3 a 6 de novembro de 2009 - Londrina – Pr - ISSN 2175-960X
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA ATUAR COM OS
ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS1
GUILHERME SANCHES VALVERDE2
CÉLIA REGINA VITALIANO3
Introdução
Nas ultimas décadas os alunos alvo do atendimento da Educação Especial que são: os
deficientes físicos, intelectuais e sensoriais, os que apresentam transtornos globais de
desenvolvimento e os com altas habilidades e superdotados (BRASIL, 2008), cada vez mais
estão conquistando seus direitos como cidadãos e, estão sendo visto pela educação como uma
população que tem direito ao o ensino de qualidade.
Na busca pela qualidade de ensino para os alunos com necessidades especiais, a ação do
professor é essencial, para favorecer para que o aluno melhore todas suas relações dentro da
escola e consiga potencializar sua aprendizagem. Para que de fato isso ocorra, é necessário
que haja uma formação adequada dos professores, permitindo que eles tenham condições
teóricas e práticas para atender os alunos com necessidades especiais. Pensando na formação
de professores e considerando que a Educação Física é uma disciplina que compõe o currículo
das escolas, surge a necessidade de investigarmos a formação do professor de Educação
Física, que como todos os outros professores, poderá colaborar para promover o processo de
inclusão dos alunos com necessidades especiais.
Levando em conta esta preocupação, este trabalho tem como objetivo mostrar como a
formação de professores de Educação Física está acontecendo no Brasil, levando em
consideração a formação para atender os alunos com necessidades especiais. E para
entendemos como está ocorrendo essa formação iremos fazer um resgate dos documentos que
orientavam e orientam a formação dos professores de Educação Física, e o que esses
documentos trazem sobre a formação de professores de Educação Física para atuar com os
alunos com necessidades especiais. Iremos ainda, conhecer como o curso de graduação em
Educação Física Licenciatura da Universidade Estadual de Londrina está trabalhando a
formação de seus alunos para que os mesmos saiam aptos para atender os alunos com
necessidades especiais.
É importante ressaltar que não estaremos preocupados nesse trabalho em distinguir em que
paradigma de ensino os professores irão estar situados, seja na inclusão, seja em classes
especiais (integração) ou escolas especiais (segregação), queremos apenas mostrar se os
estudantes dos cursos de nível superior em Educação Física estão tendo a base teórica
necessária para poderem oferecer um ensino de qualidade para essa população.
Formação do professor de Educação Física: processo histórico
Trabalho final da disciplina 2EDU382, do programa de mestrado em educação da Universidade Estadual de
Londrina
2
Aluno regular do mestrado em Educação da Universidade Estadual de Londrina – Email:
[email protected].
3
Docente da Universidade estadual de Londrina – Email: [email protected].
1
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Como na maioria das profissões, a formação do profissional de Educação Física deve seguir
orientações de documentos governamentais. Na Educação Física esses documentos são
formulados pelo Conselho Federal de Educação, que estipula normas para as instituições de
ensino superior seguirem na formação dos profissionais de Educação Física. Esses
documentos já foram revistos e modificados algumas vezes, atualmente a formação dos
profissionais de Educação Física está sendo orientado pela Resolução CNE/CES 7/2004
(BRASIL, 2009), que estipula as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação em Educação Física. Mas antes de ver o que esse documento diz sobre a formação
dos professores para atuar com os alunos com necessidades especiais, iremos conhecer
primeiramente os outros documentos que antecederam a esse, observando se houve uma
evolução na forma de como era abordando os temas necessários para atuação com os alunos
necessidades especiais.
No ano de 1969, o Conselho Federal de Educação cria a resolução 69/1969, que seria o
primeiro documento que definiria o currículo mínimo, a duração e estrutura dos cursos
superiores de Educação Física. Gomes (2007) comenta que tal proposta curricular visava
tanto à formação do professor de Educação Física com licenciatura plena, como a formação
do técnico esportivo, podendo ser obtida às duas formações simultaneamente.
Nessa proposta curricular a Educação Física não contemplava orientações, ou prescrições de
disciplinas ou objetivos referentes a formação dos futuros professores para atuarem com os
alunos com necessidades especiais. Podemos justificar esse esquecimento da educação de
alunos com necessidades especiais pelo fato de nessa época a Educação Física estar sendo
orientada sob o paradigma militarista, no qual a formação era mais voltada para o
desempenho dos alunos.
