AGRUPAMENTO de ESCOLAS JOSÉ CARDOSO PIRES
CÓDIGO – 170719
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Ensino Básico
PARÂMETROS GERAIS
1. MODALIDADES DA AVALIAÇÃO
1.1 Avaliação diagnóstica
1.2 Avaliação formativa
1.3 Avaliação sumativa
1.3.1 Avaliação sumativa interna
1.3.2 Avaliação sumativa externa
2. EFEITOS DA AVALIAÇÃO SUMATIVA: PROGRESSÃO E RETENÇÃO
2.1 Anos terminais de ciclo (4º, 6º e 9º anos)
2.2 Anos não terminais de ciclo
3. DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO
PRIMEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO
1. PONDERAÇÃO DAS DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO
2. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
2.1 Ponderação dos instrumentos de avaliação (para o 4º ano)
3. CRITÉRIOS ESPECÍFICOS
4. EXPRESSÃO DA AVALIAÇÃO FORMATIVA
5. EXPRESSÃO DA AVALIAÇÃO SUMATIVA
6. ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES
SEGUNDO E TERCEIRO CICLOS
1. ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO DOS TRABALHOS ESCOLARES
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
DEPARTAMENTO DE MATEMATICA E CIENCIAS EXPERIMENTAIS
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES
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PARÂMETROS GERAIS
Enquadramento legal:
 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho
 Despacho Normativo nº 24-A/2012, de 6 de dezembro
A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha
sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à
qualidade das aprendizagens.
De acordo com o Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, a avaliação constitui um processo regulador do
ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades
desenvolvidas pelos alunos. Assim, a avaliação tem por objetivo a melhoria da qualidade do ensino, não
só através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos,
como também através da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas
para os níveis do ensino básico.
O Despacho Normativo nº 24-A/2012, de 6 de dezembro, regulamenta a avaliação e certificação dos
conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas pelos alunos do ensino básico e as medidas de
promoção do sucesso escolar que podem ser adotadas no acompanhamento e desenvolvimento dos
alunos.
Considera-se atividade de avaliação o conjunto de atividades realizadas pelo aluno (individualmente ou
em grupo), no decurso das experiências educativas, atendendo à aquisição de novos conceitos ou
reconstrução de outros, à capacidade para comunicar e organizar-se, tendo por objetivo a resolução de
problemas, as atitudes desenvolvidas face às tarefas propostas e a sua capacidade de decisão e
autonomia, para além das relações de comunicação e participação desenvolvidas no grupo-turma.
1. MODALIDADES DA AVALIAÇÃO
1.1 Avaliação diagnóstica
A avaliação diagnóstica realiza-se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja considerado
oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais
dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e
vocacional.
1.2 Avaliação formativa
A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorrendo a uma variedade de
instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em
que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno e ao encarregado de educação e a outras pessoas ou
entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista
ao ajustamento de processos e estratégias.
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1.3 Avaliação sumativa
A avaliação sumativa no ensino básico traduz-se na formulação de um juízo global sobre as aprendizagens
realizadas pelos alunos, no respeito pelos critérios de avaliação definidos para o agrupamento e
aprovados em conselho pedagógico.
1.3.1 Avaliação sumativa interna
A avaliação sumativa interna, que se realiza no final de cada período letivo, é da responsabilidade do
professor titular de turma no 1º ciclo, dos professores que integram os conselhos de turma nos 2º e 3º
ciclos e do órgão de direção do agrupamento de escolas.
Compete ao professor titular de turma, no 1º ciclo, e ao diretor de turma, nos 2º e 3º ciclos, coordenar o
processo de tomada de decisões relativas à avaliação interna, na garantia da sua natureza globalizante e
no respeito pelos critérios de avaliação aprovados em conselho pedagógico.
1.3.2 Avaliação sumativa externa
A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços ou entidades do Ministério da Educação e
Ciência designados para o efeito, compreende a realização das provas finais nos 4º, 6º e 9º anos de
escolaridade e destina-se a aferir o grau de desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, mediante o
recurso a critérios de avaliação definidos a nível nacional.
