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O ISLÃ
UM PERIGO QUE PODE AFLORAR!
Autor: João Flávio Martinez
Dissertação
apresentada
à
Faculdade Educacional Dom Bosco
de Monte Aprazível – SP, como
requisito da Monografia solicitada.
Orientação da Professora Mirian
Montouro Mugayar
MONOGRAFIA
FACULDADE EDUCACIONAL DOM BOSCO
MONTE APRAZÍVEL – SP
2002
O Islã – Um Perigo Que Pode Aflorar ................................................................................................................3
O ISLÃ
UM PERIGO QUE PODE AFLORAR!
Índice
PREÂMBULO .......................................................................................................... 05
RESUMO HISTÓRICO ........................................................................................... 06
- Como Tudo Começou ................................................................................................... 06
- O Alcorão ..................................................................................................................... 07
- Outras Fontes de Autoridade Espiritual Além do Alcorão ....................................... 08
FATOS HISTÓRICOS QUE CONTRIBUIRAM P/ A EXPANSÃO DO ISLÃ ...... 09
- Causas Religiosas ....................................................................................................... 09
- Causas Econômicas .................................................................................................... 09
- Causas Militares ..........................................................................................................09
- Afinidade Racial e Cultural ....................................................................................... 10
- Fraqueza dos Adversários ......................................................................................... 10
- Tolerância Muçulmana e Benefícios Econômicos ..................................................... 10
OS PILARES DA DOUTRINA ISLÄMICA ............................................................ 11
- O Jihad ou Guerra Santa ........................................................................................... 11
- Mandamentos de Morte ...............................................................................................13
O ISLAMISMO EM CONTRASTE COM O CRISTIANISMO .............................. 14
CHOQUE TEOLÓGICO ENTRE ISLAMISMO E CRISTIANISMO .................... 20
UM PERIGO CHAMADO ISLÃ .............................................................................. 22
- O Islã e a Liberdade ................................................................................................... 22
EXEMPLO DE VIOLÊNCIA ISLÂMICA .......................................................... 25
- Os Curdos .................................................................................................................... 25
- Timor Leste ................................................................................................................. 25
- Os Atentados de 11 de Setembro e o Fato na Ótica de Um Árabe Cristão .............. 26
3
O Islã – Um Perigo Que Pode Aflorar ................................................................................................................4
O ISLÃ É UMA RELIGIÃO PACÍFICA? ................................................................ 28
O ISLÃ NO BRASIL ................................................................................................ 31
- Como os Muçulmanos Chegaram ao Brasil ............................................................... 31
- Qual a Quantidade de Islâmicos no Brasil e Onde Estão ......................................... 31
A QUESTÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA ........................................................... 32
CONCLUSÃO........................................................................................................... 34
GLOSSÁRIO ............................................................................................................ 36
BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................... 41
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O Islã – Um Perigo Que Pode Aflorar ................................................................................................................5
O ISLÃ – UM PERIGO QUE PODE AFLORAR!
Preâmbulo
Quando começamos a estudar o islã, o considerávamos apenas mais uma religião sem
grande significância, agora o tememos por vermos nessa religião um malfazejo de grande
magnitude! Uma religião que tira o livre arbítrio das pessoas, que não dá o direito de opção
religiosa, não respeita os direitos humanos... Não pode ser algo a ser considerado proveitoso à
comunidade em geral! Apesar de ser alardeado: ―Alá - O Clemente, O Misericordioso‖, de
misericordioso Alá tem muito pouco – “... matai os idólatras, onde quer que os acheis;
capturai-os, acossai-os e espreitai-os... Combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia
do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a
verdadeira religião...” (Sura 9:5); “Fazei guerra, com sangue e extermínio, a todos que não
crêem em Deus (Alá)... Quando encontrardes com os infiéis, matai-os.(Hadith)”. O que se
quer mostrar neste escopo é o perigo que o Islã pode vir a ser a nação que lhes dá liberdade.
Defende-se que o País deva observar com mais atenção os movimentos dessa religião que,
além de religião, pode-se tornar um partido político de radical envergadura!
Seria bastante interessante e necessário que o leitor, antes de iniciar a leitura desta obra,
desse uma breve olhada no glossário, pois no islamismo há muitos vernáculos específicos e
subjetivos.
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- RESUMO HISTÓRICO
Como Tudo Começou
O Islã foi fundado em 622 d.C., na cidade de Medina, Arábia. Seu fundador, Mohammad
ou Maomé, nasceu na cidade de Meca, em 570 d.C, num contexto religioso que mesclava
animismo, politeísmo, monoteísmo, etc. Cristãos e judeus vivam nas imediações. Havia em
Meca um santuário chamado Kaaba ou Caaba, que conserva até hoje uma pedra negra,
considerada sagrada pelos árabes. Alguns desses praticavam a adoração a "Ala", porém, este
era visto como um deus tribal, sem caráter universal. Corrobora conosco o escritor Libanês
Albert Hourani: “... O nome dado a Deus era Alá, já em uso para um dos deuses locais” (1)
Em 610 d.C., aos quarenta anos, Maomé, enquanto meditava numa caverna, teria recebido a
visita do anjo Gabriel (Jibril, em árabe), que lhe revelou o que hoje é conhecido como o
Alcorão. Começou a pregar que só havia um único Deus, o Juízo Final e que ele era o
derradeiro mensageiro de Deus, o restaurador da religião verdadeira que há muito havia
desaparecido. Essa pregação trouxe forte oposição de seus contemporâneos. Isso levou
Maomé a fugir para Medina, no ano 622 d.C.. Esse acontecimento, conhecido como Hégira
(migração), marcou o início do calendário muçulmano.
Nessa cidade ele estabeleceu sua doutrina, recrutou adeptos e construiu a primeira
mesquita. Em 630, com seus seguidores, entrou em Meca, submetendo-a, com seu exército, à
nova fé. Sua primeira atitude foi destruir os ídolos da Kaaba. Morreu dois anos depois, aos 63
anos. Antes disso, a maior parte da Arábia já era muçulmana. Atualmente o Islã é a segunda
maior religião do mundo – depois do Cristianismo – contando com cerca de 1 bilhão de
adeptos.
O Alcorão
O Alcorão, que literalmente significa ―a recitação‖, é a máxima autoridade no Islã, que
ensina ter Deus revelado cada palavra através do anjo Gabriel a Maomé, que era analfabeto.
Os primeiros adeptos do Islã memorizavam o Alcorão. Albu Bakr, a conselho de Omar,
decidiu fazer uma coleção das revelações. Deve-se observar que por volta do ano 11 da
Hégira havia morrido em combate grande número de adeptos do Profeta que sabiam decor os
textos corâmicos. Zaid ben Tsabit, que fora um dos escribas de Maomé, recebeu a
incumbência de reunir tudo que havia escrito sobre os diferentes temas de revelação e também
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O Islã – Um Perigo Que Pode Aflorar ................................................................................................................7
tudo que os companheiros do Profeta haviam retido na memória. Essa primeira compilação
dos textos corâmicos, embora não possuísse autoridade oficial, iria desempenhar papel
relevante por ocasião da elaboração de uma nova compilação sob o califado de Otmã. Deve-se
observar que a redação feita por Zaid não foi à única: outros companheiros de Maomé
promoveram também compilações particulares que apresentavam divergências entre si e
provocaram naturalmente divisões doutrinárias entre os crentes. Compreende-se assim a
decisão de Otmã no sentido de mandar fazer uma redação oficial do livro santo. O califa
apelou para o auxilio de Zain cuja compilação serviu de base para o estabelecimento do novo
texto. A nova versão foi então imposta oficialmente pelo califa: enviaram-se cópias às
principais cidades com ordem de destruição das demais cópias e coleções. (2).
O resultado final é uma obra contendo 114 suras (capítulos). Há extensa citação (indireta)
tanto do Antigo quanto do Novo Testamento (embora apregoe que estas obras literárias
tenham sido corrompidas através dos séculos).
Outras Fontes de Autoridade Espiritual Além do Alcorão
A segunda fonte de autoridade para os muçulmanos é a Sunna, a coleção da tradição das
declarações e dos feitos de Maomé, apresentados em forma de hadis (breves regras).
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1.1 - FATOS HISTÓRICOS QUE CONTRIBUÍRAM PARA A EXPANSÃO DO ISLÃ
Os historiadores apresentam as seguintes causas para a expansão árabe:
Causas Religiosas
Estudando as causas das conquistas árabes no século 7, temos de considerar o entusiasmo
religioso dos muçulmanos que alcançava o grau supremo do fanatismo e da intolerância, e vêse nele uma das causas determinantes dos espantosos êxitos militares obtidos pelos árabes em
sua luta contra a Pérsia e contra o Império Bizantino no século 7. Deduz-se que os árabes se
tenham precipitado sobre as províncias asiáticas e africanas com a determinação de cumprir a
vontade de seu profeta que lhes havia prescrito a conversão de todo o mundo à nova fé. Em
resumo, costuma-se explicar em geral as vitórias árabes pelo entusiasmo religioso que
preparava os muçulmanos fanáticos para encarar a morte com desprezo, fazendo-os assim
invencíveis na ofensiva, mas também existe o lado da atração da pilhagem e das rapinas, o
entusiasmo religioso dos muçulmanos contratados com um mundo profundamente dividido e
etnicamente heterogêneo. É importante mencionar ainda que os chefes muçulmanos eram
discípulos apaixonados de Maomé, oravam mais do que lutavam e, com o tempo, inspiraram
aos seus adeptos um fanatismo que aceitava a morte numa guerra ‗santa‘ como um ‗abre te
sésamo‘ para o paraíso.
