AGOSTO 2015 | EDIÇÃO 126 Boletim Informativo do Sindicato dos Bancários de São José dos Campos e Região Comando entrega pauta da Campanha O Comando Nacional dos Bancários entregou à Fenaban, no dia 11 deste mês de agosto, a pauta de reivindicações da Campanha Salarial aprovada pela 17ª Conferência Nacional dos Bancários, realizada entre os dias 31 de julho e 2 deste mês de agosto, em São Paulo, e no 44º Encontro Nacional de Dirigentes Bancários e Securitários, organizado pela Contec, nos dias 30 e 31 de julho em Foz do Iguaçu, e referenda pelos bancários da base do Sindicato em assembleia realizada no dia 10 deste mês de agosto. Além das reivindicações, os bancários aprovaram o desconto assistencial no valor de 1/30 avos sobre os salários brutos já reajustados, com teto máximo de RS 98,00. O período para oposição será: Bancos privados e cooperativas: de 09 a 18 de setembro e Bancos públicos: de 21 a 30 de setembro. Para exercer o direito de oposição o bancário deverá entregar pessoalmente na sede e subsedes do Sindicato, requerimento manuscrito de próprio punho, contendo nome, qualificação, número da CTPS (carteira trabalho) e nome da empresa em que trabalha com identificação da agência e matrícula. Entre as reivindicações prioritárias, reajuste de 16% (inflação no período de setembro de 2014 a agosto de 2015, mais aumento real), garantia de emprego, PLR de três salários mais valor fixo de R$ 7.196,84, valorização do BANDEIRAS DA CAMPANHA 2015 piso (dois salários mínimos do Dieese; R$ 3.299,66), fim das metas abusivas e da terceirização. EMPREGO, REMUNERAÇÃO E ASSÉDIO MORAL Além das reivindicações prioritárias, os bancários vão lutar pelo fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade, combate à terceirização imposta pelo Projeto de Lei da Câmara (PLC) 30/2015, que tem como origem o nefasto PL 4330/2004, e ratificação da Convenção 158 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), que proíbe a demissão imotivada. E mais: contratação total da remuneração variável, combate ao assédio moral (manutenção do acordo sobre o Programa de Prevenção dos Conflitos no Ambiente de Trabalho), igualdade de oportunidade (fim às discriminações salariais e profissionais de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência/PDC) e manutenção do formato de negociação; ou seja, campanha unificada, com mesa única (Fenaban), concomitante com mesas para negociar pautas específicas dos Bancos Públicos. MÍDIA DA CAMPANHA Com base no conceito-chave “SOMOS TODOS ESCRAVOS?” e inspirada na literatura de cordel, a mídia da Campanha Nacional 2015 tem como mote “EXPLORAÇÃO NÃO TEM PERDÃO”; e os seguintes eixos: assédio, discriminação, ganância, irresponsabilidade, mentira, ostentação e terceirização como os sete pecados do capital. • Combate à terceirização via PLC 30/2015 (PL 4330/2004). • Fim da terceirização. • Revogação da portaria que autoriza os correspondentes bancários. • Defesa do emprego (Convenção 158 da OIT). • Fim das práticas antissindicais. • Contratação do ramo financeiro. • Campanha nacional unificada, com mesas concomitantes (Fenaban e Bancos públicos). • Campanha em defesa do papel social dos Bancos. • Fortalecer e ampliar os Bancos públicos, agentes indispensáveis no Sistema Financeiro Brasileiro; campanha contra as tentativas de privatização. • Combate ao atendimento discriminatório aos clientes, com triagem e atendimento expresso. • Aposentadoria: aprovação da fórmula 85/95, sem progressividade. • Fortalecimento do SUS (Sistema Único de Saúde). • Não à redução da maioridade penal. • Reforma tributária. • Reforma política. • Democratização da mídia. Caixa Federal nega mais contratação e fim da GDP Os sindicatos cobraram da Caixa Federal um posicionamento sobre mais contratações de empregados, durante reunião da mesa permanente, realizada no dia 22 de julho último. Os representantes do Banco público