Recebendo várias críticas, a resolução nº 69/1969 é substituída pelo Parecer do Conselho
Nacional de Educação 215/1987 (BRASIL, 2009) e pela resolução 03/1987(BRASIL, 2009).
Esses dois documentos foram visto pelas instituições de ensino superior (IES) como um
grande avanço para a Educação Física, nelas as IES conseguiram autonomia para elaborar os
perfis profissionais desejados, elaborar as ementas, fixar a carga horária para cada disciplina e
sua respectiva dominação, bem como enriquecer o currículo pleno, contemplando as
peculiaridades regionais (GOMES, 2007,).
No Parecer CNE/CES 215/1987 (BRASIL, 2009) e na Resolução CNE/CES 03/1987
(BRASIL, 2009), diferentemente dos documentos anteriores, são contemplados a Educação
Física especial na formação dos professores de Educação Física. Nelas foram colocadas como
disciplina técnica a disciplina chamada de Educação Física e Esporte especial.
Com a criação da nova Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (BRASIL,
2009) e com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 (BRASIL, 2009)
e com a resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002 (BRASIL, 2009) que instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da educação básica, em
nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, houve a necessidade de
reformulação nos documentos que orientavam a formação dos profissionais de Educação
Física. Tendo como base as recomendações contidas nos documentos anteriormente citados,
elabora-se o Parecer CNE/CES 0058/2004 (BRASIL, 2009) e Resolução CNE/CES 7/2004
(BRASIL, 2009). Documentos estes que até o momento estão sendo utilizados para orientar a
elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos de Educação Física. É importante esclarecer
que os Pareceres citados acima são documentos que trazem opiniões especializadas, técnicas e
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sustentada sobre bases confiáveis com o objetivo de clarificar e interpretar e explicar um
determinado assunto, permitindo a formulação futura das Resoluções.
Nesses dois últimos documentos a Formação dos profissionais de Educação Física passa por
várias modificações, no artigo nº 4, § 2, da Resolução CNE/CES 7/2004, diz que:
O Professor da Educação Básica, licenciatura plena em Educação Física, deverá
estar qualificado para a docência deste componente curricular na educação básica,
tendo como referência a legislação própria do Conselho Nacional de Educação, bem
como as orientações específicas para esta formação tratadas nesta Resolução
(BRASIL, 2009).
Com isso, a formação dos professores de Educação Física que atuam na educação básica tem
atualmente como documentos que orientam o seu processo de formação, além dos
documentos referentes à formação dos profissionais de Educação Física, o acréscimo da
Resolução do Conselho Nacional de Educação que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena.
Com todos esses documentos que orientam a formação dos professores de Educação Física, a
educação especial acaba aparecendo com maior ênfase na formação acadêmica, com o
surgimento das disciplinas que abordam a educação especial dentro da Educação Física. Essas
disciplinas acabaram aparecendo nos currículos das instituições de Ensino Superior (IES) com
diferentes denominações, como foi demonstrado por Gomes (2007, p. 33) em sua tese de
doutorado :
Aprofundamento Didático em Educação Especial, Atividade Física em condições
especiais de saúde, Atividade Motora Adaptada, Atividade Motora Adaptada:
Deficiências Mentais, Atividade Motora Adaptada: Deficiências Sensoriais,
Atividade Motora Adaptada: Deficiências Físicas, Cuidados Especiais, Educação
Especial, Educação Física Especial, Educação Física Especial Aplicada, Esporte e
deficiência I e II, Estágio Prático em Educação Física e Esportes Adaptados, Estágio
em Educação Física Adaptada, Fundamentos de Atividade Motora Adaptada,
Introdução a Educação Física Adaptada, Movimento Humano e Necessidades
Educativas Especiais, Tópicos em Educação Física Adaptada.
Outra forma comum de privilegiar a Educação Especial na formação dos professores de
Educação Física, foi por meio da inclusão de temas relacionados à Educação especial ou a
Educação Física adaptada nos programas e ementas das demais disciplinas da grade curricular
da IES, nessas disciplinas o referido conteúdo aparece como aprofundamento dos conteúdos
específicos das disciplinas. Como exemplo, podemos citar em uma disciplina de dança, na
qual o professor pode trabalhar formas de ensinar a dança para os alunos com necessidades
especiais.
