FEDERATIVA DO DIÁRIO DO CONGRESSO ACIONAL SEÇAO ANO XXVlI /11 N~ SEXTA.FEIRA, 4, -DE A,GOSTO DE 1972 CAPITAL FEDERAL 6Z L CÂMARA DOS DEPUTADOS SUMARIO :t 6@ IE$6ÂO DA 2~ SESSÃO LEGISLATIVA DA 7f!. LECISLATURA EM 3 DE AGOSTO DE 1972 I - Abertura, da Se'l'iío li - :L,jtllJ'Jt , _i>latllra dl!> ..til di< sessão anterior III - L~jt\U'ª, ih) :I!:ipcdi,ntll TÉLJilG2AlIJAS Do Sr. Amaral de Sousa comunicando que se ausentazé do Pais Nob~e comunícando que se ausentará do Pais - Do iiir. ];Illrmes Macêdo comunícando que se ausentará do País - Do ar. Jerônimo 5antana comunicando que se ausentará do Palii . IV - :Pll'~}1I0ê E!tp~d!ente SINVAL BOAVENTURA -··Reorganização e recuperação das finanças de Jil;ílllaS Gtira)$. ATHrm COURY - 70" anlversáríe de fundação do Liceu santísta, JOEL FERREIRA - 'Enchentes no interior do Amazonas. LAURO RODRIGUES -- Lançamento da candidatura do Presid..nse .l!lmmo Médiai ao Senado Federal. JOSl!: MANDELLI - Rodcvias de Rio Grande do Sul. JOSlíl SALLY - Exposições Agropecuária e Industrial de Cordeiro e 'B/lrra do Pirai, El!Itado do Rio de Janeiro. EDClAl'tD PEREIRA - VIsito< do Presidente Ríchard Níxon ao Brasil , SEVERO EULÁLIO - Liberação da exportação de couro de boi in nahót'a pelo Piauí. . _ !<LeIO ÁLVARES - Congresso Nacional dos Municípios Brasileiros. CANTíDI') SAMPAIO - Neorológio do Sr. Ricardo Lunardelli. DIRCEU CARDOSO - VIU Congresso Nacional de Munícípíos BrasíJoeíros . • GERALDO GUEDES - Fixação dos preços mínimos para à safra agrícola 4ItI presente ano. , JOSÉ! CAMARGO - Sistema de reconhecimento das escolas, Registro Ile cliplomas. MARIO TELLES - Preço juste para o leite. HENRIQUE FANSTONE - ll:xitos da administração do Secretário de Educação do Estado de Goiás. ·JUAEEZ BERNARDES - Histórico sobre o desenvolvimento do Munieípíos ele Formosa, Goiás. ,. SYLVI:J VENTUROLI,I - Destinação i:la cidade de Ilha Solteira, São Paulo. . WILMAR DALLANHOL - Jnstítuíção legal do nome brasileiro de família. -- V - Grande Expediente ELIAS CARMO, PADRE NOBRE - Centenário de fundação do Insti· tuto das Filhas de Maria Auxilia dera, PRESIDENTE - Associação da Mesa às comemorações do Centenário de fundacão do Instituto das Filhas de Maria Auxiiiadora. ANT6NIO BRESOLIN - (PA., retirado pelo orador) - Estrada do Diabo. CÉLIO MARQUES FERNANDES - FixcLção de uma política nacional para t.rahnlhadorea com maís de 40 anos. ERNESTO VALENTE: -- chuva artificial. VI - Ordem dt Dia, ALDO FAGUNDES, CÉLIO MARQUES FERNANDES, AMAURY MULLER, FLO-RIN COUTINHO, LBO SIMõES .:- Apresentação de propotições. . . ._ NINA RIBEIRO - Encaminhamento de votação do Projeto nO 61-_~, de 1972. . JG DE ARAúSa JORGE - Discuvão. do Projeto de Decreto Legislativo n° 59-A, de 1972. . GABRIEL HERMES - Disml5são do Projeto nv 535-A, de 1967. - Do Sr _ Freitas NINA RIBEIRO - EncamInhamento de votaçãa do Prõ:feto no 595-A, dll 1967. Projeto de Decreto Legislativo n- 61-A,.de 1972 - Aprovado. Projeto de Decreto Legislativo n" 59-A, de 1972 - Emendado.. Projeto 11" 535-A, de 1967 -- Aprovado. . BEZERRA DE NORõES - (Como Líder) - Necj'ológio do Sr. Antônio Mourão Filho. .NINA RIBEIRO - (Como Líder) - Carta do Escritório da Orga:niz~ção Internacional do Traba.lh'J no Brasil. . VII =, Explicação Pejisoal MíLTON BRANDií.O - Problemas do Píaui nos setores dá 8UDENE .. dI>. COHEBE. . FLOHIM COUTINHO - Remuneração dos vereadores, ALCIR PIMENTA -- Investidura do Professor Celso KelLy na Secretaria de Educaçãr do Est!ído da Guanabara , . PEDRO FARIA - 30' anlverEál'lô do SENAI. CARDOSO DE ALMEIDA - Produção leitelra~ VIII ,.:., Degígnação da Ord~m d!! Dia IX .,::;; Encerranlento Erratas -- No DCN (Suplemento "A") de 1-12-71 Grupo Braaílelrn àa União tnterparlamentar - convocacãe, 2 - MESA (Relaç'io dos memnros) _ 3 - LíDERES E VICE-LIDERES DE PARTIDOS (Relação dos mem.;' nros) . . . 4 - COMISSõEE !Relação dos membros das Comissões Perme,nentes. Especiais, Mistas e de Inquérito) . ATA DA 66? SESSÃO EM 3 DE AGOSTO D'E 1972 PRESIDl<:NCIA DOS SES. REYNALDO SANTANA, 21' VICE-PRE8ID!':N. TE, ELIAS CARMO, 19 SECRETARIO 11: PAES DE ANJ}RADE, 2' SEC.EE'l'ARIO. I - AS 13,30 HORAS COMPARECEM OS SENHORES: Luiz Braga . Reynaldo santanna Elias Carmo - Paes de Andrade Amaral. de Sousa Alipio CarvalilO Heitor Cavalcanti José Hl'.ddad . Antõnío Pontes Jj;dison Bonna Acre Joaquim Macédo - ARENA Nosser Almeida - ARENA Amazonas Joel Pereríra - MDB Vinicius Câmara - ARENA Pará João Menezes - MDB Sebastião Andrade - ARENA Maranhão Amértço de souza - ARENA Freitas Diniz -- MDB Pires Saboia - AREN4 Plauí Severo Eulálío - MDIl Ceará Flário Marcíiio - ARENA Furtado Leite - ARENA Leão Sampaio - AR!ílNA Rio Grande do Norte Oril11aldi Ribeiro Paraíba. . ARENA: Alvaro Gaudêncio - ARENA Janduhy Carneiro - MDB Petrônío Figueíredo - MDB Perr·'tnJbucG Aderbal Jurem!. - ARENA Fernando Lyra - MDB Geraldo Guedea - ARENA Marcos .Freire -- MDB 2418 DIÁRIO 0'0 CONGRESSO NACIONAL Sexta-feira 4 Alagoas: :José Sampaio Sergipe ===:::c EXPEDIENTE ARENA Francisco Rollemberg - aRENA Raimundo Dizriz - ARENA Passos Pôrto - ARENA Bahia Edvaldo Flôres - ARENA Hanequim Dantas - ARENA Rogérip Rêgo - ARENA ' Ruy Bacelar - ARENA Wilson Falcão - ARENA Espirito Santo 3tlcio Alvares - ARENA 'José Carlos Fonsêca '- ARENA José TaEEO de Andrade - ARENA Parente Frota - ARENA Rio de Janeiro Adolpho Oliveira Ario Theodoro - 1VIDB José da Silva Barros - ARENA Márcio Paes - ARENA Guanabara Acir Pimenta - 1VIDB ]i'lexa Ribeiro - ARENA JG de Araújo Jorge - MDB Lopo Coêlho - ARENA Osnellí Martinelii - ARENA Waldemiro Teixeira - MDB ~inas Gerais Athos de Andrade - ARENA Fábio Fonsêca - MDB ' Fernando Fagundes Netto - ARENA Homero Santos - ARENA Jorge Ferraz - MDB Manoel Taveira - ARENA Navarro Vieira - ARENA Nogueira de Rezende - ARENA .Padre Nobre - MDB São Paulo Adalberto Camargo - MDB Aldo Lupa - ARENA Athiê Coury - MDB Diogo Nomura - ARENA Faria Lima - ARENA Francisco Amaral - MDB Henrique Turner - ARENA Ildélio Martins - ARENA Mário Telles - ARENA Monteiro de Barros - ARENa Paulo Abreu - ARENA Roperto Gebara - ARENA Ruydalmenda Barbosa - ARENA j3ylvio Venturolli - ARENA SUEEumu Hirata - ARENA Goiás Anapoüno de Faria - MDB Ary Valadão - ARENA Brasílío Caiado - ARENA Juarez Bernardes - MDB Siqueira Campos - ARENA Mato Grosso Garcia Netto - ARENA Gastão Müller - ARENA Ubaldo Barém - ARENA Paraná Agostinho Rodrigues - ARENA Ardinal Ribas - ARENA Arthur Santos - , ARENA ítalo Conti - RENA João Vargas - ARENA Túlio Vargas - ARENA Zacharias Seleme - ARENA Santa Catarina "Dlb Cherem - ARENA Jaison Barreto - MDB Laerte Vieira - MDB Wilmar Dallanhol - ARENa Rio Grande do Sul -Antônio Bresolin - MDB _ Célio Marques Fernandes - ARENA Cid Furtado - ARENA Getúlio Dias - MDB Harry Sauer - MDB José Mandelli - MDB Lauro Rodrigues - MÍJB Nadyr Rossetti - MDR Victor lssler - MDB (Seção I)' DEPARTAMENTO DE IMPRÉNSA NACIONAL CIRttTOR-GiGRAL ALBERTO DE BRITTO PEREIRA CHttr-r;;, oc# St:':RVIÇO DE PU6LIC':'ÇÕES .I. B. DE ALMEIDA CARNEIRO FLORIANO GUIMARÃE;:S DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SEÇÃO I • Impresso naà oflcmas do Departamento de Imprensa Nacional - BRAStLlA "" ASSINAT fJRA8 FtrNCIONÁHIOS Capital e Interior' Capital e Interior Semestre -'-'....... A.no ._a_.~._. ,_,_.,'- 01'$ .s: Or$ 1,00 Ano Cr$ 4,00 I A1io _.-,-=.:.-.',-, ,", : Cr$ 0,45 /J,90 Exterior Exterior Ano { 0,50 Semestre' :'l'~'_'_"'_'_""_'_.' Cr$ PORTE semestre .-::.-••-.-.-.-, •• c Cr$ 102,00 sssso IAno -'<-.-. -=0::0-0.-... .-.-.... Cr$ Z04,OO Éxcetuadãs as para o exterior, que sempl'e se;-ão anuats, ~$ assinaturas poderãeo ser tomadas em qualquer eooca, por stJZS meses ou um ano. _ A re;"essa de »atôree, sempre a [auor .do Tesouro do úepar, tamento de Imprensa Nacional, ~eve~a ser acompanhada de - esclarecimentos quanto à sua aplwaçao. _ Os suplementos às edições dos órgãos Oficiais só ser~o remetidos a08 assinantes que Q solicitarem no ato da assinatura, O preoo do exemplar atrasado serd aorescido de Cr$ 0,.01 se do mesmo ano, e de Cr$ 0,01 por ano, se de anos anteriores, - Rondônia: Jerônimo Santana - MDB Roraima Silvio Botelho- ARENA das, que possibílitem a corragáo da errp8 porventura exístentes. li: íguatmente dever dos representantes do povo aplaudir quando o Governa acerta. Desta forma estaremos Incentivando as autoridades ao bom go. verno, mas sobretudo contrtbuúnoa para o exato esolarecímento da opinião pública, permitindo a esta participar, com o peso de sua müuênela, dos acertos governamentais. Eis a razão pela. qual tenho ocupado esta· tribuna para comentáríos acerca do imenso esforço empreendido pelo Governador Rondon Pa. checo, com a finalidade de impulsionar o desenvolVimento do Estado de Minas, tarefa. de suína relevância para o próprio êXito do modelo de de-o senvolvímento do Brasil. Sr. Presidente, ninguém ignorava S, situação quase caótica das finanças do meu Estado,' refletida, nos protestas quase permanentes do 'seu runcionalismo contra O atraso crõníco no' pagamento de seus funcionários. A dramática luta desenvolvida, anos a fio, pelas professoras mineiras, para o recebimento de vencimentos em atraso, às vezes, há mais - de um ano se tornou uma das mais trístes realidades ,de Minas, cujo prestígio no cenário nacional sofreu abalo considerável. A réorganiaação e recuperaçao dai! finanças constitUiu, por isso mesmo, tarefa prioritària. do oovemacce Rondon Pacheco. Gragas ao apolo. ajuda do Presidente Médici, pode ela colocar em dia o pagamento do runclonalísmo POUllOS meses após assumil' o Governo. Com isto, maís ainda se reforçou a decisão do Gover-' nador de recuperar as finanças mineiras, correspondendo à connanea nêla depositada. pelo em1nerl.te Presl-. dente da. República. Esta, sem dúvíela, uma tare1a extremamente dífícil, para um Estado com a vasta gama de problemas e defíciêncías CDmo o meu. As dificuldades parecem tet reforçado ainda mais à dIS'pOS1ção do Governo de Minas, que PÔI!' execução uma' serre de medidas da longo alcance, visando a alterar m. pídamente o panorama tão negatIVO das finanças do E-stado. Não há, Sr. Presidente, trabalha que, executado com inteligência, competênéía ~ disposição, não surta ele1tos, às vezes quase nnràcuíosos. I!l o que se deu no meu Estado, onde atingímos o mês de maio último com um "déficit" de 01'$ 37 milhões, para Uma despesa de C~ 900 milh6es. "defíeít" este que é irrisório na exeCUÇão orçamentárfa, Simultáneamen_ te, foi iniciado um programa de in. vestamentos : que deverá alcançar a Cr$ 600 milhões até o final do, ano, conforme declaracões do Secl'et&rt\1 da Fazenda, Sr. -Fernando Roqueli6 Reis. 2) Exmo. Deputado Pereira Lopes - DD Presidente Câmara dos Deputados - Brasília - DF. Comunico Vossência para efeitos ' Iegaâs e regímentaçâo vg estarei ausente pais alguns dias este mês para tratar lancamento livro de, Diretto de o SR. PRESIDENTE: minha autm'la em Paris vgauja pu(Reynaldo Santana) - A lista de bllcação foi autorizada pela Banca presença acusa o comparecimento de Examinadora de Doutoramento da 108 Senhorês Deputados, Faculdade de Dü'eito daquela UniverEstá aperta a' sessão. sídade também para acompanhar coSob a proteção "de Deus jniciamos lega Deputado-que vai submeter exanossos trabalhos • me especíahsta na França pt AtenO Sr. Seoretárío procederá à leitura ciosas Saudagões vg Deputado Freiía,s Nobre. da ata da sessão anterior. 3) Deputado Pereira Lopes - DD, Hoje, 8% da despesa repreõenta...1 II - O SR. JOSÉ HADDAD: Presidente Oâmara dos Deputados - Investimento, 22% amortização cs lI,. (Suplente de Secretário, servíndo Brasília ~ DF. vidas e 70% custeio, inclusive d~ pesG Comunico Vosséricia que nesta da- soar, que está rigorosamente em dia. como 2.' Secretário, procede à leitura da ata da sessão antecedente, a ta estou me ausentando do Pais vg Até o final deste ano, o Governador numa viagem a Argentina pt Sauda- Rondon 'Pacheco inaugurará 180 ooras qual é, sem observações, assinada. ções Deputado Hermes Mnceào. públicas que estavam para.lisaclas. 4) Deputado Pereira Lopes - Pre- Duas empresas do Estado, altamente o SR. PR,ESIDENTE: def'ínltárlas, a Fl'imtsa e a mdl"OllL<~ (Reynaldo Santana) , - Passa-se' à sidente Oâmara dos Deputados Brasílía - DF. nas, encenarão, pela primeira vez, leitura 'do expediente. Comunico Vossência que estou me seus balanços com "superavtt", 'conausentando do Pais por algumas noforme informações do Secretário Fel'o SR. ELIAS CARMO: V Secretário, procede à leitUra do ras pt' Deputado Jeronul/,o Santana. nando Reis. seguinte. ' São novos sinais de profunatll IV - O' SR. PRESIDENTE: ~ransformação que se vem Jperanúl) 11[ - EKPEDIENTIl (Reynúltlo .Santana) - Está finda em Minas, para que o meu Esta.do - a leitura do expediente. TELEGRAIIIAS: ocupe, hoje, lugar de realce na 1'an~ Passa-se ao Pequeno Expediente, guarda do desenvoivimento brasl!m1) Pl'esidente Pe1'eira Lopes - CâTem a palavra o Sr. Sll1val BOR- 1'0. Muitos outros pDdel'lamos aqui mara dos Deputados - Bra3ilia _ venturà. arrolar., Diversos com especIal cará. Distrito Federal. ter ele simbolo da prDfunda mudanComunICO V. ,Ex~ afastamento TerO SR. SINVAL BOAVENTURA: ça qm',OCDl'l'e no meu Estado, como ritório Nacional vg viagem Arg,enti(COmunicação Lé:) Senhor o ela inauguração, há ,poucos meses, na diM 21 vg 22 vg 23- julho pLM:o- Presidente, 51'S. Deputados, é nosso da ponte sobre o Rio Paranaíba, n&. tivo viagem íntegrar Cümíssáo Auto- dever não apenas criticar a açào dOS frontell'a com Goiás, obra ideali~"d:>, ridade Estadual e Municipal Rjo governos, o que é, ná verdade, fácJl. e sonhada desde o Gove:. Grande do Sul vg tratar a3S11ntu Ainda mais quando a crit!ca ~ exer- projetada no João Pinheiro, ainda na- Vr,lba construção ponte Rio Uruguai pt clda sem propósito cDnstmtivo e sem República. O Góverno Rondon I'aAbra Dep Amaral àe Sousa. ~ oferecimento de alternativas VáJl- checo retomou a construção dessa i' Sexta-feira 4 OIARIO 0'0 CONGRESSO N/te/ONAl (Seção J) Agosto de: 1972 - 2419 -..~ obra, de grande porte e maior, signi- e frutiferos anos, o' movimento es- o fderal, no sentido de que juntem Dentlce à Presidente da ARENA gaú·; .esforços, através dos órgãos compe- oha, Agora, o recém-empossado l:'XC. ficado sconõmíco para os EstadúB ClB tóllco no Iítoral paulista. Tais considerações, Sr. Presidente, tentes da União e do Estado, a rim sídente arénista, numa contrapartida Minas e GOiás, e a concluiu, mausurando-a ante o júbilo dos míneiroa, acodem-nos ao espírito, "a propósito de que a SOlução seja encontrada o de fldalga cortesia, sugere o n-me Fácil será avaliar o trabalho Imen- das solenidades que, no dia. ctnco do o sofrimento do homem do íntanor do Presidente Medice ao Sena.do. Esta íançatteira de mteresses delso realizado, com vigor e perttnacía, mês em curso, -marcarão a passagem no Amazonas seja amenizada neste. pelo atual Govemo de Minas, para dos 70 anos de exístêncía Liceu San- momentos angustiantes por que está x'" a gente a braços com uma seríe (10 inclagações contraditúrías..", , passando, em oonsequencia de uma alcançar em tão pouco tempo resul- tista. O \\ssunto.é_ da maís a)ta impor., Trata-se de escola pela qual têm enchente dep roporções gigantescas; tados tão -eonsrderãveís e que já ímputsíonam no Estado disposição 1.1" passado gerações inteira de mmha ter- . Sr. Presidente, minha .esperança , tancía nacional, mas sumamente deme de um povo que voltou a crer- tl ra onde recebem ensinamentos-provei- alnda reside no coração e no espírrto ncado, eis que submete o sistema ,JO~ tosos para toda a exístêncía, sempre público dos homens que governam o Iítieo revoluolonárro a um teste. confiar nos seus gove;rnanteii. A rnstôria política da Revo,ução Para eles muito tem nontrlbuído e sob o patrccínío da Assocíacâo Fe- Amazonas e o Brasil. (MUlto bem) HvS informa o quanto o comando de minina Santísta. - , Secretário da Fazenda, Sr. Fel'llanó4 tem evitado envolver o nome 'de Dia 8 deste mês, Sr. Presidente, o sn. L1HJRO-:RODRIGUES: do Reis, com sua brilhante equioe de (ComunlCaçao Lê) Sr. Presl- seus lideres lia processo eíeuorar, técnicos. Mas justo que, nesta opor- no Saião Princesa Isabel, da CâmaNenhum dos pro-homens da Revo~ tunidade, recorde o trabalho sanea- ra MUnicipft.1 de Santos, será reaü- cente, Srs. _Deputados, o mundo de zada sessão solene em comemcracão hoje vive Um curIOSO penado de in- tuçao, ate hoje, disputou a prereréndor e reformador realizado por seu urnas nacionais! antecessor, Sr. Luis Almeida iiraga- do setuagésimo ano desse educandá- dagações e -de contradíções, quando ciaA das missão pohuco-eíertoral dos Ihães, que serviu de base firme para rio, com a presença ãe autoridades não de rndagações : contr adítõrias ou adeptos da Révolllçao tem caráter civis, mílltares e religiosas, e oracontradíçóes mriagadas. O caso de p, obra de transrormação ora executaregionaí, esta connada aos arautos da cem brilho e incrível êxito pelo' dor oficial será o Dr. Ariosto Pe- brasileiro é um exemplo -típico dessa, somente. E, esseé, quando derrota... atual Secretário da Fazenda de meu reira .Guimarães, aluno da primeira angustiante indecisão polítíca do no- _dos, comprometem, apenas, o próprio mem contemporâneo ..• turma da. EscGla Maternal Liceu SanEstado. O engenheiro e economisr,a a caserna nacionat, sob a ínnuen- 110me, sem, entretanto, ferir o sisteLuís Almeida Magalhães fez penoso trsta; presentemente um dos mais eminentes advogados de Santos, e cía de alguns líderes civis, deuagrou ma. e amplo levantamento da situàçâ.. Professor de Díreíto Marítímo da Fa- o movimento de 6~. Objetivo - ,JaJu -,O, milagre da candidatura do Pr'!" mmeira: recrutou técnicos novos e menos anunciado! - era o de atrngir siuente Médici ao Senado da Repúcompetentes; executou planos de re - culdade Católica de Direito. Essa escolha traduz o carinho de os que tentavam ou tentariam sub- blica muito representara para o ':ce rOl'ma - enfim, adotou' as medícas quantos passaram pelos bancos esverter a õfdem contitucíonal de en- ieramento da decantada abertura poque se tornaram base do trabalho ora embargar a alma nacional a co- litica. Essa candidatura tem invulexecutado' com competência e entu- colares do Liceu, e revela, ao me .u no tão, gar significação. Ela é muito imtempo, li. alma da boa, gente santísta, munízação crescente. síasmo POl' seu sucessor. Em nome'desses prmcrpíos, um portante para a história de nossos Manifestando 110SSa admíração por Minas, Sr.' Presidente, se f,ran$tilltanto vagos por falta de fundamen- dias. ma velozmente e começa a ocupar 14 esse tradicional estabeleqímento de tação i'i!:> decurso de uma luta PUlltICO' os mentores do moviposição que lhe toca no processo de ensino de Santos, valemo-nos do en- mento lógica, revolucionário prenderam mUI- eleitoral com a Revolução se demosejo para participar dos festejos de desenvolvimento brasileiro, com a sua passagern-cnatalíola, com as ho- tos; consumíram eranaando, o País poderá ter a sua. alguns; alijaram Gove;rnador Rondon Pacheco, cujs menagens ora prestadas, congratu- outros; fecharam o Congresso Na" ordem constitucíonal restaurada ou rara capacidadé de trabalho esta Ca- lando-nos cordialmente com a Ilus- cíonal e alguns outros' órgãos legts- também, descambar para uma radl~ sa tão bem conhece, correspcndendo tre Presidente Femi- lativos dos Estados e Muníeípios, en- calízação maior. plenamente à confiança nêle posta níma Santista daa Assocíacão O lance político do Presldente na culta -Professora xertaram a constítuicao e cescaraepelo eminente PTesidente MédiCl, ao Beatriz Pires de' Lacerda. terrzaram a democracia tradrcíonal. ARENA gaúcha, que propõe o 11ome', escolhê-lo para governar o meu },:sE.ra, 81'. Presidente. o que tinha- Naturalrnente, tudo iSEO ocorreu em do Presidente Médici ao Senado foI tado] Estes êxitos logo se tornarão nome da Paz; sob o manto da Igre- magnífico, não' tanto pela habIlidade rorIte de outros ainda maiores"na jfJ mos para dizer. (Mu,:to bem!. Ja; tutelados pela fé em Cristo e em da jogada, mas pela -perspectlva poirrever,sivel transformação do Zstad<> lítica que oíerece ao Pais. E S. Sa. O SR: JOEL' FERREIRA: busca de um modelo polítlco, tlPI'.", de Minas, que breve estará - ccm<l (Comumcaçao. Sem remsão do ora- mente, brasileiro. E - o contrad'· - presumo! - merece fé revolucl0' o 'querem o Presidente Médi;õa e () dor) - Sr. Presidente, como os de- tório! - esse modelo, ate aqui, qul1- J nárla. Essa ,fé é o av:;i<l que resguarGovernador Rondon Pacheco -- na mais parlamentares, também fui aQ ~e 10 anos depois da implantação da ela a lmportante questão. vanguarda do engrandecimento ura- meu Estado e visitei setr mterior, nova. ordem, continua inexistindo, o Tudo nos leva a crer qué há ma. 5ileiro. (-!!1uito bem.) qUlnações políticas nos bastidores da ,mas exa.tamente numa época em que que tem determInado 'marctJlLs e WI, O SR. ATUm COURY: as enchentes alagavam vastas áreas. tramarchas da estratégia. revolucio- Revolução, pelo menos até 'onde ;'i, O interior do Amazonas está tão de- Ilària no campo politico. Aliás, a or- ARENA está autorizada a se movi(Comunicaçao Lê:) Senhor samparado e, desprotegido que sua ganização política do Pa.is, ao que mentar •.. Pl'es'idente, 81's. Deputados, Sa"-ws é população, a grosso modo, esta indo tudo indica, não é a preocupaçao Estamos diante de uma incógnita ,exemplo vivo de que educação repro- para a Capital, onde não 'encontra maior, da Revolução de 64. Ela onde um arrem€do de política se senta 'investimento. Quanto lllve1te- recursos nem meIOS dev ida. De mo- parece! - pérsegue, ,e a qualquer confunde com a delicada arte de faram os cofres municipais em instruir, do geral, sao pessoas de idade avan- I preço, a eonsolidação do moviroento, zer política ..• profiss,onaIlzar e formar em di7ersas çada e sem nenhum documento que' que,' ~xatamente por não ter princlEra o que tinha a dizer. (MUlto especiaUdades ,aos estudantes iOCdlS. as habilite encontrar colocação em pios, tem dificuldades, de andar no bem). , :recebe decuplica.do em recursos, "m- Manaus, onde a' industrializacão ain- tempo. preendimentos, realizações inúmeras, da está em fase imcial. Por exemplo: a visita do Presiden-o SR. JOSÉ MA~DiELLI: ,cultura, glórias e triunfos alcança,ws VolteI contnstado, Sr. Presidente, te N,ixon a Chína de Mao e à Rússia , (COmunicação - Lê) - Sr. Presipor santlstas de todos os matizes 5U- porque venfiqueí que meus patricios de Kossiguin é o retrato tipICO do denté, 81'S. Deputados, retOl'nando fi. eiais. tio mtenor do Amazonas estão en- caos pqlítico nacional! O Brasil se- esta casa depoIS de um l'ecesso de 30 Desde há' muito vimos presencle.H- frentando 110ras dificelS, em razão de quer protestou contra essa visita. dias, que aj;)l'Qveitamo~ para percorrer do os esforços de Santos para a VI- uma t-erceira enchente eonsecutíva. Guardou silêncio, apenas! um 'pedaço de territól'io pátrio, sentalidacte de sua comuna, de São Pau- que vem acabando com a agncultúEstou certo de que se um brasilel- t,mo-nDS com novas energlas para lo e do Brasil; e temos .tido a Cipcr- ra, arrazando as fruteiras que 111es 1'0, dos mais ilustres pretendesse um apresental' nossos al'gumentos às autunldade de r-eglstl'ar, nos An..is da podiam sacIar a' lom,,",- algumas ve- 'v1StD de passa,porte para qualquer tol'idades administrativas Transitamos em ótimas rodovias paCâmara, ao transcurso", <;las r~spec "" zes, e destl'uindo até os barracos que, ' dos p"Jses da Cortina de Ferro, emvaz datas, o que no pffiõsa.do o bravu jJor falta de condições, por eles nlo bora não o consegl1mdo, teria seu VImentadas, mas também es estrapovo santista construiu de perane em poderão ser refeitos, quando as agu,1s nome cadastrado pelo DOPS, com das lamacentas, quase intransitáveis, favor de suas tradições nacion",líslns, baixarem. 'rrata-se de problema de c-ertas e futuras contrariedades alega- e numa região considel'ada das mais religiosas e cultura.is. . difícil solução. Seria necessário es- das. E' o absurdo, mas admÍtido pelo produtivas do. Rio Grande do Gul e, quicá, do Brasil. Santos, no passado, Sr. Preside~l~ forço conjunto dos Govel'l1oB Estit- Governo brasileiro! T:omanilo P01' bàse o município de, te, f()i tnn dos mai()res centros de co- dual e Federal, fugindo de um proEste nosso governo nao tem' ,esmémio e de exportação da América grama burocrático de rotma, para paldo p()Iitico expressivo no consell- Erechim, ficamos deveras perplexos Latina. lazer com que o homem do mterior 50 nacional, Já que 46% dos eleitores pelo a)Jandono a que está relegada A riqueza do Pais, retrata.ia .1,a do Amazonas, ém particular, e da brasileÍros não votaram, votaram em aqnela riquíssima região, tanto pelo produção do café, tinha. na terra de Amazônia, de modo geral, não pacté-llJranco ou anularam o/voto. Mesmo Governo do Estado 'como pelo Gover, Bmz. Cubas, a gmnde força. de SU? cesse, com o ciclo elas enchentes, a assim o Governo e os seus agentes 110 Federal, p."pulsão. cada ano, pramas coma, os que assi,,- trombeteiam a sua obra sem mlllta Em dias de chuva, cessa o tráfego T tI naquela regIão.' consciêncIa de que ela: é produto do pesado dos veiculos de carga, que esIncontáveis casas exportadoras b O pior de tudo é,. que não se vê dever a,dmlni.stmtlvo e não um ia, .:oa-m a produção agropastoril para os eomissárias ali instaladas marcavam '" presença eletIva do Governo Es- vor que se faz ao povo brasileiro.. grandes centros de consumo ao sul e o ponto alto da vida comemia.l do tadual nem do Governo Federal. Pu·. A Revolução, que se diz feita em ao norte do.Pais.· , Brasil, e a Bolsa de Café de eJutl\3 dem 8Jegar que não ha recursos pa- nome do povo, receIa Q julgamento A rodovia RS-'1, que liga Erechim projetava-se alêm do oceano, ori~n- ra tal. Não estou a contestar essa~ livre -das urnas. Ai se estriba a mI·· - PaS$o Fundo, distante uma da outando e dominando o comércio ca' razões, mas é certo que essa pre- nha granae desCH~nça quanto a can' tra 75 km, foi pavimentada entre as feeiro. . sença não se verifica.' E a grande didatura do General Médici ao Se- cIdades de Getúlio- Vargas-Erechim, PB,ralelamente ao desenvolvímen-- maioria, 2/3, da população amazD-1 nado' da República, que, segundo a numa extensão de apenas 29 kIri. O to econômico do Municipio, cor,'eu nense vive no interior do Estado, imprensa, teria sido iançada no lj.io trecho entre Getúlio Var!J'90S-Pa,~so sempre o assistencial e o educativO, quase desesperada, sem saber como Grande do E;ul pelo atual Presidentl1 Fundo, ·implantadQ há mais de quatro neste úl,timo setor destacando-se escapar dessa sítuaçãó e sem poder, da ARENA loca'. O pr. Joáo Dentice, anos, apresenta-se hoje num estado acentuadamente. tDda ela, concentrar-se na Capital. um dia, aspirou o Governo do Ri .. lastimável. Sob chuva é imppssível Hoj.e, .sr. Pl'esidente, Santos ('Unta· Sr. Presidente, neste momento náo Grande pam suceder ao Sr. Pera.. utilizar essa rodovia. Não estando com !Ilumeras escola.:; de enslIlo su- estou tecendo crítica sem fundamen- cchi de Barcelos. O General Mêdici, ainda consolidada, os ônibus e camiperior, lide;radas pela. tradicional ,e ,to aos Governos Estadual e FéderaJ, à beirada Convenção Regional da nhôes de carga ficam atolados, e ,se· glOrIosa Faculdade Catolica de Dl- mas apenas trazendo uma realldade ARENA podou·lhe os sonhos quando quer é possível a passagem, rios autoreitu, uma da.s magnificas criações que nem eles mesmos podem conte1- surgiu éom o nome do Sr. Euclides móveis que pretendem utilizá-la. do saudoso prelado D. rdilío José tal'. Nesta hora, antes de criticar, Triches. Posterlormente, num pa~se Quanto à alternativa de utilizar a Soares. E.sse inesquecivel dignitário prefiro apelar para os' dois cenLros de mestre, o Presidente Médici mani- BR-153, entre Passo Fundo-El'echim, ,da Igreja supervisionou, por longos governamentais, o do meu Estado e restou simpa"ia pela candWatura 'esbarra-se com as mesmas diflculdaé o 4 , - DIARIO DO CONGRESSO 2420 Sexta-feira 4 NAClOi~,<'\,L Agosto ele 1 ~72 ~." i;1es, Por incrível que -pareça, ssse "tre- to à críação reprodutora, quer pelos naeãonal, que visa assegures ao "Era- tumes. Que o Governo predba a ex~l:JD ainda nãn J'Qi ,definith~mJmte .eoncursos ~ prenncs .ínstítuídas .M}5 si! manter-se -entre .'!J5, de-z 'paira;:; do '1JOl'iaç:áo .do .cDUID in sriinr-», 1J3Il:a sil<"" Ocidente~ de .maíor nívêl g.lobal fie .rantír .a .necessárra m""iél.'iEl-lJlima .à Ílllplantauo. :SoJ'l:em, em .curu'equên- ,gaillls lleite.iJ.'os. eía, .05 vários frigorífioDc que .de·7(,liam De parabéns, pois, aqualesque fOr 1'l'Odutó> .Jnterno Bl'llí!Í, p=ancb:no .il:Ldí];;tria nacional de .calcadDs .8 811:ranspOl'tar sua pX<JduQão .diária. para .zem .reaüzar t:'i:ú imj.Júx,tantes -cnncla... .nono para o .oitavo lugar .neE:""J, ca- muares é perfel:t~,m8llte -cnmpreensí\ vel, ll"jh é just'l, j)llfém, J1ue os gr.an_ os centros ds .consumo . .f'-n longo dss-. ves, nu~ .d=mtr<,çãD .ínequíroca tagor1a. .Já se jJorle falar, Do e:b altura em ães curl.umes se .lJrBvalecam dessa $p..s .duas ;:!"()i:lvias ?JC~ntrllmDs 'para- ido jll'e3lll:1!l ",de nO!'32S ;J.SSDQi'l:;õEsde l~'lj)ebprE.sileil'o zie D~eD""I'lYim&r::'l, lJl:oibIçso J:.fll:!', f01'i'U' J:rll'.R no rner1íS8;dos V~~lOS cannnhoeBfr":g3!'íiiC03~ j ill~e 13~ <:GnlUl.L"J.!tB.. .n=r~ racenríetros 10assim sUJeÜ.cs .a il.e~pe.s8_3 .não .lJl'eVi6- \CJL1S e V1Zinh::s,. í!:s qtk'1lS nos .honzaram expressao ,qtle vem tomando corpo 'em cado a .níveís jam",is vístos, tas, com o CLL1TIUmO :de combushível co~ uma ex1'Jlçao\cCigno, d(Y,J .maícres v,úrlü::; lUE:lOG l}oht1{'Q.s-f...rll1nEe~ C';; In- - O .Pialli, que .não tem uma sb .ínternacíonma, tlfutJ::i:a ãe C31~3..dpii, ql1.e não díspõa necessâÜíl.para acíonar os motorss encDD:lics.· " Que -venha PQÍs ver-nas Üll 1:Jm8 n riem .mesmo .ds -cur tW::D23 .'ll1.e -'l1Js;:rrdOD campres81Jres: .que geram 011'10 j:la- _ Assim, ._po2B, às guti1!icl,,~ l!JJ:aia, Ta a cOn5Bl'yagaDdo3 jirodutos pere- .lVS .ÁS$DC!açoes, 2D ql:e.tici:J novo 6211 »usb'e PrEsidente Nixcn , Que file zan- varn cinco por cento de sua jJrD.dllcão ci~is que transporram, geral de üOl'~eiroe E:n:r2, do .Plrl1i, L1r -cocnsco não sermos met:J o. gigun- ~e. ·-COlllD:J ~.B-.;;e .c:unjleJiao jJe.!R 'po. l.udo l.StD gerE!, um clima de anre- raço desvanecido o pI'B.sente registro te adormecido, c, deita:'::! e'ts:me"=v~ Jitica p:otenomsts. D.D GOYETll.D,.11 il'en·ensão.lO de revorta, incmsi;\'e em tDdos congratuhL'ld~ lne co;n todm pnr m.al~ t=ll1 .be:rfo .espléndído, ao aom .(10 znar, . lIe~' iLl tla sua jiroüucão jior .preçQ~ aquelf31:l!J!l SlJ Empe.-'llllun 1JE, batalha ur.l~ :l;'ea1izaçap a~ual ílas-'iP.s =gní- a lu~ _qo céu jll<oftU2dQ"~ .E qra, :Q.};bz \ ayjJta~üS_.e ll~ .I.e'pr~~,. .l'.epitoJ da -produçao acredltand{).!lO .l'efrão das fica, .Iestas, .naíl so porque constituem Ge~tll: 13,';0, porc1a...."Ue, na!) apEIlus al)~ apenau1 .me~ae.. da, (',ro:2J~O l1~t~ eutorlda:cies ad.mini.s1,,"1:ativas "Plante l1:arco do nü5.BO jJrogress:0 e -desenl.'ol-- anugos ,Sul-2.mr:l'icano3 _m~t.s .aD lUlUl- c:ona1. _O J?J.aUl. -Qu.e ja _e ,€xcesslv.a.que o "Gjvernn garante". l'ararna-s8 Vlmenw, IDa~ ,snbretudo, por j(Lse .ha_ do inteiro, 8.,*.03a ~"jlLticlr,nB de -pl'O- m~te -pobre, tem .de upertm' o cint!l mms lUna VJOZ, para .conttibuir, atrn-o o .tran:oporte do soja, do JJillho e do verem toroaQo num cont~o de turi=o $Tasso, ;N1io v.emll3 1'é''05e:;. ,na" l'e:::sent!- vÉ,; t'co _aviltamento dt=3 .rrreç03 de seus trl~o.. A 'Reéíe Fen'oYiáxia Fe.del',."1.nã{i no Estaélo do RIo ile Janeiro, com X1 esta "[''.Inda c-ap..'u::itada parE tr.a.n.sp~ }.Jre.s€-nça ltüTI!{JEia de .reUl'e3Bl1.t;a:J.Í,e:; mentllS,j!e. quen quer qcIe .sej:! peb pr~utos, Jla;ra~ o enriqu!lcimemo daR ta~ toti.a a p"l'{l[iuçãn daquela xica e (le ,outr.os ZsLudm vizin!:l!is, todos ill- cirmrn5LB,nCla clB have=()3 .ahuldc= memstrias do ",uI do Paw, . Que 1.1.05 ,resta, então? Ape1ar no prospi'l'a reglUO. tG1'"ssafWS em mostr8.r COnl0 creóce- ctíl o antigo ln2,ra"mo e 2.ilzito o Ji?~ 81', FreoSlOentB da BelJublü::B, 11Jl sen,JJrge, pmbnb, que o E'JJlo. Br. mos e melhor.amos, de ano'j)RTa ano, fio do trab~]hD ...rm,·k~llJvê'.' 'T1V=O.s Bgul um~ .Revoll!ri:"w lntlctJ de. que esse atmtRiio contTa ·a lV.Lmlstro dos :L7an:J1l01'tes e o EXillO nos nossos rBbanDos büvinm eC'uin(l,crl1tmf:a., mrs jinDE fi xesDlt:b. 1m- ~coI:mmaplaui€l1s8:não continue, peSr. Secretário dos TrallJ300rtes do Rk> '8 f,uínm, 'I'mdu~o, ne3b moi'kJfô Grande c.o SuJ i:Jmem- de illliôdiato curso, o "Ilans"mlento do Governo do frentamos vdlms tabus; d""-r,xez-,,lnOlJ tan:;?-1he mai;; -que c15k:ITni~le JlrovIU}edidas}l"a,ra por ~ a essa anomalia ~"~ti~L 'pela J22-l8:VI~ ofimal d:J Sr. nera.'itD::lprpCúJ~['f:ii'1'.3; -der.rllL1....