2º SIMULADO MODELO ENEM - 2014
Linguagens , Códigos e s u as Te c n o log ias
Matemática e s uas Te cno logias
2
DI º
A
3º ANO e PRÉ-VESTIBULAR
Questões
90 Q
11 d
de maio
Domingo: das 7h30min às 12h.
Dom
Duração:
4h30min.
Dur
EXAME N
NACION
NACIONAL
ACION
DO ENSINO MÉDIO
EDUCANDO PARA SEMPRE
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES
Todo
no retângulo,
11 . O a lu n o n ã o p o d e rá a u s e n ta r-s e d a s a la d e a p lic a ç ã o d e p ro v a a n te s d e c o m p le ta r 1 h 3 0 m in u to s
11 . O a lu n o n ã o p o d e rá a u s e n ta r-s e d a s a la d e a p lic a ç ã o d e p ro v a a n te s d e c o m p le ta r 1 h 3 0 m in u to s
d o s e u in íc io .
PREENCHIMENTO DO CARTÃO RESPOSTA
ALUNO
OO
ALUNO
PODERÁ
FORMA
PREENCHER
O ALUNO
DEVERÁ
DEVERÁ
ERRADA
DE
DESTA
FORMA,
PREENCHER
PREENCHER
QUE
O
CARTÃO
PREENCHIMENTO
DESTA
FORMA.
DESTA
RESPOSTA
SERÁ LIDO
NORMALMENTE.
FORMA
FORMA
ERRADA DE
PREENCHIMENTO
O ALUNO
FORMA
DEVERÁ
ERRADA
PREENCHER
DEDESTA
PREENCHIMENTO
FORMA
PROIBIDOCOLOCAR
COLOCARQUALQUER
QUALQUER
TIPO
DE
INFORMAÇÃO
ÉÉÉPROIBIDO
TIPO
DE
INFORMAÇÃO
PROIBIDO
COLOCAR
QUALQUER
TIPO
DE
INFORMAÇÃO
NESTE
LOCAL.
NESTE
NESTELOCAL.
LOCAL.
V IT Ó R IA
A L EG R E
C U R SO
A g ro n o m ia
C iê n c ia s B io ló g ic a s - B a c h a re la d o
E n g e n h a ria d e A lim e n to s
E n g e n h a ria In d u s tria l M a d e ire ira
E n g e n h a ria F lo re s ta l
G e o lo g ia
M e d ic in a V e te rin á ria
N u triç ã o
Z o o te c n ia
CO D
503
702
504
117
505
508
713
715
719
S Ã O M AT E U S
C U R SO
A g ro n o m ia
C iê n c ia s B io ló g ic a s - B a c h a re la d o
E n fe rm a g e m
E n g e n h a ria d e C o m p u ta ç ã o
E n g e n h a ria d e P e tró le o
E n g e n h a ria d e P ro d u ç ã o
E n g e n h a ria Q u ím ic a
F a rm á c ia
M a te m á tic a - B a c h a re la d o
CO D
501
703
705
111
114
115
506
708
135
C U R SO
A d m in is tra ç ã o - D iu rn o - B a c h a re la d o
A d m in is tra ç ã o – N o tu rn o - B a c h a re la d o
A rq u ite tu ra e U rb a n is m o
A rq u iv o lo g ia - V e s p e rtin o /N o tu rn o - B a c h a re la d o
A rte s P lá s tic a s - B a c h a re la d o
A rte s V is u a is – L ic e n c ia tu ra
A rte s V is u a is - N o tu rn o - L ic e n c ia tu ra
B ib lio te c o n o m ia - N o tu rn o - B a c h a re la d o
C iê n c ia d a C o m p u ta ç ã o - B a c h a re la d o
C iê n c ia s B io ló g ic a s - L ic e n c ia tu ra./B a c h a re la d o
C iê n c ia s C o n tá b e is – V e s p e rtin o - B a c h a re la d o
C iê n c ia s C o n tá b e is – N o tu rn o - B a c h a re la d o
C iê n c ia s E c o n ô m ic a s - B a c h a re la d o
C iê n c ia s S o c ia is – N o tu rn o - L ic e n c ia tu ra./B a c h a re la d o
C iê n c ia s S o c ia is – V e s p e rtin o - L ic e n c ia tu ra./B a c h a re la d o
C o m u n ic a ç ã o S o c ia l – A u d io v is u a l- N o tu rn o
C o m u n ic a ç ã o S o c ia l – J o rn a lis m o - B a c h a re la d o
C o m u n ic a ç ã o S o c ia l - P u b lic id a d e e P ro p a g a n d a -B a c h a re la d o
D e s e n h o In d u s tria l – P ro g ra m a ç ã o V is u a l- B a c h a re la d o
D ire ito - B a c h a re la d o
E d u c a ç ã o F ís ic a – L ic e n c ia tu ra
E d u c a ç ã o F ís ic a – N o tu rn o – B a c h a re la d o
E n fe rm a g e m
E n g e n h a ria A m b ie n ta l
E n g e n h a ria C iv il
E n g e n h a ria d e C o m p u ta ç ã o
E n g e n h a ria d e P ro d u ç ã o
E n g e n h a ria E lé tric a
E n g e n h a ria M e c â n ic a
E s ta tís tic a
F a rm á c ia
F ilo s o fia - N o tu rn o - B a c h a re la d o
F ilo s o fia - N o tu rn o – L ic e n c ia tu ra
F ís ic a – D iu rn o – B a c h a re la d o
F ís ic a - N o tu rn o – L ic e n c ia tu ra
F is io te ra p ia
F o n o a u d io lo g ia
G e m o lo g ia – V e s p e rtin o
G e o g ra fia – D iu rn o – L ic e n c ia tu ra/B a c h a re la d o
G e o g ra fia – N o tu rn o - L ic e n c ia tu ra/B a c h a re la d o
H is tó ria – N o tu rn o - L ic e n c ia tu ra/B a c h a re la d o
H is tó ria – V e s p e rtin o – L ic e n c ia tu ra/B a c h a re la d o
L e tra s -In g lê s - L ic e n c ia tu ra
L e tra s P o rtu g u ê s - M a tu tin o – L ic e n c ia tu ra
L e tra s P o rtu g u ê s - N o tu rn o – L ic e n c ia tu ra
L ic e n c ia tu ra D u p la P o rtu g u ê s/E s p a n h o l
M a te m á tic a - L ic e n c ia tu ra/B a c h a re la d o
M e d ic in a
M ú s ic a - L ic e n c ia tu ra
M ú s ic a – N o tu rn o – B a c h a re la d o
N u triç ã o
O c e a n o g ra fia
O d o n to lo g ia
P e d a g o g ia - M a tu tin o - L ic e n c ia tu ra
P e d a g o g ia - N o tu rn o - L ic e n c ia tu ra
P s ic o lo g ia
Q u ím ic a - B a c h a re la d o
Q u ím ic a - L ic e n c ia tu ra
S e rv iç o S o c ia l - B a c h a re la d o
Te c n o lo g ia M e c â n ic a - N o tu rn o
Te ra p ia O c u p a c io n a l
C F O M ilita r
C F O B o m b e iro
CO D.
303
304
306
908
909
911
910
914
104
701
310
309
312
214
217
913
915
916
315
917
401
403
704
105
107
110
112
113
119
122
707
918
919
125
128
709
720
220
229
232
238
235
603
920
923
928
131
710
925
926
714
802
716
929
930
407
502
507
256
136
711
999
199
Questões de 01 a 45
Questões de 01 a 05 (Opção Inglês)
1. (C2 ; H5, 6, 7, 8) (Unesp 2014) Examine a tira.
No segundo quadrinho da tira, a expressão that sort of thing refere-se a
a) working great.
b) help the planet.
c) styrofoam cups.
d) paper cups.
e) the sort of company.
Gabarito: B
Resolução/comentário:
A alternativa [B] está correta, pois a fala do homem do segundo quadrinho pode ser entendida da seguinte forma:
"Nós não fizemos isso [trocar os copos de isopor pelos de papel] para ajudar o planeta. Nós fizemos isso para
parecer o tipo de empresa que se importa com esse tipo de coisa [ajudar o planeta]".
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:
Leia o texto para responder à(s) questão(ões) a seguir.
How can consumers find out if a corporation is “greenwashing” environmentally unsavory practices?
In essence, greenwashing involves falsely conveying to consumers that a given product, service, company
or institution factors environmental responsibility into its offerings and/or operations. CorpWatch, a non-profit
organization dedicated to keeping tabs on the social responsibility (or lack thereof) of U.S.-based companies,
characterizes greenwashing as “the phenomena of socially and environmentally destructive corporations,
attempting to preserve and expand their markets or power by posing as friends of the environment.”
One of the groups leading the charge against greenwashing is Greenpeace. “Corporations are falling all
over themselves,” reports the group, “to demonstrate that they are environmentally conscious. The average citizen
is finding it more and more difficult to tell the difference between those companies genuinely dedicated to making a
difference and those that are using a green curtain to conceal dark motives.”
Greenpeace launched its Stop Greenwash campaign in 2009 to call out bad actors and help consumers
make better choices. The most common greenwashing strategy, the group says, is when a company touts an
environmental program or product while its core business is inherently polluting or unsustainable.
Another involves what Greenpeace calls “ad bluster”: using targeted advertising or public relations to
exaggerate a green achievement so as to divert attention from actual environmental problems – or spending more
1
money bragging about green behavior than on actual deeds. In some cases, companies may boast about
corporate green commitments while lobbying behind the scenes against environmental laws.
Greenpeace also urges vigilance about green claims that brag about something the law already requires:
“For example, if an industry or company has been forced to change a product, clean up its pollution or protect an
endangered species, then uses Public Relations campaigns to make such action look proactive or voluntary.”
For consumers, the best way to avoid getting “greenwashed” is to be educated about who is truly green
and who is just trying to look that way to make more money. Look beyond advertising claims, read ingredient lists
or ask employees about the real information on their company‟s environmental commitment. Also, look for labels
that show if a given offering has been inspected by a reliable third-party. For example, the U.S. Department of
Agriculture‟s Certified Organic label can only go on products that meet the federal government‟s organic standard.
Just because a label says “made with organic ingredients” or “all-natural” does not mean the product qualifies as
Certified Organic, so be sure to look beyond the hype.
(www.scientificamerican.com. Adaptado.)
2. (C2 ; H5, 6, 7, 8) (Unesp 2014) O objetivo do texto é
a) denunciar as empresas que não utilizam matérias-primas naturais.
b) defender as organizações Greenpeace e CorpWatch de ataques à sua idoneidade.
c) esclarecer os leitores sobre o que é e como ocorre o greenwashing.
d) promover campanhas de educação ambiental e de consumo sustentável.
e) criar o hábito de consumo de alimentos orgânicos e verdadeiramente naturais.
Gabarito: C
Resolução/comentário:
O objetivo do texto é corretamente descrito pela alternativa [C]. Tem-se o seguinte trecho: "In essence,
greenwashing involves falsely conveying to consumers that a given product, service, company or institution factors
environmental responsibility into its offerings and/or operations" (em suma, o greenwashing envolve o ato de
falsamente transmitir aos consumidores que um dado produto, serviço, empresa ou instituição considera a
responsabilidade ambiental nas suas ofertas e/ou operações).
3. (C2 ; H5, 6, 7, 8) (Unesp 2014) O trecho do último parágrafo – Look beyond advertising claims, read
ingredient lists or ask employees about the real information on their company’s environmental commitment.
Also, look for labels that show if a given offering has been inspected by a reliable third-party. – apresenta
a) assuntos que devem ser discutidos tanto por empresas como por consumidores em geral.
b) exigências que devem ser feitas às empresas pelos consumidores conscientes da necessidade de preservar o
ambiente.
c) recomendações para o consumidor não ser enganado em relação a produtos e empresas
supostamente “verdes”.
d) encaminhamentos a serem feitos ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.
e) comportamentos a serem adotados por uma pessoa adepta do “greenwashing”.
Gabarito: C
Resolução/comentário:
A alternativa [C] está correta, pois o trecho pode ser traduzido como: "olhe para além das alegações da
propaganda, leia as listas de ingredientes ou peça a funcionários por informações reais sobre o comprometimento
ambiental da empresa. Além disso, procure por rótulos que mostram se uma certa oferta foi inspecionada por uma
terceira parte".
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:
Leia o texto:
2
A wave of anger is sweeping the cities of the world.
The protests have many different origins. In Brazil people rose up against bus fares, in Turkey against a
building project. Indonesians have rejected higher fuel prices. In the euro zone they march against austerity, and
the Arab spring has become a perma-protest against pretty much everything.
Yet just as in 1848, 1968 and 1989, when people also found a collective voice, the demonstrators have
much in common. In one country after another, protesters have risen up with bewildering speed. They tend to be
ordinary, middle-class people, not lobbies with lists of demands. Their mix of revelry and rage condemns the
corruption, inefficiency and arrogance of the folk in charge.
Nobody can know how 2013 will change the world – if at all. In 1989 the Soviet empire teetered and fell.
But Marx‟s belief that 1848 was the first wave of a proletarian revolution was confounded by decades of flourishing
capitalism and 1968 did more to change sex than politics. Even now, though, the inchoate significance of 2013 is
discernible. And for politicians who want to peddle the same old stuff, news is not good.
The Economist, June 29, 2013. Adaptado.
4. (C2 ; H5, 6, 7, 8) (Fuvest 2014) Segundo o texto, os protestos de 2013, em diversos lugares do mundo,
a) condenam a corrupção e outros comportamentos inadequados da classe política.
b) vêm perdendo força por falhas de organização.
c) questionam a atuação dos lobbies nas reivindicações das diversas classes sociais.
d) resultam de motivações econômicas precisas.
e) têm poucos aspectos em comum.
Gabarito: A
Resolução/comentário:
A alternativa [A] está correta, pois o texto afirma: "Their mix of revelry and rage condemns the corruption,
inefficiency and arrogance of the folk in charge" (a sua mistura [por parte dos protestos] de algazarra e raiva
condena a corrupção, a ineficiência e a arrogância das pessoas no poder [políticos]).
5. (C2 ; H5, 6, 7, 8) (Fuvest 2014) Ao comparar os protestos de 2013 com movimentos políticos passados,
afirma-se, no texto, que
a) não se sabe se os protestos de 2013 mudarão o mundo.
b) nem sempre esses movimentos expressam anseios coletivos.
c) as crenças de Marx se confirmaram, mesmo após 1848.
d) as revoltas de 1968 causaram grandes mudanças políticas.
e) mudanças de costumes foram as principais consequências de movimentos passados.
Gabarito: A
Resolução/comentário: A alternativa [A] está correta, pois o texto afirma: "Nobody can know how 2013 will
change the world – if at all" (ninguém é capaz de saber como 2013 mudará o mundo - se é que mudará).
Questões de 01 a 45
Questões de 01 a 05 (Opção Espanhol)
1. (C2 ; H5,6) Leia a seguinte história em quadrinhos.
