Aluno(a):
02/4/2014
A)
Fim das conquistas militares e transferência de população livre da cidade para o campo.
B) Diminuição do número de escravos e retração da pro dução para mercado e da atividade comercial.
C) Formação dos triunviratos e substituição da República
pelo Império, governado pelo principado.
D) Concorrência dos latifúndios escravistas e manipulação
política da plebe urbana miserável.
E) Centralização e fortalecimento do poder do Estado e
enfraquecimento do poder pessoal.
HISTÓRIA
1.
César não saíra de sua província para fazer mal algum, mas
para se defender dos agravos dos inimigos, para restabe lecer em seus poderes os tribunos da plebe que tinham
sido, naquela ocasião, expulsos da Cidade, para devolver a
liberdade a si e ao povo romano oprimido pela facção
minoritária.
Caio J úlio César. A G uerra Civil. São P aulo:
Estaç ão Liberdade,1999 , p. 67 .
O texto, do século I a.C., retrata o cenário romano de
A) implantação da Monarquia, quando a aristocracia per seguia seus opositores e os forçava ao ostracismo, para
sufocar revoltas oligárquicas e populares.
B) transição da República ao Império, período de reformulações provocadas pela expansão mediterrânica e pe lo
aumento da insatisfação da plebe.
C) consolidação da República, marcado pela participação
política de pequenos proprietários rurais e pela imple mentação de amplo programa de reforma agrária.
D) passagem da Monarquia à República, período de
consolidação oligárquica, que provocou a ampliação do
poder e da influência política dos militares.
E) decadência do Império, então sujeito a invasões estrangeiras e à fragmentação política gerada pelas rebe liões populares e pela ação dos bárbaros.
Comentário: Resposta (B)
Os séculos 2 e 1 a.C. são tidos como o período de crise da
República romana. O modelo político centrado na supremacia
do Senado, enquanto instrumento de poder da elite patrícia,
sofreu uma forte contestação, fruto da ação de diferentes
setores da sociedade: uma camada de comerciantes extre mamente enriquecidos com a expansão de Roma; a massa
de plebeus miseráveis e descontentes; e o enorme contingente de escravos. Além disso, não podem ser descartadas
as pretensões políticas dos generais, fortalecidos pela cres cente importância do Exército na vida romana.
4.
Sóc rates , 469-399 a. C .
Comentário: Resposta (B)
O texto faz referência à crise da República e à guerra civil
romana, que representou um confronto entre setores que
defendiam a manutenção do Senado como centro do poder e
outros que, apoiados por comerciantes enriquecidos e pela
plebe miserável, almejavam a centralização do poder em
mãos militares, como as de César. Tal conflito político está
associado a conquistas militares, controle do comércio no
Mediterrâneo, expansão do latifúndio escravista e agrava mento das tensões sociais nas últimas décadas da República.
2.
3.
O filósofo grego Sócrates, nascido em Atenas, por ensinar
seus discípulos a se libertar do orgulho e da pretensão de
que sabiam algo e que, somente ao se libertarem dessa
postura prepotente poderiam iniciar a construção de suas
próprias ideias, foi considerado subversivo pelo governo
ateniense. Para o filósofo, não importava a condição socioeconômica de seus discípulos e, sim, suas qualidades interiores. Acusado de corromper a juventude, foi condenado a
tomar cicuta (veneno). Suas ideias contrariavam os valores
dominantes da sociedade ateniense da época, porque
A) permitiriam que todo grego pudesse ser considerado
“heleno”, pois participaria do processo de educação e
cultura grega e, não mais, apenas os atenienses.
B) Atenas, considerada a “educadora da Hélade”, não
seria mais a única cidade-estado grega a monopolizar o
direito à educação, podendo tal direito ser exercido por
qualquer outra polis.
C) para a democracia ateniense, a maioria da população
(composta de escravos, mulheres e estrangeiros) não
tinha direito de cidadania e, portanto, não deveria participar das decisões políticas.
D) não respeitavam os valores religiosos atenienses, influenciando seus jovens discípulos a não se submeterem a
nenhuma imposição ou princípio religioso, pois seria
prejudicial à sua formação acadêmica.
E) o regime democrático ateniense nunca incentivou o
desenvolvimento intelectual de seus cidadãos, por considerar que os valores tradicionais deveriam ser respeitados e preservados.
Durante muito tempo, sustentou-se equivocadamente que a
utilização de especiarias na Europa da Idade Média era de terminada pela necessidade de se alterar o sabor de alimentos apodrecidos, ou pela opinião de que tal uso garantiria a conservação das carnes.
A utilização de especiarias no período medieval
A) permite identificar a existência de circuitos mercantis
entre a Europa, a Ásia e o continente africano.
B) demonstra o rigor religioso, caracterizado pela conde nação da gastronomia e do requinte à mesa.
C) revela a matriz judaica da gastronomia medieval euro peia.
D) oferece a comprovação da crise econômica vivida na
Europa a partir do ano mil.
E) explicita o importante papel dos camponeses dedicados
a sua produção e comercialização.
Comentário: Resposta (A)
Como consequência das Cruzadas (séculos XI a XIII),
surgem novas rotas, intensificando as relações entre Europa,
Ásia e África. Chegam ao continente europeu mercadorias,
como as especiarias, que demonstram o desenvolvimento de
um circuito mercantil cada vez mais amplo. Este processo de
Renascimento C omercial impulsionaria o surgimento de no vas cidades, da burguesia e diversas outras mudanças significativas.
Os dois últimos séculos da República romana (II e I a.C.)
foram marcadas por uma crise que se manifestou inicialmente na esfera social e que degenerou numa grave crise
política.
Entre as alternativas abaixo, assinale aquela que apresenta,
respectivamente, uma motivação e um resultado da crise da
República romana.
