Welcome to I-TECH HIV/AIDS Clinical Seminar Series December 2, 2010 Síndromes Genitais em Mulheres, Parte II: Doença Inflamatória Pélvica, Desafios na Gravidez e ITSs Virais Devika Singh, MD, MPH Visão Geral • Baseado em casos – Síndromes do tracto genital alto – Papillomavirus Humano – Virus Herpes Simplex Genital • “Normas” NÃO-universais Caso Clínico • Mulher de 24, que se apresenta com febre, arrepios de frio e com dor pelvica. Ela apresenta tambem naúsea e vómitos. – Refere uso intermitente do condom – Sem história de contracepção hormonal – Nos últimos 6 meses teve dois parceiros do sexo masculino. Caso Clinico Exame fisico: – Pulso: 120; TA: 115/75 – Geral: deitada desconfortavelmente de lado – Exame Pélvico: Caso - Sem corrimento - Palpação bimanual dolorosa - Sem “defesa” abdominal - amostras recolhidas Passos seguintes? Você decide internar, dada a alta suspeita/preocupação clínica de doença inflamatória pélvica(DIP). Qual? Opções terapêuticas IV: • Cefotetan + Doxiciclina • Clindamicina + Gentamicina • Ampicilina-sulbactam + Doxiciclina • Ceftriaxona + Metronidazol + Doxiciclina Tratamento • Direccionado a: – N. gonorrhoeae – C. trachomatis – Anaerobes (B. fragilis) – BV também às vezes é implicado Internamento? • SE a paciente esta grávida (alto risco de morbilidade materna e parto pre-termo); • SE a paciente não segue ou tolera regime oral ambulatório; • SE a paciente esta gravemente doente, com nausea e vómitos , ou febre alta ; e • SE a paciente tem abcesso tubo-ovárico. Tratamento IV Regime Parental A • Cefotetan 2 g IV 12/ 12 hours ou • Cefoxitin 2 g IV 6/ 6 hours + • Doxiciclina 100 mg oral ou IV cada 12 horas Tratamento IV Regime B • Clindamicina 900 mg IV 8/8 horas + • Gentamicina dose inicial IV ou IM (2 mg/kg de peso), seguida da dose de manunteção de (1.5 mg/kg) de 8/ 8 horas . Pode ser substituído a dose diaria única. Tratamento IV Regime Parenteral alternativo • Ampicilina/Sulbactam 3 g IV 6 / 6 horas + • Doxiciclina 100 mg oral ou IV 12/12 horas Oral O que fazer se o paciente RECUSAR o internamento? OU O que fazer se a paciente sentir-se confortavel em tomar antibioticos orais? Guias de Tratamento DTS 2006 CDC* Doenca infalmatoria pélvica: Regimes orais • Ceftriaxona 250 mg IM; ou cefoxitin 2 g IM + probenecida1.0 g PO (dose única); ou outra cefalosporina de terceira geração + Doxiciclina 100 mg oral BID x 14 d com ou sem Metronidazol 500 mg oral BID x 14 d • Alternativas – Ofloxacina 400 mg BID x 14 d ou levofloxacina 500 mg qd com ou sem – Metronidazol 500 mg BID x 14 d – Amoxacilina/clavulanico + doxiciclina • Seguimento durante 72 horas; tratar os parceiros for GC/CT Doença Inflamatória Pélvica l Melhor diagnosticar a mais que subdiagnosticar a DIP dado as consequências adversas Tratar com antibióticos de largo espectro (geralmente parenteral desde o início) l l NÃO esperar por resultados específicos de testes ITS.Testes de C. trachomatis e N. gonorrhoeae dão positivo numa minoria de pacientes com DIP Achados l Cervix doloroso ao movimento OU anexos dolorosos Adicionalmente: * temperatura oral >101°F (>38.3°C), * leucorreia cervical anormal ou corrimento vaginal mucopurulento, * * presença de abundantes glóbulos brancos na microscopia em solução salina das secreções vaginais * Elevada velocidade de eritrossedimentação, * Proteina –C reactiva elevada, e * Resultado laboratorial de infecção de cervix com: * N. gonorrhoeae or C. trachomatis Raciocínio l Pode ser incrivelmente difícil de diagnosticar l Algumas mulheres tem sinais e sintomas muito subtis, pelo que você deverá fazer perguntas mais especificas para explorar. l