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BOLETIM INFORMATIVO DA PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA APARECIDA DE VILA SEIXAS RIBEIRÃO PRETO/SP ANO XV - Nº 179 / NOVEMBRO DE 2015
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Mensagem
Caríssimos Irmãos e Irmãs,
Que o Deus que nos cumula de toda graça e salvação esteja sempre convosco!
“Culto agradável a Deus é fazer a oferta do próprio coração!”
Temos desde o começo do ano feito a proposta de meditarmos um pouquinho
sobre a Santa Missa, mistério augusto da nossa fé. A cada mês refletimos sobre uma parte da
missa, e hoje venho partilhar com vocês sobre o Oferecimento do Pão, momento em que o
sacerdote está preparando o altar enquanto apresentamos nossas ofertas a Deus.
Como Maria, na apresentação do Menino Jesus no templo, o sacerdote apresenta a
patena com a hóstia do sacrifício a Deus Pai. A palavra hóstia significa sacrifício. Com esse
gesto, ele se coloca junto aos fiéis, misticamente, na patena, em oferecimento ao Pai
Celestial. Dessa maneira, pelas mãos do sacerdote entregamos nós mesmos a Deus, a nossa vida
com suas fadigas e o esforço de agradá-lo e servi-lo, como também os dons que a terra produziu para servir ao homem, e por
meio deles honrar ao seu criador. No entanto, os dons ao serem colocados no altar representam não somente a nossa oblação, e
por meio dela a da criação, mas destinam-se a fazer parte do único e verdadeiro Sacrifício da Nova Aliança, do sacrifício que
Jesus outrora ofereceu, uma vez para sempre, no altar da Cruz. Porque é a nossa oblação que no momento santo da Consagração
“para nós vai se tornar Pão da Vida”, quando Jesus, pelas palavras do sacerdote, transforma os nossos dons no seu próprio
corpo.
Assim, na liturgia simbólica da Igreja na Liturgia da Santa Missa, a patena se torna a Cruz do Senhor, na qual Jesus se
deixa colocar para ser oferecido. Quando o sacerdote eleva a patena com a hóstia, é o próprio Cristo que se oferece ao Pai por
nós, como vítima para nos tornar participantes do seu Reino e atualizar em Sua memória a renovação da Eterna Aliança.
“Bendito seja Deus para sempre!”. Como o nosso coração deveria se comover ao poder participar de tão grande
Mistério. Que nossa vida seja um contínuo oferecimento a Deus. Aprendamos com Maria Santíssima a dar o melhor de nós para
Deus. Como se diz naquele cântico “Sobe a Jerusalém”: “Virgem oferente sem igual...”, e na segunda estrofe: “Nós vamos
renovar este sacrifício de Jesus, morte e Ressurreição, vida que brotou de Sua oferta na Cruz. Mãe vem nos ensinar a fazer da
vida uma oblação: Culto agradável a Deus é fazer a oferta do próprio coração”. Ó Maria, Virgem oferente, rogai por nós.
Amém.
Pe. Reginaldo A. Belém
Pároco e Reitor
É Bom Saber
Igreja:ComunidadedeComunidades
A quarta urgência das Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE) 20152019, e também da nossa Arquidiocese, é: Igreja: comunidade de comunidades. Esta urgência chama
nossa atenção para um fato muito importante: "O discípulo missionário de Jesus Cristo,
necessariamente, vive sua fé em comunidade (1Pd 2,9-10), em 'íntima união ou comunhão das pessoas
entre si e delas com Deus Trindade'. Sem vida em comunidade não há como efetivamente viver a
proposta cristã. Comunidade implica convívio, vínculos profundos, afetividade, interesses comuns,
estabilidade e solidariedade nos sonhos, nas alegrias e nas dores. A comunidade eclesial acolhe, forma e
transforma, envia em missão, restaura, celebra, adverte e sustenta. Ao mesmo tempo em que hoje se
constata uma forte tendência ao individualismo, percebe-se igualmente a busca por vida comunitária.
Esta busca nos recorda como é importante a vida em fraternidade..." (DGAE, 55).
Precisamos renovar a consciência de que "a busca sincera por Jesus Cristo faz surgir a correspondente busca por diversas
formas de vida comunitária. Alimentadas pelo pão da Palavra e da Eucaristia, articuladas entre si, na partilha da fé e na missão,
estas comunidades se unem, dando lugar a verdadeiras comunidades de comunidades..." (DGAE, 57).
