AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FERNANDO PESSOA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Educação Especial, Educação Pré-escolar,
1.º, 2.º e 3.º ciclos
Ano letivo 2012 / 2013
 Rua Cidade de Carmona  1800-081 Lisboa –  218 503 150 –  218 510 188 – http://www.agrupamentofernandopessoa.pt
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Educação Especial, Educação Pré-escolar,
1.º, 2.º e 3.ºciclos
Ano letivo 2012 / 2013
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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ÍNDICE________________________________________________________
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Educação Especial
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Educação pré-escolar
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Português Língua não materna – Ensino Básico
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – 1º Ciclo
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2º E 3º CICLOS
1- Introdução
2- Referências legais
3- Critérios de avaliação
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
Português – 2º ciclo
Inglês – 2º ciclo
Português – 3º ciclo
Inglês – 3º ciclo
Francês – 3º ciclo
Espanhol – 3º ciclo
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
História e Geografia de Portugal – 2º ciclo
Educação Moral Religiosa Católica – 2º ciclo
História – 3º ciclo
Geografia – 3º ciclo
Educação Moral Religiosa Católica – 3º ciclo
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
Matemática – 2º ciclo
Ciências da Naturais – 2º ciclo
Matemática – 3º ciclo
Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas – 3º ciclo
Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação – 3º ciclo
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES
Educação Física – 2º ciclo
Educação Musical – 2º ciclo
Educação Tecnológica – 2º ciclo
Educação Visual – 2º ciclo
Educação Física – 3º ciclo
Educação Musical – 3º ciclo
Educação Tecnológica – 3º ciclo
Educação Visual – 3º ciclo
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Educação Especial
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Avaliação Educação Especial_______________________________________
INTRODUÇÃO
A Educação Especial, através dos Docentes de Educação Especial (DEE), intervém na realidade escolar,
realizando ações diversificadas e interagindo deliberadamente com protagonistas variados tendo em vista a
educação das crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais (NEE) de carácter permanente de
acordo com a política de inclusão que orienta os normativos legais do Estado Português, a formação
académica especializada e as práticas pedagógicas dos docentes.
OBJETIVOS DA INTERVENÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
A intervenção da Educação Especial assenta essencialmente em duas grandes linhas de ação. A primeira
consubstancia a resposta à necessidade de reflexão, avaliação e planificação de atividades e caracteriza-se por
um funcionamento virado para as necessidades das escolas. Nomeadamente, a ação da Educação Especial
orienta-se para a colaboração com os órgãos de gestão e de coordenação pedagógica da escola e com os
conselhos de turma na deteção e avaliação de necessidades educativas específicas e na organização e
incremento dos apoios especializados adequadosA segunda linha de ação centra-se no trabalho direto com os
alunos. Através da função primordial de avaliação, diagnóstica, formativa e sumativa, e de aulas
individualizadas, a Educação Especial contribui para a diversificação de estratégias e métodos educativos de
forma a promover o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos com NEE, reforçando e desenvolvendo
competências específicas ou áreas curriculares específicas.
AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NEE
A. PROCESSO DE REFERENCIAÇÃO
A referenciação de alunos pode ser feita por qualquer pessoa à direção do Agrupamento, devendo explicitar as
dificuldades do aluno que motivam o pedido. À Educação Especial compete desenvolver as ações previstas na
legislação no sentido de avaliar os alunos referenciados, confirmando ou não a necessidade efetiva de
aplicação das medidas educativas previstas no Decreto-Lei n.º 3/2008, cooperando estreitamente com os
serviços de psicologia e os docentes responsáveis pela turma do aluno e dando resposta nesta matéria às
solicitações do órgão de gestão. O critério essencial que preside à intervenção do DEE nesta fase que antecede
o processo de avaliação direta assenta na recolha e análise do máximo de informação pertinente sobre o aluno
de modo a evitar uma avaliação prolongada.
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B. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
O máximo rigor profissional é posto na categorização das necessidades educativas dos alunos referenciados. Os critérios
de avaliação subjacentes a esta fase do processo respondem pela necessidade de que nenhum aluno com deficiências
ou graves/moderadas perturbações permanentes no seu desenvolvimento seja alvo de exclusão na aprendizagem. De
igual modo, nenhum aluno referenciado e avaliado irá beneficiar de medidas especiais de compensação de que não
tenha efetiva necessidade, por tal não ser justo nem benéfico para o normal desenvolvimento das suas aprendizagens.
A ação dos DEE é clarificada nesta fase pela elaboração do relatório de avaliação pedagógica em Educação Especial.
Os critérios de avaliação diagnóstica estendem-se a outros domínios. Por um lado, é necessário tipificar a área do
desenvolvimento em que as NEE se manifestam: Sensorial (audição, visão), Mental (intelectual, linguagem, emocional),
Voz e Fala, Neuromúsculo Esqueléticas e Saúde Física. Depois, propor as medidas educativas a implementar (apoio
pedagógico personalizado, adequações curriculares individuais, adequações no processo de matrícula, adequações no
processo de avaliação, currículo específico individual, tecnologias de apoio) e também se deve ou não proceder à
integração em turma de número reduzido de alunos, pela necessidade de apoio individualizado e sistematizado.
C. AVALIAÇÃO FORMATIVA
Com a homologação pela direção do Agrupamento do PEI do aluno e com a anuência expressa do encarregado de
educação, conclui-se uma parte do processo e fica determinada a situação dos alunos com NEE, dando-se início à fase
de implementação das medidas aprovadas. Quando a Educação Especial intervém na prestação do apoio pedagógico
personalizado e na definição de outras medidas educativas adequadas à consecução do tipo de currículo que for
definido ao aluno, dá-se início à avaliação formativa e os DEE passam a desenvolver ações de intervenção pedagógica
direta com os alunos que experienciam dificuldades especiais permanentes de acesso ao currículo ou ainda com os que,
com problemas mais graves, devem realizar currículos com substanciais diferenças relativamente ao currículo normal.
O apoio pedagógico direto que os DEE prestam aos alunos com NEE de carácter permanente incide genericamente
sobre as estruturas do desenvolvimento e da aprendizagem, articulando-as de forma equilibrada na sua intervenção,
numa perspetiva de promoção do desenvolvimento proximal do aluno e para obter deste uma adesão mais significativa
às aprendizagens curriculares que lhe foram definidas. Não tendo um carácter disciplinar, a intervenção direta da
Educação Especial facilita a aquisição e a consolidação das capacidades de desempenho cognitivas, comunicativas,
linguísticas e motoras, indispensáveis à consecução mais geral do seu sucesso pessoal, escolar, social e emocional.
A avaliação formativa dos alunos com NEE pela Educação Especial consiste, nomeadamente, na formulação de juízos
qualitativos sobre o seu desenvolvimento (cognitivo, linguístico e emocional) e as aprendizagens académicas básicas
relevantes e necessárias para o acesso ao currículo (ler, escrever, calcular, pensar, comunicar) que constituem o cerne
da intervenção direta do Docente de Educação Especial, de acordo com os pontos 1, alínea d, e 3 do artigo 17º e pontos
2 e 4 do artigo 18º, todos do Decreto-Lei n.º 3/2008.
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A avaliação formativa realizada pela Educação Especial expressa-se igualmente na participação em conselhos de
turma/conselhos de docentes, nas reuniões com os encarregados de educação e outros técnicos envolvidos no processo
educativo e na elaboração dos relatórios finais de ano (previstos no ponto 3 do artigo 13º do Decreto-Lei n.º 3/2008). A
avaliação formativa realizada pela Educação Especial envolve uma componente específica, relacionada com o trabalho
desenvolvido individualmente ou em pequenos grupos (UAAM) com os alunos com NEE, e uma componente de
articulação de juízos com os outros intervenientes no processo educativo, nomeadamente o diretor de turma /
professor titular de turma/ educador titular de grupo.
Para além do caráter eminentemente formativo, estas duas componentes produzem efeitos designadamente nas
seguintes áreas: determinação e reavaliação das condições especiais de avaliação mais adequadas e do tipo de
adaptações curriculares de que o aluno deve beneficiar, mantendo-as ou alterando-as, agravando ou não a sua
restrição, de acordo com um critério essencial: a avaliação do aluno com NEE deve orientar-se sempre no sentido de
proporcionar as melhores possibilidades de sucesso académico e pessoal de que os agentes educativos envolvidos
acreditam que o aluno é capaz de atingir e que melhor serve a inclusão em ambientes educativos regulares na
perspetiva de conclusão da escolaridade obrigatória num tempo adequado às suas capacidades com o currículo que
melhor serve a sua aprendizagem.
D. AVALIAÇÃO SUMATIVA
A avaliação sumativa dos alunos com NEE é feita em conselho de turma/conselho de docentes para atribuição das
classificações quantitativas e decidir da sua transição ou retenção, processo que conta necessariamente com a
participação do DEE. No aspeto particular da avaliação sumativa externa, os critérios de avaliação dos alunos com NEE
dependem sobretudo do tipo de adaptação curricular implementada. A partir do momento em que a condição especial
de avaliação provas finais de escola foi extinta, o estabelecimento de critérios de avaliação do currículo que o aluno
deve realizar torna-se uma tarefa mais exigente e delicada. Tais critérios devem ser amplamente discutidos pela
comunidade escolar, sendo que envolvem, entre outras, decisões relativas ao futuro académico do aluno e à
possibilidade de realização de cursos profissionais ou profissionalizantes. Contudo, o critério essencial enunciado mais
acima relativo à avaliação formativa adequa-se perfeitamente à avaliação sumativa e deve, na nossa opinião, orientar as
decisões relativas à transição de ano. Os alunos com NEE abrangidos pelo artigo 21º do Decreto-Lei n.º 3/2008
(currículo específico individual - CEI) são avaliados de acordo com o currículo definido no seu PEI. Os critérios gerais de
avaliação das áreas curriculares específicas que não fazem parte da estrutura curricular comum e os factores de
ponderação, estes últimos caso se justifiquem, serão definidos em tempo oportuno pelo Departamento de Educação
Especial se este vier a ser criado no Agrupamento ou pelos DEE que acompanham estes alunos. Atualmente, os critérios
de avaliação dos alunos com CEI são inscritos individualmente em cada PEI*.
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*Este documento, elaborado por um grupo de docentes de educação especial do Agrupamento designados pela Direção para
esse efeito, deverá ser oportunamente discutido e revisto em sede do futuro Departamento de Educação Especial. É a primeira vez
que um documento desta natureza relativo aos critérios de avaliação dos alunos com NEE é elaborado no contexto mais vasto dos
critérios de avaliação que os diferentes grupos disciplinares têm já definidos e são revistos todos os anos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL DOS ALUNOS COM NEE**
DOMINIOS DA APRENDIZAGEM
CATEGORIAS DO DOMINIO
Pontualidade perseverança
Participação
COMPORTAMENTOS E ATITUDES
Interesse
Respeito
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Registos e grelhas de observação direta
elaborados pela Educação Especial
Registos de auto avaliação
Dossiê de trabalhos do aluno em Educação
Especial
Solidariedade
Competências planificadas e desenvolvidas
Autocontrolo
Comunicação
Linguagem escrita- ler
Linguagem escrita – escrever
CONHECIMENTOS
Fichas de avaliação em contexto
Fichas de trabalho
Fichas de avaliação de experiencias
sociocupacionais
Pensar – desenvolvimento
intelectual
Cálculo
OUTROS INSTRUMENTOS
Áreas curriculares específicas
Relatório de observação e avaliação
especializada em Educação Especial
Português
Matemática
PEI
Conhecimento do mundo
CEI (currículo específico individual)
Expressões
PIT (plano individual de transição)
Informática
RAF (Relatório de Avaliação Final)
Transição para a vida adulta
Desporto adaptado
Motricidade
Autonomia
Socialização
Comunicação/linguagem
Cognição
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** Este quadro abrange todos os alunos que beneficiam directamente do apoio do Docente de Educação
Especial (pontos 1, alínea d, e 3 do artigo 17º), quer os que estão sujeitos a uma avaliação que decorre da
medida educativa prevista no artigo 18º (adaptações curriculares individuais) e no artigo 20º (adaptações no
processo de avaliação) quer a que decorre do artigo 21º (currículo específico individual) do Decreto-Lei n.º
3/2008. Esta avaliação é da responsabilidade do Docente de Educação Especial e diz respeito ao trabalho
específico direto que desenvolve com os seus alunos, constituindo o corpo essencial dos juízos formativos
formulados pelo DEE em todas as fases da avaliação interna destes alunos. Este quadro não contempla
diferenças específicas que existem no conjunto dos alunos com NEE, nomeadamente aquelas que são marcas
distintivas das adaptações curriculares individuais e dos currículos específicos individuais.
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Educação Pré-escolar
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Avaliação dos alunos - Pré-escolar__________________________________
Enquadramento Normativo
A intencionalidade do processo educativo que carateriza a intervenção profissional do educador passa por
diferentes etapas interligadas que se vão sucedendo e aprofundando, o que pressupõe: observar, planear,
agir, avaliar, comunicar e articular. Segundo o Perfil Específico de Desempenho do Educador de Infância, DL nº
241/2001 de 30 de Agosto, compete ao educador:
 “Avaliar, numa perspetiva formativa a sua intervenção, o ambiente e os processos educativos
adotados, bem como o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança e do grupo.
 Conceber e desenvolver o respetivo currículo, através da planificação, da organização e da avaliação
do ambiente educativo, bem como das atividades e projetos curriculares com vista às aprendizagens
integradas”.
As Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEP) referem que:
“avaliar o processo e os efeitos, implica tomar consciência da ação para adequar o processo educativo às
necessidades das crianças e do grupo e à sua evolução” (OCEP: 27).
Finalidades da avaliação
A avaliação visa, enquanto elemento integrante e regulador da prática educativa, permitir uma recolha
sistemática de informação que, uma vez analisada e interpretada, sustenta a tomada de decisões adequadas e
promove a qualidade das aprendizagens. A reflexão, a partir dos efeitos que se vão observando, possibilita
estabelecer a progressão das aprendizagens a desenvolver com cada criança, individualmente e em grupo,
tendo em conta a sua evolução.
Assim, a avaliação tem como finalidade:
• Contribuir para a adequação das práticas, tendo por base uma recolha sistemática de informação que
permita ao educador regular a atividade educativa, tomar decisões, planear a ação;
 Refletir sobre os efeitos da ação educativa, a partir da observação de cada criança do grupo de modo a
estabelecer a progressão das aprendizagens;
• Recolher dados para monitorizar a eficácia das medidas educativas definidas no Programa Educativo
Individual (PEI);
• Promover e acompanhar processos de aprendizagem, tendo em conta a realidade do grupo e de cada
criança, favorecendo o desenvolvimento das competências e desempenhos de modo a contribuir para o
desenvolvimento de todas e de cada uma;
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• Envolver a criança num processo de análise e de construção conjunta, inerente ao desenvolvimento da
atividade educativa, que lhe permita, enquanto protagonista da sua própria aprendizagem, tomar consciência
dos progressos e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando;
• Conhecer a criança e o seu contexto, numa perspetiva holística, o que implica desenvolver processos de
reflexão, partilha de informação e aferição entre os vários intervenientes – pais, equipa e outros profissionais
tendo em vista a adequação do processo educativo.” (in, Circular nº 4/DGIDC/DSDC/2011).
Princípios da avaliação
A avaliação na educação pré-escolar “assume uma dimensão marcadamente formativa [...] é um processo
contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos processos do que pelos resultados” (OCEP, 1997:27).
Deste modo pretende-se que a avaliação, na EPE, seja formativa e diagnóstica.
Assim, a avaliação na Educação Pré-Escolar assenta nos seguintes princípios:

Caráter holístico e contextualizado do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança ;

Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes à organização e gestão do
currículo definidos nas OCEPE;

Utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados;

Caráter formativo;

Valorização dos progressos da criança;

Promoção da igualdade de oportunidades e equidade. (in, Circular nº 4/DGIDC/DSDC/2011)
Processo de Avaliação
Em EPE o educador procede à avaliação diagnóstica no início do ano letivo, tendo em vista a caracterização do
grupo e de cada criança.
A Avaliação diagnóstica pode ocorrer em qualquer momento do processo avaliativo da criança quando
articulada com a avaliação formativa, “de forma a permitir a adoção de estratégias de diferenciação
pedagógica, contribuindo também para a elaboração, adequação e reformulação do projeto curricular de
grupo e ainda para facilitar a integração da criança no contexto educativo”. (in, circular nº4)
A avaliação formativa é formadora tendo uma função reguladora porque permite aos educadores e crianças
ajustarem estratégias e dispositivos.
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Compete ao educador escolher e dosear a utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo,
tendo em atenção as características de cada criança, as suas necessidades e interesses, bem como os
contextos em que desenvolve as práticas. Considerando que a avaliação é realizada em contexto, qualquer
momento de interação, qualquer tarefa realizada pode permitir ao educador a recolha de informação sobre a
criança e o grupo. Assim, o educador estabelece de acordo com o seu projeto pedagógico/curricular e opção
do seu modelo curricular os critérios que o vão orientar na avaliação tanto dos processos como dos resultados.
Critérios de avaliação
A avaliação na educação pré-escolar surge como suporte da planificação. A informação resultante da avaliação
expressa-se de forma descritiva em todas as áreas curriculares, tendo em atenção os seguintes critérios:
DIMENSÕES
INSTRUMENTOS/PROCEDIMENTOS
- Observação direta das aprendizagens/ comportamentos
dentro e fora da sala;
- Trabalho individual, pequeno e grande grupo;
SABER
(saber fazer)
- Dossier individual da criança;
- Registos de auto e heteroavaliação de aprendizagens;
- Registos de auto e heteroavaliação de
comportamentos/regras de convivência.
- Produção e compreensão oral;
- Interesse em aprender;
- Sociabilidade
- Autonomia;
- Responsabilidade;
SER/SOCIALIZAR-SE
(saber ser e estar)
- Pontualidade e assiduidade;
- Envolvimento nas atividades propostas e autopropostas;
- Qualidade nas relações interpessoais (saber estar, saber
ouvir, saber participar, respeitar colegas e adultos);
- Atitudes;
- Regras de convivência e de vida social;
- Número de anos de frequência no EPE.
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Aspetos gerais a atenderem na avaliação formativa das crianças que frequentam a Educação Pré-Escolar:
DIMENSÕES
PARÂMETROS
INDICADORES
Aprendizagem
Área da Expressão e
comunicação
Evolução na compreensão e comunicação
oral;
Domínio da matemática
Consciência das diferentes funções da
escrita: o que se diz pode-se escrever e ler,
cada um tem códigos próprios ;
SABER
(saber fazer)
Envolvimento nas
aprendizagens
Criatividade;
Noção de: tempo, espaço e quantidade.
Partir dos saberes da criança
Comportamento
Área da Formação Pessoal e
Social
Autonomia
Aceitar e seguir as regras de convivência e da
vida social;
Saber escutar e esperar pela sua vez para
falar;
Sociabilidade
Compreender e seguir orientações e ordens;
Envolvimento
Tomar iniciativas sem perturbar o grupo.
SER/SOCIALIZAR-SE
Qualidade nas relações
interpessoais
(saber ser e estar)
Responsabilidade
Espírito crítico
Atitudes
Área do Conhecimento do
Mundo
Ser capaz de terminar tarefas;
Articular com o 1º ciclo na realização de
projetos comuns;
Visitas do jardim à escola e da escola ao
Jardim;
Favorecer uma atitude positiva face à escola.
Curiosidade e o desejo de
aprender
Preparar as transições
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Intervenientes na avaliação
Docente titular de turma responsável pela elaboração do Plano Curricular de turma;
Crianças (autoavaliação);
A equipa;
Educador/professor de Apoio;
Pais e/ou encarregados de educação;
Reuniões de articulação com o 1º Ciclo.
Dimensões a avaliar
A avaliação, enquanto processo contínuo de registo dos progressos realizados pela criança, ao longo do
tempo, utiliza procedimentos de natureza descritiva e narrativa, centrados sobre o modo como a criança
aprende, como processa a informação, como constrói conhecimento ou resolve problemas. Os procedimentos
de avaliação devem ter em consideração a idade e as características desenvolvimentais das crianças, assim
como a articulação entre as diferentes áreas de conteúdo, no pressuposto de que a criança é sujeito da sua
própria aprendizagem.
Deste modo, podem considerar-se como dimensões fundamentais para avaliar o progresso das aprendizagens
das crianças as seguintes:
a) As áreas de conteúdo (OCEPE);
c) Outras dimensões específicas estabelecidas no projeto educativo e/ou projeto curricular de grupo e no PEI;
d) Competências em EPE (produzido pelo Departamento Curricular, Anexo 1).
Sendo o ambiente educativo promotor das aprendizagens o educador deve ainda avaliar:
• A organização do espaço, dos materiais e dos recursos educativos;
• A diversidade e qualidade dos materiais e recursos educativos;
• A organização do tempo;
• As interações do adulto com a criança e entre crianças;
• O envolvimento parental;
• As condições de segurança, de acompanhamento e bem-estar das crianças.
Procedimentos de avaliação
De acordo com as conceções e opções pedagógicas, cada educador utiliza técnicas e instrumentos de
observação e registo diversificadas, tais como:
 Registos de observação informal;
 Intervenções orais das crianças;
 Trabalhos individuais e de grupo das crianças;
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 Relatórios e portfólios;
 Questionários;
 Tabelas e quadros de avaliação elaborados pelo grupo de crianças – auto-avaliação;
 Escalas;
 Registos clínicos;
 Registos plásticos;
 Registos fotográficos;
 Abordagens narrativas;
 Divulgação de projetos;
 Mapas de intervenção;
 Entrevistas;
 Outros.
A diversidade de técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados utilizados na recolha de
informação permite, ao educador “ver” a criança sob vários ângulos de modo a poder acompanhar a evolução
das suas aprendizagens, ao mesmo tempo que vai fornecendo elementos concretos para a reflexão e
adequação da sua intervenção educativa. Neste sentido os instrumentos de avaliação devem ser adaptados
para responder às necessidades individuais das crianças. (in, Circular nº 4/DGIDC/DSDC/2011).
Calendarização da avaliação
No Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa a avaliação globalizante de todo o processo educativo das
crianças em idade pré-escolar é registada numa ficha de “Avaliação do Percurso da Criança”, este instrumento
contempla as áreas de conteúdo curricular e as competências adquiridas em cada área. É um instrumento de
trabalho comum a toda a equipa de Educadores, aprovado pelo Conselho Pedagógico, preenchido no final de
cada período denotando transversalmente o percurso de cada criança. É com base neste instrumento que os
educadores nos períodos de avaliação intercalar trocam ideias e pareceres com os professores do 1º ciclo, nas
reuniões de avaliação das crianças/alunos. Também se pretende nestas reuniões que os colegas do 1º ciclo se
refiram aos seus alunos que transitaram do jardim referindo pontos fortes e fracos dos mesmos. Deste modo,
ao proceder à articulação pretendemos otimizar as aprendizagens e competências que fazem parte da
educação pré-escolar.
No fim de cada período o educador reúne com aos encarregados de educação, entregando a informação
descritiva sobre as aprendizagens e os progressos de cada criança. Os pais tomam conhecimento e assinam a
ficha de “Avaliação do Percurso da Criança” e uma cópia é colocada no Dossier Individual do Aluno (DIA).
Relativamente às crianças que transitam para o 1º ano o DIA é entregue, na reunião de avaliação do final do
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ano, aos professores do 1º ano que recebem estas crianças. Nesta reunião é transmitida toda a informação
sobre as aprendizagens e progressos realizados por cada criança, a sequencialidade e a continuidade
educativas, promotoras da articulação curricular. Ficando, estes na posse da avaliação do percurso educativo
de cada criança, feito na educação pré-escolar. A articulação é um facilitador da transição da criança.
Os educadores deste Agrupamento têm disponíveis os seguintes documentos, elaborados pelo Departamento,
que servem de base ao planeamento e avaliação das crianças: Situações de aprendizagem/atividades;
Educação Pré-Escolar Competências, Projeto Curricular de Jardim, Referencial para o Registo de Avaliação do
Percurso da Criança (anexo 2) e este mesmo documento.
Nos quadros seguintes apresentamos as áreas curriculares da educação pré-escolar e as principais
competências a adquirir/avaliar em cada área e domínio.
NOTA: Este texto foi elaborado tendo como base as Orientações Curriculares para a Educação Pré- Escolar,
1997, o documento “Procedimentos e Práticas Organizativas e Pedagógicas na Avaliação da Educação PréEscolar, Circular nº17/DSDC/DEPEB/2007 e Circular nº 4 /DGIDC/DSDC/2011.
ANEXO I
ÁREAS CURRICULARES
A educação Pré-Escolar do nosso Agrupamento centra-se na aquisição das seguintes competências:
ÁREAS CURRICULARES
Área da Formação Pessoal e Social
- Socialização –
CONTEÚDOS A TRABALHAR
Conhecimento da escola;
Conhecimento de si próprio;
Conhecimento da família;
Área do Conhecimento do Mundo
Conhecimento de aspetos da cultura;
Conhecimento dos Seres Vivos;
Conhecimento e execução de jogos
Área da Expressão e Comunicação
- Expressões –
- Comunicação –
Dramática:
Histórias; Fantoches; Poemas
Plástica:
Desenho (livre; orientado); Pintura;
Amarrotar, Rasgar; Recortar; Colar
Musical:
Canções; Mímica; Canções com
instrumentos; Canções de roda;
Jogos de audição; Jogos visuais
Comunicação:
Histórias; Conversas; Poemas;
Elaboração de textos gráficos e
escritos;
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- Matemática -
Ilustrações
Matemática:
Classificar; seriar; Ordenar;
Noções de Tempo e Espaço;
Noções de Quantidade;
Cartazes: Presenças; Tempo;
Aniversários; Tarefas; Rotinas
PRÉ - ESCOLAR - COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR/AVALIAR
ÁREA DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO
(A área de expressões e comunicação engloba as aprendizagens relacionadas com o desenvolvimento
psicomotor e simbólico que determinam a compreensão e o progressivo domínio de diferentes
formas de linguagem/códigos).
EXPRESSÃO MOTORA
(aprender a utiliza e dominar
melhor o seu corpo)
EXPRESSÃO DRAMÁTICA
EXPRESSÃO PLÁSTICA
EXPRESSÃO MUSICAL
Aquisição do Esquema Corporal e das relações espaciais
em função do seu próprio corpo;
Domínio do corpo e controlo de postura;
Aquisição de habilidades nas diferentes formas de
deslocamento e equilíbrio;
Perícia na manipulação de material flexível e móvel;
Capacidade de compreender e participar em jogos de
equipa com regras;
Destreza na coordenação da motricidade fina:
no desenho, recorte, traçado gráfico
Descobrir e utilizar o corpo, a mímica e os sons como
veículos de expressão e comunicação;
Conseguir recriar situações quotidianas e dramatizar
histórias com ou sem suportes
Utilizar a expressão Plástica para representar e comunicar
espontaneamente as vivências
pessoais ou recriar experiências sob proposta
do adulto;
Dominar diferentes materiais e técnicas de
pintura, modelagem, montagem e outras
Adquirir competências nos cinco eixos
fundamentais:
Escutar; Identificar e reproduzir sons;
Cantar;
Dançar, descobrindo diferentes formas de
movimento, por si só ou em grupo, de forma
organizada;
Utilizar instrumentos musicais ou outros
improvisados para explorar ritmos e
acompanhar canções;
Criar ritmos e melodias
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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DOMÍNIO DA LINGUAGEM ORAL
ABORDAGEM À ESCRITA
DOMÍNIO DA MATEMÁTICA
Ter interesse em comunicar – ouvir e ser ouvido;
Apropriar-se das diferentes funções da linguagem e ser
capaz de adequar a sua comunicação a situações diversas
(contar histórias, relatar acontecimentos, descrever
imagens,…)
Compreensão da funcionalidade da escrita;
Aprender que a escrita supõe a existência de um código
com regras próprias;
Motivação para se tornar num leitor/escritor;
Ser capaz de proceder à tentativa de leitura e escrita –
reproduzir o nome, imitação e escrita –reconhecimento de
letras
Aquisição de princípios lógicos que lhe permitam classificar
objetos/formar conjuntos;
Ser capaz de identificar e nomear as cores;
Ser capaz de seriar e ordenar, segundo noções
elementares de grandeza, peso, quantidade…
Ser capaz de formar sequências;
Saber fazer corresponder o número a uma quantidade;
Identificar as principais figuras geométricas;
Saber usar instrumentos para pesar e medir;
Ser capaz de representar sob a forma de gráficos
experiências concretizadas e fazer a sua leitura;
Saber utilizar alguns materiais específicos –Blocos Lógicos,
Cuisenaire, Geoplano.
PRÉ - ESCOLAR - COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR/AVALIAR
ÁREA DO CONHECIMENTO DO MUNDO
(Enraíza-se na curiosidade natural da criança e no seu desejo de saber e compreender porquê).
Ter curiosidade e desejo de aprender;
Saber utilizar os meios ao seu alcance para alargar os
conhecimentos; fazer pesquisa em livros; Internet, fazer
entrevistas, realizar
CONHECIMENTO DO MUNDO
experiências, proceder a registos, etc;
Ter desenvolvido uma atitude científica e
Experimental;
Aquisição de hábitos de higiene e defesa da saúde
PRÉ - ESCOLAR - COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR/AVALIAR
ÁREA DA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
(Área que corresponde a um processo que deverá favorecer, de acordo com as fases do
desenvolvimento a aquisição de um espirito crítico e a interiorização de valores espirituais, estéticos
morais e cívicos).
FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
Ser capaz de reconhecer a sua identidade individual e dos
seus pares;
Ser capaz de participar e colaborar com os colegas e os
adultos nas atividades diárias;
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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(área transversal dado que todas as
componentes curriculares deverão
contribuir para promover nos alunos
atitudes e valores …)
Ser capaz de usar instrumentos organizativos do grupo;
Saber expressar autonomamente as suas necessidades
físicas, os seus desejos e sentimentos;
Capacidade de responsabilidade nas tarefas que se propõe
a fazer e pela manutenção do material coletivo.
Ser autónomo;
Ser crítico.
NOTA – Elaborado com base nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e em outros
documentos produzidos ou adaptados pelo Departamento de Educação Pré-Escolar.
ANEXO 2
Referencial para o preenchimento dos Registos de Observação/Avaliação
( As idades são um indicador)