Causas Econômicas
A Arábia, reduzida em recursos naturais, não poderia satisfazer já às necessidades físicas
de sua população e, então, sob a ameaça da miséria e da fome, os árabes viram-se na
necessidade de fazer um esforço desesperado para libertar-se da ardente prisão do deserto. A
isca do saque e da rapina constituiu, sem dúvida, um poderoso atrativo para as hordas
beduínas. A promessa de uma rica presa incitou as tribos a se alistarem sob a bandeira do
Califa. O êxodo triunfante da península recebeu um enorme estímulo bem depressa ao
chegarem notícias das fabulosas riquezas encontradas na Síria e no Iraque.
Causas Militares
As tropas árabes eram mais rigorosamente disciplinadas e conduzidas com habilidades,
estavam habituadas às agruras e eram recompensadas com os despojos. Podiam lutar com o
estômago vazio e dependia da vitória a sua comida. Finalmente havia causas militares da
invasão, à medida que os vitoriosos exércitos árabes cresciam com recrutas famintos ou
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ambiciosos, criava-se o problema de lhes fornecer novas terras e conquistar apenas para
prover-lhes alimentos e soldos. Cada vitória exigia outra, até que as conquistas árabes — mais
rápidas do que as romanas e mais duradouras do que as dos mongóis, resultaram no mais
espantoso feito da história militar.
Além disso, o exército árabe era mais adaptado ao meio onde se movimentara para atacar o
inimigo — o deserto vasto e uniforme. A cavalaria árabe soube tirar proveito do uso do
camelo especialmente como eficiente meio de transporte a longas distâncias, em
relativamente pouco tempo. Camelo e deserto formavam um quadro harmônico em que o
guerreiro árabe atuava com vantagem sobre o adversário.
Afinidade racial e cultural
Outro fato importante foi que os conquistadores árabes encontraram em algumas regiões
populações de origem semítica. Na Palestina e na Síria, existiam numerosos habitantes de
origem árabe. No Iraque, havia muito, processara-se uma infiltração de tribos árabes.
Assim, para as províncias conquistadas, os árabes não eram considerados bárbaros ou
estrangeiros; por intermédio do comércio, essas populações sempre tiveram relações com os
árabes.
Fraqueza dos adversários
O Império Bizantino possuía os seguintes pontos fracos:problemas religiosos, o
descontentamento existente entre a população ortodoxa das províncias orientais em relação ao
governo central por causa de certas concessões de compromissos outorgados aos
monofisistas; problemas socioeconômicos e impostos exagerados pesavam sobre a população
revoltada, especialmente quando a população teve de arcar com as despesas da guerra com o
Império Persa. Em relação aos problemas militares, o Império Bizantino estava
profundamente enfraquecido em virtude da tremenda luta contra os persas. As tropas
esgotadas não podiam opor uma resistência eficaz aos exércitos árabes constituídos por
soldados bem dispostos à luta. Ainda havia outros fatores como as constantes invasões persas
na Síria e Palestina; as fronteiras do Império Bizantino estavam desguarnecidas.
As lutas entre o Império Bizantino e o Império Persa haviam enfraquecido a ambos, os
persas tinham sido derrotados pelo Império Bizantino; estavam desmobilizados, com sérios
problemas econômicos e com profundas divisões na sociedade e na religião zoroastrista.
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Tolerância muçulmana e benefícios econômicos
Os árabes eram extremamente tolerantes, exigiam apenas que admitissem a supremacia
política do Islã, materializada, sobretudo no pagamento de impostos especiais, na interdição
de qualquer proselitismo junto a muçulmanos e no caráter puramente árabe do exército.
Essa tolerância explica porque os judeus de Jerusalém receberam os árabes como
verdadeiros libertadores (637 d.C.) e que os cristãos monofisistas de Alexandria tenham
acolhido o maometano Omar (643 d.C.). Quando da última tentativa de Heráclito para
conquistar a Síria, os cristãos colaboraram com os muçulmanos e, segundo o historiador AbdA1-Hakam, as autoridades eclesiásticas do Egito, ordenaram aos coptas que não se opusessem
aos árabes, por ódio pelas perseguições bizantinas, e o patriarca Ciro, representante da
autoridade imperial, entendeu-se facilmente com os árabes.
Além do bom entendimento entre árabes e cristãos, encontramos aqui os benefícios
econômicos que o jovem império árabe trouxe a essas regiões, com contato comercial em
vários lugares da Síria à Índia, da Mesopotâmia até as ilhas distantes, tudo sob a
administração árabe. (3).
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1.2 – Os Pilares da Doutrina Islâmica
Recitação do credo islâmico: Não existe nenhum deus além de Alá e Maomé é o seu
profeta. (Ao recitar esta frase o indivíduo torna-se um islâmico).
Preces cotidianas: chamadas de slãts, feitas cinco vezes ao dia, cada vez em uma posição
diferente (de pé, ajoelhado, rosto no chão, etc), e virados em direção à Meca. A chamada
para a oração é feita por uma corneta, denominada de muezim, desde uma torre chamada de
minarete, a qual faz parte de um santuário ou lugar público de adoração conhecido como
mesquita.
Observação do mês de Ramadã: o qual comemora a primeira revelação do Alcorão recebida
por Maomé. Durante um mês, as pessoas jejuam desde o nascer até o pôr do sol. Segundo
eles, os portões do paraíso se abrem, os do inferno se fecham, e os que jejuam têm seus
pecados perdoados.
Pagamento do zakat: imposto anual de 2,5% do lucro pessoal, como forma de purificação e
ajuda aos pobres. Também ofertam para a riquíssima Liga Muçulmana.
Peregrinação para Meca: ou Hajj, ao lugar do nascimento de Maomé, na época de Eid el
Adha (festa islâmica que rememora o dia em que o profeta Abraão aceitou a ordem de
sacrificar um carneiro em lugar de seu filho), pelo menos uma vez na vida por muçulmano,
dotado de condições físicas e econômicas, deve fazer essa peregrinação até a cidade santa. ―A
peregrinação (a Meca) é uma idéia pré-hislâmica. O primeiro a mencionar a Kaaba foi
Diodorus Siculus, em 60 a.C.”.
O Jihad, Ou Guerra Santa
É a batalha por meio da qual se atinge um dos objetivos do islamismo, que é reformar o
mundo. Qualquer muçulmano que morra numa guerra defendendo os direitos do islamismo ou
de Alá, já tem sua vida eterna garantida. Por esta razão, todos que tomam parte dessa ―guerra
santa‖, não têm medo de morrer ou de passar por nenhum risco. Diz o livro santo dos
Islâmicos ―Alcorão‖ – “... Matai os idólatras onde quer que os encontreis e capturai-os e
cercai-os e usai de emboscada contra eles... Quando, no campo de batalha, enfrentardes os
que descrêem, golpeai-os no pescoço. Combatei os que não crêem no último dia e não
proíbem o que Deus e Seu Mensageiro (Maomé) proibiram... Até que paguem, humilhados, o
tributo (Jyza, uma taxa especial para os que não eram muçulmanos)... E combatei-os até que
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não haja mais idolatria e que a religião pertença exclusivamente a Deus (Ala)... Sura 9:5;
47:4; 9:29; 8:39” (parênteses nosso). Detalhe, entre os idólatras, estão os cristãos que
acreditam na Trindade (Sura 4:171; 5:72-73) que, para os Islâmicos, é idolatria por serem três
deuses. A questão não é se há islâmicos radicais e islâmicos não radicais, ser islâmico já é
radical, pois no dorso doutrinário do Islã está o problema. Quando alguém aceita o Alcorão
e Maomé como mensageiro de Deus essa pessoa já é um perigo radical. O ocorrido nos
EUA, na Indonésia, na Rússia (isso tudo recentemente) nos montra um pouco da ameaça que
essa religião pode vir a ser a todo o mundo. Imaginem se no dia de amanhã há uma
dissidência entre o nosso governo e algum país islâmico! O perigo que seria para nossa nação!
Sem contar o número imenso de missionários cristãos que já foram mortos em países
islâmicos e o quanto o Islã é contrário à fé cristã.
Baseados no principio da Guerra santa, o Islã dividiu o mundo em duas partes: O Dhar-ulIslam e o Dhar-ul-Harb, isto é, o território do Islã e o território de guerra! O Brasil, por não
ser um país islâmico, encontra-se em um território considerado de guerra para o Islã. Por isso
não podemos nos excluir de uma responsabilidade em níveis governamentais em relação ao
Islamismo, pois todos os países do mundo que têm islâmicos passam ou podem vir a passar
por sérios problemas! Nós nunca podemos confiar nessa espécie de religiosos. O Radicalismo
Islamismo é um câncer para a humanidade, sendo que pode destruir os seus seguidores e, na
questão terrorista, matar milhares de inocentes. A tentativa de passar uma imagem de pessoas
pacíficas e de boas obras que o Islã vem anunciando pela mídia é demagoga e foge de suas
verdadeiras raízes que são extremamente guerreiras!
Mandamentos de Morte
Veja só uma parcial de alguns mandamentos do livro sagrado muçulmano – O Alcorão
(Extraído do site oficial do Islã no Brasil):
Sura 2:191 - Matai-os onde quer que os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram,
porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da
Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será
o castigo dos incrédulos.
