Jornal britânico repercute livro que afirma que Hitler morreu em Nossa Senhora do Livramento aos 95 anos Da Redação - Marianna Marimon Foto: Reprodução Suposto Hitler era conhecido como Adolf Leipzig, o velho alemão em Nossa Senhora do Livramento O jornal britânico “Daily Mail” noticiou a tese de pós-graduação de uma autora cuiabana que propõe que o líder nazista Adolf Hitler, não se suicidou durante a Segunda Guerra Mundial, mas fugiu para o Brasil, aonde viveu e morreu em Nossa Senhora do Livramento (32 km de Cuiabá). A dissertação de mestrado em jornalismo de Simone Renée Guerreiro Dias afirma que Hitler viveu com o nome de Adolf Leipzig e faleceu aos 95 anos. Confira a matéria na íntegra AQUI. A reportagem começa o texto com o questionamento: “Acredita-se que ele morreu em um bunker (um forte militar) após atirar em si próprio quando percebeu que a Alemanha havia perdido a Segunda Guerra Mundial. Mas, um novo livro afirma que Adolf Hitler, na verdade, escapou e morreu incógnito em 1984 em uma cidadezinha do Brasil, perto da fronteira com a Bolívia – e pode ser provado por uma foto”, explica a repórter. “Não apenas isso, a autora também acredita que o Fuhrer voou até a Argentina e depois até o Paraguai, antes de chegar a uma cidade de Mato Grosso (Brasil), para caçar um tesouro enterrado, com um mapa dado a ele pelo Vaticano, de acordo com a autora”, salienta. Restos mortais foram conseguidos para teste de DNA O Daily Mail prossegue na matéria e acrescenta que „em sua elaborada fuga para escapar da prisão, Hitler também teve um relacionamento com uma mulher negra chamada Cutinga, para provar que ele não poderia ser o ditador que odiava a todos que não fossem do seu ideal ariano‟. obteve do tal Hitler de O livro chamado “Hitler no Brasil – Sua Vida e Sua Morte” destaca que sob o nome de Adolf Leipzig, Hitler teria falecido aos 95 anos e desafia a versão da morte por suicídio no bunker em 30 de abril de 1945. A mestranda explica que Leipzig era conhecido como o Velho Alemão e que se convenceu da história bizarra ao colocar um „bigode‟ na foto que Livramento no photoshop. Além do mais, a escritora destaca que Leipzig é o nome da cidade-natal do compositor favorito de Hitler, Bach. E a história continua já que Simoni alega que uma enfermeira polonesa recusou a atender o velho alemão no hospital Santa Casa, quando se acidentou em um trator, por reconhecê-lo como Hitler. Conforme o livro, um superior teria afirmado que o atendimento seria feito por ordens do Vaticano. O jornal britânico também afirma que estudiosos contrapõe a suposta morte de Hitler em Livramento. Como o professor de história da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Candido Moreira, que destaca a existência de outras versões para a morte do nazista, sobre uma eventual fuga e morte na América Latina. Mas, a autora garante que fará um teste de DNA com parentes de Hitler em Israel, para atestar a veracidade da história. Outros nazistas fugiram ao fim da guerra, acrescenta o Daily Mail, como Adolf Eichmann e Josef Mengele. E o Daily Mail destaca que as fantasias sobre a sua fuga aumentaram após pedaços de ossos encontrados no Bunker terem sido confirmados como pertencentes a uma mulher e até então a suspeita era de que os restos mortais eram de Hitler. Bunker onde Hitler teria se suicidado em 1945, ao perceber que a Alemanha havia perdido a Segunda Guerra Mundial Conforme o site, o nazista Rochus Misch, guarda-costas pessoal de Hitler, foi a última pessoa a vê-lo com vida e antes de morrer no ano passado aos 96 anos, afirmou que viu o Fuhrer com a cabeça em cima de uma mesa após ouvir um disparo de arma no bunker. O Daily Mail traz também algumas teorias conspiratórias sobre o fim do nazista, como um livro publicado em 2011 de Gerrard Williams e Simon Dunstan, que alega que Hitler e sua amante Eva Braun fugiram para a Patagônia, aonde tiveram duas filhas, antes de morrer em 1963. O historiador Guy Walters também ridicularizou alegações que Hitler teria ido à Argentina em fuga, e acrescentou „isto é uma absoluta desgraça. Não há substância para isso. É um apelo essas fantasias e teorias conspiratórias que não encontram nenhum respaldo nas pesquisas históricas”, concluiu.