foram conciso: será cumprido o que está assegurado no Aditivo a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2014/2015; ou seja, contratação de dois mil novos empregados até dezembro deste ano. “Ocorre que, ao assinar o Aditivo, inexistia o PAA (Plano de Apoio à Aposentadoria), que resultou no desligamento de mais de três mil empregados. E, até agora, o Conselho Diretor da Caixa Federal não definiu como será a reposição dos empregados desligados recentemente”, ressalta o dirigente sindical, Carlos Augusto (Pipoca), que participou da mesa como representante da Federação dos Bancários de SP e MS. No ano passado, a Caixa Federal já havia atingindo a marca de 101 mil empregados. Com a contratação prevista no Aditivo, o total chegaria a 103 mil no final deste ano. Na prática, porém, aconteceu exatamente o contrário. No último dia 30 de junho, a Caixa Federal informou no Diário Oficial da União que o seu quadro de pessoal era de 97.975, implicando em uma redução considerável do número de empregados. “Diante desses dados, o deficit hoje é de cinco mil empregados”, destaca Carlos Augusto. NÃO A GDP Os Sindicatos voltaram a cobrar o fim do programa Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP). A Caixa Federal se limitou em informar que a GDP será mantida e que pode apresentar detalhes do programa para discussão com os sindicatos. Para os sindicatos, a GDP representa uma ameaça a conquistas históricas como a PLR Social e a promoção por mérito. Desde que surgiu, o programa está sendo implantado em ciclos, e a meta é atingir todos os empregados até 2016. PSIC Discutiu-se na mesa o Processo de Seleção Interna por Competência (PSIC). Em ofício enviado à Caixa Federal no dia 22 de junho último, os sindicatos reivindicaram a criação de um comitê paritário para acompanhar e sugerir melhorias no PSIC para formação de banco de habilitados, após denúncias sobre problemas na aplicação das provas, em abril deste ano. A Caixa Federal rejeitou a reivindicação. Os sindicatos reivindicaram ainda que seja suspensa a trava de seis meses, para garantir que todos os empregados, independentemente de estar no banco de habilitados, possam fazer o PSIC. A Caixa Federal assumiu compromisso em avaliar a proposta. LIP: A Caixa Federal não estava repondo a vaga do empregado licenciado via LIP (Licença de Interesse Pessoal). O objetivo, segundo o Banco público, era para assegurar que, ao retornar, o empregado assumisse seu posto na unidade de origem. Os sindicatos são contrários a esse encaminhamento; na mesa permanente, argumentaram que, ao não fazer a reposição, a Caixa Federal dificulta o acesso ao LIP nas unidades que sofrem com carência de pessoal. Isso porque os gestores não autorizam a liberação do empregado. A Caixa Federal também vai analisar a questão. Fonte: Fenae CHEQUE MATE 2 AGOSTO 2015 COEs do Bradesco e HSBC definem garantia de emprego e isonomia como prioridades As Comissões de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco e HSBC se reuniram no dia 5 deste mês de agosto, na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, para discutir os impactos da venda do HSBC para o Bradesco e a mobilização da categoria. Após amplo debate, os integrantes das COEs definiram estratégias de luta e pauta unificada; entre as prioridades, manutenção dos empregos e isonomia de direitos. “A primeira tarefa das COEs será o mapeamento dos direitos em cada instituição. O HSBC, por exemplo, paga bolsa de estudo e plano de saúde. O que não acontece no Bradesco; onde inexiste o auxílio-educação e prevalece o seguro saúde. Diante desse quadro, a isonomia de direitos, sem dúvida, é uma das prioridades”, destaca o dirigente sindical, Lourival Rodrigues, que participou da reunião como integrante da COE Bradesco. Segundo ele, os dois Bancos devem se reunir com as COEs em breve. “O Bradesco e o HSBC vão explicitar a operação de venda, nos