3
Al final de la historieta se destaca el titular de un periódico. Ese titular recoge lo expuesto en las otras viñetas ya
que en ellas se plasma la capacidad de algunos bancos para
a) llevar a cabo la reinserción de delincuentes.
b) endeudar a ciudadanos mediante préstamos.
c) adjudicar los tipos de valores a fondo perdido.
d) impactar a los cacos a través de la burocracia.
e) dar ayudas destinadas a evitar la marginalidad.
Gabarito: B
Resolução/comentario: De acordo com o final do cartum, vemos que a manchete apresenta o ocorrido: “Banco
assalta a enmascarado” a situação refere-se à capacidade que têm alguns bancos para endividar cidadãos por
meio de empréstimos.
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 3 QUESTÕES:
LAS PLANTAS DE GUINEA ECUATORIAL: MAÍZ
El maíz, procedente, como tantas plantas útiles, de la América tropical, se cultiva con mucha frecuencia en los
alrededores de los poblados de Guinea. Para prosperar bien, necesita que el suelo esté bien trabajado y que no se
encharque, es decir, que tenga un buen drenaje. Es una planta muy útil, ya que sirve para alimentar, tanto a las
personas como al ganado. Durante su cultivo ha de tenerse cuidado de que los pájaros no arruinen la cosecha, pues
son muy aficionados al maíz. También, una vez recogida ésta, deberá mantenerse en un lugar seco y bien ventilado.
Existen muchas variedades de maíz, pero el más habitual en Guinea es el de granos amarillos; esos granos son
bastante grandes y, desde su plantación hasta su recogida, suelen transcurrir unos tres meses, por lo que se
plantan y cosechan dos veces al año.
Las mazorcas, cuando aún están verdes, se consumen asándolas o cociéndolas. Una vez completamente
maduras se desgranan, es decir, se separan los granos de la panoja, y estos granos se utilizan, cocidos, para
sopas, como acompañamiento de platos o, secos y molidos, como harina para preparar una gran variedad de
platos. También, salteándolos con un poco de aceite en una sartén, se preparan las conocidas palomitas de maíz.
Para el ganado se utiliza la planta como forraje, tanto en verde como en seco.
REUS, Erika. Las plantas de Guinea Ecuatorial: maíz. Disponível em: <http://www.lagacetadeguinea.com/179/19.htm>. Acesso em: 18 set.
2012. (Adaptado).
2. (C2 ; H5,6) Al referirse a las características del cultivo del maíz, la autora señala que, en Guinea Ecuatorial, se
a) baten barcas de tamaño.
b) dejan en barbecho las tierras.
c) recogen dos cosechas anuales.
d) desechan los granos amarillos.
e) siembran los campos cada tres meses.
Gabarito: C
Resolução/comentario: De acordo com as características do cultivo do milho, a autora aponta que se fazem
duas colheitas anuais.
4
3. (C2 ; H5,6) El tercer párrafo es dedicado a destacar las utilidades del maíz. En él, se dice que en Guinea
a) las panojas maduras se suelen servir en cocidos.
b) los corazones de la mazorca se usan en sopas.
c) el grano se pone como aditamento en los platos.
d) lo aprovechable del maíz se convierte en pienso.
e) la harina del choclo se transforma en palomitas.
Gabarito: C
Resolução/comentario: De acordo com as utilidades do milho, aponta-se que o grão utiliza-se como
“aditamentos”, isto é, como acompanhamento nos pratos: “(...) se separan los granos de la panoja, y estos granos
se utilizan, cocidos, para sopas, como acompañamiento de platos o, secos y molidos, como harina para preparar
una gran variedad de platos.”
4. (C2 ; H5,6) El texto comienza señalando algunas recomendaciones que han de tenerse en cuenta con relación
al maíz. Para evitar problemas se indica que
a) la cosecha debe ser guardada en lugares ventilados.
b) las semillas deben ser plantadas en días sin lluvia.
c) los espantapájaros deben ser puestos entre los cultivos.
d) el almacenamiento debe impedir que la luz afecte al grano.
e) lo recogido en mal estado debe ser destinado al ganado.
Gabarito: A
Resolução/comentario: No início do texto apontam-se, entre outras recomendações sobre a plantação do milho,
que: “(...) una vez recogida ésta, deberá mantenerse en un lugar seco y bien ventilado.”.
5. (C2 ; H5,6) Lee el siguiente cómic y responde a la cuestión.
Según el sentido global de la historia, el protagonista del cómic
a) se expresa con cinismo.
b) se dedica a las tareas del hogar.
c) confiesa sus errores en público.
d) posee muchas riquezas materiales.
e) es un profesor responsable de ética.
Gabarito: A
Resolução/comentario: De acordo com o sentido da charge, o protagonista se expressa com cinismo, já que
prega a moral, mas em sua vida privada é corrupto.
6. (C5 ; H15)
Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado,
Da vossa piedade me despido,
Porque quanto mais tenho delinquido,
Vos tenho a perdoar mais empenhado.
Se basta a vos irar tanto pecado,
5
A abrandar-vos sobeja um só gemido,
Que a mesma culpa, que vos há ofendido,
Vos tem para o perdão lisonjeado.
Se uma ovelha perdida, e já cobrada
Glória tal e prazer tão repentino
vos deu, como afirmais na Sacra História:
Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada,
Cobrai-a, e não queiras, Pastor divino,
Perder na vossa ovelha a vossa glória.
Com base no texto de Gregório de Matos, é possível estabelecer uma relação temática com
a) a concepção religiosa desse poeta, porque era um sacerdote em conflito com seus pecados.
b) a concepção filosófica desse poeta, com o intuito de trazer à tona uma reflexão acerca do homem e sua
relação com os prazeres mundanos.
c) a concepção religiosa desse poeta que afirma que, quanto mais comete pecados, mais o Senhor deve perdoálo para que Ele não perca a sua ovelha. Quanto maior for o pecado cometido, tão maior deve ser o poder de
Deus para perdoá-lo.
d) a concepção filosófica desse poeta, que deu origem ao pensamento do Carpe Diem: mostrava a brevidade da
vida, e, por isso, as necessidades de viver sem excessos.
e) a Lírica religiosa desse poeta no intuito de se dirigir a um Deus que deveria cumprir suas promessas, como
“afirmou na sacra história”, de que salvaria a todos.
Gabarito C
Resolução/comentário: O soneto integra as líricas religiosas de Gregório de Matos, que mostram um Deus
misericordioso que sempre perdoa o pecador.
7. (C5 ; H16) No texto, é possível observar um grande número de antíteses, figura de linguagem que consiste na
aproximação de palavras contrárias, como no exemplo abaixo:
a) “Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada”
b) “A abrandar-vos sobeja um só gemido”
c) “Perder na Vossa ovelha a Vossa Glória”
d) “Se uma ovelha perdida e já cobrada”
e) “Glória tal e prazer tão repentino vos deu”
Gabarito: D
Resolução/comentário: O item apresenta a antítese explicitada nas palavras perdida/cobrada.
8. (C5 ; H15,16)
Na tirinha acima, publicada em http://arteemanhasdalingua.blogspot.com.br/, é possível verificar algumas
ideologias dos árcades. Estabelecendo relações da tirinha com seus conhecimentos acerca do Arcadismo, a
assertiva que melhor se aplica é:
a) O homem árcade reage ao desconforto angustiante que a Revolução Industrial trouxera às cidades, cada vez
com maior número de pessoas.
b) O Barroco, como estilo, já havia se esgotado enquanto gosto, estética a ser seguida.
c) As ideias de Rousseau (o homem nasce bom, a sociedade o corrompe) só influenciaram artistas da época.
d) O Iluminismo, que fizera daquele o século da razão, trouxera uma atitude arreligiosa e mais objetiva à arte.
e) O Carpe Diem árcade convida o homem a viver a vida, pois ela é efêmera e passageira.
Gabarito: A
Resolução/comentário: A questão exige a relação da tirinha com o período literário Árcade. Outros itens
mostram acertos quanto ao conteúdo, mas somente o item A possui relação com a interpretação da tirinha.
6
9. (C7 – H21)
TEXTO I
TEXTO II
A foto suscita reflexões sobre a possibilidade de convívio entre desiguais: raça, etnia, cultura,
nacionalidade, afiliação tribal, religião, língua, tradições e outros. Estimula a aceitação das diferenças que
representam a grande beleza e a grande potencialidade encontradas na criação de Deus.
Contraria os textos e as proposições, porém é “o resultado” da aceitação das diferenças
a)
b)
c)
d)
e)
Gabarito: D
Resolução/comentário: O texto e as imagens valorizam as desigualdades. O símbolo de igualdade é o antônimo
dessa proposta, mas é “o resultado” que se espera dessa valorização.
10. (C7 ; H21) Por se tratar de uma festa, o texto exemplifica uma importante alteração comportamental. A análise
dos elementos constitutivos dessa imagem sugere
a) vigor – energia
b) animação – incoerência
c) banalização – ilicitude
d) fugacidade – alegria
e) ilogicidade – descaracterização
Gabarito: E
Resolução/comentário: Os prefixos -i e -des negam a lógica e a caracterização desse encontro social. Esperase que, numa festa, haja alegria, animação, conversas pessoais, dança...
7
Texto para as próximas duas questões:
11. (C6 ; H18) Em textos de notícia, a perfeita compreensão de um acontecimento requer que o leitor identifique
alguma lógica entre ações e informações. No caso em análise, essa lógica pode não ser alcançada, pois
a) as ações apresentadas pelo título principal jamais poderão constituir uma relação coerente (caminhão
derrubar passarela X matar pessoas).
b) a especificação do horário como irregular, no subtítulo (ou linha fina), não representa um agravante para a
ocorrência do acidente.
c) a apresentação, na manchete, do peso da passarela (120 t) não contribui para o entendimento da morte de
duas vítimas.
d) no “olho” do texto (segundo subtítulo), existe uma exposição que rompe com a coerência de qualquer
realidade concreta, a de que dois mortos praticavam uma ação.
e) na estrutura de linha fina (ou título auxiliar) a apresentação de que a caçamba estava levantada não tem
nenhuma relação com a queda da passarela.
Gabarito: D
Resolução/comentário: A falta de coerência (lógica) do texto é atribuída ao fato de mortos estarem efetuando
uma ação, a de andar. Essa ideia foi exposta na estrutura conhecida como “olho”, nos textos de notícia – espécie
de segundo subtítulo.
12. (C7 , H23) Um receptor de informações, ao verificar o que acontece a sua volta, atende a uma função social.
Afirma-se, pois, que o objetivo dessa análise de dados, além da aquisição de dados,
a) é executar reflexões e, por meio delas, intervir nos universos mais próximos a sua realidade.
b) é perpetuar a reprodução de sensações emocionais dos agentes-atores das ações.
c) é incentivar apenas manifestações de aprovação ou de reprovação sobre os acontecimentos verificados.
d) é persuadir os pensamentos em prol da adoção de um único raciocínio.
e) é manipular a recepção de informações em prol da construção de uma única linha de pensamento.
Gabarito: A
Resolução/comentário: Os textos informativos devem ser acessados a fim de que os dados possam servir como
parâmetro para reflexão nas vivências de um crítico.
8
13. (C8 , H 26) De acordo com o texto, “onde”
a) pode ser plenamente substituído por outras palavras, sem prejuízo de sentido.
b) deve ser empregado em todos as situações em que se emprega em que.
c) é discreto e, por isso, pode ser empregado sem problemas, em lugar de que.
d) vem sendo indiscriminadamente empregado, em lugar de outros pronomes.
e) o autor não explicita a inadequações do uso do pronome “onde”.
Gabarito: D
Resolução/comentário: As informações da opção “D” são respaldadas com vários exemplos pelo autor.
14. (C8 , H 27) Assinale o trecho do texto em que o emprego de “onde” está de acordo com a
prescrição gramatical.
a) “e uma série de casos „onde‟ pedem nada além de um simples„que‟” (R.6-7).
b) “Tem vezes „onde‟ a gente consegue perceber, mas existem construções mais elaboradas „onde‟ até os
ouvidos mais sensíveis acabam engambelados” (R.10-11).
c) “O „onde‟, não. O „onde‟ é discreto. Vai chegar um momento „onde‟ você e eu vamos passar a falar assim e
vamos achar normal” (R.14-15).
d) “Quase ninguém mais diz „o lugar onde nasci‟ ou „as cidades onde morei‟. Agora é o lugar „que‟ eu nasci, as
cidades „que‟ eu morei” (R.26-27).
e) “viraram momentos “onde”, situações “onde”” (L. 7)
Gabarito: D
Resolução/comentário: O vocábulo “onde” tem valor locativo, logo deve ser utilizado para retomar lugar físico.
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15. (C5 ; H17) É dado o texto:
“A palavra amor (do latimamor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar
afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista,
desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional
com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os estímulos
sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e motivação.”
Disponível em http://www.mundodse.com/2011/05/o-que-e-o-amor.html
É correto afirmar
a) que o texto é literário.
b) que o texto baseia-se na denotação.
c) que o texto pertence ao gênero dramático.
d) que o texto é conotativo.
e) que se mesclam denotação e conotação.
Gabarito: B
Resolução/comentário: todo o texto é estruturado na conceituação da palavra “amor”, dicionarizada, denotativa.
Não há elementos no texto que constituam aconotação – ou seja, a caracterização literária.
16. (C1 ; H4) Observe o trecho abaixo:
“Se se pudesse, o espírito que chora,
Ver através da máscara da face,
Quanta gente, talvez que inveja agora
Nos causa, então piedade nos causasse!”
CORREIA, Raimundo.Mal Secreto. In: Poemas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987
O trecho
a) evidencia a diferença entre o amor e o ódio, caracterizando, assim, o postulado barroco.
b) exemplifica a dicotomia amizade e inimizade, explicitando o ideal conceptista.
c) expressa a dualidade tristeza e alegria, típico dos poemas gregorianos – ou cultistas.
d) alude à oposição essência do ser e aparência, algo que poderia ser abordado num texto barroco.
e) remete ao ideal do carpe diem, árcade, ao expor a brevidade da vida.
Gabarito: D
Resolução/comentário: O texto mostra a oposição entre a aparência – expressa pela inveja que alguém pode
nos causar – e a essência do ser (sentir pena quando realmente observamos quando a máscara é retirada).
17. (C8 ; H 27) Analise os textos abaixo:
TEXTO 1
TEXTO 2
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Assinale a alternativa correta.
a) No texto 02, se o fabricante de margarina, para se referir a peso, usasse a língua na sua norma culta, deveria
escrever no rótulo: “quinhentos gramas”.
b) No texto 01, na expressão “amigos cachorros”, a palavra “amigos” exerce a função de adjetivo.
c) Em “... colocaram quinhentas gramas na embalagem”, o verbo “colocar” está conjugado no pretérito
imperfeito do modo indicativo.
d) Em “Se você tem se decepcionado...”, o primeiro “Se” e o segundo “se” são conjunções subordinativas
condicionais.
e) Em “com tantas gramas”, a palavra “gramas” é um numeral.
