FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE DIVINÓPOLIS INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS PROJETO DE AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE DIVINÓPOLIS INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DIVINÓPOLIS AGOSTO DE 2008 2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................... 4 2. JUSTIFICATIVA.............................................................................................................. 5 3. CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................................................. 7 4. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO .................................................................. 9 5. O PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO MERCADO DE TRABALHO .... 10 6. OBJETIVOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ................................................... 11 7. PERFIL DO LICENCIADO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ................................................ 12 8. DIFERENCIAL DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ISED ............................. 13 9. HABILIDADES, COMPETÊNCIAS E APTIDÕES ..................................................... 13 10. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA................................................................................. 17 11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA .................... 18 12. OS PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO ........................................................... 20 13. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS ........................................ 21 14. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .............................................................. 22 15. CRITÉRIOS E PROCESSOS DE AVALIAÇÃO .......................................................... 22 16. REGIME ESCOLAR, VAGAS ANUAIS, TURNOS DE FUNCIONAMENTO, DIMENSÃO DAS TURMAS E PERÍODOS MÍNIMO E MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO .......................................................................................... 24 17. ESTRUTURA CURRICULAR ...................................................................................... 25 18. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA .............................................................................. 288 19. RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO CURSO ............................................ 609 20. CORPO DOCENTE INDICADO PARA O CURSO ..................................................... 60 3 1. APRESENTAÇÃO O Curso de Licenciatura em Educação Física, do Instituto Superior de Educação de Divinópolis – ISED, mantido pela Fundação Educacional de Divinópolis – FUNEDI, Campus Fundacional associado à Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG, está situado no município de Divinópolis, região centro-oeste do Estado de Minas Gerais. A proposta de implantação de um curso de licenciatura alinhado à área de saúde ocorre em um momento propício e de expansão das universidades brasileiras, se baseando na redefinição de seu papel social e de seu papel enquanto produtoras de conhecimento. Nesse contexto, temos muitos desafios a enfrentar, o que implica a tomada consciente de decisões que poderão não só influir, mas definir novos rumos para a área de Educação Física. Nesse sentido, a atividade educativa no Curso de Educação Física se volta para a seleção e integração de conteúdos, currículos, programas de curso, métodos, técnicas, processos de trabalho e instrumentos de avaliação, pois seu intento é formar educadores que atuem na Educação Física Escolar, conferindo sua identidade como componente curricular obrigatório na educação básica, tratando do universo da cultura corporal de movimento. Esta corresponde ao conjunto de práticas corporais construídas ao longo dos tempos, envolvendo o movimento humano e seus significados, apresentado na forma de diferentes práticas corporais. Todo movimento humano possibilita o uso de diferentes formas de linguagens universais, voltadas não só para o conhecimento, como também para as ações comunitárias comprometidas com a melhoria da qualidade de vida de segmentos sociais carentes, com os valores morais e éticos e, principalmente, com os valores humanísticos, tão necessários à sociedade atual que demonstra, em determinados momentos, impotência frente a uma realidade social tão adversa. A partir desta visão, os princípios que norteiam a parceria entre a FUNEDI-UEMG e o Estrela do Oeste Clube permearão todas as atividades desenvolvidas, pois estes privilegiam uma formação voltada para os valores humanos e sociais, para a inter-relação pessoal dentro da coletividade. Busca-se, com isso, promover momentos de aprendizagem no sentido de internalizar conhecimentos e provocar discussões sobre o homem e sua plenitude, o ser individual e o ser 4 coletivo. O momento é de pesquisar, de avaliar, de participar de debates e recriar regulamentos e condutas, buscando diálogo e planejamento coletivos que visem objetivos comuns. Não existe espaço, portanto, para o individualismo e a falta de comunicação entre o corpo docente, entre as diversas disciplinas propostas ou entre as múltiplas significações que perpassam os indivíduos no momento extraordinário da sua aprendizagem. A qualidade do curso que aqui é proposto está proximamente ligada à análise das práticas cotidianas, à troca de experiências significativas e à possibilidade inadiável de atuar em profundidade nas questões sociais mais candentes e nas questões educacionais mais urgentes. 2. JUSTIFICATIVA Um curso de Educação Física, busca a interação de todas as atividades por ele desenvolvidas. Sua proposta de trabalho e seus métodos procuram conceber uma ação educacional transparente e apropriada à realidade regional e nacional, pois as relações sociais existentes na sociedade são mutáveis e dinâmicas, significando que podem ser transformadas pelos indivíduos que a integram de forma que o domínio dos conhecimentos leve a uma capacidade de raciocínio necessária à compreensão da realidade social e à atividade prática na profissão. Devido ao ritmo de mudanças e transformações que vêm ocorrendo, vivemos em uma sociedade do conhecimento, do avanço tecnológico, em que o ensino e a pesquisa atuam como “componentes essenciais do desenvolvimento cultural e socioeconômico de indivíduos, comunidades e nações” (UNESCO – 1998). Esta proposta reflete a permanente pretensão de repensar e buscar as relações que existam entre paradigmas científicos, conhecimento produzido e ação pedagógica na área de Educação Física. Nessa direção, vislumbra-se um curso de licenciatura em Educação Física que possa transcender às meras considerações socioeconômicas e passe a incorporar as dimensões da espiritualidade e da consciência social, buscando, com isso, modificar a realidade de uma sociedade que vive uma profunda crise de valores e princípios, imersa que está em um ambiente de desigualdade econômica e competitividade. O curso de Educação Física oferecido pelo Instituto Superior de Educação de Divinópolis – ISED, mantido pela FUNEDI, tem como objetivo principal formar professores conscientes da realidade social, capazes de intervir eficientemente no contexto específico histórico-cultural, 5 com base nos conhecimentos de naturezas técnica e científica das diversas atividades corporais, oriundas das múltiplas manifestações relativas à área esportiva e de saúde como: ginásticas gerais, desportos, exercícios físicos, jogos, lutas, danças, atividades rítmicas, lazer, recreação, ergonomia, aprendizagem motora, dentre outras que possibilitem a inclusão social e o aumento da participação dos indivíduos na esfera esportiva. O curso tem como premissa promover e difundir o conhecimento de conceitos e valores socioculturais e científicos, além de buscar otimizar o restabelecimento dos níveis adequados de condicionamento corporal, visando a prevenção de doenças, a consciência e a expressão corporal, a aprendizagem e a autonomia motora, a técnica de execução de movimentos e esportes, a educação, a saúde e o bem estar dos indivíduos em todas as faixas etárias e portadores ou não de necessidades especiais. No tocante à estrutura das instituições voltadas ao ensino básico e aquelas voltadas à promoção do esporte e das atividades físicas, apreende-se que em Divinópolis, bem como na região, existe uma escassa presença do profissional graduado em Educação Física, cuja atuação ocorre, majoritariamente, em escolas públicas e privadas da Educação Básica, e em clubes e academias, mas que também poderia atuar em um leque amplo e diversificado no ramo de prestação de serviços, como também em programas e projetos dos governos municipal e estadual voltados à saúde, à educação e ao desporto, visando o atendimento coletivo, a inclusão social e a elevação do nível de bem estar e de consciência sócio-culturalambiental da comunidade. Embora o número de concluintes do ensino médio tenha crescido significativamente de 2003 até 2006, de acordo com a 12ª Superintendência Regional de Ensino, parece existir ainda uma demanda por profissionais dessa área, sobretudo pelas múltiplas possibilidades de atuação, cuja abrangência contempla ações educacionais, gerenciais, sociais, culturais e de saúde. Nessa direção, o curso de Educação Física do ISED/FUNEDI visa a assimilação e propagação de conhecimento na área de cultura do movimento humano esportiva ancoradas no ensino, pesquisa e extensão, preparando professores para atuarem em todos os níveis da educação básica, aliando os conhecimentos e instrumentos específicos da sua área a uma visão ampla da realidade humana e das realidades social, política e econômica da região e do país. 6 NÚMERO DE CONCLUINTES DO ENSINO MÉDIO NA REGIÃO Nas Redes: Federal – Estadual – Municipal e Particular Número total de alunos concluintes Jurisdição da 12ª SER - Divinópolis Jurisdição da 46ª SER - Para de Minas 2007 PROJEÇÃO 2008 2009 7.353 8.876 10.388 12.723 2597 2665 - - 2006 Fonte: 12ª SRE /Divinópolis e 46ª SER/Pará de Minas 3. CONCEPÇÃO DO CURSO Os paradigmas escolares recomendados pela lei 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN exigem um corpo docente com capacidade para tomar decisões e desenvolver importantes ações na própria escola, cabendo-lhe, por exemplo, a construção coletiva do Projeto Político Pedagógico, a definição das diretrizes curriculares, a organização dos tempos e espaços escolares e a formação continuada dos professores. Sob essa perspectiva, este Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física a ser implantado no Instituto Superior de Educação de Divinópolis - ISED busca garantir os pressupostos básicos da formação de professores, baseados nos seguintes pilares: a) formação humanística e ética, visando formar professores críticos, reflexivos, éticos e conscientes de sua cidadania; b) formação geral em sua área de atuação, buscando garantir a competência para ensinar; c) formação pela pesquisa, instigando a reflexão sobre a prática pedagógica e a construção do saber escolar, de modo a possibilitar aos futuros professores a vivência da relação dialética entre prática/reflexão/prática, permitindo-lhes a construção constante de uma práxis pedagógica inovadora e vinculada à realidade de seus alunos; 7 d) ampliação cultural dos futuros professores/as, pela vivência e contato com as várias manifestações culturais dos diferentes grupos sociais, propiciando-lhes condições de aprofundamento do gosto estético e o respeito às múltiplas culturas. O que se propõe, portanto, é a formação de um profissional capaz de assumir, com a segurança necessária, a gestão dos processos educativos, a gestão da aula e do processo de ensino/aprendizagem, com competência ética e política para gerenciar os conflitos pedagógicos com que vai se deparar na unidade escolar; um profissional que possa desenvolver uma relação com a comunidade escolar fundamentada na participação democrática, na autonomia e no respeito à diversidade cultural; enfim, um profissional apto a contribuir com a gestão pedagógica nos níveis micro e macro estruturais. Para tanto o curso está pautado no conhecimento de que as competências e as habilidades requeridas na formação do graduado em Educação Física não podem ser adquiridas apenas no plano teórico, e nem no estritamente instrumental. Por isso, durante todo o curso, para que ocorra um desenvolvimento completo dos discentes, é colocado foco na coerência entre a formação oferecida, nas exigências práticas esperadas do futuro profissional e nas necessidades de formação, de ampliação e de enriquecimento cultural dos cidadãos. Acatando as determinações do Conselho Nacional de Educação que, através das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, editadas através da Resolução CNE/CES nº 7, de 31 de março de 2004, alterada pela Resolução CNE/CES nº 7 de 04 de outubro de 2007, busca-se, na estrutura curricular proposta, articular as unidades de conhecimento de formação específica e ampliada A formação técnica ou ESPECÍFICA abrange os conhecimentos identificadores da Educação Física e compreende as dimensões culturais do movimento humano, as dimensões didáticopedagógicas e as técnico-instrumentais das manifestações e expressões das atividades motoras humanas, tendo como propósito qualificar e habilitar a intervenção do acadêmico-profissional em face das competências e das habilidades específicas do graduado em Educação Física. A formação humanística ou AMPLIADA compreende o estudo da relação do ser humano em todos os ciclos da vida, com a sociedade, com a natureza, com a cultura e com o trabalho. Esta formação possibilita uma capacitação cultural abrangente para a competência acadêmicoprofissional de um trabalho com seres humanos em contextos histórico-sociais específicos, 8 oportunizando um diálogo permanente entre as áreas de conhecimento científico correlacionados e a especificidade da Educação Física. Isso pressupõe que aos profissionais de Educação Física cabe pesquisar e ensinar práticas corporais da cultura problematizando os valores sociais nelas impregnados, e as questões éticas envolvidas em sua prática. Elas são expressão da nossa condição humana: revelam muito do que pensamos, do que somos, do que queremos, de como agimos na sociedade. É por isso que constituem rica possibilidade de aprendizagem cultural e, é exatamente aí que reside à importância da intervenção pedagógica do profissional de Educação Física, considerando duas importantes estratégias, que se complementam: a primeira, organizando o ensino de modo que seus alunos possam ter realizado o direito de acesso àquelas práticas corporais, usufruindo de um patrimônio cultural que a todos pertence. E a segunda, incentivando também que eles possam, ao participar delas, compreendê-las, criticar os valores sociais que incorporam e, quando for o caso, imprimir-lhes outros significados, baseados especialmente na igualdade de oportunidades, no respeito mútuo, na solidariedade, na cooperação, na afetividade, na ludicidade, mesmo considerando que sua realização pode também envolver tensões, conflitos, que devem ser problematizados. 4. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO O curso é preparado para ser integralizado em regime seriado de seis semestres ou períodos, sendo oferecido no turno noturno. A estrutura curricular está montada para atender a modalidade Licenciatura, conforme determina a Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de Fevereiro de 2002, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em Nível Superior, Curso de Licenciatura, de Graduação Plena; a Resolução CNE/CP nº 02, de 29 de Fevereiro de 2002, que Institui a duração e a Carga Horária dos Cursos de Licenciatura de Formação de Professores da Educação Básica em Nível Superior; a Resolução CEE nº 447, de 29 de Maio de 2002, que Dispõe sobre a Duração e a Carga Horária dos Cursos de Licenciatura de Formação de Professores da Educação Básica em Nível Superior em Minas Gerais. O desenvolvimento das atividades teóricas será na sede do ISED/FUNEDI, que conta com ampla infra-estrutura didático-pedagógica. As atividades práticas serão desenvolvidas nas dependências da sede campestre do Estrela do Oeste Clube, conforme parceria estabelecida. 9 As estruturas físicas disponibilizadas pelo EOC vêm ao encontro das exigências do curso e atendem plenamente às expectativas e necessidades relativas ao desenvolvimento das atividades esportivas, fundamentais para a realização do curso. As práticas de ensino estão especificamente contempladas nas disciplinas Práticas de Ensino I, II, III, IV e V. Além disso, as disciplinas Lazer, Recreação e Jogos; Educação Física para Portadores de Necessidades Especiais; Futebol e Futsal; Ritmo, Movimento e Dança; Basquete; Ginástica Rítmica; Handebol e Voleibol também serão responsáveis pela Prática de Ensino destinada à suas disciplinas. As atividades da Prática são realizadas no decorrer das aulas e organizadas de maneira orientada pelo professor responsável pela disciplina. Estas atividades, bem como sua distribuição, deverão ser registradas nos diários de classe, comprovadas e avaliadas. As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, ditas Complementares, serão oferecidas ao longo do curso com programação diferenciada em cada período. Estas atividades visam complementar a formação realizada através das atividades propostas pelo conteúdo curricular e buscam contribuir para a formação técnica e humanística do estudante. 5. O PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO MERCADO DE TRABALHO Fundamentado nos dispositivos legais que embasam as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura plena, definidos e instituídos pelo Conselho Nacional de Educação, a intervenção profissional do egresso de curso de licenciatura em Educação Física dar-se-á na docência do componente curricular Educação Física, na Educação Básica. O licenciado em Educação Física pode atuar com o planejamento, implantação, implementação, regência e avaliação de programas de Educação Física nos ensinos infantil, fundamental e médio, em escolas públicas e privadas. Cabe a este profissional desenvolver atividades nas áreas do desporto, ginástica e recreação, dentre outras; executar trabalhos, projetos e programas na área educacional; realizar informes técnicos, científicos e pedagógicos, participar de trabalhos interdisciplinares e multidisciplinares, considerando as necessidades educacionais e estratégias delineadas pelas respectivas instituições. É atribuído a ele a função de aplicar diferentes perspectivas teóricas e metodológicas em atividades 10 diferenciadas nos conteúdos das áreas de ensino da Educação Física na Educação Básica, visando contemplar as novas demandas e habilidades apresentadas pelo atual contexto político, social, cultural e profissional, exigidos pelo mercado de trabalho. 6. OBJETIVOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA O curso de Educação Física do ISED tem como objetivo geral formar o professor de Educação Física, qualificando o profissional para a docência deste conteúdo curricular na educação básica, por meio das diferentes manifestações e expressões do movimento humano, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural dos alunos, com o propósito de aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo, prazeroso e saudável. A convergência, dentro do mesmo indivíduo, da atividade física como hábito, do corpo clinicamente equilibrado e da motivação intrínseca/extrínseca, constituem uma fórmula eficiente para que, ao longo dos anos, este indivíduo possa gozar com mais facilidade de uma vida mais longa e sem as limitações decorrentes da maturidade ou das mazelas oriundas da falta de regras e cuidados com a saúde. O licenciado de Educação Física tem o privilégio de poder atuar diretamente junto às pessoas, proporcionando, por meio das suas atividades, a possibilidade de melhoria do bem-estar e ampliação dos horizontes físicos, mentais, emocionais e intelectuais. O curso possui um total de seis períodos letivos, perfazendo um período de três anos e têm como objetivos específicos: a) Possibilitar o conhecimento de teorias facilitadoras da utilização de tecnologias e metodologias indispensáveis ao constante aprimoramento do professor de Educação Física. b) Possibilitar uma efetiva intervenção na ação pedagógica, proporcionando aos docentes e discentes pesquisadores vivenciarem uma prática universitária. c) Articular o ensino, tanto à pesquisa, quanto à extensão, viabilizando a relação transformadora entre a Academia e a sociedade. d) Formar profissionais educadores que, por meio da Educação Física, participem do processo de formação integral do Homem considerado em sua realidade concreta. e) Propiciar o amadurecimento da mentalidade comprometida com a produção, aquisição e divulgação do conhecimento nas diferentes áreas da Educação Física. 11 f) Despertar a consciência para o valor das atividades físico-esportivas e de lazer no processo de educação e reeducação. g) Favorecer a percepção quanto à necessidade de um processo de Educação Física dentro do quadro de uma educação permanente, que favoreça o desenvolvimento harmônico de uma ecologia que integre as dimensões do desenvolvimento pessoal e social com a adequada utilização do meio ambiente. Deste modo, o curso visa formar o docente de Educação Física, com visão crítica e apta para construírem propostas de intervenção na realidade social, visando preservar e consolidar direitos a partir das demandas emergentes da sociedade. 7. PERFIL DO LICENCIADO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Os egressos do curso de Educação Física devem ter desenvolvidas as capacidades de conhecer, atuar e intervir, de forma criativa e crítica a respeito de assuntos pertinentes à sua área de atuação profissional. Ele estará habilitado a atuar como professor de Educação Física da Educação Básica. A formação desse profissional deve ser generalista, sobretudo no que diz respeito à sua atuação no âmbito da Educação Básica e pré-escolar. Dessa forma estará assegurado o desenvolvimento de uma visão humanista, reflexiva e crítica da realidade, tornando o novo profissional qualificado a exercer a profissão com rigor científico e intelectual. Diante dos constantes desafios e exigências da sociedade e das mudanças que o mercado impõe, estes professores devem possuir a capacidade de adaptação às novas demandas tecnológicas, bem como demonstrar capacidade de solucionar questões emergentes, sobretudo as que exijam capacidade de análise, de síntese e de tomada de decisão. Os formandos que já demonstrem uma ampla visão da realidade, uma postura crítica adequada e um comportamento ético diante das mudanças paradigmáticas no âmbito escolar e no atendimento à sociedade, certamente estarão à frente dos demais no momento de se lançarem no mercado de trabalho. Com a formação em Licenciatura, o egresso do curso de Educação Física do ISED, deverá apresentar uma visão ampliada, conforme os princípios da formação integrada de professores 12 de educação básica. Deverá estar capacitado e qualificado a exercer a função de Professor de Educação Física com ações pautadas nos princípios éticos da profissão. 8. DIFERENCIAL DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ISED Concebido a partir de uma parceria formada por duas instituições comprovadamente bemsucedidas em seus campos de atuação, o curso conta com uma infra-estrutura de categoria diferenciada visando dar aos alunos todas as condições de se desenvolverem academicamente como futuros profissionais desta importante área da educação e da saúde. O curso está voltado, desde os primeiros períodos, às atividades com foco na inclusão social e a estrutura curricular dá ênfase ao estímulo à criatividade, à iniciativa e à liberdade de expressão, por meio da relação teórico-prática, tendo como norteadores os quatro pilares da educação proferidos no relatório da Unesco: “aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver junto, aprender a ser”. Todo o processo de formação está pautado nas oportunidades de participação dos alunos dentro da realidade econômico-social em que estão inseridos, dando a eles o suporte didáticopedagógico essencial para o momento da atuação no campo profissional. Dentre as atividades preparatórias destacam-se: • monitorias, projetos de extensão e de pesquisa; • atividades práticas como componentes curriculares; • atividades complementares específicas para cada disciplina; • estágios orientados e acompanhados; • participação e atuação em programações acadêmicas, culturais e científicas; • participação em eventos, congressos, seminários, palestras, entre outros. 9. HABILIDADES, COMPETÊNCIAS E APTIDÕES Estruturar uma proposta pedagógica, visualizando a descrição de pessoas que componham um quadro profissional capaz de responder as exigências de um projeto profissional coletivamente construído e historicamente bem conceituado, é uma tarefa que pressupõe um amplo entendimento da identidade do licenciado em Educação Física. 13 O perfil acadêmico profissional aqui proposto está balizado no compromisso social do ISEDFUNEDI, oferecendo à sociedade a disseminação e a aplicação de habilidades e técnicas que têm como finalidade favorecer o desenvolvimento de consciência corporal, visando à melhoria das possibilidades e potencialidades do movimento, da saúde e da inclusão social. A denominação desta profissão já sintetiza dois imperativos para o bem-estar do ser humano: a saúde física e a educação. Nessa perspectiva o profissional deverá atuar na melhoria da saúde e da educação do indivíduo, colaborando para o desenvolvimento do seu equilíbrio físico, emocional e intelectual através de ação envolvendo, basicamente, o trabalho com o corpo. Seu papel é de grande importância, pela contribuição que promove na área da melhoria da qualidade de vida e ocupação saudável das horas de lazer. No caso específico da educação escolar a LDBEN organiza a formação anterior à superior em um mesmo segmento denominado educação básica. Integra, assim, a educação infantil e o ensino fundamental e o médio. Esse conceito de educação básica aumenta a duração da escolaridade considerada base necessária para exercer a cidadania, inserir-se produtivamente no mundo do trabalho e desenvolver um projeto de vida pessoal autônomo. À extensão no tempo, deverá seguir-se, inevitavelmente, a ampliação da cobertura: deverá ser acessível a todos. Uma educação básica unificada e ao mesmo tempo diversa, de acordo com o nível escolar, demanda um esforço para manter a especificidade que cada faixa etária de atendimento impõe às etapas da escolaridade básica. Mas exige, ao mesmo tempo, o prosseguimento dos esforços para superar rupturas seculares, não só dentro de cada etapa, como entre elas. Para isso, será indispensável superar, na perspectiva da Lei, as rupturas que também existem na formação dos professores de crianças, adolescentes e jovens. Considerando, portanto, o perfil profissional pretendido no curso de Educação Física, que é o de formar um professor apto para atuar nos espaços escolares, todas as ações formativas do curso deverão ser concebidas, planejadas, operacionalizadas e avaliadas visando aquisição e desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: • dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da Educação Física e aqueles advindos das ciências afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural e democrática; 14 • pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, com foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta, da dança, visando à formação, a ampliação e enriquecimento cultural da sociedade para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável; • conhecer, dominar, produzir, selecionar, e avaliar os efeitos da aplicação de diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos, procedimentos e metodologias para a produção e a intervenção docente em Educação Física nos campos da prevenção, promoção, proteção