Semana de 01 de junho a 05 de junho de 2015 • Edição 101 • Ano 3 Valor ATR Safra 2015/2016 Acumulado até Abr.: 0,4909 • Valor ATR de Abr./15: 0,4909 ____________________________________________________________________________________________ Com uma linguagem simples e objetiva, o Informativo DTA é mais uma ferramenta de Comunicação da AFOCAPI, que traz informações sobre o setor sucroalcooleiro. Com o objetivo de informar, integrar e fortalecer a classe canavieira, os associados terão acesso às informações e dados atualizados do agronegócio. AFOCAPI trabalhando para deixar os agricultores bem informados. • Araras • Especial Herbishow 2015 - Matéria 1 de 17 “Antecipar herbicida é necessário. Até que ponto?”, com os palestrantes Caio Rossi e Alano do Carmo, da Dow Agrosciences; • A Matriz (implementos) está comercializando Facas e Facões de Colhedora de Cana. Clique aqui para ver os modelos e códigos das peças; • Matéria do Canal Rural “Agropecuária terá R$ 187,7 bilhões na safra 2015/2016; • Vacinação contra a RAIVA. Aproveitando que essa é uma época que normalmente é aplicada a vacina da aftosa, não esqueçam de aplicar a vacina contra a raiva. Para maiores informações sobre a raiva clique aqui; ACONTECEU Clique aqui para acessar PRÓXIMOS EVENTOS • Avaré • Campinas • Cosmópolis Clique aqui para acessar • Laranjal Paulista • Piracicaba • Santa Cruz Palmeiras • www.cana.com.br • www.orplana.com.br • Tiete • Outras Cidades • www.udop.com.br • www.cepea.com.br • www.somarmeterorologia.com.br • www.brasilagro.com.br MATÉRIA ESPECIAL JUROS DO PLANO SAFRA DESESTIMULAM INVESTIMENTOS, DIZ INDÚSTRIA DE MÁQUINAS 03/06/15 - Os juros mais altos do Plano Safra 2015/16 anunciados nesta terça -feira consolidam a perspectiva de retração nas vendas de máquinas e implementos agrícolas no país este ano, disse a entidade que representa as indústrias do setor. "Esse Plano Safra terá um menor apetite (de contratações de investimentos) por parte dos agricultores", disse à Reuters o presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Pedro Estevão Ba stos. Segundo ele, os juros divulgados nesta terça --embora não apresentem uma mudança em relação ao que vem sendo praticados nos últimos meses-- não estimulam aquisições, que acabam sendo pagas ao longo de até uma década. "Se você acreditar que o governo vai conseguir trazer a inflação de volta para o centro da meta (de 4,5 por cento ao ano), ninguém quer assumir agora um juro tão elevado e continuar pagando ele pelos próximos dez anos", ponderou Bastos. O Plano Safra 2015/16 prevê um aumento de recursos para as linhas Moderfrota e PSI, usadas na aquisição de máquinas agrícolas, para 10 bilhões de reais, ante 8 bilhões anunciados para o Plano 2014/15. Contudo, os juros saltaram de 4,5 por cento para até 7,5 por cento ao ano para produtores rurais com renda bruta de até 90 milhões de reais por ano. Para agricultores com renda acima deste valor, os juros passaram de 6 por cento para 9 por cento ao ano. "A gente estava imaginando de queda nas vendas do setor de 15 a 20 por cento em 2015 em relação ao ano passado, e o número continua esse mesmo. Esse cenário não piora com o Plano Safra", disse o executivo. O quadro de cautela nos investimentos dos agricultores é reforçado também pela queda nos preços das commodities agrícolas, principalmente da soja, ressaltou Ba stos. O volume de crédito disponível no Plano Safra 2015/16 terá crescimento de 20 por cento ante os recursos do programa anterior, principalmente por conta de uma maior disponibilidade de financiamentos com juros livres de mercado, apontando para um sensível aumento de custos dos produtores. O novo plano, que prevê um total de 187,7 bilhões de reais em financiamentos, ante 156,1 bilhões de reais em 2014/15, terá elevação nos recursos de custeio e comercialização e queda nos empréstimos para investimentos, informou nesta terça-feira o governo federal. Gustavo Bonato Fonte: Reuters ACESSE AS VERSÕES ANTERIORES DO INFORMATIVO CLIQUE AQUI SEMANAS 1 - 100 MATERIA ECONOMIA E MERCADO Cresce competitividade do etanol; venda no varejo é a maior em 5 anos Demanda interna do produto aumentou segundo avaliação do Cepea Indicadores de preços do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, confirmam que a demanda interna por etanol aumentou, respondendo ao estímulo de medidas oficiais. Desde o início da safra 2015/16 na região Centro-Sul, em abril, o preço do etanol hidratado (Indicador semanal CEPEA/ESALQ), referente ao mercado paulista, caiu 4,9%. No mesmo período do ano passado, a queda foi de expressivos 14%. O Indicador CEPEA/ESALQ da última semana foi de R$ 1,2064/litro, sem frete e sem impostos (valor recebido por usinas). Vendas de etanol hidratado cresceram 32,5% nos quatro primeiros meses do ano. Nos postos de todo o País, as vendas de etanol hidratado chegaram a 1,5 milhão de metros cúbicos em abril, o maior volume mensal desde o final de 2009, segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). No acumulado do quadrimestre, as vendas de hidratado estiveram 32,5% maiores que as registradas de janeiro a abril de 2014, subindo de 4,12 milhões de metros cúbicos para 5,46 milhões de metros cúbicos. Já as de gasolina C diminuíram 3,5%, também conforme levantamento da ANP, passando de 14,3 milhões de metros cúbicos para 13,8 milhões. Como a competitividade do etanol hidratado frente à gasolina aumentou de abril para maio, o consumo do biocombustível pode ter tido novo aumento no mês que se encerrou. Em São Paulo, por exemplo, a cotação média do hidratado em maio foi de R$ 2,001/l, correspondendo a 63,8% do valor da gasolina (R$ 3,135/l) – em abril, a relação era de 64,7%. O combustível derivado da canade-açúcar também segue vantajoso nos estados de Mato Grosso, onde o preço do etanol de maio equivaleu a 61,6% do valor da gasolina (ante 62,6% em abril), Minas Gerais (66,4% em maio e 67,5% em abril), Paraná (67,5% e 67,9%, respectivamente) e Goiás (65,4% no último mês e 67,8% em abril) – dados ANP. Além do aumento da tributação sobre a gasolina em 22 centavos/litro – ocorrida via PIS/Cofins de fevereiro a maio e, desde então, via PIS/Cofins e Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) –, esse aumento da demanda por etanol pode ser explicado também pela elevação do percentual de mistura de anidro na gasolina, de 25% para 27%, e a redução do ICMS sobre o hidratado em Minas Gerais, de 19% para 14%. Projeções da Unica (União da Indústria de Cana-de-açúcar) para a safra que recém-iniciada apontam que a produção de etanol pode crescer 4,3%, para 27,28 bilhões de litros. Desse total, 10,95 bilhões de litros devem ser de anidro (+1,8%) e 16,33 bilhões de litros, de hidratado (+6,1%). Governo anuncia R$ 2 bi para etanol e R$ 1,5 bi para Prorenova Nesta terça-feira (2), a presidente Dilma Rousseff e a ministra de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu lançaram o Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016 durante uma cerimônia no Palácio do Planalto em Brasília/DF. Elas anunciaram que estarão disponíveis R$ 187,7 bilhões para financiar as operações de custeio, investimento e a comercialização da agricultura empresarial. O valor é 20% maior do que a safra passada, que foi de R$ 156,1 bilhões. Para o financiamento de custeio a juros controlados estão programados R$ 94,5 bilhões, 7,5% a mais em comparação com o período anterior (R$ 87,9 bilhões) e reflete o crescimento dos custos de produção. O setor bioenergético poderá utilizar o recurso de R$ 2 bilhões fazer a estocagem de etanol. Já para investimentos, o governo destinou R$ 33,3 bilhões. Desse total, R$ 1,5 bilhão será voltado para o Programa de apoio à renovação e implantação de novos canaviais, o Prorenova. De acordo com o Ministério da Agricultura, as taxas de juros para os médios produtores ficarão em 7,75% ao ano (para custeio) e 7,5% ao ano (para investimento). Segundo a pasta, no caso dos empréstimos de custeio para agricultura empresarial, a taxa definida do Plano Agrícola ficou em 8,75% ao ano, enquanto os demais programas de investimento terão taxas de 7% a 8,75% ao ano. Patrícia Mendonça Fonte: Agência UDOP de Notícias MATERIA ECONOMIA E MERCADO UM BOM ADUBO LIQUIDO PARA CANA Por Silvio G.Bertoloti CARACTERISTICA DE UM BOM ADUBO LIQUIDO PARA A CANA Ter absorção de mais de 90% pela folha. Permitem a aplicação desde o corte recente até cana bem brotada. Como a necessidade de adubo é 80 dias antes no nascimento da folha, se tivermos absorção foliar esse período é encurtado. ou seja, a cana aproveita o fertilizante antes. Ocorrendo absorção foliar, mesmo na seca, a cana se desenvolve, enquanto que a planta que ainda não aproveitou o fertilizante por falta de água, tem crescimento retardado. Se for um adubo que não queima a folha pode ser usado na segunda adubação ou numa possível aplicação por avião. Para ver o conteúdo completo, clique aqui. DIA DO MEIO AMBIENTE CHARGE