Gabarito: A
Resolução/comentário:
O vocábulo grama é um substantivo feminino, no sentido de erva rasteira que forra o solo, cultivada como
ornamental em parques e jardins ou em pastagem; relva. A palavra grama é um substantivo masculino, no sentido
de unidade de massa que corresponde à milésima parte do quilograma.
A alternativa A está correta, porque o numeral quinhentos deve concordar com o substantivo masculino
grama. O princípio de concordância nominal é – toda palavra variável referente ao substantivo deve se flexionar
(alterar a forma) para se adaptar a ele.
A alternativa B está incorreta, porque o vocábulo amigos exerce a função de substantivo: designa o ser. O
adjetivo é a palavra cachorros, porque caracteriza o substantivo amigos.
A alternativa C está errada, pois o verbo colocaram encontra-se conjugado no pretérito perfeito do
indicativo – exprime um fato totalmente concluído antes do momento da fala. O pretérito imperfeito é usado em
referência a um fato que não havia chegado ao final no momento em que outro fato aconteceu.
A alternativa D está incorreta, pois o primeiro se é conjunção condicional. O segundo se é um pronome. O
verbo decepcionar é transitivo direto e significa causar decepção a; desenganar; desiludir; surpreender,
desagradavelmente; desapontar. Quando o verbo for pronominal, isto é, vier acompanhado do pronome se decepcionar-se significa ficar decepcionado, ficar desiludido. No texto 1, a expressão “se você tem se
decepcionado”, o segundo se é o pronome que acompanha o verbo decepcionar.
A alternativa E está incorreta, pois o vocábulo gramas – no texto 2 - é um substantivo.
18. (C6 ; H18)
Para fazer um poema dadaísta
Pegue num jornal.
Pegue numa tesoura.
Escolha no jornal um artigo com o comprimento que pretende dar ao seu poema.
Recorte o artigo.
Em seguida, recorte cuidadosamente as palavras que compõem o artigo e coloque-as num saco.
Agite suavemente.
Depois, retire os recortes uns a seguir aos outros.
Transcreva-os escrupulosamente pela ordem que eles saíram do saco.
O poema parecer-se-á consigo.
E você será um escritor infinitamente original, de uma encantadora sensibilidade, ainda que incompreendido pelas
pessoas vulgares.
Tristan Tzara
A metalinguagem, presente no poema de Tristan Tzara, também é encontrada de modo mais evidente em:
a) Receita de Herói
Tome-se um homem feito de nada
Como nós em tamanho natural
Embeba-se-lhe a carne
Lentamente
De uma certeza aguda, irracional
Intensa como o ódio ou como a fome.
Depois perto do fim
Agite-se um pendão
E toque-se um clarim
Serve-se morto.
FERREIRA, Reinaldo. Receita de Herói. In: GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991, p.185.
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b)
c)
d)
e)
Gabarito: C
Resolução/comentário: Na função metalinguística, o código reflete sobre o próprio código, como o que acontece
no poema “Para fazer um poema dadaísta“, de Tristan Tzara, em que o poeta escreve sobre o próprio ato de
escrever. Na tirinha, cujo código é predominantemente visual, Drim Days, para delimitar as linhas horizontais no
desenho do segundo quadro, substitui as linhas retas, que são usadas no primeiro e último quadros, por uma
curva, sugerindo o abaulamento do plano por causa do peso excessivo do gato.
12
19. (C1; H1)
Pela evolução do texto, no que se refere à linguagem empregada, percebe-se que a garota
a) deseja afirmar-se como nora por meio de uma fala poética
b) utiliza expressões linguísticas próprias do discurso infantil.
c) usa apenas expressões linguísticas presentes no discurso formal.
d) se expressa utilizando marcas do discurso formal e do informal.
e) usa palavras com sentido pejorativo para assustar o interlocutor.
Gabarito: D
Resolução/comentário: A formalidade do discurso da garota é interrompida no último quadro, quando usa a
expressão “vai ter de tomar jeito”, típica da linguagem informal, para insinuar que, quando casar com Hamlet,
Hagar deve melhorar o seu comportamento.
O texto a seguir refere-se às duas próximas questões.
Aprenda a identificar um phishing e não caia mais neste golpe
Um e-mail que surge repentinamente na caixa de entrada, de um remetente desconhecido, com um
endereço eletrônico sem sentido e uma mensagem duvidosa. Esta é a descrição de um phishing. [...]
Diferente de outros golpes, os phishings não trazem anexos. Do e-mail, o usuário é levado a clicar em um
link. O objetivo do cracker é um só: roubar informações pessoais do usuário e utilizá-las ilegalmente.
História de pescador. Inspirado no inglês fish, que significa pescar, na prática ilegal compete aos crackers
a mesma função dos pescadores, que jogam a isca para conseguir o máximo de peixes.
Estatísticas revelam apelo financeiro. Diariamente, são enviadas 904 mensagens diferentes de phishings,
segundo o Internet Threat Report (ITR), da Symantec, compilado em março de 2007. A Symantec bloqueou, no
segundo semestre de 2006, um total de 1,5 bilhão de mensagens de phishing, aumento de 19% em relação ao
primeiro semestre do mesmo ano. [...]
http://www.pucpr.br/comunicacao/noticias/virus/aprenda_a_identificar_um_phishing_e_no_caia_mais_neste_golpe/
20. (C9 ; H28) O advento tecnológico proporcionou uma série de alterações nas mais diversas formas de relações
interpessoais. Dentre as inovações, estão vantagens e desvantagens na agilidade comunicativa e na troca de
dados. Essa análise permite considerar que
a) o colapso na troca de informações inseguras é explicado pela falta de divulgação de dados sobre as
inovações da internet.
b) a internet ainda apresenta-se em fase de testes e por essa razão seus usuários sofrem com os casos
experimentais ainda em curso.
c) as práticas ilegais na rede exigem respostas cada vez mais rápidas para inibir essas ações e garantir a
segurança na troca de informações.
d) as instituições responsáveis em aferir casos de uso ilegal de informações não conseguem atender a demanda
de reclamação dos usuários da rede.
e) os usuários da rede comprometem a segurança de seus dados ao registrá-los em aparelhos tecnológicos.
Gabarito: C
Resolução/comentário: O advento tecnológico proporcionou uma série de alterações nas mais diversas formas
de relações interpessoais. Dentre as inovações, estão vantagens e desvantagens, como práticas ilegais, que
exigem respostas cada vez mais rápidas para inibir essas ações e garantir a segurança na troca de informações.
13
21. (C7 ; H22) Os textos, em condição de interação, assumem formas linguísticas definidas (aspectos lexicais,
sintáticos, tempos verbais, relações lógicas), que possibilitam a comunicação entre interlocutores. Pela
composição do texto “Aprenda a identificar um phishing e não caia mais neste golpe”, é possível identificar o
predomínio da tipologia
a) narrativa, pela ênfase na temporalidade.
b) descritiva, pela frequente adjetivação.
c) argumentativa, pelos juízos de valor proferidos.
d) expositiva, pela informatividade.
e) injuntiva, pela interferência na ação do leitor.
Gabarito: D
Resolução/comentário: Há o predomínio da tipologia expositiva, pela finalidade informativa do texto.
22. (C7 ; H23) Observe o material fotográfico a seguir, pertencente a uma campanha sobre a violência contra
as mulheres.
Sobre os elementos presentes na mensagem e na foto acima, assinale a afirmativa adequada.
a) A mão à esquerda do cartaz representa um pedido de ajuda à polícia.
b) O fato de o homem representado ser um negro demonstra que esse tipo de violência só ocorre nesse
segmento da população.
c) O ato de o homem representado estar com o olhar voltado para o observador da foto mostra a tentativa de
condenação da indiferença diante dessa violência.
d) O homem presente no cartaz funciona como representante do mote da campanha expresso nas palavras na
parte superior da foto.
e) A mensagem na parte superior da foto faz supor que os homens só condenam a violência contra as mulheres.
Gabarito: D
Resolução/comentário: Os próprios homens reconhecem que é necessário que esta violência chegue ao fim.
Leia a charge para responder a próxima questão.
23. (C8 ; H25) Segundo a esposa de Hagar, na juventude ele era
a) teimoso.
b) calmo.
c) sensível.
d) entusiasmado.
e) carinhoso.
Gabarito: D
Resolução/comentário: Impetuoso é sinônimo de “entusiasmado”, “agitado”.
14
24. (C4; H12, 14) Observe atentamente a ilustração:
Disponível em: http://julirossi.blogspot.com.br/2013/05/extase-de-santa-teresa.html
Observe, agora, o detalhamento:
A obra O Êxtase de Santa Teresa tem como autor um dos mais importantes escultores europeus de todos os
tempos, Gian Lorenzo Bernini (1598-1680). Pode-se afirmar que o elemento barroco que caracteriza a
antítese é
a) o ideal de prazer carnal ligado à religiosidade.
b) a busca pela expressão do real.
c) o culto à religiosidade em detrimento do profano.
d) o distanciamento entre o espiritual e o material.
e) a rebeldia artística diante da opressão eclesiástica.
Gabarito: A
Resolução/comentário: A obra revela a experiência de Teresa de Ávila com o anjo, e nela é possível perceber o
prazer, representado pela boca entreaberta e pela natureza da ação – ou seja, o contato com o Anjo. Bernini
tentava induzir os fiéis a uma intensa experiência religiosa, utilizando-se de elementos comuns aos homens.
Inclui-se, aí, o prazer da carne.
25. (C4 ; H12) Leia a afirmação:
“O texto realista representa a realidade, mas não é, de fato, esse ideal de tempo e espaço e
personagem, a saber: o que acontece num texto de Flaubert ou de Machado de Assis não aconteceu nem
acontece, na realidade, mas é algo factível (...) Se olharmos bem detidamente, a grande farsa se mostra
com unhas e dentes.”
Luis Sérgio Carmone
Disponível em http://www.library.yale.edu/librarynews/2008/12/
“Isto não é um cachimbo”, afirma a frase em francês. A ilustração representa um quadro do pintor belga
René Magritte.
15
Afirma-se, corretamente,
a) que um texto literário realista despreza as noções de tempo e espaço e cria realidades que podem, por
coincidência, acaso ou destino, acontecer, de fato.
b) que a arte pode ser um espelho do real, mas nunca o será, assim como um texto literário sempre representará
a forma como seu autor enxerga a realidade.
c) que a arte plástica, assim como a literatura, somente “valem a pena” quando representam uma realidade
palpável ao homem.
d) que o sensorialismo, leitura e apreensão visual, são instrumentos de uma realidade que vai além da obra, pois
se referem ao leitor-espectador (a realidade).
e) que o literato e o artista plástico assemelham-se sempre pela forma como representam a realidade.
Gabarito: B
Resolução/comentário: A pintura e a literatura, ambas manifestações artíticas, são subjetivas, de modo que
sempre haverá o ponto de vista de quem as cria ou de quem as consome – e não o que ela é, de fato.
26. (C7 ; H 22) Leia os textos abaixo:
Texto 1:
Texto 2:
SONETO
“Nasce o sol, e não dura mais que um dia,
Depois da Luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.
Porém, se acaba o Sol, por que nascia?
Se é tão formosa a luz, por que não dura?
Como a beleza assim se transfigura?
Como o gosto da pena assim se fia?
Mas no Sol, e na Luz falte a firmeza,
Na formosura não se dê constância,
E na alegria sinta-se tristeza.
Começa o mundo enfim pela ignorância,
E tem qualquer dos bens por natureza
A firmeza somente na inconstância.”
............................................................
(In: WISNIK, José Miguel (org.) Gregório de Matos. Poemas Escolhidos. São Paulo: Cultrix, 1997)
Os textos
a) satirizam os valores sagrados do mundo religioso.
b) abordam a efemeridade das coisas e o rápido passar do tempo.
c) afirmam que, por se preocupar com a brevidade da vida, o homem barroco assume uma atitude de querer
gozar ao máximo os seus dias e suas noites.
d) refletem a temática da tensão humana diante das inconstâncias terrenas.
e) apresentam antíteses, figura muito encontrada nos textos barrocos.
Gabarito: E
Resolução/comentário: É necessário não somente saber sobre o Barroco, mas, também, estabelecer relações
entre os textos. Na tirinha, não é possível afirmar sobre a passagem do tempo, pois essa não é sua temática. A
comunicação que é feita é a presença de antíteses.
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27. (C3 ; H11) Vigorexia, ou transtorno dismórfico muscular, ocorre quando o volume e a intensidade de exercício
físico praticado por um indivíduo excede a sua capacidade de recuperação, e pode-se somar ao fato de
apresentar uma autoimagem um tanto distorcida, em quadro psicologicamente patológico. É classificada como
um transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Foi primeiramente diagnosticada desse modo pelo médico
Harrison Graham Pope Jr., professor de psicologia em Harvard que a nomeou de vigorexia ou Síndrome de
Adônis (relacionando-a com o deus grego Adônis, de grande beleza física). Indivíduos acometidos desta
síndrome são pessoas que, mesmo fortes fisicamente, se sentem fracas, de maneira similar aos acometidos
de anorexia, que sempre se consideram gordos. A vigorexia acomete, predominantemente, indivíduos do sexo
masculino, mas também se evidencia em mulheres. Em ambos os casos, está associada à prática de
musculação e ao fisiculturismo – embora se deva destacar que não apenas e necessariamente os
fisiculturistas sejam acometidos desta síndrome.
(Wikipédia – adaptado)
Sobre esse transtorno presente na sociedade atual, pode-se afirmar que
a) usa a egolatria do culto ao corpo, ou seja, adora a si próprio.
b) costuma relacionar-se com atividades físicas que potencializam seus efeitos.
c) não necessariamente é nocivo à saúde mental e física de seus portadores.
d) os portadores procuram atividades que atenuem os sintomas.
e) acomete indivíduos fisicamente fracos e obesos, que desejam mudar seu corpo.
Gabarito: B
Resolução/comentário: A vigorexia é um transtorno psicológico, onde as pessoas que são fortes e que têm uma
prática regular de exercício físico se sentem fracas e magras. Elas recorrem a mais exercícios e a um ritmo
pesado.
- A vigorexia se caracteriza por uma preocupação excessiva em ficar forte a todo custo. Apesar dos portadores
desses transtornos serem bastante musculosos, passam horas na academia malhando e ainda assim se
consideram fracos, magros e até esqueléticos. Uma das observações psicológicas desses pacientes é que têm
vergonha do próprio corpo, recorrendo assim aos exercícios excessivos e a fórmulas mágicas para acelerar o
fortalecimento, como, por exemplo, os esteroides anabolizantes.