-..HJS de:n{na.~ C~il'16tlVns dêS:5a. derol"maçâo, ta9 pre)Lll:l1cml "aos "llltr..reEBes do JJis- oecret,,1',o de ngDCUltura e- Aba~lec1 pressões multilaterais e, hoje, esta.m03 a::se:;;lúRlldo-se F.85 piuui"emes p Ci!eitudo e <1a l'<ação. DevBm encontr.ar mente; -em lJ.mbas 2" festas, a2Sü:,'1 ":ê- cDnvictos .de .qlle estam!'..3 trilba:.1c.D 0- to de Yénd~r os couros et~ EieU3 brns J. quem melhor prag8 oferecer, ou, ao uma. solução para tão angll',tiante pl'essando: O proLlutor fluminense caminp-n e61to, _ "_' menos) a garanti:1 de obterem no PR,isl ltrobiema. Que estp,beleç",m CQntab3 tem, lugar de destaque e Doma ,ilmto ,Nao pretendem'),'; a liderança conpreçD igual avconante no mercado que ac,~inem convênibs para que M .G0ve=clm RaY.lllumio l'Jlclilha'. tm~n±al .. Q:uere~noG, snu que o nosso ~te,!'nacional. 1'füEsa Dobreza, jã é su_ menus uma dessaf, .duas rD!!.ovi8;3 zci131': ,P,residerltE, fus ..DeIltlhdos, !l ,ma referidas seja concluíMo ~lun~Clp1o, dE Cordeiro as$i~tiu.à 1'ea. 'P01,~ se .lihe.rte no er3tadD -de subdBúan.. .fi~,;1€TIt~m€nte t,-trande para oomIJ.~tar iJJ1villlento e 111v,l'cl1e !í-o 1:Ido "doz que nDva:; .{)oncés~ões .a·c, que queriôm enO t,·, ~. . lizal'llo ti," 1'1111 3D' 'ExpJ:micâo .8gro_ tem Uill lUg'ar aO) col" no conceito uni. 1iqll~cer â cusb do ajb:i~senvolvimen~_R ):"e"l[J;illll~~.? QUe UUVlmoô dos .pecuésia e Industrial e ;) d~" Barra-[l _ to elo ~i2.uL (ll'fu:ito 1Jem J • ~!'bt~fL,,:t"~ ,c'.rI l:egl<:? do "uto Ul'uguai 'Pirai o wu Jubileu de :Pxatã )lEIa 2fJ~ "V!lr~a1. J:.gua:rd~n1~s, IJoi'J, 'sm.J103o..g e com IefeJ:e-~ll a pretmsao t!.';3 Covanado_ lil1::r:O'SiçãoA.sf1·ojJe~uãria do' .Bul-FIu.o BR.ÊLCIO flliVARES: res dq Rla. G~ande do, bule de SarJ;a :mmelr,e. A1llbR8..se.anr..esentraam di _ _euforia, 'i\ chBg2xl~, num iutlU'o pró~o, do Pres!dente da grande Naçii.p Cntanna, JtlDhO .no .C1Jverno FedeJ."ál ):1"S dIT' &BUb di:n~m'- - t g (coinun:cação. - Smn 1.evisê,o do 'àJJ Jlulelifie.!U'em tr " d"" ,~., _~lCD~ promo ore;; ·12 amIga, augurando-lhe, .\ntBcipadallmc;oT) - Er. :Presidente, 6m. Deper, - . .0 .Eça.co a· .uR-~b'\l, Dfereceram âs alltm:idácles j)l".esentes d e ~r. . eJll;?yeIh~..t' ]Jont", €m cons- e a98s8u povo ]laillfico e trfl,balI18elor l11anto, l1J:1'11t i:eliz c~bda em· :nc.:~o tadD3, qneremC13 .registrar a reaIiz2ção meio, quando terá oportlUiiàade de tS_ do Congreéêso NaclOnai dos il.[unwi~ truça~.EDbI]e~j) jlÜ uru~u~_l., ~o P.a3s0 o maior -e'5jJetáculo _do ano pela. claB3~G trei~ar, _mais vivamentB, os laç.os de pio;; .B2'E-sil'S'irro a E-er -E;ÍE:>tiva-do .a pa.rGolo-J!~n. ,E,'tr', ponta, lInmaaa mnda e·(]ategeda d8 sua eXibi"ão-aplaudid em. :l9ti,,", pa.r2::fJ obra de Santil. 'Eln- por todos, >' < a amlzade qua nfr3 prendem. a'!ulto tir de 7 a ;L2 do corrente, no 1Vltmlcl~m) grac.w" l"".r~.m D21lElln1idos atá ar'ora pio .de Gua:ràpaIl, no Espinto .3,,,n1O, P€l'tv .de-,01'$.3,"7lJJl.0~O,iJO,e para ~()n_ . .Dfl, alta:ttiblJna da. Câmam dx A-cont€cirrl2UlJO de grande vultJ, o clui-la sao alUda nacer".iirio;; C2!'ea de DBjlttkdm ,;f,:_<;D o pl'lx8nte regi,stro, O ER, BEY.ERO EIJ!LffcL!O: conciave ~ará conv,;rgir para o "nosso Crl;, 7 .JlPJJ .MO,OO. )\. sUbidalh 'serra Cílm.o .m:t1J zlev.aull _€spiritG público, (l1onmnicaçfio. Li) _ 131". ?r6i31den- Estado, principalmEntE' para o =,5:1 pata m que .deniD;nrlarn (}s rnunicí- en;:;rndo .W:J il11:Jtrez Chefes dos 1TIxe- te, .flrs. Depda~bs, 'lnD.is 'lIma vez Município, a atenção de todo oBra:Pios_de :Erv~J Grende. EJíü VzJentiln, CUÜV(lS }j[llni;:..ip?j~ e às dOlLkl8 Cà- ocupo eata. tribm19, p"-ra re;;hmal' do sill Lá estar@,o reunido.s2.r;:>feitos Mll~ ~HrIw di' Cílte,;;Ip.e~ E:?_~hl'l, Getúlio maras ela V'BJ'em:'(n'"" Oordeiro e <:le GD7JOrno FederHl n:reEUlr trd[j,Ul€nto nicipaÍ5 de vários Est.ados e as mais 'Vargas, Gaurama, Viadutos e outros ~!l:a d:J P.ll:.fi a TI!lcií:estacâo _ele meu p::;r'9, o mEU E'!teQ{), o pequeno :PillUÍ, ultas p~onal1dade8 Tio municipa.lisé í!1!ll;'5e impratJ;áyJ01, ~ ,,;;.mP2.3 che- SlllC61'1l .r?;;:~djo il6 flllminensa, em sempre relegado a segundo lJlauo pe .. rno b:asileiro. Devmnos a=B1nalar que ga.m a cota de 3011 _:35%.. ,8e a ..ER-~UO f~.c~ _dI) m2~:ní.ilixl qU.a:dl'O festivo que las .altDs -€"Jc~_ljjes c1n nc:púb-!icu>. E' qi?e a J'XBfeitum Munícir,:J1 de Cluarapari obede<;:cr .ao tru\;alio, quando lIe Eua tive, a J::nn:r3 e _opr-t;unidane de -pre- a p!Jiítica eccnômic" do GoVerno '11Bm e o Governo do JJistHC\O deram .contri~ lnclusao no PIano de Viacão j"~~onaJ. senm8.I, .1'EG~Jet;,)lVB.lnent", IlOS ãia;; 15 r,emprJJ Ee preDCUp3. com 08 E3tatlDs buiçào ef€ot1va à .A.ssociag'1o Brasileias rampas ~t"z:lm!lJJ não iltin:riri'[o" e,2B do míh de' jul!:::> pUBSadll, partl- =03 desBnvo1vitl03 ÜO P"ÍG -bene- ra dos Muniillj)Íl:'s, copstruindo em cota. de 5 a. 7%, segundo 08 estudos já c.WRndo (1 e ::=ilS3 l?\.;S Ei.l~g!"ias _COn3- fictandD, t~O ront.rà:r.io. os que já ntin.. tempo recorde - cerca de 60 _dias reaU'fldD.s, Se a tese dos dois GoVL'l'- t~ntes e presente:; ao gr9to e ineso1l8_ gil:am 311];:erior está:;io de indurrtriu.- un1 moderno Centro àe Canvençõe.s, à nadares fQr lljJl'ovar;W; pelo GDverrto ClVel aconteci.'l1~o, (Muito 'bem) IJzagâ.o. altura de quaisquer outro,s congrBssos Federal, CDm o }1proveltB.l:Cênto da O mnprnho C"o G',}verno eUl aUlYiiID- desta natuTeza.. ]Jonte ;:;l}ºl~e .o .rio Ul'ugul3.i, em G.cioO Eit. l}nr:-iliri~ ?E~liJlvil': tal' .as ~exporl:;.ções de pl'oButos i"l1D,Ell, í~~l"á nece...~iitiD que se G.msITua .. (COlnEli.:ca;8D - Lê) _ SI'. Presi- nui.atumdro:6' Jndu.stripJizad~, ditou " Guarapari projeta-se hoje no cenátalllbem ·a travessa.R rec!J sobrB.O J10 ?ente, .aro. .Dep,:t"Q(!3, n{)ticia,u 03 l'eDantsnlf>nte a proibi,ão de eI:portar~ do brasileiro como Município da pa:;so Pundo, que PB.'i1gUR à _l]2f1l:gen'i Jornais, .com .i::2&i.:t.:t,c;..ciE, que o Pre,S'i- se o cuu:to de b~d ia 1Hdu-ra.~<fão COll- grande importância para o desenvole.sque::'d~ .der l'Í{J TIrugital..H?a:zo do deDf,e .Rld1tlld ilh"_'-:Jll p:t-eté-IIÚe visita!' !2en!1ll103 ..n'0n1 criticalTID2 e.'}lJa nlcl1ida viment-D turístwo. O Centro de. ConPas30 GOlo-En. ~oúa J:i .região .õituBt- 0F _!}-!lSGD, _Pr;Li. l.i..-~rlbLli-.'3e ao lTla:llâa- qUe. ,dsa justunente a €vitr,l,' a €I:[,or_ venções representará inegavelmente da 11 m:rrg€m cilrciLs. da.l:b .E.f.LSSO 2fl!n- t<mo .a1lli:l'Ic:;no- esh irase: "J!'icul'iu tae:'.o de .matéria-prima 21i:ce::;gáJ..i u a Um .passo para qUB P nosso lvluniciol0 a.firme como sede dos conclaves do ficará, có>mp1etEuxlimíB Íll1UOE:ibità- =.ntado "fi "ViSitS\T fllt:u:amEnte o nocn L"ldústrb de cdç"dos e 3imilv,- se da de lltllimlro. J3R-,;BD, njb for Bu:.'il".. res, Nãn é jmto, porém, c,.ue ís.':!l De d0 lmportância e tjue venham repercutiT na. opiniã.o JlllcionaL .Devemos cont,ktl1Ída a JllJ1!te ,Sobl'e o J:'i'J .Passo . Ecsa visii.a seT.'CI uma rirtribui,9âo à fa~a à cl13ta do SBc"Eiif.o de 'Est:Ü'lO'i esclarecér que a cidade cada está pr~· Fundo. _que J:'Bc.ehBUI10 ~r:'::sldent€' !tíBdlCi no n~:> inrlu.s~·jaliza:~Ü's, eSi:ecialme:.1't-e do .rm:ratla e que sua população receberá E;,tii;;,ôr. prasidant.9, SlS l'0n.:i1er.Et_ ""no nna;). P'l'llÍ, lBstivamente todos Of, que là compa·· 9Õ~J que 'llteríamas apms,€l1t'1r nesta ,Era !'Ol'~O des3a v'.nda, uç tão' alta Ninguém deocDnhôca que g :indú,rBcerem. Vários Ministros já confiJ:oportuniclade, e re!Jl'f:.srnLom j"i'1mBn- nnp;D!tân;:l.Ja 8 lJOn:cP.rIa para.oO'3 brar- triGo.de calç8::lDS do Pr"és ereooe a cada ,maram sua presença, o qUE> dará sigte as a:mi.ragóes do POVf\ ®.1'.cgiÚ O,11e ..sile1!{l.iJ, 3D. ..r~ _CCI!lBÇ:1 a e:ooçe,'l' uma djn e os Sapf!tLi .:fabrIcados 110 Br3.3í1, nificado especial ás reuniâói3, Gua~ repre;;ctnamos nesta C8.Sl',. -fJlIuitc" ce1eltnm inglórip", ". 'atingem a elevadDS· indices de Y;2TfEÍ. rapari tem verão o ano todo. Porta.nbe-m) I AlgUrB BetOi"€B ..alegam que} antes.-do çãD.e l'.eauinte, () que lllêS g::ti:t-nte {;:.~_ t<J, 'os paTticilJ&nti"S ISo (;ongres,so te~ Pl'€,,.'jj&.nte 1.1'é:lid, EBtiv!.?.1am nos Es-' -eepGwl1af conrU~fio Ué co::npêtir no rao nondiçõ&3 de trabalhar numa ciO Olt, JOSli: SALI,Y: tadllS 1In.ic'~3: o~, P.l"e~iê;ellt€3 CarlOJ mercar10 lrLundial com 03 'Ulai,3 adio dade que oferece ao turista tudo o (Comullic.aç{ia. Lê) _ Sr. Pl'E?.icien_ "Lems :Re:trepo, da CDlômbia; Ra- gOB E' ±I'Bfir;iél~ai3 i{Clme~nt~::l de cp]que possa existir de encantamento <J te, Brs, Depuí.rt..,i'i03, no.m§s de julho fael CaIde7:l. ria V=ezEsla, e Luis ·çados, ' de bom próporciGnl1do pala natureza, prÓxllT1!) pr~3)_QO, l'ea11':'~T:?::)1-Ee no .Ech€vewa, de, 11!éLic{). .!.:L1.shn, uma não.ae C(lID1Jl'eendc. pDrk~nto, que (,~uerer:.1G3 â.est~·,Gcr fInalmente a meu Estado .as .ELJ.P.J3i~'ie.3 Lm'[fQfnUrj,.... vjsita irllEdiRt~,_ f~e _,Ni:.nn ao -Dnwil j3,SS3, indústria. ne-e-:S3,:it-e ae fJ:rü~cJ.o" emrBnho do J::úDrclêLndor do Congt-éstia e Industrial cm'deirõ"-,tBarrllo poderia latir D prohmllo llirJomAtl- nismo do Gm'erno, a ponto de 'se so, Er. utuo l'd'et-d EGdr~g;J~J, L/U6 do Plr.al, pmhae revestida:; dB l!..ra·nde co, além .de Eus.Leritil~iJjzar .o.s vbL'l1hc3 proibir..a exp~rL'._o:;.ão 60 couro ·':?ê boi sempre J:lIl13.lhou em favor de GUB.ra' éxit() e 11ri1IJD. pai::;e" sul-aIlar.ic1D.:'os, ::tLle veriam, c~m_ .evidente .i prEjllb, dos Estados n:n'L Dt' 111118" d€.dlÇ.2.~~ãD ine.~.c.ê:iívcl~ Os carh>.mro, t.r:!dicionais no Estado neSiJ:3 gESt-J, o ; er,c,iJbWjU18Dta esta- nao mdrõtTIah3:cdos. nests's últimos dia.s ele acionou uma ao :fii~ :cle _Jlill.eU'O, con:ul1D1 oom as dm1idel1.se (12; q}.!,E o TI:J-.'J:o Pa:ís é o .A mcÇtich -)r(l?_!:;;t_~"\~--n. at:~~·t::=~dtl pe10 B-C!uip~ extraGrdinári.:c, vt:.J.nd-o a prohon1"Os~s pl'e,sanr.as de B, E::a. o Sr. líder inr-'0.l1Í'::_ite D..ft .Lmêr'ica LaJhla. GmlBrno c1E:"krminou irx.ediata. baixti. t)~lcl{}n.ar a tode3 ;:\ mblhe-r us.sistênGov;J=uor JWymundD Plldilha, do 13lí.D objeções c:::'1.1=1E!t\I~e:lte in5ub- no pl'eço dü C_DElo l:1e bOi ::lOS ",entres ria tyJ"-3ivel. Si'. BE-cl'et~.tio de _~gricu1hn'.a. e ~~,bI'B- -<3i.'3tp.,. ntes B~ que nd.o condlzaem com o Pl'O:lLTÍ01'€S (~:9 :'No.rf~este, po~r~ t{ne. Vf{~ t-eci.ment~~ J02.0 C.?J~·1(}3 :E'ill~Rlles de PC!1E:.EJ.llBnto p..rerL.Ü]~'1inRllte do ~O1:!O land:J-:::e des':::t prnibl:;2.o, -o::; eUl'te:-_1f:w Ao fazern10s esse registro, quere.. Abreu, plém dó! inúmerascptrPE au- povo. :n~~ci[l!lai!j BOL,,?ntó' quaem a'1qt".htr fj :nos estender a todos os p'lrlamentíltorid.qtIf'S. e lli1...1'{mra..'lJ1~, ~=1a qltaU:la... EEIiElJ por Jl-C2.;Q t3merosa a perrr-- .cOU1'ü de b:d p0!' preç')s q'..'\.e ,:p~JúCO u1. l'€3'& aqueles llUE se preocupam ~íJln p-e e ,c,,'l.wesso, $;[; Jesta,s dD .ano em ~seu peetivl1 (3 Sffi:':Il'Ü3 l'ecJnhec.idc3 ]íc1..ccr€s tra~r..:anl a m2h:~1e d~ J.:';::ltae:':::l lnte1',~ [',3 teses 111unie:ip~1isLas o convite f~ênaro B a.";:l!>oto. . da lJné!ka M81'icli'llif'l? Isto n~o fS- nací::>m\l. Ac;im, o:; TI::td:J~ 'plms do para (lUe ali compaTSçgm, a fim de _Col!1,'Jarec.i pe,,:gpaJment-ei:'J EYpllsl- tam!u reill':in:!ica:rilo. - .EntTetRntr" 1i!ílrrla;:te:como o Pi::mi, -g1o 0DmpeU- I wnstata:r, aa vlvo, "que realmente (loes fi pude teste.IDllDhm." o pl\')greE:..o ,nlnguÉ!.-l'J.. de bD3.-.i~, ;JDdp 0JE:~~~tar o dos u ":v.enc'!.::r ú C::'!l':·O de ,:::;9U8 ".b:;.ls IDtiBI'2."Ç_al'i e 'Urna c..:':s mçlh{)1'~3 estaUi) suas e:-:ibiçõect dUBr 'pelE- explén::IL. eNanço deGenvolmanti6t~" .brasileiro. 1*'10 lJl'i'.Ç0 c'.!:S.c'9 p2los graIÍl'23 'Es-' ~Õ€S ele :V2.1'""neo ,do Exa"il1, l~a. ca"'-Ul'""eul:gp",,:o (~j ee~ Jilanf21 qttan:Fiflj~ v1st-::, a ssu".tégia, do pr{lf\T"é,sO tado3 do PaIo, lltra\2:1 ne seu:; cu.r- I teza d;; que, no _imur::>, 10, B8!ao re~'"J J rliB: ao" ne se de ga Sexta.. faira 24~21; 4 __ ::::!!!!!I' Iizados várics conclaves desse por1r.l suas obras, RicardO L~In~<,fulli olvi-comoH''!1a.silia é a, Capital: dos Estados. 'las; funelonurrdo- legalmente; não- ali.. em virtude- da' constr-u.ção de. um ~U', . ~~g'.l.ma. vez, os prmcrpioa de ~o-· Se:::á ali, na orla a~Iântica do nomo:! tInham o índispensával: yeccolÍÍleun:uen... magnirinco Centro, de CQuola.""s, a.u, lidariedado. n';Ulla;'là.:, e car!;dacfu cns- I Jmlta.do, naquelâ.: pUjante cidade, que; I to, Tivemo;> o(jj;01:J;llnillitde' de d'i'~n.. tÊmtico orgulho para todos 03. cantxa- L~., D'eUfl,' supIimtl,Sslmogul8, dos.'de.s-lacoUle .nulhares de íorasteíros IUS cíar; destro tribuna', esse acuso, aporr.. tíncs dá, ~BoUS elel.to~; ~eu a !/;lcaxao épocas de verão, que se: Irão reunnr . tancfu'~a; resprmsafrilídade que reoa;f~ bas , (M'mto' bem.l , ., Luna:rdelli uma vida Intensa de Ia- OSc representantes, Fl'!JÍeitos. e. Verel1- solJl:e O' Cm:rseJilio' F'ô'lferal de. Edw,$O SR. CAN'lTIDIO' SAr,U'I!1IO:: bar e- de aacrlfícios, para fuiciã-lo; dores da cerca de 4. mil' :Miurtc1Plos ç:iW aCU8l1MO" da eX<JeEzu,' de' õll!:ncr.a" lCo/t!unjr;;açíio. - Lê)· - Sr. Pre· desde a infância, em" lnteligêpCla. uU'ibr::;.si1Bi:ros:, ~- dizer dO- esf~ç:o dCI E'.ri"- (lia' por IlIDTtaS' áa. eBimll1s' p:re'jhdirm... sídente, bIS. Deputados, ocorreu na soJ:ti:1I1..enta e na cornpreensao das [feíto ]\''fulllillpal, com a. aluda, do' Sc~ I das. '. lDa:pital, do Estado ãe São PauTo, a U, dores ..e m~séria.s dos ,neces-sitadgs,. ,.!J1.hOl: G,~vern8;dt;U' da Estado, constEu·, Sentimos, asaím, de- nosso deVE"::. 6'lo.. de Julho último, o ralecrmento- do Se- . A~illl e que, grande pioneiro du Indo, alL o prêdío ];1al'a: as- corrvençoes, glar as cfecis5es tomadas: por. efS/" ITr.. nhor Ricardo Lunardellí.: uma das lIldus;tna . e da agrlcultu",a., se i.e0, onde. se J;ealTzará o Cúni'1'ess:o fr PIta-o gão, nu: cS];lerrrngm de qú", VR'lUam :a; maires flgmas era indústria e d~ att- Lambem; cidadão exemplar, extrernoso lfai; também uma homenagem aos ho-· j;JOT TIm, re<J;J.menta· a uma: sítuaeão vicade agncolf" de nossa terra, A no" cbefu de família, de coração magna.llmens que úiJ:igem Guara]J<rri neste' 1n3-::,. 'ins:cei~r..,' ~', .tíc.a de sua morte acaíou profunda- nímo, sensível à infellcldade d~ SBU8 t~fu.· ,,' . " JNTa:." lIá, Seuh'@' p.r8srdimte-, que' ser mente e encheu de tristeza '" família semelhantes, exnendéndo a mao ao". .l\fa:_ qualídade de .,nte.g:rante- da.' 1..'0- solucíomrdo- o caso dé mllhn.r.CII d.'" ;la•. 'rrJ.Ullst;a,. Ricardo Ltrn:u':".eEi cesscu humífdes, que sempre mereceram seu missao nomeada pera.., Câmara: . mIa vens que estudaram- em esccras CU'j(} de viver aos 8:1 anos de idade, após d,,:.svelado. amp~, muito antesâaa lJer.nrt$,da~, _na qual riguram- toda a' Ctrndomrmento foi autorísaco peJCi' gohaver formado numerosa família e leI~~ so_m.alli arn.:rll'a::em as 9J sses- ~m-I reI?re:tn~~.ç:m capixaba e colegas cI~ .verrro e .QUB até' hoje. não- obtiveram dado. ao. solo' bT:a:5ilai:ro' n anos de j{E"~anaJa. Cn'ltuxa de ha;bItas SIIl!- I OlT"W.·'jt5, }b,tadcs,__ I!-esta- l!:.orBi em, que recontrecímentn. Con!;lnu$l1l' eles i.ín:~ &<01', de labor e de idealismo. pies a morerígerados, tendo fw~,a;do i teses Im17GrtantlE~1!l:s sao ezpmlta:a, pedidos de- exercer- SlIITir pmfissãe-," a , Natl1l:al de Rio_ 81aro, em São numerosa proie de el-ementos valIdo" I ace:rca, do' ~ulllcljJall&mo' brasill;1;:o, nau seI' aue' o. faQ9>m\ ile:mlinentc' j~ Fa.ulo; onde nasceu na dlá I." da para Q trabalho ~ para-,q progr€:?so,:-. illUBrú' !qrmular voms- jJm::'!' .g~le !lo",;a'. oue- nãO) lr,es ê fOl'!!ceido~ 0" rrecffi3ã. agosto do &'"lO da 1837 - no al:vo=ar verdad8'..:ros .pa;dro<õs ,de orgulno Cll\'!o.· vp:r /ZaugressQ' d,t )\>[lTIllClj1lO'l. Bmdiplomre. E;atE! nma s:ltrraeâo. dS' · na Repú'bl1ca:, P9rta.rrto - desde' logo '~a t5~ -:- t.;nd{I-~": alç::<do, 11:;10 isile::,?s.~E,ea1imr l1J.11.,tra:paTI;,0: PJ:on~u::: ;rat,?' ~u,", precisa mr- ,::olix;;idál cum· revelou seu:; pOdems para o trabalho c~[m:ço pruprro,.",os.: pa;ram(J~ do r~q' i Cf pa Qio '1<13 em p~or da Brasil. (./LU! l1rgeI1JCrBi e cfe uma V:JZ par' todas" Ai} · qUe n:oi:lillt~ e dig;niiica li; c~iai;ura [lelto e da; a:dmlraç<\o cfa seus COrr CI • [0' bem)'. ' 'P:OVltS nor=s-- estalJel'e;ddas' peTa'C<in.'" h~=. ne oJ:ig;sm Irwdestissima:, dadãos, te:qdo concorrIdo· com 007 dIll_asalho, Fadel'a:f d", Educacãm para0 a • c0meçou a trabalhar desdeo,t'ldade dé I~mr da sua; enargla €i ~o' sj>u trabalno O &R'.' 8E),~WÜ1 G-'!J!EDE3l ollngaturfedaáe d8' l'econftecimentO da3 11 anos, para; pr:ovQ: o' p!i:iÍPl'io s::scen- mtítmn? e perseveran,!, para {} e!!(Comllnú~agiio' - Sem rmit:i'la" l!:rl cmsoS' superieres: miniõtrc:d<B nor: es.. to. e, alinleJk"ar o' Eletl' graMe sonho. da; grandeClmento da Naçao, ,naaa IP;:aJs araáol'J - Se~or EresiJiEfu'-e', a,!pn colas cufcr- fÚ1Iclanamento pw:visórlO, pelo traballio horrrada;.· crCSTIe:c;. evo. ,íU5"..cr- do·. que, xendemnos a. memori!l em;ou para regl5t=, cm:n lIleo"J:1a:, um. admít.i1L Se' a}llicanr ao futuTD.. Nada lUll' e. se. tomar um dia alguém, um lfuBw g:rap:de- V!:ilto, (',-ue foI. Pvlcarcfo ato: ao- G?ve:mo que. ap:~sar (te 'I:ii-: se deIlberDU GObr8' cs f:iJ1Jmaum: a que pOU'l..em re.spclardo, lilTh el=ento útll Lurrarã.enI,. o trllnrco QUI.nO=G:j; Í".01Ile- flehdm tooas os anosl, nao' de1.sa. (l(\ 'estão, fiá; an-oS' in e;p:ara:. de seus dlplDJ;;'J coletividade Bc à sua, pá.tria. n.a.g';'I1I ];la5tumOl con3I~rrd.o' ua~, mel'ec~r ."'Irf<lq,U&, €sp~~a;l;, Refi1:,?-' me maS'. inafUstv:= ele jovens-, que' coIl1];lieDotado de- larga. vLsao e- de' formi~' A:I1('l.15' dn Farle;l1'..enta: nos~o profunda a; parcaTIa dOI MmlstenO' da.. Ágncut- 'tm:am CUISm:< de Fac.uldadas destfl.. Ca.'dll;vel callu.cidade- criadora, ao lado- de, pe~RT' pelO' ,seUl fa:leclment.o, que ta;p turn, .qu€'· fL"l:ouI preços' mínimoS' parru pit\Ll', ~ " , 'p . . , • aeu, iJ:mãq' Je:remias - o' pa;trialt:a: da manho .vazIO' aóre' nos quadro;;; doaI os. pJ;odutos da presente safra ,agri.·· família;" aquele- Que ]tQl'ti':lliormaute' que ~~lS se extre:na:m e f,:zerru 'p:1o , cala. E;le.vad'a. é. o m!mer,(l desses estmMr;:v:irla. a SeI: coglUilllinado. -o '''Rel ,do' soergU1men~o ~COnDITIlCO; SOCIl1;], €< ético, :rm1o estál muito. certo", muita· bem tes que, .fo~mado~ rr.ao' recefieranr ,é!=. Cafá-" - ao, mesmo. temIJO em que" de- nosa; Fai71'1a. , ferto, mel'811enao me;,at~lúridaile.:r plo;nas _mdis:gensa.valli tW :2X~.fl:;C10 de aJL~da na. mão, ra"Vrava a terra, Era.. (} Que tinfia- a, dIzer.' (O orador- ,compuseram a Corrtlssao' enc.anegadg,,- n01mal e, l':1l'a;r }fe s,m:: pl?,.:fissues. desde o nascer dh.sol até o seu dec!í:- é a1:iraoaeío) de: elabmar o'.quadro. doa. preço"! n;rt. gesm .§O"ÍIl1Jr= a sua ShUS;Ç~,,-!,; jJB1a mo nu 11orizonte, Ia,. 'de Pouco <;ill -', TIimDll os m=es inuvores. Ihfellz~ t:(lIaI n2:a ];fod'errc g~' respon~abl1lza'Ü(JS'. 'pouoo, a:meal}::mndo ~uas econ011lIa<:, O SE: IiiIRC,EU UAEDQS(J': rrn:mte,. no ent..=to\ a portaria,. está' Jn,@.'essaram em. cu:,sos ilUVDl'llill-MS que outras. não eram senW prolfuto, J ',• ,d' carecendo de um detalha a Illf!lli vel! ofiCIalmente. Realizaram-nos .com do seu tl'a1Jafno áspero e ditumo a., \Comunlc~çao.":",' .g;em.--. ReVI~!W •. o: de- grande &igrr:ficR,:,ão e impOL'tância.: sacrifícios e ositerm!naJ'alll' com Gxito., ta;, a~1icá-ra&, à aomp:ca1 do' Pr:Ó~i(j; orwdorll -:- j'enl1oL' fuIe~eU!?, ~eIHIf; Pl:~oo' daverm seI:. pago" como se diz 8'e os: cursos rriio' o!::tive~am recon!ieci~ 'Chão' OUe' revGlviw se' "em"'a.va ff.ssim res, Dellu.a...os;-.rea aI se ae ." fi " em fu1:guagem economrca, no pont.o dEi menta, a culga nao llies roca:, mas ';foi fomnanda. o seu' patrim6TIro Da do. aouente. }n.es, em. Gua:rapau" Ns.- convergêncif~. Este, 110 meu; modo da apenas às' es<õolas e, em liltilrra mIá'trato> em tr::tto de porcão mri pdr:cão' tacfo, do ~pm}o J5&;-O, .o:-~~mr entender, se encontra. onde a 'sementtl' lIse, ao- própria C'lmselho ~d('JT!I\ de {!dubanda., ai t~i:ra' sáfai:a" espa;rziIÍdo~' gresso ~,a,cI~~ p~~mJ~~1p~~~e' ci>~: é- larrçad'a, onde a planta cresce. €i o~- mdu'.'aç.~o-, Que- :t:.ã;o devia t'Or ficado lhfl sementes- colbendo:. as, sea:rEL3 rc_ leu:os•• "',en. ~. '" tl 1:1 1 - , . de se- colIle o produto .. É esse PXLTJ.to alheIO' a; arrcmnalilh,de. Ais novas nor· gadas, com 0,"su0r do "eu tral'lalÍ"..ô. f;- g'JJeSSCí' El! <r. frUt"O'dCl<f. ~ , ·,a. ~H,c;,\ a~:=r de- con:ve~gêncla que .. acr<,.rlita" IV3' a1I- mas por ele elaborada" e' (IQIlSubstarr.. .uundo assful \Ü11 ela ~e.scer o' seu rr_ G' preseve,;aue', e· mumclpa",S,""s e,s:- toriaades enclUTe.gada& il'iÍo situar, cie.das na, l)'!lrtarla,' ll' que alUdimoS, trr.iln.â.Üio imó\1~l" o- aCeTva, de- seu.s.~-. de o auo .l?I.!~";lua' de,~, q?a~dd~ para, efei~, de fixação. e' p-agamento. con.otítuen;-t. plenQ" rqconIwcimenteD da. tios, assim vi'u' ela extendarem-se- 0.,., uma, 9o=:,:~a~, 0 ..r~~a_ ~:a ~ea : , cTo verdadeu'o-' l;H'~ÇQ) mimmo. teSl10nsablhdade do Conselho peJJ3.!! ,ll(llites, de suaS' propnedades, de- suas.. dre, ~or",,!,ôUaer XaVIer.', .e.-. p_ 8:oLden te Na; q,ue.J!ã.a 4e- de ,repreEent=te; .da lrre~aJ;lda~ê:" o.ua tolerou, e_pelas áreas, plallf:8,daai e ttanilformarem.. :;J~~~. ~e~~~~~i';~O =à~ra regiao' es:po:rt:;;aora. de mat.en:l- QuaIS nao .e Justo' Que pag~P.1n aQue'como );lO:!: encanto, em fa,zendas pro- Mh leimos e enL cillltraJ:)aItida oS' prIma., so~retudo de natureza agncola. les ewe; afinal, apen.?q ..conflaTIl.m ~s âutIVas grandes superfíc:ie-s de. t.=, con~reisQs {looionllÍS de ' niuni~ípio", qur;ro, rrw;wuI!Wi ~z;' lo~";r e.~a.,g~r- :lutol'ldadea responsavfllS 'JeIo enmque antes, se apresentavam aridas b!: ""UmO:); FUi um dor' integran+cs dhi ta:1'.l8) dü 6oveTIl:l" da la.:~,r...., dê illl.:lul:e.s no. . _ despidas de quaiquer "f'rvtutia a-Il1:t~ ai, eil" éomi8são' or~anizado:rav do ) r€]J1'eSl"'IIt!mtes- da :i\!IbJ;st.?.±I,. da Ag;tlEste O· B.De];') que ara... faço, llI.1 t. ..1l1.. .teis ao progTesso e à coTe-tívidade. ~~\e::'cp Mun!CI alista a u~Ie: de1 cllltul'a.e elE!' ::e:rvidores.t:b B:mw' do sp.lIm Fed";!,aT de:Edn-ca.eao e -,l;1 @ml.... "-'ssim nascau a ciclõpica empresa (,'U·randlnha e j]{}l'Pio.eQ' na a;;levP'IlPe- Brasil;. o~ qua4.~=ç Ee ~:lJ:e l!H'!1n,;S'o;..nte Ii((imstro: J"aJ:fuIs: Passaruillo" ~ "Ricardo Ll;lnardelli !?" ~., Agricull,u- l'a Ida l'ealização do uViri: Cong{esso falta quanrIn· w tJ:atg; dÇl, illí'.di'll'1S.f;1ll.- ,de- que "~Ja "EO!hClonada c?PJ- trJ:'ta, Ihdustl'xa e ComercIo", ol'P"anm.., G _ . d 'nh - h 'd=a natureza. geD('Ja ,e delli:tit.LvalP..ent8 a SIillaç$D \.lâcrqu'e deítem rafzes' profun4as IlJJ' ~~ge~a~a~, g~~ :-id~fut~me;' _ Sr. :er,e~iderLtg, conF!'at~l'le como d2s ?rafis~iona!sl f9rmarfos', e _que e5" solo do ~orte do J.!1stado Ifu Pá1:aná." dentre eles em: I'imeiro. lu"g:r i~m':' O', Go:-ern.o, ma5 repl~o ISt.O em for- tlla. =Deüid~cTe- exerq'.J: su::ts. atIvlorgamzaçao c'?D?eblda .e~ conor~ttzl1da. pro Rafael 'xavier a for 'a viva' o -cod"" apelo, -,§Q!;t.a~1J1 q!1E3, an~es de ,de.des - a n:w ser, rei,ero, que a Iapela: e:;;.t:raordl1lEr'j~ VIDRO' e smgular- J:al3ão cfo muniuf~armrrrri' p-a;sileil:c' Eer posta. em e:.E-?Uç:w, flhS'e,. f!.xado; caro cfancTastmamente - por llB.'<: fal. F.oder de' realização: desa .gtglhlte do· DeSt9. CO!1lÍSS§;C1 tômou: rra1'te ~ tan:iÍ1éiti. na pOl,tuna. atraves a" um. afufj'v?, ~ tEz o' ~l1l.a davla~e. J:egIstr~~ trab~lli(}, detsa ,figura. IDvulgar de' a ey-Ministro do Trs:lrafuo, entã:a pre:- loc~~l de pagam~nto d? preço rnlDill1o. do. Sao. casos gt!" na~ 1;loo~m coni:i"b~el!O, Que' Im Rwarão, E.unardeIll. feito de .Campinas. I-felliun ,Omm:m'a a. ~ de. que, =0 i-os"e ele p~o ape.. nu!'-r pe,ndent.es, ~uclusIve porqUJ? _0 ConveJ::t8lldo, zonas e:<t6'l1S23 no' que fioie' JN1inistru- do' Trlõunal de CO,;Ltas, ,nas na. c:l.dade em que se realiza q1l.tcr .pars- mmto· neces'llta. do 'traoa.lho -de"Júlio Prest:=a. ele ,Albuquerq,ue cha· unia; áas lL~idas" inteligérrctaa a ser •. da '.'Olll!).rlli e Y~da., mu.", s,o~m,llid~ ses jovens. (-1l'Il!it'o 'bem), moU. de "oceano· VErde- dor, cafezais". viço d'o' Illl111iClpaTIsma;' dera feZ' pa;:r. no oll1tarLOI:, :10 c1!;:bito. no_ ~lhc! agn- , 0, S!L lW..AR!.O TELLES: t~a.r.sfQ=andQ caatingll& em terra t~ igualirlenta, unI DelJutacfo-'de .ruÍ2 c~lil.. 12.0 I~CàI ctProdUç,UO,. l;á bem (Comu-nz.aà.(',(lo - Lê) _. Sr .. Pre:;t· ncll-, concorrendo com sau trtl.1Ja.lho, de FOl"a que representou condIgw- Junto a. com ~Le.a sell,rente fi pTannum" país onde a ;fuveill;ude dente, com sua ali'cigiln.a, c?m sua en",r,g~a" mente Nrfua;s Geral:]' nesta Ca:sa, Se- ta.c!a; e 0_ Dr()jl~'.ú. e caIhl~~ CDro" sua .= tiV?, com sua persIs; rrIror A:beU Rafael, é; época, VêXeaclG!" ~\ o que tmlIa ,a dízer. (iVlzp'fo representa, 'la % da jJopumcifu,. m:g(j cuide o Gav= ele. sua· ufiínentacã'Q tênCla, para a pTOspfilldada e grande,- Câmara da Juiz de' POl'::t' era tam:• como assunto priontário, cOl1cerrtrárrza da na~á?) não as l'imítou -Ricardo bém COll1lJ'Orrelrtv da' corn~-sãO' o íttc"'O SR. ,fOSf: Ci!MllRCO:, do esforços na prEservação da 11roteJ.na. L1!nardepI a. ,rnono."yltura e;ruberante' feito de Pelotas, () saudoso· Joaqfum (ComnnicaçiúJ -. Lê) .. :- Sr, Pres;- mais barata que sa conT!ece-: o.,IP.ite, E: llltensrva. da rubJácea. pedra ::\.1- Duval; que' riJpl'Elientou; o' Rio' Gxand", g:ulax. d;>gesanvolvYllento da..--:nos3a do ,Sul nesta Ci'-mar.rJ, onde' digníficOUl dente" Senho"!'es D&putado~J O Conse-. E'n-rlua:n:fo os ãrgã:J~ g.I"t.'::Tex...rm~cnraiS '-"-' v, -,~ econom~a: FOl alem; Dlversrllco\l,a a repre8e.Tlta;;1i.<)' gaúcha, g. desta co- Irro FederaL de EduC2.ção, no inIcio do roa atlvIdade produtora_ COlIcebeu mis:ãÚ',fez parte." o' humilde: preieito dE! mês de luLlID, anrov(JU duas indlca- do setor' ]:JeTsistirem n2' pnillbec amaI fOl'atn tru'l2formada.Q' e'fi de' aEft.f.mlIla'!· indi~d=:qte' o Qu~ro "oc~arro ver<fe~': o ~os can~.· Muqui. U!"!' pEqueno. pedaço da chão, ç:ões que Idal~. Ab:;Ul'VBU a produçaa ~ açu- capixaba S' que foi_o" Sengundo' ince-' p.ortari.a, mudando <) sistema de -1J2CO- deEE-n:vcIJimEE1t"J' dE; p~iIfuia, a. n:-:dq. '\giu acel'- 'ria; prc:,,,eg:IiÍl'á cri<mdu ~a de corIra:!" (le "0;= Central' Pa:raná''', outra.' Pre,g::1ente' da, prinalra Dl):et.oriai da,' nhecimento de esooras. tadament.e {) Conselho, }Jl'oeumndo ~e, por lhe garantir llIl::ro;J' mais ele.. arg;mfzação' montad'a no' Estado pa-' AB:'li.li. o o~ador ciUe' ora rala. r.anaense- P'('{o seu' genio aria;dbr, ai 'Portam{/: SenhOr PresIdente. reJ1'- corrigir =e:i que lilIJham prejudican- \iRdmr: qual ainda: :floresce;. etrr pleno paten dendo esta'110menagem a esses' vú1tni[ der centenas e mjInares da dipIoll1l1dos' Como, todm: a3 a:noS' se repete; estaai~ll ~erarIt?mi'era· ':. a;dil!,írrEtrRtiVU; gra· qua' me .acodei'~ à lerob-rançre quànoa oro.- f'-scolas sllperiiJres-,. autarirnda:s :l: moS' en.f:I:a:nrio TIOS' :m.e-....'~t'$ ire e,s"2::!.~re21 ças ai açao co.rrtmuaa,~ d0 seus des- da remeIráll'açaO der l'omeil'o· GtnjJO' funciarrar nab, p?ópriCt' Conselha,- FC- do ll!'aÓtrto, COID ,s<rctificTa v:iimentlU' cendentes, ao Ia1'lo:r InceSSante aa' seus] M'nnicinafute Btas11f>..rro que cO!l!'.:reti~ deraL d5 Ndu;oaçán 8' que nãa de' miJlIêe-s ele ctianças, BrasíI aden'lllhoa;, fiéis legatár.k>s. da.' fibU>., elc, >!.Ou o Congresso- de Quintandinha, em· c!a])OÍs, devidame:t!ta reccnhr:eidas" tro. . ' ' . tempera.menro e da sublime, yooaç,ão' setembro de 1949,' Irá 23' anos. quem, A ]1o~mrÍ<'1 a qrre iros :efe:rirrmrr veio E. falta da padJJs ou de fUl'ragdras de· seu.. prantealfu geni'tol:,. pion8ro tambénk render minhas homen2."ens, disciplinar sitrra<]i:o errada., 17l'lror;:do patatávais, eara:cteJ:futíc:a. desta ejJcc:a, tenaz de oóras oJ:)uIentas e iinpereci- !tO !1;rypo que vai rea1iZar o c-on- continuem pl'ollf"mnda' nlJmrmr que !lã de' sa: sanada, ou' pelo móluas ata\TelB. . gl'&1Sa de. :MuJ1ir,ipios, em' Guar:wrtrt, tanta prejUdicam a; mIw~o.o{iS Jovens; mmãa,- com a cOillp-lememaç2:er. da aliNão. ge diga que.. por tido, uma: v!da belli círlade baIol'iárlro da meu EStadlJ, b:ra:siTeiro:g '.que', lima. ve~ ooncluídCiC l1mllfO' ITQ grrda,reitenXI'lIt:r.a"fu de C'!1i1afanosa de traMlho, em que filcun - \que cfe' seguncfa-feira a domfugcr será /fena cursoS'; ficava,m f:mpedílfoE cf" ccntr::r:lilS e ba:ra:nc-ell:dO'Z). os- qua-ls. Júll- ' dou a ,scrcie(lade - COIllO benetici~ d~_l\, Capital, dos Municipioo brasilei!'lls, exeroer aAlroJ:issáo porque su!w esco- tamente nesse período, em razão fia i I a: na qpe-. ° O' ,. s:;, .ion; un:a; = bJ;;;r 1 = vm 2422 Sexta-feira 4 DIARIO D'O CmJGRESSO NAC!Oí;)AL .........""""""""""'~....,.""..,..""""""""""""."" maíor procura, sobem de p-reço, asravando li situação. ~ , A solução que tradíclonalmonte tem ocorrido aos responsáveis é a importacâo de leite, medida consequenciadora do enríquecímentodo exportador e do correlato empobrecimento do já sacríücado pecuarista leiteiro nacro- (Seção IL ela do conhecimento nas extensões em o nome de Arraial de Santo Antôcio, que deve -ser' realmente considerada. Era uma povoaçã-o efêmera, IevanGraças ao apz oveítamentc de inte- tada em local .nsaiubre, pouco visíligéncías jOV811S dirigidas pela expe- tado pelos comerciantes que demanJ cecebida como experiência d3 pía".?ja~ mente ui nanu, d" cujo G aoaino ; _ ~ ücíparam admínístradores, ecollf1ifu:>~ tas, ecucauores, engenheiros, ..o':;lCC~ ~~ riêncía de homens idôneos para t.3J (lavam de Mmas Gerais e ctn, Bahia, gos1 ~oo:iól.;::'gos e urbnn.s.as - Z'4.~d finalidade, conseguiu ar Secl'em.ría ue para eomei clar tecrtíos, ferragem, sal rclacionadog em, ordem auabénca lJCl' Educacão e ctutura do Governo de e café em troca de gado, COUTOS, S<l- haverem contrrouído com o mrr.mo Goiás,~ através de seu Secl'etã.:.'w, Dl'. Iitre e outros prouutos do fértil Vale calor e interesse valenao..te -~a v to ... Hélio Mauro de Umhehno Lobo, e do. Pa:ranâ. . riosa experiência observada c... m a ci.... naã. Atmgídos pelas febres, os nab.tau- daue-pílcto r'a Ucina de Jupia. Ora, tão simplista providência ce mediante a utnízaçao Integral càs importar o que escasseia, sobre onera f áreas Iisicas díspnmveis, com o ap~ 0- tcs pereciam as centenas" anuaiDccurnento recentemente nubr.cuo pais, corre o TiBOO dc afastaI' " i111- veitamento de todas as salas ocícsas, mente. Com isso, tcmaram a demsz,o do pela CZSP, S1'. Presídcnte, Sal) o dativa privada dessa atividade bá- cem ginásios e colégios runcrons..ndo de se transrerír pala outro local, on- ritula "Ilha Solteira. urna l.'OnE~-:l~. sica na alimentacão do Povo. em três turnos e a crlaçâo de anexes de vínham comerciar, surgindo assim L:ade para o desenvolvimento". enf:,~.. Entendemos, enquanto e tempo, ser em grupos escolares que não fl1l1CLO" o arraial (lOS Couros, prnmtívo nome tlza que nos eneontramns rreute a necessário debruçaram-se as autori- ríavam no penado noturno, um novo QB F~1'lno4a, For serem cober;-JS os urna coletividade regida por 110.'-llLtS dades responsáveis sobre o problema, patrimônio cultural. Improvisados barracos com pele bo- emanadas ele lima empresa pzlvaua, conferindo pre]o justo ao leite, antes Desta maneira, 81', Presidente e vina (l ?36-1750 I , emncrs se trate de uma autarcuta e;que os nossos patriotas e útrnistioos Srs. Deputados, com um "Imp:,~ Em virtude da salubridade do clí- !;lecial do Governo do Estado i]c São pecuarlstas leiteiros enveredem . por exemplo de força e coragem, fica de- ma, o povoado prosperou bastante, Paulo, atividades mais lucrativas. monstrada a. condição real ue um tra- com acentuado desenvolvimento- CQAs moradias foram agmpactas 3'~ Se o leite, TroDnhecidamente, cons- balho que, revolucionanco - hábüos cu- mercíal, aparecendo as prrmeiras ca- gundo os nívels de Tenda de seus ocupantes, níveis esses determinados titui a fonte mais barata de proteínas, muns, nos levou a conquista de no- sas de telha, Com o desenvoívímento alcançado, pela-s características sócio-nroiiE",oum litro de leite não deve custar me- vas áreas na grande luta OOll1 a nenos do que um copo de retrigerante ,- cesstcade de ministrar ensino. _ foi elevada a eategoría de Vila, por naís de quantos se encontram enzaJI/lundial e o anúncio de qU3 i) 'e,le Reconhecendo o valor da crença do lei P:roVincial de 1 de agosto de 1813 jados na construção da Usina de Ilha à Infância garante juventurie sau:a, jovem Secretário de Edqcação do Es- passando a chamar-se Vila !"