Sindicato cobra solução
para impasse entre
Cassi e Unimed Bauru
Ano VIII
No 341
05/06/2015
Leia na página 3
No Dia Nacional de Luta contra os ataques
do governo Dilma, Sindicato denuncia
demissões no Itaú e no Safra
No dia 29, centrais sindicais fizeram protestos em todo o país para denunciar a política neoliberal da presidente
Dilma Rousseff, que está querendo transferir para os trabalhadores a conta da incompetência e da corrupção do seu
governo.
Durante a campanha eleitoral, Dilma pintou um Brasil
maravilhoso, livre de qualquer
problema, mas foi só vencer a
eleição para começar a desferir os mais variados golpes
contra a população. Começou
com o aumento das tarifas de
energia e de combustíveis,
passou pelo aumento de impostos e terminou atacando
frontalmente diversos benefícios trabalhistas.
No dia 30 de dezembro de
2014, com a população anestesiada pelas festas de fim
de ano, Dilma assinou as medidas provisórias 664 e 665,
que tornam ainda mais difícil
o acesso a benefícios como o
auxílio-doença, a pensão por
morte, o seguro desemprego
e o abono salarial.
São medidas que afetam
todos os trabalhadores, mas
especialmente aqueles que
mais necessitam, que são os
mais pobres, os desempregados, os pequenos pescadores,
viúvas e viúvos, além dos doentes. O Congresso já aprovou
as duas MPs propostas por
Fotos: Estela Pinheiro / Seeb Bauru
Trabalhadores de outras categorias se uniram ao Sindicato dos Bancários, que paralisou agências dos dois bancos
Dilma, que deve sancioná-las
nos próximos dias.
Como se isso não bastasse,
Dilma anunciou um corte de
R$ 70 bilhões no Orçamento
deste ano. As três maiores tesouradas nos investimentos,
que somam R$ 38,4 bilhões,
foram nos ministérios das Cidades (afetando programas
habitacionais), da Saúde e da
Educação. Um absurdo!
Mas a cereja do bolo ainda
está por vir, que é a intenção
de se liberar a terceirização de
todas as atividades, inclusive
das atividades-fim das empresas. Sim, o governo assiste
de camarote – po rinteresse
próprio – ao avanço do projeto de lei que vai precarizar de
vez o trabalho no Brasil.
Demissões nos bancos
A política de Dilma e do
PT só beneficia os bancos,
os grandes financiadores de
campanhas eleitorais. E os
bancos, ainda assim, não param de demitir. Apesar de baterem recordes de lucratividade ano após ano, agem como
se estivessem em crise.
No mês de maio, por
exemplo, três gerentes foram
mandados pro olho da rua
em Bauru – os três sem justa
causa. O Itaú dispensou um e
banco Safra demitiu dois.
Foi chamando a atenção
para esse problema que o
Sindicato dos Bancários de
Bauru e Região/CSP-Conlutas participou do Dia de Luta, paralisando a agência do
Safra e o Itaú da rua Ezequiel
Ramos, com a participação de
professores, estudantes e funcionários da Unesp.
O Sindicato é contra de-
missões injustificadas e repudia esses cortes que só ajudam a agravar a atual situação
econômica. Com o país em recessão e com o desemprego
e a inflação em alta, os trabalhadores têm de se mobilizar
e resistir.
É possível barrar os ata-
ques desse governo corrupto
que está afundando o país na
lma. A vitória, no entanto, será
fruto da união de todos. É nesse sentido que o movimento
sindical organiza uma greve
geral. Somente parando o
Brasil vamos parar os ataques
deste governo. À luta!