28. (C6 ; H18)
É possível estabelecer uma relação da tirinha com o seguinte fragmento da obra de Gregório de Mattos:
a) “Nasce o sol, e não dura mais que um dia,
Depois da Luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.
b) Que falta nesta cidade?............................Verdade
Que mais por sua desonra?........................Honra
Falta mais que se lhe ponha?...................Vergonha
c) Ardor em coração firme nascido!
Pranto por belos olhos derramado!
Incêndio em mares de água disfarçado!
Rio de neve em fogo convertido!
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d) Anjo no nome, Angélica na cara!
Isso é ser flor, e Anjo juntamente:
Ser Angélica flor e Anjo florente
Em quem, senão em vós, se uniformara
e) Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado,
Da vossa piedade me despido,
Porque quanto mais tenho delinquido,
Vos tenho a perdoar mais empenhado.
Gabarito: A
Resolução/comentário: O pensamento dicotômico do homem barroco e a efemeridade da vida ficam explícitos
em ambos os textos.
29. (C5 ; H17)
Texto 1:
Texto 2:
Coração bate de novo no compasso da serenata
Assistindo à reedição de velhos hábitos, especialistas garantem: o romantismo ressurgiu.
As cenas são centenárias, mas não há quem não sonhe ser a mocinha ou o mocinho que cruzam olhares
no embalo de uma serenata, que tenham nos olhos o reflexo da chama amarelada das velas sobre a mesa de
jantar e que, emocionados, molhem o sorriso com lágrimas na entrega da rosa.
O comportamento parece ridículo, mas também não há quem não sonhe em ficar sentado horas
esperando o telefone tocar para depois relembrar palavra por palavra dada do outro lado da linha; escrever frases
bregas no cartãozinho mais brega ainda (e achar um exemplo de bom gosto e originalidade); ficar sem fome (ou
comer demais); ouvir música (melosa) em descanso e perder o maior tempo imaginando os passos do outro.
Não há quem não queira ser o motivo da “loucura” e da inspiração (mesmo desastrada) para o versinho
que vem assinado pelo Chuchu, pelo Fofo ou pela Gatinha – apelidos que fazem o resto do mundo cair na
gargalhada e ele(a) se sentir realmente fofo, um chuchu ou uma gatinha. Os últimos românticos ganharam milhões
de companheiros. O romantismo sobreviveu a todas as formas de revoluções de um complemento. Ele pode ter
emprestado as vestes da modernidade, mas, despido, ainda tem as velhas formas que emocionam todas as
gerações. Não há como negar. Não há quem não queira ser o te do Eu te amo.
(Márcia Guerreiro, O estado de São Paulo, 12 de junho de 1994)
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Com base nos textos e seus conhecimentos sobre a Literatura Romântica, podemos concluir que
a) nos dias atuais, a palavra romantismo tem sido utilizada para designar um comportamento passional, às
vezes piegas. Romântico é aquele que manda flores, gosta de poesia lírica, de músicas que falem de amor,
diferente do homem do século XVIII apresentado nos textos do Romantismo.
b) os poetas românticos trataram, em seus textos, não apenas de temáticas como o amor, mas falaram também
da pátria, da morte, da religião – dentre outras temáticas. O homem moderno estabelece, assim, uma relação
equivocada ao tratar o Romantismo como algo relacionado apenas ao amor idealizado.
c) na tirinha, há a presença de um personagem que não é romântico e, por isso, não consegue obter sucesso na
relação amorosa.
d) a valorização e a idealização da figura feminina estão, basicamente, em evidência nos textos.
e) o sentimentalismo exagerado, associado ao amor à natureza e à mulher, foi abordado por Castro Alves, poeta
romântico, e foi inserido nos relacionamentos amorosos.
Gabarito: B
Resolução/comentário: Os textos abordam o uso da palavra Romantismo, suas diferenças de significado de
acordo com a época de seu uso. Por ter ocorrido no movimento literário em questão, muito sentimentalismo, há
uma tendência em correlacionar o texto a exclusivamente a temática amorosa, o que é um equívoco.
30. (C8 ; H26)
Depreende-se da charge que há
a) estímulo ao empreendedorismo social para que todos adquiram o iphone.
b) profunda discrepância sugerida na charge por quadros sociais antagônicos.
c) incentivo à aquisição de produtos tecnológicos para promover a comunicação móvel.
d) barateamento dos produtos promotores da comunicação para tornar os contatos bem-sucedidos.
e) priorização da tecnologia como ferramenta única da evolução social.
Gabarito: B
Resolução/comentário: A charge sugere diferenças amplas, profundas discrepâncias sociais a partir da utilização
dos elementos verbais e não verbais: iphone x iphome...
31. (C8 ; H25) Leia com atenção.
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“A língua portuguesa usada no Brasil é um idioma rico, plural e vai muito além da gramática normativa.
Os linguistas travam uma verdadeira luta ideológica para desmistificar o valor soberano da gramática tradicional, a
gramática do certo ou errado, e tentam valorizar outros usos, tentam inovar na forma de entender o idioma vivo na
sociedade.”
Regionalismo Pai d‟égua. João Bolognesi
Para o autor, por trás do discurso dos estudiosos, há algo essencial, que é
a) a luta contra o preconceito linguístico.
b) a desvalorização das diferenças sociais e regionais.
c) a discriminação dos nordestinos nos grandes centros urbanos.
d) a denúncia da precariedade linguística provocada pela seca.
e) a expansão das desigualdades sociais.
Gabarito: A
Resolução/comentário: A língua é um organismo vivo, entendido por meio de sua história no tempo (variação
histórica) e no espaço (variação regional), no qual convivem sociedades com variações linguísticas que não
podem ser discriminadas.
Texto para as próximas duas questões:
. A oralidade
e a pressa com que as
,
desse fenômeno antes que seja tarde demais
idade da rede.
[Extraído de http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1157/1157.pdf. Acesso em 31/03/2013.]
32. (C7 , H24) O texto é parte de um estudo que observa o inevitável processo de transformação das línguas.
Percebe-se, entretanto, que a argumentação é apresentada a fim de retratar a recente transformação das
línguas como um fator negativo, no que tange ao aspecto cultural. Essa análise pode ser comprovada por
meio do que se observa em:
a)
.
b)
, por exemplo, felicidade.
c)
ça a modificar os usuais meios de comunicac .
d)
descaracterizadas.
e)
.
Gabarito: D
Resolução/comentário: A transformação da língua pode ser encarada como culturalmente ruim, no excerto em
que se apresenta que “
pela extrema e cada vez mais
.
33. (C9 , H28) A transformação de uma língua no âmbito da internet é citada, no texto, como um processo
resultante de alguns fatores. Entre as palavras listadas a seguir, o conceito que melhor sintetiza essa
associação de fatores, para mudança das comunicações, encontra-se em
a) dinamicidade
b) lentidão
c) anarquismo
d) padronização
e) globalização
Gabarito: A
Resolução/comentário: O dinamismo é a maior característica, em relação à linguagem, dos novos veículos de
comunicação.
20
34. (C7 ; H22) Analise a imagem abaixo.
A imagem encontra correspondência e caracterização irônica em:
a) O tempo é o conselheiro.
b) O amor é cego.
c) A vida imita a arte.
d) O trabalho enobrece e dignifica.
e) Errar é humano.
Gabarito: C
Resolução/comentário: Em “A vida imita a arte” há correspondência com a imagem, pois “a vida efetiva a arte”
que se vê na porta do veículo, ou seja, veem-se labaredas artisticamente pintadas num veículo em chamas.
35. (C5 ; H17) Observe os trechos:
“Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.
Minha mãe ficava sentada cosendo.
Meu irmão pequeno dormia.
Eu sozinho menino entre mangueiras
lia a história de Robinson Crusoé.
Comprida história que não acaba mais.”
ANDRADE, Carlos Drummond. Infância. In: Obra Reunida. Nova Aguilar, São Paulo, 1989
“João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou-se com J. Pinto Fernandes
Que não tinha entrado na história.”
ANDRADE, Carlos Drummond. Quadrilha. In: Obra Reunida. Nova Aguilar, São Paulo, 1989
É possível dizer que
a) ambos os textos são dramáticos, por apresentarem forte apelo sentimental.
b) o texto Quadrilha possui teor barroco por desprezar a ideia de relacionamento amoroso.
c) ambos os textos, conquanto sejam poemas, pertencem ao gênero narrativo.
d) o texto Infância tem forte apelo lírico, por ambientar-se no ambiente pastoril.
e) os textos contrariam o ideal literário.
Gabarito: C
Resolução/comentário: Ambos os textos são narrativos, posto que estejam estruturados na forma poética (em
versos).
36. (C1 ; H4) O texto é pós-moderno:
Ouça um bom conselho
Que eu lhe dou de graça
Inútil dormir que a dor não passa
Espere sentado
21
Ou você se cansa
Está provado, quem espera nunca alcança
Venha, meu amigo
Deixe esse regaço
Brinque com meu fogo
Venha se queimar
Faça como eu digo
Faça como eu faço
Aja duas vezes antes de pensar
Corro atrás do tempo
Vim de não sei onde
Devagar é que não se vai longe
Eu semeio o vento
Na minha cidade
Vou pra rua e bebo a tempestade
HOLANDA, Chico Buarque de. Bom Conselho. In: Chico & Caetano Juntos e ao Vivo. São Paulo: Polygram, 1972
A alternativa que contraria uma interpretação do texto:
a) O autor nega a sabedoria proverbial, corrompendo-a, como no caso dos 3 últimos versos, nos quais condensa
dois provérbios diferentes: “Quem semeia vento colhe tempestade” e “Fazer tempestade em copo d‟água”.
b) O “jogo” proposto pelo autor tem raízes barrocas e cultistas, já que a proposta central do texto é manipular a
linguagem, as palavras e as ideias.
c) O ideal barroco é expresso, nas primeiras estrofes, por meio do uso dos verbos no modo imperativo.
d) O “lugar-comum”, o “clichê” e o provérbio são elementos que constroem o ideário popular. O provérbio
significa a “consagração” de usos e costumes impostos a todos.
e) Os versos finais das duas primeiras estrofes são estruturados à mesma maneira: a inversão de ideias com
pouca alteração em sua estrutura.
Gabarito: C
Resolução/comentário: Não há qualquer conexão entre a obrigatoriedade do uso do modo imperativo e a
estética barroca.
37. (C6 ; H4) Marque a alternativa cuja ilustração pode ser conectada à estética barroca:
a)
b)
c)
d)
e)
e)
Gabarito: A
Resolução/comentário:
A ideia de suicídio às avessas revela um dos elementos fundamentais dessa estética, que é o “jogo de
contrastes”, a “antítese”, a exposição de “contrários”. As demais alternativas – representadas por elementos
naturais, pelo paganismo e pelo bucolismo – não se comunicam com o Barroco.
22
38. (C7; H21)
Esse texto é uma propaganda veiculada nacionalmente.
Esse gênero textual utiliza-se da persuasão com uma intencionalidade específica. O principal objetive desse
texto é
a) comprovar que o avanço da dengue no país está relacionado ao fato de a população desconhecer os agentes
causadores.
b) convencer as pessoas a se mobilizarem, com o intuito de eliminar os agentes causadores da doença.
c) demonstrar que a propaganda tem um caráter institucional e, por essa razão, não pretende vender produtos.
d) informar à população que a dengue é uma doença que mata e que, por essa razão, deve ser combatida.
e) sugerir que a sociedade combata a doença, observando os sintomas apresentados e procurando auxílio
médico.
Gabarito: B
Resolução/comentário: No texto predomina a função apelativa, ou conativa, pois o emissor procura influenciar o
comportamento do receptor através do uso de verbos no imperativo (“mobilize”, “mantenha”, “encha”, “remova”,
“não deixe”, “vá”) na 2ª pessoa do discurso (“você”), de forma a persuadi-lo a desenvolver ações que eliminem os
agentes causadores da dengue.
39. (C6 ; H18) As tirinhas são um subtipo de história em quadrinho, porém são mais curtas, de caráter sintético e
podem ser sequenciais ou fechadas. Quanto às temáticas, algumas tiras também satirizam aspectos sociais,
econômicos e políticos. A partir desse entendimento, é possível identificar, na tira abaixo,
23
http://tecnologia.uol.com.br/album/2012/05/17/humor.htm#fotoNav=37
a) ironia em relação ao comportamento de usuários em redes sociais.
b) crítica à falta de tolerância nas relações entre o homem e a natureza.
c) distanciamento entre o homem do passado e o atual na aquisição de conhecimento.
d) caracterização dos contrastes entre a vida real e a virtual.
e) ilustração dos modelos de registros utilizados no passado.
Gabarito: A
Resolução/comentário: O comportamento de alguns usuários de redes sociais é ironizado na tirinha pelas
constantes publicações sobre a vida cotidiana.
40. (C8 ; H27) Com base na compreensão e interpretação da tirinha de Fernando Gonsáles, afirma-se,
corretamente, que
a) o humor da tirinha não explora o sentido semântico do figurado pelo literal.
b) o humor da tirinha independe da associação do texto com a imagem.
c) a redundância do terceiro quadrinho impede a compreensão de toda estrutura.
d) há marcas de coloquialidade, contudo, essas marcas não prejudicam a compreensão do texto.
e) a linguagem utilizada no 2º quadrinho não pode ser interpretada.
Gabarito: D
Resolução/comentário: As expressões “a nível de” , “autoconhecimento” e “enquanto” do caramujo não seguem
o preceito gramatical, porém não prejudicam a compreensão do texto.
41. (C7 ; H22) Observe os desenhos:
Disponível em http://quadrinheiros.wordpress.com/2012/09/04/as-tiras-bergmanianas-de-laerte-coutinho/
Marque a alternativa que se assemelha ao recurso visual empregado por Laerte:
a)
b)
c)
24
d)
e)
Gabarito: B
Resolução/comentário: O elemento que fundamenta a tirinha de Laerte é a ironia – ou seja, a contradição
expressa entre uma atendente de serviço estético que não possui braços ou rosto. A ironia também é expressa na
ilustração que mostra um jogador de futebol – Pelé, no caso – que, longe de ser atlético, é capaz de levitar, dando
uma “bicicleta”
42. (C7; H21)
A figura é uma adaptação da bandeira nacional. O uso dessa imagem no anúncio tem como principal objetivo
a) mostrar à população que a Mata Atlântica é mais importante para o país do que a ordem e o progresso.
b) criticar a estética da bandeira nacional, que não reflete com exatidão a essência do país que representa.
c) informar à população sobre a alteração que a bandeira oficial do país sofrerá.
d) alertar a população para o desmatamento da Mata Atlântica e fazer um apelo para que as derrubadas
acabem.
e) incentivar as campanhas ambientalistas e ecológicas em defesa da Amazônia.
Gabarito: D
Resolução/comentário: A questão é criativa. Alerta para a situação da Mata Atlântica quase totalmente
destruída e faz um pedido veemente de socorro à população brasileira, uma vez que a frase SOS Mata Atlântica
encontra-se no mesmo espaço de Ordem e Progresso da bandeira brasileira.