Sura 4:91...capturai-os e matai-os, onde quer que os acheis, porque sobre isto vos
concedemos autoridade absoluta.
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Sura 9 - 111.Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso.
Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos. É uma promessa infalível, que está
registrada na Tora, no Evangelho e no Alcorão. E quem é mais fiel à sua promessa do que
Deus? Regozijai-vos, pois, a troca que haveis feito com Ele. Tal é o magnífico benefício.
Sura 9:5;29 - Mas quando os meses sagrados houverem transcorrido, matai os idólatras, onde
quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os... Combatei aqueles que não crêem
em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e
nem professam a verdadeira religião...
Na Tradição Islâmica se encontra o seguinte: Fazei guerra, com sangue e extermínio, a
todos que não crêem em Deus (Alá)... Quando encontrardes com os infiéis, matai-os.(Hadith)
Como alguém pode aceitar como verdade absoluta isso que lemos acima e ainda não ser
radical? (pois todos os islâmicos aceitam o Alcorão como a única e verdadeira revelação de
Alá) Precisamos alertar a população dos "prós e contras" que essa religião pode trazer à nossa
sociedade. Não estamos lidando somente com religiosos, mas com pessoas que vivem uma
religião/política de maneira fanática. É nesse aspecto que precisamos tomar os devidos
cuidados.
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2 – O ISLAMISMO EM CONTRASTE COM O CRISTIANISMO
Termo: Vida após a morte
Cristianismo : Cristãos estarão com o Deus no céu (Filipenses 1:21-24; 1 Coríntios
15:50-58). Os não cristãos serão lançados no inferno para sempre (Mateus. 25:46). O
Paraíso é um estado intermediário entre a morte e a ressurreição (Lc.19:16-31). O
Inferno e todos os infiéis serão lançados no lago de fogo para todo o sempre (Ap.
20:14).
Islamismo : Há uma vida após a morte (75:12) uma vida ideal no Paraíso (29:64),
para muçulmanos fiéis ou Inferno para os que não são.
Termo: Anjos
Cristianismo: Seres criados, não-humanos alguns dos quais, caíram em pecado e
tornaram-se demônios. Eles são muito poderosos. Os anjos que não caíram levam a
cabo a vontade de Deus.
Islamismo: Seres criados sem própria vontade que servem a Deus. Anjos são criados
da luz.
Termo: Reconciliação
Cristianismo: O sacrifício de Cristo na cruz (1 Pedro 2:24) por meio do Seu sangue
torna-se o Sacrifício que leva embora a ira de Deus (1 Jo. 2:2) do pecador quando o
pecador o recebe (João 1:12), pela fé (Romanos. 5:1), no trabalho de Cristo na cruz.
Islamismo: Não há nenhum trabalho de reconciliação no Islã diferente de uma sincera
confissão de pecado e arrependimento pelo pecador.
Termo: Bíblia
Cristianismo: Inspirada por Deus e formulada sem erros (2 Timóteo. 3:16).
Islamismo: Palavra respeitada dos profetas mas a Bíblia foi corrompida pelos séculos
e só é correta na medida em que concorda com o Alcorão.
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Termo: Crucificação
Cristianismo: O lugar onde o Jesus expiou pelos pecados do mundo. Só por este
sacrifício que qualquer um pode ser salvo da ira de Deus (1 Pedro 2:24).
Islamismo: Jesus não morreu na cruz. Ao invés, Deus permitiu que Judas se
parecesse com Jesus e este fosse crucificado ao invés de Jesus. Alá mentiu e enganou
o povo e foi injusto com Judas, pois fez o rosto de Cristo aparecer sobre ele.
Termo: Diabo
Cristianismo: Um Anjo caído que opõe a Deus de todos os modos. Ele também
busca destruir a humanidade (Isaías 14:12-15; Ezequiel 28:13-15).
Islamismo: Íblis, um jinn caído. Jinn não são anjos nem homens, mas seres criados
com vontades próprias. Os Jinns foram criados do fogo, (2:268; 114:1-6).
Termo: Deus
Cristianismo: Deus é uma trindade de pessoas: Pai, Filho, e Espírito Santo. A
Trindade não são três deuses em um deus, nem uma pessoa que tem três formas.
Trinitarianismo é estritamente monoteístico. Não há nenhum outro Deus em
existência. (Mt. 28:19).
Islamismo: Deus é conhecido como Alá. Alá é uma pessoa, uma unidade rígida. Não
há nenhum outro Deus em existência. Ele é o criador do universo (3:191), soberano
acima de tudo (6:61-62). No alcorão lemos acerca de Maomé: Fui mandado adorar o
senhor desta Terra (ou metrópole) - (Sura 27:91). Alá era um nome que se usava para
um dos deuses da Arábia, que era conhecido como o pai das deusas Lat, Uzza e
Manat, adoradas por muito.
Termo: Céu (Paraíso)
Cristianismo: O lugar onde Deus mora. Céu é a casa dos cristãos que são salvos pela
graça de Deus. É céu porque é onde Deus e os cristãos desfrutarão amizade eterna
com Ele. (Jo. 14:1-3; II 5:1).
Islamismo: Paraíso para muçulmanos, um lugar de alegrias inimagináveis (32:17), um
jardim com árvores e comida (13:35;15:45-48) onde são conhecidos os desejos de
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muçulmanos fiéis, (3:133; 9:38; 13:35; 39:34; 43:71; 53:13-15). Interessante é que há
promessas de virgens belas só para os homens (Sura 56:1-56), deveria haver
promessas de jovens belos para as mulheres também! Mas não há. O céu do islamismo
parece algo bem estranho aos olhos de quem conhece a Bíblia, principalmente no NT
que condena veementemente a poligamia e a prostituição (I Cor. 7).
Termo: Inferno
Cristianismo: Um lugar de tormento em fogo fora da presença de Deus. Não há fuga
do Inferno (Mateus 25:46).
Islamismo: Inferno é um lugar de castigo eterno e tormento (14:17; 25:65; 39:26), em
fogo (104:6-7) para esses que não são os muçulmanos (3:131) bem como esses de
quem o trabalho e a fé não são suficientes (14:17; 25:65; 104:6-7).
Termo: Espírito Santo
Cristianismo: Terceira pessoa da Trindade. O Espírito Santo é completamente Deus
em natureza. (Jo. 14:26).
Islamismo: O arcanjo Gabriel que entregou as palavras do Alcorão a Maomé. Os
eruditos muçulmanos aplicam o texto de João 14:16 como se fosse uma referência a
Maomé, pois no "Alcorão", livro sagrado dos islâmicos, ele é chamado de "Ahmad"
(periclytos - que eles consideram a forma correta de parakletos). Acontece porém que
o texto no original grego do Novo Testamento não traz ―periclytos‖ (o que é louvado),
mas ―parakletos‖ que é consolador. Para tentar dar consistência a seus argumentos os
apologistas islâmicos se apegam ao evangelho apócrifo de Barnabé que ao invés de
trazer a forma correta ―parakletos‖, traz ―periklutos‖ que expressa o significado do
nome Maomé. Mesmo sabendo que é um evangelho espúrio e com erros de gramática,
os muçulmanos fazem vistas grossas a isto. O que eles querem mesmo é fazer Maomé
ser o ―outro consolador‖ a qualquer custo)!
Termo: Jesus
Cristianismo: Segunda pessoa da Trindade. Ele é a palavra que se tornou carne (João
1:1, 14). Ele é Deus e homem (Colossenses. 2:9).
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Islamismo: Um grande profeta, só sucede a Maomé. Jesus não é o filho de Deus
(9:30) e certamente não é divino (5:17, 75)) e ele não foi crucificado (4:157). Ou seja,
o Jesus do Islamismo é um outro Jesus (II Cor. 11:4).
Termo: Dia do julgamento
Cristianismo: Acontece no dia da ressurreição (João 12;48) onde Deus julgará todas
as pessoas. Os cristãos vão para o céu. Todos os outros para o inferno (Mateus.
25:46).
Islamismo: Acontece no dia da ressurreição onde Deus julgará todas as pessoas.
Muçulmanos vão para o paraíso. Todos os outros para o inferno (10:53-56; 34:28). O
Julgamento está baseado nas ações de uma pessoa (14:47-52; 45:21-22).
Termo: Alcorão
Cristianismo: O trabalho de Maomé. Não é inspirado, nem é considerado como
escritura. Não há nenhuma verificação precisa dos originais. É um livro que não está
estribado no amor, pois manda perseguir e matar os inimigos, enquanto que o NT
manda oferecer a outra face (Mt. 5:39).
Islamismo: A revelação de Deus para todo gênero humano dado pelo arcanjo o
Gabriel para Maomé num período de mais de 23 anos. Está sem erro e resguardada de
erros por Alá. Apesar disso, os muçulmanos acreditam que alguns versos mais antigos
foram substituídos. Alguns especialistas afirmam que 225 versos foram suprimidos, o
que é motivo de constrangimento para os muçulmanos.
Termo: Homem
Cristianismo: Feito à imagem de Deus (Gênesis 1:26). Isto não significa que Deus
tem um corpo, mas que o homem é feito como Deus em suas habilidades (razão, fé,
amor, etc.).
Islamismo: Não feito na imagem de Deus (42:11). O Homem é feito do pó da terra
(23:12) e Alá soprou o fôlego da vida no homem (32:9; 15:29).