e da saúde, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas; • acompanhar as transformações no campo da Educação Física e de áreas afins mediante a análise crítica da literatura especializada com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional; • utilizar recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a ampliar e diversificar as formas de interagir com as fontes de produção e de difusão de conhecimento específicos da Educação Física e de áreas afins, com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional; • pautar-se por princípios da ética democrática: dignidade, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade, atuando como profissionais e como cidadãos; • ter como base teórica a práxis pedagógica, constituindo-se em verdadeira prática de reflexão-na-ação; • fazer escolhas e tomar decisões metodológicas e didáticas orientadas por princípios éticos e por pressupostos epistemológicos coerentes; • analisar o percurso de aprendizagem formal e informal dos alunos, identificando características cognitivas, afetivas e físicas, traços de personalidade, processos de desenvolvimento, formas de acessar e processar conhecimentos, possibilidades e obstáculos; • utilizar diferentes e flexíveis modos de organização do tempo, do espaço e de agrupamento dos alunos para favorecer e enriquecer seu processo de desenvolvimento e aprendizagem; 15 • utilizar estratégias de desenvolvimento estético dos alunos, através de atividades artísticas e culturais; • utilizar estratégias de utilização de atividades lúdicas e simbólicas para a estimulação sensório-motora dos alunos; • ter no horizonte do seu fazer pedagógico a interdisciplinaridade, incluindo-se em equipes de trabalhos e planejamentos; • perceber a necessidade de atualização permanente, cuidando da sua formação continuada. • participar coletiva e cooperativamente da elaboração, gestão, desenvolvimento e avaliação do projeto pedagógico da instituição, atuando em diferentes contextos da prática profissional além da aula; • participar de associações da categoria, estabelecendo intercâmbio com outros profissionais em eventos de natureza sindical, científica e cultural; • utilizar o conhecimento sobre a legislação que rege sua atividade profissional; • utilizar capacidade técnica e profissional para atuar nas instituições regulares, públicas e privadas, em diferentes níveis da organização, de forma a operacionalizar estratégias de ação educativa, especialmente com portadores de necessidades educacionais especiais e/ou educação de jovens e adultos. Quando define as incumbências dos professores, a LDBEN não se refere a nenhuma etapa específica da escolaridade básica. Traça um perfil profissional que independe do tipo de docência: multidisciplinar ou especializada, por área de conhecimento ou disciplina, para crianças, jovens ou adultos. Nesta perspectiva, conforme o art. 13 da LDBEN, os docentes incumbir-se-ão de: • participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; • elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; • zelar pela aprendizagem dos alunos; • estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; • ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidas, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; • colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. 16 As inovações que a LDBEN introduz nesse artigo constituem indicativos legais importantes para os cursos de formação de professores: • posicionando o professor como aquele a quem incumbe zelar pela aprendizagem do aluno – inclusive daqueles com ritmos diferentes de aprendizagem –, tomando como referência, na definição de suas responsabilidades profissionais, o direito de aprender do aluno, o que reforça a responsabilidade do professor com o sucesso na aprendizagem do aluno; • associando o exercício da autonomia do professor, na execução de um plano de trabalho próprio, ao trabalho coletivo de elaboração da proposta pedagógica da instituição. • ampliando a responsabilidade do professor para além da sala de aula, colaborando na articulação entre a escola e a comunidade. Complementando as disposições do Artigo 13, a LDBEN dedica um capítulo específico à formação dos profissionais da educação, com destaque para os professores. Esse capítulo se inicia com os fundamentos metodológicos que presidirão a formação de profissionais da educação, de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e às características de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como fundamentos: • associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviços; • aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e outras atividades. Dessa forma, o curso buscará formar professores reflexivos, investigativos, com sólida formação geral e capazes de realizarem estudos e pesquisas relacionadas ao aprimoramento da prática docente. Com consciência, criticidade e autonomia, reconhecendo seu o papel de educador, diante da complexidade do mundo atual, sabendo o como e o porquê do que fazem. 10. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA O curso, além de buscar a formação do aluno através da articulação de ensino, pesquisa e extensão, terá como eixo integrador e fator de encontro entre tais elementos, além da formação acadêmica, a formação prática. Neste sentido, a prática será um componente imprescindível no desenvolvimento das disciplinas, com vistas a proporcionar ao discente um contato real com o exercício da docência, bem como com a possibilidade de ampliação dos 17 horizontes oferecidos por essa categoria profissional. Esta, que por um lado se posiciona incondicionalmente em direção aos corretos processos pedagógicos de ensino, ao respeito às etapas essenciais da aprendizagem motora e à salutar observação às fases evolutivas da formação intelectual e psicológica, por outro se posiciona irrefreavelmente na direção da performance esportiva a qualquer custo, do alto rendimento em idades precoces, da busca de resultados inconsistentes apoiados no sucesso midiático sem o devido planejamento de médio e longo prazo. Estas duas vertentes fazem parte do dia a dia do Profissional de Educação Física. A tomada de decisão, a identificação e o posicionamento crítico mediante essas situações excludentes, fazem parte da rotina deste profissional. Viver esse dilema e saber se posicionar corretamente passou a fazer parte da sua formação, que tem como matéria prima os indivíduos, sua saúde e suas expectativas. Ir a campo, atuar na docência, vivenciar o comportamento dos alunos, compartilhar experiências com profissionais experientes e criar uma visão crítica da profissão e do ambiente profissional são condições e atributos que somente a “prática” pode proporcionar, quando aliada aos princípios teórico-científicos pertinentes à atuação do professor de Educação Física. 11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA O Estágio Supervisionado do Curso de Educação Física destina-se às atividades de aprendizagem social, profissional e cultural proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, conforme a legislação pertinente em vigor. O Curso do ISED/FUENDI, no que se refere Estágio Supervisionado, deverá ser regido por Regulamento próprio já existente, e segue as diretrizes da política de estágios da instituição, sendo elaborado com a participação dos docentes e equipe técnico-administrativa, sob a supervisão da coordenação do curso. O Estágio Supervisionado visa a habilitar o aluno para o exercício da docência da Educação Física nas Escolas de Ensino Infantil, Fundamental e Médio. Entende-se por Estágio, o tempo orientado de prática, durante o qual o estudante se habilita a exercer sua profissão, vivenciando conhecimentos e técnicas adquiridas durante o curso. Será constituído por atividades práticas relacionadas com o curso, atendendo: a) aos dispositivos legais fixados pelos órgãos de educação competentes; 18 b) às normas regimentais e estatutárias do ISED/FUNEDI; c) às normas regimentais da escola ou instituição onde o estágio se realiza. O Estágio Supervisionado do Curso de Educação Física prevê o desenvolvimento de duas etapas destacadas: 1) Observação, destinado a levar o aluno à tomada de contato com a realidade educacional, especialmente nos aspectos que dizem respeito às situações que envolvem o processo de ensino na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e Médio, para a definição do seu Plano de Curso/Aula. Neste momento a ênfase é a observação e a pesquisa de campo sobre a identidade do Professor de Educação Física e nas representações acerca da disciplina existentes na comunidade escolar. 2) Docência que permite ao aluno ministrar aulas, sob orientação do professor de estágio e do professor atuante na escola campo de estágio. 11.1. O Programa de Estágio Embora seja regido por regulamento próprio, o Programa de Estágio Supervisionado passa a receber destaque um pouco maior dado sua característica de colocar os estudantes diretamente em contato com o campo de atuação, ampliando os horizontes e perspectivas profissionais, solidificando e estreitando as relações com outros profissionais mais experimentados e, sobretudo, tomando consciência do ambiente que, em breve, estará atuando. Desta forma, algumas considerações a esse respeito são destacadas: 11.2. Visão Geral Desde o primeiro período, ao aluno do curso de Educação Física será solicitado a desenvolver, como parte do programa de todas as disciplinas, atividades práticas e/ou projetos pedagógicos voltados para questões do cotidiano social e educacional. A partir da 4º Período do curso, o aluno deverá cumprir um total de 400 horas de estágio supervisionado. Para tanto, receberá orientações dos professores responsáveis e apoio institucional do ISED/FUNEDI para realização dos estágios. 19 O Estágio deve ser entendido como uma atividade curricular programada, segundo critérios previstos no Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física, a qual deve ser acompanhada pelo Orientador de Estágio. O Estágio Curricular deverá ser realizado em escolas de Educação Básica, públicas ou particulares, regulares ou de Educação Especial. Poderá também ocorrer em Fundações ou instituições educativas afins e abranger as primeiras etapas da Educação Básica, conforme programação de estágio a ser apresentada e aprovada. A experiência profissional anterior ou atual na docência da Educação Básica conta, parcialmente, como estágio, conforme Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. O aproveitamento dessa experiência deve respeitar os critérios e a Programação de Estágios do curso, de acordo com o regulamento próprio. A Proposta Pedagógica do Estágio Supervisionado pretende garantir sua integração com as disciplinas de Prática de Ensino. Portanto, o estágio deverá ser realizado, preferencialmente, nos momentos curriculares previstos. Caso o aluno esteja impedido, por motivo profissional, de realizar o estágio, deverá apresentar justificativa e comprovante por escrito, à Coordenação do Curso. Neste caso, deverá cumprir as horas de estágio obrigatório pendentes até o final do Curso, sem o que não poderá colar grau e solicitar a expedição de Diploma. Os casos omissos não previstos no regulamento serão deliberados pela coordenação do curso, em articulação com os Professores, equipe técnico-administrativa e Diretoria do ISEDFUNEDI. 12. OS PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO É pressuposto do Curso de Educação Física do ISED/FUNEDI a existência do tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, para que a formação profissional oferecida se efetive estruturando um pensar e uma postura acadêmica. A pesquisa deverá ser um ato de apreendizagem, onde os professores e alunos se dediquem a uma busca com objetivos específicos, métodos, comparações, refutações e conclusões. A extensão se desenvolverá contribuindo para as transformações do processo pedagógico (ensino) e para melhoria das condições de vida da 20 comunidade (pesquisa), através de um conjunto de ações que possibilitarão mudanças sócioculturais. As políticas acadêmicas, pesquisa, extensão, iniciação científica, laboratórios, projeto e trabalho de conclusão de curso, deverão constituir um conjunto integrado de ações, que busquem constantemente garantir uma postura investigativa que extrapole a dimensão do ensino. 13. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS As atividades de cunho acadêmico-científico-culturais, ditas Complementares, têm caráter de formação cultural mais abrangente e visam complementar a formação oferecida no curso e contribuir para a formação técnica e humanística do estudante. Essas atividades deverão ser cumpridas pelo aluno na própria instituição e em outras instituições. As atividades complementares deverão propiciar a inserção do aluno no debate contemporâneo mais amplo, envolvendo questões culturais, sociais, políticas e econômicas da educação e deverão abranger as seguintes possibilidades: • estudo de disciplinas correlatas não previstas no currículo pleno do curso de Educação Física, mas oferecidas em outros cursos de graduação ou pós-graduação da FUNEDI, ou em outras Instituições de Ensino Superior nas áreas afins da Educação Física; • monitoria de ensino; • projetos e programas de pesquisa; • trabalhos publicados; • assistência a defesa de monografias finais de cursos da área de Educação Física; • participação em dissertações de mestrado e/ou teses de doutorado que porventura venham a ser criados nesta instituição, ou de outra instituições; • projetos e programas de extensão; • cursos e eventos; • administração e representações estudantis; • projeto voluntariado do curso de Educação Física; • obtenção de prêmios ligados a área acadêmica em questão. 