A alternativa A está errada, pois o objetivo do anúncio é chamar a atenção para o desmatamento das florestas
remanescentes da Mata Atlântica e não colocar o problema como prioridade em relação à ordenação social,
política, jurídica do país, nem ao progresso.
As afirmações B e C não estão presentes nem nos pressupostos da leitura, nem nas referências exteriores.
Na alternativa D, temos uma paráfrase do signo visual e das duas frases que o acompanham. A imagem da
bandeira e as frases simbolizam o tema do perigo do desmatamento. SOS Mata Atlântica indica uma campanha
contra o desmatamento da Mata Atlântica e não da Amazônia, como assevera a alternativa E.
25
43. (C5 ; H17) Leia atentamente o texto:
Entra sem escolheres ainda o que é possível encontrar.
Não será permitida a escolha, ainda, mas aí estão elas
(palavras, frases, teses inteiras, vida).
Os vocábulos têm vários rostos
várias vidas a combinar.
Estão nus, fortes, imprecisos, tontos,
à deriva, em fila, coloridos.
Sabes vê-los?
CARUSO, Berta. Bruto Senso. Santos: Ediouro, 1997
Pode-se afirmar que é o ato de escrever
a) é a busca por decifrar o sentido latente das palavras.
b) tenta purificar as palavras para obter a expressão perfeita.
c) constrói poemas baseado na musicalidade e no ritmo.
d) descreve e decifra o lado obscuro das palavras ambíguas.
e) contém na fragilidade das palavras a tempestuosidade da vida.
Gabarito: A
Resolução/comentário: As palavras têm um sentido próprio. Ao escritor basta reconhecer e saber usá-lo.
44. (C1 ; H4) Álvares de Azevedo é o mais importante autor do que se costuma chamar Ultrarromantismo.
Marcado por um brutal senso estético, sua literatura explora a negatividade intensa, a angústia, o tédio e a
melancolia pela vida. O trecho abaixo revela isso:
“Oh! ter vinte anos sem gozar de leve
A ventura de uma alma de donzela!
E sem na vida ter sentido nunca
Na suave atração de um róseo corpo
Meus olhos turvos se fechar de gozo!
Oh! nos meus sonhos, pelas noites minhas
Passam tantas visões sobre meu peito!
Palor de febre meu semblante cobre,
Bate meu coração com tanto fogo!
Um doce nome os lábios meus suspiram,
Um nome de mulher... e vejo lânguida
No véu suave de amorosas sombras
Seminua, abatida, a mão no seio,
Perfumada visão romper a nuvem,
Sentar-se junto a mim, nas minhas pálpebras
O alento fresco e leve como a vida
Passar delicioso... Que delírios!
Acordo palpitante... inda a procuro;
Embalde a chamo, embalde as minhas lágrimas
Banham meus olhos, e suspiro e gemo...
Imploro uma ilusão... tudo é silêncio!
Só o leito deserto, a sala muda!
Amorosa visão, mulher dos sonhos,
Eu sou tão infeliz, eu sofro tanto!
Nunca virás iluminar meu peito
Com um raio de luz desses teus olhos? (...)”
Os versos integram o texto Ideias Íntimas, contido em sua obra poética mais representativa, LIRA DOS VINTE
ANOS. Da leitura deles podemos depreender que o poema
a) ilustra a dificuldade de conciliar a ideia de amor com a de posse física.
b) manifesta o desejo de amar e a realização amorosa se dá concretamente em imagens de sonho.
c) concilia sonho e realidade e ambos se alimentam da presença sensual da mulher amada.
d) espiritualiza a mulher e a apresenta em recatado pudor sob “véu suave de amorosas sombras”.
e) revela sentimento de frustração provocado pelo medo de amar e pela recusa doentia e deliberada à
entrega amorosa.
Gabarito: A
Resolução/comentário: O poeta está distante de seu objeto de amor – o que para ele torna-se uma situação
pesarosa. Tenta juntar os polos (amar e tocar), e é justamente a partir desse ponto que se manifesta o texto.
26
45. (C3 ; H10) A dança é um importante componente cultural da humanidade. O folclore brasileiro é rico em
danças que representam as tradições e a cultura de várias regiões do país. Estão ligadas aos aspectos
religiosos, festas, lendas, fatos históricos, acontecimentos do cotidiano e brincadeiras e caracterizam-se pelas
músicas animadas (com letras simples e populares) figurinos e cenários representativos.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Proposta Curricular do Estado de São Paulo. Educação Física. São Paulo: 2009 (adaptado)
A dança, como manifestação e representação da cultura rítmica, envolve a expressão corporal própria de um
povo. Considerando-a como elemento folclórico, a dança revela
a) manifestações afetivas, históricas, ideológica, intelectuais e espirituais de um povo, refletindo seu modo de
expressar-se no mundo.
b) aspectos eminentemente afetivos, espirituais e de entretenimento de um povo, desconsiderando
fatos históricos.
c) acontecimentos do cotidiano, sobre influência mitológica e religiosa de cada região, sobrepondo aspectos
políticos.
d) tradições culturais de cada região, cujas manifestações rítmicas são classificadas em um ranking das mais
originais.
e) lendas, que se sustentam em inverdades históricas, uma vez que são inventadas, e servem apenas para a
vivência lúdica de um povo.
Gabarito: A
Resolução/comentário: A dança como representação cultural e folclórica sempre irá representar a expressão
corporal de um determinado povo, o qual tem costumes, uma história e ideologias que a diferenciam dos outros
povos assim consequentemente das outras danças.
27
2014 - 2ºº SIMULADO EN
NEM
MATE
EMÁTICA E SUAS TEC
CNOLOGIAS
S
Q
Questões
d 46 a 90
de
46. (C1 ; H2) Recentemen
R
nte, os jornais noticiaram
m que, durantte o mês de outubro de 2011, a pop
pulação mund
dial
deveria atingir a marca
a de 7 bilhões de habita
antes, o que
e nos faz reffletir sobre a capacidade
e do planeta de
satisfazer nossas nece
essidades mais
m
básicas,, como o ac
cesso à água
a e aos alim
mentos. Estim
ma-se que uma
u
pessoa consuma, em média, 150 litros de ág
gua por dia. Assim, conssiderando a marca popu
ulacional cita
ada
acima, o vo
olume de água, em litross, necessário
o para abaste
ecer toda a população
p
hu
umana duran
nte um ano está
e
entre
a) 1013 e 1014
b) 1014 e 1015
c) 1015 e 1016
d) 1016 e 1017
e) 1017 e 1018
Ga
abarito: B
Re
esolução/comentário:
9
Nú
úmero de hab
bitantes: 7 · 10
Co
onsumo de água de uma pessoa por dia: 150 L
Um
m ano tem 36
65 dias.
Logo, o volume
e de água pe
edido é 7.109 · 150.365 = 383 250.109 = 3,83250 · 10
14
14
15
10 < 3,83250 · 10 < 10 5
14
L
47. (C3 ; H12)) No Brasil, quase toda a produção de latas de
e alumínio é reciclada. A
As empresas
s de reciclag
gem
pagam R$ 320,00 por 100 kg de la
atas usadas, sendo que um quilogra
ama corresponde a 74 la
atas. De aco
ordo
com essass informaçõess, um catado
or, ao venderr 703 latas de alumínio, receberá
r
o vvalor de
a) R$ 23,15
b) R$ 23,98
c) R$ 28,80
d) R$ 28,96
e) R$ 30,40
Ga
abarito: E
Re
esolução/comentário:
1kg – 74
7 latas
X – 703
3 latas
X = 9,5
5
Logo: 9,5
9 x 3,2 = R$
R 30,40
48. (C2 ; H9) Na figura a seguir, co
onsidere tod
dos os quad
drados de lad
dos iguais a 2 cm. As lin
nhas poligona
ais,
o, que ligam as figuras geométricas
g
aos respectivos pontoss, indicados pelas primeiiras
destacadass em negrito
letras de seus nome
es, tocam ou
o cortam os lados dos
d
quadrad
dos ou retâ
ângulos, sem
mpre em se
eus
pontos médios.
28
201
14 - 2º SIMULA
ADO ENEM
Uma estim
mativa correta
a aponta que
e, dentre esssas, a maior linha poligon
nal é a que liiga
a) R ao retângulo.
gono.
b) H ao hexág
c) C ao círcullo.
d) Q ao quadrado.
gulo.
e) T ao triâng
abarito: E
Ga
Re
esolução/comentário:
Ob
bservando a figura e interpretando o texto, observamos nas
s linhas che
eias apenas três medid
das diferente
es :
“x”” diagonal de
d um quad
drado de la
ado 1 cm, ‘’y
y” a diagon
nal de um retângulo d
de dimensõe
es 2 cm x 1 cm
e “z” a diagon
nal de um retângulo de
e dimensões 3 cm x 1 cm.
c
Logo :
⇒
x= 2
⇒
x ≅ 1,4
⇒
y= 5
⇒
y ≅ 2,2
⇒
z = 10
⇒
z ≅ 3,1
ajetórias:
Tra
a) De R ao retâ
ângulo
⇒ D1 = 4 x + 2 z ⇒ D1 = 4 2 + 2 10
m
⇒ D1 ≅ 11cm
b) De H ao hexxágono
⇒ D2 = 6 x + z
⇒ D2 = 6 2 + 10
⇒ D2 ≅ 11,5cm
c) De C ao círcculo
⇒ D3 = 3 x + 4 y
⇒ D3 = 3 2 + 4 5
⇒ D3 ≅ 13cm
m
adrado
d) De Q ao qua
⇒ D4 = 9 x
ngulo
e) De T ao triân
⇒ D5 = 7 x + 2 y ⇒ D 5 = 7 2 + 2 5
⇒ D4 = 9 2
m
⇒ D4 ≅ 12,6cm
⇒ D5 ≅ 14,2cm
c
onal é a que liga o ponto
o T ao triân
ngulo.
Logo : A maior linha poligo
exto para as duas próxim
mas questõ
ões:
Te
p”, conhecida como “So
ocorrinho de
e Itapoã” (V
Vila Velha/ES), efetuou uma pesqu
uisa de preçços
“Mary Help
referentess aos serviço
os de três enccanadores, visando
v
à ma
anutenção hidráulica na ssua moderna
a cozinha:
Enca
anador A: cob
bra um valorr fixo de R$ 60,00,
6
mais R$
R 10,00 porr fração de hora de traba
alho;
Enca
anador B: cob
bra um valorr fixo de R$ 40,00,
4
mais R$
R 15,00 porr fração de hora de traba
alho;
Enca
anador C: cob
bra um valorr fixo de R$ 50,00
5
para atté duas hora
as de trabalho
o, mais R$ 25,00
2
por
cad
da fração de hora adicion
nal.
e
o trrabalho em 20
2 minutos, o custo total do seu servviço será corrrespondente
e ao
Exxemplo: Se o encanador executar
c
fixo mais o valor corresponde
c
nte à fração
o de horas trrabalhadas, entretanto, para
p
o caso do
seu custo
encanador C, a execução
e
do
o serviço em 20 minutos já estaria pa
aga com o sseu custo fixo (cobertura
a de
abalho).
até 2 horas de tra
20 MIN
CUSTO FIXO
TOTAL
⎛ 2 ⎞
R
$
50,00
0.
0=
Pa
ara o encanador B executando o servviço em 20 minutos,
m
seu custo
c
será: (R$ 40,00 ) + ⎜ h ⎟ ⋅ 15,00
⎝3 ⎠
49.
a)
b)
c)
d)
e)
C
o o menor cu
usto para a realização
r
do
o trabalho,
(C4 ; H17) (UP 2014) Considerando
p
o encanador
e
B.
é sempre preferível
é sempre preferível
p
o encanador
e
A.
após a 2ª hora
h
de traba
alho é preferrível o encanador A.
se o serviçço durar 3 ho
oras é preferíível o encana
ador C.
se o serviçço durar 4 ho
oras é preferíível o encana
ador A.
29
2014 - 2ºº SIMULADO EN
NEM
Ga
abarito: D
Re
esolução/comentário:
A (x ) = 60 + 10 x e
B (x ) = 40 + 15 x
⎧ 50, 0 ≤ x ≤ 2 h
⎧ 50
C (x ) = ⎨
⇒ C (x ) = ⎨
⎩ 25 x , x > 2 h
⎩ 50 + 25 ⋅ (x − 2)
Pa
ara 3 horas de trabalho:
1 ⋅ (3 ) ⇒ A (3 ) = R$ 90,00
0
⎧ A (3 ) = 60 + 10
⎪
0
⎨ B (3 ) = 40 + 15 ⋅ (3 ) ⇒ B (3 ) = R$ 85,00
⎪ C (3 ) = 25 ⋅ (3 )
(
)
⇒
C
3
=
R
$
75
,
0
00
⎩
Ve
erificamos qu
ue o encanad
dor “C” é o prreferível para
a “3 horas de
e trabalho”.
50. (C4 ; H17) (UP 2014) Na
N questão anterior,
a
para
a qual interv
valo de tempo
o de trabalho
o o serviço do
d encanado
or C
é preferíve
el, ou seja, ap
presenta menor custo?
a) Acima de 240
2 minutos de trabalho.
b) Abaixo de 240 minutoss de trabalho.
c) Entre 40 e 240 minutoss de trabalho
o.
d) Entre 50 e 240 minutoss de trabalho
o.
e) Entre 60 e 240 minutoss de trabalho
o.
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário:
Ve
erificamos (grraficamente)) que o custo
o do encanad
dor C passa a ser menor que os dem
mais acima do
o tempo em
que os valores de C (x ) e B (x ) se torna
am iguais an
ntes das 2 ho
oras, ou seja, quando B (x ) = 50 ...
2
4 min .
h ⇒ x = 40
3
Ve
erificamos, ta
ambém, que o custo do encanador
e
C permanece inferior aos demais
d
em a
até 4 horas de
d trabalho
(24
40 minutos), quando todo
os os três en
ncanadores apresentam
a
o mesmo custo total de R$ 100,00 .
B (x ) = 50 ⇒ 4
40 + 15.x = 50 ⇒ x =
Asssim, o encan
nador C apre
esenta meno
or custo entre
e 40 e 240 minutos
m
de tra
abalho.
51. (C5 ; H3) Um
U estaciona
amento cobrra R$ 6,00 pela primeira hora de uso
o, R$ 3,00 po
or hora adicio
onal e tem uma
u
despesa diária
d
de R$
$ 320,00. Considere-se
C
e um dia em
e que seja
am cobrada
as, no total, 80 horas de
estacionam
mento. O núm
mero mínimo
o de usuário
os necessário para que o estacionam
mento obten
nha lucro nessse
dia é
a) 27
b) 26
c) 25
d) 28
e) 29
Ga
abarito: A
Re
esolução/comentário:
Ca
ada carro paga -> 6 + (n
n-1).3, sendo
o n o número
o de horas, sendo
s
x o nú
úmero de ca
arros, temos que num dia o
esttacionamentto ganha:
x(6+((n-1)·3) = 3x + 3nx
ma
as, nx é o número de horras do dia, qu
ue é igual a 80,
8 então:
30
201
14 - 2º SIMULA
ADO ENEM
3x+
+3.80 = 3x+2
240 é quanto
o ele ganhou
u naquele dia
a
luccro = 3x+240
0-320 > 0
3x - 80 > 0
3x > 80
x > 26,7 carross.
