“O banco descumpriu o acordo assumido junto a Comissão Nacional do Itaú/Unibanco sobre o processo de fusão”, diz Vera Saba. Segundo o Itaú/Unibanco, as demissões que estão sendo realizadas fazem parte de um turn over (rotatividade) considerado normal. Mas, somente na cidade de São Paulo, 1952 bancários deixaram o Itaú/Unibanco. Na região de Taubaté, 12 foram demitidos. pág. 02 Vera Saba, durante ato público contra o Itaú/Unibanco Ano 14 | Nº 105 | Agosto 2011 Jornal AgitaBancário CAMPANHA NACIONAL DOS BANCÁRIOS Assédio Moral atinge 66% dos bancários, diz pesquisa da Contraf-CUT pág. 03 Taubaté vive momento histórico na política pág. 04 Reajuste salarial de 12,8% (composto por aumento real de 5% mais reposição da inflação projetada em 7,5%), PLR de três salários mais R$ 4.500, piso do Dieese (R$ 2.297,51 em junho) são algumas das reivindicações da minuta aprovada na 13ª Conferência Nacional dos Bancários. Pág.02 FESTA DOS BANCÁRIOS com San Francisco Banda Show e Buffet Louzada agosto 27 Conheça seus direitos: saiba mais sobre o Assédio Moral O Sindicato tem a honra de convidar todos os bancários sindicalizados a participar dessa grande festa em homenagem a mais brava e unificada categoria profissional do país! I M P E R D Í V E L !!! Local: Associação - O clube jovem! pág. 03 AgitaBancário 2 Editorial Queridos bancários, Não poderia iniciar este editorial sem comentar a postura vergonhosa dos vereadores que impediram que a cidade de Taubaté e o povo taubateano tivessem a oportunidade de mudar sua história política. Uma posição ética por parte dos “representantes do povo” colocaria um fim a essa administração corrupta, conforme denúncias do Ministério Público, investigações da Polícia Federal e, sem qualquer dúvida, comprovadas pela Comissão Processante. Com este resultado surpreendente, registro e cumprimento todos os cidadãos-bancários que estiveram presentes nesta luta em prol da ética, do combate a corrupção e da defesa da moralidade pública. Neste mesmo espírito de luta, iniciamos nossa campanha nacional dos bancários. Vamos juntos lutar e conquistar mais direitos, lembrando que nossas ações sindicais em defesa do trabalhador bancário são diárias e, desde o início do ano, recebemos inúmeras denúncias sobre assédio moral, metas abusivas que geram doenças ocupacionais e danos mentais irreversíveis e más condições de trabalho ao bancário. Recente pesquisa, realizada pela Contraf-CUT, revela que 66% dos bancários já sofreram ou sofrem assédio moral. Por esta razão, não podemos nos esquecer do Acordo Aditivo para Prevenção de Conflitos de Trabalho, assinado em janeiro deste ano, no qual o banco confirma a existência do assédio moral. Devemos nos apoiar neste importante instrumento legal e denunciar todos os abusos nas relações de trabalho. No primeiro semestre, os bancos tiveram lucros exorbitantes e, mesmo sem fundamentações e justificativas, tivemos também inúmeras demissões, precarização, terceirização e a preocupante implantação dos correspondentes bancários, que tornou-se pauta nacional na audiência pública, realizada no último dia 16, em Brasília. Diante a atual conjuntura, convoco todos os bancários para que nossa Campanha Nacional seja marcada pela união e força, tendo em vista que, há muitos anos nossa categoria demonstra sua bravura pelas ruas e, em 2011 não faremos diferente. Vamos reivindicar e dialogar nas mesas de negociações e, se for necessário, não abriremos mão de nosso Direito de Greve, totalmente amparado pela Constitucional Federal, e ainda, não mediremos esforços para garantirmos a justa distribuição de renda e a significativa melhoria nas condições de trabalho a todos os bancários. Um grande abraço e até a vitória! Vera Saba Presidenta do Sindicato dos Bancários de Taubaté e Região e Vice Prefeita de Taubaté (PT) União e Força são as palavras de ordem para a Campanha Nacional 2011 O Comando Nacional dos Bancários entregou, no dia 12/08, a pauta definida na Conferência