Formação
Pessoal e
Social






3 anos
Mostra
interesse pelas
atividades
através da
observação ou
participação
Revela
autonomia na
higiene pessoal
Envolve-se com
interesse nas
atividades que
escolhe
Tem
consciência de
si e dos outros
Interage com os
seus pares
Relaciona-se
com o outro
através de
gestos e da fala
Espera pela sua
vez numa
atividade com
ajuda do adulto
Aceita a
separação
temporal dos
pais à chegada
ao Ji
Por iniciativa








4 anos
Veste-se, despese e á autónomo
na higiene
pessoal
Mostra iniciativa
na escolha de
atividades/tarefas
e executa-as sem
ajuda do adulto,
ou gradualmente
vai prescindindo
da ajuda do
adulto
Mostra interesse,
gosto e motivação
por novas
aprendizagens
Trabalha como
elemento de um
grupo,
Sabe esperar pela
sua vez
Estabelece
relações com os
seus pares
Expressa
emoções/sentime
ntos de acordo
com as
experiências
vividas
Tem consciência
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013






5 anos
Gosta de
experimentar
novas
atividades,
contribui com
ideias e fala com
confiança em
situações de
grupo
Inicia e finaliza
as atividades
propostas ou de
iniciativa própria
Demonstra
gradualmente
momentos de
concentração e
atenção
Permanece
sentado ,em
atividades de
mesa, por
períodos de
tempo
significativos
para a idade
É responsável
pelos seus
materiais
Sabe escutar e
esperar pela sua
vez de falar
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__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa


própria, fala
sobre a sua
família, a casa a
vivência fora do
JI
Expressa com
orientação do
adulto,
necessidades e
emoções
Demonstra
autonomia nas
rotinas do
jardim: pendura
o casaco, sabe
qual é o seu
cabide e
mochila,
identifica os
seus pertences
…




das suas
necessidades e
sentimentos
Manifesta
satisfação pelo
seu sucesso
Demonstra
cuidado e
respeito pelo
trabalho realizado
Relata
acontecimentos
vividos fora da
escola
Revela autonomia
nas rotinas do
jardim












Expressão
Comunicação:
Ouve e
responde a
questões

Gosta de ouvir
histórias, canções
e poemas e faz
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013

Adopta
comportamento
s reveladores de
emergência de
valores como:
respeito pelo
outro, liberdade,
espírito de
interajuda
Sabe que
existem outras
culturas e as
devemos
respeitar
Compreende
que tem o
direito de ver
respeitada as
suas próprias
necessidades
cultura e
crenças
Envolve-se nas
atividades
Dá contributo
para a realização
de tarefas
comuns
Tem consciência
que as palavras
e atitudes
provocam uma
consequência
Tem consciência
do certo e do
errado
Coopera na
resolução de
conflitos
Revela confiança
nas suas
capacidades
Revela
autonomia
completa nas
rotinas do
jardim
Revela
pensamento
crítico
Usa a linguagem
oral para
organizar,
Página 20
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
Linguagem
oral e
abordagem à
escrita





Inicia a
comunicação
com outros e
mostra
confiança em
contextos
informais
Fala sobre
vivências do
quotidiano
Gosta de rimas
e lengalengas e
mostra
interesse em
livros
Gosta de ouvir
histórias
Narra pequenos
factos do
quotidiano







Expressão
Comunicação:
Linguagem
oral e
abordagem à
escrita
comentários
pertinentes
Usa a linguagem
oral para imaginar
e recear papéis e
experiências
Interage com
outros em vários
contextos,
negoceia e
intervém em
ações
Faz tentativas de
escrita e é capaz
de copiar o seu
nome
Ouve e identifica
sons terminais de
uma palavra
Faz jogos com
rimas
Reconhece
algumas letras
Escreve o seu
nome
autonomamente
ou copiando













Expressão
Comunicação:
Matemática

Nomeia número
em rimas,
canções, etc.
Conta até 3/5 e


Realiza contagens
até 10
Reconhece os
números de 1 a
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013

sequenciar e
clarificar ideias,
emoções e
acontecimentos
Fala de forma
clara e com
confiança e tem
consciência do
papel do ouvinte
Descobre
relação entre
palavras
Associa dois
sons diferentes
e forma uma
palavra
Compreende
mensagens com
recurso a
pictogramas
Copia e inventa
palavras
Sabe que a
escrita é um
meio de registo
que permite a
transmissão de
mensagens
Sabe que o que
se diz oralmente
pode ser escrito
e permite
recordar o dito e
o vivido
Tem gosto pelo
livro e pela
leitura
Reconhece as
vogais
Reconhece
letras do
alfabeto
Escreve o seu
nome utilizando
a letra de
imprensa e
manuscrita
Identifica
palavras escritas
Apropria-se da
noção de
sucessão do
tempo (dias
Página 21
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa


Expressão
Comunicação:
Matemática



associa a
quantidade ao
número
Diferencia
conjuntos de
objectos
nomeando qual
tem mais e
menos
Utiliza materiais
e objectos
construindo
formas
Associa
objectos pela:
forma , cor e
medidas
variadas
Descreve
formas variadas
(redondo,
bicudo…)
Verbaliza
adequadament
e muito /pouco











Expressão
Motora


Identifica partes
do corpo
Movimenta-se
de forma
coordenada
Mostra
adequado


10
Forma conjuntos
de objetos a um
número dado até
10
Sabe quando há
mais/menos um
elemento,
relativamente a
um conjunto até
5/10
Inicia adições a
partir de dois
grupos de objetos
Descreve,
reconhece e
recria padrões
simples
Descreve noções
topológicas ( em
cima/ em baixo,
dentro /fora…)
Tem noção de
grandeza alto
/baixo,
grande/pequeno
…)
Distingue as 4
formas
geométricas
básicas
Tem noção de
sequência
temporal
(dia/noite,
antes/depois
Organiza
pequenas
sequências
Sabe a sequência
das estações do
ano
Tem noção do
esquema corporal
Contorna
obstáculos,
rasteja, pula, sobe
e desce, balançase em segurança
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013










semanas,
meses, anos,
tempo horário e
rotinas diárias)
Faz
correspondência
s, regista e
interpreta
tabelas de dupla
entrada
Constrói e lê
gráficos de
barras
Ordena, no
mínimo ,
números até 10
Conta
quantidades
superiores a 10
e identifica
numerais
superiores a 10
Tem noção de
conjunto e sabe
quanto é mais
um/menos
relativamente a
um conjunto de
10
Compara e seria
objectos com
base nos seus
atributos (cor,
tamanho,
textura,
forma…)
Compara
objectos com
base na
grandeza, peso
e posição
Resolve
problemas com
recurso a ideias
e métodos
matemáticos
Manipula
objectos e
materiais com
evidente
controle
Compreende
realiza acções
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__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa


Expressão
Dramática

controle nos
movimentos
largo se
pequenos
Manipula
objetos grossos
( canetas, lápis,
jogos...)

Imita papéis
familiares na
área da casinha
(jogo simbólico)
Encena
situações
simples






Expressão
Musical



Expressão
Plástica


Participa em
canções, danças
de roda e
lengalengas
Acompanha
canções com
palmas e
movimentos
rítmicos
Canta sozinha,
o refrão de uma
canção
conhecida
Explora com
interesse cores
e texturas
Utiliza lápis de
várias cores e
preenche a
maior de
espaços
delimitados
Faz rasgagem e
realiza colagens





motoras básicas
com bolas,
arcos, etc…
Manipula
objectos
pequenos de
forma adequada(
lápis, canetas,
peças de puzzle…)
Controla um
grande número
de movimentos
(pontapeia, lança,
rola, apanha
bolas…)
Recria, em grupo,
papéis sociais
Movimenta-se e
emite sons
imitando animais
e personagens
diversas
Participa em
coreografias
simples
Utiliza objectos
atribuindo
significados
múltiplos
Canta de memória
algumas canções
Acompanha a
música com um
instrumento de
percussão
Distingue
instrumentos pelo
som
Acompanha
ritmos
Conhece alguns
instrumentos
musicais
 É capaz de colorir
espaços delimitativos
 Identifica cores
primárias e
complementares
 Recorta figuras pouco
complexas ,
manipulando a
tesoura
 Representa a figura






Participa em
dramatizações
Utiliza vários
recursos para se
exprimir através
“de outra voz”
(fantoches,
personagem…)
Compreende o
que é
representar e o
conceito de
personagem
Inventa
melodias e
letras e canta-as
em grupo
Compreende
letras de
canções e cria
variações à letra
original
Realiza
batimentos
silábicos
correctamente
 A figura humana é
representada com
todos os pormenores
(brincos, ganchos,
botões , roupa….)
 Inventa e representa
formas
tridimensionais ( 3D)
 Utiliza nos desenhos
alinha de terra
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa


Conhecimento
do Mundo
Pega na tesoura
correctamente
Identifica cores
primárias, e as
cores preto e
branco
 Mostra interesse e
curiosidade pelo
meio que o rodeia,
explorando os
recursos que tem à
sua disposição
 Observa, escolhe e
manipula objectos e
materiais
 Fala da família, de
eventos pessoais
 Faz perguntas sobre
questões que lhe
despertam
curiosidade
 Manipula o rato do
computador
 Faz uso do
computador para
jogar actividades
multimédia
 Identificas cores e
distingue tonalidades
(claro/escuro)
 Manipula com
confiança e correcção
os diversos materiais
 É criativo nas
produções
 Fala e faz perguntas
 Conhece aspectos
sobre o ambiente que
meteorológicos e tem
o rodeia e outras
conhecimento da
questões da vida
rotatividade do
tempo (hora/dias/
 Faz perguntas e fala
anos /meses 7
sobre o funcionamento
estações do na…)
das coisas

