Três novos Sacerdotes a serviço da Igreja Católica em Niterói N o dia 15 de junho passado foram ordenados três novos Sacerdotes, a cerimônia foi realizada na Paróquia de Nossa Senhora da Conceição em Pacheco (São Gonçalo). Os Padres Alessandro Renato da Silva (Alex), Angelo de Azevedo Souza e Júlio Cesar Silva e Silva receberam o Sacramento da Ordem Sacerdotal pelas mãos do nosso Arcebispo Dom José Francisco Rezende Dias. Estiveram presentes Dom Frei Alano Maria Penna (Arcebispo Emérito de Niterói) e Dom Tarcísio Nascentes dos Santos (Bispo da Diocese de Duque de Caxias e São João de Meriti). Na ocasião, foram acolhidas aproximadamente três mil pessoas que foram saudar os Neossacerdotes. Jovens da paróquia Nossa Senhora do Amparo falam sobre a Semana Missionária no Município. Página 2 Acompanhe os ensinamentos do Pe. José Otacio sobre a Oração do Credo. Página 3. Conheça e ajude a Creche Comunitária São Bento, em Itaipuaçu. Página 4 Primeira Missa do Padre Angelo Como muito alegria os fiéis da Paróquia de Nossa Senhora do Amparo acolheram o Padre Angelo Azevedo. Recém ordenado, este sacerdote celebrou sua primeira Missa em nossa comunidade, onde no ano de 2010 ele fez seu estágio pastoral. Obrigado Padre Angelo por vir nos prestigiar! O tijolo vale mais que o homem? Por Jorge Antonio Paes Lopes. Página 5 Irmã Luzia fala da juventude como força renovadora da Igreja de Cristo. Página 6 Maricá Católico - Pág. 1 Semana Missionária: Faltam poucos dias para a Semana Missionária! Vale lembrar que essa será a semana que antecederá a semana da Jornada Mundial da Juventude, numa preparação para cerca de 200 jovens peregrinos de nacionalidades italiana, mexicana, argentina e venezuelana, os quais serão acolhidos por famílias das paróquias de Maricá. A expectativa pela recepção aos peregrinos aumenta a medida que a data se aproxima. A preparação para essa recepção teve seu início há um ano, quando a Paróquia Nossa Senhora do Amparo disponibilizou cursos de língua, almoços nas capelas, cantina funcionando ao final das missas. Deu-se uma maior ênfase ao curso de língua italiana quando ficamos sabendo que receberíamos um maior número jovens vindos da Itália. Desse modo, apenas a língua italiana continuou sendo contemplada sob a orientação da professora Raphaela Lourenço(segunda-feira) e da professora Valéria Gama (sexta-feira). Além dessa preparação, percebemos a aproximação da JMJ quando, de forma emocionada e alegre, recebemos a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora em nosso município. Os jovens italianos chegarão à nossa cidade no próximo dia 16 e, durante a Semana Missionária, seguirão uma programação de intercâmbio cultural-religioso. Estão previstos também passeios pelos pontos turísticos de Maricá, partilhas, atividades culturais, eventos que reunirão as Paróquias de Nossa Senhora de Fátima (Itaipuaçu), São José (São José de Imbassaí) e Nossa Senhora do Amparo (centro), além de uma visita ao Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. Agora é esperar a Semana Missionária e receber esses irmãos peregrinos com muita alegria. Claudia Gonçalves e Michel Costa (Jovens da Paróquia N.S. do Amparo) Sagrado Coração de Jesus A devoção ao Coração de Jesus existe desde os primeiros tempos da Igreja, desde que se meditava no lado e no Coração aberto de Jesus, de onde saiu sangue e água. Desse Coração nasceu a Igreja e por esse Coração foram abertas as portas do Céu. O mês de junho é dedicado ao Sagrado Coração de Jesus, cuja solenidade litúrgica celebramos dia 07. A Capela dedicada a Ele teve em sua programação, almoço, terço e Santa Missa. Celebrarmos juntos com comunidade é muito gratificante, pois todos, sempre unidos, trabalhamos muito. O café da manhã começou com bastante ânimo e disposição. Seguimos assim o dia todo até a grande procissão encerrando com a Santa Missa. Jornal Maricá Católico Sede: Rua Álvares de Castro, n° 239-A Telefone: (21) 2637-2111 E-mail: [email protected] Impressão: O Globo Tiragem: 10 mil exemplares Jornalista Responsável: Sandro Ronquetti Diagramação, arte e anúncios: Paulo Rezende (OlhinZU Estúdio) [email protected] Deolinda Santos - [email protected] Horários das Missas nas Comunidades e Matriz Paróquia de N. S. do Amparo 1º Sábado: Capela de N. S. da Piedade Bambuí - 16h 30 min / Capela da Sagrada Família - Gamboa - 16h 30 min / Capela de Santa Edwiges - Guaratiba - 18h 1º Domingo: Capela de São Sebastião – Manoel Ribeiro 8h 30 min / Capela de Nossa Senhora da Saúde - Ubatiba 8h 30 min / Capela de São João Batista - Espraiado 10h. 2º Sábado: Capela de São Francisco de Assis - Pindobas - 16h 30 min / Capela de N. S. Aparecida - Bananal 17h 30 min / Capela de Santo Antônio - Caju 18h 2º Domingo: Capela de Nossa Senhora das Graças – Ponta Negra - 8h / Capela de Nossa Senhora da Conceição - Barra - 8h 30 min / Capela de São João Batista - Cordeirinho - 9h 30 min 3º Sábado: Capela de Nossa Senhora da Saúde - Ubatiba 16h 30 min / Capela de Santa Edwiges - Guaratiba 17h30 / Capela de São João Batista - Espraiado 18h 3º Domingo: Capela de Nossa Senhora