As provas finais incidem sobre os conteúdos dos 1º, 2º e 3º ciclos nas disciplinas de Português e
Matemática ou Português Língua Não Materna e Matemática, para os alunos que tenham concluído o nível
de proficiência linguística de iniciação A2 ou o nível intermédio B1, nos 2º e 3º ciclos.
2. EFEITOS DA AVALIAÇÃO SUMATIVA: PROGRESSÃO E RETENÇÃO
A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno,
expressa através das menções Transitou ou Não Transitou, no final de cada ano, e de Aprovado ou Não
Aprovado, no final de cada ciclo.
As decisões de transição e de progressão do aluno para o ano de escolaridade seguinte ou para o ciclo
subsequente revestem caráter pedagógico e são tomadas pelo professor titular de turma, no 1º ciclo, ou
o conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos.
Determina o Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, que em situações em que o aluno não adquira os
conhecimentos nem desenvolva as capacidades definidas para o ano de escolaridade que frequenta, o
professor titular de turma, no 1º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2º e
3º ciclos, deve propor as medidas necessárias para colmatar as deficiências detetadas no percurso
escolar do aluno, designadamente, nos 1º e 2º ciclos, o eventual prolongamento do calendário escolar
para estes alunos.
No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto por motivos de falta de assiduidade e, após
cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar (Lei nº 51/2012, de 5 de
setembro) o professor titular, em articulação com o conselho de docentes, decida pela retenção do
aluno.
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A disciplina de Educação Moral e Religiosa, nos três ciclos do ensino básico, as áreas não disciplinares no
1º ciclo, o Apoio ao Estudo no 2ºciclo e as disciplinas de oferta complementar nos 2º e 3º ciclos não são
consideradas para efeitos de progressão de ano e de conclusão do ciclo.
2.1 Anos terminais de ciclo (4º, 6º e 9º anos)
No final de cada um dos ciclos do ensino básico, o aluno não progride e obtém a menção de Não
Aprovado, se estiver numa das seguintes situações:
a) tiver obtido, simultaneamente, classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português (ou
Português Língua Não Materna) e de Matemática;
b) tiver obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas, no caso dos 2º e 3º ciclos, e
tiver obtido classificação inferior a 3 em Português (ou Português Língua Não Materna) ou em
Matemática e simultaneamente menção não satisfatória nas outras áreas disciplinares, no caso do
1º ciclo.
2.2 Anos não terminais de ciclo
O Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho estabelece que, caso um aluno não adquira os conhecimentos
definidos para um ano não terminal de ciclo que, fundamentadamente, comprometam a aquisição dos
conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades definidas para um ano de escolaridade (à exceção
do 1º ano), o professor titular de turma, no 1º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de
turma, nos 2º e 3º ciclos, pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno no mesmo ano de
escolaridade.
Verificando-se a retenção, compete ao professor titular de turma, no 1º ciclo, e ao conselho de turma,
nos 2º e 3º ciclos, identificar os conhecimentos não adquiridos e as capacidades não desenvolvidas pelo
aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na elaboração do plano da turma em que o referido
aluno venha a ser integrado no ano escolar subsequente.
Tendo em conta o texto do referido normativo, e considerando que a decisão de retenção num ano não
terminal não deve ser tomada pelo facto de o aluno não ter realizado as aprendizagens essenciais
previstas para esse ano, mas sim quando o seu atraso é tal que não é possível a realização dessas
aprendizagens até ao final do ciclo, constitui recomendação do conselho pedagógico que se tome a
decisão de progressão, por maioria, quando se verifique:
a) que um aluno teve avaliações negativas a Português ou Português Língua Não Materna e a
Matemática;
b) que um aluno teve avaliações negativas em três disciplinas, desde que não integrem
cumulativamente Português ou Português Língua Não Materna e Matemática.
3. DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO
A avaliação incide em duas dimensões:
 Pessoal e Social
 Cognitiva
Na dimensão pessoal e social avaliam-se os comportamentos, as atitudes e o respeito pelos valores da
escola democrática e da cidadania.
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Na dimensão cognitiva avaliam-se as competências de comunicação, a capacidade de raciocínio, a
aplicação de procedimentos e técnicas e o conhecimento dos conteúdos específicos de cada área
curricular.
Dimensões
Parâmetros
Cognitiva
 Conhecimentos
 Comunicação
 Raciocínio
 Procedimentos e técnicas
Pessoal e Social
 Pontualidade
 Assiduidade
 Autonomia
 Responsabilidade
 Cumprimento das regras
 Cooperação
 Empenho
 Interacção com os elementos do grupo
 Respeito pelas opiniões e pelo trabalho dos
colegas e professores
 Aceitação da crítica
 Auto-avaliação
 Hetero-avaliação
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PRIMEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO
1. PONDERAÇÃO DAS DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO
A ponderação para cada uma das dimensões é a seguinte:
Dimensão
Pessoal e Social
Cognitiva
Ponderação
20%
80%
2. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
a) Fichas formativas/de trabalho;
b) Fichas sumativas;
c)
Projetos;
d) Caderno diário;
e) Registos de observações;
f) Produtos das atividades desenvolvidas;
g) Grelhas de auto e heteroavaliação
2.1 Ponderação dos instrumentos de avaliação (para o 4º ano)
Instrumentos
Fichas sumativas e Projetos
Fichas formativas
Caderno diário
Registos de observação
Produtos das atividades desenvolvidas
Ponderação
50%
20%
15%
10%
5%
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3. CRITÉRIOS ESPECÍFICOS (por áreas curriculares e por anos de escolaridade)
São definidos, todos os anos, em reunião de professores, por ano de escolaridade e constam do plano de
trabalho da turma.
4. EXPRESSÃO DA AVALIAÇÃO FORMATIVA
(utilizada nas fichas/provas de avaliação)
Cotação (%)
De
De
De
De
De
0 a 19%
20% a 49%
50% a 69%
70% a 89%
90% a 100%
Classificação
Fraco
Não Satisfaz
Satisfaz
Bom
Muito Bom
5. EXPRESSÃO DA AVALIAÇÃO SUMATIVA
No Primeiro Ciclo, a avaliação sumativa reveste a forma de uma síntese descritiva que:
- é preenchida pelo professor titular de turma;
- tem por base o plano de trabalho da turma;
- descreve as finalidades alcançadas;
- evidencia os aspectos em que o comportamento ou as aprendizagens dos alunos precisam de ser
melhorados;
- aponta modos de superar as dificuldades;
- valoriza o que o aluno já sabe e as competências que já adquiriu.
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Equivalência entre níveis e percentagens:
NÍVEIS
1
2
3
4
5
PERCENTAGENS
de 0 a 19%
de 20% a 49%
de 50% a 69%
de 70% a 89%
de 90% a 100%
6. Outras componentes do currículo
As componentes do currículo Estudo Acompanhado e Oferta Complementar - Cidadania e TIC são
avaliadas de forma descritiva que pode ser sintetizada mediante a atribuição das menções usadas nas
outras áreas disciplinares.
São tidos em conta os parâmetros que constam na seguinte tabela:
Áreas
Parâmetros
Autonomia na realização das aprendizagens;
Métodos de estudo de organização e de trabalho;
Apoio ao
Estudo
Estratégias de resolução de problemas;
Pesquisa e utilização de diversas fontes de informação;
Tratamento de informação;
Leitura e escrita autónomas;
Cidadania e comunidade;
Oferta
ComplementarCidadania e TIC
Cidadania e informação;
Tecnologias de informação e comunicação;
Tecnoliteracia e intervenção cidadã;
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SEGUNDO E TERCEIRO CICLOS DO ENSINO BÁSICO
1. ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO DOS TRABALHOS ESCOLARES
Cotações e classificações
De
De
De
De
De
0 a 19%
20% a 49%
50% a 69%
70% a 89%
90% a 100%
Fraco
Não Satisfaz
Satisfaz
Bom
Muito Bom
Departamento de Línguas
Português – 9º Ano
Critérios de avaliação
Dimensões
Cognitiva
80%
Compreensão de conhecimentos
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Pessoal e Social
20%
Sentido de responsabilidade
Capacidade de autonomia
Integração e sociabilidade
Instrumentos e suportes de avaliação
Grelhas de observação;
Fichas e questionários de natureza diversa:
Fichas de trabalho realizadas em sala de aula;
produções escritas realizadas em sala de aula;
trabalho realizado em sala de aula, individual ou
em grupo.
