V'chuapenaoestrf,gio
*$onrot€, rro regresso de Usboo
tisfatoriatficttt? pintar. em oWros
Evidentemente que esta via'
maleriai.t, ati porque vi inclusigem vai murcQr urn fase da
runrent? ulguns do.r grandes noninltq obra. Ndo em tqmos de
criqdo, tnc$ eftt termos de t'6c- mes da pintura portugue:a utilinica, jd que tive o oporttinicl'ai.le ztrem eartolina, cartdo, papel de
( outros -- acrescentou
de pesquisar novas exPeri?nclcts, cqui
ainda
Samate
Mulungo.
assim disse o
novos moteriais
Efectivamente, em Lisboa Sapintor mogambicano Samate Mulungo, regressadoh6 uma semana mate Mulungo muito deve ter
aproveitado do seu est6gio, dois
de uma viagem que o levou a
meses e meio em que se entreum est6giode dois mesese meio,
gou por completo h criaSo com
essencialmente em Portugal.
Samate Mulungo, pintor de
moderna pl6stica, chegara a Lisboa na primeira s€mana de Fevereiro, tendo trabalhado durante
vdrias semanasno atelier do serigrafo portugu6s Ant6nio Inverno, artista conhecido nos meios
artisticos da rrossacapital.
Vqleu muito e pena ter efectuado este estdgio ent Lisboa, jd
que, pcaa dinr de ter criado bastante - o suficiente al6 para uma
exposigdo - pude desent'olv,cr
outras ticnicas de pinlura, trabalhando, por exentplo, ern acriIico- disse Samate.que durantc
o tempo em que esteve ause,nte
do Pais efectuou igualmenteuma
viagem de uma semana i Espanha. onde teve o ensejode visitar a concorri.daFeira do Arco,
para 16 de museus e gaferias,
tambem em conpanhia de Antoni o I nv er n< 1.
Samatedissc que apos o cst6gio feito enr Lisboa,ganhou uma
outra nt4l<l dc obra dc arte.
pois -_ segundoexplicou- reparou quc tanto os artistas locais
como os criticos e apreciadores.
<<jdgnn u obru em funqfut tlo
seu vultr c nivel arlistico e ndtt,
por e.yetnplt>,do material que s( base em novas experiOncias.Ern
u.ta, sc telu, currdo ou oulr().\.>> breve passagempela capital porNrr nosso pais, irrtp,tentott-.tt, t.uguesa,() autor destas linhas
untu certu rurydo de que unw p6de constatar o ritmo de trabaghru de pintura rcm (lue .r(t. lho que o artista teve..trabalhanleitu trtt tela: dentro das car\n_ do desde a manh6, at6 altas
ciru' rnuteriuis tlue .rentinns ertt hcvrasda noitc. no atelier dcssc'
lvl,4'urttbiquc, cheguei ei c<tnglu_ valio.so artista e homenr que e
.t/t<ttlt, que e rle Iu.ro o ,rrrr.ro Antonio lnvcrno.
erighuia du tela. No meu estd_
Mas, para la da devoEaoquc
git>, Jtrule t,(r que pcxlcntos
s.tt_ tcvc pelo trabalho dc atclier. Satrtate Mulungo tcve a ()porttlni-
9,rr".
rc15
iE+
dade igualmente de trocar ideias
e experi€ncia5 sobre a pintura
cm contactos tidos com vdrios
outros artistas portugueses, a
s0quem os considera <<bastante
liddrios.>
De Lisboa, Samate Mulung<r
traz algumas das obras que ll
criou, obras que provavelmente
estardo em exposigdo em Novembro pr6ximo em Maputo,
numa mostra promovida pela
w
Horizonte Arte DifusSo, entidade;. gue foi a patrocinadora do
seu t'e{€nte est6gio.
Mais do que as palavras podem dizer do resultado das experiOncias alcanqadas no refcrido
c'st6gio, certamente que a exposi$o, marcada para Novcmbro,
ir6, demonstrar o quanto valeu
cssetrabalho. A ver vamos.
A. J.
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