da Piedade - Bambuí - 8h / Capela da Sagrada Família - Gamboa - 8h 30 min / Capela de Santo Antônio - Caju - 9h 30 min 4º Sábado: Capela de São João Batista Cordeirinho - 16h 30 min / Capela de São Sebastião – Manoel Ribeiro - 17h 30 min / Capela de Nossa Senhora das Graças – Ponta Negra - 18h 4º Domingo: Capela de São Francisco de Assis - Pindobas - 8h / Capela de Nossa Senhora Aparecida - Bananal - 8h 30 min / Capela de Nossa Senhora da Conceição Barra - 9h 30 min 5º sábado: Capela da Mãe Rainha – Jardim Nova Metrópole - 17h / Capela de São Pedro - Araçatiba - 17h 30 min / Sábado Paróquia – Centro 19h 30 mim Domingo: Paróquia – Centro - 7h / 10h 30 min 19h. 2ª - Paróquia – Centro - 8h 3ª a 6ª - Paróquia – Centro - 8h / 19h Paróquia Nossa Senhora de Fátima Sábado: Capela N. S. Aparecida - Recanto - 18h30. Domingo: Capela Santa Rita de Cássia 8h / Paróquia – Itaipuaçu - 10h e 19h / 3ª - Capela Nossa Senhora Aparecida 18h30 / Paróquia – Itaipuaçu - 19h / 5ª - Capela Santa Rita de Cássia - 17h Paróquia de São José Sábado: Capela Sagrado Coração de Jesus – Ponta Grossa - 16h / Capela Nossa Senhora de Fátima – Chácara de Inoã - 18h / Paróquia – São José - 20h Domingo: Paróquia – São José 8h / Capela de Nossa Senhora de Bonsucesso Inoã - 9h 30 min / Capela de Santa Rita - Retiro - 18h / Capela de São João Batista - Spar 19h 30 min / 3ª - Paróquia – São José - 19h / 6ª - Paróquia – São José - 19h Revisão gramatical: Jorge Antonio Paes Lopes Envio de Anúncios: [email protected] Fotógrafos: Deolinda Santos, Rita de Cássia Cole, Flaviane Americano, Jeferson Santos, Luiz Angelo e Fotógrafo Paulo Fábio de Rezende (www.reportagemsocial.com.br) Tratamento de Imagens: André Cossich Coordenação e supervisão: Pároco: Pe. Marcos Drumond Calixto Vigário Paroquial: Pe. Jadilson Martins Paróquia São José: Pe Pedro de Oliveira Morais Paróquia de N. S. de Fátima: Pe. Jacinto Wójcik SAC Informativo das Paróquias de Nossa Senhora do Amparo, Nossa Senhora de Fátima e São José do Munícipio de Maricá, RJ, Brasil. Responsável / Contatos para anúncios: José Ignacio - Itaipuaçu: (21) 9976-0958 Otto Pereira - São José: (21) 9969-8433 Deolinda Santos - Centro: (21) 8643-4263 O Jornal Maricá Católico não se responsabiliza por materias de terceiros publicados neste jornal. Todas as materias são de inteira resposabilidade de seus autores. Artigo IV: “Creio em Jesus Cristo, que padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado” Jesus padeceu, sofreu em um nível misterioso, aquele sofrimento inocente que traz consigo o plus devido à ingratidão, rejeição e incompreensão que o acompanham. Mas, o que temos nesse padecimento? Temos a ovelha que se deixa levar ao matadouro, que não afasta o rosto dos que lhe arrancam a barba. É o sofrimento de quem escolhe beber o cálice até o fim. Que cálice? O Cálice da sua missão, da vontade do Pai. Por que sofreu? Porque precisava redimir também o sofrimento, tirar dele o veneno que nos poderia levar à revolta, dando-lhe uma reserva de sentido. A este sofrimento é somada a experiência do abandono pelo Pai. O Pai amou tanto o mundo que, por um momento, o Filho se sente abandonado, visto que a atenção do Pai está no mundo, mundo “tanto” amado. O que o levou à morte? Jesus foi “pedra de tropeço” para aqueles que estavam fechados na imobilidade das instituições do poder, da Lei, do Tempo e dos costumes. A fé em Jesus exigia desinstalar-se. Sem a pobreza de espírito para acolher sua novidade, ele se tornava uma ameaça. Jesus não aboliu a Lei, nem se propôs a destruir o templo, mas é certo que diante dele que era a realidade, esses elementos eram sombra. Não quis ele tomar o reino de César; suas palavras de não-violência e atitudes pacíficas desautorizam essa hipótese. Ele não foi acolhido; foi rejeitado como pedra desnecessária para a construção da esperança daquelas pessoas que decidiam as sortes; ao menos pensavam que podiam decidir. A palavra diz que ele morreu “segundo as Escrituras”. Não segundo a morte de Adão, morte gerada pelo orgulho humano, mas enquanto cumprimento da morte como entrega do Servo sofredor da profecia de Isaias (Is 52,13 – 53,12). Ninguém tira a vida de Jesus, ele a entrega livremente. Foi o amor de Jesus que nos redimiu. O sangue derramado é sacramen- to do amor. Não é por outro motivo que a Eucaristia é o sacramento do amor, pois celebra a doação do corpo e do sangue para nossa salvação. “A hora da cruz é o dia da reconciliação” (Ratzinger). Quem matou Jesus? Não há sentido algum culpar os judeus pela morte de Jesus, esse é um erro histórico e teológico. Erro histórico, porque nem todos os judeus queriam sua morte; lembremo-nos que sua mãe e seus discípulos eram judeus. Do ponto de vista teológico, todos os nossos pecados concorreram para a morte de Jesus. Estamos diretamente implicados no fato. Na Eucaristia Jesus antecipa essa sua entrega. Essa entrega tem seu momento decisivo no Getsêmani, quando a vontade humana de Jesus acolhe a disponibilidade de amar-nos até o fim e glorificar o Pai. Neste ato de vontade são arrastadas nossas vontades rebeldes; quem