“Ele supõe saber alguma coisa e não sabe, enquanto eu, se
não sei, tampouco suponho saber. Parece que sou um pouco mais sábio que ele exatamente por não supor que saiba
o que não sei.”
Comentário: Resposta (C)
Em Atenas, somente os homens livres, de pai e mãe ate niense, maiores de 18 anos e nascidos na cidade eram considerados cidadãos. As mulheres, escravos e estrangeiros não
desfrutavam de nenhum tipo de participação política. Dessa
forma, a democracia ateniense era excludente na medida em
que somente um décimo da população participava do mundo
político ateniense.
5.
“Os homens que combatem e morrem pela Itália têm o ar,
a luz e mais nada (…) lutam e perecem para sustentar a
riqueza e o luxo de outro, mas embora sejam chamados
senhores do mundo, não têm um único torrão de terra que
seja seu.”
ANDERSO N , P erry. T ibério G raco. I n: P assagens da Antiguidade ao
Feudalis mo. 1988 , p.60 .
Considerando os acontecimentos que marcaram a história
de Roma Antiga e o discurso de Tibério Graco, assinale a
alternativa INCORRETA.
A) Durante o período de expansão, muitos plebeus que
serviram o exército romano perderam suas terras porque, sem dinheiro, eram obrigados a vendê-las aos ricos proprietários de terras e escravos.
B) Tibério Graco, ocupando o mandato de tribuno da Ple be, apresentou uma lei de Reforma Agrária para impedir o avanço do latifúndio e recompor a camada de pe quenos e médios proprietários.
C) Sensível ao sofrimento da plebe, a elite patrícia apoiou
o projeto de Tibério Graco e aprovou a Reforma Agrária
em Roma.
D) As guerras de expansão promovidas pela República
contribuíram para tornar Roma um grande império,
porém promoveram uma grande marginalização da
plebe romana.
E) Sem condições de manter suas terras, muitos agricultores migravam para a cidade e viviam na pobreza.
Eram chamados de proletários, pois tudo que possuíam
era sua prole, ou seja, seus filhos.
Comentário: Resposta (C)
A grande disponibilidade de escravos acabou limitando significativamente as vias de inserção econômica e social des ses plebeus que se dirigiam às cidades. Além disso, os núcleos urbanos vivenciaram um insuportável inchaço demo gráfico que se sustentava na proletarização dos plebeus
romanos. Visando aplacar esses problemas, os tribunos da
plebe e irmãos Tibério e Caio Graco resolveram estabelecer
reformas que resolvessem esse grave problema que se
desenvolvia. No ano de 133 a.C., Tibério Graco conseguiu
aprovar uma lei agrária que limitou a extensão das terras
pertencentes à nobreza e determinou a distribuição de terras
públicas para os despossuídos. Desconfortáveis com tal lei,
os grandes proprietários arquitetaram e executaram o
assassinato de Tibério e 500 de seus asseclas.
Leia atentamente o texto a seguir para
responder as questões 6 e 7.
I.
A civilização grega surgiu na Hélade, região do extremo -sul
da Península Balcânica, cujos povoadores, os indo -europeus, deram origem aos gregos ou helenos. Os gregos se
organizaram em cidades-estados (polis, em grego), fundaram colônias no Mediterrâneo e eram um povo de nave gadores e comerciantes.
II. Os romanos descendiam dos latinos, indo-europeus que
haviam atingido a Itália no segundo milênio antes de Cristo.
Em sua evolução política, Roma conheceu, sucessivamente,
a Monarquia, a República e o Império. Após a conquista da
Itália, Roma realizou a conquista do Mediterrâneo, unificou
o mundo de sua época e impôs-lhe a pax romana.
(MELLO ; CO STA, 1994 , p. 88 ).
6.
De acordo com os textos I e II e com os conhecimentos
sobre o mundo greco-romano, a expansão do mundo grego
e do mundo romano ocorreu
A) na mesma época, tendo os gregos e romanos se chocado em guerras sucessivas, destacando-se entre elas
as Guerras do Peloponeso.
B) seguindo modelos diferentes: o grego, através da
ocupação colonial progressiva, e o romano, através da
ocupação militar imperialista.
C) pela utilização da prática de invasão das terras próximas, para a rapinagem de gado, de mulheres e de outros bens, sem interesse na ocupação sistemática e
efetiva.
D) com a concordância dos povos conquistados, que aceitavam, sem resistência, programas semelhantes ao da
“pax romana ”.
E) antes da invasão dos indo-europeus, povos de origem
indiana, que destruíram as culturas do mundo Grecoromano e impuseram o modelo oriental de sua cultura.
Comentário: Resposta (B)
Durante o período arcaico, a Grécia sofreu um processo de
expansão de seus núcleos urbanos, responsável pela forma ção de várias cidades. Na maioria das vezes, essas cidades
serviam como núcleos residenciais para os trabalhadores
rurais que passavam boa parte do dia cuidando do cultivo de
alimentos. Ao final de cada dia, regressavam para o núcleo
urbano usufruindo a proteção das muralhas que cercavam a
cidade e estabelecendo contato social com outros indivíduos.
Durante a República, a conquista de novas terras foi um
fator determinante para que a feição social de Roma passasse por inúmeras transformações. Logo de início, a economia
de caráter agropastoril disputou espaço com um articulado
comércio entre várias regiões próximas do Mediterrâneo.
A ampliação da oferta de escravos estabeleceu um aumento
da oferta de alimentos. Paralelamente, generais e magistrados se beneficiavam com a administração e a tributação
das novas províncias.
7.
Comparando-se as informações dos textos I e II, é possível
afirmar que, do ponto de vista político, o que diferenciava o
povo grego do povo romano era, entre outros aspectos,
A) a presença de leis escritas entre os romanos e a
legislação consuetudinária, entre os gregos.