Melhor capacidade predictiva em cenários e populações de alta prevalência (HIV positivo, redes sexuais de alto risco) Também fazer • Todas as pacientes: – Teste de gravidez • Pacientes seleccionadas (depende MUITO dos recursos locais, obviamente): – Ecografia – Laparoscopia Caso Clínico Mulher de 23 anos com HIV positivo (último CD4 310) chega a consulta com dor vulvar. Ela não tem antecedentes similares. Tem só um parceiro sexual masculino (tambem HIV +). Eles estão juntos há 3 meses. Eles não usam preservativo. Exame Físico Ideias? Diagnóstico • • • • • HSV Sifilis Cancroide LGV Donovanose Caracteristicas das ulceras genitais Dz Incub Dor LAD Descrip HSV 2-7 dias Presente, formigueiro Bil, doloroso ao Os grupos de toque úlceras pouco fundas pequenas Sifilis 2-3 semanas Sem dor Bil, firme, nao dolorido ao toque Cancroide 3-10 dias Doloroso em homens; pode nao ser em mulheres doloroso, duro, “cancroido dolorido ao mole” (nao toque induracao) LGV 3-30 dias Variavel, normalmente sem dor V doloroso ao toque unilateral V adenopaia dolorosa ao toque Donovanose (granuloma inguinal) 8-80 dias Sem dor Ausente; firme granulomas Hipertrofico, vermelho, verrucoso Firme; margens sobresalientes E sobre as causas não-ITS para úlceras genitais? • • • • • Sindrome de Behcet’s Doenca de Crohn’s Liquen plano Erosivo Pênfigo Trauma O que é mais provavel neste paciente? HSV • Abrange >90% de úlceras genitais • Sempre pensar em HSV apesar de testar para outras causas (RPR, C. trachomatis, etc.) HSV: Características clínicas l Muitos pacientes reconhecem os sintomas não ulcerativo ou subtis quando ensinados como (fissuras vulvares, vulvites, irritação uretral ) l Herpes Genital devido a HSV2 Infecção Primária , severa Mais provável de repetir Persistência descamação subclinica depois de meses anos pós infecção Genital-genital é normalmente a via de transmissão. HSV: Características clínicas l Herpes Genital devido a HSV1 Não deve repetir (1 máximo); descamação subclinica geralmente não persiste Oro-genital provavelmente uma importante via de transmissão HSV: Patogenese l A infecção primária ocorre na localização mucosa de inoculação, com infecção retrógrada propagando para os gânglios dos nervos sensoriais. l HSV mantém-se na fase latente nos gânglios dos nervos sensoriais ate a sua reativação infecção activa Lesões de Herpes Genital Recorrente Exame Cervical Exame Cervical Episódios iniciais de Herpes Genital Achados Clinicos • Reconhecimento de primeiro episódio – Incerto • Primeiro episódio primário – Muitas vezes não reconhecido em pacientes imuno-incompetentes – Período de incubação (variável 1-14 dias), pequenas papulas ,vesículas em 24 horas – Sintomas que simulam a gripe Achados Clinicos • Episódio não primário – Infecção naqueles que tiveram prévia infecção com o tipo HSV (e.g. h/o HSV-1) e a nova infecção genital HSV-2. • Episódios recorrentes – Dois ou mais episódios de herpes genital(numero médio de recorrência: 4) Achados Clinicos • Descamação subclinica – Vírus presente na ausência de lesões visíveis l Seroprevalência fortemente associada com aumento de número parceiros sexuais na vida, sexo feminino, raça negra HSV-2 Seroprevalência nos EU Xu, JAMA 2006 Significancia de Herpes Genital • Preocupações físicas e psicológicas • Infecção por HSV-2 aumenta o risco de HIV-1 por 2 vezes. • A fonte de transmissão a parceiros nao infectados – 89% manifestam preocupação sobre transmitir a um parceiro num estudo 1. CDC Sexually Transmitted Diseases Guidelines. 2002. 2. Wald A, Link K. J Infect Dis. 2002;185:45-52. 3. Catotti DN et al. Sex Transm Dis. 1993;20:77-80. 