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) deu um grande passo nesta urgência quando publicou o
documento "Comunidade de comunidades: uma nova paróquia – a conversão pastoral da paróquia" (Doc. 100). Este
documento foi texto de estudo no processo de preparação da nossa 14ª Assembleia Arquidiocesana de Pastoral. Sabemos que
"entre as formas de renovação da paróquia está a urgência de sua setorização em unidades menores, com equipes próprias de
animação e de coordenação, para favorecer a maior proximidade com as pessoas e grupos da região e o nascimento de
comunidades, pois valoriza os vínculos humanos e sociais..." (DGAE, 103).
O número 107 das DGAE é de fundamental importância: Para uma Igreja comunidade de comunidades, é
imprescindível o empenho por uma efetiva participação de todos nos destinos da comunidade, pela diversidade de carismas,
serviços e ministérios. Para isso, faz-se necessário promover:
a) a diversidade ministerial, na qual todos, trabalhando em comunhão, manifestam a única Igreja de Cristo, sejam eles
leigos, leigas, ministros ordenados, consagrados e consagradas. Urge aos pastores "abrir espaços de participação aos leigos e a
continuação
É Bom Saber
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confiar-lhes ministérios e responsabilidades, para que todos na Igreja vivam de maneira responsável seu compromisso cristão".
Entre as vocações laicais, é preciso valorizar especialmente as que brotam do matrimônio, como a de ser esposo e esposa, mãe,
pai, filho e irmão. Não perder de vista, igualmente, que a missão fundamental de leigos e leigas é a presença e o testemunho na
sociedade, especialmente nos ambientes de trabalho e em associações laicais;
b) a união dos presbíteros, diáconos, consagrados e leigos, sob a orientação do bispo diocesano, em torno das grandes metas
evangelizadoras e dos projetos pastorais que as concretizam;
c) o carisma da vida consagrada, em suas dimensões apostólica e contemplativa, presente em fronteiras missionárias; inserida
junto aos pobres; atuante no mundo da educação, da saúde, da ação social; orante em mosteiros, comprometida a evangelizar
por sua vida e missão;
d) a formação e a atuação de assembleias, conselhos e comissões, tanto em âmbito pastoral como em âmbito econômicoadministrativo. Os leigos, corresponsáveis com os ministros ordenados, atuando nessas assembleias, conselhos e comissões,
tornam-se cada vez mais envolvidos na comunidade através do planejamento, execução e na avaliação de suas atividades;
e) a articulação das ações evangelizadoras, através da pastoral orgânica e de conjunto, para evitar o contratestemunho da
divisão e a competição entre grupos. A articulação da diversidade de carismas e iniciativas de evangelização contribui para
efetivar a unidade eclesial.
Desejo que esta palavra dos Bispos do Brasil ajude nossas comunidades paroquiais a avançar para águas mais profundas na
aplicação desta urgência na ação evangelizadora.
Dom Moacir Silva
Arcebispo Metropolitano
É Bom Saber
Antes de iniciar a catequese, Francisco pediu perdão
"pelos escândalos que foram cometidos nos últimos tempos"
continuação
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É Bom Saber
menina pequeninos e pergunto: “Quanto tempo tem? – “Três semanas, quatro semanas…peço a benção do Senhor”. Também
isso se chama amor. O amor é a promessa que o homem e a mulher fazem a cada filho: desde quando foi concebido no
pensamento. As crianças vêm ao mundo e se espera de ter confirmada essa promessa: espertam-no de modo total, confiante,
indefeso. Basta olhar para elas: em todas as etnias, em todas as culturas, em todas as condições de vida! Quando acontece o
contrário, as crianças são feridas por um “escândalo”, por um escândalo insuportável, tão mais grave, pois não têm os meios
para decifrá-lo. Não podem entender o que acontece. Deus vigia sobre essa promessa, desde o primeiro instante. Lembram o
que disse Jesus? Os Anjos das crianças refletem o olhar de Deus e Deus não perde nunca de vista as crianças (cfr Mt 18, 10). Ai
daqueles que traem a sua confiança, ai! O seu confiante abandono à nossa promessa que nos empenha desde o primeiro instante,
nos julga.