Nacional aos representantes da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos). Com reivindicações que incluem 5% de aumento real, emprego decente, PLR equivalente a 03 salários mais R$ 4.500 fixos, piso da categoria igual ao salário mínimo do Dieese (R$ 2.293,31 em maio) e combate às metas abusivas e ao assédio moral, o sindicato se prepara para dar início a Campanha Nacional na cidade. Para unir, fortalecer e estimular os bancários a participarem da Campanha, o sindicato preparou uma série de vídeos que podem ser vistos no site com mensagens dos diretores. “Por meio dos vídeos, os bancários podem conhecer os diretores e as orientações do sindicato. É uma proximidade fundamental para a luta”, declara Valdir Aguiar, Diretor de Imprensa. Durante toda a campanha, o sindicato realizará assembleias, mobilizações, passeatas, atos e, se necessário, greve Vera Saba e os delegados que representaram o sindicato na Conferência Nacional 2011 geral. “Utilizaremos de todas as formas de mobilização, até mesmo a greve, pois temos amparo legal para isso”, afirma Vera Saba, presidenta do sindicato. Além dos reajustes financeiros, o diretor Luizão destaca outras questões da pauta. “Existem questões tão importantes quanto os reajustes, como o assédio moral e as metas abusivas. A qualidade no ambiente de trabalho também é fundamental”, afirma. A Campanha Nacional dos bancários não tem data definida para terminar. “Se você não está pronto para morrer por alguma coisa, então você não está pronto para viver” Martin Luther King Sindicato protesta contra demissões no Itaú/Unibanco Onze profissionais foram demitidos na base sindical de Taubaté A diretoria do Itaú-Unibanco declarou a Revista Exame (edição 15/06) que colocaria em prática um programa de corte de custos e reorganização interna para “atingir o grau de eficiência que seus acionistas esperam”. As afirmações causaram indignação entre os bancários, pois à época da fusão eles também afirmaram que não haveria demissões. Revoltados, sindicatos de todo o Brasil se mobilizaram em protestos, passeatas, atos públicos para mostrar ao banco que não iriam ficar calados frente ao desrespeito. Integrando a ação nacional, o Sindicato dos Bancários de Taubaté realizou ato público, no dia 12/07, em frente à maior agência do Itaú/Unibanco da cidade de Taubaté. “O banco descumpriu um acordo assumido junto a Comissão Nacional do Itaú/Unibanco durante o processo de fusão que era de não demitir. Com mobilizações e a união de todos os trabalhadores, daremos respostas enérgicas diante a esta postura”, ressalta Vera Saba, funcionária do banco Itaú e presidenta do Sindicato. No primeiro semestre, o Itaú lucrou R$ 7,133 bilhões, um crescimento de 11,5% em comparação ao mesmo período de 2010. No entanto, encerrou o mês de junho com 107.546 trabalhadores, apresentando uma redução de 2.290 empregos em relação aos 109.836 que a instituição tinha no mês de março.Segundo a direção do Itaú/Unibanco, as demissões que estão sendo realizadas fazem parte de um turn over (rotatividade) considerado normal. “O banco alega que as demissões são pontuais, normais para esta época do ano. Mas o sindicato está de olho, pois considera que demissão em massa não pode ser normal dentro de uma empresa”, afirma Valdir Machado, Diretor do Sindicato e da FETECCUT/SP. Apesar do grande número de demissões, Valdir Machado afirma que o buraco nas agências poderia ser bem maior. “Não houve uma negociação com o banco, mas o banco recuou nas demissões. Os bancários não serão mais demitidos mas realocados dentro das agências e setores”, ressalta. O clima de paralisação começa a surgir dentro das agências. Durante a manifestação realizada na cidade de Taubaté, a população respondeu com atenção compreendendo as reivindicações. “A população está entendendo os motivos de estarmos aqui. Ninguém é a favor de demissões” diz Vera. O diretor Valdir Machado diz ao povo: “demissões não são pontuais” População houve