B) a localização das cidades gregas em áreas continentais
e a fixação dos romanos em áreas insulares.
C) a estrutura do Estado, que se apresentava centralizado
entre os romanos, e fracionado entre os gregos.
D) o caráter democrático da república romana e o caráter
tirânico dos governos das cidades gregas.
E) a ausência da escravidão entre os gregos e a utilização
da mão de obra assalariada dos estrangeiros entre os
romanos.
Comentário: Resposta (C)
A polis grega eram as cidades-estado da Grécia Antiga. Estas
cidades possuíam um alto nível de independência, ou seja,
tinham liberdade e autonomia política e econômica. Nas polis
não existia separação entre as áreas rural e urbana, nem
existiam relações de dependência. Esta organização reforça va ainda mais a autonomia das polis. Enquanto os romanos,
desenvolveram desde o início uma estrutura centralizadora.
8.
As cidades no mundo antigo
Há dificuldades de se precisar o momento da origem
das primeiras cidades. Contudo, os autores são unâ nimes
em apontar que terá sido provavelmente perto dos 3.500
a.C . seu aparecimento na Mesopotâmia (entre os rios Eufrates e Tigre), tendo surgido posteriormente no vale do Nilo,
no vale do Indo e do rio Amarelo. Por que essa coincidência
histórica? Uma das hipóteses é “geográfica”: essas cidades
surgiram em regiões com predomínio de climas semiáridos,
daí a necessidade de se fixarem perto dos rios, repartir em
os escassos pastos e proceder ao aproveitamento das planícies inundáveis, ricas de húmus e propícias ao desenvolvimento da agricultura.
(M aria E ncarnação B. Spos ito, C apitalis mo e urbanização.
1988 . A daptado)
Enquanto as cidades, na Antiguidade Oriental, surgiram às
margens dos grandes rios, as cidades gregas e romanas
surgiram na orla de mares como o Jônio, o Egeu e o Mediterrâneo. Sobre as cidades na Antiguidade Ocidental, pode se associar o surgimento das cidades-estados gregas
A) ao longo processo de lutas em que os grupos sociais
não aristocratas se uniram para exigir participação política no governo, culminando na criação das cidades
e da democracia.
B) à desagregação da vida comunitária do génos e à diluição do poder entre os eupátridas, provocando o surgimento de instâncias de poder superiores às dos antigos
organismos.
C) ao crescimento da população e ao esgotamento das
terras, empurrando os gregos para a periferia onde os
pioneiros, ao dividirem a região entre si, deram
início ao génos.
D) ao progresso técnico que impulsionou a população des favorecida a deixar o lugar de nascimento para tentar
melhorar sua condição de vida, fazendo surgirem núcleos urbanos e cidades.
E) à expansão das colônias gregas, provocando a migra ção da população e a organização de cidades independentes em regiões da Europa, conhecidas como Magna
Grécia.
Comentário: Resposta (B)
A partir do momento que as demandas políticas dessas co munidades se tornavam cada vez mais recorrentes, vemos
que essas associações de cunho militar passar a ter outro
significado. O agrupamento das tribos e a influência dos
Eupátridas determinaram a formação das primeiras Cidades Estado, ou seja, as polis gregas. Em muitas dessas pólis,
vemos que a povoação se desenvolvia em torno da acrópole.
Situada no ponto mais alto da cidade, esse espaço congregava os palácios e templos de uma polis. Por meio da
criação da polis, não determinamos somente o estabelecimento de uma aristocracia responsável pelo destino político
de toda uma população. Sob o ponto de vista histórico, a
formação das polis instituiu um espaço em que diferentes
formas de organização políticas foram criadas e desenvolvidas. Ao racionalizar a vida em sociedade, a polis abre caminho para outros tipos de experiência política.
9.
“Na cidade grega antiga, ser cidadão não significava apenas
fazer parte de uma entidade ‘nacional’, mas também
participar numa vida comum.”
MO SSÉ , C laude. O cidadão n a Gr écia antiga.
L isboa: E dições 70 , 1999 , p. 51 .
Tomando por base a afirmativa acima, pode-se compreender corretamente que a vida na polis, para o cidadão,
significava:
A) romper com a religião e os mitos e adotar o modo de
vida proposto pelos filósofos, o de disseminar a filosofia
e a democracia para todas as cidades-estado gregas.
B) realizar o ideal grego de unificação política, militar,
geográfica, econômica, religiosa e cultural de todas as
cidades-estados e assim suprimir as tiranias e as oligarquias.
C) exercer obrigatoriamente uma magistratura ao longo
da vida, pois o aprendizado político por todos representava a garantia do bem-estar social e da manutenção
da democracia.
D) formar um corpo de súditos cujas decisões políticas se
orientavam para a manutenção do poder econômico e
religioso das famílias detentoras de frotas que comer cializavam pelo Mediterrâneo.
E) integrar uma comunidade que visava ao seu bem co mum por meio de decisões políticas, da adoção de uma
defesa militar e de práticas religiosas que buscavam
benefícios e proteção dos deuses da cidade.
LITERATU RA
Texto 1
Moralidade sobre o dia de quarta-feira de cinzas
Que és terra Homem, e em terra hás de tornar-te,
Te lembra hoje Deus por sua Igreja,
De pó te faz espelho, em que se veja
A vil matéria, de que quis formar-te.
Lembra-te Deus, que és pó para humilhar-te,
E como o teu baixel sempre fraqueja
Nos mares da vaidade, onde peleja,
Te põe à vista a terra, onde salvar-te.
Alerta, alerta pois, que o vento berra,
E se assopra a vaidade, e incha o pano,
Na proa a terra tens, amaina, e ferra.
Todo o lenho mortal, baixel humano
Se busca a salvação, tome hoje terra,
Que a terra de hoje é porto soberano.