(}~mQsa Solteira, Pé)!' bem, Sr. Presidente, no Brasíl tado de Goiás, que em experlêneia. da Imperatriz, tendo sido Iristalada a Lá vivem, no momento, 4,369 iarnide hoje Q produtor não vem r-onse- de trnbalho consegue já de -modo pre- 22 de fevereiro de 1844, sendo Presi- Iras. CUjos chefes percebem salários guindo receber, sequer. por um litro eíso e adequado dirigir, enquanto não dente da Câmara o Oap. Lázaro de que variam conforme dados de de leite, o preço de- seu custo. domina totalmente o problema da in- Melo Atvavez. março de 1971, portanto, antertores no U" pediatras continuam' apr egoan- suficiência de vagas, pode-~e atríEm 21 de julho de -1877, pela Lei salário-rnínírno do ano passado - de do que o leite, além de ser rcspon- buír-lhe o mérito de ter dístíngurdo Províncíal n9 574, a Vila Formosa da 01'$ 291,66 -a Cr$ 3.180,00, Sá"E:l por unIa juventude s3.diu., &.r;e das teorias formuladas a necessaria Impm'atriz foi elevada à categór!a lle O ensino elementa:r é miniôHa:lo ccmo imunizador contra 'Jár'as dOEn- à tran,sformaçã{l do que existia, sen- cidade, com a denominacão de Fm'- segundo as mais modernas eXD~nên~ ~a~. Paralelamente, hav~remo5. f::n... do ainda inSUficiente, todavia, Os ní- m{)sa da Imperatriz, tendo ~ido tns- cias em pedagogia e didática; tanto tf10 uma vez reconhecido esse _ób"Jo, veis conseguidos nas cidades do inte- talada no dia 16 de setembro do me~- nas escolas inlantis, como 'lOS grude socorrermos a, quantos (,8 dedjeam nor. mo ano, desmembrando-se de Santa pos escolares, O ens,ino médio é 'le. a essa prodUÇão, presen~;)men"e' LieSabedores da preocupação do Ex- Luzia. vado a efeito sob o sistema de cc'!';iicitária. celentisslmo SI', Ministro de Estacio Formosa ocupa posição p:rivHegia- gio integrado. O diálogo é franco euSé cnegarmos ao ponto de ter ,16 da Educaçáo e Cultlll'a, Senador 3ar- da na sua localização, no na3cedou- tre professores, alunos e pais. O encom o 1'0 nas três importantes bacias hidro~ sino técnico, quer no grau médio _ sub~tituir o valor nutriti;>o de Ilm ba.s Gonçalves .Passarinho, lit1:o de leite por outro nutriente qual- mesmo assunto, isto é, a msuiicién- gráficas brasileiras: do Pra-';a, do elet!'otécnica - queT nos centros de qlJ"J: - risco a que estam~s am8aça,- cia de vagas, já dentro da l'l0'/;\ 01'- Amazrmas e do São Francisco, bem aprendizagem e treinamento, visa a tks - vamos ser obrigados a [;aEtar demínstitucional imposta ao Pais pe· como pode conside1'ar-se cidade-saté- elevar a quantificação da forca do I Ult:ito mais" la Revolução de março de 1964, po- Ute de Brasilia, pela Slla proximidade trabalho da popUlação ativa, a fim de aumentar-lhe li produtividade. Deve, Sr, Presidente, a cole"iv1" de-se entender que o Bxasil vive tem- da Capital Federal. ctaoe arcar sozinha com " resp~nsa·, pos novos e integra-se no poder leDe parabéns está a cidade de ForA unidade de saúde de Ilha Solteibüldade de pagar o justo p'e,o a gitimo e participante dos Estados'pa- mosa, que se orgulha do seu destemido e pujante pov", voltando l5clUprC ra, Sr. PTesidente, conta com 200 lei~ qUE'ln leite pr{)duz, ou seria {) cas<:J ra engrandecimento nacional. Entendo, após isto, que o 4 àconstrução do bem. t{)S, inclusive maternidade, "'presen~ d" c Governo subsidiar t;W rrecits4:J etw o tando perfeitas condições pam a aUmento, como ocon'e em países de amparo que o SI', Secretário de Educação vem dando a" problema de vaOresce e se desE)J1volve a nossa queaplicação da medICina comunitária e pecuária avançada. gas, inclusive no interior do - Estado, rida i cidade, malgrado o esquecimer,- curativa, aliada aos programas ae O preço do leite precisa ser esra. é significativo e válido. to e' o abandono de que se .ressente saúde pública e de educacão sa.nitibelecido de modo a permitir a <'exata das autoridades estaduais. l'ia. Prevaiece, quanto !lo e.~se setor, o remuneração do trabalho e dós -teO índice de vagas em 1971 era àe Neste ano do sesquicentenário, te- entendimento de que -saúde é invescursos consulnidos em sua. obtenção. 16.874, e subiu, Sr. Presidente e Se- mos esperança -de ser bafejados pela timento, Toda vez que esse aumemo se Cal' nhoTM Deputados, para 40,270 neste BOl'te e Sel' atendidos no que de mais A preocupação que nos assaita, C011ceoe .solnente porque o pr'lyluto ae- ano, necessário se torna ,para desenvolvi- soante a 'referência inicial desta la,;aparece na mesa da 1rbnça, éS"lRazão por que grata se me torna mento de uma comuna,: o servico de ia, é a destinação de tudo queconsmos apenas adiando uma solucã0. a funçã-o de, em fria e conclusiva esgoto. 'titui a atual CIdade, que, dotada lla~ T;:ur considerações, Sr. Presídent.e, análise, como homem preocupado ilom Esta é uma semana de festas e de ra abrigaI', presentemente, 35.000 11aqUE vimos de produzir neSS,t j'ng'u,,- o destino cultmal de meu Pais, 11ipo- comemOl'ações, bitantes, ultimadas as. obras da Usigm]) simples de jogO da venta ie. ron· tecar absoluta solidariedade ao SeEsperamos que seja também um na, deverá ficar Teduzida a 5.000 apefhllnOB venham a ser me )11, 'das e nhor Secretário de Educação e Cul- ano de grandes realizações. (Muito nas. meditadas, a fim de que ~~ia encon- tura, Dr, Hêlio Mauro de Um!lel\110 bern.) , Dorival Teixeira VieIra., em mmut~edr o solucionamento e-~uán'!:1e " Lobo, pela sua posição, cDngratulandente e bem fundamentada 1Jubllcação oorreto que o caw está a exigir, 1ren- do-me com seu trabalho em mal de O -SR. SYLVIO VENTUR.OLLI: sob o título "O Destino de Ilha. Solte à ameaça que paira ielativ1Ímente uma das mais significativas 111lssões (COmunicaçao Lê;) _ Senhor teil'a", sugere: à saúde de milhões de br3.s'le1· lS lH- em nossa Pátria, que é iriegavelmen- Presidente, pi'eO{JUpa-nos, sobrem,,,"E pl'eciso encarar o futul'O' de turo~ dirigentes de um lJuis·.de pre. te a elevação do nivel cultlU':l1 ele neil'a, o destmo da cidade de Ilha maneira l'ealista e pensar em ter~ sentf economicamente em fl'anc3. &f:'- nosso povo. - SDiteira, ao término da Usina que lá d -t censâo. Mas, Sr. Pl'esiden,te e Srs, DêPu- está sendo erguida. mos uma estru ura diversificade... Er~ o que tínhamos a dizer. (Multo tados, ,que tal esforço passa reperEntre as obras prioritárias nacioO Estado desapropriou úrea subem,) curtir em tüdo o"Pais, criando, com nais, sóbre$sai a que pretende t1.tenpeTior às necessidades da omsp. trabalho, intensas condições de soU- der à fome nacional de energia eiéPoderá loteá-Ia, vendê-la a pcque~ nos e médios agricultores, ensaiar o SR. HENRIQUE FANSTONE: dez para nossa cultuTa, seguiml0 o trina, que, segundo informes oIlcinis ~ novas j;écnicllS agTicolas de meca(COmunicação Lé:) Senhor 'exemplo de uma faina que, de forma tende a expandir na, ordem de nizaçáo, utilizando a eletrificaçãO ~residente, 81's. Deputiad{lSf ao ellse.. inteligente, demon"stra a tese de que 13% ao ano. Para o periodo àe 1970JO de uma nova estrutura criada pe- não só se deve ter cuidados a1Jstra- 1973, previu o Governo Federal o aul:Ul'al. . A energia, abundante e bal'atJ. da lo ativo processo cultural bl'asl1eiro) ros, como também o efetivo exercícIO mento de 5,500.000 kw - de capàmparticipo neste molÍ'umto da amal'eal da preocüpaçáo com o conhecimeu',o dade instalada, ou seja, mais de 50 % Usina de Jupiá e de Ilha 801t,!lra e a cultura. relativamente a 1969. propiciará a implantação de oucircunstância de solidarieda.de. Congratulo-me, pois, com as pl'iEm meu Estado;-há cinco a.."'lOS as tras indústrias capazes de trans~ Intimamente ligada ao instante de total avanço, 110 qual a inteligênCla l1}~iras ,-:itórias já sentidas e válidas; Centrais Elétricas de São Paulo, o formar o municipio num autêntí'~~l~Olo de desenvolvimento regiode ;hol11ens do nosso povo demunstra tr"nslmtldas ,pelo trabalho do Se- Depal'tamento de Aguas e E.ne:cgia, sua força criativa, passa a educàe:ãil nhor Secretário de Educação do Es.. Elétrica, o Mi!Ústêrio de __ Minas e Energia __ e a ELETROBRAS prograAs autoridades constituídas, prin· nacional, 'Para a satisfação nossa uina tado - de Goiás.. àiI,ãmica fa-se que :reflete tOda' nesEra o que tmha a dizer. (Muito maram a expansão- da enel:gia elútrlcipalmente o Governo de Sao bem.) ca, media,nte a qual seriam constrUlPaulo, necessitam pensar em Ilh" sa evolução soctal. d Solteira em teTillos de uma nov~ Sem fazer alarde, sem altissónantes a~ .as usmas de Jupiá, TIha SoItelrili, 'cidade que se incorpora ao "'"t,,~ clarins, sem mesmo constrnir um noo SR. JUAREZ BERÍ'l'ARpES: gua,ri. Ibltmga, Xavantes, Pmmissão e Ja",., 'h do, em uma administração muni~ Vo esta.be1ecimento de ensino, ft Se\Comunicaçéio - Lê:) Senhor cl'ecaria de Educação e Oultm'll, do Pl'esidente, S1'S. Deputados, são 129 Até 1977, Sr. Presidente, acrestencipal autônoma, desvinculada dS Estado de Goiás conseg"!Í.u aumentar exno!, que contam a história da mi- taTemos ao siStema ãa CESP a poCESP e integl'ada na admini,trao numero de vagas nos ginásios e co- nha querida cidade de Formosa, que tência de ~.732,OOO kw, 'para os quais ção pública do Pais". légio.s de Goiãnia em mam de 140 por outroTa se <;hamava Couros, poste- Ilha SolteIra concorrél'a com .:... • A essa altura já estará o Governa~ cento. E de louvar-se, Sr. Presiden- riormente, Formosa da Impel'<ltriz e 3.200:0~O kw. dor Laudo Natel empenhado no este e 81'S. Deputados, a orientação, finalmEnte F{lrmosa. ~bJativando maior_.eficiência ope" forço para encontrar solução pla.u&[.. que vem dando ao ensino o GoverFoi nos meados d.o século XVIII !'aCIOnaI e humamzaçao-- do trabalho vel para o problema, :no da Revolução e, para, &áudio nos- que Sfj estabeleceu um povoado, logo referentemente ~,o erguimento da 1;fsi- Seria o caso de se efetivar o ,ma:,Q so, o Brasil já reconhece a importân- abaixo do Itiquil'll, com o Parllna, _oom na de Ilha Solteira, a oidade Ioi cou- trimô!Úo de Ilh_a Solteira com um Pl~}" 11 Sexta-Jeira 4, \ gresso oatannense ~de AdvÓllados .e 'aprovação e o 'incantiJlo.. Surgindo a França../ UrugUai, Argentina e .l'<J:issões J" Oongresso .Catarinense <de "Hist6- .idéia, ,,:estava -põ-Ia-am prã.tic.a. .Onrle, 'na ~{tagilnia. .Ela foi:a pedra anguria. porém, ''ElUl:mntra.tia 'guem o :secumlas- .Iar sobre :a qual São João Bosco .:tir'Sua tese vem enunciada -em seu .se .com a .mesma síncerídarís :e- gene- rnou o -admírávet ~anumento, 'que é próprio 1-listórleo, em cujo íntrótto ~osidade:nó cumprimento de sua oro'a? cJnsntuto-uas ..Flll1as de Maria Auxise 'lê-: '. Buas evisj;as j3e valtaram ]larl1 .a .líadora, que fantos beneficios -vem "A Ieí- é a firmação ·de um !tr.anqiíill1 aldeia dl' Mnrne13e,pequeno l;pre13tancto á J:graJa e .àhumanitldge. povo. ;povoado J1'.ec:linado sobre .as colinas 'de E por sua vida edítícante, -pauta na 'l' d oi i .Monrer~ato, .. , , . . fé e no amor ao )lr6ximo; o PaJ;la Pio Na di'5C1,P maçao . os ,.üroei .os, )1). ;:E,psco ra -canhema .esta V.lla,J:lF XII,·de íneaquecíveí memória, mscreO SR. WILl1iAR DALLANHO!<: 9-e~ 'cat~ar .?'~. c(1l:actensti~.as :rlgida espízítualmante 'pelo-padre Pe13- veu a .nome da humilde carnponcsn de ,.m' as.e ereru '=13 que in i- . taríno, seuam(go, -tendo-a vísítarío .Mornese no livro dos Santos, em 24 de ( ç Omu ni.caçúo _ Lê;) _ Senhor vídualízam uma Nação, .díversas vezes. -J'Iav.Ja .neasa paróquía junho de '195J.: 'Santa Maria MazzaP.reEiiíante, Sl'll. J)aputado~, antes 'Üb 'p'(1l'a disting;uü' .uma .Na2áp ..en- uma assoeíacão 'da moças -com a titulo rello , sara :tJ:i1:nma de manifestações -pes..:tirJl :tanta., .povos da teu'a,·é ,afh1.A~ .Pía União -das ""''''ás .de J\i~or.!<> . A atlvídade banàfíea da' F_ilhos de soaís ou individu-ais, 'a 'Cârna-ra 1<'e-' . J d t ""'" J-' 9 -",.u.u ~ <~ , ~'-' <, <, Illaderal _ já se disse _ deve bel' a a e prnn o. .Iinacularta. De' tal grupo desprendeu- Maria Auxíuadora, .hoje present-es em caíxa de retumbância das expressões . .H~I que se valer dos .nomea rre se um .ramo, em 18.6.1.. rrma- -iovem d.e .quase todo-o mundo, abrange, em re. ., ;faml í" e mesmo 'de 'prenomes. MPmese, d,e 2~anos, .Maria Dcmíneas suma, abras de educação e instrucâo do ,povo 'e o .eco de sua 1tlma cQ.1j3", 0,1.'1;"I'nal'am enísó AI'os • t d va, '" - se eles -de . ~y'."~' Jv1aZzarJillo, ::recém-curnda d.e .grave 'en- na mocida-de, obras de prevenca.o e ·0 jlatiamentar ~ .antes de ,1.1 ? a ou de hábitos, repetindo-se t-anto .í'errnídade, tranamítdu a .sua amiga .assíatêncía 'social, catequese e ':[Ç1issões projeção dos anseios, das reívíndícaos jarsnomes daqueles 'que a con- 'Petroníla o sonno rte sna existência, e, atualmente, .são .mais ou menos cões e' das jdéiaS de seus representn.dUziram e outras vezes .;vierfl,m de que -e.ra.o de vjvel' confiada ·.exclusi- 18.600 mnãs, repartidas_em 1.4õ7 Oaóns.' ,suas jlspiraçoes e üe .cren,Ças :re- v.all1ente éem .Deus e .dedicar-se mle- sas, subordinadas -a 66'Provincias,! JA. cada )lro'blema nacional proCllralígiosas e mesmo f11oswicas". gralm,ente à procura da- felicida.dedas No. Brasil OS nr.ímeiros Salesianos -'" mos oferecer a contribuição de alOSJ:ustificando a 'propositura e '.talvez melllnas, preservando-as d.o mal. peio cilegaram em 1883, com a fundllçáo 6a exp~,l'llíncia, e bUscamos _ naque.les que nos -possam :auxilial' - a co-referIndo-a ao 'ano J.lioló.rico _ do ·exemplo, 'pela-persuasão, 'pelo carinho, da primeira casa: o Colégio Santa . 'f" I n Sesqu.icenten1i;rio _ l:lue v.lyemos, :o peJD 'jJ:abalho ..honesto 1', ao mesmo Rosa, de Niterói. laboraçao ,maJs espem lea e 'PI'OU - ~tltOl' COUellll'.. '. t"mpo. _pelo conhecim)"nto -da :reJlgiJi.D As -religiosas Filhas de Mal'ia Auxida sobre a matéria. tr d Por isto nada mais válido.- {l o a a-vés o C.atecismo. ' liadora 'Vieram em 1892, instalando':a Jci .deITe inJ;J'!v.ir :na ·;fO.J:ma-, .Junta,mente com 'l'etronila, pensa se no Vale do Paraiba, fundando 10"0 exemplo ,das Assessorias- criadvs ,na cão .do.s.nomes ,d·e familla, )lO em adquirir um instrumento de que as casas de Guaratinguetá e Lore;;a -u 'I pata JnawJ: "lUt - no pudessem se· utilizar para'ensi~lar sua~ e, ruam 'tarde, em -1896, ás de Ar'l~as -Cãmara é a 'própria Ieafh'maçao do . ~;r.Ml, egras;.ao conceito ~ gue buscarmos o recurso patrimônio ..1Jjs.~oJ:íco .nacional e futuras allmasaJ;rabalhar .e, para e São Paulo. de estudiosos ,e Iperquisadores pro'a maior conscientlzaçâo dàs faml- consegl1i00, t-ransioun13.m-1oe em:aprenO apostolado missionário da COllsolvermos questões que dosainda .este- da VI_ 'ua na- d' . taua ' d ientim ' 'am '3 m€l'6cj3l' ,a Jl,ção legisladp.li,as .n~ .part"lC~paçao ,Izes, ,na ali,Rola e Va gregação teve inicio em ilB95, quando J ·ClQllal • CampJ.· se alinharam 'Os Salelliano6 na arrisrei, dentre ,estas, J.nscreve-.Jle a ";UJSDessa formTh, Sr. '?residente ~ .6:1'3, Ambal, eram ·camponesas ,dotada~ cada empresa ·de 'evangelização çia hitituiçáo .Legal ,do ;Nome iBrasileLl'() dé' Deputados, seguro de estarmos ser- de -te.mpe;ra.rnento ardente ·e áll'gre e bo dos Bororó~, ·em Mato Grosso,e Famiila", • v.illdo:à Na,ÇâQ, ,estamos trazenç!o à se:não eram :;mst~uidas ;j:llfla cultura ioram as -primeiras -religiosas que P9A ,tesa da.s mais '.opo.l$unas teve .um Casa o cita.do pro)eto de lei, .cuJo dos ti~rIIOS" kPos~llam I ;:ara. ·sabedor.:a, ·netraram na .Gelva amazônica, ehi.uelo _ iBélio ,e aC1\l:ado _ .J1p ernI- exame..há de sel' ;f~to, comp, se.mnje, 13eu: r O ·pra,lco a "lCa e 'Uma ,Jé il1~Na época atual, militam no Brasil, '" bal;wel. ·Co.mel:.'aram logo .a aprendi-. aproxlmatlamente 1.483 Irmãs, em 111 nente ,causidico ;D.r. D.ante Marte- c.pm 'o :maio.r patriotismo de .llOSSo,s zagem.e:no ;üln' de' pouca 'tmpo lá Casas a:,;-rupadas em.6 'Provincias, que r.a:oo. pares. -- - ' eraro :J:rI..estras eximias na ·arte .da cos- assim se distribuem: Refe.rido mesu'e penetrou-lhe, os Oremoo que, pelos seus méritoo, .11a- tura e, dessa Jorma, começaram a 1.) ProvirtCia ,Central "Santa ·Catarimeandl'os ,e, ;num ·tr.abalho ,J;lertínall. verá, j;em dúvida, de -contribuir Jla:ra minist:rÍ\l' :aulas -às meninas ,de .Mor" na da Se.I'ra", com 'sede ,em São Pàue de.in~gável valor cientifico, 'diScOI- a -afnma.ção -d-a nação 'brE\sll"Ü'a. 116se, passando a ter sobre as mesmas 10 fund-aela em '1892; reu 'magistralmente ,sobre a matérIa, (Muito bem.) uma' ..maior ascendência, serido-Jhes .Provincia Centro-Oeste- "lma~ terminando por '~Iaborar um·.projcto ~tregLles pelos pals .cO!lnças 'que .!lue- cuiada Auxiliador))," CQm sede em de lei que ,e~tou - ,j)<J-m j;ua ~xpressa riam tr~alhaT e estudar, C.ompo ,"-rande, .fllnd'ael." .em' 1M2', v = O SR, PRESIDENTE: . D Bo" e ta d t b li U' <0;LO aquiesc,.."'ncia ~ submetendo à Cã(Reynalílo. Santana) - Passa--sJ) .)l.0 de' mar",. "co s va a ]:lar o ra a ~o 3) .P.rovincia ,.Noriíeste· ".Maria AuxiGrande :Ex'pediente. ' ssa modesta ",comumdade,. pOIS dl- liadora" com sede em 'Recife funda-Trata,,-5e ,de teSll pa1:a' Douto~ado, .~ ., < Destina~);e às bome.nag:ens á Con- versas vezes .fOl a Mornese, em 1864, d . ,em 1936' ãpresantadá ,este;aIlo jJ, Faculdade de 1867,,'18139 e 1870, Não ,era, pois, para a ) P ',,', "M0dr M' :Direito da .Bo.ntificia U.niversidade gregação dosSalesia.'los 'da B,raSlC estranhar_ ter-se lembrado dela para , 4• " rOVWCla ...,es"e. w e ,a~zaTem a palav,;ra j) 'S:t'. Elias Carmo, executor o "eu n1ano em fa Dl' 'd 113110 , com sede em Bela .Houzonte, Cztólíoado Eio .de Janeiro, que seu clll:ta ,e 11ustr>l40 :autl.ll' e e~te SeU mo- que falará em ):)ome da ARENA, • ,'" ." >L' , ·v ':c lundada em J.918; ~m'~dec'l'''o dl','c'nulo .deseJ'a,.mJillmas. Em 1871 reumu~se _D Capl- '5) P.I'ovineia No~te "Laura Vict1iir" desta e ~""'" "" - >x O MR -"TI'S'~ ,." tJJ.lo, que elellbexou a cnaçao .desse . _" ", ' l'1am veJl .deb.atlda também .no Con· J" •• -",-".(1 .... "'-'-mIO: ,segundo. exércJto _ que, pantlelamente com s",de em· Manaus, fundada em (Lê) ~Sr. PreiJdente:'Srs. Depu1"', J ", t d í 1961,.e gresso Nacional, por ele reconhecerem o .maiD.r ~.fo.rum" lie debates e o tados, muitas ve~es co.n,statamo~, no 1/-0, ,p unellO, e~~J:.!a a .1uven u.e e6) .P.I'ovineia Sul "Nossa S,mJ,lOl'a mais autêntico centro de liecioões.na- deSenrolar da vida e .conl1eeime.nto F~llla os bene.uoo,s da ilducaçao sa- A'p~.l'ecida", cQÍ11 sede em ..Porto· Ale~'nno's. ela l1istória, que grandes empreendi- e:slana. , _. gre, fundada em 1967. ~ A> meu"-" u 1 Q"' b f' Sob.a or~entaçaode D. Bosrro e do v q II . B o'l' I' ... Do Dl'. Dante M"rtorano - e p.ara . _"'-'o, q e r,:a.m~n,e vI,!r~m ene 1- padre Pe;-tarwo as futuras l'eligiosas ..t;. l ,_ para, raolla., as. r~ IglOsaS ~utor;~ ~XCl'lSIYa C,lar,Jl humanJélade, se onll:maram dlJ '. .'" ~ . ' Salesmnas V1eIam antes da mal]O'1'cal'aCt enzar- lh e a.~ >~~,..' 1I,llColativas corajosas, mas ~modestas.e ia em ml,me.lO ,de 27, el~ge"am a "ua raçao, sendo por .essa 'razão as piOlfei~a d:;~ =-d~e~:jl:;~iS~~eig~~e ;;:á~ .hUmildes.. 1s1'O é IlC;tó,l'io ,fJ acQito e ~~~f;.a°ra. .Ma~la Dommgas ]/Ia"za~ r~~ na dihtsão da CU!tura. fJ da f:'Jlidoem São Joaquim em 1925, passou tel;- ocorr~do. nos ~~s vanados ,c~- Diap ,depois pronunciaram os VOto,5 glUo cato!lCa .na mam b,ela CalJJ.t>:1 ))el0 tradklona1 Oolégio Catarinel15e, POo da .!.'tiv1dade humana. ,o que 11!1- religiosas na. presença de D. José do mundo moderno, Jl:lsto_ ~rgulho, oe onde cursou 'Ginásio e Clássico, oa- pa,rta nao e a, gr.al~cliosJdade ,de 11ma, Sciandra, bispo diocesano e de Dom nossa ·engenhana ·~rJJ.Ultetomca e .Simchal'elando-se em Ciências Jurldic?s Ideu., ,mas a SlllceuJiade que a criou BOfCO que lhes dn10'lu ~~ seguiotes .bolo do_ .desenvolVImento e progresso " . da .Naçao. , e Sociais da. Ponti'ficia Univers\C\g,de e a fll'~eza dos,proposltos que .hou· palavras' Cs,tólica do ,Rio de Janeiro em 1950. verem mSJl"~ado a seu autor e cola. • Modestamente l..'1staladas, conhece"h.oradores. Podtlria citar milharrrs dI' "Vós vos chamarei FJlhas' de ram das privações e ·dificuldacle,sme'Cum .intensa e expressivá vida p1'0- exemplos espalhados pelo mundo in-' Maria .Aulillíadora.. ~ereiil allú1as, rentes à época, .mas corajosamente, a ;fissional e pública, .miçiou a advoca- teiro, mas nesta oportunidade refeJ:ír-' allmas em tão grande .núm<JrD .que i! de it?Yererro de 1960, instalarameiõ13B náosabereis onde colocá-Jas. Ago- monumento .de Bra.silia que é o Co!lia em sua t81:I'à .nataJ, para logo de- me-ei apenas a um, cujo centenário' PDis - 195p - .fixar-se em Sitieir!>, da iundação no próldma dia 5 tr8.11sra..soiE> mtúto poucas e tão pob:ros 1: ~égio ,Maria .Auxiliadora. onde .até hpji3 jlustra ~ .eUgní.iica o corre i3 q,-,e.é uma cafl!mação elOÇlüan·MaSJlão y.os desanimeis. MauNo inicia, apenas uma escola -priE~.ro ,daqucia e das Comarcas vizl- te do que acabo de dizer; o Instituto teIlde-v.ps .iiêis à, .regra que vos mariae ginâsio, mas, em breve tem11l1as. . . ,à:úr Filhas de Mana .Auldliadora, contracei e. v~relS crescer prodigiosa· 'Pa, transforillou-se -l10':respeitãvel esmenti3 vosso número, Por inter- ~ab.elecJmento de hoje que possui Ye:reado.r,. PresideIlte da comissa\> gregação femimna iundE\da por Dom , . méido de vós a Santíssima Vírgem' Pré-primário, Primário, Ginásio, Colede .Legia!ação 5J Justiça e Presidente Bosco. ,da Câmara Municipal de Vlde!ra,!J Este_ Santo, que todo bmsileira vedeSeja vir em auxilio das meni- gial e Normal, Mobral, Supletiva e 1." E.eU projeto "jnstituindo l~galmente nera com respoito e admiração, foi nas de todo.o ;mmdo, " Série Ginasial Noturna, totalizando P J:J,ome b;rasileiro da família" confir- 1lill grande' educador, um vexdadeiro " r-' " , -1,060 alunos,' llla .sUa e.xperiêncJa e sua técnica 18- . apóstolo ela. juventucle. ' Ela D cll, agosto de 1872. No~sa sociedade muito deve às Figis!ativa. 'roda !;ua -vJc1a foi ,dedic3da aos jo-' E1~s,se instalaram em ,um' edifício lhas de Maria Auxiliadora, pelo zelo ldeaJJzador e Presidente da .Pl'i- vens. Primeiramente os meninos mais' denOminado "Colégio", que o povo da com que' se dedicam à educação das meír.:a. Festa EStadual da' Uva, Pxo- desamparados..merecera.'l1 sua atenção, aldeia.constl'uíJ:a para a ,educação de joven~ brasllienses. Mas não é Só no iessor e .com cur'so de Adlnin!straçãO e fundou então a .sociedade Sa1esiana meninos e alr"da não tinha sido 'ut,- campa pedagógico gue elas aqui se Jlo DASP, Já pl'estDu .sua colào.:Jraçâo com a missão preclpua de dar-lhes llm liz.ado. , destacam, pois 'suas atividades de como jornalista do "Diãrio da Noite" iar e edueá-los cristãmente. ·0 nascentê Instituto afionou-sê eu- caráter promocional merecem especial Apsnas a benemérita mstitulção tre privações e ·contradições, que maIS realce, como também-a assistência 80do Rio. de Janeiro,' e como critICO htsmll:1o atuou ,I1a "Gazeta de .Not,- começou a crescer e D. ;Bosco logo ev.i,denciaram as 11eróica,s virtudes da cJa}-e a ca,tequese; eX81'cidas nos arre.ctas" do Rio. pensou que poderia fazer o mesmo em co-Jundadora e de .suas admiráveis' dores de Brasília e no Centro de ReO "Jornal lio Comél.'cto" do .aio de lavor das meninas.. companhQiras e lhes consolidaram ~,s cuperaçáo "Sara .E'ubitscheck" . .Janeiro publicou, dentre ou~ras maProcurou a futuro Cardeal Ca~liero ,bases, em rápido e esplêndido desel1Sr. 'PJ.'€S.1dente, Srs. Deputado.s, . ' .quando da comemoração do cinqüen.térias suas, as biografias de JoséBol- e o Padre Lemayne, manifestando- volvimento, .teux e Felinto de _"'-lmeida. ihes desejo de fundar uma congre- Madre Mro:ip, Mazzarello diti&iuco te.nário clo Instituto, ese:reveu p -Sumo Membro do Instituto dos .Advoga- gação feminina de votos .simples, com sobriamente, como Mãe e Mestra, ate Pontífice então .r2inante, Sua Sal1tidos de Santa Catarina e de inúmej as cf escapo de educar as jovens do póvo -a sua .morte em 1.1 de maio de 1881, dade o Papa .Pio XI: (Juu'as associações culturaiS e cienti- e, finalmente, aconselhando-se com o deixando-uma berança de -189 Ü'mãs,' "Quase .não há ;forma de aposficas, tem teses aprovadas pelo Con- Santo Papa Pio XI, recebeu dele a .espalhadas por .20 casas na ltália, tolado que as Fi!has de Maria 'lio ,oficü\l em conãícões ,de -garanür'111e ft sobrevívêncíe, e com -posslbilldades de ,ezpansãoe 'désenvolvi. menta. . ~ o queeoS.peramOS "Venha 13, ser -reíto, 'preservando o Est-ado o consiáeráveJ ];lllt;:imjjlÚo !.lU? -:J. eídade detém. :Era; >SI • .P..residente, o aue -tínhamos a dizer. (Muito 'bem.) . W r ' .2) +" Q- °. I 2424 Agosto de 1972 DIÁRIO DO CONGRESSO NAClONAL - ~.~~ã=o~l)=""..",.."","""",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,",,,,,,,,,,",,";;"',,,,,,,",,,",,,,,,=,,,,,,,,,,,,, Sexta-feira 4 Auxllíadora não tenham iniciado neste penedo. Dos Jardins de Intância aos Pensionatos, às tnstítutcões sociais e ambientes da Missii.o, sempre procuraram . exercitar a caridade de Jesus Cristo e cultivar todas as virtudes nas almas juvenis". vem contribuindo para torna a nossa Capital mais humamtárta e cristã. Por isto mesmo, quando Prefeito, tomeí a iniciativa de organizar' a Fundação Papa J<lã<l XXIII, com fundo nnanceíro de solidariedade social, para dar cooperação a todas as organízações religiosas, a finm de tornar Belém uma cidade mais digna do seu nome cristão. Quero congratular-me "com V. Exa. e com o nobre Deputado Slias Carmo por esta g lorifica.cão dos religiosos salesíanos do Brasilo No Pará já temos a Escola Industrial Salesiana para Rapa~es e,Jl Centro Social Auxilio, criado sobretudo pela atuação da notável salesíana Irmã R.<JSsivalda. Receba V. Exa. minhas congratulações pela suamasnifica oração. Aliás, todos ..abemos, V. Exa., além de ser rDepntado, é ilustre sacerdote que honra realmente o cristianismo e o catolicismo no Brasil. ' E hoje, transcorrido um século de fecundo e árduo trabalhO, sua utívídade cresceu de maneira esplêndida é quase impossível de ser descrita. Nesta época conturbada do mundo moderno, em que se reconhece e tanto se fala em educação como um dos tatores prrruordíaís de equilíbrio e soerguzrnento da sociedade humana, nada mais justo e merecido do que prestarmos nós, os representantes tio povo brasileiro na Câmara-Federal, ao ensejo do centenário da fundação do Instituto das Filhas de Maria AuxíIíadora, nossa grata e comovida homenagem a essa instituição pelos relevantissmios serviços prestados à for- , O SR. PADRE NOBRE - Muito mação da juventude em nossa Pátria. grato a V. E'xa., nobre Deputado (Muito bem. Mmto bem. O orador é Stélio Maroja, pelas palavras de solidariedade que traz aos salesianos. a cumprimentado. ) toda a família de D. Bosco, no GeR' tenárío de sua instalação em nosso o SR. PADRE NOBRE: País. (Lê) - 81'. Presidente, srs, Dspu. , tados, aínna ecoam em nossas almas _ O s-: Ma.rques rernanae« - nusas celebrações do Centenário ds, Obra tre Deputado Padre Nobre, acabo de V1Centina no Brasil. Cem anos faz ser chamado, por telefone, do Rio que o exérerto da caridade crístâ cor- Grande do Sul, e receb! a tneumhênreu pela vez primeira à nrocura dos cía de usar a palavra cara àomena. pobres, distribuindo os óbulos de Deus gear os salssíanos no Brasll , Entre· na materialização estupenda da bon- tanto, nobre Deputado, sentir-me-ia dade humana. Saeerd6cio real que faz engrandecido, orzulhoso mesmo, se V. do E'vangell1o a sua handeíra, mímrm- Exa., que está falando em nome era zando sofrimentos e minorando dores. Câmara dos Deputados, renresentasBaeerdotes leigos, eis o que são os vi- se nessa homenaeem, meu Esra.do nacsntínos, tanto mais benditos quanto tal. V. Exa. fala tão brilhantemenmais anônimos no seu apostolado da te que não é necessárlo que outro caridade e do bem. . Deputado suba à tribuna para acresAgora, um outro centenário se nos centar mais alguma coisa. VExa. coloca à vista e aos olhos do nosso representará o meu Estad<l natal e coroção, merecendo e recebendo as aqueles que me confiaram a incumhomenagens e o reconhecunento do bência de fazer esta homenagem. povo brasileiro. E' o ~da magnífica obra saleslana, que soma imensos beO SR. PADRE NOBBRJi: - Nobre nefícios à civilização e à cultura crís- Deputado W[arques Fernanues, o íoutã- deste povo que no batismo da fé vor de V. Exa, engrandece, sem dúnasceu para a sua História. vida, a pobreza do meu discurso. A magnitude de um centenário é muito menos do tempo do que das, O Sr. Bezerra. de ,No~o~s - Depuobras realizadas. Há muitos cem anos I tado Padre :t'?bl e, S? acol a, chegansem História. Hã muita Histól'Ía den-I do ao PleharlO, yel'lflco que V. E'Xa. tro de cem anos. Distinção que, sem fala. do cel1tena~l<? de D. ~OSC<l. Eg· dúvida. se Impõe, mas que, por ou- Gu.deI nu~ .C?leglO ,qale,~la,no, ,on~e tro lado, enriquece e glorifica muito mmhl1 fOlmaçao moral fOI lo1?u"teClmais a um centenário [jue, como es- da. De maneira que me ":SSOCI0 {l V. te está a merecer de todos nós co- Exa. nas homenagens aqUl prestadas, mo de todo o B"asi! homenagens tão por reconhecer que. na vel'darie, a cheias de ryratidfuJ ' . obra salesiana é das mais Wl.li039,S e Onde qu~r que éstejamos, por onde deu_ao Brasil inteiro um surto. de eduquer que pasemos, 'para onde os nos- caça0 que po~c9s consegUlra~ ou &O1l olhos se voitarem haveremos de poucos oonsegmrao. Meus parabensa encontrar, re>:ll .8 inconfundivelmente, V. Exa. a mar~a salesiana, de cem anos para . O SR. PADRE NQBRJIT ._ Senhor cá. Aqui mesmo, entre os repre;;en- Deputado, se eu fosse ag01;a lá, ao Rio tantes do povo brasileiro, se eu per- Grande do Sul €i preguntar oos boguntasse quem e quantos ~grade'cem mens da sua bela capital _ onde o a Deus a formação salesiana que lhes sol e a lua vaidosos se 1 efletem nas 'plaBmou o caráter e lhes embasou a doces águas do Guaiba, aquele, para inteligência, tenho cer~eza de que compor um dos mais belos poentes do poucos não seri?m os qne com vivo mundo, esta, para pl'ateá-Io tão bem orgulho se levantariam a 1lizer "pre- e até parece que também para se misente". Se eu saisse por ai a indagar !'ar _ a perguntar aos gaúchJs das entre pobres ~ ricos, entre mêdicns e serras e dos vales onde encontrar ali advogados. sacerdotes e .leigos, enge- obras salesie.nas, velhas e novas, de nIteiros e industriais, ~lentístas ·e raro em raro não serià, porque seria toonicos~ eoollomist&'S e sooió10gos, mais constante do que tara ver copatrões e operários, - .ioven~ e velhos, légios orfanatDs e asilos plantados homens e mulher~s quem oa v!da &1- nas terras e na própria história do guma COISa deve a~Js salesiallos, ey, 8ul Assim inve-riaveimente assim por ce~to. encontral'la ~ma prOCl.'lSaO ( nas' terras ,de- Santa Catarina, TaçaS de aglad,,;cl<;loS aos fl1~os de ~o~ miscigenadas aue se formaram na Bosco !l!l.o CIdades e n~s ca;mpos, t~n mesma miz do cristianismo. Assim, t?S .e. Imensos co:n0 _tao, Imens~ e a no Paraná. que é a próplia abundânhlstol'la das reahzaçoes de. padles P cia de Deus na .natureza. Assim, em 1~elras, de ~ac!,rdotes e leIgos sale- São Paulo das bandeiras que abrismnos no BraSIl. ram as largas portas da -iqu8za do O Sr. Stélio Maroja - Como l'epre- Brasil. .Assim, na.s Minas Gerais das sentante do Estado do Pará, desejo montanhas e das melhores tradicões. acompanhar os ilustres parlal11.enta- Assim, na Bahia sobre a qual o Brares da AREl'fA e do MDB quando sil se inclina como' reverente à sua exaltam a atuação dos sacerdotes e própria pia batismal. Assim, na ve· irmãs salesiànas do Brasil. Quero lha e heróica terra fluminense, como acentuar que, no Pará, tanto os aa- na bela Guanabara, que faz das s1'reerdotes salesianos como as ü'más da l'as e do ma;[' a maior beleza da unimesma ordem têm l'ealizado obras de dade dentro da diversidade. Msim, carátel~ realmente altruista, o que no Espirito Santo, como no Sergipe; I I _ O SR. PRESIDENTE: nas Alagoas, como em Pernambuco; (Reynalào Santana) - A Presidênna Paraiba, como no Rio Grande do NQrtil; no Pará, como ,no Piauí;' no cia, em nome da Mesa, se associa à;; Maranhão, corno no Ceará; lia ímen... justas homenagens tributadas, nesta Sfl! Amazõma e nos territórios adja- plenário, pelos oradores à CongTega-' centes; assim, em Mato G1'OSSO como ção dos Salesianos do Brasil, que há em Goiás, e nesta pujante e bela séculos, através sua obra de educadoBrasília, que é profecia de Dom Bos- res e de míssíonános, vem prestando co, as gerações se completam no os .mais relevantes serviços à nossa tempo marcadas pelo desvelo e pelos Pátria .. ensinamentos salesianos, ora construindo a cultura, como cá, _Gra desO SR. PRESIDENTE: truindo a Ineultura, como entre os (Reynaldo Santana) Pressa-se à selvícolas, nas martirizantes mas glo- segunda parte do Grande Expediente. ríosas missões salestanas do .A raguaía, Tem a palavra o Sr. Antônio Bredo Xingu, do Tapajós e do soumões. soün, O Sr. Antônio Bresolin Qo:wro, além de congratular-me com V. Exa. Discurso do D'epu~ado Antônio \ pelo magíníftco discurso que está, .prouncíando, destacar que, neste parti- Bresolin, retirado pelo orador eular, de todas as organizações que Durante o discurso do Sr. Anconheço, de cunho religioso, o Brasil mais deve, no campo da assístêncía tõmo Bresolin, o Sr. ReynaldQ. aos menores abandonados, à dos sasanuma, 2' Vice-Presidente, de,xa, a cadeira da presidência, que ê Ieslanos. Eles são elementos talhados para essa obra magnífica e ·"randioocupara pelo Sr. Elias Carmo, 1~ sa, mas que apresenta probtemascue Secretário. continuam se agravando a cada dia que passa. Está V. E'xa. destacando O SR. PRESIDENTE: o mérito dos trabalhos de uma Ordem (Elias Carmo) - Tem a palavra I) que tantos e tão assinalados servi- S1'. Célio Marques Fernandes. nossa querida ços vem prestando Pátria. Meus parabéns. o SR. C1!:LIO MAR(!UES FER_ O SR. PADRE NOBRE Agra- NANDES: (Lê) - 8r. Presidente, 81'S. Depu-, deço a V. Exa., 'nobre Deputado Antônio Bresolin, pelo seu precioso tados, o Brasil tem 18 mílnões de ha~· bitantes com mais de 40 anos, 5 miapa.rte. lhões dos quais com idade superior Il. O Sr. Nina Ribeiro Eminente 60. Para efeito de relação de emprego, Deputado Padre Nobre, quando Vossa Exa. assoma à tribuna, é lima cons- o' homem torna-se "velho"· quando sé tante esta Casa encher-se de vene- aproxima dos 40 anos, ou, mais proração e respeito. Mas, hoje, vivemos priamente, a partir dos 35. Este rato um dia ainda mais especial, porque vem trazendo graves preocupações e V. Exa. versa, da tribuna, tema da deixando ao desemprego milhões de máxima, importância e que se creden- pessoas. ._ cía diante de nós e do povo em ge· Sabemos que o problema não é só ral, como algo de profundamente me- brasileiro. ritório. A obra salesíana colíma ou As populações mais velhas do munchega prõxímo à, perfeição, o que nos do são as da França e da Suécia, com envaidece e enche de júbilo mesmo. 