atentamente os motivos do ato, explicados pela presidenta Vera Saba AgitaBancário www.bancariostaubate.com.br CONHEÇA SEUS DIREITOS - ASSÉDIO MORAL É a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras à situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado (s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego. A vítima escolhida é isolada do grupo sem explicações, passando a ser hostilizada, ridicularizada, inferiorizada, culpabilizada e desacreditada diante dos pares. Estes, por medo do desemprego e a vergonha de serem também humilhados, associado ao estímulo constante à competitividade, rompem os laços afetivos com a vítima e, frequentemente, reproduzem e reatualizam ações e atos do agressor no ambiente de trabalho, instaurando o pacto da tolerância e do silêncio no coletivo, enquanto a vítima vai gradativamente se desestabilizando e fragilizando, perdendo sua auto-estima. O que a vítima deve fazer? ? Resistir: anotar com detalhes todas as humilhações sofridas (dia, mês, ano, hora, local ou setor, nome do agressor, colegas que testemunharam, conteúdo da conversa e o que mais você achar necessário). ? Dar visibilidade, procurando a ajuda dos colegas, principalmente daqueles que testemunharam o fato ou que já sofreram humilhações do agressor. ? Organizar: o apoio é fundamental dentro e fora da empresa ? Exigir por escrito, explicações do ato agressor e permanecer com cópia da carta enviada ao Departamento Pessoal ou Recursos Humanos e da eventual resposta do agressor. Se possível mandar sua carta registrada, por correio, guardando o recibo. ? Procurar seu sindicato e relatar o acontecido através do Site e através dos diretores e outras instâncias como: médicos ou advogados do sindicato como Ministério Público do Trabalho, Justiça do Trabalho. Também poderá marcar consulta com médico, assistente social ou psicólogo e contar humilhação sofrida. ? Buscar apoio junto a familiares, amigos e colegas, pois o afeto e a solidariedade são fundamentais para recuperação da autoestima, dignidade, identidade e cidadania. O basta à humilhação depende também da informação, organização e mobilização dos trabalhadores. Um ambiente de trabalho saudável é uma conquista diária possível na medida em que haja “vigilância constante” objetivando condições de trabalho dignas, baseadas no respeito ao outro, no incentivo a criatividade, na cooperação. O combate de forma eficaz ao assédio moral no trabalho exige a formação de um coletivo multidisciplinar, envolvendo diferentes atores sociais: sindicatos, advogados, médicos do trabalho e outros profissionais da saúde, sociólogos, antropólogos, juízes e grupos de reflexão sobre o assédio moral. Estes são passos iniciais para conquistarmos um ambiente de trabalho saneado de riscos e violências e que seja sinônimo de cidadania. Fonte: http://www.assediomoral.org/spip.php?article1 Dra. Regina e Dr. Benedito: para dúvidas ou denúncias, procure o departamento jurídico. 28 DE AGOSTO Dia dos Bancários No dia 28 de agosto de 1951, uma assembléia histórica no Sindicato dos Bancários, contando com a presença de 28% da categoria, decidiu ir à greve para conseguir seus direitos. O DOPS prendia e espancava os grevistas. Em todo o Brasil a manipulação da imprensa levou os bancários de volta ao trabalho, mas a categoria em São Paulo resistiu e, em conseqüência, a repressão aumentou. Somente após 69 dias de paralisação, a categoria arrancou 31% de reajuste. Após o término da paralisação a repressão foi ainda mais acentuada. Centenas de bancários foram demitidos e as comissões por bancos foram desmanteladas pelos banqueiros. Mas, como resultado mais positivo, a greve de 1951 colocou em xeque a lei de greve do governo Dutra e provocou, também, a criação do Dieese em 1955. Fonte: UFGnet O Sindicato dos Bancários de Taubaté e Região tem a honra de defender e fazer parte desta categoria que, desde os anos 20, se organiza e luta para conseguir melhores condições de