G regório de M atos , “A Qu arta Feira de Cinzas ”
Texto 2
Debaixo do tamarindo
Comentário: Resposta (E)
Na Grécia Antiga, o conceito de cidadania estava relacionado
a uma minoria da população. Nessa época, só eram considerados cidadãos os homens com mais de 21 anos, que
fossem atenienses e filhos de pais atenienses. Na Grécia, a
cidadania era exercida diretamente pelo cidadão, que tinha o
direito de propor e aprovar leis. Nesse contexto, os cidadãos
tinham condições de opinar sobre a rotina da sociedade.
No tempo de meu Pai, sob estes galhos,
Como uma vela fúnebre de cera,
Chorei bilhões de vezes com a canseira
De inexorabilíssimos trabalhos!
10. A criança quando nascia era examinada pelos anciãos. Se
Quando pararem todos os relógios
De minha vida, e a voz dos necrológios
Gritar nos noticiários que eu morri,
fosse fraca ou apresentasse algum defeito físico era lançada
para a morte do alto do monte Taigeto. Caso fosse apro vada no exame ficava com a mãe até os sete anos, quando
era entregue ao Estado para receber uma educação cívica.
Aos 17 anos os rapazes passavam por um ritual de iniciação
chamado de Kriptia para demonstrar suas habilidades.
Espalhavam-se pelos campos munidos de punhais, e teriam
que degolar a maior quantidade de escravos possíveis. Os
aprovados recebiam um lote de terra. Aos trinta anos, o
soldado tornava-se cidadão e aos 60 tomava parte do
Conselho de Anciãos.
ARRUDA , J . Jobs on de A ; PILETTI , N els on.
Toda a His tória. São P aulo: Á tic a, 1999 , p. 46
A transcrição acima refere-se aos cidadãos que habitavam:
A) Creta.
B) Atenas.
C) Mesopotâmia.
D) Babilônia.
E) Esparta.
Comentário: Resposta (E)
A cidade de Esparta foi fundada no século IX a C pelo povo
dório que penetrou pela península em busca de terras
férteis. Quatro aldeias da região da Lacônia uniram-se para
formar a cidade de Esparta. A cidade cresceu nos séculos
seguintes e o aumento populacional fez com que os espartanos buscassem a ampliação de seu território através de
guerras. No final do século VIII aC , os espartanos conquistaram toda a planície da Lacônia. Nos anos seguintes, Espar ta organizou a formação da Liga do Peloponeso, reunindo o
poderio militar de várias polis da região, exceto a rival
Argos. O poder militar de Esparta foi extremamente importante nas Guerras Médicas (contra os persas). Uniu-se a
Atenas e outras cidades para impedir a invasão do inimigo
comum. O exército espartano foi fundamental na defesa ter restre (Atenas fez a defesa marítima) durante as batalhas.
Após as Guerras Médicas, a luta pela hegemonia no te rritório
grego colocou Atenas e Esparta em posições contrárias. De
431 a 404, ocorreu a Guerra do Peloponeso entre Atenas e
Esparta, que foi vencida pelos espartanos.
Hoje, esta árvore de amplos agasalhos
Guarda, como uma caixa derradeira,
O passado da flora brasileira
E a paleontologia dos Carvalhos!
Voltando à pátria da homogeneidade,
Abraçada com a própria Eternidade,
A minha sombra há de ficar aqui!
Augus to dos Anjos , “Debaixo d o Tamarindo”
11. Em ambos os textos, considera-se a fragilidade da condição
humana, sujeita à morte, e a crença na eternidade.
Assinale a alternativa correta sobre os textos acima.
A) O primeiro, que pertence ao século XVII, focaliza a
questão do ponto de vista religioso, que vê a eternidade de acordo com as crenças da Igreja católica; o
segundo, do início do século XX, considera o assunto de
acordo com o pensamento materialista, que entende a
eternidade como uma espécie de reciclagem ecológica
da matéria.
B) Enquanto o primeiro, barroco, mostra uma visão otimista da eternidade, pois a considera como segura
salvação da alma, o segundo, pré-modernista, apresenta uma compreensão pessimista da vida eterna, uma
vez que a alma (“sombra”) vai permanecer no mundo,
sem conseguir atingir a salvação.
C) Enquanto o Texto 1 revela o dilema do poeta barroco,
que contrapõe a realidade concreta (“Que a terra de
hoje é porto soberano”) aos dogmas espirituais da
Igreja (“Lembra-te Deus, que és pó para humilhante”),
o Texto 2 mostra todo o desencanto do poeta simbolista, que é ateu, mas gostaria de crer em Deus.
D) No primeiro, revela-se o pessimismo resultante das
contradições do homem barroco, influenciado pela ideologia da Contra Reforma católica; no segundo, fica
patente o otimismo do homem modernista, que vê a
ciência como a possibilidade de prolongamento da vida.
E) Se o primeiro é otimista por acreditar na salvação da
alma, de acordo com a fé católica, o segundo é otimista
por acreditar na salvação do corpo, pois, segundo a lei
científica, tudo se transforma.
Comentário: Resposta (A)
O poema barroco explicita uma das marcas da estética: o
conteúdo teocêntrico medieval imposto pela Contrarreforma.
O poema pré-modernista que domina muitos poemas de
Augusto dos Anjos.
12. No período colonial, verificam-se os seguintes fenômenos
de nossa vida literária:
A) Constituição de um exigente público leitor e surgimento
das primeiras editoras nacionais.
B) Manifestação de sentimentos nacionalistas e consolida ção do romance de temática urbana.
C) Surgimento dos nossos primeiros grandes críticos
literários e consolidação de um público de leitores.
D) Reflexos de princípios estéticos do Barroco e do Arcadismo europeus e manifestação de sentimentos nativistas.