moldes da reunião realizada no dia 4 deste mês de agosto com quatro entidades sindicais”. BANCOS NEGAM DEMISSÕES EM MASSA O Bradesco e o HSBC negaram demissões em massa, durante reunião com Sindicatos, no dia 4 deste mês de agosto. Solicitada pelas entidades sindicais, a reunião tratou da manutenção dos empregos, após o anúncio da compra do HSBC pelo Bradesco, no dia 3 deste mês de agosto, por US$ 5,2 bilhões. Ao relatar detalhes da operação de venda do HSBC, que vai manter sua presença no Brasil para os grandes clien- F I N A N C I Á R I O S tes corporativos, os representantes dos dois Bancos informaram que o comando das operações só será transferido totalmente em janeiro de 2016. O Bradesco e o HSBC assumiram compromisso em manter o diálogo com os representantes dos bancários, inclusive nesse período de aprovação da venda pelos órgãos responsáveis, que pode durar até seis meses. Sindicatos garantem GT sobre terceirização Os sindicatos garantiram a criação de um Grupo de Trabalho (GT) sobre terceirização, durante a segunda rodada de negociação com a Federação Interestadual de Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Fenacrefi), no último dia 28 de julho, em São Paulo. O GT sobre terceirização, assim como o GT sobre PLR garantido na primeira rodada, realizada no dia 1º de julho, representa um avanço. Estima-se em mais de 500 mil os trabalhadores que prestam serviços para as financeiras, em todo país. Porém, na base da Fenacrefi existem tão somente 10 mil financiários. O que deixa claro que as condições de trabalho são precárias. Os sindicatos e a Fenacrefi também debateram questões relacionadas aos correspondentes bancários. A terceira rodada de negociação da Campanha Nacional dos Financiários acontece ainda no este mês. Na pauta, PLR. A data-base dos financiários é 1º de junho. PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES - Reajuste de 14,2%. - PLR de R$ 6.337,02. - Novo modelo de PLR. - Abrangência do acordo para todo o País. - Unificação da data-base com bancários (setembro). - Fim das metas abusivas. - Combate ao assédio moral. - Combate à violência organizacional. - Combate à terceirização. - Incorporação dos promotores de crédito. - Manutenção da Comissão Paritária de Controle das Condições de Saúde. Sindicatos apontam problemas no AGIR do Itaú O programa de Ação Gerencial Itaú de Resultados (AGIR) para os bancários do setor comercial, foi o tema central da reunião entre os sindicatos, Comissão dos Empregados (COE) e direção do Itaú, realizada no último 15 de julho, na sede do Banco, em São Paulo. Inicialmente, o Itaú fez uma apresentação dos resultados do programa de metas, controlado por atribuição de pontuação individual de cada funcionário. Os dirigentes sindicais apontaram diversos problemas no AGIR, com efeitos negativos sobre os funcionários, deixando clara a necessidade de mudança. “O AGIR é um programa unilateral de metas. De um lado, resulta em lucro para o Itaú; de outro, em adoecimento dos funcionários. Para agravar, todos trabalham intensamente para atingir as metas, muitas vezes inatingíveis, porém poucos se beneficiam. Portanto, é um programa discriminatório”, avalia o integrante da COE, Mauri Sérgio. Além do adoecimento, ocorrem problemas relacionados às férias e aos afastamentos para tratamento de saúde. “Nem o sagrado direito das férias é respeitado. Em algumas situações, os funcionários são obrigados a optar apenas por 20 dias de férias. Mas, antes, deve cumprir a meta do mês em apenas 10 dias. No que se refere aos afastados, o drama é maior. Como cumprir uma meta de seis meses, por exemplo, em um mês? Aliás, os funcionários que retornam não podem ser cobrados dentro do AGIR; precisam, na verdade, passar por um período de readaptação”, desta o integrante da COE. Os dirigentes sindicais também manifestaram preocupação com o grande número de demissões por justa causa