deixar-se arrastar experimentará a resposta do Pai a esse sim à sua vontade. Em Jesus, verdadeiro homem, há um “sim irrestrito que o ser humano diz a Deus” (Ratzinger). A sepultura de Jesus reforça o realismo da sua morte. No Batismo experimentamos, de forma espiritual, a participação nesse sepultamento de Cristo, para que, como ele, sejamos participantes da vida nova que o Pai dá pela ação do Espírito Santo. Pe. José Otacio Oliveira Guedes CRECHE COMUNITÁRIA SÃO BENTO: Plantando a semente do bem! Você sabia que Maricá tem um projeto social, a Creche Comunitária São Bento, cuja construção foi custeada por paróquias na Suíça? Localizada na Morada das Águias, em Itaipuaçu, a creche pertence à Mitra Arquidiocesana de Niterói e possui um convênio firmado com a Prefeitura de Maricá. A creche hoje atende a cerca de 75 crianças, mas tem capacidade para atender 100, pois possui 4 salas podendo comportar até 25 crianças cada. Entretanto, devido à instabilidade financeira e o não cumprimento do convênio firmado com a Prefeitura, apenas 3 dessas salas estão em uso. A manutenção diária da creche é feita por 8 funcionários, além dos pais e voluntários da própria comunidade e às vezes por jovens que vêm prestar serviço social no país, e fazendo jus ao nome do local, ajudam às crianças do município a voarem alto, bem alto, assim como suas famílias. Com educação infantil de qualidade, os responsáveis por esta bela missão já são velhos conhecidos dos paroquianos de Itaipuaçu: Wolfgang, alemão, diácono permanente da paróquia há cerca de dez anos e Fabiana, brasileira, co-fundadora da Creche e esposa do diácono com quem tem dois filhos (Bruno e Chiara) além de Ingrid (15) pela qual assumiram a responsabilidade tutorial. A Fabiana já preparou as famílias e crianças Pág. 4 - Maricá Católico da Creche anos atrás pela criação da Pastoral da Criança em Itaipuaçu. O diácono Wolfgang se formou em filosofia na Universidade Jesuíta em Frankfurt na Alemanha, na mesma pela qual passou também o atual Papa Francisco por um tempo. Concluindo seu estudos teológicos aqui no Brasil, o diácono Wolfgang tem se dedicado, ao longo desses dez anos, às igrejas da região, fazendo celebrações e colaborando com os párocos, outrora da Paróquia de São Sebastião de Itaipu, em Niterói, e hoje da Paróquia N.S. de Fátima, pela qual se empenhou por sua emancipação em 2009. Possibilitou ainda, que 3 jovens de Itaipuaçu pudessem conhecer uma comunidade ecumênica na França (Taizé), solidificando ainda mais as raízes evangelizadoras na Igreja local. Responsáveis por manter de pé esse trabalho que vai além do ensino de um currículo do MEC, o casal destaca que valores como solidariedade, respeito ao próximo, amor a Deus e à criação, dentre outros, são parte integrante do que se ensina na creche. A Creche Comunitária São Bento atende em tempo integral, diariamente, às crianças carentes da região, oferecendo educação de qualidade e alimentação saudável, sem cobrar nada dos alunos. Por isso, para que esta obra continue plantando essa semente do bem, vale a pena fazer uma visitinha à creche e colaborar para manter a qualidade dessa distribuição de amor que alavanca a qualidade de vida não só das crianças matriculadas, mas de todas as famílias envolvidas nesse trabalho. Somos Igreja e, como tal, temos um compromisso com a primazia do bem comum, conforme ensina a Doutrina Social da nossa Igreja. O “TIJOLO” VALE MAIS QUE O “HOMEM”? No último dia 18 de maio, na Praça de São Pedro, no Vaticano, por ocasião da Vigília de Pentecostes, o Papa Francisco, em sua homilia, contou-nos uma história que falava da importância que antigamente era dada ao tijolo, um objeto indispensável na construção das torres. Na época da Torre de babel, quando uma torre caía por falta de perícia dos operários, havia rigorosas críticas e punições porque muitos tijolos eram desperdiçados com a queda. A preocupação com os tijolos era enorme. Nessa mesma época, quando um operário se feria ou até mesmo caía da torre e morria, ninguém se importava tanto. O importante era prosseguir na construção da torre e garantir que os tijolos não se perdessem. Nos nossos dias acontece algo semelhante. Quando caem as bolsas de valores há grande repercussão na mídia, muitos se comovem e buscam estratégias para reverter o quadro. Quando grandes empresas se arruínam financeiramente, as manchetes dos jornais dão destaque uníssono ao fato. Os juros, as bolsas de valores, a inflação são assuntos de destaque nos nossos dias. Não vemos esse destaque em relação à fome, aos mais pobres, aos serviços essenciais negados à população, aos desvios do dinheiro público, etc. Segundo o Papa Francisco, essa é a grande crise da humanidade contemporânea. Damos mais valor às coisas materiais, às perdas materiais, do que à vida... A vida é um bem de valor incalculável. Oportunamente, não podemos deixar de refletir sobre os atuais acontecimentos do Brasil. Reivindicações são legítimas e a participação na vida política é um dever dos cristãos, conforme preceitua a doutrina social de nossa Igreja. Lutar pelo bem comum é um dos