Considerando os objetivos deste trabalho na sequencia apresentaremos análises específicas
sobre as características do curso de Licenciatura em Educação Física, da Universidade
Estadual de Londrina.
O curso de graduação em Educação Física licenciatura da Universidade Estadual de
Londrina e a formação para atuar com os alunos com necessidades especiais.
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A Resolução UEL Nº 053/71 – Art. 1º - de 26 de outubro de 1971, cria o curso de Educação
Física, formando os alunos com habilitações em Educação Física licenciatura plena e técnico
desportivo. Atualmente o curso de Educação Física da Universidade Estadual de Londrina é
dividido em duas habilitações, que deve ser escolhido pelo ingressante no ato da inscrição do
processo seletivo (vestibular), essas duas habilitações são: bacharelado e licenciatura.
Os objetivos propostos para o curso de bacharelado em Educação Física são:
Qualificar o bacharel em Educação Física a prestar serviços relacionados ao estudo,
planejamento, execução e avaliação de programas de Educação Física ou atividade
física. Planejar intervenções individualizadas e/ou para grupos populacionais por
meio de programas sistematizados, bem como desenvolver e gerenciar estudos e
produção de equipamentos e métodos relacionados com sua prática profissional.
Gerenciar empreendimentos, eventos e serviços de Educação Física. Promover e
disseminar pesquisas e conhecimentos relacionados às diferentes dimensões da
motricidade humana, promovendo a reflexão sobre suas implicações para o ser
humano. Incentivar a formação acadêmica e profissional continuada
(UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA, 2009).
Já no curso de Educação Física Licenciatura os objetivos são:
Promover a formação de profissionais para a atuação no processo ensinoaprendizagem da Educação Física em todos os níveis e modalidades de ensino, bem
como para o desenvolvimento de estudos e pesquisas em educação sobre a temática
da área; qualificar os graduandos a identificar o saber próprio do campo de
conhecimento de que trata a Educação Física no conjunto dos saberes relativos ao
movimento culturalmente construído; qualificar os graduandos a reconhecerem que
a construção das práticas sociais de que trata a Educação Física acontece na
dinâmica sócio-histórica, de modo que aprendam a atuar na realidade como ela é,
problematizando suas estruturas e produzindo alternativas de transformações e
qualificar os graduandos à apropriação e à produção de conhecimentos necessários à
ação docente nos diferentes níveis e modalidades de educação e ensino
(UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA, 2009).
Como a ênfase desse trabalho é investigar a formação de professores de Educação Física que
atuaram na educação básica, não iremos nos aprofundar mais nas questões da formação do
profissional de Educação Física bacharel. Já no curso de graduação em Educação Física
licenciatura da Universidade Estadual de Londrina, iremos conhecer as duas disciplinas que
abordam a Educação Física Adaptada, iremos conhecer também o estágio supervisionado na
educação especial. Essas disciplinas e o estágio recebem o nome de: Educação Física e
Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais I; Educação Física e Pessoas com
Necessidades Educacionais Especiais II; Estágio Curricular Supervisionado I.
A disciplina Educação Física e Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais I é uma das
disciplinas enquadrada no currículo do curso como sendo área principal, e tendo carga horária
de 30 horas, sendo ofertada no primeiro ano do curso, Sua ementa é a seguinte:
Implicação histórica, política e social da Educação Física para pessoas com
necessidades especiais. Educação Física no processo de escolarização de alunos que
apresentam necessidades educacionais especiais. Aspectos conceituais das
necessidades educacionais especiais no âmbito da Educação Física escolar
(UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA, 2009).
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Nessa disciplina, o curso pretende introduzir questões a respeito a da educação dos alunos
com necessidades especiais, trabalhando com os mesmos o processo histórico de como foi
acontecendo a educação especial durante o processo de desenvolvimento da humanidade e
abordando os diversos paradigmas de ensino que já foram utilizados, nessa mesma disciplina
é ensinado características especificas dos alunos com necessidades especiais.
A segunda disciplina ofertada no curso é a disciplina Educação Física e Pessoas com
Necessidades Educacionais Especiais II é também uma disciplinas enquadrada no currículo
do curso como sendo área principal, e tendo carga horária de 60 horas, sendo ofertada no
segundo ano do curso, e sua ementa é a seguinte:
Implicações da presença de alunos com altas habilidades, condutas típicas e
deficiências em programas de Educação Física escolar. Elaboração, implementação
e avaliação de programas de Educação Física com vistas ao atendimento de alunos
com necessidades educacionais especiais (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE
LONDRINA, 2009).