ocorrida no Banco, nos últimos meses. Em muitos casos, motivados pelo não cumprimento de metas do Agir. Os representantes dos trabalhadores deixaram claro que o programa é massacrante e que as metas são inalcançáveis. “Não concordamos com essa po- lítica. Queremos que os bancários sejam respeitados e tenham o mínimo de qualidade de vida para exercerem sua função no local de trabalho. Não vale a pena entregar a sua vida ao Banco, sua vida não tem preço”, disse Maria de Lourdes, presidente do sindicato. AGOSTO 2015 BB anuncia processo de fusão de agências Reunido com os sindicatos no dia 30 de julho último, em São Paulo, o Banco do Brasil anunciou a implementação de um processo de fusão de agências nos Estados de São Paulo e Santa Catarina, envolvendo 87 unidades. Na base do Sindicato, a medida atinge apenas a agência Perequê da Ilha Bela. Os representantes da Diref, Dired, Direc e Disap apresentaram estudos que apontam a necessidade de fusão de agências, considerando a sobreposição, características estruturais e de negócios. Algumas unidades, segundo o BB, serão extintas e os funcionários transferidos para o prefixo de outra agência. O BB informou também que não haverá perda de pessoas ou cargos, exceto os gerentes gerais e gerentes de serviços, que serão realocados em sua totalidade. E mais: os representantes do BB disseram que não existe estudo sobre a ampliação de agências instaladas em pequenas praças e nem informações sobre redução de quadros nas ‘novas’ agências. Para o secretário-geral da Federação dos Bancários de SP e MS, Jeferson Boava, que participou da reunião, o processo de fusão de agências anunciado deixa evidente que o “Banco do Brasil se preocupou apenas com a eficiência, com os negócios, com os lucros. O estudo apresentado focou no fechamento de agências, na sobreposição de unidades e na rentabilidade, porém deixou de prospectar a abertura de novas agências, descartou a possibilidade de abrir unidades em cidades onde hoje inexiste uma agência do BB”. O secretário-geral da Federação destaca ainda que a fusão, com certeza, “vai impactar nos clientes, nos usuários e nos funcionários. As condições de trabalho tendem a piorar, principalmente se não ocorrer novas contratações”. O processo de fusão, que terá início em novembro deste ano e se estende a dezembro de 2017, será monitorado pelo Sindicato. “É fundamental que os funcionários atingidos repassem aos Sindicatos todas as informações sobre os prováveis problemas, evitando assim desrespeito aos direitos assegurados no Aditivo e na CCT”, observa o secretário-geral da Federação. Golpe no BB: governo vende ações O governo federal decidiu vender ações do Banco do Brasil, que estão no Fundo Soberano, uma espécie de “poupança” para ser utilizada em caso de crise, criado em dezembro de 2008. A operação, segundo a grande imprensa, começou na surdina no dia 29 de junho último e já vendeu nada menos que 5,6 milhões de papéis, rendendo algo próximo de R$ 128,8 milhões. O comandante da operação, Joaquim Levy, ministro da Fazenda, sequer comunicou o presidente do Banco do Brasil, Alexandre Abreu. O que leva um país a se desfazer de papéis de uma empresa pública? A justificativa apresentada são as contas, o caixa anêmico. Para gerar receita, cumprir a meta do superavit primário (fixada em 1,1% do PIB e alterada para 0,15% no dia 22 de julho último) e diante das dificuldades no Congresso Nacional, onde algumas medidas do ajuste fiscal estão empacadas, o ‘agente do mercado’, instalado no ministério da Fazenda, não pensa duas vezes: vende, queima o patrimônio público e ponto final. Para o secretário-geral da Federação dos Bancários de SP e MS, Jeferson Boava, é preciso compreender esse movimento, qual o papel que o governo federal reserva para o Banco do Brasil. “Em 2013, mais especificamente no dia 25 de outubro, o capital estrangeiro avançou no BB, passando de 20% para 