princípios dessa doutrina que parece esquecida (ou desconhecida) pelos católicos do Brasil. Não se evangeliza apenas repetindo as palavras textuais do evangelho. Ações concretas de amor ao próximo e preocupação com o bem comum podem valer mais do que grandes discursos evangélicos que têm nas palavras seu próprio fim. Vamos transformar mais nossas palavras em ações no mundo! Bandeira da Semana Missionária da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima de Itaipuaçu Jorge Antonio Paes Lopes Amados, Em primeiríssima mão nossa bandeira da Semana Missionária: Reunimos as três nações em uma só: Um só povo e uma só nação é o lema da bandeira. Itália, Venezuela e Brasil. Todos unidos pela JMJ. As estrelas da bandeira da Venezuela, que também estão presentes na bandeira do Brasil coroam o coração da jornada, a seta formada pelas cores amarelas apontam e se encontram no Brasil e a Itália se une a Venezuela em um só pavilhão. Lindo!!! Só a JMJ pode fazer isso!!! E isso é só o começo. Esperamos ansiosos por esse encontro! Joyce e Marcelo. JUVENTUDE: A FORÇA RENOVADORA DA IGREJA N este mês de julho o nosso olhar se volta de modo especial para a juventude. A jornada mundial da juventude faz com que os jovens se encontrem com o Papa para escutá-lo. Que cada jovem esteja com o coração aberto e atento para o que Deus quer falar-lhe através de seu representante. A Juventude não é uma época na vida, mas uma qualidade da alma. Essa qualidade não se mede com o calendário nem com o relógio, mas com a esperança: é mais jovem quem tem mais esperanças, quem possui um ideal mais forte. Ser jovem é o milagre de poder ser tudo. É o mistério de poder ser nada. O Beato João Paulo II dizia que “a Igreja vê na juventude uma enorme força renovadora, símbolo da própria Igreja. E a Igreja faz isto não por tática, mas por vocação, já que é chamada à constante renovação de si mesma, isto é, a um incessante rejuvenescimento”. Embora não se conta disso, a juventude vai ao encontro de um Messias, Cristo, o qual caminha em direção dos jovens. Somente ele torna o jovem verdadeiramente livre. Este é o Cristo que deve ser apresentado aos jovens como libertador integral que, pelo espírito das bem-aventuranças, oferece a todo jovem a inserção num processo de constante conversão; compreende suas fraquezas e oferece-lhe um encontro muito pessoal com Ele e com a comunidade, nos sacramentos da reconciliação e da Eucaristia. O jovem deve experimentar Cristo como amigo pessoal que nunca falha, caminho de total realização. Com ele e pela lei do amor, o jovem caminha em direção do Pai comum e dos irmãos. Com isto, sente-se verdadeiramente feliz. Os jovens devem sentir que são Igreja, experimentando-a como lugar de comunhão e participação. Assumindo as atitudes de Cristo, o jovem promove e defende a dignidade da pessoa humana. Em virtude do batismo, é filho do único Pai, irmão de todos os homens e contribui para a edificação da Igreja. Por isso, a Igreja aceita suas críticas, por reconhecer-se limitada em seus membros, e os quer gradualmente responsáveis na construção até que os envie como testemunhas e missionários, especialmente à grande massa juvenil. Nela, os jovens sentem-se povo novo, o povo das bem-aventuranças, sem outra segurança que a de Cristo; um povo dotado de coração de pobre, contemplativo, em atitude de escutar e discernir evangelicamente, construtor de paz, portador de alegria e de um projeto libertador completo em favor, sobretudo, de seus irmãos jovens. A Virgem Mãe bondosa, indefectível na fé, educa o jovem para ser Igreja. Assumindo as atitudes de Cristo, o jovem promove e defende a dignidade da pessoa humana. Em virtude do batismo, é filho do único Pai, irmão de todos os homens e contribui para a edificação da Igreja. Sente-se cada vez mais “cidadão universal”, instrumento na construção da comunidade latino-americana e universal. A Igreja confia nos jovens (cf. EN 72). Eles são a sua esperança. A Igreja evangelizadora faz um veemente apelo para que os jovens nela busquem o lugar de sua comunhão com Deus e os homens a fim de construir “a civilização do amor” e edificar a paz na justiça. Convida-os a que se comprometam eficazmente numa ação evangelizadora que não exclua ninguém, de acordo com a situação em que vivem, e tendo predileção pelos mais pobres. A Igreja tem tantas coisas para dizer aos jovens, e os jovens têm tantas coisas a dizer à Igreja. Este diálogo recíproco, que deverá fazer-se com grande alegria, cordialidade, clareza e coragem, favorecerá o encontro e o intercâmbio das gerações, e será fonte de riqueza e de juventude para a Igreja e para a sociedade civil. Na sua mensagem aos jovens em 1965, o Concílio diz: “A Igreja olha para vós com confiança e amor... Ela é a verdadeira juventude do mundo. Olhai para ela e nela encontrareis o rosto de Cristo”. Contemplai e refleti! Deus criou-nos para partilhar a sua própria vida, chama-nos para ser seus filhos, membros vivos do Corpo Místico de Cristo, templos luminosos do Espírito do Amor. Chama-nos para ser seus: quer que todos sejam santos. Caros