Testes de diagnóstico;
Testes formativos;
Testes sumativos;
Fichas de auto-avaliação.
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Português – 5º, 6º, 7º e 8º Anos
Português Língua Não Matena – A1, A2, B1
Critérios de avaliação
Dimensões
Cognitiva
90%
Leitura / Compreensão
Expressão escrita
Expressão oral
Gramática
Pessoal e Social
10%
Sentido de responsabilidade
Capacidade de autonomia
Empenho e participação nas tarefas propostas
Instrumentos e suportes de avaliação
Dimensão Cognitiva
Testes de avaliação – 60%
Produções escritas realizadas em sala de aula – 10%
Fichas, questionários e trabalhos realizados – 5%
Exposições orais – 10%
Gramática – 5%
Dimensão Pessoal e Social
Sentido de responsabilidade – 3%
Capacidade de autonomia – 3%
Empenho e participação nas tarefas propostas – 4%
Inglês – 2º e 3º ciclos
Critérios de avaliação
Dimensões
Cognitiva
75%
Compreensão de conhecimentos
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Pessoal e Social
25%
Sentido de responsabilidade
Capacidade de autonomia
Integração e sociabilidade
Instrumentos e suportes de avaliação
Dimensão Cognitiva
Testes de avaliação – 60%
Compreensão oral – 5%
Oralidade: participação / interação– 5%
Leitura – 5%
Dimensão Pessoal e Social
Responsabilidade – 10%
(assiduidade / pontualidade / cooperação /
participação / trabalhos de casa)
Comportamento – 10%
(respeito / relacionamento)
Autonomia – 5%
(cumprimento das tarefas / organização dos
materiais)
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Francês – 3º ciclo
Critérios de avaliação
Dimensões
Cognitiva
75%
Compreensão de conhecimentos
Aquisição de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Pessoal e Social
25%
Sentido de responsabilidade
Capacidade de autonomia
Integração e sociabilidade
Instrumentos e suportes de avaliação
-
Grelhas de observação
Testes de avaliação (diagnóstica, formativa e sumativa)
Realização / Apresentação de trabalhos (trabalhos de casa e outros)
Fichas de trabalho
Caderno diário
Departamento de Ciências Sociais e Humanas
História e Geografia de Portugal – 2º ciclo
História – 3º ciclo
Geografia – 3º ciclo
Critérios de avaliação
Dimensões
Cognitiva
70%
Conhecimentos:
- Compreensão e mobilização de
conhecimentos
- Localização no tempo e no espaço de
acontecimentos e processos
- Análise de documentos escritos, gráficos
e iconográficos
Comunicação:
- Expressão oral e escrita com correcção
Raciocínio:
- Estabelecimento de relações entre
dados/informações textuais,
dados/informações iconográficas,
mapas/gráficos
- Estabelecimento de relações entre
dados/informações no contexto histórico e
geográfico
Pessoal e Social
30%
Autonomia
Aceitação da crítica
Respeito pela opinião e trabalho dos colegas e
professores
Interacção com elementos do grupo
Exposição de dificuldades e dúvidas
Auto e hetero avaliação
Responsabilidade
Cumprimento das regras
Cooperação
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Procedimentos e técnicas:
- Pesquisa e selecção de informação
- Organização e interpretação de
informação
Instrumentos e suportes de avaliação
Consideram-se instrumentos de avaliação neste departamento curricular, para além dos instrumentos de
avaliação comuns a todo o agrupamento, os seguintes:







Cadernos diários
Atlas da aula
Glossários
Listas de controlo
Folhas de registo
Análise de trabalhos – individuais, de pares ou de grupo
Discussões e debates
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
Matemática – 2ºe 3º ciclos
Ciências Naturais – 2º e 3º ciclos
Ciências Físico-Químicas – 3º ciclo