E) Surgimento dos primeiros manifestos românticos e
exploração de temas indianistas.
Comentário: Resposta (D)
Reflexo das estéticas barroca e arcádica centralizaram a vida
artístico-literária durante a época colonial. O Romantismo
surgiu durante o contexto histórico que proporcionou a inde pendência política.
13. Está corretamente caracterizada a seguinte oposição entre
os estilos da poesia arcádica e da poesia barroca:
A) no Arcadismo, a natureza é apresentada de forma dramática e passional; no Barroco, a representação dos
cenários tende à simplicidade e à harmonia dos traços.
B) no Barroco, a forma dos poemas, é sempre fixa, se guindo modelos clássicos; no Arcadismo, predominam
as estrofes e os versos irregulares.
C) no Barroco, a sintaxe e as figuras de linguagem são
mais intrincadas que no Arcadismo, cujos versos pro curam uma maior clareza.
D) ao contrário dos poetas arcádicos, os poetas barrocos
não tratam de questões históricas ou temas sociais,
limitando-se à expressão lírica dos sentimentos.
E) ao contrário dos poetas barrocos, os poetas arcádicos
não dão ênfase à expressão dos sentimentos amorosos.
Comentário: Resposta (C)
Opondo-se ao hermetismo do texto barroco, a poesia árcade
propôs um texto simples, sem firulas verbais, claro e leve.
14. O cultismo e o conceptismo, aspectos contrastantes fundidos no Barroco, relacionam-se respectivamente a todas as
oposições a seguir, exceto:
A) Forma e conteúdo.
B) Vida e morte.
C) Sentidos e inteligência.
D) Fantasia e raciocínio.
E) Imaginação e razão.
Comentário: Resposta (B)
A dualidade vida x morte não constitui marca das tendências
cultista e conceptista, que exprimem procedimentos do fazer
literário barroco.
15. Considere as seguintes afirmações sobre o Barroco brasileiro:
I. A arte barroca caracteriza-se por apresentar dualidades, conflitos, paradoxos e contrastes, que convivem
tensamente na unidade da obra.
II. O conceptismo e o cultismo, expressões da poesia bar roca, apresentam um imaginário bucólico, sempre povoado de pastoras e ninfas.
III. A oposição entre Reforma e Contra--Reforma expressa,
no plano religioso, os mesmos dilemas de que o Barroco se ocupa.
Quais estão corretas?
A) Apenas I.
B) Apenas II.
C) Apenas III.
D) Apenas l e III.
E) I, II e III.
Comentário: Resposta (D)
O bucolismo não povoa a poesia de marca barroca.
16. “Vós, diz C risto Senhor nosso, falando com os Pregadores,
sois o sal da terra: e chama-lhes sal da terra, porque quer
que façam na terra, o que faz o sal. O efeito do sal é
impedir a corrupção, mas quando a terra se vê tão corrupta
como está a nossa, havendo tantos nela, que têm ofício de
sal, qual será, ou qual pode ser a causa desta corrupção?
Ou é porque o sal não salga, ou porque a terra se não deixa
salgar. Ou é porque o sal não salga, e os Pregadores não
pregam a verdadeira doutrina; ou porque a terra se não
deixa salgar, e os ouvintes, sendo verdadeira a doutrina,
que lhes dão, a não querem receber; ou é porque o sal não
salga, e os Pregadores dizem uma cousa, e fazem outra, ou
porque a terra se não deixa salgar, e os ouvintes querem
antes imitar o que eles fazem, que fazer o que dizem: ou é
porque o sal não salga, e os Pregadores se pregam a si, e
não a Cristo; ou porque a terra se não deixa salgar, e os
ouvintes em vez de servir a C risto, servem a seus apetites.
Não é tudo isto verdade? Ainda mal.”
Pe. A ntônio Vieira
O autor aponta como causa da corrupção na terra:
A) a doutrina pregada é fraca ou os homens não lhe são
receptivos.
B) os pregadores pregam uma falsa doutrina ou a doutrina
é ineficiente.
C) os homens não são receptivos à doutrina, porque ela é
verdadeira.
D) a ação dos pregadores não testemunha o que eles
pregam.
E) os homens tentam imitar os pregadores, seguindo-lhes
a doutrina.
Comentário: Resposta (D)
O Sermão da Sexagésima tematiza a ineficácia do trabalho
de muitos pregadores na ação de evangelização, preocupa dos com enfeites e torneios verbais na elaboração parenética.
17. A produção poética do autor baiano Gregorio de Matos
Guerra (1636-1696) é vinculada à estética barroca. Sua
obra contempla os gêneros:
A) Épico e lírico.
B) Satírico e lírico.
C) Teatro e lírico.
D) Comédia e épico.
E) Drama e teatro.
Comentário: Resposta (B)
O texto lírico (religioso, amoroso e filosófico) e a sátira são
os gêneros cultivados pelo maior poeta do século XVII no
Brasil.
18. Leia o fragmento da Lira 42, de Tomás Antônio Gonzaga.
Num sítio ameno,
cheio de rosas,
de brancos lírios,
murtas viçosas,
Dos seus amores
na companhia,
Dirceu passava
alegre o dia.
(GO NZAGA , Tomás Antônio. Marília de Dirceu e c artas chilenas .
2 . ed. São P aulo: Á tic a, 1998 . p. 66 .)
Assinale a alternativa INCORRETA em relação ao poema.
A) Apresenta um cenário em que a vida no campo é Idealizada, sendo descrita como sinônimo de tranquilidade e
harmonia.
B) Resgata um tema clássico, o locus amoenus, que se
traduz como a caracterização de um lugar ameno, onde
os amantes se encontram para desfrutar dos prazeres
da natureza.