jovens tende a santa ambição de ser santos, como Ele é santo! Com Cristo a santidade “projeto divino para todo batizado” torna-se realizável. Contai com Ele; crede na força invencível do Evangelho e pode a fé como fundamento da vossa esperança. Jesus caminha convosco, renova o vosso coração e fortalece-vos com o vigor do seu Espírito. Jovens de todos os continentes não tenham medo de ser os santos dos dias de hoje! Sede contemplativos e amantes da oração, coerentes com a vossa fé e generosos no serviço aos irmãos, membros vivos da Igreja e artífices da paz. Para realizardes esse importante projeto de vida, permanecei na escuta da sua Palavra, hauri vigor dos sacramentos, especialmente da Eucaristia e da Confissão. O Senhor quer que sejais apóstolos intrépidos do seu Evangelho e construtores de uma nova humanidade. Com efeito, como podereis afirmar que credes em Deus que se fez homem, se não tomais posição contra aquilo que avilta a pessoa humana e a família? Se credes que Cristo revelou o amor do Pai por todas as criaturas, não podeis deixar de empregar todo o esforço para contribuir na edificação de um mundo novo, fundado sobre o poder do amor e do perdão, sobre a luta contra a injustiça e toda a miséria física, moral, espiritual, sobre a orientação da política, da economia, da cultura e da tecnologia ao serviço do homem e do seu desenvolvimento integral. Os jovens devem ser instruídos convenientemente e a tempo sobre a dignidade, a função e o exercício do amor conjugal, a fim de que, preparados no cultivo da castidade, possam passar, na idade própria, do noivado honesto para as núpcias. Deve a castidade do corpo ser reflexo da interior pureza dos desejos, dos afetos, dos pensamentos. Que os jovens possam encontrar o seu único tesouro em Cristo, pois só Ele deve ser a razão de toda nossa vida. Ele é o verdadeiro amigo que nunca nos abandona. Jovens estejam atentos à vontade de Deus em sua vida e possas responder com alegria o chamado que Deus lhe fizer. Não tenhas medo de dar o sim, pois Ele não nos pedirá nada que seja difícil que não possamos abraçar e segui-lo. Aproveitem os momentos de graça em suas vidas. Abra o seu coração e mergulhe em Deus para viver cada momento da JORNADA como meio de ir ao encontro da verdadeira felicidade e santidade. Irmã Maria Luzia, INSBC Direito à cidadania: A História de Deuzeli V amos contar a história de Deuzeli Vanines, uma jovem negra, pobre, de 19 anos, que viveu no Estado de Goiás. (para ver todos os detalhes, recomendo o Documentário “À margem do corpo”, de direção de Débora Diniz – disponível na internet) Deuzeli disse ter sido vítima de um estupro e engravidou. Desesperada, a jovem decidiu recorrer à Justiça para ter o direito de abortar a criança. O Poder Judiciário concedeu à Deuzeli o direito de abortar, já que sua gravidez era indesejada e que era fruto de uma grande violência. Deuzeli passou por vários médicos e todos eles se recusaram a realizar o procedimento de matar a criança, mesmo com a autorização judicial. O código de ética da medicina prevê a possibilidade dessa recusa pelo médico. Deuzeli estava inconformada. Com a ajuda da promotora de justiça, foi à cidade de Anápolis para tentar encontrar um médico que aceitasse realizar o aborto. Internada num hospital da cidade, Deuzeli percebeu que estava sendo “enrolada” pelos médicos. Enquanto isso, voluntários da Diocese de Anápolis, ligados ao Movimento pró-vida e à Casa da Gestante, tentavam convencer Deuzeli a não fazer o aborto. O tempo passou e Deuzeli deu à luz FERNANDA. Passados alguns meses, Deuzeli decide matar Fernanda. O bebê foi encontrado afogado numa banheira, de bruços e Deuzeli confessou o assassinato. O caso chocou a cidade. A Justiça entra em cena e pede a prisão de Deuzeli por ter cometido um crime. Isto é: a mesma Justiça que autorizou Deuzeli a matar sua filha enquanto ainda estava no ventre, exigiu sua prisão por matar Fernanda. Estamos diante de um paradoxo moral? Abortar é lícito. Matar a criança após o nascimento é ilícito? Por que a atitude de Deuzeli chocou tanto as pessoas? Haveria a mesma repercussão se Deuzeli tivesse conseguido o “assassinato autorizado pela Justiça”, que chamam aborto? Para não deixar nossa personagem (da vida real) sem um final, Deuzeli foi presa, teve outra filha, que foi entregue para adoção, engravidou pela terceira vez e morreu no parto aos 22 anos. Deuzeli estava com 6 meses de gravidez e os médicos foram acusados de negligência por deixarem o bebê morrer também. Sem querer me posicionar, mas já me posicionando, este é um exemplo incontestável de que a humanidade precisa, sem exceções, dizer SIM À VIDA, sob pena de cair numa irresolúvel crise de valores. Jorge Antonio Paes Lopes - Mestre em Direito – UFRJ Especialista em Segurança Pública ::: FEIJORNADA – JMJ ::: Paróquia Nossa Senhora de Fátima – Itaipuaçu Padre Jacinto apresenta a equipe de jovens e voluntários da Paróquia a serviço da Semana Missionária No dia 30 de junho de 2013, na quadra da escola de samba Gaviões da Fiel de Itaipuaçu, foi realizada uma grande festa em prol da