E gostaria de acrescentar outra coisa, com muito respeito por todos, mas também com muita franqueza. A confiança
delas (das crianças) em Deus nunca deveria ser ferida, sobretudo quando acontece por motivo de uma certa presunção (mais ou
menos inconsciente) de substituir a Ele. A terna e misteriosa relação de Deus com a alma das crianças não deveria nunca ser
violada. É uma relação real, que Deus a quer e Deus a protege. A criança está pronta desde o nascimento para sentir-se amada
por Deus, está pronta para isso. Não apenas é capaz de sentir que é amada por si mesma, um filho sente também que há um Deus
que ama as crianças.
As crianças, recém-nascidas, começam a receber de presente, junto com a alimentação e os cuidados, a confirmação das
qualidades espirituais do amor. Os atos de amor passam através do dom do nome pessoal, a partilha da linguagem, as intenções
dos olhares, as iluminações dos sorrisos. Aprendem, assim, que a beleza do laço entre os seres humanos aponta à nossa alma,
procura a nossa liberdade, aceita a diversidade do outro, reconhece-o e o respeita como interlocutor. Um segundo milagre, uma
segunda promessa: nós – pais e mães – nos doamos a ti para doar você a você mesmo! E este é amor, que traz uma faísca daquele
de Deus! Mas vocês, pais e mães, têm essa faísca de Deus que dão aos seus filhos, vocês são instrumento do amor de Deus e isso
é belo, belo, belo!
Somente se olhamos as crianças com os olhos de Jesus podemos realmente entender em que sentido, defendendo a
família, protegemos a humanidade! O ponto de vista das crianças é o ponto de vista do Filho de Deus. A própria Igreja, no
Batismo, faz grandes promessas às crianças, com as quais empenha os pais e a comunidade cristã. A santa Mãe de Jesus – por
meio da qual o Filho de Deus chegou a nós, amado e gerado como uma criança – torne a Igreja capaz de seguir o caminho da sua
maternidade e da sua fé. E São José – homem justo, que acolheu e protegeu, honrando corajosamente, a benção e a promessa de
Deus – nos torne todos capazes e dignos de hospedar Jesus em cada criança que Deus manda sobre a terra.
CNBB
É Bom Saber
TERÇO DOS HOMENS
A finalidade deste encontro de homens para a reza do terço é justamente fazer com que os
homens rezem, juntos, na Igreja. É uma prática que tem dado certo em várias comunidades espalhadas
pelo mundo e nos remete ao tempo de Jesus, quando Ele chama 12 homens, para partilhar com eles,
Sua missão, Sua vida, Suas orações… Com o passar do tempo vemos que, por diversos motivos, os
homens foram se afastando da Igreja, mas o chamado do Senhor continua mais forte do que nunca, e é
feito às pessoas de boa vontade e que querem ter um encontro pessoal com Ele. Por isso e para isso,
homens, que nos reunimos para reza e meditação do terço, uma das mais antigas e belas devoções à
Santa Mãe de Deus, Maria Santíssima, que continua nos pedindo: “Fazei tudo o que Ele vos disser”.
Esperamos você para rezar conosco todas as terças-feiras, a partir das 20h
(após a Santa Missa) na Casa da Mãe Aparecida!
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Pastoral do Dízimo
É Bom Saber
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Qual o objetivo da Equipe de Pastoral do Dízimo?
A Equipe de Pastoral do Dízimo é responsável por evangelizar sobre o Dízimo, e tem a missão de conscientizar os paroquianos sobre sua
responsabilidade para com a comunidade paroquial onde vivem e da qual fazem parte.
O objetivo primeiro da Equipe de Pastoral do Dízimo é:
a) Conscientizar os fiéis sobre a dimensão bíblica, teológica e espiritual do Dízimo;
b) Mostrar que o Dízimo é um ato de fé, de esperança e de caridade;
c) Testemunhar a alegria de uma vida agradecida a Deus, através da oferta mensal do Dízimo;
d) Apresentar o Dízimo como condição central da experiência de comunhão e participação e, portanto, da experiência de ser e de agir como Igreja.
E isso deve ser feito de modo que o Dízimo se torne, de fato, a principal fonte de renda da paróquia. Na verdade, para sermos fiéis à Bíblia, o Dízimo
deveria ser a única fonte de renda de uma comunidade de fé. Então, ele seria sinal de partilha e de comunhão, a exemplo das primeiras comunidades
cristãs.
Qual é a importância da Pastoral do Dízimo para a Paróquia?
Para que aconteça uma Pastoral de Conjunto dinâmica e atuante é necessário que todos contribuam.
Nesse sentido, cabe à Equipe de Pastoral do Dízimo prover a comunidade com os recursos materiais necessários a toda a obra evangelizadora.