4. Brown Z et al. JAMA. 2003;289:203-209. Qual das seguintes declarações é correcta concernente ao diagnóstico de herpes genital? 1. Cultivo viral directo de uma lesão genital pode determinar se a etiologia é HSV-1 ou HSV-2. 2. A citologia (Tzanck vs Esfregaço) é um dos métodos mais úteis de teste de HSV. 1. As chances de obter uma prova positiva de herpes de uma lesão genital aumentam quanto mais velha é a lesão. Testes Diagnósticos para HSV • Cultivo: geralmente prova de escolha – Apliamente disponível, relativamente barato – Distingue HSV-1 e HSV-2 – Sensibilidade reduz com o tempo/crosta das lesões • A reacção em cadeia de Polymerase (PCR) - pode ser a melhor prova – Mais sensível • As provas de antígeno, por exemplo FA directo – Sensibilidade semelhante ao cultivo – Só FA directo distingue HSV-1 de HSV-2 Testes Diagnósticos para HSV •Citologia (Pap, preparação Tzanck) –Insensível, não especifico; nenhum papel em manejo clínico •Serologia –Detecta anticorpos no soro Usos da Serologia para Herpes l Algumas possíveis indicações: – O diagnóstico de úlceras ou lesões genitais, especialmente quando as lesões não podem ser testadas ou são improváveis de ser vírus – Manejo de parceiros sexuais das pessoas com herpes • – Implicações para o aconselhamento, terapia antiviral ao parceiro infectado Examine pessoas em risco para transmissão de HIV (HIV +) Guerry CID 2005, Strick CID 2006 Usos da Serologia para Herpes l Outros possiveis usos: – Mulheres grávidas e parceiros – – Pedido do paciente Não é claro se todas as pessoas sexualmente activas devem ser examinadas (custo vs. benefício) MAS DISPONIBILIDADE/CUSTO são preocupacoes Guerry CID 2005, Strick CID 2006 Descamação Subclinica: Pontos chave • A frequência da descamação é similar e semelhante se história de herpes genital é sabido ou nao ("outbreaks" prévio) (Wald NEJM 2000) • A descamação é mais frequente no primeiro ano depois da "outbreaks" inicial, mas persiste durante anos depois • Os pacientes não podem predizer quando eles descamam usando sintomas como orientação (Wald NEJM 1995) • Até 70% da transmissão ocorre durante períodos da descamação subclinica (Mertz 1992) Qual dos seguintes elementos chaves inclui no aconselhamento do paciente que acaba de diagnosticar com herpes genital? 1. 2. 3. 4. Descamação entre os "outbreaks"s é comum, mas é improvável levar a transmissão a parceiros sexuais. A transmissão a parceiros pode ser prevenida atraves da abstinência sexual durante um prodrome viral e 7 dias depois duma "outbreaks" Os condons podem ajudar a prevenir a transmissão e aquisição, mesmo durante descamação A terapia de supressão com acyclovir, famcyclovir, e valacyclovir foi mostrado em estudos clínicos que reduz o risco de transmissão durante a descamação subclinica. Prevenção • • • • A revelação ao parceiro sexual Abstinência durante as "outbreaks"s Uso correcto e consistente do condom Consideração de terapia crônica de suppressiva • (Selecção de parceiros sexuais com estado semelhante serologico de HSV) Condones Reduzem a Transmissão de HSV2 • 528 pares monógamos discordantes para infecção por HSV-2 seguido por 18 meses. – O uso de condom para >25% de relações sexuais associou-se com 92% redução em aquisição de HSV-2 para mulheres (Wald 2001) Herpes Genital: Prevenção de Transmissao Sexual, Guias de Tratamento DTS 2006 CDC • Tratamento Antiviral: valacyclovir 500 mg PO QD • As indicações podem incluir: – Pares discordantes (a única indicação baseada na evidência) – Pessoas com múltiplos parceiros sexuais – Homens que têm sexo com homens – HIV-infected • Reavalie sócio discordante