12% de seus respectivos habitantes já Vemos irmãos valorosos, 113. sua mis- tendo vivido 65 anos ou mais. são de evangelizar, de praticar o bem, O dínãmico General Charles de chegarem perto daquele ideal supre- Gaulie dizia- que a velhice é 11m demo que o préprlo Criadol; msmron a sastre, "La vieillesse c'est un desasesses abnegados, á esses i.acrificados, tre". _E todos sabem que De GaulIa que dão o máXimo do seu próprio ser mo1'l'eu bastante velho, mas sempre em favor do seu semelhante·. Para- com a mesma disposição para o trabéns a V. Exa. pelo mag,n1f!co dis- bali1.o. . curso, que está bem à altlll'a do té· Nos seIS paises do Mercado Comum ma. Agradecido pelo aparte .. Europeu a .percentagem de mdivulu05 com idade acima de 65 ànos passou de O SR. PADRE NOBRE - Meu 7)6%l em 1930, para 10,6% eUl 19(j3,. agradecimento a V. Exa., nobre l11.do de 7,8% para 11,5% na InglaterDeputado Nina Ribeiro, pelas gene- ra, Irlanda e países escandinavos, no rosas palavras com que '.empre me mesmo pericido. distingue. Hoje, entratan"ÍO, as recebo de coração. para colocá-las 110 coNos Estados Unidos, em lB50, os horação de Dom Bosco. mens e mulheres com mais de 65 anos eram 2,5% da pOpulação; em 1970 pasPor tudo isso, Senhores. e por tana 9% e, em 19BO, serão 10%, ta Coisa mais que não sabemos é que saram 24 milhões de habitantes, ó povo brasileiro, aqui e agora, lembr2. istoOs é,países subdesenvolvidos e -)5 em .agradecido e homenageia o ce!ltenário da obra salesiana em nossa I'á· vias de desenvolvimento normalroenta apresentam populações mais Jovens do tria. que as dos industrializados; a tendénO que dizer a esses heróis anônimos cia, no entanto, como decorrênclu do da nossa cultura e da nOl'sa civiliza- próprio desenvolVImento, e um "enveção cristã? Fácil smia, e sincPl'o, lheciment<:> dos povos", isto e, a postambém, dizel'-lhes, em nome da Pá- sibilidade de a pessoa viver mais anos, tria e do povo ,brasileiro um "mvJto de haver gente mais idosa, em Cllnseobrigado" por tanto e por turio o que qüencia de melhores safras, servIços fizemm. Mas, a expressão humana ê pÚblicos mais eficientes, remédios e fugaz, é pequenina para se depfron- programas assistenciais mais e±e:Glvos. lt conceito por demais conhecido em tal' C0111 tamanha grandez.s,. Já que os salesianos nos del'am tanto de Deus medicina do trabalho que o auga da. em cem anos de beneficios huma"os. força muscular do homem é alcançadevolvamos-lhes, aos de :mtem e aos do aos 27 anos, caindo somente 7 % ende hoje, aDS vivos e aos mortos, aos ,re QS 4B e os 52 anos; aos 60 anoo, da tel'ra e MS que iá são ela etemi- aquela força &'de 16,5% menor d:J que dade, o agradecimento ~elado do cris- a que o mesmo indivíduo desfrutava tianismo que· eles plantaram na al- aos 27. ma -da nossa gente~ Deus lhes pagüe, Por outro lado, a habilidade manual filhos de Dom Bosco, bandeirant.cs õo não se altera, praticamente, entre 05 Brasil para os rumos da sua inoonte.s- 15 e os 50 anos. No entanto, aumenta tável granleza e da sua invejáJel des- de 15% o tempo necessário par"- ll. tinação histórica. execução de um mesmo trabalho ma· Sr .. Presidente, 81'S. Deputados, es- nual, entre os 00 e os 69 anos. Sr. ,Presidente, Srs. Deputados, se o ta é a ihumilde expressão do Movi- envelhecimento traz desvil.ntagens, e o mento Democrático Brasileir<l, (}V1wto bem: Palm(&s, O orador é ~umprimen envelhecimento é um processo de. todos os dias, em contrapartida tem seus tado.) . à (Seção i) 2425 .~ beneficios: maior experiência, espiE!to critico mais desenvolvido, mais, rene- xão e melhor poder de análise e flU- tese. As estatísticas estão ai para mostrar que as ralfas ao serviço e os acidentes no trabalho são menores entre os trabalhadores com mais de 40 anos. Sabemos também que a velhice, em si, no campo da produtividade, é um dado menos relevante do que os dons naturais, a inteligência e 2S aptidões" , O Sr. Antônio BTesolím Meus parabéns ao ilustre colega pelo dís,curso que está proferindo. Realmente-os países mais adiantado'> do mundo estão CUidando com muito carinho desse problema. Há bem pouco tempo li uma obra que aconseíharía às possoas-da minha idade - e "õe aos mais 'jovens pOIS esse livro é mesmo pala a Juventude - "A Arte l\e Envelhecer". Trata-se de um trabalho c,<:mtítíeo maravilhoso, de muita profundidade, demonstrando a ímportància da contribuição do homem que envelhece, que pode ser calculada, dentro de determinados limites, como cada 'vez maior no campo das atividades a que se dedicar. V. Exa. aborda tema muito importante e conta com os meus aplausos. o SR . .MARQUES FERNAJ:'lDES Muito obrigado. , Continuo, S1'. Presidente. 'remos de levar em conta o tipo de profissão: um estivador normalmente é um "elho já aos 40 anos para o tra1mlhü de estiva; um contabilista começa a declinar só após os 60 anos em seus misteres profissionais. Tanto é assim que a nossa legislação exige prova de idade entre os 21 a 40 ·anos, para matrícula do trabalhador nos serviços de estiva. . O astronauta. no entanto, quer seja nortê-americano, quer soviético, tem 41 anos e 6 meses, em medla.c Donde chegamos a seguinte· con.clusão: não há uma regra geral. nQ vasto campo da idade e da produ1widade. tudo dependendo do tipo e iunpão a ser desempenhada, Srs. Deputados: 'a base é esta: lunção eminentemente física, idade menor; função em que há pelo ,1l~nos um começo de trabalho mtelectual, em que se tenha de pensar - pelo 111enos um pouco, para avaliar os liscos e objetivos - então a experiênCIa aprimora o trabalhador, com o tempo. I O Sr, Aldo Fagundes - Quero cumprimentar o eminente colega pela análise que está fazendo de um .ema de indiscutível alcance social. Não apenas na parte relacionada com o serviço pÚblico, mas também .na legislação do trabalho a matéria tem enorme importância. Estou convencIdo. n()bre Deputado, de' que a substi· tuição do instituto da estabilidade pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço trouxe entre outros este inconveniente: tendo as empresas grandes disponibilidades de mão-de-obra jovem, c Fundo de Garantia permite uma renovação constante nos quadros de elnpregados. trazendo corno conseqüência enormes dificuldades para - o hOlnem de mais de 35 anos de idade obter uma cõlocação. Daí o destaque que deu 'ao prol].uncialnento de Vo,sa Exa., chamando a atenção dos poderes púOllcos, das nossas autoridades para o alcance social da legislação que se faz necessál'1a para proteger o homem maduro. que ,quer e precisa tra,"\ balhar para seu sustento e da sua iamilia. O SR .. MARQUES FERNANDES Obrigado pela cooperação de V. Excelência. . Prossigo, O grave problema da dificuldade na -obtenção de emprego após os 35 anos, sabemos que- não é só nosso. No Canadá, um terço dos· desempregados tem mais de 45 anos;, nos Estados Unidos, pesquisa do Departamento do Trabalho mostr:l. que, ,entre os' desempregados que estão à procura de trabalho, há pelo menos 6 meses, os de mais de ';5. anos são três vezes mais numerosos que os jovens. . , O Sr. Gabriel Hermes - O. discurso de V. Exa. é muito oportuno, Devemos pensar murto na velhice, como também na Juventude, Por acaso. esta manhã],ll exatamente ll1íorm~ que traz n'.':lCla ll:teressante sobI'; "., velhice. Alias, veríí.íco que V· Exa. 'Girou dele alguns dados lmp?~·tantes. "vlas, nobre çolega, eu, que ja ultrapassei a casa dos 60 e caminho para os 64 e que mantenho contatos com homens da minha ídaae que começaram, a trabalhar comigo, nas mmnas fabncas e nas empresas de que particípo, notei o seguinte: o problema, na fundo, não é nos sentirmos velhos ou ncarmos velhos. Ê sabemos enveíhecer O problema não é o velho ser ríco ~. . ou .o ve Ih o ser poore , E u tenho a irnpressão de 'qu~ se d~via proceder.a uma preparaçao muito grande nua apenas para as crianças, mas também para 'os homens maduros. o SR. CE:LIO MARQUES FERNANDES - Perfeitamente. O Sr. Gaoriet Hermes - O problema - repito - é sabermos envelhecer e termos com a velhice, aquela tranqüíüdade das grandes árvores que deram frutos e que hoje apenas cUia somora·. Nós, os velhos, também podemos'dar llluito boa SOi!ra para a, JUventude e para OUt1'08 velhos. Ainda mais: o problema não é nos sentIrmos velhos, não é sentIrmos o peso da velhice, porque podemos até ser velhos sem sentir que estamos velhos; o pro.blema é 'de uma preparaçao murai e. por que não acrescentar, co~ mais ,s~ gurança, de uma preparaçao esplIl.uaL A vell1ice também tem sua beleza nesses' passeios que fazemos- pela VIda. o SR. Cl!:LIO MARQUES FERNAi."iDES - Acima de tudo, nobre Deputado, há a experiência • O Sr. GabTíel Hermes Muito obrigado. Ma§ o que é belo na velhice é 'termos a consciência de que 5<.>~ínos veUfos1 mas não iazer dIsto mo~ti vo de pr.eocupação. Amda há pouco conversava, com algumas pessoas bas' tante idosas, uma das qualS é a mae de um elos meuS melhores amIgos, hoje Conselheiro dc Tnbunai de Contas do meu Estado. DiZIa-me essa senhora, que completa, neste ano, 99 anos, que se sentia ainda, <:omo na JUventucle, cheia de entusiasmo por ouvir contar as belezas da época em que vive esta época de astronautas,. de Vlagens à lua e -de tantas coisas lindas. Veja· V. Exa.: 99 anos tem ela e ainda se sente jovem. Há, em verdade, aqueles que, com a idade, se sentem desamparados. Mas, ai, o problema não é deles"mas de rodos nós, porque há muitos desamparados, mmtos sem recursos que estão internamente tão ricos qUe isso não os atinge. JJJ há muitos que alcançam a velhice chelOs de recursos, de Vitórias. -de, comendas, de glórias, mas que estão mterllam"nte vazios. Portanto, o problema, meu caro colega, não é ter medo, de envelhecer, lnas sabel' envelhecer e não sentir a velhice: O problema é nos lrmos preparando enquanto joveh'l e prmcipalmente agom, no começo da marcha final, não apenas moralmente, mas também espiritualmente, a fim de passar a última íase com o mesmo entusiasmo COII1 que muitas vezes vivemos a primeIra, a dá juventude. O SR. CÉLIO MARQ{JES :&'ERNAJ:'lDE:S - Muito obrigado a VO"3sa Exa. pelo apoio que dá, com esse aparte, ao meu tra.balho. O Sr. Pallre. Nobre. - Permita-,llo, nobre Deputado. Meu aparte se deve não apenas a vaidade de me alinhar às suas idéias. senão também pela honra de me, incorporar ao seu discurso. Senectus ipsa morbus est. "A velhice já é uma doença". Mas tam- bém temos de reconhecer que .murtos do corrente ano, tivemos oportunídavelhos são mais Jovens do que certos de de chamar a atenção do Governo jovens, como há jovens envelhecnlos Federal, especãalmente do Mmístério antes do tempo. do Interior, para o quadro. que já se Meus votos: neste aparte, nobre desenhava em relação à nova crase cliDeputadq Leliu Maréjues FeJ,:nandes •. mátíca que ameaçava abater-se sobre quase se allrotll>m aos seus sao para o 1'I0rdeste, principalmente ° C~ara .. oue o Governu Federal - e sei que Naquela oeasiao, solícítamos 0ll MiV. Exa. Ia.la com este intuito _ se nistério. da Aeronáutica providências preocupe mau, ~ mais em proporcio- no se;ntldo de enviar com urgencia ~o riar aos que tanto deram de si ao Ceara uma das unídadesüa Força AeBrasil conforto tranqüilidade e, so- rea Brasileira, um avião tipo Douglas, bretudo, ma's ~'éncia de como enve- para proceder a trabalhos de nucleaIheccr, para Que membros d_e um país ção de; -n~vens, a fim de ]J~0:v,<car a tão jovem como o nosso nao percam precípítação de chuvas aytliiClals naa juventude ele viver. quela área. Pr~mtamer.'~e fomoa atenO SR c·r'" 10 MARQU~S FERNAN- c11\10S pelo emmente ,lVllnjlltro Araríc,' 10';',. . ' , l!i . . pe Macedo. TItular da Pasta da Ae-" DE" -; lV~Lh',~ -",]:JlIgaoo•. :10bre"D~pu= ronãutica. Um avião da FAB foi ce~ taao Padre -:~0~;~. A proposrto, re chdo ao Governo do Estado do Ceara ~or'i:?~ uma,,}?"'";~be~l1. do 'i:sPU~i3~e~e e, com outra aparelho arrendado pelo , "a. neste "e11"rlO, so re '. ,,- Governador César Cals à empresa... mo ememquecom y. mais Exa. dedízía VASP com o benenlácído do Goverque assunto, a um 11011 40 ' ' >. anos não' falti 'força para o trabalho, nador La~~o Natel, realizou tareía remas, sim, vag"<L para poder trabalhar, almente t;,Lll e proveitosa, mmmuzanV u u r' OCr Presidente Em do os efeitos da catastrofe que am"~relatÓri~o~'t:'.<'ado· pela~Oorganizacao çava a economia cearense. Mas na;o o" . , ~ u. c.' .' . .. obstante todos os esforços despendíIntv.nac1o..I,,1 do Prabalho roi reve- dos a região denominada Inhamuns lado gu,: vO'::" (l.àS o~,ertas ~e e~p:·ego. tardiamente atendida,' ficou pl'Í\,ad~ na Bêlgica e LQ Rel,10 Untdo, x gem da água indispensável para fazer mospessoas cum menos de 40 anos: os a . , 1 ~.. anúncios rte ofertas de .ernprego, em pvr,ar as lavouras e sa var a pecuarl~. jornais f.ra::1Cé<8< dão preferênCla a Dal por que o Governo Pederal nao pessoãs com '~e;os de ~O anos numa pouP,ou esforços e"atr~.v~s do DNO~S, base de 3 8 ' 7 , . . ela SUDE!J~, do lVllUlsceno do Intenor, No Rio de J'.nclro. existem. mais de do~l\!mlsteno do Tra~alho e.de outros 10 luil pessl)~~S cem mais de 60- anos ol;:.anlsmos, com a co_abor~aç,ao do 0;0- procurando l'mprego. Estaiiisticas do ve~no do Est~do <!-o Ceara e das P!e: Departamen>u de lv1ão-de-Obra sobre leituras .l)1Ul1lClpaIS, des.envolveu m trabalhadorl'S ,-,c m mais de 35 anos tensa atIVIdade, .'?om o obJetIVO .desalconta de 41,60;0 \lOS desempregados na v,:,r !1quela re~mo de grande lmporindústna da Guaml,bara têm essa, ou tançla do Oes,e do - Ceara, 8. qu~1 maior idade. Nt' comércio e serviços abrange praticamente 1-3 do te~ntocariocas, a fa"xa, etána. ocupa 41,4%. no do mel~ Estado.. _ . Na Guan'l,bar". o problema é menor Sr. PreSIdente, fICamo" deveras .mdo que em São Paulo: Idêntica obser~ teressado '11es,se p~oblema _tecnologl,'cm relação ao comêrcio co da nucl~açao ':. preClpltaçao das nuvação se e serviços onere há mais pessoas ccm vens, e p~ra. ~le ~lvemos desperta,d(, n08 idades superIores 'a 35 anos traba- sa atenç,,;o Ja ha algum tempo. VImos lhando, do q te na indústria. No Rio acpmpanr:ando ~e perto os trabalhos Grande <1" Sl:L principalmente Porto que;;e v~m l:eallzanclo no Ceara, em Alegre o pr;:.b~_8ma também) é angus- car~uer plO~elr?1 por -uma equ~pe de tiãnte:' de~lcados tecmcos, sob. a chefIa de Mas o BraslÍ e, principalmente, <) emm<;nte me~tre ~a Umversldaçle do Rio de Janeiro P. Porto Alegre são jo- Ce!"l'a, o ~r~I. Joao Ramos .. Desde " vens. Torb ,) País em vias de desen- 19,,1;- ha 21 a::,o~, portanto - vem volvimento apresenta populaçao mais esse l!ustre braSll81ro. se dedlCar.do a jovem que a dos industrializados. pesqUlsa e .estl~dos dIversos nesse seMas, Srs. :Deputados, não devemos tor" como cle!ltlsta pro~o, honrado, de ,. esquecer <1Uilé·., oue só envelhecem oS reaiS cont:eClmentos tecmcos. que vivem. segundo Proust, "E: com SI'. PreSIdente. levou-nos a curlOSladolescentes que duram U~l1 número dade a_procura! aprofund~r nossas obsificiente de anos que a vida fabrica s~rvaçoes. ASSim, aproyeltand,o o l?eseus velh!Js". Experiência não se nodo do recesso parlar;rentar, vlaJajoga fora; numa época em que o as- ~os par~ os Estados Umdos, onde, satronauta tem 41 anos e 6 meses, é 'bramos. Importantes estudos vmham inaceitável o ei1vellrecimento prococe sendo desenvolvidos nesse campo com da n-ião-ci,,-obfa. com base mais em granae proveito. Graças à cçlaboração preconceitos do que em fundamento, e à prestimosidade do Sr, .Stephen cientificos. ~'3aLArnos que, pOI' ordem Low, que exerceu durante mUlto temdo Sr. Mi11l3ttO do Trabalho, Profes- po o cargo de Conselheiro da BmbaiSOl' Júlio l1arGb, está em ativrdade xada dos Estados Unidos junto aO Goum Grupo de Trabaiho encarregado ,'erno brasileiro e atualmente o Chefe de .estudar a questão, que a todos do Bureau de Assuntos Brasileiros do preocupa; '?onheremos também os vá- Departamentó de Estado. em Warios projetos que tramitam nesta Cá· shington, pudemos estabelecer contato mara Fed~ral, dispondo sabre a ma· ,com autorida[les e orgamsmos ameritéria, e os ;números discursos dos Se- canos que lidam com esse assunto das nhores DeInt"dgó solicitando uma so- chuvas artificiais. isto é, de "seeding lução para a questão. Ainda no campo clouds", semeadura de nuvens, - cada busca de 1111"\8. solução, indicam-se mo técnica e popularmente é conhecia reclClagem '[orofissional. istq é, o de o programa naquele pais. retreinamento em outra função. mais Mantivemos contato com ,o National compativel' com a idade; o tra·palho Qceanic and Atmospheric Admlnistratemporário; J .r'abalho parcial; a mu- tion, NDAA, onde. em companhia de dança do cónc"ito de aprencllzagem, João Gonçalves de Souza. Diretor da tida como C'"s~ ele infànc!a ou juven- 01];A, examinamoS" o projeto que se retude e, pr;:'l{,l,;almente. aponta-se ã aliza no Texas, na regiao de San Annecessidade úe .' problema ser enca- gelo. rado com e'lpÍ"lto cientifico e não na Verificamos. então, q,ue as pesquisas base de precon(,f>itos. em torno ela precipitação de chuvas lt necessilTio c. urgente que o Go- artIficiais. nos Estados Unidos, já daverno. que ".-In procurando. resolver tam de 25 anos, aproximadamente, esos grandes problemas brasileircs. re- tando altamente adiantadas. A~ nusolva. taml)é cl1 est.e, adotando uma po· cleaçõés artificiais se fazem por meio líUca de 'IaEllce, pois trabalhador ex- ele pequenos aviões pertencentes" emperie_nte nâ'l (C mercar;Joria de que .se presas privadas, que cooperam com os deva elesf;:jzer (Mmto bem; mUlto programas govern~,m8ntais mediante bem. PalmólS, O orador é cltmprimen- contrato. tado,.) . Sr. Presidente, o que se faz nos Est.ados Unidos nesse campo, ao que asO SR. EltNESTO VALENéi.'E:'sistimos no Texas, é realmente extra(Sem 1'evzsão do orador) - Senhor ordinário. Chegamos pr.ecisamente na Presidente, 8rs. Deputados, em pro- época, adequada às nucleaçâes artiflnunciamento ~esta tribuna, em abril ciais, isto é, no período junho-ju1ho!i f"" 2426 Só):';ta-fBira 4 SobrevoGmos a regiâo de San Angelo cipitação de neve a partir de um colehão de nuvens snner-resfria- .acompanhado <L' píloto e do técnico que fazem operaçõss de'lse6din cíouds O trabalho " reahnente efícíente, todo realizado com El}l)cO tecnológícn, As nuvens, antes de .c.:en:;iD uomb.lrPG.::Cd.as das. .JViais I1sOrCS[1l1lCüLe, de nu-. num aviãc n-,lOEr-ill::n.DL1h:ripo CESSlii\7 vens com gotículas da água em sobrerusâo,'. Isto é, cem água lí... quída a temperatura inferior a oc. DE: resultadas d.l5 J;:-squ.isss le'" pelosav!ões que le7.3..ill os .íngredientes necessários, k1!5 or rno o íoneto de prata ou o nos;) vadas a efcitn eú l<.lt. ,,\Tlasmng- ton pelo grupo de SclJ.enectady. chefiaào -peIo sra:nd.e uT;ing Lanl/tllUir, t'iJ:~tjU=::C.:'.lll a resulta.. [~:.:s que 'Ç::;rml.tir:::.m a von:cegut de CD::::.:nlJa. ;.-.. dicíonadu a outros t=l'o-i'tUtG3 QllimjciJs. são -sobrevos (l3.3 p..o~ s.parelhos que as medem, t:b:.,,~r-ill.ll.:::~n.l 11 .B~ [~ensldi1.de, computam g qt1anL1::1n:de. U3gU!1. nelas ~J, t";) de~c-OiIri... nue 05 cr.i3..L~ de . io:lel'IJ de I:T:::-cb~ _pclo fato de .serem iECtoó:ri~ctG dos tia b.gua, exístente, conscr.cam sua t~.:ln"p2lõ.t~1ra. Só então o a:p-='_l-5lt_O ezecuta 2'• .nucreação, cumnnrno mtssão, C'::::Il eram os _lC' . .J r iiC.L3Lt3.3 PI'ct'l:.:tO a sua de cristalizaçZa j B3t.arno3 fa2'illUO aquI, r\o tecnolDgla 7lU:~ BOj'D!Ü:;f.C!l~ As éhI3.E t~C:1i.G:, '" élB Schaef- ler e elo Que jaz cllOL ~7'." eYi~em, conlo re~lu~to fundaln,;;_nr.a1 para. 3e mc\stI':81'81n eficientes, .que as nuv:=-n:: ::l.serem Use- "E':!l nle2.da5~' t€nh~!11 _ parte de Sr ~ Presid~nta, ~Ei=o es!15ignado, "né3ta o"OO1"tunid2.dz, E1r27éE rlste brêve l'Blato, fLqUlJO qua Iê,'!1Lê.Et3 ,SI? 1az ~vel Rcmco, Passo a ler I ]J~ir.3., País~ qU3 fique incorpo- rcdo a. estE PIOlúlD.ci:lm81to, raCê-Tlte trab:tlho do F:mL Joio F;"llTIOS Férei-rB da Costa., dmomi.l13.d!J -:A esnn1u_laçã.o 8:rtiI~GL:J [-:8 clll:va e Eua inlport:.tncia p.::cr::t o 1;-:Jrd~3t;;:; BTEtsilcÍto. 'h- "A chuva é, de todos os meteo.ros, o ma.is Yulgare o mais universal. Hão obstante isso, e apE!sar do progr~3D da ciância e da tecnologh EU' suficiEnte de há mU1to p:u:a UIDi1 compreensão pal'feltia do fenômeno, só a p3.rtir de data rel,lüivamente recente a investigaçã,lJ., e.xperlme.l1tal concS.teD.on dad.os pn.':\ dar-lhe uma exp1icnç~o lõglc-'l, l'.'1ulto, do retardo se à3~'e ~arJ<'lli1ente ao fato de que ---<.':5 nuvens, 1_18 onde !Jrovém a CflUV3. .oSso à1síante3 e pouJ co .acê5si y-eis .à mslori.2 da h uma .. nidaóe. Frilnçll·os 1]3.5.503 ql18.nto o muÍldo, eY..iste l1D h~m€'m o desejo de mod1f!-ear o ttm::;pD~ ~{)S Elo·ore.s pli.. nlÍtuvos, .03 B.Y-:J-l'ds:nvs (~ÚS f€ltlcP..:rL~ctQi'l2.::'..var.J1 ç~o---m3gi:J). te civlli~ '!E.] Enl nOSF:?S lacittl~~as, s sob as -condições aerQ~G6i::.':2s f1 orügT~';;fi Das que teInos, são 1"a;r~s as nuvens que se elevam J:;ast,mte '!lara íU..!ngi"r terr~j)araturas -inf-eriores a O"'JC. E;;:cebl:?ndu cs .intenso,s '1110viIr..t=n't-os con~:s~t1VGS 'c..ssoctados às ma5sas ce ar de oT1Êbên1 squ:i- torlaI, qUB são C8.l):l1.."t3 de levar _cu:mttLus ni11lDus além da isoterma, OOC., o g,:'T:a.1 é que a ·asceo- ção restrinja a ".';00-4. 500m, &e ql"!ando t ~ tt:n1paratllra chega Rpe- nas a um minimo óa ordem de 5"0; A formaç:'.o de diu~a nuvens pêlo E~O ne3;3as "PGde s;:;r e:KpUcuda mecanismo -=Eergm'on l P{);:to }JTOpost'Ü :por que nalaB njio ~:dste 'Ü jm;t·áv'Õi EÍ5tema trifásico ãgua-\7a-J;jQr-~10. A "pDssibilidade de que um outro processo, f'.J1volvendo co113ô"s e con.lescér:wia das ~ gotkm1as, fo["::e a h.ase física ão ienomeuD fOl 1;.:.v.ant2c1n, ind::pen- dentemente nOI' -vá~Í3s autores (5, 6,_ 7). AshJpóteses formuladas nâ.o Ellconu_n.Tam, uarêm, :rnÚita dg entEo; El'P.. a concepn...'-t3 ,cl'1st5L, idades .E5 pro- cjS5:ões e lcdrünhaz tmlle.ram seu lugar, O avanço tecnológlco do sêculo~Y"x impôs u:n" nova atitudE!: a aplicação empírica das desCDcr:.d.r__s m:üs .~gosto lE'~8ntes~. Assim é que areia eletri::;''ld~,'ar líquido e V:iIi03 prcclutos quimicos foram 1'?nçadüs à::; rH.r/e~s Be.tll base lóg1ca. Contudo, a3 ih:ú da primeirà metade dCl século - precimmente em 1945- 8chaeffer (1), nos EE. UU., baseando-se nas hipóteses de Eer:;sron (2) e de Findeiaen (3), levou pe18, primeir8~ vez à atmo'-iera livre o :resultado de e..''''pE!riêneias prévias de lclbomtório e provo~ou umn, pre-- nas TI"U""Yens T:stévei3, não refletiV~5 -ao :rr:.dJ..r metecrotõztco. as goncuias E:l'LLm tia tamanhos r.óm"I3C.rá~'êis, e'Dquunto q\10 'l1:\.qc81as qne esboçavam ·precipitaçào e ");í"l c;:}ut.i.E'.n1 eco SêTIi.pI'é il:ê,~j,';"21, àJ;!2!,,:-c;iarc. n~s nuvs.l."'lS tr0i=':~Sl~~ da co- .:Th1'Tl3, ,COTa0 6111 UD:.2. €~eJL.ill t::~r:lillQr 2.S F.=-r:nflS c::J':Hn- ções? O~~e encontrar a razão dessa anomalia num sistema em q:..!e toca a que - como COTi-Setil}ênc1u, da lei de "E.aoul - Eêriam fll{){,3 de me- ntir }Jre5:5áD dó -V&prtl', motiv.a.ndo condentac5.o- e acarrei-ando -ll1çáo para got:'r.ulas 'fi., evD- gigantes. Uma vez f{)rllli:ds, no "'~JO U[\, nuvem, a gDticEle, gigante pu,;;;[\, .a ter uma velocida{]e de Queda., e.rn r'Ol:o.;;áo à :Il:lrcela de UI' 'que a el1V1::]ve, nruor que Eua; viYinh.us, COl!1D ezige a lei de Stokes. A maiDI' veloeid'"3.de de qUE'da €ll.SBja Ct>lir=ões e C8.puras pff::' -eo.::-1Bc:0ên... {lia, do quz result1l. D.=enfo do (1.2) e::ae~7j':l: "SüID8 t-o be of rl1JI6 Euu rCleraS!:i: .size., ·w·nuJd f~ll .mnre l'Hpu:lly Ürld gQ 1;lould O~ "'::,b.:rp íhê othBTS and eoales:a with tlÍem. " 1.1:ai5 Tee~:.lt8mente, -a preoeup;t- pl'Ol:Ul'am daI uma. idéin, desse mecanismo . E' dare qpe fi. l'Hpidez do cTescíment_o e a e.c'";tensP.,3 do prCCêBSQ de~:nc12m da CCL11'2enrrI1C2.0 de. 211.18. e da mQS2a ttOfü da nuvem. --O volume e o derewmlvimento v2Tti::al s5..01 -pnrt-3..nto, fatúJ"53 ll.illltant3S' na fOrnl.ic_cáo da chuva .llilS nuvens do tíl:'O-cDr2c!crado. .Bt2l1am Jr.., na p"i.lblic2çifO já ci- ffi'2l!llnEàns, J3:ütan e Re.ita.n (13) concJ.ub~Inn que nos C~~i·t!!Z1t3 humüis a diõtlibuição dos diâme-tros é maIs uniforme e estes che-gEID no mtbdmo a "30'mic~l,; já n03 C.u1;~U!u.s cO;(f;est?t3 podem uli;r"pl?_SSal' fia mlem.'De ontra l'a:r- fO=E"2e uma t~bela pel:'~ qual se Teriflc?~ que ums, gotlcula com o raio inicki de 25 micra, em U1lli1 nuvem CDll3tituida por gotículas com T1'.io médio de 10 micra. atL'1glrá U1ll mio de 250 mima (gota di> chuva) em 48 minutos, num pe:rrursa de queda de 1.340 metros, se fi, nuvem contiver 1 grama "dágua por metro cúbico; g:?starã a:pén3;s 16 minu.. ecos no rs~d:t:r só acontzciu com nuvens que contivessam géltlculas maiores uue ~35 miem, se nem que a refl?tividade só pudesse ser explicada pela presença. de gotículas bast8nte maiores, porém que deverhm '2.st8.r.1lresentes em número t8.0 psqueno que escapa-"am il. prohhbilif1e.de de eal'tura. mas_po!' metro cúbIco. Não 'há,como sê vê, nenhuma implicação enm a t.ermodin'lmica do sistema: o calor libert:l.do peJa condemaçâo ,sobre a gotícula nucleada é eguiva.lent8mente 'COmpensado :p"la evaporação das gotículas vidnhas. Isso vam, em ção d~s inve,sD.~;:!dor2.3 voItDu-Be 'pJ.ra a c0rr~laç§.o entre o f:mlanho das goticuhs e a produção de ecos \00 r::u:~Jl' t-c. ObS0rV9.ram pe2:;;..s nuvens qUe a ::"p2.riçâo de t::.da (H), tos, nnm p6rC1.lrso" -de "143 .rnetros, 28 a conC211tl'açã-ü for de 3 gra- nei:ui alterar _ofoco. E3ta tê.nnic:>. n::u:la d1J3... (1:;..'3pel'ED!d85- .ágUVr'SC,1J'01' t,-::'nde á lB"vaI' a uma conchção médi.a? QUJ.l atinaI, o fator de êlisiJÚIbio a ,ser tre limi.t~p~ó:{=im.es~ .num espec- Lsngffiuh' mina, Bem 112udnr o C!:'Ullpo i'L"iC!5'4ulln~.l,- :respons2.'biIizaào pelo cre3clmento discriminado? Partindo dos trabalhos citad:Js e conS1dcra,nrio os ':re~ultados a que chegarem Schaeffer (15), bOI"";an (16'l', WoodcoCk (17) E! outros (18, 19), sugerimos em tra~ balho antBiio:r (20) que a EX])lica;;;ão 1K,üeTiCl. ser daila peia ação de mlcTDcri3trns salinas que -ao tdssolve.r-em em -algumas tias goticulas da nuvem llS transfQT'rnariam em gOtí{:ll1a5 da soluçio de! J nuvem que .se,formou e .sob ~epDjs 'I o ar::lTeci- dESsa3 glJEícul::l.S gig:Intes duzindo gob.s "fiJhllS". ain(i,3, gigant.es. BhnclJard (21), em e~:pe nmemo-de hboratório, estraiou o comportam:ent-o \ d...l1.5 got.QS l.:iQgtla em ve1clJidc,de teri.llÍna 1 'lÍ em 1949~ E3sa-S got.as '~fi1bRs;l~ ~lesul t.G.nt.es da i'J.'atm'8" e<lntinF.am. 'Ü pmc8S5G que se torna. enc9,'1e2da, Slttisf!l2endo os esquemas teórl{;OO propostos. .A.s figura.s.a r:eguir tro estrEito. 10.0 .p"l'fi,tindo encontrar dif~"n~:l.S ccnlPauveis .cODl a efirJ.êl1cia cbs colifêes. llivia que ·postulE.l'- g pre<:ençg de goncll1.2s n;;>,ÍO"es, Em .1.948 "fotop:aiZ-J03 antas e ~;::pn-IC5 a uma atsmcsreru satu:'j :r3.G.a de Va12D.r 'diJ.""n,~ 1:'12:, última. i con:iiçê.ú .fize.m.r3 e..."":p-D31ç52B com int.er\i8.1o aproxim<:.tio de 20 De.. gt:ner: 3 . .Pa:ra om'2r.o. COndiç2.D de I satur2.çáo UsaD.lOS .sjm:plasmente a-j erpil'aJ:;.ão rio heWto 80 bre fJ. l~- I rno gar.~1.11D.enta cnamcmos &3 que, 11S0 -E~Ünsen:l a ls')~rrll:::L 'O~C. ii"pC;te]c da ir;;:~c!t,~l-O 1l:C;~t? de dímensões san::.lh.::.n"tês as etDS ae.. { 1'[..5015 atmosíérlrus, paE3t~UIGS a. I está essccíaüo iDrr~]B~O l~min:i3 que _se encontravam cristais de I PGr~3.nto,-qi..:e gm::;.culaE gigantês o lT_DJ['.lliaI1lD da cnnva Para .lsso tornamos rrucroseopía 8 sobre elas dej:osi-' tarnos, por pulverízacão de solu- , ções ou sublim::f;'ão~ mlcrocistais i do sa.l , Escolh€.D.l1o DS campos em , gígantes , E" a essas (;,,1[ulna:-J Dtícul::tn diâmetro. .atá um C2'rZoJimit2,'mn ,que :as gohculr.i.5J3e f"';'tt,Ul';Ull pro- que as medidas de di..stribui:;1l.o do ta:nanho_ ms gotkulas, feltas também independentemente.. por outros pesqllís3dor65 (8, 9. lO, 11 )', não cDudl1llaliam v8rfeitam.ente com di.bs l'J.põt"ses; A dificuJd.'lde E;StD.va eÍn que os valOi'e3 euc{' rJ.,l'~_r1os pna D diâm~tro dz.s c:otícub.E:í osdla7am en ... I retorço às proféticas palavras de Fmdeisen: "Tha .recognrtíon of tne ract thaí, quitemínute, élllantnatíveív ínappreciable elernents are the actuaí cause settína .into '\ operation W.c..rthE-r IJ1enollle'":na of hig:hest .magnttutte givcs the cer--! tamty tnat, in nme, human I scíenee 1~'m be Er,,::o.blc;d to effect I an artificial central on the course 1 or meteorological pheuemena." Em 1959, Braham Jr. (14), ex-/ pondo á nuvem, Em ,00 dentro da mesma Iâmína de vidro recebert'l.-S por .fin-q. camada de óleo e fctomicrografando-as em seguida, colheu o que se poúería chamar de .{'as impressões dígltats da nuvem. o. veriríccu-se este pesquisador da ChlCago Univ2rsity que TecE:p~fÍvid3da, 'prlncf:çaImf::...Y1'tB por drc]::lets in tl:e clDl.!d :b.PlP"nmg Tão veLrlO Cell"3S .Sl.:? ~,S3-:'l :.L temperP-tu- Lim'faç3cs r:'g:a"c:s Citntiflco e plátkD.. .13::) D:€:::no -podexemos fa:ser em c.:rrá't:Br pumanente ~o Nordeste, no nlBU C2t:rrd... üm.rio em qual!1l.11Sr Estad.o do ch..-.rrc.do ~~?o1í gDno das S~~"r que qnase 2::1u::i1menr!:[.ré Tl t :l BI B25e PI".:\bJ'2ffift da falta te_ e.. nuvens" em n:>sro 1:1::10 .P..1€110.s mna ta .o.b.ab:o de O(lC~ ~ com.. .agua no estado liquido.-- .l1m r5tac!Ds U.cit1u em de chuva, d~ iO!m!i ~ I!UlI!€T a sabilicl'1de a.tIDOS::!,riCl ,ra .árpa, cúmo ocorre lias ;T0gi532 m::.is f:rvorBc-k12s do ]10SS0 .PaÍ5. . Desta tTibuna, f::;,;;o o meu >lI'tío ao l~n.istéiiõ do .Interior~ ~ S1JI\EI\1E" ao Ministério da Aemr..áutic:,-. Ec 12m ultllllil.. an6.1is8 J UD emL"'1EntB .Fl'es:-.::lentE' .lV1édi.ci, t9.0 s~:.:;ivcl j, 1JlGblçIrJ.tica nordestina, p2T3J qâe rrpo:fsnl -C5' estu.dos qU3 se P-~~['~:;dnl no C-ê~2.:râJ 9.travês da equir:e do FTOf.. J~3.0 R~I!lOS, a fim de lJ.ue, com a i!sddlda colabo.ra,ü o do G07all:1dor CeDr (',[(13, püssamos impk.ntar ·definitlv2.:ncnte a nrimeira estl'utur3. d6 nuc:eeciw arti, fici21, ou meJhnr, ('~ ~;;8médura de de .'Vcnnegu[J 1Jaselam-.se l.1 no esquema .B=r~~Icü~Findei=-L~ne TE::!L.l1S. I I C::r.r:õ5CO ,).nK5tr~ liÜ('~50S -;;al'a ÜS gOtlCU1as sobremncnoas. 11 p:.rClr daí' nasC.EU o que se pD'3eri'l chamar de voamos nnm ÔaS32n avíõas e CDm as lJOS3El.S prÚrr22"..j mãos, tivemos enseío ele a.ciC:lr_Clr o c1i.3~:.C';:ilthJ que :faz chcv2r.. Vjp.2o:; ~~ C"ü-J;:), C"';:~~:::.i' e p.::..ra nós mesnlos e:zc!3.:n:ün:!3; "Ah Z2 tive3.Sç~ mos um avião u-e:s;;;cs." .dh se esti7ês-sen'J.os no Ce:rrL, i:~2n.do cbav-e.r como 'l'roID:em05 cl3 197'1.. :-, -,--<--_. \ OIÁRt'O DO' CONGRESSO E;Dfistlead2, pernptju a SehuElfe}, 12J) obter €.!l1.cB,i'nra super-r,es-j iriada nuvens co.m a concentrà• ção de 1 grama por metro eiíoico. As fotomicl'Og:raihs, tomada::: I . com ocular micronlétl'Íca, tr?~m claTamenta qne as gotículaf-5 formadas em ton:;o dos rnicrocírstals - faci1!U~±e j<'!entificáveír.JI por suas p051çcaa - craSC6ill -ato 1 dimtTISôe3 mcomp.r. ra,.:elmente} nh'1.Íores que r~.3 -da-"Tl1ais. mos""1 A1Jlicação ílU atmos!em 7ivrr; A aplicacão na '!ltmosfera livre;: . começou a-Ber .f~íta antes mesmqj da obtenção de evil1ência exneri-' :mel1tall10 .laboratório, mas já' cmn l .base na, hipótese de trabalho for", mula <!F" .Dois métodos foram seguidos, um o da obtencáo dE! mi. crocristais :porsu'bl1mação do cloreto de sódio, outro 'o da puiye-. rizagão aérea de solução sutura., da d" me3mo sal. Este ú1timO,1 embora mais oneroso do ponto de1 vista operadcmal, produz resulta", ~ dos mais fa.cHITlEnte comprováveis através àa 'Üb3êrvação visual, fa.. to qUê nos d61.1 a C81'taz9.. de suo.. eficiência. à experiência, que te. :mos,feIta no decorrer de alguma-:.