21 As normas gerais de controle, aproveitamento, validação e registro das atividades desenvolvidas pelo acadêmico deverão ser observadas, bem como ficam especificadas as atividades que são válidas para esse fim, os documentos comprobatórios e a limitação da carga horária admitida para cada atividade. Para regulamentar tais atividades e esclarecer os modos de atuação neste campo, o ISED/FUNEDI dispõe de normas de normas específicas para esta finalidade. Todas as atividades devem ser comprovadas pelo próprio aluno, mediante a apresentação dos documentos comprobatórios das atividades realizadas junto à coordenação de atividades complementares. As atividades complementares especificadas acima não se confundem com as disciplinas que compõem o currículo do curso de Educação Física para nenhum efeito. Desta forma, compete ao aluno, periodicamente, apresentar os documentos comprobatórios do que realizou. 14. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso prevista no currículo pleno do Curso será resultado de um relacionamento aluno/professor e terá como pretensão dotar o graduando de recursos de elaboração, no campo de estudos de graduação e representará a culminância do processo de iniciação científica e de apropriação de um discurso acadêmico-científico. Nesse sentido, seus objetivos e formas de realização serão definidas posteriormente em Regulamento próprio a ser elaborado pelo conjunto dos docentes do curso. O tema do trabalho, dentro da área de conhecimento do curso, será de livre escolha do aluno, podendo ocorrer, conforme seu interesse, orientação ou co-orientação do professor da respectiva disciplina ou professores do quadro de docentes da FUNEDI. No Trabalho de Conclusão de Curso, que deverá ser um ARTIGO CIENTÍFICO, o aluno deverá demonstrar conhecimento e domínio do assunto nele versado e obedecerá à sistemática de avaliação e verificação da aprendizagem prevista em regulamento próprio, alinhado às exigências técnico-metodológicas dos cursos do ISED. 15. CRITÉRIOS E PROCESSOS DE AVALIAÇÃO Considerando os fundamentos do Curso de Educação Física, assim como as Diretrizes Curriculares, o processo de ensino e aprendizagem será desenvolvido através de projetos 22 pedagógicos, de forma colegiada e privilegiando a interdisciplinaridade. Pretende-se que a avaliação cumpra um papel diagnóstico, para que se possam detectar os conhecimentos que os alunos já possuem a respeito de um tema ou conteúdo. Terá também, um caráter processual, permitindo o acompanhamento das modalidades de construção do conhecimento. E finalmente, terá um caráter formativo, orientando o aluno para a adequação das formas de ensino utilizadas em Educação Física e nas demais atividades acadêmico-científico-culturais propostas, de maneira a contribuir para o desenvolvimento da autonomia do aluno na reconstrução do conhecimento. O processo de avaliação seguirá os mesmos critérios do ISED, em que a avaliação do desempenho escolar do aluno é feita por disciplina, incluindo as atividades interdisciplinares, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento. O aproveitamento escolar é avaliado pelo professor através do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades de avaliação realizadas durante o período letivo e suas respectivas revisões. Em função disso, a verificação do aproveitamento do aluno é feita através de pontos cumulativos, numa graduação de zero a 100 (cem) pontos, em pelo menos três etapas, com valor máximo de 35 (trinta e cinco) pontos em cada uma dessas etapas. Aos alunos com aproveitamento insuficiente serão oferecidos estudos de recuperação no decorrer do período letivo, através da reelaboração de atividades e trabalhos específicos, orientados pelos professores, com o objetivo de possibilitar o seu desenvolvimento e progresso. Além disso, no último período, a aprovação do aluno estará condicionada à apresentação de um trabalho final de curso. Para ser aprovado, em todos os períodos do curso, o aluno deverá obter o mínimo de 60% de aproveitamento por disciplina e 75% de freqüência. 23 16. REGIME ESCOLAR, VAGAS ANUAIS, TURNOS DE FUNCIONAMENTO, DIMENSÃO DAS TURMAS E PERÍODOS MÍNIMO E MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO A matrícula no Instituto é feita por disciplinas, subordinada a sistema de pré-requisitos e observada a compatibilidade de horários. Sua renovação deve ser feita semestralmente, nos prazos estabelecidos no Calendário Escolar do Instituto. O regime escolar do Curso de Educação Física será igual ao dos outros cursos da instituição, ou seja, semestral com cem dias de trabalho escolar efetivo. O curso tem um período mínimo de três anos e máximo de seis para integralização do currículo proposto, uma oferta de cinqüenta vagas anuais e horário de funcionamento noturno. REGIME ESCOLAR/PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO Regime Escolar Semestral Prazo de Integralização Mínimo 6 semestres Máximo 12 semestres Regime de Matrícula Por Disciplina Por Série X ----- TURNO DE FUNCIONAMENTO/ NÚMERO DE VAGAS Dimensão das Turmas Turno Noturno N.º de Vagas 50 Aulas Teóricas 50 Aulas de Laboratório 25 24 17. ESTRUTURA CURRICULAR CURRÍCULO PLENO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA 1º PERÍODO Bioquímica Filosofia História e Legislação da E.F. e dos Esportes Introdução à Metodologia Científica Leitura e Produção de Textos Sociologia TOTAL 2º PERÍODO Anatomia Bases Fisiológicas Natação Prática de Ensino I Psicologia da Educação TOTAL 3º PERÍODO Cinesiologia Crescimento e Desenvolvimento Humano Fisiologia do Exercício Lazer, Recreação e Jogos Libras Prática de Ensino II Psicologia do Desenvolvimento TOTAL 4º PERÍODO Educação Física para Portadores de Necessidades Especiais Futebol/Futsal Ginástica Prática de Ensino III Primeiros Socorros Psicomotricidade Ritmo, Movimento e Dança TOTAL Estágio Supervisionado I Aulas Teóricas 2 3 3 3 3 3 17 Aulas Teóricas 2 2 2 3 9 Aulas Teóricas 1 1 2 2 2 Práticas Labor. Ensino 1 1 Práticas Labor/ Ensino Campo 2 2 2 3 6 3 Práticas Labor/Ca Ensino mpo 1 1 1 2 3 3 11 Aulas Teóricas 3 5 Práticas Labor. Ensino 2 2 3 1 2 1 1 2 3 13 1 1 1 5 CH Total 60 60 60 60 60 60 360 CH Total 80 80 80 60 60 360 CH Total 40 40 60 80 40 60 60 380 CH Total 60 80 60 20 40 40 80 380 120 25 Aulas Teóricas 5º PERÍODO Atletismo I Basquete Ética Ginástica Rítmica Optativa Políticas Públicas em Educação Física Prática de Ensino IV TOTAL Estágio Supervisionado II 2 2 2 2 3 2 13 Aulas Teóricas 6º PERÍODO Atletismo II Bioestatística Handebol Prática de Ensino V Saúde Vocal: Expressão e Comunicação Oral TCC Voleibol TOTAL Estágio Supervisionado III 1 2 3 2 1 3 12 Práticas Campo Ensino 1 2 CH Total 60 80 40 60 60 40 20 360 130 1 1 1 4 Práticas Labor/Ca Ensino mpo 2 1 1 1 3 CH Total 60 60 80 20 40 20 80 360 150 1 3 Aulas Semanais de Laboratório - dimensão da turma - 25 alunos DISCIPLINAS OPTATIVAS • Esportes Complementares • Metodologia de Pesquisa • Ginástica Artística • Tópicos Especiais em Educação • Administração e Marketing Esportivo • Tópicos Especiais em Educação Física • Leitura e Produção de Textos II • Tópicos Especiais em Saúde (Med.e Aval.) INDICADORES Prazo de Integralização: mínimo de 6 semestres e máximo de 12 semestres Vagas anuais Dias letivos por semestre 50 100 dias Semanas letivas semestrais Carga horária dos conteúdos curriculares teórico-práticos Prática de ensino como componente curricular 20 semanas 1800 400 Carga horária das Atividades acadêmico-científico-culturais Carga horária do Estágio supervisionado: a partir do 4º período do curso. Carga horária total do curso: 200 400 2800 horas 26 Observação: Toda a carga horária do curso – Conteúdos Curriculares; Atividades Acadêmico-CientíficoCulturais e o Estágio Supervisionado – está expressa em horas de sessenta minutos. Para tanto os conteúdos curriculares desenvolvidos em sala de aula, laboratório e campo de prática, compreendem: hora-aula docente de 50 minutos; atividades extra-classe na proporção de 10 minutos para cada aula. As atividades extra-classe serão planejadas, acompanhadas, avaliadas e registradas no diário de classe pelo professor da disciplina, semestralmente. O não cumprimento das atividades extra-classe será registrado como falta, no diário de classe, e considerada na proporção estabelecida para aprovação, nos termos do regimento. 27 18. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 1° PERÍODO BIOQUÍMICA EMENTA Estudo das biomoléculas com ênfase na visão integrada do metabolismo e nas reações ocorridas no organismo em repouso e durante a atividade física. Estudo químico e metabolismo de aminoácidos, proteínas, carboidratos e lipídios. Enzimas e coenzimas. pH e sistema tampão. Integração do metabolismo celular. Hormônios e regulação hormonal do metabolismo BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERG, Jeremy M. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ISBN: 9788527713696. 5ex LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. ISBN: 8573781661. 17ex VOET, Donald. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. ISBN: 9788536313474. 5ex BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACTA BIOQUÍMICA CLÍNICA LATINOAMERICANA, Buenos Aires/Argentina: Federación Bioquímica de la Província de Buenos Aires. Trimestral. ISSN 0325-2957. (Indexada/SciELO a partir de 2004) GAW, A. et. al. Bioquímica clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 5ex KAMOUN, Pierre. LAVOINNE, Alain. VERNEUIL, Hubert de. Bioquímica e biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ISBN : 8527711753 Não MARZZOCO, A, TORRES, B.B. Bioquímica básica. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 7ex STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 10ex 28 FILOSOFIA EMENTA O mito e a gênese da filosofia. O Conhecimento filosófico: suas áreas e suas especificidades. Elementos de história da filosofia. A questão do conhecimento. O advento e a crise da modernidade: racionalidade instrumental, a sacralização do conhecimento científico, o desencantamento do mundo e a fragmentação do homem contemporâneo. Filosofia e Educação: elucidações conceituais, articulações e perspectivas culturais no mundo contemporâneo BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. Ed. Revisada. São Paulo: Ática, 2007. ISBN: 850808935X. 9ex GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002. ISBN:8508044364. 5ex MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. ISBN: 8571105200. 6ex BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense, 2000.7ex CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. ISBN: 8511120610. 4ex GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. 2. ed. São Paulo: Cia das Letras, 1995.10ex GADOTTI, Moacir. Pedagogia da práxis. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 1998. 5ex REALE, Giovanni e ANISERI, Dario. História da filosofia. São Paulo: Paulinas, 1990. 3 v. (Coleção Filosofia) ISBN 853491970-4 3ex /cd vol. HISTÓRIA E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DOS ESPORTES EMENTA: Resgate e análise da Educação Física enquanto fenômeno cultural. Reflexão crítica das concepções, características e influências sofridas ao longo da sua história, relacionando-as ao desenvolvimento socioeconômico, político e educacional do contexto brasileiro. Conceitos, 29 Origens e Evolução. Linhas Doutrinárias da Educação Física. Discussão das possíveis alternativas e sua influência como fenômeno cultural dentro da sociedade moderna. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 12. ed. Campinas: Papirus, 2003. ISBN: 8530800214. Não CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Legislação. Disponível em: < http://www.confef.org.br/> Acesso em 05 fev. 2010. KOLYNIAK FILHO, Carol. Educação física: uma (nova) introdução. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2008. ISBN: 8528303713. Não MELO, Victor Andrade de. História da educação física e do esporte no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: IBRASA, 2006. ISBN: 8534801460. Não BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Portal do Ministério da Educação. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/mec/index.htm.> Acesso em 05 fev. 2010. OLIVEIRA, Vitor Marinho de O que é educação física. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1999. ISBN: 8511010793. 1ex/86 SOARES, Carmem Lúcia: Educação física: raízes européias e Brasil. 3ed. São Paulo: Autores Associados, 2003. ISBN: 8574960187 Não TUBINO, Manoel José Gomes. 500 anos de legislação desportiva brasileira: do BrasilColônia ao inicio do século XXI. Rio de Janeiro: Shape, 2002. ISBN: 8585253320. Não WEY, Moreira Wagner. Educação física e esportes perspectivas para o século XXI. 10ed. Campinas: Papirus, 2003. ISBN: 8530802004. Não ZAINAGHI, Domingos Sávio. Nova legislação desportiva: aspectos trabalhistas. 2. ed. São Paulo: LTR, 2004. ISBN: 30004252B. Não INTRODUÇÃO A METODOLOGIA CIENTÍFICA EMENTA Conceitos. Métodos de leitura. Instrumentalização. Introdução à Metodologia Cientifica. Elaboração de um Projeto de Pesquisa. Normas de trabalhos científicos. Noções de Ciência e Metodologia. O Método. A Pesquisa Científica. Análise de Comunicações Científicas. Normas técnicas bibliográficas. Tipos de pesquisa. Características da linguagem científica. 30 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANÇA, Júnia Lessa, VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007. ISBN-13: 9788570415608. 16ex CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 18. ed. Campinas: Papirus, 2007. 7 ex OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações, teses. São Paulo: Thomson Pioneira, 2001. 320p. 5ex BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho cientifico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. Não BAUER, Martin W. (editores);Gaskell, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 4ex KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. ISBN: 8532618049. 3ex/2004 LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 4ex LAVILLE, Christian, DIONNE, Jean. Construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 2008. ISBN: 9788573074895.3ex LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS EMENTA: Prática de leitura de textos variados acompanhada da produção de textos. Prática da reescrita dos textos produzidos. Noções básicas de texto, textualidade, fatores de textualidade. Diferenças entre língua oral e língua escrita. A questão da escrita: condições de produção, relação autor/leitor, adequação linguagem /destinatário, a composição do texto e da reescrita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIONISIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. 3. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. 229 p. ISBN: 8586930180. 5ex 31 FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2000. 6ex VAL, Maria da Graça Costa, ROCHA, Gladys (Org.) . Reflexões sobre práticas escolares de produção de texto: o sujeito-autor. Belo Horizonte: Autentica, 2003. 205p. (Linguagem e Educação,10) ISBN: 857526091x. 5ex BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001. 3 ex CAMPEDELLI, Samira Yousseff; SOUZA, Jesus Barbosa. Produção de textos e usos da linguagem: curso de Redação. São Paulo: Saraiva, 1998. ISBN: 8502027549. 1ex FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. ISBN: 8532628109. 3ex ______. Prática de Texto: para estudantes universitários. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. ISBN: 8532608426. 3ex FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 2004. ISBN: 8508059876. 4ex PRESENÇA PEDAGÓGICA. Belo Horizonte: Dimensão, 1985- . ISSN: 1413-1862. SOCIOLOGIA EMENTA Antropologia e sociologia no contexto da modernidade: visão geral, principais conceitos e abordagens. Ser humano e sociedade. Visão antropológica dos conceitos de indivíduo, família, grupo, comunidade e sociedade. O processo de produção, as relações sociais de produção e o processo de trabalho. Determinantes sócio-econômicos e culturais do processo saúde e doença. Mitos, tabus e religiosidade no cuidado à saúde. A identidade do Brasileiro. Política e Democracia e a questão do poder. Reflexão sobre os fenômenos sociais marcantes da Educação Física e dos Esportes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. 306 p. ISBN:8535910301. 5ex LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 16. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. 117 p. (Coleção Antropologia Social). ISBN: 8571104387. 6ex 32 NIDELCOFF, Maria Teresa. Escola e a compreensão da realidade: ensaio sobre a metodologia das ciências sociais. 15. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. 101 p. ISBN: 8511110011 5ex BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. ISBN: 8532619541. 4ex DAOLIO, Jocimar. Educação física e o conceito de cultura. São Paulo: Autores Associados, 2004. ISBN: 8574960896. Não LAPLANTINE, François. Antropologia da doença. São Paulo: Martins e Fontes, 2004. 5ex NEIRA, Marcos Garcia; NUNES, Mario Luiz Ferrari. Pedagogia da cultura corporal: crítica e alternativa. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2008. ISBN: 857655173X. Não WEBER, Max. Metodologia das ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995. 2 ex 2º PERÍODO ANATOMIA EMENTA Identificação e estudo das diversas estruturas macroscópicas do sistema músculo-esquelético. Anatomia dos ossos, músculos, ligamentos e nervos periféricos. Origem, inserção e ação dos músculos de cabeça, pescoço, tronco, membros inferiores e superiores BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÂNGELO, José Geraldo, FATTINI, Carlo Americo. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. (Biblioteca biomédica) ISBN: 8573790709. 12ex TORTORA, G.erard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. ISBN: 8527707284. 10ex YOKOCHI, Chihiro, ROHEN, Johannes W., LÜTJEN-DRECOLL, Eva Lurie. Anatomia humana: Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 4. ed. São Paulo: Manole, 1998. ISBN: 8520400647. 6ex 33 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRESPO, Xavier. Atlas de anatomia e saúde. Paraná: Bolsa Nacional do Livro, 2004 111 p. 1 ex NETTER, Frank H. Netter - atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 638 p. ISBN: 8535221484. Não SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v. SPENCER, Alexander P. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Manole, 1991. 10ex WOLF-HEIDEGGER, G.. Atlas de anatomia humana: anatomia geral, paredes do tronco, membros superior e inferior. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 15ex BASES FISIOLÓGICAS EMENTA Introdução à Fisiologia: membrana celular, meio interno, homeostase e sistemas de regulação. Estudo dos elementos celulares que compõem o sistema nervoso e dos diferentes circuitos neurais. Compreensão das funções do sistema nervoso central e periférico, bem como de suas características interativas com demais órgãos e sistemas. Fisiologia do sistema endócrino, metabolismo e sistema regulador. Mecanismos fisiológicos de controle das funções vitais. Principais mecanismos fisiológicos dos sistemas nervoso, respiratório, cardiovascular, endócrino, gastrintestinal, reprodutor e renal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAVIES, Andrew, BLAKELEY, Asa G. H., KIDD, Cecil. Fisiologia humana. São Paulo: Artmed, 2003. ISBN: 8536300590. 5ex GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. ISBN: 8527707136. 17ex GARCIA, Eduardo A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2006. 7ex BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOUGLAS, Carlos R. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ISBN: 8527711524. 3ex ROBERGS, Robert A.; ROBERTS ,Scott O. Princípios fundamentais da fisiologia do exercício. São Paulo: Phorte, 2002. Não 34 SILBERNAGL, Stefan; DESPOPOULOS, Agamêmnon. Fisiologia: texto e atlas. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. Não SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. ISBN: 8520412416. Não SPADARI-BRATFISCH, Regina Célia; MELO, Liana Lins. Atividades de fisiologia. Campinas: Alínea, 2004. Não NATAÇÃO EMENTA Abordagem conceitual e prática da natação e da recreação aquática. Estudos dos métodos e processos que contribuem para o desenvolvimento e aprimoramento da mecânica dos quatro estilos da natação. Estudo e aplicação de metodologias voltadas ao ensino da natação. Elaboração de planos de aulas para diferentes níveis de habilidades motoras. Estudo das diversas possibilidades que a natação e a recreação aquática oferece nos aspectos bio-psicosociais do individuo. Conhecimento das regras oficiais da natação e sua evolução histórica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUNDER, Luis Henrique; ANDRIES JUNIOR, Orival.. Natação: treinamento fundamental. São Paulo: Manole, 2001. ISBN: 8520413218. Não LIMA, Willian Urizzi de. Ensinando natação. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2009. ISBN: 857655206X. Não TARPINIAN, Steve. Natação. São Paulo: Gaia, 2007. ISBN: 8575551299. Não BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRIES JUNIOR, Orival et al. Natação: treinamento técnico. São Paulo: Manole, 2001. ISBN: 8520413161. Não CABRAL, Fernando, CRISTIANINI, Sanderson do R. SOUZA, W. Alves de. Natação 1000 exercícios. Rio de Janeiro: Sprint 2001. ISBN: 8585031794. Não MACHADO, David C. Metodologia da natação. 3. ed. São Paulo: EPU, 2004. ISBN: 8512362200. Não MASSAUD Marcelo Gracia. Natação 4 nados: aprendizado e aprimoramento. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. Acompanha DVD. ISBN: 8573321253. Não PALMER, M.L. A ciência do ensino da Natação. São Paulo: Manole, 1990. Não 35 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO EMENTA: A origem e o desenvolvimento da psicologia (uma visão histórico-filosófica). A relação entre Ciência Psicológica e a Educação. Comportamento humano. Aprendizagem. Personalidade. Papéis e valores.O saber psicológico e a docência: o paradigma racional técnico e o paradigma crítico – reflexivo. O papel do professor como autoridade docente e a implantação das suas relações com o aluno no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem e o papel do professor como agente social dinâmico na sala de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOULIN, Jean-Noël. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artmed, 2000. ISBN: 857307633X. 5ex FONTANA, Roseli, CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 2007. 232 p. (Série Educador em construção). ISBN: 8570569028. 5ex MURCIA, Juan Antônio Moreno (Org.). Aprendizagem através do jogo. Porto Alegre: Artmed, 2005. ISBN: 8536305029. 5ex BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 196 p. ISBN: 8521613474. 2ex CARVALHO, Alysson Massote (Org). O mundo social da criança: natureza e cultura em ação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. ISBN: 8573960620. 5ex DAVIDOFF, Linda. L. Introdução à psicologia. 3.ed. São Paulo: Makron Books 2001. 798p. HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo, Perspectiva, 2001. ISBN: 8527300753. 2ex MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (Org). Conhecimento educacional e formação do professor: questões atuais. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico) ISBN: 8530802780. 5ex SALVADOR, César Coll et al. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. 7ex 36 PRÁTICA DE ENSINO I EMENTA Introdução aos conceitos comuns à Educação. As concepções pedagógicas e suas repercussões no processo ensino aprendizagem. A aula como espaço interdisciplinar e de relação entre ensinante e aprendente. Estratégias no processo ensino-aprendizagem: planejamento, execução e avaliação em Educação Física nas diferentes modalidades de ação educativa. A construção de uma identidade do profissional da Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORTELLA, Mário S. Escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 8. ed. São Paulo: Cortez ; Instituto Paulo Freire, 2004. 166 p. (Coleção Prospectiva) ISBN: 8524906804. 5ex FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. 13. ed. São Paulo: Papirus, 2008. 192 p. (Coleção Práxis). ISBN: 853080502X. 5ex FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996, 165 p. 14 ex BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? São Paulo, Brasiliense, 2001. 6ex HAIDT, R.C.C. Curso de didática geral. 8. ed. São Paulo: Ática 2007. (Série Educação) ISBN: 8508106009. Não LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 2001. (Coleção do Magistério de 2º grau. Série formação de Professores) ISBN: 8524902981. 3ex LUCK, Heloísa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 92 p. ISBN: 8532613292. 6 ex PERRENOUD, Philippe et al. Formando professores profissionais: quais estratégias? quais competências?. 2. ed. rev.. Porto Alegre: Artmed, 2001. 232 p. ISBN: 8573077743. 2 ex SOARES, Carmen et al. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1993. (Coleção Magistério 2° grau) ISBN: 8524904593. Não 37 3º PERÍODO CINESIOLOGIA EMENTA Análise e avaliação do movimento em todos os segmentos do corpo. Padrões de movimento normal e anormal. Estudo das análises cinesiológicas qualitativas e quantitativas do corpo humano em movimento natural e esportivo, baseadas em conceitos anatômicos e biomecânicos Forças biomecânicas. Estudo dos princípios mecânicos do movimento nas condições anatômicas e fisiológicas do corpo humano. Fundamentos mecânicos e matemáticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KENDALL, Florence Peterson et al. Músculos provas e funções. 4. ed. São Paulo: Manole, 1995. ISBN: 8520402887. 5ex LEHMKUHL, L. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997. 466 p. ISBN: 8520404197. 5ex MARQUES, Amélia Pasqual. Cadeias musculares: um programa para ensinar avaliação fisioterapêutica global. 2. ed. São Paulo: Manole, 2005. ISBN: 8520415334 5ex BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DANIELS Lucille. Provas de função muscular: técnicas de exame manual. 4. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1981. 3 ex NEUMANN, Donald A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético: fundamentos para reabilitação física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. NORKIN, Cynthia C.; LEVANGIE, Pamela K. Articulações: estrutura e função. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 498 p. 5ex PALMER, M. Lynn. Fundamentos das técnicas de avaliação músculo esquelética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 5ex SMITH, Laura K. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997. 5ex 38 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO EMENTA O desenvolvimento global do ser humano desde a concepção até a maturidade. Teorias do desenvolvimento. Fatores intervenientes no crescimento e desenvolvimento humano. Aplicação dos conhecimentos sobre crescimento e desenvolvimento no planejamento e estratégia de ensino de atividades físicas orientadas em diferentes contextos. Temas subjacentes do comportamento motor (habilidades básicas, capacidades coordenativas, técnicas, táticas, percepção e tomada de decisão, entre outros). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORIAT, Lydia F. Maturação psicomotora no primeiro ano de vida da criança. 4. ed. São Paulo: Centauro, 2001. 182 p. ISBN: 8588208202. 3 ex LEONE, Cléa Rodrigues. Assistência integrada ao recém-nascido. São Paulo: Atheneu, 2001. 5 ex MAGILL, R. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. SCHMIDT, R.; WRISBERG, C. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. Porto Alegre: Artmed, 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA, Luiz Fernando et al. Manual de neurologia infantil: clínica, cirurgia, exames complementares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 3 ex GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005. ISBN: 8576550164. Não HAYWOOD, Kathleen M.; GETCHELL, Nancy. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. ISBN: 8536301791. Não LEONE, Cléa Rodrigues. Assistência integrada ao recém-nascido. São Paulo: Atheneu, 2001. 5 ex PAYNE, V. Gregory. Desenvolvimento motor humano: uma abordagem vitalícia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ISBN: 8527712210. Não PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento humano. 7. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. ISBN: 8577260240. 