Semana Missionária. O casal Valmir e Josane não mediu esforços para promover um evento impecável. A festa contou com uma feijoada deliciosa, com muita carne, e a animação ficou por conta do ministério de música da Paróquia, da Banda Adora Samba e da bateria da Gaviões. Foi sensacional!!! Espiritualidade - Renovação Carismática Católica Mas o que é a Renovação Carismática Católica? Como se exerce essa espiritualidade? O que são os carismas? O que são os dons? E aquela oração em línguas que ninguém entende? Como vemos, muitas perguntas, muitos questionamentos... mas creia, todos com respostas, inclusive na Palavra de Deus. Ao longo do tempo, vamos saber um pouco mais sobre esse movimento, que eu particularmente amo, mas que divide opiniões. Entendam que não estarei dando algum tipo de formação. Para se formar é preciso estudar, fazer retiros próprios... estarei aqui falando alguns tópicos da RCC. Neste texto vamos iniciar com a História da RCC no mundo. A RCC teve origem em um retiro espiritual realizado nos dias 17, 18 e 19 de fevereiro de 1967 na Universidade de Duquesne (Pittsburgh, Pensylvânia, EUA). Em uma carta enviada dois meses após (29/04/1967) a um professor Monsenhor Iacovantuno, Patti Gallagher, uma das estudantes que participou do retiro, relata o que aconteceu naqueles dias: “Tivemos um fim de semana (17 a 19 de fevereiro) de estudos. Nos preparamos para este encontro, lemos os Atos dos Apóstolos e o livro “A Cruz e o Punhal” de David Wilkerson. Fiquei particularmente impressionada pelo conhecimento do poder do Espírito Santo e como Ele encorajava os apóstolos a espalharem a Boa Nova após Pentecostes. Durante nossos grupos de partilha, um deles colocou em discussão o fato de que devemos confirmar constantemente nossos votos de Batismo e de Crisma. Pareceu-me curioso e difícil de acreditar quando me foi dito que os dons carismáticos concedidos aos apóstolos são ainda dados às pessoas nos dias atuais. Decidimos então, efetuar a renovação dos votos do Batismo e Crisma como parte da missa de encerramento, domingo à noite. Mas o Senhor tinha em mente outros planos para nós. Sábado à noite tínhamos programado uma festinha de aniversário para alguns colegas, mas as coisas simplesmente foram acontecendo... fomos sendo conduzidos para a capela um de cada vez, e recebendo a graça que é denominada de Batismo no Espírito Santo no Novo Testamento. Isto aconteceu de maneiras diversas para cada pessoa. Eu fui atingida por uma forte certeza de que Deus é real e nos ama. Orações que eu nunca tinha tido coragem de dizer em voz alta, saltavam dos meus lábios... este não era definitivamente um fim de semana qualquer, seria na realidade uma experiência transformadora de vida... os dons do Espírito já são hoje manifestados, e isso eu posso testemunhar, porque tenho ouvido pessoas orando em línguas, outras praticam curas, discernimento dos espíritos, falam com sabedoria e fé extraordinárias... É verdade que na Crisma, nós recebemos o Espírito Santo e que nós somos seus templos, mas nós não nos abrimos o suficiente para receber em nossas vidas os seus dons e o seu poder.” Estas notícias se divulgaram rapidamente, causando um grande impacto no meio religioso universitário. “O Fim de Semana de Duquesne”, como ficou mundialmente co- nhecido este retiro, tem sido geralmente aceito como o ponto de partida que deu origem à RCC, cuja abrangência se estendeu num curto período de tempo, por um grande número de países. Através das reuniões, seminários e encontros, em breve, aparecerão grupos de oração em outras universidades, paróquias, mosteiros, conventos... os testemunhos multiplicaram-se, vindo de variados grupos de pessoas: operários, presidiários, professores, religiosos... Embora os primeiros momentos da Renovação tenham-se dado no retiro de Duquesne, e apesar de estarem os americanos igualmente presentes no seu nascimento em diversos outros países, seria falso atribuir a expansão da renovação unicamente aos americanos. Como afirmam relatos: a “Renovação explodiu quase ao mesmo tempo em todos os cantos da terra e em todas as igrejas cristãs, sem que se saiba muito bem como é que o fogo se ateou”. E como a RCC chegou ao Brasil? Logo após essa expansão nos EUA, a renovação chegou ao Canadá e foi através dos Padres Haroldo Joseph Rahm e Eduardo Dougherty que a renovação chegou ao Brasil, em Campinas, São Paulo. Os rumos que a renovação tomaria a partir de Campinas seriam diversos, expandindo-se rapidamente pelos estados brasileiros a partir de 1970. No início, a renovação atingiu os líderes já engajados em Cursilhos, TLC, Encontros de Juventude... e foi se ampliando gradativamente como uma nova “onda” de evangelização com identidade própria. Padre Haroldo foi o responsável em divulgar a RCC para muitos dos que viriam a se tornar suas lideranças. A adesão de Padre Jonas Abib (atual Monsenhor, fundador da Comunidade Católica Canção Nova), logo no início, em 1971, deu um grande impulso para a RCC. A partir daí, em 1974 nasce a Canção Nova e Padre Eduardo funda a Associação do Senhor Jesus, partindo da venda