} CEntenas de l:OI'ê.3 da vôo cfe nu.... clez:ção, :perrnite-nr'S -eonclu.ir qUl\ :tvdas as nUvens COm-iJélSe a 1.001)/' m) no nl'áíi1:c.D~ e topo a "2~50D -: 3. DDOm, .no mínimo, [\ uma tem"ii ]JeJ"&tura de 10'0 )10 terço superl~l \lr J se resolvem em chuva em pou"., COE minutos. O equimmento emmegarlo é Õ, mms sínIples possivêi: t~mpore::}" . de ferro montados em cihv3.1eíe::;i de madeira, com nivel de ulástic(j' ~nspa:rente, bujão de aJÍlnenta';: gao e niple de s<1Irl.a? lig2.àoEi di um 'Comando único. A SDlu!ião é Jl!'êparada em enba:1 de sirnBnto nmianto, dRi-bomb?"a~ dR "pErra G~ ta;rnpo:re3 do avião f!J 'finalmente, dr"nada- por grav:ida.' de p3cra o tudo àe saida situado al CEIca de 9u cm 2Jém da cauda, O fluxo é dCl ·ordem de 5-10 litro!'; por km de vôo e Têgul,\do po~ uma vál,<ula de fecho rápk1o. O que é maia cust0EO, e tem-oo 'tornado r.onto de encalhe do GiS-'j te~l1!l., é o E'38Gncial avião_ neni sampre disponível nas o:r;JlÍrtun~"il dpd.es.e no tipo ~conse1h.áve1.V4;;1 nos tipos de €}llaO forem exp6n", mantndos em misrõ83 de nuclea~~ ção; de todo;; o que EB mo;;trot~l mais útil foi o veteran9 C-4'l, lJm;1 caso de se pensar em tel'l11DS d.:J amplitude 1'Egional e ID[),ior c~pu"!; cidade de carga ter-se-li de pa».'t" tir 'para o AVRO ou YS-l1. O que é necessário E' elementar: como UlliG COr!:11 elusão de Sher10ck Holmes. <rol, o indispenSável para um J\lõt6111i:,J opera.dol1Rl que, Be proponha i ../ xea1i3ar com eficlér.ciR em ê~~-l Sé-J,1ta-Teira 4 DTARlO DO J~eção Ir ~quema sistemático de nucteação deste. A expressão se torna então + ~5 ':- Ander"on, C. E.: Diffusional Espírito Santo: atmosférica é uma perfeita orga- v = kD2, o que .sígníríca a, veloei- growth problema in cloud physícs, Argilano DaJ:1R - MDB nízação compreendendo estrutu- dade âe queda da gotícula é u'I(/- [uri- in Artificial stimiuotion of rain, Per., 'Dirceu Cardoso - MDB ra, informação e execução. A es- ção quadrática da diâmetro. gamon Press (New York) 1951)". Oswaldo Zanello -'- ARENA Era o que tinha a dizere. (Muito trutura deve ter solidez surícíenBibliografza te para resistir às injunções, embem.; muito bem. Palma.s. O orador é Rio de Janeiro: basamento econômico para cum1. - S"haclfex, V.J.: Tua ronna- Gupl'iménlado .) Alail' Ferreh·.," - ARENA prlr seu programa e flexíbilídade tion of ice crystal& in. the Iaboratory Alberto Lavll1às - WillB para adaptar-se à evoluçãc; A and ' in' tu" atmosçhere, Chem. Reli. o SR, PIÜi:SlDENTE: BrÍgr'cjà Tinoco - MnE informação deve versar sobre 44:291-320, 1949. . (Elias Carmo) - Está findo o Dayl de Almeida - ARENA . condíções de tempo, informação 2 - Bergeron, T.: On the physíes tempo desHnado ao Expediente, ,_ Daso Coimbra - AREL"\lA, detalhada e ampla, de proeedên- of clouds and precípítatíon, Mê1l1. Vai-se passar à Ordem do Dia. Hamilton X,'Wier .:.. WillB ci,t nacional e estrangeira, que union. (Jeoà. geophys. ini, (Lísbcn) José Sally - ARENA COI'U1Ul.EC!':M T,'L,nS OS SEpermitam estabelecer previsões a -1933 .. Luiz Braz - ARENA ~RO:RES: curto e-médio prazos. Essa inro!, Moacir ChiessE' - ARENA mação será. conseguida principal3 - Findeisen,'V.: Colloidal meOsmar- Leitti.o - ARENA Acre: mente -pela rádíocomuníeação, se teorologícal processes Ih the- rcrrnaPeixoto Filho - !lIDB 'possivel com 'telefotos obtidos ~a- tíon or atmospheríc ptecípítatíon, ,Ruy _Lino M:DB -, Rozendo de Souza - AB.ENA Ios satélites meteorológicos. Isso saeteorot. Z. 55:121-133, 1938. ' Vlalter í3!lvi'!.· - MDB não pode SBr ccnsíderado utópico 4 - , Vonnegut, R.: Nuêleatíon af Amazonas: pelos que viram as transmlssêes ] supercooled water elouds by silvá Guariabar~: Leopoldo Fer~s AP.ENA ao vivo das pelejas pela IX Copa. iocjide smokes, Chem. Ren. 4;1:2.77-298, , Bezerra U(l- NOl'ões - MElB Raimundo ParE'pte - ARENA Mundial. A execução deve ser rí- 1949. Célio Borj>!, - ARENA gida em suas normas técnicas 5 _ Langmuír; r.: The- prcduetíon Pará: , Florim Coutinho - l'oIDE com um cronograma de d e s e m p e - " ' - li José Bonif1úró Neto - MDB nho apenas limitado pelas consa- or raín, by ehaín reactíon in cume l1S' Gabriel HeJ'mes - ARENA Léo simões -- ~MDB quêneras lógicas da ínrormaçãu. clouês 'at temperaturas abovo Iree,Júlio ViveJr(j~ - MDB Marcelo Medeiros - MDB E' um defeito multo caracterís- zíng, oce, ne». n." _1 PrOjeet Cirus Juvêncio Dlô.F - ARENA Nina Ribeiro - ARENA. tico nosso.. e a tríburdo ao subde-I: (Schenectady, N. Y.) 1943. Stélio Maroja, ~ ARENA Pedro Farla - MDI' senvolvimento, levarmos as coisas 6 Bowcn E. G.: The rormatíon cf Rubens Berartío - MDB em termos de- crença. Diz-se sim- raín bly cQalescence, Austraí, J. Ceio M:>ratili:":t: Rubem nIedimt - l'.'ID'B ple.sm.ente. "NãQ creio níssn." TI: Res. 3:193~21.3, 1950. Eurico Rilnlro - ARENA Minas GerlJls: está acabada. Mas, para nosso 7: _ Mason, B. J.: Prodllction of Henrique. ce L-a Rocqu.e - ARENA coufQJ:to,.em '1950, Esclangon, (23,)' raiu and drlzzle by coalescenex in João Castelo - ARENA Aécio Cunha - A...~1'iA membro da Academia de Ciências stratírorm elouds, Q. J. R. Mat. SOC'. Altab: Chaga;; - ARENA Piauí: da França e diretor honorário do 73:377-386, 1952. Aureliano chaves - AREnJ ' Obse;:vatóJ:io de Paris, tomava po8 _ Howell, ,V. E.: _Tie growzh O( Batista NliTallda - ARENA Dyrno ?iúJS - ARENA sícão aalhante ao dizer; "Pent- elouds, drops in unírormlv cooled aír, Bento Gonçálves,- ARENA IV'llltoI! 3r:md:\u -- ARENA être parvíendra un jaur à lancer J " t 134-139 1949 Rias Eortes - AB..!!illi> PaulQ ~a'{rr1'ti - li...RE.NA des proJectiles sur la Lona et ; Jãe • 6: , . C8o:rlos Co&ta - ,]\IIDB Pinheir" lViac]i:üla, - ./UeBNA même au-delà; quant à embar9 -- Houghton,-H. G.: A prellmIDelson ikul'?,;no - ARENA Sousa Sa.ntos - AP~4.. quer et fail'e vivre des passagers nary quantitativo ana1ysis ar precipiEdgard Pereira - ARENA , à leur: haJ;d, xéallser en fait UBe tatlOn mechanisms, J. Met. 7:363-36[1" Francelino Pexeim - ARENA Ceará;: vétitable navigatian lnte.rplaue- 195U.. , Geraldo F'reire ~ ARENA taiJ:e .... c'est lã toute, autre his- ,10. Gunn, K. L. S. & 'V. , AlvarO 'Gi.n::- - llJiElE llui50 Agu:ar- - A'RENA Edilson Melo Távora - ARENA toh:e". Hitschfeld: A lahorawr:y im'estigatiou' Jairo Maga,Ih5,e" - AREN1I Ernesto Vaknce - ARENA Foi necessário pouco mais de of the·'coale""cenCB between l~,r&e and João 'Gui<!o -- ARENÁ. uma déc~,da para, qx;e Gagarin small w8.tBr drep5, J. Ii'!fit. 8:71'5,- Hildebrando GuiIDRrâes. - ARENA Jorge Vargas - ARE'I'TA Januário Fei~na - ARENA' constatasse qUe "a Tc;rra ti azul 19ãt. José Bonifacio ~ ARENA Jonas C8i.. . .l·~S ~ ARENA e maravzlhosa." 11 _ AddeJ:!ey. ELE.: The growth José' Machado - AP.ENA Manoel ltixlriguGs ARENA j\!Iannel de fl.:meida - I-!.BENA 'S - A Lei de B.aoult estabelece qU(} of rain dro,ys in clQucLs, Q. J. R. Met. lliIm'celo LmhR.res' - ARENA Murilo Baclaró - ARENA ..~ pressão de vapqr de uma soluçãv Soe. 7i:l:381H1S8, 1i:l53. • Osons f"Jntes -' MDB Ozanan. Coê!b,~ - ARillNA. ê meno:!: que a do. solvente pUJ:O, e 12 Langmull:-, 1.: Accretiol1 Ossian Aretrl"e - ARENA Paulino <;'!l:;0'"O - AREJIIJ.A flua diminu.içã(} diretamente propor- theory 01' gJ:o,-rth of mindrops, Oce. Parsifal B[\rt'C~ - AP.ENA ,Renato !l.7,endJ:), - MDB, monal à fração tflplar do soluto". Em Rep. n.O 1 - PrQjeat Cil'l'uS (ScheSilvio de I\.hreu - '!lIDE "'utros termas;, neiJtady, N. Y.) 11143. , RiQGr?l.llde do Nortec:_ Sinval BoaventurR:- ARENA , 13 ' - Battan, L. ;r. & C. H. ReiTancredo N1:"e,s - !VIDE AntônÍll l"li1r~r, cio ....,. AR.ENA tan~ Dionlet size measlm:ments in Fo, - p = Po -~- DJalma MDl'irtho - ARENAoonvectivê clQuds in Aitijicial stimula(M1+M2) são J?aulo: llem:ique h;'lc.ardo Alves, i1WB tl'qn: oj min, Pergamo..n Press (Neli Em que: Pedro Lucen3. - jlEDB Po:::::pressão de _vápor do solvente Y'o:d0 1955. ~~~~:qar de Bárros Filho Viligt R:1Sf,I;~O - A..1'tENA 14. - B:i:aham Jr R. R.: B;ow puro . Alie,u,. G3-S!kt.q.ni - AREJ.\rA. doeS raw.!'lrop 'growth?, Scíel1ce P ::::: pressão de vapor na rolução. Pa:a.fba.: BaJ:daccL FiIhD - ARENA 128:12.3"'129. 1959. M1 = molar:idada do solvente· Baptista. RITmos - ,,1RENA 15 - S~aeffer, V. J.: Re];'Ori> 011 Antôp.lo AI"');z - AB3N A 1\r12 = moho.ridade do soluto Cantidio S~rnpITfú - ARENA Cláudio L31~" ::... AREjOltl, AplicandQ a expressãu a uma so- clbud studies in Puerto Ri.co.. Occ:. Cardoso ele Almeida. - A.-1{&NA MarcQ:nje5; fhdelha - ::vIDB, lução ideal de um soluto não ele- Rep.• n° 12., Projec1;- Cirrus (SchenecChaves Arr"il ant€' - ARENA Wilso!l H""g, ARENll. tady, N. Y.) lB5il. 1;róllto em cOJC:centração a,a molal, a Dias il'TeOéz6S - !VIDE' 10'C, te-remos: Pam::...m.fln( (a; 16 Bowen. E. G.: A ne\"" =th:ld Freitas N01,,,, - MOi:> ,< 6,2 }::::: of .stimulating: douels ta produce rain Herbert Le.-y - ARENA Airon Rias - ARENA Pa - P = 9,:U ( ) ::::: and ,h-alI, Q. J. R,. Met. Soe. Joãc; Arvlàa -, MDB Carlos o,lb:ê'l.o Oliveira - ARENA (55,5+6,2 ~ 73:37-45, 1952. José Camargo - .MDB = 9,:1;1 x 0,1 ::::: a;mll ' 17 ~ W<Jodcoock, A. H.: AtmosMauríciÇ) Tolrrlé' - ARJ!;NA Orep,sy Rfidrigu8S - ARENA que corresponde a. umB abaixamento pheric salt PiU'ticles and raindrops, -Gon:l:lga V.\Sccncelos ~ ARENA J. Met. 9:200-212, 1952. Pac:h""Ci (.'!:'~lIes - :MOB da press:;a de vapor em 10%. Joaquim Coutmho ARE~A Paulo Al\Jet~o - AR~NA No casa~,J)eaI do NsC1, que é um C.: The chemical 18 - Junge, Josias Leite -- A..~ENA Plínio Salgado - ARENA eletrólito, forte, seria nec6ssário in-" Qomposltion 61' atmospheric aerosoL<;, Lins. e -SU"m - ARENA Salles Filho - AREN" " troduzil: no cálculo- o fator i di van't r, J. Met. 11~323-333, 1954. lVIagalh§,'cS .Melo - ARENA Sântilli Soorinllo - i\1OB HOff, que tem VaIOI próximo a 2, no - Marco Maciel - ARENA L{)pf's - 1\:REN8 Silvio 19 - Twon.e-y, S.: The compcsiÚon caSI> considerado <f pratic..'Ul1ente dtl'Riccrdo F'úza - ARENA Ulysses Guim:lrães - MDE 01' bLgl:ocopic partic:lesin the atmcsplicaria o resultado. AlagolJ.s~ Entre os autores que e;oi:ttda:ram-o pheré, J. Met. 11:334-333, 1954. Goiás; 20 - costa, J. R. P.: Chuva•.neve. :problema do cresCime.'1to d:w gotíGeraldo TJulh.(1es - AP.ENA ' granÍzQ, BoI. D ..N.O.O.13. (Min. Fernando CU"ilia - MDB culas. alguns, entre eles Bh:stein (24) José Alves - .'iRENA Henrique f'anst,onc - ARENA. e Andê'.rsou l2.5:\, ve;:ü]canm a int- Brasil) 21:401-407, 1960. Oceano C'",rl"ial - ARENA Jarmund Na,ser - ARENA portâ,ncia de partículas salihas, ln.'l8 21 ~ ,Bhnchard, Observation <m Vinicius C'J:l1SQx:ção - MDB José FreiJ:e - - MIJB em t<Jda a literatura consultada não the' be!mvior oi wat'er d:rops at terRezende rlJ1ontelro - ARIiiNA _ -SelogiI'a.~ deparamos e:i.lJlicação semelhante B, minal valocity in air Oca. Rep. n.' 7 Wilmar Guimu"'Jes .-:: ARENA nossa. ~, 'Project Cirrus (Schmecady, N. Y.) , Eraldo IJeJnl1s' ARENA §s - Para uma gotícula esférica de 1948. :Mata GroES<:: raio T e densIdade d", que cai por for- Bahia.: 22 - Schaeite1', V. -.: The proEmanuel Pin'lEciro - .ARENA ça da gravide.de fi, em meio de defiSi-. duction of ice cryStals' in a cIoud of ;roão da- C"-mara. - ARENA Djalma Bsss'> - ARENA dadO' de e vIscosidade n, a velocidade supercüolecl' water' droplets, Science Marcilio Llm3 - AF..ENA Fernanda lkI.. t ;Mlbã.es ARENA. d" queda v é dada por: 1040:457-459; 1946., IVQ Brag~, dRENA Paraná: 23 - Escllt:r;tgon, -a.: Las musians 2 g 1'2 (d' - d) ,João Alv;,& - ARENA de Ia navigation astrollilUtique, in José Penedo -- AREL,A v =r -------~ Albedo QQ$ia. - ARENA Almanach des Sciences, Ed. de Plo9 11 Ney Perrsu'[l -- MDB Alencar I<'tlrliado - MD.B rax (paris) 1950. Ogulfo L'omingues ;--, ARENA Antànio uéruJ _- ARENA Ora'. para um" nuvem, em deter2:4 - Birstein, fi. ;r.: The.- rale of PriS"Ga Via'1a ARENA AJ:y de Lima -- AREN li ' minado, nivel, são constantes 11 g!a- ad.sorption in water c6ndensa,tion. in Theódulõ da illbuquerque _ ...... Arnaldo Bur=:ato - ARENA vidafl", as densidades ela gotícu.ia e Artfjtcfa.l sti1n~tJatiQn of l·ain. l?el:~ ARENA EmiI10 Gomes ~ ARENA ~ do ill(;!O, coma. tamhêm a viscosidafIe gmnon Prss (New York) 195il. Vasco Neto c_' ARENA Fernando Gdma - MDB L >- oC . - J ..... 2428 Sexta-feira 4 Flávio Gi'JVine - ARENA Mário Stamlfi - ARENA Olivír Gabardo - MDB SilVlO Barres - MDB Santa Catat ina: Abel A-,:Ll, -- ARENA Adhemar Ghisr - ARENA Albino zem - ARENll Aroldo •;al'nl1l1o - AREt-lA Francisco Grillo - AR~NA Francisco Libardoni -- MDBJoão Lírrhares - ARENA_ Pedm '::o,ln - ARENA Pedro ívo - IVillB Rio Gmnde do Sul: Alberto HQiflmmn - ARENA Alceu Cohf\res - MDB Aldo Fagundes - MDB Amaury l'Aüi.er - MDB Ary Aleâutur a - ARENA Arnaldo Prieto - ARENA ClÓVIS 3tanzel - ARENA Daniel E'al'aco - ARENA Jairo Brurn - MDB Lauro T"eit5.o - ARENA Sinval Guszelü - ARENA Vasco Amaro - ARENA I Art. 2" Fica incluido no artigo 131 da' Consolidacão das LeIS do 'I'ra balho, aprovada pelo Decreto-lei número 5.452, de 1° de maio de 1943, o § 2°, com a seguinte redação: "§ 2,0 Nas mesmas condições e atendidos os mesmos requisitos do parágrafo anterior, caberá ao dirigente do órgão ao qual percençarn empregados não -sindlcalízáveís formular a Bulicitação ao Ministro do Trabalho e Previdência Social. " -Bolivia, dos recursos gerados em decorrência de pagamento de divida boliviana. Por todos esses títulos, de ,amplo interesse nacíon-it do Brasil, e também com repercussao positiva na pátria irmã, deverru.s, Sr. Presidente, em face dos pcupceres exaustivamente examinados; aprovar o projeto, porque se trata de Tnateria inteiramente pacifica e que n!íopode merecer outra conclusão, raaão pela qual votaremos favoravelmente. (Muito bem.) o sn. PRESIDENTE: Art. 3' Esta Lei ."Jlttarã em vigor (Elias CaT'rw) - Vou submeter a na data: de sua publicação, revogadas votos o seguinte: as disposições em contrárío, Comissão de Redação, 30 de junho PROJETO DE DECRETO de 1972. - Henrique de- La uoeaue, LEGI:3LATJVO, N," 61-A, Presidente - Raimundo Parente, Re,,DE 1972 lator - cantiato Sampaio. tavos) , l'elativos ao valor dos juros de 3.5% a. a. (três e meio por cen. to ao ano), incidentes sobre as q-rantias discriminadas no item (Il deste Artigo, durante o 'perícdo de 40 quarenta) anos; e (IIl) recursos provenientes, em tOIma rotativa, das amortizaçoes CIO principal dos nnancíamentos Que 10rem concedidos pelo Funno, ~I\.rt, 3° De acordo com o J?!'otoco_ lO e as Notas Reversais referidos no ai tigo 1°, o Governo boliviano efetua. rà o reembolso da divida mediante 08 aportes -dos montantes expressos n09 itens (I) e (II) do Artig'D 29 àu 1))~sente Convênio. 08- referidos aportes serão realizados em 40 rquaren taJ quotas, Gransferidas ao Fundo anualmente, devendo as duas primeiras ser efetuadas em 31 de janeiro e em 31 dê dezembro de 1972, respeçtívamente, e as demais em 31 de dezeinnro de cada ano SUbseqüente, consoants o anexo "Esquema de Recolhimenta -de Recursos" (anexo 1). Parágrafo único. .os aportes ap recursos a que se retere o presente "rtígo poderão ser antecipados, a cnté, rio do Governo da Bolivía O Congrecso Nacional decreta: Art. L' t: aprovado o texto do Conque a vênío ocnstrtuüvo do "Fundo de- Deaprovam queiram ficar como estão, senvolvírnento" previsto pelo Proto(Pausa.) coló Adicional ao Tratado Sobre Ligação Ferroviária, ele 25 de fevereiro de Aprovada. Vai ao Senado FederaJ._ 1938~ ~,:lebrado ",~t~e os Çfovern9s .da Repub_l?a (la BolJv~a e da República VI - ORDEM DO DIA F'ederatíva do B:aSlI el!l- 23 ele Julho o SR. PREi>IDENTE:. (Elias Carmo) - Há sôbre a mesa e de 1954 o qual 101 assinado em Corurnbá, a 4 rl~ abril de 1972. • ..o SR. PRESiDENTE: vou submeter a votos o -seguinte: Art , 2.° Este Decreto Legislativo enArt. 49 Os recursos do Fundo se(ElIas car». t, J - A lista de preREQUERI\VIENTO trará em vigor nadata de sua. publicão depositados no Banco Central da sença acusa o comparecímento ae 172 cação revogadas as disposições em Brasil, em conta especial dencnnnaSenhol'es Deputa4os. __ Sénhor Preztdente da Câmara dos contrário. da: "Fundo de Desenvolvimento _ , Os sennores lJeputados que tenham Deputados: Protocolo Adicional ao Tratado sobra proposições a apresentar poderão fao SR. PRESIDENTE: Ligação Ferroviária, de 25 de teve. I Designado peto Senhor Presidente zê-lo. "!:la República para integrar a Delega(Elias Carmo) OS 81'S que o apro- feira de 1938; ceíebrado entre 00 Go-como estão vemos da República da Bolívia e dSl o SR. AMAURY :M:iJLLER: - ção do Brasil ao VII Congresso Indi- varo queiram ficar '-,RepüblIca Federativa do Brasíl, em Projeto que altera a redação do ar- genísta Iriteremerícano, a realizar-se (Pausa) Aprovado: 23 de Julho de 1964". tigo 217, da Consolidação das Leis do de 7 a 12 de ag.-""to corrente, em Bra'Vai à redação final. Trabalho, e acrescenta dois parágra- sília, solicito a Vossa Excelência e à Parágrafo único. As remessas ao~ fos, tornando obrigatória a existência Câmara dos Deputados a necessárra CONVJ':NIO CONSTITUTIVO- DO "portes que constituirão (J F'UnClo não de refeitório nas empresas com mais licença. 1972. "FUNDO DE DESENVOLVIMEN- poderão sofrer quaisquer ônus ou resde 50 operários. Brasília, 2- de agosto de TO", PREVISTO PELO 'PROTO- triçõ~, inclusive de caráter lega), tl'i.. Deputado ccuo Borja. COLO ADICIONAL AO TRATADO butárto ou cambíaí, ticando asseguo SR. CÉLIO MARQUES FER- - o SR. PRESIDENTE: SOBRE L-IGAÇAO FERROVIARIA, rada a sua total conversíbíhdana (l NANDES: DE 25 DE FEVEREIRO DE 1938. transferibilidade por parte do Go(Elias cos-mo, Os srs- que -o apro' Projeto de Resolução que dá nova vam queiram ficar como estão CELEBRADO ENTRE OS GOVER- verno boliviano, redação ao artigo 109 da Resolução riO (Pausa) NOS DA _REPÚBLICA DA BOLíArt. 59 O Governo brasileiro se VIA E DA REPúBLICA FEDER",67, de 1962. Aprovado: T1VA DO BRASIL, EM 23 DE JU- compromete a, na data do pagarnen-, Projeto de Resolução que altera deto da primeira quota .por parte"do GoLHO DE 1964. nominação de cargo da secretaria da O SR. PRESmENTE: verno da Bolívia, adiantar ao Fundo Câmara dos Deputados. (Elias Carmo) Discussão CAPiTULO I , 'o montante equivalente aos apc '~ea única do l'xojeto de ,Decreto LaDa Constituição das 2~ e 3~ quotas. no valor de US$ Ó SR. Ll1:0 SIJrIõES: gíslatívo n,v . 51-A, de 1972, que 1. 399. 149,13 (hum milhão, trezentos e Projeto de lei que estabelece normas aprova, o texto do Convênio Art. -1° Pelo presente Convênio fica noventa e nove mil, cento e quarenta , para a fixação de m-ão-de-obra no oonstrtutrvo do ':Fundo de' De- operativamente constituido,~pelo pT'1.- e -nove dólares norte-amerlnanos ' ~ mercado de trabalho. senvolvímento" previsto pelo Pro- lia de 40 anos, o Fundo de Desenvol- treze centavos). , tocolo Adlcional ao Tratªdo sobre vimento (doravante denominado FunO SR. ALDO -FAGUNDES:' j Ligação P"rrroviária de 25 de te- do), previsto no Artigo IX dó Pr"to- . ,ATt. 6" O adiantamento a que SB Projeto, de lei que considera licenvereiro àe 1838, celebI'ado entre os colo Adiciona) ao Tratado Sobre Li- refere o Artigo 59 será um emprésti_ ciado o funcionário público que Govarnoj3 da Rapúbllca da Bolivia gação Ferroviária. de 25 de feven,ito mo do Governo brasileiro ao Gover. disputar posto eletivo. e da Rej:.ública Federativa do de 1938 (doravante denominado !"ro- no boliviano a ser amortizado rm 10 Brasil, e'!\ 2S de julho de 1964 o locolo)" celebrado entre os Governos (de!') anos. com juro, de 3.5% a.a. qual foi l>,ssinado em Corumbá, a da Repub1Jca da Bolívia e da Repú- !tres e meio por cento ao ano) con. Q SR. FLORIN COUTINHO: 4 de flbril dE; 1972; tendo pa~ece- ~lica Federativa do Brasil, em 43 dE; forme esquema de pagamentos' COMProjeto de lêi que altera a redação 1'es: "la Comissão de Constituição Julho de 1964, e objeto de Notas F€- tante do .I\.nexo TI ao Convênio. do artigo 72 do Regulamento Geral da e Justiça pe'a Constitucionalidade_ versais trocadas entre ambos os paiPrevidéncia Social (Subseção VII f 1~ Os paga~entos relativos ao e juridiciclade, e, da Comissão de ses em La Paz, no dia 2ii de setembro Aposentadoria do ex-combatente). Economia, pela aprovação. (Da de 19~1 e em Brasilia, no dia l' de prinCIpal e aos Juros do empréstimo de gue trata o presente artigo serão Comissão de Relações Exteriores). fevereIro de 1972. O SR. PRESIDENTE: rea1Jzados median te apropriação direRelãtores: 81'S. Marcelo Linhal'es, CAPíTULO II (Elias Carmo) Vai-se passar à ta de recursos d!J Fundo. pelo Banco :é:Icio Alvares e,Braz Nogueira. votação da matéria que está sobre a Central do Brasd, e terão prioridado .i Dos Recursos sobre os saques para os financiamenMesa e a constante da Ord~m do Dia. o SR. PRESIDENTE: Art: 2_° Os recursos do Fu~dD serão tos a serem concedidos pelo Fundo. (Elias CarmO) - Não-havendo ora. de : (I) US$ 12.216.303.98O SR. PRESIDENTE: , 2° A primeira prestação do pagadores inscrItos, declaro encerrada a constltUJ~OS_ (doze mllhoes, duzentos e dezesseis mento do empréstimo vencerá em 31 (Elias Carmo) Vou submeter a discussão. 1ml•.trezentos e oito dólares nortedE' dezembro de 1972, votos a seguinte: Vai-se paSSJ,l' à votação da matêria. e noventa e oito centaTem a palavra o Sr. Nina Ribeiro amerICanos \7os). referentes a: § 3° .No período de carência, comREDAÇp.O FINAL para encanhinhar a votaÇão._ p~eendldo entre a data em que o Go-' (a) US$ 11.803.r19,09 (onze mi- verno do Brasil .ealizar o adiantaPROJETO o SR. l'UNA RIBEIRO: lhões, oitocentos e três mil, cento e m~nt!J a 31 c!.e dezembro de 1972, o em(Encarninhe.'(,ento de Votação Getenta e nove dólares norte-ameri- prest!mo l1ao sofrerá incidência de 1\19 717-8, de 1972 Sern Revisão ao Orado)') - Sr.. Pre. canos e nove centavos), valor da di. Juros. sidente, Srs _ Deputados, muitas das vida da Bolívia para com o Brasil, REDAÇAO F1NAL DO PROJETO 24° Formalizado o empréstimo (j idéias consubsta'1ciadas no Pl'otocolo con.solldada nos term03 dos Artigos N° 717-A-19n Gúverno boliviano emitirá um do-de 23 de julho de 1964 realment" vêm V, VlI e IX do Protocolo; e cumento reconhecendo a divida e suas 4crescenta parágrafo ao artigo 13i da de antonho; já existiam de forma deConsolidação das Leis do TrabaU20, finida ao tempo do Barão do Rio (b) US$ 413.111,89 (quatrocentos e condiç.ões, comprometendo-se, ainda, aprovada pelo Decreto-lei 71' 5,452, Branco. treze mil, 'c.ento e onze dólare.s nor- a paga-las, caso necessário com oude 10 de maio de 1943. te-americanos e oitenta e nove cen- tros l·ecursos que não sejarh GS do Trata-se, r,ortanto, de um convênio tavos), valor dos juras da divida con_ Fundo. Q Congresso Nacional decreta: da m8:ior Importância, que logrou solidada e relativos ao periodo comllAPfTULO lU Art. 1" O parágrafo único do artigo aproximar não apenas duas pátrias preendido entre 1 de janeiro e 31 do Dos objetivos do Fundo irmãs, mas também as próprias pes131 da Consolidação das Leis do Tlafisicas ôo seus dois honrados dezembro de 1971; balho, aprovada pelo Decreto-lei nú- mas Art_. 7° De acordo com_as Notas RePresidentes. • GI) US$ 8.338.521,77 (oito ml- VGrsalS referidas no Artigo lOdo premero 5.452, de 10 de maio de 1943, Por outro latio. também prevê a [h~es, trezento? e trinta e OIto mil, sente passa a constitUIr o § lOdo referiúo s!stemá:tica ConVênio, 05 recursos do Funpsra aplicação pelo Bra- qumhentos e vmte e um dólare~ norartigo. SIl, em obns de desenvolvimento na te-amerIcanos e setenta e i3ete cen. do serão empregados no financiamento de estudos e execuções de projeto~ o SR. _PRESIDENTE: Os Srs, (Elws Carmo) Agosto' de 1972 2429 OIÂRIO 0'0 C~RESSO NMlor\!At: _"(Seção 11' Sexta-reim 4 UE'$ 50.000,00 (cinqüenta mil dólares cAPiTULO V .§ 3". Trimestralmente, o Agente' que beneficiam as zonas de influência norte-americanos), e por um valor Da .Aet..;imstragãO ao Fundo Financeiro remeterá ao Banco Cenda ferrovia Corumbá Canta cruz de máximo de US$ 300.000,00 (trezentos . traI do Brasil os extratos dos mula Serra, contribuindo direta ou indi- rru! dólares norte-americanos). _ Arl.. 16. Os projetos serão' apresen- tuários. retamente para o aumento de sua ren'Parágrafo único. Os limites referi· taúos, anaüsaüos e executados d~ § 4°. Semestralmente, o Agente FI. t>tbilidade e para o maior íntercâm- d'is poderão, em casos especiais, ser acerdo com Normas a serem estabele- nanceíro emitirá ordem de pagarnenbio .económíco entre os dois países. m. -difícadoa. cidas pelo "Comitê de Obras Públicas to em dólares norte-americanos, -em § 1° De acordo com estes objetivos, Art.- 10. Os juros provenientes dos de Santa Cruz" ou outro organismo favor do Banco Central do Brasü, soo Fundo financiará obras de "tnrra- ..fl:,anciamentos serão pagos semes- que, no futuro, venha a assumir as bre Nova York, relativa ao montante estrutura, estudos e execução de pro- tralmente em dólares -riorte-america- atribuições do- mencionado Comitê dos juros recebidos nos termos ao jetos para constituição de empresas nos, calculados sobre' o saldo devedor ec-mo órgão executor do Governo d~ artigo 10 do presente Oonvênín. SiJindustrü,tis' agroindustriais. de mine- ~Dprincipal, e remetidos diretamente Bolívia. As referidas Normas -serão bre as referidas ordens de pagamell': ração, florestais e outras, organizadas ao Banco Central do Brasil, sem fixadas de acordo com os termos ex- to não poderão incidir gravames ou como .empresas governamentais, so- transitar pelo Fundo. O mutuarto pressos no presente 'Convênio. restrições de qualquer origem, merucíedades de economia mista e paraes- cor.tlnunrá pagando juros sobre o sal- . Art. 17, Og projetos, depois de ana -slve de caráter legal, tributário ou. tais, em cuja formação de capital ~ do devedor do crédito quando, por sua lJ8ado~ e aprovados tecnicamente pelo cambial, ficando garantido sua total Estado oollviano tenha participação responsabilidade, não se implementar Comitê de Obras Públicas de- Santa conversibilidade e trans:íeribilidade. majoritária; o projeto, fioando, desta forma, sua- Cruz, serão remetidos à Comissão Ad§ 2': Serão financiados, também, es pensa a liberação das quotas de fi- ministradora do Fundo. constttutda OAPíTULO VI '/ tudos e execução de programas .de nanciamento. na. forma referida no artigo 18'. - Ãrt. 20. Sobre o saldo de recursos produção em empresas do mesmo tipo Art. 11. Os-pedidos de financia" Parágrafo únTco. Após sua eonside" jâ liberados e não utilizados, será que 'as referidas no parágrafo ante- mentes feitos pelo setor público de- racão pela Comissão Administradora, cobrada do mutuário uma comissãc rior que se encontrem em runctona- verão necessariamente conter do- os projetos serão .remetídos ao Agen- de compromisso de 0,25% a .a. (vinmente, quando da' vigência do presen- cumentos habeis 'de responsabilidade te Financeiro. acompanhados do oro- '~e e cinco centirnos por cento ao ano) te Convênio; . emitidos-pelo mutuário e devidamen- nograma para o desembolso dos re- que será incorporada ao Fundo. § 8°; Serão também objeto de n- te garantidos por decisão especifica cursos. Art. 21. O Governo da Bolívia denancíamento os estudos e execução de do Governo boliviano, por avais flArt. 18. A Comissão Administratdo- -terrnmará as 1?edid~s necessárras de projetos de empresas do setor prlvado nanceíros do Banco Central da Bolí- ra do Fundo será presidida .pelo Mi. ordem Iegal, tríbutãrta e cam~ia1, paque se enquadrem nos objetivos dI> via ou pelo Ministério das Finanças nístro das Relações Exteriores e Culto ra reüuzrr os. oustos dos fmanCla· Fundo. da Bolívia. Os 'do setor privado, por da Bolívíae pelo Chefe da Missão Di- mentos concedidos pelo F.undo. I 4°: Os financiamentos serão ex bancos comerciais, para tal fim auto- plcmáttca do Brasil em La Paz e in. Art. 22. ,A~ modirícações ao prej;e-nsivos aos custos em que localmen- rízados pelo Banco Central da Bolívia tegrada por um repÇ'esentante dos se- sente Convênio somente poderão ser te incorra o mutuário. o aceitos pelo Agente Financeiro, Es- guintes órzãos: r apresentadas, por qualquer das Par§ 5°; Os financiamentos deverão tes documentos deverão referir-se seo tes Contratantes, depois de transcorcontemplar preferentemente empresas paradarnente à amortização do princia) pela parte boliviana: .' rldos cinco anos do inicio da vigêngU6 reunam as seguintes caracterís- pa] e ao pagamento dos juros. 1} Mini~tério de P1anejãmento ti ctr, ~o Convênio. AS. referidas modíticas: • Art. 12. A concessão de financia- coordenação . flcaçoes somente serae aplicadas me1 - Possuam rentàbilidade com- mentos deverá obedecer a cronozrarna 2) Comitê de Obras Públlcas de diante comum acordo das Partes provada; liberação coerente com o desenvol- Santa Cruz. Contratantes. 11 - Utilizem, ou possam utilizaI, de vimento e execução do projeto. O não 'b) pela parte ]:lrasileira: Parágrafo único. As negocíações regrande percentagem de mão-de-obra cumprimento de qualquer das etapas .1)" Banco Central do Brasil fe~entes a evept.uais_ modific~ções do local; . r evist as no pro] eto ím pncara 1" 2l toBa n co " N ' I d e Desenvolvi- presente Convênío nao poderão na sua~clona tituir motivo de ínterrupçã na eonsC011 • , li utilizem fundamentalmente P pensão dos desembolsos das quotas de men o Econo~lC~, . . cessão do; créditos já defe~idos. matéría- prima da região; § 1 A Oomíssão Adm1l1lstl'adora do Art. 23. O não cumprimente ou \I - Abram novas zonas para a ell... ünancíamento. Parágrafo único. O Comitê de ~undo reunir-se-á na. cidade de J,a atraso dos aportes que assinalam OI! ploração agrícola, contribuindo para muior fixação dos camponeses nas re- Obras Públicas de Santa Cruz. como Paz, em form~ ?rdmal'la, uma -ves "arttgos 3' e 4° do presente Convêmo órgão fiscalizador designado pelo Go- POI ano. Poderá, Igualmente, ser con- Implicará na suspensão da conceosilo giões produtoras; 5 - Criem novos mercados para os vemo da Bolívia, comunicará ao ç?~ada. para reuniões extraordinárias ue recursos para os projetos apr;vaAgente Financeiro o oumprímento de ate o llm~te de duas vezes por ano. dos e em execução•. })todutos da região; e uma das tapas previstas -no pro§ 2° A Comissão Administradora do Art. 24. De acordo com o assina6 - Preparem mão-de-obra e téc- cada [etc..para efeito dos desembolsos res- B'undo dever~ apresentar aos Gcver- laoo nuartígo 12 do Protocolo e em nicos de nível íntermedíárío, pectivos. .. nl).'; do BrasJ1 e da Bolivia relatório conformidade com as 'Notas Rever. CAPiTULO IV -Art. 13. A assistência técnica a seI anual das suas atividades. s~,ls citadas no art.igo·1° do presente' uti!izada na elaboração e implemenArt. 19. O Agente Financeiro do COl;vênio, os Governos do' Brasil e da Das Condições Gerais ãos ta,ão dos projetos deveré. ser contra,.. ,Ft;ndo será o Banco do Brasil S A Bolivia, -antes da conclusão do praFinanciamentos: I Prazos e JU'I'0IJ taóa com empresas bolivianas e/ou na Bolivia. • . , zo de amortização da dívida boliviaes , Art. 8' De acordo com os objetivo~ brasileiras. § 10'. De posse dos cronogramas na mencionada n~ aEtigo 5' do m \io Fundo e em -se tratando de finanArt. 14. Os financiamentos poderão autorizados a que se refere o pará ~o Protocolo, ,entramo em conversa· ciamentog para o desenvolvimento " de criação de infra-estrutura. econô- ser complementares a outros concedi- grafo único "O artigo 17 o Agent~ çr.es uar~ a consolidação <\1.' reinvermica; os respectivos juros não deverão dos por entidades bolivianas e/ou FinanceU'o, os remeterá' a'l> Banco ~;W [arClaI ou total dos recursos do ser inferiores a 6,5% a.a. (seis e meio brasileiras e/ou organismos interna- Central do Brasil e solicitará 'a libeU~rto. 25 ração dos "ecursos corresp ndenteá. • ~ presente Convênio enpor cento ao ano). Os prazos de ca- cionais, inclusive do setor privado. § 2' Os saques serão felto's -dir~: trar· em vIgor nesta data, comprorência e de.amortização serão,fixado~ , .Art . .lI? Os cus~os administrativg~ tamente pelos mutuários de acordo metendo-se ámbos os Governos a ano_ . de acordo com a natureza e o estágio e bancarlOs provementes da concessao c<:'m os cronogramas de desembolso ear as medidas necessárias à sua ra· de matur-ação de cada projeto. observan.do-se os lmpedt- .tificação no mais breve prazo poss!Art. 9' Os financiamentos serão d,o fmanci,aJ.llento conerão por conta I aprovados, mentos previstos no artigo .12.. v:,l. em conformidade às respectivllJJ _ _ dIsposições" eJQncedidos DOr um valor inínimo d~ do mutuarlO. constitucionais· (ANEXO !t . FUNDO DE DESENVOLVIMH:NTO C<;nvênio Constitutivo _. Art. S' ANEXO l!:squema de Recolhimento di" Recursos Em 31 de dezembro Valor da dívida i 3 1970 1971 1912 Até 31-10 Até 31-12 1973 ' 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1~87 I -I ' Recolhimento do' principal (2) 3 I l I' II I 11.803.197,09 11.303.197,09(1) 12.216.303,98 11. 