Todo mundo sabe que sem dinheiro não se faz nada. Para qualquer tipo de evangelização, é preciso contar não somente com pessoas e sua boa
vontade, mas também com dinheiro. É preciso investir na formação de lideranças, na catequese das crianças, adolescentes e jovens, nos materiais para a
celebração. Tudo isso, deve ser bancado pela comunidade, pois a Igreja não vive de subsídios do governo, nem de coletas feitas entre as grandes empresas.
A Igreja vive da gratuidade de seus fiéis. Conseguir esses recursos, eis o carisma de quem participa da Equipe de Pastoral do Dízimo!
Quais as tarefas próprias da Equipe da Pastoral do Dízimo?
A ela cabe lembrar sempre aos fiéis o compromisso do Dízimo como questão de fé e de confiança na Divina Providência.
Mas também há tarefas a serem executadas: cadastro de dizimistas, arrecadação do Dízimo ao final das missas, redação e remessa de correspondências
diversas aos dizimistas, confecção de cartazes, participações eventuais nas celebrações comemorativas do Dízimo, a prestação de contas, regular e
periódica, das arrecadações e dos gastos ocorridos e muitas outras circunstâncias que podem surgir.
Quem pode ser membro da Equipe da Pastoral do Dízimo?
Toda pessoa que participa regularmente da comunidade pode ser membro da Equipe Paroquial da Pastoral do Dízimo. A condição essencial
para ser membro da Equipe Paroquial é a de ser um/a dizimista consciente, o que implica em frequência e participação assíduas,
independente de status social, intelectual ou profissional. Qualquer pessoa que tenha boa vontade, seja consciente e assuma sua responsabilidade
como Cristão e que saiba evangelizar (e isso é tarefa de todo cristão!) pode ser membro da Equipe da Pastoral do Dízimo!
Aconteceu
1º Dia
Pe. Alberto Pasquoto
Missionário Redentorista do
Santuário Nacional de Aparecida
5º Dia
Pe. Paulo Fernando M. Cunha
Pároco da Paróquia Santa
Rita de Cássia
3º Dia
2º Dia
Pe. José Eduardo P. Carmanhan
Pároco da Paróquia
Bom Jesus da Lapa ( Sertãozinho)
4º Dia
Dom Emílio Pignoli
Bispo emérito da Diocese de
Campo Limpo
6º Dia
Pe. Márcio Luiz de Souza
Reitor do Seminário Menor São José e
Propedêutico Bom Pastor - Rib. Preto
Pe. Juliano Gomes
Pároco da Paróquia de Nossa
Senhora das Dores - Serrana
7º Dia
Pe. Sérgio Márcio de Oliveira
Pároco da Basílica do Santíssimo
Sacramento - Uberaba
8º Dia
Pe. Wagner Luís Gomes
Setor São Luis Gonzaga e
Pastoral Litúrgica
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Aconteceu
Missa da Aurora c/ Café
9º Dia
Oficio da Imaculada Conceição
Pe. Clésio Lúcio Boeniares
Pároco da Paróquia Jesus Crucificado
Consagração a Nossa Senhora
Inauguração do novo Oratório com a Banda da PM
Inauguração do novo Oratório com a Banda da PM
Missa com a Catequese ( Coroação de Nossa Senhora )
Missa ( Benção aos Motociclistas )
Reza das Mil Ave-Marias
Missa Solene seguida de procissão
Aconteceu
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Missa Solene seguida de procissão
Almoço da Padroeira - Mineiro
Batizados
ANA VITORIA DOS SANTOS
LUCA RODRIGUES BENEDETTI
ANTONELA SANTINI FRISENE
MIGUEL WILLIAN VIANA
BIANCA PEREIRA TRENTIN
PEDRO MANFIO DIAS
GUILHERME ALVES SOUZA
SAMANTHA LOMBARTI TAVARES RODRIGUES
LETICIA MARIA FERRACIOLI AGUETONI YASMIN PEREIRA TRENTIN
Encontro de Jovens
Convidamos todos os jovens para se juntarem
a nós e participar do EJC. O Grupo de Jovens se
reúne aos domingos após a missa das 18h.
para promover um abastecimento espiritual e para
planejar e desenvolver trabalhos na comunidade.
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Liturgia
Liturgia de Novembro
1-Domingo-Ap.7,2-4.9-14-Sl 23/24-1Jo 3,1-3-Mt 5,1-12ª
2-Segunda-Jó 19,1.23-27ª-Sl41 Rm 5,5-11-Jo 6,37-40
3-Terça-Rm 12,5-16ª-Sl 130/131-Lc 14-15-24
4-Quarta-Rm 13,8-10-Sl 111/112-Lc 14,25-33
5-Quinta-Rm 14,7-12-Sl 26/27-Lc 15,1-10
6-Sexta-Rm 15,14-21-Sl 97/98-Lc 16,1-8
7-sábado-Rm 16,3-9.16.22-27-Sl 144/145-Lc 16,9-15
8-Domingo-1Rs 17,10-16-Sl 145/146-Hb 9,24-28-Mc 12,38-44
9-Segunda-Ez 47,1-2.8-9,12-Sl 45/46-1Cor 3,9c-11.16-17-Jo 2,13-22
10-Terça-Sb 2,23-3,9-Sl 33/34-Lc 17,7-10
11-Quarta-Sb-6,1-11-Sl 81/82-Lc 17,20-25
12-Quinta-Sb- 6,1-11-Sl 81/82-Lc 17,11-19
13-Sexta-Sb 13,1-9-Sl 18/19-Lc 17,26-37
14-Sábado-Sb 18,14-16;19,6-9 Sl 104/105-Lc 18,1-8
15-Domingo-Dn 12,1-3-Sl 15/16-Hb 10,11-14.18-Mc 13,24-32
16-Segunda-1 Mc 1,10-15.41-43.54-57.62-64-Sl 118/119-Lc 18,35-43
17-Terça- 2 Mc 6,18-31-Sl 3-Lc 19-1-10
18-Quarta-2Mc 7,1.20-31-Sl 16/17-Lc 19-11-28
19-Quinta-1Mc 2,15-29-Sl 49/50-Lc 19,41-44
20-Sexta-1Mc 4,36-37.52-59-Cant 1Cr 29,10-12-Lc 19,45-48
21-Sábado-Zc 2,14-17-Cant.Lc 1-46-47-Mt 12,46-50
22-Domingo-Dn 7,13-14-Sl 92/93-Ap 1,5-8-Jo 18-33b,37
23-Segunda-Dn 1,1-6.8-20-Cant.Dn 3,52-56-Lc 21,1-4
24-Terça- Dn 2,31-45-Cant.Dn 3,57-61-Lc 21,5-11
25-Quinta-Dn 5,1-6.13-14.16-17.23-28-Cant.Dn3,62-67-Lc 21-12-19
26-Quinta-Dn 6,12-28.Cant.Dn 3,68-74-Lc 21,20-28
27-Sexta- Dn 7,2-14-Cant.Dn 3,75-81-Lc 21-29-33
28-Sábado-Dn 7,15-27-Cant.Dn 3,82-87-Lc 21,34-36
29-Domingo-Jr 33,14-16-Sl 24/25-1 Ts 3,12-4-2-Lc 21-25-28.34-36
30-Segunda – Rm 10,9-18-Sl 18/19-Mt 4,18-22
(16) 3625-6529
- [email protected]
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ANUNCIE no Boletim do
Santuário !!!
Ligue - (16) 3329-1902
Diagramação:
Lukmil
CRP 06/99383
(16)
3610-2528
99779-9221
Rua Visconde de Inhaúma, 580 / sala 510
Ribeirão Preto/SP
expediente
Pe. Reginaldo Augusto Belém
Pároco / Reitor
Pastoral da Comunicação:
Leandro / Carla
Correção Ortográfica :
Márcia Albino / Flávia Ramos
Fotos :
Leandro / Marcelo
Impressão:
Lukmil - 16. 3329-1902
Psicoterapia Adulto e Infantil
e-mail: [email protected]
(carlos)
DIRETOR
Ana Maria Chaguri
agenda paroquial
Atendimento da Secretária Paroquial
De Terça a Sexta-Feira das 11:00h às 19:00h
ao Sábados das 8:00h às 11:00h
Rua Guimarães Passos, 412 - Vila Seixas
Fone: (16) 3610-3771
CONFISSÕES
De Terça a Sexta-Feira
das 14:00h às 17:00h
Sábados das 9:30h às 11:00h
Horários das Missas
De Terça a Sexta-Feira: 19:30h
Sábado:17:30h
Domingo: 8:00h / 10:00h / 18:00h / 20:00h
PARA ANUNCIAR NA VOZ DO SANTUÁRIO
LIGUE: (16) 3329-1902
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