Conhece acções
 Manipula objectos e
prejudiciais ao
materiais com
ambiente, assim
interesse e curiosidade
como acções pelo
 Conhece aspectos
ambiente
relacionados com a sua
 Mostra
cultura e o seu
comportamentos
passado
reveladores de
 Conhece as funções da
respeito e
rádio e TV,
preocupação com a
computador
preservação do
 Utiliza o computador
ambiente (redução,
 Tem noções
reutilização, e
meteorológicas
reciclagem de
materiais…)
 Tem conhecimento
sobre as diversidades:
cultural, geográfica,
étnica, religiosa…)
 Mostra destreza no
manuseamento do
rato e alguns
conhecimentos na
utilização do teclado
 Tem desenvolvida
uma atitude científica
e experimental
humana com os
principais elementos
físicos (cabeça, tronco
e membros)
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
*As idades são um indicador
*Este documento não é estanque trata-se de um referencial e tem por base o desenvolvimento da criança, as OCEP e
outros documentos produzidos no departamento.
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Português Língua Não Materna – Ensino Básico
Avaliação dos alunos de Português Língua Não Materna - Ensino Básico ___
A avaliação de todos os alunos faz parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem e constitui um instrumento
regulador e certificador das aprendizagens e das competências adquiridas.
Para o ensino básico e secundário é regulamentada por:
• Despacho Normativo n º 1/2005, de 5 de Janeiro – ensino básico;
• Despacho Normativo n.º 50/2005, de 9 de Novembro – ensino básico;
• Despacho Normativo n º 338/93, de 21 de Outubro, com alterações introduzidas pelos Desp. Normativo n º 45/96, de
31 de Outubro e n º 11/2003, de 03 de Março; Portarias n º 550-A/2004, n º 550-B/2004 e n º 550D/2004, de 21 de Maio
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
– ensino secundário.
No caso específico do ensino recorrente é regulamentada por:
• Portaria n.º 432/89, de 14 de Junho (1 º ciclo);
• Despacho n.º 26/SERE/89, de 3 de Junho (2 º ciclo);
• Despacho Normativo n.º36/99, de 22 de Julho (3 º ciclo e ensino secundário por unidades capitalizáveis);
• Portaria n.º 550 – E/2004, de 21 de Maio (ensino recorrente por módulos capitalizáveis).
A avaliação deve ter igualmente em conta as orientações do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas:
Aprendizagem, Ensino, Avaliação (QECR).
A avaliação do Português língua não materna deverá desenvolver-se da seguinte forma:
1 - Aplicação de um teste diagnóstico de língua portuguesa, no início do ano letivo ou no momento de entrada do aluno
nas atividades escolares. Este teste deverá ser concebido de acordo com os níveis de proficiência definidos no Quadro
Europeu Comum de Referência;
2 - Definição de critérios de avaliação específicos, após conhecimento dos resultados do teste diagnóstico, de forma a
adaptar o projeto curricular de turma às necessidades do aluno,
3 - Elaboração de testes intermédios para avaliar continuamente o progresso dos alunos em Língua Portuguesa e
Português e, também, o português na sua transversalidade. Estes testes deverão ser elaborados na base de um esquema
programático multidisciplinar, de que constam conceitos, glossários temáticos e listas de vocabulário relativo a cada uma
das áreas disciplinares/disciplinas. O facto de os alunos se encontrarem numa situação de imersão na língua portuguesa
é, por si só, caracterizador da própria situação de aprendizagem de uma língua como língua não materna e facilitador da
integração nos termos definidos pelo currículo comum.
Neste contexto, para facilitar a autoavaliação e a avaliação contínua do progresso das aprendizagens, a nível de
conteúdos das várias disciplinas, serão definidas metas e, de acordo com elas, elaborados descritores de competências
disciplinares, à semelhança dos descritores linguísticos constantes no Portfolio Europeu de Línguas.
A definição de metas de aprendizagem através destes descritores deverá funcionar como suporte orientador da autoavaliação e de aprendizagens futuras.
Independentemente deste processo que acompanha a aprendizagem nas várias disciplinas, a avaliação das aprendizagens
individuais em língua portuguesa deverá ser registada continuamente no Portfolio Europeu de Línguas, cujos descritores
estão a ser traduzidos para as línguas com maior número de falantes, nomeadamente crioulo de Cabo Verde, ucraniano,
mandarim e guzerate.
A existência e a utilização destes descritores traduzidos facilita a autoavaliação ao mesmo tempo que estimula o respeito
pela diversidade linguística e cultural existente nas escolas.
No final dos ciclos em que existe avaliação externa:
Os alunos, dependendo do nível de proficiência alcançado, deverão ser ou não submetidos a exame nacional. Os alunos
que cheguem ao final do 9 º ou do 12 º anos completamente integrados no currículo regular, poderão realizar exame
nacional. Aqueles que, de acordo com a avaliação interna, se situem, ainda, nos níveis de Iniciação ou Intermédio,
poderão ser dispensados de exame nacional; os alunos poderão, ainda, realizar um teste/exame de língua portuguesa
(ALTE), que lhes concederá um certificado em português língua não materna.
Na impossibilidade de atribuir uma classificação ou menção no final dos 1 º e 2 º períodos, a avaliação dos alunos,
excepto os alunos do ensino recorrente, deverá traduzir-se numa apreciação descritiva das competências, em língua
portuguesa, tendo como referência o ponto de partida.
Neste processo o Portfolio constitui um instrumento fundamental de registo inicial, das várias fases de desenvolvimento,
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
das estratégias utilizadas, das experiências individuais e dos sucessos alcançado.
ORIENTAÇÕES
Na sequência da recente regulamentação sobre a oferta de Português Língua Não Materna (PLNM), (Despacho normativo
n.º 12/2011, de 22 de Agosto, para o Ensino Básico, e Ofício-circular com a Ref.ª OFC-DGIDC/2011/GD/8, de 16 de Agosto,
para o Ensino Secundário), apresentam-se algumas informações sobre o funcionamento do PLNM.
1. Os alunos de PLNM que se encontrem nos níveis de iniciação (A1, A2) ou intermédio (B1) realizam, no 6.º e no 9.º ano,
a prova final de PLNM, e, no 12.º ano, o exame final nacional de PLNM, quer estejam ou não integrados em grupos de
nível de proficiência linguística.
Sempre que os alunos transitem para o nível avançado (B2), inclusivamente durante o ano letivo, e se encontrem em ano
de realização de provas finais de 6.º e 9.º anos e de exame nacional do 12.º ano, fazem a prova final de Língua Portuguesa
ou o exame final nacional de Português, dado que acompanham o currículo destas disciplinas.
2. No 1.º Ciclo do Ensino Básico, não tendo havido alteração da organização curricular, o PLNM continua a funcionar no
âmbito do Estudo Acompanhado.
3. Nos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e no Ensino Secundário, não existindo número mínimo de dez alunos para
constituição de grupo de nível(eis) de proficiência linguística, deverá a escola, no âmbito da sua autonomia, proporcionar
atividades de apoio de PLNM.
4. Sempre que o PLNM funcione como apoio, deverão ser aplicadas estratégias adequadas ao nível de proficiência
linguística do aluno, flexibilizando-se a gestão do programa da disciplina de Língua Portuguesa/Português, de forma a
definir uma estratégia individualizada de desenvolvimento de competências nesta área. Deverão, ainda, ser definidos
critérios específicos de avaliação para estes alunos, aprovados em Conselho Pedagógico. No desenvolvimento deste
trabalho, quando o professor de Língua Portuguesa/Português da turma não é o de PLNM, deverá existir uma estreita
articulação entre ambos.
5. Os alunos que não estejam inseridos em grupos de nível de PLNM têm avaliação interna a Língua
Portuguesa/Português, da responsabilidade do professor desta disciplina, com base na estratégia individualizada definida.
6. A escola, no âmbito da sua autonomia e do seu projeto educativo, poderá conceber outras medidas específicas de
desenvolvimento do PLNM, designadamente programas de tutoria.
7. Salienta-se o facto de que os alunos de nacionalidade brasileira, tendo o português como língua materna, não devem
ser inseridos em PLNM.
LEGISLAÇÃO
De acordo com a legislação em vigor à data da aprovação em Conselho Pedagógico
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1º CICLO
Avaliação dos alunos- 1º Ciclo______________________________________
O presente documento tem como objetivo informar os Encarregados de Educação sobre a avaliação das
aprendizagens e das competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas, do 1º
ciclo e os seus efeitos.
No início de cada ano letivo compete ao Conselho Pedagógico, de acordo com as orientações do currículo
nacional, definir os critérios de avaliação, para cada ciclo e ano de escolaridade, em conformidade com o
Despacho Normativo nº 1/2005 de 5 de Janeiro.
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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DISPOSIÇÕES LEGAIS
Este documento foi elaborado com base na legislação em vigor sobre a avaliação dos alunos do Ensino
Básico. Tal não dispensa, em caso de dúvida, a leitura da mesma:
→ Decreto-lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro: define os apoios especializados a prestar na educação préescolar e nos ensinos básico e secundário dos setores público, particular e cooperativo visando a criação
de condições para a adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos
com limitações significativas ao nível da atividade e da participação num ou vários domínios da escola.
→ Lei 3/2008 de 18 de Janeiro: estatuto do aluno dos ensinos básico e secundário.
→ Decreto-lei 6/2001, de 18 de Janeiro: estabelece os princípios orientadores da organização e da
gestão curricular do ensino básico, bem como da avaliação das aprendizagens e do processo de
desenvolvimento do currículo nacional.
→Despacho Normativo nº 1/2005, de 5 de Janeiro: estabelece os princípios e os procedimentos a
observar na avaliação das aprendizagens, assim como os efeitos dessa avaliação.
→Despacho Normativo nº 50/2005, de 20 de Outubro: define, no âmbito da avaliação sumativa interna,
princípios de atuação e normas orientadoras para os planos de recuperação, acompanhamento e
desenvolvimento dos alunos.
→Despacho Normativo 18/2006, de 14 de Março: reforça alguns princípios expressos no Despacho
Normativo 1/2005, no que concerne ao caráter formativo da avaliação e introduz alterações à redação
dos números 29, 42, 46, 48, 49, 51, 64, 65, 78, e 79 do Despacho Normativo 1/2005, de 5 de Janeiro.
→Declaração de Retificação nº 25/2006, de 21 de Abril: retifica as inexatidões saídas no Despacho
Normativo 18/2006 nas alterações ao ponto 42 e 65 do Despacho Normativo 1/2005, de 5 de Janeiro.
Critérios e modalidades de avaliação
Introdução
No Ensino Básico “A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso
escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo do ensino básico.”1. Neste
1
Decreto-lei n.º6/2001, Art.º12.º, n.º1
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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processo, “compete ao Conselho Pedagógico (...), de acordo com as orientações do currículo nacional, definir
os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta, no pré-escolar e no 1º ciclo, do
conselho de docentes e nos 2º e 3º ciclos, dos departamentos curriculares e conselho de directores de
turma.”2
A avaliação, enquanto parte integrante do processo de ensino e da aprendizagem permite verificar o
cumprimento do currículo, diagnosticar insuficiências e dificuldades ao nível das aprendizagens e (re)orientar
o processo educativo.
Atendendo às dimensões formativa e sumativa da avaliação, a retenção deve constituir uma medida
pedagógica de última instância, numa lógica de ciclo e de nível de ensino, depois de esgotado o recurso a
atividades de recuperação desenvolvidas ao nível da turma e da escola.3
A avaliação no pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclo deste Agrupamento rege-se pela uniformização de critérios e
procedimentos de caráter geral a adotar por todos os: educadores, professores titulares de turma, professores
e conselhos de turma, tendo em conta as condições concretas de cada turma e de cada aluno.
Princípios norteadores da avaliação

Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências pretendidas, através
da utilização de modos e instrumentos de avaliação diversificados, de acordo com a natureza das
aprendizagens e dos contextos em que ocorrem;

Primazia da avaliação formativa como principal modalidade de avaliação, que deve assumir um caráter
contínuo, sistemático e de regulação interativa do processo de ensino e de aprendizagem;

Os critérios e os processos de aplicação e correção de cada instrumento de avaliação, devem ser claros
e explanados junto de toda a comunidade;

Valorização da evolução de cada aluno(a) ao longo do ano e do ciclo e da auto-avaliação regulada e
articulada com a avaliação formativa e sumativa.

Os alunos com Necessidades Educativas Especiais são avaliados de acordo com as medidas definidas
no seu Programa Educativo Individual elaborado de acordo com a legislação em vigor.
Objetos e critérios da avaliação
A avaliação incide sobre as orientações curriculares, competências e aprendizagens definidas no Currículo
Nacional, no Projeto Educativo, no Projeto Curricular do Agrupamento e no Projeto Curricular de Turma e
eventuais Planos Educativos Individuais.
2
3
Ponto 15 do Despacho Normativo n.º1/2005, de 5 de Janeiro
Despacho Normativo Nº 50/2005
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De acordo com o Dec. Lei nº6 / 2001, de 18 de Janeiro, a avaliação incide num conjunto de aprendizagens e
competências, integrando conhecimentos, capacidades, atitudes e valores.
Conhecimentos
 Aquisição de conhecimentos;
 Compreensão dos conteúdos específicos de cada área disciplinar;
 Aplicação dos conhecimentos a novas situações;
 Utilização da expressão oral e escrita nas diferentes áreas;
 Progressão na aprendizagem.
Capacidades
 Utilização de metodologias de estudo e de trabalho, adequadas a
objectivos visados;
 Pesquisa, seleção e organização da informação;
 Capacidade de comunicação oral e escrita;
 Desenvolvimento do raciocínio;
 Desenvolvimento da criatividade;
 Mobilização e coordenação dos aspetos psicomotores para o desempenho
de tarefas.
Os critérios de avaliação e os domínios a referir são:

Critérios de realização: ligados ao processo de aprendizagem.

