A atividade produtiva e a ação do
Estado
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No século XX o estado participou ativamente no processo de
desenvolvimento brasileiro. Esta participação foi notável em
alguns empreendimentos:
• Ferrovias
• Produção de aço
• Geração e transmissão de energia
• Telecomunicações
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As fases de substituição de
importações
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Desenvolvimento através da substituição de importações uma
vez que a vantagem comparativa na produção agrícola não
era sustentável a longo prazo pela deteriorização dos termos
de troca. Portanto, era preferível promover o estímulo à
produção interna, com proteção alfandegária, substituindo
produtos e serviços importados.
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As fases de substituição de
importações
1ª. Fase de substituição: Governo Juscelino (1956/60)
Plano de Metas
- Bens de consumo
- Bens de consumo duráveis
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As fases de substituição de
importações
2ª. Fase de substituição: Governo Geisel (1975/79)
II Plano Nacional de Desenvolvimento
- Bens de capital
- Bens intermediários
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Abertura econômica e a estabilização
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da moeda
Em 1990 o início do processo de abertura econômica com o
fim das reservas de mercado, o início das privatizações a
estabilização da moeda e o aumento da concorrência por
causa de novas empresas no mercado.
Portanto, as decisões de investimento passam a ser tomadas
em um contexto estratégico de maior rivalidade.
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Estratégia como plano
Existem
diversas
abordagens
para
o
processo
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de
planejamento das empresas. A mais simples e intuitiva é
aquela que associa planejamento a um plano. Nessa
abordagem podemos dizer a análise é formulada a partir de
uma análise do ambiente interno e o seu confronto com o
ambiente externo.
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Estratégia como plano
Trata-se da abordagem SWOT, conforme:
• Strengths – Pontos Fortes
• Weaknesses – Pontos Fracos
• Opportunities – Oportunidades
• Threats – Ameaças
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Estratégia como plano
Consiste em fazer um encaixe entre:
• Oportunidades x Ameaças (ambiente externo);
• Pontos Fracos x Pontos Fracos (ambiente interno).
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Estratégia como posição
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O ponto de partida lógico para elaborar uma análise
posicional é começar pela análise do ambiente para saber se
o mesmo tem características favoráveis ou não ao projeto.
Assim, a análise do ambiente é feita através do conceito de
forças.
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Estratégia como posição
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• Entrantes: competidores que passam a atuar na indústria;
• Substitutos: produtos, serviços ou tecnologias que
impactam o que existia antes;
• Poder do Fornecedor: um fornecedor poderoso impõe
preços e condições para a empresa que os adquire,
diminuindo a sua margem;
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Estratégia como posição
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• Poder do Comprador: uma empresa poderosa que adquire
produtos ou serviços impõe que os fornece, diminuindo a
sua margem;
• Rivalidade: empresas rivais são aquelas que competem
sem tréguas em todos os mercados e segmentos em que
atuam.
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Estratégia como posição
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Se o ambiente é favorável a indústria é atrativa. Isto significa
que a rentabilidade média é elevada para a grande maioria
das empresas que atuam naquela indústria. Um exemplo
disto é a indústria farmacêutica, quando a análise está
segmentada para remédios com patente válida.
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Estratégia como posição
Existem
para
a
empresa
duas
estratégias
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genéricas
disponíveis: custos e diferenciação. Na primeira, a indústria
busca obter custo baixo de modo consistente ao longo do
tempo. Já uma estratégia de diferenciação busca ofertar
produtos e serviços com valor agregado elevado.
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Valor e atividades
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O valor é compreendido pelo consumidor. Assim, quanto mais
intangível o valor, mais o consumidor deve ser levado em
conta nessa definição. Ou seja, o conceito de valor remete a
uma orientação constante para o mercado o que corresponde
a uma orientação externa. Assim, a indústria entrega valor
através das atividades executadas em uma cadeia.
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Valor e atividades
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