2º SIMULADO MODELO ENEM - 2014 Linguagens , Códigos e s u as Te c n o log ias Matemática e s uas Te cno logias 2 DI º A 3º ANO e PRÉ-VESTIBULAR Questões 90 Q 11 d de maio Domingo: das 7h30min às 12h. Dom Duração: 4h30min. Dur EXAME N NACION NACIONAL ACION DO ENSINO MÉDIO EDUCANDO PARA SEMPRE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES Todo no retângulo, 11 . O a lu n o n ã o p o d e rá a u s e n ta r-s e d a s a la d e a p lic a ç ã o d e p ro v a a n te s d e c o m p le ta r 1 h 3 0 m in u to s 11 . O a lu n o n ã o p o d e rá a u s e n ta r-s e d a s a la d e a p lic a ç ã o d e p ro v a a n te s d e c o m p le ta r 1 h 3 0 m in u to s d o s e u in íc io . PREENCHIMENTO DO CARTÃO RESPOSTA ALUNO OO ALUNO PODERÁ FORMA PREENCHER O ALUNO DEVERÁ DEVERÁ ERRADA DE DESTA FORMA, PREENCHER PREENCHER QUE O CARTÃO PREENCHIMENTO DESTA FORMA. DESTA RESPOSTA SERÁ LIDO NORMALMENTE. FORMA FORMA ERRADA DE PREENCHIMENTO O ALUNO FORMA DEVERÁ ERRADA PREENCHER DEDESTA PREENCHIMENTO FORMA PROIBIDOCOLOCAR COLOCARQUALQUER QUALQUER TIPO DE INFORMAÇÃO ÉÉÉPROIBIDO TIPO DE INFORMAÇÃO PROIBIDO COLOCAR QUALQUER TIPO DE INFORMAÇÃO NESTE LOCAL. NESTE NESTELOCAL. LOCAL. V IT Ó R IA A L EG R E C U R SO A g ro n o m ia C iê n c ia s B io ló g ic a s - B a c h a re la d o E n g e n h a ria d e A lim e n to s E n g e n h a ria In d u s tria l M a d e ire ira E n g e n h a ria F lo re s ta l G e o lo g ia M e d ic in a V e te rin á ria N u triç ã o Z o o te c n ia CO D 503 702 504 117 505 508 713 715 719 S à O M AT E U S C U R SO A g ro n o m ia C iê n c ia s B io ló g ic a s - B a c h a re la d o E n fe rm a g e m E n g e n h a ria d e C o m p u ta ç ã o E n g e n h a ria d e P e tró le o E n g e n h a ria d e P ro d u ç ã o E n g e n h a ria Q u ím ic a F a rm á c ia M a te m á tic a - B a c h a re la d o CO D 501 703 705 111 114 115 506 708 135 C U R SO A d m in is tra ç ã o - D iu rn o - B a c h a re la d o A d m in is tra ç ã o – N o tu rn o - B a c h a re la d o A rq u ite tu ra e U rb a n is m o A rq u iv o lo g ia - V e s p e rtin o /N o tu rn o - B a c h a re la d o A rte s P lá s tic a s - B a c h a re la d o A rte s V is u a is – L ic e n c ia tu ra A rte s V is u a is - N o tu rn o - L ic e n c ia tu ra B ib lio te c o n o m ia - N o tu rn o - B a c h a re la d o C iê n c ia d a C o m p u ta ç ã o - B a c h a re la d o C iê n c ia s B io ló g ic a s - L ic e n c ia tu ra./B a c h a re la d o C iê n c ia s C o n tá b e is – V e s p e rtin o - B a c h a re la d o C iê n c ia s C o n tá b e is – N o tu rn o - B a c h a re la d o C iê n c ia s E c o n ô m ic a s - B a c h a re la d o C iê n c ia s S o c ia is – N o tu rn o - L ic e n c ia tu ra./B a c h a re la d o C iê n c ia s S o c ia is – V e s p e rtin o - L ic e n c ia tu ra./B a c h a re la d o C o m u n ic a ç ã o S o c ia l – A u d io v is u a l- N o tu rn o C o m u n ic a ç ã o S o c ia l – J o rn a lis m o - B a c h a re la d o C o m u n ic a ç ã o S o c ia l - P u b lic id a d e e P ro p a g a n d a -B a c h a re la d o D e s e n h o In d u s tria l – P ro g ra m a ç ã o V is u a l- B a c h a re la d o D ire ito - B a c h a re la d o E d u c a ç ã o F ís ic a – L ic e n c ia tu ra E d u c a ç ã o F ís ic a – N o tu rn o – B a c h a re la d o E n fe rm a g e m E n g e n h a ria A m b ie n ta l E n g e n h a ria C iv il E n g e n h a ria d e C o m p u ta ç ã o E n g e n h a ria d e P ro d u ç ã o E n g e n h a ria E lé tric a E n g e n h a ria M e c â n ic a E s ta tís tic a F a rm á c ia F ilo s o fia - N o tu rn o - B a c h a re la d o F ilo s o fia - N o tu rn o – L ic e n c ia tu ra F ís ic a – D iu rn o – B a c h a re la d o F ís ic a - N o tu rn o – L ic e n c ia tu ra F is io te ra p ia F o n o a u d io lo g ia G e m o lo g ia – V e s p e rtin o G e o g ra fia – D iu rn o – L ic e n c ia tu ra/B a c h a re la d o G e o g ra fia – N o tu rn o - L ic e n c ia tu ra/B a c h a re la d o H is tó ria – N o tu rn o - L ic e n c ia tu ra/B a c h a re la d o H is tó ria – V e s p e rtin o – L ic e n c ia tu ra/B a c h a re la d o L e tra s -In g lê s - L ic e n c ia tu ra L e tra s P o rtu g u ê s - M a tu tin o – L ic e n c ia tu ra L e tra s P o rtu g u ê s - N o tu rn o – L ic e n c ia tu ra L ic e n c ia tu ra D u p la P o rtu g u ê s/E s p a n h o l M a te m á tic a - L ic e n c ia tu ra/B a c h a re la d o M e d ic in a M ú s ic a - L ic e n c ia tu ra M ú s ic a – N o tu rn o – B a c h a re la d o N u triç ã o O c e a n o g ra fia O d o n to lo g ia P e d a g o g ia - M a tu tin o - L ic e n c ia tu ra P e d a g o g ia - N o tu rn o - L ic e n c ia tu ra P s ic o lo g ia Q u ím ic a - B a c h a re la d o Q u ím ic a - L ic e n c ia tu ra S e rv iç o S o c ia l - B a c h a re la d o Te c n o lo g ia M e c â n ic a - N o tu rn o Te ra p ia O c u p a c io n a l C F O M ilita r C F O B o m b e iro CO D. 303 304 306 908 909 911 910 914 104 701 310 309 312 214 217 913 915 916 315 917 401 403 704 105 107 110 112 113 119 122 707 918 919 125 128 709 720 220 229 232 238 235 603 920 923 928 131 710 925 926 714 802 716 929 930 407 502 507 256 136 711 999 199 Questões de 01 a 45 Questões de 01 a 05 (Opção Inglês) 1. (C2 ; H5, 6, 7, 8) (Unesp 2014) Examine a tira. No segundo quadrinho da tira, a expressão that sort of thing refere-se a a) working great. b) help the planet. c) styrofoam cups. d) paper cups. e) the sort of company. Gabarito: B Resolução/comentário: A alternativa [B] está correta, pois a fala do homem do segundo quadrinho pode ser entendida da seguinte forma: "Nós não fizemos isso [trocar os copos de isopor pelos de papel] para ajudar o planeta. Nós fizemos isso para parecer o tipo de empresa que se importa com esse tipo de coisa [ajudar o planeta]". TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: Leia o texto para responder à(s) questão(ões) a seguir. How can consumers find out if a corporation is “greenwashing” environmentally unsavory practices? In essence, greenwashing involves falsely conveying to consumers that a given product, service, company or institution factors environmental responsibility into its offerings and/or operations. CorpWatch, a non-profit organization dedicated to keeping tabs on the social responsibility (or lack thereof) of U.S.-based companies, characterizes greenwashing as “the phenomena of socially and environmentally destructive corporations, attempting to preserve and expand their markets or power by posing as friends of the environment.” One of the groups leading the charge against greenwashing is Greenpeace. “Corporations are falling all over themselves,” reports the group, “to demonstrate that they are environmentally conscious. The average citizen is finding it more and more difficult to tell the difference between those companies genuinely dedicated to making a difference and those that are using a green curtain to conceal dark motives.” Greenpeace launched its Stop Greenwash campaign in 2009 to call out bad actors and help consumers make better choices. The most common greenwashing strategy, the group says, is when a company touts an environmental program or product while its core business is inherently polluting or unsustainable. Another involves what Greenpeace calls “ad bluster”: using targeted advertising or public relations to exaggerate a green achievement so as to divert attention from actual environmental problems – or spending more 1 money bragging about green behavior than on actual deeds. In some cases, companies may boast about corporate green commitments while lobbying behind the scenes against environmental laws. Greenpeace also urges vigilance about green claims that brag about something the law already requires: “For example, if an industry or company has been forced to change a product, clean up its pollution or protect an endangered species, then uses Public Relations campaigns to make such action look proactive or voluntary.” For consumers, the best way to avoid getting “greenwashed” is to be educated about who is truly green and who is just trying to look that way to make more money. Look beyond advertising claims, read ingredient lists or ask employees about the real information on their company‟s environmental commitment. Also, look for labels that show if a given offering has been inspected by a reliable third-party. For example, the U.S. Department of Agriculture‟s Certified Organic label can only go on products that meet the federal government‟s organic standard. Just because a label says “made with organic ingredients” or “all-natural” does not mean the product qualifies as Certified Organic, so be sure to look beyond the hype. (www.scientificamerican.com. Adaptado.) 2. (C2 ; H5, 6, 7, 8) (Unesp 2014) O objetivo do texto é a) denunciar as empresas que não utilizam matérias-primas naturais. b) defender as organizações Greenpeace e CorpWatch de ataques à sua idoneidade. c) esclarecer os leitores sobre o que é e como ocorre o greenwashing. d) promover campanhas de educação ambiental e de consumo sustentável. e) criar o hábito de consumo de alimentos orgânicos e verdadeiramente naturais. Gabarito: C Resolução/comentário: O objetivo do texto é corretamente descrito pela alternativa [C]. Tem-se o seguinte trecho: "In essence, greenwashing involves falsely conveying to consumers that a given product, service, company or institution factors environmental responsibility into its offerings and/or operations" (em suma, o greenwashing envolve o ato de falsamente transmitir aos consumidores que um dado produto, serviço, empresa ou instituição considera a responsabilidade ambiental nas suas ofertas e/ou operações). 3. (C2 ; H5, 6, 7, 8) (Unesp 2014) O trecho do último parágrafo – Look beyond advertising claims, read ingredient lists or ask employees about the real information on their company’s environmental commitment. Also, look for labels that show if a given offering has been inspected by a reliable third-party. – apresenta a) assuntos que devem ser discutidos tanto por empresas como por consumidores em geral. b) exigências que devem ser feitas às empresas pelos consumidores conscientes da necessidade de preservar o ambiente. c) recomendações para o consumidor não ser enganado em relação a produtos e empresas supostamente “verdes”. d) encaminhamentos a serem feitos ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. e) comportamentos a serem adotados por uma pessoa adepta do “greenwashing”. Gabarito: C Resolução/comentário: A alternativa [C] está correta, pois o trecho pode ser traduzido como: "olhe para além das alegações da propaganda, leia as listas de ingredientes ou peça a funcionários por informações reais sobre o comprometimento ambiental da empresa. Além disso, procure por rótulos que mostram se uma certa oferta foi inspecionada por uma terceira parte". TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: Leia o texto: 2 A wave of anger is sweeping the cities of the world. The protests have many different origins. In Brazil people rose up against bus fares, in Turkey against a building project. Indonesians have rejected higher fuel prices. In the euro zone they march against austerity, and the Arab spring has become a perma-protest against pretty much everything. Yet just as in 1848, 1968 and 1989, when people also found a collective voice, the demonstrators have much in common. In one country after another, protesters have risen up with bewildering speed. They tend to be ordinary, middle-class people, not lobbies with lists of demands. Their mix of revelry and rage condemns the corruption, inefficiency and arrogance of the folk in charge. Nobody can know how 2013 will change the world – if at all. In 1989 the Soviet empire teetered and fell. But Marx‟s belief that 1848 was the first wave of a proletarian revolution was confounded by decades of flourishing capitalism and 1968 did more to change sex than politics. Even now, though, the inchoate significance of 2013 is discernible. And for politicians who want to peddle the same old stuff, news is not good. The Economist, June 29, 2013. Adaptado. 4. (C2 ; H5, 6, 7, 8) (Fuvest 2014) Segundo o texto, os protestos de 2013, em diversos lugares do mundo, a) condenam a corrupção e outros comportamentos inadequados da classe política. b) vêm perdendo força por falhas de organização. c) questionam a atuação dos lobbies nas reivindicações das diversas classes sociais. d) resultam de motivações econômicas precisas. e) têm poucos aspectos em comum. Gabarito: A Resolução/comentário: A alternativa [A] está correta, pois o texto afirma: "Their mix of revelry and rage condemns the corruption, inefficiency and arrogance of the folk in charge" (a sua mistura [por parte dos protestos] de algazarra e raiva condena a corrupção, a ineficiência e a arrogância das pessoas no poder [políticos]). 