anualmente para seroconversão • Aconselhamento no que concerne ao uso de condons, revelação, abstinência sexual Guias de Tratamento DTS 2006 CDC Herpes Genital : Primeiro Episodio HIV- e HIV+ • • • • Acyclovir 400 mg TID x 7-10 d Acyclovir 200 mg 5x/d x 7-10 d Famciclovir 250 mg TID x 7-10 d Valacyclovir 1.0 g BID x 7-10 d www.cdc.gov/std Guias de Tratamento DTS 2006 CDC Herpes Genital : Tratamento Episodico de Recorrências Infectados por HIV: • Acyclovir 400 mg TID x 5-10 d • Famciclovir 500 mg bid x 5-10 d • Valacyclovir 1 gm bid x 5-10 d * Regimen de 5x diario acyclovir eliminado Guias de Tratamento DTS 2006 CDC Tratamento Episodico de Recorrências HIV-negativo: • Acyclovir 400 mg TID x 5 d • Acyclovir 800 mg BID x 5 d • Acyclovir 800 mg TID x 2 d* • Famciclovir 125 mg BID x 5 d • Famciclovir 1 g BID x 1 d • Valacyclovir 500 mg BID x 3 d • Valacyclovir 1 g qD x 5 d * Regimen de 5x diario acyclovir eliminado Guias de Tratamento DTS 2006 CDC Herpes Genital: Terapia Supressiva Infectados por HIV: • Acyclovir 400-800 mg bid/tid • Famciclovir 500 mg bid • Valacyclovir 500 mg bid HIV-negativo: • Acyclovir 400 mg BID • Famiclovir 250 mg BID • Valacyclovir 500 mg qD • Valacyclovir 1.0 g qd (se >10 episodios /ano) Manejo de Pacientes • Considere terapia diária de suppressive para pacientes que: – Sejam incomodados pelas suas "outbreaks"s, sem ter em conta seu estado de relacionamento – Estão sexualmente activos com um parceiro nao infectado* – São recentemente diagnosticados e preocupado sobre transmitir herpes genital a seu parceiro* • Considere terapia episódica para pacientes que: – Não estejam sexualmente activos e não preocupado sobre os seus "outbreaks“. –Estão sexualmente activos com parceiro que tem herpes genital * Studied in immunocompetent heterosexual adults Caso • Mulher de 27 anos, grávida de 20 semanas com HIV positivo (último CD4 380; carga viral indeteyavel) – Recorda-se dum episódio de "feridas" genitais há seis meses – actualmente sem sintomas genitais Caso As opções para você, em caso a serologia de HSV está indisponível: 1. Ofereça supressão de HSV (acyclovir ou valacyclovir) agora até ao parto 2. Ofereça supressão HSV as 34 semanas 3. Ofereça supressão E cesariana no momento do parto A Transmissão de HSV ao Neonato • A transmissão de herpes a recém-nascido durante gravidez ou parto – Ocorre em 1 por 3.200 nascimentos vivos – Pode levar a complicações sérias tal como convulções, cegueira, atraso psicomotor, espasticidade, dificuldades de aprendizagem, e morte 1. CDC Sexually Transmitted Diseases Guidelines. 2002. 2. Wald A, Link K. J Infect Dis. 2002;185:45-52. 3. Catotti DN et al. Sex Transm Dis. 1993;20:77-80. 4. Brown Z et al. JAMA. 2003;289:203-209. A Transmissão de HSV ao Neonato • Sobre 70% de crianças com infecção neonatal nascido de mães sem HSV óbvio no parto • O risco de transmissão de HSV mais alto durante HSV primário: 30%-50% (modificado por serostatus de HSV-1) ou HSV adquirido perto do parto; durante HSV recorrente ou se HSV adquiriu-se durante a primeira metade da gravidez (<1%) A Transmissão de HSV ao Neonato • Acyclovir na gravidez uma opção para supressão • Considere serologia para HSV de rotina (se disponível) em mulheres cujo estado de HSV não é conhecido. Mensagens de aconselhamento para Mulheres Grávidas com Herpes Genital • Pergunte sobre história de herpes genital • Evitar relações durante o terceiro trimestre com parceiros “conhecido ou suspeitado de ter herpes genital" • Se nenhuma história de herpes orolabial, evitar sexo oral receptivo durante o terceiro trimestre com parceiros conhecidos ou suspeitado