17
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Termo: Muhammad ou Maomé
Cristianismo: Um homem não inspirado nascido em 570 em Mecca que começou a
religião islâmica que é completamente diferente da ensinada por Jesus Cristo.
Islamismo: O último e maior de todos os profetas de Alá e o Alcorão é o maior de
todos os seus livros.
Termo: Pecado original
Cristianismo: Este é um termo que descreve o efeito do pecado de Adão nos seus
descendentes (Rom. 5:12-23). Especificamente, é nossa herança da natureza
pecaminosa de Adão. A natureza pecaminosa de Adão é passada de pai para filho.
Nós somos por natureza os filhos da ira (Efésios. 2:3).
Islamismo: Não existe nenhum pecado original. Todas as pessoas são sem pecado até
que eles se rebelem contra Deus. Elas não têm natureza pecaminosa.
Termo: Ressurreição
Cristianismo: Ressurreição de todas as pessoas, são ressuscitados os não cristãos para
condenação eterna e cristãos à vida eterna (1 Cor. 15:50-58).
Islamismo: Ressurreição, alguns para o céu, alguns para o inferno (3:77; 15:25;75:3640; 22:6).
Termo: Salvação
Cristianismo: Um dom gratuito de Deus (Efésios. 2:8-9) para a pessoa que acredita
em Cristo e no Seu sacrifício na cruz. Ele é o nosso mediador (1 Timóteo. 2:5).
nenhum esforço é de qualquer forma suficiente para merecer a salvação desde que
nossos esforços são todos inaceitáveis a Deus (Isaías 64:6).
Islamismo: A salvação depende do esforço e das boas obras de cada um.
Termo: Filho de Deus
Cristianismo: O termo que define que Jesus é divino (João 5:18).
Islamismo: Jesus não pode ser filho de Alá.
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O Islã – Um Perigo Que Pode Aflorar ................................................................................................................19
Termo: A Palavra
Cristianismo: "No princípio era o verbo e o verbo estava com Deus e o verbo era
Deus... e o verbo se tornou carne e habitou entre nós..." (João 1:1, 14).
Islamismo: A ordem de Alá que resultou em Jesus que foi formado no útero de Maria.
19
O Islã – Um Perigo Que Pode Aflorar ................................................................................................................20
2.1 – CHOQUE TEOLÓGICO ENTRE O ISLAMISMO E O CRISTIANISMO
Existem várias doutrinas que poderíamos aqui contrastar com a Bíblia e mostrarmos como o
Islã é diferente do Cristianismo, mas a minuta não nos permitiria usar tanto espaço. Então
farei uma resenha, sintetizando o máximo.
- O islamismo afirma que a Bíblia foi corrompida - Entretanto há só do Novo Testamento
mais de 24 mil manuscritos, sendo que grandes partes desses manuscritos são anteriores à
Hégira e a fundação do Islã no século VII. A variação desses manuscritos é de menos de
5% e todas irrelevantes teológica e historicamente, ou seja, temos subsídios suficientes para
acreditarmos que a Bíblia é perfeitamente confiável. Já do Alcorão; não podemos dizer o
mesmo.
- O Céu que Alá oferece é cheio de virgens para serem desfrutadas pelos fiéis (Surata
3:15); - A Bíblia mostra uma outra realidade de céu, onde a paz, e a justiça reinarão sendo
uma pátria de santos (Fl.3:20).
- O Islã permite que o marido possua até quatro esposas (Sura 4,3) - A poligamia nunca
foi parte do plano de Deus (Gn 1,27; 2,24; Deut 17,17; 1Cor 7,2; 1Tim 3,2).
- O Alcorão permite que se mate em nome de Alá (Sura 9:5) - Jesus nos ensinou oferecer
a outra face (Mt. 5:39).
- Negam a crucificação de Cristo (Sura 4,157) - O muçulmano nega a verdadeira razão
pela qual Jesus Cristo veio ao mundo! A Bíblia é clara - Porque nada me propus saber entre
vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado (I Cor. 2:2).
- Não aceitam a Trindade e afirmam que os cristãos que assim pensam são idolatras - O
Alcorão erra em seu retrato da Trindade ao ter Jesus e Maria como dois deuses, além de Alá:
"Ó Jesus, filho de Maria! Não dissestes aos homens de boa vontade: 'Toma-me e a minha
mãe como dois deuses ao lado de Alá'?" (Sura 5,116); "Como pode Ele (Deus) ter um filho,
quando não tem uma esposa?" (Sura 6,101). Eles, de fato, desacreditaram em quem disse:
"Alá é o Messias, filho de Maria" (Sura 5,17). "Longe de nós retirá-lo de sua majestade
transcendente para que tenha um filho" (Sura 4,171). Esta ótica que os muçulmanos possuem
dos cristãos, acreditando que Deus tomou Maria como sua esposa, e ela, com seu filho Jesus,
se tornaram deuses separados é uma ofensa aos cristãos tanto quanto aos muçulmanos,
embora haja evidências de seitas heréticas banidas da Arábia que ensinavam isso no tempo
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de Maomé (conhecidas como Mariamia ou Coloridianos). A Trindade é encontrada na Bíblia
desde a primeira página, Gênesis 1:1-3,26, até a última, Apocalipse 22:3 e 17. Os cristãos
verdadeiros não crêem que haja três deuses em um. Crêem, isto sim, que existem três
Pessoas, todas da mesma substância, co-iguais, co-existentes e co-eternas (I Jo. 5:7).
- Acreditam que a justificação é feita pelas obras e não pela Graça - No Islamismo os
pecados são erros que você faz e, se você diz "lamento" a Deus, Ele lhe perdoa. Na soma,
nossas boas obras apagam nossas más obras (Sura 11,114). Mas, segundo a teologia cristã,
somente pela Graça de Deus é que somos salvos (Ef. 2:8-9).
... Enfim, há muitas outras coisas a serem consideradas, mas pela proposta dessa minuta,
acreditamos que o relatado aqui dá para perceber como as doutrinas islâmicas são
extrabíblicas e antibíblicas.
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3 – UM PERIGO CHAMADO ISLÃ
O Islã e a Liberdade
A matéria que segue abaixo foi elaborada por um ex-islâmico - Dr Salim Almahdy:
A liberdade é um dom de Deus para nós, para escolhermos e vivermos de acordo com os
Seus propósitos divinos mostrados na Bíblia. Esta é a liberdade que eu defendo, mas ela não
significa que qualquer um pode fazer o que quiser, quando quiser em prejuízo de outros. Esta
não é o tipo de liberdade que Deus aponta para os seres humanos. Esta é o tipo de "liberdade"
que Alá advoga no islamismo, ordenando aos muçulmanos a obrigar os não muçulmanos a
seguirem o islamismo ou serem mortos ou, na melhor das hipóteses, pagarem os humilhantes
impostos de sobrevivência. Em outros países, os muçulmanos vivem pedindo liberdade de
culto e de expressão de acordo com a Constituição de países como o Brasil, os Estados
Unidos e de outras nações livres. E eles têm este direito garantido, o qual eu também defendo.
Eles têm de ter os mesmos direitos dos cristãos de construir seus lugares de culto.
O problema é que esses lugares de culto podem se transformar em centros de violência
(como eles têm em outros países), para treinar muçulmanos jovens e adultos a usar armas,
equipar muçulmanos para realizar os seus sonhos de controlar o ocidente e o mundo inteiro.
Os cristãos precisam acordar e tomar conhecimento destas situações.
Mesquitas e centros islâmicos coletam dinheiro para os fundamentalistas islâmicos do Irã,
Iraque, Afeganistão, Paquistão e Egito, estabelecendo esses centros de violência contra os
Estados Unidos da América, chamado pelos muçulmanos do Oriente Médio de "o grande
satanás", e contra outras nações livres!
Nos países islâmicos não há liberdade de culto nem de expressão para os cristãos. Por
exemplo, o governo do Egito fecha igrejas, prende os pastores que têm coragem suficiente de
reformar suas igrejas sem permissão por escrito da polícia secreta, acusa falsamente um
conhecido bispo da igreja ortodoxa do Egito e o prende porque ele escreveu aos egípcios que
moram no exterior falando das mortes e torturas de cristãos em sua aldeia!
Se os muçulmanos da América pedem mais liberdade para promover o islamismo em
programas de rádio e televisão e de centros islâmicos, precisamos estar atentos a tudo isto e
não permitir a liberdade muçulmana nos EUA, para evitar que tenhamos de fazer o mesmo em
países islâmicos. Por exemplo, o governo do Irã fechou a Sociedade Bíblica, exilou seu
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diretor e torturou alguns dos membros da família dele. A Arábia Saudita não dá aos cristãos a
liberdade de visitar nem de passar pela cidade de Meca, porque são infiéis e vão macular
Meca se passarem por ela.
Nós, como cristãos, precisamos saber o real valor no uso do rádio, da televisão e da Internet
para ganhar muçulmanos para Cristo e ajudá-los a crescer nEle. Enquanto os muçulmanos
tentam conquistar a máxima liberdade nos EUA, eu recebo cartas de muitos deles ameaçandome, tentando me fazer parar de escrever ou esclarecer os outros sobre o islamismo. Eu não os
culpo pelas seguintes razões:
A permanência nas trevas dos ensinos islâmicos em todos estes séculos tornou os
muçulmanos muito sensíveis à luz de Cristo, a qual usamos para conquistar as trevas. O
poder das trevas tem medo da simples mensagem cristã sobre a redenção disponível em Jesus
Cristo.