de material religioso e o livro de cantos até hoje muito utilizado, o “Louvemos ao Senhor”. Atualmente a RCC encontra-se presente em todos os estados do Brasil, com 285 coordenadores arquidiocesanos, organizados e cadastradas junto ao Escritório Nacional. No Rio de Janeiro ela completou em 2012, 40 anos. 40 anos muito bem vividos e celebrados. Também aqui em Itaipuaçu a renovação chegou. Na sua célula fundamental que são os grupos de oração. Nosso grupo se chama “Sal e Luz” e nos reunimos 5ª feira às 19:30 no salão paroquial para experimentarmos semanalmente o que os universitários de Duquesne experimentaram: os frutos do Batismo no Espírito Santo. No próximo texto, vamos falar sobre a Identidade da RCC. E até lá rezemos sempre juntos: Enviai Senhor o vosso Espírito e renovai a face da terra. Ana Paula RCC - Itaipuaçu São Pedro e a Igreja Católica, Inicialmente um pobre pescador da Galileia nascido em Betsaida, às margens do rio Jordão, junto ao lago de Genesaré, que se tornou discípulo de Jesus, conhecido como o Príncipe dos Apóstolos, tido como fundador da Igreja Cristã em Roma e considerado pela Igreja Católica como seu primeiro Papa (42-67). Ignora-se a precisa data de seu nascimento e as principais fontes de informação sobre sua vida são os quatro Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João), onde aparece com destaque em todas as narrativas evangélicas, os Atos dos Apóstolos, as epístolas de Paulo e as duas epístolas do próprio apóstolo. Filho de Jonas, da tribo de Neftali, e irmão do apóstolo André, seu nome original era Simão e na época de seu encontro com Cristo morava em Cafarnaum, com a família da mulher (Lc 4,38-39). Pescador, tal como os apóstolos Tiago e João, trabalhava com o irmão e o pai e foi apresentado a Jesus, em Betânia, por seu irmão que já era discípulo de São João Batista e lá tinha ido conhecer o Cristo, por indicação de São João. No primeiro encontro Jesus o chamou de Cefas, que significava pedra, em aramaico, determinando, assim, ser ele o apóstolo escolhido para liderar os primeiros propagadores da fé cristã pelo mundo. Jesus, além de mudar-lhe o nome, o escolheu como chefe da cristandade aqui na terra: "E eu te digo: Por isso eu lhe digo: você é Pedro, e sobre essa pedra construirei a minha Igreja, o poder da morte nunca poderá vencê-la. Eu lhe darei as chaves do Reino dos Céus, e o que você ligar na terra será ligado no céu, e o que você desligar na terra será desligado no céu”. Convertido, despontou como líder dos doze apóstolos, foi o primeiro a perceber em Jesus o filho de Deus. Junto com seu irmão e os irmãos Tiago e João Evangelista, fez parte do círculo íntimo de Jesus entre os doze, participando dos mais importantes milagres do Mestre sobre a terra. Teve, também, seus momentos controvertidos, como quando por Denise Menezes, Capela de São Pedro, Araçatiba usou a espada para defender Jesus e na passagem da tripla negação, e de consagração, pois foi a ele que Cristo apareceu pela primeira vez depois de ressuscitar. Após a Ascensão, presidiu a assembleia dos apóstolos que escolheu Matias para substituir Judas Iscariotes, fez seu primeiro sermão no dia de Pentecostes e peregrinou por várias cidades. Fundou as linhas apostólicas de Antioquia e Síria (as mais antigas sucessões do Cristianismo, precedendo as de Roma em vários anos) que sobrevivem em várias ortodoxias Sírias. Encontrou-se com São Paulo, em Jerusalém, e apoiou a iniciativa deste, Paulo de Tarso, de incluir os não judeus na fé cristã, sem obrigá-los a participarem dos rituais de iniciação judaica. Após esse encontro, foi preso por ordem do rei Agripa I, encaminhado à Roma durante o reinado de Nero, onde passou a viver. Ali fundou e presidiu à comunidade cristã, base da Igreja Católica Romana, e, por isso, segundo a tradição, foi executado por ordem de Nero. Conta-se, também, que pediu aos carrascos para ser crucificado de cabeça para baixo, por se julgar indigno de morrer na mesma posição de Cristo Salvador. Seu túmulo se encontra sob a catedral de S. Pedro, no Vaticano, e é autenticado por muitos historiadores. Considerado o protetor das viúvas e dos pescadores, São Pedro é festejado no dia 29 de junho, com a realização de grandes procissões marítimas em várias cidades do Brasil. Em terra, os fogos e o pau-de-sebo são as principais atrações de sua festa e suas manifestações folclóricas, principalmente no nordeste brasileiro. O final de semana da festa foi sem chuva, para alegria de todos seus devotos! Viva São Pedro! Festejos nas Capelas da Paróquia de Nossa Senhora do Amparo Procissão de Santo Antônio, Caju. Junho é mês de grandes festas em homenagem aos nossos amados Santos, em nosso território Paroquial quatro de nossas Capelas festejaram com muito amor seus padroeiros. Em suas novenas foram meditados Mistérios do Santo Terço. Muitos palestrantes marcaram presença durante este período. Foram abordados os artigos do Credo (Capelas de Santo Antônio e São Pedro) e nas Capelas de São João Batista (Espraiado e Cordeirinho) temas diversificados: A Igreja e a evangelização, a evangelização