3ex 39 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO EMENTA Princípios do comportamento fisiológico dos diversos sistemas regulatórios durante a atividade física. Adaptações fisiológicas ao exercício do ponto de vista metabólico, respiratório, cardiovascular, músculo-esquelético e neural. Classificação das atividades físicas segundo sua intensidade, duração, freqüência, período e tipo, em função dos mecanismos de fadiga. Princípios de bioenergética e transferência de energia no corpo. Sistemas de fornecimento e utilização de energia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTILL, David L.; WILMORE, Jack H. Fisiologia do esporte e do exercício. 4 ed. São Paulo: Manole, 2010. ISBN: 8520427944. Não NEDER, J. Alberto. Fisiologia clínica do exercício: teoria e pratica. São Paulo: Artes Medicas, 2004. 404 p. ISBN: 8574040770. 5ex POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3. ed. Barueri: Manole, 2000. 527 p. ISBN: 852041673X. 5ex BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia: aplicada às ciências médicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 3ex FARDY, Paul S. Reabilitação cardiovascular: aptidão física do adulto e teste de esforço. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. 3ex IRWIN, Scot; TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia cardiopulmonar. 3. ed. Barueri: Manole, 2003. 620 p. 5 ex POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Guia de estudo do estudante: fisiologia do exercício teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3. ed. Barueri: Manole, 2000. 128p. ISBN: 8520410804. 2ex PRYOR, Jennifer A.; WEBBER, Barbara A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 366p. 5ex SCANLAN, Craig L. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 7. ed. Barueri: Manole, 2000. 5 ex 40 LAZER, RECREAÇÃO E JOGOS EMENTA Relações e significados dos jogos, sua importância, possibilidades, equipamentos e materiais, considerando as diferentes perspectivas que vêm influenciando o planejamento, a vivência e a avaliação de conteúdos culturais do lazer. Jogos infantis tradicionais e atuais, brinquedos e brincadeiras populares. Concepções de recreação e ludicidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, Jader Denicol do. Jogos cooperativos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2008. ISBN: 8576550660. Não CAVALLARI, V.R.; ZACHARIAS, V. Trabalhando com recreação. 11ed. São Paulo: Ícone, 2009. ISBN: 8527410486. Não HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: O jogo como elemento da cultura. 5. ed. São Paulo, Perspectiva, 2008. (Coleção Estudos, 4) ISBN: 8527300753. 2ex/80 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos cooperativos, v. 1: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. 7ed. Santos: Projeto Cooperação, 2003. ISBN: 8586642010. Não FRITZEN, Silvino José. Jogos para grupos, recreação e aulas de educação física. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 113 p. ISBN: 853260420X. 1 ex KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2008. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lúdico, educação e educação física. Ijuí: Editora UNIJUI, 2007. ISBN: 8574290300. Não LORDA, R.C. Recreação na terceira idade. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. ISBN: 8573320036. Não LIBRAS EMENTA Conceitos de Educação Especial específicos: LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais; intérprete e instrutor de LIBRAS. Políticas públicas da Educação Especial, especialmente no que se refere ao campo da surdez. Atendimento específico do surdo e sua inclusão na escola comum. O sujeito portador de surdez na relação aprendente/ensinante/objeto de 41 conhecimento. Aprendizagem da LIBRAS como recurso de comunicação inerente à relação professor aluno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais de alunos surdos. Organização: Maria Salete Fábio Aranha. Brasília, DF: SEESP/MEC, 2005. 116p. (Série Saberes e práticas da inclusão, 5). Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000429.pdf >Acesso em 07 fev. 2010. QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e interprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília: MEC/SEESP, 2004. Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf>. Acesso em 05.02.2010. STAINBACK, William, STAINBACK, Susan. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999. ISBN: 8573075821. 5 ex BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. . Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais – v. 7: educação física. Brasília, DF: MEC; SEF, 1997. 4ex BRASIL. Ministério da educação. Secretaria de Educação Especial. Publicações: Secretaria de Educação Especial. Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12814&Itemid=8 72> Acesso em 05 fev. 2010. FERNANDES, Eulalia. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, 2002. ISBN: 8573079983. Não GADOTTI, Moacir. Boniteza de um sonho: ensinar-e-aprender com sentido. São Paulo: Cortez, 2002. 52 p. Disponível em: < http://www.ufmt.br/gpea/pub/Gadotti_boniteza_sonho.pdf >. Acesso em 05.02.2010. QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. 128 p. ISBN: 8573072652. Não ______. O tradutor e interprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa/ Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília, DF: MEC; SEESP, 2003. 3ex STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. 1. ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2008. (Série Geral). ISBN: 9788532804280. Não 42 PRÁTICA DE ENSINO II EMENTA Tendências pedagógicas. Diferentes propostas de Educação Física. Elementos estruturais e organizacionais para o ensino da Educação Física/Esporte. A Educação Física no universo escolar. Elementos teóricos-metodológicos em Educação Física Escolar. Planejamento em Educação Física. Orientações legais em Educação Física Escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLADO, Carlos Velázquez. Educação para paz: promovendo valores humanos na escola através da educação física e dos jogos cooperativos. Rio de Janeiro: Wak, 2004. ISBN: 8586642045. Não GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2000. ISBN: 8524902434. 5ex SOUZA JR, Osmar; DARIDO, S.C.. Para ensinar educação física. Campinas: Papirus, 2007. ISBN: 8530808436. Não BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artmed, 2000. ISBN:8573076313 3ex DÍAZ BORDENAVE, Juan. Estratégias de ensino-aprendizagem. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1980. 312 p. 4 ex DARIDO, Suraya Cristina; SOUSA JR., Osmar Moreira de. Para ensinar educação física. 1. ed. Papirus, 2007. 352 p. ISBN: 9788530808433. Não DIECKERT, JURGEN. Ensinar e aprender na educação física. 1. ed. Ao Livro Técnico. 208 p. ISBN: 8521507747. Não MOREIRA, Evando C. O que e como ensinar educação física na escola. 1. ed. São Paulo: Fontoura Editora, 2009. ISBN: 8587114603. Não PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EMENTA Psicologia do Desenvolvimento: história, conceitos básicos, aspectos teóricos e metodológicos. A importância da aprendizagem no desenvolvimento humano. Enfoque comportamentalista. Enfoque gestaltista. Enfoque psicogenético. Enfoque sócio-histórico. 43 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEE, Helen. A pessoa em desenvolvimento. São Paulo: Harbra, 1986. 8ex BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 9. ed. rev. atual.. Petropolis: Vozes, 1988. 343 p. (Coleção Nova Psicologia) 12 ex COLL, Cesar; MARCHESI, Alvaro; PALACIOS, Jesus (Org.) Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 1995. 3 vols. 5ex/ cd vol. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEE, Helen. Criança em desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986. 421 p. 7ex DE LA TAILLE, Yves et al. Piaget, Vygotsky e Wallon – Teorias Psicogenéticas em Discussão. São Paulo: Summus, 1992. 5ex PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos. Desenvolvimento humano. 7. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 3 ex VYGOSTSKY, Lev S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993. 4ex ESTATUTO da Criança e do Adolescente. 3.ed. Brasília,DF: Ministério da Saúde, 2006. 95 p. 3 ex WADSWORTH, Barry J.. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget: fundamentos do construtivismo. 5. ed. rev.. São Paulo: Pioneira, 2001. 223 p . 5 ex 4º PERÍODO EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EMENTA Atividades físicas, objetivos e métodos específicos para pessoas na fase da maturidade e portadoras de necessidades especiais. Aspectos físicos, cognitivos, emocionais, motores e das deficiências auditivas, físicas, visuais, mentais e múltiplas que interferem no desenvolvimento de atividades físicas e desportivas. A compreensão dos fenômenos e processos subjacentes ao trabalho com os portadores de deficiência nas suas diferentes formas de manifestação. Questões educacionais, sociais e psicológicas, bem como etiologia, caracterização e implicações das deficiências na metodologia da educação física para pessoas portadoras de deficiência. 44 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as diferenças: jogos para crianças e jovens com deficiência. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2008. ISBN: 8576551586. Não FERREIRA, Vanja. Educação física: interdisciplinaridade, aprendizagem e inclusão. Rio de Janeiro. Sprint, 2006. ISBN : 8573322454. Não GORGATTI, Márcia Greguol; COSTA, Roberto Fernandes da. Atividade física adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. São Paulo: Manole, 2005. ISBN: 852042161X. Não BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BETTI, I.R Manual de ginástica respiratória e natação. 2ed. R.J. Sprint, 1997. ISBN: 8573320060.Não DUARTE, Edison; LIMA, Sonia Maria Toyoshima. Atividade física para pessoas com necessidades especiais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. ISBN: 852770840X Não GORLA, José Irineu. Educação física adaptada: o passo a passo da avaliação. São Paulo: Phorte, 2008. ISBN: 8576551748. Não ROSADAS, S.C. Educação física especial para deficientes. 3. ed. RJ, Atheneu, 1991. Não SOLER, Reinaldo. Educação física inclusiva na escola. Editora SPRINT, 2005. ISBN: 8573322330. Não WINNICK, Joseph P. Educação física e esportes adaptados. São Paulo: Manole, 2004. ISBN: 8520412645 Não FUTEBOL/FUTSAL EMENTA Origem, evolução e objetivos. Aprendizagem de gestos inerentes à prática esportiva. Movimentos táticos e esquemas mais aperfeiçoados. Regras: aplicação prática. Técnicas individuais e coletivas: práticas defensivas e ofensivas sistemas e esquematizações mais aperfeiçoadas. Estudo e análise do futsal quanto aos aspectos históricos, dos métodos de ensino, fundamentos técnicos, táticos e regras básicas como conteúdo da Educação Física e suas implicações como esporte competitivo. Estudo do histórico do futebol. Evolução, objetivos e abordagem ensino-aprendizagem no futebol de campo. Estruturas administrativas e organizacionais do futebol de campo. Regras. 45 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Ricardo Lucena. Futsal e a iniciação. 5. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001 ISBN: 8585031751. Não DRUBSCKY, Ricardo. O universo tático do futebol: escola brasileira. São Paulo: Health, 2003. TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação Física e Desportos: técnicas, regras e penalidades: introdução à educação física, atletismo, handebol, basquetebol, voleibol, futebol e futsal, ginástica olímpica. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. ISBN: 8502014307 Não BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORSARI, J. R.; MESQUITA, C.P. Futebol de Campo, Futebol de Salão. São Paulo: Ed. EPU, 1975. Não GIUSTI, João Gilberto; VOSER, Rogério da Cunha. Futsal e a escola: uma perspectiva pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. ISBN: 8536300981 Não GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino. (Org.) Iniciação esportiva universal: da aprendizagemmotora ao treinamento técnico. v.1. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2007. 230 p. MELO, Rogério Silva. Futebol 1000 exercícios. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. ISBN:8573320303. Não VOSER, Rogério. Futsal: princípios técnicos. Rio de Janeiro: Sprinter, 2001. ISBN: 8573321369. Não GINÁSTICA EMENTA Atividades físicas abordadas e oferecidas como forma de prática social e esportiva. Atividades voltadas à melhoria da qualidade de vida, à corporeidade e ao bem-estar coletivo. Flexibilidade, alongamento, desenvolvimento de força muscular por meio de exercícios físicos elementares. O universo da ginástica: suas diferentes manifestações e finalidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANTAS, Estélio, H. M. A prática da preparação física. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. ISBN: 8585253347. Não 46 NUNOMURA, Myrian ; TSUKAMOTO, Mariana Harumi Cruz (Org.). Fundamentos das Ginásticas. 1. ed. São Paulo: Fontoura Editora, 2009. 240 p. ISBN: 9788587114594. PAOLIELLO, Elizabeth. Ginástica geral: experiências e reflexões. 1. ed. São Paulo: Phorte, 2008. ISBN: 8576552035. sugestão BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual de pesquisa das diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 4. ed. Guanabara Koogan, 2007. 744 p. ISBN: 852770787X AWAD, Hani (Org.). Educação física escolar: múltiplos caminhos. 1. ed. São Paulo: Fontoura editora, 2009. 224 p. ISBN: 9788587114631. sugestão BARBANTI, V. J. Aptidão Física: um convite a saúde. São Paulo: Manole, 1990. ISBN: 8520400108. Não BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da ginástica. 3. ed. Ícone Editora, 2008. ISBN: 8527409917. sugestão ZAKHAROV, A.; GOMES, A. C. Ciência do treinamento esportivo. 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. Grupo Palestra, 1992. Não PRÁTICA DE ENSINO III EMENTA A Educação Física no espaço escolar. Observação e vivências que possibilitam a reflexão sobre situações pedagógicas contextualizadas nas diferentes formas/conteúdos sistematizados relacionados à dança, à natação, ao futebol e futsal. Articulação teórico-prática com as disciplinas oferecidas no período corrente. PRIMEIROS SOCORROS EMENTA Estudo das técnicas de tratamento imediato e provisório ministrado a uma vítima de trauma ou doença. Introdução ao campo dos Primeiros Socorros aplicados à Educação Física. Prestação adequada de primeiros socorros às pessoas acidentadas e acometidas de males súbitos: possibilidades, implicações e conseqüências. Pronto-atendimento e procedimentos adequados em acidentes ocorridos na área da Educação Física e Esportes. 