A disciplina Educação Física e Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais II vêm
como uma complementação da disciplina ofertada no primeiro ano, nessa disciplina os alunos
do curso irão ter mais contato com as várias formas de trabalhar a Educação Física com os
alunos com necessidades especiais, levando em consideração as especificidades das
necessidades de cada aluno.
Por final o Estágio Curricular Supervisionado I que possui a carga horária de 200 horas, sendo
que apenas 30 horas são destinadas para a Educação Especial, ela é ofertada no terceiro ano
do curso, e sua ementa é a seguinte:
Integração dos componentes e dimensões curriculares em situações reais da atuação
profissional docente em Educação Física na educação básica: educação infantil, séries iniciais
do ensino fundamental. Integração dos componentes e dimensões curriculares em situações
reais da atuação profissional docente em Educação Física na educação especial
(UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA, 2009).
No estágio supervisionado o aluno terão oportunidade de relacionar os conteúdos aprendidos
durante as disciplinas com sua intervenção no meio profissional.
Com essas disciplinas e com o estágio supervisionado o curso de Educação Física licenciatura
da Universidade Estadual de Londrina podemos ter um ideia de como está acontecendo a
estruturação dos currículos das Instituições de Ensino Superior do Brasil para formação dos
futuros professores de Educação Física para atuar com os alunos com necessidades especiais.
Mas é importante ressaltar que existem outros fatores que influenciam na formação dos
professores, Gomes e Barbosa (2006, p. 90) ressaltam que:
[...] a capacitação profissional só poderá apresentar resultados positivos, quando
forem revistos e compreendidos, primeiramente, os posicionamentos e as atitudes
dos professores frente à própria atuação profissional. Assim, se os docentes não
julgam ser de sua responsabilidade educar toda e qualquer pessoa, pouco útil é
capacitá-lo com os mais avançados conhecimentos teóricos-práticos.
Com isso vimos que na formação dos professores existem vários outros fatores que podem
ajudar na melhoria da educação especial e da Educação Física adaptada, mas que é de suma a
importância que as IES tenham um currículo adequado, potencializando a construção de
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conhecimentos teóricos e práticos que possibilitem aos futuros professores a construção de
saberes e concepções nas quais tenham como pressuposto que é de sua responsabilidade a
aprendizagem de todos os alunos. Dentre estes, os alunos com necessidade educacionais
especiais que estejam estudando em contextos inclusivos ou não, ou seja, na escolas regular
ou em classes ou escolas especiais.
Conclusão
Durante esse trabalho pudemos observar que as IES que formam os professores de Educação
Física devem seguir a legislação que orienta a área. Vimos que essa legislação já passou por
várias modificações, levando em consideração a sua evolução e modificações podemos dizer
que a Educação Especial e a Educação Física Adaptada foi progressivamente ampliando seu
espaço e importância nos referidos documentos quando comparamos o primeiro documento
da área e o último. Dentre essas melhorias podemos citar a criação de disciplinas especificas
que abordam o tema da Educação Especial e Educação Física Adaptada.
Para conhecemos um pouco mais de como essas disciplinas são abordas nas Instituições de
Ensino Superior, analisamos a estrutura curricular do curso de Educação Física Licenciatura
da Universidade Estadual de Londrina, nela vimos duas disciplinas e um estágio
supervisionado nas instituições de educação especial.
Consideramos importante ressaltar que além de uma Legislação que dê apoio a formação
acadêmica e as disciplinas disponibilizadas pelas IES, é necessário observar também como
está sendo o desenvolvimento dessas disciplinas nas instituições, verificar a qualidade de
como estão sendo trabalhadas essas disciplinas, saber se os alunos estão conseguindo
construir conhecimentos e rompendo com mitos sobre a educação de alunos com necessidades
especiais.
Com a união de esforços dos governos (Legislações) Instituições de Ensino Superior
(estrutura curricular) Professores (atitudes) alunos (construção de conhecimentos e valores) a
educação especial e Educação Física Adaptada poderão colaborar ainda mais para construção
das condições necessárias promover a tão esperada educação com boa qualidade para todos.
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