de ter herpes orolabial Mensagens de aconselhamento para Mulheres Grávidas com Herpes Genital • Oferecer serologia de HSV, se disponível, se nenhuma história de herpes genital mas parceiro têm HSV • "Alguns expertos recomendam" serologia de HSV de rotina em mulheres cujo estado de HSV não é conhecido • OK para parto se a história identificou mas nenhumas lesões são presentes no parto Conclusões HSV • Mais de 1 em 5 adultos sexualmente activos tem herpes genital; 90% ignoram a sua infecção • Terapia eficaz está disponível para episódios iniciais, recorrências e supressão • Informar parceiros actuais e futuros – Infecção pode ocorrer ainda que nenhuma “outbreak” é evidente Caso Clínico Uma mulher de 26 anos • Aqui para o primeiro exame ginecológico • Sexualmente activa desde que tinha 15 anos • Cinco parceiros sexuais masculinos (até agora) • Uso intermitente de condom • Sem sintomas Caso O que deve ocorrer na primeira visita com você? Exame Inicial • Teste HIV e aconselhamento • Exame ginecológico completo • Teste Papanicolau (ou, inspecção visual se Pap indisponível) • C. trachomatis (genital versus urina) • Aconselhamento para contracepção /sexo mais seguro • Teste de gravidez Esfregaço Pap • Anormal: – ASCUS – LGSIL HSIL/CIN Caso Clínico • Achados anormais, passo seguinte: – Teste HPV Factores Associados com Infecção por HPV • Idade jovem (menos que 25) • Número elevado de parceiros sexuais • Inicio precose de relações sexuais (mais jovem que 16) • Parceiro masculino com múltiplos parceiros sexuais • Acontece entre HSH e MSM HPV Que tipos de HPV são classificados como risco alto para cancro cervical? 1. 16, 19, 21, 33 2. 14, 18, 33, 36 3. 16, 18, 31, 33 4. 6, 11, 40, 42 Alto-risco (oncogenico) • HPV 16: achado em aproximadamente metade de cancros cervicais • HPV 18: achado em lesões escamosas e glandulares; explica 10-12% de cancros cervicais Baixo-risco (não-oncogenico) • HPV 6 and 11: mais comum encontrado em verrugas genitais • Erupções podem ser peroladas, filiformes, fungating, couve-flor, ou como placas. A presença de condiloma acuminado externo deve incitar um exame cervical A Vacina de HPV: Bala mágica? • Gardasil (quadrivalente: 6, 11, 16, 18) – Idades 9-26 – Prevenção – Mulheres não-grávidas – Caro $125/dose x 3 doses • Cervarix (bivalente: 16, 18) – Idades 10-25 Cancro cervical • Só 10% de mulheres infectadas com HPV desenvolve infecções persistentes • Esses com alto risco persistente de HPV estão em risco maior para desenvolver displasia Conclusões PID • Tratamento cedo geralmente é garantido para PID, geralmente favorecendo o parenteral – AJA cedo e agressivamente HSV • HSV: condons podem reduzir risco de transmissão – Evitar contacto com as lesões óbvias quando presentes • Episódios recorrentes são geralmente mais suaves que o episódio inicial • A transmissão de HSV geralmente ocorre de um parceiro que desconhece a sua infecção Conclusões • Descamação entre as “outbreaks" é comum • Não pode predizer quando a pessoa infectada será contagiosa por descamação • HSV-2 é associado com um risco aumentado de aquisição de HIV Conclusões HPV/Cancro Cervical • Carrega global: meio milhão de mulheres por ano desenvolvem câncer cervical • 80% nos países em desenvolvimento (68 000 na África, 77 000 na América Latina, e 245 000 na Ásia) • A metade das pessoas infectadas morrem anualmente Thank you! Next session: Dec 9, HPV in HIV-Infected Women Deb Goldman ARNP, MPH Listserv: [email protected] Email: [email protected] Welcome to I-TECH HIV/AIDS Clinical Seminar Series Next session: Dec 9, 2010 HPV in HIV-Infected Women Deb Goldman ARNP, MPH