5. (C2 ; H5, 6, 7, 8) (Fuvest 2014) Ao comparar os protestos de 2013 com movimentos políticos passados, afirma-se, no texto, que a) não se sabe se os protestos de 2013 mudarão o mundo. b) nem sempre esses movimentos expressam anseios coletivos. c) as crenças de Marx se confirmaram, mesmo após 1848. d) as revoltas de 1968 causaram grandes mudanças políticas. e) mudanças de costumes foram as principais consequências de movimentos passados. Gabarito: A Resolução/comentário: A alternativa [A] está correta, pois o texto afirma: "Nobody can know how 2013 will change the world – if at all" (ninguém é capaz de saber como 2013 mudará o mundo - se é que mudará). Questões de 01 a 45 Questões de 01 a 05 (Opção Espanhol) 1. (C2 ; H5,6) Leia a seguinte história em quadrinhos. 3 Al final de la historieta se destaca el titular de un periódico. Ese titular recoge lo expuesto en las otras viñetas ya que en ellas se plasma la capacidad de algunos bancos para a) llevar a cabo la reinserción de delincuentes. b) endeudar a ciudadanos mediante préstamos. c) adjudicar los tipos de valores a fondo perdido. d) impactar a los cacos a través de la burocracia. e) dar ayudas destinadas a evitar la marginalidad. Gabarito: B Resolução/comentario: De acordo com o final do cartum, vemos que a manchete apresenta o ocorrido: “Banco assalta a enmascarado” a situação refere-se à capacidade que têm alguns bancos para endividar cidadãos por meio de empréstimos. TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 3 QUESTÕES: LAS PLANTAS DE GUINEA ECUATORIAL: MAÍZ El maíz, procedente, como tantas plantas útiles, de la América tropical, se cultiva con mucha frecuencia en los alrededores de los poblados de Guinea. Para prosperar bien, necesita que el suelo esté bien trabajado y que no se encharque, es decir, que tenga un buen drenaje. Es una planta muy útil, ya que sirve para alimentar, tanto a las personas como al ganado. Durante su cultivo ha de tenerse cuidado de que los pájaros no arruinen la cosecha, pues son muy aficionados al maíz. También, una vez recogida ésta, deberá mantenerse en un lugar seco y bien ventilado. Existen muchas variedades de maíz, pero el más habitual en Guinea es el de granos amarillos; esos granos son bastante grandes y, desde su plantación hasta su recogida, suelen transcurrir unos tres meses, por lo que se plantan y cosechan dos veces al año. Las mazorcas, cuando aún están verdes, se consumen asándolas o cociéndolas. Una vez completamente maduras se desgranan, es decir, se separan los granos de la panoja, y estos granos se utilizan, cocidos, para sopas, como acompañamiento de platos o, secos y molidos, como harina para preparar una gran variedad de platos. También, salteándolos con un poco de aceite en una sartén, se preparan las conocidas palomitas de maíz. Para el ganado se utiliza la planta como forraje, tanto en verde como en seco. REUS, Erika. Las plantas de Guinea Ecuatorial: maíz. Disponível em: <http://www.lagacetadeguinea.com/179/19.htm>. Acesso em: 18 set. 2012. (Adaptado). 2. (C2 ; H5,6) Al referirse a las características del cultivo del maíz, la autora señala que, en Guinea Ecuatorial, se a) baten barcas de tamaño. b) dejan en barbecho las tierras. c) recogen dos cosechas anuales. d) desechan los granos amarillos. e) siembran los campos cada tres meses. Gabarito: C Resolução/comentario: De acordo com as características do cultivo do milho, a autora aponta que se fazem duas colheitas anuais. 4 3. (C2 ; H5,6) El tercer párrafo es dedicado a destacar las utilidades del maíz. En él, se dice que en Guinea a) las panojas maduras se suelen servir en cocidos. b) los corazones de la mazorca se usan en sopas. c) el grano se pone como aditamento en los platos. d) lo aprovechable del maíz se convierte en pienso. e) la harina del choclo se transforma en palomitas. Gabarito: C Resolução/comentario: De acordo com as utilidades do milho, aponta-se que o grão utiliza-se como “aditamentos”, isto é, como acompanhamento nos pratos: “(...) se separan los granos de la panoja, y estos granos se utilizan, cocidos, para sopas, como acompañamiento de platos o, secos y molidos, como harina para preparar una gran variedad de platos.” 4. (C2 ; H5,6) El texto comienza señalando algunas recomendaciones que han de tenerse en cuenta con relación al maíz. Para evitar problemas se indica que a) la cosecha debe ser guardada en lugares ventilados. b) las semillas deben ser plantadas en días sin lluvia. c) los espantapájaros deben ser puestos entre los cultivos. d) el almacenamiento debe impedir que la luz afecte al grano. e) lo recogido en mal estado debe ser destinado al ganado. Gabarito: A Resolução/comentario: No início do texto apontam-se, entre outras recomendações sobre a plantação do milho, que: “(...) una vez recogida ésta, deberá mantenerse en un lugar seco y bien ventilado.”. 5. (C2 ; H5,6) Lee el siguiente cómic y responde a la cuestión. Según el sentido global de la historia, el protagonista del cómic a) se expresa con cinismo. b) se dedica a las tareas del hogar. c) confiesa sus errores en público. d) posee muchas riquezas materiales. e) es un profesor responsable de ética. Gabarito: A Resolução/comentario: De acordo com o sentido da charge, o protagonista se expressa com cinismo, já que prega a moral, mas em sua vida privada é corrupto. 6. (C5 ; H15) Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado, Da vossa piedade me despido, Porque quanto mais tenho delinquido, Vos tenho a perdoar mais empenhado. Se basta a vos irar tanto pecado, 5 A abrandar-vos sobeja um só gemido, Que a mesma culpa, que vos há ofendido, Vos tem para o perdão lisonjeado. Se uma ovelha perdida, e já cobrada Glória tal e prazer tão repentino vos deu, como afirmais na Sacra História: Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada, Cobrai-a, e não queiras, Pastor divino, Perder na vossa ovelha a vossa glória. Com base no texto de Gregório de Matos, é possível estabelecer uma relação temática com a) a concepção religiosa desse poeta, porque era um sacerdote em conflito com seus pecados. b) a concepção filosófica desse poeta, com o intuito de trazer à tona uma reflexão acerca do homem e sua relação com os prazeres mundanos. c) a concepção religiosa desse poeta que afirma que, quanto mais comete pecados, mais o Senhor deve perdoálo para que Ele não perca a sua ovelha. Quanto maior for o pecado cometido, tão maior deve ser o poder de Deus para perdoá-lo. d) a concepção filosófica desse poeta, que deu origem ao pensamento do Carpe Diem: mostrava a brevidade da vida, e, por isso, as necessidades de viver sem excessos. e) a Lírica religiosa desse poeta no intuito de se dirigir a um Deus que deveria cumprir suas promessas, como “afirmou na sacra história”, de que salvaria a todos. Gabarito C Resolução/comentário: O soneto integra as líricas religiosas de Gregório de Matos, que mostram um Deus misericordioso que sempre perdoa o pecador. 7. (C5 ; H16) No texto, é possível observar um grande número de antíteses, figura de linguagem que consiste na aproximação de palavras contrárias, como no exemplo abaixo: a) “Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada” b) “A abrandar-vos sobeja um só gemido” c) “Perder na Vossa ovelha a Vossa Glória” d) “Se uma ovelha perdida e já cobrada” e) “Glória tal e prazer tão repentino vos deu” Gabarito: D Resolução/comentário: O item apresenta a antítese explicitada nas palavras perdida/cobrada. 8. (C5 ; H15,16) Na tirinha acima, publicada em http://arteemanhasdalingua.blogspot.com.br/, é possível verificar algumas ideologias dos árcades. Estabelecendo relações da tirinha com seus conhecimentos acerca do Arcadismo, a assertiva que melhor se aplica é: a) O homem árcade reage ao desconforto angustiante que a Revolução Industrial trouxera às cidades, cada vez com maior número de pessoas. b) O Barroco, como estilo, já havia se esgotado enquanto gosto, estética a ser seguida. c) As ideias de Rousseau (o homem nasce bom, a sociedade o corrompe) só influenciaram artistas da época. d) O Iluminismo, que fizera daquele o século da razão, trouxera uma atitude arreligiosa e mais objetiva à arte. e) O Carpe Diem árcade convida o homem a viver a vida, pois ela é efêmera e passageira. Gabarito: A Resolução/comentário: A questão exige a relação da tirinha com o período literário Árcade. Outros itens mostram acertos quanto ao conteúdo, mas somente o item A possui relação com a interpretação da tirinha. 6 9. (C7 – H21) TEXTO I TEXTO II A foto suscita reflexões sobre a possibilidade de convívio entre desiguais: raça, etnia, cultura, nacionalidade, afiliação tribal, religião, língua, tradições e outros. Estimula a aceitação das diferenças que representam a grande beleza e a grande potencialidade encontradas na criação de Deus. Contraria os textos e as proposições, porém é “o resultado” da aceitação das diferenças a) b) c) d) e) Gabarito: D Resolução/comentário: O texto e as imagens valorizam as desigualdades. O símbolo de igualdade é o antônimo dessa proposta, mas é “o resultado” que se espera dessa valorização. 10. (C7 ; H21) Por se tratar de uma festa, o texto exemplifica uma importante alteração comportamental. A análise dos elementos constitutivos dessa imagem sugere a) vigor – energia b) animação – incoerência c) banalização – ilicitude d) fugacidade – alegria e) ilogicidade – descaracterização Gabarito: E Resolução/comentário: Os prefixos -i e -des negam a lógica e a caracterização desse encontro social. Esperase que, numa festa, haja alegria, animação, conversas pessoais, dança... 7 Texto para as próximas duas questões: 11. (C6 ; H18) Em textos de notícia, a perfeita compreensão de um acontecimento requer que o leitor identifique alguma lógica entre ações e informações. No caso em análise, essa lógica pode não ser alcançada, pois a) as ações apresentadas pelo título principal jamais poderão constituir uma relação coerente (caminhão derrubar passarela X matar pessoas). b) a especificação do horário como irregular, no subtítulo (ou linha fina), não representa um agravante para a ocorrência do acidente. c) a apresentação, na manchete, do peso da passarela (120 t) não contribui para o entendimento da morte de duas vítimas. d) no “olho” do texto (segundo subtítulo), existe uma exposição que rompe com a coerência de qualquer realidade concreta, a de que dois mortos praticavam uma ação. e) na estrutura de linha fina (ou título auxiliar) a apresentação de que a caçamba estava levantada não tem nenhuma relação com a queda da passarela. Gabarito: D Resolução/comentário: A falta de coerência (lógica) do texto é atribuída ao fato de mortos estarem efetuando uma ação, a de andar. Essa ideia foi exposta na estrutura conhecida como “olho”, nos textos de notícia – espécie de segundo subtítulo. 12. (C7 , H23) Um receptor de informações, ao verificar o que acontece a sua volta, atende a uma função social. Afirma-se, pois, que o objetivo dessa análise de dados, além da aquisição de dados, a) é executar reflexões e, por meio delas, intervir nos universos mais próximos a sua realidade. b) é perpetuar a reprodução de sensações emocionais dos agentes-atores das ações. c) é incentivar apenas manifestações de aprovação ou de reprovação sobre os acontecimentos verificados. d) é persuadir os pensamentos em prol da adoção de um único raciocínio. e) é manipular a recepção de informações em prol da construção de uma única linha de pensamento. Gabarito: A Resolução/comentário: Os textos informativos devem ser acessados a fim de que os dados possam servir como parâmetro para reflexão nas vivências de um crítico. 8 13. (C8 , H 26) De acordo com o texto, “onde” a) pode ser plenamente substituído por outras palavras, sem prejuízo de sentido. b) deve ser empregado em todos as situações em que se emprega em que. c) é discreto e, por isso, pode ser empregado sem problemas, em lugar de que. d) vem sendo indiscriminadamente empregado, em lugar de outros pronomes. e) o autor não explicita a inadequações do uso do pronome “onde”. Gabarito: D Resolução/comentário: As informações da opção “D” são respaldadas com vários exemplos pelo autor. 14. (C8 , H 27) Assinale o trecho do texto em que o emprego de “onde” está de acordo com a prescrição gramatical. a) “e uma série de casos „onde‟ pedem nada além de um simples„que‟” (R.6-7). b) “Tem vezes „onde‟ a gente consegue perceber, mas existem construções mais elaboradas „onde‟ até os ouvidos mais sensíveis acabam engambelados” (R.10-11). c) “O „onde‟, não. O „onde‟ é discreto. Vai chegar um momento „onde‟ você e eu vamos passar a falar assim e vamos achar normal” (R.14-15). d) “Quase ninguém mais diz „o lugar onde nasci‟ ou „as cidades onde morei‟. Agora é o lugar „que‟ eu nasci, as cidades „que‟ eu morei” (R.26-27). e) “viraram momentos “onde”, situações “onde”” (L. 7) Gabarito: D Resolução/comentário: O vocábulo “onde” tem valor locativo, logo deve ser utilizado para retomar lugar físico. 