FACULDADE DE JARAGUÁ PROJETO DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL JARAGUÁ, GO, 2012 Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 1 SUMÁRIO I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ...................................................................................................... 3 II. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO.............................................................................................. 9 III. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ............................11 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...........................................................................11 1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL ...................................................................................................................... 12 1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ....................................................................... 29 1.3. OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................................... 31 1.3.1. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............ 32 1.3.2. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O CONTEXTO EDUCACIONAL ............................ 32 1.3.3. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM A ESTRUTURA CURRICULAR ............................. 32 1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................................................... 33 1.5. ESTRUTURA CURRICULAR ....................................................................................................................... 34 1.5.1. FLEXIBILIDADE ........................................................................................................................................... 35 1.5.2. INTERDISCIPLINARIDADE ........................................................................................................................ 35 1.5.3. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ...................................................................................... 36 1.5.4. CONTEÚDOS CURRICULARES .................................................................................................................. 36 1.5.5. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO .......................................................................................................... 41 1.6. METODOLOGIA ........................................................................................................................................... 79 1.7. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .......................................................................................... 81 1.8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .......................................................................................................... 84 1.9. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................................................ 87 1.10. ATENDIMENTO AO DISCENTE ................................................................................................................. 92 1.11. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ......................................... 100 1.12. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINOAPRENDIZAGEM ................................................................................................................................................ 103 1.13. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................ 104 1.14. NÚMERO DE VAGAS.................................................................................................................................. 106 2. CORPO DOCENTE .......................................................................................................................... 107 2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE), SUA COMPOSIÇÃO, REGIME DE TRABALHO E TITULAÇÃO ........................................................................................................................ 107 2.1.1. COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ...................................................... 108 2.1.2. TITULAÇÃO ACADÊMICA DO NDE ....................................................................................................... 108 2.1.3. REGIME DE TRABALHO DO NDE ........................................................................................................... 108 2.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR .............................................................................................................. 109 2.2.1. TITULAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ..................................................................................... 110 2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR .......................................................................................................................................... 110 2.4. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................ 111 2.5. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .................................................................................. 111 2.6. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................................. 113 2.7. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ...................................................................... 115 2.8. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ............................................... 115 2.9. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ............................................. 116 2.10. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ....................................... 117 2.10.1. PRODUÇÃO E PUBLICAÇÃO DOS DOCENTES ..................................................................................... 120 3. INSTALAÇÕES FÍSICAS ............................................................................................................... 122 3.1. INSTALAÇÕES GERAIS............................................................................................................................. 122 Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 2 3.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL ........................................ 127 3.3. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ........ 127 3.4. SALA DE PROFESSORES ........................................................................................................................... 128 3.5. SALAS DE AULA ......................................................................................................................................... 128 3.6. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ........................................................ 128 3.6.1. INTERNET ................................................................................................................................................... 129 3.6.2. POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES ............................................... 129 3.7. BIBLIOTECA ............................................................................................................................................... 129 3.7.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ........................................................................................................................... 132 3.7.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ......................................................................................................... 132 3.7.3. PERIÓDICOS ............................................................................................................................................... 133 3.8. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS ............................................................................... 134 3.8.1. LABORATÓRIOS: QUANTIDADE, QUALIDADE E SERVIÇOS ........................................................... 135 3.8.2. LABORATÓRIOS A PARTIR DO 3º ANO DO CURSO ............................................................................ 152 Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ I. 3 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES a) Nome da Mantenedora A mantenedora da Faculdade de Jaraguá é o Centro de Ensino Superior de Rubiataba Ltda (CESUR). b) Base Legal da Mantenedora O CESUR – Centro de Ensino Superior de Rubiataba Ltda., sociedade por quotas de responsabilidade limitadas, inscrito no CNPJ sob o nº 25.043.688/0001-18, tem sede na Avenida Jataí, nº 110, Centro, na cidade de Rubiataba, estado de Goiás. Seu contrato social, com a nomenclatura atual, está registrado na Junta Comercial do Estado de Goiás (JUCEG), sob o nº 52070496870, desde 9/7/2007 e última alteração contratual também registrada na JUCEG, sob o nº 52110878257, ocorrida em 1/6/2011. c) Nome da IES Faculdade de Jaraguá. d) Base Legal da IES A Faculdade de Jaraguá, quando credenciada, estará localizada à Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, no bairro Jardim Athenas, pertencente ao município de Jaraguá, estado de Goiás, cujo CEP é 76330-000. Por se tratar de credenciamento institucional, não existe ainda ato legal publicado no Diário Oficial da União (DOU) pelo Ministério da Educação (MEC). e) Perfil Institucional O perfil institucional da Faculdade de Jaraguá é abrangido pelo histórico, missão, visão, objetivos, metas e área de atuação acadêmica, conforme detalhamento abaixo. Histórico da Mantenedora O CESUR - Centro de Ensino Superior de Rubiataba Ltda., mantenedor da futura Faculdade de Jaraguá, é uma organização regida pelo seu Contrato Social, pelas leis de ensino, por legislações aplicáveis ao tipo societário e regimento interno. Criada inicialmente como “Cooperativa de Ensino Superior de Rubiataba” em 1998, uma iniciativa pioneira no Centro-Oeste e no país. Em dezembro de 1999, não se enquadrando legalmente nos princípios cooperativistas, transforma-se em sociedade por quotas de responsabilidade limitadas, permanecendo os mesmos sócios, os mesmos espíritos cooperativistas e a mesma pessoa jurídica, alterando apenas a denominação para CESUR - Centro de Ensino Superior de Rubiataba Ltda. É uma sociedade inscrita no cadastro de contribuintes do Ministério da Fazenda – CNPJ/MF, sob o n° 250436880001-18, tendo como principais objetivos: promover e manter o ensino fundamental, médio e superior na região do Vale do São Patrício e outros; direcionar todas as atividades com base na colaboração recíproca conforme preconiza a filosofia de uma cooperativa, modelo organizacional fundador desta instituição; Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 4 formar através de um currículo coerente com o projeto institucional das instituições de ensino, profissionais mais capazes para o exercício competente nas áreas afins ao curso escolhido; propiciar um ambiente de consciência, intelectual, cultural e humana, enquanto espaço de interação, transmissão, assimilação e produção de conhecimento. A finalidade do CESUR consiste em proporcionar meios para que as instituições de ensino possam realizar uma formação profissional de nível superior a todos que buscam e precisam encontrar formas de sobrevivência e convivência dignas, interagindo e acionando as energias produtivas dos diversos segmentos sociais que em conjunto, agindo de forma cooperativa, tem papel fundamental na constituição de uma sociedade mais justa e humana. O CESUR já é mantenedor da Faculdade de Ciências e Educação de Rubiataba, localizada no município de Rubiataba/GO e a Faculdade de Ceres, localizada no município de Ceres/GO. Com a criação de mais uma instituição no estado de Goiás, desta vez no município de Jaraguá, a mantenedora amplia sua atuação buscando dar oportunidades aqueles que vislumbram obter um título de graduação e/ou pós-graduação, com a mesma qualidade já praticada nas outras instituições que mantém. Histórico da Mantida A história do processo de implantação da Faculdade de Jaraguá é o resultado de mais um trabalho motivado pelo grupo de sócios da CESUR empenhados na concretização de um novo projeto, que para a mesorregião do centro goiano, significativamente promissora do Estado de Goiás, se constituía como um desejo muito acalentado pelo poder público, comunidade representativa e, eminentemente, pela população da região. Consciente do desafio que teria pela frente, mas sabedor também de que numa economia de mercado a palavra oportunidade reveste-se em termos concretos, na medida e proporção com que o empreendedor estabelece a análise das forças que atuam contra e a favor na fase inicial da criação de uma organização, o CESUR, resolveu enfrentá-lo. Também por entender que a realidade desse mercado, geralmente é muito competitiva, visto que só sobrevivem aquelas organizações que estejam verdadeiramente voltadas para a sociedade, vivendo a sua relação de negócios com qualidade técnica, comprometimento, responsabilidade, ética e outros valores. Desta forma, outras forças representativas da vida política e social do município, somaram esforços aderindo de forma decisiva ao processo, o que concorreu de vez para a viabilização concreta deste projeto, bem como para com a sua funcional exequibilidade. Tais forças tinham por objetivo, pugnar pela ampliação da oferta educacional além do ensino médio na região de Jaraguá/GO, e assim o fizeram. Tanto que, tão logo a mantenedora estabeleceu seus primeiros contatos com o poder público e com as forças representativas da comunidade, a proatividade das mesmas ao projeto foi inconteste, culminando na decisão dos dirigentes da mantenedora para com a viabilização do processo de credenciamento da Faculdade de Jaraguá e da autorização dos cursos definidos neste PDI, além das providências para a implementação das instalações físico-materiais da IES. Isto tudo com o firme propósito, por parte do CESUR, de que a organização educacional pretendida viesse a constituir-se verdadeiramente num lugar onde se ensinasse e Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 5 se aprendesse continuamente de forma democrática, e esse processo deveria intencionalmente envolver os membros da organização e tantos outros da comunidade representativa da sociedade de Jaraguá/GO. Assim sendo, desde o início dos contatos em prol do credenciamento da Faculdade de Jaraguá, a CESUR preocupou-se em estabelecer a comunicação dialética entre seus pares, bem como estabelecer critérios básicos para a busca e contratação de uma equipe de profissionais docentes e administrativos que correspondesse aos princípios, filosofia e objetivos traçados para este novo empreendimento. Contudo, a Faculdade de Jaraguá, a partir de seu credenciamento, se preocupará com uma educação voltada para o auto aperfeiçoamento e para a prática de uma liberdade consciente e adequada a uma nova realidade, favorecendo ao longo das experiências de ensino-aprendizagem, o desenvolvimento da autoconfiança, da solidariedade e da capacidade criativa dos indivíduos. Isto significaria formar pessoas críticas e responsáveis e, não indiferentes ou conformadas com o mundo em que vivem, bem como, pessoas conscientes de seu espaço de criação e de sua capacidade de transformação da sociedade. Nesta perspectiva, a Faculdade de Jaraguá caracteriza-se inicialmente em proporcionar aos futuros acadêmicos as oportunidades de desenvolver competências que lhes possibilitem a inserção concreta no mundo do trabalho, assim como a possibilidade real de participarem numa sociedade altamente competitiva, munido das habilidades necessárias. Isto quer dizer, ser responsável pela concretização do perfil de profissionais a serem formados e colocados no mercado de trabalho. Porém, buscando entrelaçar os três pilares que definem uma IES - ensino, investigação técnico-científica e extensão -, propõe-se atender ao novo desafio contemporâneo - o empreendedorismo -, em sintonia com as transformações atuais, principalmente porque a era da globalização traz mudanças que atingem todo o planeta e que por certo, devem ser consideradas. Consequentemente, a Faculdade de Jaraguá, caracteriza-se como uma organização educacional que pretende fazer a diferença, satisfazendo a sociedade e conquistando o mercado. Entende, portanto, que para ser bem sucedida, precisará continuamente treinar, criar motivações, inspirar e recompensar com incentivos sua equipe de trabalho, uma vez ser ela desde o início, o seu capital intelectual, seu maior valor agregado. Isto posto, posiciona-se a Faculdade de Jaraguá como uma instituição de ensino superior compromissada com a visão caracterizada pelo conhecimento do cenário e tendências sócio-econômica-cultural das regiões do Estado de Goiás e do país, desvelando e prevendo pela análise crítica, o ambiente futuro em que a IES se situará, não menosprezando o fato de que a visão imediata deverá ser renovada constantemente. Missão A Faculdade de Jaraguá tem como missão contribuir, efetivamente, com a formação especializada do cidadão, preparando profissionais capazes de promover as transformações culturais que o mundo contemporâneo requer. A formação especializada do cidadão é uma das exigências da sociedade pós-moderna globalizada, inserida num contexto mundial que se transforma, que se informatiza e se robotiza, demandando educação, conhecimento, acesso à informação e domínio tecnológico. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 6 Em decorrência disso, a Faculdade de Jaraguá assume o compromisso de formar profissionais autônomos, capacitados para atuar no mercado de trabalho com o intuito de impulsionar o desenvolvimento regional, educacional, cultural, tecnológico e científico, traçando metas e desenvolvendo ações para promover o acesso à informação, o intercâmbio cultural e a inclusão social, gerada pela responsabilidade social e ética. Visão Ser uma Faculdade de referência no ensino, na investigação técnico-científica e na extensão, funcionando por meio de infraestrutura adequada, caracterizando-se através de um modelo de gestão pedagógica, democrática e eficiente em atendimento às múltiplas transformações e demandas da sociedade, em especial na região de Jaraguá e no Estado de Goiás, visando à melhoria da educação, bem como da qualidade de vida da sociedade goiana. Objetivos A Faculdade de Jaraguá, em obediência ao seu Regimento, tem por objetivos: estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; formar cidadãos e profissionais nas áreas de conhecimento em que atuar, aptos para a inserção nas respectivas carreiras e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada; incentivar a investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da criação e difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que vive; promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; estimular o conhecimento dos problemas do mundo globalizado e, simultaneamente, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; contribuir para a redução das desigualdades sociais e regionais e desenvolver ações afirmativas para a promoção de igualdade de condições com vistas à inclusão social. Para o cumprimento de seus objetivos a Faculdade de Jaraguá pode assinar convênios, acordos, contratos ou protocolos, por intermédio da Mantenedora. Metas e Prazos Institucionais Os objetivos institucionais apresentam-se formulados considerando o vislumbrar de oportunidades e a concretização dos compromissos relevantes identificados nos cenários envolvidos na busca da minimização dos desafios externos e fraquezas internas, e também Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 7 com vistas a desenvolver cada vez mais seus pontos fortes no tocante a operacionalização das opções estratégicas no curto, médio e longo prazo. Desta forma a Faculdade de Jaraguá envidará as ações pertinentes, não medindo esforços no sentido de: contratar professores mediante análise detalhada do Curriculum Vitae e entrevista, primando pela aderência de sua titulação à área da disciplina a ser ministrada, bem como atendo à experiência acadêmica e profissional na mesma área, mantendo um quadro de docentes composto por especialistas, mestres e doutores, respeitando sempre os critérios estabelecidos pela legislação vigente; inserir o docente no quadro de pessoal da IES com regime de trabalho compatível com as atividades de classe e extraclasse desenvolvidas, mantendo docentes em regime de tempo integral, parcial e horista, respeitando sempre os critérios estabelecidos pela legislação vigente; oferecer ensino de graduação e de pós-graduação de comprovada qualidade, expandindo seus cursos em forte sintonia com as necessidades da sociedade; disponibilizar por meio dos currículos dos cursos de graduação e pósgraduação da IES a formação humanística, teórica e prática interdisciplinar e multidisciplinar, necessárias ao ensino de qualidade; implantar e consolidar programa de pós-graduação em nível Lato Sensu; Implementar núcleos de investigação técnico-científica e de extensão, buscando incentivar a dedicação docente e a participação discente, bem como organizar espaço físico para o desenvolvimento de tais atividades; destinar percentual compatível à receita líquida para a aquisição, atualização e ampliação do acervo bibliográfico, equipamentos e recursos tecnológicos e audiovisuais necessários ao desenvolvimento das práticas curriculares; primar pela formação interdisciplinar e multidisciplinar de seus cursos; prover e possibilitar mecanismos de integração entre a instituição e comunidade local; profissionalizar o quadro gerencial e de apoio técnico e administrativo da Instituição; disponibilizar infraestrutura física e tecnológica adequada ao funcionamento das atividades acadêmicas; promover as adaptações e reformas necessárias nas instalações físicas da IES, tornando-as compatíveis com as atividades de ensino relacionadas a cada curso proposto; atualizar e manter programas avançados de informatização de gestão acadêmico-administrativa; desenvolver e manter um modelo de organização e gestão com altos padrões de eficácia, confiabilidade e capacidade de resposta; fazer da qualidade, flexibilidade e prontidão do atendimento à comunidade, destacadamente aos alunos, um fator de diferenciação e reconhecimento da Instituição. Contudo, para que as ações destacadas acima sejam desenvolvidas pela Faculdade de Jaraguá, destacam-se as seguintes estratégias: assegurar uma sistemática de avaliação institucional, interna e externa, que contemple dimensões qualitativa e quantitativa, vital para o acompanhamento e o aperfeiçoamento do modelo de gestão praticado pela Faculdade de Jaraguá; Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 8 incentivar a produção de material didático de qualidade disponibilizando, para tanto, núcleos de apoio à produção, formatação e difusão desses materiais; viabilizar o uso das novas tecnologias de comunicação e informação na educação, com o intuito de agilizar o acesso à informação e democratizar o conhecimento; aumentar a oferta de cursos de graduação, de pós-graduação e de extensão, visando o atendimento às demandas regionais/nacionais e a difusão do saber; promover um ambiente investigativo capaz de despertar a capacidade crítica e de reflexão em seu meio acadêmico; implementar programa de apoio, qualificação e permanência do corpo docente/ discente/administrativo, de forma a assegurar a qualidade permanente da educação promovida pela IES; participar do desenvolvimento regional, por meio da difusão do conhecimento e da participação em programas que objetivem o desenvolvimento da comunidade em que está inserida; fortalecer as ações extensionistas, por meio de programas e projetos institucionais e incrementar as parcerias com iniciativas municipais, estaduais, nacionais e internacionais; implementar um processo de modernização da infraestrutura organizacional, com vistas à melhoria da qualidade de vida e do trabalho nesta IES. Áreas de Atuação Acadêmica Na modalidade graduação, a Faculdade de Jaraguá pretende atuar inicialmente com cursos de bacharelado e de tecnologia. Os bacharelados pertencem à área de Ciências Sociais Aplicadas e de Engenharia. O curso superior de tecnologia está alocado no eixo de Informação e Comunicação. Na modalidade pós-graduação sua atuação está concentrada nas áreas de Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas e Ciências da Saúde. Na modalidade extensão, os cursos, projetos e programas a serem desenvolvidos tomarão por base as áreas de conhecimento estabelecidas para os cursos de graduação e pósgraduação. A partir de 2012 e anos subsequentes a Faculdade de Jaraguá continuará atuando nas áreas de conhecimento citadas acima, bem como em outras, de acordo com as tendências do mercado, com o firme propósito de participar ativamente do processo de melhoria da qualidade educacional do país e do aumento do número de vagas acessíveis à população. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ II. 9 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO a) Nome do Curso Curso de Bacharelado em Engenharia Civil. b) Endereço de Funcionamento do Curso O curso de Engenharia Civil, quando autorizado, estará localizado à Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, no bairro Jardim Athenas, pertencente ao município de Jaraguá, estado de Goiás, cujo CEP é 76330-000. Por se tratar de autorização de curso, não existe ainda ato legal publicado no Diário Oficial da União (DOU) pelo Ministério da Educação (MEC). c) Número de Vagas Pretendidas 100 vagas totais anuais. d) Turnos de funcionamento do Curso Período Matutino. e) Carga Horária Total do Curso e Tempo de Integralização O curso de Engenharia Civil, em obediência a legislação vigente (Resolução CES/CNE nº 2, de 18/6/2007, publicada no DOU de 19/6/2007), foi planejado para o cumprimento de 3.780 horas-relógio de carga horária total, a serem integralizadas em, no mínimo dez e, no máximo, dezoito semestres. f) Regime de Matrícula Seriado semestral, com 20 semanas letivas. g) Dimensão das Turmas Nas aulas teóricas, as turmas não poderão ultrapassar o número máximo de 50 alunos. Nas aulas práticas laboratoriais, o tamanho das turmas será estabelecido pelo professor responsável da disciplina, tendo por base a dimensão do ambiente e a quantidade de equipamentos disponibilizada. h) Coordenador do Curso A coordenação do curso de bacharelado em Engenharia Civil estará a cargo do professor Manoel da Silva Alvares, contratado sob o regime de tempo integral, o qual possui as seguintes qualificações: Formação Acadêmica e Titulação: Stricto Sensu: Doutorado Em Engenharia de Estruturas pela Universidade de São Paulo (1999). Stricto Sensu: Mestrado Em Engenharia de Estruturas pela Universidade de São Paulo (1993) Graduação: Engenharia Civil pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (1986) Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 10 Tempo de Exercício na função de Coordenador de Curso: Gestão Acadêmica: 9 anos atuando na função de Coordenador de Curso na Sociedade Objetivo de Ensino Superior, SOES, Brasil. i) Núcleo Docente Estruturante O NDE do curso de Engenharia Civil é composto por cinco professores do curso, já incluído o Coordenador, os quais possuem atribuições acadêmicas de acompanhamento e atuação na concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico. Os membros pertencentes a este Núcleo, quanto à titulação e regime de trabalho, respeitam os critérios estabelecidos na legislação vigente (Resolução CONAES nº 1, de 17/6/2010), conforme demonstrado no quadro abaixo: NOME Manoel da Silva Álvares Marta Pereira da Luz José Dafico Alves Rodrigo Carvalho da Mata Simone Gonçalves Sales Assunção TITULAÇÃO Doutor Doutora Doutor Doutor Doutora REGIME DE TRABALHO Tempo Integral Tempo Parcial Tempo Integral Tempo Integral Tempo Parcial Por fim, ainda em obediência a Resolução CONAES nº 1/2010, a Faculdade de Jaraguá incentivará e estimulará, por meio de ações de capacitação didático-pedagógica e de cunho financeiro, a permanência da maioria dos membros do NDE para manter a qualidade do curso e o bom relacionamento entre o corpo social e os dirigentes da instituição. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 11 III. 1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA A Faculdade de Jaraguá ao conduzir sua organização didático-pedagógica, adota as seguintes diretrizes: metodologias de ensino criativas e inovadoras que promovam o desenvolvimento de competências e habilidades requeridas na formação integral do educando e na sua formação para o trabalho, nas diversas carreiras de nível superior; currículos de cursos atendendo as Diretrizes Curriculares Nacionais e planos de ensino propiciando a integração, simultânea, entre teoria e prática, privilegiando a investigação científica e as ações comunitárias; avaliação formativa e continuada da aprendizagem, cabendo ao professor muito mais o papel de orientador, envidando esforços para despertar as potencialidades do educando, minimizando as avaliações quantitativas centradas meramente na acumulação de informações de cunho teórico-doutrinário; espaço curricular para o desenvolvimento de Atividades Complementares, destinados a trabalharem aspectos interdisciplinares na formação do aluno e a oferecerem oportunidades de ampliação dessa formação, em áreas afins; teoria e prática caminhando juntas, onde a aplicação prática das teorias será promovida e incentivada, em todas as ações pedagógicas; o educando como centro do processo pedagógico, mediante a assistência e atendimento em todos os momentos de sua vida acadêmica, ao lado da oferta de ensino de qualidade; sistema organizacional que respeite as individualidades e harmonize a convivência acadêmica, em todos os níveis e categorias; integração do educando à comunidade social, por meio de programas e ações de investigação científica e extensão, em parceria com organizações, empresas e instituições governamentais ou particulares. Seguindo esta política, o ensino a ser praticado na Faculdade de Jaraguá visará assegurar o pleno desenvolvimento da pessoa e do cidadão, proporcionando o acesso ao saber global, a fim de introduzi-lo na civilização do trabalho como mão-de-obra especializada e moderna; bem como desenvolver a consciência social para a preservação do patrimônio cultural, dos valores e compreender os direitos e deveres constitucionais necessários à construção de uma sociedade mais justa e democrática. ASPECTOS GERAIS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO O curso proposto pela Faculdade de Jaraguá terá o seu projeto pedagógico aprovado pelo Conselho Superior e atenderá às diretrizes curriculares nacionais, estabelecidas pelo MEC. O projeto pedagógico abrangerá, sem prejuízo de outros, os seguintes elementos estruturais: objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções institucional, política, geográfica e social; perfil profissional desejado e competências e habilidades específicas esperadas; condições objetivas de oferta e a vocação do curso; Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 12 organização curricular, observadas as diretrizes curriculares nacionais, abrangendo o regime de oferta, os componentes curriculares, o estágio curricular supervisionado, quando houver, as atividades complementares, e o trabalho de conclusão de curso; cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso; formas de realização da interdisciplinaridade; modos de integração entre teoria e prática; formas de avaliação do ensino e da aprendizagem; modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver. 1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL a) Justificativa do Curso O curso de Engenharia Civil é um dos destaques dentro do rol de cursos de Engenharias existentes. É um ramo da engenharia em que o profissional encontra boas opções de atuação no mercado de trabalho, mesmo em se tratando de uma área, que às vezes, depende do ânimo do mercado e da situação econômica vigente. Mas, mesmo em situações adversas da economia, o profissional de Engenharia Civil sempre está atuante, pois o leque de obras e construções são muito variadas, e as necessidades de infraestrutura são diversas dentro do contexto nacional e internacional. O Brasil, hoje, passa por uma situação sui generis, com um bom ritmo de crescimento econômico e grandes obras de infraestrutura, isso tudo, faz surgir à necessidade de profissionais de várias áreas, inclusive de Engenharia Civil, além disso, o mercado é muito exigente e seleciona os melhores profissionais. A situação da Engenharia no país está passando por uma necessidade enorme de profissionais qualificados e a oferta no mercado de trabalho é grande. Segundo o Ministério do Trabalho, o crescimento do setor da construção civil, verificado em 2010, não está concentrado apenas em uma região, mas ocorre em todo o Brasil. O aumento do emprego é reflexo do aquecimento do mercado imobiliário e, também, do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal, que prevê a modernização e a construção de portos e aeroportos, redes de saneamento básico, setor de energético, pontes, rodovias e ferrovias, entre outras obras; além do programa habitacional Minha casa, Minha vida, e dos grandes eventos internacionais que o país receberá em 2014 com a Copa do Mundo e 2016 com as Olimpíadas. É neste cenário que a Faculdade de Jaraguá vem pleitear a criação do curso de Engenharia Civil, buscando atender as necessidades da região de Jaraguá, da população do município e do Estado de Goiás, além de participar do crescimento e desenvolvimento do Brasil. O município de Jaraguá é conhecido por ser a capital das confecções, está situada a 124,0 Km da capital do Estado de Goiás, localizando-se na Região Centro Goiano e Microrregião de Anápolis, no Vale do São Patrício. A Região Centro Goiano foi definida tendo como critério o eixo da BR 153, que compreende 31 municípios ocupando um território de 18.493,049 km², o que corresponde a 5,44% do total do território de Goiás. A industrialização da Região Centro Goiano tem ocorrido de forma intensa em alguns municípios, basicamente à Anápolis, com destaque para o polo farmacêutico e Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 13 automobilístico; Goianésia, com duas usinas de processamento de cana-de-açúcar e uma indústria de processamento de tomates; Jaraguá, com polo de confecções e produção agrícola, em especial o abacaxi; Rubiataba, com usina de cana-de-açúcar e fábrica de móveis e Barro Alto com produção de níquel. A Região Centro Goiano está localizada no Eixo Goiânia/Anápolis/Brasília, o terceiro maior mercado consumidor do país, perdendo apenas para São Paulo e Rio de Janeiro. Considerando a Região Metropolitana de Goiânia, os municípios pertencentes à Região do Centro Goiano e os municípios do entorno de Brasília e o Distrito Federal, os quase sete milhões de habitantes desse eixo contam com uma boa infraestrutura e qualidade de vida, motivando novos investimentos, inclusive externos. Essa região possui um grande atrativo econômico, e por isso, criou-se uma estrutura logística muito forte e que encontra-se em pleno desenvolvimento. Para essa região vieram indústrias farmacêuticas, indústria automobilística, empresas de tecnologia de informação e de software, instituições de ensino superior, implantação de parque de energias alternativas, plataforma logística, entre muitos outros investimentos nacionais e internacionais. Os investimentos no Estado de Goiás estão aumentando a cada ano, e podemos destacar no âmbito nacional, as empresas Perdigão, Sadia, Superfrango, Frigoestrela, Usinas de Álcool, Grupo Votorantim, e na parte de infraestrutura temos a participação do Governo Federal, Estadual e as parcerias público-privadas. Em relação aos investimentos internacionais podemos destacar as grandes empresas asiáticas tais como: Mitisubishi, Hyundai e Suzuki. Também, já estão previstos investimentos chineses, tanto na área da agricultura, quanto na indústria automotiva. Outro fator importante para esse desenvolvimento que vem ocorrendo no Estado de Goiás, e principalmente da região Centro Goiano, é a ampliação da infraestrutura logística, que já conta na região com duas principais rodovias federais a BR 060 e a BR 153, a famosa Transbrasiliana, que liga o Norte ao Sul do País. Além disso, está em fase de conclusão a Ferrovia Norte-Sul, a construção da Ferrovia Centro-Atlântica, além da Ferrovia de Integração Centro-Oeste em fase de implantação, também, está sendo construído o Aeroporto de Cargas de Anápolis. Tudo isso, para melhor integração econômica do Estado de Goiás e principalmente das regiões que estão sendo atendidas com essas obras, e do desenvolvimento da Plataforma Logística Multimodal de Goiás e a integração do Complexo Portuário de São Simão que fica no sul do Estado. Dentro desse contexto de desenvolvimento encontra-se o município de Jaraguá, uma cidade que possui 41.870 habitantes, conforme o Censo Demográfico de 2010 do IBGE. O município de Jaraguá é parte integrante da microrregião de Anápolis no Estado de Goiás, cuja região é composta de 20 municípios, com uma população de 540.762 habitantes, e da Região do Centro Goiano, composta de 31 municípios, com uma população de 622.541 habitantes. A economia de Jaraguá se baseia nas confecções, sendo considerado um dos maiores polos do Centro-Oeste, gerando cerca de 10 mil empregos na região. Além disso, também o setor de serviços é outro ponto forte, no qual seu comércio é o destaque, e a agricultura e pecuária que não podem ser esquecidas, compõem a força econômica do município. A base econômica do município de Jaraguá concentra-se no setor de serviços, com foco para o comércio e nos setores da Agropecuária e Indústria, nesta última com grande destaque para indústrias de confecções, além de outras atividades econômicas como a Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 14 produção de abacaxi, que podemos destacar no setor da agropecuária, além da produção de milho e feijão; também não podemos esquecer a produção de gado de corte e leiteiro. Em relação à indústria da confecção, o município está com um projeto para atender a classe industrial de Jaraguá com a criação de um Condomínio das Confecções, ou seja, um parque industrial às margens da rodovia federal – BR 153, facilitando a logística e dando melhores condições de infraestrutura às empresas locais. O município de Jaraguá encontra-se em pleno desenvolvimento socioeconômico, com um bom ritmo de crescimento e gerando oportunidades em todos os setores da economia, principalmente no setor de serviços e na indústria focada para as confecções. Portanto, surge à necessidade de oferecer novas oportunidades a população do município e sua região, por isso, a criação da Faculdade de Jaraguá vem de encontro com o desenvolvimento do município e sua região, oferecendo cursos de graduação que visam o crescimento pessoal e profissional de seu povo, abrindo novas possibilidades de desenvolvimento social. E podemos destacar uma população jovem, que encontra-se no ensino médio e logo estará no mercado de trabalho e precisará de uma boa formação para realizar seus sonhos. O município de Jaraguá possuía 2.038 jovens matriculados no ensino médio, conforme Censo Escolar do INEP de 2010, e sua região de abrangência apresentavam 30.244 matriculados neste nível de ensino. Desta forma, com o crescente desenvolvimento empresarial da região e com a ampliação das necessidades advindas deste crescimento, a Faculdade de Jaraguá entende que a oferta de um curso superior é de fundamental importância para a qualificação profissional dos trabalhadores da região, bem como, de toda população economicamente ativa para enfrentar e disputar o mercado de trabalho. Neste cenário, foi escolhido o curso de Engenharia Civil, por causa do crescimento econômico do Estado de Goiás e das grandes obras de infraestrutura necessárias para o avanço do desenvolvimento econômico do país. Além da demanda crescente pela Engenharia Civil decorre fundamentalmente de seu papel estratégico para a melhoria da qualidade de vida da sociedade como um todo, e de ser um dos segmentos que mais gera empregos no país. Atentos a essas considerações, a Faculdade de Jaraguá, ao pleitear o seu curso de Engenharia Civil, propõe a realização de um curso que atenda as expectativas do município de Jaraguá e região, que vem recebendo grandes investimentos nacionais e internacionais, bem como de uma capacitação de alta qualidade, que propicie bons profissionais para atuar tanto no município, como em qualquer lugar do Brasil. Assim, a Faculdade de Jaraguá vê no município e na sua região um campo aberto para novos empreendimentos, inclusive na área educacional, oferecendo novas oportunidades e ampliando os horizontes na capacitação profissional de seu povo. Do ponto de vista da integração, entende-se que ao traçar uma diretriz estratégica com o intuito de promover a capacitação da população, busca-se a elevação do perfil educacional e o nível de qualificação. Esta prática integra-se ao objetivo dos setores da Educação, Trabalho, Ciência e Tecnologia que promovem e asseguram a inserção do Estado de Goiás na sociedade do conhecimento, além de colaborar com o Governo Federal no cumprimento das metas do plano nacional de educação. O curso proposto visualiza a possibilidade de seus egressos conquistarem melhores postos de empregos e por consequência, promover a redução das desigualdades sociais Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 15 existente em nosso país. Quando se tem uma melhoria na qualificação profissional, consequentemente alcança-se o desenvolvimento econômico, promove-se a transformação social e melhoram-se os padrões de qualidade de vida. Tendo em vista, as características do município de Jaraguá e suas possibilidades de crescimento econômico e os dados apresentados acima, a Faculdade de Jaraguá por meio do seu plano de desenvolvimento institucional, e a oferta do curso de Engenharia Civil, busca colaborar na formação de profissionais qualificados e integrados à realidade do município de Jaraguá e do mercado de trabalho; oferecendo um ensino que conduza à cidadania e ao comprometimento com os desafios da sociedade contemporânea. b) Dados Populacionais A cidade de Jaraguá possui 41.870 habitantes, conforme o Censo Demográfico de 2010 do IBGE; somando as populações dos municípios limítrofes, chegamos a um total de 171.323 habitantes, divididas conforme segue: População – IBGE – Censo Demográfico 2010 Municípios Goianésia Itaguari Itaguaru Jaraguá Jesúpolis Pirenópolis Rianápolis Santa Isabel Santa Rosa de Goiás São Francisco de Goiás Taquaral de Goiás Uruana TOTAL (Fonte: IBGE – Censo 2010) Habitantes 59.549 4.513 5.437 41.870 2.300 23.006 4.566 3.686 2.909 6.120 3.541 13.826 171.323 O município de Jaraguá é parte integrante da microrregião de Anápolis no Estado de Goiás, cuja região é composta de 20 municípios, com uma população de 540.762 habitantes, que pode ser observado no quadro abaixo: Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 16 MAPA DA MICRORREGIÃO DE ANÁPOLIS População da Microrregião de Anápolis – IBGE – 2010 Municípios Anápolis Araçú Brazabrantes Campo Limpo de Goiás Caturaí Damolândia Heitoraí Inhumas Itaberaí Itaguari Itaguaru Itauçú Jaraguá Jesúpolis Nova Veneza Ouro Verde de Goiás Petrolina de Goiás Santa Rosa de Goiás São Francisco de Goiás Taquaral de Goiás TOTAL Habitantes 334.613 3.802 3.232 6.241 4.686 2.747 3.571 48.246 35.371 4.513 5.437 9.117 41.870 2.300 8.129 4.034 10.283 2.909 6.120 3.541 540.762 Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 17 O município de Jaraguá, também é parte integrante da Região Centro Goiana, que é definida pelo Governo do Estado de Goiás para os trabalhos de planejamento, onde são alocados os recursos para o desenvolvimento de toda infraestrutura dessa região. O mapa abaixo demonstra claramente a extensão e o quantitativo de municípios pertencentes a esta região. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 18 População da Região Centro Goiana – IBGE – 2010 MUNICÍPIOS 01 Anápolis 02 Barro Alto 03 Campo Limpo de Goiás 04 Carmo do Rio Verde 05 Ceres 06 Damolândia 07 Goianésia 08 Guarinos 09 Hidrolina 10 Ipiranga de Goiás 11 Itapaci 12 Jaraguá 13 Jesúpolis 14 Morro Agudo de Goiás 15 Nova América 16 Nova Glória 17 Ouro Verde de Goiás 18 Petrolina de Goiás 19 Pilar de Goiás 20 Rialma 21 Rianápolis 22 Rubiataba 23 Santa Isabel 24 Santa Rita do Novo Destino 25 Santa Rosa de Goiás 26 São Francisco de Goiás 27 São Luiz do Norte 28 São Patrício 29 Taquaral de Goiás 30 Uruana 31 Vila Propício TOTAL: Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. HABITANTES 334.613 8.716 6.241 8.928 20.722 2.747 59.549 2.299 4.029 2.844 18.458 41.870 2.300 2.356 2.259 8.508 4.034 10.283 2.773 10.523 4.566 18.915 3.686 3.173 2.909 6.120 4.617 1.991 3.541 13.826 5.145 622.541 Os dados da pirâmide populacional abaixo se referem à sinopse do Censo Demográfico de 2010, são dados disponíveis pelo IBGE, conforme pode ser constatado: Sinopse do Censo Demográfico 2010 – Município de Jaraguá-GO População residente 41.870 População residente urbana 35.328 População residente rural 6.542 Homens 21.241 Homens na área urbana 17.682 Homens na área rural 3.559 Mulheres 20.629 Mulheres na área urbana 17.646 pessoas pessoas pessoas homens homens homens mulheres mulheres Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ Mulheres na área rural Homens de menos de 1 ano de idade Homens de 1 a 4 anos de idade Homens de 5 a 9 anos de idade Homens de 10 a 14 anos de idade Homens de 15 a 19 anos de idade Homens de 20 a 24 anos de idade Homens de 25 a 29 anos de idade Homens de 30 a 34 anos de idade Homens de 35 a 39 anos de idade Homens de 40 a 44 anos de idade Homens de 45 a 49 anos de idade Homens de 50 a 54 anos de idade Homens de 55 a 59 anos de idade Homens de 60 a 64 anos de idade Homens de 65 a 69 anos de idade Homens de 70 a 74 anos de idade Homens de 75 a 79 anos de idade Homens de 80 a 84 anos de idade Homens de 85 a 89 anos de idade Homens de 90 a 94 anos de idade Homens de 95 a 99 anos de idade Homens de 100 anos ou mais de idade Mulheres de menos de 1 ano de idade Mulheres de 1 a 4 anos de idade Mulheres de 5 a 9 anos de idade Mulheres de 10 a 14 anos de idade Mulheres de 15 a 19 anos de idade Mulheres de 20 a 24 anos de idade Mulheres de 25 a 29 anos de idade Mulheres de 30 a 34 anos de idade Mulheres de 35 a 39 anos de idade Mulheres de 40 a 44 anos de idade Mulheres de 45 a 49 anos de idade Mulheres de 50 a 54 anos de idade Mulheres de 55 a 59 anos de idade Mulheres de 60 a 64 anos de idade Mulheres de 65 a 69 anos de idade Mulheres de 70 a 74 anos de idade Mulheres de 75 a 79 anos de idade Mulheres de 80 a 84 anos de idade Mulheres de 85 a 89 anos de idade Mulheres de 90 a 94 anos de idade Mulheres de 95 a 99 anos de idade Mulheres de 100 anos ou mais de idade Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. 19 2.983 366 1.266 1.829 2.075 1.877 1.902 1.869 1.731 1.608 1.619 1.319 1.066 801 620 488 348 238 132 51 27 8 1 284 1.148 1.740 1.885 1.865 1.791 1.866 1.747 1.672 1.616 1.246 1.055 806 603 427 407 227 148 64 22 6 4 mulheres homens homens homens homens homens homens homens homens homens homens homens homens homens homens homens homens homens homens homens homens homens homens mulheres mulheres mulheres mulheres mulheres mulheres mulheres mulheres mulheres mulheres mulheres mulheres mulheres mulheres mulheres mulheres mulheres mulheres mulheres mulheres mulheres mulheres O quadro acima demonstra a situação da pirâmide da população de Jaraguá conforme dados do Censo de 2010, interessante destacarmos, que a população de 20 a 39 anos somam 14.186 habitantes, faixa etária com plenas condições para o exercício profissional e de Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 20 desenvolvimento de atividades educacionais, sem contar a população de 18 e 19 anos que está inserida na linha de 15 a 19 anos na tabela do IBGE. Além disso, podemos levar em consideração a faixa etária de 40 a 64 anos, com 9.696 habitantes, que também não estão fora do mercado de trabalho e nem da educação. c) Desenvolvimento Socioeconômico A base econômica do município de Jaraguá concentra-se no setor de serviços, com foco para o comércio e nos setores da Agropecuária e Indústria, nesta última com grande destaque para indústrias de confecções, além de outras atividades econômicas. Quanto o setor da agropecuária, Jaraguá tem sua força na produção de abacaxi, mas também conta com o milho e feijão; além disso, existe uma boa pecuária de corte e leite. Os dados estatísticos socioeconômicos referentes ao ano de 2009 do IBGE, demonstrado abaixo, apresenta os números de empresas instaladas nos principais municípios goianos, e Jaraguá, encontra-se na 17ª posição em relação aos municípios do Estado em número de empresas e também é conhecida como a Capital das Confecções. Cadastro Central de Empresas do Estado de Goiás – IBGE 2009 1.000 estabelecimentos ou mais Empresas Cadastradas Goiânia Anápolis Aparecida de Goiânia Rio Verde Catalão Itumbiara Caldas Novas Jataí Luziânia Formosa Goianésia Valparaíso de Goiás Mineiros Águas Lindas Goiás Trindade Nerópolis Jaraguá Inhumas São Luís de Montes Belos Morrinhos Senador Canedo Iporá Niquelândia Quirinópolis Planaltina Fonte: IBGE – 2009 QTDE (Unidade) 53.163 8.682 7.297 4.736 3.273 3.195 2.908 2.678 2.660 2.210 1.897 1.875 1.558 1.476 1.398 1.282 1.273 1.199 1.121 1.119 1.097 1.080 1.057 1.046 1.018 Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 21 Se Jaraguá é o 17º município do Estado em número de empresas, em se tratando de microrregião, ele é o 2º colocado, perdendo apenas para o município sede da sua microrregião que é Anápolis. Cadastro Central de Empresas do Estado de Goiás – IBGE 2009 Municípios Anápolis Jaraguá Inhumas Itaberaí Nova Veneza Itauçú São Francisco de Goiás Petrolina de Goiás Itaguaru Taquaral de Goiás Campo Limpo de Goiás Brazabrantes Damolândia Itaguari Caturaí Araçu Heitoraí Ouro Verde de Goiás Jesúpolis Santa Rosa de Goiás TOTAL Fonte: IBGE – 2009 QTDE (Unidade) 8.682 1.273 1.199 851 334 176 134 125 119 102 91 89 84 84 80 62 57 49 45 40 13.676 Instituições Financeiras em Jaraguá - 2009 Agências Fonte: IBGE – 2009 5 Os dados econômicos demonstram que Jaraguá encontra-se em pleno desenvolvimento socioeconômico, em ritmo de crescimento e gerando oportunidades em todos os setores da economia. Portanto, a oferta de um curso de Engenharia Civil é de fundamental importância para a preparação de pessoal com formação na área de projeção e execução de obras, para atender ao crescente mercado de trabalho local, regional e do próprio País, ou seja, um curso que visa às necessidades de uma mão-de-obra qualificada e apta para atuar em todos os segmentos da construção. Além disso, torna-se um vasto campo de aprendizagem para os futuros bacharéis em Engenharia Civil, pois terão um campo de ação amplo, onde poderão aplicar e visualizar todo conhecimento adquirido na academia, ou seja, é a perfeita comunhão entre a teoria e a prática, e a Faculdade de Jaraguá por meio de convênios de estágio a serem firmados com as empresas locais proporcionará ainda mais a realização e a concretização desta etapa de aprendizagem, sendo o fio condutor entre a academia e a realidade do trabalho. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 22 d) Turismo e Cultura de Jaraguá O município de Jaraguá possui muitas belezas naturais, na cidade podemos encontrar belíssimas paisagens, como a da Serra de Jaraguá, transformada pela lei nº 13.247 de 13/01/1998 em Parque Ecológico da Serra de Jaraguá, que com seus 520 metros de altitude e várias trilhas tornam-se um atrativo para os praticantes do ecoturismo. Também, perto dali, encontra-se o Poção da Serra, com suas águas transparentes, além do rio Saraiva, rico em piscinas naturais e pequenas quedas d'água, o rio das Almas, rio do Peixe e rio da Prata com suas praias, que oferecem momentos de relaxamento aos visitantes. Existem também em Jaraguá muitas construções históricas, como a Igreja do Rosário, construída por escravos em 1776, e ainda hoje totalmente conservada. Há ainda a Igreja Nossa Senhora da Conceição, construída a partir de 1828, e a Igreja Nossa Senhora da Penha (Matriz), construída em 1748, demolida em 1918, e reconstruída em 1950 e recentemente remodelada. Isso sem falar nos casarões históricos com suas arquiteturas do período colonial e nos conta em cada pedaço um pouco da nossa história. Em relação à cultura, a cidade possui inúmeras festas; a de maior destaque é a Festa do Divino Espírito Santo, que acontece 49 dias após o Domingo de Páscoa, e suas Cavalhadas - foi trazida pelos portugueses, e representam a luta entre mouro-árabes de religião muçulmana, que invadiram a Península Ibérica em 711, e cristãos, que os expulsaram em 1139 - sendo uma verdadeira aula de cultura, e que ocorrem em poucas localidades do Brasil de maneira tradicional. Também há a Festa do Peão, que reúne milhares de pessoas, que ocorre durante as comemorações do aniversário de Jaraguá, na semana de 29 de julho; o Carnaval que traz gente de todos os cantos do país, e é reconhecidamente um dos mais tradicionais e efervescentes do Estado de Goiás; e a Folia de Reis no começo de janeiro, e que acontece em vários pontos do município. Além de todas essas festas, acabou sendo incorporada ao calendário de festejos do município, a Feira da Indústria do Vestuário de Jaraguá, uma vez que, o município é referência no setor de confecções do Estado, sendo conhecida até como a Capital das Confecções. e) Saúde e Educação Em relação à saúde e educação no município, Jaraguá encontra-se na seguinte situação: SAÚDE - 2009 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE Públicos Privados TOTAL 16 9 25 LEITOS TOTAL Leitos Públicos Leitos SUS setor privado 132 54 78 Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 23 EDUCAÇÃO - 2010 MATRÍCULAS – ENSINO MÉDIO Matrículas Públicas 1.740 Matrículas Privadas 298 Total de Matrículas 2.038 MATRÍCULAS – ENSINO FUNDAMENTAL Matrículas Públicas 6.397 Matrículas Privadas 634 Total de Matrículas 7.031 ESCOLAS – ENSINO MÉDIO Ensino Público 3 Ensino Privado 2 Total de Escolas 5 ESCOLAS – ENSINO FUNDAMENTAL Ensino Público 24 Ensino Privado 3 Total de Escolas 27 Fonte: Mec/Inep – Censo Escolar 2010 O Ministério da Educação tornou público recentemente os dados de matriculados no ensino médio no Brasil, demonstrando que o país conta com 10.710.315 alunos, segundo informações do Censo Escolar do Inep de 2010. Os dados também são distribuídos por município, em relação à cidade de Jaraguá e sua microrregião, os dados apresentam 30.244 alunos matriculados no ensino médio, conforme demonstrado no quadro abaixo: Alunos Matriculados no Ensino Médio - 2010 Municípios Anápolis Araçu Brazabrantes Campo Limpo de Goiás Caturaí Damolândia Heitoraí Inhumas Itaberaí Itaguari Itaguaru Itauçú Jaraguá Jesúpolis Nova Veneza Ouro Verde de Goiás Petrolina de Goiás Santa Rosa de Goiás São Francisco de Goiás Taquaral de Goiás TOTAL Fonte: INEP – Censo Escolar 2010 Matrículas 2010 20.097 190 148 323 199 147 222 2.603 1.645 241 271 305 2.038 147 331 230 465 157 277 208 30.244 Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 24 No Brasil, os dados educacionais por grupo de idade demonstram uma população estudantil na faixa etária de 16 a 24 anos de 12.563.000, sendo 6.624.000 alunos no ensino médio e 3.424.000 alunos no ensino superior, conforme demonstrado nos quadros a seguir. Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino, sexo e os grupos de idade - Brasil – 2009 Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 25 População residente, por Grandes Regiões, segundo o sexo e os grupos de idade - Brasil – 2009 Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 26 População residente, por situação de domicílio e sexo, segundo os grupos de idade Brasil – 2009 Tendo em vista os dados demonstrados acima, a Faculdade de Jaraguá ao pleitear seu credenciamento e a autorização do curso de Engenharia Civil, vem de encontro às necessidades da educação superior, além de contribuir com o Plano Nacional de Educação do Governo Federal. Em atendimento às metas estabelecidas para educação superior previstas no PNE, a Faculdade de Jaraguá pretende colaborar com o Governo Federal no cumprimento dos seguintes pontos: Promover a oferta de educação superior para faixa etária a partir de 18 anos. Estabelecer uma política de expansão que diminua as desigualdades de oferta existentes entre as diferentes regiões do País. Institucionalizar um sistema de avaliação que promova a melhoria da qualidade do ensino, da iniciação científica, da extensão e da gestão acadêmica. Instituir sistema próprio de avaliação institucional e de cursos, articulado com o sistema federal, capaz de possibilitar a elevação dos padrões de qualidade do ensino, de extensão e iniciação científica. Ofertar ensino de qualidade que atendam clientelas com demandas específicas de formação: tecnológica, profissional liberal, em novas profissões, para exercício de formação geral. Seguir os critérios estabelecidos nas diretrizes curriculares assegurando a necessária flexibilidade e diversidade nos programas de estudos oferecidos, de forma a melhor atender às necessidades diferenciais de suas clientelas e às peculiaridades da região. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 27 Incentivar a criação de cursos com propostas inovadoras, permitindo maior flexibilidade na formação e ampliação da oferta de ensino. Melhorar progressivamente a infraestrutura de laboratórios, equipamentos e bibliotecas, como condição para o recredenciamento da IES e renovação do reconhecimento de cursos. Estimular a consolidação e o desenvolvimento da pós-graduação e da iniciação científica. Promover o aumento anual do número de pós-graduados no mercado de trabalho. Incentivar a prática da iniciação científica como elemento integrante e modernizador dos processos de ensino-aprendizagem, inclusive com a participação de alunos no desenvolvimento científico. Criar políticas que facilitem às minorias, vítimas de discriminação, o acesso à educação superior, através de programas de compensação de deficiências de sua formação escolar anterior, permitindo-lhes, desta forma, competir em igualdade de condições nos processos de seleção e admissão a esse nível de ensino. Implantar o plano de capacitação do pessoal técnico-administrativo, onde deverá estar definido a forma de utilização dos recursos previstos para esta finalidade. Garantir a oferta de cursos de extensão, para atender as necessidades da educação continuada, na perspectiva de integrar o necessário esforço de resgate da dívida social e educacional. Garantir a participação da comunidade e de entidades da sociedade civil organizada. Estimular, com recursos próprios e de parcerias, a constituição de programas especiais de titulação e capacitação de docentes. Garantir a participação dos alunos nas avaliações do ENADE e, com base nos resultados, promover a melhoria continua dos cursos e da instituição. Identificar, por meio de instrumentos próprios, na educação básica, estudantes com altas habilidades intelectuais, nos estratos de renda mais baixa, com vistas a oferecer bolsas de estudo e apoio ao prosseguimento dos estudos. Estimular a adoção, de programas de assistência estudantil, tais como bolsatrabalho ou outros destinados a apoiar os estudantes carentes que demonstrem bom desempenho acadêmico. Em relação à Educação Superior, os dados obtidos junto ao INEP e IBGE, mostram um País ainda sedento por oportunidades, o afunilamento ainda é muito grande em se tratando de educação. Os dados abaixo demonstram os números do ensino superior presencial no ano de 2009 no Brasil. Vagas Ano do Censo 2009 Total de Vagas 3.164.679 Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 28 Inscritos Ano do Censo 2009 Total de Inscritos 6.223.430 Ingressos Ano do Censo 2009 Total de Ingressos 1.511.388 Matriculados Ano do Censo Total de Matriculados Graduação 2009 5.115.896 (1) – Mestrado e Doutorado Fontes: Sinopse INEP 2008 e IBGE 2009. Total de Matriculados PósGraduação(1) 1.362.104 TOTAL 6.478.000 Tendo em vista, os dados apresentados acima, a Educação Superior no Brasil apresenta 5.115.896 alunos matriculados na graduação, contudo, existe uma população de 18 a 24 anos no país que soma 23.035.000, o que representa uma taxa bruta de 22,2% (total de matrículas no ensino superior dividido pela população da faixa etária entre 18 e 24 anos), e se somarmos os alunos matriculados na pós-graduação a taxa atinge 28,12%. Se considerarmos apenas os matriculados de 18 a 24 anos, que somam 3.362.000, a taxa líquida é de 14,6% (total de matriculados na faixa etária entre 18 e 24 anos dividido pela população da faixa etária entre 18 e 24 anos). Os dados educacionais para o ensino superior no município de Jaraguá são referentes às informações contidas no sistema e-MEC do Ministério da Educação e nos sites das referidas IES, esses dados nos mostram a existência de 2 instituições de ensino superior no município, a Universidade Estadual de Goiás - UEG e a Universidade Paulista – UNIP, está última com oferta de educação à distância. A UEG oferta três cursos de graduação presencial, são eles: Ciências Contábeis, História (caráter emergencial) e Pedagogia, num total de 120 vagas; já a UNIP oferta 13 cursos de graduação à distância, são eles: Administração, Ciências Contábeis, Processos Gerenciais, Gestão de Recursos Humanos, Gestão de Tecnologia da Informação, Gestão Financeira, Marketing, Logística, Letras – Português e Espanhol; Letras Português e Inglês, Pedagogia, Matemática e Serviço Social, totalizando 780 vagas. A Faculdade de Jaraguá ao pleitear o curso de Engenharia Civil, levou em consideração a inexistência de um curso presencial nesta área, os anseios da comunidade, o projeto político institucional da IES e a força econômica do município de Jaraguá. Levando-se em consideração os dados apresentados, é importante ressaltar que a formação superior ainda é um indicador significativo na melhoria dos processos nas mais diversas áreas, portanto, a Faculdade de Jaraguá vê no município e na sua região um campo aberto para novos empreendimentos na área educacional, oferecendo novas oportunidades e ampliando os horizontes na capacitação profissional de seu povo. Do ponto de vista da integração, entende-se que ao traçar uma diretriz estratégica com o intuito de promover a capacitação da população, busca-se a elevação do perfil educacional e o nível de qualificação. Esta prática integra-se ao objetivo dos setores da Educação, Trabalho, Ciência e Tecnologia que promovem e asseguram a inserção do Estado de Goiás na sociedade do conhecimento. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 29 Assim sendo, o curso proposto visualiza a possibilidade de seus egressos conquistarem melhores postos de empregos e por consequência, promover a redução das desigualdades sociais. Quando se tem uma melhoria na qualificação profissional, consequentemente alcançase o desenvolvimento econômico, promove-se a transformação social e melhoram-se os padrões de qualidade. Por fim, tendo em vista as características do município de Jaraguá e suas possibilidades de crescimento econômico e os dados apresentados acima, a Faculdade de Jaraguá por meio do seu plano de desenvolvimento institucional, vem pleitear o curso de Engenharia Civil, com vistas à colaboração na formação de profissionais qualificados e integrados à realidade do município de Jaraguá, de sua região e do país; oferecendo um ensino que conduza à cidadania e ao comprometimento com os desafios da sociedade contemporânea. 1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO A Faculdade de Jaraguá, na definição das políticas institucionais, leva em consideração o fato de que essas políticas definem as linhas mestras que orientam as ações dos diferentes segmentos acadêmicos, em consonância com a sua missão. As políticas gerais traçadas contemplam, preferencialmente, os seguintes objetivos: estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; formar cidadãos e profissionais nas áreas de conhecimento em que atuar, aptos para a inserção nas respectivas carreiras e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada; incentivar a investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da criação e difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que vive; promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; estimular o conhecimento dos problemas do mundo globalizado e, simultaneamente, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; contribuir para a redução das desigualdades sociais e regionais e desenvolver ações afirmativas para a promoção de igualdade de condições com vistas à inclusão social. Para o cumprimento de seus objetivos a Faculdade de Jaraguá poderá assinar convênios, acordos, contratos ou protocolos, por intermédio da Mantenedora. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 30 A política da Faculdade de Jaraguá para graduação fundamenta-se na integração do ensino com iniciação científica e extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional. Esta política tem como princípios básicos: formação de profissionais nas áreas de conhecimento em que atuar; formação política, social e econômica de cidadãos capazes de interagir na sociedade; valorização dos princípios éticos, morais e cristãos, contribuindo para o bem estar da sociedade; flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno a maior medida possível de autonomia na sua formação acadêmica; atualização permanente dos projetos pedagógicos, levando-se em consideração as Diretrizes Curriculares e as demandas sócio-econômico-culturais da região onde a Faculdade de Jaraguá está inserida; incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente; qualificação permanente do corpo social, em termos de titulação acadêmica e de competências didático-pedagógicas. Na extensão, a política da Faculdade de Jaraguá, além de instrumentalizadora do processo dialético entre teoria-prática, será um procedimento interdisciplinar que favorecerá enormemente a visão integradora do social, permitindo: articulação ensino e sociedade, por meio de ações de extensão desenvolvidas pela comunidade acadêmica; construção da cidadania profissional do discente, por meio do conhecimento e da interação com situações desafiadoras da realidade social; aproximação entre os currículos de formação profissional e a realidade social; estímulo à problematização como atitude de interação com a realidade; estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ação social, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir o ócio social e promover a disseminação do conhecimento; desenvolvimento de uma atitude tanto questionadora quanto proativa diante dos desafios impostos pela realidade social; identificação de produtos e processos adequados aos interesses e demandas da comunidade; identificação de tendências e vocações regionais; promoção à extensão mediante cursos e projetos especiais, abertos à participação da população, prestando colaboração constante à comunidade, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da iniciação científica e tecnológica gerada na Faculdade de Jaraguá. Na iniciação científica, a política da Faculdade de Jaraguá, é entendida como um processo educativo fundamental para a criação e a cultura de investigação, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino e da extensão. Sem dúvida, é imprescindível que ela ocorra no contexto de projetos desenvolvidos por docentes, ligados às linhas de ação definidas pela instituição, ou, pelo menos, por meio da monitoria, que assume uma relação fundamental com a iniciação científica. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 31 Além disso, a iniciação científica se realizará a partir dos períodos iniciais dos cursos de graduação e será incentivada até a conclusão dos cursos. A recomendação para tal, é que se abra espaço nos currículos para a inclusão da atividade, e valendo-se de todos os meios possíveis e disponíveis, mas sobremaneira, embasada no(s): potencial de desenvolvimento econômico regional, versando estudos sobre fatores que viabilizam o crescimento econômico e a valorização da cidade e da região, tendo em conta as peculiaridades do mercado local; mercado e ambiente de trabalho e perfil profissional, objetivando investigar as condições de absorção dos profissionais pela indústria, comércio e serviços, a fim de alimentar um banco de dados e análises sobre o universo mercadológico na cidade e região; processo de gestão da informação e tecnologia, que se propõe estudar o desempenho em redes nas organizações de portes diversos e os recursos para tornar mais ágeis as trocas de informação em ambientes de tecnologia interligada; estudos para o desenvolvimento de aplicativos com finalidades educacionais. Ainda, a iniciação científica será desenvolvida por meio de trabalhos acadêmicos realizados pelas disciplinas dos cursos que oferece, bem como por meio de evento científico que desenvolverá anualmente, onde serão apresentados artigos relevantes elaborados pela comunidade acadêmica. Contudo, a política institucional e suas formas de operacionalização serão implementadas buscando garantir a qualidade dos cursos de graduação. A IES implantará as práticas previstas para a graduação, de forma coerente com as políticas constantes dos documentos oficiais (PDI e PPCs), atualizando periodicamente sua organização pedagógica e curricular, de acordo com as orientações do Ministério da Educação, emanadas das diretrizes curriculares nacionais de cada área e as novas exigências do mercado de trabalho. Assim, a política institucional de gestão do curso e sua articulação com a gestão institucional se encontrará de acordo com as prerrogativas e normas estabelecidas em seus documentos, tanto no PDI, quanto no PPC e demais regulamentos e regimento da Faculdade. Essa articulação promoverá o desenvolvimento das atividades acadêmicas do curso em consonância com as diretrizes e políticas previstas no PDI para a graduação, sem perder de vista as exigências legais e de mercado que afetam diretamente o curso. Desta forma, para que o curso não corra o risco de ficar ultrapassado e não atenda as normas legais e de mercado, e esteja antenado com o mundo e articulado com o PDI da Faculdade de Jaraguá, existirá uma estrutura de gestão acadêmica e institucional que funcionará harmonicamente. Por fim, a Faculdade de Jaraguá assumirá, com a criação do curso de Engenharia Civil, a finalidade de contribuir para formação do cidadão e profissional competente, reflexivo e ético, capaz de promover transformações na sua prática cotidiana. Desta forma, alcançar as políticas institucionais estabelecidas no PDI. 1.3. OBJETIVOS DO CURSO Objetivo Geral O Curso de Engenharia Civil proposto pela Faculdade de Jaraguá tem como objetivo geral formar engenheiros com capacidade de desenvolvimento intelectual autônomo e permanente, éticos e comprometidos com a construção de uma sociedade mais justa e Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 32 igualitária, dotando os futuros profissionais de conhecimentos técnicos, humanísticos, ambientais e histórico-sociais necessários ao entendimento, interpretação e intervenção na realidade nacional e regional, bem como instrumentalizando-os com métodos, técnicas e recursos que possibilitem uma atuação condigna e competente nas suas funções na área Engenharia Civil. Objetivos Específicos Com base em seu objetivo geral, delinearam-se como objetivos específicos do curso os pontos destacados a seguir: formar um profissional global e pluralista com formação multidisciplinar; preparar profissionais capacitados a exercer todas as funções clássicas da Engenharia Civil como prevenir, planejar, calcular, projetar, organizar, comandar, gerenciar, controlar etc.; formar profissionais criativos, inovadores, líderes, empreendedores e que tenham visão de futuro; preparar profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento de novos modelos empregáveis à profissão; e formar profissionais com sólida formação humanística e consciente do seu papel social. 1.3.1. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO A construção dos objetivos do curso levou em consideração as capacidades, competências e habilidades estabelecidas para o futuro profissional, tendo por base a legislação vigente e a exigências do mercado de trabalho na área de Engenharia Civil. 1.3.2. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O CONTEXTO EDUCACIONAL No processo de definição dos objetivos do curso, além do perfil profissional do egresso, consideraram-se também as demandas de natureza econômica e social (população, saúde, educação, atividade econômica, mobilidade social e cultura) no contexto onde o curso de Engenharia Civil estará inserido. 1.3.3. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM A ESTRUTURA CURRICULAR O currículo do curso de Engenharia Civil está coerente com os objetivos do curso e com o compromisso da mantenedora com a região onde está inserida, orienta para a formação de profissionais integrados com a realidade local e a qualificação despertada para o aproveitamento das potencialidades socioeconômicas e culturais, de modo a tornar os profissionais instrumentos do desenvolvimento regional. A visão humanística e crítica da realidade social é trabalhada ao longo de todo o curso, inserindo no aluno, por meio da conjugação da teoria à prática, uma perspectiva pluralista da prática da engenharia civil. Respeitando os aspectos pedagógicos, o currículo do curso, está fortemente subsidiado por atividades complementares, estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. Aborda as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos fundamentais à formação profissional. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 1.4. 33 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO As bases do perfil profissional do Engenheiro Civil a ser formado pela Faculdade de Jaraguá estão alicerçadas nas premissas das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso, por meio da Resolução nº 11/2002 e o Parecer CES nº 1.362/2001. O profissional terá uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, que dará uma base sólida, por meio de conhecimentos técnicos e científicos necessários para sua atuação no mercado de trabalho. Estará capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Tudo isso, proporcionará ao Engenheiro formado pela Faculdade de Jaraguá, adequarse rapidamente às mudanças tecnológicas e às exigências de um mercado globalizado e competitivo. Dentro desse contexto, exigirá que este profissional desenvolva as seguintes competências e habilidades: aplicação de conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia civil; comunicação oral e escrita eficientes; compreensão e aplicação da ética e das responsabilidades profissionais; projeção e condução de experimentos e interpretação de resultados; capacidade de conceber, projetar e analisar produtos e processos voltados à engenharia civil; planejamento, supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços de engenharia civil; Identificação, formulação e resolução de problemas de engenharia civil; seleção e identificação materiais adequados para os respectivos usos dentro da construção; desenvolvimento e/ou utilização de ferramentas e técnicas voltadas à engenharia civil; supervisão e avaliação critica das operações no âmbito da engenharia civil; capacidade de comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; ação em equipes multidisciplinares; compreensão e aplicação da ética e responsabilidades profissionais; avaliação do impacto das atividades da engenharia civil no contexto social e ambiental; avaliação da viabilidade econômica de projetos ligados à área de engenharia civil; postura de busca permanente de atualização profissional. O Engenheiro ser formado pela Faculdade de Jaraguá será um profissional que atua na concepção, planejamento, projeção, construção, operação e manutenção de obras de infraestruturas diversas. Suas atividades incluem: supervisão, coordenação e orientação técnicas; estudo de planejamento, projeto e especificação de construções diversas; estudo de viabilidade técnico-econômica; assistência, assessoria e consultoria; Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 34 direção, execução e fiscalização de obras e serviços técnicos; vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico. Além disso, pode desempenhar cargos e funções técnicas, elaborar orçamentos e cuidar de padronização, mensuração e controle de qualidade. Pode, também, coordenar e supervisionar equipes de instalação, montagem, operação, reparo e manutenção. O Engenheiro executa projetos técnicos e se responsabiliza por análise, experimentação, ensaio, divulgação e produção técnica especializada. Em suas atividades, o Engenheiro deverá sempre considerar a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais. É dentro desta visão que a Faculdade de Jaraguá pretende trabalhar a formação de novos Engenheiros, com qualidade, formando profissionais compromissados com o desenvolvimento e o bem estar da sociedade. 1.5. ESTRUTURA CURRICULAR O curso contempla conteúdos/disciplinas que atenderão aos seguintes eixos interligados de formação: formação fundamental, geral ou humanística; formação profissional, para o aluno obter habilitação profissional ou titulação acadêmica, incluindo estágio e trabalho de conclusão de curso; formação complementar ao campo principal de estudo; formação especializada ou aprofundamento de estudos; e atividades acadêmicas, complementares ou de iniciação científica. O currículo de cada curso de graduação abrangerá uma sequência ordenada de disciplinas e atividades, hierarquizadas em períodos letivos, cuja integralização dá direito ao correspondente diploma. A organização curricular de cada curso contemplará Atividades Complementares, a serem desenvolvidas ao longo do curso, destinadas a promoverem a interdisciplinaridade, a resgatarem experiências do educando, anteriores à graduação, podendo abrigar atividades de iniciação científica, extensão e eventos culturais, científicos e educacionais. A integralização curricular será feita pelo sistema seriado semestral, com a possibilidade de oferta de disciplinas, em módulos de vinte semanas, respeitado o mínimo de duzentos dias letivos anuais. A duração e o conteúdo das disciplinas devem estar em consonância com a carga horária total do respectivo curso e, para todos os efeitos, ficam incorporados ao currículo do curso correspondente. O projeto pedagógico de cada curso de graduação será elaborado e implementado de acordo com os seguintes princípios básicos, fixados pelo Parecer CES/CNE nº 776/97, que aprovou as normas gerais para a fixação das diretrizes curriculares nacionais, para os cursos de graduação, em decorrência da Lei n° 9.394, de 20/12/96 (LDB): evitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação; incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa; Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 35 estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; encorajar o reconhecimento de habilidades, competências e conhecimentos adquiridos fora do ambiente escolar, inclusive os que se refiram à experiência profissional julgada relevante para a área de formação considerada; fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão; incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e sirvam para informar a docentes e a discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas. Assegurar, em cada projeto pedagógico de curso: diretrizes pedagógicas específicas voltadas para o desenvolvimento de competências e habilidades que atendam ao perfil desejado dos egressos; currículo dos cursos que atendam às diretrizes curriculares nacionais (conteúdo e duração) fixadas pelo MEC e às peculiaridades regionais, princípios metodológicos inovadores e criativos, priorizando a integração teoria-prática, e processos de avaliação formativa e continuada da aprendizagem. 1.5.1. FLEXIBILIDADE As diretrizes pedagógicas adotadas para o curso de Engenharia Civil conduzem à flexibilização dos componentes curriculares, ou seja, o projeto pedagógico busca contemplar as inovações que possibilitem essa flexibilidade, sob a égide do regime seriado semestral, adotado pela IES. A matriz curricular é composta por um bloco fixo de disciplinas dispostas em todos os semestres letivos e um bloco de disciplinas optativas, ofertadas para que o aluno, no momento devido (10º período), escolha a disciplina optativa para integralização da matriz curricular. O currículo do curso está de acordo com as diretrizes curriculares nacionais, fixadas pelo Ministério da Educação, que permite essa flexibilidade. Outra forma de flexibilização são as Atividades Complementares, as quais apresentam-se como integrantes de espaço curricular propício ao desenvolvimento e atendimento das individualidades do educando. 1.5.2. INTERDISCIPLINARIDADE A Faculdade de Jaraguá entende ser de fundamental importância à aplicação do conceito da interdisciplinaridade no processo ensino-aprendizagem, já que o termo significa uma relação de reciprocidade, de maturidade, que pressupõe uma atitude diferente a ser assumida frente ao problema do conhecimento, ou seja, corresponde à substituição de uma concepção fragmentária para uma concepção unitária do ser humano. Além disso, é importante que os estudantes percebam como os conteúdos escolhidos para o curso se combinam e se relacionam, caracterizando uma aprendizagem que prevê o desenvolvimento de múltiplos raciocínios e interpretações sobre um mesmo objeto de estudo. Neste sentido, pode-se afirmar que a interdisciplinaridade caracteriza-se pela intensidade das trocas entre especialistas e pelo grau de integração real das disciplinas do curso, no interior do projeto pedagógico da instituição de ensino superior. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 36 Assim, este projeto pedagógico de curso propõe as seguintes ações para efetivação da interdisciplinaridade: construção, em equipe interdisciplinar, de conteúdo para atividades integradoras; organização de espaços de discussão docente para estabelecer o interrelacionamento entre as diversas disciplinas que compõem o currículo deste curso e discutir a elaboração dos seus planos de ensino e aprendizagem; implantação de linhas de ação para fixação de conteúdos e atividades integradoras; integração teoria e prática por meio de programas como: iniciação científica, monitoria, trabalho de conclusão de curso, estágio supervisionado e atividades complementares. 1.5.3. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA No curso de Engenharia Civil a articulação teoria-prática baseia-se na tese segundo a qual o conhecimento deve emergir da prática e a ela retornar mediado pela reflexão teórica. Trata-se de enfatizar o estudo e a reflexão epistemológica sobre a construção do conhecimento no contexto social do educando e dos desafios presentes. Para isto as metodologias sócio-interativas darão uma importante contribuição a esta articulação. Sendo assim, no curso de Engenharia Civil será estimulada a aplicação de metodologias dinâmicas do processo ensino-aprendizagem como instrumentos de desenvolvimento do discente, disseminando também a cultura da iniciação científica, da discussão, do debate, do levantamento de situações-problema para análise crítica. 1.5.4. CONTEÚDOS CURRICULARES O planejamento curricular do curso de graduação em Engenharia Civil é resultante, fundamentalmente, da reflexão sobre sua missão, concepção e seus objetivos e o atendimento à Resolução CES/CNE nº 11/2002 e o Parecer CES/CNE 1.362/2001, que tratam das diretrizes curriculares nacionais para o referido curso. Também foram consideradas as características especiais do profissional que se pretende formar. O currículo contempla Atividades Complementares como instrumentos da interdisciplinaridade e ambiente propício ao desenvolvimento de temas emergentes. Essas atividades concedem flexibilidade curricular ao curso, proporcionando a oferta de conteúdos variáveis, contemporâneos aos avanços e às mudanças da sociedade, da ciência e da tecnologia. As Atividades Complementares no curso de Engenharia Civil vão proporcionar, já a partir do início do curso, o contato do aluno com os temas da área. Nas áreas de formação básica e instrumental incluem-se disciplinas consideradas fundamentais para o exercício profissional de Engenharia Civil. Já nas áreas de formação profissionalizante e específica incluem-se disciplinas voltadas para a formação do profissional da área de Engenharia Civil de uma forma geral. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser elaborado e apresentado no último ano letivo, sob orientação docente, adotando regulamentação específica. Além do TCC, a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos pelo aluno, se dará pelos laboratórios Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 37 especializados, bem como por programas de iniciação científica, monitoria e extensão da instituição. a) Dimensionamento da Carga Horária das Disciplinas O currículo do Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Jaraguá possui uma carga horária total de 3.780 horas, desenvolvido em sistema seriado semestral, durante 20 semanas/semestre, em, no mínimo, dez semestres. Na estrutura curricular, pode ser observada que existem disciplinas específicas com cargas horárias diferenciadas, algumas de 40 horas e outras com 60 e 80 horas, perfazendo uma carga horária ideal para o desenvolvimento aprofundado de seus conteúdos. Além disso, a estrutura curricular do curso também contempla o estágio supervisionado e as atividades complementares com 200 horas cada, demonstrando pleno dimensionamento das horas e a contemplação de atividades extraclasses. A estrutura curricular prevê no primeiro, segundo, terceiro e quarto semestres, disciplinas de conhecimentos básicos indispensáveis ao entendimento das seguintes, onde se inicia mais densamente os conteúdos profissionalizantes. A implantação da estrutura curricular do curso de Engenharia Civil será gradual, conforme disposto nos semestres, de forma a facilitar os ajustamentos caso forem necessários. b) Coerência dos Conteúdos Curriculares com o Perfil do Egresso Partiu-se do pressuposto que o engenheiro civil tem como atribuições essenciais a compreensão de aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade, bem como a capacidade de absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas; e, o ensino e a iniciação científica a nível universitário. Com este propósito, o currículo do curso de Engenharia Civil, apresenta uma proposta multi e transdisciplinar, propiciando uma conjugação de saberes, o aperfeiçoamento e a atualização técnico-científica, primando por uma formação na área humanística e de engenharia e com espírito científico, consciente da ética profissional. A capacitação profissional está alicerçada no desenvolvimento de competências para o exercício do pensamento crítico e juízo profissional. c) Coerência dos Conteúdos Curriculares com as DCNs O currículo do Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Jaraguá foi estruturado para atender a Resolução CES/CNE nº 11/2002, que fixa as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Engenharia, tomando por base o Parecer CES/CNE nº 1.362/2001. Também, levou-se em consideração na estruturação do currículo a educação multidisciplinar e humanista, qualificando o aluno para o exercício profissional, e capacitando-o para planejar, projetar, desenvolver, supervisionar, elaborar, coordenar e avaliar as atividades no campo da engenharia civil, não deixando de se preocupar com as outras atividades desta profissão. O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos componentes do plano do curso: Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 38 Formação Básica, Formação Profissionalizante e Formação Específica; que formam os ciclos comum e específico, constituídos por conteúdos que favorecem os conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais que caracterizam a formação do Engenheiro Civil. As disciplinas estão hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o planejamento indicado para a progressiva formação do bacharel em Engenharia Civil. Contudo, para um melhor entendimento do cumprimento das diretrizes curriculares, o quadro abaixo relaciona as disciplinas da matriz curricular proposta para o curso de graduação de Engenharia Civil com o conteúdo exigido pelas diretrizes curriculares fixadas pela resolução da Câmara de Educação Superior do CNE. O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem: Metodologia Científica e Tecnológica; Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; Física; Fenômenos de Transporte; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada; Química; Ciência e Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do Ambiente; Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensidade compatíveis com a modalidade pleiteada. DISCIPLINAS DA MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA PARA O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA FACULDADE DE JARAGUÁ Metodologia Científica – 40h Comunicação e Expressão – 40h Informática Aplicada e Métodos Numéricos – 60h Expressão Gráfica – 40h Desenho Arquitetônico Assistido por Computador – 80h Cálculo I – 60h Cálculo II – 60h Cálculo III – 60h Álgebra Linear – 40 Geometria Analítica e Cálculo Vetorial – 60h Probabilidade e Estatística – 40h Física I – 80h Física II – 80h Fenômenos de Transporte – 60h Mecânica dos Sólidos – 60h Eletricidade – 60h Química Tecnológica – 60h Ciência e Tecnologia dos Materiais – 40h Administração – 40h Economia – 40h Ciências do Ambiente – 40h Ciências Humanas e Sociais – 40h Psicologia e Relações Humanas – 40h O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES: Algoritmos e Estruturas de Dados; Bioquímica; Ciência dos Materiais; Circuitos Elétricos; Circuitos Lógicos; Compiladores; Construção Civil; (1.220h = 32,11%) Geotecnia I – 60h Geotecnia II – 80h Topografia e Geodésia I – 60h Topografia e Geodésia II – 60h Materiais de Construção I – 60h Materiais de Construção II – 80h Construção Civil I – 60h Construção Civil II – 60h Saneamento Básico – 40h Hidráulica – 40h Hidrologia – 40h CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE ENGENHARIA Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ Controle de Sistemas Dinâmicos; Conversão de Energia; Eletromagnetismo; Eletrônica Analógica e Digital; Engenharia do Produto; Ergonomia e Segurança do Trabalho; Estratégia e Organização; Físico-química; Geoprocessamento; Geotecnia; Gerência de Produção; Gestão Ambiental; Gestão Econômica; Gestão de Tecnologia; Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico; Instrumentação; Máquinas de fluxo; Matemática discreta; Materiais de Construção Civil; Materiais de Construção Mecânica; Materiais Elétricos; Mecânica Aplicada; Métodos Numéricos; Microbiologia; Mineralogia e Tratamento de Minérios; Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; Operações Unitárias; Organização de computadores; Paradigmas de Programação; Pesquisa Operacional; Processos de Fabricação; Processos Químicos e Bioquímicos; Qualidade; Química Analítica; Química Orgânica; Reatores Químicos e Bioquímicos; Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas; Sistemas de Informação; Sistemas Mecânicos; Sistemas operacionais; Sistemas Térmicos; Tecnologia Mecânica; Telecomunicações; Termodinâmica Aplicada; Topografia e Geodésia; Transporte e Logística. O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, Higiene e Segurança no Trabalho – 40h Sistemas de Transportes – 40h Isostática - 60h (780h = 20,53%) Introdução à Engenharia Civil – 40h Legislação e Ética Profissional – 40h Fundações e Obras de Terra – 80h Resistência dos Materiais I – 60h Resistência dos Materiais II – 60h Teoria das Estruturas I – 60h Teoria das Estruturas II – 60h Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO 39 FACULDADE DE JARAGUÁ tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes. 40 Concreto Armado I – 60h Concreto Armado II – 60h Estradas – 80h Instalações Elétricas – 60h Arquitetura e Urbanismo – 40h Estrutura de Madeira – 60h Instalações Hidráulicas e Sanitárias – 60h Drenagem e Pavimentação – 80h Aproveitamento de Recursos Hídricos – 40h Planejamento e Controle na Construção Civil – 40h Estruturas Metálicas – 60h Concreto Protendido e Obras de Artes Especiais – 60h Pontes – 60h Optativa – 40h Transporte Ferroviário e Aquário – 60h Engenharia de Transportes – 60h (1.320h = 34,74%) A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 horas. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento. Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras. Estágio Supervisionado - 200h Trabalho de Conclusão de Curso I - 40h Trabalho de Conclusão de Curso II - 40h (280h = 7,37%) Atividades Complementares - 200h (200h = 5,26%) d) Atualização dos Conteúdos Curriculares e Adequação da Bibliografia A adequação e atualização dos planos de ensino levarão em consideração os objetivos do curso, o perfil do egresso e o mercado de trabalho em harmonia com a matriz curricular. Nesse sentido, a elaboração dos planos de ensino das disciplinas do currículo do Curso de Engenharia Civil será feita com base nas ementas do projeto pedagógico do curso, de modo que os conteúdos programáticos das disciplinas abrangem completamente os temas constantes nas suas respectivas ementas. Quanto à atualização dos planos de ensino das disciplinas, a Coordenação do Curso de Engenharia Civil e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), a cada semestre, receberão propostas dos professores solicitando alterações e justificando-as. Uma vez analisadas e aprovadas pelo Colegiado do Curso passarão para homologação do Conselho Superior e começarão a vigorar no semestre letivo seguinte. Para aprovação das propostas de alterações no plano de ensino, o Colegiado do Curso levará em consideração a sua fundamentação e a sua adequação às diretrizes constantes do projeto pedagógico do curso. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 41 As bibliografias básicas e complementares das disciplinas serão renovadas durante o processo semestral de atualização dos planos de ensino, conforme projeto pedagógico do curso e a política de atualização do acervo bibliográfico. 1.5.5. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO Antes de apresentar o currículo do curso de Engenharia Civil, destacamos a seguir alguns pontos relevantes que tem influência direta no currículo. a) LIBRAS No curso de Engenharia Civil, a disciplina de LIBRAS será disponibilizada na estrutura curricular, em caráter optativo, com carga horária de 40 horas. b) Relações Étnico-Raciais No curso de Engenharia Civil, os conteúdos de Relações Étnico-Raciais e de Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena serão disponibilizados na disciplina Ciências Humanas e Sociais. c) Educação para os Direitos Humanos No curso de Engenharia Civil, os conteúdos de Educação para os direitos humanos, exigidos pela Resolução CP/CNE 1/2012, serão disponibilizados na disciplina de Legislação e Ética Profissional. d) Políticas de Educação Ambiental A educação ambiental será uma atividade de cunho institucional na Faculdade de Jaraguá, ou seja, anualmente serão desenvolvidos eventos que envolverão todos os cursos da instituição. Tais eventos serão direcionados para palestras e projetos de extensão que abordem temas sobre o meio ambiente, educação ambiental e o papel da Engenharia Civil neste processo. A integração do curso de Engenharia Civil com as políticas de educação ambiental também acontecerá por meio das disciplinas Ciências do Ambiente, Saneamento Básico, Concreto Armado, Estradas, Sistemas de Transporte e Engenharia de Transportes, onde os alunos interessados, que estiverem cursando estas disciplinas, farão parte da equipe responsável pelos eventos direcionados ao meio ambiente. e) Disciplinas Optativas Para que os alunos do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Jaraguá possam ter um curso moderno, adequado às suas aspirações e necessidades de conhecimentos diferenciados, organizou-se uma matriz curricular que contempla a oferta de disciplinas optativas. Pretende-se dar aos alunos a flexibilidade necessária para complementar os conhecimentos à sua formação. Assim, além de disciplinas optativas que tratam de assuntos específicos da área de engenharia civil, o projeto prevê que os alunos poderão escolher, entre aquelas integrantes do rol de optativas, disciplinas de áreas de conhecimento complementares, de domínio conexo. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 42 Para os casos em que não haja número suficiente de alunos interessados em uma das optativas propostas, deverão optar por aquelas com maior procura. O número mínimo de alunos para abertura de uma disciplina optativa será estabelecido pelo Colegiado de Curso. Para garantir ganho efetivo no aprendizado e na formação do aluno, o rol de disciplinas optativas deverá ser submetido à aprovação do coordenador do curso de Engenharia Civil, que atuará como orientador do processo de seleção. As disciplinas optativas serão oferecidas no último semestre do curso para permitir que cada aluno acomode de forma mais adequada suas necessidades de aprendizado e formação. A oferta de disciplinas optativas é definida sempre no semestre anterior à sua efetivação, pelo Coordenador do Curso de Engenharia Civil em conjunto com os professores do Curso, de forma colegiada. Uma vez definido o conjunto de optativas a serem ofertadas, bem como suas ementas, as disciplinas serão oferecidas aos alunos para a matrícula no semestre subsequente. As disciplinas optativas são de matrícula obrigatória, conforme a matriz curricular do Curso, e as horas são computadas para a integralização da carga horária total do curso. f) Carga Horária Mínima e Tempo Mínimo de Integralização Curricular O curso de Engenharia Civil proposto pela Faculdade de Jaraguá conta com 3.780 horas de 60 minutos, obedecendo e ultrapassando o mínimo estabelecido na Resolução CNE/CES nº 2/2007. Será integralizado em, no mínimo, dez semestres letivos e, no máximo, 18 semestres letivos, tendo como turno de funcionamento o período matutino. As semanas contarão, no máximo, com 19 aulas de disciplinas teóricas e práticas, com exceção do estágio e das atividades complementares, sendo, o 7º e 9º semestre = 19 aulas; o 1º, 3º, 6º e 8º semestre = 18 aulas; o 2º e 5º semestre = 17 aulas; o 4º semestre = 15 aulas e o 10º semestre = 10 aulas. As semanas irão variar de 2 a 4 aulas, com 60 minutos cada e intervalo de 10 minutos a cada duas aulas. QUADRO DE AULAS (2ª a 6ª = aulas matutinas – HORA-RELÓGIO) SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO TOTAL 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 2 x 20 = 40 -360 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 3 x 20 = 60 2 x 20 = 40 -340 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 2 x 20 = 40 -360 3 x 20 = 60 3 x 20 = 60 3 x 20 = 60 3 x 20 = 60 3 x 20 = 60 -300 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 2 x 20 = 40 -360 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 2 x 20 = 40 -360 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 3 x 20 = 60 -380 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 2 x 20 = 40 -360 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 3 x 20 = 60 -380 3 x 20 = 60 3 x 20 = 60 2 x 20 = 40 2 x 20 = 40 --200 760 760 740 700 420 -3.400 Às horas de Atividades Complementares serão cumpridas, pelos alunos, nos períodos AC noturnos e/ou vespertinos de 2ª feira a 6ª feira, e diurno aos sábados, conforme 200 calendário específico, até o cumprimento da carga horária estabelecida. Às horas de Estágio Supervisionado serão cumpridas, pelos alunos, no período ES vespertino, de 2ª a 6ª feira e diurno aos sábados, conforme calendário específico, até o 200 cumprimento da carga horária estabelecida. TOTAL DO CURSO 3.800 AC = Atividades Complementares / ES = Estágio Supervisionado SEMESTRE 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º TOTAL Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 43 INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL – MATUTINO – HORA-RELÓGIO HORAS/ CH HORAS/ CH CURSO CHT ANOS DIAS 10,5263% DIA ANO DIA ANO AC/ES Engenharia Civil 3.800 5,0 756 200 3,78 3.400 680 3,4 CHT = Carga Horária Total / CH = Carga Horária / AC = Atividades Complementares / ES = Estágio Supervisionado g) Currículo do Curso O currículo do curso de Engenharia Civil abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas semestralmente em uma seriação considerada adequada para o encadeamento lógico de conteúdos e atividades. O currículo do curso inclui as disciplinas que representam o desdobramento dos conteúdos inseridos nas diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Engenharia e outras julgadas necessárias à boa formação do alunado, conforme segue abaixo: ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 1° SEMESTRE DISCIPLINAS Física I Introdução à Engenharia Civil Cálculo I Álgebra Linear Expressão Gráfica Comunicação e Expressão Geometria Analítica e Cálculo Vetorial TOTAL 2° SEMESTRE DISCIPLINAS Física II Cálculo II Química Tecnológica Ciências Humanas e Sociais Informática Aplicada e Métodos Numéricos Metodologia Científica TOTAL 3° SEMESTRE DISCIPLINAS Mecânica dos Sólidos Cálculo III Probabilidade e Estatística Psicologia e Relações Humanas Administração Desenho Arquitetônico Assistido por Computador Ciências do Ambiente TOTAL Teórica 60 40 60 40 0 40 60 300 Prática 20 0 0 0 40 0 0 60 Total 80 40 60 40 40 40 60 360 Teórica 60 60 40 40 0 40 240 Prática 20 0 20 0 60 0 100 Total 80 60 60 40 60 40 340 Teórica 60 60 40 40 40 0 40 280 Prática 0 0 0 0 0 80 0 80 Total 60 60 40 40 40 80 40 360 Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 44 4° SEMESTRE DISCIPLINAS Eletricidade Resistência dos Materiais I Economia Isostática Ciência e Tecnologia dos Materiais Legislação e Ética Profissional TOTAL 5° SEMESTRE DISCIPLINAS Resistência dos Materiais II Geotecnia I Teoria das Estruturas I Fenômenos de Transporte Topografia e Geodésia I Materiais de Construção I TOTAL 6° SEMESTRE DISCIPLINAS Geotecnia II Fundações e Obras de Terra Topografia e Geodésia II Materiais de Construção II Teoria das Estruturas II TOTAL 7° SEMESTRE DISCIPLINAS Construção Civil I Saneamento Básico Concreto Armado I Estradas Hidráulica Instalações Elétricas Arquitetura e Urbanismo TOTAL 8° SEMESTRE DISCIPLINAS Estrutura de Madeira Construção Civil II Concreto Armado II Hidrologia Instalações Hidráulicas e Sanitárias Drenagem e Pavimentação TOTAL 9° SEMESTRE DISCIPLINAS Higiene e Segurança do Trabalho Aproveitamento de Recursos Hídricos Planejamento e Controle na Construção Civil Estruturas Metálicas Concreto Protendido e Obras de Artes Especiais Sistemas de Transportes Pontes Trabalho de Conclusão de Curso I TOTAL Teórica 60 60 40 60 40 40 300 Prática 0 0 0 0 0 0 0 Total 60 60 40 60 40 40 300 Teórica 60 40 60 40 40 20 260 Prática 0 20 0 20 20 40 100 Total 60 60 60 60 60 60 360 Teórica 60 60 40 20 60 240 Prática 20 20 20 60 0 120 Total 80 80 60 80 60 360 Teórica 40 20 60 20 20 20 0 180 Prática 20 20 0 60 20 40 40 200 Total 60 40 60 80 40 60 40 380 Teórica 60 40 60 40 40 40 280 Prática 0 20 0 0 20 40 80 Total 60 60 60 40 60 80 360 Teórica 40 40 40 60 60 40 60 0 340 Prática 0 0 0 0 0 0 0 40 40 Total 40 40 40 60 60 40 60 40 380 Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 45 10° SEMESTRE DISCIPLINAS Optativa Transporte Ferroviário e Aquário Engenharia de Transportes Trabalho de Conclusão de Curso II Estágio Supervisionado TOTAL RESUMO Total de Horas das Disciplinas Estágio Supervisionado Atividades Complementares TOTAL GERAL DE HORAS Teórica 40 20 60 0 0 120 Prática 0 40 0 40 200 280 Total 40 60 60 40 200 400 2.540 0 0 2.540 860 200 200 1.260 3.400 200 200 3.800 Teórica 40 40 40 40 Prática 0 0 0 0 Total 40 40 40 40 OPTATIVA DISCIPLINAS Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Inglês Teórico Qualidade na Construção Civil Patologia das Construções h) Ementário e Bibliografia 1º SEMESTRE Nome da disciplina: FÍSICA I Carga Horária: 80 horas Conteúdo: Natureza da física. Sistemas de medidas. Movimento em uma, duas e três dimensões. As leis de Newton e suas aplicações. Trabalho e energia. Colisões. Equilíbrio de corpos rígidos. Dinâmica da rotação. Gravitação. Oscilações. Ondas. Relatividade restrita. Bibliografia Básica: KNIGHT, Randall D. Física: Uma Abordagem Estratégica. – Mecânica Newtoniana, Gravitação, Oscilações e Ondas. Volume 1, 2ª Ed., Porto Alegre: Bookman Companhia, 2009. MEDEIROS, Damascynclito. Física Mecânica. Volume 1, Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. PIRES, Antonio S. T. Evolução das Ideias da Física. 2ª Ed., São Paulo: Livraria da Física, 2011. Bibliografia Complementar: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física – Mecânica. Volume 1, 8ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física – Gravitação, Ondas e Termodinâmica. Volume 2, 8ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11ª Ed., Porto Alegre: Bookman Companhia, 2011. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - mecânica. 14ª ed., São Paulo: Edgard Blücher. Nome da disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Noções gerais sobre ciência e tecnologia. Fundamentos metodológicos da Engenharia. História e evolução da Engenharia Civil. A Engenharia Civil no Brasil. O empreendimento de Engenharia e suas fases. Projetos, modelos, simulação, otimização e Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 46 criatividade Estudo de caso nas diferentes áreas. Visitas de campo. Perspectivas do mercado de trabalho e os avanços tecnológicos na área. Bibliografia Básica: BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia. 2ª Ed., Florianópolis: FAPEU/UFSC, 2009. DYM, Clive; LITTLE, Patrick; ORWIN, Elizabeth; SPJUT, Erik. Introdução à Engenharia. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2010. HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar: BROCKMAN, Jay B. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2010. HAMANN, Fernanda. Engenharia Invisível. Rio de Janeiro: Desiderata, 2009. LITTLE, Patrick. Introdução à Engenharia. Porto Alegre: Bookman. SCHNAID, Fernando. Ensino de Engenharia – Do Positivismo à Construção das Mudanças para o Século XXI. Porto Alegre: UFRGS, 2006. Nome da disciplina: CÁLCULO I Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Funções. Funções reais. Relações. Limites e continuidade. Derivadas. Aplicações da derivada na física e na engenharia. Diferenciação numérica. Bibliografia Básica: HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald. Cálculo – Um curso Moderno e suas Aplicações. 10ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2010. ROGAWSKI, Jon. Cálculo. Volume 1, Porto Alegre: Bookman Companhia, 2009. STEWART, James. Cálculo. Volume 1, 6ª Ed., São Paulo: CENGAGE, 2010. Bibliografia Complementar: ANTON, Howard A.; BIVENS, Irl C.; DAVIS, Stephen L. Cálculo. Volume 1, 8ª Ed., Porto Alegre; Bookman Companhia, 2007. CASTILHO, Flávio Freitas. Volume 1, Rio de Janeiro: Ciência Moderna. LORETO JÚNIOR, Armando Pereira; NOVAZZI, Adilson. Cálculo Básico – Teoria e Exercícios. São Paulo: LCTE, 2010. THOMAS, George B. Cálculo. Volume 1, 11ª Ed., São Paulo: Addison Wesley Brasil, 2008. Nome da disciplina: ÁLGEBRA LINEAR Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Matrizes. Determinantes. Inversão de matrizes. Sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais. Transformações lineares. Operadores lineares. Autovalores e Autovetores. Bibliografia Básica: LEON, Steven J. Álgebra Linear com Aplicações. 8ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Álgebra Linear. 4ª Ed., Porto Alegre: Bookman Companhia, 2011. SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma Introdução à Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 47 Bibliografia Complementar: CRISPINO, Marcos Luiz. 260 Questões Resolvidas de Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. LAY, David C. Álgebra Linear e suas Aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. SANTANA, Ana Paula; QUEIRÓ, João Filipe. Introdução à Álgebra Linear. Lisboa: Gradiva, 2010. STRAING, Gilbert. Álgebra Linear e suas Aplicações. São Paulo: CENGAGE, 2010. Nome da disciplina: EXPRESSÃO GRÁFICA Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Noções de desenho geométrico e geometria descritiva. Instrumentação, normas da ABNT para desenho técnico. Cotagem, dimensionamento e modelamento 3D. Escalas. Projeções ortogonais. Vistas principais, auxiliares e seccionais. Perspectivas cavaleira e isométrica. Bibliografia Básica: BORGERSON, Jacob; LEAKE, James. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BUENO, Cláudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho Técnico para Engenharias. Curitiba: Juruá Editora, 2008. CARVALHO, Benjamin A. Desenho Geométrico. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. Bibliografia Complementar: ALBIERO, Evandro. Desenho técnico fundamental. Rio de Janeiro: EPU. DIAS, João; RIBEIRO, Carlos Tavares; SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. 4ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. FERREIRA, Patrícia; MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico. 3ª Ed., Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. VENDITTI, Marcus Vinícius dos Reis. Desenho Técnico sem Prancheta com Autocad 2010. Florianópolis: Visual Books, 2010. Nome da disciplina: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Pressupostos básicos para estudos linguísticos. Tipologia de textos: leitura ativa, analítica e crítica. Elementos de coesão, coerência no período, no parágrafo e no texto. Planejamento e produção de textos técnico-administrativos, informativos e científicos. Bibliografia Básica: BOFF, Odete Maria Benetti; KÖCHE, Vanilda Salton.; MARINELLO, Adiane Fogali. Leitura e Produção Textual. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Mudança Linguística – Uma Abordagem Baseada no Uso. São Paulo: Cortez, 2011. SILVA, José Pereira da. A Nova Ortografia da Língua Portuguesa. Niterói (RJ): Impetus, 2010. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 48 Bibliografia Complementar: AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3ª Ed., São Paulo: PubliFolha, 2010. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. 3ª Ed., São Paulo: Scipione, 2010. LIMA, Silvia. Comunicação e Expressão através de Textos. São Paulo: Scortecci. SACCONI, Luiz Antonio. Novíssima Gramática Ilustrada. São Paulo: Nova Geração, 2010. Nome da disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Sistemas de coordenadas. Vetores. Espaço vetorial. Retas e Planos. Cônicas, superfícies e quádricas. Bibliografia Básica: FERREIRA, Silvimar Fábio; SANTOS, Fabiano José dos. Geometria Analítica. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2009. JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. MELLO, Dorival A. de. Vetores e uma Iniciação à Geometria Analítica. 2ª Ed., São Paulo: Livraria da Física, 2011. Bibliografia Complementar: BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria Analítica – Um Tratamento Vetorial. 3ª Ed., São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. DOLCE, Osvaldo; IEZZI, Gelson; MACHADO, Antonio. Geometria Plana – Conceitos Básicos. 2ª Ed., São Paulo: Atual Editora, 2011. LORETO JÚNIOR, Armando Pereira; LORETO, Ana Célia da Costa. Vetores e Geometria Analítica. 2ª Ed., São Paulo: LCTE, 2009. VALLADARES, Renato. Cálculo e Aplicações. Vol. 12. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 2º SEMESTRE Nome da disciplina: FÍSICA II Carga Horária: 80 horas Conteúdo: Fundamentos da termologia e termodinâmica. Gases. Mecânica quântica. Eletricidade. Eletrodinâmica. Eletromagnetismo. Ótica. Acústica. Estado sólido e física nuclear. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física – Óptica e Física Moderna. Volume 4, 8ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009. KNIGHT, Randall D. Física – Uma Abordagem Estratégica – Eletricidade e Magnetismo. Volume 3, 2ª Ed., Porto Alegre: Bookman Companhia, 2009. MOSCA, Gene; TIPLER, Paul. Física – Para Cientistas e Engenheiros. Volume 2, 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia Complementar: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física – Eletromagnetismo. Volume 3, 8ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 49 LUIZ, Adir Moysés. Física – Ótica e Física Moderna. Volume 4, São Paulo: Livraria da Física, 2009. PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica - Termodinâmica - Ondulatória e Óptica. São Paulo: Livraria da Física. TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Física Moderna. 5ª Ed., Rio de Janeiro; LTC, 2010. Nome da disciplina: CÁLCULO II Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Integrais. Aplicação da integral definida. Aplicações da integral na física e na engenharia. Integrais impróprias. Funções exponenciais e logarítmicas. Funções trigonométricas e hiperbólicas. Métodos de Integração. Teoria das séries infinitas. Bibliografia Básica: HUGHES, Deborah. Cálculo – A Uma e a Várias Variáveis. Volume 1, 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011. STEWART, James. Cálculo. Volume 2, 6ª Ed., São Paulo: CENGAGE, 2010. TÁBOAS, Plácido Zoega. Cálculo em uma Variável Real. São Paulo: EDUSP, 2008. Bibliografia Complementar: ÁVILA, Geraldo. Cálculo 2 – Funções de uma Variável. 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2004. EDWARDS, Bruce H.; HOSTETLER, Robert P.; LARSON, Ron. Cálculo. Volume 1, 8ª Ed., Lisboa: McGraw-Hill, 2006. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A. 6ª Ed., São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de Cálculo. Vol. 1, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC. Nome da disciplina: QUÍMICA TECNOLÓGICA Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Ligações químicas e propriedades dos materiais. Água. Metalurgia. Aglomerantes. Materiais cerâmicos. Vidros. Polímeros. Tintas. Madeira. Química orgânica aplicada. Eletroquímica. Corrosão. Aplicação dos polímeros na ciência e tecnologia. Combustíveis. Bibliografia Básica: BROWN, Lawrence S. Química Geral Aplicada à Engenharia. São Paulo: CENGAGE, 2009. FARIAS, Robson Fernandes de. Química Geral no Contexto das Engenharias. Campinas (SP): Átomo, 2011. MCMURRY, John. Química Orgânica. Volume 1, 2ª Ed., São Paulo: CENGAGE, 2011. Bibliografia Complementar: BARROS, Newton Deleo de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge Wilson; TASSINARI, Celso Aurélio. Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. CHANG, Raymond. Química Geral – Conceitos Essenciais. 4ª Ed., Porto Alegre: McgrawHill Artmed, 2010. LENZI, Ervim. Química Geral Experimental. 2º ed. Petrópolis: Vozes. MAIA, Daltamir. Práticas de Química para Engenharias. Campinas (SP): Alínea, 2008. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 50 Nome da disciplina: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Cultura, comunicação, linguagem e sociedade. A ciência e a sociedade. Noção de estrutura social. Conceito de instituição social e sociedade. O Estado, governo, legislação, democracia e sociedade. Associações. Terceiro setor. Políticas públicas. Questões éticas na estruturação social. A tecnologia e a sociedade. Meio ambiente, cultura e sociedade. Histórico das relações étnico-raciais. As relações étnico-raciais na sociedade contemporânea. A construção social brasileira: a história e influências da cultura afro-brasileira e indígena. Bibliografia Básica: BOBBIO, Norberto. Estado, Governo, Sociedade. 15ª Ed., São Paulo: Paz e Terra, 2009. DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 5ª Ed., Campinas (SP): Alínea, 2011. SANTOS, GEVANILDA Gomes. Relações raciais e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2009. Bibliografia Complementar: BARROS, José D’Assunção. A Construção Social da Cor – Diferença e Desigualdade na Formação da Sociedade Brasileira. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009. CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa Qualitativa em Ciências Humanas e Sociais. 4ª ed. Petrópolis: Vozes. FROST, Everett L.; HOEBEL, Edward Adamson. Antropologia cultural e social. 9ª Ed., São Paulo: Cultrix, 2009. WILHELM, Dilthey. Introdução as Ciências Humanas. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. Nome da disciplina: INFORMÁTICA APLICADA E MÉTODOS NUMÉRICOS Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Noções básicas de informática. Componentes de hardware, armazenamento e processamento. Software: níveis e tipos de linguagens. Sistemas operacionais. Processadores de textos, planilhas eletrônicas e banco de dados. Linguagens de programação. Sistemas de informação. Redes. Análise de softwares específicos para a área. Sistemas numéricos e erros. Zeros de funções a uma variável. Solução de sistemas de equações lineares e não lineares. Interpolação e aproximação. Integração numérica. Diferenciação numérica. Autovalores e autovetores. Bibliografia Básica: BENINI FILHO, Pio Armando; MARÇULA, Marcelo. Informática – Conceitos e Aplicações. 3ª Edição, São Paulo: Érica, 2010. CANALE, Raymond P.; CHAPRA, Steven C. Métodos Numéricos para Engenharia. 5ª Ed., Porto Alegre: McGraw-Hill Artmed, 2008. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3ª Ed., São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010. Bibliografia Complementar: CUNHA, Maria Cristina C. Métodos Numéricos. Campinas: Unicamp. FLANNERY, Brian P.; PRESS, William H.; TEUKOLSKY, Saul A.; VETTERLING, William T. Métodos Numéricos Aplicados. 3ª Ed., Porto Alegre: Artmed, 2011. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 51 REYNOLDS, George W.; STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª Ed., São Paulo: CENGAGE, 2010. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática – Conceitos Básicos. 8ª Edição, Rio de Janeiro: Campus, 2011. Nome da disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Conceito e concepção de ciência. Ciência e senso comum. A ciência e o processo de pesquisa. Conceitos básicos em metodologia científica e tecnológica. O método científico e tecnológico: elementos, características. Epistemologia do trabalho científico: positivismo lógico, estruturalismo e materialismo dialético. Normas de elaboração dos trabalhos acadêmicos. Produção científica: métodos e técnicas. Pesquisa como princípio científico e educativo. Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª Ed., São Paulo: Atlas, 2010. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: CERVO, Amado Luiz. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Person. DALBÉRIO, Osvaldo; DALBÉRIO, Maria Célia Borges. Metodologia Científica – Desafios e Caminhos. São Paulo: Paulus Editora, 2009. FERRAREZI JÚNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico. São Paulo: Contexto, 2011. LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e Prática de Metodologia Científica. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009. 3º SEMESTRE Nome da disciplina: MECÂNICA DOS SÓLIDOS Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Estática dos pontos materiais. Estática dos corpos rígidos. Forças distribuídas. Centroides e momentos de inércia de superfícies. Estruturas isostáticas. Tração e compressão. Flexão simples. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Maria C. Ferreira de. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR; E. Russell. Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: Artmed, 2011. HIBBELER, Russell C. Estática - Mecânica para Engenharia. 12ª Ed., São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2011. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 52 Bibliografia Complementar: BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E. Russell; MAZUREK; David F.; EISENBERG, Elliot R. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática. 9ª Ed., Porto Alegre: Bookman Companhia, 2011. FRANÇA, Luís Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica Geral. 3ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2011. KRAIGE, L. G.; MERIAM, J. L. Mecânica para Engenharia – Estática. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009. POPOV, Egor P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Edgar Blücher. Nome da disciplina: CÁLCULO III Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Equações diferenciais. Equações diferenciais ordinárias de 1ª ordem. Equações diferenciais ordinárias de 2ª ordem. Equações diferenciais lineares. Solução de equações diferenciais por séries de potencias. Equações diferenciais parciais. Resolução e aplicações das equações diferenciais Bibliografia Básica: KRANTZ, Steven G.; SIMMONS, George. Equações Diferenciais – Teoria, Técnica e Prática. Porto Alegre: McGraw-Hill/Artmed, 2008. ROGAWSKI, Jon. Cálculo. Volume 2, Porto Alegre: Bookman Companhia, 2009. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais. 2ª Ed., São Paulo: CENGAGE, 2011. Bibliografia Complementar: ANTON, Howard A. Cálculo. Volume 2, 8ª Ed., Porto Alegre: Bookman Companhia, 2007. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 9ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2010. BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel. Equações Diferenciais. 3ª Ed., Porto Alegre: Bookman Companhia, 2008. CREASE, Robert P. As Grandes Equações. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Nome da disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Definições básicas, tabelas e séries estatísticas, representação da amostra, distribuições de frequências, gráficos. Amostragem. Medidas de tendência central e de dispersão. Probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuição de probabilidade. Distribuições amostrais. Estimação de parâmetros. Intervalos de confiança. Testes de hipóteses. Correlação e regressão. Bibliografia Básica: DOMINGUES, Osmar; MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral Aplicada. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 2011. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 4ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009. PESTANA, Dinis; VELOSA, Silvio Filipe. Introdução à Probabilidade e a Estatística. 4ª Ed., Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2010. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 53 Bibliografia Complementar: CARVAJAL, Santiago Segundo Ramirez. Probabilidade e Estatística. São Paulo: Campus. DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. MYERS, Raymond H.; WALPOLE, Ronald E. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. 8ª Ed., São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008. VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. São Paulo: Cengage, 2011. Nome da disciplina: PSICOLOGIA E RELAÇÕES HUMANAS Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Introdução à psicologia e suas aplicações. Caracterização e análise de processos básicos do comportamento humano. As relações humanas e os processos grupais. A arte da comunicação no processo de interação. Psicologia e relações humanas nas organizações. Dinâmica de grupos. Processos de gestão de pessoas e a psicologia organizacional. A psicologia e a seleção e recrutamento de pessoas. A formação de equipes e as relações humanas no trabalho. Bibliografia Básica: BARRETO, Maria Fernanda Mazziotti. Dinâmica de Grupo. 4ª Ed., Campinas (SP): Alínea, 2010. COOPER, Carry; ROTHMANN, Luiz Cláudio de. Fundamentos de Psicologia Organizacional e do Trabalho. Rio de Janeiro: Campus, 2009. WEIL, Pierre. Relações Humanas na Família e no Trabalho. 55ª Ed., Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. Bibliografia Complementar: AUBE, Caroline; MORIN, Estelle M. Psicologia e Gestão. São Paulo: Atlas, 2009. BISI, Guy Paulo; BRAGHIROLLI, Elaine Maria; NICOLETTO, Ugo; RIZZON, Luiz Antonio. Psicologia Geral. 28ª Ed., Petrópolis (RJ): Vozes, 2009. CAMPOS, Dinael Corrêa de. Atuando em Psicologia do Trabalho, Psicologia Organizacional e Recursos Humanos. Rio de Janeiro: LTC, 2008. MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas. 6ª ed. São Paulo: Atlas. Nome da disciplina: ADMINISTRAÇÃO Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Conceituação de administração e organização. História da administração. As organizações e o processo de administração. As habilidades e as funções de um administrador. Níveis hierárquicos. Processo decisório. As funções da administração: planejamento, organização, direção e controle. Áreas funcionais da organização: produção; finanças; marketing; recursos humanos. Noções de elaboração e execução de projetos. Empreendedorismo. A responsabilidade social das organizações. Bibliografia Básica: AMBONI, Nério; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Teoria Geral da Administração. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2011. FERREIRA, Ademir Antonio; LUSSIER, Robert N.; REIS, Ana Carla Fonseca. Fundamentos de Administração. São Paulo: CENGAGE, 2010. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 54 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 8ª Ed., São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: CANNICE, Mark; KOONTZ, Harold; WEIHRICH, Heinz. Administração – Uma Perspectiva Global e Empresarial. 13ª Ed., Porto Alegre: McGraw-Hill Artmed, 2009. CARNEIRO, Murilo. Administração das Organizações - teoria e lições práticas. São Paulo: Atlas. CHIAVENATO, Idalberto. Administração para não Administradores. 2ª Ed., Barueri (SP): Manole, 2011. PECI, Alketa; SOBRAL, Filipe. Administração – Teoria e Prática. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008. Nome da disciplina: DESENHO ARQUITETÔNICO ASSISTIDO POR COMPUTADOR Carga Horária: 80 horas Conteúdo: Desenho arquitetônico. Planta baixa, cortes, elevações, cobertura, situação e locação. Layout. Levantamento métrico. Desenho de projetos complementares. Leitura e integração de projetos. Projetos por computador. Aplicação de recursos de computação gráfica ao projeto. Bibliografia Básica: CHING, Francis D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. 5ª Ed., Porto Alegre: Bookman Companhia, 2011. FARRELLY, Lorraine. Técnicas de Representação. Coleção Fundamentos de Arquitetura, Porto Alegre: Bookman Companhia, 2011. MARCELO, Virgínia Célia Costa; MONFRE, Maria Alzira Marzagão; SANTANA, Marco Aurélio; SARAPKA, Elaine Maria. Desenho Arquitetônico Básico. São Paulo: Pini, 2010. Bibliografia Complementar: DAGOSTINO, Frank R. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. São Paulo: Hemus, 2004. NIEMEYER, Carlos Augusto da Costa. Perspectiva Arquitetônica – Tecnologia Gráfica. Uberlândia (MG): EDUFU, 2011. ODEBRECHT, Silvia. Projeto Arquitetônico. 2ª ed. Blumenau: Edifurb. YEE, Rendow. Desenho Arquitetônico. 3ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009. Nome da disciplina: CIÊNCIAS DO AMBIENTE Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Estrutura e funcionamento dos ecossistemas: fluxo de energia e ciclo da matéria. Características evolutivas dos ecossistemas naturais e a comparação com os ecossistemas humanos. O papel da ecologia na análise ambiental. Gestão ambiental e noções de capacidade de suporte dos ecossistemas. Desenvolvimento sustentável. O homem e a natureza: principais recursos renováveis e não renováveis. Industrialização e meio ambiente. Superpopulação e o meio ambiente. Os problemas sociais e a degradação ambiental. Legislação ambiental. Avaliação ambiental. Impacto ambiental. Estudo de casos regionais de impacto ambiental e formulações de alternativas. Propostas de educação ambiental. Bibliografia Básica: Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 55 BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia - De Indivíduos a Ecossistemas. 4ª Ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2011. GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito Ambiental. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: BECKER, Bertha K.; BUARQUE, Cristovam; SACHS, Ignacy. Dilemas e Desafios do Desenvolvimento Sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. BIANCHINI JÚNIOR, Irineu. Ciências do Ambiente. São Paulo: Edufscar. CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Elaine A. Faria Amaral; REIS, Lineu Belisco dos. Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. 2ª Ed., Barueri (SP): Manole, 2011. SANCHEZ, Luís Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 4º SEMESTRE Nome da disciplina: ELETRICIDADE Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Grandezas e medidas elétricas. Teoria dos circuitos de corrente contínua. Leis básicas dos circuitos elétricos. Teoria dos circuitos de corrente alternada. Circuitos Trifásicos Condutores elétricos. Capacitores. Energia. Bobinas e transformadores. Alternadores. Motores. Comandos elétricos. Materiais elétricos e magnéticos usados em eletrotécnica. Bibliografia Básica: BIRD, John. Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: Campus, 2009. GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª Ed., São Paulo: Bookman Companhia, 2009. SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de Eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia Complementar: CRUZ, Eduardo. Eletricidade Aplicada em Corrente Contínua. São Paulo: Érica, 2006. FOWLER, Richard. Fundamentos de Eletricidade. Vol. 1, 7ª ed. Porto Alegre: McGraw Hill Nacion. GUERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para a Engenharia. Barueri (SP): Manole, 2003. SAY, M. G. Eletricidade Geral – Fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004. Nome da disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Objetivos e aplicações da resistência dos materiais. Comportamento mecânico dos materiais sólidos sob ação de forças externas em equilíbrio. Deslocamentos. Deformações. Tensões. Lei de Hooke. Análise elementar de peças lineares. Os problemas da resistência dos materiais, estados limites e hipóteses simplificadoras. Tração e compressão simples. Peças de eixo reto e curvo. Cisalhamento puro. Torção pura. Vigas e Pilares. Flexão pura e normal de hastes de pequenas curvaturas. Cisalhamento na flexão. Bibliografia Básica: ASSAN, Aloísio Ernesto. Resistência dos Materiais. Volume 1, Campinas (SP): Unicamp, 2010. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 56 GERE, James Monroe; GOODNO, Barry J. Mecânica dos Materiais. São Paulo: CENGAGE, 2010. HIBBELER, Russell C. Resistência dos Materiais. 7ª Ed., São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010. Bibliografia Complementar: BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18ª Ed., São Paulo: Érica, 2008. PARETO, Luís. Resistência e Ciência dos Materiais. São Paulo: Hemus, 2003. RILEY, William F. Mecânica dos Materiais. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC. Nome da disciplina: ECONOMIA Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Fundamentos da economia, visão geral da evolução do capitalismo, a divisão internacional do trabalho e seus impactos na economia brasileira. Introdução à microeconomia e macroeconomia. Noções de gestão econômica e contabilidade nacional. Política econômica e estratégias de desenvolvimento e estrutura do PIB. Aspectos gerais e setoriais da economia brasileira, participação da construção civil no PIB nacional e investimentos imobiliários. Bibliografia Básica: LEITE, Antonio Dias. A Economia Brasileira. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2011. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de Economia. 6ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2011. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: Micro e Macro. 5ª Ed., São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: BOCCHI, João Ildebrando; BORGES, Maria Angélica; LACERDA, Antonio Corrêa de; MARQUES, Rosa Maria. Economia Brasileira. 4ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2010. GONÇALVES, Carlos Eduardo; GUIMARÃES, Bernardo. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus, 2009. TEBCHIRANI, Flávio Ribas. Princípios de Economia – Micro e Macro. 3ª Ed., Curitiba: IBPEX, 2011. VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia Brasileira Contemporânea. 7ª ed. São Paulo: Atlas. Nome da disciplina: ISOSTÁTICA Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Reações de apoio em estruturas isostáticas planas. Esforços simples em seções. Diagramas de esforços solicitantes em vigas e pórticos. Esforços normais em barras de treliças isostáticas. Bibliografia Básica: HIBBELER, R. C., 2011 – Estática – Mecânica para Engenharia, Ed. Pearson Education. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G., 2004 – Mecânica: Estática – LTC. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 57 SORIANO, H. L., 2007 – Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda. Bibliografia Complementar: BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R., 1994 – Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática, Ed. Makron Books, SP. FRANÇA, Luís Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica Geral. 3ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2011. KRAIGE, L. G.; MERIAM, J. L. Mecânica para Engenharia – Estática. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009. POPOV, E. P., 1978 – Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher. Nome da disciplina: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Introdução à ciência dos materiais. Estrutura de sólidos cristalinos; discordância e mecanismo de aumento de resistência. Ligas metálicas e suas propriedades e mecânicas. Cerâmicas e suas propriedades mecânicas. Polímeros e suas propriedades mecânicas. Corrosão e degradação dos materiais. Propriedades elétricas, térmicas e óticas dos materiais. Seleção de materiais e considerações de projetos. Bibliografia Básica: ASKELAND, Donald R.; PHULE, Pradeep Prabhakar. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: CENGAGE, 2008. CALLISTER, William D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma Introdução. 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008. NEWELL, James A. Fundamentos da Moderna Engenharia e Ciência dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010. Bibliografia Complementar: CALLISTER, William D. Fundamentos da Ciência e Engenharia dos Materiais. 2ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de Engenharia. 2ª Ed., São Paulo: Hemus, 2007. SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. 6ª Ed., São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008. SMITH, William F. Fundamentos de Engenharia e Ciências dos Materiais. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. Nome da disciplina: LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Noções de direito civil e trabalhista. Direito de propriedade. Direito de vizinhança e do consumidor. Zoneamento e urbanístico. Código de Obras. A Construção Civil e sua disciplina no Código Civil. Fundamentos da Ética. Ética Profissional e responsabilidade civil. A legislação profissional e as de interesse dos Engenheiros Civis. Problemas profissionais. Noções sobre licitação. Propostas e Contratos para a Construção Civil. Educação para os direitos humanos. Bibliografia Básica: Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 58 MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 11ª Ed., São Paulo: Atlas, 2011. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito de Construir. 10ª Ed., São Paulo: Malheiros, 2011. VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 30ª Ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. Bibliografia Complementar: BRAGA, Jorge; REGO, Arménio. Ética para Engenheiros. 2ª Ed., Lisboa: Lidel, 2010. FLORES, Leandro Vanderlei Nascimento. Direito Autoral na Engenharia e Arquitetura. São Paulo: Pillares, 2010. PALAIA, Nelson. Noções Essenciais de Direito. 4ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2011. SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 9ª ed. São Paulo: Atlas. 5º SEMESTRE Nome da disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Flexão geral: seções assimétricas. Deflexões na flexão – cálculo de rotações e flechas em vigas. Introdução ao estudo de estruturas hiperestáticas. Solicitações combinadas – Flexão oblíqua e flexão composta. Estado de tensões e de deformações. Análise das tensões e deformações. Critérios de resistência. Flambagem. Análise experimental de peças estruturais ou de corpos-de-prova. Bibliografia Básica: ANDRÉ, João Cyro; BUCALEM, Miguel Luiz; CIFÚ, Sérgio; MAZZILLI, Carlos Eduardo Nigro. Lições em Mecânica das Estruturas. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18ª Ed., São Paulo: Érica, 2008. UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia Complementar: BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência dos Materiais. 3ª Ed., São Paulo: Makron,1995. MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas. Rio de Janeiro: Campus, 2010. PORTELA, Artur; SILVA, Arlindo. Mecânica dos Materiais. Brasília: UnB, 2006. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Nome da disciplina: GEOTECNIA I Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Fundamentos de mecânica dos solos. Origens e tipo de solos. Noções de amostragem e sondagens. Estudo dos solos e rochas como matérias de construção. Características do globo terrestre. Índices físicos. Granulometria. Limites de consistência. Estrutura e formação dos solos. Classificação e identificação dos solos. Minerais formadores de rochas. Propriedades dos minerais. Rochas magmáticas, metamórficas e sedimentares. Intemperismo dos minerais e rochas. Solos residuais e transportados. Compactação dos solos. Ação erosiva da água e do vento. Permeabilidade dos solos. Movimento dos solos e rochas. Tensões geostáticas. Estruturas geológicas primárias e secundárias. Terraplanagem e pavimentação. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 59 Bibliografia Básica: DAS, Braja M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 2ª Ed., São Paulo: Thomson Pioneira, 2011. PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª Ed., São Paulo: Oficina de Textos, 2006. QUEIROZ, Rudney C. Geologia e Geotecnia Básica para Engenharia Civil. São Carlos (SP): Rima, 2009. Bibliografia Complementar: DEFER, W. A. Minerais Constituintes das Rochas. 2ª Ed., Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2010. FIORI, Alberto Pio; CARMIGNANI, Luigi. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas. 2 ed. Oficina de Textos, 2009. MASSAD, Faiçal. Obras de Terra – Curso Básico de Geotecnia. 2ª Ed., São Paulo: Oficina de Textos, 2010. SAYÃO, Alberto. História da Engenharia Geotécnica no Brasil. São Paulo: ABMS, 2010. Nome da disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS I Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Sistemas e elementos estruturais. Morfologia das estruturas, estruturas reticuladas, graus de liberdade e restrições. Topologia das estruturas reticuladas: nó, eixos locais e globais. Classificação das estruturas: isostáticas, hipoestáticas e hiperestáticas. Instabilidade. Ações em estruturas. Cargas aplicadas e reações. Equações gerais de equilíbrio. Esforços internos. Vigas. Pórticos. Treliças. Arcos e linhas de pressões. Grelhas. Equação de elástica. Principio dos trabalhos virtuais. Calculo de deslocamentos em estruturas isostáticas. Efeito de cargas móveis em estruturas isostáticas. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. LIMA, Sílvio de Souza; SANTOS, Sérgio Hampshire de Carvalho. Análise Dinâmica das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. LIMA, Sílvio de Souza; SORIANO, Humberto Lima. Análise de Estruturas. Volume 1, 2ª Ed., Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. Bibliografia Complementar: HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para engenharia. Vol. 1. São Paulo. Pearson Prentice Hall. 2005. KRIPKA, Moacir. Análise Estrutural para Engenharia Civil e Arquitetura – Estruturas Isostáticas. Passo Fundo (RS): UPF Editora, 2008. MARGARIDO, Aluizio Fontana. Fundamentos de Estruturas. São Paulo: Zigurate, 2001. VIERO, Edson Humberto. Isostática Passo a Passo. 3ª Ed., Caxias do Sul (RS): Educs, 2011. Nome da disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTE Carga Horária: 60 horas Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 60 Conteúdo: Introdução à mecânica dos fluídos. Estática e cinemática dos fluídos. Lei de viscosidade. Efeitos da viscosidade. Análise dimensional e semelhança. Mecânica dos fluídos e balanços integrais de massa, energia e quantidade de movimento. Transmissão de calor (condução, convecção e radiação). Transferência de massa. Dissipadores. Bibliografia Básica: CANEDO, Eduardo Luís. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2010. FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2010. INCROPERA, Frank P.; WITT, David P. de. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia Complementar: BISTAFA, Sylvio R. Mecânica dos Fluídos. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. CATTANI, Mauro Sergio D. Elementos de mecânica dos fluidos - 2ª ed. São Paulo, Edgard Blucher, 2010. LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004. SESHADRI, Varadarajan; PARREIRAS, Roberto Tavares; SILVA, Carlos Antonio da; SILVA, Itavahn Alves da. Fenômenos de Transporte. São Paulo: ABM, 2010. Nome da disciplina: TOPOGRAFIA E GEODÉSIA I Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Forma e características geométricas da Terra. Unidade de medidas e medidas topográficas. Instrumentos de topografia. Levantamentos planimétricos. Altimetria. Planialtimetria. Métodos de levantamento topográfico de baixa, média e alta precisão. Nivelamento geométrico, trigonométrico e taqueométrico. Coordenadas topográficas. Cálculo de áreas. Desenho topográfico: interpretação e representação. Bibliografia Básica: CASACA, João M. Topografia Geral. 4ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. GONÇALVES, José Alberto; MADEIRA, Sérgio. Topografia. 2ª Ed., Lisboa: Lidel, 2008. MCCORMICK. Topografia. 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia Complementar: BAIO, Miguel; MATOS, João. Topografia Geral. Lisboa: Lidel, 2005. ERBA, Diego Alfonso - Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. Rio Grande Sul: Unisinos, 2007. SAN EMETERIO, Carlos Muñoz. Problemas Básicos de Topografia. Madrid: Bellisco, 2006. US NAVY. Construção Civil – Teoria e Prática: Topografia. Volume 3, São Paulo: Hemus, 2005. Nome da disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Composição e propriedades dos materiais de construção, classificação, emprego e ensaios. Normas técnicas –- avaliação de desempenho. Materiais metálicos. Madeiras. Materiais cerâmicos. Materiais betuminosos e impermeabilizantes. Materiais plásticos. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 61 Polímeros. Vidros. Tintas e vernizes. Estudo de materiais novos e não-convencionais em engenharia civil. Bibliografia Básica: BAUER, L. A. Facão. Materiais de Construção. Volume 1, Rio de Janeiro: LTC, 2004. BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. SOUZA, Roberto de; TAMAKI, Marcos Roberto. Gestão de Materiais de Construção. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. Bibliografia Complementar: BAÍA, Luciana Leone Maciel; CAMPANTE, Edmilson Freitas. Projeto e Execução de Revestimento Cerâmico. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003. ESTRANY, Santiago Pey. Pintura, Empapelamento e Revestimento. São Paulo; Hemus, 2004. MANO, Eloísa Biasotto. Polímeros como Materiais de Engenharia. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. ORSINI, L.F.C. Noções de Cimento Portland, Agregados e Concretos Hidráulicos. Belo Horizonte: Escola de Engenharia Kennedy, 2002. 6º SEMESTRE Nome da disciplina: GEOTECNIA II Carga Horária: 80 horas Conteúdo: Tensões no solo devidas a cargas aplicadas. Pressões neutras: estática e dinâmica. Compressibilidade e adensamento dos solos. Aterro sobre solo mole. Solos tropicais. Noções de mecânica das rochas. Resistência ao cisalhamento dos solos. Bibliografia Básica: CARMIGNANI, Luigi; FIORI, Alberto Pio. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas. 2ª Ed., São Paulo: Oficina de Textos, 2009. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Volume 1, 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 1996. CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia Complementar: CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Volume 3, 4ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 1994. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Volume 2, 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 1995. CATALANI, Guilherme; RICARDO, Hélio de Souza. Manual Prático de Escavação. 3ª Ed., São Paulo: PINI, 2007. MASSAD, Faical. Obras de terra: curso básico de geotecnia. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. Nome da disciplina: FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA Carga Horária: 80 horas Conteúdo: Sondagens. Fundações. Fundações profundas e diretas. Segurança em obra de fundações. Escolha do tipo de fundação. Estacas moldadas “in loco”, pré-moldadas e mistas. Tubulões. Caixões. Blocos de coroamento. Rebaixamento do lençol freático. Estabilidade de Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 62 taludes e obras de contenção. Empuxos de terra. Estrutura de arrimo. Barragens e aterros. Ensaios de cisalhamento direto convencional, triaxial, edométricos. Capacidade de suporte de fundações. Bibliografia Básica: ALONSO, Urbano Rodrigues. Exercícios de Fundações. 2ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2010. LOPES, Francisco de Rezende; VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. REBELLO, Yopanan. Fundações – Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. São Paulo; Zigurate, 2008. Bibliografia Complementar: ALBIERO, José Henrique; AOKI, Nelson; CINTRA, José Carlos A. Fundações Diretas. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. HACHICH, Waldemar. Fundações – Teoria e Prática. 2ª Ed., São Paulo: PINI, 2003. LOPES, Francisco R.; VELLOSO, Dirceu A. Fundações – Fundações Profundas. Volume 2, São Paulo: Oficina de Textos, 2010. SCHNAID, Fernando, et at. Patologia das fundações. São Paulo: Oficina de textos, 2006. Nome da disciplina: TOPOGRAFIA E GEODÉSIA II Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Conceituação de geomática, geodésia e cartografia. Softwares específicos. Sistemas de coordenadas geocêntricas. Medidas de área. Tecnologias da topografia automatizada. Introdução à fotogrametria e fotointerpretação. Estereoscopia. Recobrimento aerofotogramétrico. Determinação de alturas. Interpretação de solos e vegetação. Introdução ao sensoriamento remoto. Aplicação do sensoriamento. Introdução ao uso do SIG – Sistemas de Informações Geográficas e Geoprocessamento. Bibliografia Básica: BLASCHKE, Thomas; KUX, Herman. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. 2ª Ed., São Paulo: Oficina de Textos, 2007. FLORENZANO, Teresa Galloti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. 3ª Ed., São Paulo: Oficina de Textos, 2011. MARTINELLI, Marcello. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. 5ª Ed., São Paulo: Contexto, 2010. Bibliografia Complementar: BORGES, Alberto de Campos – Topografia. v. 1 – São Paulo: Edgard Blucher, 2002. FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. 3ª Ed., São Paulo: Oficina de Textos, 2008. GANDOLFI, Nilson; ZUQUETE, Lázaro. Cartografia Geotécnica. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento Remoto. 4ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2010. Nome da disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Carga Horária: 80 horas Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 63 Conteúdo: Aglomerantes hidráulicos e aéreos. Agregados. Aglomerantes minerais. Aditivos e adições. Cimento Portland. Pastas. Argamassa. Concreto. Propriedades do concreto fresco. Propriedades do concreto endurecido. Dosagem e produção do concreto. Controle tecnológico. Durabilidade do concreto. Aços para concreto armado e protendido. Bibliografia Básica: MOLIN, Denise Carpena Dal; TUTIKIAN, Bernardo Fonseca. Concreto Autodensável. São Paulo: PINI, 2008. PINTO, Joana D’arc da Silva; RIBEIRO, Carmen Couto; STARLING, Tadeu. Materiais de Construção Civil. 3ª Ed., Belo Horizonte: UFMG, 2011. SANTOS, Luís Alberto dos. Cimento de Fosfato de Cálcio Reforçado por Fibras. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. Bibliografia Complementar: BAÍA, Luciana Leone Maciel; SABBATINI, Fernando Henrique. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Volume 2, 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 1994. LAWRENCE Hall VAN Vlack. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. São Paulo: Campus, 2001. ROSSIGNOLO, João Adriano. Concreto Leve Estrutural. São Paulo: PINI, 2009. Nome da disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS II Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Estabilidade das estruturas. Conceitos gerais sobre as estruturas hiperestáticas. Hiperestaticidade de estruturas planas. Princípio dos trabalhos virtuais. Método das forças. Método dos deslocamentos. O processo de Cross. Linhas de Influência de Estruturas Hiperestáticas. Bibliografia Básica: MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas. Rio de Janeiro: Campus, 2010. PARETO, Luís. Mecânica e Cálculo de Estruturas. São Paulo: Hemus, 2004. SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. Bibliografia Complementar: ANDRÉ, João Cyro; BUCALEM, Miguel Luiz; CIFÚ, Sérgio; MAZZILLI, Carlos Eduardo Nigro. Lições em Mecânica das Estruturas. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. MOLITERNO, Antonio. Caderno de Estruturas em Alvenaria. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. SORIANO, Humberto Lima. Análise de Estruturas. Volume 2, Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. VAZ, Luiz Eloy. Método dos elementos finitos em análise de estruturas. São Paulo: Campus, 2010. 7º SEMESTRE Nome da disciplina: CONSTRUÇÃO CIVIL I Carga Horária: 60 horas Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 64 Conteúdo: Conceitos e técnicas de construção. Legislação, normas técnicas e acessibilidade nas construções. Cadastramento, propostas e contratos na construção civil. Fases de construção. Fundações. Técnicas para programação e controle de operações na construção civil. Instalação do canteiro de obras. Dimensionamento dos equipamentos. Especificação dos materiais e serviços. Bibliografia Básica: BAPTISTA, Luiz Olavo; PRADO, Maurício Almeida. Construção Civil e Direito. São Paulo: Lex Magister, 2011. BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. Volume 1, 9ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2009. REGO, Nádia Vilela de Almeida. Tecnologia das Construções. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. Bibliografia Complementar: BAUD, Gerard. Manual de Pequenas Construções. São Paulo: Hemus, 2002. CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. 4ª Ed., Porto Alegre: Bookman Companhia, 2010. HALPIN, Daniel W. Woodhead Ronaldo W. Administração da construção civil. Rio de Janeiro: LTC. 2008. SH FORMAS, Escoramentos e Andaimes. Manual SH de Formas para Concreto. São Paulo: PINI, 2008. Nome da disciplina: SANEAMENTO BÁSICO Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Conceitos fundamentais sobre o saneamento básico. Saneamento e meio ambiente. Saneamento em situações de emergências. Saneamento urbano, periurbano e rural. Noções de tratamento de águas residuárias. Destino dos despejos. Resíduos sólidos. Abastecimento e tratamento de águas. Qualidade da água. Redes de esgotos e tratamento. Processos biológicos. Materiais e órgãos acessórios. Interceptores e emissários. Estações elevatórias. Sistemas de drenagem de águas pluviais. Elaboração de projetos. Reuso da água. Saneamento e saúde, doenças de veiculação hídrica. Bibliografia Básica: CARVALHO, Anésio Rodrigues de; OLIVEIRA, Maria Vendramini Castrignano. Princípios Básicos do Saneamento do Meio. 10ª Ed., São Paulo: SENAC, 2010. RICHTER, Carlos A. Água – Métodos e Tecnologia de Tratamento. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto Sanitário. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. Bibliografia Complementar: GALVÃO JÚNIOR, Alceu de Castro; PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Gestão do Saneamento Básico. Barueri (SP): Manole, 2011. JR. Arlindo Philippi, JR. Alceu de Castro Galvão. Gestão do saneamento básico abastecimento de água e esgotamento sanitário. São Paulo: Manole, 2011. LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água. 3ª Ed., Campinas (SP): Átomo, 2010. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 65 PEREIRA, José Almir Rodrigues; SILVA, Jaqueline Maria Soares da. Rede Coletora de Esgoto Sanitário. 2ª Ed., Belém: NUMA/UFPA/EDUFPA, 2010. Nome da disciplina: CONCRETO ARMADO I Carga Horária: 60 horas Conteúdo: A origem das estruturas de concreto armado: histórico e desenvolvimento. A aplicação do concreto como material de construção: tipologias, viabilidade, vantagens e desvantagens. Concreto armado, meio ambiente e o desenvolvimento sustentável. Propriedades materiais: concreto e aço de armadura passiva. Comportamento conjunto: aderência, emenda das barras, ancoragem das armaduras. Estudo do cisalhamento. Torção. Requisitos de qualidade e durabilidade. Ações de segurança e estado limite. Dimensionamento à flexão de vigas e lajes de concreto armado. Detalhamento das armaduras de vigas. Bibliografia Básica: ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado Novo Milênio. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Interciência, 2010. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARHCETTI, Osvaldemar. Concreto Armado – Eu Te Amo. Volume 1, 6ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2010. FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto – Solicitações Tangenciais. São Paulo: PINI, 2008. Bibliografia Complementar: BARROS, Alexandre Rodrigues de; GOMES, Paulo César Correia. Métodos de Dosagens de Concreto Autodensável. São Paulo; PINI, 2009. CARVALHO, Roberto Chust, PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Paulo: Pini, 2009. FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2ª Ed., São Paulo: PINI, 2008. VASCONCELOS, Augusto Carlos de. O Concreto no Brasil. Volume 3, São Paulo: Studio Nobel, 2002. Nome da disciplina: ESTRADAS Carga Horária: 80 horas Conteúdo: Histórico do processo de utilização rodoviária. Projetos fundamentais para a construção de estradas. Levantamentos aerofotogramétricos e topográficos. Geometria da via e nível de serviço. Terraplenagem e drenagem da infraestrutura rodoviária. Capacidade de rodovias. Construção de aterros. Pavimentação e restauração. Comparação de traçados e análise das características do tráfego. Impactos ambientais de rodovias. Normas técnicas. Supervisão e controle de obras. Tecnologia aplicada na elaboração de projetos. Viabilidade econômica dos projetos. Bibliografia Básica: ANTAS, Paulo Mendes; GONÇALO, Eluisio; LOPES, Luiz Antonio Silveira; VIEIRA, Álvaro. Estradas – Projeto Geométrico e de Terraplenagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 66 OLIVEIRA, Márcio P.; PIMENTA, Carlos R. T. Projeto Geométrico de Rodovias. 2ª Ed., São Carlos (SP): Rima, 2004. SENÇO, Wlastemiler de. Manual de Técnicas de Projetos Rodoviários. São Paulo: PINI, 2008. Bibliografia Complementar: BALBO, Jose Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo: Oficina de textos, 2007. MICHEL, Fernando Dutra; SENNA, Luiz Afonso dos Santos. Rodovias Autossustentadas. São Paulo: Cla Editora, 2007. PORTUGAL, Licinio da Silva. Simulação de Tráfego. Rio de Janeiro: Interciência, 2005. SENÇO, Wlastemiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação. Volume 2, São Paulo: PINI, 2001. Nome da disciplina: HIDRÁULICA Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Escoamento em condutos sob pressão. Estações de bombeamento. Sistemas de tubulações. Máquinas hidráulicas e estações elevatórias. Teoria e aplicações sobre o funcionamento de orifícios, bocais, bueiros, comportas e vertedouros. Cálculo dos condutos forçados. Perdas lineares e localizadas. Hidráulica dos sistemas de recalque. Golpe de Aríete. Escoamento em condutos livres ou canais. Obras hidráulicas fluviais e marítimas. Bibliografia Básica: BAPTISTA, Márcio; LARA, Márcia. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 3ª Ed., Belo Horizonte: UFMG, 2010. GRIBBIN, John E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. São Paulo: CENGAGE, 2008 QUINTELA, Antonio de Carvalho. Hidráulica. 12ª Ed., Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2011. Bibliografia Complementar: AZEVEDO NETTO, José Martiniano. Manual de Hidráulica. 8ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 1998. GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. ERBISTI, Paulo Cezar Ferreira. Comportas Hidráulicas. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Interciência, 2002. PROVENZA, Francesco. Hidráulica. São Paulo: Provenza, s/d. Nome da disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Sistemas prediais: instalações elétricas, telefônica e lógica. Instalações elétricas de baixa tensão: projeto, dimensionamento e orçamento. Materiais elétricos utilizados em instalações de baixa tensão. Dispositivos de comando e proteção. Simbologia. Dimensionamento dos circuitos. Circuitos de corrente alternada monofásica, bifásico e trifásica. Conservação de energia. Cálculo de demanda. Noções de subestações abaixadoras/elevadoras de tensão. Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 67 Normas técnicas. Projeto luminotécnico. Medidores de energia elétrica. Proteção contra descargas atmosféricas: para-raios. Noções de Aterramento. Projetos de instalações elétricas. Bibliografia Básica: ANICETO, Larry Aparecido; CRUZ, Eduardo César Alves. Instalações Elétricas. São Paulo: Érica, 2011. CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 3ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2011. NERY, Norberto. Instalações Elétricas – Princípios e Aplicações. São Paulo: Érica, 2011. Bibliografia Complementar: CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. CRUZ, Eduardo Cézar Alves, ANICETO, Larry Aparecido. Instalações elétricas fundamentos, prática e projetos em instalações residenciais e comerciais. São Paulo: Érica, 2011. MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 8ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2010. NISKIER, Júlio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008. Nome da disciplina: ARQUITETURA E URBANISMO Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Teoria da arquitetura e urbanismo. Arquitetura e espaço arquitetônico. Projetos arquitetônicos, estrutural, complementares, construções e equipamentos. Legislação e normas. Acessibilidade. Ergonomia e conforto ambiental. Urbanismo. Planejamento espacial. Tipos arquitetônicos. Construções sustentáveis. Tendências da arquitetura contemporânea. Bibliografia Básica: CHOAY, Françoise. O Urbanismo. 6ª Ed., São Paulo: Perspectiva, 2005. FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de Arquitetura. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2010. KOWALTOWSKI, Doris K.; MOREIRA, Daniel de Carvalho; PETRECHE, João R. D.; FABRÍCIO, Márcio M. O Processo de Projeto em Arquitetura. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. Bibliografia Complementar: CHING, Francis D. K. Arquitetura - Forma, Espaço e Ordem. 2ª Ed., São Paulo: Martins, 2008. PEREIRA, José Ramon Alonso. Introdução à História da Arquitetura. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2009. VARGAS, Heliana Comim. Intervenções em centros urbanos: objetivos, estratégias e resultados. São Paulo: Manole, 2006. WICKERT, Ana Paula. Arquitetura e Urbanismo em Debate. Passo Fundo (RS): UPF Editora, 2006. 8º SEMESTRE Nome da disciplina: ESTRUTURA DE MADEIRA Carga Horária: 60 horas Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 68 Conteúdo: Estruturas de madeira: a madeira como material de construção. Aspectos gerais e campo de aplicação das estruturas de madeira. Características e propriedades físicas e mecânicas. Tensões de ruptura e tensões admissíveis. Dimensionamento. Estabilidade. Ligações. Tipos de estruturas de madeira. Sistemas construtivos. Dimensionamento de travejamentos, coberturas, cimbramentos e escoramentos. Projetos estruturais de madeira. Bibliografia Básica: ALVIM, Ricardo de C. Projeto de Estruturas de Madeira. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. ACHIM, Paulo Barreto. Construções em Madeira. Porto (PT): Publindústria, 2007. PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003. Bibliografia Complementar: CALIL JÚNIOR, Carlito; MOLINA, Júlio César. Coberturas em Estruturas de Madeira. São Paulo: PINI, 2010. NENNEWITZ, Ingo; NUTSCH, Wolfgang. Manual de Tecnologia da Madeira. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. REBELLO, Yopanan. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. São Paulo: Zigurate, 2005. SILVA da D.M.; SOUTO Kraemer. Estruturas - Uma abordagem arquitetônica. Porto Alegre: Sagra, 2003. Nome da disciplina: CONSTRUÇÃO CIVIL II Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Racionalização e industrialização da construção civil. Controle do desperdício e sustentabilidade das construções. Sistemas construtivos racionalizados e industrializados. Alvenaria de tijolos cerâmicos e blocos de concreto. Esquadrias: tipo e processos construtivos. Revestimentos e pavimentações. Sistemas de cobertura. Pintura. Elevadores. Impermeabilização. Instalações prediais: processos construtivos. Noções de patologias das edificações. Bibliografia Básica: CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. 4ª Ed., Porto Alegre: Bookman Companhia, 2010. LASMAR, Jorge Mascarenhas. Sistemas de Construção – II. 6ª Ed., Lisboa: Livros Horizonte, 2010. PINI. Construção Passo a Passo. Volume 2, São Paulo: PINI, 2011. Bibliografia Complementar: HALPIN, Daniel W. Woodhead Ronaldo W. Administração da construção civil. Rio de Janeiro: LTC. 2008. PINI. Construção Passo a Passo. Volume 1. São Paulo: PINI, 2009. US NAVY. Construção Civil – Teoria e Prática. Volume 2, São Paulo: Hemus, 2005. US NAVY. Construção Civil – Teoria e Prática. Volume 1, São Paulo: Hemus, 2005. Nome da disciplina: CONCRETO ARMADO II Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Dimensionamento e detalhamento de lajes e vigas. Flexão composta normal e oblíqua. Dimensionamento e detalhamento de pilares, escadas, vigas parede e fundações. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 69 Elementos especiais de concreto armado. Lajes maciças. Estados limites de utilização. Fissuração e deformação. Torção em vigas. Paredes estruturais. Estruturas de edifícios de concreto armado. Reservatórios. Marquises e muros de arrimo. Pavimentos de concreto. Projeto estrutural: concepção, formas, detalhes. Utilização de softwares específicos. Patologias do concreto armado. Bibliografia Básica: BALBO, José Tadeu. Pavimentos de Concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto Armado – Eu Te Amo. 3ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2011. CLIMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de Concreto Armado. 2ª Ed., Brasília: UnB, 2008. Bibliografia Complementar: ARAÚJO, J.M. Curso de concreto armado. São Paulo: Dunas, 2003. BORGES, Alberto Nogueira. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado – Eu Te Amo – Para Arquitetos. 2ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2011. GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado. Volume 1, São Paulo: Hemus, 2003. Nome da disciplina: HIDROLOGIA Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Hidrologia: ciência e aplicação. Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Elementos de hidrometeorologia. Precipitação. Interceptação. Fundamentos do escoamento. Escoamento superficial. Escoamento em rios e canais. Infiltração. Evaporação e evapotranspiração. Hidrologia estatística. Estudo de estiagens. Águas subterrâneas. Aquisição de dados hidrológicos. Medições de vazão. Vazões de enchentes. Vazão máxima. Regularização de vazão. Bibliografia Básica: CAMARGO, Antonio; SCHIAVETTI, Alexandre. Conceitos de Bacias Hidrográficas. 2ª Ed., Ilhéus (BA): EDITUS-UESC, 2008. MIGUEZ, Marcelo Gomes; CARNEIRO, Paulo R. Ferreira. Controle de Inundações em Bacias Hidrográficas Metropolitanas. São Paulo: Annablume, 2011. TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia - Ciência e Aplicação. 4ª Ed., São Paulo: ABRH, 2007. Bibliografia Complementar: ALVAREZ, Carlos; GARCEZ, Lucas Nogueira. Hidrologia. 2ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 1988. GARCEZ, Lucas Nogueira. HIDROLOGIA. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. GRIBBIN, John E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. São Paulo: CENGAGE, 2008 PINTO, Nelson de Sousa. Hidrologia Básica. 5ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 1995. Nome da disciplina: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS Carga Horária: 60 horas Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 70 Conteúdo: Instalações prediais para água fria e quente. Instalações elevatórias prediais. Instalações prediais de esgotos e ventilação. Instalações prediais de águas pluviais. Fossas sépticas. Piscinas, saunas e poços. Instalações hidráulicas de combate a incêndio. Instalação predial de gás. Lixo predial e saneamento. Sistemas prediais e memorial descritivo: especificações gerais das instalações hidráulicas prediais. Normas técnicas, acessibilidade, legislação e documentação específica. Desenvolvimento de projetos de instalações hidráulico sanitárias. Bibliografia Básica: CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 4ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2011. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. 4ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2010. Bibliografia Complementar: BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JÚNIOR, Geraldo de Andrade. Instalações Hidráulicas Prediais. 3ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2010. GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. São Paulo. Edgard Blücher, 2007. SALGADO, Júlio. Instalação Hidráulica Residencial – A Prática do Dia a Dia. São Paulo: Érica, 2010. SANTOS, Sérgio Lopes dos. Bombas e Instalações Hidráulicas. São Paulo: LCTE, 2007. Nome da disciplina: DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO Carga Horária: 80 horas Conteúdo: Sistemas de drenagem profunda e superficial. Macro e micro drenagem. Reaproveitamento de águas pluviais. Galerias de águas pluviais. Sarjetas e bocas coletoras. Operação e manutenção dos sistemas de drenagem. Escoamento. Seções fechadas especiais. Material das canalizações. Pavimentação: estudos e generalidades. Materiais de construção utilizados em pavimentação. Materiais betuminosos. Funcionamento dos sistemas de pavimentação flexíveis. Cálculo dos sistemas de compactação e pavimentação. Terraplanagem. Drenagem de pavimentos. Pavimentação urbana, rodoviária e aeroportuária. Elaboração de projetos de drenagem e pavimentação. Bibliografia Básica: CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. SENÇO, Wlastemiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação. Volume 1, 2ª Ed., São Paulo: PINI, 2008. SILVA, Paulo Fernando A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 2ª Ed., São Paulo: PINI, 2008. Bibliografia Complementar: BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. BRANCO, Fernando; PEREIRA, Paulo; SANTOS, Luís Picado. Pavimentos Rodoviários. Coimbra (PT): Almedina, 2008. FIGUEIRA, F. M. M. Estudo e concepção de estradas. São Paulo: Aldemina, 2009. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 71 LUZIA, Rosa Conceição. Camadas não Ligadas em Pavimentos Rodoviários - Estudo do Comportamento. Coimbra (PT): Almedina, 2008. 9º SEMESTRE Nome da disciplina: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Conceituação de higiene e segurança no trabalho e na engenharia. Fundamentos de segurança e medicina do trabalho. Acidentes de trabalho. Estatísticas e custos nos acidentes. Fiscalização e inspeção de segurança. Investigação de acidentes. Normas regulamentadoras. CIPA. Riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos de acidentes. Programas de prevenção de riscos ambientais. Mapas de risco. Noções de Ergonomia. Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e coletiva (EPC). Seleção e treinamento em segurança. Prevenção e combate a incêndios. Primeiros Socorros. Bibliografia Básica: MÁSCULO, Francisco Soares; VIDAL, Mário César. Ergonomia – Trabalho Adequado e Eficiente. Rio de Janeiro: Campus, 2011. MÁSCULO, Francisco Soares; MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira. Higiene e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: Campus, 2011. PAOLESCHI, Bruno. CIPA – Guia Prático de Segurança no Trabalho. São Paulo: Érica, 2010. Bibliografia Complementar: MIGUEL, Alberto Sérgio S. R. Manual de Higiene e Segurança do Trabalho. 11ª Ed., Porto (PT): Porto Editora, 2010. REIS, Roberto Salvador. Segurança e saúde do trabalho - normas regulamentadoras - 8ª ed. São Paulo, Yendis, 2011. SALIBA, Tuffi Messias. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 4ª Ed., São Paulo: LTR, 2011. TEIXEIRA, Pedro Luiz Lourenço. Segurança do Trabalho na Construção Civil. São Paulo: Navegar Editora, 2010. Nome da disciplina: APROVEITAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Tipologia das barragens. Obras hidráulicas para fins energéticos. Dimensionamento de bombas hidráulicas. Açudes e represas. Obras de controle de enchentes. Integração de bacias hidrográficas. Transposição de águas. Gerenciamento e aproveitamento múltiplos dos recursos hídricos. Bibliografia Básica: CEMIN, Gisele; FINKLER, Raquel; FINOTTI, Alexandra; SILVA, Maurício D'agostini. Monitoramento de Recursos Hídricos em Áreas Urbanas. Caxias do Sul (RS): EDUCS, 2009. CRUZ, Paulo; MATERON, Bayardo; FREITAS, Manoel de. Barragens de Enrocamento com Face de Concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. MARQUES, Marcelo Giulian, CHAUDHRY, Fazal H. Estruturas Hidráulicas para Aproveitamento de Recursos Hídricos. São Carlos (SP): Rima, 2006. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 72 Bibliografia Complementar: FREITAS, Marcos A. V.; NUNES, Riane T. S.; ROSA, Luiz Pinguelli. Vulnerabilidade dos Recursos Hídricos no Âmbito Regional e Urbano. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. MATSUMURA-TUNDISI, Takako; TUNDISI, José Galizia. Recursos Hídricos no Século XXI. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. Rebouças, A.C., Braga, B., Tundisi, J.G. Águas Doces no Brasil. 3. ed. São Paulo: Editora Escrituras. 2008. SILVEIRA, João Francisco Alves. Instrumentação e Segurança de Barragens. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. Nome da disciplina: PLANEJAMENTO E CONTROLE NA CONSTRUÇÃO CIVIL Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Planejamento e controle da construção. Técnicas para programação e controle de operações na construção civil. Aplicação computacional no controle de obras. Orçamento e controle de custos na construção civil. Cronograma físico-financeiro. Gerenciamento de canteiro de obras. Planejamento dos materiais de construção civil e equipamentos. Construção civil e sustentabilidade. Gerenciamento da qualidade na construção civil. Estruturas organizacionais para o gerenciamento de obras na construção civil. Bibliografia Básica: BERNADES, Maurício Moreira e Silva. Planejamento e Controle da Produção para Empresas de Construção Civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003. MELO, Maury. Gerenciamento de Projetos para a Construção Civil. Rio de Janeiro: Brasport, 2011. SALGADO, Júlio. Mestre de Obras. São Paulo: Érica, 2011. Bibliografia Complementar: AGOPYAN, Vahan; JOHN, Vanderly M. O Desafio da Sustentabilidade na Construção Civil. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. CARDOSO, Roberto Sales. Orçamento de obras em foco - um novo olhar sobre a engenharia de custos. 