Critérios de avaliação
Dimensões
Cognitiva
80%
Compreende / adquire / aplica
conhecimentos
Desenvolve um raciocínio
Resolve problemas
Domina técnicas e procedimentos
Seleciona e organiza informação
Revela competências de comunicação
Utiliza linguagem científica
Pessoal e Social
20%
Participação / cooperação
Responsabilidade
Interesse
Autonomia
Comportamento
Instrumentos e suportes de avaliação
Fichas de avaliação
Relatórios
Trabalhos de pesquisa / investigação
Grelhas de observação
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Departamento de Expressões
Educação Visual – 2º ciclo
Educação Tecnológica – 2º ciclo
Critérios de avaliação
Dimensões
Cognitiva
60%
Capacidades:
- Exprime ideias através da linguagem visual.
- Cria projectos de natureza diversa.
- Executa projectos diversos.
- Domínio progressivo de técnicas e
procedimentos
Conhecimentos:
- Conhecimento de formas diversas de
expressão
- Aquisição dos componentes formais de
expressão plástica e da comunicação visual
- Pesquisar, seleccionar e explorar recursos
disponíveis
- Seleccionar e manusear materiais e
processos técnicos aplicáveis a situações
concretas
Pessoal e Social
40%
Atitudes e valores:
- Intervém de forma oportuna e adequada
- Colabora nas actividades partilhando tarefas
e saberes
- Adopta comportamentos adequados
- Respeita os outros e as suas opiniões
- Respeita as normas estabelecidas para o
funcionamento da aula
- Assiduidade e pontualidade
- Ultrapassa as suas dificuldades de forma
autónoma
- Toma iniciativas no desenvolvimento das
actividades
- Questiona
- Argumenta apontando alternativas
- Expressa as suas ideias
Instrumentos e suportes de avaliação
Consideram-se instrumentos de avaliação na área curricular disciplinar de Educação Visual e Tecnológica,
para além dos instrumentos de avaliação comuns a todo o agrupamento, os seguintes:
Teste Diagnóstico
Avaliação Formativa
Avaliação Sumativa
 Questionários orais
 Trabalhos de grupo
 Cadernos diários
 Demonstrações práticas
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Educação Musical – 2º ciclo
Critérios de avaliação
Dimensões
Cognitiva
70%
Domínio cognitivo:
- Compreensão de sons e ritmos
- Conhecimentos de instrumentos musicais
- Conhecimento de formas de expressão
musical
- Domínio do vocabulário musical
Domínio psico-motor:
- Desempenho vocal
- Domínio das técnicas de produção de sons e
ritmos
Pessoal e Social
30%
Domínio sócio-afectivo:
- Pontualidade e assiduidade
- Interesse e envolvimento nas actividades
- Cumprimento das tarefas propostas
- Organização
- Atitudes e valores
- Participação em projectos comuns
Instrumentos e suportes de avaliação
Consideram-se instrumentos de avaliação na área curricular disciplinar de Educação Musical, para além
dos instrumentos de avaliação comuns a todo o agrupamento, os seguintes:



Grelhas de registo
Listas de verificação
Observação directa
Educação Visual – 3º ciclo
Critérios de avaliação
Dimensões
Cognitiva
70%
Capacidades / Aptidões:
- Utiliza diferentes meios expressivos de
representação nos domínios operativos
- Utiliza a linguagem visual de maneira
expressiva
- Utiliza elementos de registo e observação
aplicando as variações de dimensão, de cor e
de claro-escuro
- Aplica de maneira eficaz as técnicas
escolhidas
- Aplica com rigor o traçado das construções
geométricas
- Elabora de maneira criativa produções
gráfico-plásticas
Pessoal e Social
30%
Atitudes e valores:
- Participa e coopera nas actividades
individuais e de grupo
- É sociável e respeita o trabalho dos outros
- Cumpre as normas da sala de aula