9 15. (C5 ; H17) É dado o texto: “A palavra amor (do latimamor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os estímulos sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e motivação.” Disponível em http://www.mundodse.com/2011/05/o-que-e-o-amor.html É correto afirmar a) que o texto é literário. b) que o texto baseia-se na denotação. c) que o texto pertence ao gênero dramático. d) que o texto é conotativo. e) que se mesclam denotação e conotação. Gabarito: B Resolução/comentário: todo o texto é estruturado na conceituação da palavra “amor”, dicionarizada, denotativa. Não há elementos no texto que constituam aconotação – ou seja, a caracterização literária. 16. (C1 ; H4) Observe o trecho abaixo: “Se se pudesse, o espírito que chora, Ver através da máscara da face, Quanta gente, talvez que inveja agora Nos causa, então piedade nos causasse!” CORREIA, Raimundo.Mal Secreto. In: Poemas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987 O trecho a) evidencia a diferença entre o amor e o ódio, caracterizando, assim, o postulado barroco. b) exemplifica a dicotomia amizade e inimizade, explicitando o ideal conceptista. c) expressa a dualidade tristeza e alegria, típico dos poemas gregorianos – ou cultistas. d) alude à oposição essência do ser e aparência, algo que poderia ser abordado num texto barroco. e) remete ao ideal do carpe diem, árcade, ao expor a brevidade da vida. Gabarito: D Resolução/comentário: O texto mostra a oposição entre a aparência – expressa pela inveja que alguém pode nos causar – e a essência do ser (sentir pena quando realmente observamos quando a máscara é retirada). 17. (C8 ; H 27) Analise os textos abaixo: TEXTO 1 TEXTO 2 10 Assinale a alternativa correta. a) No texto 02, se o fabricante de margarina, para se referir a peso, usasse a língua na sua norma culta, deveria escrever no rótulo: “quinhentos gramas”. b) No texto 01, na expressão “amigos cachorros”, a palavra “amigos” exerce a função de adjetivo. c) Em “... colocaram quinhentas gramas na embalagem”, o verbo “colocar” está conjugado no pretérito imperfeito do modo indicativo. d) Em “Se você tem se decepcionado...”, o primeiro “Se” e o segundo “se” são conjunções subordinativas condicionais. e) Em “com tantas gramas”, a palavra “gramas” é um numeral. Gabarito: A Resolução/comentário: O vocábulo grama é um substantivo feminino, no sentido de erva rasteira que forra o solo, cultivada como ornamental em parques e jardins ou em pastagem; relva. A palavra grama é um substantivo masculino, no sentido de unidade de massa que corresponde à milésima parte do quilograma. A alternativa A está correta, porque o numeral quinhentos deve concordar com o substantivo masculino grama. O princípio de concordância nominal é – toda palavra variável referente ao substantivo deve se flexionar (alterar a forma) para se adaptar a ele. A alternativa B está incorreta, porque o vocábulo amigos exerce a função de substantivo: designa o ser. O adjetivo é a palavra cachorros, porque caracteriza o substantivo amigos. A alternativa C está errada, pois o verbo colocaram encontra-se conjugado no pretérito perfeito do indicativo – exprime um fato totalmente concluído antes do momento da fala. O pretérito imperfeito é usado em referência a um fato que não havia chegado ao final no momento em que outro fato aconteceu. A alternativa D está incorreta, pois o primeiro se é conjunção condicional. O segundo se é um pronome. O verbo decepcionar é transitivo direto e significa causar decepção a; desenganar; desiludir; surpreender, desagradavelmente; desapontar. Quando o verbo for pronominal, isto é, vier acompanhado do pronome se decepcionar-se significa ficar decepcionado, ficar desiludido. No texto 1, a expressão “se você tem se decepcionado”, o segundo se é o pronome que acompanha o verbo decepcionar. A alternativa E está incorreta, pois o vocábulo gramas – no texto 2 - é um substantivo. 18. (C6 ; H18) Para fazer um poema dadaísta Pegue num jornal. Pegue numa tesoura. Escolha no jornal um artigo com o comprimento que pretende dar ao seu poema. Recorte o artigo. Em seguida, recorte cuidadosamente as palavras que compõem o artigo e coloque-as num saco. Agite suavemente. Depois, retire os recortes uns a seguir aos outros. Transcreva-os escrupulosamente pela ordem que eles saíram do saco. O poema parecer-se-á consigo. E você será um escritor infinitamente original, de uma encantadora sensibilidade, ainda que incompreendido pelas pessoas vulgares. Tristan Tzara A metalinguagem, presente no poema de Tristan Tzara, também é encontrada de modo mais evidente em: a) Receita de Herói Tome-se um homem feito de nada Como nós em tamanho natural Embeba-se-lhe a carne Lentamente De uma certeza aguda, irracional Intensa como o ódio ou como a fome. Depois perto do fim Agite-se um pendão E toque-se um clarim Serve-se morto. FERREIRA, Reinaldo. Receita de Herói. In: GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991, p.185. 11 b) c) d) e) Gabarito: C Resolução/comentário: Na função metalinguística, o código reflete sobre o próprio código, como o que acontece no poema “Para fazer um poema dadaísta“, de Tristan Tzara, em que o poeta escreve sobre o próprio ato de escrever. Na tirinha, cujo código é predominantemente visual, Drim Days, para delimitar as linhas horizontais no desenho do segundo quadro, substitui as linhas retas, que são usadas no primeiro e último quadros, por uma curva, sugerindo o abaulamento do plano por causa do peso excessivo do gato. 12 19. (C1; H1) Pela evolução do texto, no que se refere à linguagem empregada, percebe-se que a garota a) deseja afirmar-se como nora por meio de uma fala poética b) utiliza expressões linguísticas próprias do discurso infantil. c) usa apenas expressões linguísticas presentes no discurso formal. d) se expressa utilizando marcas do discurso formal e do informal. e) usa palavras com sentido pejorativo para assustar o interlocutor. Gabarito: D Resolução/comentário: A formalidade do discurso da garota é interrompida no último quadro, quando usa a expressão “vai ter de tomar jeito”, típica da linguagem informal, para insinuar que, quando casar com Hamlet, Hagar deve melhorar o seu comportamento. O texto a seguir refere-se às duas próximas questões. Aprenda a identificar um phishing e não caia mais neste golpe Um e-mail que surge repentinamente na caixa de entrada, de um remetente desconhecido, com um endereço eletrônico sem sentido e uma mensagem duvidosa. Esta é a descrição de um phishing. [...] Diferente de outros golpes, os phishings não trazem anexos. Do e-mail, o usuário é levado a clicar em um link. O objetivo do cracker é um só: roubar informações pessoais do usuário e utilizá-las ilegalmente. História de pescador. Inspirado no inglês fish, que significa pescar, na prática ilegal compete aos crackers a mesma função dos pescadores, que jogam a isca para conseguir o máximo de peixes. Estatísticas revelam apelo financeiro. Diariamente, são enviadas 904 mensagens diferentes de phishings, segundo o Internet Threat Report (ITR), da Symantec, compilado em março de 2007. A Symantec bloqueou, no segundo semestre de 2006, um total de 1,5 bilhão de mensagens de phishing, aumento de 19% em relação ao primeiro semestre do mesmo ano. [...] http://www.pucpr.br/comunicacao/noticias/virus/aprenda_a_identificar_um_phishing_e_no_caia_mais_neste_golpe/ 20. (C9 ; H28) O advento tecnológico proporcionou uma série de alterações nas mais diversas formas de relações interpessoais. Dentre as inovações, estão vantagens e desvantagens na agilidade comunicativa e na troca de dados. Essa análise permite considerar que a) o colapso na troca de informações inseguras é explicado pela falta de divulgação de dados sobre as inovações da internet. b) a internet ainda apresenta-se em fase de testes e por essa razão seus usuários sofrem com os casos experimentais ainda em curso. c) as práticas ilegais na rede exigem respostas cada vez mais rápidas para inibir essas ações e garantir a segurança na troca de informações. d) as instituições responsáveis em aferir casos de uso ilegal de informações não conseguem atender a demanda de reclamação dos usuários da rede. e) os usuários da rede comprometem a segurança de seus dados ao registrá-los em aparelhos tecnológicos. Gabarito: C Resolução/comentário: O advento tecnológico proporcionou uma série de alterações nas mais diversas formas de relações interpessoais. Dentre as inovações, estão vantagens e desvantagens, como práticas ilegais, que exigem respostas cada vez mais rápidas para inibir essas ações e garantir a segurança na troca de informações. 13 21. (C7 ; H22) Os textos, em condição de interação, assumem formas linguísticas definidas (aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas), que possibilitam a comunicação entre interlocutores. Pela composição do texto “Aprenda a identificar um phishing e não caia mais neste golpe”, é possível identificar o predomínio da tipologia a) narrativa, pela ênfase na temporalidade. b) descritiva, pela frequente adjetivação. c) argumentativa, pelos juízos de valor proferidos. d) expositiva, pela informatividade. e) injuntiva, pela interferência na ação do leitor. Gabarito: D Resolução/comentário: Há o predomínio da tipologia expositiva, pela finalidade informativa do texto. 22. (C7 ; H23) Observe o material fotográfico a seguir, pertencente a uma campanha sobre a violência contra as mulheres. Sobre os elementos presentes na mensagem e na foto acima, assinale a afirmativa adequada. a) A mão à esquerda do cartaz representa um pedido de ajuda à polícia. b) O fato de o homem representado ser um negro demonstra que esse tipo de violência só ocorre nesse segmento da população. c) O ato de o homem representado estar com o olhar voltado para o observador da foto mostra a tentativa de condenação da indiferença diante dessa violência. d) O homem presente no cartaz funciona como representante do mote da campanha expresso nas palavras na parte superior da foto. e) A mensagem na parte superior da foto faz supor que os homens só condenam a violência contra as mulheres. Gabarito: D Resolução/comentário: Os próprios homens reconhecem que é necessário que esta violência chegue ao fim. Leia a charge para responder a próxima questão. 23. (C8 ; H25) Segundo a esposa de Hagar, na juventude ele era a) teimoso. b) calmo. c) sensível. d) entusiasmado. e) carinhoso. Gabarito: D Resolução/comentário: Impetuoso é sinônimo de “entusiasmado”, “agitado”. 14 24. (C4; H12, 14) Observe atentamente a ilustração: Disponível em: http://julirossi.blogspot.com.br/2013/05/extase-de-santa-teresa.html Observe, agora, o detalhamento: A obra O Êxtase de Santa Teresa tem como autor um dos mais importantes escultores europeus de todos os tempos, Gian Lorenzo Bernini (1598-1680). Pode-se afirmar que o elemento barroco que caracteriza a antítese é a) o ideal de prazer carnal ligado à religiosidade. b) a busca pela expressão do real. c) o culto à religiosidade em detrimento do profano. d) o distanciamento entre o espiritual e o material. e) a rebeldia artística diante da opressão eclesiástica. Gabarito: A Resolução/comentário: A obra revela a experiência de Teresa de Ávila com o anjo, e nela é possível perceber o prazer, representado pela boca entreaberta e pela natureza da ação – ou seja, o contato com o Anjo. Bernini tentava induzir os fiéis a uma intensa experiência religiosa, utilizando-se de elementos comuns aos homens. Inclui-se, aí, o prazer da carne. 25. (C4 ; H12) Leia a afirmação: “O texto realista representa a realidade, mas não é, de fato, esse ideal de tempo e espaço e personagem, a saber: o que acontece num texto de Flaubert ou de Machado de Assis não aconteceu nem acontece, na realidade, mas é algo factível (...) Se olharmos bem detidamente, a grande farsa se mostra com unhas e dentes.” Luis Sérgio Carmone Disponível em http://www.library.yale.edu/librarynews/2008/12/ “Isto não é um cachimbo”, afirma a frase em francês. A ilustração representa um quadro do pintor belga René Magritte. 