2ª ed. São Paulo: Pini,2011. GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil. 4ª Ed., São Paulo: PINI, 2004. JUNGLES, Antonio Edésio; SANTOS, Adriana de Paula Lacerda. Como Gerenciar as Compras de Materiais na Construção Civil. São Paulo: PINI, 2008. Nome da disciplina: ESTRUTURAS METÁLICAS Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Conceitos e fundamentos sobre as estruturas metálicas. Classificação e propriedades do aço. Propriedades geométricas das barras. Barras tracionadas. Ligações parafusadas. Ligações soldadas. Etapas de um projeto estrutural. Cargas típicas em estruturas usuais. Edifícios industriais: componentes e concepção estrutural. Revisão de aplicação do método dos estados limites e de dimensionamento de barras submetidas a esforços normais. Dimensionamento de barras submetidas à flexão. Sistemas estruturais primários. Noções sobre projetos estruturais em aço. Bibliografia Básica: Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 73 CICCARELLI, Eduardo Roberto Giannella. A Estrutura Metálica na Arquitetura Civil. São Paulo: Hucitec, 2011. DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de Aço – Conceitos, Técnicas e Linguagem. 6ª Ed., São Paulo: Zigurate Editora, 2008. PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas. 2ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2005. Bibliografia Complementar: BELLEI, Ildony H.; PINHO, Fernando Ottoboni. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 2ª Ed. São Paulo: PINI, 2008. CHAMBERLAIN, Zacarias M.; KRIPKA, Moacir. Novos Estudos e Pesquisas em Construção Metálica. Passo Fundo (RS): UPF Editora, 2008. PANNONI, Fábio Domingos; SILVA, Valdir Pignatta e. Estruturas de Aço para Edifícios. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. STUMPP, E. Sistemas estruturais: aço e madeira. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Nome da disciplina: CONCRETO PROTENDIDO E OBRAS DE ARTES ESPECIAIS Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Obras de arte especiais: tipos, fundações, blocos, infraestrutura, definições, técnicas construtivas e executivas. Aparelho de apoio, tipos, funções. Superestrutura, definições, técnicas construtivas. Concreto protendido: definições, funcionamento estático e sistemas de protensão. Perdas de protensão. Modalidades de concreto protendido. Muros de arrimos, encontros de pontes e viadutos, tipos e características. Túneis: definições, cargas, esforços. Bueiros: tipos e características. Dimensionamento elástico, flexão, cisalhamento e verificações. Obras de arte em geral: noções e classificações. Bibliografia Básica: BUCHAIM, Roberto. Concreto Protendido. Londrina (PR) Eduel, 2008. CHAGAS, Luiz Roberto Batista. Engenharia da Construção – Obras de Grande Porte. São Paulo: PINI, 2009. GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado – Muros de Arrimo e Contenção. Hemus, 2003. Bibliografia Complementar: LEONHARDT, F. Construções de Concreto – Concreto Protendido. Volume 5, Rio de Janeiro: Interciência, 1983. MARCHETTI, Osvaldemar. Muros de Arrimo. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. PFEIL, W. Concreto protendido. v.1,2.3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1984. SILVA, Paulo Fernando A. Concreto Projetado para Túneis. São Paulo: PINI, 1997. Nome da disciplina: SISTEMAS DE TRANSPORTES Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Fundamentos de sistemas de transportes. Desenvolvimento dos sistemas de transportes. Características básicas dos sistemas de transportes. Tecnologia dos sistemas de transportes. Planejamento e economia dos transportes. Gerenciamento da mobilidade. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 74 Sistemas de transporte aéreo, marítimo, fluvial, lacustre, ferroviário e rodoviário. Transportes públicos. Sistemas de transportes e as questões ambientais. Bibliografia Básica: MOSSO, Mário M. Transporte – Gestão de Serviços e de Alianças Estratégicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrósio. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e Logística Internacional. 4ª Ed., São Paulo: Aduaneiras, 2007. VASCONCELLOS, Eduardo. Transporte Urbano nos Países em Desenvolvimento. 3ª Ed., São Paulo; Annablume, 2003 Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, Alessandro. Transporte Aéreo - Economia e Políticas Públicas. São Paulo: Pezco, 2009. PANITZ, Mauri Adriano. Trânsito e Transporte Rodoviário. Porto Alegre: Alternativa, 2006. SILVEIRA, Márcio Rogério. Estradas de Ferro no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. VASCONCELLOS, Eduardo A. Transporte urbano, espaço e equidade: análise das políticas públicas. São Paulo: Annablume, 2001. Nome da disciplina: PONTES Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Pontes e viadutos: conceitos gerais, classificação das pontes e viadutos. Elementos básicos para o projeto. Superestrutura: distribuição dos esforços no tabuleiro e vigamento principal, trem-tipo, envoltória das solicitações em pontes rodoviárias e ferroviárias, deformações das vigas principais, dimensionamento. Mesoestrutura: esforços nos pilares, dimensionamento. Infraestrutura: fundações diretas, estacas e tubulações. Cálculo dos esforços, dimensionamento. Pontes de madeira. Pontes e viadutos em aço, concreto armado e protendido. Modelos de grandes estruturas. Bibliografia Básica: BELLEI, Ildony H.; PINHO, Fernando O. Manual de Construção em Aço – Pontes e Viadutos em Vigas Mistas. São Paulo: PINI, 2007. MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de Concreto Armado. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. FREITAS, Moacyr de. Infraestrutura de Pontes de Vigas. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Roberto Chust, FILHO, Jasson Rodrigues de Figueredo. Cálculo de detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Paulo: Edufscar, 2009. GUSMÃO FILHO, Jaime de Azevedo. Fundações de Pontes: Hidráulica e Geotécnica. Recife: UFPE, 2003. GADELHA, Luiz Gonzaga da Costa. Orçamento e Programação de Pontes em Balanços Sucessivos. São Paulo: PINI, s/d. GADELHA, Luiz Gonzaga da Costa. Custo e Programação de Pontes Pré-Moldadas. São Paulo: PINI – Edições Bagaço, s/d. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 75 Nome da disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Definição e escolha do tema, dos objetivos e metas. Orientação sobre teorias, métodos e prática da pesquisa de campo e/ou teórica, e da elaboração do trabalho individual e o uso das normas técnicas da ABNT. Bibliografia Básica: a critério do professor responsável pela atividade Bibliografia Complementar: a critério do professor responsável pela atividade 10º SEMESTRE Nome da disciplina: TRANSPORTE FERROVIÁRIO E AQUÁRIO Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Introdução aos conceitos de transporte multimodal e ferroviário no Brasil. Manutenção da via permanente. Economia do transporte ferroviário e aquaviário. Tipologia dos sistemas de transporte ferroviário e aquaviário. Conceitos de transporte aquaviário. Aspectos institucionais e legais do transporte hidroviário e ferroviário. Construções de ferrovias, hidrovias e portos. O meio ambiente e o transporte fluvial e ferroviário. Portos: características e classificação. Políticas públicas no setor ferroviário e aquaviário. Bibliografia Básica: MAGALHÃES, Petrônio Sá Benevides. Transporte Marítimo – Cargas, Navios, Portos e Terminais. São Paulo: Aduaneiras, 2011. RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Transporte e Modais. Curitiba: IBPEX, 2007. SANTOS, Sílvio dos. Transporte Ferroviário – História e Técnicas. São Paulo: CENGAGE, 2012. Bibliografia Complementar: ALFREDINI, Paolo. Obras e Gestão de Portos e Costas. 2ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2009. BRINA, Helvécio Lapertosa - Estrada de Ferro. LTN Livros Técnicos e Científicos Editora, Vol. I e II, São Paulo. SILVEIRA, Márcio Rogério. Estradas de Ferro no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. TELLES, Pedro Carlos da Silva. História da Engenharia Ferroviária no Brasil. Rio de Janeiro: Notícia & Cia, 2011. Nome da disciplina: ENGENHARIA DE TRANSPORTES Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Natureza e métodos da engenharia de transportes. Organização dos sistemas de transporte. Modalidades de transportes: ferroviário, aquaviário, rodoviário e aeroviário. Meios de transportes, dimensionamento e características de frotas. Terminais. Dispositivos de utilização de cargas e passageiros. Construção de vias, rodovias, aeroportos, portos e ferrovias. Engenharia de tráfego. Aspectos econômicos e sociais de transporte. Custos, oferta e demanda de transporte. Competitividade nos meios de transportes: vantagens e desvantagens. Impactos ambientais, avaliação de projetos, qualidade e tarifação de sistemas de transporte. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 76 Bibliografia Básica: CARVALHO, Névio Antonio; CRUZ, Jorge Alcides; MELLO, José Carlos; VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; SANTOS, Silvio dos; MAYERLE, Sérgio. Qualidade e Produtividade nos Transportes. São Paulo: CENGAGE, 2008. NOVAES, Antonio Galvão; PASSAGLIA, Eunice; VALENTE, Amir Mattar; VIEIRA, Heitor. Gerenciamento de Transporte e Frotas. 2ª Ed., São Paulo: CENGAGE, 2008. VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara de. Transporte e Meio Ambiente. São Paulo: Annablume, 2008. Bibliografia Complementar: FOGLIATTI, Maria Cristina. Avaliação de Impactos Ambientais – Aplicação aos Sistemas de Transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. ORTUZAR, Juan de Dios. Modelos de Transporte. Santander (Espanha): Ediciones de La Universidad de Cantabria, 2008. PINTO, Salomão; PREUSSLER, Ernesto Simões. Pavimentação Rodoviária. Rio de Janeiro: IBP Instituto Brasileiro do Petróleo, 2010. PORTUGAL, Licinio da Silva. Simulação de Tráfego - Conceito e Técnicas de Modelagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2005. Nome da disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Atividades de elaboração do projeto. Aprovação formal do trabalho pelo orientador e posterior defesa perante Banca Examinadora, conforme condições contidas em regulamento específico. Bibliografia Básica: a critério do professor responsável pela atividade Bibliografia Complementar: a critério do professor responsável pela atividade Nome da disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO Carga Horária: 200 horas Conteúdo: Orientação para a realização do estágio. Orientação profissional. Definição da área de estágio. Elaboração da proposta. Programação do estágio. Planejamento das atividades. Práticas profissionais supervisionadas, em situação real de trabalho na área da Engenharia Civil, em organizações conveniadas com a Faculdade, visando a interação da teoria com a prática, e com apresentação de relatórios periódicos, de acordo com as normas do estágio. Sistematização dos dados levantados. Análise dos dados levantados, projeção e diagnósticos. Elaboração do relatório final do estágio. Bibliografia Básica: a critério do professor responsável pela atividade Bibliografia Complementar: a critério do professor responsável pela atividade Nome da disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES Período: atividade aplicada no decorrer do curso Carga Horária: 200 horas Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 77 Conteúdo: Aproveitamento de estudos, adquiridos pelo estudante, em atividades extraclasse, intra ou extramuros, acordados entre o aluno e o órgão responsável pelo curso, previamente. Esses estudos podem ser realizados na área do curso ou em qualquer área do conhecimento humano correlato ao curso, na Faculdade de Jaraguá ou em outra instituição de ensino ou em qualquer organização não-educacional, presenciais ou à distância. Bibliografia Básica: a critério do professor responsável pela atividade Bibliografia Complementar: a critério do professor responsável pela atividade CONTEÚDO OPTATIVO DO 10º SEMESTRE Nome da disciplina: LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Carga Horária: 40 horas Conteúdo: O papel da Língua Brasileira de Sinais e o conhecimento a respeito. Sistema de transcrição para libras e as configurações da mão e estrutura sintática. A comunicação visual e gestual entre surdos e ouvintes. Divulgação da língua, da cultura e da comunidade surda. Bibliografia Básica: FRIZANCO, Mary Lopes Esteves; SARUTA, Flaviana da Silveira; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. LACERDA, Cristina B. Feitosa de. Intérprete de Libras. Porto Alegre: Mediação Editora, 2009. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras – Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo: Pearson Brasil, 2011. Bibliografia Complementar: GESSER, Audrei. Libras? Que Língua é Essa? São Paulo: Parábola, 2009. PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: Aquisição de Linguagem e Inclusão Social. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. SLOMSKI, Vilma Geni. Educação Bilíngue para Surdos – Concepções e Implicações Práticas. Curitiba: Juruá Editora, 2010. STROBEL, K. L. As imagens do outro sobre a cultura surda. 1 ed. Florianópolis: Editora UFSC, 2008. Nome da disciplina: INGLÊS TEÓRICO Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Terminologia, leitura e interpretação de textos técnicos da área. Noções de gramática Inglesa. Conversação. Bibliografia Básica: DAVIES, Bem Parry. Fale Bem Inglês. Rio de Janeiro: Campus, 2010. GHOUCHE, Jihad M. Abou. Solte a Língua em Inglês. São Paulo: Disal Editora, 2010. SIQUEIRA, Valter Lellis. Gramática Prática do Inglês. São Paulo: Martins Fontes, 2011. Bibliografia Complementar: BRENNER, Gail. Inglês para Leigos. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Starlin Alta Consult, 2010. MORGAN, Joseph R. Inglês - O Melhor Guia de Conversação. 10ª Ed., Osasco (SP): Editora 21, 2009. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Módulo 1. São Paulo: Textonovo. 2000. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 78 SCHUMACHER, Cristina. Gramática de Inglês para Brasileiros. Rio de Janeiro: Campus, 2010. Nome da disciplina: QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Conceito de qualidade. Evolução das principais correntes do pensamento sobre qualidade. Ferramentas da qualidade. Qualidade na construção civil. As normas técnicas. Sistemas de qualidade nas empresas construtoras. Os processos de certificação. Fatores intervenientes na qualidade. Sistemas de indicadores da qualidade. Bibliografia Básica: ACADEMIA PEARSON. Gestão da Qualidade. São Paulo: Pearson Brasil, 2011. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; GEROLAMO, Mateus Cecílio; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick. Gestão da Qualidade – ISO 9001:2008. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 2011. FAGUNDES, Jerônimo Cabral Pereira; GOMIDE, Tito Lívio Ferreira; GULLO, Marco Antonio. Inspeção Predial Total – Diretrizes e Laudos no Enfoque da Qualidade Total. São Paulo: PINI, 2011. Bibliografia Complementar: CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2010. CARVALHO, Pedro Carlos de. O Programa 5S e a Qualidade Total. 5ª Ed., Campinas (SP): Alínea, 2011. LUCINDA, Marco Antonio. Qualidade – Fundamentos e Práticas. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: teoria e prática. 2ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. Nome da disciplina: PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Conceitos e definições das patologias das construções. Expectativa de vida das construções. Principais manifestações patológicas que afetam as construções. Metodologia para análise, avaliação e diagnóstico. Materiais e técnicas de prevenção e manutenção. Recuperação de estruturas e construções com patologias. Bibliografia Básica: BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção: Patologia, Reabilitação e Prevenção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. CONSOLI, Nilo César; MILITITSKY, Jarbas; SCHNAID, Fernando. Patologia das Fundações. 2ª Ed., São Paulo: Oficina de Textos, 2008. SILVA, Paulo Fernando A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 2ª Ed., São Paulo: PINI, 2008. Bibliografia Complementar: LESSA, Ana Karina Marques da Cunha; SOUZA, Herbert Lopes de. Gestão da Manutenção Predial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. MARCELLI, M. Sinistros na construção civil. São Paulo: Ed. Pini. 2007. REGO, Nádia Vilela de Almeida. Tecnologia das Construções. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 79 RIPPER, Thomaz; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. São Paulo: PINI, 2001. 1.6. METODOLOGIA O aluno como centro do processo de aprendizagem deve ser estimulado a desenvolver todas as ações e metodologias de ensino da Faculdade. A teoria e a prática juntas são compromissos da Faculdade de Jaraguá, privilegiando metodologias de ensino que acolham as ações de iniciação científica, atividades de extensão e monitoria. As aulas expositivas, relevantes para os cursos, estarão apoiadas em tecnologias da informação e da comunicação, a fim de facilitar o processo de aprendizagem. Paralelamente, serão ofertadas práticas em sala de aula, estudos de casos, seminários, painéis, estudos em grupo, entre outras modalidades. As atividades práticas ocorrerão ao longo de todas as disciplinas, de forma a assegurar a aprendizagem significativa de seus conteúdos, possibilitando aos discentes, além da aquisição de conteúdo, o desenvolvimento de habilidades e competências essenciais para o exercício profissional de qualidade. O professor será, sempre, um facilitador do processo de aprendizagem, colocando à disposição dos estudantes sua expertise, bem como promovendo a constante interação entre os conteúdos teóricos e as atividades práticas pertinentes. Contudo, a Faculdade entende que, ao se escolher uma técnica pedagógica, deve-se antes de tudo, refletir se a mesma corresponderá aos objetivos de ensino-aprendizagem e aos conteúdos que se pretende desenvolver junto aos alunos, devendo tal processo ser avaliado contínua e dinamicamente. É preciso examinar os pré-requisitos acumulados para a aprendizagem desses conteúdos e o perfil da classe, pois uma técnica pode trazer resultados satisfatórios para determinado grupo, mas para outro se mostrar inadequada. É importante também definir os recursos didáticos, o espaço e tempo disponível, considerando que o imprevisto pode ocorrer, desequilibrando o planejamento. No caso da aprendizagem a Faculdade elegeu quatro objetivos importantes de serem absorvidos pelos alunos, de forma gradual: Assimilar conhecimentos; Apropriar-se desses conhecimentos através da prática de exercícios; Transferir conhecimentos para situações-problema; Criar novas visões e interpretações para problemas reais; Desenvolver habilidades e competências articulando conhecimentos teóricos com atividades eminentemente práticas. Para alcançar o primeiro objetivo, o método expositivo mostra-se bastante apropriado, podendo ser aplicado através de técnicas de exposição oral, demonstração, apresentação de filmes, conferências, etc. Para atingir o segundo objetivo, o aluno deverá reproduzir os conteúdos e metodologias aprendidas, através das atividades práticas. Este expediente faz com que se desenvolvam habilidades, integrando conhecimentos à personalidade e tornando o aluno o elemento central do processo, independente do professor. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 80 Com relação ao terceiro objetivo, o educador deve utilizar métodos de solução de problemas determinados, criando situações-problema a serem equacionadas através da experiência adquirida nas duas primeiras etapas do processo. É o exercício prático, o laboratório, a experimentação, que exige cada vez mais equipamentos sofisticados e versáteis para reprodução das tecnologias em constante desenvolvimento. Para atingir o quarto objetivo, devem ser colocadas para os alunos, situações-problema cuja solução exija um nível de conhecimento pouco acima do que lhe foi passado, forçando-o a criar e correlacionar conhecimentos que associados aos já adquiridos permitirão criar soluções novas para problemas novos. Finalmente, o atingimento do quinto objetivo será decorrência da conjugação permanente entre teoria e prática, elemento norteador da condução das atividades pedagógicas ao longo de todo o curso ora proposto. Os métodos para alcançar e aferir os objetivos acima descritos serão aplicados através de diversas técnicas, tais como exposição individual, grupal, simpósios, conferências, dinâmicas de Brainstorming (para produção de novas ideias), demonstrações, estudos de casos, jogos e simulações laboratoriais (homem-máquina / homem-computador / homemmodelo), desde que, dentro de uma prática docente crítica, onde os conteúdos são contextualizados e demonstram o comprometimento do processo ensino-aprendizagem com a competência científica/tecnológica, com o exercício profissional e com objetivos éticospolíticos. Além disso, as metodologias propostas pela Faculdade de Jaraguá trabalharão constantemente a flexibilidade e o processo de interdisciplinaridade, que propiciará a superação da linearidade, da fragmentação e da artificialidade que impregna o ensino baseado em paradigmas estritamente positivistas. A flexibilidade e a interdisciplinaridade são vistas pela IES como um eixo articulador entre os conteúdos oferecidos na matriz curricular e as demais atividades acadêmicas oferecidas pela instituição. Neste curso a flexibilidade estará presente, nas atividades complementares, no estágio supervisionado, no trabalho de conclusão de curso e demais atividades acadêmicas, entre elas a iniciação científica/pesquisa e a extensão. Já a interdisciplinaridade esta presente na interrelação entre as disciplinas, quanto das atividades complementares, e principalmente por meio de projetos integrados que possam vir a ser implementados pelo Colegiado competente da Faculdade, projetos estes que se construirá em trabalhados em comum acordo a cada semestre do curso ou específico de cada disciplina, envolvendo grupos de disciplinas e também, a empresa júnior. Porém, os conteúdos devem se interagir harmonicamente, envolvendo alunos e professores, construindo assim, um elo que nutri o conhecimento, expandindo os horizontes e a visão da área que se está trabalhando. Assim, a interdisciplinaridade será elaborada e operacionalizada a partir das reuniões com os professores responsáveis pelas disciplinas e reuniões dos Colegiados competentes e Coordenadores de Curso com os professores, implicando na concepção de trabalhos conjuntos entre as disciplinas, grupos de disciplinas ou semestre. A Faculdade de Jaraguá prezará em todos os seus cursos pela flexibilidade e interdisciplinaridade, zelando pelo respeito entre as profissões, e favorecendo a ampliação do saber. Trata-se de uma prática que se constrói no âmbito do ensino e é uma atividade tão Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 81 flexível quanto outros pontos de apoio do processo formativo, de modo a abranger os múltiplos saberes da atividade acadêmico-científica e tecnológica. Enfim, a metodologia proposta pela Faculdade pretende fortalecer o processo de ensino-aprendizagem dos alunos, além de propiciar aos mesmos um espírito empreendedor que busque o desenvolvimento científico e profissional, contribuindo para uma formação de sujeitos autônomos, éticos e cidadãos com visão crítica da sociedade. 1.7. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O propósito da Faculdade de Jaraguá por meio do Estágio Supervisionado, quando integrar os cursos e de acordo com a legislação vigente, inserido na matriz curricular como prática obrigatória, será o de construir um meio eficaz para a consecução de atividades práticas que possibilite, simultaneamente: avaliar o aluno em relação aos conhecimentos adquiridos em sala de aula; ajudar os acadêmicos na aplicação e fixação dos conteúdos teóricos; capacitar os acadêmicos para o futuro exercício da profissão; materializar a investigação acadêmica e as práticas de extensão por meio de atendimento continuado à população, fazendo com que a instituição cumpra com sua função social; respeitar os critérios legais de excelência acadêmica. Contudo, as modalidades de estágio, como ato educativo, de acordo com o projeto pedagógico de cada curso de graduação, atendido as diretrizes curriculares nacionais e o planejamento curricular do curso, serão: estágio obrigatório, em função das exigências decorrentes da própria natureza da habilitação ou qualificação profissional, planejado, executado e avaliado à luz do perfil profissional de conclusão do curso; estágio não-obrigatório, desenvolvido como atividade opcional, que deve manter coerência com o perfil profissional de conclusão do curso. As atividades de estágio, independentemente de sua natureza, serão desenvolvidas, preferencialmente, ao abrigo de termos de compromisso celebrados, resguardados os direitos dos alunos quanto à segurança e à integridade e impedido o desvio de objetivos e finalidades. Eis o regulamento do Estágio Supervisionado: REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado consiste num conjunto de atividades profissionais desempenhadas pelos alunos, sendo um instrumento importante para o aprimoramento da sua formação. § 1º O Estágio constitui-se num instrumento de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-científico e de aprimoramento das relações interpessoais. § 2º O Estágio Supervisionado faz parte do currículo dos cursos de graduação da Faculdade de Jaraguá, em cumprimento à legislação federal vigente. § 3º O Estágio Supervisionado constitui-se em atividade obrigatória, inclusive para aqueles que já tenham realizado estágio em outro curso. Art. 2º O Estágio Supervisionado compreende a integralização de carga horária de atividades em conformidade com o que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais e demais legislações do ensino superior que tratam deste assunto. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 82 § 1º O Estágio Supervisionado deve contemplar atividades nas áreas que envolvem os cursos de graduação que a Faculdade de Jaraguá ministra, bem como o mercado de trabalho onde está inserida. § 2º A coordenação de estágio deve definir as subáreas de atividade, bem como o conteúdo programático de cada uma. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 3º São objetivos do Estágio Supervisionado: I - Proporcionar oportunidades para que o aluno desenvolva suas habilidades durante o curso, analisando situações e propondo reflexões; II - Permitir ao aluno identificar com maior clareza a finalidade de seus estudos e os instrumentos que a instituição coloca à disposição para alcançar suas metas pessoais e profissionais; III - Complementar o processo de ensino-aprendizagem; IV - Incentivar o desenvolvimento ou adequação para melhores resultados dos atributos pessoais; V - Atuar como instrumento de iniciação científica, tendo o aluno como “sujeito ativo no aprimoramento da qualidade do ensino e das práticas profissionais”; VI - Oportunizar ao aluno contatos profissionais que permitam seu ingresso nas áreas de atuação do curso que está fazendo; VII - Tornar o aluno e futuro egresso num transformador da realidade; VIII - Desenvolver atividades profissionais nas áreas dos cursos que ministra. CAPÍTULO III DA REALIZAÇÃO Art. 4º O Estágio Supervisionado é realizado a partir da segunda metade dos cursos, desde que não fira a legislação federal vigente, a qual prevalece nestes casos. CAPÍTULO IV DOS CAMPOS DE ESTÁGIO Art. 5º Os estágios são realizados, preferencialmente, em empresas privadas e públicas, conveniadas com a Faculdade de Jaraguá, previamente aprovadas pela Coordenação de Estágio e em comum acordo com a Coordenação do Curso. Parágrafo único. Caso houver dificuldades com o campo de estágio, o mesmo poderá ser desenvolvido nas dependências da Faculdade de Jaraguá, desde que seja respeitado este Regulamento e a legislação vigente. CAPÍTULO V DA COORDENAÇÃO, ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO Art. 6º A Coordenação dos Estágios é exercida por docente responsável pelas disciplinas de Estágio. Art. 7º Os estágios devem ser realizados sob a orientação de um professor da Faculdade de Jaraguá, o qual acompanhará as atividades diárias do estagiário. § 1º A empresa parceira deverá designar um profissional para exercer a função de supervisor de estágio. § 2º Os coordenadores de cada curso deverão designar os professores para atuarem como orientadores de estágio. CAPÍTULO VI DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS Art. 8° São atribuições dos coordenadores de estágios: I - Coordenar os estágios supervisionados dos cursos de graduação da Faculdade de Jaraguá; II - Elaborar, semestralmente, o Programa de Estágio; III - Responsabilizar-se pelas rotinas administrativas referentes aos convênios e parcerias; IV - Organizar, divulgar e acompanhar os prazos e os cronogramas estabelecidos; V - Fazer a distribuição nos locais de estágio e comunicar aos alunos; VI - Promover reuniões sistemáticas com os estagiários; VII - Aprovar locais de estágio propostos pelos alunos; Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 83 VIII - Elaborar o conteúdo programático do estágio e divulgar aos estagiários; IX - Buscar novas parcerias entre a Faculdade de Jaraguá e as instituições da região. Art. 9° São atribuições do orientador de estágio: I - Manter contato com o supervisor de estágio; II - Periodicamente, acompanhar o aluno no local do estágio; III - Acompanhar o cumprimento do Programa de Estágio, inclusive a frequência do aluno; IV - Solicitar relatórios parciais e final dos estagiários; V - Ao final do cumprimento da carga horária, preencher a Ficha de Avaliação de Estágio-Orientador e encaminhar ao Coordenador de Estágio junto com a frequência do estagiário; VI - Assinar a ficha de frequência do estagiário. Art. 10. São atribuições do supervisor de estágio: I - Acompanhar o aluno no local de estágio e responsabilizar-se por suas atividades; II - Preencher a Ficha Avaliação de Estágio-Supervisor; III - Assinar a ficha de frequência do estagiário e encaminhar ao Coordenador de Estágio para averiguação do cumprimento da carga horária no campo de estágio. Art. 11. São atribuições do estagiário: I - Desenvolver as atividades estabelecidas no Programa de Estágio; II - Cumprir as normas internas do local de realização do estágio; III - Obter 75% de frequência durante a realização do estágio; IV - Apresentar os relatórios parciais e relatório final de estágio, segundo os critérios estabelecidos pela Coordenação de Estágio; V - Atender a convocações para reuniões e prestar informações inerentes ao estágio; VI - Participar de cursos e atividades, quando da solicitação da Coordenação de Estágio; VII - Assinar a Ficha de Frequência e entregar para o supervisor ao final do cumprimento da carga horária, no local de estágio. VIII - O aluno deverá entregar relatórios parciais ao final das atividades em cada subárea e Relatório final. Art. 12. São atribuições das empresas parceiras (campos de estágio): I - Assinar o convênio de comum acordo com a Faculdade de Jaraguá; II - Oferecer a atividade até o cumprimento da carga horária total estipulada para o estágio; III - Designar um profissional para atuar como supervisor de estágio. CAPÍTULO VII DO PROGRAMA DE ESTÁGIO Art. 13. O Programa de Estágio deve contemplar o planejamento das atividades de estágio nas diversas subáreas, bem como, a carga horária mínima a ser cumprida e as datas de reuniões periódicas e de entrega de relatórios parciais e relatório final. Art. 14. O Programa de Estágio será definido pelo Coordenador de Estágio com aprovação da Coordenação de cada curso. Parágrafo único. As datas estipuladas para realização de estágio não precisam seguir obrigatoriamente o calendário escolar da instituição. Art. 15. O Programa de Estágio deve incluir práticas profissionais das áreas de atuação e o desenvolvimento de atividades em sala de aula. Parágrafo único. As atividades em sala de aula podem contemplar: I - Normas para o estágio e orientação para preenchimento dos documentos; II - Abordagem sobre conduta profissional; III – Abordagem ampla sobre legislação aplicada; IV – Treinamento, por meio de cursos, com temas pertinentes de interesse técnico-profissional. CAPÍTULO VIII DA APROVAÇÃO Art. 16. A avaliação do estagiário será feita semestralmente pelo supervisor e orientador de estágio, de acordo com a Ficha de Avaliação. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 84 § 1° A nota do aluno será constituída pela média aritmética do parecer do orientador e do parecer do supervisor (6,0 pontos) adicionado à nota da avaliação escrita (4,0 pontos); § 2° A nota da avaliação escrita é obtida por meio do Relatório Final. Art. 17. Serão aprovados os estudantes que obtiverem frequência de 75% e nota igual ou superior a 7,0. CAPÍTULO IX CONSIDERAÇÕES FINAIS Art. 18. Os casos omissos serão resolvidos pelos Colegiados dos Cursos de graduação ou Coordenação do curso. Art. 19. Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pelo órgão colegiado competente. 1.8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Além das disciplinas teóricas e das disciplinas práticas, ditas "laboratoriais", formatadas em um padrão de turma/docente/aula semanais, serão previstas atividades complementares para os cursos de graduação da Faculdade de Jaraguá, visando propiciar ao aluno a oportunidade de realizar uma trajetória autônoma e particular, no desenvolvimento do currículo. As atividades complementares permearão todo o currículo dos cursos, dando-lhe maior flexibilidade no trato dos mais diversos temas e assuntos, voltados para a promoção da interdisciplinaridade. Serão caracterizadas como seminários, palestras, mesas redondas, debates, etc., dentre muitas outras formas que colabore para o enriquecimento do currículo dos cursos e contemple o perfil traçado do profissional. Favorecerá o aluno numa participação ativa em atividades extracurriculares, que complementarão seu conhecimento e o ajudarão a construí-lo de uma forma mais eclética e criativa, a partir de um estreitamento das relações com conteúdos das disciplinas que estarão sendo cursadas, de outros que ainda não foram estudados/abordados nos currículos e inclusive de assuntos emergentes nas áreas de atuação da Faculdade de Jaraguá que merecem ser abordados e debatidos com profissionais, empresários, professores, sindicatos, associações e outros. Esse exercício de participação permitirá ao aluno ir aprendendo a se expressar nos eventos, com apresentação de trabalhos ou outros tipos de intervenções, assim como proporcionará maior envolvimento e estreitamento das relações com alunos de outros períodos, formando um curso harmônico e coeso. A formação do aluno, nesse sentido, não ficará restrita a sala de aula, com atividades estanques, mas poderá interagir criativamente com outros contextos e ajudará a desenvolver habilidades que podem contribuir para a formação do seu perfil profissional. As atividades complementares serão desenvolvidas em três níveis: como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social, econômica e do trabalho de sua área/curso; como instrumento de iniciação científica e ao ensino; e como instrumento de iniciação profissional. Será de competência do colegiado de curso normalizar as atividades complementares ao longo do tempo de integralização curricular, em coerência com as diretrizes estabelecidas pela Faculdade de Jaraguá e com as do MEC. As atividades complementares serão computadas no sistema de horas, para efeito de integralização do total previsto para o curso. As atividades complementares estarão previstas nos Projetos Pedagógicos dos cursos e as modalidades admitidas serão divulgadas pela direção e coordenações de cursos, a fim de permitir a sua livre escolha pelo aluno. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 85 Eis o regulamento das Atividades Complementares: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios que possibilitam o reconhecimento, por intermédio de avaliação dos Colegiados de Cursos e das Coordenações, das habilidades, conhecimentos e competências do aluno, compreendidas, inclusive, aquelas adquiridas fora do âmbito da Faculdade de Jaraguá, incluindo cursos, estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, e interdisciplinares, especialmente no tocante às relações profissionais, nas ações de iniciação científica e de ensino que associam teoria e prática e nas ações de extensão desenvolvidas juntamente à comunidade. Art. 2º As Atividades Complementares têm como principal objetivo estimular a participação dos alunos em experiências diversificadas que possam contribuir para a sua formação profissional. Art. 3º As Atividades complementares, cuja realização é indispensável à colação de grau, serão planejadas de forma a propiciar que os alunos de graduação dos cursos da Faculdade de Jaraguá as realizem no decorrer de todos os semestres letivos. § 1º As atividades são regidas por este regulamento e pelo que dispõe a legislação do ensino superior vigente que trata sobre este assunto. § 2º As cargas horárias obtidas pelos alunos devem ter relação direta com os princípios fundamentais dos cursos e serão lançadas no Histórico Escolar do aluno, desde que devidamente comprovadas e observando-se as diretrizes regulamentadas. § 3º O Projeto Pedagógico dos cursos estabelecem a carga horária mínima para o exercício das Atividades Complementares. CAPÍTULO II DA COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 4º O Coordenador das Atividades Complementares é indicado pela Direção da Faculdade de Jaraguá, dentre os membros do seu corpo docente, por um período de dois anos e possui as seguintes atribuições: I – promover a realização de atividades das quais os alunos dos cursos de graduação possam beneficiar-se; II - disponibilizar informações aos alunos dos cursos de graduação sobre as atividades complementares, inclusive fora da Faculdade de Jaraguá; III - manter, junto à Secretaria Geral, arquivo atualizado contendo a ficha de cada aluno, documentação apresentada e total de horas validadas e registradas no respectivo Histórico Escolar; IV - proporcionar, aos alunos dos cursos de graduação, acesso a palestras, seminários, cursos, vídeos informativos, e outras atividades afins; V - estabelecer contato com as unidades e órgãos da Faculdade de Jaraguá, visando criar, para os alunos dos cursos de graduação, acesso às atividades do seu interesse; VI - estabelecer contato com órgãos dos Poderes Públicos, instituições públicas e privadas, entidades assistenciais e organismos não governamentais, entre outros, com o objetivo de proporcionar aos alunos dos cursos de graduação a possibilidade de desenvolver atividades em parceria com estas instituições; VII - apreciar os requerimentos de alunos e professores sobre questões pertinentes às atividades complementares; IX - apreciar e decidir sobre a validação das atividades realizadas pelos alunos para efeito de cumprimento das atividades complementares; X - fiscalizar o arquivamento adequado dos certificados e demais informações sobre as atividades cumpridas pelos alunos; XI - fixar o limite de aproveitamento da carga horária cumprida pelo aluno em cada evento para o cômputo das Atividades Complementares, independentemente da carga horária total prevista na atividade. CAPÍTULO III DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SEU APROVEITAMENTO Art. 5º As Atividades Complementares desdobram-se entre os níveis de ensino, iniciação científica e extensão. Parágrafo único. Estas atividades devem ser realizadas na Faculdade de Jaraguá ou em outras instituições. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 86 Art. 6º As Atividades Complementares a serem realizadas e suas respectivas cargas horárias estão elencadas nos quadros abaixo: Quadro 1: ATIVIDADES DE ENSINO Atividades Disciplinas Afins cursadas fora da IES em até 2 anos antes de ingressar Visitas Técnicas fora da Carga Horária da Disciplina Monitorias Estágio Extracurricular Horas/ Semestre Horas Totais Comprovação Até 40 80 Histórico acadêmico e plano de ensino Até 4 horas por visita Até 50 20 Relatório do professor orientador 100 30% da CH Total do estágio 30% da CH Total do estágio Relatório do professor orientador Declaração da Empresa constando atividades desenvolvidas, carga horária e profissional responsável pelo acompanhamento do estágio Quadro 2: ATIVIDADES DE EXTENSÃO Atividades Horas/Semestre Participação em Congressos, 1 hora de evento = Seminários, Simpósios na 1 hora de AC área afim Iniciação Científica 10 horas por incluindo pesquisas trabalho realizadas fora da IES Apresentação de trabalhos Até 2 horas por em eventos trabalho Publicação de artigos na Até 4 horas por área artigo Participação em Atividades Até 20 horas por de IES semestre Eventos diversos 1 hora = promovidos pela IES 1 hora de AC Eventos diversos fora da 1 hora = IES 1 hora de AC Trabalho Voluntário Até 20 horas por orientado e assistido pela semestre Faculdade Grupo de Estudos orientado Até 10 horas por e assistido pela Faculdade semestre Palestras, Cursos e 1 hora de evento = Minicursos 1 hora de AC Horas Totais Comprovação 100 Certificado de participação 80 Relatório do professor orientador 16 Certificado de apresentação 32 Cópia do artigo 100 Relatório do professor orientador 100 Certificado de participação 50 Certificado de participação 80 Relatório do professor orientador 40 Relatório do professor orientador 50 Certificado de participação Art. 7º No cômputo das Atividades Complementares respeitar-se-ão as descrições e os limites de carga horária estabelecidos nos quadros acima. § 1º A Tabela de Atividades Complementares poderá ser alterada a qualquer tempo, em consonância com a filosofia e os objetivos explicitados no art. 1º deste Regulamento, a critério dos Colegiados dos Cursos de graduação. Art. 8º Cabe ao aluno, encaminhar a documentação comprobatória de sua participação em atividades de ensino e/ou extensão, entregando-a Coordenação das Atividades Complementares, para lançamento e computação da respectiva carga horária. § 1º Caso o aluno não esteja regularmente matriculado na Faculdade de Jaraguá, não será possível o aproveitamento da atividade cumprida no mesmo semestre, impondo-se sua matrícula no semestre seguinte e adoção do procedimento de aproveitamento das atividades realizadas no período de afastamento. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 87 Art. 9º O aproveitamento das Atividades Complementares na integralização do currículo obedecerá ao sistema de pontuação de crédito-hora de atividade. Art. 10. A Coordenação de cada curso poderá exigir, a qualquer momento, sempre que houver dúvida ou insuficiência da documentação apresentada na realização de atividade, independentemente dos requisitos fixados no artigo subsequente, a apresentação de certificados de frequência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatórios de desempenho, relatórios circunstanciados dos discentes e quaisquer outras provas ou documentos que permitam o efetivo acompanhamento e avaliação da respectiva atividade complementar. Art.11. As exigências mínimas para o aproveitamento das atividades complementares e outorga de horas a serem creditadas ao aluno estão definidas nas tabelas do artigo 6º. Art. 12. Antes de realizar qualquer atividade complementar que não tenha previsão ou pontuação horária préfixada nas Tabelas do artigo 6º, o aluno deve, previamente, obter um parecer favorável da Coordenação das Atividades Complementares, inclusive quanto à carga horária a ser considerada e registrada no histórico escolar. Art. 13. Das decisões da Coordenação de Atividades Complementares de negatórias do aproveitamento de qualquer atividade caberá recurso aos Colegiados dos Cursos de graduação, no prazo de 5 (cinco) dias após a decisão, a ser protocolado na Secretaria Geral da Faculdade de Jaraguá. Art.14. Os casos omissos serão resolvidos e decididos pela Coordenação dos cursos de graduação e Colegiados dos Cursos. Art. 15. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo órgão colegiado competente, ficando revogado o regulamento anterior. 1.9. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A atividade científica será parte integrante e fundamental da formação do profissional que se dedica a qualquer área do conhecimento, pois a sociedade contemporânea requer profissionais com conhecimento de métodos científicos que auxiliem na produção de novos saberes e busquem as resoluções de problemas, razão pela qual o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), quando obrigatório, de acordo com a legislação vigente, na Faculdade de Jaraguá tem como objetivo principal trazer respostas para questões que existem em relação às práticas oriundas no campo do saber. O TCC terá sua estrutura composta por elementos obrigatórios e visa o estudo de um tema delimitado, objetivando o aprofundamento do conhecimento, como importante contribuição para o segmento em que se insere. Eis o regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso: REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades relacionadas à elaboração, apresentação e aprovação do Trabalho de Conclusão dos cursos de graduação da Faculdade de Jaraguá. Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC define-se como sendo uma atividade de iniciação científica, elaborado pelo acadêmico e orientado por um docente da instituição, apresentando as seguintes características: I – É um trabalho de graduação, indispensável para a colação de grau; II - É elaborado e apresentado dentro de normas técnico-científicas; III - Aborda um tema específico ou particular de uma ciência ou parte dela; IV - Deve ser dado um tratamento extenso e com profundidade; V - Seu resultado deve ser uma contribuição, mesmo que simples, à ciência e/ou a sociedade; VI - É um trabalho escrito, sistemático e completo. Parágrafo único. É uma atividade curricular obrigatória para os alunos matriculados regularmente nos cursos de graduação, quando exigidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais ou quando incluído nas matrizes curriculares dos cursos por opção da instituição. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 88 CAPITULO II DOS OBJETIVOS Art. 3º O Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivos: I - Propiciar aos alunos de cada curso, a ocasião de demonstrar o nível de habilitação adquirido; II - Incentivar a produção científica, a consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação; III - Desenvolver a capacidade de aplicação dos conhecimentos filosóficos, científicos e tecnológicos adquiridos durante o curso, por meio da investigação científica; IV - Desenvolver a capacidade de planejamento para identificar, analisar e implementar abordagens e soluções para problemas sociais, naturais e/ou tecnológicos; V - Garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional, inserida na dinâmica da realidade local, regional e nacional; VI - Promover o desenvolvimento de projetos de extensão junto à sociedade, tendo em vista a busca de soluções para problemas identificados; VII - Qualificar o corpo docente dos cursos, através das orientações temáticas e do trato com a metodologia do trabalho científico; VIII - Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentação dos conteúdos programáticos das disciplinas integrantes dos currículos dos cursos. CAPÍTULO III DA REALIZAÇÃO Art. 4º Os alunos de cada curso de graduação serão submetidos ao processo de orientação, para efeito de escolha do tema e elaboração do trabalho, a partir da matrícula na(s) disciplina(s) Trabalho de Conclusão de Curso. § 1° Constitui pré-requisito para matrícula na(s) disciplina(s) de TCC, o aluno ter concluído setenta por cento da carga horária do curso e ter sido aprovado na disciplina Metodologia Científica. Art. 5º O TCC deverá tratar de questões e temas relacionados aos currículos dos cursos de graduação, bem como assuntos abordados nas atividades de extensão durante o período letivo. Art. 6º O TCC enquadra-se nas seguintes categorias: I - Revisão sistemática de literatura; II - Revisão crítica de literatura sobre tema atual de interesse da área; III - Relato de pesquisa de campo - mostra como o projeto de pesquisa foi executado, que dados foram coletados, como esses dados foram analisados e que resultados podemos extrair deles; IV - Relato de experiência. Art. 7º O TCC deverá ser elaborado individualmente ou em dupla, desde que não fira as exigências estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais. CAPÍTULO IV DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 8º A estrutura organizacional do TCC é composta de: I - Coordenador de Curso; II - Colegiado de Curso; III - Coordenador da Disciplina de TCC; IV - Professores Orientadores; V - Acadêmicos. SEÇÃO I DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS Art. 9º Compete ao Coordenador de Curso: I - Tomar as decisões administrativas necessárias ao desenvolvimento do processo do TCC; II - Designar os professores orientadores, no início da cada semestre letivo, para atuarem no processo de elaboração, execução, acompanhamento e julgamento do TCC; III – Sugerir medidas que visem ao aprimoramento das atividades do TCC; IV – Convocar e dirigir reuniões com o coordenador de TCC e os professores orientadores, com vistas à melhoria do processo. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 89 Art. 10. Compete ao Colegiado de Curso: I – Analisar, em grau de recurso, as decisões dos professores orientadores; II – Deliberar, em instância administrativa inicial, os recursos das avaliações dos professores orientadores e das bancas examinadoras; III – Deliberar, em primeira instância, sobre todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do TCC; IV – Deliberar sobre as alterações deste regulamento; V – Deliberar sobre os casos omissos neste regulamento e interpretar seus dispositivos. Art. 11. Compete ao Coordenador de TCC: I - Ministrar as aulas da(s) disciplina(s) de TCC; II - Administrar as políticas do TCC, cumprindo o previsto pelo Regimento Geral e demais Regulamentos da Faculdade de Jaraguá; III - Publicar a lista de Professores Orientadores; IV - Encaminhar os Pré-Projetos aos respectivos Professores Orientadores; V - Definir em conjunto com o Professor Orientador, o cronograma de orientação dos acadêmicos; VI - Estabelecer o cronograma especificando o período de entrega do pré-projeto e trabalho final pelos acadêmicos, bem como a defesa em banca; VII - Articular a composição das Bancas Examinadoras, juntamente com o Coordenador do Curso; VIII - Remeter uma cópia do TCC para cada membro da Banca, juntamente com Ficha de Avaliação emitida pelo Professor Orientador, no prazo máximo de 20 dias antes da data prevista para a defesa do TCC; IX - Receber dos acadêmicos a versão final do TCC, bem como encaminhar à Biblioteca da Faculdade de Jaraguá; X - Encaminhar à Secretaria Acadêmica da Faculdade de Jaraguá as avaliações finais dos acadêmicos. XI - Solucionar casos especiais, podendo, se entender necessário, encaminhá-los para decisão da Coordenação. Art. 12. Cabe ao professor orientador: I - Assinar Termo de Compromisso; II - Avaliar em conjunto com o professor de TCC o projeto do aluno orientando; III - Disponibilizar horário semanal de atendimento ao orientando; IV - Definir em conjunto com o Coordenador de TCC, o cronograma de orientação de seu(s) orientando(s) especificando o período de entrega de cada etapa do processo de desenvolvimento do TCC, bem como agendar a data da defesa em banca; V - Orientar e acompanhar o acadêmico na construção e desenvolvimento do TCC em suas diversas etapas; VI - Indicar a bibliografia adequada à elaboração do TCC; VII - Controlar a Ficha de Acompanhamento de TCC de seu(s) orientando(s); VIII - Avaliar o TCC, bem como sugerir adequações, quando for o caso; IX - Emitir relatórios periódicos, parciais e finais, sobre sua orientação, bem como o desempenho e a avaliação dos alunos, registrando e conservando em seu poder, de forma individualizada, quanto aos respectivos orientandos e por meio de formulário próprio, todos os atos em que vier a se desdobrar a orientação, emitindo parecer final e conclusivo acerca da atividade de orientação; X - Emitir parecer de avaliação do trabalho antes da apresentação em Banca Examinadora e encaminhar ao Coordenador de TCC; XI - Encaminhar ao Coordenador de TCC a avaliação final do trabalho; XII - Marcar dia e hora da apresentação do TCC em banca examinadora; XIII. Articular, juntamente com o Coordenador de TCC, a composição da Bancas Examinadoras dos seus orientandos. CAPÍTULO V DOS ALUNOS Art. 13. O aluno matriculado na(s) disciplina(s) de TCC tem os seguintes deveres específicos: I - Assinar Termo de Compromisso; II - Tomar conhecimento deste Regulamento; III - Cumprir o cronograma de orientação definido pelo Professor Orientador; IV - Manter contato com o seu professor orientador, para discussão do TCC; Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 90 V - Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC ou pelo seu professor-orientador; VI - Apresentar ao Coordenador de TCC o pré-projeto; VII - Apresentar ao Professor Orientador, para análise e orientação, seu Projeto de TCC; VIII - Executar o projeto proposto e discuti-lo com o Professor Orientador, dentro do cronograma previsto; IX - Apresentar o TCC dentro das especificações contidas no documento “Manual de Normas para Trabalhos Acadêmicos da Faculdade de Jaraguá”; X - Entregar ao Coordenador de TCC, três vias do trabalho, até a data prevista no cronograma; XI - Comparecer em dia, hora e local determinado pelo Coordenador de TCC e orientador para apresentar e defender a versão final de seu trabalho, perante banca examinadora; XII - Procurar a bibliotecária da Faculdade de Jaraguá para elaboração da ficha catalográfica; XIII - Entregar, após aprovação final, duas cópias encadernadas do trabalho e uma cópia em CD ao Coordenador de TCC; XIV - Assinar termo de autorização para divulgação do TCC. § 1° O acadêmico poderá buscar orientação junto a profissionais da área em que está desenvolvendo seu TCC, sendo esses considerados coorientadores, com a aquiescência do Coordenador de TCC. § 2° Cabe ao aluno preencher o Termo de Solicitação de coorientação, levando em consideração os prazos estabelecidos. § 3° Cabe ao coorientador manifestar sua aceitação por meio do Termo de Solicitação de coorientação entregue pelo aluno. CAPÍTULO VI DA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 14. O TCC é desenvolvido sob a orientação de um professor, sugerido pelo aluno. Parágrafo único. O professor orientador deve possuir titularidade mínima de especialista e ter elaborado um trabalho monográfico, dissertação ou tese. Art. 15. O TCC é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação. Art. 16. Cabe ao aluno sugerir o professor orientador, devendo, para esse efeito, preencher o Termo de Solicitação de Orientação levando em consideração os prazos estabelecidos. Art. 17. O professor deverá manifestar sua aceitação por meio do Termo de Solicitação de Orientação entregue pelos alunos, não devendo exceder a orientação de dez alunos. Art. 18. Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a assumir a sua orientação, deve procurar o Coordenador de TCC, a fim de que este lhe indique um orientador. Art. 19. A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do Coordenador de TCC. CAPÍTULO VII DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 20. O TCC compreende duas etapas sucessivas: elaboração do projeto e do próprio TCC, a serem desenvolvidas na(s) disciplina(s) de TCC. § 1° O trabalho científico desenvolvido é a expressão formal do TCC. § 2° São etapas do TCC: I - Escolha do tema, pelo aluno, sob a orientação docente; II - Elaboração do projeto de pesquisa; III - Deliberação sobre o projeto de pesquisa - no caso de pesquisa de campo com seres humanos enviar o préprojeto para submissão e aprovação de comitê de ética em pesquisa; IV - Pesquisa bibliográfica e de campo sobre o tema escolhido; V - Confecção de relatórios parciais e relatório final. VI - Elaboração da versão preliminar do TCC, para discussão e análise com o professor orientador; VII - Elaboração do texto final do TCC; VIII - Apresentação do TCC, em três vias, para julgamento de banca examinadora. Art. 21. A estrutura formal do TCC deve seguir os critérios estabelecidos no Manual de Normas Técnicas para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso da Faculdade de Jaraguá. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 91 Art. 22. O projeto de TCC deve ser entregue ao professor orientador, em três vias, firmadas pelo autor. Art. 23. A mudança de tema do projeto de TCC somente pode ocorrer com a aprovação do Coordenador de TCC, a partir de proposta do aluno ou do professor orientador, com parecer conclusivo deste. Art. 24. Os relatórios parciais e finais devem ser concisos, objetivos e descrever sucintamente os procedimentos e etapas realizadas, bem como apontar os pontos positivos e as fragilidades ocorridas no período. Parágrafo único. Quando o professor orientador emitir relatório negativo, deve oferecer ao aluno oportunidade de correção das falhas, cabendo ao professor orientador proporcionar todos os meios para que o aluno possa concluir, com êxito, suas tarefas relativas ao projeto de pesquisa. CAPÍTULO VII DA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE TCC Art. 25. O aluno deve elaborar o projeto e o TCC de acordo com este Regulamento e normas complementares, fixadas pelo coordenador, e com as orientações do seu professor orientador. Art. 26. A estrutura formal do projeto e do TCC devem seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação. § 1º A estrutura do projeto de TCC compõe-se de: I - Apresentação; II – Objetivos; III - Justificativas; IV - Revisão bibliográfica; V - Metodologia; VI - Cronograma; VII - Levantamento bibliográfico inicial; VIII - Instrumentos de pesquisa (quando houver pesquisa de campo). § 2º A estrutura do TCC compõe-se de: I - Capa (obrigatório); II - Folha de Rosto (obrigatório); III - Nome do autor na parte superior; título do trabalho no meio da página, centralizado; à direita o indicativo o tipo de trabalho e orientação; local e ano na parte inferior centralizado; IV – Errata (opcional) se houver necessidade; V - Folha de Aprovação (obrigatório); VI - Nome do aluno na parte superior centralizado; Título centralizado; Local para aprovação de 3 (três) avaliadores, será entre o título e o local de data; Local e ano na parte inferior, centralizado; VII - Dedicatórias (opcional), justificadas à direita, na parte inferior da folha; VIII - Agradecimentos (opcional), justificados à direita, na parte inferior da folha; IX - Epígrafes (opcional), justificadas à direita, na parte inferior da folha; X - Resumo em língua vernácula (obrigatório), não devendo exceder 20 linhas; XI - Resumo em língua estrangeira (obrigatório); XII - Sumário (obrigatório); XIII - Lista de ilustrações (opcional se houver); XIV - Lista de abreviaturas e siglas (opcional); caso não haja lista, as abreviaturas devem estar por extenso na primeira menção inserido no texto; XV - Listas de símbolos (opcional). CAPÍTULO VIII DA BANCA EXAMINADORA Art. 27. Após a aprovação do TCC o professor orientador em conjunto com o Coordenador de TCC marcará data, hora e local para sua defesa em banca examinadora. Art. 28. A banca examinadora será constituída pelo professor orientador, que a preside, e dois professores habilitados para essa tarefa, pertencentes ao quadro docente desta ou de outras IES indicados pelo Colegiado de Curso e/ou pela Coordenação do curso. Parágrafo único. O Coordenador de TCC irá solicitar à secretaria acadêmica que auxilie na organização das atividades necessárias às sessões das bancas examinadoras. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 92 Art. 29. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de vinte dias para procederem à leitura e análise do TCC que irão julgar. Art. 30. Na defesa de seu TCC, o aluno poderá dispor de quinze a trinta minutos para exposição. § 1º Serão avaliados a qualidade técnica do trabalho apresentado, o domínio do conteúdo, a qualidade da exposição oral, a clareza e coerência dos objetivos da pesquisa, problemática, métodos, formas de intervenção e referencial teórico e bibliográfico. § 2º Além destes critérios poderão ser estabelecidos outros, devidamente aprovados e publicados pelo Coordenador de TCC. § 3º A banca dispõe de vinte minutos para fazer sua arguição e comentários. § 3º O aluno poderá usar mais vinte minutos, após a arguição de todos os membros da banca, para responder questões não esclarecidas. Art. 31. Os membros da banca examinadora devem atribuir conceitos de acordo com os seguintes valores: I – Para aprovação e aceitação do TCC, notas iguais ou superiores a sete; II – Para desaprovação e recusa do TCC, notas inferiores a sete. Art. 32. Cada membro da Banca Examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa do aluno, durante a arguição e os esclarecimentos finais, devendo preencher a Ficha de Avaliação do TCC. Art. 33. A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a reformulação integral ou parcial do TCC adiando seu julgamento para a análise do texto reformulado. Parágrafo único. O aluno poderá utilizar no máximo, trinta dias letivos para a reformulação de seu TCC. Art. 34. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio, com a assinatura de todos os membros. Art. 35. O TCC, após aprovado e realizado as correções sugeridas pela Banca Examinadora, deverá ser entregue ao Coordenador de TCC, em uma via encadernada, para depósito na Biblioteca da Faculdade de Jaraguá. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 36. Em caso de trabalhos experimentais, que envolvam seres humanos ou qualquer tipo de risco ao ambiente, a outrem ou ao próprio acadêmico, é imprescindível a aprovação prévia da Comissão de Ética. Art. 37. São reservados à Faculdade de Jaraguá direitos coautorais dos trabalhos que resultarem em inovação tecnológica, que justifique a solicitação de patente, conforme legislação em vigor. Art. 38. As alterações nas datas estabelecidas no calendário de defesa somente ocorrerão por motivos justificados, mediante requerimento formal, no prazo de 48 horas anterior a data da defesa, após parecer do Professor da disciplina de TCC, sob pena de reprovação do acadêmico na disciplina específica. Art. 39. O aluno que não entregar o trabalho ou não se apresentar para defesa oral, sem motivo justificado, a critério da Coordenação do Curso, será automaticamente reprovado, podendo apresentar novo TCC somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário aprovado. § 1º No caso previsto no caput deste artigo, o Coordenador de TCC irá determinar nova data para a defesa. § 2° No caso de reincidência, o aluno será automaticamente reprovado, podendo apresentar novo TCC, somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário aprovado. § 3° Não há recuperação da nota atribuída ao TCC, sendo a reprovação, nos casos em que houver, definitiva. Art. 40. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso, com recurso, em instância final, para o Conselho Superior. Art. 41. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do curso. 1.10. ATENDIMENTO AO DISCENTE O corpo discente da Faculdade de Jaraguá é composto pelos alunos regulares e os alunos não regulares, duas categorias que se distinguem pela natureza dos cursos a que estão vinculados. O aluno regular é o matriculado em curso sequencial de formação específica, de graduação, incluindo o de tecnologia, mestrado ou doutorado, ao passo que, o aluno não regular é o inscrito em curso sequencial de complementação de estudos, de especialização, aperfeiçoamento ou de extensão. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 93 Os direitos e deveres do corpo discente, assim como seu regime acadêmico e disciplinar, estão disciplinados no Regimento da Faculdade. O vínculo institucional e as relações financeiras do aluno para com a Faculdade de Jaraguá disciplinados em contrato de prestação de serviços educacionais, a ser firmado entre o aluno ou seu responsável e o Centro de Ensino Superior de Rubiataba Ltda., para cada período letivo. O ingresso nos cursos de graduação e pós-graduação, sob qualquer forma, é feito mediante processo de seleção, fixado pelo COSUP e de acordo com a legislação vigente. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de classificação e desempate e demais informações úteis. A divulgação do edital, pela imprensa, pode ser feita de forma resumida, indicando, todavia, o local onde podem ser obtidas as demais informações, incluindo o catálogo institucional. Os critérios e normas de seleção e admissão devem levar em conta os efeitos dos mesmos sobre a orientação do ensino médio e a articulação com os órgãos normativos dos sistemas de ensino. Abaixo, encontram-se detalhado os programas e atividades de apoio que serão destinados ao corpo discente da instituição. Apoio Pedagógico A Faculdade de Jaraguá proporcionará o atendimento extraclasse, realizado por todos os setores da instituição (Secretaria Acadêmica, Biblioteca, Coordenadorias dos Cursos, Professores em TI e TP, entre outros), a fim de proporcionar ao discente ambiente adequado ao êxito da aprendizagem. Os laboratórios poderão ser utilizados pelos alunos, fora do horário de aulas, com a participação de monitores e/ou dos técnicos, para o reforço da aprendizagem prática. A biblioteca terá horário de funcionamento idêntico ao da instituição, de segunda a sexta-feira, e aos sábados no período matutino, para que os alunos possam realizar suas pesquisas bibliográficas, leituras ou trabalhos em grupo sem prejuízo da presença em sala de aula. As Coordenadorias dos Cursos estarão disponíveis durante o horário de funcionamento da instituição, aberta a alunos e professores, para a abordagem de qualquer assunto ligado ao curso e ao desempenho discente. Além disso, será criado um Núcleo de Apoio ao Discente que atuará no ensino desenvolvendo programas com alunos, professores e coordenadores, visando à dinâmica do processo ensino-aprendizagem, à formação global e a realização profissional e pessoal do aluno, facilitando desta forma a integração à vida institucional e social. Os programas oferecidos estarão nas áreas de orientação pessoal-relacional, vocacional-profissional e acadêmica. Atividades Complementares Extracurriculares não Computadas como Atividades Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 94 As visitas técnicas/orientadas, palestras e qualquer outro evento de cunho didáticopedagógico que esteja definido no plano de ensino das disciplinas do curso não poderão ter a carga horária computada em atividades complementares porque fazem parte do conteúdo programático das disciplinas e seu cumprimento é obrigatório, tanto para frequência quanto para avaliação da disciplina. Participação em Intercâmbios A Faculdade de Jaraguá buscará parcerias técnico-científico-culturais com outras instituições de ensino superior, visando incentivar o alunado dos cursos de graduação a participar de programas de intercâmbios, bem como, estimular a relação de reciprocidade entre as instituições no que se refere à mobilidade de alunos de graduação. Apoio Psicopedagógico A Faculdade de Jaraguá criará o serviço de atendimento psicopedagógico ao discente, denominado Núcleo de Apoio Discente, para atender, mediar e solucionar situações que possam surgir no decorrer da vida acadêmica do corpo discente. Terá por objetivo oferecer acompanhamento psicopedagógico aos discentes e subsídios para melhoria do desempenho de alunos que apresentem dificuldades. Contribuirá para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em geral, recuperando as motivações, promovendo a integridade psicológica dos alunos, realizando a orientação e os serviços de aconselhamento e assegurando sua adaptação, especialmente, dos ingressantes. Este serviço será coordenado por um profissional com formação na área de psicologia e/ou psicopedagogia. O atendimento será caracterizado por orientações individuais a alunos encaminhados pelos professores, Coordenadores de Curso ou àqueles que procurarem o serviço espontaneamente. O Núcleo de Apoio ao Discente - NAD funcionará com a seguinte regulamentação: REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO DISCENTE CAPÍTULO I DO NAD E SEUS OBJETIVOS E AÇÕES Seção I Objetivos Art. 1º O Núcleo de Apoio Discente (NAD) possui os seguintes objetivos: I - apoiar o processo de aprendizagem dos alunos, zelando pelas condições de ensino e de vivência institucional; II - prestar assistência psicológica e pedagógica aos alunos; III - garantir aos alunos o acesso ao conjunto de informações acadêmicas e administrativas; IV - analisar e encaminhar propostas de bolsas de estudos, de trabalho, de iniciação científica, de extensão e de monitoria. Seção II Ações Permanentes Art. 2º O NAD desenvolverá ações permanentes que visem à melhoria do processo ensino-aprendizagem do educando. I - Acompanhamento do aproveitamento de aprendizado dos alunos: a) verificar, junto às turmas, o processo de aproveitamento, por meio de entrevistas motivadas dos alunos e preenchimento, por eles, da ficha de aproveitamento do ensino; b) avaliar os aspectos relativos à dinâmica das aulas, do material didático utilizado, das dificuldades encontradas, do processo de avaliação, das instalações e da utilização dos equipamentos disponíveis na instituição; c) analisar periodicamente os conteúdos e a organização curricular, visando especialmente, sua contextualização e adequação à formação competitiva ao mercado de trabalho; d) assessorar os colegiados de curso na reformulação curricular e atualização dos projetos pedagógicos; Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 95 e) monitorar os bolsistas de iniciação científica, de extensão e de monitoria. II - Serviço de informação ao corpo discente, tornado disponível informações relativas: a) ao processo de avaliação da aprendizagem; b) ao regime disciplinar; c) à titulação e experiência do corpo docente; d) ao PDI; e) ao planejamento pedagógico de todos os cursos, inclusive os de extensão, incluindo o currículo dos cursos; f) aos procedimentos de utilização da biblioteca e dos laboratórios; g) à disponibilidade de utilização de computadores para atividades de ensino e iniciação científica; h) às informações sobre o acervo da biblioteca; i) bolsas de estudos, de trabalho, de iniciação científica, de extensão e de monitoria; j) aos resultados das avaliações realizadas na instituição e nos seus cursos; k) à situação de cada curso quanto ao seu reconhecimento e outras informações de funcionamento administrativo da instituição. III - Eventos e atividades culturais: a) estimular os alunos a ampliarem seu repertório cultural, proporcionando atividades monitoradas de cinema, música, teatro, dança entre outras; b) promover minicursos e palestras de forma a estimular a associação do aprendizado com a realidade econômica e social da região; c) incentivar a formação de grupos de estudos sobre temas pertinentes ao ensino; d) estimular / orientar a participação nas atividades complementares; e) realizar cursos de capacitação para o desenvolvimento de iniciação científica e de atividades de extensão e de monitoria; f) apoiar atividades de voluntariado. IV - Serviço de apoio à inserção profissional: a) acompanhar as atividades práticas previstas nos currículos dos cursos, de forma a estimular a sua expansão e oferta regular pela instituição, e proporcionar aos alunos uma formação contextualizada e próxima de seu futuro ambiente profissional; b) organizar eventos com empresários dos diversos setores econômicos da região e com agentes governamentais, de forma a estimular o convívio da instituição com o meio econômico e a realização de programas de parceria de estágios e ensino continuado, para inserção regional; c) apoiar os alunos em relação à identificação de postos de trabalho e à sua colocação ou recolocação profissional. V - Serviço de assistência psicopedagógica: a) assistir aos alunos quanto às suas dificuldades em relação ao acompanhamento do curso, no processo de aprendizagem, e de convívio com colegas e docentes; b) zelar pelo bem estar do aluno e pelas condições psicológicas necessárias ao cumprimento de suas tarefas acadêmicas; c) proporcionar aos alunos uma interlocução direta com os dirigentes da instituição e seus docentes, garantindo a averiguação isenta e o encaminhamento, quando for o caso, de suas queixas. CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO Art. 3º O NAD é um órgão de apoio ao Colegiado de Curso e será coordenado por professor designado pelo Diretor. Art. 4º O NAD contará com a participação das coordenadorias de curso em suas atividades de atendimento ao educando, além dos demais serviços da instituição. CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO Art. 5º O NAD deverá ter suas atividades planejadas semestralmente, e ao fim de cada semestre será submetido ao Diretor o planejamento das atividades do semestre seguinte, contendo justificativa, ações, cronograma, custos e resultados esperados. Art. 6º Caberá ao Diretor à aprovação institucional do planejamento. Art. 7º Cada atividade do NAD deverá conduzir a um relatório que será objeto de apreciação do Colegiado de Curso. Parágrafo único. O Colegiado de Curso definirá o encaminhamento institucional dos resultados descritos. Art. 8º O horário de funcionamento do NAD, inicialmente, será definido pelo Colegiado de Curso. CAPÍTULO IV Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 96 DA INTERAÇÃO INSTITUCIONAL Art. 9º As atividades desenvolvidas pelo NAD deverão interagir com as da Comissão Própria de Avaliação, das Coordenadorias de Cursos e dos seus respectivos colegiados, devendo subsidiar as ações institucionais de melhoria contínua do processo de aprendizagem e outras atividades acadêmicas, além daquelas referentes à atualização do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 10. As disposições deste Regulamento serão complementadas por normas baixadas pelo Coordenador do NAD, ouvido o Colegiado de Curso e a Diretoria da Faculdade. Art. 11. Este Regulamento poderá ser alterado, no todo ou em parte, pelo Coordenador do NAD, ouvido o Colegiado de Curso e o Diretor da Faculdade, e com posterior aprovação do Conselho Superior. Art. 12. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua homologação, após aprovação do órgão institucional competente. Monitoria Os alunos da Faculdade de Jaraguá podem participar do Programa de Monitoria destinado a propiciar aos alunos interessados a oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão. Os monitores auxiliarão o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas, inclusive na preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades de iniciação científica e extensão e de trabalhos práticos e experimentais. Ao corpo discente, os monitores auxiliarão, sob a supervisão docente, na orientação em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência, conforme consta no regulamento de monitoria. A monitoria irá funcionar de acordo com o seguinte regulamento: REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1º A Faculdade de Jaraguá admitirá, sem vínculo empregatício, alunos dos cursos de graduação nas funções de Monitor, tendo como finalidade a formação de futuros professores. Art. 2º São objetivos da monitoria: I - aproveitar o aluno que apresente rendimento escolar geral satisfatório e manifeste interesse pela docência e/ou investigação científica; II - assegurar oportunidade de cooperação do corpo discente ao cargo docente, nas atividades de ensino, pesquisa e extensão; III - oferecer ao aluno que manifeste potencialidade para a docência e/ou investigação científica a oportunidade de desenvolver e aperfeiçoar-se, consolidando seu progresso científico. Art. 3º São Atribuições dos Monitores: I - colaborar com os professores nas tarefas didáticas e/ou atividades de pesquisa e extensão, compatíveis com sua área de conhecimento; II - colaborar com os professores na elaboração, execução e avaliação dos planos de ensino da disciplina. Art. 4º A distribuição das vagas para monitor será feita pelo Conselho Superior, a partir da demanda de vagas encaminhada pelas Coordenadorias dos Cursos. § 1º Ao apresentarem suas reivindicações as Coordenadorias devem justificar o pedido. § 2º Na distribuição das vagas será dada prioridade: I - disciplinas com aulas experimentais ou práticas; II - turmas com maior número de alunos sob sua responsabilidade; III - as disciplinas que realizam atividades de pesquisa. Art. 5º A seleção deverá ser realizada anualmente e a abertura da inscrição será divulgada no quadro de aviso da Faculdade de Jaraguá, no período fixado no Calendário Acadêmico, podendo submeter-se à seleção o aluno que satisfazer os seguintes requisitos: I - estar matriculado regularmente; Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 97 II - não estar em dependência em nenhuma disciplina do curso; III - não ter reprovação na disciplina pleiteada; IV - não ter sofrido sanção disciplinar. Art. 6º A seleção será realizada pelo professor da disciplina objeto de seleção, acompanhado de um professor indicado pelo Colegiado de Curso, que elaborarão programa específico de acordo com as peculiaridades da mesma e abrangerá: I - prova escrita; II - prova prática, quando a disciplina assim o exigir; III - exame do histórico escolar. §1º Serão aprovados os candidatos que obtiverem média mínima de 7,0 (sete). §2º Em caso de empate a classificação obedecerá à verificação dos critérios a seguir: I - maior média na(s) disciplina(s) pleiteada(s); II - maior média no curso. Art. 7º Preenchida as vagas de Monitoria oferecidas pela Faculdade de Jaraguá poderá ser admitido dentre os aprovados e não classificados o Monitor Voluntário que terá atribuições e deveres idênticos ao Monitor, exceto a remuneração prevista no art. 10 desta Norma. Art. 8º O exercício da Monitoria será de um ano letivo, podendo ser renovado desde que o aluno submeta-se e seja aprovado em nova seleção. Art. 9º O monitor exercerá suas atividades em regime semanal de doze horas, ficando vinculado ao professor da respectiva disciplina. Art. 10. A remuneração do Monitor se dará sob forma de desconto nas parcelas da anuidade escolar e corresponderá a vinte por cento do valor das referidas parcelas. Parágrafo único. O controle de frequência do Monitor será feito pela Coordenadoria de Curso. Art. 11. As atividades de Monitoria obedecerão a um plano de trabalho elaborado conjuntamente com o professor da disciplina e o monitor. § 1º O plano de trabalho deverá ser elaborado de forma a não causar prejuízo às atividades regulares do aluno. § 2º Na distribuição da carga horária deverá ser observado o seguinte limite: oito horas para atividades de classe e quatro horas para atividades extraclasses. Art. 12. Ao final do ano letivo o Monitor apresentará a Coordenadoria do Curso o relatório de suas atividades destacando os pontos cumpridos no seu plano de trabalho. Parágrafo único. O professor da disciplina deverá emitir parecer sobre o relatório e emitir conceito sobre o monitor. Art. 13. Visando a melhoria do Sistema de Monitoria, anualmente será procedida avaliação da atuação dos Monitores pelo Coordenador do Curso e Professores com quem desenvolveram suas funções. Art. 14. Será expedido declaração de exercício de Monitoria por disciplina ou grupo de disciplinas junto ao qual o Monitor desenvolveu suas atividades, firmada pela Coordenação do Curso e Diretor da Faculdade de Jaraguá. Parágrafo único. Fará jus a Declaração, o Monitor cuja frequência em suas atividades tenha sido igual ou superior a setenta e cinco por cento e o conceito atribuído pelo professor igual ou superior a sete. Art. 15. Os casos não previstos nestas normas serão resolvidos pelo Colegiado de Curso, ouvido o colegiado competente. Art. 16. Este regulamento entra em vigor na data da sua publicação. Mecanismos de Nivelamento Diante do panorama atual da Educação Básica, é possível dizer que o estudante ingressa no ensino superior com uma base que é peculiar a cada pessoa, tendo em vista as diferenças individuais. Esta variabilidade, certamente, constitui-se em evidência que precisa ser considerada na organização e desenvolvimento das ações curriculares face aos objetivos do êxito acadêmico desejados. Nesta perspectiva, os conteúdos/abordagens curriculares dos cursos de graduação da Faculdade de Jaraguá estarão estruturados de modo a contemplarem, em sua organização e dinamização, as diversidades cognitivas dos discentes. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 98 Deste modo, o processo de nivelamento da Faculdade de Jaraguá consistirá em subsidiar os discentes de elementos básicos em disciplinas de uso fundamental aos seus estudos universitários. Eis o regulamento geral proposto para o Programa de Nivelamento: REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO Art. 1º A Faculdade de Jaraguá proporcionará aulas de Nivelamento sempre que houver turmas ingressantes na Instituição. Art. 2º O Programa de Nivelamento, quando necessário, também será oferecido aos discentes de outros semestres que não sejam os iniciais. Art. 3º Os discentes serão convidados a participar do Programa, excluindo a possibilidade de obrigatoriedade. Art. 4º O professor ministrante das aulas de Nivelamento se responsabilizará pelo controle da frequência dos discentes participantes do Programa de Nivelamento. Art. 5º Os docentes envolvidos no Programa de Nivelamento serão indicados pela Direção Geral. Art. 6º O Curso de Nivelamento elaborará um programa de conteúdos que sejam comuns a todos os Cursos da Instituição, de caráter básico, para a formação acadêmica do discente. § 1º A necessidade do nivelamento deve ser apontada pelos professores, alunos ou pelo coordenador de curso, que levará o pedido para aprovação do Diretor da Faculdade de Jaraguá. § 2º O Diretor Geral, por sua vez, deverá verificar a disponibilidade financeira mediante a mantenedora. Art. 7º A avaliação do Programa ocorrerá por meio da relação entre controle de frequência e desempenho nas disciplinas regulares do Curso. Art. 8º As aulas ocorrerão durante os períodos matutino, vespertino ou noturno, em horários diferenciados, e aos sábados no turno matutino. Art. 9º As aulas são oferecidas de acordo com critérios estabelecidos pela Diretoria Geral e contam com a orientação e acompanhamento de docentes qualificados e com experiência para identificar as dificuldades que interferem no desempenho acadêmico dos discentes e sugerir mecanismos adequados de estudos. Art. 10. Os projetos serão desenvolvidos pelos docentes envolvidos no Programa a partir da identificação das necessidades dos discentes. Art. 11. Os casos omissos deste regulamento, alterações, novas diretrizes e quaisquer outras inclusões, deverão acontecer por meio do Colegiado. Existência de Meio de Divulgação de Trabalhos de Alunos Para a divulgação dos trabalhos de iniciação científica, a IES manterá um Informativo Mensal, que será disponibilizado no próprio site da IES e posteriormente na forma impressa. Este boletim eletrônico mensal divulgará notícias internas e destinadas aos corpos discente e docente. Além disso, os melhores trabalhos acadêmicos desenvolvidos serão editados na revista acadêmica da instituição que será criada com o objetivo de divulgar os trabalhos realizados ao longo dos períodos. Acompanhamento de Egressos A Faculdade de Jaraguá, antes da conclusão das primeiras turmas dos cursos que ministrará, criará seu programa de acompanhamento de egressos. Este Programa será um instrumento que possibilitará a avaliação continuada da instituição, por meio do desempenho profissional dos ex-alunos. Será um importante passo no sentido de incorporar ao processo ensino/aprendizagem elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado está em condições de oferecer, já que é ele quem experimentará pessoalmente as consequências dos aspectos positivos e negativos vivenciados durante sua graduação. Sendo assim, estabeleceu os seguintes objetivos específicos do Programa: Avaliar o desempenho da instituição, por meio do acompanhamento do desenvolvimento profissional dos ex-alunos; Manter registros atualizados de alunos egressos; Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 99 Promover intercâmbio entre ex-alunos; Promover a realização de atividades extracurriculares, de cunho técnicoprofissional, como complemento à formação prática do ex-aluno, e que, pela própria natureza do mundo moderno, estarão em constante aperfeiçoamento; Promover a realização de eventos direcionados a profissionais formados pela Faculdade de Jaraguá; Condecorar os egressos que se destacam nas atividades profissionais; Divulgar permanentemente a inserção dos alunos formados no mercado de trabalho e acompanhar sua vida profissional como forma de atualização do PPC; Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma; Incentivar à leitura de acervos especializados, disponíveis na biblioteca, bem como a utilização de laboratórios, cujo acesso as dependências da instituição acontecerá por meio de carteirinha de ex-aluno a ser expedida pela Faculdade de Jaraguá. Além disso, a Faculdade de Jaraguá pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e colher informações de mercado visando formar profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas atribuições. Para tanto disponibilizará em seu site o link “Portal do Egresso”, cujo acesso será com login e senha e deverão ser preenchidos dados pessoais, conforme solicitado nas telas do sistema, pelos alunos que encontram-se matriculados nos últimos semestres dos cursos que a Faculdade de Jaraguá ministrar, visando colher informações dos alunos que concluirão seus cursos. Esses dados coletados serão gerenciados pelo setor de tecnologia da informação e encaminhados aos órgãos responsáveis da instituição para que a política de egressos da Faculdade de Jaraguá esteja calcada na possibilidade de potencializar competências e habilidades em prol do desenvolvimento qualitativo de sua oferta educacional. Sendo assim, o órgão responsável pelos egressos na Faculdade de Jaraguá, juntamente com o Conselho Superior, intensificarão diretrizes para acompanhar os egressos dos cursos, fornecendo um espaço de troca de saberes, de vida e de experiências. Evidenciará, assim, o Programa de Acompanhamento de Egressos e reconhecerá, neste programa, um instrumento para a necessária interação Faculdade de Jaraguá-empresa-sociedade. Organização Estudantil O corpo discente terá como órgão de representação o Diretório Acadêmico, regido por regimento próprio por ele elaborado e aprovado de acordo com a legislação vigente. A representação terá por objetivo promover a cooperação da comunidade acadêmica e o aprimoramento da Instituição, vedadas atividades de natureza político-partidária, em entidades alheias à Faculdade de Jaraguá. Será de competência do Diretório Acadêmico a indicação dos representantes discentes, com direito a voz e voto, nos órgãos colegiados da Faculdade de Jaraguá, vedada a acumulação. Aplicar-se-ão aos representantes estudantis nos órgãos colegiados as seguintes disposições: Serão elegíveis os alunos regulares, cursando pelo menos três disciplinas, importando a perda dessas condições em cessão do mandato; Os mandatos terão duração de um ano; O exercício de quaisquer funções do Diretório e delas decorrentes, não eximirá o estudante do cumprimento de seus deveres escolares, inclusive o de frequência. Por fim, a convivência estudantil na Faculdade de Jaraguá será estimulada, mediante a oferta de atividades científicas, extensionistas, artísticas, culturais e de lazer, na sede da Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 100 instituição ou em instalações cedidas, mediante convênio, para o desenvolvimento dessas atividades. 