- Apresenta sentido crítico construtivo
- Revela autonomia
- É assíduo e pontual
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Conhecimentos :
- Terminologia específica
- Elementos da linguagem visual
- Processos e mecanismos da percepção visual
e dos fenómenos da luz-cor
- Características expressivas das técnicas
- Geometria das formas visuais
- Interpreta e critica de maneira autónoma as
expressões plásticas
Educação Tecnológica – 3º ciclo
Critérios de avaliação
Dimensões
Cognitiva
60%
Capacidades / Aptidões:
- Adquire noções básicas dos diferentes
saberes que intervêm no processo tecnológico
- Identifica os diversos instrumentos para a
execução dos trabalhos práticos das
diferentes áreas
- Identifica e conhece as características e as
propriedades mecânicas e físicas das matérias
/ elementos / componentes aplicados na
implementação dos objectos técnicos /
sistemas técnicos
- Indica e aplica soluções tecnológicas
adequadas e os conhecimentos adquiridos a
novas situações
- Indica e conhece características e processos
de utilização das tecnologias de acabamento
- Identifica e conhece as tecnologias
implícitas no processo de ligação a utilizar
Conhecimentos:
- Projecta de acordo com o enunciado
proposto
- Executa correctamente o trabalho proposto
aplicando os materiais adequados
- Aplica adequadamente as técnicas de
transformação dos materiais
- Utiliza correctamente os diferentes
instrumentos
- Executa os protótipos e os moldes de acordo
com os projectos
- Realiza correctamente as diferentes
técnicas na execução do objecto técnico e
executa devidamente as técnicas de
acabamento
Pessoal e Social
40%
Atitudes e valores:
- Participa na organização / arrumação de
sala de aula
- Revela autonomia na execução das tarefas
propostas
- Demonstra empenho no trabalho
- Coopera em grupo
- É sociável
- É assíduo
- Revela sentido crítico
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Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação – 3º ciclo
Critérios de avaliação
Dimensões
Cognitiva
80%
Compreende / adquire / aplica
conhecimentos
Desenvolve um raciocínio
Resolve problemas
Domina técnicas e procedimentos
Seleciona e organiza informação
Revela competências de comunicação
Utiliza linguagem científica
Pessoal e Social
20%
Participação / cooperação
Responsabilidade
Interesse
Autonomia
Comportamento
Instrumentos e suportes de avaliação
Fichas de avaliação
Relatórios
Trabalhos de pesquisa / investigação
Grelhas de observação
Educação Física – 2º e 3º ciclos
Critérios de avaliação
A definição de Metas de Aprendizagem na Área Curricular de Educação Física tem como base os seguintes
instrumentos legais: Programas Nacionais de Educação Física (PNEF), Currículo Nacional do Ensino Básico
(CNEB) – Competências Essenciais.
Os Objectivos Específicos, por ano, definem para cada matéria três níveis de especificação e domínio –
Introdução (I), Elementar (E) e Avançado (A). Cada nível traduz a actividade representativa de um certo
grau de competência prática de interpretação dos conteúdos dessa matéria. O professor pode situar
(avaliar) o aluno em cada um dos três níveis em que se diferencia o tratamento da matéria e organizar as
suas opções didácticas a partir daí.
As Normas de Referência estabeleceram as regras ou critérios gerais para se considerar que um aluno
tem sucesso em EF. Constituíram-se como um padrão de referência para o sucesso na aprendizagem e
para que os resultados da avaliação possam ser compreendidos pelos alunos, encarregados de educação,
colegas do conselho de turma, etc.