Critérios de sucesso: ligados aos produtos obtidos através das aprendizagens.
Domínio socio-afetivo:
 Aceitar e interiorizar regras;
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 Cumprir regras;
 Interesse e participação;
 Hábitos de trabalho;

Espírito crítico;
 Intervenções;
 Atenção;
 Concentração;
 Autonomia;
 Responsabilidade;
 Empenho;
 Iniciativa
 Motivação;
 Persistência;
 Organização;
 Cooperação no grupo;
 Sociabilidade no recreio.
Domínio cognitivo/psicomotor
 Oralidade: compreensão; exposição de ideias; vocabulário.
 Escrita: ordenação lógica das ideias; caligrafia; ortografia; criatividade.
 Desenvolvimento lógico-matemático: compreensão; raciocínio; memorização; cálculo mental;
aplicação de conhecimentos; resolução de situações problemáticas.
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 Conhecimento da realidade envolvente (natural e social): conhecimento da sua identidade; capacidade
de observação; capacidade de retenção de conhecimentos; compreensão de elementos básicos do
meio natural e social; aplicação de conhecimentos.
 Desenvolvimento psicomotor: conhecimento do esquema corporal; destreza manual; capacidade de
praticar atividades físico motoras; Conhecimento de músicas; Expressividade do corpo e da voz;
Compreensão de formas, cor e técnicas de expressão.
 Assiduidade / pontualidade.
 Relação entre idade/maturidade: adequação de desenvolvimento psicológico, socioafetiva e moral do
aluno à sua idade.
 Consciência cívica e moral: solidariedade.
Instrumentos de registo de avaliação:
Questionários
Trabalhos escritos individuais e de grupo
Grelhas de observação
Fichas de trabalho
Testes de avaliação
Registos de autoavaliação
Cadernos
Dossier
Outros registos escritos
Avaliação diagnóstica
Plano de recuperação
Plano de acompanhamento
Plano de desenvolvimento
Registos orais
Outras evidências
Competências Gerais do Ensino Básico:
Domínio da aprendizagem
Competências
CONHECIMENTOS/
 Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de
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CAPACIDADES
forma adequada e para estruturar o pensamento próprio.
 Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber
cultural, científico e tecnológico para se expressar.
 Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em
situações do quotidiano e para apropriação de informação.
 Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para
compreender a realidade e para abordar situações e problemas
do quotidiano.
 Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar
em conhecimento mobilizável.
 Realizar atividades de forma criativa.
SABER/SABER FAZER/SABER
SOBRE
 Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à
tomada de decisões.
 Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de
aprendizagem adequadas a objetivos visados.
 Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns.
 Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa
ATITUDES
perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da
qualidade de vida.
 Realizar atividades de forma autónoma e responsável.
 As competências gerais definidas para o Ensino Básico desenvolvem-se, gradualmente, ao longo dos nove
anos de escolaridade.
MODALIDADES DE AVALIAÇÃO:
Avaliação diagnóstica
Esta avaliação conduz à adopção de estratégias de diferenciação pedagógica e contribui para elaborar,
adequar e reformular o projecto curricular de turma, facilitando a integração escolar do aluno, apoiando a
orientação escolar e vocacional. Pode ocorrer a qualquer momento do ano lectivo, quando articulada com a
avaliação formativa.
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Avaliação formativa
Sendo a principal modalidade de avaliação do ensino básico, assume um carácter contínuo e sistemático. Visa
a regulação do ensino e da aprendizagem.
A avaliação formativa gera medidas de diferenciação pedagógica adequadas às características dos
alunos e às aprendizagens e competências a desenvolver.
Avaliação sumativa
Esta avaliação consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do
aluno e das competências definidas para cada disciplina e área curricular no Projecto Curricular de Turma. A
avaliação sumativa inclui a avaliação sumativa interna e a avaliação sumativa externa (no 9º ano de
escolaridade).
A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada período lectivo, de cada ano lectivo e de ciclo.
A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular de turma em articulação com o
respectivo Conselho de Docentes, reunindo para o efeito no final de cada período.
A avaliação sumativa interna tem como finalidade informar o aluno e o seu encarregado de educação sobre o
desenvolvimento das aprendizagens e competências definidas para cada área disciplinar.
Compete ao professor titular de turma coordenar o processo de tomadas de decisões relativas à avaliação
sumativa interna e garantir a sua natureza globalizante, bem como o respeito pelos critérios de avaliação
definidos no Conselho Pedagógico do Agrupamento.
A informação resultante da avaliação sumativa interna expressa-se nas Áreas Curriculares Disciplinares e Não
Disciplinares - com as designações de Não Satisfaz, Satisfaz Pouco, Satisfaz, Bom e Muito Bom acompanhada
de uma síntese dos registos descritivos decorrentes do processo de avaliação.
Domínio da
Aprendizagem
Nível Não Satisfaz
Nível Satisfaz Pouco
Nível Satisfaz
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Nível Bom
Nível Muito Bom
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O aluno não revela
O aluno revela:
O aluno revela:
O aluno revela:
O aluno revela:
conhecimentos.
Dificuldades em
compreender,
memorizar e aplicar
os conhecimentos.
Algumas dificuldades em
compreender,
memorizar, seleccionar,
Facilidade em
compreender,
memorizar, relacionar,
seleccionar e aplicar
conhecimentos em
qualquer situação;
Muita facilidade em
compreender,
memorizar, relacionar,
seleccionar e aplicar
conhecimentos em
qualquer situação;
relacionar e aplicar os
conhecimentos.
CONHECIMENTOS/
CAPACIDADES
Criatividade;
Alguma criatividade;
SABER/SABER FAZER/
Algum sentido crítico.
Sentido Crítico.
SABER SOBRE
O aluno utiliza:
O aluno utiliza:
Algumas estratégias e
metodologias de
trabalho e de
aprendizagem
adequadas.
Estratégias e
metodologias de
trabalho e de
aprendizagem
adequadas.
O aluno não revela:
O aluno revela:
O aluno revela:
O aluno revela:
O aluno revela:
Interesse e empenho
pelas actividades;
Pouco interesse e
empenho pelas
actividades;
Interesse e empenho pelas
actividades;
Muito interesse e
empenho pelas
actividades;
Muito interesse e
empenho pelas
actividades;
Autonomia;
Autonomia;
Sentido de
responsabilidade;
Sentido de
responsabilidade;
Responsabilidade;
Alguma autonomia;
Falta de autonomia,
ATITUDES
SER/SABER SER
Respeito pelas regras
estabelecidas;
Pouco sentido de
responsabilidade;
Assiduidade.
Pouco respeito
pelas regras
estabelecidas.
Respeito pelas regras
estabelecidas;
Sentido de
responsabilidade.
Solidariedade;
Respeito pelas regras
estabelecidas.
Cooperação;
Respeito pelas regras
estabelecidas.
Efeitos da avaliação sumativa
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno, expressa
através das menções, respectivamente, de TRANSITOU ou NÃO TRANSITOU, no final de cada ano, e de
APROVADO(A) ou NÃO APROVADO(A) no final de cada ciclo.
A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica e deverá ser
tomada sempre que o professor titular de turma, ouvido o conselho de docentes considere:
a) No 4º ano (ano terminal de ciclo), que o aluno desenvolveu as competências necessárias para
prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo subsequente;
b) No 2º e 3º ano ( anos não terminais de ciclo), que as competências demonstradas pelo aluno
permitem o desenvolvimento das competências essenciais para o final do respectivo ciclo.
Nestes anos (2º e 3º) não progridem os alunos cujas aquisições são tão insuficientes que não é previsível que
venham a poder desenvolver as competências definidas para o ciclo de escolaridade, apesar de sujeitos às
modalidades de apoio previstas nos respectivos Planos de Recuperação.
O Plano de Recuperação (previsto no art. 2º do Despacho Normativo nº 50/2005) aplica-se aos alunos que não
tenham desenvolvido as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos neste ciclo e
pode integrar diferentes modalidades (pedagogia diferenciada na sala de aula, programas de tutoria,
actividades de compensação, aulas de recuperação, ensino da língua portuguesa para alunos estrangeiros,
entre outras). O Plano de Recuperação é dado a conhecer aos pais e encarregados de educação na primeira
semana do 2º período.
No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, excepto se o aluno tiver ultrapassado o limite de faltas
injustificadas, em observância no disposto no Decreto-lei 3/2008, de 18 de Janeiro.
Um aluno retido no 2º ou 3º ano deverá integrar até ao final do ciclo a turma a que já pertencia, salvo se
houver decisão em contrário do competente conselho de docentes ou do conselho pedagógico do
agrupamento, de acordo com o previsto no regulamento interno de agrupamento, sob proposta
fundamentada do professor titular de turma e ouvido, sempre que possível, o professor da eventual nova
turma.
Na situação no número anterior, o aluno será avaliado no final 1º ciclo e , caso tenha desenvolvido as
competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo subsequente, deverá transitar
para o 2º Ciclo.
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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Os alunos abrangidos pela modalidade de educação especial que tenham no seu Programa Educativo
Individual as adaptações no processo de avaliação, ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro,
devidamente explicitadas e fundamentadas são avaliados de acordo com o definido no referido programa.
Em situação de retenção, compete ao professor titular da turma elaborar um Plano de Acompanhamento (art.
3º do Desp. Normativo nº 50/2005), o qual deverá ser aprovado pelo Conselho Pedagógico, a fim de ser
aplicado no ano lectivo seguinte.
Deste Plano de Acompanhamento deverá constar o conjunto de actividades de âmbito curricular e de
enriquecimento curricular, desenvolvidas na escola ou sob sua orientação, com especial incidência nas
disciplinas ou áreas em que o aluno não tenha adquirido as competências essenciais, podendo incluir as
modalidades previstas nos Planos de Recuperação já referidos.
Em caso de retenção repetida em qualquer ciclo (art. 4º do Despacho Normativo nº 50/2005), o aluno deverá
ser objeto de uma avaliação extraordinária, cuja proposta deverá ter a concordância do Conselho Pedagógico,
com base em relatório que inclua o processo individual, as modalidades de recuperação aplicadas, os
contactos com os encarregados de educação e o respectivo parecer sobre o proposto, o parecer dos Serviços
de Psicologia e Orientação e a proposta de acompanhamento/encaminhamento do aluno. Todas as medidas
previstas terão de contar com o conhecimento e acordo prévios do encarregado de educação.
O Despacho Normativo nº 50/2005 prevê ainda, no artº. 5º, a elaboração de um Plano de Desenvolvimento,
aplicável aos alunos que revelem capacidades excepcionais de aprendizagem; o Plano de Desenvolvimento
pode integrar diferentes modalidades (pedagogia diferenciada na sala de aula, programas de tutoria,
actividades de enriquecimento, entre outras).
No que concerne ao regime de faltas e seus efeitos, os alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos encontram-se abrangidos
pelo disposto no Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro, artº. nº 18º, artº. nº19º, artº. nº 21º e artº. 22º como
consta no regulamento interno do Agrupamento.
Os alunos do 4º ano realizarão Provas Finais, conforme o disposto no nº 26 do Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5
de julho. Estas provas constituem um dos instrumentos de avaliação do desenvolvimento do currículo nacional
e destinam-se a fornecer informação relevante aos professores, às escolas e à administração educativa, tendo
o valor de 25% na progressão escolar dos alunos.
As decisões decorrentes da avaliação no 3º período podem ser objecto de um pedido de revisão, devidamente
fundamentado, dirigido pelo encarregado de educação ao órgão da direcção do Agrupamento, no prazo de
três dias úteis a contar da data de entrega das fichas de avaliação.
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
2º E 3º CICLOS
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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Avaliação dos alunos- 2º e 3º Ciclo_________________________________
1.
INTRODUÇÃO
Sendo o processo de avaliação um dos componentes fundamentais do ato educativo, importa refletir
acerca de alguns aspetos que devem ser considerados numa pedagogia para o sucesso. Assim a
avaliação deve ser:
 Integradora da prática educativa, como “ recolha de informações que permitem formulação
das decisões adaptadas às necessidades e capacidades dos alunos “.
 Individualizada, respeitando a individualidade de cada aluno, tendo em atenção as suas
capacidades, pontos de partida e necessidades.
 Reguladora, na prática pedagógica, dos métodos, recursos, determinando as diversas
componentes do ensino/aprendizagem.
 Orientadora das atividades de todos os intervenientes.
 Sistemática, fazendo parte da planificação de ensino, exigindo momentos adequados para “
efetuar balanços “ e “ diálogo “ com os alunos, outros professores e encarregados de
educação.
2. REFERÊNCIAS LEGAIS
De acordo com a legislação em vigor, à data da aprovação dos critérios de avaliação em Conselho
Pedagógico.
3- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação dos alunos deve ter como referência os seguintes domínios:
3.1- DOMÍNIO DAS ATITUDES E VALORES
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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- Hábitos de trabalho / Atenção e intervenção nas aulas;
- Participação nos trabalhos;
- Integração em trabalhos de grupo;
- Assiduidade (entendida como fator determinante na avaliação) e pontualidade;
-Relacionamento pessoal (com colegas, professores e restantes elementos da comunidade
educativa);
- Respeito e compreensão pelo seu papel e pelo dos outros;
- Sentido de responsabilidade.
- Iniciativa, autoestima e espírito crítico;
3.2- DOMÍNIO DAS COMPETÊNCIAS E APTIDÕES
- Tarefas extraletivas (trabalhos de casa, preparação das aulas, organização dos materiais
necessários)
- Participação em tarefas extracurriculares (visitas de estudo, convívios, desporto escolar);
- Competência na Língua Materna (expressão oral e escrita, comunicação, interpretação,...);
- Criatividade;
- Capacidade de executar projetos diversos.
3.3 - DOMÍNIO DOS CONHECIMENTOS
- Aquisição de conhecimentos (testes, trabalhos individuais e de grupo, relatórios de atividades
práticas, organização de dossiers temáticos, …);
- Progressão na aprendizagem;
- Autoavaliação.
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
PORTUGUÊS 2.º CICLO
PONDERAÇÃO DOS DOMÍNIOS DA APRENDIZAGEM NOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
DOMÍNIO da
APRENDIZAGEM
CATEGORIAS DO DOMÍNIO
Competências específicas/ domínios da
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO
PONDERAÇÃO
 Testes (65%)
disciplina:

Outros: (20%)
 Fichas de trabalho
oral (Comunicação oral)
 TPC
 Caderno diário
Leitura (Compreensão escrita)
 Trabalhos individuais e
Escrita
de grupo
 Material necessário para
Gramática (Conhecimento Explícito
a disciplina
da Língua)
 Grelhas de avaliação dos
domínios
 Guiões de leitura
orientada
 Observação direta

Participação

Perseverança

Pontualidade

Interesse

Respeito

Responsabilidade

Solidariedade

Autocontrolo

CONHECIMENTOS


ATITUDES/
COMPORTAMENTO
Compreensão do oral/ Expressão





Grelhas de observação
e registo de:
- material;
-TPC;
- participação;
- cumprimento de
regras.
Grelha de ocorrências
para o EE
Caderneta do aluno
Grelha de assiduidade/
Livro de ponto
Observação direta
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
85%
15%
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PONDERAÇÃO DAS CATEGORIAS DO DOMÍNIO DA APRENDIZAGEM “CONHECIMENTOS”
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS/ DOMÍNIOS DA DISCIPLINA
PONDERAÇÃO
10%
Compreensão do oral/ Expressão oral
40%
Leitura (Compreensão escrita)
30%
Escrita
20%
Gramática (Conhecimento Explícito da Língua)
MATRIZ DOS TESTES ESCRITOS DE AVALIAÇÃO
COMPETÊNCIAS
ESTRUTURA
Leitura
Grupo I
Gramática
Grupo II
Escrita
Grupo III
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
COTAÇÕES
50%
20%
30%
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INGLÊS 2.º CICLO
DOMÍNIOS
DA CATEGORIAS DO
APRENDIZAGEM
DOMÍNIO
INSTRUMENTOS DE
PONDERAÇÃO
AVALIAÇÃO
Competências Específicas/
CONHECIMENTOS
Domínios da disciplina:
TESTES (65%)
 COMPREENSÃO do ORAL/
EXPRESSÃO ORAL
OUTROS: (20%)
 LEITURA (Compreensão
Escrita)
 Fichas de trabalho
 Trabalhos individuais/de grupo
 Observação direta
(todos os domínios,
especialmente o da comunicação
oral)
85%
 ESCRITA
 GRAMÁTICA
ATITUDES/
COMPORTAMENTO
 Perseverança
 Assiduidade/Pontualidade
 Interesse
 Respeito
 Responsabilidade
 Solidariedade
 Autocontrolo
 Interiorização de normas de
convívio e de trabalho
GRELHA DE OBSERVAÇÃO DIRETA:






Assiduidade/pontualidade
Participação
TPC
Caderno diário
Material necessário para a disciplina
Comportamento
15%
CADERNETA DO ALUNO:
 Ocorrências registadas
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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PONDERAÇÃO das CATEGORIAS do DOMÍNIO da APRENDIZAGEM “CONHECIMENTOS”
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS / DOMÍNIOS da
DISCIPLINA
PONDERAÇÃO
2º Ciclo
COMPREENSÃO do ORAL /
10%
EXPRESSÃO ORAL
LEITURA
35%
(Compreensão Escrita
ESCRITA
15%
GRAMÁTICA
40%
(Conhecimento Explícito da Língua)
MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO
Competências Específicas / DOMÍNIOS
ESTRUTURA
COTAÇÃO
2º Ciclo
COMPREENSÃO ORAL/LEITURA
GRUPO I
40-45%
GRAMÁTICA
GRUPO II
40-45%
ESCRITA
GRUPO III
15%
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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PORTUGUÊS 3.º CICLO
PONDERAÇÃO DOS DOMÍNIOS DA APRENDIZAGEM NOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
DOMÍNIOS DA
APRENDIZAGE
CATEGORIAS DO DOMÍNIO
INSTRUMENTOS DE
PONDERAÇÃO
AVALAÇÃO
Competências Específicas/
Domínios da disciplina
► TESTES (65%)
► COMPREENSÃO do ORAL/
CONHECIMENTOS
EXPRESSÃO ORAL
► OUTROS (20%):
- Fichas de trabalho
► LEITURA (Compreensão
Escrita)
85%
- Trabalhos individuais/de grupo
► ESCRITA
► GRAMÁTICA (Conhecimento
Explícito da Língua)
ATITUDES/
- Participação
- TPC
- Perseverança
- Caderno diário
- Pontualidade
- Material necessário da
disciplina
COMPORTAMENTO - Interesse
- Respeito
15%
-Participação
- Responsabilidade
- Solidariedade
- Autocontrolo
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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PONDERAÇÃO das CATEGORIAS do DOMÍNIO da APRENDIZAGEM “CONHECIMENTOS”
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS / DOMÍNIOS da DISCIPLINA
PONDERAÇÃO
COMPREENSÃO do ORAL /
10%
EXPRESSÃO ORAL
LEITURA
40%
(Compreensão Escrita)
ESCRITA
30%
GRAMÁTICA
20%
(Conhecimento Explícito da Língua)
MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO
Competências Específicas / DOMÍNIOS
ESTRUTURA
COTAÇÃO
COMPREENSÃO DO ORAL
GRUPO I
10%
LEITURA
GRUPO II
40%
GRAMÁTICA
GRUPO III
20%
ESCRITA
GRUPO IV
30%
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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INGLÊS 3º CICLO
DOMÍNIOS
DA CATEGORIAS DO
APRENDIZAGEM
DOMÍNIO
INSTRUMENTOS DE
PONDERAÇÃO
AVALIAÇÃO
Competências Específicas/
CONHECIMENTOS
Domínios da disciplina:
TESTES (65%)
 COMPREENSÃO do ORAL/
EXPRESSÃO ORAL
OUTROS: (20%)
 LEITURA (Compreensão
Escrita)
 Fichas de trabalho
 Trabalhos individuais/de grupo
 Observação direta
(todos os domínios,
especialmente o da comunicação
oral)
85%
 ESCRITA
 GRAMÁTICA
ATITUDES/
COMPORTAMENTO
 Perseverança
 Assiduidade/Pontualidade
 Interesse
 Respeito
 Responsabilidade
 Solidariedade
 Autocontrolo
 Interiorização de normas de
convívio e de trabalho
GRELHA DE OBSERVAÇÃO DIRETA:






Assiduidade/pontualidade
Participação
TPC
Caderno diário
Material necessário para a disciplina
Comportamento
15%
CADERNETA DO ALUNO:
 Ocorrências registadas
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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PONDERAÇÃO das CATEGORIAS do DOMÍNIO da APRENDIZAGEM “CONHECIMENTOS”
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS / DOMÍNIOS da
DISCIPLINA
PONDERAÇÃO
3º Ciclo
COMPREENSÃO do ORAL /
15%
EXPRESSÃO ORAL
LEITURA
30%
(Compreensão Escrita
ESCRITA
25%
GRAMÁTICA
30%
(Conhecimento Explícito da Língua)
MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO
Competências Específicas / DOMÍNIOS
ESTRUTURA
COTAÇÃO
3º Ciclo
COMPREENSÃO ORAL/LEITURA
GRUPO I
40-45%
GRAMÁTICA
GRUPO II
30-35%
ESCRITA
GRUPO III
25%
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 50
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
FRANCÊS 3.º CICLO
PONDERAÇÃO DOS DOMÍNIOS DA APRENDIZAGEM NOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
DOMÍNIOS DA
APRENDIZAGEM
CATEGORIAS DO DOMÍNIO
INSTRUMENTOS DE
PONDERAÇÃO
AVALAÇÃO
Competências Específicas/
Domínios da disciplina
► COMPREENSÃO do ORAL/
► TESTES (65%)
EXPRESSÃO ORAL
CONHECIMENTOS
► LEITURA (Compreensão
Escrita)
► ESCRITA
► OUTROS (20%):
- fichas de trabalho
85%
- trabalhos individuais/de grupo
► GRAMÁTICA (Conhecimento
Explícito da Língua)
ATITUDES/
- participação
- TPC
- perseverança
- caderno diário
- pontualidade
- material necessário da
disciplina
COMPORTAMENTO - interesse
- respeito
15%
-participação
- responsabilidade
- solidariedade
- autocontrolo
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 51
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
Competências
(85%)
3º Ciclo
COMPREENSÃO ORAL / EXPRESSÃO ORAL
15%
LEITURA / COMPREENSÃO ESCRITA
30%
ESCRITA
20%
GRAMÁTICA
35%
MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO SUMATIVA
Competências
Compreensão Oral
Compreensão Escrita
Conhecimento Explícito da Língua
Expressão Escrita
3º Ciclo
15%
30%
35%
20%
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 52
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
ESPANHOL 3.º CICLO
PONDERAÇÃO DOS DOMÍNIOS DA APRENDIZAGEM NOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
DOMÍNIO da
APRENDIZAGEM
CATEGORIAS DO DOMÍNIO
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
PONDERAÇÃO
► TESTES (65%)
Competências específicas/
domínios da disciplina:
► OUTROS: (20%)
- fichas de trabalho

Compreensão do oral/
Expressão oral (Comunicação
- fichas na plataforma Moodle
- TPC (“deberes”)
oral)
CONHECIMENTOS
- caderno diário

Leitura (Compreensão escrita)

Escrita
- trabalhos individuais/de grupo

Gramática (Conhecimento
- material necessário da disciplina
Explícito da Língua)
85%
- portefólio europeu de línguas
- grelhas de avaliação da leitura
- guiões de leitura orientada
ATITUDES/
COMPORTAMENTO
► Grelhas de observação de
atitudes e valores

Participação

Perseverança

Pontualidade

Interesse

Respeito

Responsabilidade
► Grelha de assiduidade/livro de
ponto

Solidariedade
► Observação direta

Autocontrolo
► Grelha de ocorrências na
caderneta individual do aluno
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
15%
Página 53
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
PONDERAÇÃO DAS CATEGORIAS DO DOMÍNIO DA APRENDIZAGEM “CONHECIMENTOS”
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS/ DOMÍNIOS DA DISCIPLINA
PONDERAÇÃO
20%
Compreensão do oral/ Expressão oral
20%
Leitura (Compreensão escrita)
20%
Escrita
25%
Gramática (Conhecimento Explícito da Língua)
MATRIZ DOS TESTES ESCRITOS DE AVALIAÇÃO
COMPETÊNCIAS
ESTRUTURA
COTAÇÕES
COMPREENSÃO do ORAL
Grupo I
10%
LEITURA
Grupo II
20%
GRAMÁTICA
Grupo III
45%
ESCRITA
Grupo IV
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
25%
Página 54
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL- 2º CICLO
NÍVEL 2







Não conhece a
localização dos
continentes e dos
oceanos, no
planisfério.
Não conhece a
localização relativa do
espaço português.
Não completa uma
legenda simples de um
mapa ou de uma
imagem.
Não conhece as formas
de organização social e
económica de
Portugal, em
diferentes períodos.
Não memoriza as datas
fundamentais para o
conhecimento
histórico, em
diferentes períodos.
Não reconhece
acontecimentos que
produziram alterações
significativas na
sociedade portuguesa.
Não utiliza vocabulário
específico da disciplina.
NÍVEL 3









Conhece a localização
dos continentes e dos
oceanos, no
planisfério.
Conhece a localização
relativa do espaço
português.
Completa uma legenda
simples de um mapa
ou de uma imagem.
Conhece formas de
organização social de
Portugal, em
diferentes períodos.
Compreende formas
de organização
económica (recursos e
atividades económicas)
em diferentes
períodos.
Seleciona elementos
muito simples de
informação, em
mapas, gráficos,
quadros numéricos,
imagens,
cronologias, textos e
documentos escritos.
Memoriza datas
fundamentais para o
conhecimento
histórico, em
diferentes períodos.
Reconhece
acontecimentos que
produziram alterações
significativas na
sociedade portuguesa.
Utiliza vocabulário
específico da disciplina.
NÍVEL 4








Assinala, num mapa,
os principais
elementos do espaço
português, em
diferentes períodos.
Organiza uma legenda
simples de um mapa
ou de uma imagem.
Relaciona formas de
organização social do
reino com as
atividades económicas,
em diferentes
períodos.
Seleciona elementos
de informação em
mapas, gráficos,
quadros numéricos,
imagens, cronologias,
textos e documentos
escritos.
Seleciona, numa
cronologia ou friso,
datas e
acontecimentos
importantes para o
conhecimento de um
período histórico.
Reconhece alterações
decorrentes das
relações de Portugal
com outros povos e
terras.
Utiliza corretamente
vocabulário específico
da disciplina.
Elabora conclusões
simples.
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
NÍVEL 5

Compreende relações
entre o passado e o
presente(6º ano)

Recolhe e regista
diferentes tipos de
informação.

Trata a informação
recolhida (só 6º ano).

Organiza datas e
acontecimentos
importantes para o
conhecimento de um
período histórico (6º
ano).

Narra e descreve ações
e situações concretas
(6º ano).

Formula hipóteses
simples.

Emite opiniões
fundamentadas.
Página 55
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
Domínios de Aprendizagem

Categorias do Domínio
Conhecimentos
→
Utilização de instrumentos
de trabalho
→
Identificação e
compreensão de
acontecimentos e
conceitos
→
Instrumentos de Avaliação
→
Testes de avaliação (75%)
→
Outros (10%)
Ponderação
85%
(Trabalhos escritos,
individuais e de grupo, ´
Trabalhos de casa,
Aquisição de
conhecimentos
Caderno diário,
Participação oral,
…)

Comportamento/Atitudes
→
→
Respeito das normas de
funcionamento das aulas
→
Observação
→
Registos
15%
Realização das atividades
propostas
MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO
Na avaliação dos conhecimentos tender-se-á, em regra, para a ponderação de:
→
Utilização de instrumentos de trabalho – 25%
→
Identificação e compreensão de conhecimentos e conceitos – 25%
→
Aquisição de conhecimentos – 50%
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 56
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 2º CICLO
Domínios de
aprendizagem
Conhecimentos
Comportamento/
atitudes
Categorias do domínio
1. Conhecimentos (Saber)
a) Aquisição de conhecimentos
b) Compreensão:
- Os valores
- A dignidade da pessoa
- A dimensão religiosa do
homem/o fenómeno religioso
- A mensagem cristã como
uma proposta de vida
- Alguns aspetos da natureza humana no plano afetivo, volitivo e comportamental
c) Aplicação dos conhecimentos
d) Análise crítica de alguns
aspetos da sociedade humana
2. Capacidades/Competências (Saber Fazer)
a) Tratamento de informação
b) Comunicação:
- Oral
- Escrita
c) Formalização
d) Resolução de problemas
(espírito crítico, criatividade)
3. Atitudes/Valores (Saber
Ser)
Instrumentos de
avaliação
Ponderação
 Fichas de Avaliação
 Trabalhos individuais
 Trabalhos de grupo
 Trabalhos de pesquisa
 Expressão oral/escrita
 Vocabulário
 Análise de enunciados escritos e orais
 Interpretação e análise de documentos
 Uso dos termos adequados à disciplina
 Realização dos TPC
75%
 Comportamento
 Interesse
a) Participação e interesse
demonstrado nas ativida-  Empenho e resdes letivas
ponsabilidade expressos na realib) Responsabilidade
zação das tarefas
c) Hábitos de trabalho
que lhe são propostas
d) Pontualidade
e) Espírito de iniciativa
 Assiduidade
f) Autonomia
 Pontualidade
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
25%
Página 57
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
g) Respeito/cumprimento  Cumprimento de
das regras de funcionamenprazos
to da sala de aula:
 Trazer o material
- Saber estar
necessário
- Saber ouvir
- Saber falar
 Organização do caderno diário
- Ser cordial
 Participação nas
atividades proposh) Sentido de cooperação e
tas
inter-ajuda
i) Sentido crítico
Considerações Gerais
Devido ao caráter específico da disciplina, propõe-se a seguinte ponderação:
- Conhecimentos - 75%
- Comportamento/Atitudes – 25%
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 58
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
HISTÓRIA- 3.º CICLO
Domínios de
aprendizagem
Categorias do domínio
Tratamento de
Informação/Utilização de
Fontes
Conhecimentos
Compreensão Histórica
-Temporalidade
- Espacial idade
- Contextualização
Instrumentos de
avaliação
Ponderação
testes 75%
Outros: 10%
trabalhos
realizados;
participação
adequada …
85%
Comunicação em
História
 Pontualidade
 Material necessário
Organização do caderno
Comportamento/atitudes diário
Atenção/concentração
 Observação
direta
Grelha de
observação
15%
 Respeito das normas de
funcionamento das aulas
Realização das atividades
propostas.
MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO
 Identificação de conhecimentos - 25%
 Compreensão e relação de conteúdos – 25%
Aplicação de conhecimentos e conceitos – 50%
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 59
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
GEOGRAFIA- 3.º CICLO
Domínios de Aprendizagem