30%; em maio de 2006 passou de 5,6% para 12,5%. Agora, o governo federal vende ações do Fundo Soberano. Essa opção aponta para um caminho inverso ao proposto pelo movimento sindical bancário. Em seu último Congresso, o 26º, os funcionários do BB aprovaram como bandeira de luta um “Banco do Brasil 100% público” e com função pública. Em outros termos, que financie a produção, promova o desenvolvimento social e se afaste da competição destruidora do mercado financeiro. O BB hoje, no entanto, é alvo fácil para saciar a sede do governo federal em pagar as contas, independente dos estragos provocados no patrimônio público. Ações para retomar o crescimento econômico e promover a distribuição da riqueza ficam para depois”. 3 CHEQUE MATE Davi Zaia defende ampliação da rede do BB no Estado de SP O presidente da Federação dos Bancários de SP e MS e deputado estadual (PPS), Davi Zaia, defendeu a ampliação da rede do Banco do Brasil no Estado de São Paulo, durante fala na tribuna da Assembleia Legislativa de SP (Alesp), no dia 5 deste mês de agosto. O dirigente sindical e parlamentar anunciou que encaminhará requerimento ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Inclusive disse que solicitará ao secretário estadual da Fazenda, Renato Villela, que reforce o pedido junto ao ministro. Davi Zaia defende a ampliação da rede em contrapartida ao processo de fusão de agências, anunciado no último dia 30 de julho pelo BB. A medida envolve 87 agências, sendo 75 no Estado de São Paulo. Na base do Sindicato, o processo de fusão, que começa em novembro deste ano e se estende até dezembro de 2017, atinge a agência Perequê da Ilha Bela. 198 MUNICÍPIOS SEM BB O deputado estadual, em sua fala, cita levantamento da Federação dos Bancários de SP e MS que aponta 198 municípios sem agências do Banco do Brasil. “É claro que alguns desses municípios são muito pequenos; com dois, três, cinco mil habitantes. Mas, temos também vários municípios com mais de dez mil habitantes. Esses municípios são pequenos, têm pequena população urbana, mas, às vezes, possuem grande população em área rural. É preciso lembrar que o Banco do Brasil ao incorporar a Nossa Caixa passou a ser responsável pelo repasse de todos aqueles programas que atendem a área da agricultura, tanto do governo federal quanto do governo do Estado de São Paulo”. E mais: “Hoje, no Banco do Brasil, além dos servidores, são atendidos também aqueles que querem um financiamento do Feap (Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista), e aqueles que precisam de financiamento do próprio Banco do Povo Paulista. Seja qual for o programa, a agência de prestação de serviços será o Banco do Brasil”. Davi Zaia disse também que “haverá perda para os bancários, pois significará uma unidade a menos de serviço, uma estrutura a menos para os trabalhadores; um gerente a menos, um chefe a menos. Tudo isso nos preocupa”. Dados sobre assédio moral serão analisados pelos sindicatos Em negociação com os Sindicatos sobre o instrumento de combate ao assédio moral (Protocolo para Prevenção de Conflitos no Ambiente de Trabalho), previsto na cláusula 57ª da Convenção Coletiva de Trabalho, realizada no dia 28 de julho último, a Fenaban apresentou os dados estatísticos setoriais sobre as denúncias relativas ao primeiro semestre de 2015. O próximo passo será a avaliação do programa. Após solicitação dos Sindicatos, a Fenaban apresentou também dados sobre as denúncias consideradas procedentes enviadas pelos Sindicatos e o encaminhamento dado pelo Banco a respeito do funcionário denunciado. Todos os dados serão analisados pelo Coletivo Nacional de Saúde, com a assessoria do Dieese. Os Sindicatos apresentaram uma série de críticas e sugestões ao funcionamento do programa, como a necessidade de diminuir o prazo de apuração das denúncias, que atualmente é de 45 dias, a solicitação da estratificação das