C) O poeta adota uma forma simples de escrever, sem
rebuscamentos linguísticos, conforme um dos ideais do
projeto literário do Arcadismo.
D) Expressa o conflito vivido pelo eu poético, ao evidenciar
a oposição entre a vida no campo e a vida na cidade.
E) Os adjetivos utilizados no poema contribuem para
carac-terizar a natureza como um espaço agradável e
aco-lhedor.
Comentário: Resposta (D)
A oposição campo x cidade não é evidenciada no texto,
tampouco apresenta qualquer conflito de natureza pessoal.
“Quando jovem, Antônio Vieira acreditava nas palavras, espe cialmente nas que eram ditas com fé. No entanto, todas as
palavras que ele dissera, nos púlpitos, na sala de aula, nas
reuniões, nas catequeses, nos corredores, nos ouvidos dos reis,
clérigos, inquisidores, duques, marqueses, ouvidores, governa dores, ministros, presidentes, rainhas, príncipes, indígenas,
dessas milhões de palavras ditas com esforço de pensamento,
poucas – ou nenhuma delas – havia surtido efeito. O mundo
continuava exatamente o de sempre. O homem, igual a si
mesmo.”
(MI RANDA , Ana. Boca do I nferno)
19.
“... milhões de palavras ditas com esforço de pensamento”.
Essa passagem do texto faz referência a um traço da
lingua-gem barroca presente na obra de Vieira; trata-se do:
A) Gongorismo, caracterizado pelo jogo de ideias;
B) Cultismo, caracterizado pela exploração da sonoridade
das palavras;
C) Cultismo, caracterizado pelo conflito entre fé e razão;
D) Conceptismo, caracterizado pelo vocabulário preciosista
e pela exploração de aliterações;
E) Conceptismo, caracterizado pela exploração das
relações lógicas, da argumentação.
Comentário: Resposta (E)
Os sermões do Padre Vieira são de natureza eminentemente
conceptista, tendência que valoriza o poder das relações
lógicas no campo da ideia.
Moraliza o Poeta nos Ocidentes do Sol as
Inconstâncias dos bens do Mundo.
Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,
Depois da Luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.
Porém, se acaba o Sol, por que nascia?
Se formosa a Luz é, por que não dura?
Como a beleza assim se transfigura?
Como o gosto da pena assim se fia?
Mas no Sol, e na Luz falte a firmeza,
Na formosura não se dê constância,
E na alegria sinta-se tristeza.
Começa o mundo enfim pela ignorância,
E tem qualquer dos bens por natureza
A firmeza somente na inconstância.
(GUERRA, Gregório de Matos.
ANTOLOGIA POÉTICA. Rio, Ediouro, 1991. p.84.)
Comentário: Resposta (B)
A forma correta de plural dos substantivos acima são
Ashtrays (cinzeiros) “y” precedido de vogal basta colocar o
“s”, chiefs (chefes) esse caso só aceita o “s” para formar o
plural, oxen (bois) esse tem uma forma irregular e dice
(dados) que também apresenta uma forma irregular.
23. Mark the sentence that presents a wrong application of the
“genitive case”.
A) Sue´s and Phil`s kid is ill today.
B) Eduard´s ball is flat, so Eduard´s getting a new one.
C) Cínthia´s husband´s car is scratched on the front hood.
D) Carlos´s love for Michele is endless.
E) Socrates’ intelligence was respected by all.
Comentário: Resposta (A)
Quando indicamos posse individual todos os nomes recebem
(´s) e o substantivo vem no plural. Por isso, a palavra “kid”
no singular não condiz com a aplicação do (´s) em ambos os
nomes indicando assim que cada pessoa tem o seu próprio
filho. Também lembramos que em nomes bíblicos, clássicos
e históricos terminados em “s” só usamos o apóstrofo, em
outros casos podemos aplicar (´s) ou simplesmente (´).
24. Mark the sentence that contains a mistake in the use of the
article.
A) The Browns are tired of having their houses robbed.
B) I´d like to step on The moon one day.
C) Excuse me, Sir. Could you give us an information?
We´re lost.
D) This is a useful tool to have at home.
E) She thinks she´s the most interesting girl in town, but
she´s just a freak person.
Comentário: Resposta (A)
O substantivo “informação” é considerado incontável na
língua Inglesa, portanto não usamos artigos indefinidos com
essa classe de substantivos.
20. Um dos aspectos da arquitetura do poema barroco é aquele
em que conceitos e/ou palavras são inicialmente citados ao
longo do poema, para mais adiante, serem retomados
conclusivamente. Este recurso, no soneto de Gregório de
Matos, acontece respectivamente
A) nos dois quartetos e no 2° terceto.
B) no 1° quarteto e no 2° quarteto.
C) nos dois quartetos e nos dois tercetos.
D) no 2° quarteto e no 1° terceto.
E) no 1° terceto e no 2° terceto.
Comentário: Resposta (C)
O procedimento de apresentação e retomada das palavras
ou conceitos se desenvolve ao longo do poema, exprimindo,
especificamente, um texto de natureza filosófica.
INGLÊS
21. Mark the option that indicates the feminine of the following
nouns.
“Fox; groom; wizard; nephew”
A) Foxen; bride; wizardess; niece
B) Foxen; bride; witch; uncle
C) Vixen; bridegroom; witch; aunt
D) Vixen; bride; witch; niece
E) Foxen; bridegreen; wizardess; niece
Comentário: Resposta (D)
O gênero feminino dos substantivos acima são respectiva mente vixen (raposa fêmea), Bride (noiva), witch (bruxa) e
niece (sobrinha).
22. Mark the option that indicates the right plural form of the
following words.
“Ashtray; chief; ox; die”
A) Ashtraies; chieves; oxes; dies
B) Ashtrays; chiefs; oxen; dice
C) Ashtrays; chieves; oxes; dies
D) Ashtraies; chiefs; oxen; dies
E) Ashtrays; chieves; oxes; dice
25. His theory has produced a blizzard of statistics on the
global dimming phenomenon.
