ANEXO I - BIBLIOGRAFIAS Saúde coletiva, Legislação, Política do SUS e organização do sistema de saúde no Rio Grande do Sul e Brasil (Todas as ênfases) BENEVIDES de BARROS, Regina; BARROS de BARROS, Maria Elizabeth. Da dor ao prazer no trabalho. In: SANTOS-FILHO, Serafim; BARROS DE BARROS, Maria Elizabeth. (Orgs.). Trabalhador da saúde: muito prazer! Protagonismo dos trabalhadores na gestão do trabalho em saúde. Ijuí: Editora Unijuí, 2007. p. 61-71. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1988. Artigos 196 a 200. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm> BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. 2.ed. Brasília, DF, 2002. 40p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_saude_indigena.pdf>. BRASIL. Ministério da Saúde. A política do Ministério da Saúde para atenção integral ao usuário de álcool e outras drogas. 2.ed. Brasília, DF, 2004. Disponível em: <http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/12273.html>. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 4. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2007. 68 p. – (Série E. Legislação de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 4). Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/pactos/pactos_vol4.pdf> * BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: equipe de referência e apoio matricial. Brasília, DF, 2004. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/equipe_referencia.pdf>. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/LEI8080.pdf>. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei n° 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei8142.pdf>. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 154 de 24 de janeiro de 2008. Dispõe sobre a criação dos NASF (Núcleos de apoio à Saúde da Família). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 25 jan. 2008. Seção I, p. 47-50. * BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 1996 de 20 de agosto de 2007, Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Portaria_1996-de_20_de_agosto-de-2007.pdf>. BRASIL. Portarias nº 399/GM de 22 de fevereiro de 2006 e Portaria nº. 325/GM, de 21 de fevereiro de 2008. Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Disponível em: <http://www.saude.rs.gov.br/wsa/portal/index.jsp?menu=servicos&cod=3082>. ANEXO I - BIBLIOGRAFIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica: Números 12 (Obesidade), 13 (Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama), 14 (Prevenção Clínica de Doença cardiovascular, cerebrovascular e renal crônica), 15 (Hipertensão Arterial Sistêmica), 16 (Diabetes Mellitus), 17 (Saúde Bucal), 18 (HIV/AIDS, hepatites e outras DST), 19 (Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa), 20 (Deficiência de Micronutrientes), 21 (Vigilância em Saúde), 23 (Saúde da Criança) e 27 (Diretrizes do NASF). Disponíveis em: <http://dab.saude.gov.br/caderno_ab.php>. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde mental no SUS: os Centros de Atenção Psicossocial. Brasília, DF, 2004. p.11-29 e 77-84. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_caps.pdf >. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nο 2488 de 21 de Outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Disponível em: www.saude.mt.gov.br/.../2488-%5B5046-041111-SES-MT%5D.pdf CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, 2000. p. 219-230. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232000000200002&lng=pt&nrm= .iso> CAMPOS, Rosana Onocko; GAMA, Carlos. Saúde Mental na Atenção Básica. In: CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; GUERRERO, Andre Vinicius Pires (org). Manual de Práticas de Atenção Básica: Saúde Ampliada e Compartilhada. 2 ed. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2010, p. 221-246. Disponível em: http://www.scribd.com/doc/21415116/Manual-das-Praticas-da-Atencao-Basica CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; DOMITTI, Ana Carla. Apoio matricial e equipe de referencia: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 2, p. 399-407, 2007. Disponível em: <www.scielo.br/pdf/csp/v23n2/16.pdf>. CASTIEL, Luis David. Risco e hiperprevenção: o epidemiopoder e a promoção da saúde como prática biopolítica com formato religioso. In: NOGUEIRA, Roberto Passos (Org.). Determinação social da saúde e reforma sanitária. Rio de Janeiro: Cebes, 2010. p. 161-179. Disponível em: <http://cebes.org.br/media/File/Determinacao.pdf>. CECCIM, Ricardo Burg; FERLA, Alcindo. Linha de Cuidado: a imagem da mandala na gestão em rede de práticas cuidadoras para uma outra educação dos profissionais de saúde. In: PINHEIRO, Roseni e MATTOS, Ruben Araujo de (org.). Gestão em Redes: práticas de avaliação, formação e participação na saúde. Rio de Janeiro: CEPESC, 2006. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Comissão Organizadora da IV CNSM. Relatório Final da IV Conferência Nacional de Saúde Mental. Brasília, 27 de junho a 01 de julho de 2010. Brasília: Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde, 2010, 210 p. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/Relatorios/relatorio_final_IVcnsmi_cns.pdf>. CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. de. Promoção de saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. Cap. 1 e 2. DRUMOND Jr, M. Epidemiologia em Serviços de Saúde: Conceitos, Instrumentos e Modos de fazer. In: CAMPOS, G.W.S. et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006, ANEXO I - BIBLIOGRAFIAS p.419-455. GOMES, C. A. P. et al. A assistência farmacêutica na atenção à saúde. Belo Horizonte: FUNED, 2007. Disponível em: <http://www.opas.org.br/medicamentos/site/uploadArq/Assist%EAncia_farmac%EAutica_na_aten%E7%E3o_% E0_sa%FAde_-_FUNED_Corrigido.pdf>. LANCETTI, Antonio; AMARANTE, Paulo. Saúde Mental e Saúde Coletiva. In: CAMPOS, G.W.S. et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006, p.615-634. PASSOS, Eduardo & BARROS, Regina Benevides. A Construção do Plano da Clínica e o Conceito de Transdisciplinaridade. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 2000. vol.16, n.1. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-37722000000100010&script=sci_abstract&tlng=pt> PETUCO, Denis Roberto da Silva ; MEDEIROS, Rafael Gil. Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas: Contribuição à IV Conferência Nacional de Saúde Mental – Intersetorial. 2010. Disponível em: <http://www.redehumanizasus.net/9808-saude-mental-alcool-e-outras-drogas-contribuicao-a-iv-conferencianacional-de-saude-mental-intersetorial> RELATÓRIO FINAL DA 8ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 8., 1986, Brasília. Anais... Brasília, DF: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1987. p. 381-415. Disponível em:< http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/Relatorios/relatorio_8.pdf> ROTELLI, F., et. al. Desinstitucionalização, uma outra via. In: NICÁCIO, F. (org.) Desinstitucionalização. 2ª ed. São Paulo: HUCITEC, 2001. SANTOS-FILHO, Serafim B. Indicadores de valorização do Trabalho e Trabalhadores da saúde: construindo o conceito de avaliação a partir de uma perspectiva analítica, In: Barros, Maria Elisabeth B. e SANTOS-FILHO, Serafim B. (Orgs) Trabalhador da saúde: muito prazer! Protagonismo dos trabalhadores na gestão do trabalho em Saúde, Ed. Unijui, 2007. SOARES, Darli Antônio; ANDRADE, Selma Maffei de; CAMPOS, João José Batista de. Epidemiologia e indicadores de saúde. In: ANDRADE, Selma Maffei de; SOARES, Darli Antonio; CORDONI JUNIOR, Luiz. (Org.). Bases da saúde coletiva. Londrina: UEL, 2001. Cap.10, p. 183-210. STARFIELD, Barbara. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília, DF: UNESCO; Ministério da Saúde, 2002. p.19-98 e p.177-204. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001308/130805por.pdf>. VASCONCELOS, CM; PASCHE, DF. O Sistema Único de Saúde. In: CAMPOS, GWS et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de janeiro: Ed. Fiocruz, 2006, p. 531-562 * Bibliografia excluída em 21/12/2012 EDUCAÇÃO ARTÍSTICA AVILA, Maria F. e JAEGER, Regina L.. Ultrapassando os Muros do Manicômio: Arte e Loucura, In: Episteme, Porto Alegre, n. 20, p. 121-125, jan./jun. 2005. Disponível em : ANEXO I - BIBLIOGRAFIAS <http://www.ilea.ufrgs.br/episteme/portal/pdf/numero20/episteme20_artigo_avila_jaeger.pdf> DIDIER, WEIL, Alain. O artista e o psicanalista questionados um pelo outro in: Nota Azul – Freud, Lacan e a Arte, Contracapa, RJ, 1997 DUCHAMP, Marcel. O ato criador, In: BATTCOCK, Gregory (org.). A nova arte, São Paulo, Ed. Perspectiva, 1975. ESCÓSSIA, Liliana da. O Coletivo como Plano de Criação na Saúde Pública. Interface – Comunic., Saúde, Educação, vol.13 supl.1, p. 689-93, Botucatu 2009. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-32832009000500019&script=sci_arttext> LIBERATO, Mariana T. C. & DIMESTEIN, Magda. Apontamentos Sobre Loucura, Arte e Cidade. Disponível em: <http://www.corpocidade.dan.ufba.br/arquivos/resultado/ST4/MarianaLiberato.pdf > MACHADO, L.D.; LAVRADOR, M.C.C. Por uma Clínica da Expansão da Vida. Interface - Comunic., Saude, Educ., v.13, supl.1, p.515-21, Botucatu, 2009. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/icse/v13s1/a04v13s1.pdf > PEREIRA, João A. Nise da Silveira: imagens do inconsciente entre psicologia, arte e política. Estud. av. vol.17 no.49 São Paulo Sept./Dec. 2003. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142003000300012> SALLES, Cecília Almeida. Gesto Inacabado. Processo de Criação Artística, São Paulo, Annablume/Fapesp, 1998. SLAVUTTZKY, Abrão; SOUSA, Edson Luiz A. de e TESSLER, Elida (Orgs.). A Invenção da Vida: arte e psicanálise, Porto Alegre, Artes e Ofícios, 2001. EDUCAÇÃO FÍSICA BAGRICHEVSKY, Marcos; PALMA, Alexandre; ESTEVÃO, Adriana (org.). A Saúde em Debate na Educação Física. Blumenau – SC: Edibes, 2003. BAGRICHEVSKY, Marcos; PALMA, Alexandre; ESTEVÃO, Adriana; DA ROS, Marco (org). A Saúde em Debate na Educação Física. Volume 2. Blumenau – SC: Nova Letra, 2006. BAGRICHEVSKY, Marcos; ESTEVAO, Adriana; PALMA, Alexandre (org.). A Saúde em Debate na Educação Física. Volume 3. Ilheus: Editus Editora da UESC, Volume 3, 2007. BROWN, Guillermo. Jogos Cooperativos: Teoria e Prática. São Leopoldo: Sinodal, 1994. FRAGA, Alex Branco (org). Educação Física e Saúde Coletiva: Políticas de Formação e Perspectivas de Intervenção. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007. FREITAS, Fabiana Fernandes de. A educação física no serviço público de saúde. São Paulo: Hucitec, 2007. Luz, Madel T. Novos Saberes e Práticas em Saúde Coletiva: Estudos Sobre Racionalidades Médicas e ANEXO I - BIBLIOGRAFIAS Atividades Corporais. 2 ed. Revista- São Paulo: Hucitec, 2005. HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2008. SANT´ANNA, Denise Bernuzzi (org.). Políticas do Corpo – Elementos para uma história das práticas corporais. São Paulo: Estação Liberdade, 1995. WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O Corpo Fala. Porto Alegre: Editora Vozes, 1992. ENFERMAGEM BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação de controle de infecção hospitalar. Processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de saúde. Brasília DF. 1994, 49 p. BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de política de saúde. Violência intrafamiliar; orientação para a prática em serviço. Caderno de atenção básica. Brasília DF 2002; n.8, 96p. BRASIL. Departamento de Vigilância Epidemiológica, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde. Manual de Vigilância Epidemilógica de Eventos Adversos Pós-Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde; 2008. BRASIL. Ministério da Saúde. Relação de Doenças, Agravos e Eventos em Saúde Pública de Notificação Compulsória em todo território Nacional. Portaria MS/GM Nº. 2.472, de 31 de Agosto de 2010. Brasília: Gabinete ministerial, Ministério da Saúde; 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Diabetes mellitus. Brasília, DF, 2006. 56 p. (Cadernos de Atenção Básica, 16). Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/caderno_ab.php BRASIL. Ministério da Saúde. Hipertensão arterial sistêmica. Brasília, DF, 2006. 51 p. (Cadernos de Atenção Básica, 15). Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/caderno_ab.php. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Brasília, DF, Ministério da Saúde, 2010. BRASIL. Programa Nacional de DST e Aids, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde. Manual de Recomendações para Terapia Anti-retroviral em Crianças e Adolescentes Infectados pelo HIV. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. BRASIL Ministério da Saúde. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada. Brasília, DF, 2005. Nº 5 156 p. (Manual Técnico). BRASIL, Ministério da Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Caderno de atenção básica n.13 Brasilia-DF 2006; 132 p. FARMÁCIA BRASIL, Ministério da Saúde. ANVISA. RDC n. 44, de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre as Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos ANEXO I - BIBLIOGRAFIAS Ed da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2009. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2009/pdf/180809_rdc_44.pdf BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 338, de 06 de maio de 2004. Aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 maio 2004 BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 3.916, de 30 de outubro de 1998. Aprova a Política Nacional de Medicamentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 nov. 1998. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretrizes para Estruturação de farmácias no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde, Assistência Farmacêutica na Atenção Básica: instruções técnicas para sua organização. 2006. 2 ed. Brasília, DF, 2006. Disponível em: http://www.ensp.fiocruz.br/portalensp/judicializacao/pdfs/283.pdf ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Departamento de Medicamentos Essenciais e Outros Medicamentos. A importância da Farmacovigilância: monitorização da segurança dos medicamentos. Organização Mundial da Saúde, Brasília: Organização Panamericana da Saúde, 2005. ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: Proposta. Brasília, Organização Panamericana De Saúde, 24 p, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 154 de 24 janeiro de 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família-NASF. Brasília, DF, 2008. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/legislacao/portaria154_24_01_08.pdf * * Bibliografia excluída em 21/12/2012 FISIOTERAPIA BISPO JÚNIOR, J. P. Fisioterapia e Saúde Coletiva: desafios e novas responsabilidades profissionais. Ciência & Saúde Coletiva. Universidade Federal da Bahia (UFBA)- Instituto Multidisciplinar de SaúdeCampus Anísio Teixeira, abril de 2007. BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização. Cadernos HumanizaSUS, Volume 2, Atenção Básica. Série B, Textos Básicos de Saúde. Brasília – DF, 2010. Artigos 1 a 10. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_humanizasus_atencao_basica.pdf DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia Preventiva: fundamentos e aplicações, SP; Ed. Manole, 2002. Cap. 4. IRWIN, S.;TECKLIN, J.S. Fisioterapia Cardiopulmonar. São Paulo: Manole, 2003. Cap. 18 e 19. LOURES, L.F; SILVA, M.C.S. A interface entre o trabalho do Agente Comunitário e do Fisioterapeuta na Atenção Básica à Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, maio de 2008. MATTOS, R. A. Os sentidos da Integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser definidos. ANEXO I - BIBLIOGRAFIAS In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: UERJ, IMS:ABRSCO, 2006. p 41 a 66. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, Promovendo qualidade de vida após acidente vascular cerebral, um guia para fisioterapeutas e profissionais de atenção primária à saúde. Porto Alegre: Artmed, 2003, 160p. ROCHA, V.M.; CENTURIÃO, C.H. Profissionais da saúde: formação, competência e responsabilidade social. In: FRAGA, A.B.; WACHS, F. (Org.) Educação Física e Saúde Coletiva: políticas de formação e perspectivas de intervenção. Porto Alegre: UFRGS, 2007. p. 17-31. STEDILE, M. O; CLAUS, S. M. Uma proposta inovadora de formação profissional em fisioterapia centrada na integralidade em saúde. In: Ensino – Trabalho – Cidadania: novas marcas ao ensinar integralidade no SUS. PINHEIRO, R.; CECCIM, R. B.; MATTOS, R. A (ORGANIZADORES). Rio de Janeiro: IMS/UERJ:CEPESQ:ABRASCO,2006. P 137 a 153. FONOAUDIOLOGIA CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Legislação:Código de Ética da Fonoaudiologia. Disponível em: WWW.fonoaudiologia.org.br CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA.Publicações:Manual Fonoaudiologia & Educação. Disponível em: http://www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/pubmanual7.pdf CONSELHO FEDERAL DE WWW.fonoaudiologia.org.br. FONOAUDIOLOGIA.Publicações:Manual NASF. Disponível em: Guia de orientação para fonoaudiólogos sobre a implantação e desenvolvimento da atenção auditiva na atenção primária - março de 2011. Disponível em:http://www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/cartilha_fonoaudiologos_alterada. COMUSA: COMITÊ MULTIPROFISSIONAL EM HTTP://www.audiologiabrasil.org.br/portal/pdf/comusa.pdf>. SAÚDE AUDITIVA. Disponível em: AVEJONAS,D.R.M.;MENDES,V.L.F.;AMATO,C.A.H. Fonoaudiologia e Núcleos de Apoio À Saúde da Família: conceitos e referencias.Rev.Soc.Bras.fonoaudiol.2010;15(3):465-74. BEFI, D.Fonoaudiologia na Atenção Primária à saúde. Volume III. São Paulo: Lovise.1997. BEVILACQUA,M.C.; MARTINEZ,M.A.N.S.; MELO,T.M.;BLASCA,W.Q.; TAGA,M.F.L. Proposta para capacitação de agentes comunitários de saúde em saúde auditiva. Rev.Pró-Fono de Atualização Cientifica 2008 julset:20(3):171-6. FERNANDES,E.L;CINTRA,L.G. A inserção da fonoaudiologia na Estratégia da Saúde da Família:Relato de Experiência. Rev. APS, Juiz de Fora, jul./set. 2010:v. 13, n. 3, p. 380-385. Disponível em: http://www.aps.ufjf.br/index. MOREIRA,M.D.;MOTA.H.B.Os caminhos da fonoaudiologia no Sistema Único de Saúde-SUS. Rev. CEFAC. 2009 Jul-Set; 11(3):516-521 ANEXO I - BIBLIOGRAFIAS Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rcefac/v11n3/a21v11n3. NUTRIÇÃO BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Matriz de ações de alimentação e nutrição na atenção básica de saúde. Brasília, 2009.78 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/matriz_acoes_an_abs_2009.pdf ______. Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/Lei/L11346.htm ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília, 2005. 236 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_1109_M.pdf ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Protocolos do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN na assistência à saúde. Brasília, 2008. 61 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/protocolo_sisvan.pdf ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Política de Saúde. Organização Pan Americana da Saúde. Recomendações para uma alimentação saudável. In: Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Brasília, 2002. 152 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos; n. 107). Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/guiao.pdf ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília, 2011. Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/pnan2011.pdf ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Obesidade. Brasília, 2006. 108 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 12) (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/doc_obesidade.pdf ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília, 2009. 112 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 23) (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad23.pdf KRUMMEL, Debra A. Terapia Nutricional na Doença Cardiovascular. In: MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause Alimentos, nutrição & dietoterapia. 11 ed., São Paulo: Roca, 2005. cap. 35. p.820-858. ANEXO I - BIBLIOGRAFIAS OKUDA l.S, TAMELINI.M.G, KACHANI, A.T. Dependência de outras drogas. In CORDÁS, Táki Athanássios; KACHANI, Adriana.Trejger (Col). Nutrição em Psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2010. cap. 16, p. 233-246. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST/AIDS. Manual clínico de alimentação e nutrição na assistência a adultos infectados pelo HIV. Brasília, 2006. 88 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/manual_clinico_alimentacao_nutricao_aids_hiv.pdf ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus. Mudanças no estilo de vida no diabetes tipo 2. In: Cadernos de Atenção Básica, n. 16. Brasília, 2006. 64 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad16.pdf ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Tratamento não-farmacológico. In: Caderno de Atenção Básica n.15. Brasília, 2006. 58 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad15.pdf ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Alimentação e nutrição no NASF. In: Cadernos de Atenção Básica n. 27. Brasília, 2010. 152 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad27.pdf ODONTOLOGIA BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Controle de infecções e a prática odontológica em tempos de Aids: manual de condutas. Brasília, DF, 2000. 118 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer - INCA. Falando sobre Câncer de Boca. Rio de Janeiro, 2002. 