IGREJA EVANGÉLICA S.O.S JESUS - EB
LIÇÃO 19 – 08/08/2011
A IGREJA E A FRATERNIDADE CRISTÃ
TEXTO ÁUREO

Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à
verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amaivos, de coração, uns aos outros ardentemente. (1Pe 1.22).
VERDADE APLICADA

O testemunho mais poderoso de uma igreja é a prática do
amor fraternal incondicional.
OBJETIVOS DA LIÇÃO

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
Ensinar que a base do nosso amor é o de Cristo.
Mostrar a importância de amar incondicionalmente.
Apresentar a hospitalidade como um dom de Cristo.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
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1 Pe 4.7-11 e 1 Pe 3.8,9
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A IGREJA E A FRATERNIDADE CRISTÃ
INTRODUÇÃO
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O COMPORTAMENTO DO NOVO CONVERTIDO:
 É NOVO, NOVA VIDA EM CRISTO.
PRIMEIRO PASSO: SALVAÇÃO.
DEPOIS: NOVO NASCIMENTO.
EM SEGUIDA: A SANTIFICAÇÃO.
CAMINHADA PROGRESSIVA PELA FÉ EM
JESUS:
 MUDANÇA DE VIDA EM SOCIEDADE .
 CONDUTA RESPONSÁVEL NO LAR.
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A IGREJA E A FRATERNIDADE CRISTÃ
DIAS FINAIS DA IGREJA NESTE MUNDO
a. O FIM DA FÉ É A SALVAÇÃO (1 Pe 1.9)
 Fomos criados para vivermos em harmonia.
 Com mútua cooperação e assistência.
 A intervenção de Deus está por acontecer.
 O fim de todas as coisas: a fé e a salvação.
 “...o fim dos que não obedecem o evangelho”?(1Pe 4.17)
 Ponto final...o fim de todas as coisas.
 Dispersos são exortados a não perder o foco.
 Viver unidos em meio às hostilidades.
1.
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1. DIAS FINAIS DA IGREJA NESTE MUNDO
b. O FIM JÁ ESTÁ PROXIMO (1 Pe 1.7a)
 Devemos viver comprometidos com esta visão.
 Este pensamento norteava a vida dos cristãos.
 Viviam despojados dos obstáculos da história.
 A certeza do fim estimula a estar prontos.
 A vida terrena termina mas a espiritual não.
 O foco da vida do cristão deve ser:
 Ver aquele que deu a vida por nós. (1Jo 3.2)
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1. DIAS FINAIS DA IGREJA NESTE MUNDO
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c. AUTODOMÍNIO, VIGILÂNCIA E ORAÇÃO (1 Pe 1.7b)
Pedro aponta para a necessidade de :
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
Moderação, sobriedade e discernimento.
Não se deixar levar pelas perturbações.
Pensar claramente sobre os últimos dias.
Pedro exorta a que:
 Não desviemos dos propósitos da igreja.
 Não fiquemos centrados no nosso mundo.
 Fiquemos alerta aos ataques do diabo.
 Mantenhamos o autocontrole e esperemos a direção de Deus.
 A oração é uma prática que não deve ser deixada de lado.
 Vivamos com intimidade com Deus em oração.
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 Tenhamos um profundo relacionamento com Jesus.
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2. A IGREJA DEVE PRATICAR O AMOR FRATERNAL
a. O AMOR DEVE SER MAIS INTENSO (1 Pe 4.8)
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Amor deve ser o mesmo de “Deus amou...” (Jo 3.16)
Amar é dar sem esperar reciprocidade.
Amar com mais intensidade ainda.
Os dispersos eram marginalizados.
O amor era importante para mantê-los unidos.
O testemunho mais forte é o amor e a unidade.
Rebeldias incomodam e separam.
Pedro está dizendo :
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Persistam, sejam determinados em amar.
Amor, palavra desgastada a ser recuperada.
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2. A IGREJA DEVE PRATICAR O AMOR FRATERNAL
b. O AMOR SUPERA CRISES (1 Co 13.7)
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Relacionar –se com pessoas flexíveis é fácil.
Viver com pessoas “opostas” é difícil.
O amor cristão verdadeiro:
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Tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
...é sofredor (como foi o de Jesus!).
“Gosto do seu Cristo, mas não gosto dos cristãos...eles
são tão diferentes”!(Gandhi)

O amor de Cristo foi derramado em nossos corações.

Deixemos fluir e contagiar a todos.
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2. A IGREJA DEVE PRATICAR O AMOR FRATERNAL
c. AMANDO COM QUALIDADE (1 Jo 2.6)
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Amar é não procurar defeitos.
O amor é uma qualidade da alma.
Desperta o desejo de servir ao próximo.
Expressão de Cristo através do cristão.
...Quem está nele deve andar como ele andou.
A essência do cristianismo é o amor.
...aquele que não ama não conhece a Deus.
Porque DEUS É AMOR.
...vos ameis uns aos outros como eu vos amei, vós sereis
meus amigos se fizerdes ... (Jo 15.12-14)
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3. A IGREJA DEVE PRATICAR A HOSPITALIDADE
a. UNS PARA COM OS OUTROS (1 Pe 4.9)
Cristãos primitivos viviam unidos.
Reuniões eram feitas em casas.
Lares eram o centro da vida comunitária.
Vital importância da hospitalidade.
A vida cristã é uma vida de serviço aos outros.
O amor de Deus se expressa através do serviço.
Praticar a hospitalidade é dever de todos.
É requisito ministerial e prática cristã.
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3. A IGREJA DEVE PRATICAR A HOSPITALIDADE
b. SERVIR SEM MURMURAÇÕES (1 Pe 4.9)
 Eram tarefas fundamentais:
 Hospedar missionários.
 Prover as necessidades.
 Para chegarem ao próximo destino.
 Alvo principal: salvação de almas.
 Ser hospitaleiro é:
 Permitir que se sinta o amor de Cristo.
 Sentar-se à mesa para as refeições.
 Fazer amigos, ter graça, ser útil a Deus.
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3. A IGREJA DEVE PRATICAR A HOSPITALIDADE
c. SERVIR POR AMOR A CRISTO (Jo 14.1,2)
 Com amor que tudo suporta.
 Servir hospedando aos necessitados.
 Hospedando os empobrecidos pela fidelidade a
Cristo.
 As famílias que perderam bens e vidas.
 Pelas perseguições por causa do evangelho.
 O pensamento era:
ser hospedeiro aqui como sinal da hospedagem no
amor de Deus, no céu.
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4. A IGREJA DEVE TRABALHAR COM AMOR
a. SERVIR É DEDICAR-SE AO PRÓXIMO (Jo 13.14,15)
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A ética cristã tem como fundamento:
“uma vida de serviço aos outros”
Jesus lavou os pés dos discípulos.
“Assim como eu fiz, fazei vós também”
Expressou a grandeza do seu reino.
Exaltou a excelência da humildade.
Servir: chamado para sair de dentro de si mesmo e se
dedicar aos outros.
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4. A IGREJA DEVE TRABALHAR COM AMOR
b. SERVIR É SER DESPENSEIRO (1 Pe 4.10)
 Cada cristão recebeu um dom.
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Ter um dom é ter um depósito de “graça”.
Importante um para com os outros.
Todos para a edificação do corpo de Cristo.
Até os que parecem fracos são necessários.
O amor cristão leva à postura crítica.
Impulsiona a enfrentar o mal e servir.
“Tomar conta” da multiforme graça de Deus.
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4. A IGREJA DEVE TRABALHAR COM AMOR
c. SERVIR É O DOM SUPREMO (1 Pe 4.10)
 A graça de Deus é a fonte dos dons.
 Receber os dons é ter a graça de Deus.
 Servir é ser mordomo, administrador:
 Dos dons concedidos pela graça dEle.
 Das necessidades de todos.
 O papel do cristão é o servir.
 Todos têm necessidade de graça.
 Todos são chamados a suprir essa necessidade
mutuamente.
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 SERVIR (AMOR) É O DOM SUPREMO
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CONCLUSÃO I

A ORGANIZAÇÃO DA IGREJA REVELA:
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
A graça de Deus ou
Ausência dela.
A DISTINÇÃO ENTRE OS DONS É:
 Funcional e não de classes.
A SOCIEDADE CRISTÃ É SEM CLASSES.
OS RISCOS DE PREPOTÊNCIA E ESPÍRITO DE
JULGAMENTO DEVEM SER ELIMINADOS.
DEVEMOS VALORIZAR OS OUTROS.
RESPEITAR OS “DIFERENTES”.
O AMOR DEVE PREDOMINAR E CULMINAR NO
SERVIÇO A DEUS.
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C O N C L U S Ã O II
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QUEM NÃO VIVE PARA SERVIR,
NÃO SERVE PARA VIVER.
FAZER AOS HOMENS COMO SE A DEUS FIZESSE.
AO SERVIRMOS ESTIMULAMOS OUTROS A
FAZER O MESMO.
SERVIR SEGUNDO A VONTADE DEUS.
HAVERÁ SEMPRE RECOMPENSA DE DEUS.
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