Ao tomarem conhecimento da maior parte dos ensinos do islamismo e dos ensinos de
Cristo Jesus, e ao ficarem sabendo da realidade de ambos, os muçulmanos ficam chocados e
reagem com violência.
Por terem nascido e crescido num ambiente de ódio aos cristãos, os muçulmanos não
querem ouvi-los mesmo que seja para o seu próprio bem. Ibn Hazem (um comentarista
muçulmano) declara em seu livro (vol. 8, parte 11, p. 274): "É mandatório matar qualquer
um do povo da aliança que maldiga um muçulmano, seja ele judeu ou cristão, porque Deus
diz: ‗Pague o tributo prontamente e seja rebaixado (humilhado)‘" (Sura 9.29). Isto significa
que os cristãos nos países muçulmanos não podem falar nada contra os muçulmanos. Os
crentes verdadeiros não amaldiçoam, ao contrário, abençoam até os seus inimigos.
O aprofundamento na leitura do Alcorão e dos livros islâmicos, especialmente o
Hadith, e a leitura dos ensinos do profeta do islamismo, impede que os muçulmanos
entendam o que queremos dizer por amor e de manter bons relacionamentos com os cristãos.
Há uma declaração muito conhecida do profeta do islamismo que diz: "Não cumprimente
judeus nem cristãos. Se encontrar um deles na rua, obrigue-o a passar pela parte mais
apertada" (Sahih do Muçulmano, interpretação de Nawawi, vol. 5, p. 7).
Na revista de AlAzhar, Al-Liwa Al-Islami, número 153, o Dr. Ahmed Umar Hashim
disse: "O islamismo não proíbe [muçulmanos] de fazer negócios com não muçulmanos, mas
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proíbe a amizade sincera porque a amizade sincera só pode existir entre um muçulmano e seu
irmão muçulmano! "
Desde os primórdios do islamismo, a luta física era o único jeito que o muçulmano
conhecia de ganhar uma batalha com outra religião! Daí porque eu não os culpo, não os
odeio, nem revido. Ao contrário, desafio todos a orar por eles, se interessar por eles e a amálos. Uma das coisas mais eficazes que atraem os muçulmanos a Cristo é quando eles
encontram um cristão de verdade. Eles sentem o amor verdadeiro que esse cristão tem por
eles apesar do ódio que os muçulmanos têm dos cristãos.
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3.1 –EXEMPLOS DE VIOLÊNCIA ISLÂMICA
Os Curdos: Os curdos formam o maior grupo étnico sem estado no mundo – cerca de 26
milhões de pessoas. Esse povo vive em sua maior parte nos territórios da Turquia, do Irã e do
Iraque. Nesses países existem movimentos pela autonomia política dos curdos, o que tem
provocado sérios conflitos... Esse povo sofre violenta repressão por parte dos governos turco e
iraniano, que não aceitam sequer discutir a possibilidade de autonomia de seu território. (4).
O caso citado acima é interessante, pois os muçulmanos fazem um cavalo de batalha em
torno do conflito palestino - israelense. Para os muçulmanos, os israelitas têm a obrigação de
devolver todo o território palestino à OLP. Por isso não aceitam negociar, praticando o
terrorismo contra civis e inocentes! Mas no caso dos Curdos, e isso para várias etnias
islâmicas – Irã, Iraque, Turquia - não há nada a ser negociado e nem direitos humanos em prol
dos Curdos massacrados que, historicamente, são donos da área que reivindicam, ou seja,
partes do Iraque, Irã e Turquia. Se os palestinos têm direitos a um estado, e aqui não estamos
discordando disso, por que os Curdos não tem o mesmo direito? Por que o justo e santo
império islâmico não age com eqüidade para com os Curdos? Equidade que cobram
hipocritamente dos israelenses! A resposta dessas perguntas faz concluir o quão belicoso e
injusto é o islamismo!
Timor Leste: Por quatrocentos anos Timor Leste foi colônia portuguesa, e por isso os
timorenses falam português — além da língua nativa, o tetum — e 88% deles são cristãos. Em
1975 o território foi invadido pela Indonésia, que o anexou no ano seguinte. As diferenças
culturais (a maioria dos indonésios é muçulmana) e históricas fizeram com que a população
timorense nunca se submetesse ao domínio indonésio, sendo constantemente reprimida com
violência pelo governo ditatorial daquele país. No final de agosto de 1999, a ONU realizou
um plebiscito no território, e 78,5% dos votantes optaram pela independência. O resultado
causou reação violenta de grupos paramilitares armados e apoiados pelo Exército indonésio.
As cidades foram destruídas, a população massacrada, cerca de 300 mil pessoas foram
obrigadas a fugir de suas casas. Até o prédio da ONU foi reduzido a ruínas. Somente
recentemente, uma força militar da ONU conseguiu dominar a violência. A própria
organização vai administrar o território no período de transição para a independência, durante
o qual o país deverá ser reconstruído e reorganizado (Idem, página 88).
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Os Atentados de 11 de Setembro de 2001 e o Fato na Ótica de Um Árabe Cristão
O Mundo nunca mais será o mesmo depois dos atentados terroristas em Nova York, onde
as Torres Gêmeas do Worl Trade Center vieram ao chão marcando o mundo em duas fases –
antes e depois de 11 de setembro de 2001. Bem, para não sermos injustos, e por acreditarmos
que essa monografia tem a ver com o perigo do fanatismo muçulmano, acreditamos ser
conveniente esclarecer o assunto com o depoimento de um árabe cristão asilado nos EUA.
Também é importante salientarmos que a religião islâmica é que está sendo criticada e não as
pessoas, por isso a importância do relato abaixo:
―Algumas pessoas se espantam porque eu oro ou digo isso, só porque eu sou um árabe. Eu sou
um cristão; atualmente eu sou um convertido do Islam. Ser um imigrante no EUA me faz ter
sentimentos contraditórios. Eu vejo meus amigos árabes na TV celebrando os ataques
terroristas aos EUA e depois eu vejo como as ruas americanas se enchem de homens e
mulheres transtornados pelas pessoas que morreram nos ataques. Mesmo que eu tente escapar
aos impactos deste ataque, eu ainda converso sobre eles com minha esposa que é meioamericana. Um jovem americano na TV estava dizendo para todos os americanos procurarem
um árabe e matá-lo. Mesmo que não saibamos ainda quem executou estes ataques, os dedos
automaticamente apontam para os árabes ou muçulmanos. Eu me sinto dividido querendo
defendê-los e sentindo simpatia pelo povo que morreu no ataque. [Nota do tradutor: este
artigo foi escrito antes das investigações concluírem que havia sido um grupo terrorista
muçulmano]. Se os muçulmanos realizaram este ataque, o motivo é que os EUA dão suporte à
Israel e o sentimento de ser negligenciado pelo governo americano. Você ouvirá muitos
árabes dizerem a você que é hora dos EUA sentirem um pouco de dor e sofrimento, porque
nós temos sofrido por anos devido ao governo de Israel, que recebe apoio dos EUA. Você
ouvirá justificativas para isso, mas acredite ou não, a maioria dos árabes não aprova o que está
acontecendo. E eles acreditam que a imagem dos árabes está sendo prejudicada. A maioria
dos árabes se preocupam mais em ter uma vida pacífica, criar seus filhos e ter uma vida
respeitável para prover as necessidades de suas famílias. Milhares deles querem vir para os
EUA. Cerca de 70% dos jovens árabes, homens e mulheres, sonham em viver neste país para
terem a liberdade que eles não têm em seus próprios países. Os árabes sabem que estes
ataques podem causar uma guerra. Alguns estão irados e querem lutar pela libertação de seus
países. Alguns querem lutar, mas por outro lado, a grande maioria quer paz e o pão diário.
Não deixe que as imagens tolas da TV iludam você de que todos os árabes pensam de maneira
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semelhante. No Oriente Médio nós temos muitos muçulmanos fundamentalistas. Estas
pessoas acreditam que a Jihad é uma guerra santa a ser declarada contra as fontes do mal que
se opõem a Alá, que seriam EUA, Israel e os outros países ocidentais. Os muçulmanos
fundamentalistas aprovarão este ataque e se congratularão uns aos outros, e farão daqueles
que mataram inocentes heróis e soldados de Alá. É por isso que eu esperava que não fosse um
grupo islâmico que tivesse realizado este ataque, porque isto significa guerra. Todos os
esforços de paz foram postos de lado. Se esta guerra acontecer não será uma guerra entre
árabes e o ocidente. Será entre os muçulmanos fundamentalistas de todo o mundo e o
ocidente. Isso fará com que alguns muçulmanos comuns tornem-se extremistas e se juntem a
esta guerra contra o ocidente. Por outro lado, cristãos de origem árabe que têm sido
perseguidos há centenas de anos porque sua fé é diferente da fé dos muçulmanos e têm
aprendido a viver pacificamente no meio deles, terão de aprender a fazer certas orações pela
paz. Estes nunca aprovaram ou aceitaram o que está acontecendo. Uma oração cristã árabe
tradicional é esta: Ó Rei da paz, dá-nos tua paz. Eu não encontro melhor oração senão dizer:
Amém‖.
(por Athanasios Abdulrahman; Fonte: www.ichtus.com.br)
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3.2 – O Islã é Uma Religião Pacífica?
Em resposta a essa questão, achamos uma
entrevista de pergunta e resposta muito
relevante no site da Editora Chamada da Meia
Noite (www.chamada.com.br ). Resolvemos
republicar a matéria na íntegra, pois a
consideramos de grande protuberância na
questão que estamos defendendo.