A) grande quantidade
B) pequena quantidade
C) média
D) aumento
E) diminuição
Comentário: Resposta (A)
A palavra “blizzard” significa nevasca ou grande quantidade
de neve, porém, dentro do contexto acima ficaria melhor
traduzida como grande quantidade provando mais uma vez
que a língua Inglesa tem um vocabulário bastante adaptável
e que nós podemos sempre inferir sobre o sentido de uma
palavra.
26. The George Cross is a decoration that is bestowed on
British civilians for acts of great bravery.
A) apreciada
B) merecida
C) usada
D) vendida
E) concedida
Comentário: Resposta (E)
A palavra destacada significa “dar a alguém algo de grande
valor ou importância”, portanto a tradução ficaria, “A George
Cross é uma honraria concebida aos civis Britânicos por atos
de grande bravura.”
27. They come from a privileged background.
A)
B)
C)
D)
E)
vizinhança
origem
formação
arredores
residência
Comentário: Resposta (C)
“Background” significa plano de fundo, dessa forma, o
contexto nos leva a letra “C” que também é um significado
bastante utilizado para essa palavra.
28. If a surface such as paper or skin is __________, it does
not
A)
B)
C)
D)
E)
feel smooth when you touch it.
delicate
rough
sensitive
flat
uneven
Comentário: Resposta (B)
De acordo com a explicação “Se uma superfície assim como
papel ou a pele é áspero, não é suave tocar nela. As outras
palavras significam respectivamente delicado, sensível, lisa e
desigual.
29. Escolha a opção que apresenta a mesma ideia da afirmação
a seguir:
“Your ability to lean into the unknown isn’t so much about
luck or genetics, rather it’s something entirely trainable”.
A) Your ability to deal with the unknown isn’t a matter of
genetics but luck.
B) Your ability to deal with the unknown has nothing to do
with genetics or luck but training.
C) Your ability to deal with the unknown rather than being
simply about genetics is equally a matter of luck and
training.
D) Your ability to deal with the unknown, instead of being
simply a matter of luck and genetics, is mainly
something trainable.
E) Your ability to deal with the unknown, instead of being
entirely trainable, is mainly a matter of luck and
genetics.
Comentário: Resposta (B)
A frase em destaque diz “sua capacidade de mergulhar no
desconhecido não tem muito a ver com sorte ou genética, ao
invés tem a ver com algo completamente treinável.” A letra
“B” diz a mesma coisa fazendo pequenas mudanças no
vocabulário utilizado.
9
Caído el Muro de Be rlín, esta quinta ampliación pre tende
10
avanzar e n la creación de un espacio europeo único
11
y de jar atrás la división impuesta durante dé cadas por e l
12
Te lón de Ace ro. Pero tras este noble obje tivo, existen
13
también ambiciosos inte re ses e conómicos: una Europa de
14
25 estados y casi 500 m illones de consum idores tendrá
15
mayor protagonismo e influencia en la e conomía mundial.
16
17
Las negociaciones de adhesión —en marcha desde 1998
18
y culminadas en diciembre de 2002 en la Cumbre de
19
Cope nhague — se centraron en que e stos países ace ptaran
20
e l espíritu y el marco comunitario fijado en los tratados
21
fundacionales de la UE (espe cialmente los de Roma,
22
Maastricht y Amste rdam ).
www.e lmundo.es -18 de mayo de 2006.
21. Según el texto (1-22), la Unión Europea
A)
cerró definitivamente sus puertas tras aceptar a 10
nuevos miembros el 1º de mayo de 2004.
B) completa su quinta ampliación.
C) pretende separar Europa en dos bloques: los que
pertenecen a la Unión y los excluidos.
D) empezó con 15 miembros y ahora tiene 25.
E) empezó con 6 miembros y ahora tiene 15.
Comentário: Resposta (E)
El grupo inició con 6 y ahora tiene 15 miembros, según El
texto, líneas 1 y 2.
22. A partir de una lectura atenta del texto (1-22), podemos
afirmar con seguridad que la admisión de los últimos 10
países a la Unión Europea fue condicionada
A) a su participación en lo que antiguamente se llamaba el
Telón de Acero.
B) a su número de habitantes.
C) al número de hipotéticos consumidores que pudieran
aportar.
D) a su extensión territorial.
E) a su aceptación del espíritu y del marco comunitario.
30. Read the following lyrics.
Our whole universe was in a hot, dense state
Then nearly 14 billion years ago expansion started... Wait!
The Earth began to cool
The autotrophs began to drool,
Neanderthals developed tools
We built the Wall
We built the pyramids
Math, Science, History, unraveling the mystery
That all started with a big bang
Bang!
– It is correct to say that:
A) the Simple Past, predominantly used along the text,
can be replaced by the Past Perfect without changing
the context.
B) unraveling (line 8) and disclosing are interchangeable.
C) the verb to drool (line 4) means the same as to pour.
D) the relative pronoun that (line 9) can be substituted by
which.
E) the words whole (line 1) and all (line 9) are synonyms.
Comentário: Resposta (E)
O Simple past e o past perfect são usados em situação
completamente diferentes, “unraveling” e “disclosing” significam respectivamente na letra da música “entendendo e
divulgando”, os verbos “to drool” e “to pour” significam
respectivamente “babar” e “derramar” e “whole” é um adje tivo enquanto “all” é um pronome, portanto são usados em
momentos diferentes. A letra “D” é a correta, já que os pronomes relativos “Which” ou “that” podem ser usados de for ma intercambiável.