2
NA TRINCHEIRA
Conheça os candidatos a
representante de base
Os bancários que se candidataram para o Conselho de
Representantes de Base do
Sindicato dos Bancários de
Bauru e Região/CSP-Conlutas são os seguintes:
• Alexandre da Silva Morales
(CEF 0290)
• Ana Carla de Souza Cordeiro Dias
(BB Piraju 6517-X)
• Ana Claudia Ranieri Venanzi
(BB Shopping)
• Antonio Horácio Filho
(Itaú Avaré)
• Antonio Wagner Lúcio da Silva
(Itaú 075)
• Beatriz Regina Fernandes Lima
(Itaú 1o de Agosto)
• Ciro Roberto Bertoli
(BB Seret)
• Edilson Cruz Pereira
(BB Arquivo Geral)
• Elenira Alice Manfio
(BB Getúlio Vargas)
• Fernanda Maragno Domingues
(BB Piraju 0077-9)
• Francine Garcia Busch
(BB Piratininga)
• Heber Gomes Nogueira
(CEF Giret)
• Joelson Galvão Barros
(CEF Nações Unidas)
• José Carlos Grassi
(Bradesco Rodrigues Alves)
• Laura L. Batista de Almeida
(BB Rodrigues Alves)
• Luciano Poci
(Santander Rio Branco)
• Marcos Pavan Mascaro
(Bradesco Duque de Caxias)
• Monica dos Santos Rodolfo
(BB Lençóis Paulista)
• Noemy Scian
(Bradesco Lençóis Paulista)
• Patricia de Freitas Camargo
(BB Nujur)
• Paulo Roberto da Fonseca
(Bradesco Vila Universitária)
• Renata Maria de Oliveira
(CEF Piraju)
• Renata Toma
(BB Nações Unidas)
• Ricardo Luis Alcântara Almeida
(Bradesco Rodrigues Alves)
• Rogério Máximo da Silva
(BB Mary Dota)
• Sônia Aparecida Barboza
(BB Praça Rui Barbosa)
• Vagner José Moretto
(Santander Lençóis Paulista)
Só há mais de um candidato no Bradesco da Rodrigues
Alves (José Carlos Grassi e Ricardo Almeida). Sendo assim,
vence o que for mais votado
nos dias 24 e 25. A posse é
no dia 30 e o mandato vai até
março de 2016, terminando
juntamente com o mandato da diretoria do Sindicato.
Dentre os empossados será
escolhido um membro para o
Conselho Fiscal da entidade.
Ex-gerente do Itaú ganha R$ 60 mil por
síndrome do esgotamento profissional
A Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST)
aumentou para R$ 60 mil o valor da indenização que o Itaú
terá de pagar a uma ex-gerente operacional que foi afastada
pelo INSS com síndrome de
burnout, um transtorno psicológico causado por esgotamento profissional decorrente
de estresse e depressão prolongados. Para o ministro José
Roberto Freire Pimenta, relator
do processo no TST, a patologia representa prejuízo moral
de difícil reversão, mesmo com
tratamento psiquiátrico adequado.
Após mais de 26 anos prestando serviços ao Banestado e
ao sucessor Itaú, a trabalhadora passou a apresentar humor
depressivo, distanciamento
dos colegas e desinteresse gradual pelo trabalho.
Na reclamação trabalhista,
afirmou que, em vez de adotar
políticas preventivas, o banco
impunha metas progressivas
e crescentes, estipulava prazos
curtos e insuficientes para a
realização de várias atividades
simultâneas e cobrava outras
medidas que fizeram com que
seu trabalho se tornasse "altamente estressante" e nocivo à
saúde.
Em sua defesa, o Itaú associou a doença a problemas familiares, amorosos ou financeiros. Disse ainda que a gerente
não desenvolvia atividade que
implicasse esforço cognitivo,
com sobrecarga de tarefas ou
responsabilidade exagerada.
Um laudo pericial, no entanto, constatou o nexo causal do
transtorno com a prestação de
serviços.