27 carros.
52. (C3 ; H10)
“A Disneylândia
D
a da arte”
o INHOTIM é o maiorr espaço do
o mundo dedicado à arte contem
mporânea e ao
“O Instituto
paisagismo. O term
mo inhotim é uma “mineirrice”. Trata-s
se da corrupttela de “nhô Tim”, Tim es
sse que era um
o inglês que desbravou a região próxxima de Belo Horizonte onde hoje se situa o Instittuto, um espa
aço
médico
que se
e dedica à simbiose
s
entre instalaçõ
ões artísticas
s e paisagissmo. Nele, a
atualmente, há 14 mosttras
permanentes, em um
u parque com 100 hecttares (125 ca
ampos de futtebol)”.
(disponíve
el em www.epoc
canegocios.com
m.br)
derando-se que
q um campo de futebo
ol é um retângulo com 110
1 metros d
de comprime
ento, de aco
ordo
Consid
com o texto, a largura de tal ca
ampo deverá ser, em mettros,
a) 72
b)
72
8
11
c) 73
d)
e)
8
11
18
72
25
73
2
Da
ado: 1 are = 100 m
Ga
abarito: B
Re
esolução/comentário:
1 ARE
A
= 100 m2
1 hectare
h
(ha) = 100 ares = 10.000 m2
100 ha = 1.000
0.000 m2
Asssim,
2
1.000.0
000
= 8000 m cada cam
mpo de futebo
ol e
125
8000
27272...... =
= 72,727272
110
= 72 72/99 = 72 8/11.
onal da figurra a seguir fo
oi desenhada no plano cartesiano,
c
te
em origem no
n ponto A = (0,
53. (C2 ; H8) A linha poligo
0) , cada um dos seus lados mede 1 e segue se
empre o mes
smo padrão.
oligonal é ta
al que o com
mprimento do
d pedaço AB
A da polig
gonal é igua
al a 2013. As
O ponto B dessa po
das do ponto
o B são
coordenad
a) B = (1007, 0)
b) B = (1000, 1)
c) B = (1006, 1)
d) B = (4026, 0)
e) B = (4026, 1)
Ga
abarito: A
Re
esolução/comentário: Observe
O
que
e, a cada 1 unidade de abscissa de
eslocada, há
á 2 segmen
ntos percorrid
dos
sobre a linha poligonal
p
para
a abscissas pares e 2 se
egmentos, menos um, pa
ara abscissass ímpares, ve
eja a figura:
31
2014 - 2ºº SIMULADO EN
NEM
54. (C5 ; H21) Em uma cultura de bactérias, a pop
pulação dobrra a cada duas horas. Sa
abendo-se que, no início
o de
00 bactérias,, quantas havverá depois de 6 horas?
uma experriência, há 50
a) 1500.
b) 2000.
c) 3500.
d) 4000.
e) 4500.
Ga
abarito: D
Re
esolução/comentário:
Iniccialmente: 50
00 bactérias
Ap
pós 2 horas: 500.2
5
= 1000
0 bactérias
Ap
pós 4 horas: 1000.2 = 200
00 bactérias
Ap
pós 6 horas: 2000.2
2
= 400
00 bactérias
esenta a mo
ovimentação anual de cargas no portto de Santoss de
55. (C7 ; H27) Considere a tabela abaixo, que apre
2003 a 200
07, em milhõ
ões de tonela
adas/ano e associa
a
as qu
uantidades de carga movvimentadas para
p
exportaçção
e importação às variáveis X e Y.
Nesse perííodo, a media
ana dos tota
ais movimenttados (X+Y) foi
f de
a) 67 milhõess
b) 71,2 milhõe
es
c) 72 milhões
d) 76 milhõess
e) 81 milhõess
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário:
Pa
ara calcularm
mos a median
na, devemoss colocar os valores
v
em ordem
o
e toma
armos o elem
mento centra
al, logo:
60, 67, 72, 76, 81
Me
ediana: 72
de ser obtiido pela ro
otação do triângulo ABC
C de 90º no
o sentido antia
56. (C2 ; H8) O triângulo CDE pod
horário ao
o redor de
e C, confo
orme dem
monstrado no
o desenho abaixo. O ccomplemento
o do ângulo
o α̂
mede
a)
b)
c)
d)
e)
35º.
65º.
70º.
45º.
75º.
32
201
14 - 2º SIMULA
ADO ENEM
Ga
abarito: A
Re
esolução/comentário:
Oss triângulos ABC e CD
DE são cong
gruentes de
e ângulos in
nternos 40º,, 60º e 80ºº. Com um giro
g
de 90º do
lad
do BC em torno e C, obtemos o triângulo BCE
B
retângulo e isósce
eles. Logo, observamos
s que o âng
gulo
α̂ é ângulo externo
e
do triângulo
t
CE
EF
⇒
⇒
αˆ = 45º +10º
igual a (90º −55º )
αˆ = 55º
, logo o COMPLEM
MENTO de α̂ é
⇒ COMPLE
EMENTO de α̂ = 35º
2
D) O gráfico abaixo,
a
publicado na Fo
olha de S. Pa
aulo, mostra
a os gastos (em
(
57. (C6 ; H24)) (UNIFOR 2012.1_MED
bilhões de reais) do Go
overno Federal com os ju
uros da dívida pública no
o período de 2004 a 2010
0.
o o gráfico, podemos afirm
mar que o ite
em CORRET
TO é:
Analisando
a)
b)
c)
d)
e)
Em 2006, o gasto foi maior
m
do que em 2005.
O menor gasto foi em 2006.
2
h
redução de 20% nos
n gastos, em
e relação a 2005.
Em 2006, houve
A média do
os gastos no
os anos de 20
009 e 2010 foi
f de R$ 63,,7 bilhões.
Os gastos decresceram
m de 2006 a 2008.
33
2014 - 2ºº SIMULADO EN
NEM
Ga
abarito: D
Re
esolução/comentário:
a) FALSO. O gasto
g
em 200
06 foi menor do que em 2005.
2
m
gasto foi em 2004..
b) FALSO. O menor
20,6 − 23,6 x (100 )
12,71
1
c) FALSO. Δ%
%=
⇒ Δ% = −
⇒ Δ% = − 12,71% .
23,6
100
x (100 )
57,4 + 70,0
RO. G =
⇒ G = R$ 63,7 bilhões .
d) VERDADEIR
2
e) FALSO. Os gastos crescceram de 2006 a 2008.
E sua faze
enda, Simão tem 765 cabeças de ga
ado, 36 a ma
ais que o trip
plo do númerro existente em
58. (C1 ; H1) Em
uma fazenda vizinha. Para
P
saber quantas
q
cabe
eças de gado
o havia na fa
azenda vizinha, ele calcu
ulou 765 + 36
3 e
ue lá existiam
m 267 cabeçças. Simão estava certo?
concluiu qu
a) Sim.
d
ter ca
alculado 765
5 × 3.
b) Não, pois deveria
d
ter ca
alculado 765
5 – 36 e a ressposta correta seria 729 ÷ 3.
c) Não, pois deveria
d
ter ca
alculado 36 × 3 e a respo
osta correta seria 765 – 108.
d) Não, pois deveria
d
ter ca
alculado 765
5 ÷ 3 e a resposta correta
a seria 255 + 36.
e) Não, pois deveria
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário:
U jardineiro
o planeja divvidir um jardim
m, que tem a forma de um
u pentágon
no regular AB
BCDE, em du
uas
59. (C2 ; H7) Um
regiões, um
ma para flore
es e outra pa
ara grama. Para
P
isso, con
nstrói, intern
namente, uma divisória re
eta EF, paralela
a AB e ou
utra BF, para
alela a AE obtendo,
o
asssim, um qua
adrilátero para o gramad
do. Na situa
ação descrita
a, a
região das flores apressentará um ângulo
â
DEF de
d medida
a) 78o
b) 28o
c) 36o
d) 72o
e) 108o
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário:
Ob
bserve a figura
O gramado
g
serrá o losango ABFE de ân
ngulos 108o e 72o. Assim
m, DEF = 108
8o – 72o = 36o.
v
tradicio
onal consiste
e em um tab
buleiro quadrado dividido
o em 9 parte
es, no qual dois
d
60. (C6 ; H25)) O jogo da velha
jogadores, alternadamente, vão co
olocando peçças (uma a cada
c
jogada). Ganha o jjogo aquele que alinhar, na
o na diagon
nal, três de su
uas peças.
horizontal, na vertical ou
da JOGO DA VELHA DE
D DESCAR
RTES, em homenagem
m ao criadorr da geome
etria
Uma verssão chamad
analítica, René Desca
artes, consisste na consttrução de um
m subconjun
nto do plano
o cartesiano
o, no qual ca
ada
a
nte, anota as coordenad
das de um ponto
p
do pla
ano. Ganha o jogo aquele que prime
eiro
jogador, alternadamen
alinhar trê
ês de seus pontos. A seq
quência abaiixo é o registro da sequê
ência das jog
gadas de um
ma partida en
ntre
dois jogad
dores inicianttes, em que um anotava suas jogada
as com a corr preta, e o o
outro, com a cor cinza. Eles
E
desistiram
m da partida sem
s
percebe
er que um de
eles havia ga
anhado.
34
201
14 - 2º SIMULA
ADO ENEM
Com base
e nessas info
ormações, é correto afirm
mar que o jo
ogador que ganhou
g
a pa
artida foi o qu
ue anotava sua
s
jogada com a cor
a) cinza, em sua terceira jogada.
b) preta, em sua terceira jogada.
c) cinza, em sua quarta jogada.
ogada.
d) preta, em sua quarta jo
a jogada.
e) preta, em sua segunda
Ga
abarito: A
Re
esolução/comentário: Note
N
que os pontos cinza
a (2,3), (3,3)) e (1,3) form
mam três pontos colineares, portanto
o, o
cin
nza venceu em
e sua terceira jogada.
61. (C5 ; H21)) O número y de pessoa
as contamina
adas pela gripe H1N1, em
m função do número de meses x, po
ode
x
ser expresso por y = y0 · 2 , em qu
ue y0 é o núm
mero de caso
os reportados em setemb
bro de 2009, isto é, 200.0
000
infectados.. O tempo necessário, em meses, para que 819.200.000
0 pessoas ssejam afeta
adas pela no
ova
doença é
a) 12.
b) 13.
c) 14.
d) 15.
e) 16
Ga
abarito: A
Re
esolução/comentário:
y = y0. 2x
y = 20.000 .2x
819.200.000 = 200.000.2x
4096 = 2x
2122 = 2x
x = 12
baixo aprese
enta o resulta
ado de uma pesquisa so
obre o preço de venda do etanol em 30
62. (C7 ; H27)) A tabela ab
postos de abastecimen
a
nto de São Paulo,
P
em abrril de 2011.
Os valoress, em reais, da moda e da
d mediana dos preços pesquisadoss
são, respectivamente,
a) 2,18 e 2,24
4
b) 2,18 e 2,28
8
c) 2,24 e 2,28
8
d) 2,28 e 2,18
8
e) 2,36 e 2,26
6
Ga
abarito: A
Re
esolução/comentário:
Mo
oda – valor com
c
a maior frequência
f
Mo
oda = 2,18
Me
ediana – valo
or central com
m os dados colocados
c
em
m ordem
Me
ediana = (2,2
20 + 2,28) / 2 = 2,24
o com a Organização
O
o Mundial de Saúde, um
m Índice de Massa Corporal inferio
or a
63. (C5 ; H21) De acordo
co nutriciona
al. Há, inclu
usive, um projeto de lei
18,5 pode indicar que uma pessoa esstá em risc
do Federal, e uma lei já aprovad
da no Esta
ado de Santa Catarina
a, proibindo
o a
tramitando no Senad
ão em evento
os de mode
elos que ap
presentem esse índice
e inferior a 18,5. O Índice de Massa
participaçã
m
Corporal de
d uma pesssoa, abrevviado por IM
MC, é calculado atravé
és da expressão IMC =
em que
e m
h2
representa
a a massa da pessoa,, em quilogramas, e h sua altu
ura, em m
metros. Des
ssa forma, uma
u
modelo que possua IM
MC = 18,5 e massa
m
corpo
oral de 55,5 kg
k tem, apro
oximadamen
nte, altura ig
gual a
a) 1,85 m.
b) 1,81 m.
c) 1,77 m.
d) 1,73 m.
e) 1,69 m.
Ga
abarito: D
Re
esolução/comentário:
Kg
⇒
Se
e m = 55,5K
h=?
e IMC
I
= 18,5s
IM
MC =
m
h
2
⇒
18,5 =
55,5
5
h
2
⇒
h2 = 3
⇒
h ≅ 1,73 m
35
2014 - 2ºº SIMULADO EN
NEM
64. (C6 ; H25) (EPCAR adaptada)
D
Demanda
Crrescente
O consu
umo de enerrgia elétrica no Brasil nu
unca foi tão alto. Na qu
uinta-feira pa
assada, ating
giu seu reco
orde
hisstórico. O vallor é muito superior ao re
egistrado em
m anos anteriiores.
O gráfico abaixo
a
indica
a o pico de consumo de
e energia (em megawattts) na primeira quinta-feira de fevere
eiro
dos anos de
d 2002 a 20
010.