52 p. il. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Nacional de Saúde Bucal. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Brasília, DF, 2004. 16 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Projeto SB Brasil 2003: condições de saúde bucal da população brasileira 2002-2003: resultados principais. Brasília, DF, 2004. 68 p. il. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal. Caderno de Atenção Básica nº 17. Brasília, DF, 2006. 92 p. il. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual de especialidades em saúde bucal. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 128 p. il. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia de recomendações para o uso de fluoretos no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 56 p. il. ANEXO I - BIBLIOGRAFIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Manual A B C D E das Hepatites Virais para Cirurgiões Dentistas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 100 p.: il. – (Série F. Comunicação e Educação em Saúde). BRUNETTI, Maria Christina; FERNANDES, Marilene Issa; MORAES, Rodrigo Guerreiro Bueno de. Fundamento de Periodontia: teoria e prática. São Paulo: Artes Médicas, 2007. 353 p. il. MOYSÈS, Simone Tetu; KRIGER, Léo; MOYSÈS, Samuel Jorge. Saúde bucal das famílias – Trabalhando com evidências. São Paulo: Artes Médicas, 2008. 308p. FEJERSKOV, O.; KIDD, E.A.M. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: Santos, 2005. PSICOLOGIA BARROS, M.E.B.; MORI, M.E.; BASTOS, S.S. O desafio da Política Nacional de Humanização nos processos de trabalho: o instrumento “Programa de Formação em Saúde e Trabalho”. Cadernos Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v.14, n.1, p.31-48, 2006. Disponível em: http://www.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2006_1/artigos/Maria_Elizabeth_2006_1.pdf BARROS, R. B.; PASSOS, E. A construção do Plano da Clínica e o Conceito de Transdisciplinariedade. Revista Psicologia: teoria e pesquisa, v. 16, n.1, jan./abr. 2000. Disponível emhttp://www.scielo.br/pdf/ptp/v16n1/4390.pdf BARROS, R. B.; PASSOS, E. Humanização na saúde: um novo modismo? Interface: Comunic, Saúde, Educ, v.9, n.17, p.389-406, mar./ago. 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/icse/v9n17/v9n17a14 BARROS, R. B. A Psicologia e o Sistema Único de Saúde: quais interfaces? Psicologia & Sociedade. v. 17, n. 2, p. 21-25. Maio-Ago. 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/psoc/v17n2/27040.pdf BEZERRA JR., B. Desafios da reforma psiquiátrica no Brasil. Physis: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.17, n.2, p. 243-250, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/physis/v17n2/v17n2a02.pdf BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. DAPE. COORDENAÇÃO GERAL DA SAÚDE MENTAL. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. Brasília: OPAS, 2005. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Relatorio15_anos_Caracas.pdf COSTA, R. Inteligência coletiva: comunicação, capitalismo cognitivo e micropolítica. Revista FAMECUS, Porto Alegre, n. 37, p.61-68, dez. 2008. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/viewFile/4801/3605 DIMENSTEIN, M. A cultura profissional do psicólogo e o ideário individualista: implicações para a prática no campo da assistência pública à saúde. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Revista Estudos de psicologia, 5 (1), 95-121, 2000. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/epsic/v5n1/a06v05n1.pdf DIMENSTEIN, M. O psicólogo e o compromisso social no contexto da saúde coletiva. Psicologia em Estudo, Maringá, v.6, n.2, p. 57-63, jul./dez. 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pe/v6n2/v6n2a08.pdf ANEXO I - BIBLIOGRAFIAS DIMENSTEIN, M.; SEVERO, A.K.; BRITO, M.; PIMENTA, A.L.; MEDEIROS, V.; BEZERRA, E. O apoio matricial em Unidades de Saúde da Família: experimentando inovações em saúde mental. Saúde Soc. São Paulo, v.18, n.1, p. 63-74, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v18n1/07.pdf ESCÓSSIA, L.; KASTRUP, V. O conceito de coletivo como superação da dicotomia indivíduo-sociedade. Psicologia em Estudo, v. 10, n.2, p.295-304, mai./ago. 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pe/v10n2/v10n2a17.pdf FIGUEIREDO, A.C. Vastas confusões e atendimentos imperfeitos: a clínica psicanalítica no ambulatório público. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1997. PALOMBINI, A. L. Acompanhamento terapêutico: dispositivo clínico-político. Psychê, Ano X, n.18, São Paulo, p.115-127, set. 2006. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psyche/v10n18/v10n18a12.pdf PÉLBART, P.P. Elementos para uma cartografia da http://www.itaucultural.org.br/proximoato/pdf/textos/textopeterpelbart.pdf grupalidade. Disponível em: PAULON, S. M. A análise de implicação como ferramenta na pesquisa-intervenção. Revista Psicologia e Sociedade 17 (3), 18-25, set-dez. 2005. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/psoc/v17n3/a03v17n3.pdf SANTOS, L. D.B. (org). Outras Palavras sobre o cuidado de pessoas que usam drogas. Porto Alegre: CRP RS, 2010. Disponível em: http://www.crprs.org.br/upload/edicao/arquivo48.pdf SERVIÇO SOCIAL BRAVO, Maria Inês Souza MATOS, Maurílio Castro de. Projeto Ético-Político do Serviço Social e sua Relação com a Reforma Sanitária: Elementos para o Debate. In: MOTA, Ana Elizabete (Col.) Serviço social e saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2006. IAMAMOTO, Marilda. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo, Cortez, 2007. p.105 -208. KERN, Francisco Arseli. O Serviço Social e os processos interventivos no contexto da Aids. In: ______. As mediações em redes como estratégia metodológica do Serviço Social. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005. p. 63-94. NETTO, José Paulo. A Construção do Projeto Ético-político do Serviço Social. In: MOTA, Ana Elizabete (Col). Serviço social e saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2006. NUNES, Carine Ronise Martins; MACHADO, Graziela Scheffer; BELLINI, Maria Isabel Barros. A qualificação e a contribuição do processo de trabalho dos assistentes sociais no campo da saúde mental. In: MENDES, Jussara Maria Rosa; BELLINI, Maria Isabel Barros (Org.). Textos e contextos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. p.225-239. (Coletâneas em Serviço Social, 2). NOGUEIRA, Vera Maria. A concepção de direito à saúde na sociedade contemporânea: articulando o político e o social. In: MENDES, Jussara Maria Rosa; BELLINI, Maria Isabel Barros (Org.). Textos e contextos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. (Coletâneas em Serviço Social, 2). ANEXO I - BIBLIOGRAFIAS NOGUEIRA, Vera Maria Ribeiro; MIOTO, Regina Célia Tamaso. Desafios atuais do Sistema Único de Saúde – SUS e as exigências para os Assistentes Sociais. In: MOTA, Ana Elizabete (Col.). Serviço social e saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2006. COSTA. Maria Dalva Horácio da. O trabalho nos Serviço de Saúde e a inserção dos(as) Assistentes Sociais. In. MOTA, Ana Elisabete et all. Serviço Social e Saúde. São Paulo: OPAS, OMS, Ministério da Saúde, 2006. CFESS. Parâmetros para a Atuação de Assistentes Sociais na Saúde- Versão Preliminar. Grupo de trabalho serviço social na saúde. CFESS. Brasília, março de 2009. BRAVO, Política de Saúde no Brasil. IN.MOTA (org). Serviço Social e Saúde: Formação e trabalho Profissional. São Paulo, OPAS, OMS< Ministério da Saúde, 2006 TERAPIA OCUPACIONAL DE CARLO, Marysia Prado, BARTALOTTI, Celina Camargo. Terapia Ocupacional no Brasil: Fundamentos e Perspectivas, São Paulo: Plexus, 3 ed, 2008. Cap 1 e Cap 2. GALVÃO, Cláudia Raffa; CAVALCANTI, Alessandra. (Org.) Terapia Ocupacional: Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Parte II. Capítulo 18. HAGEDORN, Rosemary; Ferramentas para a Prática em Terapia Ocupacional. Ed. Roca, 2007. LIMA, Elizabeth Araújo. Arte Clínica e Loucura: Território em Mutação. São Paulo: Summus: Faesp, 2009. Cap 2. NICÁCIO, Fernanda; CAMPOS Gastão Wagner de Sousa. Instituições de “portas abertas”: novas relações usuários-equipes-contextos na atenção em saúde mental de base comunitária/territorial Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 16, n. 1, p. 40-46, jan./abr., 2005. http://www.crefito.com.br/revista/TO/2005-1/10%20%20p40- 46.pdf Acesso em Agosto/2009. LIMA, Elizabeth Araújo. Oficinas e outros dispositivos para uma clínica atravessada pela criação. In: COSTA, Clarice Moura; FIGUEIREDO, Ana Cristina (orgs.). Oficinas Terapêuticas em Saúde Mental. Rio de Janeiro:Contra Capa, 2008.