910.901,26 1l.Bü5,493,M 11.300,085,82 10.994.678,10 '10.68<),270,38 10,383,362,66 10.078.454,94 9,773.047,22 9.467.639,50 9.1.J2.231,78 8.856.824,06 8.551.416,34 8.245.008,62 .7.94il,600,90 7.635.193,18 7.329.785,46 I I, . Recolhimento jui'olt 4 I I I .- I Total dos aportes ao Fundo t I 5 - \3+4) 1 I II dos ! ~ 30'5.407,72 305.407,72 305.407,72 305.407,72 300407.12' 305'40Ú2 305,407,72 805.407,72 305.407,72 305 407,72 305.407,72 305 407,72 305.407,72 305..407,72 305.407,72 30!i.407.72 305.407,72 , 35.630,90 382 141,42 406.192,27 390 503,UO 38~L~13.n 374 124,46 363435,19 35~. 745,92 342 058,65 331,367,38 320,678,11 309 988,84 29& 299,57 288,610,30 277 921.03 267,23176 2513~542,49 -) \I I; I' I I ! ! não efetuado 841.033,6:1 687,54314 711. 599,99. 7UO 910,7~ 690.22i.4~ 619.532,18: 668.842,91 658.153,6( 647.464,3'1 636. 775,liT 620.085,83 615.396,51f 604.707,29 594.018,0:1 583.328,75 572.639,48 56~,,950.21 D1F~RfO 2430 Sexta-feira 4 I I' Em 31 de dezembro I I 1 1988 lllB!! :l990 1991 1992 , } - l' I 1993 1994 1995 1096 1997 1998 1999 2000 J I I I' 2001 2002 20~:; I 2OCJ42805 20013 -20<17 21108 200!} 1010 ~ I { a 7 .0a4.~77,l4 6. n8.nO,na 6,.413.563.,3,11 6.101\ 154,58 5.803,74ti,aõ 5.4&17 .aas.is 5.191 931,42 4..8BG .523,70 4.5151.115,88 4.2:15,70a,26 3. 97IUl()(l,u-± 3.66... 892,82 3.359.48';,10 3.054 071,S5 a. Na. 669<,66 2~443 2ôl1~4 2:.137.854,23 1. 83:<;~4(j,5(} 1. 527.038,78 1..221.63106 !U6.223,3± 61\).815,62 .305:.407,92 J I I \I l I I l I I ( l. I -[ ,I }. t - I \' \,I .\ {l} 1 Valor da divida Recolhiment() .do principal ta} 3 I, S05.407,n SOS.4.07,n 3J5,407,72 80S 407,72 12lU71,25 117.58L8I1 tua 89Z71 I •I 3G:>.40?,,'i2 SUa 407,12. <105 407,72 SIl 203,..4 :l5,oH,!" 'H.Il;H,90 tI I 3u5107,7:1 ao" 407,72 305.40'1,72 aos 64.135,63 53..4'1636 33..0(\'.,82 21.37&,55, .10.689.2.1l _.._...I ~ 12.216.3011,,93 -~-- 1 t a.sas 5:ll,77 "M_36~24, 1 ·133;.678.97 42:<L 989':70, f ! 4:i2.3Gf!,43 ,Hll euae II 3911.921,89 380.232,62 36S .5.43,35 358' ,lf54,QS \ 348:.184,:n 331.'175,5'4 r 1--- J r 326'.786,27' 316.097,lS 20.554.830,75 ·1 l ---i t r 55L26lJ,94 54G.571,67 5-2.9. B82~40' 5:19.1113',,3 503.503,36 49'f,(IH,50 4,1>7 .125,32 4l6,436,05 0;,6';."'16,7& 455.057,51 ! ~<L 751,09 r = 5 It I J'71.028,33 lt1J:.339,CÔ 149.1).,19,19' l.i8.96(f.52 Q,POItes co {3+4} .~" J ]9JAc06,S7 181. 717,60 í 3cr5.407,72: I 213.785,U lW3.09ü,H I I I ! l ÜOS Fundo ~24'.474',6a tr 3G5.4{}'l!,72 Total I. 245 853,22 235.163,95 l 30;;dJJ7,no 305.4.07,72 aU3:.407',72 anã 407,72' 30~ .40'1','12 305 •.'1.07,72 ~:i$f .~ 1, 305.407,12 (1gosto de 1972 ___ Recolt1imsnt{) dos juroE :W;,.A07,72 4m.72 305.40'1,72. a05.4.07,90 rr (Se~iho 00 CONCRESSO NACION'Al j, US~ H.603, HI7,O!l (valor da divida consolídadaj , m,.'a US$ 413, \11,0f! (juros devidos de L 01 a 31. 11. 71; I US$ 12.216, 30S,98, divididos por quar enta (40) presta\;Ões. '(ANEXO m r Esqllem,l de pagamentoa do empreatímo concedido pelo Ganr no Bra:"lilelJ1a ao Gov~rro Boliviano, no mIaI! d", ••.. , ... " USt1 1.399.149.13, correspondente ao aoíantamento dos .&~ e 3" Aportes. da divida, consoudada taJitigos' 5e e 6" do, convento constitutivo do E'undo de Desenvulvímento) .. Sali!ado devedor Parcela do prillciç'11 US$ US$ Vencimento [ [ 31-12-n 31-12-73 :U-12-'l4 31-12-75 31-12-'((; 31-12-77 31-lZ-18 :U-12-79:n-12-80 I I I r ( I I r7 31-12-81- I I O SR. PRESIDENTE: (Elias Carmo) Discussão única do Projeto de Decreto Legislativo n- 59-A, de 1972, que cria a Ordem do Congresso Nacíonal; . tendo parecer da Mesa, pela, aprovação, com substitutivo. (Da Cornlssâo Especial para as comemorações do Sesquicentenário da Independência do Brasp). Relatar: s-, Reynaído Santana. o SR. PRESIDENTE: (Elias Carmo) Tem a palavra o Sr. JG. de Araújo Jorge, para discutir ~ projeto. . o SR. J.G. DE ARAúJO JORGE: (3e1l. remsão do ortuior y - Senhor Presídente, o Projeto na 59-A-1972, que cria a ordem- do Congresso Nacional, tem a maior importância para esta Casa. Recebeu parecer da Mesa pela aprovação, com substítuttvo. No seu artigo 1·, consigna o :projeto: "Fica criada a Ordem do Congresso Nacional, destinada a gaIardoar as pessoas fisicas ou jurírüoas, nacionais ou estrangeí ras, que se tenham tornado dignas tio reconhecimento do Poder Le- -I . 1.399.149,13 ' 1.259.234,22 1.11\1.319,31 979.4&1,40 839.489,49 6f\9,574.58 559,659,&7 419,744,76 279,829.85 13\1.914,94 . I I ,I I I I 1! I It \ I· I I t I I I I ! 1311.914,91 13!U}H,91 139.914,91 139,.IlH,91 139.9.14,91 131'.914,91 130,.914,91 139..914,91 139.914,91 139.914,91 1.399.149.13 ê,,-.~. US,~ .t Tota!' I US$ J M.013,20 39.176,18' 34.279,15 29.38Z,13 24.485,1,1 ,I 1!J'.588,09 14.6iH,07 9.7M,04 <l.-.89?;O2 II r 220,.365.99 I I - Jmos 3,5% I rI gíslatívo do Brasil, constando dos sesquicentenárió da Independência, seguintes graus: que devemos ter bem presente a ímportêncía deste gesto e dar-lhe a a) Grande Colar. Suhste'\nc.1a e o alto sentido que meb) Grã-Cruz. recc. o) Grande Oficial, For isso mesmo, na certeza de que , d) Comcndador. na ocasião em: que vamos criar a e) Ofíc\al. 'Ordem, do Congress.o Nacional, devei> Cavaleiro, "mos preservá-Ia e defendê-la, é que Cogita o Projeto da orgariização de (tomo a Iíberdade de encaminhar à um Conselho e tem parecer ravora- lVleSf\ )emenda que acrescentará parávsl do, Relator, Deputado Reynaldo grafo único ao artigo 1". No artigo Santanà. . 1° SC" especifica á criação da Ordem e aqueles, que deverão ser galardoaAcentua o parecer: dos, pessoas'irislcas ou jurídicas, com' lJOS - diversos graus dá conde- as. condecorações de diversos graus. coração, bem assim os respecti- Sugiro, portanto, que acrescente ao vos requisitos, tomam desde la- artigo 10 .0 seguinte parágrafo único: "Parágrafo úníco - Exelu3IT\go evidente que não haverá farentretanto, do disposto no pretura na distribuição. Ao contrasente artigo, as autoridades dos rio, criteriosa deverá ser a seletres poderes, (Executi'lo, Legisla_ .ção, fi a parcimônia orientará a ~ tivo e Judiciário), enquanto no escolha. Poucos, mas distintos." exercícío de suas funcêes, e manPositivamente, Sr. Presidente, não datos. ' estou bem certo da conclusão a que Sala' das Sessões, em 26 de juchegou meu nobre companheiro, o nho de 1972'. Deputado Reynaldo Santana. Nos Estados Unidos existe a "Medalha Justificativa do Congresso", a mais alta condeco- ' ração de guerra que aquele pais ore- , A presença do poder é sempre rece aos seus heróis de campanha, , coatora, ainda que, às. vêzes, 'de Está claro, no momento em que oreforma Implícita. Não se j,ustifitendemos criar a Ordem do conites-' i caría de qualquer modo estar a so Nacional, visando com isso a as- : Ordem do Congresso sujeita a social' esta 'Casa às comemorações do ' outras influências que não as do 139..9'H,91 183.91l8,11 nS.illil,09 174'.194,(16 16a.a9.'VH 164'.400;OZ I5a,503,mi. 1.34·.(105098' H9-.7a8,!l5 t4];.811,9(; 1. aUl 515,12 próprio mérito, que pretende gri- Iardoar , . No sentido de valorizá-la e impedir que possa s.e transformar em instrumento fácil e homenagens que 'não correspondam aos propóaítos, apresentamos a presente emenda." Era o que tinha a dizer. (Muito bcm.J O SR. PRESIDENTE: (Elias Carmo) Não havendo mais oradores Inscrítos, declaro encerrada a discussão. O SR. PR.GSWENTE: (Elias Carmo)- - Tendo sido oferecidas duas. emendas ao Projeto Le. gíslatívo nv 59-A, de 1972, em díscussão única, volta o mesmo à Mesa.; E;]'mNDA N° 1 1\:0 Projeto, de Decreto Legislativo n- 59-A, de 19~2.. Acrescente-:t6 ao artigo guinte parágruíe; IOf' o se- Parágrafo único. Excluem-se, en- tretanto, do' d~~osto no presente artigo, as auLceicL,des dos três poderes, (Executivo, Legislativo e Judiciário) enquanto, 110 exercício de suas funções e mandadtos, Sala das Sessões, em 26 de junho de 1972, - JG. de Araújo Jorge, Agosto de 1972 o SR. l'lljl.\fA RIBEIRO: (E:ncami:nhu;'mento de votar;ãõ Sem revisão ao oJ"a1l0r~ - Sr. P.resi- dente. ~rs. Deputados, a "PT<ipasição' em tela, de autoría do eminente Deputado Frar..eisco A:maml,.,tem por escopo introduzir modif.ilk'l-çÕeS na LeI Orgânica da Previdência Socinl, acrescentando ao artigo 76 da rerel"ida '!Lei mais um parágrafo, no qual se estabelece que, para 'a fixaçii'O do salãrío de contribuição, sejam incluidos, ulém ãa- retirada pro labore, em caráter "í'aeultativo, os, lucros realmente obtidos. Estabelece mais um e SE. PRES.ii:DENTE. praso de carência paro incorporação '(Eli~3 carmo) - TEm a 1Pabvra o ,do adicional à contribuição. Q::.briel Hermes, ];DTRdiseutir o " O objetivo é nobre e a fórmula enr;:l)Jeto. .." centrada foí, E2m dúvida alguma, mel'Bcedora de encômios. l\í~s D suos- Ir.. 'SR. GABRiEL IlERFiES: tttutívn apresentado pelo, eminente' {SBln revz;o,10 dD OX::Or) - Senhor Deputado Adhemar de Barros Filho Pr~sidente, 'O Projeto riO 535-_J\., de foi mais feliz e définiu-':i1 .num sen'1907 é rearrcente eportunn. Foi feliz tido doutrinúrio melE exato, no con'seu •autor, o Sr. Deputado Francis- snbstaaclar que o 'jeierido art.igo tem Amarat, e :fa.,"tificou muito bem a nha a seguínte r~f;5D: flrcposição. ' "(li Porem, chamcu-noa a . atenção o i'n;-:t-gniiico parecer '(10 Rcl:1tm.\ o no'lire :D8pute.do Aà1lem:cr de 13::r,!{);5 Fí'Ih'), que bem demonstra o cuidado 'de S . .R:-a,. ao estudar {I 'PTojéto, ouvínI{!O e consultando Inetnsíve o Tnsti_ tuto Nacional .de Pre-vlUênclrc 'Social, 'que dcsaconselhou a aI'rovv.ção do 'iID projeto tal CCIIl!l Epras,entudo, por 'el'-tendex que rucro :n8,(} é"TEmuneraiJ!1D de trabalho e "nu da capital e !nle a contribuição facultativa sub-VErte a ESsência do sistema previ'aenciário. "Os seguraãos de que trata Q item I1t -do artigo 51) da, Lei número '3.807, de 26 de agosto de 1-960; contribuirão sobre um .saIârío de mscricão, segundo normas baíxadas :Pelo SBCret~.]'io da previdência Social e crítêríos estauelecídos pela Ooordenação dos Serviços Atuariais do :MiniEtérl.o do Trabalho e Previdêncla Súcial, não podendo ser inferior ao pro· laõore lixado, nem superior ao 11rníte estabelecido no inciso I do art. 69 da Lei .Ozgânlca da Pr0vi,àência, Social." I Trata-se, Sr. Pl'sid;;nte, de razões Achamos de todo preferível o 8,11>:>'vf1llda~ e .murto bem aproveíbaãas títunvo, merítôrão para quem o apre~elo ,RelJ,tor" .~ - d ." •• Por Dutra. lado, .há necessidade de sentou, e .qus nao esmcroceu a iueia ''ae fixar e criar íntererses P:j,l'B que úl"igin~l do autor da proposição. Por ôbrico!lt.orianlente tcdcs contrlbuarn. .esta.-raBão, SI"" Preeldonte, votaremos , '" 1 . fBvoravelrnente 00 mencionado nubsij;nIa "a Previdência Social, prfnclpa - iitutivo. (M1lito b;o;in.) 7" :Inrnte os emnreaáríos. - "Por isso, achamos oportuníssímo o 'substitut.ivo do Re12"tm:, Deputado :Adhemar de Barros Filho. Pela beJeZi1-r1Cl trabalho, 'pelo que dsmonatrou de esforco, daquelas que.anõnímos.nas ";,uas Comissões produzem :pegas tão. "t:te:s como essa, achei por bem asso!hmr à trlbuna para chamar a atenição para o assunto. "E' que muitas ,VEZeS, Sr. Presidente, - ouvímos comentários sobre a ausência de Depu>ft'ldos no P18nãIliJ. E3quecem-Jle de 'que os Deputados se encontram. 'nas suas salas, nas -suas Comlssões, esfudanúo, consnltando jurisprudênciaB. o S~ .. pnE8IDENTE:' (Elias Ommo) - A Comissão de Finanças, -ao apreciar o projeto, oreTEceu ao mesmo e "VOu submeter a votos o seguinte: SUB8TITUTIVQ O Congresso Nacional decreta: f>.xt. lP Vigonrá COm a seguinte .redacão o l1Tt. '60 do Decreto-lei número 710,. de 2S ,de julho de 1969: Art. ,6" Os segurados de que trata o item ,)+r do art. 5" da Lei nO 3.807, de 1\6 de agosto de 1960, ................... 2432 Sexta-feJI'a Agosto de -1972' 4 Borja esse. testemunho do polítíoo} var conforto ao amigo e companheique foi Mourão Filho, na Gua!1abara, ro que seencontrava detido, não pôde durante várias anos. Como dísse, 8. ser concretizado. Mas, neste momenExa. privou de sua amiza-de e eu bem to, quero transformá-lo num voto. de o sei pois, em conversa com Mou- saudade, em homenagem a memorra rão Filho, este me dizia que Célio daquele político que, atuando nos Jle~ Borja era realmente um homem de quenos hmites do nosso Estado, fOI grande capacidade de quem a Gua- grande pelas suas iniciativas, pelas nabara precisava. demonstrações de interesse popular, pelo trabalho de disciplina dentro' do O Sr. JG de Araújo Jorge - Meu. partido, pela luta que desenvolveu prezado companheiro de bancada da para qus nosso pequeno MDB fosse Guanabara e de partido, Deputado grande e conseguísse.cna Guanabara, Bezerra de Norões, quero solidarlzar- ser Maioria, eleger não apenas o Gome inteiramente com V. Exa. na ma- vernador, embora tivéssemos de aceínifestação de saudade e na home- tar o jogo de cartas marcadas de nagern que presta neste instante não eleicões indiretas _ e elegeríamos da apenas ao amigo desuparecido Mou- mesma maneira o Sr. Negrão de LIrão Filho, mas. ao polítlco Mourão Fi- ma ou outro qualquer _ mas também lho. Vivemos numa época madrasta 13 dos 20 Deputados Federais e- 30 para os políticos, pois progressiva- dos 44 Deputados EstaduaIS. Tenho mente vai o Pais vivendo sem eles. aqui ressaltado que se houvesse, no Mais do que isto: como se fosse pos- -resto do Brasil, o mínimo de übersível desenvolver-se e encontrar ca- dade com que contamos em nosso minhas sem os políticos, os homens Estado; se pudéssemos contar c?m que naturalmente nasceram para dar políticos da estirpe, da força, da. mas soluções aos problemas e enCOI!- tensídade de trabalho, do idealismo trar os rumos pará seus povos. ví- de Mourão Filho nosso pequeno parvemos uma época em que se subes- tido certamente seria majoritário em tíma, a cada dia e a cada vez mais, todo o Pais. a funcão - do político, em que se deprecia' a ação política, em que se julO SR. BEZERRA DE NORõES ga poder prescindir do elemento po- Muito obrigado a V. Exa., Deputado lítico. Ora, sabemos todos que o p'l- .ro de Araújo Jorge. Lembra-se bem Iítico é justamente aquele, por voca- V. Exa. de quando nos reunimos no ção, pela aproximação constante com Palácio Tiradentes para publicar um o povo pela sua VIvência, pelo ínte- protesto pela prisão de Mourão Firesse pelo meio social, pelas condi-lho, justamente na, ocasião- em que ções inatas de sua inteligência e sua todos saíamos de uma disputa eleícultura, indicado para liderar e para toral e reconhecíamos em Mourão :B'isolucionar os problemas de uma co- lho o mentor político do MDB da Ietividade, O polítíca é arte e é cíên- Guanabara, pois elegemos, como V. cia. É arte no sentido da, cultura, Exa , disse, o Govel'nador, o Viceno sentido de poder o político, com Governador, 3 -Beriadores, 13 dos 20 habilidade com inteligência, com gos- Deuutados Federais e 30 dos 44 Deputo, com sansíbílidade, auscultar a co- tados Estaduais. O MDB deve à haIetlvídada à qual se encontra ínte- bílidade, à força, ao prestígio de Mou- grado e buscar para ela a solução dos seus problemas num plano elevado, !5 é Ciência porque o político tem obrígação de se servir de dados objetivos, de recursos, de elementos reais para poder equacionar os problemas e encontrar as soluções que eles de fato merecem, V. Exa, hoje, lembrandose, com saudade, com ternura, do amigo que foi seu companheírc e lhe emprestou apoio para a vítóría que V. Exa. conquistou nas urnas da rão Filho, como ressaltarei adiante. aquele que Se dedicou inteiramente ao estudo dos problemas do nosso Estado, vinculando-se a eles não apenas como pOlitico, mas desdobrandose ainda como educador. E o político é educador e, necessariamente também um homeEI de cultura. Sendo esta Càmara parte do' Poder Legis-lativo é, antes e acima de tudo, uma Casa 'de cultura politica e de educação no mais alto e amplo sentido. De 'modo que a.figura de Mourão Filho cresce com o preito que V. Exa. lhe presta nesta tarde. Quero associar-me, pois, a esta homenagem, porque também conheci de per!O Mourão Filho. Cantei com seu apOlO para que meu nome fosse íncluído na chapa dos candidatos a Deputado , Federal pelo MDB do Estado da Gus,nabara. Contando com o apoio de Mourão FIlho, foi mais fácil meu nome figurai' entre os daqueles que postulavam a alta posição que ocupamos neste momento. Mais que isso: lem, bro 8, V. Exa, que, quando Mourão Filho foi vitima de uma injustiça, preso sem justificativa fundada, como tantos outro.s o foram neste Pais, e recolhido ao cárcere, eu, como Deputado - V. Exa. é testemunha ga em seu coração o sentimento da gratidão dificJlmente acolhe, no seu coração, outro sentimento puro". Prezado companheIro Bezerra de Norões, V. Ex. está, 1I0je, expressando não apenas sua gratidão, mas a .de todos os emedebistas da Guanabara, de todos os políticos da Oposição daquele Estado, que sempre vImos em Mourão Filho um legitimo peleiador pelas causas publicas, um homem que teve a grand~za CG abrir mão da sua tranqüilidade para dedicar-se, todo, ao ingente sacrifício da vida pública. Estou, pois, com V. Exa" quando afirma que o MDB carioca mUlto deve a Mourão Filho. Aventurar-me-ia .até a dizer que não apenâs o MDB carioca tem essa divida, senão também a própria política nacional, uma vez que, atuando no Estado, ao tempo das maiores difiouldades para o nosso partido, Mourâo Filho soube dar mostra de sua capacidade realizadora, organizando nossa campanha, propiciando-nos retumbante esniagadora vitória em 1970, que não apenas consagrou nossa agTemiação política, mas também aquele antigo lutador pela nossa causa, tido oomo um dos mais ardorosos e ilustres·homens públicos brasileiros. Congratulo-me com V. Exa. por esta demonstração de sáudade e de gratidão. -Estou certo de- que suas p;J.lavras não traduzem apenas seu peneamento pessoal, mas expressam o pesar e a saudade de todo o Movimento Democrático Bra.sileiro. Guanabnra, - ressalta, no político, convoquei nossos conlpanheiros da bancada do MDB, certa tarde, no prédio da antiga Càmara Federal· no Estado da Guanabara, com o objetiyo de propor que todos fizéssemos uma mocão de solidariedade a Mourão Filho: que, como disse, se enSlontrava preso sem caUSa Justificada, sem que o Governo dissesse as razões por que o detinha.· Todos sabemos que, nestas condições não se pode prender um político, um homem dom uma grande folha de serviços p~€Elados, como a. sinceridade e gabarito "J~ Mourão Filho. Infelizmente, aqurle voto de solidariedade, que me parecia iria le- O Sr. Alcir Pimpnia. Nobre Deputado Bezerra de Norões, ao ouvir as palavras de V. Exa., de saudade e de homenagem ao eminente brasileiro que acudiu, em vida" ao nome de Antonio Mourão Filho, lémbreí-rne das palavras de meu medesto pai que, na minha infância, ~m se dirigindo a mim e aos meus Irmãos, em tom de conselho, dizia: UMeus filhos, o homem que não abri- O SR. BEZERRA DE NORõES Muito obrigado a V. Exa. pelo testemunho que traz a esta Casa, quando se refer.e à figura ímpar de !'4.olll'ão Filho, verdadeiro, autêntico lider e soldado a serviço do MDB da Guanabara. .... o Sr. Florim Coutfilho - Nobre Exa., porque só gosto de dizer ~;: Deputado, diversos companheiros de colsas quando posso provar, e eu nao bancada nesta Casa já apartearam tenho meios para provar q ue matav. Exa. para falar sobre-a figura ram Mourão Filho. ímpar de Mourão Filho, nesta homeO Sr , Florim COutinho __ Matanagem que todos. lhe prestamos. Faço ram-no moralmente, nobre Depuminhas as plavras que foram profe- tado, ~ rídas pelos nossos companheiros de bancada, Excelência! Mas sou um O SR. BEZERRA DE NORóES pouco radical neste assunto. Não sei Segundo, não quer:.o usar o nome de se V. Exa , teve tempo, de ontem pa- Um amigo intimo, de um amigo de ra hoje, de tomar conhecimento do todas as horas - Mourão Fllho pronunciamento que fiz dessa trl- para, na hora em que o MDB, por buna sobre Antomo Mourão Filho. meu intermédio, presta uma homeV. Exa. disse, e muito bem, que a nagem à sua memória, transformar politíca da Guanabara tinha um lidero esse discurso em oração de forras e E esse lider era de fato Mourão Fi- de aproveitamento para fms eleitolho. Mas 'ele foi traído, Exoelência! raís. Traido por muitos de seus compaI" nheíros, dentre eles _ todos nós saO Sr. F orzm Coutinho - Permitabemos, e V. Exa. não poderá dessa me mais um pequeno aparte, nobre tribuna me contestar, que V. Exa. Deputado. A verdade deve ser dita; -sabe que Mourão Filho foi traido ate não devemos tapa!" o sol com a peos últimos momentos de sua vida _ neíra, Sabe V. ljCxa. muito bem o .. t'dprotesto divulgado pela imprensa sopor aquele que devia, por gra i a?, bre as injustiças, as traições sofridas beijar até seus pés. Este homem, fno por Mourão Filho. Eu gostaria, pore mau, chama-se Chagas Freitas. V. Exa. bem o sabe; a revolta foi ta- .tanto, que V. Exa. não escurecesse manha que no dia do seu enterro a esses fatos sobre, a vida de Mourão Filho. Sabe V. Exa. muito bem que familia de Mourão Fllho-'quis impe- o Sr. Chagas Freitas matou moraldir que o Governador da Guanabara, Sr. Chagas Freitas, fosse velar-lhe u mente Mourão Filho e depois foi jocorpo. Era isso que eu quería que V. gar flores sobre seu corpo. Exa. dissesse da tribuna: a verdade O SR. BEZERRA DE NORõES _ nua e crua do que. existe .na Guana- Todo político, Deputado FlorIm coubara, hojs sob a direção desse cída- tinho, , traído; todo político é perse-' dão - aue se chama Chagas Freitas. guído: todo político é invejado, prínMorrê!! Mourão Filho porque sofreu cípalmente quando é da estirpe _ de ' a ingratidão de um dos seus maiores Mamão FIlho-. Não quero - digo a amigos. Matou moralmente MOUl'ão V. lixa. mais uma vez - na, 'hora, Filho e depois foi chorar a SU8, mor- em que o. lembro vo saudoso Mourão te. No dia do seu enterro levou fo- Filho, declarar quem o traiu, quem o tógrafo para bater fotografias jogan- ameaçou e que agora não mais o faz. do flores naquele corpo inanimado. Na verdade, Mourão FIlho viveu, Isso revolta qualquer um de nós, ho- como diS2.e no Inícío do meu discurso, mens honestos, homens que quere- procurando sempre resolver os promos levar este Brasil para a trajeto- blemas maiores do País, deixando os ria que ele tem de seguir. pessoais para depois. Teve ele a granV. Exa. também- teve total eobertu- de primazia de ser um político por ra política de Mourão Filho. Mourão excelência, tanto que às vezes deixaFilho ajudou a, muitos dos compa- xa de acreditar em determínadas pasnheiros do IvIDB e V. Exa, aqui está, soas para poder livrar a Sola ouaneneste preito de gratidão, como ho-' "bara do plor, . R-ecol'do-me bem de mem honesto. V. Exa. não o .traíu, que. por causa da lei que criou a mas sabe que o traíram. A familia SURSAN, ele se indispôs com o então enlutada não-queria que o Sr. Cha- Prefeito Negrão de Lima. Posteriorgas Freitas visse o corpo inanimado mente, deixou essa briga de lado, perde Mourão Filho, no dia do seu- en-· que o que queria era defender a Guatermo V. Exa . estava presente e não nabara, como realmente o fez. Por me pode contestar. No mais, eu o tudo isto, Deputado Florim Coutinho, cumprimento, no!' homenagear a me- quero aqui apenas me reportar aó mória daquele grande homem que politico, ao prOfessor, aó médico ~, morreu, mas que vive em nossos co- sobretudo, à figura humana que fól mções. Queremos uma política sa- Mourão Fílho. dia, cristã, humana, acabando com Sr. Presídente Momão Filho foi' o antigos marginais da política, dos quais não precisamos. Mourão Filho queria faz ",r .uma triagem dos membras do Partldo. V. Exa. sabe mUlto be~. E: ontem,_ dessa tnbuna, eu 1'8fe~1 Cl.ue Mourao ~ilho esteve presú, inJ~stiçado. no Reglmento 9aetano de FarIa. MUltas de seus amIgos foram visitá-lo, levando-lhe carinho e c.onfO~to moral. O. l?r. C)1~ga.s Frelt~s fOl fazer uma ViSIta o~lclal ao R~gl~ento Caetano de Fa1'la - V ~ Exa. nao pode me cont~tar porque sa~8 que,: .verdade. O cr. Chagas Freltas VISitOU o Sr. Ço:nandante do Regjmento de CavalarIa, mas esqueceuSe do· seu maior amigo que ali estava, não tomou conhecimento do Sr. Mourão Filho, o seu maior amigo. Perdoe-me, nobre Deputado, mas quando uso a tribuna é gara dIzer ao verdade; não devemos esconder esses fatos ao povo ,la Guanabara. Vamos lutar unidos oara que a Guanabara continue a merecer os aplausos do povo. para que possamos l~var este Brasil a frente jU!to cOm as .auto-· ridades. constItulda,s destf' 'Pa,ís.. Mui- to obl'lgado por me permItIr esre aparte. O SR. BEZERP.A DE NORõES Nobre Deputado Florim Continha. agradeço o ap8~rte de V. Ea., mUlto embora discorde da sua oIJin;ão Dor dois motivos. Em primeiro lug-ar, amic-o que fui de Mourão Filho, desde 1945, quando pela primeira vez se 'candldatou a Vereador pelo Partido Democrata Cristão, conheci-o de perto. Ademais, não concordo tom V. mentar, e digo s~m medo de errar da Camnanha que deu à Guana.barà em 1970;- o Governador, o Vice-Governador, os três Senadores, ar:raíoria de 13 Deputados Federais num total de 20, completando com 30 DeputadoS Estaduais dos 44 que a Assembléia Legislativa agasalha O' Estado que tenho a honra de re~ presentar perdeu a' 11 de j::Jlho próximo passado tlm fiel, um honrado e dedicado defensor das causas públicas daquele Estado. Um homem público que viveu apaixonado por dois ideaIs: "A Educacão e a Política". ., No primeiro, além de fundar váríoo colégios, foi o Seoretário de EstlMio de Educação e Cultura por duas vezes, ,imprimindo uma fiiosoflll. nova naqltela Pasta, inclusive na ãrea da inioiativa privada. F-oi Secretário de Estado do Interior, foi Seoretárlo' de Estado da Saúde, em ambas ímplantando normas de Administracão mais prátIcas e principalmente mais humanas. No- segundo ideal. na Câlna.Tt3r dos Vereadores do antigo Distrito Federal, hoje Assembléia Leg-islativa do Estadõ da 0uanabara;, foi dos mais atllan!es: Pre8lden.te, LI~er do a,0ver??, LIder cIo Partido, fOl.a!ltor ne van~. leis, todas elas benefICIando a coletlVldade, conhecedor profu;:tdo dos jJroblemae do 'eu Estado, fOI o autor da ,. "SURSAN". que até hoje salvou aquela cidade do caos. Um homem uatl'iota e honesto, polg depoIs de passar pox todas as provas, " Sexta-feira 4 :l;oi ímpossíveí se contestar esta qua1idade pouco comum. A História provará a vida limpa de um político que desaparece .sem nada deixar além do seu nome honrado, pois depois de ser um político de - maior prestígio, nem casa tinha para moral', nem um cargo público, morrendo pobre. Quero deixar nos anais desta Casa a homenagem póstuma do MDB e o meu próprio àquele que deixou uma escola politica que todos (S homens públicos da Guanabara reconhecem e admiram. Dentre- aqueles me incluo, .pois me eonsídero seu discipulo- ~_ seguidor, procurando sempre hon;'ar e dlgnífí.car o seu nome, que e sem dúvida úm exemplo de probidade e patríoiismo. ~ Não era subversivo, como quiseram provar sem conseguir; não foi corrupto como supunham alguns ~ que agose espantam e acreditam na grandeza do- seu caráter, na pureza dos seus propósitos, na siI!ceridade dos seus ideais. Eu pretendia, em lugar d? ~ec!:o lóglo convencional, dar eco as ídéías e posições de Mourão Filho vivo considerando-as inestimáveis \. ;contribui'ções à pesquisa de uma fórmula de _convivência parlamentar 'neste momento de perplexidade e dúvidas, precisamente quando se anunciam aberturas e rasgam-se' horizontes promissores à Democracia do Brasil. Não se assiste a pretensão de estabelecerrumos e normas para os Senhores Deputados que, indistintamente tenho como fraternos e para os qdais trago a humildade dâ minha contribuição, o incenso e a mirra da minha dádiva e a persístêncía da minha luta, mesmo contra todas M esperanças. Era que tinha a dizer. (O Orador é abraçado.) I 000 xa: I O 'SR. PRESIDENTE: (Elias Carmo) - Tem a palavra o Sr. Nina Ribeiro. na qualidade de Líder da Aliança, Renovadora Nacional. O SR. NINA RIBEIRO: . . (COmo LideI' Sem revisão do orador) - Sr. Presidente, Srs. Deputados no dia 11 de, maio próxímopas- sado,' no exercícío eventual da Lide: rança da Maioria nesta Casa, proferi discurso em que reclamava providên-' oías e repudiava com energia a insólita publicação da Organização _Intomaeíonal do Trabalho, que assacou injúrias as mais vis e as mais torpes com a organização sindical brasileira nos -seus -vârios setores, inclusive no rural. Realmente, o artigo não era digno de ser publicado, sobretudo com a chancela oficial daquele órgão, que tanto tem recebido da nossa Pátria em esforço, em dedicação e em trabalho. Sr. Presidente, acabo de receber carta do Secretariado da Organização Internacional do Trabalho, agência especializada das Nações Unidas, sub57 cnta pelo Sr. Péricles de Souza Mon_ teiro Diretor do Escritório da Organiza~ão Internacional do Trabalho, que - diz, textualmente: Rio de Jane1l'o, 26 de junho de 1972 "Benhor Deputado Federal: Não poderia passar por despercebido deste Escritório da OIT no Brasil o depoimento que Vossa Excelência pronunciou perante seus pares na Câmara dos Deputa dos - na sessão de 11 de maio próximo passado. a respeito de um artigo de autoria do 131'. 'Umino Affonso publicado na edição em espanhol do Boletim n° 8. do Instituto Internacional de Es_ ·tudos. Sociáis. Com razão rejeita V·ossa Exelência os conceitos emitidos naquele artigo. sobre' a realidade do DIÁRIO OOCÓNCRESSO NACrONAL: trabalhador rural/ brasileiro, decerto ultrapassados e Irreais. A razão, porém, da presente é; sobretudo, levar ao conhecimento de Vossa Excelência, para -uue o transmita, se assim houver por bem, aos pares dessa Casa, que a publicação do referido artigo fOI fruto de um lapso lamentável por parte da direção do Instituto, justamente quando, por razões de economia, se experimentava pela primeira vez incluir na versão espanhola de seu Boletim artigos que, não interessando ás demais regiões do mundo, diferiam do conteúdo das versões em -francês e inglês do mesmo Boletim. Assim, a edição em espanhol- em questão deixou de passar peja cuidadosa avaliação quanto "os concertos ali emitidos por parte da alta direção do. Instituto. Este 'lapso foi reconhecido e, de fato, deu lugar a que, ante a rea, ção havida por parte Inclusrve-de um representante do Díretor-Ge; ral da OIT no Conselho do Instituto, o até então Diretor deste úL timo renuncia.sse a seu cargo, re., núncla já aceita e concretizada _com a entrada no exercício intertno do cargo do SI. Kenneth 1". Walker, em lugar do anterior ocupante" Sr. Robert Cox. Parece-nos que com isso ·se mal níresta claramente a não-anuêncía da alta direção da OIT com o lamentável lapso, tanto mais lamentável porque ocorreu em detrimento da fiel retratação das verdadeiras condições no meio rural de um país como o Brasil, cuja legislação trabalhista e de justiça social sempre Se inspirou tão profundamente nos postulados da nossa Organização que, desde 1919, se pôs à vanguarda da luta pela dígrnficação do fator "trabalhov.. o mais nobre dentre os tradícionaís componen tes dos que conríguram o que é a economia. Mesmo fora do âmbito governamental tem o Brasil a apresentar entidades como o SENAI e o " SENAC que, nascidos do sadio en, tendimento dos preceitos da OIT pelos empregadores brasileiros, têm servido de modelo a similcs hoje em dia já existentes na maioria da comunidade Iatino-americana. 