a partir de São João Batista, o Cordeiro de Deus, o Espírito Santo e o Mistério da Santíssima Trindade, a Comunidade alimen- tada pela Palavra de Deus dá testemunho de Cristo, a diversidade de Mistérios e a unidade da missão, a Fé ilumina com sua luz tudo o que existe e manifesta o propósito divino, os Santos e as imagens, de Maria brotou a vida e a promessa do Pai. Nas duas Capelas de São Batista os alunos e professores do curso de idiomas estiveram presentes e recitaram o Santo Terço em espanhol, italiano e francês. No dia 13 de junho comemoramos Santo Antônio, na Capela situada no Caju muitas pessoas compareceram durante todo o dia para homenagear Santo Antônio (Confessor e Doutor da Igreja). Vários devotos acompanharam a procissão pelo bairro do Caju e logo após foi celebrada a Santa Missa presidida pelo Padre Jadilson Martins. Em sua homilia ele falou sobre as virtudes e humildade deste Santo. Dia 24 de junho comemoramos São João Batista, o precursor do Messias. O único Santo que comemoramos o seu nascimento e morte. Nas Capelas de Cordeirinho e do Espraiado o dia começou com a alvorada e logo após café da manhã partilhado. A noite a procissão com vários fiéis percorreram os bairros (Espraiado e Cordeirinho), assim que as procissões em honra a São João Batista chegaram nas respectivas Capelas os Padres Jadilson e Marcos presidiram as Santas Missas em honra ao glorioso São João Batista. Na Capela de Cordeirinho, Padre Marcos falou sobre o sacrifício de São João Batista em viver no deserto e vestindo roupas desconfortáveis. Disse que o batismo que São João realizava era um batismo de conversão para mudança de vida, um batismo de arrependimento. Em 29 de junho a Comunidade de São Pedro em Araçatiba festejou seu padroeiro. Às 6 horas ocorreu a alvorada e café partilhado. No início da noite a procissão percorreu o bairro de Araçatiba. Muitos fiéis participaram da Santa Missa presidida pelo Padre Jadilson, em sua homilia ele falou sobre os pilares da Igreja Católica (São Pedro e São Paulo). No domingo (30 de junho) foi servida uma deliciosa feijoada. A tarde ocorreu a procissão lagunar, onde a imagem de São Pedro foi trazida por pescadores da região. Em seguida Padre Marcos presidiu a Santa Missa encerrando os festejos. Em sua homilia falou sobre o martírio de São Pedro, onde ele se sentiu indigno de morre como Jesus, explicando o motivo pelo qual ele foi crucificado de cabeça para baixo. Missa Celebrada pelo Pe. Jadilson, Capela de Santo Antônio, Caju Celebração da Santa Missa São João Batista, Cordeirinho Festa de São João Batista, Espraiado DUPLA COMEMORAÇÃO EM SÃO JOSÉ Dia 28/06/13, a Paróquia de São José festejou o aniversário de seu Pároco, Pe. Pedro, que ocorreria no dia seguinte, e a presença, pela primeira vez como Padre, do Padre Ângelo, que celebrou assim sua primeira Missa em S. José. Além da alegria durante toda a Celebração, animada com muitos cantos, viu-se o entusiasmo na sua homilia, que a todos contagiou, destacando a Aliança de Deus com os homens desde passagens do Antigo Testamento até a derradeira Aliança na Cruz. Várias homenagens foram prestadas aos dois Padres, com mensagens de vários Movimentos. Teve lugar também a homenagem aos 20 anos de fundação do Grupo de Oração “Fonte de Louvor”. Por fim o povo participou da festividade social onde bolos, salgados e refrigerantes foram servidos aos presentes. Foi uma verdadeira noite de Festa! É importante se atentar na formação do músico que toca na liturgia da Santa Missa. Vários são os aspectos e cuidados envolvidos na música litúrgica. É necessário que o Ministério de Música se atende ao tema da liturgia celebrada. Outro aspecto a ser considerado é o clima de oração dos música envolvidos no canto da Santa Missa e também, sempre que possível, chegar pelo menos com meia hora de antecedência para arrumar instrumentos, revisar letras e tons e o mais importante: Participar ativamente da Santa Missa, sem conversar desnecessariamente durante a celebração e frequentar os sacramentos com habitualidade, especialmente a Santa Comunhão. Outra dica é que todos os músicos possam fazer uma breve oração momentos antes do início da Santa Missa. Esta oração pode ser, por exemplo, a oração do Espírito Santo. Se você participa do Ministério de Música leve estas informações até sua equipe e lembre-se você esta a serviço de Deus e da Igreja e não em um show secular. Por Paulo Rezende, Músico Católico Catedral de Niterói Paróquia de São João Batista E G#m A B7 Amar-te mais que a mim mesmo E G#m7 A B7 Amar-te mais que tudo que há aqui E G#m7 A B7 Amar-te mais que aos mais queridos F#m7 B E Amar-te e dar a vida só por ti (2x) G#m A Com minhas forças, G#m7 F#m7 B Com minha alma, de todo coração G#m7 A Viverei eu, só pra te amar F#m7 B Amar-te, amar-te, A B E Amar-te e dar a vida só por ti. Amar-te Mais - Tom: E (SIMPLIFICADA) ::: Formação do Músico Católico ::: Palavras cruzadas e jogo dos 7 erros para você se divertir 1. 2. 3. 4. 5. Colaboração: Tia Célia, Capela Sagrada Família, Gamboa Credo Pai Nosso Ave Maria Salve Rainha Anjo da Guarda