15 Afirma-se, corretamente, a) que um texto literário realista despreza as noções de tempo e espaço e cria realidades que podem, por coincidência, acaso ou destino, acontecer, de fato. b) que a arte pode ser um espelho do real, mas nunca o será, assim como um texto literário sempre representará a forma como seu autor enxerga a realidade. c) que a arte plástica, assim como a literatura, somente “valem a pena” quando representam uma realidade palpável ao homem. d) que o sensorialismo, leitura e apreensão visual, são instrumentos de uma realidade que vai além da obra, pois se referem ao leitor-espectador (a realidade). e) que o literato e o artista plástico assemelham-se sempre pela forma como representam a realidade. Gabarito: B Resolução/comentário: A pintura e a literatura, ambas manifestações artíticas, são subjetivas, de modo que sempre haverá o ponto de vista de quem as cria ou de quem as consome – e não o que ela é, de fato. 26. (C7 ; H 22) Leia os textos abaixo: Texto 1: Texto 2: SONETO “Nasce o sol, e não dura mais que um dia, Depois da Luz se segue a noite escura, Em tristes sombras morre a formosura, Em contínuas tristezas a alegria. Porém, se acaba o Sol, por que nascia? Se é tão formosa a luz, por que não dura? Como a beleza assim se transfigura? Como o gosto da pena assim se fia? Mas no Sol, e na Luz falte a firmeza, Na formosura não se dê constância, E na alegria sinta-se tristeza. Começa o mundo enfim pela ignorância, E tem qualquer dos bens por natureza A firmeza somente na inconstância.” ............................................................ (In: WISNIK, José Miguel (org.) Gregório de Matos. Poemas Escolhidos. São Paulo: Cultrix, 1997) Os textos a) satirizam os valores sagrados do mundo religioso. b) abordam a efemeridade das coisas e o rápido passar do tempo. c) afirmam que, por se preocupar com a brevidade da vida, o homem barroco assume uma atitude de querer gozar ao máximo os seus dias e suas noites. d) refletem a temática da tensão humana diante das inconstâncias terrenas. e) apresentam antíteses, figura muito encontrada nos textos barrocos. Gabarito: E Resolução/comentário: É necessário não somente saber sobre o Barroco, mas, também, estabelecer relações entre os textos. Na tirinha, não é possível afirmar sobre a passagem do tempo, pois essa não é sua temática. A comunicação que é feita é a presença de antíteses. 16 27. (C3 ; H11) Vigorexia, ou transtorno dismórfico muscular, ocorre quando o volume e a intensidade de exercício físico praticado por um indivíduo excede a sua capacidade de recuperação, e pode-se somar ao fato de apresentar uma autoimagem um tanto distorcida, em quadro psicologicamente patológico. É classificada como um transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Foi primeiramente diagnosticada desse modo pelo médico Harrison Graham Pope Jr., professor de psicologia em Harvard que a nomeou de vigorexia ou Síndrome de Adônis (relacionando-a com o deus grego Adônis, de grande beleza física). Indivíduos acometidos desta síndrome são pessoas que, mesmo fortes fisicamente, se sentem fracas, de maneira similar aos acometidos de anorexia, que sempre se consideram gordos. A vigorexia acomete, predominantemente, indivíduos do sexo masculino, mas também se evidencia em mulheres. Em ambos os casos, está associada à prática de musculação e ao fisiculturismo – embora se deva destacar que não apenas e necessariamente os fisiculturistas sejam acometidos desta síndrome. (Wikipédia – adaptado) Sobre esse transtorno presente na sociedade atual, pode-se afirmar que a) usa a egolatria do culto ao corpo, ou seja, adora a si próprio. b) costuma relacionar-se com atividades físicas que potencializam seus efeitos. c) não necessariamente é nocivo à saúde mental e física de seus portadores. d) os portadores procuram atividades que atenuem os sintomas. e) acomete indivíduos fisicamente fracos e obesos, que desejam mudar seu corpo. Gabarito: B Resolução/comentário: A vigorexia é um transtorno psicológico, onde as pessoas que são fortes e que têm uma prática regular de exercício físico se sentem fracas e magras. Elas recorrem a mais exercícios e a um ritmo pesado. - A vigorexia se caracteriza por uma preocupação excessiva em ficar forte a todo custo. Apesar dos portadores desses transtornos serem bastante musculosos, passam horas na academia malhando e ainda assim se consideram fracos, magros e até esqueléticos. Uma das observações psicológicas desses pacientes é que têm vergonha do próprio corpo, recorrendo assim aos exercícios excessivos e a fórmulas mágicas para acelerar o fortalecimento, como, por exemplo, os esteroides anabolizantes. 28. (C6 ; H18) É possível estabelecer uma relação da tirinha com o seguinte fragmento da obra de Gregório de Mattos: a) “Nasce o sol, e não dura mais que um dia, Depois da Luz se segue a noite escura, Em tristes sombras morre a formosura, Em contínuas tristezas a alegria. b) Que falta nesta cidade?............................Verdade Que mais por sua desonra?........................Honra Falta mais que se lhe ponha?...................Vergonha c) Ardor em coração firme nascido! Pranto por belos olhos derramado! Incêndio em mares de água disfarçado! Rio de neve em fogo convertido! 17 d) Anjo no nome, Angélica na cara! Isso é ser flor, e Anjo juntamente: Ser Angélica flor e Anjo florente Em quem, senão em vós, se uniformara e) Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado, Da vossa piedade me despido, Porque quanto mais tenho delinquido, Vos tenho a perdoar mais empenhado. Gabarito: A Resolução/comentário: O pensamento dicotômico do homem barroco e a efemeridade da vida ficam explícitos em ambos os textos. 29. (C5 ; H17) Texto 1: Texto 2: Coração bate de novo no compasso da serenata Assistindo à reedição de velhos hábitos, especialistas garantem: o romantismo ressurgiu. As cenas são centenárias, mas não há quem não sonhe ser a mocinha ou o mocinho que cruzam olhares no embalo de uma serenata, que tenham nos olhos o reflexo da chama amarelada das velas sobre a mesa de jantar e que, emocionados, molhem o sorriso com lágrimas na entrega da rosa. O comportamento parece ridículo, mas também não há quem não sonhe em ficar sentado horas esperando o telefone tocar para depois relembrar palavra por palavra dada do outro lado da linha; escrever frases bregas no cartãozinho mais brega ainda (e achar um exemplo de bom gosto e originalidade); ficar sem fome (ou comer demais); ouvir música (melosa) em descanso e perder o maior tempo imaginando os passos do outro. Não há quem não queira ser o motivo da “loucura” e da inspiração (mesmo desastrada) para o versinho que vem assinado pelo Chuchu, pelo Fofo ou pela Gatinha – apelidos que fazem o resto do mundo cair na gargalhada e ele(a) se sentir realmente fofo, um chuchu ou uma gatinha. Os últimos românticos ganharam milhões de companheiros. O romantismo sobreviveu a todas as formas de revoluções de um complemento. Ele pode ter emprestado as vestes da modernidade, mas, despido, ainda tem as velhas formas que emocionam todas as gerações. Não há como negar. Não há quem não queira ser o te do Eu te amo. (Márcia Guerreiro, O estado de São Paulo, 12 de junho de 1994) 18 Com base nos textos e seus conhecimentos sobre a Literatura Romântica, podemos concluir que a) nos dias atuais, a palavra romantismo tem sido utilizada para designar um comportamento passional, às vezes piegas. Romântico é aquele que manda flores, gosta de poesia lírica, de músicas que falem de amor, diferente do homem do século XVIII apresentado nos textos do Romantismo. b) os poetas românticos trataram, em seus textos, não apenas de temáticas como o amor, mas falaram também da pátria, da morte, da religião – dentre outras temáticas. O homem moderno estabelece, assim, uma relação equivocada ao tratar o Romantismo como algo relacionado apenas ao amor idealizado. c) na tirinha, há a presença de um personagem que não é romântico e, por isso, não consegue obter sucesso na relação amorosa. d) a valorização e a idealização da figura feminina estão, basicamente, em evidência nos textos. e) o sentimentalismo exagerado, associado ao amor à natureza e à mulher, foi abordado por Castro Alves, poeta romântico, e foi inserido nos relacionamentos amorosos. Gabarito: B Resolução/comentário: Os textos abordam o uso da palavra Romantismo, suas diferenças de significado de acordo com a época de seu uso. Por ter ocorrido no movimento literário em questão, muito sentimentalismo, há uma tendência em correlacionar o texto a exclusivamente a temática amorosa, o que é um equívoco. 30. (C8 ; H26) Depreende-se da charge que há a) estímulo ao empreendedorismo social para que todos adquiram o iphone. b) profunda discrepância sugerida na charge por quadros sociais antagônicos. c) incentivo à aquisição de produtos tecnológicos para promover a comunicação móvel. d) barateamento dos produtos promotores da comunicação para tornar os contatos bem-sucedidos. e) priorização da tecnologia como ferramenta única da evolução social. Gabarito: B Resolução/comentário: A charge sugere diferenças amplas, profundas discrepâncias sociais a partir da utilização dos elementos verbais e não verbais: iphone x iphome... 31. (C8 ; H25) Leia com atenção. 19 “A língua portuguesa usada no Brasil é um idioma rico, plural e vai muito além da gramática normativa. Os linguistas travam uma verdadeira luta ideológica para desmistificar o valor soberano da gramática tradicional, a gramática do certo ou errado, e tentam valorizar outros usos, tentam inovar na forma de entender o idioma vivo na sociedade.” Regionalismo Pai d‟égua. João Bolognesi Para o autor, por trás do discurso dos estudiosos, há algo essencial, que é a) a luta contra o preconceito linguístico. b) a desvalorização das diferenças sociais e regionais. c) a discriminação dos nordestinos nos grandes centros urbanos. d) a denúncia da precariedade linguística provocada pela seca. e) a expansão das desigualdades sociais. Gabarito: A Resolução/comentário: A língua é um organismo vivo, entendido por meio de sua história no tempo (variação histórica) e no espaço (variação regional), no qual convivem sociedades com variações linguísticas que não podem ser discriminadas. Texto para as próximas duas questões: . A oralidade e a pressa com que as , desse fenômeno antes que seja tarde demais idade da rede. [Extraído de http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1157/1157.pdf. Acesso em 31/03/2013.] 32. (C7 , H24) O texto é parte de um estudo que observa o inevitável processo de transformação das línguas. Percebe-se, entretanto, que a argumentação é apresentada a fim de retratar a recente transformação das línguas como um fator negativo, no que tange ao aspecto cultural. Essa análise pode ser comprovada por meio do que se observa em: a) . b) , por exemplo, felicidade. c) ça a modificar os usuais meios de comunicac . d) descaracterizadas. e) . Gabarito: D Resolução/comentário: A transformação da língua pode ser encarada como culturalmente ruim, no excerto em que se apresenta que “ pela extrema e cada vez mais . 33. (C9 , H28) A transformação de uma língua no âmbito da internet é citada, no texto, como um processo resultante de alguns fatores. Entre as palavras listadas a seguir, o conceito que melhor sintetiza essa associação de fatores, para mudança das comunicações, encontra-se em a) dinamicidade b) lentidão c) anarquismo d) padronização e) globalização Gabarito: A Resolução/comentário: O dinamismo é a maior característica, em relação à linguagem, dos novos veículos de comunicação. 20 34. (C7 ; H22) Analise a imagem abaixo. A imagem encontra correspondência e caracterização irônica em: a) O tempo é o conselheiro. b) O amor é cego. c) A vida imita a arte. d) O trabalho enobrece e dignifica. e) Errar é humano. Gabarito: C Resolução/comentário: Em “A vida imita a arte” há correspondência com a imagem, pois “a vida efetiva a arte” que se vê na porta do veículo, ou seja, veem-se labaredas artisticamente pintadas num veículo em chamas. 35. (C5 ; H17) Observe os trechos: “Meu pai montava a cavalo, ia para o campo. Minha mãe ficava sentada cosendo. Meu irmão pequeno dormia. Eu sozinho menino entre mangueiras lia a história de Robinson Crusoé. Comprida história que não acaba mais.” ANDRADE, Carlos Drummond. Infância. In: Obra Reunida. Nova Aguilar, São Paulo, 1989 “João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém. João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou-se com J. Pinto Fernandes Que não tinha entrado na história.” ANDRADE, Carlos Drummond. Quadrilha. In: Obra Reunida. Nova Aguilar, São Paulo, 1989 É possível dizer que a) ambos os textos são dramáticos, por apresentarem forte apelo sentimental. b) o texto Quadrilha possui teor barroco por desprezar a ideia de relacionamento amoroso. c) ambos os textos, conquanto sejam poemas, pertencem ao gênero narrativo. d) o texto Infância tem forte apelo lírico, por ambientar-se no ambiente pastoril. e) os textos contrariam o ideal literário. Gabarito: C Resolução/comentário: Ambos os textos são narrativos, posto que estejam estruturados na forma poética (em versos). 