Analisando-se o gráfico
o ao lado e supondo-se
e que, em 2011, na prim
meira quinta-feira do mê
ês de fevere
eiro,
o do pico de
e consumo de energia, proporciona
al ao crescim
mento ocorrido na prime
eira
haverá um crescimento
a do mês de
e fevereiro do
d ano de 2009
2
ao ano
o de 2010, é correto affirmar que x é um núm
mero
quinta-feira
compreendido entre
7000
a) 76000 e 77
8000
b) 77000 e 78
9000
c) 78000 e 79
0000
d) 79000 e 80
1000
e) 80000 e 81
Ga
abarito: D
Re
esolução/comentário:
a
um emprego de
e modo que, do total do
o salário que
e receber, po
ossa gastar 1/4
65. (C1 ; H3) Fábio quer arrumar
m aluguel 2/5
5, e R$ 300,0
00 em roupa
as e lazer. Se,
S descontad
das todas es
ssas despessas,
com alimentação, com
p
que lhe sobrem
m no mínimo
o R$85,00, então,
e
para que suas prretensões se
ejam atendid
das,
ele ainda pretende
seu salário
o deve ser, no mínimo,
a) R$ 950,00
b) R$ 980,00
0
c) R$ 1000,00
0
d) R$ 1100,00
0
e) R$ 1500,00
36
201
14 - 2º SIMULA
ADO ENEM
Ga
abarito: D
Re
esolução/comentário:
U juiz de fu
utebol leva no
n bolso do calção
c
um ca
artão quadra
ado , de lado
o 10 cm, que
e é vermelho
o de
66. (C2 ; H8) Um
um lado e amarelo do outro. Ao se
entar-se no vestiário,
v
o cartão
c
sofre uma dobra n
na forma do triângulo FG
GH,
como mosttra a figura.
e, nesta figura
a, FG = HI = 4 cm e a região visível do
d triângulo FGH é vermelha, a área visível em amarelo
a
mede
Se
a) 76 cm
2
b) 88 cm
2
c) 96 cm
2
d) 68 cm
2
2
e) 80 cm
Ga
abarito: A
Re
esolução/comentário:
No
otando que o triângulo rettângulo FGH
H possui cate
etos 4 cm e 6 cm, sua área
á
será
2
2
2
(4
4.6)/2 = 12 cm
m . Assim, a área visível em amarelo
o será10 – 2.(12)
2
= 76 cm .
esa de tecnologia desenvvolveu um prroduto do qu
ual, hoje, 60%
% das peças
s são fabricad
das
67. (C5 ; H23) Uma empre
o de outros países. Para
a aumentar a participaçã
ão brasileira,, essa empre
esa
no Brasil, e o restante é importado
investiu em
m pesquisa, e sua meta
a é, daqui a 10 anos, prroduzir, no Brasil,
B
85% das peças empregadas
e
na
confecção do produto.
e nesses dad
dos e admitindo-se que essa porcen
ntagem varie
e linearmente
e com o tem
mpo contado em
Com base
anos, o pe
ercentual de peças brasilleiras na fabricação dess
se produto se
erá igual ou ssuperior a 95
5% a partir de
d
a) 2027
b) 2026
c) 2028
d) 2025
e) 2016
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário: Como
C
o desenvolvimento
o é linear, temos
t
que a cada 10 a
anos o aume
ento percenttual
sentido é de 25
5%, portanto
o, 2,5% por ano.
a
Daí, pod
demos afirm
mar que para termos um a
aumento de 35%, temoss de
o estamos em
m 2014, o an
no buscado é 2014 + 14 = 2028
terr 35/2,5 = 14 anos. Como
37
2014 - 2ºº SIMULADO EN
NEM
TE
EXTO PARA A PRÓXIMA
A QUESTÃO
O:
A popu
ulação mundial está fican
ndo mais velha, os índice
es de natalid
dade diminuírram e a expe
ectativa de vida
v
a
s dados obtiidos por pessquisa realizzada pela Organização das
d
aumentou. No gráfico seguinte, são apresentados
ações Unidass (ONU), a re
espeito da quantidade de
e pessoas co
om 60 anos ou mais em todo o mund
do. Os núme
eros
Na
da coluna da direita
d
repressentam as fa
aixas percenttuais. Por ex
xemplo, em 1950
1
havia 9
95 milhões de
d pessoas com
c
p
dese
envolvidos, número
n
entrre 10% e 15% da po
opulação tottal nos paísses
60 anos ou mais nos países
desenvolvidos..
0,03x
delo exponen
ncial y = 363
3⋅e
, em que
q x = 0 corrresponde ao
o ano 2000, x =
68. (C5 ; H20, 21) Suponha que o mod
1 correspo
onde ao ano 2001,
2
e assim sucessiva
amente, e que y é a popu
ulação em milhões de habitantes no ano
a
x, seja usa
ado para esttimar essa população
p
co
om 60 anos ou mais de idade nos p
países em de
esenvolvime
ento
0,3
entre 2010
0 e 2050. De
esse modo, considerando
c
o e = 1,35
5, estima-se que a população com 60
0 anos ou mais
m
estará, em 2030, entre
a) 490 e 510 milhões.
b) 550 e 620 milhões.
m
c) 780 e 800 milhões.
d) 810 e 860 milhões.
e) 870 e 910 milhões.
Ga
abarito: E
Re
esolução/comentário:
0,03.30
0
y = 363.e
⇔ y = 363.e0,9 ⇔ y = 36
63. ( e 0,3 ) 3 ⇔ y = 363.(1,35)3 ≈ 893 (8
870 < 893 < 910)
1) Em um esstudo da intteração entre
e caça e prredador, tantto a quantid
dade de pred
dador quanto
o a
69. (C5 ; H21
quantidade
e de caça forram modelad
das por funçõ
ões periódica
as do tempo. No início do
os anos 2000, a quantida
ade
⎛ πt ⎞
de predado
ores em certta região, em
m milhares, era
e dada pela
a função P(t ) = 5 + 2cos ⎜ ⎟ , em qu
ue o tempo t é
⎝ 12 ⎠
considerad
do em mesess. Após 1 ano
o, a quantida
ade de preda
adores nessa
a região será
á de
a) menos de 100.000
b) entre 500.0
000 e 1.000.0
000
c) 1.500.000
d) 3.000.000
e) superior a 3.500.000
Ga
abarito: A
Re
esolução/comentário:
1 ano
a = 12 messes
Logo:
os (π.12/12)
P(tt) = 5 + 2. co
P(tt) = 5 – 2 = 3
Logo:
P(tt) = 3.000
38
201
14 - 2º SIMULA
ADO ENEM
70. (C1 ; H17 ) Uma torrneira A enche
e
um tanque, so
ozinha, em 10
1 horas, e uma torneira B enche o
anque, sozin
nha, em 15 horas. O tanque encontra-se, inicialmente, com um quinto da sua
s
mesmo ta
capacidade
e. Na 1ª hora,
h
somente a torn
neira A enc
che o tanq
que. Nas 3 horas segu
uintes, some
ente
a torneira B enche o tanque. Após
A
este
e período, as duas torneiras enchem simultaneame
ente
n
p
para
o ench
himento total do tanque, em horas, é de
o tanque. O tempo necessário
a) 5.
b) 6.
c) 7.
d) 8.
e) 9.
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário:
1
V
O tanque já está
e
com
5
A torneia A , enche o ta
anque em 10
1 horas
A torneia B , enche o ta
anque em 15
1 horas
1
V
10
1
V
⇒ em cada hora encche
15
⇒ em cada hora encche
a, apenas a torneira B enchendo o tanque em três ho
oras
Ficcando, agora
ou mais
⇒
encherá
mais
3
V
15
5
1
V.
5
ogo, já temo
os 4 horas enchendo o tanque
Lo
1
1
1
⇒ Volume já ocupado = V + V + V
5
10
5
⇒ Volume jáá ocupado em
e
4 horas =
1
V
2
⇒ ainda falta
1
V .
2
Ag
gora, as duas torneiras ficarão abertas até enccher comple
etamente o tanque ( se
eja T o temp
po restante )
T
T 1
T T 1
+
=
+ =
⇒
⇒
⇒ T = 3 horas
10 15 2
A B 2
Logo, te
empo total = 3 horas + 4 horas
⇒
Logo, te
empo total = 7 horas
a
Para as eleiçções para a Presidência
a da Repúbllica do Bras
sil foi feita uma
u
71. (C6 ; H25) (EPCAR adaptada)
c
2400 pe
essoas sobre
e suas preferrências em relação
r
aos candidatos
c
A
A, B e C. Sab
be-se que ca
ada
pesquisa com
pessoa opttou por um único
ú
candidato, ou votou em branco
o, ou votou nulo,
n
e que o diagrama abaixo
a
indica
a os
resultados da pesquisa
a:
39
2014 - 2ºº SIMULADO EN
NEM
Sabe-se, ta
ambém, que a diferença entre o núm
mero de pes
ssoas que votou nulo e o número de
d pessoas que
q
votou em B é y.
presenta a/o
Então, y rep
a) quarta partte do total de
e entrevistados.
o total de entrrevistados.
b) metade do
s.
e do total de entrevistado
e
c) terça parte
n
de pe
essoas que votou
v
em C.
d) dobro do número
úmero de pesssoas que vo
otou em B.
e) igual ao nú
Ga
abarito: A
Re
esolução/comentário:
a) Verdadeiro,
1
⋅ 2400 = 600
6 .
4
1
⋅ 24
400 = 1200 .
2
1
400 = 800 .
c) Falso, ⋅ 24
3
00 = 1200 .
d) Falso, 2 ⋅ 60
e) Falso, 600 ≠ 200 .
b) Falso,
oximar-se, u
um ambienta
alista colocou
u, a
72. (C2 ; H9) Para medir a altura de uma árvore, da qual não podia apro
ância dessa árvore, um cavalete de 1 m de altura e obserrvou seu pon
nto mais alto
o, segundo um
certa distâ
ângulo de 300. Aproxim
mando-se ma
ais 10 m, ob
bservou o me
esmo ponto segundo
s
um ângulo de 45
4 O, conform
me a
ocedimento, a altura da árvore é igual a
figura abaixxo. Com basse nesse pro
(use 3 =1,7)
a)
b)
c)
d)
e)
7.5 m
8,5 m
8,9 m
12,0 m
13,5 m
40
201
14 - 2º SIMULA
ADO ENEM
Ga
abarito: E
Re
esolução/comentário:
30o =
tg 45o =
∴ x=y
a 1a equação, temos:
Da
Ra
acionalizando
o o denomina
ador, temos::
Log
go 5.1,7 + 5 = 13,5 m
a de madeiira na forma de parale
elepípedo re
etângulo po
ossui resistê
ência mecân
nica
73. (C1 ; H4)) Uma peça
dependentte de sua larg
gura (b), altu
ura (d) e com
mprimento (x)), como suge
ere a figura.
Supondo que
q
tais dim
mensões são números in
nteiros respe
ectivamente proporciona
ais a 2, 3 e 5, das opçõ
ões
abaixo, a única
ú
que pod
de representtar o volume de madeira contido em tal
t peça é
a) 500
b) 7 00
c) 1100
d) 810
e) 800
Ga
abarito: D
Re
esolução/comentário:
3
Da
ado que b = 2k, d = 3kk
e x = 5k são tod
dos inteiros, o volume se
eria 30 k , logo, o único
o valor possível
(divisível por 30
0) é 810.
41
2014 - 2ºº SIMULADO EN
NEM
74. (C5 ; H23) Os bloquea
adores solare
es são substtâncias capazes de abso
orver a energ
gia eletromag
gnética na fa
aixa
da ultravioletta e emiti-la sob outra fo
orma (geralm
mente na faixxa do infrave
ermelho, gerrando sensaçção
denominad
de calor). Com
C
isso, nã
ão ocorre a penetração
p
d radiação na
da
n pele, evita
ando-se os d
danos.
Considera
ando-se que o coeficientte de eficiênccia E(f) de de
eterminada marca
m
de cre
eme protetorr solar pode ser
5
calculado, em função
o de seu fattor de proteção solar f, através do modelo ma
atemático E((f ) = 1 − , uma
u
f
eme com fattor de proteç
ção 15, que usa atualmente, por ou
utro, da messma
pessoa que pretenda trocar o cre
ujo coeficiente de eficiên
ncia seja, pe
elo menos, 25%
2
maior, deve substittuir o creme por outro com
c
marca, cu
fator de proteção sola
ar, no mínimo
o, igual a
a) 20
b) 30
c) 40
d) 50
e) 60
Ga
abarito: B
Re
esolução/comentário: E(15)=
E
1 – 5/15 =2/3
Com o aumento de
e 25%, temoss E(f)= 2/3 . 1,25 = 5/6
5
Daí E(f
5/6, com isso obtemos f=
= 30.
E ) = 1 − =5
f
gia, no deco
orrer da nos
ssa história, vêm atuand
do para faciilitar o traba
alho
75. (C1 ; H2) A ciência e a tecnolog
A
a calculadora
a facilita e ag
giliza os cálc
culos, sendo uma ferrame
enta largame
ente difundid
da e
humano. Atualmente,
presente, até
a em telefo
ones celulare
es. No entantto, há operaç
ções com alg
guns número
os naturais que
q apresenttam
características particula
ares, dispenssando o uso de calculadoras.
e números na
aturais forma
ados apenass pelo algarissmo 1.
Observe e analise os quadrados de
2
1 =1
2
11 = 121
2
111 = 12 321
2
1111 = 1 234 321
ero 1 234 567
7 654 321 é o quadrado de
d um núme
ero natural qu
ue possui n a
algarismos ig
guais a 1, en
ntão
Se o núme
n é igual a
a) 5.
b) 6.
c) 7.
d) 8.
e) 9.
Ga
abarito: C
ou-se certa quantidade de vinho, que
q
76. (C1 ; H17) Um tonel continha 200 litros de vinho puro. Retiro
á
Em seguida, re
etirou-se igual quantida
ade da m
mistura, que
e também foi
foi substittuída por água.
substituída
a por água
a. Se a mistura final contém
c
128
8 litros de vinho purro, podemos
s afirmar que
q
retiraram, de cada ve
ez,
a) 20 litros.
b) 30 litros.
c) 40 litros.
d) 50 litros.
e) 60 litros.
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário:
Vo
olume inicial do tonel 200
2
litros de
e vinho puro
o. Se x é o número de
e litros retira
ados de cad
da vez, apóss a
primeira retirad
da e comp
pletando o to
onel,
200 − x
x
⇒
Teremo
os
litros de vinho puro e
litros de água .
200
200
Ap
pós a segun
nda retirada e completa
ando o tone
el outra vez
z, teremos:
x
Te
eremos x −
os de água
a ⇒ Se agora terem
mos 128 litrros de vinho
o puro, teremos 72 litro
os
+ x litro
200
x
x
⇒ x−
de água na mistura
m
+ x = 72
200
0
x
42
201
14 - 2º SIMULA
ADO ENEM
⇒ x2 − 400xx + 14400 = 0
ton
nel)
⇒
e
⇒
x`= 360
(Não conv
vém volume
e maior do q
que a capac
cidade do
x``= 40
Respossta: x = 40 litros
esenta a rece
eita mensal, dos primeiro
os cinco messes de 2013, de uma loja
a de
77. (C7 ; H27) (UP 2014) A tabela apre
ática. Saben
ndo que a receita
r
média mensal dessa
d
loja, de janeiro a maio, foi de
acessórioss de informá
R$ 34.800
0,00 , e a rece
eita do mês de
d maio foi de
d V reais, en
ntão V corresponde a
a) 30.000.
b) 40.000.
c) 42.000.
d) 46.000.
e) 50.000.