47 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNO, Paulo. Primeiros socorros. Rio de Janeiro: SENAC, 1996 140p. 10 ex MOORE, E.E. Manual do trauma. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. ROSENBERG, S.N. Livro de primeiros socorros: Johnson e Jonhson. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 1985. 10ex BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIZJAK, Gloria; BERGERON, J. David. Primeiros socorros. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. ISBN: 8574540943. Não FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. 3. ed. São Paulo: Manole, 2008. ISBN: 8520425674. Não RODRIGUÉZ, F. Javier Morillo. Emergências. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2001. 309 p. (Série Guias práticos de enfermagem). ISBN: 8586804096. 1 ex HAFEN, Brent Q.; KARREN, Keith J.; FRANDSEN, Kathryn J. Primeiros socorros para estudantes. 7. ed. São Paulo: Manole, 2002. ISBN: 8520413196. Não HUDAK, Carolyn M., GALLO, Bárbara M. Cuidados intensivos em enfermagem: uma abordagem holística. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 1013 p. ISBN: 8527704D48. 3ex NOVAES, Jefferson da Silva; NOVAES, Geovanni da Silva. Manual de primeiros socorros para educação física. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. ISBN: 858503162x Não PSICOMOTRICIDADE EMENTA Desenvolvimento psicomotor e sua evolução ao longo do desenvolvimento humano. Educação, reeducação e terapia psicomotora. Embasamento teórico e prático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDEZ, Alicia. Saber em jogo: a psicopedagogia propiciando autorias de pensamento. Porto Alegre: Artmed, 2001. 5ex LAPIERRE, André.; AUCOUTURIER, B. A simbologia do movimento: psicomotricidade e educação. 2. ed. São Paulo: Manole, 1988. 15ex 48 LE BOUCH, Jean. Educação psicomotora: psicocinética na idade escolar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1988. 5ex BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Lúcia de Araújo. Distúrbios psicomotores: uma visão critica. São Paulo: EPU, 1984. 5ex COSTALLAT, Dalila M. M. de et al. Psicomotricidade otimizando as relações humanas. 2. ed. São Paulo: Arte e Ciência, 2002. 199 p. (Coleção Estudos acadêmicos). 3ex LAPIERRE, André. Fantasmas corporais e prática psicomotora. São Paulo: Manole, 1984. 139 p. 7ex LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor do nascimento até 6 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982. 4ex MEUR, A.; STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação. São Paulo: Manole, 1984. 8ex RITMO, MOVIMENTO E DANÇA EMENTA Abordagem histórica conceitual e prática do elemento rítmico e sua interação com o movimento humano. Métodos e processos que contribuem para o desenvolvimento e aprimoramento da consciência rítmico-motora do indivíduo. Ritmos e estilos de dança enquanto fenômeno cultural. Análise do Ritmo e Harmonia dos movimentos corporais desenvolvidos pela dança. Aspectos conceituais e técnicos da dança; sua influência e prática na Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA. MORATO, Maria Eugênia Brighenti. Ginástica jazz - a dança na educação física: a ginástica para todos. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. ISBN: 8520400809. Não RAGEL , Nilda Barbosa Cavalcante. Dança, educação, educação física. São Paulo: Fontoura, 2002. ISBN: 8587114123. Não MONTEIRO, Gisele Assis; ARTAXO, Maria Inês. Ritmo e movimento. São Paulo: Phorte, 2000. ISBN: 857655125X. Não 49 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTAZZO, Ivaldo. Cidadão corpo: identidade e autonomia do movimento. 4. ed. Summus, 1998. ISBN:8532306306 Não FERREIRA, Vanja. Dança escolar: um novo ritmo para a educação física. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. ISBN: 8573322322. Não GARCIA, Ângela; HAAS, Aline Nogueira. Ritmo e dança. Editora ULBRA, 2003. ISBN: 8575280791. Não MARQUES, I. A. (Tese) A dança no contexto: uma proposta para a educação contemporânea. São Paulo: Ed. USP, 1996. Não SIQUEIRA, Denise da Costa O. Corpo, comunicação e cultura: a dança contemporânea em cena. São Paulo: Autores Associados, 2006. ISBN: 8574961620. Não 5º PERÍODO ATLETISMO I EMENTA Corridas e Marchas – Atividades de marcha e corrida: fundamentos e processos pedagógicos. Corrida: modalidades; técnicas; regulamentação e aplicação aos diversos níveis de ensino. Saltos – Fundamentos e processos pedagógicos. Provas; técnicas; regulamentação e aplicação aos diversos níveis de ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOARES, Carmen et al. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1993. (Coleção Magistério 2° grau) ISBN: 8524904593. Não. FERNANDES, J.L. Atletismo: corridas. 3ed. São Paulo: Ed. Pedagógicas Universitária Ltda., 2003. ISBN: 8512362006. Não TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação Física e Desportos: técnicas, regras e penalidades: introdução à educação física, atletismo, handebol, basquetebol, voleibol, futebol e futsal, ginástica olímpica. 4ed. São Paulo; Saraiva, 2000. ISBN: 8502014307. Não BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBANTI, Valdir J. Aptidão Física: Um convite a saúde SP. Ed. Manole, 1990. ISBN: 8520400108. Não 50 ______. Treinamento esportivo: as capacidades motoras dos esportistas. São Paulo: Manole, 2009. 246 p. ISBN: 8520429777. Não BORSARI, J. R.; FACCA. F. B. Atletismo, handebol e urgências. 2. ed.. São Paulo: Ao livro técnico, 1978. Não GUISELINI, Mauro. Aptidão física, saúde bem-estar. 2. ed. Phorte, 2006. ISBN:8576550733. Não KIRSCH, A.; KOCH, K.; ORO, U. Antologia do atletismo: metodologia para iniciação em escolas e clubes. Rio de Janeiro: Ed. Ao livro técnico, 1983.Não BASQUETE EMENTA Origem, evolução e objetivo. Gestos básicos, iniciação de prática do esporte. Táticas defensivas e ofensivas. Regras básicas e noções de arbitragem. Habilidades individuais. Aperfeiçoamentos de: técnicas individuais e coletivas, táticas defensivas e ofensivas, sistemas e esquemas da modalidade. Observação e vivências que possibilitem a reflexão sobre situações pedagógicas contextualizadas nas diferenças formas/conteúdos relacionados ao Basquete. Capacitação do profissional de Educação Física para a atuação nesta modalidade em sua fase de formação para o âmbito do esporte educacional, competitivo e social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol: iniciação. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. ISBN: 8573320494. Não COUTINHO, Nilton Coutinho. Basquetebol na escola: da iniciação ao treinamento. Rio de Janeiro. Sprint, 2001. ISBN: 8573321326. Não FERREIRA, Aluísio Elias Xavier (Lula); ROSE JR, Dante de. Basquetebol: técnicas e táticas. São Paulo: EPU, 2003. ISBN: 8512362103. Não BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando basquetebol para jovens. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000. ISBN: 8520407617. Não CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras oficiais de basquetebol: 2006. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. ISBN: 8585031247. Não DAIUTO, M. Basquetebol: metodologia e ensino. São Paulo: Manole, 1980. Não 51 FÉDÉRATION INTERNATIONALE DE BASKETBALL AMATEUR. FIBA regulations. Disponível em: <http://www.fiba.com/pages/eng/fc/FIBA/ruleRegu/p/openNodeIDs/916/selNodeID/916/fiba Regu.html.> Acesso em 09 fev. 2010 VILLAS BOAS, Marcelo da Silva. Basquetebol - brincando e aprendendo: da iniciação ao aperfeiçoamento. 2. ed. Maringá, PR: EDUEM, 2008. ISBN: 8576281244. Não ÉTICA EMENTA A Ética enquanto campos de reflexão sobre os valores morais. Os conceitos de ética, ethos e moral. O fenômeno ético hoje e os desafios contemporâneos. A dimensão ética ligada às dimensões técnica e política na formação profissional. A ética no campo da biotecnologia com ênfase ao patrimônio genético. A questão ética no exercício das profissões. O código de Ética Profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGERAMI-CAMON, V.A. Ética na saúde. São Paulo: Thomson, 2006. 182 p. ISBN: 8522100675 8ex BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro: Sextante, 2003 140p. ISBN: 8575420607. 2 ex PALACIOS, M.; MARTINS, A.; PEGORARO, O. (Org.). Ética, ciência e saúde: desafios da bioética. Petrópolis: Vozes, 2002. 183 p. ISBN: 8532626297. 3ex BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano compaixão pela terra. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 199 p. 6 ex CASABONA, Carlos M. R. (org.). Biotecnologia, direito e bioética: perspectivas em direito comparado. Belo Horizonte: Puc Minas, 2002. 296 p. ISBN: 8586480045.3ex CLEMENTE, Ana Paula Pacheco. Bioética no início da vida: dilemas pensados de forma transdisciplinar. Petrópolis: Vozes, 2006. 264 p. ISBN: 8532633625. Não SEGRE, Marco; COHEN, Cláudio (Org.). Bioética. 2.ed. São Paulo: Edusp, 1999. 188p. 5ex VÁZQUEZ, Adolfo Sanches. Ética. 30. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. 280p. ISBN: 8520001335. 3ex 52 GINÁSTICA RÍTMICA - GR EMENTA Origem, processo evolutivo e difusão da Ginástica Rítmica Desportiva. Fundamentos básicos do trabalho corporal. Regulamentação. Fundamentos dos aparelhos oficiais como prática educativa. Arbitragem; montagens coreográficas; iniciação desportiva e organização de competições na modalidade. Estudo do desenvolvimento dos processos de ensino da técnica gímnica corporal, com aparelho da ginástica rítmica e com material alternativo. Estudo dos pressupostos teóricos da metodologia do ensino e da técnica gímnica da Ginástica Geral.Corda, bola, arco, fita e maça. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERRA, Monique A. Ginástica rítmica desportiva, a técnica, o treino, a competição, Lisboa: Estampa, 1997. ISBN: 9723313146. Não GAIO, R. Ginástica rítmica desportiva popular: uma proposta educacional. São Paulo: Robe Editorial, 1996. ISBN: 8573630329. Não PEREIRA, S.A.M. Ginástica rítmica desportiva: aprendendo passo a passo. Rio de Janeiro: Shape, 1999. ISBN: 8585253207. Não BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGHEBEN, Vera Lúcia Zamberlan. O corpo, a ginástica ritmica e a corporeidade. Nova Prova, 2009 184 p. ISBN: 8578950291. Não MANUAL de ginástica ritmica. Porto editora, 2006. 240 p. ISBN:9720041447. (Português de Portugal) Não ROBEVA, Neska. RANKELOVA, Margarita. Escola de campeãs: ginástica rítmica desportiva, São Paulo: Ícone, 1991. ISBN: 8527401800. Não TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação física e desportos: técnicas, regras e penalidades: introdução à educação física, atletismo, handbol, basquetebol, voleibol, futebol e futsal, ginástica olímpica. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. ISBN: 8502014307. Não VIEIRA, Éster de Azevedo. Ginástica rítmica desportiva. São Paulo: IBRASA, 1999. ISBN: 8534801258. Não 53 POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA EMENTA Evolução da instituição escolar no Brasil e a organização da Educação Básica no Brasil em conformidade com as disposições legais e políticas dos esportes e da saúde. Principais políticas adotadas pelo governo ou entidades governamentais e não governamentais com o objetivo da difusão do esporte e da saúde, bem como as ações com objetivo de promoção e prevenção nestas áreas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makino (Org.)et al. Politicas públicas de educação-saúde: reflexões, diálogos e práticas. 1. ed. Alinea, 2009. 106 p. ISBN: 8575163051. Não CURY, Carlos Roberto Jamil. LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação. 10. ed. Rio de Janeiro: DP &A Editora, 2007. 214 p. ISBN: 857490385x. Não DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 2001. ISBN: 5ex BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORDIN, Ronaldo. Definição de prioridades em saúde: os conselhos municipais de saúde e os critérios para hierarquização de prioridades. Editora da Casa. RS, 2001. Não BRASIL. Ministério da Saúde. Gestão municipal de saúde: textos básicos. Rio de Janeiro, Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: < http://portalweb05.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gestao_municipal_de_saude.pdf> Acesso em 09 fev. 2010. MELLO, G. Cidadania e competitividade: desafios educacionais do terceiro milênio. São Paulo: Cortez, 2005. ISBN: 8524905115. 1ex MENEZES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e funcionamento da educação básica. São Paulo: Pioneira, 1998. 5ex DEMO, Pedro. Aprender bem/ mal. Autores Associados, 2009. 112 p. ISBN: 857496218x . Não PRÁTICA DE ENSINO IV EMENTA A Educação Física no espaço escolar. Observação e vivências que possibilitam a reflexão sobre situações pedagógicas contextualizadas nas diferentes formas/conteúdos sistematizados 54 relacionados ao basquetebol, à ginástica e ao atletismo. Articulação teórico-prática com as disciplinas oferecidas no período corrente. 6º PERÍODO ATLETISMO II EMENTA Lançamentos - História, evolução e técnica de execução das provas de lançamentos em suas diferentes modalidades: peso, dardo e martelo. A cultura e o aprendizado do atletismo, o estudo das provas de lançamentos e arremessos, a cultura e aprendizado do atletismo, parte técnica, regras básicas. Os fundamentos e processos metodológicos necessários ao contexto da organização de eventos e das competições. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AtLETISMO. Regras oficiais de competição 2008/2009. Rio de Janeiro: Phorte, 2008. 212 p. ISBN: 8576551829. Não FERNANDES, José Luis. Atletismo: lançamento e arremessos. São Paulo: EPU, 2003. ISBN: 8512361905. Não TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação física e desportos: técnicas, regras e penalidades: introdução à educação física, atletismo, handbol, basquetebol, voleibol, futebol e futsal, ginástica olímpica. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. ISBN: 8502014307. Não BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Guanabara, 2006. 192 p. ISBN: 8527710862. Não BARBANTI, Valdir J. Formação de esportistas. 1. ed. São Paulo: Manole, 2005. 200 p. ISBN: 8520423116. Não ______. Aptidão Física: um convite a saúde. São Paulo: Manole, 1990. ISBN: 8520400108. Não JONATH, U.; HAAG, E.; KREMPEL, R. Atletismo II: lançamentos e provas combinadas. Lisboa: Ed. Casa do Livro, 1981. Não SOARES, Carmen et al. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1993. (Coleção Magistério 2° grau). ISBN: 8524904593. Não 55 BIOESTATÍSTICA EMENTA Conceitos básicos de Estatística. Método estatístico e sua aplicabilidade dentro da área de saúde e educação física. Utilização de técnicas estatísticas na descrição e inferência para interpretação de dados de saúde e desempenho. Tabelas e gráficos. Coeficientes e índices vitais mais utilizados em educação física e em atividades físicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAURENTI, Ruy et al. Estatísticas de saúde. 2. ed. São Paulo: EPU, 1987. 186p. 4ex ISBN: 8512408308. 4 ex MALETTA, Carlos Henrique Mudado. Bioestatística: saúde publica. 2. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 1992. 301p. ISBN: 8585002093. 4 ex VIEIRA, Sônia. Introdução a bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 7ex BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 264 p. 3 ex CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 223 p. 6 ex/1998 MALETTA, Carlos Henrique Mudado. Bioestatística: saúde pública. 2. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 1992. 301 p. ISBN: 8585002093. 4 ex MOLINA Neto, Vicente. A pesquisa qualitativa na educação física. 2. ed. Porto Alegre: SULINA, 2004. ISBN : 8520502296. Não HANDEBOL EMENTA Bases teórico-práticas do ensino à criança e ao iniciante. Bases científicas e aprofundamento técnico, tático em todos os níveis de aprendizagem. Ação do professor de handebol como agente de atuação na inclusão social. Observação e vivências que possibilitem a reflexão sobre situações pedagógicas contextualizadas nas diferenças formas/conteúdos relacionados ao Handebol. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE HANDEBOL. Handebol: regras oficiais 2006 – 2009. Rio de Janeiro: Phorte, 2006. ISBN: 8576550725. Não 56 EHRET, Arno et al. Manual de handebol: treinamento de base para crianças e adolescentes. 2. ed. Rio de Janeiro: Phorte, 2008. ISBN: 8576550644. Não MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo: handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. Acompanha DVD. ISBN: 8573321539. Não BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORSARI, J. R.; FACCA. F. B. Atletismo, handebol e urgências. 2. ed. São Paulo: Ao livro técnico, 1978. Não HANDEBOL Regras Oficiais. Rio de janeiro: Sprint, 2002. Não KASLER, H. Handebol: do aprendizado ao jogo disputado. Rio de Janeiro: Ed. Ao livro técnico, 1982. Não SANTOS, R. Handebol 1000 exercícios. Rio de Janeiro: Sprint, 1997. Não TENROLER, Carlos. Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. ISBN: 857332192x. Não PRÁTICA DE ENSINO V EMENTA A Educação Física no espaço escolar. Observação e vivências que possibilitam a reflexão sobre situações pedagógicas contextualizadas nas diferentes formas/conteúdos sistematizados relacionados ao handebol, ao voleibol e ao atletismo. Articulação teórico-prática com as disciplinas oferecidas no período corrente. SAÚDE VOCAL: EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO ORAL EMENTA Fundamentos fonoaudiológicos para a melhoria do desempenho profissional, com enfoque na prevenção e preservação da saúde vocal e da comunicação oral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHLAU, M.; PONTES, P. Higiene vocal: cuidando da voz. 4. ed. Rio de Janeiro: Levinter, 2008. 64p. ISBN: 8537202126. Não FERREIRA, L. P.; SILVA, M. A. Saúde vocal: práticas fonoaudiológicas. São Paulo: Roca, 2002. 332 p. ISBN: 857241407x Não 57 MAFRA, Regina Maria. Linha e rodinha: exercícios para expressão corporal, musical, psicomotricidade. São Paulo: Loyola, 2008. ISBN: 8515030845. Não BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMORIM, Samia Neves M C. Distúrbios na voz e estresse em professores. Goiânia, GO: Ed. Kelps, 2007. ISBN: 8577660230. 169 p. BOONE, Daniel R.; MCFARLANE, S. C. A voz e a terapia vocal. 5ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 300 p. ISBN: 8573070366 Não PINHO, Sílvia Maria Rebelo. Manual de saúde vocal infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. ISBN : 8573098058. Não REYZABAL, Maria. Comunicação oral e sua didática. Bauru, SP: EDUSC, 1999. ISBN : 8586259853.Não SOARES, Regina Maria. Freire. Técnicas de impostação e comunicação oral. São Paulo: Loyola, 2000. ISBN: 8515003449. Não TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EMENTA Estudo dentro das áreas de graduação em Educação Física que busca a elaboração do projeto de trabalho final do curso seguindo os métodos e técnicas de pesquisa. Aprimoramento da habilidade de elaboração de trabalhos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, M. C. M. de. Metodologia científica fundamentos e técnicas. 5.ed. São Paulo: Papirus, 1995. DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1995. FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 4.ed. Belo Horizonte: UFMG, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. de. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1996. OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de metodologia científica. São Paulo: Pioneira, 1998. RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 1992. 58 RUIZ, J. Á. Metodologia Científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1993. SEVERINO, A. J: Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez E Moraes, 1995. VOLEIBOL EMENTA Técnicas, fundamentos do jogo; habilidade gestual; fundamentos e processos da aprendizagem. Equipes de aprendizagem, com ênfase na formação. Variações táticas. Estudo do voleibol quanto aos aspectos históricos, dos métodos de ensino, dos fundamentos técnicos, táticos e regras básicas como conteúdo da Educação Física e suas implicações como esporte educacional e competitivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORSARI, J.R. Voleibol, aprendizagem e treinamento: um desafio constante. 3. ed. São Paulo: EPU, 2001. ISBN: 8512361603. Não COSTA, AD Voleibol fundamentos e aprimoramento técnico. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. ISBN: 8573321237. Não PESSOA, Andre Eduardo, BERTOLLO, Mauro; CARLAN, Paulo. Voleibol. Ijuí: UNIJUÍ, 2009. 142 p. ISBN: 8574297895. Não BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DURRWACHTER, Gerhan. Voleibol treinar jogando. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. 1993. Não GUILHERME, A. Voleibol: a beira da quadra. 3ed. São Paulo: Hemos, 1983.1ex PICCOLO, Vilma L.N. (Org). Pedagogia dos esportes. Campinas: Papirus, 2001. ISBN: 8530805755. Não CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Regras oficiais de voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. ISBN: 8585031042. Não SOARES, Carmen et al. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1993. (Coleção Magistério 2° grau). ISBN: 8524904593. Não 59 19. RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO CURSO Dados Pessoais • • • • • MAURO DINIS SOUSA Estado Civil: Casado Data de Nascimento: 31/01/1962 Telefone Residencial: (31) 3296-7934 - Telefone Celular: (31) 9635-0065 E-mail: [email protected] Áreas de Atuação - Docência • • Educação Física: Natação, A. Aquáticas, História, Administração e Marketing Esportivo. Administração: TGA, Metodologia de Pesquisa, Marketing. Formação Acadêmica • • Pós-graduação (cursando) Especialização em Administração e Marketing Esportivo Universidade Gama Filho Rio de Janeiro – RJ - 2008 a 2010 Pós-graduação Mestrado em Administração – Universidade Federal de Lavras Departamento de Administração e Economia (DAE/UFLA) Área de Concentração: Organizações, Estratégia e Gestão. Pesquisador bolsista FAPEMIG Lavras – MG - 2006 a 2008 • Pós-graduação Especialização em Treinamento Desportivo - PREPES Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUCMINAS Belo Horizonte – MG - 1988 a 1990 Graduação Educação Física E.E.F.F.T.O da Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte – MG - 1983 a 1987 Experiência Profissional • Atuação como professor de natação e atividades aquáticas; treinador das equipes competitivas do Minas Tênis Clube; consultoria técnico-científica da Federação Aquática Mineira; coordenação das categorias de base do Minas Tênis Clube; coordenação da escolinha de esportes do Mackenzie Esporte Clube; coordenação do projeto Esportista Cidadão da Fiat Automóveis; elaboração do projeto pedagógico do curso de educação Física da FUNEDI-UEMG; palestras sobre 60 Natação e Atividades Aquáticas; palestras sobre Motivação de atletas e Formação de Equipes; palestras sobre Gestão Esportiva e Marketing Esportivo; assessoria profissional sobre inserção e atuação no mercado de trabalho em Educação Física. Atuação Acadêmica • Empresa: PITÁGORAS Faculdade – Belo Horizonte (MG) Função: Professor do Curso de Educação Física Disciplina: Natação, Atividades Aquáticas, História da EF, Administração e Marketing Esportivo. Período: A partir de agosto de 2008 • Empresa: UNIPAC – Universidade Presidente A. Carlos - Campus B. Despacho (MG) Função: Professor do Curso de Educação Física Disciplina: Metodologia do Ensino da Natação Período: Agosto de 2005 a Setembro de 2006 Clínicas e Eventos no Exterior • Local: Fort Lauderdale – Flórida – USA Instituição: Jack Nelson Swim Camp / Fort Lauderdale Swim Team Janeiro 1994 / Julho 1994 / Janeiro 1995 / Janeiro 1996 / Janeiro 1997 Coaches: Jack Nelson, Nick Baker, Barbara Halen • Local: Lisboa – Portugal Instituição: Associação de Natação de Lisboa Janeiro 1998 / Janeiro 1999 – III e IV Meeting Internacional do Estoril Treinadores: Comissão Técnica da Seleção Nacional Portuguesa • Local: Santiago – Chile Instituição: Clube Stadio Italiano Julho de 2000 – Durante a XX Copa Itália de Natação Treinadores: Técnicos da CBDA e da Seleção Chilena de Natação • Local: Roanoke – Estado da Virgínia – USA Instituição: Gators National Swim Team Março e Abril de 2004 – Championship Tour Coaches: Douglas Fonder e Alex Pussieldi Títulos Conquistados como Treinador de Natação • • • • Técnico dos atletas Rogério Aoki Romero e Teófilo Laborne Ferreira o preparação para as Olimpíadas de Barcelona – 1992 Técnico do atleta Rodrigo Rocha Castro, recordista e campeão brasileiro júnior. Técnico do atleta Campeão e Recordista Brasileiro e Sul Americano Henrique Marques Barbosa – 1998 e 1999 Certificação ISO-9002 no Depto. de Natação do Minas Tênis Clube em 2001 61 • • Técnico de atleta Campeão e Recordista Brasileiro Infantil Nicolas César Oliveira - 2001 Técnico Campeão Brasileiro Júnior de Verão o Troféu Tancredo Neves – Rio de Janeiro – 2003 Publicações • SOUSA, Mauro Dinis A vigilância do deslocamento. Revista Produção on line, v.8, n.01, março 2008. Disponível em <http://www.producaoonline.inf.br • SOUSA, Mauro Dinis Expectativas e estratégias de ação em relação à inserção profissional. Periódico. Revista Brasileira de orientação profissional, v. 9, n.2. São Paulo . Vector Editora, 2008. Belo Horizonte, abril de 2010. 62 20. CORPO DOCENTE INDICADO PARA O CURSO Nº PROFESSOR 1 Alysson Rodrigo Fonseca e Silva NÃO Agrônomo 2 Ariane Garrocho de Faria NÃO Famacêutica 3 Célia Maria Pedrosa NÃO Socióloga 4 Cristina Silva Gontijo NÃO Psicóloga 5 6 7 Daniel Hermógenes Rdrigues Denise Maria Rover Diego de Alcântara Borba NDE SIM SIM SIM FORMAÇÃO Bach/ Lic. em Educação Física Bach. em Ciências Biológicas Graduado em Educação Física TITULAÇÃO Doutor em Agronomia/UFLA Mestre em Tecnologia BioquímicoFarmacêutica/USP Mestre em Ciências Sociais/PUC-MG Mestre em Educação/UNISAL Especialista em Educação Física Escolar/Universidade Gama Filho Doutora em Fisiologia e Farmacologia/UFMG Mestre em Ciências do Esporte/UFMG REGIME DE TRABALHO TEMPO DE EXP. MS e PROF. PERÍODO DISCIPLINA Integral 8 anos 1º Introdução à Metodologia Científica Horista 10 anos 1º Bioquímica Horista 10 anos 1º Sociologia Parcial 10 anos 2º Psicologia da Educação 3º Psicologia do Desenvolvimento 3º Prática de Ensino II 4º Prática de Ensino III 4º Ritmo, Movimento e Dança 2º Bases Fisiológicas 2º Anatomia 3º Crescimento e Desenvolvimento Humano 3º Lazer, Recreação e Jogos 4º Educação Física para Portadores de Necessidades Especiais Horista Integral Horista 4 anos na Educação Básica 5 anos e meio 4 anos exp . profisssional 63 Nº PROFESSOR NDE FORMAÇÃO Licenciada em Letras 8 Elaine Kendall Santana Silva NÃO 9 Geralda Pinto Ferreira NÃO Pedagoga 10 Karina Sousa Dias NÃO Fisioterapeuta 11 Lenir Rosa André Prada NÃO Pedagoga 12 Mauro Dinis Sousa SIM 13 Rogério José da Silva SIM Licenciado em Educação Física Bach/ Lic. em Educação Física 14 Sânia Mascarenhas Silva NÃO Licenciada em Filosofia 15 Solange Ribeiro SIM Fisioterapeuta 16 Viviane Gontijo Augusto NÃO Fisioterapeuta TITULAÇÃO Mestre em Língua Portuguesa/PUC-MG Especialista em Educação Especial/INESP-FUNEDI Mestre em Promoção da Saúde/UNIFRAN Mestre em Educação/ININCOR Mestre em Administração/UFLA REGIME DE TRABALHO PERÍODO DISCIPLINA Integral 7 ANOS 1º Leitura e Produção de Textos Horista 7 ANOS 3º LIBRAS Horista 7 anos e meio 4º Psicomotricidade Horista 11 anos 2º Prática de Ensino I Parcial 3 anos MS e 22 anos de Exp. Prof. 1º História e Legislação da E.F. e dos Esportes 2º Natação 4º Futebol/Futsal 4º Ginástica 13 anos 1º Filosofia 5 anos 3º Fisiologia do Exercício 4º Primeiros Socorros 3º Cinesiologia Especialista em Educação Física Escolar/Faculdadas Horista Integradas de JacarepaguáRJ Especialista em Psicopedagogia Clínica e Integral Institucional/INESP-FUNEDI Mestre em Fisioterapia Parcial /UNITRI Mestre Ciências da Reabilitação/UFMG TEMPO DE EXP. MS e PROF. Horista Esperiência na Educação Básica desde 1995 (15 anos) e 5 anos de Exp. Prof. 7 ANOS 64