Com base nesse laudo e em
depoimentos testemunhais, a
Vara do Trabalho de União da
Vitória (PR) reconheceu a culpa
exclusiva do Itaú e o condenou
ao pagamento de R$ 30 mil de
indenização. O Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região,
ao analisar o recurso, reduziu
o valor para R$ 10 mil. No TST,
o ministro José Roberto Freire
Pimenta entendeu que o valor
arbitrado não atendeu à gravidade do distúrbio psicológico
da trabalhadora.
"É um longo período de
afastamento do trabalho, com
a concessão de benefício acidentário pelo INSS e o consumo de medicamentos antidepressivos, além de dois laudos
periciais reconhecendo que a
incapacidade laboral é total, a
doença é crônica e não há certeza sobre a possibilidade de
cura," destacou.
05 de Junho de 2015
Caixa atrasa divulgação
de resultado por
exigência de auditores
Com três semanas de atraso, a Caixa Econômica Federal
divulgou no dia 3 seu resultado do primeiro trimestre.
Segundo a Folha de S.Paulo,
o atraso se deu por causa de
exigências do Banco Central e
de auditores da Ernst Young,
que discordavam dos critérios
usados pela CEF para classificar riscos, inadimplência e
contabilizar provisões.
Não custa lembrar que a
Caixa faz parte do esquema
de pedaladas fiscais que pode
até causar o impeachment de
Dilma Rousseff. Como se sabe,
o governo foi financiado pela
CEF, o que é proibido pela Lei
de Responsabilidade Fiscal, e
a oposição cobra que a presidente seja denunciada por
esse crime contra a administração pública.
FALA, BANCÁRIO!
POR QUE NÃO PARTICIPAR DOS
CONGRESSOS DO BB E DA CEF
Anualmente, antes da campanha salarial, a Contraf/CUT,
braço do PT, organiza congressos do BB e da CEF para discutir as pautas aditivas dos respectivos bancos. Esses congressos são viciados e colocam representantes do governo,
nosso patrão, nas mesas de debates (Berzoni, Brizola Neto,
entre outros).
Além disso, os congressos não são abertos. Acontecem
em dias que os trabalhadores estão trabalhando (como na
sexta-feira, dia 12) e, com número limitado de representantes por sindicato, acabam participando somente dirigentes
sindicais. Resumindo, os congressos são patronais e governistas, e nunca deixarão de ser.
Nas poucas vezes em que houve algo aprovado fora do
script, a proposta vencedora não foi encaminhada. E isso
ocorre porque a Contraf/CUT organiza os congressos. Aliás,
essa foi uma das razões pela qual Bauru passou anos sem
enviar nenhum representante para os mesmos.
Não achávamos justos os congressos fechados em hotéis luxuosos. Nós nos libertamos da CUT em 2007 e, desde
então, temos pautas próprias entregues todo ano à Fenaban, ao BB e à CEF. Não existe razão para referendarmos as
pautas cutistas – e é isso o que acontece quando participamos desses fóruns e perdemos as votações.
Por isso, temos de investir em congressos independentes, como o da Frente Nacional de Oposição Bancária
(FNOB), que neste ano ocorrerá nos dias 4 e 5 de julho, na
cidade de Recife (PE).
Assinam este texto os diretores do Sindicato dos Bancários
de Bauru e Região que apoiam a FNOB: Alcindo Baio, Alfredo Monchelato Jr., Edival Martins, Jacyntho Dionízio Jr.,
Marcelo Negrão, Maria Emilia Bertoli, Natalia Gaudio, Paulo
Almeida, Paulo Tonon, Pedro Valesi, Priscila Rodrigues, Roberval Pereira, Ronaldo Parella e Vaneska Ravagnani, além
do delegado sindical Alexandre Morales.
NA TRINCHEIRA
05 de Junho de 2015
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Hospital da Unimed em Bauru suspende
atendimento para Cassi
Em Bauru não existe pronto atendimento para pediatria, e bancários estão tendo de viajar para Pederneiras e Agudos. Aberração!