trabalho. Gostaríamos de lembrar a todos que por trás desta data, hoje festiva, há muita luta e até mesmo sangue derramado. Por isso, convidamos todos vocês a participarem do sindicato para que de uma forma organizada e unificada possamos exigir as verdadeiras condições de trabalho que merecemos. Não podemos parar esta luta de anos. Há muito ainda a ser conquistado e, somente com união e participação, vamos sair vitoriosos da campanha que se aproxima. Sindicato dos Bancário e Financiários de Taubaté e Região MOMENTO HISTÓRICO Manifestação em frente ao prédio do jornal A Gazeta durante a primeira greve dos bancários, em 1934 A primeira greve nacional da categoria bancária foi deflagrada em julho de 1934, com duração de três dias. Objetivava, basicamente, a conquista de três direitos: aposentadoria aos 30 anos de serviço e 50 de idade, estabilidade no emprego a partir de um ano trabalhado e criação de caixa única de aposentadoria e pensões. Com a paralisação, veio o resultado: pelo decreto-lei 24.615, de 9 de julho de 1934, nasceu o IAPB (Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Bancários). Assédio Moral atinge 66% dos bancários do Brasil Quase 23 mil processos tramitavam em primeira instância, até o mês de junho, no Tribunal Regional do Trabalho. A recente pesquisa, divulgada pela CONTRAF-CUT, aponta que 66% dos bancários brasileiros já sofreram ou sofrem assédio moral dentro das agências. A denúncia é o único meio de se diagnosticar o assédio e, para isso, o sindicato oferece diversos canais para sua realização. “A denúncia informal pode ser feita por e-mail, pelo canal “Troféu Chicote de Ouro” no site do sindicato, ou p e s s o a l m e n t e n a s e d e, s e m p r e preservando o nome do denunciante”, afirma o diretor. “Ao tomar ciência da denúncia, o Sindicato imediatamente realiza uma intervenção direta junto às agências, superintendências e relações sindicais para certificar a prática de assédio moral. Se após o diálogo as denúncias continuarem, o sindicato direciona os casos para o Ministério Público do Trabalho”, afirma Maria Isabel, Diretora do Sindicato. Em janeiro deste ano, os bancários conquistaram um Acordo Coletivo de Trabalho aditivo a Convenção Coletiva que formalizou um canal para denunciar conflitos no ambiente de trabalho, ou seja, assédio moral. Dessa forma, o bancário deve se manifestar diretamente ao banco ou procurar a entidade sindical. Em ambos os casos o nome do bancário é mantido em sigilo, porém o sindicato não pode verificar denúncias anônimas. O sindicato vai dinamizar a comunicação de denúncias. “Vamos criar um formulário de denúncia, que poderá ser preenchido no próprio site, no qual o bancário receberá um número de protocolo podendo acompanhar o processo”, garante Maria Isabel, diretora do sindicato. “O aditivo é uma conquista para a categoria, pois, por meio dele, o banco reconheceu que há assédio moral dentro das agências”, ressalta Maria Isabel. 3 AgitaBancário 4 www.bancariostaubate.com.br POLÍTICA - SINDICATO CIDADÃO Taubaté vive momento histórico na política No último dia 12/08, a Câmara Municipal de Taubaté foi protagonista de um momento histórico para a cidade: votar a cassação do prefeito Roberto Peixoto. O prefeito responde processos na área cível, criminal e eleitoral. Em maio deste ano, a cidade foi exposta na mídia nacional em reportagens sobre desvio de dinheiro na compra de merenda escolar. Tamanha exposição motivou a Câmara a retomar as investigações do caso ACERT. O relatório da CEI da ACERT foi finalizado no dia 31/05 deste ano, mas estava em andamento desde setembro de 2009. Logo após sua divulgação, por unanimidade, a Câmara instaurou uma Comissão Processante para investigar e julgar os envolvidos. A investigação durou 03 meses. Durante o período, testemunhas foram ouvidas, inúmeros documentos foram acumulados e, após claras tentativas de atrapalhar as investigações, a Polícia Federal levou o prefeito e sua esposa para a prisão. Para