36. (C1 ; H4) O texto é pós-moderno: Ouça um bom conselho Que eu lhe dou de graça Inútil dormir que a dor não passa Espere sentado 21 Ou você se cansa Está provado, quem espera nunca alcança Venha, meu amigo Deixe esse regaço Brinque com meu fogo Venha se queimar Faça como eu digo Faça como eu faço Aja duas vezes antes de pensar Corro atrás do tempo Vim de não sei onde Devagar é que não se vai longe Eu semeio o vento Na minha cidade Vou pra rua e bebo a tempestade HOLANDA, Chico Buarque de. Bom Conselho. In: Chico & Caetano Juntos e ao Vivo. São Paulo: Polygram, 1972 A alternativa que contraria uma interpretação do texto: a) O autor nega a sabedoria proverbial, corrompendo-a, como no caso dos 3 últimos versos, nos quais condensa dois provérbios diferentes: “Quem semeia vento colhe tempestade” e “Fazer tempestade em copo d‟água”. b) O “jogo” proposto pelo autor tem raízes barrocas e cultistas, já que a proposta central do texto é manipular a linguagem, as palavras e as ideias. c) O ideal barroco é expresso, nas primeiras estrofes, por meio do uso dos verbos no modo imperativo. d) O “lugar-comum”, o “clichê” e o provérbio são elementos que constroem o ideário popular. O provérbio significa a “consagração” de usos e costumes impostos a todos. e) Os versos finais das duas primeiras estrofes são estruturados à mesma maneira: a inversão de ideias com pouca alteração em sua estrutura. Gabarito: C Resolução/comentário: Não há qualquer conexão entre a obrigatoriedade do uso do modo imperativo e a estética barroca. 37. (C6 ; H4) Marque a alternativa cuja ilustração pode ser conectada à estética barroca: a) b) c) d) e) e) Gabarito: A Resolução/comentário: A ideia de suicídio às avessas revela um dos elementos fundamentais dessa estética, que é o “jogo de contrastes”, a “antítese”, a exposição de “contrários”. As demais alternativas – representadas por elementos naturais, pelo paganismo e pelo bucolismo – não se comunicam com o Barroco. 22 38. (C7; H21) Esse texto é uma propaganda veiculada nacionalmente. Esse gênero textual utiliza-se da persuasão com uma intencionalidade específica. O principal objetive desse texto é a) comprovar que o avanço da dengue no país está relacionado ao fato de a população desconhecer os agentes causadores. b) convencer as pessoas a se mobilizarem, com o intuito de eliminar os agentes causadores da doença. c) demonstrar que a propaganda tem um caráter institucional e, por essa razão, não pretende vender produtos. d) informar à população que a dengue é uma doença que mata e que, por essa razão, deve ser combatida. e) sugerir que a sociedade combata a doença, observando os sintomas apresentados e procurando auxílio médico. Gabarito: B Resolução/comentário: No texto predomina a função apelativa, ou conativa, pois o emissor procura influenciar o comportamento do receptor através do uso de verbos no imperativo (“mobilize”, “mantenha”, “encha”, “remova”, “não deixe”, “vá”) na 2ª pessoa do discurso (“você”), de forma a persuadi-lo a desenvolver ações que eliminem os agentes causadores da dengue. 39. (C6 ; H18) As tirinhas são um subtipo de história em quadrinho, porém são mais curtas, de caráter sintético e podem ser sequenciais ou fechadas. Quanto às temáticas, algumas tiras também satirizam aspectos sociais, econômicos e políticos. A partir desse entendimento, é possível identificar, na tira abaixo, 23 http://tecnologia.uol.com.br/album/2012/05/17/humor.htm#fotoNav=37 a) ironia em relação ao comportamento de usuários em redes sociais. b) crítica à falta de tolerância nas relações entre o homem e a natureza. c) distanciamento entre o homem do passado e o atual na aquisição de conhecimento. d) caracterização dos contrastes entre a vida real e a virtual. e) ilustração dos modelos de registros utilizados no passado. Gabarito: A Resolução/comentário: O comportamento de alguns usuários de redes sociais é ironizado na tirinha pelas constantes publicações sobre a vida cotidiana. 40. (C8 ; H27) Com base na compreensão e interpretação da tirinha de Fernando Gonsáles, afirma-se, corretamente, que a) o humor da tirinha não explora o sentido semântico do figurado pelo literal. b) o humor da tirinha independe da associação do texto com a imagem. c) a redundância do terceiro quadrinho impede a compreensão de toda estrutura. d) há marcas de coloquialidade, contudo, essas marcas não prejudicam a compreensão do texto. e) a linguagem utilizada no 2º quadrinho não pode ser interpretada. Gabarito: D Resolução/comentário: As expressões “a nível de” , “autoconhecimento” e “enquanto” do caramujo não seguem o preceito gramatical, porém não prejudicam a compreensão do texto. 41. (C7 ; H22) Observe os desenhos: Disponível em http://quadrinheiros.wordpress.com/2012/09/04/as-tiras-bergmanianas-de-laerte-coutinho/ Marque a alternativa que se assemelha ao recurso visual empregado por Laerte: a) b) c) 24 d) e) Gabarito: B Resolução/comentário: O elemento que fundamenta a tirinha de Laerte é a ironia – ou seja, a contradição expressa entre uma atendente de serviço estético que não possui braços ou rosto. A ironia também é expressa na ilustração que mostra um jogador de futebol – Pelé, no caso – que, longe de ser atlético, é capaz de levitar, dando uma “bicicleta” 42. (C7; H21) A figura é uma adaptação da bandeira nacional. O uso dessa imagem no anúncio tem como principal objetivo a) mostrar à população que a Mata Atlântica é mais importante para o país do que a ordem e o progresso. b) criticar a estética da bandeira nacional, que não reflete com exatidão a essência do país que representa. c) informar à população sobre a alteração que a bandeira oficial do país sofrerá. d) alertar a população para o desmatamento da Mata Atlântica e fazer um apelo para que as derrubadas acabem. e) incentivar as campanhas ambientalistas e ecológicas em defesa da Amazônia. Gabarito: D Resolução/comentário: A questão é criativa. Alerta para a situação da Mata Atlântica quase totalmente destruída e faz um pedido veemente de socorro à população brasileira, uma vez que a frase SOS Mata Atlântica encontra-se no mesmo espaço de Ordem e Progresso da bandeira brasileira. A alternativa A está errada, pois o objetivo do anúncio é chamar a atenção para o desmatamento das florestas remanescentes da Mata Atlântica e não colocar o problema como prioridade em relação à ordenação social, política, jurídica do país, nem ao progresso. As afirmações B e C não estão presentes nem nos pressupostos da leitura, nem nas referências exteriores. Na alternativa D, temos uma paráfrase do signo visual e das duas frases que o acompanham. A imagem da bandeira e as frases simbolizam o tema do perigo do desmatamento. SOS Mata Atlântica indica uma campanha contra o desmatamento da Mata Atlântica e não da Amazônia, como assevera a alternativa E. 25 43. (C5 ; H17) Leia atentamente o texto: Entra sem escolheres ainda o que é possível encontrar. Não será permitida a escolha, ainda, mas aí estão elas (palavras, frases, teses inteiras, vida). Os vocábulos têm vários rostos várias vidas a combinar. Estão nus, fortes, imprecisos, tontos, à deriva, em fila, coloridos. Sabes vê-los? CARUSO, Berta. Bruto Senso. Santos: Ediouro, 1997 Pode-se afirmar que é o ato de escrever a) é a busca por decifrar o sentido latente das palavras. b) tenta purificar as palavras para obter a expressão perfeita. c) constrói poemas baseado na musicalidade e no ritmo. d) descreve e decifra o lado obscuro das palavras ambíguas. e) contém na fragilidade das palavras a tempestuosidade da vida. Gabarito: A Resolução/comentário: As palavras têm um sentido próprio. Ao escritor basta reconhecer e saber usá-lo. 44. (C1 ; H4) Álvares de Azevedo é o mais importante autor do que se costuma chamar Ultrarromantismo. Marcado por um brutal senso estético, sua literatura explora a negatividade intensa, a angústia, o tédio e a melancolia pela vida. O trecho abaixo revela isso: “Oh! ter vinte anos sem gozar de leve A ventura de uma alma de donzela! E sem na vida ter sentido nunca Na suave atração de um róseo corpo Meus olhos turvos se fechar de gozo! Oh! nos meus sonhos, pelas noites minhas Passam tantas visões sobre meu peito! Palor de febre meu semblante cobre, Bate meu coração com tanto fogo! Um doce nome os lábios meus suspiram, Um nome de mulher... e vejo lânguida No véu suave de amorosas sombras Seminua, abatida, a mão no seio, Perfumada visão romper a nuvem, Sentar-se junto a mim, nas minhas pálpebras O alento fresco e leve como a vida Passar delicioso... Que delírios! Acordo palpitante... inda a procuro; Embalde a chamo, embalde as minhas lágrimas Banham meus olhos, e suspiro e gemo... Imploro uma ilusão... tudo é silêncio! Só o leito deserto, a sala muda! Amorosa visão, mulher dos sonhos, Eu sou tão infeliz, eu sofro tanto! Nunca virás iluminar meu peito Com um raio de luz desses teus olhos? (...)” Os versos integram o texto Ideias Íntimas, contido em sua obra poética mais representativa, LIRA DOS VINTE ANOS. Da leitura deles podemos depreender que o poema a) ilustra a dificuldade de conciliar a ideia de amor com a de posse física. b) manifesta o desejo de amar e a realização amorosa se dá concretamente em imagens de sonho. c) concilia sonho e realidade e ambos se alimentam da presença sensual da mulher amada. d) espiritualiza a mulher e a apresenta em recatado pudor sob “véu suave de amorosas sombras”. e) revela sentimento de frustração provocado pelo medo de amar e pela recusa doentia e deliberada à entrega amorosa. Gabarito: A Resolução/comentário: O poeta está distante de seu objeto de amor – o que para ele torna-se uma situação pesarosa. Tenta juntar os polos (amar e tocar), e é justamente a partir desse ponto que se manifesta o texto. 26 45. (C3 ; H10) A dança é um importante componente cultural da humanidade. O folclore brasileiro é rico em danças que representam as tradições e a cultura de várias regiões do país. Estão ligadas aos aspectos religiosos, festas, lendas, fatos históricos, acontecimentos do cotidiano e brincadeiras e caracterizam-se pelas músicas animadas (com letras simples e populares) figurinos e cenários representativos. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Proposta Curricular do Estado de São Paulo. Educação Física. São Paulo: 2009 (adaptado) A dança, como manifestação e representação da cultura rítmica, envolve a expressão corporal própria de um povo. Considerando-a como elemento folclórico, a dança revela a) manifestações afetivas, históricas, ideológica, intelectuais e espirituais de um povo, refletindo seu modo de expressar-se no mundo. b) aspectos eminentemente afetivos, espirituais e de entretenimento de um povo, desconsiderando fatos históricos. c) acontecimentos do cotidiano, sobre influência mitológica e religiosa de cada região, sobrepondo aspectos políticos. d) tradições culturais de cada região, cujas manifestações rítmicas são classificadas em um ranking das mais originais. e) lendas, que se sustentam em inverdades históricas, uma vez que são inventadas, e servem apenas para a vivência lúdica de um povo. Gabarito: A Resolução/comentário: A dança como representação cultural e folclórica sempre irá representar a expressão corporal de um determinado povo, o qual tem costumes, uma história e ideologias que a diferenciam dos outros povos assim consequentemente das outras danças. 27 2014 - 2ºº SIMULADO EN NEM MATE EMÁTICA E SUAS TEC CNOLOGIAS S Q Questões d 46 a 90 de 46. (C1 ; H2) Recentemen R nte, os jornais noticiaram m que, durantte o mês de outubro de 2011, a pop pulação mund dial deveria atingir a marca a de 7 bilhões de habita antes, o que e nos faz reffletir sobre a capacidade e do planeta de satisfazer nossas nece essidades mais m básicas,, como o ac cesso à água a e aos alim mentos. Estim ma-se que uma u pessoa consuma, em média, 150 litros de ág gua por dia. Assim, conssiderando a marca popu ulacional cita ada acima, o vo olume de água, em litross, necessário o para abaste ecer toda a população p hu umana duran nte um ano está e entre a) 1013 e 1014 b) 1014 e 1015 c) 1015 e 1016 d) 1016 e 1017 e) 1017 e 1018 Ga abarito: B Re esolução/comentário: 9 Nú úmero de hab bitantes: 7 · 10 Co onsumo de água de uma pessoa por dia: 150 L Um m ano tem 36 65 dias. Logo, o volume e de água pe edido é 7.109 · 150.365 = 383 250.109 = 3,83250 · 10 14 14 15 10 < 3,83250 · 10 < 10 5 14 L 47. (C3 ; H12)) No Brasil, quase toda a produção de latas de e alumínio é reciclada. A As empresas s de reciclag gem pagam R$ 320,00 por 100 kg de la atas usadas, sendo que um quilogra ama corresponde a 74 la atas. De aco ordo com essass informaçõess, um catado or, ao venderr 703 latas de alumínio, receberá r o vvalor de a) R$ 23,15 b) R$ 23,98 c) R$ 28,80 d) R$ 28,96 e) R$ 30,40 Ga abarito: E Re esolução/comentário: 1kg – 74 7 latas X – 703 3 latas X = 9,5 5 Logo: 9,5 9 x 3,2 = R$ R 30,40 48. (C2 ; H9) Na figura a seguir, co onsidere tod dos os quad drados de lad dos iguais a 2 cm. As lin nhas poligona ais, o, que ligam as figuras geométricas g aos respectivos pontoss, indicados pelas primeiiras destacadass em negrito letras de seus nome es, tocam ou o cortam os lados dos d quadrad dos ou retâ ângulos, sem mpre em se eus pontos médios. 