*Pergunta: "Em suas publicações, vocês negam que o islamismo seja uma religião pacífica e
dizem que ele não apenas tolera o terrorismo, mas também o considera um meio legítimo de
ação. No entanto, conhecedores do islamismo afirmam na imprensa e na TV que essa religião
se opõe ao suicídio e que, portanto, os terroristas não poderiam ter sido verdadeiros
muçulmanos, além do Alcorão condenar o sacrifício de vidas inocentes. Na verdade, o
Alcorão diz claramente que ‗não há compulsão na religião‘ (Sura 2.256). Apenas essa
afirmação já prova a falsidade das acusações que foram feitas contra essa religião que ama a
paz. Não somente líderes islâmicos, mas o governo americano e representantes de diversas
igrejas também não concordam com as afirmações de vocês. Espero que voltem atrás quanto
ao que publicaram e que peçam desculpas publicamente a todos os muçulmanos".
Resposta: Compreendo sua preocupação com o assunto, mas tenho que discordar, e vou lhe
explicar porque. Recentemente passei algum tempo com um palestino e ele confirmou que
tudo que dissemos era verdade. Ele tinha sido treinado desde a infância para odiar Israel e
desejar a total extinção desse país, tanto que, mesmo hoje, tendo-se tornado cristão, está com
dificuldades para eliminar todo o ódio de seu coração. Já ouvi as mesmas coisas de mais de
uma fonte. Esse palestino contou que tal ódio é parte integral do islamismo, pelo menos da
maneira como ele o aprendeu em Jerusalém Oriental. Tenho dois amigos, um do Paquistão e
outro da Argélia, os quais, após se tornarem cristãos, tiveram que esconder-se e escaparam
vivos daqueles países somente com muitos esforços.
O fato de Maomé e o Alcorão pedirem a pena de morte para qualquer islamita que se
afastar do islã e se converter a alguma outra religião parece negar o verso que você citou
sobre não haver compulsão na religião. Qual é a verdade? É sabido que o islamismo foi
imposto a dezenas de milhões através da espada, e que ele se mantém em muitos países
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atualmente por ameaçar de morte todos os que pensarem de forma independente e quiserem
escolher a fé que desejam seguir. Então, como pode-se citar o Alcorão para dizer que não há
"compulsão"?
De fato, Maomé recebeu "revelações" contraditórias, dependendo das circunstâncias. (O
Alcorão se contradiz muitas vezes em matérias importantes, como foi documentado em meu
livro Jerusalém, um Cálice de Tontear, Editora Chamada da Meia Noite). O verso que você
citou foi "inspirado" quando a nova religião do "profeta" estava sendo lançada e o islamismo
era muito fraco para obrigar qualquer um a segui-lo. Porém, mais tarde, ele recebeu outras
"revelações", não somente sobre o uso da força mas também de assassinatos para fazer o
mundo inteiro submeter-se ao islã. A espada era o "instrumento evangelístico" dos violentos
propagadores do islamismo. Os estudiosos islâmicos oferecem duas explicações diferentes
para essa contradição em especial. Alguns declaram que esse verso (e outros como ele) foi
"ab-rogado" por revelações posteriores, tais como: "E quem seguir outra religião senão a da
submissão não será por Ele aceito e, no Além, estará entre os derrotados...‘ (Sura 3.85); "Matai os idólatras onde quer que os encontreis" (Sura 9.5); "" profeta, luta contra os
descrentes e hipócritas e sê duro para com eles...‘ (Sura 9.73), etc. Outros admitem, como já
indiquei, que "não haver compulsão" era uma revelação temporária, em razão das condições
do momento, que ainda hoje pode ser aplicada nos lugares, momentos e circunstâncias onde o
islamismo não é forte o suficiente para se impor. Portanto, no Ocidente o islamismo apresenta
uma fachada de paz – quando, porém, tornar-se suficientemente forte, apelará para a guerra.
Os terroristas são suas tropas de frente.
Sobre a afirmação de que aqueles que seqüestraram e espatifaram os aviões não poderiam
ser muçulmanos porque o islã condena o suicídio, o senso comum de cada telespectador
deveria ter imediatamente desmascarado esse engano. O sacrifício da vida de uma pessoa no
processo de atacar os inimigos de Alá não é novidade. Essa espécie de "suicídio" tem sido por
muito tempo uma prática honorável no islamismo.
Na guerra entre os seguidores das duas maiores seitas do islamismo (os sunitas do Iraque e
os xiitas do Irã), meninos em idade escolar eram enviados para andar à frente das tropas para
desobstruir o caminho, explodindo as minas. Em uma única ocasião, aproximadamente 5000
crianças foram feitas em pedaços para que o exército pudesse se mover por um caminho
desimpedido. O aiatolá Khomeini assegurou a essas crianças inocentes que, se fossem mortas
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no campo de batalha, iriam diretamente para o paraíso. É esse ensino do islamismo que dá a
coragem incomum aos seus adeptos para sacrificarem a própria vida na destruição dos infiéis.
Centenas de homens-bomba suicidas, todos eles muçulmanos devotos, e nenhum que não o
fosse, morreram em Israel e em outros lugares desde a década passada. A todos eles foi
prometido o paraíso por se suicidarem no ato de assassinar os infiéis (ou seja, aqueles que se
recusam a repetir a fórmula: "Não há Deus senão Alá e Maomé é seu profeta"), e todos têm
sido celebrados como heróis. Suas famílias ficam profundamente orgulhosas deles e muitas
vezes são generosamente recompensadas em termos financeiros. Nunca se ouviu palavras de
protesto, durante todos estes anos, por parte das lideranças islâmicas no Afeganistão, no
Egito, na Arábia Saudita e em outros países muçulmanos. Sim, o suicídio é proibido quando
se trata apenas de aniquilar a si mesmo. Mas o sacrifício da própria vida no processo de matar
os infiéis supostamente garante ao muçulmano a maior recompensa. (Dave Hunt, TBC
11/01/2002 - http://www.beth-shalom.com.br/).
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4 – O ISLÃ NO BRASIL
Como os Muçulmanos Chegaram em Nosso País
Não há dados precisos da chegada dos muçulmanos ao Brasil, mas especula-se que tenham
vindo nas primeiras naus portuguesas, entre os escravos, africanos para trabalharem nas
plantações. O mais certo é que no início do século XX, os árabes muçulmanos tenham
chegado ao Brasil e se instalado nos centros industriais do país.
A primeira mesquita brasileira (templo muçulmano) foi inaugurada em 1956, em São
Paulo, e com o tempo, outras foram sendo erguidas em capitais e no interior.
Qual a Quantidade de Islâmicos no Brasil e Onde Estão
No Brasil há um milhão de muçulmanos
espalhados por todo o território nacional. As
maiores comunidades se encontram nas
cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba,
Rio Grande do Sul e na Tríplice Fronteira em
Foz do Iguaçu.
Em todo o país existem mais de uma
centena de mesquitas e salas de oração. Só em
São Paulo, capital, se encontram cerca de 10 mesquitas, incluindo a primeira edificada na
América Latina, a mesquita Brasil na avenida do Estado, Centro da Cidade, que começou a
ser construída em 1929.
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4.1 – A Questão da Tríplice Fronteira
A Tríplice Fronteira é a famosa zona entre o Brasil, Paraguai e Argentina. Lá se concentra
uma das maiores comunidades muçulmanas do Brasil e da América Latina.
Parece que é praxe muçulmano ficar nas fronteiras alheias e depois promover sua
independência e transformá-la em um Estado Islâmico! Isso já ocorreu e ocorre em vários
países do mundo. O exemplo mais destacado pela mídia é o caso da Caxemira na Índia. Toda
a região do Paquistão e da Caxemira eram propriedades da Índia. Entretanto, o império
britânico fez com que a Índia reconhecesse o estado muçulmano da Paquistão. Como a
vontade islâmica é o controle mundial, eles não se contentaram apenas com o Paquistão e
estão forçando agora uma guerra para dominar a região indiana da Caxemira. Esse é o
principio de conquista islâmica e se não abrirmos os olhos, esse incidente pode vir a ter
precedentes em nossa fronteira em Foz do Iguaçu.
Segundo algumas autoridades brasileiras e internacionais o nosso País tem cooperado,
ainda que de maneira discreta, com o terrorismo internacional. Em minha análise e opinião,
não tenho dúvidas que o islamismo brasileiro corrobora com o terrorismo religioso islâmico
em pontos críticos do planeta. Sabemos que o passaporte brasileiro não tem fisionomia certa,
qualquer etnia mundial pode-se passar por brasileiro. Também acho bastante suspeito que
uma dos grandes aglomerados muçulmanos esteja na Tríplice Fronteira.
Vejam algumas manchetes sobre o assunto:
Missão dos EUA aponta que tríplice fronteira financia terror
Quarta, 16 de janeiro de 2002, 18h15
Legisladores da Comissão das Relações Exteriores da Câmara de Representantes dos
Estados Unidos encerraram hoje sua visita ao Paraguai, assegurando em coletiva à imprensa
que o terrorismo é financiado na tríplice fronteira com a Argentina e Brasil. Cass Ballenger,
deputado republicano pela Carolina do Norte (centro-oeste dos Estados Unidos), assegurou
que o dinheiro procedente do contrabando e a pirataria de marcas na fronteiriça Ciudad del
Este, "freqüentemente é utilizado para financiar o terrorismo" e disse que "é óbvio que nesta
área há finaciamento dirigido ao terrorismo".