cassar o mandato do prefeito eram necessários 10 votos dos 14 vereadores que compõem a Câmara Municipal. Com um discurso excepcional, o vereador Rodrigo Silva (Digão), fez a exposição de várias provas comprovando a omissão do prefeito e a lavagem de dinheiro na área da saúde do município. Além de Digão, votaram contra o prefeito, os vereadores Mario Ortiz, Maria das Graças, Orestes Vanone, Diego Fonseca, Regino Justo, Pollyana Gama e Alexandre Villela. No entanto, com discursos voltados p a r a o i n t e r e s s e p r ó p r i o, 0 6 representantes do povo desqualificaram a Comissão Processante, votando a favor do prefeito. Com o placar de 8x6, o prefeito municipal foi absolvido da acusação. Mas as apurações continuam, pois o prefeito responde ainda processos na justiça comum nas áreas cível, criminal e eleitoral. A votação da Comissão Processante funcionou como um filtro para a população que deverá ficar atenta nas próximas eleições e lembrar dos vereadores que foram compatíveis com a corrupção, pois muitos deles estão inelegíveis mas irão apoiar candidatos para substituí-los em 2012. Os vereadores que votaram contra a cassação do prefeito Roberto Peixoto ficaram associados à omissão e viraram motivo de vergonha para a população de Taubaté. Os fracos argumentos fizeram com que os vereadores fossem estampados nas capas dos principais jornais da região como a montagem de capa do Jornal Bom dia Taubaté de 16/08/2011. O que rola nos bancos Caixa - No período de 13 a 15 de julho, o Sindicato realizou eleições para Delegado Sindical da CEF. Uma das principais funções dos delegados será representar os funcionários de sua dependência junto ao sindicato. Os eleitos são: João Bosco Arantes- Agência 0360 - Taubaté; José Hug o C. Andrade-Agência 4081Independência/Taubaté; Afonso Henrique Romão Rosa (Delegado)- Agência 0330Pindamonhangaba; Rômulo Antunes dos Santos (Suplente)-Agência 0330Pindamonhangaba; Sérgio Ricardo Goldar - Agência 1817 - Tremembé; Guaraci PereiraAgência 0295-4- Caçapava; Roberto Carlos L. Santana - Agência 0798-Ubatuba; Miguel Jurchaks Filho-Agência 0798- Ubatuba. BB - O Sindicato também realizou eleição para Delegado Sindical no BB, porém com uma regra: para cada 80 bancários na base o direito a 01 delegado. Confira os eleitos: Adriano Paiva Sattim - Agência 6695-8 Ubatuba; Ana Valéria Nantes DrumondAgência 6603-6- Caçapava; Cesário Funari Neto - Agência 2748-0 - UbatubaMaria da Conceição Faria Denger - Agência 6773-3 Tremembé. A cidade de Taubaté não teve bancários inscritos. Bradesco - O presidente Luiz Trabuco recebeu do banco, em 2010, em salários e bônus a impressionante quantia de R$ 10,4 milhões. Um bancário do Bradesco que recebe o piso da categoria acumulou no ano aproximadamente R$ 26,4 mil - incluídos regra cheia da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), ticket refeição e vale alimentação. Dessa forma, o presidente da empresa recebe 394 vezes mais que os funcionários com os menores salários do banco. Santander - A assembleia de acionistas, em 2010, aprovou uma remuneração nada modesta anual de R$ 246,56 milhões para os administradores do banco. Esse montante seria pago a 48 diretores e parte para os nove membros do Conselho de Administração. Dividindo-se o valor para os 48 diretores, chega-se a uma média de R$ 5,136 milhões por pessoa - 194 vezes mais que o estimado para um bancário que recebe o piso. EXPEDIENTE Durante a Campanha de Sindicalização 2011 serão sorteados brindes e, em novembro, mês que finaliza a campanha, um carro zero km. Retire sua ficha de sindicalização no Sindicato! Publicação do Sindicato dos Bancários e Financiários de Taubaté e Região Rua Dr. Silva Barros, 248 Centro - Taubaté-SP Tel.: (12) 3633-5366 / 3621-9751 e-mail: [email protected] www.bancariostaubate.com.br Presidenta: Vera Saba Diretor de Imprensa: Valdir Aguiar Assessor de Imprensa: Diego Menezes (MTB: 60.400/SP) Impressão: Rubens Artes Gráficas Tiragem: 1.000 exemplares