denúncias, para que possa ter conhecimento sobre as variadas formas de assédio, a reivindicação que os Sindicatos que encaminhem denúncias recebam retorno por escrito e de forma fundamentada sobre os encaminhamentos dados pelos Bancos e ainda, que na avaliação semestral a Fenaban apresente o encaminhamento dado ao empregado denunciado pelo canal interno dos Bancos. As negociações com a Fenaban sobre o tema serão retomadas depois do encerramento da Campanha Nacional 2015. CHEQUE MATE 4 AGOSTO 2015 A FESTA MAIS ESPERADA DO ANO SERÁ DIA 29 DE AGOSTO Marque na sua agenda. Dia 29 de Agosto tem Festa no Clube de Campo em comemoração ao Dia do Bancário. A partir das 11h, reúna a família e desfrute de uma tarde festiva na companhia dos familiares e amigos. A exemplo de anos anteriores, churrasco e bebidas à vontade, sorteio de brindes – TVs, DVDs e bicicletas –, brinquedos para criançada, como futebol de sabão, cama elástica, pula-pula, piscina de bolinha e outros. E mais: pipoca e algodão-doce para as crianças. A festa é oferecida todos os anos pelo Sindicato para bancários sindicalizados e seus dependentes. SE VOCÊ AINDA NÃO É SINDICALIZADO, CORRA E SINDICALIZE-SE! SOLIDARIEDADE - O bancário deve levar 1 quilo de alimento não perecível (com exceção de sal e açúcar). Os alimentos serão doados a instituições beneficentes. DESPERDÍCIO - A campanha contra o desperdício realizada nas últimas festas tem dado resultado e boa quantidade de alimentos deixou de ir para o lixo. Novamente contamos com a sua responsabilidade. Curta a festa com consciência. Ensina Mais Instituição de Apoio Escolar - Os convites serão entregues pelos diretores do sindicato, gratuitamente, somente para bancários sindicalizados e seus dependentes; - Os convites são individuais e intransferíveis; - Os sindicalizados poderão adquirir convites para os seus agregados, devidamente cadastrados no sindicato, no valor de R$ 25,00 (vinte e cinco reais); - Será obrigatória a apresentação do convite e documento com foto na entrada do clube; - O sorteio de brindes só será válido para sindicalizados que estiverem presentes na hora do sorteio na festa; - O convite nominal será utilizado para o sorteio e o brinde só será entregue mediante a apresentação de documento com foto; Academy School - Escola de Idiomas Cursos: Matemática, português e inglês (ensino fundamental) e Informática. Oferece: Descontos 15% nos serviços de uma disciplina e 20% em duas disciplinas ou dois irmãos, sobre o valor das mensalidades dos cursos de matemática, português ou inglês e 50% de desconto na matrícula nos cursos mencionados. Para bancários sindicalizados e seus dependentes. Uma publicação do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de São José dos Campos e Região REGRAS PARA ASSEGURAR UMA FESTA ORGANIZADA OFERECE: 50% de desconto na taxa de matrícula e 20% de desconto em todas as parcelas sobre o valor da tabela padrão mensal, inclusive, comtemplando nas épocas de campanhas promocionais com descontos superiores aos já garantidos. Descontos para bancários sindicalizados e seus dependentes, para as unidades da Vila Industrial, Vista Verde, Jardim América, Santana e Jardim Aquarius, na cidade de São José dos Campos. Presidente MARIA DE LOURDES DE OLIVEIRA Diretor Financeiro GERALDO SOARES DOS SANTOS Secretário Geral CAMILO JOSÉ PRETO Diretora Responsável DÉBORA FERREIRA MACHADO Redator JAIRO GIMENEZ - MTB 13.683 BASE TERRITORIAL: São José dos Campos, Campos do Jordão, Monteiro Lobato, Caraguatatuba, Guararema, Paraibuna, São Sebastião, Jacareí, Santa Isabel, Santa Branca, Jambeiro, Ilhabela e Igaratá. ENDEREÇO: Av. Dr. Mário Galvão, 318, Jardim Bela Vista - CEP 12.209-004 - São José dos Campos-SP - Tel.: (12) 3943-0660 - Fax: (12) 3943-0669. SITE: www.sjcbancarios.com.br E-MAIL: [email protected]. - Tiragem: 3000 exemplares - Impressão: JAC Editora - Diagramação: Adelmo Rochinski