28 201 14 - 2º SIMULA ADO ENEM Uma estim mativa correta a aponta que e, dentre esssas, a maior linha poligon nal é a que liiga a) R ao retângulo. gono. b) H ao hexág c) C ao círcullo. d) Q ao quadrado. gulo. e) T ao triâng abarito: E Ga Re esolução/comentário: Ob bservando a figura e interpretando o texto, observamos nas s linhas che eias apenas três medid das diferente es : “x”” diagonal de d um quad drado de la ado 1 cm, ‘’y y” a diagon nal de um retângulo d de dimensõe es 2 cm x 1 cm e “z” a diagon nal de um retângulo de e dimensões 3 cm x 1 cm. c Logo : ⇒ x= 2 ⇒ x ≅ 1,4 ⇒ y= 5 ⇒ y ≅ 2,2 ⇒ z = 10 ⇒ z ≅ 3,1 ajetórias: Tra a) De R ao retâ ângulo ⇒ D1 = 4 x + 2 z ⇒ D1 = 4 2 + 2 10 m ⇒ D1 ≅ 11cm b) De H ao hexxágono ⇒ D2 = 6 x + z ⇒ D2 = 6 2 + 10 ⇒ D2 ≅ 11,5cm c) De C ao círcculo ⇒ D3 = 3 x + 4 y ⇒ D3 = 3 2 + 4 5 ⇒ D3 ≅ 13cm m adrado d) De Q ao qua ⇒ D4 = 9 x ngulo e) De T ao triân ⇒ D5 = 7 x + 2 y ⇒ D 5 = 7 2 + 2 5 ⇒ D4 = 9 2 m ⇒ D4 ≅ 12,6cm ⇒ D5 ≅ 14,2cm c onal é a que liga o ponto o T ao triân ngulo. Logo : A maior linha poligo exto para as duas próxim mas questõ ões: Te p”, conhecida como “So ocorrinho de e Itapoã” (V Vila Velha/ES), efetuou uma pesqu uisa de preçços “Mary Help referentess aos serviço os de três enccanadores, visando v à ma anutenção hidráulica na ssua moderna a cozinha: Enca anador A: cob bra um valorr fixo de R$ 60,00, 6 mais R$ R 10,00 porr fração de hora de traba alho; Enca anador B: cob bra um valorr fixo de R$ 40,00, 4 mais R$ R 15,00 porr fração de hora de traba alho; Enca anador C: cob bra um valorr fixo de R$ 50,00 5 para atté duas hora as de trabalho o, mais R$ 25,00 2 por cad da fração de hora adicion nal. e o trrabalho em 20 2 minutos, o custo total do seu servviço será corrrespondente e ao Exxemplo: Se o encanador executar c fixo mais o valor corresponde c nte à fração o de horas trrabalhadas, entretanto, para p o caso do seu custo encanador C, a execução e do o serviço em 20 minutos já estaria pa aga com o sseu custo fixo (cobertura a de abalho). até 2 horas de tra 20 MIN CUSTO FIXO TOTAL ⎛ 2 ⎞ R $ 50,00 0. 0= Pa ara o encanador B executando o servviço em 20 minutos, m seu custo c será: (R$ 40,00 ) + ⎜ h ⎟ ⋅ 15,00 ⎝3 ⎠ 49. a) b) c) d) e) C o o menor cu usto para a realização r do o trabalho, (C4 ; H17) (UP 2014) Considerando p o encanador e B. é sempre preferível é sempre preferível p o encanador e A. após a 2ª hora h de traba alho é preferrível o encanador A. se o serviçço durar 3 ho oras é preferíível o encana ador C. se o serviçço durar 4 ho oras é preferíível o encana ador A. 29 2014 - 2ºº SIMULADO EN NEM Ga abarito: D Re esolução/comentário: A (x ) = 60 + 10 x e B (x ) = 40 + 15 x ⎧ 50, 0 ≤ x ≤ 2 h ⎧ 50 C (x ) = ⎨ ⇒ C (x ) = ⎨ ⎩ 25 x , x > 2 h ⎩ 50 + 25 ⋅ (x − 2) Pa ara 3 horas de trabalho: 1 ⋅ (3 ) ⇒ A (3 ) = R$ 90,00 0 ⎧ A (3 ) = 60 + 10 ⎪ 0 ⎨ B (3 ) = 40 + 15 ⋅ (3 ) ⇒ B (3 ) = R$ 85,00 ⎪ C (3 ) = 25 ⋅ (3 ) ( ) ⇒ C 3 = R $ 75 , 0 00 ⎩ Ve erificamos qu ue o encanad dor “C” é o prreferível para a “3 horas de e trabalho”. 50. (C4 ; H17) (UP 2014) Na N questão anterior, a para a qual interv valo de tempo o de trabalho o o serviço do d encanado or C é preferíve el, ou seja, ap presenta menor custo? a) Acima de 240 2 minutos de trabalho. b) Abaixo de 240 minutoss de trabalho. c) Entre 40 e 240 minutoss de trabalho o. d) Entre 50 e 240 minutoss de trabalho o. e) Entre 60 e 240 minutoss de trabalho o. Ga abarito: C Re esolução/comentário: Ve erificamos (grraficamente)) que o custo o do encanad dor C passa a ser menor que os dem mais acima do o tempo em que os valores de C (x ) e B (x ) se torna am iguais an ntes das 2 ho oras, ou seja, quando B (x ) = 50 ... 2 4 min . h ⇒ x = 40 3 Ve erificamos, ta ambém, que o custo do encanador e C permanece inferior aos demais d em a até 4 horas de d trabalho (24 40 minutos), quando todo os os três en ncanadores apresentam a o mesmo custo total de R$ 100,00 . B (x ) = 50 ⇒ 4 40 + 15.x = 50 ⇒ x = Asssim, o encan nador C apre esenta meno or custo entre e 40 e 240 minutos m de tra abalho. 51. (C5 ; H3) Um U estaciona amento cobrra R$ 6,00 pela primeira hora de uso o, R$ 3,00 po or hora adicio onal e tem uma u despesa diária d de R$ $ 320,00. Considere-se C e um dia em e que seja am cobrada as, no total, 80 horas de estacionam mento. O núm mero mínimo o de usuário os necessário para que o estacionam mento obten nha lucro nessse dia é a) 27 b) 26 c) 25 d) 28 e) 29 Ga abarito: A Re esolução/comentário: Ca ada carro paga -> 6 + (n n-1).3, sendo o n o número o de horas, sendo s x o nú úmero de ca arros, temos que num dia o esttacionamentto ganha: x(6+((n-1)·3) = 3x + 3nx ma as, nx é o número de horras do dia, qu ue é igual a 80, 8 então: 30 201 14 - 2º SIMULA ADO ENEM 3x+ +3.80 = 3x+2 240 é quanto o ele ganhou u naquele dia a luccro = 3x+240 0-320 > 0 3x - 80 > 0 3x > 80 x > 26,7 carross. 27 carros. 52. (C3 ; H10) “A Disneylândia D a da arte” o INHOTIM é o maiorr espaço do o mundo dedicado à arte contem mporânea e ao “O Instituto paisagismo. O term mo inhotim é uma “mineirrice”. Trata-s se da corrupttela de “nhô Tim”, Tim es sse que era um o inglês que desbravou a região próxxima de Belo Horizonte onde hoje se situa o Instittuto, um espa aço médico que se e dedica à simbiose s entre instalaçõ ões artísticas s e paisagissmo. Nele, a atualmente, há 14 mosttras permanentes, em um u parque com 100 hecttares (125 ca ampos de futtebol)”. (disponíve el em www.epoc canegocios.com m.br) derando-se que q um campo de futebo ol é um retângulo com 110 1 metros d de comprime ento, de aco ordo Consid com o texto, a largura de tal ca ampo deverá ser, em mettros, a) 72 b) 72 8 11 c) 73 d) e) 8 11 18 72 25 73 2 Da ado: 1 are = 100 m Ga abarito: B Re esolução/comentário: 1 ARE A = 100 m2 1 hectare h (ha) = 100 ares = 10.000 m2 100 ha = 1.000 0.000 m2 Asssim, 2 1.000.0 000 = 8000 m cada cam mpo de futebo ol e 125 8000 27272...... = = 72,727272 110 = 72 72/99 = 72 8/11. onal da figurra a seguir fo oi desenhada no plano cartesiano, c te em origem no n ponto A = (0, 53. (C2 ; H8) A linha poligo 0) , cada um dos seus lados mede 1 e segue se empre o mes smo padrão. oligonal é ta al que o com mprimento do d pedaço AB A da polig gonal é igua al a 2013. As O ponto B dessa po das do ponto o B são coordenad a) B = (1007, 0) b) B = (1000, 1) c) B = (1006, 1) d) B = (4026, 0) e) B = (4026, 1) Ga abarito: A Re esolução/comentário: Observe O que e, a cada 1 unidade de abscissa de eslocada, há á 2 segmen ntos percorrid dos sobre a linha poligonal p para a abscissas pares e 2 se egmentos, menos um, pa ara abscissass ímpares, ve eja a figura: 31 2014 - 2ºº SIMULADO EN NEM 54. (C5 ; H21) Em uma cultura de bactérias, a pop pulação dobrra a cada duas horas. Sa abendo-se que, no início o de 00 bactérias,, quantas havverá depois de 6 horas? uma experriência, há 50 a) 1500. b) 2000. c) 3500. d) 4000. e) 4500. Ga abarito: D Re esolução/comentário: Iniccialmente: 50 00 bactérias Ap pós 2 horas: 500.2 5 = 1000 0 bactérias Ap pós 4 horas: 1000.2 = 200 00 bactérias Ap pós 6 horas: 2000.2 2 = 400 00 bactérias esenta a mo ovimentação anual de cargas no portto de Santoss de 55. (C7 ; H27) Considere a tabela abaixo, que apre 2003 a 200 07, em milhõ ões de tonela adas/ano e associa a as qu uantidades de carga movvimentadas para p exportaçção e importação às variáveis X e Y. Nesse perííodo, a media ana dos tota ais movimenttados (X+Y) foi f de a) 67 milhõess b) 71,2 milhõe es c) 72 milhões d) 76 milhõess e) 81 milhõess Ga abarito: C Re esolução/comentário: Pa ara calcularm mos a median na, devemoss colocar os valores v em ordem o e toma armos o elem mento centra al, logo: 60, 67, 72, 76, 81 Me ediana: 72 de ser obtiido pela ro otação do triângulo ABC C de 90º no o sentido antia 56. (C2 ; H8) O triângulo CDE pod horário ao o redor de e C, confo orme dem monstrado no o desenho abaixo. O ccomplemento o do ângulo o α̂ mede a) b) c) d) e) 35º. 65º. 70º. 45º. 75º. 32 201 14 - 2º SIMULA ADO ENEM Ga abarito: A Re esolução/comentário: Oss triângulos ABC e CD DE são cong gruentes de e ângulos in nternos 40º,, 60º e 80ºº. Com um giro g de 90º do lad do BC em torno e C, obtemos o triângulo BCE B retângulo e isósce eles. Logo, observamos s que o âng gulo α̂ é ângulo externo e do triângulo t CE EF ⇒ ⇒ αˆ = 45º +10º igual a (90º −55º ) αˆ = 55º , logo o COMPLEM MENTO de α̂ é ⇒ COMPLE EMENTO de α̂ = 35º 2 D) O gráfico abaixo, a publicado na Fo olha de S. Pa aulo, mostra a os gastos (em ( 57. (C6 ; H24)) (UNIFOR 2012.1_MED bilhões de reais) do Go overno Federal com os ju uros da dívida pública no o período de 2004 a 2010 0. o o gráfico, podemos afirm mar que o ite em CORRET TO é: Analisando a) b) c) d) e) Em 2006, o gasto foi maior m do que em 2005. O menor gasto foi em 2006. 2 h redução de 20% nos n gastos, em e relação a 2005. Em 2006, houve A média do os gastos no os anos de 20 009 e 2010 foi f de R$ 63,,7 bilhões. Os gastos decresceram m de 2006 a 2008. 33 2014 - 2ºº SIMULADO EN NEM Ga abarito: D Re esolução/comentário: a) FALSO. O gasto g em 200 06 foi menor do que em 2005. 2 m gasto foi em 2004.. b) FALSO. O menor 20,6 − 23,6 x (100 ) 12,71 1 c) FALSO. Δ% %= ⇒ Δ% = − ⇒ Δ% = − 12,71% . 23,6 100 x (100 ) 57,4 + 70,0 RO. G = ⇒ G = R$ 63,7 bilhões . d) VERDADEIR 2 e) FALSO. Os gastos crescceram de 2006 a 2008. E sua faze enda, Simão tem 765 cabeças de ga ado, 36 a ma ais que o trip plo do númerro existente em 58. (C1 ; H1) Em uma fazenda vizinha. Para P saber quantas q cabe eças de gado o havia na fa azenda vizinha, ele calcu ulou 765 + 36 3 e ue lá existiam m 267 cabeçças. Simão estava certo? concluiu qu a) Sim. d ter ca alculado 765 5 × 3. b) Não, pois deveria d ter ca alculado 765 5 – 36 e a ressposta correta seria 729 ÷ 3. c) Não, pois deveria d ter ca alculado 36 × 3 e a respo osta correta seria 765 – 108. d) Não, pois deveria d ter ca alculado 765 5 ÷ 3 e a resposta correta a seria 255 + 36. e) Não, pois deveria Ga abarito: C Re esolução/comentário: U jardineiro o planeja divvidir um jardim m, que tem a forma de um u pentágon no regular AB BCDE, em du uas 59. (C2 ; H7) Um regiões, um ma para flore es e outra pa ara grama. Para P isso, con nstrói, intern namente, uma divisória re eta EF, paralela a AB e ou utra BF, para alela a AE obtendo, o asssim, um qua adrilátero para o gramad do. Na situa ação descrita a, a região das flores apressentará um ângulo â DEF de d medida a) 78o b) 28o c) 36o d) 72o e) 108o Ga abarito: C Re esolução/comentário: Ob bserve a figura O gramado g serrá o losango ABFE de ân ngulos 108o e 72o. Assim m, DEF = 108 8o – 72o = 36o. v tradicio onal consiste e em um tab buleiro quadrado dividido o em 9 parte es, no qual dois d 60. (C6 ; H25)) O jogo da velha jogadores, alternadamente, vão co olocando peçças (uma a cada c jogada). Ganha o jjogo aquele que alinhar, na o na diagon nal, três de su uas peças. horizontal, na vertical ou da JOGO DA VELHA DE D DESCAR RTES, em homenagem m ao criadorr da geome etria Uma verssão chamad analítica, René Desca artes, consisste na consttrução de um m subconjun nto do plano o cartesiano o, no qual ca ada a nte, anota as coordenad das de um ponto p do pla ano. Ganha o jogo aquele que prime eiro jogador, alternadamen alinhar trê ês de seus pontos. A seq quência abaiixo é o registro da sequê ência das jog gadas de um ma partida en ntre dois jogad dores inicianttes, em que um anotava suas jogada as com a corr preta, e o o outro, com a cor cinza. Eles E desistiram m da partida sem s percebe er que um de eles havia ga anhado. 34 201 14 - 2º SIMULA ADO ENEM Com base e nessas info ormações, é correto afirm mar que o jo ogador que ganhou g a pa artida foi o qu ue anotava sua s jogada com a cor a) cinza, em sua terceira jogada. b) preta, em sua terceira jogada. c) cinza, em sua quarta jogada. ogada. d) preta, em sua quarta jo a jogada. e) preta, em sua segunda Ga abarito: A Re esolução/comentário: Note N que os pontos cinza a (2,3), (3,3)) e (1,3) form mam três pontos colineares, portanto o, o cin nza venceu em e sua terceira jogada. 