No dia 26, usuários da Cassi de Bauru e Região começaram a sentir na pele as consequências do atual déficit. Por
conta de discussões sobre
pagamentos que, na visão da
Cassi, são “indevidos”, a Unimed Bauru rompeu temporariamente a parceria com a
Caixa de Assistência dos Funcionários do BB. O atendimento deverá ser restabelecido
após o pagamento das verbas
consideradas "controversas".
O resultado dessa suspensão é que funcionários e
agregados adultos só contam
agora com a Beneficência
Portuguesa para atendimento
hospitalar em Bauru. As crianças, nem isso. A orientação do
banco, nesses casos, é ir ou
para Agudos ou para Pederneiras.
Causou estranheza quando Paulo Tonon e Priscila Rodrigues, diretores do Sindicato dos Bancários de Bauru
e Região/CSP-Conlutas, indagaram a Gepes (Gestão de
Pessoas) sobre o assunto no
dia 27. O banco não sabia da
suspensão do atendimento
– tanto que só comunicou os
funcionários após a intervenção do Sindicato.
Sindicato discute novo
Código de Ética do BB
com gerente da Gepes
Leila Lordelo e Maria Bueno, diretoras do Sindicato
dos Bancários de Bauru e
Região/CSP-Conlutas, juntamente do advogado Sérgio
Luiz Ribeiro, reuniram-se na
semana passada com Enrico
Tucunduva, o gerente da Gepes (Gestão de Pessoas) do
Banco do Brasil para esclarecer alguns pontos do Código
de Ética.
Diante dos questionamentos dos funcionários sobre a
obrigatoriedade de assiná-lo
e sobre as implicações da concordância, Enrico afirmou que
a assinatura não é obrigatória
e que ninguém será punido se
não concordar.
Ele explicou que, se alguém cometer alguma infração, será aberto um processo
através da Ouvidoria. O funcionário será cientificado e
poderá se defender. Depois, a
Ouvidoria decidirá se encaminha o caso para o Comitê de
Ética. Qualquer dúvida, contacte o Sindicato.
Solução urgente
O Sindicato conversou
ainda com o regional de Bauru, Fabrício Mariano, e deixou
claro que se esse problema
não for solucionado rapidamente, as agências do BB serão fechadas. Não é justo que
um banco que acaba de divulgar um lucro recorde, de
R$ 5,8 bilhões em apenas três
meses, fique mendigando,
tentando economizar com a
saúde dos seus funcionários,
principais responsáveis por
tamanha lucratividade.
Denuncie qualquer problema que venha a ocorrer
por conta desse descaso. A
Cassi faz parte do contrato de
trabalho dos funcionários e
o BB é obrigado a se responsabilizar pela saúde dos mesmos.
Sindicato reúne funcionários
do HSBC para falar sobre a
possível venda do banco
O banco inglês HSBC ainda
não bateu o martelo sobre a
venda de sua operação brasileira, mas o fato é que o banco
está procurando compradores e há gente interessada, de
dentro e de fora do Brasil. A
concretização do negócio vai
depender das propostas, e é
provável que a resposta seja
anunciada terça-feira, dia 9,
depois da reunião com investidores. O Sindicato dos Bancários de Bauru e Região/
CSP-Conlutas acompanha o
caso e prega calma aos trabalhadores.
No dia 27, os diretores
Fábio Heubel, Maria Bueno,
Marcos Assis, Paulo Martins,
e Edirlei Pegoraro (este, funcionário do HSBC), além de
Sandro Contador (conselheiro
fiscal do Sindicato e também
funcionário do HSBC), fizeram
uma reunião no interior da
agência de Bauru para tran-
quilizar os empregados. Independentemente de qual banco compre o HSBC – se é que a
venda vai realmente ocorrer –,
o Sindicato não aceitará demissões imotivadas, assédio
moral e transferências arbitrárias, além de qualquer outra
situação que venha a causar
prejuízos aos trabalhadores.