'J'ambém o sindicalismo, isento dos eívos politicos, se desenvolve hoje em dia de forma livre e acelerada no.. Brasil. no rumo do desempenho de seu verdadeiro papel de defesa - sempre construtíva, nunca destrutiva - das diversas categorias e ramos do trabalho. Com essas explicações, que se faziam necessárias, pedimos-Ihe " que aceite Vossa -Excelência .tam3"bém os protestos de nossa máxima consideração e subido apreço. f · Atenciosamente, Pêricles ãe Souza Monteiro - Diretor do Es. critório da OIT· no Brasil." Quero, Sr. Presidente, ao final çlesta comunicação: louvar o zelo e a dedicação do ilustrado Sr. \ Dr. Péricles de Souza Monteiro, que pela sua ,cultura e pelo seu denodo se tem credenciado cofuo um espírito justo, imparcial e' esforçado. Sr. Presidente, se hà um campo em que não recebemos lições de ninguém é exatamente o da chamada Legislação SOC1_1. Desde Lindolfo' Cólor, desde as épücas que culminaram com o advento da Revolução de 30, pode~ mos espelhaJ! aos olhos do mundo o que existia e continua a existir comó o que de mais aperfeiçoado' há nessa matéria. li verdade,_Sr. Presidente, é que {) Brasil, entre outros campos, tem primado também e principalmente no do reconhecimento do valor -incomen_ "urável da eminente dignidade ontológica da pessoa humana, sobretudo (Seção l) no que concerne ao trabalhador. E como complementação útil, necessána e mesmo indispensável no setor do trabalho, a Revolução de 1964, tem-se esmerado em fazer ao homem. do campo, através da dinâmica atuação do Ministro Júlio Barata, os beneficios da Previdência Social. E' a aposentadoria ao trabalhador rural não mais no campo das idéias apenas. mas concretizada em fatos, e ternos por certo que para breve o setor das empregadas domésticas. por tanto tempo olvidadas, será igualmente contemplado, a fim de- que tão importante categoria profissional também venha a merecer os imperativos da justiça 50cial. Tudo isso, esses fatos eoncretos, Sr. Presidente, clamam e bradam por JUstiça, por reconhecimento, desde as etapas da revolução de_30.,E' profundamente injusto que. uma publicação com a chancela da Organização Internacional do Trabalho viesse a verberar de forma tão imierossimil tão mesquinha, aqueles que praticam em nossa terra, no que concerne ao tra.balhador, urna políttca sadia. pura e autêntaca . Por isso, Sr. Presidente, que a retratação dessa carta, .0 reéonhectmento do erro. mclusíve pela entrega de um cargo da maior relevância no seío da ·Organização, te .. flete bem a reparação moral, reparação de justiça ao conceito maior do nosso País, o. que nos enche de júbilo neste instante, pois na verdade é a justa reparação em favor daqueles irmãos nossos que se tem denodado no trabalho comum - em favor da causa maior do trabalha-dor brasileiro. Agosto de 1972 2433 to atendimento que nos deu o General Evandl'O de Souza Lima e principalmente pela acatamento dispensado às nossas sugestões, que ficaram para estudo por parte daquele órgão de desenvolvlmento. Estivemos na seno da ela. HIdrelétrica de Boa Esperança, a COHEBE, em Recife. E' dali que as' providências de ordem técnica são tomadas para implantação e aplicação na, áreas do Piaui, do Maranhão e do Ceará. Por intermédio de um dos Díre.tores, o Capitão Antônio Felício Dias, e dos 'I'écn lcns Drs , Renato Guedes oorrea- Goridim e Cláudio Pinto (la Melo, flue nos atenderam com atenção e . solicitude, fornos informados dos próximos serviços a serem reali.zados por aquela Companhia. Disseram-nos eles que a linha Teresina São Pedro, de 69.000 volts, estará - em conciusão até o dia 15 de setembro, e que, daquele ponto, em linhas de 1~ 8 pela CEPISA, Centrais Elétricas "o PiaUÍ, serão atendidos vários municipios, entre eles Palmeiras. i!-gua Branca, Regeneração, São Gonçalo, Anglcal, Miguel Leãõ, Agrlcolândia, Barro Purp.~ Regeneração e outros. Piripiri, Esperantina e Matias Olimpio está sendo trabalhada a linha, para conclusão nos próximos dias. abrangendo em seguida a'linha de 13,8 - confiada, como disse, à CEPISA .os Municípios de Luzilândia, Batalha, Barras. Porto e Brejo, no Maranhão. A 24- de agosto será aberta a concorrência da linha Piripiri a Pedro lI. Os trabalhos serão concluídos três meses após a .abertura das propostas. Em seguida serão atendidas - Olho (Muito bem; muito bem, palmas. O D' Água Grande e outras cidades. orador ê cumprtmentad().) ;rá foi adquírtdo todo o material pa. ra a linha de transmissão a ser cons-' VII - O SR. PRESiDENTE: truída de Oceíras a Novo Oriente que (Elias carmo; - Dado adiantado vai atender também as cidades de da hora, vai-se passar "à.o 'período des- Valença, Inhumas, Elesbão Veloso.-São tmado à Explicação Pessoal. Félix, Fra.ncínópolís. Várzea Grande, Tem a palavra o Sr. M'Ilcn Bran- Ipiranga, São Francisco do' Piauí, dão. Santa Cruz do Piaui e Aroazes. No ano seguinte. outras cídades serão O S R.. MíLTON BRANDãO: at-endidas, todas no prazo máximo de (ExplIcação Pessoal -~ sem reuisão 180 dias. A COHEBE estava à prodo oraãor i - Sr. Presidente, -Srs. cura de mercado na região do Ceará," Deputados, estamos regressando do e, embora Parnaíba já fosse servida nosso _Estado, onde tivemos a oportu- pela CHESF, uma vez que fazia parte nidade de passar alguns dias. por oca- do piano ínícíal da COHEBE, lutaSIão do recesso-parlamentar. mos l"tra que a linha Pírípirí a ParLá nos roi- possível tomar conheci- naíba fosse construída no menor esmento da vída das populações, vísítar paço de tempo. a fim de quê a- .... alguns empreendimentos que estão COHEBE pudesse ficar com aquele sendo realizados pelo Poder Público e. mercado, ampliando assim os seus re-. principalmente, ascultar as necessi- cursos de maneira a melhorar as .con, dades do povo e saber o que é preciso díções das tarífas cobradas naquela reclamar, fazer chegar aos ouvidos do região. Governo através de nossa voz em beOutras linhas, Sr. Presidente, estão nefício daquela gente. sendo trabalhadas, como, no Estado Deslocamo-nos ainda nara Recife e do Maranhão, a de Arar! a Santa lá visitamos a Bupermtendêncía do Inês, também em 69.000 volts. TniDesenvolvimento do Nordeste ciada em novembro, a empreiteira SUDEl'fE - onde fomos recebidos Pediu um prazo até dezembro, quando acolhedoramente por seu Superinten_ serão concluídos aqueles trabalhos.. dente, General Tlvandro de Souza LI. Por outro lado. de_ Piripiri a Sobral, ma, que nos colocou a par de algumas está terminada a linha de transmissão iniciativas que serão levadas a efeíto faltando apenas o lançamento dos na região em que atualmente se veri- pára-raíos. Ele será energizada profica a estiagem, nos Estados do Ceará visoriamente em 69.000 volts. Isso se e Piauí. da.rá até outubro. A linha de Sobral Em nossa área - informou-nos o a Fortaleza está- dependendo ape'1as ,lustre Superintendente - o ponto de condutor. E' esperada a sua conprincipal é o Município de Pio IX. clusão ate novembro e a sua enerDali serão atingidas também ~utras gização ate maio do próximo ano. áreas adjacentes e foi apontado-o Assim, 131'. Presidente. nós, que Municfpio de Fronteira, corno local de estamos vigila.ntes, atentos aos pr-ogrande incidência de misér.ia e de 10_ blellla. de Boa Esperança, aos pmme. Informou-nos S. Exa. o Su- blemas de eletrificação do Noraeste perintendência da SUDENE, _que pro- Ocidental e até mesmo criticamos al_ vidências estão sendQ tomadas no sen_ guns exçessos realizados pelo Ministétidü de "cautelar -os interesS€s da-o rio das Minas e Energia e pela ..•• quela :1rea, onde, inicialmente seriam ELETROBRAS por intermédio da .• perfurados poços profunélos, de mo{]o COHEB. naquele área, estamos rea atender com o precioso líquido to- gressando de lá e trazendo notícias da aquela população necessitada de novas. Uina vez que -aquelas linhas já água. Pleiteei de S. Exa. outros tra_ estão implantadas, só nos -resta apebalhos, afirmando-nos ele _que todos lar para a Diretoria da COHEBE no os assuntos- relativos à região e à sentido dé que, no· menor espaço de incidência de secas estão sendo estu· tempo, cümolete os trabalhos de ele· dados pela SUDENE. e que oportuna_ trificação de toda aquela área. .lá mente nos daria conheciment-o elas que foi possivel a construção dI' uma providências levadas a efeito. Fica- linha de 230.00Ó. volts entre Sobral e mos gratos, Sr. Presidenfe, pelo pron- Fortaleza, embora já houvesse uma ° > o o _Agosto de 1972 24-34 SextaAeira 4 outra de ,69.000 volta, conforme .nos porém, vazio, porque fi maioria de aunnaram, para permitir a Interü- nossos companheiros está .ernpenhagação do .sístema da' CHESF com O, dH. na campanha árdua, espinhosa; sistema Boa E5pel'ança. dura para a eleição de prefertos e contamos com o Ministro Dias vereadores de seus Estados,. Venho à Leite, Com o SecreM,rio Geral da- ttibullil, aliás, para falar de um asquele Ministério, Eng-e-nheiró Ben.ia- sunto muitas vezes debatido nesta min Batista, com .o .presidente da.. Câmara:. a remuneração para vereaELETRO.BR-;;'S. Sr. Mário. BheJ:ing, dotes. com toda a DIretoria da CHESF e da O tra.balho _ le';;Í::latím apresenta COHEBE no sentido de que no me nor espaçn de t~mpo, esteja: eletrili= lôxigi3nci2.s e obngl'ções como as de cada toda aquela área, pelo menos as ll;U~~q~~T ~l1tr~:3 a:t~~ida;:'l"esi ~çmand~, _ cidades, para daí partímos no .sentido :B"", .' "d emJ.~ cU ; 'r' 3;, "vez:;s com da eletri1i,cafão rural. 1Pr~J~llzo e outras <U.,çoe.o, nao raro. Só assim aquela região podec:á ai- .e..>::lgmdo. ~esmo ~em.P9 ~"lllte~\ ~: . d ~~ de gu .quem exerce atrtbuíções Iegislatl cangal' os melQS e PLVUUçaO ~ vao é capaz. Corrfurme nós e outros oom- ' , 0 . panheíros já declaramos desta, tríQuero rarerfr-me particularmente buna, estamos eletrificando uma área .àquelas pessoas que c;e dedicam à ve-, capaz de .orerecer meios de progresso :reança .nos múnlcipíos com menos de a este P,aÍB. Ela. não. .sornents, dispõe duzentos' mil habitantes, das quais de terras dadivosas, boas, j!I{}dutivLl.s, ;tenho ouvido muitas queíxas, pois se como também de -outr.as riquezas qne julgam -injllSticaéias, ' , . estão sendo ,estudadas e que proPl:SI. Pre31dente, o !u"u Esta.do _ ci.arão divisas ,e :recursos a -est", Proso ' C d d E t u - tB d .. . to I 1 a e- ,5 a o -- illW ' m ve~e!t.oN.0 plano doz mmenos mUl Se ,i;lS- :rea, porem, lreqV€Jlt? .03 _munl~lplOs, O SR. ALCIR PliUENT/l.; E' =~Ú propósito" -portanto, emíncn(Expl.•cação Pessot:il - Sem revzsao te companheiro ~ina, Ribeiro. ao rní- i Sr. Presidente, Brs. cíar essas jJalavras a -respeito da :fi-l Deputados, .a 24 de Jlllho próximo gura , daquela -ííustre educador, con'P2~sado assumiu o comando da .,Se- gratular-rne com S. E>."l1" o Gover-' cretaria de Estado da Educação da, nador Cl111,gas .Freitas, pela Jnesperada Guanabara o Profeasor Celso ]3:e]]y, iniciativa .de escolher, dentre os mui- ! iigLU'a por demais conhecida e uãmí- tos vultos que na Guanabara consti-' :rarla no mundo Intelectual do nosso tuem a, sua classe intelectual, UUl d03 Estado, homem de letras de apreciá- que mais a Iionram e nobílítam, Jlara I VO'1 bagagem Iíteraraa, a par de ser ocupar .a uasta "a Ed'IGaC5 p naquele i .u~n experl;;~tado adi'uínlstrador, .que EstaâD, e~~te ni;me~to ,~ ao longo de -sua vida püuüca tem que, conrorrne .acentuou V, Exa.", o -dado provas írrerutãveís não sô de operoso e dinâmico Ministro Jarbas seu escrupuloso zelo proüssíonaí, se- :Eassarinh6.se .empanha em dar edu.não também de sua capacidade realí- cação neste l'aís,uma dimensão J;lOV.a. .zadora, fazendo, -pj)1S, JUS ao 'nonrcso >'>J.1O sdequando-a " ~M""o"o hrasíleíra. ~ _ ~ . ~ ~M~>= ~=~~, .convíte que recebeu de S. Exa., o coíocanno-a .de acordo J'om as exigên.Governadcr Chagas ,Freitas. jJaracias ,da t~cnologm .moderna, .daJldPocupar uma das Secretarias .maís Im- sne, enrím, um alcance maior, propiportantes do Estado da GuanalJara. cianco-noa a J:lÓs ;todas. .nrasneircs, a P Sr. Nina RibeiJ'o - :Eminz,nte oportlu:J.l!Jade .de verIDl:.ar que o en'Deputado Alcír Pimenta, quero aõso- "mo ,SUl .nossa terra .está .conDado não dar-me a V. Exa. pela feliz opor- a,penas a qusn:tem o ,patJ:iotisnlP de tunldade em que e:iaita a persona"<'id"-' lidade do Professor Celso Kelly. Dele .enea-rar co.m r.espOll5a.= """e ,o .EeJ.l !illistel', seuão também a ..gueJ:a .se €lUaprendi muitas lições e cpusidero lnenhà. diuturnamente em nnnhecF'.10 rMlmente feliz €lU poder privar, J<' ~ p âo orador) - nd .à = JY"'....ra da:s :regiões \clo Maranhão e -do :.de -rr::.r~va ~uaç.~, 'C~::'1.S, :S,ao. iJoao ~o muitas vezes, das suas palestras lu- :atrlda m.aá.s :P-aXa meIhoI .serví-lo.. Piam, Pesquisas e prcspeções estii.ü :i\1ilntl e Iüterol e tanho OUVIdo quel-' minosas. E' um homem autr'entioona Sabe aínda V. EJIa,_, !>U'.azado co!u" sendo levadas a efeIto no 'que.se re- :xaõ lrlarmant~ 110s Vereadores.'do ~8- sua formaçãu, no "eu 'caráter, na sua iP2~iro .Nima R.ib~ir.D, qne, no mo- fere ao urânio, já ,cbn"t.ataclo em va_ tau{) do.Rio ue Janen:<o. A.Cl'erllto Pla- ,cultura. Um. desses homens que. sa- ;manto ,em que ;se :in.te.uta imp.!Jl.U1ar rias áreas, -ao :amianto, ao lnármi!re, m€l1te que o meSJ.110 este.Ja aCOITando bendo escrever e sabendo transmitir ;neste \País lUma :reforma no ensino, Est~ c'0" da Fede1'ocão instante em ,que buscamos .sair daaos . dmmantes, ,às opalas e a <Jut:ras ;no"° outros _' . - to,. - . . ,. aos seus C0llt empora11eos aqUiI o que :no ~lle.la ia,<:e ,",o ,enciTIA ,ooo"e~"";co. 11'_ riquez.as nB"'..,s6 plano, nesse sBt,cr- E3E sao m~"';) mJustlfi.ano~, 1"(>1S,.se de melh"t ,existe no nosso plª,no ,cul- "" - '-'V ~ ,,,,,,,,,-, ~ pexamos qUi> 'o PiaUÍ, o·Maranhão e· tO trabaiho e tllna obrJ6~çao 'SDcJal, tural, não perde o aç,p..ndr.ado patrio- 'l'res.co, ,entrJ?.udo aum ,PfX.io.do de .uma parte .do Ceará, bem eletrúlcados, «]ev;e ~er !-U!la rermmer.açao ~.dequada tisJ:no e viír.êl1cia ,ctps problemas obra- ,ed'l1caº~o pllilica, .oum período ,de ,eubem .seriiçlos u~ um sistema de :ro~a, '5 obrlgawn<'l. siléiroõ, porque é )nuito impomnte sino proíissi<malizante, capaz de lUe~""'rib'"'~ ~"1 PilUCO tem"~ ,~. - ••- I!r<J,f ess~r ;,-, ""'atm' ,"ara .é uécespo ~-sam ."'"~, "'" . .~, V~ Ninguém ;pode trabalhar, como se - e y. Exa . .r:~lllO emer.LW , realllle.ute S ". t 'a vida, d Ed gastos ;;ili i~itos p"k GO\'el'no Fe- ,co5tuma dizer, "trabalha 'de grapa"'. que ,e sabe mUlto _b€lll -:- dis~gUlr .>Sano :asel:J]e aIlas ,e ueaçao dera], E, wntando com a energ,ia, 11m - " ' aJluela- cultura vaZl.a ro-ular .as ve :sejam antregues ahomenG gue ·coelenco de ;[Jill'l'idânciasestá s<mdo le- país paTa trab~.lhar precisa ,de assis· zes j)riJ1'.a~te mas 'i~mplêto qu; Ulheçaa:u o)'; ;:;bjeti'Vos governarnantaiR, . '. ."'ahomeUE qtte tenham vivência admivado .a ,efeito pelo G8verno, de modo têneia nheiro. e manutençãJl Çíue • _ custam .di- encheu uma :r;arte. dos .AIlJlJS ~e. nos- . a .JJerIllltir a melhoria' d€ condIções Não é ,justo que o trabalho de um ao Poder LegJslnt~vo.,no Impano ou .n.istl1atlva bastante 'para levar adi:'LDde vida daÇíu€las populações, a .eli3'\'a_ 'Vereador, só porque o seu município na antiga; R~públi~a, . da cultura;. na. te o -plano de ensino I'Bcem.,apl'll\'ado ção dos .sSlffi nivffis de vida também. 11ão possui 200,DOO habitantes, tenna s.eu f,;1odemo. ,conC~l1~. :Se podemow !eL lJOr .e.5ta casa, PPl'qUe 6Ó assim, proeNós, que al:i estívenJD3 visÍtamlD al- que ser gratuito, aqueles AmUE e all ~prender mUIta 'zadoE companheiros, poderemos alcan, gumas obras, podemos manifestar Não é pelo húmero ,de habitatlres COIsa quanto] ao .estilo, "101=8 que iÇar nesteca.mpo a meta rutRante -dos aqui a ,nossa. satisfação, o nos&> con- que se mede ,o valor e a importância I~Ultos dague,es dISCUrsos. que pode- nossos ideais. tantamenjo, e expressarmos congm- de um muniClpio, e tanto assim é nambnihar em _qualq~erjJarlamen. Creio que o J'J'oiessor Celso KeJly, tulações 110 GJlverno -pelos EBrvÍÇüs po_ que, na a.tribuição de cotas do 1m- to do mundo,. estao 1I;t6j'ram~n~e oes- graças ã, valorosa equipe clll que se sitivos que estão sendo implantados posto de renda e outras, não há dis- vlI1cula<;los da realldaCle brasIle}-r!t. 1'0 cercou, gr.aças -à experiênda que posna regillo. tincão entre os municípios. contrarIO, a cultlll'a atua:l e ,dma-rmca ,sul da matéria, uma --vez .que passou :Por outro lado, Sr. J'residente; nó)], de um "Vulto como Celso Kelly emt' t t d d que nos wnsidera.mos perItos, polítlUm município pode ter menos de procnc1e, sem dúvi~]a, a mágica das pra ~ca~en e o~ caEgosh en~ cús, que somos 1l0mens da 1'io"ião, 200.000 ha1Jltantes e ser' mais impor- cita~es: Tem estro e profundidade, ,vrp da "ecdre. a be tcagao, avel'"' tanta do que um de 220.000 ou mais. dos números, :Mas não deseura l!o ra e von UZlr a cun ermo ftgue a atent-os, vigilantes aos seus problJSIDaS E ~Ulica se pode dizer quando um dia-a-ília que 'Vivemos, das esbtisti- taTeia, 'haverá .de encontrar os 'meios que:remos dizer ao Governo que município, com menos de 200.1)00 ha- cas, doo números .8, sobretudo, da e as fónnlllas para resolver um dos acompanhamos de perto todos os tr-'l- bitantes e vereaéiore5 gratult,os, pode compreeli,são dos mais li"udos e .afli- problemas .que màis lUligem o ,b:mHibalhos. xor i!.so me'illlO, de vez.iill1 assumir uma poslçl'.o cle valor. tivas problemas ,que ,enc';;r2.mOS, 80- leiro em gemI' e o povo da "ouana'baequando, desta tribuna, estamos a Basta um acontecimento corn.o a bressai P'1tre elas o da eduC2_cão. Fe- ra, em particular, no momento em 'cÍue alertar as autoridades govel'naJJ:!eJ2tais, descoberta de jazida,; de valor, por 1iz; gTI'.Ç'1s -a Deus, é ,o dia -,que te. o magistério brasileiro, por 'uma série os Senho:res l'1linisb:o.5, os cheles de exemplo, p8.I<t tramformar um fiU- mes, QIl['e podemos coustakar ,que 6% de raziies que todos nós C,Onhecemos departamentos., .00 sentid.o d'l 1m- l1icípio de vereadores gratuitos em do nDSSO produto :bruto é. aplicado e deploramos, está a raEj,'ecer amparo plantação de obras naquela regíi.i.o. l1Ul município de Eig~!Ífico,ção muito exatBilleRÍE no .setor ,el:LucacionaJ. O e proteção,' está 'a merecer os 'cuidaPor outro lado, e5tivemos em con" acima da dê outros eom vereaclorea Brasil, hoje, dentre as nações do dos.do Boder ;Público, pa1'a que rE:a[tato com o Govel'nador Alberto Stiva remunerados. mUí:'Jio, é das J:lUB lJ:1i!;is aplicam tles- mente c1isponha das condjçõês matee t=bém <c·~nstatamos que S. Exa.. , " Em ,S"lma', na-o e' o n"lmero de ha- se setor, PDrllUe ensino n§,o é gasto, rmis e -psicologicas ele que carece, uma C0mo delegado do P.1'eEÍJ:lente Garras- bl.t~~tes' 'ejU8, da' \'.8,lcr ~co n1'un1.'cl'Pl'O mas inYe3tbnsJ±0~ .é. s.omar ,f'sperar vez gue a ele ê que cabê a tarefa mais m,zu Médici ,€stá realizando mn't obra e, ';hn, .~on;'I'çD-~.~ ~r,)m~' A'O,"U" ~l·tu,.oo'ío para o futuro. :Mllito maiis aÍ1Jfu1. há ctllicil na ,obra' de implantação do adminiEtratin" capa"" de sustentar o 'f' ~ u -~.. '"' _.~ ~l ."~:' cJ.B i5I"T f.eJ.tJl na'lBB setlJI. Dmâmica Plano Ed1!C2,cIonal Já em vIgor ne.st.e desenvolvimentó <illI toda aqurob, ri':- geOgra wa, seus recurso;; <:xpOl'llvms, t= .sido a atuação ,do ín-clito "-,ri- PaiE. . . k, J b n . h D d ",otou ,cer,to, prezados .companheiro,:;, giã,o lio P.iaJ.1i~ obms no ~'an(j educl1_ nível ecpnôrmm, sod'il e cultural de cicna], D.bras no plano l'odoviáT2ü, -errL se~h~~~~t1~~":lrm~~t~'~ uma con- .~i:dl3'c~.ib;§~a~;tf~~·~aa., ~'?m~ d;:que :no Estado ~da' Guanabara nã.o b"li'W.o.mento das ci:dade.s pmneip:t'ls, clu;;2,Õ 1:iaIa~ -'Um' certo~ mUl:lÍ~í"'O, profssS<ilr, liobretudo nBE.."e momento talhará a Réíorma Educacional. 1'orconstruç:!o d;, hotéis, ínlcil"tiY8G :de -" particular em que exalta o lIUlto,' que confJ.aàa.ao !lID verdaderlo pa:tr.ioordem turbtica, enfim, 'uma 5eri",.de num ,cert-o mOillenio, tem 19.9 .iOOO TIBr :de Um J!r21uJe mestra, do .qual pode- ta, porque anfJ:egne a um .homem Cjue meilidaE .qvc" sornadas com P3!1'::slas bitantes; noutro mOlilfnro... e3Se IDec..:l ,H"'.... A~ d e- "a c b ..:3.. t a 'L mo ll1unicipio '2UlUlS.élta.Eua r..opulaç.'í.o mos a'pre.u"~ gI.a ..::Ies _oes. __ e 'di"m=JPnar a.ceqLhuEillJan,e 11.e estão bando :re;3QÍ3aua5 peJo Go· para 205,000 habitantes, com mu cido a V" Exa. pilo .aparte, i probl~mát}ca ,educa?ional, experiente verno Feder:l1, podem okreccr um R, 'o' de 6 (se' ,) habit> t 1 _ O S A1; p', ,t _ ."'à.cl~ : qUe e, V1V1Í!lD que e neESª campo e 1nd!CB de 1PfOgr-eS30 a J.oda 2.quela ,?Ie.X;ll1lD .•1S .. an es, 1:'e , T. e.r 1.ue.n a , ..",.., ~çoc contmdo com .a colabJlracão Ide uma áT>:ia, . _vIdarnentecOIDpl'Úl'ilíJD. , .ao nobre conwanhell'o l'Tma RilJell'O: equt ~ d rofp;:;SOIe" algrado .. Portanto, :Sr. Presidente, nesh pr1,Res,ultado~ 5BUS 'Vej'i':n,d<.m~5, <tine mê,iJ a gentil~a ,e profundidade .do Eene-: . pp".e;p -. ~'7i e, ~ '_ mei:ra manífoztaçi'lo que OfBl"'OCem'1" recebmm remlmer~.çi'io, passm'â0 a U;l' raso aparte .com .que hPllVe por bem i ad~ VIClssltUtude~, ~!,dli!cuIdade~ dde .or_ . - remunerM.OS. ornamentar este .mOdeztD discurso. ,:,ID v.arIa, a;J ...az para ,que a e uca nesta Ca:,:1" nfirma!'l1os às atlt.orir1ades ConllCnnH1.UOS Cj 1.'B o ,critoérID dool • ." • Iça0 atmJa a plemtude do seu !iesendo 'G&ila-no Federal que fomes ali 200.D90 hal:>ítJ'mtes é um :tant-o 'Precá-' Devo ate 2.c~escenta:r: que bastarIa, volvlmento, para, que 8; educapao em para ver, e. ~'ando, estaremoaaq'1] pa- rio rom D .devicJo respeiJ:o_ essa c~n.slderaçao" p'0r V .. E~a." eXjJen-i nos~o E~tado seja ef~ü:,,,:me;:,e uma 1'3 COll:lrnt:?r, aplaudlinuo dS obrM Estou, desflB mono, ,com -os v.ereado- ulda :para que dew~e jJor e!lC"rra do este íonce p!,opulsora de=plray8,p, e de qUB BstiYB-rBll Bando reaIiz-ad2.sace!·- res gratuitos .que se. julgam in jus- i P!On~\nClal!tento tao }~unlI?-0sa3 e lTI_5-1 realizaça,o lCDl p:..:~l do engrandeClilleutsdam0J2t€ ,€I r:tii.icando aqueL'i5 C1"e ticados. . ' PlTIWOêS foram, suas palavras que nao, to da nossa l'.atrla. n:wreceT"..J11 110liiJ, ELten~ão por'p:l:rte do "Devem .ser r.emllIlEl'Nlos DOIDO os só tr8_duze~ o apreço de V: Exa. por! E' nece.ôsário que S. EE:a., o PrC?Govl:1:no Federii1. dos municípios il.CJJJlf1 .de 2DD. (IDO JJ.ae- aquel~ enune!1t13 homem publlco, m~511 r:5sm: Celso Eelly, a par ;:las proVl;Por .bo5e, Sr. Plesldente. quer62110S bitantes, ,que. 'lfliDJ, um'! cru::mnída- tarnbem eXpIIJnem o v,alar de uma fl- deJ:Claa que lhe .cabç tomar ]JaIR s~. q.ue J:I â e ,,;1 ... qu' e expXE?33.r as Dl!_iSaJi ccngr~t'~~,é~2 de de :200..OliO 'p8.SS0BS ~não é .as.sim gura, :trtl~nana que esta a I merecer 'do lnclOna;r os Froble.rn.nB de onlelll_ adnu- paIo lado positivo que VLun5, e Em tão dóspreziveL Gutr.a·s ~.!5ÕZ; pr.deremos onaliEar O Va..'1lJlS ser abnel?Gdos, e t"'=5 a lado nG<;iltl;>D W que éstii senúo :f'ei:Q. obrigação 'des;-io,- mas assim é de011 o cQue -não está s-::ntIo ..realizado lnals~ ._ n3.que1.~ área. (Ji.IEito bem). 'Ou en'rao, q'Lta se est"1.1.de um outro critério para a vereança gratuita. que O filR. FLORIr'l COUrIJ\nO: n&o p b2.C82cJO num simples número (ExpUcc:çilo Peswa!) - 61'. Prési- de nabítfl TItas , dente, 81'8. Deputados, há em nossa, Era o quo tinha a dizer. - (Muito Casa, não digo um qua,dro desolador, bem) • Poder Publ;1Jo. d" Estado da Guana~,,-I ms~rabvo" volte .as suas, c.tençoe6 es- ra e do PaiS ltlt2il'ü as dcmonstraçoes peillalmente para ,o maSl~leno, c.once- de apreço a que faz jus, porque, ~vi-' dendo-llie .a DPortunidade de melhodent~l:g.ente,o P~ofE~sor. C~ls~ KêIly,1 rar o seu 'PB4rão de vida, conced~n nlerce das suas lnquest1.onavem qUF3..~1 do-lhe o ensejO de colocar-se ao UIveI iidade3 morals, graças aos seus apro-! dos' proflssiouaiS liberais, uma vei': funde. dos conr.ecimentm hUmanl3tic03'j que é protul1damente chccante e alarestá colocado-entre os vultClS que m:Jis' mante' a diferença exlStente entre o glórias tem dado a este Pai" no campo pudrão- cfe vid'l do magistÉrio, entre o 1 ~telectu8.I. padrão de vida do professor e opa.. I drão de vida de outros profissíonaís Lideres empresaziaís brasileiros pa- Lindo SaloH]ão -- nada há de novo deresponsáveis a atender os reeíaJíberais, tríoüca e conscientemente compeae- baixo do .sol, pois o SENAI, o SENAC mos dos pecuaristas que, patríoNaD basta Sr. Presidente e Senho- crados das tarefas que lhes cabiam na o SESI, o SESC e outras entidade,s há tícamente.iatnda não enveredaram res Deputados, abrrr escolas e mu) - "revolução industrial do m~ll1d() mo der- muito que, realizam as tarefas. para outras atividades mais' lucratiplicar o número de. ~portunidad8s n~:_ ~S.lmularam_ a orgal'uzaçao. da~' : De 1942 .a 1972 o SENAI venceu muitivas, embora às vezes não tão para .o aprrrnoramento Intelectua.í. De Sli.NAI, como mot~umenvo d:e progres- tas etapas, com uma trajetória de 30 al truístícas . mister se 12Z que se prcpícíe ao ma- so social, de produtívídade, ,\e apnmo- anos a serviço do desenvolvimento naPara colaborar com V. Exa. e gisterio a oportunidade da viver díg- ramento e de valortzacão uo proprio cionai e- da promoção social do trapara tentar vulgarrzar assunto namernente, do ponto de vista mate- trabalhador brasileiro .. " . _ balhador da indústria, como instituitão sério, lembramos alguns torrar. E' saoirío - e ninguém nesta Os l~OSSOS pr1!~elro; a:l.Jlf~ces, al~lda ção sempre voltada para Q pro"resso picos que., poderiam exatamente Casa o ignora - que o professor, nao no penado colOlyal, P_ov~~l:~m ]da J.!J~ do pais. atíngír os ÓbjetivDs colimados e raro, se apaixona 'pelo magistério] r~pa" ~m especíal ~a _~'_:,tlü~o.:el por .. FOJe, 3 de agosto de 1972, trazemos que são "íneluídos em anexo. desde os prímeiros dias que a ele se tuguesa, e aqui apo,.ta\lah1, 1usca.a;tdo 95 nossos votos e nos parabenizamos Sem mais, aproveitamos o endedica," mas dele obrigado muitas s1,!as ?,an,cas, suas oÍ1cm~s, e a medida com os pioneiros desse trabalho, com sejo para apresentar os protestosvezes a aíastar-se, diante da ímpossi- qu: eAe~lltavam sua~. ta.eías,:lam em- os atuais lideres industriais bJ:.8.silei. de elevada estima e distinta conj:lllidade que experimenta de levá-lo pUlCa0-0nte transIel.:ndo sae,,~s conne~ ros, continuadores da obra, e ap'i'oveisideracão. a bom termo, dadas as dífículdades cimentos, n Ou . melhor 0 .~Ob,r;~o de tamos para ressaltar o trabalho dos Assiciação 'Brasileira de ('J Iamateríaís que enfrenta. suas especialidades aos, "'J :JaaL1tes c~ue ~professores, mestres. funcionár-ios e, dçres de Bovinos da Raca HolanAqUelis, pors, que continuam a lutar se .reUl?-lam a eles,. em troca ~e,sa finalmente, parabenizarmo-nos tamdesa. - Dario Freire -Mcirelles, a forcejar no magístérío; aqueles aprendizagem do '{er-e-saber, ma~ ?errJ bém com os milhares de trabalhadoPresidente. " e . ..l. -~ • ' ~_ nenhum COmprOlTIlSSO remuneratórlo . res brasileiros que nessas três décaque al;tda t:~Je aceitam a Imensa 1';0. '!'al sistema de profissionalização das de exístêncía do SENAI buscaram Topicos Signijica-+ivos Sobre p0l:!:sabll1éla:=t~ de !ormar :aract~7e~ dentro do bínômio artesão-aprendiz nessa Organização da indústria a sua , _o Leite est.a~ a mbrec!,r n~o a~:ml~ ~s tl,an _ perdurou por muito tempo, através- própria valorização. (MUito bem). SItOllOS. e oca~lOn~,Is I?U vare~ ,~~I "100 sando o Império e a, República sem a . - E' rusto você pagar por um cas pré-rnarcadas . E n,ecL~s~ano ,que menor modificação, salvo raras tentalitro de leite o mesmo preço de (I SR.. CARDOSO DE AL~lEIDA: o protess,:rr seja alvo, c;!lUl,mr;ameDw: tivas, como a instalação de Escolas um' pIcolé?U?xplicaçiio pessoal Lê) -S2do umparo a. que faz jus. E mIst~1 Práticas de Oficinas junto às nossas - O leite é a fonte mais banhor Presidente, 81'S. Deputados reque _lhe propl~'emos seja:, ele ,l,m CI- primeiras ferrovias. rata de proteínas, -mas um litro dadão prestante . a ca1.!,a naC10i1S;: As próprias indústrias que se íns- cebi da Associação Bnúiieil'a d" Cr~ià de leite não pode ' custar menos atraves .de, t1l~a vida mais re~~~~ " uc balavam no Pais eram obrigadas a im- dores fie Bovinos de Raça Hulandesa do que um copo de 1'efrig(:rante. uma ex;stenc.a.realment,e volca~a pa- portar não só a maquinaria COI=,O ú o seguinte expédiente:· - Todo mundo' diz que, infânra a plo~lemavlCa, do I~nsmo, ~ '!~~ próprio know-how, atraindo novos cia que bebe leite será juventude "EXcelentissimo Senhor Depusadia; saiba, porém, que o prode que nao se veja obrJg~~o ~ :~.':,~- emigrantes com formação técnica, catado Cardoso de Alrnelda . tar-se para. atender a m~ranSleI1VdS pazes de exercerem a profissão e a dutor não consegue por um litro A Assocíação Brasllen-a dê Cl'1aresponsabíhdades de ramnía. mestrança necessária ao preparo de de leite receber seu preço de dores de Bovinos da Raça Hr'13J1Sr. PreSIdente e srs;,. Deputados, novos profissionais brasileiros. custo. desa tem acompanhado com Inestou certo de que a sensibílídade do Entretanto a década de 3U, com o teresse e C0111 entusiasmo o tra- Incentive-se a producão e o :t:ro±essor Celso _Kell;o:, de que s~a VI- surto industl~ial em outros paises, eii- < ba!hb realizado dessa Casa, em consumo de leite - dizem os pesao admll1lstratlva ha de a~u:aI para glU um reexame de toda~ essa s'ituadefesa do povo que V, Exa. rediatras - para conseguir juvenesse aspecto ,de sua adIllilllstraçao, ção, pois a delineada infra-estrutura presenta. Tem notado que um dos tude sadia e defendida imunoloS. Exa. sabera~ mostrar a:o ~Governa- do País já não poderia prescindir de assuntos que está merecend<J a gicamente, das doenças. No entandor Chagas FreItas a_~ecessldade un- um sistema racional de formaçáo de atençâo de toda lllJ3Sa popuia~âo, to, como incentivar a produçãü de periosa e intransterivel de, a. par das mão de obra qualificada _ a nao ser atualmente atingida na ewaEsi's umá atividade jeficitáru1? ,meClidas ,que vIsem a mu!tlphcar o que se deséjasse permanecer estatica, da proteina mais narata para Sl;a número de escolas e apnmorar os mente como nação subdesenvolvida _ Atualmente, com menos de alimentação o leite é exata• ~ métodos educacionais, encontrar um para tentar uma arrancada para p 1 cruzeiro diário, você consegue mente o colapso de ,ua pl'odução, meio de propiciar ao magistério carlO- desenvoivimento através do aproveisaúde e desenvolvimento. Você motIvado por diversos fstores 'ca incentivos de ordem material no ta menta de seus recursos humanos. não acha que isto vale mai::'! clirI1áticos, mas que se estel'1Dl'iza rSentido de ajudá-lo a desobrlgar-se Porém, o prôprio Estado não teve - Quanto você gastaria para pl'incipa.lmente e111 "'ütude do honrosamente das tar:fas que lh~ condições para acelerar essa forma de substituir o valol' nutritivo de. um atual preço que o prodn~o Tecebe, cumpre desempenhar. Nao cabe aqUI, impulso tecnológico com o preparo da litro de leite, no caso~ d? compleSr. Presldente, uma palavra de la- mão de obra qualificada e exigida. A falta de pastos, earactel'jstica' ta escassês desse alimento? Pois desta ép(Jca, ,somente podent ser mentação, mas um lembrete ao PrpAlgumas escolas prof.isisonais foram saiba que v-ocê corre este risco. , sanada pelo melhOl' manejo do gaíessor Celso Kelly, especiálmente no criadas, destacando-se nesse mister o ~ E'nl'iquecimento do produtor , do leiteIro e de seu adequado arque se refere ao professorado do en- Governo do antigo Distrito Federal, reflete-se no melhoramento rio raçoamento,. através , limentos sino supletivo, ,dos protessores que en- hoje Estado da Guanabara, mas :lo rebanho que leva ao enriqueci.concentrados: e JJaig,llcead0S, que sinam a adolescentes e a adultos, mUI- massa de novos a,l'tifices egressos desmento- de um patJ:imônio nacional. ' sobem constantemente de preço. tas dos quais estão hã mais de qua- sas escolas nada' representavam dianHoje está $contecendo o inverso. tro anos' respondendo 'pela direção de te 'do que reclamava o novo parque inNumà atividade defícltárla, pOIS o - Quando, na f~lta, Slwpre·seescolas em lugares ermos, desertos, dustrial brasileiro. preço pago ao prodntor é abaIXO li, importação, o '~ue, estamos fasem que percebam, para isso, qualquer , ,~. ._ . do custo, n,ão se node pensa~ em vantagem de ,ordem material. Não só No lImiar da decada. de 40 Ja o prozendo é o enriquecimento de ou-' aumentá-lo, agravando a situa~ão;' tro -país. o supletivo apresenta tal problema, pno Governo da Republ1~a, tentar:do o solução simplista de Importar também o 'ensino fundamental, o en- colabt;.rar com ~ a !ormaçao mtenslVa o que escasseia, nlém de onerar_ - A coletividade deve areal' sino médio e o ensinO primário em da mao. d~ obra mdustnal, determlo nais, desestimula e corre o riscom a responsabilidade de paQ'ar geral estão a enfrentar essas dif!- nou, atxaves d~ Decreto, qu: .as ~m co de afa8tar dessa atIvidade a o justo preço a quem produz alicU1C!ades que espero mereçam a, presas com maIs !le 500 operarlOs msiniciativa privada , que é basi<:a mentó. Só~ o subs [cJio~ por 1)~.'te -' . , talassem e mantIvessem escolas propara uma popuiação ,sadia bem atençao desse emmel;lt,: professor que f' siona's para trabalhadores menodo Governo alíviará a situarão, agora, em momento 1ehz para a Gua- 1S I alimentada e, portanto feliz (lUe como ocorre em paise.s de pecuánabara, ocupa a nossa Secretaria de res. - é o desejo de todos nós pal:a . o 1'ia leiteira adiantada. pová brasileiro. Estado de Educação.' Em verdade, fiiavam-se aí as raí- O preço do leite deve ser esFica, pois. Sr. Presidente, a minha zes do verdadeiro plano de valorização Isto nos leva a admitir que a tabelecido, de modo a permitir a saudacão ao Professor Celso KeJly. do trabalhador brasileiro. A regulapolítico. da produçáo <le leite dejusta, remunei-acão do tranelhú de Fica também a minha espera,nça de mentação do referido Decreto-mostrou verá ser alterada. Toda a \,ez que sua obtençã? Quando esse a,uque a gestão de S. Exa. s~ja proficua entretanto, que, apesar das boas in{} produtor ,adquire cec,u'sos com mento é feito somente porque falpara a Guanabam, exçelente em reia- tenções governamentais, as medidas a produção de leite, há concota, estaremos apenas adiando lIma ção às oblas a realizar, mas seja preconizadas ainda não atendiam. "mitantemente o melhommento de solucão. " iguaimente proveitosa no que toca à demanda de mão-de-obra, qualificada seu rebanho, que se 1'eflete, em Era o-que tinha a dizer. (Muito últimà~- análise, no enriquecimen- bem.) situação dos professores g].lanabarinos. que os novos processos de industriali(Ml{ito bem.) zação estavam a reclama1". to do próprio País. O aumento da prOdução, em qualqu.er campo , Dumnte o discurso do Sr. FloE assim surgiu a nova lei regulando O SR. PRESIDENTE: de atividade, representa investirim Coutznho, o Sr. Elias Canno, e assegurando o modo e os recursos ~ (Paes 'de Andrade) - Nada mais mento certo de riqueza para 3 co- ihavendo a tratar, vou levantar a 1.0 sem'etário, deixa a caderia da para a realização 'de ,um amplo proletividade e para o '(lrópl'Ío Go- sessão. preSidência, . que ê ocupada pelo grama_ de formação, treinamento e de~ vel'no. O rever:sô~ da ~medalha é Sr. Paes de Andrade, 2.