61. (C5 ; H21)) O número y de pessoa as contamina adas pela gripe H1N1, em m função do número de meses x, po ode x ser expresso por y = y0 · 2 , em qu ue y0 é o núm mero de caso os reportados em setemb bro de 2009, isto é, 200.0 000 infectados.. O tempo necessário, em meses, para que 819.200.000 0 pessoas ssejam afeta adas pela no ova doença é a) 12. b) 13. c) 14. d) 15. e) 16 Ga abarito: A Re esolução/comentário: y = y0. 2x y = 20.000 .2x 819.200.000 = 200.000.2x 4096 = 2x 2122 = 2x x = 12 baixo aprese enta o resulta ado de uma pesquisa so obre o preço de venda do etanol em 30 62. (C7 ; H27)) A tabela ab postos de abastecimen a nto de São Paulo, P em abrril de 2011. Os valoress, em reais, da moda e da d mediana dos preços pesquisadoss são, respectivamente, a) 2,18 e 2,24 4 b) 2,18 e 2,28 8 c) 2,24 e 2,28 8 d) 2,28 e 2,18 8 e) 2,36 e 2,26 6 Ga abarito: A Re esolução/comentário: Mo oda – valor com c a maior frequência f Mo oda = 2,18 Me ediana – valo or central com m os dados colocados c em m ordem Me ediana = (2,2 20 + 2,28) / 2 = 2,24 o com a Organização O o Mundial de Saúde, um m Índice de Massa Corporal inferio or a 63. (C5 ; H21) De acordo co nutriciona al. Há, inclu usive, um projeto de lei 18,5 pode indicar que uma pessoa esstá em risc do Federal, e uma lei já aprovad da no Esta ado de Santa Catarina a, proibindo o a tramitando no Senad ão em evento os de mode elos que ap presentem esse índice e inferior a 18,5. O Índice de Massa participaçã m Corporal de d uma pesssoa, abrevviado por IM MC, é calculado atravé és da expressão IMC = em que e m h2 representa a a massa da pessoa,, em quilogramas, e h sua altu ura, em m metros. Des ssa forma, uma u modelo que possua IM MC = 18,5 e massa m corpo oral de 55,5 kg k tem, apro oximadamen nte, altura ig gual a a) 1,85 m. b) 1,81 m. c) 1,77 m. d) 1,73 m. e) 1,69 m. Ga abarito: D Re esolução/comentário: Kg ⇒ Se e m = 55,5K h=? e IMC I = 18,5s IM MC = m h 2 ⇒ 18,5 = 55,5 5 h 2 ⇒ h2 = 3 ⇒ h ≅ 1,73 m 35 2014 - 2ºº SIMULADO EN NEM 64. (C6 ; H25) (EPCAR adaptada) D Demanda Crrescente O consu umo de enerrgia elétrica no Brasil nu unca foi tão alto. Na qu uinta-feira pa assada, ating giu seu reco orde hisstórico. O vallor é muito superior ao re egistrado em m anos anteriiores. O gráfico abaixo a indica a o pico de consumo de e energia (em megawattts) na primeira quinta-feira de fevere eiro dos anos de d 2002 a 20 010. Analisando-se o gráfico o ao lado e supondo-se e que, em 2011, na prim meira quinta-feira do mê ês de fevere eiro, o do pico de e consumo de energia, proporciona al ao crescim mento ocorrido na prime eira haverá um crescimento a do mês de e fevereiro do d ano de 2009 2 ao ano o de 2010, é correto affirmar que x é um núm mero quinta-feira compreendido entre 7000 a) 76000 e 77 8000 b) 77000 e 78 9000 c) 78000 e 79 0000 d) 79000 e 80 1000 e) 80000 e 81 Ga abarito: D Re esolução/comentário: a um emprego de e modo que, do total do o salário que e receber, po ossa gastar 1/4 65. (C1 ; H3) Fábio quer arrumar m aluguel 2/5 5, e R$ 300,0 00 em roupa as e lazer. Se, S descontad das todas es ssas despessas, com alimentação, com p que lhe sobrem m no mínimo o R$85,00, então, e para que suas prretensões se ejam atendid das, ele ainda pretende seu salário o deve ser, no mínimo, a) R$ 950,00 b) R$ 980,00 0 c) R$ 1000,00 0 d) R$ 1100,00 0 e) R$ 1500,00 36 201 14 - 2º SIMULA ADO ENEM Ga abarito: D Re esolução/comentário: U juiz de fu utebol leva no n bolso do calção c um ca artão quadra ado , de lado o 10 cm, que e é vermelho o de 66. (C2 ; H8) Um um lado e amarelo do outro. Ao se entar-se no vestiário, v o cartão c sofre uma dobra n na forma do triângulo FG GH, como mosttra a figura. e, nesta figura a, FG = HI = 4 cm e a região visível do d triângulo FGH é vermelha, a área visível em amarelo a mede Se a) 76 cm 2 b) 88 cm 2 c) 96 cm 2 d) 68 cm 2 2 e) 80 cm Ga abarito: A Re esolução/comentário: No otando que o triângulo rettângulo FGH H possui cate etos 4 cm e 6 cm, sua área á será 2 2 2 (4 4.6)/2 = 12 cm m . Assim, a área visível em amarelo o será10 – 2.(12) 2 = 76 cm . esa de tecnologia desenvvolveu um prroduto do qu ual, hoje, 60% % das peças s são fabricad das 67. (C5 ; H23) Uma empre o de outros países. Para a aumentar a participaçã ão brasileira,, essa empre esa no Brasil, e o restante é importado investiu em m pesquisa, e sua meta a é, daqui a 10 anos, prroduzir, no Brasil, B 85% das peças empregadas e na confecção do produto. e nesses dad dos e admitindo-se que essa porcen ntagem varie e linearmente e com o tem mpo contado em Com base anos, o pe ercentual de peças brasilleiras na fabricação dess se produto se erá igual ou ssuperior a 95 5% a partir de d a) 2027 b) 2026 c) 2028 d) 2025 e) 2016 Ga abarito: C Re esolução/comentário: Como C o desenvolvimento o é linear, temos t que a cada 10 a anos o aume ento percenttual sentido é de 25 5%, portanto o, 2,5% por ano. a Daí, pod demos afirm mar que para termos um a aumento de 35%, temoss de o estamos em m 2014, o an no buscado é 2014 + 14 = 2028 terr 35/2,5 = 14 anos. Como 37 2014 - 2ºº SIMULADO EN NEM TE EXTO PARA A PRÓXIMA A QUESTÃO O: A popu ulação mundial está fican ndo mais velha, os índice es de natalid dade diminuírram e a expe ectativa de vida v a s dados obtiidos por pessquisa realizzada pela Organização das d aumentou. No gráfico seguinte, são apresentados ações Unidass (ONU), a re espeito da quantidade de e pessoas co om 60 anos ou mais em todo o mund do. Os núme eros Na da coluna da direita d repressentam as fa aixas percenttuais. Por ex xemplo, em 1950 1 havia 9 95 milhões de d pessoas com c p dese envolvidos, número n entrre 10% e 15% da po opulação tottal nos paísses 60 anos ou mais nos países desenvolvidos.. 0,03x delo exponen ncial y = 363 3⋅e , em que q x = 0 corrresponde ao o ano 2000, x = 68. (C5 ; H20, 21) Suponha que o mod 1 correspo onde ao ano 2001, 2 e assim sucessiva amente, e que y é a popu ulação em milhões de habitantes no ano a x, seja usa ado para esttimar essa população p co om 60 anos ou mais de idade nos p países em de esenvolvime ento 0,3 entre 2010 0 e 2050. De esse modo, considerando c o e = 1,35 5, estima-se que a população com 60 0 anos ou mais m estará, em 2030, entre a) 490 e 510 milhões. b) 550 e 620 milhões. m c) 780 e 800 milhões. d) 810 e 860 milhões. e) 870 e 910 milhões. Ga abarito: E Re esolução/comentário: 0,03.30 0 y = 363.e ⇔ y = 363.e0,9 ⇔ y = 36 63. ( e 0,3 ) 3 ⇔ y = 363.(1,35)3 ≈ 893 (8 870 < 893 < 910) 1) Em um esstudo da intteração entre e caça e prredador, tantto a quantid dade de pred dador quanto o a 69. (C5 ; H21 quantidade e de caça forram modelad das por funçõ ões periódica as do tempo. No início do os anos 2000, a quantida ade ⎛ πt ⎞ de predado ores em certta região, em m milhares, era e dada pela a função P(t ) = 5 + 2cos ⎜ ⎟ , em qu ue o tempo t é ⎝ 12 ⎠ considerad do em mesess. Após 1 ano o, a quantida ade de preda adores nessa a região será á de a) menos de 100.000 b) entre 500.0 000 e 1.000.0 000 c) 1.500.000 d) 3.000.000 e) superior a 3.500.000 Ga abarito: A Re esolução/comentário: 1 ano a = 12 messes Logo: os (π.12/12) P(tt) = 5 + 2. co P(tt) = 5 – 2 = 3 Logo: P(tt) = 3.000 38 201 14 - 2º SIMULA ADO ENEM 70. (C1 ; H17 ) Uma torrneira A enche e um tanque, so ozinha, em 10 1 horas, e uma torneira B enche o anque, sozin nha, em 15 horas. O tanque encontra-se, inicialmente, com um quinto da sua s mesmo ta capacidade e. Na 1ª hora, h somente a torn neira A enc che o tanq que. Nas 3 horas segu uintes, some ente a torneira B enche o tanque. Após A este e período, as duas torneiras enchem simultaneame ente n p para o ench himento total do tanque, em horas, é de o tanque. O tempo necessário a) 5. b) 6. c) 7. d) 8. e) 9. Ga abarito: C Re esolução/comentário: 1 V O tanque já está e com 5 A torneia A , enche o ta anque em 10 1 horas A torneia B , enche o ta anque em 15 1 horas 1 V 10 1 V ⇒ em cada hora encche 15 ⇒ em cada hora encche a, apenas a torneira B enchendo o tanque em três ho oras Ficcando, agora ou mais ⇒ encherá mais 3 V 15 5 1 V. 5 ogo, já temo os 4 horas enchendo o tanque Lo 1 1 1 ⇒ Volume já ocupado = V + V + V 5 10 5 ⇒ Volume jáá ocupado em e 4 horas = 1 V 2 ⇒ ainda falta 1 V . 2 Ag gora, as duas torneiras ficarão abertas até enccher comple etamente o tanque ( se eja T o temp po restante ) T T 1 T T 1 + = + = ⇒ ⇒ ⇒ T = 3 horas 10 15 2 A B 2 Logo, te empo total = 3 horas + 4 horas ⇒ Logo, te empo total = 7 horas a Para as eleiçções para a Presidência a da Repúbllica do Bras sil foi feita uma u 71. (C6 ; H25) (EPCAR adaptada) c 2400 pe essoas sobre e suas preferrências em relação r aos candidatos c A A, B e C. Sab be-se que ca ada pesquisa com pessoa opttou por um único ú candidato, ou votou em branco o, ou votou nulo, n e que o diagrama abaixo a indica a os resultados da pesquisa a: 39 2014 - 2ºº SIMULADO EN NEM Sabe-se, ta ambém, que a diferença entre o núm mero de pes ssoas que votou nulo e o número de d pessoas que q votou em B é y. presenta a/o Então, y rep a) quarta partte do total de e entrevistados. o total de entrrevistados. b) metade do s. e do total de entrevistado e c) terça parte n de pe essoas que votou v em C. d) dobro do número úmero de pesssoas que vo otou em B. e) igual ao nú Ga abarito: A Re esolução/comentário: a) Verdadeiro, 1 ⋅ 2400 = 600 6 . 4 1 ⋅ 24 400 = 1200 . 2 1 400 = 800 . c) Falso, ⋅ 24 3 00 = 1200 . d) Falso, 2 ⋅ 60 e) Falso, 600 ≠ 200 . b) Falso, oximar-se, u um ambienta alista colocou u, a 72. (C2 ; H9) Para medir a altura de uma árvore, da qual não podia apro ância dessa árvore, um cavalete de 1 m de altura e obserrvou seu pon nto mais alto o, segundo um certa distâ ângulo de 300. Aproxim mando-se ma ais 10 m, ob bservou o me esmo ponto segundo s um ângulo de 45 4 O, conform me a ocedimento, a altura da árvore é igual a figura abaixxo. Com basse nesse pro (use 3 =1,7) a) b) c) d) e) 7.5 m 8,5 m 8,9 m 12,0 m 13,5 m 40 201 14 - 2º SIMULA ADO ENEM Ga abarito: E Re esolução/comentário: 30o = tg 45o = ∴ x=y a 1a equação, temos: Da Ra acionalizando o o denomina ador, temos:: Log go 5.1,7 + 5 = 13,5 m a de madeiira na forma de parale elepípedo re etângulo po ossui resistê ência mecân nica 73. (C1 ; H4)) Uma peça dependentte de sua larg gura (b), altu ura (d) e com mprimento (x)), como suge ere a figura. Supondo que q tais dim mensões são números in nteiros respe ectivamente proporciona ais a 2, 3 e 5, das opçõ ões abaixo, a única ú que pod de representtar o volume de madeira contido em tal t peça é a) 500 b) 7 00 c) 1100 d) 810 e) 800 Ga abarito: D Re esolução/comentário: 3 Da ado que b = 2k, d = 3kk e x = 5k são tod dos inteiros, o volume se eria 30 k , logo, o único o valor possível (divisível por 30 0) é 810. 41 2014 - 2ºº SIMULADO EN NEM 74. (C5 ; H23) Os bloquea adores solare es são substtâncias capazes de abso orver a energ gia eletromag gnética na fa aixa da ultravioletta e emiti-la sob outra fo orma (geralm mente na faixxa do infrave ermelho, gerrando sensaçção denominad de calor). Com C isso, nã ão ocorre a penetração p d radiação na da n pele, evita ando-se os d danos. Considera ando-se que o coeficientte de eficiênccia E(f) de de eterminada marca m de cre eme protetorr solar pode ser 5 calculado, em função o de seu fattor de proteção solar f, através do modelo ma atemático E((f ) = 1 − , uma u f eme com fattor de proteç ção 15, que usa atualmente, por ou utro, da messma pessoa que pretenda trocar o cre ujo coeficiente de eficiên ncia seja, pe elo menos, 25% 2 maior, deve substittuir o creme por outro com c marca, cu fator de proteção sola ar, no mínimo o, igual a a) 20 b) 30 c) 40 d) 50 e) 60 Ga abarito: B Re esolução/comentário: E(15)= E 1 – 5/15 =2/3 Com o aumento de e 25%, temoss E(f)= 2/3 . 1,25 = 5/6 5 Daí E(f 5/6, com isso obtemos f= = 30. E ) = 1 − =5 f gia, no deco orrer da nos ssa história, vêm atuand do para faciilitar o traba alho 75. (C1 ; H2) A ciência e a tecnolog A a calculadora a facilita e ag giliza os cálc culos, sendo uma ferrame enta largame ente difundid da e humano. Atualmente, presente, até a em telefo ones celulare es. No entantto, há operaç ções com alg guns número os naturais que q apresenttam características particula ares, dispenssando o uso de calculadoras. e números na aturais forma ados apenass pelo algarissmo 1. Observe e analise os quadrados de 2 1 =1 2 11 = 121 2 111 = 12 321 2 1111 = 1 234 321 ero 1 234 567 7 654 321 é o quadrado de d um núme ero natural qu ue possui n a algarismos ig guais a 1, en ntão Se o núme n é igual a a) 5. b) 6. c) 7. d) 8. e) 9. Ga abarito: C ou-se certa quantidade de vinho, que q 76. (C1 ; H17) Um tonel continha 200 litros de vinho puro. Retiro á Em seguida, re etirou-se igual quantida ade da m mistura, que e também foi foi substittuída por água. substituída a por água a. Se a mistura final contém c 128 8 litros de vinho purro, podemos s afirmar que q retiraram, de cada ve ez, a) 20 litros. b) 30 litros. c) 40 litros. d) 50 litros. e) 60 litros. Ga abarito: C Re esolução/comentário: Vo olume inicial do tonel 200 2 litros de e vinho puro o. Se x é o número de e litros retira ados de cad da vez, apóss a primeira retirad da e comp pletando o to onel, 200 − x x ⇒ Teremo os litros de vinho puro e litros de água . 