Ga
abarito: E
Re
esolução/comentário:
22
2 000 + 20 000
0 + 38 000 + 44
4 000 + V
= 34 800
5
12
24 000 + V = 1
174 000
V = R$ 50 000,00
78. (C1 ; H3) Um
U time gan
nha 3 pontoss por vitória, 1 ponto porr empate e nenhum
n
pon
nto em caso de derrota. Até
hoje, cada time já disp
putou 20 jogo
os. Se um de
esses times venceu 8 jo
ogos e perde
eu outros 8 jo
ogos, o número
de pontos que ele tem até agora é
d) 27
e) 28
a) 23
b) 25
c) 26
Ga
abarito: E
Re
esolução/comentário:
Co
omo o time disputou 20 jo
ogos, venceu
u 8 e perdeu 8, o número
o de empatess é: 20 – 8 – 8 = 4 . Logo
o, o time obte
eve
8 x 3 = 24 pontos com as vitórias
v
e 4 x 1 = 4 ponto
os com os em
mpates. Porttanto, o time
e obteve 24 + 4 = 28 pon
ntos
(o time não gan
nha pontos quando
q
perde).
a questão anterior, sabe
e-se que sua
a resistência
a mecânica S é
79. (C4 ; H15)) Ainda levando em conta a peça da
ao
diretamentte proporcion
nal à sua larrgura (b) e ao
a quadrado
o da sua altu
ura (d), e invversamente proporcional
p
quadrado de seu com
mprimento (x).
(
Assim, considerand
do-se k um
ma constante
e de proporcionalidade, a
a mecânica da
d viga é dad
da por
resistência
a)
S=
b)
S=
c)
S=
d)
S=
e)
S=
kbd2
x2
kb2d
x
kbd
x2
kbd2
x
kb 2 d2 x 2
x2
Ga
abarito: A
2 2
Re
esolução/comentário: É imediato da
as condiçõess do enunciad
do que S = (k ·b · d )/x .
43
2014 - 2ºº SIMULADO EN
NEM
80. (C6 ; H24) Consideran
ndo Κ = { 1, 2,
2 3, 4 }, marrque a opção
o cuja figura representa o produto carrtesiano Κ x Κ .
d alternativvas
e) Nenhuma das
Ga
abarito: A
Re
esolução/comentário: Basta
B
marcarrmos os 4*4=
=16 pontos do
d produto ca
artesiano.
e Trânsito de
e certo país adota o sisttema de pon
ntuação em ccarteira para
a os motoristtas:
81. (C1 ; H3) O Código de
são atribuíídos 4 pontos quando se
e trata de infração leve, 5 pontos porr infração gra
ave e 7 ponttos por infraçção
gravíssima
a. Considere um motorissta que, dura
ante um ano
o, cometeu o mesmo nú
úmero de inffrações leve
es e
graves, foi autuado p vezes
v
por infrrações gravííssimas e acumulou 57 pontos
p
em su
ua carteira.
ndições, pod
de-se afirmarr que o valor de p é iguall a
Nessas con
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5
a) 1
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário:
4x + 5x + 7p = 57
7p = 57 – 9x
57 − 9x
p=
(na
atural)
7
Ob
bservando qu
ue p < 7
Se
e x =1 temos p = 48/7(não
o convém)
Se
e x =2 temos p = 39/7(não
o convém)
Se
e x = 3 temoss p = 30/7(nã
ão convém)
Se
e x = 4, temos p =21/7= 3
44
201
14 - 2º SIMULA
ADO ENEM
82. (C1 ; H3) Observe que, em cada linha
a do quad
dro, a sequ
uência de a
algarismos da coluna (II)) foi
mos da colu
una (I), aplicando-se critérios diferentes para
p
formada a partir da sequência de algarism
es e para os
o algarismos pares.
os algarissmos ímpare
Com base
e nos mesm
mos critérioss, a sequên
ncia de alga
arismos que
e substitui, corretamentte, o ponto de
interrogaçção da quarta
a linha e segunda coluna
a do quadro é
a) 983416.
b) 941032.
c) 321496.
d) 183496.
e) 143092.
Ga
abarito: E
Re
esolução/comentário:
Ob
bservamos, na
n construção da coluna II, que os algarism
mos ímparess da I colun
na foram substituídos
s
na
me
esma posiçã
ão, em orde
em crescente na coluna
a II.
bservamos que,
q
na consstrução da coluna II, cada algarrismo par da
d coluna I foi substitu
uído por ele e
Ob
subtraído de 2 na segunda coluna.
c
= 369214
Logo: Última linha da I coluna
⇒
Última linha da II coluna
c
= 143092
das e obteve
e uma média
a de
83. (C7 ; H27) (UFCG–PB modificada)) Um jogadorr de basquette participou de 60 partid
p partida. Sabendo-se
e que tais partidas foram
m realizadass durante du
uas tempora
adas e que, na
8 pontos por
primeira te
emporada, a média de pontos
p
foi de
e 10 pontos e, na segunda, foi de 5 pontos, a quantidade de
partidas jog
gadas na primeira tempo
orada foi
e) 22.
c) 36.
2
b) 40.
d) 24.
a) 15.
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário:
2
=
4
2
2
=
( )
n
e
6
3
1
n
=
=
00
80
43
2 2
+
+
n
n5
5
1
⎧
⇒ ⎨
⎩
n n1
05
1
=
=
0
80
46
+
+
2 2
⎧
⎨
⎩
nn
5
( )
Substituindo (3) e (4) em (2), tem
mos:
1
4
2
n
5
2
= ⋅
( )
n n1
0
1
⋅
3
1
n
0
1
=
P
2
⇒
P1
⇒
5
2
=
0
1
P1n1P n
=
=
8
e pontos da 1ª
1 temporada
a
P1= nº de
P2 = nº de pontos da 2ª temporad
da
+
2
n1+ n2 = 60 (1) e
P 0
6
P1
n1 = nº de
e partidas da
a 1ª tempora
ada
n2 = nº de
e partidas da
a 2ª tempora
ada
.
84. (C5 ; H19)) Vinte pesso
oas resolverram alugar um
u barco por R$ 200,00
0, quantia qu
ue seria divid
dida igualme
ente
entre todoss. No dia do
o passeio, allgumas pesssoas desistiram. Por cau
usa disso, ca
ada participa
ante do passseio
teve que pagar R$ 15,0
00 a mais. Quantas
Q
pesssoas desistira
am do passe
eio?
a) 10
b) 11
c) 12
d) 13
e) 14
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário:
Iniccialmente, a quantia de
e 200 reais deveria
d
ser dividida igua
almente entrre as 20 pessoas e, as
ssim, cada uma
u
÷ 10 = 20
deveria pagar 200
2
2 reais. De acordo com o enunciado
o, a quantia paga
p
por cad
da pessoa qu
ue participou
u do
passeio foi 10 + 15 = 25 re
eais. Logo, pa
articiparam do
d passeio 200 ÷ 25 = 8 pessoas, e cconcluímos que
q 20 – 8 = 12
pessoas desisttiram do passeio.
45
2014 - 2ºº SIMULADO EN
NEM
85. (C3 ; H11)) O esporte de alta competição da atualidade
a
prroduziu uma questão ain
nda sem res
sposta: qual é o
limite do co
orpo humano
o? O marato
onista origina
al, o grego da
d lenda, mo
orreu de fadig
ga por ter co
orrido 42 km
m. O
americano Dean Karna
azes, cruzan
ndo sozinho as
a planícies da Califórnia
a, conseguiu
u correr dez vezes mais em
75 horas.
disp
ponível em : http
p://veja.abril.com
m.br
c
sua turm
ma um texto sobre a capa
acidade do maratonista
m
Um professsor de Educcação Física, ao discutir com
americano
o, desenhou um segmentto de reta de
e 70 cm que representaria
r
a o trajeto da
aquele atleta
a.
Supondo que
q o percurrso de Dean Karnazes também fosse uma reta, a escala entre
e a pista feita
a pelo
Professor e a percorrid
da pelo atleta
a seria de
a) 1: 60.000.0
000
00
b) 1: 6.000.00
c) 1: 600.000
d) 1: 60.000
e) 1: 6.000
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário: A escala pediida seria de 70 cm / 420
0 km ou 70 cm / 42.000
0.000cm, ou 1: 600.000
86. (C7 ; H27) O gráfico ab
baixo, publiccado na revissta Veja de 13/06/2012,
1
a partir dos d
dados da Un
nep, revela uma
u
ação no ritmo
o de desmata
amento das florestas.
desacelera
Veja, Sã
ão Paulo, nº 2273, p. 99, 13 jun
n. 2012. [Adapta
ado]
Com base
e nesse gráficco, é correto
o afirmar que
e
a) no Brasil, de
d 2000 a 20
010, o ritmo do
d desmatam
mento caiu na ordem de 5,2 milhões de hectares por ano.
b) no Brasil, de 2000 a 2010,
2
o ritmo
o do desma
atamento caiu na ordem de 2,6 milh
hões, aproxim
madamente, de
hectares por ano.
c) durante o período aprresentado no
o gráfico, a desaceleraç
ção do ritmo
o do desmattamento no mundo foi três
t
or que a desaceleração no
n Brasil.
vezes maio
d) na década
a de noventa, a desa
aceleração do ritmo do
d desmata
amento das florestas no
n mundo foi,
aproximadamente, qua
atro vezes ma
aior que a de
esaceleração
o no Brasil.
e) De 2000 a 2005 a qued
da do desma
atamento no mundo foi o dobro da qu
ueda registra
ada no Brasil.
abarito: B
Ga
Re
esolução/comentário: Basta
B
tirar a média
m
dos va
alores aprese
entados no gráfico:
g
−2,8 − 3 − 2,2
M
Média
=
= −2,666 … ≅ 2,,6
3
esmo tempo.. O primeiro viaja a uma
a velocidade de 16 km/h em
87. (C3, H10) Dois navios deixam um porto ao me
d 45° em re
elação ao no
orte, no senttido horário. O segundo viaja a uma
a velocidade 6 km/h em um
um curso de
curso de 105° em relaçção ao norte
e, também no
o sentido horrário. Após uma
u
hora de viagem, a que
q distância
a se
ão separadoss os navios, supondo que
e eles tenha
am mantido o mesmo currso e velocid
dade desde que
q
encontrarã
deixaram o porto?
a) 10 km.
b) 14 km.
c) 15 km.
d) 17 km.
e) 22 km.
46
201
14 - 2º SIMULA
ADO ENEM
Ga
abarito: B
Re
esolução/comentário:
De
epois de uma
a hora de via
agem, o navio
o 1 (N1) terá percorrido 16 km e o navio 2 (N2) terrá percorrido
o 6 km.
Te
emos, então, a seguinte figura:
f
Se
endo d a distâ
ância entre os
o navios, temos:
d2 = 162 + 62 − 2 ⋅ 16 ⋅ 6 ⋅ cos 60D
⎛ 1⎞
d2 = 256 + 36 − 192 ⋅ ⎜ ⎟
⎝2⎠
d2 = 196
d = 14km
dica a frequência de dis
stribuição da
as correspon
ndências, po
or apartamen
nto,
88. (C7 ; H27)) (FGV-SP) A tabela ind
entregues em um edifíccio na segun
nda-feira.
A mediana dos dados apresentados
a
s supera a média
m
de corrrespondência
as por aparta
amento em
a) 0,20.
b) 0,24.
c) 0,36.
d) 0,72.
e) 1,24.
Ga
abarito: B
Re
esolução/comentário:
Mé
édia de Corre
espondência
as por Aparta
amento:
x =
0 ⋅ (4 ) + 1⋅ (6 ) + 3 ⋅ (5 ) + 4 ⋅ (6 ) + 5 ⋅ (1) + 6 ⋅ (2) + 7 ⋅ (1)
69
9
⇒ x =
⇒
4 + 6 + 5 + 6 + 1+ 2 + 1
5
25
x = 2,76 .
( )
Me
ediana M d dos
d Dados: VALOR
V
CEN
NTRAL NO ROL.
R
1
0
2
0
3
0
4
0
5
1
6
1
7
1
8
1
9
1
10 11 12 13 14
4 15 16 17 18 19 2
5
20 21 22 23 24 25
1 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 5 6 6 7
( )
Asssim, como te
emos 25 dad
dos, a mediana M d é ig
gual ao “Valo
or central no ROL”... M d = x13 ⇒
( )
( )
M d supera a média x em:
Δ = 3 − 2,76 ⇒
A mediana
m
e
47
Δ = 0,24 .
Md = 3
2014 - 2ºº SIMULADO EN
NEM
89. (C2 ; H8) Em certos jogos lógico
os infantis, é comum uma figura geométrica
g
sser dividida em outras que
q
r
enttre si. Por exemplo:
e
con
nsidere que o quadrado
o ABCD aba
aixo foi divid
dido em qua
atro
guardem relações
retângulos, todos com a mesma áre
ea, como sugere a figura
a.
nsiderando CE
C = 3 cm, po
ode-se afirm
mar que a áre
ea do
Nessas condições, con
A
será
quadrado ABCD
2
a) 36 cm
2
b) 25 cm
2
c) 49 cm
2
d) 81 cm
2
e) 64 cm .
Ga
abarito: E
Re
esolução/comentário:
Ob
bserve a figura, onde con
nsideramos x a medida do
d lado do qu
uadrado:
emos 6 a = 3 (x – a) ou x = 3a
Te
Te
emos também
m 6 a = x (x – 6) ou 2x = x(x – 6) qu
ue fornece x = 0 ou x = 8.
90. (C1
que
¾
¾
¾
¾
; H5) Em uma pessquisa, foram
m feitas dua
as perguntas aos alunos de uma esccola pública e constatou
u-se
120 re
esponderam “sim” a amb
bas;
300 re
esponderam “sim” à primeira;
250 re
esponderam “sim” à segu
unda;
200 re
esponderam “não” a amb
bas.
Considera
ando-se que x alunos ressponderam a essa pesquisa, é correto
o afirmar que
e x é igual a
a) 870
b) 670
c) 630
d) 570
e) 530
Ga
abarito: C
Re
esolução/comentário: Uma
U
pessoa
a entrevistad
da nessa pesquisa
p
tem
m como posssibilidade de
d resposta as
seg
guintes formas:
SS
S → Sim à prrimeira e sim
m à segunda pergunta
SN
N → Sim à prrimeira e não
o à segunda pergunta
NS
S → Não à primeira e sim
m à segunda pergunta
NN
N → Não à primeira e não
o à segunda
a pergunta
Co
om isso, pode
emos montar o sistema:
SS = 120
⎧
⎪SS + SN = 300 → SN
S = 180
⎪
⎨
N = 250 → NS
N = 130
⎪SS + NS
⎪⎩
NN = 200
Po
ortanto, o tota
al de pessoa
as entrevistad
das foi: SS+S
SN+NS+NN=
= 630 pessoas.
48
O UP Centro Educacional, com muito orgulho,
divide com você a alegria de ser a única escola
do ES a receber, em 2014, o reconhecimento
do Ministério da Defesa pela
qualidade de ensino de nossa escola.
Aproveitamos para parabenizar toda a nossa
equipe e alunos pelo excelente desempenho.
CADA VEZ MAIS FORTES!
JARDIM DA PENHA
(27) 3025 9150
JARDIM CAMBURI
(27) 3317 4832
PRAIA DO CANTO
(27) 3062 4967
VILA VELHA
(27) 3325 1001
www.upvix.com.br
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EDUCANDO PARA SEMPRE