As Normas de Referência são uma referência externa às condições de leccionação que indicam os
resultados de aprendizagem em cada ciclo para que o aluno tenha classificação positiva em EF, em
qualquer escola.
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Garantindo o ecletismo (nenhuma das áreas está excluída) pode verificar-se que para o aluno ter sucesso
não necessita de demonstrar domínio em todas as matérias nucleares do programa do 5.º ao 9.º ano, nem
ao mesmo nível específico (I, E ou A).
Também os pontos fortes de cada aluno poderão ser devidamente considerados. Dois alunos podem
alcançar o critério de sucesso demonstrando domínio em matérias diferentes e eventualmente em
categorias diferentes desde que cumpridas as regras constantes nas Normas de Referência.
É seguido o princípio da equidade e não da igualdade literal no currículo e na avaliação, conjugando a
coerência e a diversidade, atendendo à grande diversidade de condições das escolas, às diferentes
capacidades dos alunos e à própria filosofia do programa quanto à sua gestão e eventual diferenciação
das matérias que compõem o currículo.
Definem-se metas de aprendizagem para os 2.º e 3.º ciclos e metas de aprendizagem intermédias por
ano, nas áreas das Actividades Físicas e da Aptidão Física, com o mesmo formato das normas de
referência, marcando um padrão geral de progressão do currículo, de aplicação flexível em todas as
escolas. Continua a definir-se metas de aprendizagem por ciclo na área dos Conhecimentos.
Aspectos Operacionais
Consideram-se, como referência fundamental para o sucesso nesta área disciplinar, nos 2.º e 3.º ciclos,
três Domínios de avaliação específicos da Educação Física, que representam as grandes áreas de
extensão da Educação Física: Actividades Físicas (Matérias), Aptidão Física e Conhecimentos relativos
aos processos de elevação e manutenção da Aptidão Física e à interpretação e participação nas
estruturas e fenómenos sociais no seio dos quais de realizam as Actividades Físicas
A operacionalização das Metas de Aprendizagem tem como referência para:
- O Domínio Actividades Físicas, a especificação de cada matéria do programa em três níveis –
introdução, elementar e avançado.
- O Domínio Aptidão Física, a zona saudável de aptidão física (ZSAF) considerada na bateria de testes do
Fitnessgram.
- O Domínio Conhecimentos relativos aos objectivos do Programa do 2.º ou 3.º Ciclo.
Para as presentes Metas considera-se que um aluno cumpre um nível (I, E ou A) no domínio Actividades
Físicas quando o seu desempenho, conhecimentos e atitudes representam a totalidade do nível
considerado.
De acordo com a filosofia destas metas, é completamente contra-indicado, em critérios de classificação,
o fraccionamento dos domínios (motor, cognitivo e afectivo) ou a atribuição de percentagens aos
domínios de avaliação.
De todas as matérias em que o aluno foi previamente avaliado, selecciona-se um conjunto de níveis para
efeitos de classificação positiva em EF, de acordo com os quadros adiante:
Domínios, Metas e Normas
2.º Ciclo
JOGOS
JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS (Futebol, Voleibol, Basquetebol, Andebol)
GINÁSTICA (Ginástica no Solo, Ginástica de Aparelhos, Ginástica Rítmica)
ATLETISMO
PATINAGEM
DANÇA (Dança, Danças Sociais, Danças Tradicionais)
OUTRAS (Orientação, Escalada, Luta, Natação, etc.)
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3.º Ciclo
JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS
(Futebol, Voleibol, Basquetebol, Andebol)
GINÁSTICA (Ginástica no Solo, Ginástica de Aparelhos, Ginástica Rítmica)
ATLETISMO
PATINAGEM
DANÇA (Dança, Danças Sociais, Danças Tradicionais)
RAQUETAS (Badmington, Ténis, Ténis de Mesa)
OUTRAS (Orientação, Escalada, Luta, Natação, etc)
QUADRO 2 – Domínio das Actividades Físicas – Metas de Aprendizagem (2.º e 3.º ciclo) e
Normas de aplicação.