200 200 Ap pós a segun nda retirada e completa ando o tone el outra vez z, teremos: x Te eremos x − os de água a ⇒ Se agora terem mos 128 litrros de vinho o puro, teremos 72 litro os + x litro 200 x x ⇒ x− de água na mistura m + x = 72 200 0 x 42 201 14 - 2º SIMULA ADO ENEM ⇒ x2 − 400xx + 14400 = 0 ton nel) ⇒ e ⇒ x`= 360 (Não conv vém volume e maior do q que a capac cidade do x``= 40 Respossta: x = 40 litros esenta a rece eita mensal, dos primeiro os cinco messes de 2013, de uma loja a de 77. (C7 ; H27) (UP 2014) A tabela apre ática. Saben ndo que a receita r média mensal dessa d loja, de janeiro a maio, foi de acessórioss de informá R$ 34.800 0,00 , e a rece eita do mês de d maio foi de d V reais, en ntão V corresponde a a) 30.000. b) 40.000. c) 42.000. d) 46.000. e) 50.000. Ga abarito: E Re esolução/comentário: 22 2 000 + 20 000 0 + 38 000 + 44 4 000 + V = 34 800 5 12 24 000 + V = 1 174 000 V = R$ 50 000,00 78. (C1 ; H3) Um U time gan nha 3 pontoss por vitória, 1 ponto porr empate e nenhum n pon nto em caso de derrota. Até hoje, cada time já disp putou 20 jogo os. Se um de esses times venceu 8 jo ogos e perde eu outros 8 jo ogos, o número de pontos que ele tem até agora é d) 27 e) 28 a) 23 b) 25 c) 26 Ga abarito: E Re esolução/comentário: Co omo o time disputou 20 jo ogos, venceu u 8 e perdeu 8, o número o de empatess é: 20 – 8 – 8 = 4 . Logo o, o time obte eve 8 x 3 = 24 pontos com as vitórias v e 4 x 1 = 4 ponto os com os em mpates. Porttanto, o time e obteve 24 + 4 = 28 pon ntos (o time não gan nha pontos quando q perde). a questão anterior, sabe e-se que sua a resistência a mecânica S é 79. (C4 ; H15)) Ainda levando em conta a peça da ao diretamentte proporcion nal à sua larrgura (b) e ao a quadrado o da sua altu ura (d), e invversamente proporcional p quadrado de seu com mprimento (x). ( Assim, considerand do-se k um ma constante e de proporcionalidade, a a mecânica da d viga é dad da por resistência a) S= b) S= c) S= d) S= e) S= kbd2 x2 kb2d x kbd x2 kbd2 x kb 2 d2 x 2 x2 Ga abarito: A 2 2 Re esolução/comentário: É imediato da as condiçõess do enunciad do que S = (k ·b · d )/x . 43 2014 - 2ºº SIMULADO EN NEM 80. (C6 ; H24) Consideran ndo Κ = { 1, 2, 2 3, 4 }, marrque a opção o cuja figura representa o produto carrtesiano Κ x Κ . d alternativvas e) Nenhuma das Ga abarito: A Re esolução/comentário: Basta B marcarrmos os 4*4= =16 pontos do d produto ca artesiano. e Trânsito de e certo país adota o sisttema de pon ntuação em ccarteira para a os motoristtas: 81. (C1 ; H3) O Código de são atribuíídos 4 pontos quando se e trata de infração leve, 5 pontos porr infração gra ave e 7 ponttos por infraçção gravíssima a. Considere um motorissta que, dura ante um ano o, cometeu o mesmo nú úmero de inffrações leve es e graves, foi autuado p vezes v por infrrações gravííssimas e acumulou 57 pontos p em su ua carteira. ndições, pod de-se afirmarr que o valor de p é iguall a Nessas con b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 a) 1 Ga abarito: C Re esolução/comentário: 4x + 5x + 7p = 57 7p = 57 – 9x 57 − 9x p= (na atural) 7 Ob bservando qu ue p < 7 Se e x =1 temos p = 48/7(não o convém) Se e x =2 temos p = 39/7(não o convém) Se e x = 3 temoss p = 30/7(nã ão convém) Se e x = 4, temos p =21/7= 3 44 201 14 - 2º SIMULA ADO ENEM 82. (C1 ; H3) Observe que, em cada linha a do quad dro, a sequ uência de a algarismos da coluna (II)) foi mos da colu una (I), aplicando-se critérios diferentes para p formada a partir da sequência de algarism es e para os o algarismos pares. os algarissmos ímpare Com base e nos mesm mos critérioss, a sequên ncia de alga arismos que e substitui, corretamentte, o ponto de interrogaçção da quarta a linha e segunda coluna a do quadro é a) 983416. b) 941032. c) 321496. d) 183496. e) 143092. Ga abarito: E Re esolução/comentário: Ob bservamos, na n construção da coluna II, que os algarism mos ímparess da I colun na foram substituídos s na me esma posiçã ão, em orde em crescente na coluna a II. bservamos que, q na consstrução da coluna II, cada algarrismo par da d coluna I foi substitu uído por ele e Ob subtraído de 2 na segunda coluna. c = 369214 Logo: Última linha da I coluna ⇒ Última linha da II coluna c = 143092 das e obteve e uma média a de 83. (C7 ; H27) (UFCG–PB modificada)) Um jogadorr de basquette participou de 60 partid p partida. Sabendo-se e que tais partidas foram m realizadass durante du uas tempora adas e que, na 8 pontos por primeira te emporada, a média de pontos p foi de e 10 pontos e, na segunda, foi de 5 pontos, a quantidade de partidas jog gadas na primeira tempo orada foi e) 22. c) 36. 2 b) 40. d) 24. a) 15. Ga abarito: C Re esolução/comentário: 2 = 4 2 2 = ( ) n e 6 3 1 n = = 00 80 43 2 2 + + n n5 5 1 ⎧ ⇒ ⎨ ⎩ n n1 05 1 = = 0 80 46 + + 2 2 ⎧ ⎨ ⎩ nn 5 ( ) Substituindo (3) e (4) em (2), tem mos: 1 4 2 n 5 2 = ⋅ ( ) n n1 0 1 ⋅ 3 1 n 0 1 = P 2 ⇒ P1 ⇒ 5 2 = 0 1 P1n1P n = = 8 e pontos da 1ª 1 temporada a P1= nº de P2 = nº de pontos da 2ª temporad da + 2 n1+ n2 = 60 (1) e P 0 6 P1 n1 = nº de e partidas da a 1ª tempora ada n2 = nº de e partidas da a 2ª tempora ada . 84. (C5 ; H19)) Vinte pesso oas resolverram alugar um u barco por R$ 200,00 0, quantia qu ue seria divid dida igualme ente entre todoss. No dia do o passeio, allgumas pesssoas desistiram. Por cau usa disso, ca ada participa ante do passseio teve que pagar R$ 15,0 00 a mais. Quantas Q pesssoas desistira am do passe eio? a) 10 b) 11 c) 12 d) 13 e) 14 Ga abarito: C Re esolução/comentário: Iniccialmente, a quantia de e 200 reais deveria d ser dividida igua almente entrre as 20 pessoas e, as ssim, cada uma u ÷ 10 = 20 deveria pagar 200 2 2 reais. De acordo com o enunciado o, a quantia paga p por cad da pessoa qu ue participou u do passeio foi 10 + 15 = 25 re eais. Logo, pa articiparam do d passeio 200 ÷ 25 = 8 pessoas, e cconcluímos que q 20 – 8 = 12 pessoas desisttiram do passeio. 45 2014 - 2ºº SIMULADO EN NEM 85. (C3 ; H11)) O esporte de alta competição da atualidade a prroduziu uma questão ain nda sem res sposta: qual é o limite do co orpo humano o? O marato onista origina al, o grego da d lenda, mo orreu de fadig ga por ter co orrido 42 km m. O americano Dean Karna azes, cruzan ndo sozinho as a planícies da Califórnia a, conseguiu u correr dez vezes mais em 75 horas. disp ponível em : http p://veja.abril.com m.br c sua turm ma um texto sobre a capa acidade do maratonista m Um professsor de Educcação Física, ao discutir com americano o, desenhou um segmentto de reta de e 70 cm que representaria r a o trajeto da aquele atleta a. Supondo que q o percurrso de Dean Karnazes também fosse uma reta, a escala entre e a pista feita a pelo Professor e a percorrid da pelo atleta a seria de a) 1: 60.000.0 000 00 b) 1: 6.000.00 c) 1: 600.000 d) 1: 60.000 e) 1: 6.000 Ga abarito: C Re esolução/comentário: A escala pediida seria de 70 cm / 420 0 km ou 70 cm / 42.000 0.000cm, ou 1: 600.000 86. (C7 ; H27) O gráfico ab baixo, publiccado na revissta Veja de 13/06/2012, 1 a partir dos d dados da Un nep, revela uma u ação no ritmo o de desmata amento das florestas. desacelera Veja, Sã ão Paulo, nº 2273, p. 99, 13 jun n. 2012. [Adapta ado] Com base e nesse gráficco, é correto o afirmar que e a) no Brasil, de d 2000 a 20 010, o ritmo do d desmatam mento caiu na ordem de 5,2 milhões de hectares por ano. b) no Brasil, de 2000 a 2010, 2 o ritmo o do desma atamento caiu na ordem de 2,6 milh hões, aproxim madamente, de hectares por ano. c) durante o período aprresentado no o gráfico, a desaceleraç ção do ritmo o do desmattamento no mundo foi três t or que a desaceleração no n Brasil. vezes maio d) na década a de noventa, a desa aceleração do ritmo do d desmata amento das florestas no n mundo foi, aproximadamente, qua atro vezes ma aior que a de esaceleração o no Brasil. e) De 2000 a 2005 a qued da do desma atamento no mundo foi o dobro da qu ueda registra ada no Brasil. abarito: B Ga Re esolução/comentário: Basta B tirar a média m dos va alores aprese entados no gráfico: g −2,8 − 3 − 2,2 M Média = = −2,666 … ≅ 2,,6 3 esmo tempo.. O primeiro viaja a uma a velocidade de 16 km/h em 87. (C3, H10) Dois navios deixam um porto ao me d 45° em re elação ao no orte, no senttido horário. O segundo viaja a uma a velocidade 6 km/h em um um curso de curso de 105° em relaçção ao norte e, também no o sentido horrário. Após uma u hora de viagem, a que q distância a se ão separadoss os navios, supondo que e eles tenha am mantido o mesmo currso e velocid dade desde que q encontrarã deixaram o porto? a) 10 km. b) 14 km. c) 15 km. d) 17 km. e) 22 km. 46 201 14 - 2º SIMULA ADO ENEM Ga abarito: B Re esolução/comentário: De epois de uma a hora de via agem, o navio o 1 (N1) terá percorrido 16 km e o navio 2 (N2) terrá percorrido o 6 km. Te emos, então, a seguinte figura: f Se endo d a distâ ância entre os o navios, temos: d2 = 162 + 62 − 2 ⋅ 16 ⋅ 6 ⋅ cos 60D ⎛ 1⎞ d2 = 256 + 36 − 192 ⋅ ⎜ ⎟ ⎝2⎠ d2 = 196 d = 14km dica a frequência de dis stribuição da as correspon ndências, po or apartamen nto, 88. (C7 ; H27)) (FGV-SP) A tabela ind entregues em um edifíccio na segun nda-feira. A mediana dos dados apresentados a s supera a média m de corrrespondência as por aparta amento em a) 0,20. b) 0,24. c) 0,36. d) 0,72. e) 1,24. Ga abarito: B Re esolução/comentário: Mé édia de Corre espondência as por Aparta amento: x = 0 ⋅ (4 ) + 1⋅ (6 ) + 3 ⋅ (5 ) + 4 ⋅ (6 ) + 5 ⋅ (1) + 6 ⋅ (2) + 7 ⋅ (1) 69 9 ⇒ x = ⇒ 4 + 6 + 5 + 6 + 1+ 2 + 1 5 25 x = 2,76 . ( ) Me ediana M d dos d Dados: VALOR V CEN NTRAL NO ROL. R 1 0 2 0 3 0 4 0 5 1 6 1 7 1 8 1 9 1 10 11 12 13 14 4 15 16 17 18 19 2 5 20 21 22 23 24 25 1 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 5 6 6 7 ( ) Asssim, como te emos 25 dad dos, a mediana M d é ig gual ao “Valo or central no ROL”... M d = x13 ⇒ ( ) ( ) M d supera a média x em: Δ = 3 − 2,76 ⇒ A mediana m e 47 Δ = 0,24 . Md = 3 2014 - 2ºº SIMULADO EN NEM 89. (C2 ; H8) Em certos jogos lógico os infantis, é comum uma figura geométrica g sser dividida em outras que q r enttre si. Por exemplo: e con nsidere que o quadrado o ABCD aba aixo foi divid dido em qua atro guardem relações retângulos, todos com a mesma áre ea, como sugere a figura a. nsiderando CE C = 3 cm, po ode-se afirm mar que a áre ea do Nessas condições, con A será quadrado ABCD 2 a) 36 cm 2 b) 25 cm 2 c) 49 cm 2 d) 81 cm 2 e) 64 cm . Ga abarito: E Re esolução/comentário: Ob bserve a figura, onde con nsideramos x a medida do d lado do qu uadrado: emos 6 a = 3 (x – a) ou x = 3a Te Te emos também m 6 a = x (x – 6) ou 2x = x(x – 6) qu ue fornece x = 0 ou x = 8. 90. (C1 que ¾ ¾ ¾ ¾ ; H5) Em uma pessquisa, foram m feitas dua as perguntas aos alunos de uma esccola pública e constatou u-se 120 re esponderam “sim” a amb bas; 300 re esponderam “sim” à primeira; 250 re esponderam “sim” à segu unda; 200 re esponderam “não” a amb bas. Considera ando-se que x alunos ressponderam a essa pesquisa, é correto o afirmar que e x é igual a a) 870 b) 670 c) 630 d) 570 e) 530 Ga abarito: C Re esolução/comentário: Uma U pessoa a entrevistad da nessa pesquisa p tem m como posssibilidade de d resposta as seg guintes formas: SS S → Sim à prrimeira e sim m à segunda pergunta SN N → Sim à prrimeira e não o à segunda pergunta NS S → Não à primeira e sim m à segunda pergunta NN N → Não à primeira e não o à segunda a pergunta Co om isso, pode emos montar o sistema: SS = 120 ⎧ ⎪SS + SN = 300 → SN S = 180 ⎪ ⎨ N = 250 → NS N = 130 ⎪SS + NS ⎪⎩ NN = 200 Po ortanto, o tota al de pessoa as entrevistad das foi: SS+S SN+NS+NN= = 630 pessoas. 48 O UP Centro Educacional, com muito orgulho, divide com você a alegria de ser a única escola do ES a receber, em 2014, o reconhecimento do Ministério da Defesa pela qualidade de ensino de nossa escola. Aproveitamos para parabenizar toda a nossa equipe e alunos pelo excelente desempenho. CADA VEZ MAIS FORTES! JARDIM DA PENHA (27) 3025 9150 JARDIM CAMBURI (27) 3317 4832 PRAIA DO CANTO (27) 3062 4967 VILA VELHA (27) 3325 1001 www.upvix.com.br