Categorias do Domínio
Conhecimentos
→
→
→
Utilização de instrumentos
de trabalho diversificados
Instrumentos de Avaliação
→
Testes de avaliação (75%)
→
Outros (10%)
Identificação e
compreensão de
conhecimentos e
conceitos
Ponderação
85%
(Trabalhos escritos,
individuais e de grupo, ´
Trabalhos de casa,
Relação e aplicação de
conhecimentos
Caderno diário,
Participação oral,
…)

Comportamento/Atitudes
→
→
Respeito das normas de
funcionamento das aulas
→
Observação
→
Registos
15%
Realização das atividades
propostas
MATRIZ DOS TESTES
Na avaliação dos conhecimentos tender-se-á, em regra, para a ponderação de
→
Utilização de instrumentos de trabalho diversificados – 30%
→
Identificação e compreensão de conhecimentos e conceitos – 40%
→
Relação e aplicação de conhecimentos – 30%
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 60
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 3º CICLO
Domínios de
aprendizagem
Conhecimentos
Comportamento/
atitudes
Categorias do domínio
1. Conhecimentos (Saber)
a) Aquisição de conhecimentos
b) Compreensão:
- Os valores
- A dignidade da pessoa
- A dimensão religiosa do
homem/o fenómeno religioso
- A mensagem cristã como
uma proposta de vida
- Alguns aspetos da natureza humana no plano afetivo, volitivo e comportamental
c) Aplicação dos conhecimentos
d) Análise crítica de alguns
aspetos da sociedade humana
2. Capacidades/Competências (Saber Fazer)
a) Tratamento de informação
b) Comunicação:
- Oral
- Escrita
c) Formalização
d) Resolução de problemas
(espírito crítico, criatividade)
3. Atitudes/Valores (Saber
Ser)
Instrumentos de
avaliação
Ponderação
 Fichas de Avaliação
 Trabalhos individuais
 Trabalhos de grupo
 Trabalhos de pesquisa
 Expressão oral/escrita
 Vocabulário
 Análise de enunciados escritos e orais
 Interpretação e análise de documentos
 Uso dos termos adequados à disciplina
 Realização dos TPC
75%
 Comportamento
 Interesse
a) Participação e interesse
demonstrado nas ativida-  Empenho e resdes letivas
ponsabilidade expressos na realib) Responsabilidade
zação das tarefas
c) Hábitos de trabalho
que lhe são propostas
d) Pontualidade
e) Espírito de iniciativa
 Assiduidade
f) Autonomia
 Pontualidade
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
25%
Página 61
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
g) Respeito/cumprimento  Cumprimento de
das regras de funcionamenprazos
to da sala de aula:
 Trazer o material
- Saber estar
necessário
- Saber ouvir
- Saber falar
 Organização do caderno diário
- Ser cordial
 Participação nas
atividades proposh) Sentido de cooperação e
tas
interajuda
i) Sentido crítico
Considerações Gerais
Devido ao caráter específico da disciplina, propõe-se a seguinte ponderação:
- Conhecimentos - 75%
- Comportamento/Atitudes – 25%
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 62
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS
EXPERIMENTAIS
MATEMÁTICA – 2º CICLO
DOMÍNIOS DA
CATEGORIAS DO DOMÍNIO
INSTRUMENTOS DE
APRENDIZAGEM
Capacidades a desenvolver
AVALIAÇÃO
CONHECIMENTOS
 Aquisição de conceitos
e procedimentos
matemáticos
 Números e Operações
 Álgebra

Raciocínio Matemático
(compreender e elaborar
argumentações matemáticas e
raciocínios lógicos);
 Geometria e Medidas

 Organização e tratamento
Resolução de problemas
(analisar informação
resolver e formular problemas);
PONDERAÇÃO
 TESTES (65%)
 OUTROS:
Trabalhos tipo I
(individual): (15%)
- Fichas de trabalho;
85%
- Questões de aula;
- Trabalhos
individuais
de dados
 Comunicação Matemática
(comunicar em Matemática,
oralmente e por escrito)
Trabalhos tipo II
(grupo): (5%)
-trabalhos de grupo;
 TPC, caderno diário e material;
ATITUDES/
COMPORTAMENTO
 Participação perseverança e
interesse
Grelhas de Registo de
Atitudes
15%
 Pontualidade, solidariedade e
respeito
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 63
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
PONDERAÇÃO das CATEGORIAS do DOMÍNIO da APRENDIZAGEM “CONHECIMENTOS”
MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO
CAPACIDADES
PONDERAÇÃO
Conceitos e de procedimentos
45 a 55%
Raciocínio Matemático
15% a 30%
Resolução de problemas
15% a 30%
Comunicação Matemática
5% a 10%
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 64
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
CIÊNCIAS NATURAIS – 2º CICLO
Domínios da
Aprendizagem
Temáticas
transversais
CATEGORIAS DO DOMÍNIO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO
PONDE
RAÇÂO
- Aquisição e aplicação direta
de conhecimentos
 TESTES (65%)
- Compreensão, interpretação
Cidadania e
Preservação
dos recursos
Terrestres
COGNITIVO
e organização de dados
- Relacionamento das
aprendizagens e aplicação a
novas situações
 OUTROS:
Trabalhos tipo I
(individual): (15%)
- Fichas de trabalho
- Comunicação oral e escrita
- Questões de
aula/debates
- Utilização das TIC
- Trabalhos individuais
85%
- Apresentações orais
- Relatórios
- Trabalho prático
Trabalhos tipo II (grupo):
Cidadania e
Promoção
da Saúde
SOCIOAFETIVO
-trabalhos de grupo (5%)
- TPC, caderno diário e material;
- Participação, perseverança e
Grelhas de Registo de
interesse
- Pontualidade
Atitudes
- Solidariedade, cooperação e
respeito
- Espírito crítico e criatividade
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
15%
Página 65
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
CATEGORIAS do DOMÍNIO da APRENDIZAGEM “CONHECIMENTOS”
MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO
COMPETÊNCIAS
PONDERAÇÃO
Aquisição de Conhecimentos
55% a 65%
Compreensão, Interpretação e organização de dados
20% a 30%
Relacionamento e aplicação de conhecimentos a novas
10% a 20%
situações
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 66
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
MATEMÁTICA – 3º CICLO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
DOMÍNIOS DA
CATEGORIAS DO DOMÍNIO
INSTRUMENTOS DE
APRENDIZAGEM
Capacidades a desenvolver
AVALIAÇÃO
CONHECIMENTOS
 Aquisição de conceitos
e procedimentos
matemáticos
 Números e Operações
 Álgebra

Raciocínio Matemático
(compreender e elaborar
argumentações matemáticas e
raciocínios lógicos);
 Geometria e Medidas

 Organização e tratamento
Resolução de problemas
(analisar informação
resolver e formular problemas);
PONDERAÇÃO
 TESTES (65%)
 OUTROS:
Trabalhos tipo I
(individual): (15%)
- Fichas de trabalho;
- Questões de aula;
85%
- Trabalhos
individuais
de dados
 Comunicação Matemática
(comunicar em Matemática,
oralmente e por escrito)
Trabalhos tipo II
(grupo): (5%)
-trabalhos de grupo;
 TPC, caderno diário e material;
ATITUDES/
COMPORTAMENTO
 Participação perseverança e
interesse
Grelhas de Registo de
Atitudes
15%
 Pontualidade, solidariedade e
respeito
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 67
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
PONDERAÇÃO das CATEGORIAS do DOMÍNIO da APRENDIZAGEM “CONHECIMENTOS”
MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃO
CAPACIDADES
PONDERAÇÃO
Conceitos e de procedimentos
45 a 55%
Raciocínio Matemático
15% a 30%
Resolução de problemas
15% a 30%
Comunicação Matemática
5% a 10%
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 68
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
CIÊNCIAS NATURAIS – 3º ciclo
A avaliação do aluno expressa as aprendizagem realizadas ao longo de todo o ano letivo, sendo a avaliação
final o resultado de todo o trabalho feito desde o início do ano letivo.
Domínios da
aprendizagem
Conhecimentos
Dimensão
Parâmetros
Ponderação
Saber
fazer
Fichas de avaliação
X
Realização e correção das atividades
propostas em sala de aula
X
Saber ser
70%
X
10%
Atitudes
Avaliação contínua/trabalhos de grupo
(trabalhos teórico/práticos)
X
Realização dos níveis de
aprendizagem*/Fichas formativas
X
Realização dos trabalhos de casa/outros
trabalhos
X
X
5%
X
10%
Comportamento;
Responsabilidade;
X
5%
Interesse/empenho;
Assiduidade;
Pontualidade.
*Realização dos níveis de aprendizagem (5%)
Dentro do
prazo
5%
Fora de prazo
2,5%
Não
entregues
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
0%
Página 69
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
Referenciais de avaliação
PONDERAÇÃO
Aquisição de Conhecimentos
70% a 80%
Compreensão, Interpretação e organização de dados
10% a 15%
Relacionamento e aplicação de conhecimentos a
novas situações
10% a 15%
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 70
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 3º CICLO
A AVALIAÇÃO DO ALUNO EXPRESSA AS APRENDIZAGEM REALIZADAS AO LONGO DE TODO O ANO LETIVO,
SENDO A AVALIAÇÃO FINAL O RESULTADO DE TODO O TRABALHO FEITO DESDE O INÍCIO DO ANO LETIVO.
DOMÍNIOS DA
APRENDIZAGEM
DIMENSÃO
PARÂMETROS
CONHECIMENTOS FICHAS DE AVALIAÇÃO
SABER
FAZER
SABER
SER
X
PONDERAÇÃO
70%
REALIZAÇÃO E CORREÇÃO DAS
ATIVIDADES PROPOSTAS EM SALA DE
AULA
X
X
AVALIAÇÃO CONTÍNUA/TRABALHOS DE
GRUPO (TRABALHOS
TEÓRICO/PRÁTICOS)
X
X
REALIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE
APRENDIZAGEM*/FICHAS FORMATIVAS
X
REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE
CASA/OUTROS TRABALHOS
X
10%
ATITUDES
5%
X
10%
COMPORTAMENTO;
RESPONSABILIDADE;
INTERESSE/EMPENHO;
X
5%
ASSIDUIDADE;
PONTUALIDADE.
*REALIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE APRENDIZAGEM (5%)
DENTRO DO
PRAZO
5%
FORA DE
PRAZO
2,5%
NÃO
ENTREGUES
0%
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 71
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
Matriz dos testes de avaliação
Domínio da aprendizagem
Ponderação
Aquisição de conhecimentos
55% a 65%
Interpretação e organização de dados
20% a 30%
Aplicação de conhecimentos a novas situações
10% a 20%
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 72
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO - 3º CICLO
CONHECIMENTOS/COMPETÊNCIAS
DOMÍNIOS
SÓCIO-AFETIVO
PSICOMOTOR
COGNITIVO
SABER/ SABER FAZER
INFORMAÇÃO. Procura e trata a
informação de acordo com objetivos
concretos: investigação, seleção, análise
e síntese dos dados.
COMUNICAÇÃO. Comunica, interage e
colabora usando ferramentas e
ambientes de comunicação em rede
como estratégia de aprendizagem
individual e como contributo para a
aprendizagem dos outros.
PRODUÇÃO. É capaz de sistematizar o
conhecimento com base em processos
de trabalho com recurso aos meios
digitais disponíveis e de desenvolver
produtos e práticas inovadores e
criativos.
SEGURANÇA. Usa recursos digitais com
respeito pelas normas de segurança adota comportamentos seguros, respeita
direitos de autor e de propriedade
intelectual, e observa normas de conduta
na utilização de ambientes digitais online.
 Revela habilidade motora;
 Demonstra destreza manual na
interpretação e resolução de problemas
e funcionamento do material informático
disponível.
PONDERAÇÃO
INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
 Testes
sumativos*;
 Fichas de
Trabalho;
(individuais e
em grupo);
 Trabalhos de
grupo e
individuais;
 TPC;
 Grelhas de
Observação e
Observação
direta
 Assiduidade e Pontualidade;
 Comportamento e Participação na sala
de aula;
 Relação com os colegas e professores;
 Trabalho e desempenho colaborativo
do grupo e individual;
 Preservação do Material
TOTAL
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
1º
Período
2º e 3º
Período
50%
15%
20%
10%
50%
10%
15%
15%
15%
100%
100%
Página 73
de TIC.
- Interpreta com correção
a informação recolhida.
- Realiza com facilidade
conceitos/noções básicas
de TIC.
- Realiza pesquisas, trata,
produz e comunica
informação, quer pelos
meios tradicionais, quer
através das novas
tecnologias da informação
básicas de TIC.
- Revela dificuldades na
compreensão e
interpretação de
conceitos/noções básicas
- Revela dificuldades em
pesquisar, tratar, produzir
e comunicar informação,
quer pelos meios
interpreta
conceitos/noções básicas.
- É incapaz de pesquisar,
tratar, produzir e
comunicar informação,
quer pelos meios
tradicionais, quer através
das novas tecnologias da
informação e
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
informação e
avaliação escrita entre os
- É participativo,
responsável, atento e
empenhado.
das novas tecnologias da
informação e
comunicação.
- Apresenta elementos de
avaliação escrita entre os
comunicação.
- Apresenta elementos de
avaliação escrita entre os
0 e 19 %.
- Não participa, não
Página 74
avaliação escrita entre
avaliação escrita entre os
70 e os 89 %.
- Empenha-se de forma
atividades propostas,
apresenta o material e faz
os trabalhos de casa.
- Revela pouco interesse
em cooperar nas
atividades do
disponibilidade.
- Não realiza os trabalhos
de casa.
- Muito empenhado,
os90 e os 100%.
- Apresenta elementos de
- Apresenta elementos de
- Adere com interesse às
20 e 49 %.
e comunicação.
tecnologias da informação
através das novas
meios tradicionais, quer
demonstra interesse nem
gráfica.
técnicas de representação
- Utiliza corretamente as
comunicação.
comunicação da
das novas tecnologias da
- Apresenta elementos de
tradicionais, quer através
50 e os 69 %.
tratamento, produção e
tradicionais, quer através
e comunicação.
informação, quer pelos
técnicas de pesquisa,
com criatividade as
- Utiliza corretamente e
novas situações.
- Aplica conhecimentos a
da informação recolhida.
- Elabora sínteses a partir
de TIC.
conceitos/noções básicas
- Domina claramente
Nível cinco
quer pelos meios
comunica informação,
pesquisas, trata, produz e
conceitos/ noções básicas
interpreta com facilidade
- Não compreende e não
interpreta
identificação conceitos
- Compreende e
Nível quatro
conceitos básicos de TIC.
- Compreende e
Nível três
- Tem dificuldades na
Nível dois
- É incapaz de identificar
Nível um
Perfil do aluno para atribuição do nível
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
- Realiza uma
autoavaliação
responsável.
os trabalhos de casa.
- Pouco assíduo/ pontual.
- Pouco participativo e
normas de convivência é
frequente.
- Não é pontual nem
assíduo.
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
- Apresenta sempre o
material e faz sempre os
trabalhos de casa.
- Coopera com o
grupo/turma
- É assíduo e pontual.
alguma facilidade os
assuntos abordados.
- Coopera com o grupo
/turma.
- É assíduo e pontual.
- Realiza uma
autoavaliação crítica e
responsável.
pouco empenhado.
- Revela dificuldades em
realizar uma
autoavaliação responsável
- Não revela capacidade
de autoavaliação
responsável.
construtiva.
autoavaliação crítica e
- Realiza uma
atividades propostas.
- Discute e questiona com
- Participa ativamente e
com interesse nas
material e faz sempre os
trabalhos de casa.
- É assíduo e pontual.
posicionamento crítico.
- Nem sempre apresenta
- O desrespeito pelas
com o grupo/turma.
- Apresenta sempre o
irregular.
com o grupo/turma.
- Coopera regularmente
discussão e
- Revela hábitos de
propostas e participa com
- Comportamento
interesse em cooperar
pertinência.
responsável e autónomo.
autónoma nas tarefas
grupo/turma.
- Não revela o mínimo
- Participa regularmente.
- Muito empenhado,
- Empenha-se de forma
os trabalhos de casa.
atividades do
de casa.
os 90 e os 100%.
Nível cinco
70 e os 89 %.
Nível quatro
apresenta o material e faz
Nível três
em cooperar nas
Nível dois
- Não realiza os trabalhos
Nível um
Perfil do aluno para atribuição do nível
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
Página 75
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES
EDUCAÇÃO FÍSICA – 2º CICLO
DOMÍNIOS DA
APRENDIZAGEM
CATEGORIAS DO DOMÍNIO
Competências a desenvolver
Matérias de Ensino: modalidades
desportivas Constantes da
composição curricular
INSTRUMENTOS DE
AVALAÇÃO
PONDERAÇÃO
 Ficha de registo de
observação/registo
60%
 Exercício critério
CONHECIMENTOS
 Situações de jogo
 Conceitos associados às
atividades físicas e desportivas
- participação
- perseverança
ATITUDES/
- pontualidade
COMPORTAMENTO - interesse
- respeito
- responsabilidade
- solidariedade




20%
Ficha de trabalho
Trabalhos individuais/grupo
Questionamento oral
Arbitragem
Grelhas de registo de:
 material
necessário
disciplina
 participação nas atividades
 comportamento
 atitudes
solidariedade
autocontrolo
da
20%
respeito
- autocontrolo
- utilização do material de
educação física
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 76
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
EDUCAÇÃO MUSICAL – 2º CICLO
Domínios de
Aprendizagem
Categorias do Domínio
Comportamentos e Atitudes
Responsabilidade
Respeito / Cumprimento de
regras
Autonomia
e desenvolvimento de competências
Aquisição de conhecimentos
Interpretação e comunicação
Compreensão e perceção
sonora
Instrumentos de Avaliação

É assíduo

É pontual

Traz o material necessário

Tem os materiais de trabalho organizados

Tem um comportamento / postura corretos

Participa nas aulas: quando solicitado / espontaneamente / de
forma organizada

Coopera nas atividades

Respeita a opinião dos outros

Tem um bom relacionamento com os outros

Participa adequadamente, com a turma, em apresentações
públicas

Revela persistência e esforço

Manifesta interesse / curiosidade

Manifesta sentido crítico construtivo

Toma iniciativa na resolução de problemas

Desenvolver a motricidade na utilização de diferentes técnicas de
produção sonora, a nível vocal, instrumental e tecnológico

Desenvolver a memória auditiva.

Utilizar corretamente regras de comunicação orais e escritas.

É capaz de identificar qualidades do som

É capaz de reconhecer parâmetros musicais em contexto

É capaz de reconhecer alterações tímbricas, rítmicas e melódicas
Ponderação
*
30%
70%
Criação e experimentação
Culturas musicais em
contexto

É capaz de organizar e selecionar sons

Adquirir conceitos da música.

Identificar conceitos musicais em obras de diferentes
géneros, épocas e culturas.

Identificar características da música portuguesa e do
mundo
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 77
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA – 2º CICLO
Domínio da
Aprendizagem
Conhecimento
Categorias do
Domínio
Instrumentos de
Avaliação
-Domínio das técnicas
e das principais
matérias- -primas da
área tecnológica.
- Trabalhos
individuais
Interpretar e elaborar
instruções técnicas
- Fichas de
observação direta
- Conceitos
- Fichas de trabalho
- Processos
- Testes formativos
Ponderação
- Trabalhos de grupo
80%
- Perseverança
- Participação
- Interesse
- Responsabilidade
- Grelhas de
observação
- Sentido de
solidariedade
Comportamentos
Atitudes
-Comportamento/
adequação de
atitudes na sala de
aula
20%
- Autocontrolo
- Interiorização de
normas de convívio e
trabalho
- Pontualidade.
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 78
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
EDUCAÇÃO VISUAL – 2º CICLO
Domínios de
Aprendizagem
Categorias do domínio
Instrumentos de avaliação


Conhecimentos



Comportamento
s/Atitudes









Trabalhos práticos
individuais
(60%)
Domínio das técnicas de
expressão livre e rigorosa
Perceção/representação do Outros:
real
Conceitos
 Trabalhos de grupo
Processos
 Grelha de registo
de observação
direta
 Fichas de trabalho
 Trabalhos de casa
 Testes formativos.
(20%)
Perseverança
Participação
Interesse
Responsabilidade
Sentido de solidariedade
Comportamento/Adequação
das atitudes na sala de aula
Autocontrolo
Interiorização de normas de
convívio e trabalho
Pontualidade

Ponderação
Grelha de registo
de observação
direta.
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
80%
20%
Página 79
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
Matriz – trabalhos individuais / testes formativos
Domínio de técnicas e meios
de expressão
Aplicação de conhecimentos
Qualidade da linguagem
visual
40%
45%
15%
Nota: As percentagens nos dois primeiros parâmetros poderão ter uma variação até 10% conforme o objeto
de avaliação.
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 80
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EDUCAÇÃO FÍSICA – 3º CICLO
DOMÍNIOS DA
APRENDIZAGEM
CATEGORIAS DO DOMÍNIO
INSTRUMENTOS DE AVALAÇÃO
PONDERAÇÃO
Competências a desenvolver
Matérias de Ensino:
modalidades desportivas
Constantes da composição
curricular
 Ficha de registo de observação/
registo
60%
 Exercício critério
CONHECIMENTOS
 Situações de jogo
 Conceitos associados às
atividades físicas e
desportivas




Ficha de trabalho
Trabalhos individuais/grupo
Questionamento oral
Arbitragem
20%
Grelhas de registo de:
- participação
ATITUDES/
- perseverança
COMPORTAMENTO - pontualidade
 material necessário da disciplina
 participação nas atividades
 comportamento
 atitudes:
solidariedade
- interesse
autocontrolo
- respeito
respeito
- responsabilidade
20%
- solidariedade
- autocontrolo
- utilização do material de
educação física
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 81
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MÚSICA – 3º CICLO
Domínios da
Aprendizagem
Categorias do
Domínio
Atitudes e valores
Responsabilidade
Respeito / Cumprimento
de regras
e desenvolvimento de competências
Aquisição de conhecimentos
Autonomia
Instrumentos de Avaliação

É assíduo

É pontual

Traz o material necessário

Tem o caderno organizado

Tem um comportamento / postura corretos

Participa nas aulas: quando solicitado de forma organizada

Coopera nas atividades

Respeita a opinião dos outros

Tem um bom relacionamento com os outros

Participa com a turma em apresentações públicas

Revela persistência e esforço

Manifesta interesse / curiosidade

Manifesta sentido crítico construtivo

Toma iniciativa
Ponderação
30%
 Desenvolve a musicalidade e a técnica através do estudo e da
apresentação individual e em grupo de diferentes
interpretações.
Interpretação e
comunicação

Canta e toca, individual e coletivamente, diferentes tipos de
instrumentos musicais, utilizando técnicas e práticas musicais
apropriadas.

Cria e utiliza formas diferenciadas de notação musical (convencional
e não convencional).

Ensaia e apresenta publicamente peças musicais de diferentes
estilos e épocas .

Explora diferentes técnicas e tecnologias que contribuam para a
interpretação e a comunicação musical.

Faz gravações áudio e vídeo das interpretações realizadas. Reflete e
avalia criticamente as mesmas.
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 82
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa

Compreensão e
perceção
sonora
Explora, compõe, arranja, improvisa e experimenta
materiais sonoros e musicais com estilos, géneros, formas
e tecnologias diferenciadas.

Utiliza a audição, imaginação, conceitos e recursos para
desenvolver o pensamento musical e a prática artística, aumentando
progressivamente o nível de complexidade.
Aquisição de conhecimentos e desenvolvimento de competências

Explora e adquire conhecimentos e saberes de diferentes
técnicas vocais e instrumentais, de diferentes estéticas e culturas
musicais, para a criação sonora e musical.
Criação e
experimentação

Conhece diferentes técnicas de produção e de captação
sonora.

Utiliza diferentes tipos de software musical e recursos da
Internet.

Desenvolve a discriminação e a sensibilidade auditiva.

Ouve, analisa, descreve, compreende, avalia e compara diversas
obras musicais de diferentes épocas, estilos e culturas, através da
audição, do movimento e da prática vocal e instrumental.

Utiliza terminologia e vocabulário adequado de acordo com as
tradições musicais do passado e do presente.

Investiga e utiliza fontes sonoras convencionais e não convencionais,
eletrónicas e outras, para compreender a estrutura das obras
musicais.

Transcreve com tecnologias apropriadas e graus de complexidade
diferentes, melodias, ritmos e harmonias.

Desenvolve o conhecimento e a compreensão da música como
construção social e como cultura.

Partilha as músicas do seu quotidiano e da sua comunidade,
entendendo as obras musicais como expressões de identidade
individual e coletiva.

Reconhece a contribuição das culturas musicais nas sociedades
contemporâneas.

Enquadra o fenómeno musical em determinados acontecimentos,
tempos e lugares e compara estilos, géneros e estéticas musicais em
relação aos diferentes tipos de contextos passados e presentes,
ocidentais e não ocidentais.
Culturas musicais em
contexto

70%
Compreende as relações entre a música e as outras artes,
identificando semelhanças e diferenças técnicas, estéticas e
expressivas.
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 83
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA – 3º CICLO
Domínio da
Aprendizagem
Conhecimento
Categorias do
Domínio
Instrumentos de
Avaliação
-Domínio das técnicas
e das principais
matérias- -primas da
área tecnológica.
- Trabalhos
individuais
Interpretar e elaborar
instruções técnicas
- Fichas de
observação direta
- Conceitos
- Fichas de trabalho
- Processos
- Testes formativos
Ponderação
- Trabalhos de grupo
80%
- Perseverança
- Participação
- Interesse
- Responsabilidade
- Grelhas de
observação
- Sentido de
solidariedade
Comportamentos
Atitudes
-Comportamento/
adequação de
atitudes na sala de
aula
20%
- Autocontrolo
- Interiorização de
normas de convívio e
trabalho
- Pontualidade.
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
Página 84
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
EDUCAÇÃO VISUAL – 3º CICLO
Domínios de
Aprendizagem
Categorias do domínio
Instrumentos de avaliação


Conhecimentos



Comportamentos/
Atitudes









Trabalhos práticos
individuais
60%
Domínio das técnicas de
expressão livre e rigorosa
Perceção/representação
Outros:
do real
Conceitos
 Trabalhos de grupo
Processos
 Grelha de registo
de observação
direta
 Fichas de trabalho
 Trabalhos de casa
 Testes formativos.
20%
Perseverança
Participação
Interesse
Responsabilidade
Sentido de solidariedade
Comportamento/Adequação das atitudes na sala de
aula
Autocontrolo
Interiorização de normas
de convívio e trabalho
Pontualidade

Ponderação
Grelha de registo
de observação
direta.
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
80%
20%
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Matriz – trabalhos individuais / testes formativos
Domínio de técnicas e meios
de expressão
Aplicação de conhecimentos
Qualidade da linguagem
visual
40%
45%
15%
Nota: As percentagens nos dois primeiros parâmetros poderão ter uma variação até 10% conforme o objeto
de avaliação.
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
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