Ano
Meta
5.º
3 Níveis
Introdução
6.º
4 Níveis
Introdução
7.º
4 Níveis
Introdução
8.º
5 Níveis
Introdução
9.º
5 Níveis
Introdução
Norma
De cada um
dos níveis
de matérias
de
Subdomínios
diferentes
1 nível de uma
matéria dos
subdomínios :
Jogos ou JDC
1 nível de uma
matéria do
Subdomínio GIN
2 níveis de 2
matérias dos
restantes
Subdomínios,
cada um de
Subdomínios
diferentes
1 nível de uma
matéria do
Subdomínio
JDC
1 nível de uma
matéria do
Subdomínio GIN
2 níveis de 2
matérias dos
restantes
Subdomínios,
cada um de
Subdomínios
diferentes
1 nível de uma
matéria do
Subdomínio
JDC
1 nível de uma
matéria do
Subdomínio GIN
3 níveis de 3
matérias dos
restantes
Subdomínios,
cada um de
Subdomínios
diferentes
2 níveis de duas
matérias do
Subdomínio JDC
1 nível de uma
matéria
do Subdomínio
GIN
1 nível de uma
matéria
do Subdomínio
DANÇA
1 nível de
matérias
de outro
Subdomínio
QUADRO 3 – Domínio da Aptidão Física – Metas de Aprendizagem
Ano
Meta
5.º
6.º
7.º
8.º
9.º
Demonstra capacidades em testes de Resistência Aeróbia e testes de
Aptidão Muscular adequadas às normas da aptidão física representativa
da Saúde, para a sua idade.
18
Norma
Encontra-se na Zona Saudável de
Aptidão
Física (ZSAF – FitnessGram) num dos
testes de
aptidão aeróbia (vai-vêm; corrida da
milha,
marcha).
Encontra-se na Zona Saudável de
Aptidão
Física (ZSAF – FitnessGram) no teste de
aptidão muscular da categoria: Força
Abdominal
e Resistência (abdominais).
Encontra-se na Zona Saudável
de Aptidão
Física (ZSAF – FitnessGram) num
dos testes
de aptidão aeróbia (vai-vêm;
corrida da milha,
marcha).
Encontra-se na Zona Saudável
de Aptidão
Física (ZSAF – FitnessGram) em
dois testes
de aptidão muscular, um da
categoria Força
Abdominal e Resistência
(abdominais) e outro
das restantes categorias (Força
Superior,
Força e Flexibilidade do Tronco
e
Flexibilidade).
QUADRO 4 – Domínio dos Conhecimentos – Metas de Aprendizagem
Ano
Meta
Norma
6.º
Identifica as capacidades físicas:
Resistência, Força, Velocidade,
Flexibilidade, Agilidade e
Coordenação (Geral), de acordo
com as características do esforço
realizado.
Interpreta as principais
adaptações
do funcionamento do seu
organismo
durante a actividade física.
9.º
Relaciona Aptidão Física e Saúde e identifica os
factores
associados a um estilo de vida saudável,
nomeadamente
o desenvolvimento das capacidades motoras, a
composição corporal, a alimentação, o repouso,
a
higiene, afectividade e a qualidade do meio
ambiente.
Interpreta a dimensão sociocultural dos
desportos e da
actividade física na actualidade e ao longo dos
tempos,
identificando fenómenos associados a
limitações e
possibilidades de prática dos desportos e das
actividades
físicas, tais como: o sedentarismo e a evolução
tecnológica, a poluição, o urbanismo e a
industrialização,
relacionando-os com a evolução das sociedades.
O aluno realiza trabalho de grupo e prova escrita individual sobre o conteúdo dos
trabalhos de grupo.
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Documento apresentado e aprovado em reunião de Conselho Pedagógico
12 de dezembro de 2012
A Diretora
Cristina Maria Bento Madaleno
Documento atualizado em 09 de Dezembro de 2013
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico