Revista de Imprensa
Resumo: Interceções a aviões russos
Terça-feira, 04 de Novembro de 2014
ÍNDICE
Título
Fonte
Data
Pág/Hora
PROVOCAÇÕES RUSSAS RASAM PORTUGAL
Diabo
4/11/2014
1/6
Aviões russos: «Estão a dizer-nos que são uma
grande potência¬
tvi24.iol.pt
4/11/2014
00:42
NATO: Rössia quer mostrar com manobras aèreas que
è uma "grande potência"
Correio Manhã
öltima hora
3/11/2014
22:46
Aviões Russos
Destak
3/11/2014
4
Mais dois aviões russos escoltados
A Bola
1/11/2014
36
Mais dois aviões russos interceptados pela Força
Aèrea Portuguesa
Correio dos Açores
1/11/2014
23
Aviões russos voam atè Sagres,
Correio Manhã
1/11/2014
1/28
Aviões russos voltaram e desta vez foram atè
Sagres
Diário Notícias
1/11/2014
12
NATO confirma que aviões russos voltaram a
sobrevoar Europa
dnoticias.pt
1/11/2014
01:23
NATO confirma voos russos
Expresso
1/11/2014
1/36/37
Lisboa. Aviões russos provocaram desvio do
tráfego aèreo comercial
i
1/11/2014
56
Ministro confirma caças intercetados
Jornal da Madeira
1/11/2014
12
Bombardeiros russos intercetados
RTP Informação
1/11/2014
00:03
Mais aviões russos interceptados
SIC
1/11/2014
13:16
Defesa aèrea ativada três vezes neste ano por
aviões não identificados
dn.pt
31/10/2014
00:16
F-16 voltam a intercetar aviões russos
dn.pt
31/10/2014
14:18
F16 portugueses intercetam mais dois aviões
militares russos
observador.pt
31/10/2014
14:24
F16 portugueses acompanharam aviões russos
durante mais de duas horas
observador.pt
31/10/2014
15:41
Mais dois aviões russos interceptados ao largo da
costa portuguesa
Pöblico Última Hora
31/10/2014
14:33
Força Aèrea volta a intercetar dois aviões
militares russos em espaço aèreo sob jurisdição portugues
Visão Online
31/10/2014
14:07
«Caças portugueses param aviões russos¬ - Jornal
de Notícias
abola.pt
30/10/2014
08:42
«Aviões russos intercetados junto a espaço aèreo
português por F-16¬ - Diário de Notícias
abola.pt
30/10/2014
08:12
Caças portugueses escoltam aviões militares
russos em espaço aèreo internacional
dnoticias.pt
30/10/2014
08:19
Os russos andam aí mas a NATO está alerta
Expresso OnLine
30/10/2014
12:16
Força Aèrea portuguesa interceptou dois aviões
russos
i
30/10/2014
48
Interceção a aviões militares russos funcionou na
"normalidade"
JN Online
30/10/2014
01:19
PORTUGUESES AVIÕES RUSSOS
Jornal Notícias
30/10/2014
1/48
Aguiar-Branco "Sistema funcionou na normalidade
na interceção" de aviões russos
noticiasaominuto.com 30/10/2014
06:28
NATO mantèm-se vigilante
Rádio Renascença
30/10/2014
14:05
Força aèrea portuguesa interceta caças russos
Record
30/10/2014
38
Interceção de dois aviões russos
RTP Informação
30/10/2014
08:17
Título
Fonte
Data
Pág/Hora
Interceção de dois aviões russos
RTP Informação
30/10/2014
07:52
Força Aèrea Portuguesa intercetou dois aviões
russos
RTP2
30/10/2014
21:12
Bombardeiros intercetados
SIC Notícias
30/10/2014
00:01
F-16 portugueses escoltaram bombardeiros russos
no Atlântico
Sic Online
30/10/2014
00:11
Aguiar-Branco sobre aviões russos: «Sistema
funcionou¬
tvi24.iol.pt
30/10/2014
10:37
Força aèrea portuguesa escolta caças russos
detetados pela NATO
abola.pt
29/10/2014
21:40
Aviões da Força aèrea portuguesa escoltam
bombardeiros russos
Correio Manhã
öltima hora
29/10/2014
21:13
Caças portugueses interceptam aviões militares
russos
Expresso OnLine
29/10/2014
22:46
F-16 interceptam e identificam bombardeiros russos
ionline.pt
29/10/2014
23:13
Caças portugueses interceptam aviões russos em
espaço aèreo luso
Rádio Renascença
Online
29/10/2014
21:16
Portugal ajuda NATO a controlar aviões russos
Record Online
29/10/2014
22:03
F-16 intercetam aviões russos
RTP Informação
29/10/2014
21:10
F-16 portugueses envolvidos em vigilância da NATO
sobre aviões russos
TSF
29/10/2014
20:00
Caças russos interceptados
TVI 24
29/10/2014
21:05
F16 lusos dão caça a russos
Correio Manhã
24/10/2014
29
Diabo
04-11-2014
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po
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si
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1/6
PROVOCAÇÕES RUSSAS RASAM PORTUGAL
Bombardeiros estratégicos russos, capazes de transportar bombas atómicas e mísseis nucleares, ameaçaram
pela primeira vez o território de Portugal continental. Desta, os nossos pilotos puseram os intrusos na ordem.
Mas até quando?
Pela primeira vez desde as invasões francesas, há duzentos anos, as fronteiras de Portugal Continental foram
ameaçadas pela presença de um potencial inimigo em armas. Em dois dias da semana passada, quatro aviões
militares russos - dois bombardeiros estratégicos Tupolev Tu-95 e dois aviões de reabastecimento Ilyushin Il-78
- penetraram no espaço aéreo cuja vigilância cabe a Portugal. Só de lá saíram escoltados por caças F-l 6 da
nossa Força Aérea, que descolaram prontamente da base de Monte Real para interceptar os intrusos e levaram
a bom termo a sua missão.
Mas o que vieram fazer, tão perto das praias lusitanas, aviões cuja vocação é transportar bombas atómicas e
servir de plataformas de mísseis armados com ogivas nucleares? Mais do que uma reacção apressada a fazer
lembrar os velhos tempos da guerra fria, importa perceber e contextualizar mais esta jogada do hábil presidente
russo, Vladimir Putin.
Jogos de guerra
Acossado pelas sanções de americanos e europeus, empobrecido pela queda do preço do petróleo e na
iminência - impensável para o senhor do Kremlin - de perder a face perante o seu eleitorado por ter deixado
escapar entre os dedos a icónica Ucrânia, Putin encheu o peito de ar, retesou os músculos e fez voz grossa.
Que é como quem diz, o comandante supremo do ex-Exército Vermelho mandou os seus bombardeiros
estratégicos e submarinos nucleares fazer "grandes manobras", ao mesmo tempo que testava um novo míssil
balístico intercontinental, o Topol-M.
Como era de esperar, o primeiro alvo das provocações russas foram os países do nordeste da Europa que se
libertaram do antigo império soviético: os países bálticos Estónia, Letónia e Lituânia - onde, por sinal, também
há F-16 da Força Aérea Portuguesa na primeira linha de defesa. Também a presença de um submarino russo
detectado em águas suecas e perseguido pela marinha de guerra de Estocolmo pareceu um 'remake' de fitas
antigas.
Diabo
04-11-2014
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O que aconteceu de verdadeiramente novo a semana passada foi a extensão dos voos dos pilotos russos que,
ao chegarem tão perto das águas portuguesas, se afoitaram muito para além das rotas dos seus habituais
"jogos de guerra".
Os complexos do Kremlin
A verdade é que a pararióia é má conselheira, pelo menos no que diz respeito à geopolítica e à geoestratégia. A
reacção de Putin não pode deixar de trazer à memória o complexo de cerco do Kaiser Guilherme II, em 1914.
Por outro lado, para muitos observadores, a Rússia ainda não fez o luto do fim do império soviético, tanto mais
doloroso quanto posto em contraste com a expansão - política, territorial, económica - do "campo socialista" sob
Estaline, Kruchev e Brejnev.
A queda do "Muro da Vergonha", a revelação do universo concentracionário do Gulag, o reconhecimento do
fracasso económico da economia planificada, a derrota na guerra fria com o colapso do Pacto de Varsóvia e o
descrédito total da ideologia comunista geraram um sentimento de perda que continua a tolher a sociedade e as
elites russas.
Putin é (foi?) o depositário da esperança dessas elites e dessa sociedade no renascimento da grandeza da Mãe
Rússia. Perante os sinais de declínio, compreende-se melhor a sua recente demonstração de força. Resta
perguntar: até onde está ele disposto a ir. Ou melhor: até onde está o Ocidente disposto a deixá-lo chegar?
Intrusos ao pé da porta
Os aviões russos que foram interceptados pela Força Aérea Portuguesa
TUPOLEV TU-95
Bombardeiro estratégico alcunhado 'Urso' pela NATO. O modelo entrou ao serviço em 1956, mas tem sido
sucessivamente modernizado. É movido por quatro motores NK-12, com turbohélices duplas contrarrotativas,
conhecidas pelo alto nível de ruído que provocam. Capaz de transportar armamento nuclear, designadamente a
bomba RDS-220, a "Czar Bomba", ou os mísseis Raduga Kh-20, Kh-22, Kh-26 e Kh-55.
Diabo
04-11-2014
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ILYUSHIN IL-78
Avião de reabastecimento designado por 'Mídas' pela NATO. Em serviço desde 1984. Pode reabastecer até três
aviões aos mesmo tempo, a uma velocidade de 1361 kg de combustível por minuto.
tvi24.iol.pt
04-11-2014
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Aviões russos: «Estão a dizer-nos que são uma grande potência»
Comandante Supremo da NATO defende que os voos russos sobre a Europa são uma mensagem para o
Ocidente Os recentes voos militares russos em espaço aéreo europeu destinam-se a demonstrar ao Ocidente a
«grande potência» que o país representa, defendeu o Comandante Supremo da NATO, esta segunda-feira.
Apesar de se ter verificado um aumento de atividade aérea russa sobre a Europa durante o último ano, a
semana passada ficou marcada pelo envio de aviões de guerra em larga formação, afirmou o general Philip
Breedlove.
«A minha opinião é que estão a enviar-nos uma mensagem. Estão a dizer-nos que são uma grande potência» e
Moscovo quer mostrar que consegue exercer influência sobre os cálculos da aliança transatlântica, acrescentou.
responsabilidade nacional, obrigando a Força Aérea Portuguesa a intervir e intercetar os aviões.
Não foi um caso único. Na semana passada, a NATO reportou vários voos realizados por aviões russos, sobre o
Báltico, Mar do Norte e Oceano Atlântico.
«O que se registou na semana passada foi uma formação maior e mais complexa de aeronaves», diria até
«uma trajetória de voo provocatória», acrescentou o general norte-americano.
O chefe da NATO alongou-se ainda sobre a questão do conflito na Ucrânia, referindo que as forças russas
continuam a marcar posição na fronteira, com cerca de sete batalhões posicionados na área.
Sublinhou ainda que desde a assinatura do acordo de cessar-fogo entre Kiev e os separatistas pró-russos em
setembro, os confrontos continuaram a ter lugar, e que no interior da Ucrânia a Rússia conta com cerca de 250
homens que estão a treinar e equipar os separatistas.
Correio Manhã última hora
03-11-2014
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22:46
NATO: Rússia quer mostrar com manobras aéreas que é uma "grande potência"
O comandante supremo da NATO na Europa, o general norte-americano Philip Breedlove, afirmou esta
segunda-feira
mostrar ao Ocidente que a Rússia é uma "grande potência".
"A minha opinião é que estão a enviar-nos uma mensagem. Estão a dizer que são uma grande potência", disse
Breedlove, em declarações aos jornalistas.
Europa, quer mostrar que pode exercer influência sobre as resoluções da Aliança Atlântica.
Na semana passada, a NATO informou sobre uma série de movimentações aéreas russas (com caças,
bombardeiros de longo curso e aviões de abastecimento) sobre a zona do Báltico, Mar do Norte e no Oceano
Atlântico, dias antes da realização das eleições nas regiões separatistas e pró-russas de Donetsk e Lugansk, no
leste da Ucrânia, que decorreram no domingo passado.
Entre terça e quarta-feira, foram intercetados vários aviões russos, manobras que também envolveram caças
F-16 da Força Aérea Portuguesa, ao serviço da NATO, que intercetaram e escoltaram dois aviões militares
russos que se encontravam em espaço aéreo sob jurisdição de Portugal.
aviões russos tinham voltado a sobrevoar a Europa, tendo detetado múltiplos voos, incluindo de dois aparelhos
Tupolev 95 que foram escoltados por F-16 da Força Aérea Portuguesa. Desde o início de 2014 até à data, a
NATO levou a cabo mais de uma centena de interceções à aviação militar russa, o que triplica o número de
registos do ano passado.
Destak
03-11-2014
Aviões Russos
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dv
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A Bola
01-11-2014
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PAIS
Mais dois aviões russos escoltados
F-16 da Força Aérea intercetaram aeronaves perto da zona terminal de aproximação a Lisboa
Duas parelhas de F-16 da Força Aérea Portuguesa intercetaram, na manhã de ontem, mais dois aviões militares
russos — o jornal i avançou tratar-se de dois bombardeiros Tupolev TU-95 — em espaço aéreo internacional
sob responsabilidade nacional, já próximo da zona terminal da aproximação dos voos comerciais a Lisboa.
Para a NATO, «estes voos representam um risco potencial para a aviação civil na medida em que os russos,
frequentemente, não registam previamente os planos de voo. nem têm os transponders — transmissores de
rádio que enviam para o radar a identificação, a velocidade, a altitude e a localização aeronave — ligados. Ou
seja, os controladores do espaço aéreo civil não podem detetar a presença destes aviões nem garantir que não
interferem na circulação das aeronaves civis». A mesma fonte fala em 26 aviões russos.
Ontem, o ministro da Defesa, José Pedro Aguiar Branco, voltou a garantir que o nosso País está preparado para
cumprir estas missões, sempre que seja solicitado pelo comando aéreo da NATO.
Correio dos Açores
01-11-2014
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ia
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23
Mais dois aviões russos interceptados pela Força Aérea Portuguesa
Dois bombardeiros estratégicos russos Tu-95 Bear H" foram ontem novamente interceptados às 08h30, pela
segunda vez em pouco mais de 48 horas, por caças F-16 da Força Aérea Portuguesa (FAP), com impacto no
tráfego aéreo comercial que teve de ser desviado, soube o Jornal i.
Os bombardeiros russos passaram muito perto da zona terminal da aproximação de Lisboa sempre escoltados
por dois caças F-16 portugueses. No entanto, desta vez, o sobrevoo dos aparelhos russos representou efectivos
riscos ao trafego da aviação comercial, uma vez que os controladores aéreos civis não os conseguiam detectar
evitando que a sua trajectória interferisse com a rota dos aviões civis. O controlo aéreo civil teve de ser
informado da intrusão pela força aérea. Mais uma vez, nenhum dos bombardeiros russos apresentou plano de
voo autorizado e não mantiveram contacto rádio com o controlo aéreo civil ou militar.
Os dois aparelhos voaram com os "transponders" desligados (para identificação), evitando deliberadamente
qualquer identificação pelo controlo aéreo civil. Tecnicamente, os bombardeiros de longo alcance russos não
entraram na zona de soberania portuguesa, mas sobrevoaram a costa a 12 milhas náuticas, violando claramente
o espaço aéreo sob responsabilidade nacional.
Correio Manhã
01-11-2014
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ia
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1/28
Aviões russos voam até Sagres,
Caças F-16 voltam a expulsar bombardeiros
TENSÃO | AERONAVES ESTAVAM NO ESPAÇO AÉREO CONTROLADO POR PORTUGAL
Aviões russos voam até Sagres
F-16 da base de Monte Real voltaram a intercetar dois Tupolev TU-95. Uma outra parelha de caças ficou de
sobreaviso. Bombardeiros ignoraram avisos
DÉBORA CARVALHO
Caças F-16 da Força Aérea voltaram ontem a intercetar dois aviões militares russos que sobrevoaram o espaço
aéreo internacional sob jurisdição portuguesa.
Foi a segunda vez em 48 horas.
Seguidos por meios da NATO desde o mar do Norte, os dois bombardeiros estratégicos russos aproximaram-se
demais da costa portuguesa e foram mais longe do que na incursão de quarta-feira.
Desta vez voaram até Sagres, no Algarve, onde inverteram a rota, num percurso que demorou cerca de duas
horas, desde que foram intercetados.
Esta situação obrigou a ativar uma outra parelha de F-16, dado que os caças perseguidores estavam a ficar
sem combustível.
Como os bombardeiros russos inverteram a marcha, a parelha não chegou a levantar voo.
Correio Manhã
01-11-2014
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1/28
Segundo apurou o CM junto de fonte da Força Aérea, os dois bombardeiros Tupolev TU-95 estavam a menos
de 100 milhas (160 km) quando foram intercetados pelos F-16, saídos da base aérea de Monte Real. Estavam
ao largo de Espinho.
Sempre escoltados pelos caças lusos, os bombardeiros russos passaram muito perto da zona terminal da
aproximação a Lisboa e seguiram até ao Algarve, onde deram meia volta. Os aviões nunca responderam às
comunicações dos portugueses e mantiveram os 'transponders' (aparelhos de localização) desligados durante
a incursão.
Quarta - feira registou - se uma te. Neste caso, os dois bombardeiros foram intercetados ao largo de Peniche.
Estavam a 160 quilómetros. O ministro da Defesa, Aguiar-Branco, disse que a interceção foi realizada pelos
caças da Força Aérea "com sucesso" "Isto significa que o sistema funcionou mais uma vez e há de funcionar
sempre que for necessário" frisou o ministro.
Rússia e Ucrânia assinam acordo sobre gás natural
Sob mediação da UE, a Rússia e a Ucrânia assinaram quinta-feira à noite um acordo de 3,650 mil milhões de
euros para retomar o fornecimento de gás natural russo ao território ucraniano, garantindo desta forma o
abastecimento da Europa Central. "Ninguém vai passar frio na Europa este inverno" disse Durão Barroso.
PORMENORES
À MESMA HORA
O incidente foi mais ou monos à mesma hora do que foi registado na quarta-feira, no início da manhã.
RUI MACHETE
Correio Manhã
01-11-2014
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O ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, dis;se que esta situação "não é um fenómeno simpático".
Diário Notícias
01-11-2014
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Aviões russos voltaram e desta vez foram até Sagres
Bombardeiros. Novo voo dos Tupolev a cem milhas da costa, mais longo que o de quarta-feira, obrigou a ativar
quatro caças F-16
MANUEL CARLOS FREIRE
Dois bombardeiros russos realizaram ontem o segundo voo em três dias no espaço aéreo sob jurisdição
portuguesa, a cerca de cem milhas da costa e agora até Sines, o que levou a Força Aérea a ativar duas
parelhas de caças F-16 para mais uma missão sob bandeira da NATO.
"A Rússia agora não volta para trás", observou ontem o general Loureiro dos Santos ao DN, referindo que "a
repetição" dos voos militares russos a oeste da Península Ibérica "tem o significado de reforçar a pressão no
sentido de alcançar os objetivos" políticos de Moscovo - nomeadamente a recuperação da sua influência
geoestratégica sobre o Leste Europeu e o controlo de território da Ucrânia.
Ao contrário de quarta-feira, quando as aeronaves russas inverteram a rota para norte na zona de Peniche,
ontem só o fizeram "mais abaixo", obrigando a empregar uma segunda parelha de caças F-16 para substituir a
primeira e garantir o acompanhamento dos dois Tupolev-95 até saírem do espaço aéreo sob jurisdição nacional.
Os aparelhos russos voltaram a manter o silêncio rádio perante as tentativas de contacto dos pilotos
portugueses e a não apresentar planos de voo para a rota seguida.
Fontes diplomáticas em Bruxelas insistiram que estas manobras da aviação russa, iniciada há meses junto aos
países bálticos e envolvendo também um aumento significativo dos voos militares entre Kalininegrado e São
Petersburgo, visam "fazer pressão e preparar o terreno para negociações políticas".
Sobre a relevância mediática que agora está a ser dada pela NATO às movimentações russas, quando elas
ocorrem há muitos meses, Loureiro dos Santos admitiu a existência de alguma relação "com o reforço das
despesas militares" dos países aliados, que há pouco mais de um mês acordaram no seu aumento para 2% do
PIB em dez anos.
Diário Notícias
01-11-2014
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Este ponto foi também assinalado por uma das fontes diplomáticas na capital belga, referindo que estes
episódios com a aviação russa permitem fazer pressão para um aumento das despesas militares em países que
há anos as têm reduzido. Aliás, esta fonte lembrou que a recente caça ao submarino russo ao largo de
Estocolmo coincidiu com a discussão do Orçamento sueco e que o caso desapareceu com a aprovação daquele
documento - com aumento das verbas para a Defesa, registou.
Para Loureiro dos Santos, os gastos militares na UE só voltam a crescer quando e se a Alemanha quiser. O
decréscimo nas despesas com as Forças Armadas "está ligado às dificuldades económicas" e é Berlim que
"gere a economia e as finanças" na Europa.
"Enquanto [Berlim] não der luz verde e adotar políticas que permitam pagar as dívidas a mais longo prazo, os
países europeus estão muito limitados" para fazer crescer os orçamentos militares. Agora "se der o exemplo e
adotar políticas menos restritivas...", adiantou o especialista em estratégia militar.
À chegada a Lisboa, o ministro da Defesa referiu ontem que o sistema de defesa aérea português "funcionou
mais uma vez [e] sempre que for necessário" para intercetar, identificar e acompanhar as aeronaves militares
russas que sobrevoem o espaço aéreo sob jurisdição nacional sem garantir as condições de segurança de voo
na rota seguida.
José Pedro Aguiar-Branco adiantou que a Força Aérea, quando solicitada "pelo comando aéreo da NATO" para
intervir naquele tipo de missões reais, iráfazê-lo "sempre com a celeridade e a prontidão necessárias". "Temos
condições para o fazer, o sistema funciona, mais uma vez isso ficou demonstrado e fizemo-lo com a celeridade
e a prontidão que se exige", insistiu o governante.
dnoticias.pt
01-11-2014
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01:23
NATO confirma que aviões russos voltaram a sobrevoar Europa
A NATO confirmou que aviões russos voltaram ontem a sobrevoar a Europa, tendo detetado múltiplos voos,
incluindo dois dos aparelhos TU-95 escoltados por F-16 da Força Aérea Portuguesa, mas sem violações do
espaço aéreo da Aliança Atlântica.
"Hoje [ontem] os radares da NATO detetaram e identificam vários aviões russos na proximidade do espaço
aéreo da NATO", no Mar Báltico, Mar do Norte e Atlântico, e, em resposta, aviões da NATO da missão de
policiamento da Air Baltic, "assim como aparelhos das nações aliadas, foram deslocados para os intercetar",
indicou à Lusa fonte da Aliança Atlântica, apontando que, como nos dias anteriores, se contavam caças,
bombardeiros e aviões-cisterna entre os aparelhos russos detetados.
Relativamente aos aparelhos intercetados pela Força Aérea, Roger Phillips indicou que "dois aviões russos
TU-95 voaram perto da costa ocidental do Reino Unido, rumando a sul até Portugal, antes de regressarem", e
foram escoltados por caças noruegueses, britânicos e portugueses", não tendo sido detetados violações do
espaço aéreo da NATO.
No entanto, assinala a Aliança Atlântica, nem sempre os aviões comunicaram devidamente com as autoridades
civis de tráfico aéreo, e não utilizaram os seus "transponders" de bordo (sistema de identificação da aeronave),
"o que coloca em risco o tráfico aéreo civil".
A NATO sublinha ainda que, até à data, já procedeu a mais de uma centena de interceções de aviões russos
em 2014, "o que representa cerca do triplo de ocorrências do ano anterior".
Fonte official do Governo indicara hoje à Lusa que caças F-16 da Força Aérea Portuguesa intercetaram ontem
mais dois aviões militares russos a sobrevoar o espaço aéreo internacional sob jurisdição portuguesa, depois
de, na quarta-feira, dois caças F-16 portugueses ao serviço da NATO já terem intercetado, identificado e
escoltado dois aviões militares russos em espaço aéreo internacional sob a responsabilidade de Portugal.
A embaixada russa em Portugal afirmou na quinta-feira que os aviões russos intercetados por caças
portugueses cumpriram o Direito Internacional e realizaram voos "em espaço aéreo sobre águas internacionais,
não entrando de modo nenhum em espaços aéreos de outros Estados", segundo um comunicado enviado à
agência Lusa.
Segundo o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA), nesse primeiro caso, foram "detetadas duas
aeronaves não identificadas em espaço aéreo de responsabilidade portuguesa" e " acionados os meios de
alerta previstos neste tipo de situações no quadro da NATO, tendo dois caças F-16 portugueses identificado
duas aeronaves militares russas, que encaminharam para fora do espaço aéreo de responsabilidade nacional".
Expresso
01-11-2014
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NATO confirma voos russos
Um comunicado da NATO confirma que os voos de ontem sobre o Báltico, Mar do Norte e Oceano Atlântico,
feitos por caças e bombardeiros russos de longo alcance, foram semelhantes aos ocorridos na quarta e
quinta-feira. Portugal foi um dos países sobrevoados.
E os russos desceram até Portugal
Inexplicável Duas vezes seguidas e sem avisar, aviões militares russos desceram até ao espaço aéreo vigiado
pelos portugueses.
A NATO não sabe explicar
LUÍSA MEIRELES
No espaço de dois dias, e pela primeira vez na história, aviões militares russos entraram no espaço aéreo sob
vigilância portuguesa.
No resto da Europa, a NATO já contabilizou, só este ano, mais de 100 "incidentes" ("atividade área fora do
comum") da aviação militar russa. Isto é, três vezes mais do que no ano passado. Os episódios de ontem e de
quarta-feira foram exatamente iguais: um bombardeiro e um reabastecedor russos foram intercetados por caças
portugueses na área sob sua vigilância (200 milhas), no âmbito de uma operação coordenada pela Aliança
Atlântica. Ambas estão por explicar, mas o ambiente adensa-se.
Fontes da NATO especulam que fez parte de um exercício aéreo russo em grande escala, na medida em que,
pelo menos na quarta-feira, envolveu 19 aeronaves, entre bombardeiros, caças e reabastecedores, que voaram
durante um dia sobre o oceano Atlântico, bem como sobre os mares do Norte, Báltico e Negro, obrigando à
intervenção sucessiva de caças noruegueses, britânicos e portugueses, além de turcos. Em relação ao
incidente de ontem, o Expresso não obteve mais pormenores até ao fecho desta edição.
Na quarta-feira, a deteção foi feita no Mar do Norte pelos radares da NATO, pelas 3 horas da madrugada, tendo
sido então identificado um conjunto de quatro bombardeiros estratégicos Tu-95 e quatro reabastecedores Il-78.
Expresso
01-11-2014
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Seis regressaram à Rússia, mas um bombardeiro e um reabastecedor dirigiram-se para o Atlântico Sul ou o
Mediterrâneo, sem identificação (os transponders, dispositivos que permitem a identificação e deteção dos
aviões, estavam desligados), nem respondendo à comunicação rádio. Foi já durante a manhã, após a interceção
dos F16 portugueses, que os aviões russos inverteram a marcha e terão retornado à Rússia.
Durante a tarde do mesmo dia, quatro aviões russos (dois bombardeiros e dois caças Su-27) eram entretanto
detetados no Mar Negro e intercetados por caças turcos. Pela mesma altura, outros sete bombardeiros e caças
eram detetados no Mar Báltico pelas aeronaves (entre as quais algumas portuguesas) que fazem parte da
missão de policiamento da NATO na região.
Na véspera, sete aeronaves russas haviam também sido intercetadas também no Mar Báltico. Há uma semana,
a região do Báltico foi palco de buscas intensivas da marinha sueca para encontrar um alegado submarino
russo nas águas territoriais daquele país e cuja presença Moscovo negara.
A novidade é a rota... e os bombardeiros
A NATO foi porém rigorosa ao explicar que os voos ocorreram sempre em espaço aéreo internacional e que não
houve violações de soberania, o que teria amplificado de forma porventura incontrolável a dimensão dos
incidentes.
A mesma explicação foi, aliás, dada ao Expresso pela Embaixada da Federação Russa: "Os aviões russos,
cumprindo normas do Direito Internacional, realizam os seus voos em espaço aéreo sobre águas internacionais,
não entrando de modo qualquer em espaços aéreos de outros Estados" (12 milhas no caso português). E
adianta: "As normas do Direito não prevêem quaisquer restrições e não obrigam a dar pré-avisos acerca de
voos de aviões" naquelas condições.
"A alegada violação do espaço aéreo português pelos aviões russos não corresponde à realidade", acrescenta o
comentário da Embaixada, que se socorre das declarações nesse sentido do ministro Aguiar Branco. Quanto ao
enquadramento dos inéditos voos, nada foi explicado.
O problema foi, pois, a ausência de comunicações e do anúncio do plano de voo poder pôr em perigo o tráfego
aéreo civil, o que obrigou à ação da Força Aérea. "Verdadeiramente novo neste caso foi a rota e o tipo de
aeronave, bombardeiros", salientou ao Expresso uma fonte NATO.
Expresso
01-11-2014
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Se a questão imediata é esta, a interpretação da ação russa é mais complexa. "Os exercícios militares são uma
falácia porque, em boa verdade, são uma demonstração de força, uma forma de coagir para atingir os objetivos
pretendidos", disse ao Expresso uma fonte militar. "Faz parte de uma estratégia que usa todos os meios de
ação incluindo o emprego da força ou a sua ameaça", acrescentou. "O que dá visibilidade à ação russa é o facto
de não haver identificação nem pré-aviso. Estamos num verdadeiro 'diálogo de poder' a nível global, provando
que Portugal não está assim tão longe dos riscos e ameaças".
Em Bruxelas, a Aliança está atenta e regista os acontecimentos com preocupação. "É cedo para se ver qual é a
tendência, embora se verifique que o número de exercícios é mais frequente e com períodos menores de
pré-aviso, dizia uma fonte da NATO ao Expresso."Mas a verdade é que não sabemos qual é a intenção".
Curiosamente na quinta-feira, a Chanceler alemã, Angela Merkel, embora reconhecendo a maior actividade
militar russa, afirmou que não estava "excessivamente preocupada".
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01-11-2014
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Lisboa. Aviões russos provocaram desvio do tráfego aéreo comercial
Pela segunda vez esta semana, bombardeiros russos foram interceptados pela Força Aérea Portuguesa
ANTÓNIO RIBEIRO FERREIRA
Vários aviões militares russos violaram ontem de manhã o espaço aéreo nacional e obrigaram as autoridades
aeronáuticas a desviar aviões comerciais. E isto porque os bombardeiros russos passaram muito perto da zona
terminal da aproximação de Lisboa. Como já acontecera na quarta-feira, os bombardeiros foram sempre
escoltados por dois caças F-16 portugueses depois de terem passado pelos espaços aéreos de França e
Espanha.
De acordo com as autoridades portuguesas, dois bombardeiros estratégicos russos Tu- 95 Bear H foram
interceptados às 8h30. Os bombardeiros russos passaram muito perto da zona terminal da aproximação de
Lisboa até ao Sul do país. No entanto, desta vez o sobrevoo dos aparelhos russos representou efectivos riscos
para o tráfego da aviação comercial, uma vez que os controladores aéreos civis não os conseguiam detectar
evitando que a sua trajectória interferisse com a rota dos aviões civis. O controlo aéreo civil teve de ser
informado da intrusão pela Força Aérea.
Mais uma vez, nenhum dos bombardeiros russos apresentou plano de voo autorizado e não mantiveram
contacto rádio com o con trolo aéreo civil ou militar. Os dois aparelho» voaram com os transponders desligados
(para identificação), evitando deliberadamente a identificação pelo controlo aéreo civil. Tecnicamente, os
bombardeiros de longo alcance russos não entraram na zona de soberania portuguesa, mas sobrevoaram a
costa a 12 milhas náuticas, violando claramente o espaço aéreo sob responsabilidade nacional.
As incursões de aviões militares russos têm aumentado em 2014. De acordo com a NATO, só em 2014 foram
detectadas mais de 100 operações no espaço de segurança europeia, o triplo de 2013. Estas operações russas,
mais que uma provocação, pretendem ser testes aos sistemas de defesa da NATO e obrigar a uma revisão dos
acordos de segurança estabelecidos em 1991 entre a Rússia e o Ocidente na sequência da queda do Muro de
Berlim e do fim do regime soviético.
Jornal da Madeira
01-11-2014
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Ministro confirma caças intercetados
O ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, disse ontem que os caças F-16 portugueses terem intercetado
"com sucesso" dois aviões militares russos em espaço aéreo sob jurisdição portuguesa significa que o "sistema
funcionou mais uma vez".
Ontem, pela segunda vez esta semana, duas parelhas de caças F- 16 da Força Aérea Portuguesa [FAP]
"fizeram, mais uma vez com total sucesso, a interceção e a identificação" de dois aviões militares russos em
espaço aéreo sob jurisdição de Portugal e acompanharamnos "até saírem" daquela área, disse o ministro da
Defesa, José Pedro Aguiar-Branco.
"Isto significa que o sistema funcionou mais uma vez, há de funcionar sempre que for necessário", frisou o
ministro, que falava aos jornalistas no aeroporto de Lisboa, pouco depois de ter chegado a território nacional no
regresso de uma visita de três dias à capital da Colômbia, Bogotá.
Caças F-16 da Força Aérea Portuguesa intercetaram hoje mais dois aviões militares russos a sobrevoar o
espaço aéreo internacional sob jurisdição portuguesa. Já na quarta-feira, dois caças F-16 portugueses ao
serviço da NATO tinham intercetado, identificado e escoltado dois aviões militares russos em espaço aéreo
internacional sob a responsabilidade de Portugal.
Os aparelhos russos, que incluíam bombardeiros, caças e aviões-cisterna, foram detetados sobre o Mar Báltico,
Mar do Norte/Oceano Atlântico e Mar Negro.
Segundo o ministro, "o que é importante neste momento deixar muito claro é que a prontidão com que os F-16
portugueses estão permite responder com eficácia àquilo que são as solicitações do comando aéreo da NATO".
A FAP está preparada para, "sempre que seja solicitado pelo comando aéreo da NATO, fazer este tipo de
missões" e irá fazê-lo "sempre com a celeridade e a prontidão necessárias e foi mais uma vez isso" que
aconteceu, sublinhou Aguiar-Branco.
"Temos condições para o fazer, o sistema funciona, mais uma vez isso ficou demonstrado e fizemolo com a
celeridade e a prontidão que se exige", frisou, referindo que, "mais uma vez, a FAP correspondeu àquilo que são
os requisitos da NATO".
RTP Informação
/ 24 Horas
01-11-2014
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Caças da Força Aérea Portuguesa voltaram a intercetar aviões russos. Dois bombardeiros TU entraram em
espaço aéreo internacional sob controlo português a Norte, perto de Caminha, tal como aconteceu na
quarta-feira. O comando da NATO solicitou a intervenção dos F-16 que descolaram da base aérea de Monte
Real.
Declarações de:
- Aguiar-Branco, Ministro da Defesa
SIC
/ Primeiro Jornal
01-11-2014
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NAV e Força Aérea criaram ontem caixa de segurança para aviões comerciais. Duas aeronaves russas foram
intercetadas esta sexta-feira no mesmo local do incidente anterior, ao largo de Peniche. Um bombardeiro e um
avião reabastecedor foram intercetados e escoltados pela Força Aérea portuguesa.
dn.pt
31-10-2014
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Defesa aérea ativada três vezes neste ano por aviões não identificados
O envio dos caças F-16 para intercetar e acompanhar dois bombardeiros russos a 100 milhas da costa, na
quarta--feira, foi uma missão NATO e correspondeu ao terceiro caso de emprego dos meios de defesa aérea
portugueses em 2014
A interceção dos bombardeiros militares russos por dois caças F-16 portugueses a 100 milhas da costa,
quarta-feira, foi a terceira realizada este ano pelas aeronaves de defesa aérea do País face a aviões
estrangeiros não identificados.
Segundo fontes militares ouvidas pelo DN sob anonimato, por não estarem autorizadas a falar sobre a matéria,
os dois casos anteriores - bem como os dois registados em 2013 - tiveram semelhanças com o dos
bombardeiros Tupolev-95 (que datam dos anos 50): não respondiam aos pedidos de informação das
autoridades responsáveis pela segurança do tráfego aéreo.
Fosse por avaria dos equipamentos de comunicações - como sucedeu anteontem com um avião de carga da
Letónia, a sul da Inglaterra - ou porque estavam desligados ou não apareciam nos radares secundários, os F-16
armados e em estado de prontidão permanente na base aérea de Monte Real (Leiria) foram enviados ao local cerca de 100 milhas a oeste de Peniche - para garantir a segurança de voo no espaço aéreo internacional que
está sob jurisdição nacional.
dn.pt
31-10-2014
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F-16 voltam a intercetar aviões russos
F-16 da Força Aérea Portuguesa (FAP) voltaram a intercetar aviões russos que sobrevoavam espaço aéreo
europeu sob jurisdição portuguesa.O ministro da Defesa garantiu esta sexta-feira que a FAP agiu com ""eficácia
e prontidão".
Os dois F-16 descolaram de Monte Real e obrigaram os aviões russos a deixar o espaço aéreo europeu, 100
milhas ao largo de Peniche (185km).
O ministro da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, deverá pronunciar-se dentro de momentos.
Aviões de combate russos procederam "em grande escala", na passada quarta-feira, a uma série de "voos não
comunicados previamente" no espaço aéreo europeu, o que levou à ativação dos dispositivos de defesa da
Noruega, Grã-Bretanha, Portugal e Turquia, tendo a Aliança Atlântica registado três ocorrências distintas em
menos de 24 horas.
observador.pt
31-10-2014
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F16 portugueses intercetam mais dois aviões militares russos
Caças F16 da Força Aérea Portuguesa intercetaram esta sexta-feira mais dois aviões militares russos a
sobrevoar o espaço aéreo internacional sob jurisdição portuguesa, disse à Lusa fonte oficial do Governo. É a
segunda vez que acontece no espaço de dois dias. Na quinta-feira, dois caças F-16 portugueses ao serviço
da NATO intercetaram, identificaram e escoltaram outros dois aviões militares russos em espaço aéreo
internacional sob a responsabilidade de Portugal. A embaixada russa em Portugal afirmou na quinta-feira que
os aviões russos intercetados por caças portugueses cumpriram o Direito Internacional e realizaram voos “em
espaço aéreo sobre águas internacionais, não entrando de modo nenhum em espaços aéreos de outros
Estados”, segundo um comunicado enviado à agência Lusa. Segundo o Estado-Maior General das Forças
Armadas (EMGFA), nesse primeiro caso, foram “detetadas duas aeronaves não identificadas em espaço aéreo
de responsabilidade portuguesa” e ” acionados os meios de alerta previstos neste tipo de situações no quadro
da NATO, tendo dois caças F-16 portugueses identificado duas aeronaves militares russas, que encaminharam
para fora do espaço aéreo de responsabilidade nacional”.
observador.pt
31-10-2014
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F16 portugueses acompanharam aviões russos durante mais de duas horas
Caças F-16 da Força Aérea Portuguesa voltaram a intercetar
que estariam a sobrevoar espaço aéreo internacional sob jurisdição portuguesa. Desta vez os aviões
demoraram mais tempo a abandonar
de ser substituída por outros dois caças portugueses, uma vez que os bombardeiros russos tiveram a de ser
acompanhados durante mais de duas horas, apurou o Observador. É a segunda vez na mesma semana que o
episódio se repete. Na quarta-feira dois caças F-16
base aérea de Monte Real, em Leiria, para intercetar e escoltar duas aeronaves militares russos que estavam a
sobrevoar espaço aéreo internacional sob jurisdição portuguesa sem responderem aos pedidos de contacto dos
militares portugueses. Desta vez os dois bombardeiros russos intercetados terão ido até à zona de Sagres,
portanto muito mais abaixo do local onde, da primeira vez, os russos inverteram a rota para norte. Na
quarta-feira fizeram-no na zona de Peniche, e por isso a operação decorreu mais rapidamente. Esta sexta-feira
os F-16
de domínio português, o que obrigou a destacar dois caças extra, para irem render os dois primeiros. À
semelhança do que aconteceu na quarta-feira, os aparelhos russos mantiveram-se a cerca de 100 milhas da
costa portuguesa e voltaram a não responder aos pedidos de contacto dos militares portugueses, que estavam
numa missão da NATO. Sobre o primeiro incidente, a
quinta-feira, que os aviões russos intercetados estavam a cumprir
espaço aéreo sobre águas internacionais, não entrando de modo nenhum em espaços aéreos de outros
Estados”, segundo um comunicado enviado à agência Lusa. De acordo com
Forças Armadas (EMGFA), nesse primeiro caso, foram “detetadas duas aeronaves não identificadas em espaço
aéreo de responsabilidade portuguesa” e ” acionados os meios de alerta previstos neste tipo de situações no
quadro da NATO, tendo dois caças F-16 portugueses identificado duas aeronaves militares russas, que
encaminharam para fora do espaço aéreo de responsabilidade nacional”.
Público Última Hora
31-10-2014
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Mais dois aviões russos interceptados ao largo da costa portuguesa
Aeronaves foram acompanhadas por dois caças F-16 portugueses nas proximidades da zona terminal da
aproximação dos voos comerciais a Lisboa. Dois aviões militares russos foram mais uma vez escoltados na
manhã desta sexta-feira em águas internacionais sob responsabilidade portuguesa. Ainda que a Força Aérea
Portuguesa (FAP) se tenha recusado a confirmar o episódio, a agência Lusa adiantou que o sucedido era já do
conhecimento do Governo português. O jornal i adiantou na sua edição online que estavam em causa mais dois
bombardeiros russos Tupolev Tu-95.
De acordo com aquele jornal, as aeronaves foram acompanhadas por dois caças F-16 portugueses, nas
proximidades da zona terminal da aproximação de Lisboa dos voos comerciais.
Há dois dias, dois caças F-16 portugueses interceptaram, identificaram e escoltaram dois aviões militares
russos em espaço aéreo internacional sob a responsabilidade de Portugal. As autoridades portuguesas tinham
sido alertadas pela estrutura operacional da NATO que coordenou o acompanhamento dos aviões desde que
estes surgiram nos radares a partir da Rússia.
Esta nova intercepção surge no mesmo dia em que a FAP divulgou no seu site as primeiras fotos dos aviões
militares russos que na passada quarta-feira foram interceptados e escoltados por caças F-16 portugueses no
"espaço aéreo de responsabilidade nacional".
"Duas aeronaves da Força Aérea Portuguesa realizaram uma missão de defesa aérea em espaço aéreo de
responsabilidade nacional no dia 29 de Outubro. Durante a manhã de quarta-feira, o Sistema de Defesa Aérea
(DA) da FAP detectou duas aeronaves não identificadas na zona noroeste de Portugal e com rumo sul, voando
alto, rápido e sem comunicações com o Controlo de Tráfego Aéreo", diz a FAP num texto que acompanha as
imagens.
A FAP revela ainda que o seu Centro de Relato e Controlo "reportou de imediato para a estrutura militar NATO
da qual depende, tendo sido decidido activar a parelha de aeronaves F-16 Fighting Falcon, em alerta na Base
Aérea de Monte Real, para interceptar e identificar as aeronaves".
"Após realizado o reconhecimento visual, as aeronaves foram identificadas como sendo Bombardeiros Tu-95
Bear, de nacionalidade russa, que, entretanto, mudaram o rumo para norte, tendo sido escoltados até à sua
saída do espaço aéreo de responsabilidade nacional", conclui.
Segundo o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA), foram "detectadas duas aeronaves não
identificadas em espaço aéreo de responsabilidade portuguesa" e "accionados os meios de alerta previstos
neste tipo de situações no quadro da NATO, tendo dois caças F-16 portugueses identificado duas aeronaves
militares russas, que encaminharam para fora do espaço aéreo de responsabilidade nacional".
Ontem, a chanceler alemã sobre o Atlântico: "Não estou muito preocupada", disse numa reacção às operações
que nos últimos dias sofreram uma escalada e levaram mesmo a NATO a reportar o conjunto de intercepções
realizadas anteontem.
Numa frase, a responsável alemã resumia a leitura feita no Velho Continente no rescaldo dos voos militares
detectados. E que foram associados à "crise política" gerada pela situação ucraniana. "O sistema [de vigilância
da NATO] funcionou na normalidade", resumiu também ontem o ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco,
a partir da Colômbia.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, sublinhou, no entanto, o aumento recente das intercepções de
Público Última Hora
31-10-2014
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aviões russos do espaço aéreo dos países da Aliança Atlântica "no Mar do Norte, no Báltico e até no Mar
Negro", que são "mais de 1
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31-10-2014
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Força Aérea volta a intercetar dois aviões militares russos em espaço aéreo sob jurisdição portugues
Lisboa, 31 out (Lusa) - Caças F-16 da Força Aérea Portuguesa intercetaram hoje mais dois aviões militares
russos a sobrevoar o espaço aéreo internacional sob jurisdição portuguesa, disse à Lusa fonte oficial do
Governo.
Na quinta-feira, dois caças F-16 portugueses ao serviço da NATO intercetaram, identificaram e escoltaram dois
aviões militares russos em espaço aéreo internacional sob a responsabilidade de Portugal.
A embaixada russa em Portugal afirmou na quinta-feira que os aviões russos intercetados por caças
portugueses cumpriram o Direito Internacional e realizaram voos "em espaço aéreo sobre águas internacionais,
não entrando de modo nenhum em espaços aéreos de outros Estados", segundo um comunicado enviado à
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30-10-2014
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«Caças portugueses param aviões russos» - Jornal de Notícias
Redação A- A A+ «Caças da Força Aérea Portuguesa escoltaram dois bombaredeiros russos no espaço aéreo
português, segundo a NATO, que denunciou, esta quarta-feira, `manobras aéreas incomuns´ de ´grande escala´
da aviação militar de Moscovo no espaço aéreo europeu», diz o JN.
abola.pt
30-10-2014
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«Aviões russos intercetados junto a espaço aéreo português por F-16» - Diário de Notícias
Redação A- A A+ «Dois bombardeiros Tupolev estiveram junto ao espaço aéreo nacional, tendo sido escoltados
por F-16 da Força Aérea Portuguesa.»
«A NATO denunciou esta quarta-feira ´manobras aéreas incomuns` e de ´grande escala´ da Rússia no espaço
aéreo sobre o Oceano Atlântico e os mares Báltico, do Norte e Negro, nos últimos dois dias», diz o DN.
dnoticias.pt
30-10-2014
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Caças portugueses escoltam aviões militares russos em espaço aéreo internacional
A Força Aérea Portuguesa esclareceu hoje que os caças F-16 portugueses que descolaram da Base Aérea de
Monte Real, Leiria, identificaram e escoltaram dois aviões militares russos em espaço aéreo internacional sob
responsabilidade de Portugal.
"Os aviões militares russos foram identificados quando se encontravam em espaço aéreo internacional, na zona
do Atlântico Norte, que é controlado e vigiado por Portugal. Os aviões foram identificados por voarem sem plano
de voo e sem estabeleceram qualquer contacto, representando um risco para a aviação civil", explicou à
agência Lusa fonte oficial da Força Aérea Portuguesa (FAP).
Contactada pela Lusa, a mesma informou que não iria fazer comentários acerca da operação, remetendo
esclarecimentos para um comunicado da NATO (Aliança Atlântica).
A agência noticiosa francesa AFP avançou hoje que a NATO informou, em comunicado, ter detetado "manobras
aéreas incomuns" e de "grande escala" da Rússia no espaço aéreo sobre o Oceano Atlântico e os mares Báltico,
do Norte e Negro, nos últimos dois dias.
Segundo a NATO, os aparelhos russos não tinham apresentado planos de voo, não estabeleceram qualquer
contacto com as autoridades de aviação civil e não responderam às comunicações, o que "representa um risco
potencial para os voos civis".
No comunicado, citado pela AFP, a NATO adiantou ainda que "detetou e controlou quatro grupos de aviões
militares russos a realizarem manobras militares significativas no espaço aéreo europeu", entre terça-feira e
hoje.
Aeronaves de três países da Aliança Atlântica descolaram de quatro locais diferentes para realizarem as
missões de interceção dos quatro grupos de aviões militares russos "em manobras" nos espaços aéreos dos
mares Báltico, do Norte e Negro.
A mais importante operação mobilizou aparelhos de três países da NATO, após a deteção de um grupo de oito
aviões russos - quatro bombardeiros e igual número de aeronaves de reabastecimento - a voarem em formação
sobre o Atlântico. Aviões da força aérea norueguesa dirigiram-se ao encontro dos aparelhos russos para os
identificar.
Seis aviões militares russos alteraram as rotas, mas dois outros, bombardeiros Tupolev-95, não mudaram a
direção, levando aparelhos da força aérea britânica a descolarem para os escoltarem até serem entregues à
Força Aérea Portuguesa, igualmente para escolta, quando entraram em espaço aéreo internacional da
responsabilidade de Portugal.
Os outros aviões russos foram controlados pelas forças britânicas e norueguesas.
Outra operação foi conduzida pela Força Aérea turca sobre o mar Negro, para controlar um grupo de quatro
aeronaves russas, incluindo dois bombardeiros Tupolev-95, disse a NATO.
Caças alemães também intervieram na terça-feira, para controlar um grupo de sete aviões de combate russos
em manobras sobre o mar Báltico.
Expresso OnLine
30-10-2014
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Os russos andam aí mas a NATO está alerta
Aliança Atlântica fala em "manobras aéreas incomuns" de "grande escala" da Força Aérea Russa em espaço
aéreo europeu. Caças F-16 portugueses ao serviço da NATO intercetaram dois bombardeiros sobre o Atlântico.
Vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana em alerta permanente. Assim estão dois caças F-16, pilotos
e demais pessoal de apoio na Base Aérea n.º 5 em Monte Real (Leiria). Ao serviço da NATO, desde de que o
derrube das torres gémeas em Nova Iorque.
Quando toca o alarme no edifício da esquadra, têm de estar no ar em menos de 15 minutos. Foi assim na
madrugada desta quinta-feira. Descolaram ao encontro de dois bombardeiros russos a oeste de Portugal, no
espaço aéreo de jurisdição nacional, algures sobre o Oceano Atlântico. A localização precisa em que os F-16 da
Força Aérea Portuguesa intercetaram os bombardeiros russos é segredo militar.
Conta a NATO em comunicado que esta quinta-feira à noite foram detetados oito aeronaves russas - quatro
bombardeiros Tupolev-95 e quatro reabastecedores iL-78 - a sobrevoar, em formação, o Mar do Norte em
espaço aéreo internacional.
Seis acabaram por dar meia volta e regressaram à Rússia mas dois bombardeiros seguiram viagem para
sudoeste. Caças Typhoon da Força Aérea Britânica foram ao seu encontro. Quando as aeronaves russas já
sobrevoavam o Oceano Atlântico, foi a vez dos caças da Força Aérea Portuguesa ao serviço da NATO
intercetarem os bombardeiros que acabariam por voltar para casa.
Informa ainda a NATO que nenhuma destas aeronaves tinha comunicado previamente o seu plano de voo.
Contactados por rádio, também não responderam à chamada.
Nas últimas 48 horas a NATO registou "manobras aéreas incomuns" de "grande escala" da aviação militar de
Moscovo sobre o Oceano Atlântico e os mares Báltico, do Norte e Negro.
Em entrevista ao Expresso em maio deste ano, o coronel piloto-aviador Alves Francisco, 48 anos, comandante
da BA5, lembrava que "todos os países da NATO têm a obrigação de assegurar que o seu espaço aéreo é
protegido". E deu como exemplos "as questões do terrorismo e da utilização indevida de aviões civis e a
segurança de voo".
"Já o fizemos, para auxiliar, quer aviões civis, quer militares, em situações de emergência. Fazemos isso
diariamente neste espaço imenso. É essencial que tenhamos esta capacidade", rematou.
i
30-10-2014
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A FECHAR
Força Aérea portuguesa interceptou dois aviões russos
NATO preocupada: radares civis não detectam estes aparelhos
A Força Aérea Portuguesa esteve ontem envolvida numa operação para desviar oito aviões russos do espaço
aéreo europeu. Segundo informação tornada pública pela NATO, seis aeronaves foram interceptadas e
desviadas sobre a Noruega, mas duas chegaram a sobrevoar o Atlântico e só fizeram marcha atrás ao ser
interceptadas por dois caças F-16 da Força Aérea Portuguesa.
Em comunicado, a NATO mostrou preocupação com a ocorrência, uma vez que os aparelhos - quatro
caças-bombardeiros e quatro aviões-tanque - não declararam planos de voo nem mantiveram contacto com as
autoridades de aviação. "Representa um risco para a aviação civil, uma vez que os controladores de tráfego
aéreo não são capazes de detectar estas aeronaves e assegurar que não existe interferência com o tráfego
civil", informou a NATO.
Nos últimos dias já tinha sido detectada actividade atípica no espaço aéreo proveniente da Rússia.
JN Online
30-10-2014
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Interceção a aviões militares russos funcionou na "normalidade"
Dado que os aviões militares russos "não estavam a fazer a sua circulação nas condições necessárias em
termos de tráfego aéreo internacional", o comando da NATO "solicitou a intervenção dos F-16" que "estão
sempre em prontidão na Base de Monte Real", em Leiria, explicou José Pedro Aguiar-Branco, que se encontra
em Bogotá para estabelecer relações bilaterais com a Colômbia e abrir novas oportunidades de negócio para
empresas portuguesas na área da Defesa.Leia TambémTAGS
espaço aéreo,Força Aérea,Rússia,segurança
Jornal Notícias
30-10-2014
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NATO DETETA MANOBRAS INCOMUNS E DE GRANDE ESCALA FEITAS PELA RÚSSIA NO ESPAÇO
EUROPEU
PORTUGUESES AVIÕES RUSSOS
Dois bombardeiros soviéticos sobrevoaram costa sem autorização, pondo em xeque segurança nacional
F-16 portugueses escoltam bombardeiros russos
TENSÃO
CAÇAS F-16 portugueses intercetaram ontem bombardeiros estratégicos russos, obrigando-os a sair do espaço
aéreo nacional, de acordo com um comunicado do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA). O
incidente pode estar enquadrado nas tensões internacionais que rodeiam o conflito na Ucrânia.
Os caças portugueses, dois, segundo adianta o EMGFA, foram operados a partir da Base Aérea de Monte Real
(BA-5) da Força Aérea e ativados em cooperação com o sistema de alerta da NATO, onde Portugal está
integrado e que envolve radares da FAP. Os aviões russos foram intercetados no Atlântico a oeste da costa
portuguesa, segundo comunicado da NATO, que classifica o incidente como uma "atividade pouco comum da
aviação russa no espaço aéreo europeu". Os aviões russos, doisTupolev 95 (Tu-95 Bear H), bombardeiros de
longo alcance e usados também em ações de reconhecimento, não vinham identificados e não avisaram as
autoridades aeronáuticas, o que, sublinha a NATO, constituía um risco para o tráfego aéreo civil, uma vez que
estes aviões não vêm equipados com aviso. Os Tu-95 faziam parte de um grupo de quatro bombardeiros e
quatro reabastecedores aéreos 11-78 que tinha saído da Rússia, ontem, em direção aos céus ocidentais. A
força foi inicialmente intercetada pela Força Aérea norueguesa, levando a que dois Tu-95 e os quatro
reabastecedores regressassem à Rússia. Os outros Tu-95 continuaram, seguidos depois por caças ingleses e
voltaram, finalmente, para trás quando foram identificados e intercetados pelos F-16 portugueses. Ontem, a
NATO dava também conta no seu site de que F-16 portugueses integrados na missão da Aliança que está a
decorrer a partir da Lituânia na segurança para o Báltico intercetaram também ontem sete caças russos,
incluindo MiG-31 e Su-34. Os caças russos sobrevoavam a região do Báltico e voltaram para trás, depois de
serem intercetados pelos caças portugueses.
CARLOS VARELA
noticiasaominuto.com
30-10-2014
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Aguiar-Branco "Sistema funcionou na normalidade na interceção" de aviões russos
O ministro da Defesa disse hoje, em Bogotá, que "o sistema funcionou na normalidade" quando os caças F-16
portugueses intercetaram, identificaram e escoltaram dois aviões militares russos em espaço aéreo sob
jurisdição de Portugal. Dado que os aviões militares russos "não estavam a fazer a sua circulação nas
condições necessárias em termos de tráfego aéreo internacional", o comando da NATO "solicitou a intervenção
dos F-16" que "estão sempre em prontidão na Base de Monte Real", em Leiria, explicou José Pedro
Aguiar-Branco, que se encontra em Bogotá para estabelecer relações bilaterais com a Colômbia e abrir novas
oportunidades de negócio para empresas portuguesas na área da Defesa. PUB
"Significa que o sistema
funcionou na sua normalidade", disse o governante, sublinhado e esclarecendo que a interceção "não foi em
espaço aéreo nacional", mas sim "em espaço aéreo sob jurisdição nacional". Segundo o ministro, "foram
acionados os mecanismos normais sob comando da NATO" e os caças F-16 "saíram para a missão de
interceção e identificação" dos aviões militares russos, que, entretanto, "se desviaram e, por isso, não houve
necessidade de outro tipo de missão" e os aviões portugueses regressaram à Base de Monte Real. "A
situação, com certeza, será objeto de avaliação por parte da NATO" e será no âmbito da NATO que "serão
tomadas as medidas necessárias para acautelar este tipo de situações", disse Aguiar-Branco, insistindo: "O
que importa deixar muito claro é que o sistema funcionou". Aguiar-Branco explicou que a Força Aérea
Portuguesa (FAP) está a cumprir uma missão de policiamento aéreo no Báltico e, no âmbito desta missão,
"houve uma interceção no espaço aéreo respetivo por caças portugueses". "Esta situação [de quarta-feira] é
distinta da que ocorreu em espaço sob jurisdição portuguesa e também sob comando da NATO" no Báltico,
esclareceu.
Rádio Renascença
/ Noticiarios Hora-Hora
30-10-2014
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A NATO "mantém-se vigilante" face à recente intensificação de voos da Força Aérea russa no espaço europeu,
advertiu o secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg.
Record
30-10-2014
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Força aérea portuguesa interceta caças russos
A NATO anunciou que caças da Força Aérea, F-16, intercetaram e identificaram dois bombardeiros russos
sobre o Atlântico, a oeste da costa portuguesa. No comunicado, citado pela agência France Press, a NATO
denuncia que "detetou e controlou quatro grupos de aviões militares russos a realizarem manobras militares
significativas no espaço aéreo europeu", entre terça e ontem.
RTP Informação
/ Bom Dia Portugal
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A força Aérea Portuguesa intercetou dois aviões russos junto à costa. O incidente ocorreu ontem, quando as
aeronaves russas sobrevoavam águas internacionais. Os caças portugueses F16, intercetaram os aviões russos
em incumprimento das normas nacionais e da NATO. O Ministro da Defesa confirma a interceção.
Declarações: Aguiar-Branco, Ministro da Defesa
RTP Informação
/ Bom Dia Portugal
30-10-2014
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A força Aérea Portuguesa intercetou dois aviões russos junto à costa. O incidente ocorreu ontem, quando as
aeronaves russas sobrevoavam águas internacionais. Os caças portugueses F16, intercetaram os aviões russos
em incumprimento das normas nacionais e da NATO. O Ministro da Defesa confirma a interceção.
Declarações: Aguiar-Branco, Ministro da Defesa
RTP2
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A Força Aérea Portuguesa intercetou dois aviões russos ao largo de Peniche. O estado-maior General das
Forças Armadas confirma a operação realizada de acordo com o sistema de alerta da NATO. Este não foi o
único incidente com aviões russos no espaço aéreo dos países da NATO.
Declarações de:
- Aguiar-Branco, Ministro da Defesa
- Tenente-Coronel José Alvelos, Observatório de Segurança
Convidado em estúdio
- Rui Branco, Ex-Piloto F-16
SIC Notícias
/ Jornal da Meia Noite
30-10-2014
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Caças da Força Aérea portuguesas escoltaram dois bombardeiros russos que entraram no espaço aéreo
nacional esta quarta-feira sem autorização.
Sic Online
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F-16 portugueses escoltaram bombardeiros russos no Atlântico
A NATO escoltaram hoje aviões militares russos em espaço aéreo europeu. Em comunicado, a Aliança Atlântica
revela que detetou quatro grupos de aeronaves a realizarem manobras no espaço aéreo dos mares Báltico, do
Norte e Negro.
bombardeiros e quatro aeronaves de reabastecimento. Destes, seis alteraram as rotas, mas dois bombardeiros
continuaram o rumo, o que levou a força aérea britânica a enviar aviões para os escoltar e, mais tarde, os
passarem à Força Aérea Portuguesa, já em espaço aéreo nacional. A NATO diz que os aparelhos russos não
tinham apresentado planos de voo, não estabeleceram qualquer contacto com as autoridades de aviação civil e
não corresponderam às comunicações, o que "representa um risco potencial para os voos civis".
tvi24.iol.pt
30-10-2014
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Aguiar-Branco sobre aviões russos: «Sistema funcionou»
Ministro da Defesa comenta ação da F-16 portugueses sob comando da NATO O ministro da Defesa disse,
esta quarta-feira, em Bogotá, que «o sistema funcionou na normalidade»
jurisdição de Portugal. Dado que os aviões militares russos «não estavam a fazer a sua circulação nas
condições necessárias em termos de tráfego aéreo internacional», o comando da NATO «solicitou a intervenção
dos F-16»
Aguiar-Branco, que se encontra em Bogotá para estabelecer relações bilaterais com a Colômbia e abrir novas
oportunidades de negócio para empresas portuguesas na área da Defesa. «Significa que o sistema funcionou
na sua normalidade», disse o governante, sublinhado e esclarecendo que a interceção «não foi em espaço
aéreo nacional», mas sim «em espaço aéreo sob jurisdição nacional». Segundo o ministro, «foram acionados
os mecanismos normais sob comando da NATO»
identificação»
de outro tipo de missão»
certeza, será objeto de avaliação por parte da NATO»
medidas necessárias para acautelar este tipo de situações», disse Aguiar-Branco, insistindo: «O que importa
deixar muito claro é que o sistema funcionou». Aguiar-Branco explicou que a Força Aérea Portuguesa (FAP)
está a cumprir uma missão de policiamento aéreo no Báltico e, no âmbito desta missão, «houve uma interceção
no espaço aéreo respetivo por caças portugueses». «Esta situação [de quarta-feira] é distinta da que ocorreu
em espaço sob jurisdição portuguesa e também sob comando da NATO»
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29-10-2014
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Força aérea portuguesa escolta caças russos detetados pela NATO
Redação A- A A+ A NATO denunciou esta, quarta-feira, que foram detetadas, nos últimos dois dias, «manobras
aéreas incomuns» e de «grande escala» da Rússia no espaço aéreo sobre o Oceano Atlântico e nos mares
Báltico e do Norte e Negro.
Em comunicado, a NATO informou que caças da Força Aérea intercetaram e identificaram dois bombardeiros
russos sobre o Atlântico, a oeste da costa lusa.
Os F16 foram ao encontro dos dois bombardeiros TU-95, que depois de intercetados voltaram para trás, em
direção a norte.
Correio Manhã última hora
29-10-2014
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Aviões da Força aérea portuguesa escoltam bombardeiros russos
A NATO denunciou esta quarta-feira
no espaço aéreo sobre o Oceano Atlântico e os mares Báltico, do Norte e Negro, nos últimos dois dias.
Em comunicado, citado pela agência noticiosa AFP, a NATO adianta que "detetou e controlou quatro grupos de
aviões militares russos a realizarem manobras militares significativas no espaço aéreo europeu", entre terça e
quarta-feira.
Aeronaves de três países da Aliança Atlântica descolaram de quatro locais diferentes para realizarem as
missões de interceção dos quatro grupos de aviões militares russos "em manobras" nos espaços aéreos dos
mares Báltico, do Norte e Negro.
A mais importante operação mobilizou aparelhos de três países da NATO, após a detenção de um grupo de
oito aviões russos - quatro bombardeiros e igual número de aeronaves de reabastecimento - a voarem em
formação sobre o Atlântico. Aviões da força aérea norueguesa dirigiram-se ao encontro dos aparelhos russos
para os identificar.
Seis aviões militares russos alteraram as rotas, mas dois outros, bombardeiros Tupolev-95, não alteraram o
percurso, levando aparelhos da força aérea britânica a descolarem para os escoltar até serem entregues à
Força Aérea Portuguesa, igualmente para escolta, no espaço aéreo português.
controlados pelas forças britânicas e norueguesas.
Segundo a NATO, os aparelhos russos não tinham apresentado planos de voo, não estabeleceram qualquer
contacto com as autoridades de aviação civil e não corresponderam às comunicações, o que "representa um
risco potencial para os voos civis".
Outra operação foi conduzida pela Força Aérea turca sobre o mar Negro, para controlar um grupo de quatro
aeronaves russas, incluindo dois bombardeiros Tupolev-95, disse a NATO.
Expresso OnLine
29-10-2014
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Caças portugueses interceptam aviões militares russos
Caças da Força Aérea Portuguesa escoltaram dois bombardeiros russos no espaço aéreo português, segundo a
NATO, que denunciou hoje "manobras aéreas incomuns" de "grande escala" da aviação militar de Moscovo no
espaço aéreo europeu.
A agência noticiosa francesa AFP noticiou hoje que a NATO anunciou que detetou "manobras aéreas incomuns"
e de "grande escala" da Rússia no espaço aéreo sobre o Oceano Atlântico e os mares Báltico, do Norte e Negro,
nos últimos dois dias.
Segundo a NATO, os aparelhos russos não tinham apresentado planos de voo, não estabeleceram qualquer
contacto com as autoridades de aviação civil e não corresponderam às comunicações, o que "representa um
risco potencial para os voos civis".
Em comunicado, citado pela agência noticiosa AFP, a NATO adianta que "detetou e controlou quatro grupos de
aviões militares russos a realizarem manobras militares significativas no espaço aéreo europeu", entre
terça-feira e hoje.
Aeronaves de três países da Aliança Atlântica descolaram de quatro locais diferentes para realizarem as
missões de interceção dos quatro grupos de aviões militares russos "em manobras" nos espaços aéreos dos
mares Báltico, do Norte e Negro.
A mais importante operação mobilizou aparelhos de três países da NATO, após a detenção de um grupo de oito
aviões russos - quatro bombardeiros e igual número de aeronaves de reabastecimento - a voarem em formação
sobre o Atlântico. Aviões da força aérea norueguesa dirigiram-se ao encontro dos aparelhos russos para os
identificar.
Seis aviões militares russos alteraram as rotas, mas dois outros, bombardeiros Tupolev-95, não mudaram o
percurso, levando aparelhos da força aérea britânica a descolarem para os escoltar até serem entregues à
Força Aérea Portuguesa, igualmente para escolta, no espaço aéreo português.
Os outros aviões russos foram controlados pelas forças britânicas e norueguesas.
Outra operação foi conduzida pela Força Aérea turca sobre o mar Negro, para controlar um grupo de quatro
aeronaves russas, incluindo dois bombardeiros Tupolev-95, disse a NATO.
Caças alemães também intervieram na terça-feira, para controlar um grupo de sete aviões de combate russos
em manobras sobre o mar Báltico.
ionline.pt
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F-16 interceptam e identificam bombardeiros russos
Caças da Força Aérea Portuguesa escoltaram dois bombaredeiros russos, segundo a NATO, que denunciou
hoje "manobras aéreas incomuns" de "grande escala" da aviação militar de Moscovo no espaço aéreo europeu.
A agência noticiosa francesa AFP noticiou hoje que a NATO anunciou que detetou "manobras aéreas incomuns"
e de "grande escala" da Rússia no espaço aéreo sobre o Oceano Atlântico e os mares Báltico, do Norte e
Negro, nos últimos dois dias. Segundo a NATO, os aparelhos russos não tinham apresentado planos de voo,
não estabeleceram qualquer contacto com as autoridades de aviação civil e não corresponderam às
comunicações, o que "representa um risco potencial para os voos civis". Em comunicado, citado pela agência
noticiosa AFP, a NATO adianta que "detetou e controlou quatro grupos de aviões militares russos a realizarem
manobras militares significativas no espaço aéreo europeu", entre terça-feira e hoje. Aeronaves de três países
da Aliança Atlântica descolaram de quatro locais diferentes para realizarem as missões de interceção dos quatro
grupos de aviões militares russos "em manobras" nos espaços aéreos dos mares Báltico, do Norte e Negro. A
mais importante operação mobilizou aparelhos de três países da NATO, após a deteção de um grupo de oito
aviões russos - quatro bombardeiros e igual número de aeronaves de reabastecimento - a voarem em formação
sobre o Atlântico. Aviões da força aérea norueguesa dirigiram-se ao encontro dos aparelhos russos para os
identificar. Seis aviões militares russos alteraram as rotas, mas dois outros, bombardeiros Tupolev-95, não
mudaram o percurso, levando aparelhos da força aérea britânica a descolarem para os escoltar até serem
entregues à Força Aérea Portuguesa, igualmente para escolta. Os outros aviões russos foram controlados
pelas forças britânicas e norueguesas. Outra operação foi conduzida pela Força Aérea turca sobre o mar
Negro, para controlar um grupo de quatro aeronaves russas, incluindo dois bombardeiros Tupolev-95, disse a
NATO. Caças alemães também intervieram na terça-feira, para controlar um grupo de sete aviões de combate
russos em manobras sobre o mar Báltico. Com Lusa
Rádio Renascença Online
29-10-2014
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Caças portugueses interceptam aviões russos em espaço aéreo luso
NATO detectou "manobras aéreas incomuns" e de "grande escala" da Rússia no espaço aéreo sobre o Oceano
Atlântico e os mares Báltico, do Norte e Negro, nos últimos dois dias. A NATO detectou "manobras aéreas
incomuns" e de "grande escala" da Rússia no espaço aéreo sobre o Oceano Atlântico e os mares Báltico, do
Norte e Negro, nos últimos dois dias, incluindo no espaço aéreo português.
Em comunicado, citado pela agência noticiosa France Press, a NATO adianta que "detectou e controlou quatro
grupos de aviões militares russos a realizarem manobras militares significativas no espaço aéreo europeu".
Aeronaves de três países da Aliança Atlântica descolaram de quatro locais diferentes para realizarem as
missões de intercepção dos quatro grupos de aviões militares russos "em manobras" nos espaços aéreos dos
mares Báltico, do Norte e Negro.
A mais importante operação mobilizou aparelhos de três países da NATO, após a detenção de um grupo de oito
aviões russos - quatro bombardeiros e igual número de aeronaves de reabastecimento - a voarem em formação
sobre o Atlântico. Aviões da força aérea norueguesa dirigiram-se ao encontro dos aparelhos russos para os
identificar.
Seis aviões militares russos alteraram as rotas, mas dois outros, bombardeiros Tupolev-95, não alteraram o
percurso, levando aparelhos da força aérea britânica a descolarem para os escoltar até serem entregues à
Força Aérea Portuguesa, igualmente para escolta, no espaço aéreo português.
Os outros aviões russos foram controlados pelas forças britânicas e norueguesas.
Segundo a NATO, os aparelhos russos não tinham apresentado planos de voo, não estabeleceram qualquer
contacto com as autoridades de aviação civil e não corresponderam às comunicações, o que "representa um
risco potencial para os voos civis".
Outra operação foi conduzida pela Força Aérea turca sobre o mar Negro, para controlar um grupo de quatro
aeronaves russas, incluindo dois bombardeiros Tupolev-95, disse a NATO.
Caças alemães também intervieram na terça-feira, para controlar um grupo de sete aviões de combate russos
em manobras sobre o mar Báltico.
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Portugal ajuda NATO a controlar aviões russos
A NATO denunciou esta quarta-feira que detetou "manobras aéreas incomuns" e de "grande escala" da Rússia
no espaço aéreo sobre o Oceano Atlântico e os mares Báltico, do Norte e Negro, nos últimos dois dias.
Em comunicado, citado pela agência noticiosa AFP, a NATO adianta que "detetou e controlou quatro grupos de
aviões militares russos a realizarem manobras militares significativas no espaço aéreo europeu", entre terça e
quarta-feira.
Aeronaves de três países da Aliança Atlântica descolaram de quatro locais diferentes para realizarem as
missões de interceção dos quatro grupos de aviões militares russos "em manobras" nos espaços aéreos dos
mares Báltico, do Norte e Negro. A mais importante operação mobilizou aparelhos de três países da NATO, após
a detenção de um grupo de oito aviões russos - quatro bombardeiros e igual número de aeronaves de
reabastecimento - a voarem em formação sobre o Atlântico.
Aviões da força aérea norueguesa dirigiram-se ao encontro dos aparelhos russos para os identificar. Seis aviões
militares russos alteraram as rotas, mas dois outros, bombardeiros Tupolev-95, não alteraram o percurso,
levando aparelhos da força aérea britânica a descolarem para os escoltar até serem entregues à Força Aérea
Portuguesa, igualmente para escolta, no espaço aéreo português. Os outros aviões russos foram controlados
pelas forças britânicas e norueguesas.
Segundo a NATO, os aparelhos russos não tinham apresentado planos de voo, não estabeleceram qualquer
contacto com as autoridades de aviação civil e não corresponderam às comunicações, o que "representa um
risco potencial para os voos civis".
Outra operação foi conduzida pela Força Aérea turca sobre o mar Negro, para controlar um grupo de quatro
aeronaves russas, incluindo dois bombardeiros Tupolev-95, disse a NATO. Caças alemães também intervieram
na terça-feira, para controlar um grupo de sete aviões de combate russos em manobras sobre o mar Báltico.
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Caças F-16 da Força Aérea intercetaram dois aviões russos junto à costa portuguesa. O incidente aconteceu
esta quarta-feira quando as aeronaves russas sobrevoavam águas internacionais. Os caças portugueses
intercetaram os aviões russos em cumprimento das normas nacionais e das normas da NATO.
Em declarações ao telefone - General Loureiro dos Santos
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Em comunicado, a NATO esclarece que os caças da Força Aérea interceptaram e identificaram dois
bombardeiros russos sobre o Atlântico, a oeste da costa portuguesa.
Os F-16 foram ao encontro dos dois bombardeiros TU-95, que depois de interceptados voltaram para trás,
voando de volta para norte.
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A Força Aérea portuguesa esteve envolvida em vigilância da NATO.
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F16 lusos dão caça a russos
IL-20 Coot, de guerra eletrónica e recolha de informações, entrou no espaço aéreo da Estónia
SÉRGIO A. VITORINO
Uma parelha de caças F16 portuguesa obrigou terça-feira um avião espião russo a abandonar espaço aéreo da
NATO e a regressar a casa. Portugal lidera até janeiro o policiamento aéreo dos três países do Báltico sem
força aérea - Lituânia, Letónia e Estónia aderiram à aliança atlântica em 2004.
O IL-20 Coot russo, para guerra eletrónica e recolha de informações, descolou de Kaliningrado, um enclave
russo no Báltico.
Foi detetado nos radares da NATO, apesar de voar sem informar os controlos de tráfego e ter os equipamentos
identificativos desligados - um risco para a aviação civil. A NATO acredita que ia em espionagem, embora os
russos aleguem que estavam em treino.
Voou em direção à Dinamarca, mas não entrou no espaço aéreo desse país porque dois caças dinamarqueses
saíram ao seu caminho. Fugiu para norte, para a Suécia, mas estes também o perseguiram. Entrou então na
área de responsabilidade portuguesa. Penetrou 600 metros no espaço aéreo da Estónia (e da NATO), junto à
ilha de Saaremaa. Em menos de um minuto foi intercetado pelos F16 lusos, que largaram armados com
mísseis da base de Siauliai (Lituânia) . Os portugueses puseram-se ao lado do espião e obrigaram-no a sair do
espaço aéreo da NATO, escoltando-o.
As interceções a aviões russos no Báltico têm aumentado desde a crise da Crimeia, em março.
Portugal tem quatro F16 e 70 militares no Báltico. Lidera a missão desde setembro. Já estiveram empregues
seis F16, mas dois regressaram a Monte Real (Leiria) por não haver na base lituana espaço suficiente para os
recolher do intenso frio, que danifica os sistemas dos caças.
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Caças F-16 intercetam aviões russos