ESPANHOL
Comentário: Resposta (E)
Para seren aceptas, las naciones tienen que concordar con
um espíritu comunitario. Es uma de las condiciones,
23. Para el autor del texto (1-22), la Unión Europea persigue
A)
B)
C)
sólo fines económicos.
sólo fines políticos.
fines políticos, en primer lugar, y fines económicos en
segundo lugar.
D) fines económicos, en primer lugar, y fines políticos en
segundo lugar.
E) fines demográficos.
Comentário: Resposta (D)
Siempre fines econômicos en primer lugar. La Union Europea
no va a construir un grupo sin que haya ventajas financera
en primer lugar.
24. La palabra “culminadas” (18) significa en el texto:
A)
B)
C)
D)
E)
cubiertas;
resultadas;
proliferadas;
reiteradas;
iniciadas.
Comentário: Resposta (B)
Verbo culminar significa en El texto resultar. Es un verbo que
nos da la idea de finalizar.
La nueva Europa (1ª parte)
La nueva Europa (2ª parte)
Nació como la Europa de los 6. Desde 1995, es la Europa
23
Los 10 nue vos miembros ya cumplen los requisitos
de los 15. Y ahora, en los inicios de l siglo XXI, la Unión ha
24
políticos. Y aunque la adhe sión los convie rte en
3
dado luz ve rde a una nue va ampliación, la mayor de su
25
miembros de pleno de re cho, sus ciudadanos aún
4
historia. Desde e l 1 de mayo de 2004, C hipre , la Re pública
26
tardarán en disfrutar del codiciado 'privilegio' de la
5
Che ca, Estonia , Hungría , Le tonia, Lituania, Malta, Polonia ,
27
libertad de movimiento por tierras europeas. Para evitar
6
Eslovaquia y Eslovenia forman parte de la fam ilia
28
una posible avalancha de inmigrantes de l Este, los Q uince
7
continental. Es la Europa de los 25.
29
van a aplicar a los nue vos m iembros restricciones a la
30
libre circulación en una prime ra fase de dos años y,
1
2
8
31
según los re sultados de e se pe riodo, en los cinco años
32
siguie ntes.
33
34
Bulgaria y Rumania se rán los próx imos socios a
35
incorporar. La comisión de Asuntos Exteriores del
36
Parlamento Europeo ha dado luz ve rde al ingreso de e stos
37
dos países para e l 1 de ene ro de 2007. O tro país
38
aspirante, Turquía, comenzó e n octubre de 2005
39
las negociacione s para su adhesión, condicionada a que el
40
Gobie rno de Ankara intensifique «sus esfue rzos de
41
democratización», según estable ce una resolución
42
de l Parlamento europeo que insiste también en la
43
ne ce sidad de buscar soluciones al conflicto turco-
44
chipriota.
www.elmundo.es - 18 de mayo de 2006.
25. La segunda parte del texto (23-44) afirma que los 10
nuevos países integrantes de la Unión Europea
A) son miembros de pleno derecho pero estarán
sometidos a una serie de restricciones durante los
próximos cinco años.
B) son miembros de pleno derecho sin restricciones.
C) son miembros de pleno derecho pero estarán
sometidos a una serie de restricciones sólo durante los
próximos dos años.
D) no son miembros de pleno derecho.
E) son miembros de pleno derecho, pero estarán
sometidos a una serie de restricciones, cuya duración
dependerá de los resultados del primer bienio.
Comentário: Resposta (E)
Las condiciones de los paises que desean entrar en El grupo
son categoricas. Los paises tienen derechos pero incluso
tienen restricciones. Primer párrafo, a partir de da línea 24
hasta 32.
26. Una lectura atenta del segundo párrafo de la segunda parte
del texto (34-44) nos lleva a concluir que la Unión Europea
A) va a admitir a tres socios más el 1º de enero de 2007.
B) admitió a Turquía en octubre del 2005.
C) va a admitir a Bulgaria y a Rumania el 1º de enero de
2007 y a Turquía en un futuro próximo.
D) nunca admitirá a Turquia.
E) sólo admitirá a Turquía si resuelve sus problemas.
Comentário: Resposta (E)
Además de la pronta democatización del pais, una de las
condiciones impuestas a Turquia para aprovación de su
entrada en El grupo es la negociación para el fin Del
problema con Chipre. Problema histórico de largos años.
Líneas 38 a 44.
27. Turco-chipriota es un ejemplo de:
A)
B)
C)
D)
E)
Adjunto determinativo de país;
Sustantivo calificativo de patria;
Gentilicio;
Adjverbio de país;
Nombre pseudo-adjetivado.
Comentário: Resposta (C)
Gentilicio o adjetivo pátrio: indica la nacionalidad.
28. El único ejemplo en que la palabra Té posee la misma regla
de acentuación es:
A) Mé;
B) Ré;
C) Dé;
D) Vé;
E) Hé.
Comentário: Resposta (C)
El diacrítico “dé” es el verbo dar conjugado en la primera o
tercera personas del singular en presente de subjuntivo en
español. “Espero que él dé, que ella dé, que yo dé”.
29. “Te lo daré”. El pronombre LO en esta frase se refiere a:
A)
B)
C)
D)
E)
Un objeto masculino singular;
Un objeto femenino singular;
Una persona del sexo masculino;
Una persona del sexo femenino;
Un artículo.
Comentário: Resposta (A)
El pronombre complemento directo lo sustituye un obje to
masculino singular. Por ejemplo: daré un libro: lo dará. Te
sustituye una persona, indicando para ti (segunda persona
del singular)
30. Codiciadas, en el texto significa:
A)
B)
C)
D)
E)
Deseada;
Comunicada;
Desayunada;
Colada;
Destituida.
Comentário: Resposta (A)
Codiciadas significa “desejadas”, “cobiçadas”.
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HISTÓRIA Aluno(a): - Colégio Terceiro Milênio