Ballenger é o presidente do Subcomitê de Assuntos Hemisféricos Ocidentais da
Comissão das Relações Exteriores da Câmara Baixa norte-americana, à qual integram o
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restante dos membros da missão. Por sua vez, Nathan Deal, deputado republicano pelo
Estado da Geórgia (sudeste dos Estados Unidos), afirmou que "a conexão com o terrorismo é
algo sobre o que nossas autoridades e as suas (do Paraguai) estão procurando provas”.
(Fonte: www.terra.com.br/noticias/mundo/lista_mundo.htm)
Para juiz, há terroristas na Tríplice Fronteira
Quinta-feira, 20 de setembro de 2001 – Jornal O Estadão
As evidências de que existe uma base terrorista ligada a Osama Bin Laden no Paraguai
são fortes. A afirmação é do juiz Walter Maierovitch, presidente do Instituto Brasileiro de
Ciências Criminais Giovanni Falcone, que estuda a criminalidade transnacional.
"Há alguns anos, a CIA vem alertando sobre extremistas islâmicos ligados a Bin Laden na
Tríplice Fronteira (região que une as fronteiras do Brasil, do Paraguai e da Argentina),
baseados em cidades paraguaias”, diz. "Já na segunda metade da década de 90, os serviços
de inteligência argentino e brasileiro suspeitavam da existência de campos para foragidos e
eventual base para treinamento”.
Ele afirma que, segundo o relatório oficial de 1999 do governo norte-americano, a
"Tríplice Fronteira continua o ponto focal do extremismo islâmico na América Latina”.
Também circula a informação de que Bin Laden queria montar uma base disfarçada no
Paraguai e que já tenha começado a fazê-la. Para isto, entidades religiosas estariam sendo
usadas como fachada...
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CONCLUSÃO
A Constituição Brasileira reza o seguinte: “... é inviolável a liberdade de consciência e de
crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei,
a proteção aos locais de culto e suas liturgias...” (Artigo 5º Parágrafo VI).
Agora, será que esse direito de culto permite qualquer culto? Será que essa liberdade
religiosa permanece de pé mesmo quando tal religião se volta contra a sociedade que deveria
beneficiar? O Alcorão e os Radiz, que são distribuídos livremente em nosso território, mesmo
incitando a violência, devem ser usados como livros sagrados? Essas são questões que
precisamos refletir e rever dentro de um contexto sociológico brasileiro, caso contrário, nossa
liberdade pode se voltar contra nós.
Essa mesma Constituição também reza que a nossa sociedade deve ser livre, justa e
solidária (Art. 3º-I), mas se o islamismo for implantado em alguma parte de nosso país, essa
região passará a ter uma lei islâmica (sharia) e não mais a brasileira. E ai, como será? Sobre
essa questão teocrática que envolve o islã, escreveu o escritor e professor de estudos orientais
Bernard Lewis:
―A idéia de que algum grupo de pessoas, algum tipo de atividade, alguma parte da vida
humana está em algum sentido fora da esfera da lei e da jurisdição religiosa é estranha ao
pensamento muçulmano. Não há, por exemplo, nenhuma distinção entre direito canônico e
direito civil, entre a lei da Igreja e a lei do Estado, crucial na história cristã. Há apenas uma
única lei, o sharia, que é aceito pelos muçulmanos como de origem divina e regula todos os
aspectos da vida humana: civil, comercial, criminal, constitucional, bem como matérias que
dizem respeito mais especificamente à religião... A primeira, e sob muitos aspectos a mais
profunda, diferença, da qual as demais decorrem, podem ser vista nos mitos de fundação –
uso o termo mito sem nenhuma intenção desrespeitosa – contrastantes do islã, do cristianismo
e judaísmo. Os filhos de Israel fugiram do cativeiro e vagaram por 40 anos no deserto antes
que lhes fosse permitido entrar na terra prometida. Seu líder Moisés apenas a vislumbrou, e
não lhe foi permitido entrar nela ele mesmo. Jesus foi humilhado e crucificado, e seus
seguidores sofreram perseguição e martírio por séculos, antes de finalmente conseguir
conquistar o governo e adaptar o Estado, a língua e as instituições dele a seus propósitos (e
isso contrário ao que ensinou o mestre Jesus). Maomé alcançou vitória e triunfo durante sua
própria vida. Conquistou sua terra prometida e criou seu próprio Estado, do qual ele mesmo
foi soberano supremo. Como tal promulgou leis, ministrou justiça, arrecadou imposto,
recrutou exércitos, fez a guerra e fez a paz. Numa palavra, governou, e a história de suas
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decisões e ações como governante está santificada na escritura muçulmana e ampliada na
tradição... O Estado era a Igreja e a Igreja era o Estado, e Deus era o chefe de ambos, sendo o
Profeta o seu representante na Terra. Nas palavras de uma tradição antiga: O islã, o soberano
e o povo são como a tenda, o suporte, as cordas e as estacas. A Tenda é o islã, o suporte é o
soberano, as cordas e as estacas são o povo. Nenhum pode prosperar sem os outros... Na
percepção muçulmana, não existe nenhum poder legislativo humano, e há uma só lei para os
crentes – A Lei Sagrada de Deus, promulgada por revelação...‖. (5).
É por causa do que expomos acima que vejo temerariamente o desenvolver islâmico
brasileiro. Se nada for feito, dentro de pouco tempo teremos atentados terroristas dentro de
nosso continente Sul-americano. Acredito que, até então, nada houve, devido à utilização de
nossa tríplice fronteira no emprego de lavagem de dinheiro, passaportes falsos e um bom covil
para esconder terroristas islâmicos. Quem sabe, o Bin Laden pode até estar no Brasil curtindo
as cachoeiras de Foz de Iguaçu. Desculpem a ironia, mas ela até pode ter fundamento, pois
enquanto o mundo se preocupa com essas questões que envolvem fanatismo religioso, o
Brasil, devido ao seu sincretismo místico, acredita estar livre de tais problemas. Em nosso
país é sempre assim, quando se abrem os olhos, a problemática já se tornou sintomática e
crônica! Que esse nosso alerta possa ser levado a sério!
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Glossário
Abd. ―Escravo, servo‖. Em linguagem religiosa, designa o adorador e, de forma mais geral, a
criatura diante de Deus.
Aiatolá. Cargo mais elevado na hierarquia dos juristas (faqih), doutores da Lei islâmica no
Irã, seguido, logo abaixo, pelo hodjatoleslán e thiquatalá. O cargo tornou-se famoso com
Khomeini, líder da revolução xiita de 1979.
Alá akbar. ―Deus é maior‖, expressão freqüentemente usada pelos muçulmanos, em suas
conversas e obras escritas.
Amin. ―Fiel‖.
Bait Alá. ―Casa de Deus‖, termo que, em geral, designa a Caaba (ver), na cidade sagrada de
Meca.
Caaba. Templo em forma cúbica, situado na mesquita central de Meca, centro de
peregrinação dos fiéis. Na Caaba encontra-se a Pedra Negra, símbolo máximo do Islã, que
o anjo Gabriel deu a lsmael para selar a aliança de Deus com os homens.
Cádi. Juiz que profere sentenças sobre eventuais litígios de interpretação das leis do alcorão
(ver) e da Sharia (ver).
Califa. Chefe, sucessor do profeta Maomé, líder da comunidade islâmica, mas não
necessariamente um mensageiro de má ou um homem sábio do ponto de vista religioso.
Em geral os islâmicos consideram que os quatro primeiros califas eram iluminados (ver
rashidin): Abu Bakr (pai de Aiesha, mulher de Maomé após a morte de Cadija - 632634), Ornar ibn Abd al-Khattab (634-644), Otman ibn Affan (644-656) e Ali ibn Abu
Talib (656-661). Já os xiitas (ver) começam a contar a linhagem dos califas (imãs) a partir
de Ali.
Chador. Véu que as mulheres devem usar para se proteger da cobiça carnal e, ao mesmo
tempo, limitar o seu poder de sedução.
Coraixita. Tribo que dominava Meca no século VII, da qual era membro o profeta Maomé.
(Ver Hashemita.)
Alcorão. Literalmente, significa ―revelação‖. Livro sagrado do Islã (ver), é a palavra de
Deus revelada a Maomé pelo arcanjo Gabriel. Segundo os doutores da Lei islâmica (ver
ulemá), o Alcorão trata de quatro temas fundamentais: as crenças da fé; os cultos; a
moralidade; as relações sociais entre os homens. O alcorão está para o Islã como a Bíblia
está para o cristianismo.
Dar. ―Casa‖; em seu sentido mais amplo, significa ―mundo‖.
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Dar as Harb. ―Casa da Guerra‖; mundo não-islâmico que, por alguma razão. se constitui
como inimigo do Islã.
Dar as Islâ. ―Casa do Islã‖; mundo islâmico.
Emir. ―Aquele que manda‖; o chefe que tem a palavra final.
Fatah. Literalmente, significa ―conquista‖. Nome do principal grupo que formou a OLP
(Organização para a Libertação da Palestina). liderado por Iasser Arafat.
Fátiha. ―Exortação‖; é a primeira sura (ver) do Cardo.
Fatwá. ―Sentença‖; decisão jurídica pronunciada por um dignatário religioso tendo como base
a Sharia.