° Secretá- senvolvimento de pesosal para a inDEIXAM DE COMPARECER .oS tio. tl ústria brasileira. ~ o que está acontecendo, no moE hoje, quando o Governo atual, mento, com a 'pecuária, leiteim. O SENHORES: aiJ:avés do Departamento Nacional de criador empobrece, o "ebanho deo SR. PRESIDENTE: Pereira Lopes Mão de Obra do Ministério do Traba~ finha, a riqueza nacionu.l é atinTem a palavra o Sr. lho, apresenta com alarde o denomigida. Se, na faita sugere-se a imPará: nado Plano de Valorização do ,Traba-' portação, sem subvencionar, subO SR. PEDRO FARIA! lhador, não podemos deixar de trazer ,sidíar ou amparar de qualquer r Américo Brasil - ARENA.. (Explicação Pessoal - Lê) - Sr. à tribuna desta Casa. os nossos votos modo a produção 'Iacional, o que Maranhão:' , Presidente, há precisamente trínta de congratulações com a indústria e se está fazendo é o ~entique~.jme.~ anos --:- no dia 3 d~ a~osto de 1942 - com os industnais b-rasilelros que' hã to de outros países que exp01'tam Nunes FreÍl'S - ARENA o Brasll dava. o ~pl'lJ;!l~lro sal~o para, o trinta anos, por conta prôpria, iá reae não do nosso, além de ficar suParaíba: 6eu ~ !l~senvolvlmento mdustrlal. ' . . lizaW'l-m, sem alardes, através do .... jeito à vontade do expol'tarlor, ImOlavam-se nessa data, sob a egl- SENAI, o legítimo sisttlma de valoriT~otÔnio.-Neto ".. ARENA Agmdecemos, por isso, li: pcssi, ge da, Confederação Nacional da In-, zacão do operá:do brasileiro. a, ponto bilidade . de V. Exa. focalizar o Pernambuoo: dústria; as atividades do SENAI - de- servir~ de modelo para que outros assunto em suas conferências-para Serviço Naoional de Aprendizagem~In- países adotassem o mesmo processo de se'nsibilizar a população a,o maior Thales Ramalho - MDJ dust~ial - criado por força; do pecre- formação profissional. consumo &)~ leite, @oscie,ntiz311doSergipe: to~lel nO 4.048, de ,"2 de Jane1l'o da- Basta a simples leitura do Plano do a a pagar o justo preço do aue -quele ano. ~.. Governo para sentirmos que _ repe- se exige e a órientaJ: 0.5 ól·gáos Luiz Gal'ciã. - ARENA é 0 # 2436 Sexta-feira q.. DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL -=:i~, Bahi5: AVISOS F:ran{)~soo PARA RECEBIMENTO DE EIvIENDAS Pinto - :&-InE Lomanto Júnior - M:=oe:Ji Mm'a.e!> l'TEDy No,aes - !.RENA. AREl'iA Am3.l'al Netto - .AIlJ];NA, ITuripid8s CEordo3o de MSle:zes ~TA JlJsâneas wIac:leI e-r- ~mB 8::0' Paulo: _"'maral Fl:irl:m Arthur Fonsêca Bezerra de Mello Braz Nogueira !talo F1ttipaldi Pedroso Horta - ARENA ARENA - (l) ProJ&to de- Lei n," 806, <'1" t972 Modifica os incisos IV do aTtigO' 13 e IH do· artigo 12 da Lei n.9' &.700'. dé 1 de setembro de 19'71, que dispõe soPIe a; forma e a apresentação dos ·Símbdos Uaeionafs e dá outras. pro-vidêiíciaS'. (Do- Poder Executivo). Mensagem n,v 209-72. - lAs Comissões de" 0onstitui,,1Íe(> e Justiça e de Educação e Cultura/i . (2.9' Dia)'. 2 ARENA. !-.BErfA. CONilSS!.O DE EPONOMIl\. PR~.zO Em Plenário ,WEbUL Guanabara.: - A.gosto de 1972 (Seção f) Até dia 12-3'-7a Mista; Até dia Nac.íanàl. ReLmfã0: Dia g-3-72> Na Comissão Hona: 1Õ,.OU' Pauta« li:Dnierência do ex-Deputado FeTl'RZ Eg1T~ja: - Terna: A ferrugem 3 do café. Comissão Mista incumbida de estuReunião: Dia 10-8-72 ao e parecer sobre a Mensagem, número 40, de Hl72 (CN), que subHara: 10,00' mete a tieliberuçiio rio Congresso ·PmItat: ocnrerêneta do D". O{u<" Nacional: texto do Decreto-lei nümero 1.22:5, d,,.-22 ae; funho de 1972, Iite Coutinho; Pl'8sidente da. Assor.íaque "Declara ãe interesse da Seçü- ção- dos E..portadores BrasileiroEr ranga Nacional, '/lOS termos ão ar- ,Tema: HTrade Companies' tigo 15, § 10,.. alínea b, âa OtmstiCOMrsS:8.0 DE' SP,úDE juigão, os ll-Iuniciptos- ãe Lauro de Reuniful: Dtg 1Q-8~n Frªita.~, Simões Filho, Candeias e No Congresso A Camaçari, todos do Eslado da Bahia ROIa: 10~0' Projeto de Lei n. Q 807, de 1972 e áá outros providências".ARENA Concede pensão especial à sennora Patrta; ComeJ!iinda do De. Alvaro l'iIDB Mada Câmara de Souza Costa, víuva José SiIE:Ões, 8scretáxio de Saú:do; do COMFOSIÇÃO ;Dlstrtl;o; FederalJ - 'I'emar Problemas do ex-Mlnlstro da Fazenda Artur de Paraná: Presidente: Senador Benedito Fer- de SD;úd& Públic", do DE'. e debn.tes Souza costa. (DO' ?odÕl ExecutiVo)_ ':Mensagem n.? 203-72, -c (Ãs comrs- reira. sobre seu programa a~--Illinistra±i70". Ferreira; do Amaral - ARENA sões dfr oonstítutcão e .Iusttça 8' de Vice-Presidente: Deputado Aldo COMISSÀO DE TllilHSPORTES, Hermes Macedo - AR&~ A Finança,,». <2,0 Dia). Fagmude&. •José Carlos Leprevost - ARENA COMITl'ITCAQôES li: OBR1ffi Maia Nett<J - A.'FtE1i'A FúBLrcAS' 3 ReTa:tor: Deputado Cid Furtado Reurct:'.cr: Dia; 16-lJ.-7a . PROJETO DE LEI N" 808, DE 1912 Rio Gmnde do Sul: Motifica o artigo lodo DecretoHora:-10;00 Ar:Hnda Kúnzl"r - !illSNA lei número 95''1, de 1:> de outubro deDia 2-8:-72 - É lida a, Mensagem. Elay Leu::i - 1mB mã9, que concede pensão especial ao' em Sess,ão Conjunta. Pauta; Conferéncia do ne. RBilildo Mário Mondino - _\RENA ,pintor ,Homer~ Massena· o OJo_~poder Até dia 22-8-72 _ Apresentação P.aPOSiJ, Presidente d~ ASEOcicçãe;! Norb8J:to Schmidt - ARENA Executivo}. Mensagrm n 2.0a 62. da perecer, pela Comissão, de acordo Uacro!il8Jt de consujtores de Engenharia. VIII ,- O SR PRESIDENTE' (As Comissões. de Constituiçã<;> e com o artigo, no, do Regimento 00IX Leotmta-se ,r! fiessão (pa~8de A.nã~aãe) _ Levar1t~ a (Justiça:, e de Fln:;;nçEGf. (2° DIa). mUlTI. ãs. . . haras. P~AZO cessão designando para amanhã a 6eCONGRESSO NACIONAL gumte: Até dia 22'-3-73 Na CGmiSSã.o> [' 1 .Mista; B~P.:tITAS ORnEM DO DIA . Comissão Mista incumbiâa de estudo Até dia 22-9.-7.2 - NoCongresso (No B81<:i (Supleme:;lto "A") de- 1" e parecer sobre a: Mensagem nume:- , Nacíona.l. de dezembro de' <971J. I'JES'SÃO EM 4 DE AG6STO DE' TO S~, de 1972 (CN), q!le sutrmete G DE 1972 4 àel'~bemção do Congresso Nceiontü aI â, página. &, coluna l~ texto da Decreta-lei n° 1. 2.2'4, de H Comissão Mista. inemnbida de estu-····,,· .. ··• .. • .. ·,··········· .. •• " 'O csexta-Feira) de 1unho de' 1912', Que" Auteniza Ô do e parecer sobre CI Mensagem.··················· t. . EM u,RG~NCIA Discussão -Poder Executi1Jo a promover a subscrição do riumenta do capItal da' comoaniüa Var~ da Rio Doce CVRD". _.- COlllPOSIÇÃO 1 - Discussão única do Projeto de Decreto Legislativo n.\" 6:5"11., de 1972, Presidente: Deputado Batista Mique aprova o texto dos F.seamcos da randa , Organização Mundial de Tur1smo, re-» Vice-F~n,5idente: S&tladm Danton sultantes da transformação' dos Es-' Jobun. t",tutoo da União Internacional de 01'ganisrnos Ofidais de Tmii;ul<J e apro. Rclator:. Senadnr Emico Rezende 'vados em reunião 1'ealimda na Cidad.e CALEN'D.~PJO do l\{éxíco de 17 a 28 de setembro, I de 1970; tendo p'ireceres: da Somis-· Dia 22-ü-72' _ Ê lida a Mensagem,. s§o de Comtituicão e JU5~,iça. p~la em Sessão Conjunta; OO:l"titucionalideode '3. d:\ Comissio de I . E<'onomia, pS'[J, llp1:0VBi~i'íÜ'. lD" Co- ~ Até dia 12-6-72 -: ,,:pres,l2taçi1? do mi:m5.o de Rehcõ33 Ext"<io:::esi. _ ,p:lreQer, p31a COll1lssao, de acordo> Relatores: SrG. "Aldo Fagumies, Lau- '3om o artigo 1~, do Regimento Coro V,it5.o e L<\.ltrêrto Hofím'j,nn. mum. PR:~Z\J EM PRIORIDADE DiJetlsc:ãa Até dia 12-8-72: !illsta; Até ·'dia 14-9-72 qe 1!lÍ1fer~ 41, 197~ ceN» que sllbme"~ a tietibereçiio do C(mf!res~a N aczo1w! texto do Decreto-lei numO'e- 1.226. de 26 ãe junho de 19~2, , - Prnj,etos de Lei que "Autoriza o Poder Executivo a ' '-. promover a SllbsC1'ição no aumento.. Onde se Te. _de capital do Banco do Nordeste da N" ~ll - B:'l nova redação 2.0 Brasil S. A. e dá out1'iZS providên- w:t. II do) -Decretc-Iei n Q ~55.e de 11 eias" • de; jje'ier:eil:o' ele 1M,}, que estabelece normas complementares à. Lei C!U0 COMPOSIÇi;o· Presidente: Deputado lente EInest.o Va- alteI'R . péxim::. o E....c:ta.tuto do- ]-bgistéJ!io S1."!-- t'T"' 3:.71-71 - Swb1Yiete a ap!i.:ação Vice-Presidente:· Deputado, P"dra· dos indices d ecm:reçãa _monetitlri.'t o Lucena. _ Sêl2JrÍ31l aCI' exame· do: CongxeE2o Nz .. Re1u:t.or: SemwDJ:' F:nlsto Caste.J]()- cümaJ1J. _, Branco. . . • • • • """". " , . , .. Dia 2-8-72 - É lida a Mensagem, , em Sess;[o, C{);:),j,u<'l.ta. o dia 22A'-72. - Apresentaçi'io' .Na; Comissão doAté parecer, pela Comissão, de acorda' ' com o artigo 110'; da Regímepto Ca. No COI,lf:resso "" • • • •" I ~. " ' ' ' ' ._ _ . .~ Leia.-se-: (Proposições Aprasa.'1tad2:s) Deputada Albexto Costa ProjEtOI'> de Le2 , m~. Discussão única do Pro.ieto nú- NacíoIlt'll. PP.'.4..Z0 mero> 716-A; de 1972, que estabelece 2 normas destinadas a preservar a ~.u Na. Comfssão, Até dia. 22-8~72 tenticidade das obras litemrms cai- Comissão Mi&ta incumbida de estuda Mista; das em domínio pÚJ:rliBo; tendo pa"': e parecer sobre a jl![ellraqem ·r..úmeAté dia 22-9-72 No Congressó' l'eceres; da Comissão de Constituição 1'0 39, de 1972. (CNl, que submete ã. deliberação do CO?7[J1'esso NCLCionai rfacwnal. e Justica. pela constituClonalldade e texto cIo Decreto"lei n" 1.22~,. ele 14!. jmidicidade, com Substitutivo e, da COlfrISSõES T1iJCNICAS . Comissão de Eclucação e CuituIa, pela . de Junho de 1972, que "A.utoriza a Poder Exeeutivo a promover a suUOl'ovacã!l, eDm Substitutivo. [Do COMISSãO DE CONSTITUIÇÃO~E bscrição elo aJlmen.to do capital da F<Jder -ExecutivoL - R'tiator~s: SeJUSTIÇA nhores. Élcio Alva·res e J\.1iLuricio To-. Companhia V(lle do R.io Doce CVED". Ieda. _ Reuniões. OrdinárIas: As segundas. li - Primeira discussão do Projf'to COMPOSIÇÃO, e terJias-feiras as 15,00 horas. n.? 1. 6J6-A. ·cl"....195?, que' alterfl.& l'e-: P.esidente: ,Deputado Batista 'Midação da aliínea c, supl,ime a, alínea randa. Reuniões Elxtl:aordiná>rias: }...s quarÜ. do artigo 7.°, da Consolidação das tas;. quintas e .sextas-feiras às 10,00' Leis do Trr:1:lalho, aprovada pelo DeVice-Presidente: S6nador Dantoru horas. ereto-lei n. o 5.452, de :t de maio de Jobim. COMISSÃO DE: AGRICULTURA E 1943. e dá outras providênCÍas; tendO' ReI2.tor: Senador Eurico ~ezende PObiTICA RURAL paracel'es: da Comissão de Constltui-. _o· ção e Justica, pela incontituciona1idaCALENDhRIO Retmião: Dia 9-8'-72' d~, com v~to em s.epa!u~o do SenJ::or, . Dia 22-6 _ E' lida- a Me11&agem, Hora: 10,00 Pl!e~ Sabom: da Com}ssao da SerVIço em Sessão Conjunta. PublIco, pela aprovaçao e, da comia-'I Pauta: Conferência. do DI'. Juare~ são de Fin"nçãs. pela p1'ej\.tdkr;ÜidaAté dia 12-3 - 4p~ptaçãa • do .Faria. Diretor da Canteim dE> Operade. IDo S1". E'rancisco.Anul·aD. - I p:uece1", pela Comlssao, de acordo ções de Natureza Social BNH- TeRélatores: 81'S. Luiz Braé'a, Freitas jl_com o artigo' 1.10, do Regimento Co- m8;: Habitações para (J hO~GJn do Nobre e Ildélio Martins. _ mum. campo. 2 - (Proposições API"lSsentadas) Deputado Alóezw' CO&ta: . . N° 445-71' - Dá: nova redação ao; art. 11 do Decreto-rei na 465, de' II de feven,iro' de 1969, que eGT,floel'sce normas complemEntarES ·iJJ Lei' crue -altera o Estatuto do J'.."r.gistéj;io: 8'u~ pe:dor. " . - b) págin:1 7, coluna 2, Onde- se lê: Deputado Brasilío Caiado Projet01 de. Lei N° 331-71 - Proibe ás emi&Sái'ffS de televisão a exposição de fotos relativas a crimes, paI:' agentês, ou .pela autoridade policial e -dê; outras pra',idênCÍas. • , .. ; •.; . uta"" ']' .. Dep \.LO B'raSllO Caiado N° 331.-7I - Froilia àE ernissôrns de televisão a· Si:Posição de fai'Os !aTtivos a ctimes" por agentes. ou, p.eTa alftoridad'e ];.oIfciJll, e clã; outxas proviClêrr,·cías. . .. . . • •••• .ci . p§.gii1a" 'col;;Jii' i:'" .... '- ã: Ag.osto de 1972 :2437 titute para construir o "Grande Lago estabelecímen 100' bancário -!pri",~.do, :e dá ltll1azôIDCO" . outras provídências. . Leia-se: N"-,'316-11 {Menságem nO 322~71) "Dispõe sobre a formação de Enge, nheiros Militares para o Quadro de ~CDmissão .de .cDJ:lEtituição e .Justíça) ," ·,pitgfu~·1J::~6i~~~· Oficiais'Engenheiros dCl Ce>rpo de OfiPareceres Onde.se iê: Leia-se: ciais de Aeronáutica da Ativa e dá outras providências..11" - ~::::::::::::::::~:::::::::::::::::::~ Deputado Joaquim ooutlnho . . . . . . . . . . .l ". , Projeto ae Lei , ; N° 2.5-:71 ' - .opina pela Inconstrtu-: (.cQ~'"""n de Constltuícâo € Ju·Liça .. '," . . ' -', elonalidade do Ofício 1025, de 1966, do' ~=~. ," OL' W:J:l1-71 - Autoriza a transrormao) página 15, coluna 1, Tribunal Regional_Eleitoral CID Esta-I _ - P.a:receres) " ção de ccoperatrva de crédrto em. eBOnde s~ lê: ,-do ,do Rio Gran5e -do 'Sul, 'que .solí-] , .. , tabelecímetno bancário, e dá outras ,dta :a abertura ·dE -crêdíto especíah : .. '-'''.'' ,-', providêncâas. . .. .PEwr .atanãer 'Í\B despesas .TeaTlZa-flas: .No M-71 Opin'1 pela exístên-. "'" , ;... .. , , • . .. .. .. .. .. r .nos 'eI:m:iícios «le 1.lJ5ü -a r:l59 :r-,slativas: cía de incompatibilidade entre o exer-: ".......................... (Deputado Prisco Viana) a pmcessos 'f.ceparauos e aàkiilllll.W, cicio do 'mandato de Deputado F~- i I) pagina 1:3. coluna 2, por tempo de' serviço. 'deral e o tia funç:;!.o de Conselheiro! Onde se lê: (Projeto de LeI) " •••••••••••••••••••••• '" r do Conselho Federal dos Economlst'lS , .-, ~ _ ~ ProfJs~ionals, na consulta ãe 16 âe(J).eputado ..J osé Carnargo9 ,.., .. ~ Leia-se: marco de 1f)71, formulada 'Pelo 61'. Projetos de Lei) " . .N" 23-'11 - .Perrnite ao doador VD(Comissão de Constítuíção e Jmtiça) Deputado Faria Li.lnR. • ••••••....•.•.. , . . . . . • . ..... • •••• •• . . •• Inntárto de .sangue a ausência ao traPareceres ..~ ';. '.,0' • ' '" •••••••••••••••••••••••••••••••••••• ,. 1:lalho~ sem prejuizo de salário ou da~•••'•• c _-_ _ '..... • iel;;~·: _'.. "......... .NO 5;[2 - Estende aos murâcipio~ <:le tempo 'de serviço. , ; '" .. ' e. oarajüeníca, .Baruarí, .Jandíra, ItapeLela-se: c'., N0 25-71.- Opina pela Jnconstítu- (Comissão de Conôtituiçz.o e ..,lustiÇJl, vi,' Santana do P.arnaiba tl Plrapoi'a (Dapufuflo "Reynaldo 'Santana) cionalldade do Ofício 1D25, de 1966, do - ~ Pareceres) do Bom Jesus a jnrtsdi"âo ,da .Jur.ta. Projeto de Lei) Tribunal Regional Eleitoral CID .Esta- .•••.•...•.•... " ....•......, , : ,de 'Conciliação e JulgamBl1to de ~" ~ Jd~ do do Rio Grande do Sul, que solíL!ll;lrSe;~............. eíta 80 -a:bertura de crédito especial .No ,M-71 - Ouina nela ínezístên(Dep::rtado ..José Camargo N° 23-71 - Permite ao doador vopaar ateru:1er às dsspesas reá!iZo1.!ias cía de Incompatlbrlidade entre o exer-Projetos de Lei) luntário de sangue a ausêncía ao tranDS .exarcicios' .de 1!l50 a J959 reiativas ciclo do mandato de Deputado Fea pl'Dce::;::;os pneparados e aâícíonaía deral e o da .fnnção uíe Conselheiro, ..••........................••.•.••••• balho• sezn ,Pl'ejuÍZo de salário ou ,da , .: , -., ., tempo de serviço. , por tempo de serviço, do Conselho Federal dos Economistas .......... ; .. Profissionais, na consulta de 16 de 'N° 5l2-71 - Estende aos municí- •••••,' ••• 01." •• " ••••• ''' : _•••••_ '• .••• mar~o de :1~71, ;formulada pelo Sr. pios ·dEl Carapicmba, Barueri, J'andira, · .P)' p~'g'í~'~ '~~l;;~i" i,;-.. ···· ~ [ Deputado Faria Lima. " :Itca-pavi. Santana do Parnaíba é Pí;;;: d) pâgína- 8, coluna 3, rapora do 130m Jesus a jurrodição da Junta de Cone1líação e Julgamento de ·.. 'à)~p~l~do' 'ReYMici~' S~~k~;;)' ...; Onde Se lê: Osasco, São Paulo, j) página 11, coluna 4, _-" , : (Projeto de Lei) Onde se lê: ........................... 4.;; . ..............................-!.;, . (Corníssâo de Constituição ,e Justiça m) página,13, coluna 3~ - Pareceres) N° 391-71 - Dispõe sobre a duração da jornada de trabalho DOS comerciáOnde se lê: r.. ················...... •·· ..·.. "',,· ..·...... ·····• (Comissão de Relações Ex~')rlores) Tios e dá outras províríênclas ,' Projetos de 'Decreto Legi3wtivo r Leia-se: ' r,. NO' 43:';;i.· :"::"6pú{~ .pcl~' kcoiJ:stitti~ . . . . . . . . . . . . , • • • • • • _• • • • • ~;: ... • . . . . d""" ,o •• oionalidade e injuridicidade do Ofí(Deputado Pr lseo Viana) (Deputado .Prulo Abreu cio 177, de 1959, do 'Tribunal Regio· • .~. Ap;~~;':';' Ado~'d~ c;,;~ (Projeto de Lei) Projeto de Lei) nal Eleitoral do Estado da .Paraíba, sultívo do J:nstJtuto Interm1CiDnal .do ...... , ~ -;-'" . " " . que solicita a abertura de crédito su- Algodão, aberto à .assínatura em plementar paar pagamento dé abono .,.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ',: •• .!. ••• , ••• ..... à que se refere a Lei n0 3.587, de _Washington de :17 de janeiro a 28 cJe N° 391-71 - Dispõe-.sobre:a duração 18 de julho de 1959. fevereiro de '1966. ~N° 347-72 - Institui a "S~ma..na da, jomada de trabalho dos comerciáNacwnaJ contm "' álcool" _ rios e dá outras providências. Leia-se: r· •.......... ! ••• t • • • • • • • • • • • • • • • • ~ • • • • .{Comig-são de REJacões Exteriores Leia--.se.: "... ~ ........ '"'... ,....: [ 'Leiit::~é:"" -. proje-roô de Decreto Lt'gis1ati'lo) .~_ {Deputado Paulo Abreu ql página 16, coluna 1, -:P.wj eto de Lel) ,Onde se lêl (Comissão de Constituição e Justiça ··· . ··.. ·····_"'········ . . ··.. ······1 - ParecGres) ~ "" .0 .~'" ••vi N: 8-71 - '..'\jlrova o Acordo ConF •• .. ••··• • ' .. Deputa<:lo W",lter Silva sultivó do !nstitut-o Internacional no' N° 341-71, Instltui a "Semana ; , Projeto de Lei ' Algodio, aberto à, assL'latura em Was- i'Tacional contra o .álcool". ,N° 43-71 - Opina pela inconBtitude 1'7 de janeim .a 26 de Teve. " "' ~ """"" "" N° 134-71 - Dispõe sobre a audiillonalidaéle e injuridicidade do OÍi- hington de 1966. , Teiro " , ~ " ;:" .. '" " ência dos 'empregados na transferéntio .177, de 1959, do Tribunal Regio, OndE' se lê: - ' 'eia de propriedade ,dos e5tabelecimen:pai Eleitoral dó Estado' da Paxaíba, . " ". " ••••••• '" o ••• " . . . . . . • ".A .. .... . .. , ,. --,- '.' .. tos de ensíno . que solicita a abertura de crédito su- • • • • • • " ,. • " • • • • • " , " " • " I ~ . -' , _ ';'" "'"'" ; ;....,..;;:;:.. .. . . . .e}a-se~ plementar paar p2,gamént.o de :?bono Onde se lê: Jil, que 'se ;r,efere .fi Lei n° 3.58'7,' de (Deputado Pedroso Horta Deputado -Walter Silva 18 de j,ulho de 1959. õ •••••••.••• '.ProjGtos de Resolução) Projetos de Lei , /' Onde se lê: 'E""_.::' -' r- ~ ~ I." .•.• 0-' "'1 ..... • "' -i .. • • • o" • • • ~ ...............................< o ••••••• ~ "' ;C············ -, fi ~ .: , ,., 0-<0' I 0,0 . I . . . . . . . . . . . '" • ••• " • I • • " .' ) • • • • , • • • • • I,"" .... ". . . " •• " .. • • • • • •; . . . . . . . . . . . .• ,~ . ~ ~ , '.: ,..;--::. .. 4 15: .............................. .... •••••••••••••••• . > :' ' ••• ' •• , . • ••• - ••••••••••••• I ••••••••••• ". ~ ••••••• >• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • - • • • ................. 1 '" •••••••••• I '" "" . 'No"a":ii ~ •• " , ' • " ' .. • • • • • • • • • • • I' • • ~ • • • • '" 4 •••• '.' • • ~ . . . . . . '" • · . .. ··.. ... . • ; ( t!··· .a ---- " ~ . ........................... (Deputario -·· ·· ,· · .. e) piginã 8, -coluna 3, Onds se lê: ' (Comissão de Constituição e Justiça ~ Parecems) .. ~ . .. .. .. .. ' '0 • • • • • Fmncisco Ama.ral PTDjetosde Lei) o·, • . L O> • • • • " . _ _• ' ,N° 4-71 CIla a Comissão ParIaffi.mtar de Inquérito :para apurar rr-, ............................................... regularida.des ocorridas na construo N° 40-71 -Estabelece norma.s des',' • ." ( - . , -li. r········,····· . ··.. ······.. ··.. ············ ~l~~~~~d~rita~.~ .~:~::~~. ~~. ~~: .~~~ ...• 'L~i~:~~;""""'"'''''''''' . . . . . . . . . . ._. ,o ._• • • • • o-o . - ~ • '~I- 1; página 16, coluna 1, Onde 5e lê: . . . . . . -4 • .. ....... ,0 .... " . . . . '!."'... . ................................. ' -.0 • • • 4 ? •••• . .......... ' ••• 0-0- ••••••••••••••••• ~ ••••• .. . ........................................ Parecere::;) LeÍa-se~: I·'···.. ··········· ~'-"".".' (Deputado Vinicius Cansanção) (Projetos' de Lei) N° 177-71 - :Estende aos S~cretãrios e Chefes de ,secretarias dás' unidades escolares superiores, os benefíciüõ da Lei n° 4.769, de P de setembro de 1%5, que dispõe sobre o exercício ila profi:>são de Técnico de Administra~ão e dá outras pl'.ovi d p11 Cia.s . · ~ " ,Leia-se: >, ' ~; (Deputado Vinícill.S Cansanção) _ Onde se lê:. Projetos d,\' LeU __ · ~ , :' " . · "No' 3i1;~;iÍ' _'--o ·dj;I~;;sag~m ·iii.~7i)''::'':' .~ o". "",................................... "Dispõe nobre a formação de Enge· nheiros de CQrpo ne 01icitis de Aero.:Deputado Joaquim Cout,inho N' 117-71 - Estende aos Secretários náutica da A~iva e dá outras pl'Ovi. P.rojeto ,de Lsi' ' e Chefes de Sec:retaria das unidades dêl1cias." \ _ escolares J3uperiol'es, OS' ben,,!icios .d.'1 N°_ 337-71 - Autoriza a trallsiorLei n° .4. 769, de 9 de setembfo.de .l!J65, maçao de coopexaiivâ de cI'écUto em ..... .. ~ ~ ~ • • • • •_ • :••••• " ... ..................................... t..: . ............... I N· 184-11 - Dispõe sobre .a .audiênda dos empregados na transferênciade -propriedade dos estabelecirrllmtos q1.1e especifica. _r) -o. "' (Deputado Pedroso-liorta t··,N° ..········ ..········ ..·· ..········ ..· 49-71 ..··· - OpL'l'.t pela~ inconstituProjetos de Resolução) Leia-se.: _ cionalidade da prorrogação do praBD '" de funcion2!nento da Comissão Par(Deputado Francisco Amar'li 'lamentar do Inquérito. constituídlj. Pxojetos de Lei) pela Resolução n° 58, de 1958, destinaN° 4-71 - Cria a Comissiio Parla: ~-' '" I!, examinar planas do Hudson Insmentar de Inquérit-o para apurar ir~itute púa construir o "Grande L((go ....................................-.. regularidades ocorridas na construção Amazônico". - .;N0 4'0-71 :::.. Estabelece nornia:s des. da Ponte Rio-Niterói. ".!. • • • ~ ' ~madas a evitar a póli.üção dó ar, das a!'u.as.e dos mares, e dá ou tras pro(Comissão cle Constituição e Ju:;tiça vídenClas. - • • • • I .... ~ 4.:; _ 4.4 • ._ • • ,.o ......... , . " •••• , . . . . . . • ••••• " ••• ',' ' ......................................... • N° 49-71 - Opina pela inconstituoionaklada . da prorrc5"_ç1to ,do prazo de .iuncionamel1tu ..da Cow.lssão Parlamentar de Inquérit-o. iConstituida J;lela Resolução n° 58-68, destinada (l, examinar -planos do Rudson rns- • • • • .' • • • •• • ••• I • • • • • •• • Agosto de 1972 N.O 274-71 - (José da Silva Bar'que dispõe sobre o exercício da proN." 266-71 (Altair Chagas) fissão de Técnico de Administração, e Dispõe sobre a profissão de Criminó- ros) - Declara de utilidade pública a Fundação centro Ensino. Universidá outras providências. logo e dá :mtI as providências. tário - CEU - com sede e foro em •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ,.!.o_!",,_!.,••• Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro e dá outras providências. s) págína 16, coluna 2, Leia-ser Onde se lê: .l!{.o 226-71 (Altair Chagas)~ ;;-; , Dispõe sobre a profissão de Criminóy) página 22, coluna 3, •••••••••••• •••••••••••• ••••, -!.:. logo, e dá outras provldêncías . Onde se lê: (Deputado Wilson Braga) (Projeto de Lei) ~ ............ . .. . .... . .. ' .......................... ... . ............ .... .- .... .....' . ~ v) página 22, - N° 500-71 - Permite a soma dos tempos de· serviços prestados às entidades privadas e ao Poder Público para efeito de aposentadoria e determina outras providências. Indicações N° 1-71 - (Alfeu Gasparíni) -- Sugere à Comissão de Constituição e Justiça o estudo e elaboração de pro-'jeto permitindo . . . . . . . . . • • .. _ Leia-se: N° 500-71 - Permite a soma -<lõs tempos de serviços prestados às entidades privadas e ao Poder Público para efeito de aposentadoria e'determina outras providências. Por Proposição Ipdicações N0 1-71 - (Alfeu Gasparini) - Sugere à Comissão de Oonstbiuiçãc e Justiça o estudo e elaboração de. projeto permitindo '" o ~- (Projeto de Lei) Onde se lê: .-; ~ u) ~....!.! •••_ • ~ "' ....!..~." _'_~'_' .._•... ••••••••••••••••••••••• i l l ••••••••••• • .................................. .............. _~ ~ ...................................... . ................................... Projetos de Lei) ...................................... ....................................... página x) ..- ~2, coluna 2, Onde 8e lê D . ............... ;t .. (Projetos de Lei) .................. , .................................. .................................. ............................ .... . ..................................... Leia-se: ; . 'N° 305-71 - Léo Simões) - Faculta o encontro de contas- entre as e a pessoas físicas ou jurídicas União, Estados e Municípios, e dá outras providências. N' 306-71 - (Rubem Medina) Estabelece normas para o runcíona-' mento das Empresas de Transportes Coletivos, institui o regime de trabalho dos motoristas e trocadores profissionaipol e dá outras providências . N° 307·71 - (José Bonifácio Neto) - Dá nova redação ao § 10 do artigo 111 do Decreto-lei n' 1.004, de 21 de outubro de 1969. . 3.1) Página 23, coluna 1, . Onde se lê: " (PROJETOS DE LEI) Leia-se: ........................................ . , ~ . - N°' 305-71 - (Léo Simões) - Fa(PROJETOS DE LEI) culta o sncontro de contas entre as pessoas físicas ou jurídicas e a TTn!ão. Estados e Municipios, e -dá outras providências. NO 376-71 - (Osnélío MartÍnelli) N° 307-71 - (José Bonifácio Ne±o) ~ InclUI a Associação dos Servido_ Dá nova redacão ao § 1° do artigo res da Agricultura entre as en,tida111 do Decreto-lêi n- 1.004, de 21 de des consignatárias de que trat,,: a Lei outubro de 196ft. número 1. 046, de 2 de janeiro de 1950, que dispõe sobre a consigna;-., ção em folha de pagamento. . . 3.3) Página 23, coluna 3, Onde se lê: (PROJETOS DE LEI) ............ " .. . .. . ........... (Projetos de Lei) :t"., \. ...................................... ..." providências. ' ~~ - }} _ N° 331-71 - (Brasília Caiado) "fi Prome as emissores de televisão ~ exposição de fatos relativos a crímes• por agentes ou pela autoridade pc": licial, e· dá outras providências. . . Estado do Hio dt= Janeiro e dá outras págin::.. 21, coluna 4, Onde se lê: ..• o ; ...••• '-;'-'---'---'::.:!l . , N.· ~74 - ,SlJ\oa Barros) - Declara de utilidade púb.ica a l"undação Cen. tro E'nsino Universitário CEU .' com sede e foyc' em Duque de Caxias, 1' Leia-se:'~ ............ !.•- - ............................. .. .•.. ............................. . [ . =~ -;-o:!) N.O 286-'/1 - (Poder Executivo) Mens. 29-71) - Autoriza a Comissão . Nacional .íe 1Jlnergia Nuclear (CNEN) ••••••••_ -•••• ryo;: _._- ~.:-.: a constituir a socíedade por ações Cia . .._ '!; Brasileira ele Tecnologia Nuclear C. B. T. N., e dá outras providên(PROJETOS DE LEI) N.O 248-71 - (Senado Federal) Df. n,v 17-70 - Regula a fundação cias. ................................ 0:.'1 de sindicatos e federações rurais no : Estado da Guanaba.ra e no Distritó Federal, e dá outras providências. N° 333-71 (Senado Federal ..... Leia-se: Oi. 75-71) ~ Proclama Patrono da, Fôrça Aérea Brasileira o MarechaÍ de Ar Alberto Santos Dumont. Leia-se: '.:. N.O 286-71 - (Poder Executivo N.O 248-71 - ' (Senado Federal - Mens. 291-71)- Autoriza a Comissão ...................................'A o Proj. n. 17-70) - Regula a funda- Nacional de Energia Nuclear (CNE'N) Lela-sezcão de síndlcatos e federações ruraís a constituir fi sociedade por ações Cia, no Estado da Guanabara e no Distrito Brasileira. da. Tecnologia Nuclear ' " :.~ Federal, e dá outras providências. C. B'. T. No, e dá outras providên....... cias. N° 333-71 (Senado Federal -Proj. 75-71) - 'Proclama Patrono da w) página 22. coluna 2, Fôrça Aérea Brasileira o Marechal de , Ar Alberto Santos Dumont. Onde se lê: 3) Página 22, coluna 3, Onde se lê: . ...................................... N.O 42-71 - (Comissão de Fiscalização Pinanceira e Tomada de Contas - of. 3a2-p-68 -"TCU) - Aprova as Contas da Rede Ferroviária F'ederal S. A., relativas ao exercicio de 1967. N.O 43-71 - (Comissão de Fiscalização Financeira e Tomada de Contas - of. 116-119 - T. C. U.)"- Aprova as Contas de Petróleo Brasileiro S. A. - PETROBRÁS - relativas ao exercício de 1965. . _.. ·······.··.····.·· . ·················_·3 página 18. coluna 3, N.O .268-71 - (Poder Executivo Mens. 287-/1) - Eswnde a jurisdi. Onde se lê: das Juntas de Conciliação e Jul(Projetos de Decretos Legislativos). ção gamento de 8ã0 Leopoldo, Lajeado, . Montenegro e Santa Rosa; no Estado do Rio Grande do Sul, e das Juntas de Florianopülis, Chapecó, ooncordía, N.· 42-71 - (Comissão de Fiscali- ttajaí.. Criciúma, e dá outras provização Financeira e Tomada de Con- dências. tas - or. 332-P-68 - TCU) Aprova as contas da Rede Ferroviária Federal S. 11., relativas ao exercicio de 1967, Leia-se: N." 37-71 - (Comlssáo de FiscalizaN.· 268-71 ,- (Poder Executivo ção Financeira e Tomada de Contas - of. 116-69 - T. C. U.) - Aprova Mens. 287-71) - Estende a jurisdias Contas de Petróleo Brasileiro S .A. ção das JUllt2.S de Conciliação e Jul- PETROBRÁS - relativas ao exer- gamento de São Leopoldo, Lajeado, Montenegro e Santa Rosa, no Estado cicio de 1965. . do Rio Grande do Sul e das Juntas de' Florianópolis, Chapecó, Concordia, Itajaí, oríciúma, Tubarão e Lajeado, -~ '-'" no Estado de Santa Catarina, e dá , Leia-se: outras proví.íêncías ~ " , • • • "• • • • • • ! ; 3.2) Página 23, coluna 1, Onde se lê: t) ....................................... .' . . . .. ;e• • • • • • • • •_e • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ~ .;;projetos de Lei) o............ . o........... . o ·. o........... -, (Deputado Wilson Braga) (Projeto de Lei) ....................................... --- L" coluna, por agentes QU pela autoridade pQi' licial, e dá outras providências; . N° 331-71 - (Brasílío Caíado) Proibe as emissoras de televisão a exposição de fotos relativos a crimes, ........... ' .. ~ Leia-se: ................................. -: ............. .. . ~ ~ ND 376-71 - (Osnelio Marttnellí) - Inclui a Associação nos Servidores da Agricultura entre as ontídades consignatárias de que trata a LeI número 1. 046, de 2 de janeiro de 1950, que dispõe sobre a consignação em folha df pagamento. ...............- . 3.4) Página 27, coluna 1, Onde se lê: (Propcsições Aprecia das Aprovadas - Projetos de Decretos Legislativos) viária Federal S. A., relativas ao. exercício de 1958. . N' 39-71 - (Coniissão de Fiscalização Financeira e Tom..t das de Contas - Oficio n- 643 J6 - T.C.tJ.) - Aprova as contas da Rede Ferroviária Federal S. A., relativas ao exercício de 1962. OlARIO DO CONGRESSO NACIONAL Sexta-feira 4 Leia-se: viária Federal S, A., relativas ao í'exercicio de 1958. f " N° 38-71 - Womissão de Fiscali~'lIação Financeira e Tomada de ConIt;'B - Oficio nO 643-66 - T.C.U.) )L Aprova as contas da Rede Ferro. Iviária Federal S. A., relativas ao : l&xercicio de 1961. : N° 49-71 (Comissão de Fiscalizaeão Financeira e Tomada de ConOficio nO 643-66 - T.C.U.) L Aprova as contas da Rede Ferro'viária Federal S. A., relatívas ao exercícío de 1962. < ',/tas - I. .. ••••••••••••••••••••••• '••••••• --:.--.. .. o • • • ; - 3.5) Página 27! coluna 1, _ -.:.-. Onde se lê: (Proposições Apreciadas - Apro....das - Projetos de Decretos Legislativos) - ~~.ii ii-:'.~!~.=.-:"·.-._ ~~.-=~~.~ - .., ••_•• "",, .-~ •••••• ..", -: ~ N° 48-71 - (Comissão -de Relações Extei-iores - Mensagem FE-B81-71) - Aprova o texto' da Convenção sobre Igualdade de Direitos e Deveres entre Brasileiros e Portugueses firmado em Brasília a I de setembro de 1971. ................ : ................• ~ .._..,... t········,·····~~_·2~ (Seçãç I) Leia-se: Agosto de 1972 GRUPO BRASILEiRO 2439 OA UNIÃO - "INTERPARLAMENTAR - .. ~-·· ~~···············e:-·3 N° 48-71 - (Comissão de Relações Exteriores - Mel)~agem PE-381-71) - Aprova o texto da Convenção sobre tgualdade de Direitos e Deveres entre Brasileiros e Portugueses firmado em Brasília a 7 de setembro de 1971'i _. e,' ' .•.!...!..!'l. I····'..... 1 u_~~!- •. .!._.""""""""""""""" "~i3 ~·· .-....... . . _._._.. ~~ ~~..,!.] J' CONVOCAÇliO né ordem do Senhor Presidente, convoco a Comissão Executiva do Grupo Brasileiro da União- Jnterparlamentar para uma reunião a reaÍizar-se terça-feira, dia 8 do mes em curso; às quinze horas, na sala da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados. (aa.) A; ;Lazary Guedes, Secretário-Geral-,-