Além disso, o Sindicato
também vai atuar em nível
nacional, conjuntamente com
todas entidades que estejam
na defesa desses mesmos trabalhadores, pois, tão logo surjam fatos concretos, essas entidades começarão a construir
um trabalho de resistência
em defesa dos funcionários
do HSBC, que não podem de
maneira alguma serem desrespeitados nesse processo
de venda.
4
NA TRINCHEIRA
Campeonato de Futsal:
inscrições ficam
abertas até dia 19
As equipes que quiserem participar do Campeonato de Futsal do Sindicato
dos Bancários de Bauru e
Região/CSP-Conlutas têm
até o dia 19 deste mês para
se inscrever. Os primeiros
jogos estão marcados para
o dia 11 de julho.
Bancários sindicalizados
estão isentos da taxa de
inscrição; os bancários não
sindicalizados, no entanto,
precisam pagar R$ 20 no ato
da inscrição. O mesmo vale
para os financiários, os estagiários e os trabalhadores
terceirizados. O dinheiro arrecadado serve para custear
as despesas com árbitros,
troféus, medalhas, bolas,
etc.
Havendo WO, a equipe
que não aparecer pagará R$
50 para continuar no campeonato.
Reúna seu time e participe! A ficha de inscrição pode ser encontrada em nosso
site (www.seebbauru.org.br).
Basta imprimi-la, preenchê-la com no mínimo sete nomes (e no máximo doze) e
entregá-la a qualquer diretor da entidade, juntamente
com os valores devidos.
A tabela dos jogos será
divulgada no próximo dia
29.
05 de Junho de 2015
Derrubado o sigilo sobre
as operações do BNDES
Dilma bem que tentou,
mas não teve jeito: o sigilo
sobre os empréstimos realizados pelo BNDES foi derrubado. Não por vontade da
presidente, mas por ordem
do Supremo Tribunal Federal
(STF), que no dia 26 julgou um
pedido do banco para manter em sigilo contratos com o
grupo JBS, gigante do setor
frigorífico que detém, entre
outras, a marca Friboi.
O BNDES não queria colaborar com o Tribunal de Contas da União (TCU), órgão que
auxilia o Congresso a fiscalizar
o uso do dinheiro público,
mas o ministro Luiz Fux, relator do caso, destacou que a
maior parte dos recursos usados pelo banco vem dos cofres públicos e, assim sendo,
o que prevalece é o interesse
público.
Quatro dias antes, em 22
de maio, ao sancionar o pro-
jeto de lei que autorizou um
repasse de R$ 30 bilhões ao
BNDES, Dilma havia vetado o
artigo que impedia o banco
de alegar sigilo em suas operações. A presidente teve de
engolir a derrota e, na terça,
dia 2 de junho, enfim abriu
dados sobre as operações.
O BNDES é um banco de
fomento que usa recursos do
FAT (Fundo de Amparo e Tra-
balhador) e que recebeu mais
de R$ 400 bilhões em aportes
do Tesouro entre 2008 e 2014.
Para o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região/CSP-Conlutas, emprestar dinheiro público para que empresas
multimilionárias e empreiteiras suspeitas façam obras no
exterior, diante da falta de
infraestrutura nacional, é uma
imoralidade.
SindBar voltou com Marcos Félix e Joyra & Carlinhos.
E neste mês tem festa junina! Aguardem!
NA
TRINCHEIRA Jornal do Sindicato dos Bancários e Financiários de Bauru e Região / CSP-Conlutas. Jornalista Responsável: Diego Teixeira (MTb 41.429). Redação: Diego Teixeira e Estela Pinheiro
(MTb 68.079). Diagramação: Diego Teixeira. Sede: Rua Marcondes Salgado, 4-44, Centro, Bauru / SP - CEP 17010-040. Fone: (14) 3102-7270 / Fax: 3102-7272. Subsede Avaré: Rua Rio de Janeiro, 2.035. Fone: (14)
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