Fundamentalismo. Corrente surgida no Egito, em 1929, em oposição à colonização
britânica. O fundamentalismo prega a institucionalização do Estado islâmico ―puro‖, à
volta ao estrito respeito aos fundamentos do Islã e ao que diz o Cardo, o Hadiz e a Sharia.
Hadiz. Coletânea de textos que sintetizam as palavras e atos do profeta Maomé; relatos sobre
a sua vida narrada sob a forma de versos, cujo conjunto forma a Tradição do Profeta
(Suna).
Hadj. E a peregrinação a Meca, um dos cinco pilares do Islã.
Haq. Aquilo que é verdadeiro, real; também significa ―direito‖.
Hashemita. Clã pobre da tribo dos coraixitas, ao qual pertencia o profeta Maomé.
Hégira. Literalmente, significa ―exílio‖. No Islã, designa a saída de Maomé de Meca, em 622,
ano que marca o início da era islâmica.
Hezbolá. ―Partido de Deus‖. Grupo extremista vinculado ao Movimento de Libertação
Islâmica iraniano (ver); atua no sul do Líbano. Quer construir no Líbano um Estado
muçulmano tradicional e propõe a destruição do Estado de Israel.
Imã. ―Aquele que dirige a oração‖. Também designa o guia supremo de uma comunidade
islâmica. Para os xiitas, é um ser dotado de Luz, de espiritualidade elevada e com certos
dons sobrenaturais. Para a maioria do mundo islâmico, qualquer fiel pode ser um imã,
desde que sua reputação não tenha manchas.
Irmandade Muçulmana. Organização precursora do fundamentalismo militante, fundada no
Egito em 1929 pelo professor Hasan ai Baná. Tinha como objetivo expulsar os
colonialistas ingleses do país e reinstituir um Estado baseado no Alcorão e nos
fundamentos do lslã. A Irmandade Muçulmana conquistaria depois adeptos em vários
países islâmicos, principalmente entre os jovens e pobres.
Islã. ―Submissão absoluta diante das normas alcorämicas‖. Também designa a comunidade
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muçulmana de um ponto de vista amplo, com o conjunto de seus costumes culturais,
éticos e jurídicos determinados pelo Alcorão e pela Suna.
Jihad. Esforço que todo muçulmano deve fazer para difundir a religião islâmica.
Normalmente, o termo é traduzido no Ocidente como ―guerra santa‖, embora, em seu
significado original, jihad nada tenha a ver com guerra (que em árabe é harb).
Eventualmente o ―esforço‖ islâmico pode desembocar na guerra.
Jihad al-akbar. Guerra santa ―maior‖, batalha interior do homem para dominar suas paixões e
vencer sua natureza interior.
Jihad al-asghar. Guerra santa ―menor‖, qualquer esforço externo para a preservação da
religião. (Ver jihad.)
Jiza. Uma taxa especial paga pelos que não eram muçulmanos. Pelo fato de não servir o deus
islâmico os cristãos e judeus tinham de pagar mais um imposto – imposto de maneira
imposta!
La Ilaha il Alá. Mohamed rasúl Alá. ―Só há um Deus, que é Alá, e Maomé é o seu profeta‖.
E a declaração de Fé do muçulmano.
Madrasa. Escola tradicional islâmica, mais avançada do que as escolas alcorânicas normais,
onde os mais terríveis terroristas são também treinados!
Maktub. ―Está escrito‖. Expressão que designa o fato de que tudo o que acontece na vida dos
homens já estava previsto por Deus. Disso se origina a noção de que a cultura islâmica
(em particular, a árabe) é fatalista, já que é muito forte a crença na predestinação dos
fatos. Apesar disso, o Alcorão diz que o homem é livre para seguir ou não a palavra de
Deus.
Mesquita. Do árabe masjid, ―templo‖, lugar de orações.
Mihrab. Nicho na mesquita que indica a localização de Meca.
Minbar. Púlpito da mesquita, de onde o imã prega o sermão do meio-dia às sextas-feiras.
Movimento de Libertação Islâmica. Corrente radical com base no lrã, cujos líderes
participam do governo e têm um status especial. Sua principal atividade é exportar a
revolução xiita, mantendo contatos com grupos em todo o mundo islâmico. Um dos mais
conhecidos por suas atividades é o Hezbolá, que atua no sul do Líbano.
Muçulmano. ―Aquele que se entrega a Deus‖.
Mudjahedin. ―Aqueles que se esforçam‖, ―os guerreiros‖.
Mufti. Conselheiro jurídico, chefe religioso de algumas comunidades sunitas.
Nabi. ―Profeta‖. O islamismo considera como profetas, entre outros, os precursores do
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judaísmo e do cristianismo (Noé, Abraão, Moisés e Cristo), embora não lhes reconheça
uma natureza divina. Mesmo o profeta Maomé era um homem mortal, embora iluminado.
Pedra Negra. Pedaço de rocha com que o anjo Gabriel presenteou Ismael para selar a
amizade de Deus com os homens. A Pedra Negra encontra-se na Caaba.
Pilares do Islã. Corpo de obrigações pessoais e individuais resumidas em cinco pontos: a
profissão de fé (shahada); a oração (salát); o jejum (sawn); a caridade (zakcit); a
peregrinação a Meca (hadj).
Profeta. Ver nahi.
Qibla. Postura física daquele que ora sempre voltando-se para Meca).
Ramadã. Nono mês do calendário muçulmano, quando se observa jejum obrigatório (ver
sawn) para lembrar a ocasião em que o profeta Maomé recebeu a Revelação. A
observação do Ramadã é um dos pilares do islamismo. Não há uma correspondência entre
o calendário muçulmano (lunar) e o ocidental (solar). Por essa razão, a observação do
Ramadã e de outras datas muçulmanas ocorrem em períodos do ano variáveis em relação
ao calendário ocidental.
Rashidin. Qualificativo atribuído aos quatro primeiros califas após a morte de Maomé.
Rashid significa ―corretamente guiado‖. ―muito sábio‖.
Rasúi. ―Enviado‖: Maomé foi o enviado de Deus.
Saiam. ―Paz‖.
Salát. Oração obrigatória que se realiza cinco vezes por dia. em certos horários, e segundo um
ritual estabelecido pela Suna (ver).
Sawn. Jejum obrigatório durante o Ramadã~ ritual de reflexão e purificação da alma.
Shahada. Profissão de fé do fiel muçulmano: ―Só há um Deus, que é Alá, e Maomé é o seu
profeta‖. Basta sua proclamação pública para consagrar a adesão ao islamismo.
Sharia. Lei islâmica baseada nos textos do alcorão (ver), no Hadiz (ver), nos qivas
(jurisprudência, sentença estabelecida no passado em casos semelhantes ao tratado em
determinado julgamento) e ijma (consenso da comunidade sobre determinado assunto).
Sharif. Título dado aos descendentes de Maomé, em especial aos membros do clã hashemita.
Shura. Consulta ao Alcorão ou a um doutor na lei islâmica.
Sufi ou sufistas. Seita mística e de maior espiritualidade do mundo islâmico. Seus adeptos
buscam a experiência direta de Deus e pregam a simplicidade, o ascetismo, a distância em
relação ao lslã mais ortodoxo e institucionalizado. Um de seus principais pensadores foi
Muhidin ibn Arabi, nascido na Andaluzia em 1165 e falecido na Síria em 1240.
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Conhecido nos meios esotéricos como ―o maior dos mestres‖, seus livros mais
importantes são Revelações de Meca e A Sabedoria dos profetas.
Suna. Tradição baseada nas palavras e atos do Profeta, os quais os ulemás (ver) podem
interpretar.
Sunitas. Membros da principal seita do Islã (constituem 90% do mundo islâmico). São
relativamente ―pragmáticos‖ na interpretação da lei islâmica em relação aos assuntos
mundanos, colocando grande ênfase na interpretação da Suna (ver).
Sura. Capítulo do alcorão, que está dividido em 114 saras e 6.226 versículos.
Ulemá. Doutor na lei islâmica, sábio em ciências religiosas.
Uma. Comunidade formada pelo Profeta e seus crentes, nação.
Xeque. Literalmente, significa ―velho‖. Designa alguém sábio, um dignitário religioso,
encarregado de zelar pela mesquita.
Xiitas. Membros de uma importante seita minoritária do Islã. Acreditam que os imãs são
seres dotados de Luz e espiritualidade elevada, quase sobrenatural. A maioria dos xiitas
crê na vinda do décimo segundo califa, um niahdi. espécie de ―messias‖ que vai trazer
mil anos de paz para o mundo.
Zakát. Contribuição obrigatória (esmola) do muçulmano rico para ajudar os fiéis pobres. (6).
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BIBLIOGRAFIA
1 - Hourani, A.; Uma História dos Povos Árabes; São Paulo; Editora Cia das Letras;
2000; Página 33.
2 - Giordani, Mário C.; Editora Vozes; 1975, página 330.
3 - Série Apologética - Editora ICP; Vol. II; São Paulo; 2001.
4 - Geografia, Mirian & Miriam, Editora Nova Geração, Página 65, 2001.
5 - Lewis B., O Que Deus Errado No Oriente Médio?, 1º Edição, Editora J. Zahar, Rio
de Janeiro, 2002, p. 116-118.
6 - Jr. Arbex, J., Islã – Um Enigma de Nossa Época, Editora Moderna, 4º Edição, 1997
– São Paulo.
Challita, M., O Alcorão, Editora Record, Rio de Janeiro.
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