1.11. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO A autoavaliação do curso de bacharelado em Engenharia Civil contemplará o processo de avaliação institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que integra o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade de Jaraguá. O Programa foi elaborado para atender à Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e cria a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) e a Comissão Própria de Avaliação (CPA) em cada IES do Sistema Federal de Ensino. O presente Programa foi estruturado com base na Portaria MEC n° 2.051, de 9/7/2004, e nos documentos, Diretrizes para a Auto avaliação das Instituições e Orientações Gerais para o Roteiro da Autoavaliação das Instituições, editados pelo INEP. Os parâmetros para o curso de bacharelado em Engenharia Civil serão estabelecidos pelo Conselho Superior, após amplo debate com a comunidade acadêmica (alunos, professores e funcionários). Os resultados das avaliações serão publicados periodicamente de acordo com o calendário aprovado pela Diretoria da Faculdade de Jaraguá. A autoavaliação do curso será gerenciada e desenvolvida por uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo órgão competente. A CPA desenvolverá suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnicoadministrativo), seus dirigentes e egressos. A CPA manterá estreita articulação com as Coordenações de Cursos, a fim de apoiar o processo interno de autoavaliação de cada um. A CPA deverá especialmente: Implantar e alimentar um banco de dados institucional, estabelecendo os indicadores a serem utilizados no processo de autoavaliação. Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua adequação ao contexto da Instituição, no que diz respeito à missão institucional, à concepção que fundamenta os cursos, aos currículos, além da factibilidade do que foi projetado em termos de crescimento quantitativo e qualitativo, considerando a evolução ocorrida desde o credenciamento. Avaliar como se deu o processo de implantação proposto para efeito de recredenciamento da Instituição, qual o nível de cumprimento das metas estabelecidas, ano a ano, quais as principais distorções que dificultaram o atingimento das metas pretendidas. Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os exames nacionais de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames, os resultados das Avaliações das Condições de Ensino (INEP) nos cursos de graduação. Neste caso, no curso de graduação em Engenharia Civil. Serão avaliados, periodicamente: Missão e PDI Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 101 finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados em documentos oficiais; concretização das práticas pedagógicas e administrativas e suas relações com os objetivos centrais da instituição, identificando resultados, dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades; características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e econômico em que a instituição está inserida; articulação entre o PDI e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) no que diz respeito às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica, gestão institucional e avaliação institucional. Ensino, Iniciação Científica e Extensão concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos, metodologias, planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da aprendizagem) de acordo com os fins da instituição, as diretrizes curriculares e a inovação da área; práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e utilização de processos participativos de construção do conhecimento; pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais etc.) e as necessidades individuais; práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o apoio ao estudante, à interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o uso das novas tecnologias no ensino; políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pós-graduação lato e stricto sensu; política de melhoria da qualidade da pós-graduação; integração entre graduação e pós-graduação; formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior; relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais, tendo como referência as publicações científicas, técnicas e artísticas, patentes, produção de teses, organização de eventos científicos, realização de intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais, formação de grupos de pesquisa, política de investigação e políticas de difusão dessas produções; vínculos e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local e regional; políticas e práticas institucionais de pesquisa para a formação de pesquisadores, incluindo a iniciação científica; articulação da pesquisa com as demais funções acadêmicas; critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores em eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos; concepção de extensão e de intervenção social afirmada no PDI; articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as necessidades e demandas do entorno social; participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o respectivo impacto em sua formação. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 102 Responsabilidade Social transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais, para o desenvolvimento regional e nacional; natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo e com o mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis; ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação afirmativa etc. A Comunicação com a Sociedade estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa; imagem pública da instituição nos meios de comunicação social. Políticas de Pessoal planos de carreira para docentes e de cargos e salários para o pessoal técnicoadministrativo, com critérios claros de admissão e de progressão; programas de qualificação/capacitação profissional e de melhoria da qualidade de vida de docentes e funcionários técnico-administrativos; clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder, graus de satisfação pessoal e profissional. Organização e Gestão existência de plano de gestão ou plano de metas: adequação da gestão ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a estrutura organizacional oficial e real; funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados; uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades educativas; uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções; modos de participação dos atores na gestão (consensual, normativa, burocrática); investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão central ou fluida em todos os níveis). Infraestrutura Física e Acadêmica adequação da infraestrutura da instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática, rede de informações e outros serviços da infraestrutura acadêmica) às funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão; políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à utilização dos meios em função dos fins; utilização da infraestrutura no desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 103 Planejamento e Avaliação adequação e efetividade do planejamento geral da instituição e sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos; procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das atividades educativas. Políticas de Atendimento aos Estudantes políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios utilizados, acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de convivência) e sua relação com as políticas públicas e com o contexto social; políticas de participação dos estudantes em atividades de ensino (estágios, tutoria), iniciação científica, extensão, avaliação institucional, atividades de intercâmbio estudantil; mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno e outros estudos tendo em vista a melhoria das atividades educativas; acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação continuada. Sustentabilidade Financeira sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de recursos; políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão. O processo de autoavaliação conduzirá a relatórios conclusivos, ao final de cada etapa, apoiado em relatório descritivo dos procedimentos e instrumentos adotados, com a indicação de ações para correção de condições insuficientes ou regulares e fortalecimento das ações consideradas suficientes. As avaliações, tanto externas como internas, serão utilizadas como instrumentos para a revisão permanente do PPC, PDI e promoção de mudanças na IES, com o intuito de melhoria da qualidade do ensino. Todas as ações de planejamento do ensino, da iniciação científica e da extensão, serão tomadas após análise dos resultados das avaliações em conjunto com a Direção Geral. 1.12. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM No curso serão adotadas tecnologias de informação e comunicação didáticopedagógicas que venham enriquecer e qualificar o processo de ensino-aprendizagem, principalmente o desenvolvimento dos conteúdos e atividades propostos pelos cursos. As principais tecnologias de informação e comunicação a serem adotadas no curso de Engenharia Civil serão: softwares para disciplinas específicas do curso, a serem trabalhadas nos laboratórios didáticos especializados, bem como no Laboratório de Informática; Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 104 criação de página do curso no site da IES e/ou em redes sociais, visando discutir questões didático-pedagógicas cotidianas do curso; utilização de recursos audiovisuais e multimídia em aulas teóricas e/ou práticas; outras tecnologias poderão ser integradas durante o desenvolvimento do curso, desde que venham favorecer o processo de ensino-aprendizagem. 1.13. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINOAPRENDIZAGEM A avaliação vem assumindo importância crescente em todos os domínios, e, ao mesmo tempo, apresenta-se como um desafio ao tentar romper modelos tradicionais tecnicistas, que utilizam a avaliação única e exclusivamente para obter medição, em termos de rendimento. A tendência é de que a avaliação amplie seus domínios para além do seu âmbito tradicional, ou seja, da avaliação da aprendizagem, estendendo-se de modo cada vez mais consciente, sistemático e fundamentado cientificamente, às políticas educacionais, às reformas e inovações do sistema educacional, dos projetos pedagógicos, dos currículos e dos programas. O desafio que a avaliação representa para o docente é de que, apesar de ser vista como um comportamento comum aos seres humanos, porque estes estão constantemente se avaliando, não é tão óbvia quanta aparenta. O conceito de avaliação recebe conotações mais ou menos particulares, de acordo com o seu contexto, mas em sua essência avaliar é julgar algo ou alguém quanto a seu valor. A avaliação é, sem dúvida, um julgamento, valoração, no sentido em que ela não tem significado fora da relação com um fim, e de um contexto em que o avaliador se pronuncia sobre o objeto avaliado quanto ao seu sucesso ou fracasso. A participação do acadêmico na avaliação se dá pela auto avaliação que deve se realizar de forma crítica e reflexiva. Ela revela conhecimentos, habilidades e valores, encoraja a reflexão do aluno, atende as diversidades de interesses e facilita o diálogo entre alunos e professores. A avaliação do desempenho escolar deve ser entendida como um diagnóstico do desenvolvimento do aluno em relação ao processo ensino-aprendizagem na perspectiva de seu aprimoramento, tendo por objetivos: diagnosticar a situação de aprendizagem do aluno para estabelecer objetivos que nortearão o planejamento da prática docente; verificar os avanços e dificuldades do aluno no processo de apropriação, de construção e de recriação do conhecimento, em função do trabalho desenvolvido; fornecer aos professores elementos para uma reflexão sobre o trabalho realizado, tendo em vista o planejamento constante; possibilitar ao aluno tomar consciência de seus avanços e dificuldades, visando ao seu envolvimento no processo ensino-aprendizagem; embasar a tomada de decisão quanto à promoção ou retenção dos alunos. A avaliação do desempenho escolar far-se-á por meio de elementos que comprovem eficiência nos estudos, trabalhos escolares e iniciação científica. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 105 Contudo, a avaliação do processo de aprendizagem está disciplinada Capítulo VI do Regimento. Eis o capítulo referido, na íntegra: CAPÍTULO VI DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR Art. 74º. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento. Art. 75º. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, exceto nos casos previstos na legislação vigente; § 1º - Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo setenta e cinco por cento das aulas e demais atividades programadas. § 2º - A verificação e registro da frequência dos alunos são responsabilidade do professor da disciplina, e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, é da Secretaria Geral. Os casos excepcionais serão discutidos pela Coordenação e Conselho Superior. § 3º - A ausência coletiva às aulas, por parte de uma turma ou grupo de alunos, implica atribuição de falta a todos os alunos ausentes e não impede que o professor considere lecionado o conteúdo programático planejado para o período em que a ausência se verificar, comunicando a ocorrência, por escrito ao Diretor. § 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal de Júri, Serviço Militar Obrigatório ou Eleitoral, bem como as gestantes, têm direito a atendimento especial na forma da Legislação em vigor. § 5º - O prazo para pedidos formulados com base no disposto no parágrafo anterior é de três dias úteis, contados na data do início do motivo, cabendo ao diretor da unidade a decisão sobre o pedido. Art. 76º. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas em cada disciplina. § 1° - A avaliação do desempenho do aluno, em cada uma destas atividades, é feita através da somatória de pontos obtidos na 1ª e 2ª Verificação bimestral de aprendizagem, cuja pontuação máxima a ser atingida no semestre é 10 (dez) pontos e mínima 7,0 (sete) pontos. § 2° - O professor atribui uma nota expressa em grau numérico de zero a dez, graduada de décimo em décimo sem arredondamento, multiplicada pelo peso correspondente: a) Relativa ao primeiro bimestre, todas as notas obtidas, somadas, multiplicadas pelo peso 0,4 (quatro décimos) para registro no diário de classe; b) Relativa ao segundo bimestre, todas as notas obtidas, somadas e multiplicadas pelo peso 0,6 (seis décimos) para registro no diário de classe. Art. 77º. O total de pontos para aproveitamento em cada disciplina em cada bimestre, corresponde à média aritmética simples das notas das provas, trabalhos, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas, conforme previsto no plano de ensino da disciplina e às ponderações aprovadas pelo Conselho Superior. § 1º - Ao aluno que deixar de comparecer às verificações de aproveitamento na data fixada, será concedida segunda oportunidade, requerida no prazo de três dias úteis, se comprovado motivo justo. § 2º - Pode ser concedida revisão de nota atribuída às provas, aos trabalhos, aos exercícios, aos projetos, aos relatórios e às demais atividades programadas na disciplina. § 3º - Não tem direito à segunda oportunidade o aluno que iniciar a prova e desistir de concluí-la. Art. 78º. Pode ser concedida ao aluno que não alcançou a pontuação mínima. § 1º - Avaliação Especial - 3ª VA - aos alunos com aproveitamento igual ou superior a 40% (ao final do semestre) e inferior a 70%. I - O aluno deverá preencher requerimento de solicitação, a ser encaminhado à coordenação do curso, no prazo máximo de 48 horas após publicação das notas finais pelo professor; II - A coordenação irá apreciar e dar parecer sobre a pertinência da solicitação, ouvindo o professor da disciplina; Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 106 § 2° - A Instituição poderá oferecer cursos ou disciplinas em horários especiais, com metodologia adequada para os alunos em dependência ou adaptação, em períodos e na forma que se compatibilizem com as suas atividades regulares, estabelecidos pela Coordenação de Curso e aprovados pelo Conselho Superior. I - O custo da oferta será integral, correspondente ao valor das horas-aula da respectiva disciplina, para pagamento do professor e respectivos encargos. II - As avaliações obedecerão aos mesmos critérios das disciplinas regulares. III - O aluno deverá preencher o requerimento de solicitação, a ser encaminhado à coordenação do curso no prazo máximo de 48 horas após publicação das notas finais pelo professor. Art. 79º. O aluno será considerado reprovado na disciplina, se: I - O total de pontos de aproveitamento, apurada nos termos do Art. 77, for inferior a sete inteiros; II - A frequência for inferior a setenta e cinco por cento; Art.80º. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos de acordo com as normas do sistema de ensino superior. 1.14. NÚMERO DE VAGAS Para o curso de Engenharia Civil estão previstas 100 vagas totais anuais, no turno matutino, com ingresso único, com turmas de, no máximo, 50 alunos, atendendo a política didático-pedagógica da Faculdade de Jaraguá e sua infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 107 2. CORPO DOCENTE O corpo docente é o principal sustentáculo de qualquer programa educacional. Os professores indicados para os dois primeiros anos do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Jaraguá são suficientes em número e reúnem competências associadas a todos os componentes das estruturas curriculares. Sua dedicação é adequada à proposta dos cursos para garantir um bom nível de interação entre discentes e docentes. Os professores possuem qualificações adequadas às atividades que desenvolverão e foram selecionados, levando-se em consideração as características regionais em que está inserido o curso, bem como a concepção pedagógica proposta. A competência global dos docentes pode ser inferida de fatores como qualificação acadêmica, experiência docente, habilidade para a comunicação, entusiasmo para o desenvolvimento de estratégias educacionais mais efetivas, participação em sociedades educacionais e técnico-científicas, exercício efetivo de atividades educacionais, em áreas compatíveis com as do ensino nos programas do curso. 2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE), SUA COMPOSIÇÃO, REGIME DE TRABALHO E TITULAÇÃO O NDE do curso de Engenharia Civil possui atribuições acadêmicas de acompanhamento e atuação na concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico. Além destas, destacam-se também: Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; Analisar, anualmente, o PPC e propor alterações para possíveis adequações às Diretrizes Curriculares Nacionais, as exigências do mercado de trabalho e aos avanços no campo de ensino, da iniciação científica, da extensão e das práticas contemporâneas e sua articulação com as políticas didático-pedagógicas e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação; Analisar e avaliar os planos de ensino à luz do PPC, recomendando à Coordenadoria do Curso possíveis alterações; Propor melhorias na qualidade do ensino ofertado. A alteração e permanência dos membros do NDE serão verificadas anualmente, no início de cada semestre letivo, com base no corpo docente alocado ao curso e na legislação vigente. O Coordenador do Curso terá o papel de proporcionar adequada articulação do NDE com o Colegiado do Curso, com o objetivo de aprimorar o processo de oferta do curso e o cumprimento das normas legais aplicáveis. Cabe ainda a esta Coordenação oferecer apoio técnico-administrativo ao NDE para o seu pleno funcionamento. Por fim, os membros serão incentivados e estimulados pela Faculdade de Jaraguá, por meio de ações de capacitação didático-pedagógica e de cunho financeiro, a permanecerem no NDE para manter a qualidade do curso e o bom relacionamento entre o corpo social e os dirigentes da instituição. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 108 2.1.1. COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia Civil é composto por 5 docentes, indicados para os dois primeiros anos, conforme estabelece a Resolução do CONAES nº 1/2010. São eles: José Dafico Alves – graduado em Engenharia Civil, Especialista em Engenharia Civil, Doutor Notório-Saber na área de Engenharia Civil; Manoel da Silva Álvares (coordenador) – graduado em Engenharia Civil, Mestre em Engenharia de Estruturas e Doutor em Engenharia de Estruturas; Marta Pereira da Luz - graduada em Engenharia Civil, Mestre em Engenharia de Transportes e Doutora em Ciências Ambientais; Rodrigo Carvalho da Mata – Graduado em Engenharia Civil pela PUC-Goiás, Mestre em Engenharia de Estruturas pela UFSC, Doutor em Engenharia de Estruturas pela EESC-USP; Simone Gonçalves Sales Assunção – graduada em Arquitetura e Urbanismo, Mestre em Planejamento e Gestão Ambiental e Doutora em Ciências Ambientais. Todos os membros atendem aos requisitos exigidos de titulação e regime de trabalho, bem como são os responsáveis pela criação, implementação e consolidação do projeto do curso pleiteado pela instituição. Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora poderão apreciar com mais detalhes sua normatização e demais condições deste núcleo. 2.1.2. TITULAÇÃO ACADÊMICA DO NDE A titulação dos membros que compõem o NDE do curso de Engenharia Civil é de 100,0% de docentes com titulação em pós-graduação stricto sensu, todos têm titulação de doutorado. Em relação à formação acadêmica na área do curso, o NDE atinge 100,0%, ou seja, dos 5 docentes indicados, 4 são bacharéis em Engenharia Civil (José Dafico Alves, Manoel da Silva Álvares, Marta Pereira da Luz e Rodrigo Carvalho da Mata) e um docente com formação em Arquitetura e Urbanismo (Simone Gonçalves Sales Assunção). As comprovações dos títulos dos membros indicados estão armazenadas em pastas individuais e arquivadas no setor responsável da instituição, bem como à disposição da comissão verificadora para apreciação na época da avaliação in loco para fins de autorização do curso. 2.1.3. REGIME DE TRABALHO DO NDE A Faculdade de Jaraguá ao compor o NDE do curso de Engenharia Civil levou em consideração o regime de tempo integral e parcial, em que 2 docentes serão contratados em regime de tempo parcial (Marta Pereira da Luz, e Simone Gonçalves Sales Assunção) e 3 docente em tempo integral (José Dafico Alves , Manoel da Silva Álvares e Rodrigo Carvalho da Mata), atingindo 40,0% em TP e 60,0% em TI. A comprovação do vínculo empregatício e da carga horária do regime de trabalho poderá ser aferida pela comissão avaliadora na época da avaliação in loco para fins de autorização do curso. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 2.2. 109 ATUAÇÃO DO COORDENADOR O coordenador e os professores do curso participarão ativamente dos órgãos colegiados da Faculdade, nos termos do Regimento, especialmente as Coordenações dos Cursos. Resumidamente, a Coordenação do Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Jaraguá terá, portanto, as seguintes atribuições: Coordenação: A coordenação do curso responderá pela condução integral do processo pedagógico. Além de fazer parte do Colegiado de Curso, promoverá, ad referendum deste, a escolha e seleção de novos professores para o quadro. Participação da coordenação de curso no projeto pedagógico do curso: Exercendo a direção das assembleias das Coordenações de Cursos, coordenará o universo de professores e participará, com eles, da elaboração do projeto pedagógico, através dos encontros pedagógicos semestrais, liderando os debates gerais e fóruns específicos, estes por analogias e sequências das diversas disciplinas e áreas de saber, contidas na grade curricular. Definição das atribuições do coordenador para o exercício da função: As atribuições da coordenação do curso serão relativas a todos os aspectos da atividade pedagógica. A começar, pela participação no Colegiado de Curso, plenária de professores, onde serão definidas as grades curriculares, os programas e planos de aulas, a contratação e dispensa de professores, a integração das disciplinas no plano multidisciplinar, as atividades especiais e o calendário escolar. Participação efetiva do coordenador do curso em órgãos colegiados: Suas funções regimentais serão claramente definidas: participa das reuniões do Colegiado de Curso e representa o curso nas reuniões do Conselho Superior. Na administração acadêmica do curso são destaques: Orientação acadêmica: Será a principal atividade desenvolvida, na prática diária, pela coordenação e pela direção pedagógica. Essa orientação se fará personalizada e individual, mediante a prática de “portas abertas” onde cada estudante poderá, sem prévia marcação, apresentar seus problemas e reivindicações. Acompanhamento psicopedagógico: no quadro de professores da Faculdade haverá psicólogos disponíveis para orientação dos alunos, em seus horários de plantão. A informalização do sistema apresentará a vantagem de atuar discretamente sobre problemas detectados encontrando as soluções mais convenientes. Programas de nivelamento: Os desníveis culturais dos vestibulandos, reflexo sintomático do diferencial entre escolas, exigirá que se pratique, nos primeiros semestres, processo de revisão, especialmente na habilidade no uso da língua portuguesa, vista sob o aspecto da elaboração e compreensão de textos. Projeto de acompanhamento de egressos: A instituição manterá um vinculo com o conjunto de egressos do curso, com a finalidade de identificar a evolução alcançada e o perfil socioeconômico que estes obterão em sua trajetória profissional. Entre outros meios, serão editados boletins com informações sobre atividades que interessarem ao profissional e artigos oportunos. Com base nos dados obtidos, será possível também verificar as áreas que demandarem um maior número de profissionais e com isso direcionar aperfeiçoamentos e modificações nos cursos. Identificar a adequação da metodologia de ensino proposta à fundamentação teórico-metodológica do curso: Fundamentado no conceito de que o educando deve aprender Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 110 a aprender, a metodologia de ensino disseminada no corpo docente do curso será baseada no debate de ideias, depoimentos, estudos de casos e permanente insistência na correção das eventuais deficiências que o aluno trouxer de sua formação secundária, e deverá ser corrigido pela leitura, pesquisa e visão do seu futuro exercício profissional. Além do Coordenador e do corpo docente, o Núcleo Estruturante de Docentes tem papel fundamental na administração acadêmica e organização didático-pedagógica do curso, pois também são responsáveis pela implementação do projeto. Além do Coordenador e do corpo docente, os membros do Núcleo Estruturante de Docentes tem papel fundamental na administração acadêmica e organização didáticopedagógica do curso, pois também são responsáveis pela implementação do projeto. 2.2.1. TITULAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO O curso de Engenharia Civil da Faculdade de Jaraguá será coordenado pelo professor Manoel da Silva Álvares. Stricto Sensu: Doutorado em Engenharia de Estruturas pela Escola de Engenharia de São Carlos – Universidade de São Paulo – 1999. Stricto Sensu: Mestrado em Engenharia de Estruturas pela Escola de Engenharia de São Carlos – Universidade de São Paulo – 1993. Graduação: Bacharel em Engenharia Civil pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (1986). As comprovações dos títulos acima transcritos e retiradas do currículo disponibilizado na plataforma lattes (www.cnpq.br) estão em poder da instituição, disponíveis na época da avaliação in loco para apreciação da comissão avaliadora. 2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR O professor responsável pela coordenação do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Jaraguá, quanto à experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica, apresenta o seguinte perfil: Gestão Acadêmica: Coordenador do curso de Engenharia Civil da Faculdades Objetivo – Campus T2 – Goiânia – Fevereiro/2001 a Agosto/2010 (10 anos). Coordenador do curso de Engenharia Civil da PUC-Goiás de 1998 a 2006 e 2009 a 2012 (13 anos). Magistério Superior: Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) desde 1987, portanto, mais de 16 anos de atividade docente em nível superior. Professor da Faculdades Objetivo campus T2 – Goiânia de 2001 a 2010. Profissional: Sócio-diretor da empresa Expansão Engenharia e Construções LTDA 2007 – atual (6 anos). Responsável Técnico pela Empresa Goiana – Construções e Saneamento – 2012 – atual (1 ano). Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 111 As comprovações das experiências acima transcritas e retiradas do currículo disponibilizado na plataforma lattes (www.cnpq.br) estão em poder da instituição, disponíveis na época da avaliação in loco para apreciação da comissão avaliadora. 2.4. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO O coordenador será contratado sob o regime de 40 horas semanais (Tempo Integral), possuirá 08 horas destinadas para a docência, reuniões de planejamento, atividades didáticas e administrativas e 32 horas para gestão e condução do curso. Como o curso de Engenharia Civil está pleiteando 100 vagas totais anuais e o coordenador terá a sua disposição 32 horas semanais para gerir e conduzir este curso, a relação máxima será de uma hora para cada 3,125 vagas. A comprovação do vínculo empregatício e da carga horária do regime de trabalho poderá ser aferida pela comissão avaliadora na época da avaliação in loco para fins de autorização do curso. 2.5. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO O título mínimo a ser aceito é o de especialista que ficam com a responsabilidade das disciplinas específicas, cuja área de concentração demanda uma grande experiência em determinado assunto. O privilégio fica para os docentes que possuem títulos de mestrado e doutorado, pois, além de atender o que é exigido pelo MEC, são aqueles que possuem experiências maiores na área de pesquisa e que contribuirão muito para o desenvolvimento didático-pedagógico da instituição. Em relação à experiência no magistério superior e na área profissional, para admissão, tem que primeiro manter congruência com a disciplina a ser lecionada, e ter, no mínimo, três anos de experiência docente e profissional, sendo o ideal a experiência de cinco anos. O professor será contratado de acordo com as normas constantes no Plano de Carreira Docente, após o processo de seleção, por indicação do Diretor da Faculdade à Mantenedora. Caberá aos Colegiados dos Cursos a comprovação da necessidade da contratação de docentes. Às Coordenadorias de Cursos incumbe promover o processo de recrutamento e seleção de professores, após autorização da Diretoria da Faculdade. A contratação de professor é feita mediante indicação das Coordenadorias de Cursos ao Diretor da Faculdade e, deste, à Mantenedora. São requisitos mínimos para ingresso nas categorias docentes: Professor Doutor: ser portador de título de doutor na área em que irá atuar; Professor Mestre: ser portador do título de mestre na área em que irá atuar; Professor Especialista: ser portador de título de pós-graduação, em nível de especialização, na área em que irá atuar. Professor Graduado: ser portador do título, em nível de graduação, na área em que irá atuar. Obedecidos aos requisitos mínimos, serão avaliados, ainda, em relação aos candidatos à docência na Faculdade: a titulação e a validade dos títulos; a experiência profissional, docente e fora do magistério; e a adequação da formação à disciplina ou atividade para a qual estiver sendo selecionado. Além da avaliação dos títulos, haverá entrevista e teste em sala de Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 112 aula, este eliminatório, conduzido por uma banca de, no mínimo, três professores mestres ou doutores. O corpo docente proposto para os dois primeiros anos do curso de Engenharia Civil é composto de profissionais da região, com titulação adequada às disciplinas para as quais foram designados. Todos possuem documentos devidamente assinados e responsabilizando-se pelas disciplinas a serem ministradas, assim que o curso for autorizado. São 17 profissionais indicados para compor o quadro de docentes dos dois primeiros anos, apresentando o seguinte perfil: 10 Doutores (58,8%) e 07 Mestres (41,2%), cujo detalhamento encontra-se a seguir destacado: TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DOCENTES FORMAÇÃO Cláudio Roberto Santos Kobayashi Direito / Ciências Contábeis Francisco Ramos de Melo Tecnologia em Processamento de Dados Geruza Silva de Oliveira Haroldo Mendes dos Santos Ciências Sociais Matemática Ciência da Computação LATO SENSU Gestão de Agronegócios Didática e Metodologia do Ensino Superior / Redes de Computadores ----- José Dafico Alves Engenharia Civil Anna Paula Bechepeche Física Luiz Batista Alves Ciências Econômicas Manoel da Silva Álvares Engenharia Civil --- Marcelo Tsuyoshi Haraguchi Engenharia Civil --- Marta Pereira da Luz TITULAÇÃO STRICTO SENSU Engenharia Civil --Administração Financeira e Contábil Engenharia Civil Jaqueline José Silva Oliveira Direito / Letras Direito civil e Direito Processual Civil --- Renato Medeiros Física Rodrigo Carvalho da Mata Engenharia Civil Marco Antônio de Carvalho Administração Rural --- Sandra Regina Longhin Química (Bach.) Ciências: Química (Lic.) --- Simone Gonçalves Sales Assunção Arquitetura e Urbanismo Docência Universitária Mestre: Direito Doutor: Engenharia Elétrica Mestre: Engenharia Elétrica e de Computação. Mestre: Sociologia(1) Mestre: Estatística Doutor: Notório Saber na área de Engenharia Civil Doutora: Química Mestre: Física Doutor: Ciências Ambientais Mestre: Economia Aplicada Doutor: Eng. de Estruturas Mestre: Eng. de Estruturas Mestre: Engenharia Civil Doutora: Ciências Ambientais Mestre: Engenharia de Transportes Mestre: Direto, Relações Internacionais e Desenvolvimento Mestre: Física Doutor em Engenharia de Estruturas Mestre em Engenharia de Estruturas Doutor: Educação Mestre: Administração Rural Doutora: Química Mestre: Química Doutora: Ciências Ambientais Mestre: Planejamento e Gestão Ambiental Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ Tereza Cristina Medeiros Pinheiro de Lima (1) Psicologia Metodologia do Ensino Superior / Administração de Recursos Humanos 113 Doutora: Educação Mestre: Educação Brasileira Doutoranda em Sociologia A soma de docentes com titulação em programas de pós-graduação stricto sensu é de 100,00% e o percentual de doutores em relação ao total de docentes indicados é de 58,8%. As comprovações dos documentos assinados e dos títulos dos docentes indicados estão armazenadas em pastas individuais e arquivadas no setor responsável da instituição, bem como à disposição da comissão verificadora para apreciação na época da avaliação in loco para fins de autorização do curso. 2.6. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO A carga horária semanal dos docentes indicados para os dois primeiros anos está adequada à realidade didático-pedagógica proposta para o curso de Engenharia Civil. Com isso, a atuação docente proporciona uma interação maior com os alunos, tanto no envolvimento e no atendimento, como na produção científica. O pessoal docente da Faculdade está sujeito à prestação de serviços semanais, dentro dos seguintes regimes, sempre sob a égide da legislação trabalhista: Regime de Tempo Integral (TI), de trinta e seis até quarenta horas semanais de trabalho, devendo o professor assumir tarefas em salas de aula, que requeiram, no máximo, 50% do tempo contratual; Regime de Tempo Parcial (TP), a partir de doze horas semanais de trabalho, devendo o professor assumir tarefas em sala de aula que requeiram, no máximo, 75% do tempo contratual; Regime Especial (RE) ou Horista, para contratação de professor por hora-aula ou hora atividade semanal. As horas de trabalho não utilizadas como carga didática do professor, serão distribuídas para preparo de aulas, assistência e orientação aos alunos, preparação e correção de provas e exames, pesquisas, funções administrativas, reuniões em órgãos colegiados, trabalhos práticos ou atividades de assessoria e extensão e programas de capacitação. É permitida a redução das horas/aulas a critério do Diretor, quando o professor ocupar cargos ou funções de Direção; Diretoria de Órgãos Suplementares ou Coordenadoria de Curso. Na carga de horas-atividades distribuídas aos docentes, para desenvolvimento de projetos e programas de ensino, iniciação científica e extensão, quanto maior for à qualificação do professor, maior será o percentual de horas/atividades. Na distribuição da jornada horária dos professores estão incluídas, além das tarefas de ministração de aulas; preparação, aplicação e correção de provas; testes ou exames; tempo para orientação discente; participação em projetos de pesquisa e extensão, em atividades culturais, em gestão acadêmica; orientação de trabalho de conclusão de curso, de estagiários e participação em programas de capacitação docente. O regime de trabalho do corpo docente indicado para as disciplinas dos dois primeiros anos do curso de Engenharia Civil é o seguinte: Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 114 Docentes em Tempo Integral (6 docentes): Francisco Ramos de Melo, Cláudio Roberto dos Santos Kobayashi, Geruza Silva de Oliveira, José Dafico Alves, Manoel da Silva Álvares e Rodrigo Carvalho da Mata. Docentes em Tempo Parcial (9 docentes): Haroldo Mendes dos Santos, Anna Paula Bechepeche, Luiz Batista Alves, Marcelo Tsuyoshi Haraguchi, Marta Pereira da Luz, Marco Antônio Carvalho, Sandra Regina Longhin, Simone Gonçalves Sales Assunção e Tereza Cristina Medeiros Pinheiro de Lima. Docentes em regime Horista (2 docentes): Jaqueline José Silva Oliveira e Renato Medeiros. Com essa configuração o percentual de docentes, em regime de tempo integral ou parcial, alcança a marca de 88,24%. 1º SEMESTRE Nome dos Docentes Renato Medeiros José Dafico Alves Anna Paula Bechepeche Haroldo Mendes dos Santos Simone G. Sales Assunção Jaqueline José Silva Oliveira Haroldo Mendes dos Santos CPF 556.816.111-91 003.956.761-34 472.797.611-00 893.812.891-15 265.201.841-87 521.576.871-49 Regime Horista Tempo Integral Tempo Parcial Tempo Parcial Tempo Parcial Horista Disciplinas Física I Introdução à Engenharia Civil Cálculo I Álgebra Linear Expressão Gráfica Comunicação e Expressão Geometria Analítica e Cálculo 893.812.891-15 Tempo Parcial Vetorial CH¹ 80 40 60 40 40 40 CS² 4 2 3 2 2 2 60 3 CH 80 60 60 40 CS 4 3 3 2 60 3 40 2 Disciplinas Mecânica dos Sólidos Cálculo III Probabilidade e Estatística Psicologia e Relações Humanas CH 60 60 40 40 CS 3 3 2 2 283.526.451-53 Tempo Parcial Administração Desenho Arquitet. Assistido por 265.201.841-87 Tempo Parcial Comput. 820.909.121-20 Tempo Parcial Ciências do Ambiente 40 80 2 4 40 2 CH 60 60 40 60 40 40 CS 3 3 2 3 3 2 2º SEMESTRE Nome dos Docentes Renato Medeiros Anna Paula Bechepeche Sandra Regina Longhin Geruza Silva de Oliveira Francisco Ramos de Melo Cláudio R. S. Kobayashi CPF Regime Disciplinas 556.816.111-91 Horista Física II 472.797.611-00 Tempo Parcial Cálculo II 036.626.318-81 Tempo Parcial Química Tecnológica 888.519.821-04 Tempo Integral Ciências Humanas e Sociais Informática Aplicada e Métodos 970.519.008-97 Tempo Integral Numéricos 170.250.008-09 Tempo Integral Metodologia Científica 3º SEMESTRE Nome dos Docentes Marcelo Tsuyoshi Haraguchi Anna Paula Bechepeche Haroldo Mendes dos Santos Tereza Cristina Medeiros Pinheiro de Lima Marco Antônio Carvalho Simone G. Sales Assunção Marta Pereira da Luz CPF Regime 117.392.728-03 Tempo Parcial 472.797.611-00 Tempo Parcial 893.812.891-15 Tempo Parcial 306.767.031-00 Tempo Parcial 4º SEMESTRE Nome dos Docentes CPF Regime Disciplinas Francisco Ramos de Melo 970.519.008-97 Tempo Integral Eletricidade Rodrigo Carvalho da Mata 709.379.151-49 Tempo Integral Resistência dos Materiais I Luiz Batista Alves 570.839.679-20 Tempo Parcial Economia Manoel da Silva Álvares 282.768.841-72 Tempo Integral Isostática Rodrigo Carvalho da Mata 709.379.151-49 Tempo Integral Ciência e Tecnologia dos Materiais Cláudio R. S. Kobayashi 170.250.008-09 Tempo Integral Legislação e Ética Profissional ¹CH: Carga horária das disciplinas, sempre de 60 minutos / ²CS: Crédito semanal das disciplinas. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 115 A comprovação do vínculo empregatício e da carga horária do regime de trabalho poderá ser aferida pela comissão avaliadora na época da avaliação in loco para fins de autorização do curso. 2.7. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE A Faculdade de Jaraguá ao selecionar o corpo docente para os dois primeiros anos do curso de Engenharia Civil levou em consideração o tempo de experiência profissional não acadêmica (fora do magistério), como estratégia para compor o quadro do curso, bem como uma das formas de facilitar o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, em razão do conteúdo específico das disciplinas. Eis o tempo de experiência profissional dos docentes indicados para as disciplinas dos dois primeiros anos do curso de Engenharia Civil: DOCENTES Anna Paula Bechepeche Cláudio R. S. Kobayashi Francisco Ramos de Melo Geruza Silva de Oliveira Haroldo Mendes dos Santos José Dafico Alves Luiz Batista Alves Manoel da Silva Álvares Marcelo Tsuyoshi Haraguchi Marco Antônio Carvalho Marta Pereira da Luz Jaqueline José Silva Oliveira Renato Medeiros Rodrigo Carvalho da Mata Sandra Regina Longhin Simone Gonçalves Sales Assunção Tereza Cristina Medeiros Pinheiro de Lima EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (ANOS) 02 22 34 3 11 23 10 13 3 9 7 4 1 6 32 12 15 O percentual de docentes, destacados na tabela acima, com experiência profissional fora do magistério superior, igual ou maior a dois anos, é de 94,12%. As comprovações das experiências profissionais fora do magistério, dos professores indicados, estão à disposição da comissão verificadora, em suas respectivas pastas, para apreciação na época da avaliação in loco para fins de autorização do curso. 2.8. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE A Faculdade de Jaraguá ao selecionar o corpo docente para os dois primeiros anos do curso de Engenharia Civil levou em consideração também o fator temporal no magistério superior, além da titulação e da experiência profissional, como estratégia para o desenvolvimento didático-pedagógico dos conteúdos das disciplinas, visando alcançar com esta atitude maior integração e participação dos alunos durante sua vida acadêmica. Eis o tempo de experiência no magistério superior dos docentes indicados para as disciplinas dos dois primeiros anos do curso de Engenharia Civil: Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ DOCENTES Anna Paula Bechepeche Cláudio R. S. Kobayashi Francisco Ramos de Melo Geruza Silva de Oliveira Haroldo Mendes dos Santos José Dafico Alves Luiz Batista Alves Manoel da Silva Álvares Marcelo Tsuyoshi Haraguchi Marta Pereira da Luz Jaqueline José Silva Oliveira Renato Medeiros Rodrigo Carvalho da Mata Marco Antônio Carvalho Sandra Regina Longhin Simone Gonçalves Sales Assunção Tereza Cristina Medeiros Pinheiro de Lima 116 EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO SUPERIOR (ANOS) 16 9 13 10 3 40 16 25 12 10 4 14 3 20 26 13 29 A soma de docentes, destacados na tabela acima, com experiência de magistério superior igual ou superior a três anos é de 100%. As comprovações das experiências de magistério superior dos professores indicados estão à disposição da comissão verificadora, em suas respectivas pastas, para apreciação na época da avaliação in loco para fins de autorização do curso. 2.9. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE O Colegiado de Curso será integrado pelos seguintes membros: o Coordenador do Curso, que o preside; três representantes do corpo docente do curso, sendo dois escolhidos pelo Diretor e um pelos seus pares, indicados em lista tríplice, com mandato de um ano, podendo haver recondução; um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório ou Centro Acadêmico do Curso, com mandato de um ano, sem direito a recondução. Ao Colegiado de Curso aplicam-se as seguintes normas: o Colegiado funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros e decide com maioria simples, salvo nos casos previstos no Regimento; o presidente do Colegiado, além de seu voto, tem, nos casos de empate, o voto de qualidade; as reuniões que não se realizem em datas pré-fixadas no calendário acadêmico são convocadas com antecedência mínima de quarenta e oito horas, salvo em caso de urgência, constando da convocação a pauta dos assuntos; as reuniões de caráter solene são públicas e funcionam com qualquer número; das reuniões é lavrada ata, lida e assinada na mesma reunião ou na seguinte; é obrigatório e tem preferência sobre qualquer outra atividade o comparecimento dos membros às reuniões dos colegiados. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 117 O Colegiado de Curso reúne-se bimestralmente e, extraordinariamente, quando convocado pela Diretoria Geral, pelo Coordenador de curso, por iniciativa própria ou a requerimento de 2/3 dos seus membros, com indicação do motivo e convocado com antecedência mínima de 48 horas. Compete ao Colegiado de Curso: deliberar sobre o projeto pedagógico do curso, atendidas as diretrizes curriculares nacionais e as normas fixadas pelo COSUP; deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas ou unidades curriculares; emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem apresentados, para decisão final do COSUP; pronunciar-se, em grau de curso, sobre aproveitamento e adaptação de estudos, assim como sobre aceleração e recuperação de estudos; opinar, quando consultado, sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente; aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo Coordenador; promover a avaliação periódica do curso; e exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no Regimento. 2.10. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA A Faculdade de Jaraguá acredita na iniciação científica como um grande diferencial de desenvolvimento humano e mercadológico. Nas mais diversas áreas do conhecimento, ela abre caminhos que permitem o amadurecimento acadêmico de professores e alunos dedicados a procurar respostas. A realização da iniciação científica integrada à graduação reflete a busca incessante do homem na solução dos problemas do cotidiano. Assim, a Faculdade desenvolverá a iniciação científica, o ensino e a extensão, a fim de produzir e divulgar o conhecimento através da produção científico-acadêmica nos campos técnico, científico e artístico-cultural. Os projetos de iniciação científica aprovados pela Faculdade serão desenvolvidos por alunos e professores de cursos de graduação e de pós-graduação e abrangerão estudos diversificados, em diferentes campos do conhecimento. Com o objetivo de promover a integração das atividades de iniciação científica com o ensino e a extensão e em consonância com as demandas sociais, a Faculdade definirá suas linhas a cada início de período letivo (revistas periodicamente), o que, institucionalmente, direcionará e orientará os trabalhos de iniciação científica. Contudo, a atividade de iniciação científica se constitui na possibilidade concreta de vivência dos processos de produção do conhecimento e incentivo à investigação científica. Para a definição dos conteúdos das linhas de iniciação científica a Faculdade deve levar em consideração, segundo a conveniência do curso, e a partir de três critérios: Primeiro: um conteúdo mais amplo, de forma a englobar em uma mesma linha um ou mais grupos de iniciação científica; Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 118 Segundo: a partir de uma metodologia em particular, que pode ser aplicada por um ou mais grupos de iniciação científica; Terceiro: a partir de um conteúdo mais específico, de forma que um grupo pode atuar em uma ou mais linhas de iniciação científica. Dessa forma, no contexto da Faculdade, a iniciação científica proporcionará ao aluno a oportunidade de pesquisar na graduação, desenvolvendo o espírito científico tão importante para as diferentes práxis profissionais. A Faculdade terá como estratégia para implantar sua proposta de iniciação científica, incrementar a participação dos alunos nos projetos de forma que tais atividades possam fazer parte do seu cotidiano nos cursos de graduação. Assim sendo, as linhas de iniciação científica serão levadas em conta os seguintes pontos: a estratégia e o planejamento global da Faculdade, considerando o ambiente competitivo do ensino superior de sua micro e macro região; a ênfase curricular do curso, a partir do seu planejamento estratégico, dada a alguns conteúdos ou metodologias; a disponibilidade de recursos humanos, dentro do curso, para implementar os projetos aprovados pelo órgão superior competente da Faculdade. No desenrolar do primeiro semestre de funcionamento da Faculdade, será pensada as linhas de iniciação científica para o curso de Engenharia Civil e levada á aprovação do órgão colegiado competente. Desta forma, será estabelecido um programa consistente para o desenvolvimento das ações de iniciação científica, que será financiado pela entidade mantenedora da Faculdade e por seus parceiros, com a concessão de Bolsas de Iniciação Científica. Portanto, a iniciação científica na Faculdade de Jaraguá será desenvolvida de acordo com o programa a seguir: Programa de Iniciação Científica CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1º A iniciação científica é uma atividade de investigação, realizada por estudantes de graduação, orientado por profissional qualificado, e que visa ao aprendizado de técnicas e métodos científicos, bem como ao desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade, no confronto direto com os problemas oriundos da iniciação científica. Art. 2º O Programa de Iniciação Científica (PIC) da Faculdade de Jaraguá consiste num instrumento de financiamento da investigação científica, complementar às outras formas de fomento, tanto internas quanto externas. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 3º O PIC é um instrumento que permite introduzir os estudantes dos cursos de graduação à iniciação científica, configurando-se como poderoso fator de apoio às atividades de ensino. Art. 4º O PIC tem como objetivos: I - Iniciar e apoiar o aluno na prática da iniciação científica; II - Desenvolver a mentalidade científica, crítica e investigativa dos alunos; III - Estimular o professor orientador a formar equipes; IV - Identificar e estimular os alunos com vocação para a investigação científica. CAPÍTULO III ADMINISTRAÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Art. 5º O gerenciamento do PIC fica a cargo da Diretoria que, nos termos do presente regulamento, baixará todos os atos necessários à sua execução. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 119 Art. 6º O PIC contará com um Comitê Diretor, com o objetivo de fornecer as diretrizes acadêmicas do programa, acompanhar e avaliar seu desenvolvimento, além de analisar e dar parecer sobre os pedidos de bolsas e sobre os relatórios dos bolsistas nos casos de renovação. § 1º O Comitê Diretor do PIC será constituído por dois professores, designados por ato da Diretoria. § 2º O Comitê Diretor poderá solicitar à Diretoria, que decidirá sobre sua conveniência, a colaboração de consultores ad hoc, tanto do corpo docente da instituição, quanto de outras IES, desde que necessária em razão do caráter especializado dos projetos em análise. CAPÍTULO IV BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 7º A quota de bolsas de iniciação científica será fixada anualmente, por ato do Diretor. Art. 8º As Bolsas de Iniciação Científica serão distribuídas, conforme plano aprovado pela Diretoria, ouvido o Conselho Superior, em base proporcional à densidade educacional dos cursos de graduação e consistem em remuneração de até 50% do salário mínimo, na forma de desconto na mensalidade, segundo Plano de Trabalho do Bolsista. Art. 9. As Bolsas de Iniciação Científica serão concedidas, no âmbito de projetos de pesquisa de docentes da Faculdade de Jaraguá, que sejam, preferencialmente, doutores, com maior carga horária na instituição e com produção científica relevante nos últimos três anos, ressalvados os casos especiais, a juízo do Comitê Diretor. Parágrafo único. Cada solicitante poderá pleitear, no máximo, duas bolsas do PIC, independentemente do número de projetos apresentados. Art. 10. O professor orientador é pessoalmente responsável pelo acompanhamento das atividades do bolsista, devendo comunicar à Diretoria qualquer irregularidade ou inobservância do presente regulamento. Parágrafo único. O professor orientador deverá consagrar um mínimo de 1 hora para cada 2 bolsistas a título de orientação acadêmica. Art. 11. A solicitação de Bolsa de Iniciação Cientifica deverá ser feita em formulário próprio acompanhado de projeto apresentado no padrão exigido pela Diretoria, conforme o roteiro para apresentação de projetos, além dos seguintes itens: I - Curriculum vitae do professor orientador; II - Histórico escolar do bolsista; III - Plano de Trabalho para o Bolsista. § 1º O Plano de Trabalho do Bolsista, elaborado pelo professor-orientador, deverá conter os seguintes itens: I - Natureza do trabalho a ser executado; II - Carga horária semanal; III - Metodologia a ser empregada; IV - Resultados esperados. § 2º Os projetos deverão ser encaminhados à Diretoria, com a chancela da Coordenação de Curso. Art. 12. Serão considerados, para a concessão das Bolsas de Iniciação Cientifica, os seguintes critérios: I - Titulação do professor orientador; II - Regime de trabalho do professor orientador; III - Consistência teórico-metodológica do projeto; IV - Plano de trabalho proposto para o bolsista. Art. 13. Somente poderão ser indicados para as Bolsas de Iniciação Científica estudantes da Faculdade de Jaraguá, regularmente matriculados, nas seguintes condições: I - Estejam em dia com as mensalidades escolares; II - Estejam cursando entre o terceiro e o penúltimo período letivo; III - Não tenham concluído outro curso de graduação; IV - Possuam média geral igual ou superior a 7,0 (sete). Parágrafo único. O aluno só poderá se indicado por um único orientador e para um único projeto. Art. 14. O desenvolvimento do trabalho dos bolsistas será acompanhado por meio de relatórios parciais (semestrais) e finais (anuais), elaborados pelos próprios bolsistas, sob supervisão do professor orientador. § 1º Os relatórios devem conter os seguintes itens: I - Identificação (título, bolsista (s), orientador, unidade/departamento); II - Descrição das etapas desenvolvidas pelo aluno; III - Metodologia utilizada; IV - Resultados alcançados; V - Conclusões; VI - Referências bibliográficas. § 2º São obrigações do bolsista: I - Cumprir o programa e a carga horária de trabalho estipuladas pelo professor orientador; II - Apresentar relatórios (parciais e final) das atividades desenvolvidas; III - Apresentar seminário em evento de Iniciação Científica promovido pela IES; Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 120 IV - Comparecer às atividades propostas pela Diretoria, no âmbito da formação geral para a investigação; V - Assistir palestras, encontros ou cursos, por determinação do professor-orientador, desde que relevantes para o trabalho desenvolvido. Art. 15. As Bolsas de Iniciação Científica terão duração de onze meses, com inicio em 1º de fevereiro e término em 31 de dezembro, do mesmo ano, exigindo-se do bolsista a carga horária mínima de seis horas semanais, admitindo-se a renovação por igual período, consoante solicitação do professor-orientador e parecer do Comitê Diretor. Art. 16. Os bolsistas deverão ser substituídos nos seguintes casos: I - Cancelamento ou trancamento de matrícula; II - Conclusão de curso; III - A pedido; IV - Por solicitação do orientador, devidamente justificada. Art. 17. O cancelamento da bolsa poderá ser feito a qualquer momento, devendo o órgão competente da Faculdade de Jaraguá comunicar ao bolsista com, pelo menos, trinta dias de antecedência. Art. 18. Somente farão jus ao Certificado de Bolsista de Iniciação Científica os alunos que, além do cumprimento de suas obrigações, tiverem seus relatórios e trabalhos apresentados no evento de Iniciação Científica promovido pela IES e aprovados pelo Comitê Diretor. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 20. Cabe à Diretoria a emissão dos certificados e declarações. Art. 21. A Diretoria pode, a qualquer tempo, suspender a concessão das Bolsas de Iniciação Científica desde que observadas às condições estabelecidas neste Regulamento. Art. 22. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior. 2.10.1. PRODUÇÃO E PUBLICAÇÃO DOS DOCENTES A produção do corpo docente, destacada no quadro abaixo, considerou os últimos três anos completos, bem como o ano vigente, e os seguintes trabalhos: livros; capítulos de livros; material didático institucional; artigos em periódicos especializados; textos completos em anais de eventos científicos; resumos publicados em anais de eventos internacionais; propriedade intelectual depositada ou registrada; produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes; e publicações nacionais sem Qualis e regionais: DOCENTES Anna Paula Bechepeche Cláudio R. S. Kobayashi Francisco Ramos de Melo Geruza Silva de Oliveira Haroldo Mendes dos Santos José Dafico Alves Luiz Batista Alves Manoel da Silva Álvares Marcelo Tsuyoshi Haraguchi Marco Antônio Carvalho Marta Pereira da Luz Jaqueline José Silva Oliveira Renato Medeiros Rodrigo Carvalho da Mata Sandra Regina Longhin Simone Gonçalves Sales Assunção Tereza Cristina Medeiros Pinheiro de Lima PRODUÇÃO NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS (QTDE) Total 3 2010 2011 2012 anos 0 3 4 4 11 4 3 4 11 4 1 5 10 2 1 3 8 4 6 18 10 7 5 22 0 0 7 4 2 13 5 6 11 3 2 5 10 0 2 1 3 2 11 7 20 1 3 4 10 11 4 25 Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 121 Os docentes que compõem os dois primeiros anos do curso apresentam produção significativa, podendo-se considerar que pelo menos 76,47% deles tiveram produções nos últimos três anos. Em relação à quantidade produzida 58,8% dos docentes produziram pelo menos 10 trabalhos nos últimos 3 anos (2010 – 2012). As produções e publicações dos docentes, indicados para os dois primeiros anos, que se inter-relacionam com o projeto pedagógico do curso proposto, estão à disposição da comissão verificadora, em suas respectivas pastas, na época da avaliação in loco para fins de autorização do curso. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 3. 122 INSTALAÇÕES FÍSICAS 3.1. INSTALAÇÕES GERAIS As instalações físicas disponibilizadas para o início da Faculdade de Jaraguá estão localizadas na Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas, Jaraguá/GO, com um terreno onde a área total construída é de 7.300,61 m². O imóvel pertence ao CESUR – Centro de Ensino Superior de Rubiataba Ltda., mantenedor da Faculdade de Jaraguá, cujo terreno foi parcialmente (6.000 m2) doado pela Prefeitura Municipal de Jaraguá, em 31/3/2010, conforme escritura pública de doação lavrada no Cartório de Registro de Imóveis de Jaraguá/GO, protocolo no livro 1B, folhas 176V, nº 53257 e registrado no livro 2, folhas 011Vº, sob o nº R-2, matrícula 14.495, em 9/4/2010. Todas as dependências estão adequadas ao atendimento e desenvolvimento das atividades e programas curriculares dos dois primeiros anos de funcionamento da instituição. As especificações de serventias obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão, acústica e destinação específica. As salas de aula, laboratórios, biblioteca e outras dependências são de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção. A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasses, desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados. As salas de aula estão aparelhadas para turmas de, até, cinquenta alunos, para possibilitar melhor desempenho docente e discente. A Faculdade primará pelo asseio e limpeza mantendo as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira e móveis sem poeira. Os depósitos de lixo serão colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozarão de perfeitas condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Disporá ainda de instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos audiovisuais e equipamentos específicos, para cada curso. Os locais de trabalho para os docentes estão adequados às necessidades didáticopedagógicas atuais, tanto em termos de espaço, quanto em recursos técnicos, mobiliários e equipamentos. As instalações possuem nível de informatização adequado, com as dependências administrativas e acadêmicas servidas de equipamentos atualizados. O corpo docente terá livre acesso às informações de secretaria, biblioteca e Internet. As plantas das instalações encontram-se na instituição, à disposição das autoridades educacionais, as quais comprovam a existência dos ambientes a seguir detalhados: Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ Quant idade 01 01 01 02 01 01 01 1 1 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 ESPAÇO FÍSICO E MOBILIÁRIO - FACULDADE DE JARAGUÁ PAVIMENTO TÉRREO ESPAÇOS/EQUIPAMENTOS/MOBILIÁRIO Xerox - 02 Mesas, - 02 Copiadoras, - 01 Armário aço Depósito 01 – Prateleira, 01 – Mesa, 01 – Armário Lanchonete 01 – Freezer, 01 – Geladeira, 01 – Estufa 01 – Mesa, 01 – Fogão, 01 – Forno micro ondas Salas de Aula – cada 54,90 Para cada sala: 60 – Carteiras, 01 - Mesa para o professor, 01 – Cadeira, 01 - Quadro verde quadriculado, 02 – Ventiladores, 01 – Tela, 01 – Data show Ouvidoria 01 – Mesa, 02 – Cadeiras, 01 – Computador, 01 – Mesa Computador, 01 Armário Telefonista 01 – Mesa, 01 – Cadeira, 01 – Central telefônica Sala de Apoio ao Discente/Psicopedagógico 01 – Mesa, 02 – Cadeiras, 01 – Computador, 01 – Mesa Computador, 01 Armário Biblioteca 06 – Prateleiras, 02 – Mesas/servidores, 02 – Cadeiras giratórias, 02 – Computadores, 02 – Mesas computadores, 01 – Impressora, 01 – Impressora/cupom fiscal, 01 – Balcão 08 – Computadores/pesquisa/alunos, 08 – Mesas computadores 08 – Cadeiras giratórias, 01 – Expositor de revistas/periódicos, 02 – Conjuntos escaninhos, 10 – Mesas de estudos, 60 – Cadeiras/mesas de estudos, 06 – Cabines individuais, 03 – Salas de estudos/grupo, 03 – Mesas/salas de estudos/grupo, 15 – Cadeiras mesas/salas de estudos/grupo Tesouraria 01 – Mesa, 02 – Cadeira, 01 – Computador, 01 – Mesa computador, 01 – Impressora, 01 – Maquina calculadora, 01 – Armário Secretaria 02 – Mesas, 04 – Cadeiras, 02 – Computadores, 02 – Mesas computadores, 02 – Impressoras, 02 – Armários de aço, 02 - Arquivos Banheiro Masculino Banheiro Feminino Espaço de Circulação Saguão 04 – Longarinas/assentos Rampa Corredor 02 - bebedouros Escada Outras Áreas TOTAL DO PAVIMENTO TÉRREO Área de Recreação Estacionamento 123 M² 33,78 8,77 32,80 109,80 6,12 6,12 6,12 166,05 8,40 36,00 15,75 25,42 111,15 163,55 93,50 9,30 25,15 41,21 898,94 499,05 846,66 Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 03 01 01 01 01 01 01 1 1 1 1 1 1 1 1 02 03 01 01 01 01 01 1 1º PAVIMENTO Salas de NDE/TI e TP/Atendimento Aluno 03 – mesas, 06 – cadeiras, 03 – computadores, 03 – mesas computadores, 03 Armários Sala de Reunião do NDE 01 – Mesa p/ reuniões, 06 – Cadeiras, 01 – Computador, 01 – Mesa Computador Sala da CPA 01 – Mesa, 02 – Cadeiras, 01 – Computador, 01 – Mesa computador, 01 – Armário de aço Sala de Apoio – Vídeo 01 – Mesa, 01 - Armário Laboratório de Física I e Física II 04 – bancadas, 25 – tamboretes, 02 – Armários, 02 - Quadros brancos, 25 Carteiras Laboratório de Química 04 – bancadas, 25 – tamboretes, 02 – Armários, 02 - Quadros brancos, 25 – Carteiras, 01 – Chuveiro lava-olhos Laboratório de Informática (ADS) 25 – Computadores, 25 – Mesas computadores, 25 – Cadeiras giratórias, 01 – Mesa /professor, 01 – Cadeira, 01 – Quadro branco Laboratórios de Informática e Planejamento Gráfico (ADM e ENG) 26 – Computadores, 26 – Mesas computadores, 26 – Cadeiras giratórias , 01 – Mesa/professor, 01 – Cadeira/professor, 02 – Quadros brancos, 15 – Mesas p/ desenho Banheiro Masculino Banheiro Feminino Espaço de Circulação Saguão Rampa Corredor 02 – Bebedouros Escada Outras Áreas TOTAL DO 1º PAVIMENTO 2º PAVIMENTO Salas de Aula – cada 54,90 Para cada sala: 60 – Carteiras, 01 - Mesa para o professor, 01 – Cadeira, 01 - Quadro verde quadriculado, 02 – Ventiladores, 01 – Tela, 01 – Data show Salas de aula – 54.90 cada Vazia ALMOXARIFADO/REAGENTES LABORATÓRIO 01 – Armário aço, 01 – Mesa, 02 - Prateleiras Sala/Laboratório de Desenho 25 – Mesas p/ desenho, 25 – Réguas paralelas, 25 – Cadeiras, 01 – Quadro branco Sala de Coordenação/Engenharia 01 – Mesa, 01 – Cadeira giratória, 01 – Cadeira comum, 01 – Computador, 01 – Mesa p/ computador, 01 – Armário aço Sala de Coordenação/Administração 01 – Mesa, 01 – Cadeira giratória, 01 – Cadeira comum, 01 – Computador, 01 – Mesa p/ computador, 01 – Armário aço Sala de Coordenação/Sist. Informação 01 – Mesa, 01 – Cadeira giratória, 01 – Cadeira comum, 01 – Computador, 01 – Mesa p/ computador, 01 – Armário aço Sala de Auxiliar de Coordenação 01 – Mesa, 01 – Cadeira giratória, 01 – Cadeira comum, 01 – Computador, 01 – Mesa p/ computador, 01 – Armário aço 124 21,88 7,48 17,60 17,80 111,15 111,15 60,30 92,25 15,75 25,42 111,15 163,55 93,50 9,30 25,15 41,21 924,64 274,50 36,00 54,90 Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO 7,20 7,38 7,30 7,48 FACULDADE DE JARAGUÁ 1 1 1 1 1 1 1 01 03 01 01 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Banheiro Masculino Banheiro Feminino Espaço de Circulação Sala de Professores de 33,09 com WC de 2,40 01 – Mesa de reuniões, 10 – Cadeiras, 01 – Conjunto escaninhos 01 – Computador, 01 – Mesa Computador, 01 – Cadeira giratória Saguão Rampa Corredor 02 - Bebedouros Escada Outras Áreas TOTAL DO 2º PAVIMENTO 3º PAVIMENTO Salas de Aula – cada 54,90 Vazias Auditório 60 cadeiras Sala da Diretoria de 33,09 com WC de 2,40 01 – Mesa, 01 – Cadeira giratória, 02 – Cadeiras Comuns, 01 – Mesa reuniões, 08 – Cadeiras/mesa reuniões, 01 – Computador, 01 – Mesa computador, 01 – Impressora, 01 – Armário aço Sala do CESUR de 33,09 com WC de 2,40 Sala de Reunião de 57,90 com WC de 2,40 Laboratório de Química Banheiro Masculino Banheiro Feminino Espaço de Circulação Saguão Rampa Corredor 02 Bebedouros Escada Outras Áreas TOTAL DO 3º PAVIMENTO TOTAL DE ÁREA CONSTRUÍDA 125 15,75 25,42 111,15 35,49 131,41 93,50 9,30 25,15 41,21 883,14 164,70 111,15 35,49 35,49 60,30 43,64 15,75 25,42 111,15 131,41 93,50 9,30 25,15 41,21 903,66 3.610,43 A Faculdade de Jaraguá pensando no futuro da IES, já possui um plano de expansão, com a previsão de construção de uma área de 3.690,18 m², dividido em duas fases, no mesmo terreno onde funcionará a instituição, conforme pode ser verificada abaixo: PLANO DE EXPANSÃO I Quantid ade 2 2 1 1 1 1 1 1 PAVIMENTO TÉRREO ESPAÇOS Salas de Aula – cada 54,90 Laboratórios - cada 82,35 Banheiro Masculino Banheiro Feminino Espaços de Circulação Corredor Escada TOTAL DO PAVIMENTO TÉRREO Estacionamento M² 109,8 164,70 15,75 25,42 111,15 9,30 25,15 461,27 1.084,68 Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 2 2 1 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1º PAVIMENTO Salas de Aula – cada 54,90 Laboratórios - cada 82,35 Banheiro Masculino Banheiro Feminino Espaços de Circulação Corredor Escada TOTAL DO 1º PAVIMENTO 2º PAVIMENTO Salas de Aula – cada 54,90 Laboratórios - cada 82,35 Banheiro Masculino Banheiro Feminino Espaços de Circulação Corredor Escada TOTAL DO 2º PAVIMENTO 3º PAVIMENTO Salas de Aula – cada 54,90 Laboratórios - cada 82,35 Banheiro Masculino Banheiro Feminino Espaço de Circulação Corredor Escada TOTAL DO 3º PAVIMENTO TOTAL A CONSTRUIR 126 109,8 164,70 15,75 25,42 111,15 9,30 25,15 461,27 109,8 164,70 15,75 25,42 111,15 9,30 25,15 461,27 109,8 164,70 15,75 25,42 111,15 9,30 25,16 461,28 1.845,09 PLANO DE EXPANSÃO II Quantid ade 5 1 1 1 1 1 5 1 1 1 1 1 PAVIMENTO TÉRREO ESPAÇOS Salas de Aula – cada 54,90 Banheiro Masculino Banheiro Feminino Espaços de Circulação Corredor Escada TOTAL DO PAVIMENTO TÉRREO 1º PAVIMENTO Salas de Aula – cada 54,90 Banheiro Masculino Banheiro Feminino Espaços de Circulação Corredor Escada TOTAL DO 1º PAVIMENTO M² 274,50 15,75 25,42 111,15 9,30 25,15 461,27 274,50 15,75 25,42 111,15 9,30 25,15 461,27 Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 5 1 1 1 1 1 5 1 1 1 1 1 2º PAVIMENTO Salas de Aula – cada 54,90 Banheiro Masculino Banheiro Feminino Espaços de Circulação Corredor Escada TOTAL DO 2º PAVIMENTO 3º PAVIMENTO Salas de Aula – cada 54,90 Banheiro Masculino Banheiro Feminino Espaço de Circulação Corredor Escada TOTAL DO 3º PAVIMENTO TOTAL A CONSTRUIR 127 274,50 15,75 25,42 111,15 9,30 25,15 461,27 274,50 15,75 25,42 111,15 9,30 25,16 461,28 1.845,09 3.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL Os gabinetes de trabalho para os docentes em tempo integral (TI), tempo parcial (TP) e Núcleo Docente Estruturante do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Jaraguá possuem infraestrutura necessária no que tange a equipamentos (computadores conectados a internet) e pessoal e obedecem as normas de salubridade e segurança. Estes profissionais possuem 3 salas, com área total de 21,88 m2, para o desenvolvimento de seus trabalhos e para o atendimento de alunos. Além disso, contam com uma sala de reunião de 60,30 m², para o desenvolvimento das atividades administrativas e didático-pedagógicas. O NDE possui também uma sala de reunião própria, com área de 7,48 m2. Estes ambientes possuem horários agendados para o melhor aproveitamento das atividades acadêmicas. Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de comprovar as condições físicas e tecnológicas desses ambientes. 3.3. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS O gabinete de trabalho para o Coordenador do Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Jaraguá possui infraestrutura necessária no que tange a equipamentos (computadores conectados a internet) e pessoal e obedecem as normas de salubridade e segurança. É uma sala individual de trabalho, com área de 7,38 m2, para desenvolvimento das atividades de gestão e condução do curso, bem como atendimento de alunos e docentes. Além disso, possui serviços de secretaria, a fim de atender as demandas burocráticas. Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de comprovar as condições físicas e tecnológicas desses ambientes. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 128 3.4. SALA DE PROFESSORES Visando uma convivência harmônica, a Faculdade de Jaraguá criou espaços específicos para garantir o bom relacionamento pessoal e didático-pedagógico de seus docentes. Esses ambientes atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão, limpeza, luminosidade, acústica e ventilação, bem como quanto ao estado de conservação dos mobiliários e equipamentos e a comodidade dos envolvidos às atividades planejadas. A sala de professores, com área de 35,49 m², oferece infraestrutura com 1 computador para preparo de atividades e é de uso exclusivo dos docentes. Além disso, para o planejamento, avaliação e discussão dos assuntos pertinentes ao andamento do curso, os docentes possuem também uma sala de reunião, com área de 60,30 m², equipada segundo a finalidade a que se destina. Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de comprovar as condições físicas e tecnológicas desses ambientes. 3.5. SALAS DE AULA A Faculdade de Jaraguá conta com 11 salas de aula de 54,90 m², totalizando 603,90 m², suficiente para os dois primeiros anos de funcionamento do curso de Engenharia Civil e demais cursos da IES. Esses ambientes atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão, limpeza, luminosidade, acústica e ventilação, bem como quanto ao estado de conservação dos mobiliários e equipamentos e a comodidade dos envolvidos às atividades planejadas. Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de comprovar as condições físicas e tecnológicas desses ambientes. 3.6. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Os alunos poderão acessar os equipamentos do Laboratório de Informática e Planejamento Gráfico da Faculdade de Jaraguá, de acordo com as normas estabelecidas pelos órgãos colegiados competentes. Também estão disponibilizados aos alunos computadores na Biblioteca, cuja utilização deve respeitar a normatização deste ambiente de apoio acadêmico. Por fim, em todo complexo físico da Faculdade de Jaraguá, existem pontos para acesso wireless, onde a comunidade acadêmica poderá se beneficiar desta tecnologia por meio de notebook, netbook, tablet, ipad, celular etc. Com relação à proporção aluno por máquina, levando em consideração o número de vagas dos dois primeiros anos de funcionamento de dois cursos de bacharelado (Engenharia Civil – 200 vagas e Administração – 120 vagas) e do primeiro ano de um curso superior de tecnologia (Análise e Desenvolvimento de Sistemas – 60 vagas), que estão sendo pleiteados juntamente com o credenciamento da Faculdade de Jaraguá, alcançaria, caso todas as vagas fossem preenchidas, 380 alunos. O total de equipamentos disponíveis para acesso dos alunos nos Laboratórios de Informática e na Biblioteca atingem 59 computadores. Desta forma, teríamos a relação de um computador para cada 6,44 alunos, suportando bem toda comunidade acadêmica. Esta proporção melhora se levarmos em consideração que na Faculdade de Jaraguá existe rede sem fio (wireless), onde toda comunidade acadêmica poderá se beneficiar, a qualquer momento, dos serviços disponibilizados pela internet por equipamentos próprios ou da instituição. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 129 Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes. 3.6.1. INTERNET Na Faculdade de Jaraguá, o acesso à internet é garantido por meio de IP Dedicado, na forma de cabeamento e via wireless, que possui a seguinte característica: IP Dedicado Full 5MB 3.6.2. POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES As atualizações de equipamentos e softwares serão feitas conforme a necessidade dos alunos e professores, pelo menos duas vezes ao ano, com base na seguinte política: administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os itens de consumo e produtos periodicamente; analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar divulgação por meio de documentos, palestras e/ou cursos; apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes na Faculdade de Jaraguá; elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento de dados e das redes de comunicação de dados; especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos e demais setores da Faculdade de Jaraguá; instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes de comunicação de dados; planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos equipamentos; planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais e dos demais equipamentos. Para colocar em prática esta política, as atualizações serão feitas por profissionais da Faculdade de Jaraguá, treinados para exercer estas funções e, quando não for possível executá-las na instituição, será encaminhado para uma empresa terceirizada, especializada em equipamentos e softwares. 3.7. BIBLIOTECA a) Dados Gerais A Biblioteca da Faculdade de Jaraguá terá como principal objetivo servir de apoio às atividades de investigação, oferecer suporte informacional aos programas de ensino, iniciação científica e extensão e atender às necessidades culturais de seus corpos docente e discente e de toda comunidade. A Faculdade de Jaraguá considera que o conhecimento científico poderá ter um impacto mais positivo e importante no processo de transferência e inovação tecnológica se houver um especializado serviço de informação, estruturado, desenvolvido e bem preparado para selecionar informação técnica cultural e científica. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 130 Dentro deste contexto, a Biblioteca da Faculdade de Jaraguá será parte essencial do projeto institucional, com a finalidade de organizar e disseminar a informação, desenvolvendo atividades inerentes ao processo de ensino-aprendizagem, bem como a dinâmica e atualização de informações a serem observadas e geradas no desenvolvimento do ensino, iniciação científica e extensão. b) Espaço Físico O espaço físico da Biblioteca da Faculdade de Jaraguá possui 166,05 m², com condições adequadas quanto à área física; área de leitura geral, individual e em grupo; área de acervo de livros, periódicos especializados e mídias; acesso a internet, bem como adequada gestão e informatização do acervo, pautada numa política de atualização e expansão do acervo, além do acesso às redes de informação. O mobiliário da Biblioteca é adequado, de acordo com os princípios recomendados para as bibliotecas acadêmicas. O acervo está acomodado em estantes, devidamente distribuído. Os periódicos especializados contam com estantes expositoras para os títulos correntes. A Biblioteca é adequada ao número de usuários e aos fins a que se destina e obedece aos critérios de salubridade, ou seja, é climatizada, bem iluminada, limpa e segura. Além disso, este ambiente é adaptado às pessoas portadoras de necessidades especiais e possui nas suas proximidades equipamentos de proteção contra incêndio. As instalações para estudos individuais e em grupo possuem espaços e mobiliários adequados, atendendo às necessidades dos alunos e professores. Descrição Área de leitura geral Área de leitura individual Área de leitura em grupo Área acervo livros Área total M2 110,05 7,5 12,0 36,5 166,05 c) Acervo Geral O acervo será constituído por livros, periódicos, monografias, base de dados, multimídia e hemeroteca (artigos de jornais), abrangendo as áreas do conhecimento em que a Faculdade de Jaraguá irá atuar, sendo ordenado de acordo com Classificação Decimal Universal - CDU. As obras serão catalogadas segundo as normas para registro do Código de Catalogação Anglo-Americano - AACR2. Além do acervo específico de cada curso, a Biblioteca terá livros de referência que possam contribuir para a formação científica, técnica, geral e humanística da comunidade acadêmica. O planejamento econômico-financeiro da Faculdade Jaraguá, anualmente reservará dotação orçamentária para atualização e ampliação do acervo. Os periódicos a serem assinados, em consonância com o projeto pedagógico dos cursos, serão os de informação acadêmica e científica, cobrindo as áreas do conhecimento em que Faculdade atuar. As bases de dados serão as que possibilitem à comunidade acadêmica acesso a ampla informação sobre todas as áreas dos conhecimentos humanos, com ênfase para os cursos oferecidos, em todos os níveis. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 131 Para atender às disciplinas de formação pré-profissional e profissional, a Biblioteca colocará à disposição de alunos e professores acervo multimídia adequado aos cursos oferecidos, cuja atualização obedecerá à necessidade dos mesmos em cada período letivo. O acesso ao acervo será livre, com orientação da equipe de profissionais da Biblioteca, bem como informatizado, cuja consulta estará disponível ao discente por meio do portal do aluno. d) Política de atualização do acervo O acervo bibliográfico será atualizado constantemente, por indicação de alunos e professores, por solicitação da coordenadoria e da equipe da Biblioteca, em razão de novas edições ou para atualização dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas a subsidiar projetos de iniciação científica e extensão. Será dada prioridade, na aquisição de livros, àqueles indicados pelos professores como bibliografia básica e complementar de cada disciplina dos cursos ministrados, em todos os níveis. Os coordenadores serão os responsáveis por efetuar o levantamento do acervo junto aos professores, bem como encaminhar a relação bibliográfica ao Colegiado de Curso e posteriormente à Diretoria para que autorize a aquisição. Os livros mais antigos serão mantidos para consulta histórica. Os títulos, assinaturas e materiais multimídia adquiridos, serão catalogados pela Bibliotecária antes de serem disponibilizados. e) Informatização da biblioteca A informatização da biblioteca merece especial destaque no projeto global de criação da Faculdade de Jaraguá, em vista da consciência de que é preciso adotar uma política agressiva e imediata, no que concerne à aquisição de equipamentos - computadores e periféricos - e à contratação de pessoal técnico e operadores qualificados, em benefício dos padrões de desempenho institucional e do público usuário. A biblioteca disporá de infraestrutura de rede que a conectará a setores administrativos, com acesso a outros sistemas corporativos, bem como contará com provedor para disponibilizar acesso direto, mas controlado, do usuário aos serviços informatizados conectados a seu barramento de redes. Para facilitar o atendimento do pessoal técnico da Biblioteca e a própria comunidade acadêmica, contará com os seguintes equipamentos: 2 microcomputadores para administração e controle; 1 impressora multifuncional (scanner, xerox); e 8 Terminais de acesso à Internet e consulta do acervo. Além dos 8 terminais da Biblioteca para acesso à Internet, a comunidade acadêmica terá à sua disposição os computadores dos laboratórios de informática para a consulta do acervo existente e demais serviços oferecidos pela Biblioteca da Faculdade. f) Horários de funcionamento A Biblioteca funcionará em todos os dias letivos e estará aberta à comunidade acadêmica no mesmo horário de funcionamento da Faculdade de Jaraguá. Aos sábados poderá funcionar no período matutino. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 132 g) Pessoal Técnico-administrativo A Biblioteca contará inicialmente com um profissional habilitado (Célia Romano do Amaral, matrícula CRB 1-1528), que responderá pela administração, e dois auxiliares para prestar atendimento à comunidade acadêmica, além do pessoal que dará cobertura completa ao processo de informatização da biblioteca. Por meio do seu quadro de funcionário, a Biblioteca orientará trabalhos acadêmicos, com objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações necessárias. Além disso, promoverá o acompanhamento durante a elaboração de trabalhos de conclusão de curso, de acordo com as normas da ABNT. No início de cada ano letivo será elaborado material didático onde constarão o regulamento da biblioteca e os procedimentos necessários para um atendimento adequado. Ainda, anualmente serão promovidos cursos de pesquisa no acervo e na rede internet. 3.7.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA O acervo da bibliografia básica, para os dois primeiros anos de funcionamento do Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Jaraguá, atende as necessidades dos conteúdos apresentados nas respectivas disciplinas, o qual poderá ser comprovado na época da avaliação in loco pelos membros da comissão avaliadora do MEC/INEP. Além disso, a indicação da bibliografia básica tem por base os autores de renome do campo da engenharia civil, bem como os que tratam das novas tecnologias para o melhor desenvolvimento da área de engenharia. Em cada disciplina foram indicados três títulos na bibliografia básica das disciplinas do primeiro e segundo ano e adquiridos 936 exemplares, ou seja, 12 exemplares para cada um dos títulos da bibliografia básica (3 títulos por disciplina). Os quais estão tombados junto ao patrimônio da instituição e disponíveis para consulta no acervo físico e eletrônico da Faculdade. Para os próximos anos também será utilizada a mesma política adotada nos quatro primeiros semestres e os livros serão adquiridos na época da implantação das disciplinas. Alguns títulos poderão ser substituídos por outras obras por estarem esgotados, fora de comercialização ou por possuir número de exemplares insuficientes à política adotada pela instituição. Para os novos títulos buscou-se a mesma relevância de conteúdo dos anteriores, mantendo-se assim um acervo de livros qualitativo e em conformidade com a proposta do curso. Outra situação de mudança que poderá ocorrer será em relação aos títulos que estavam com edições anteriores, onde a instituição decidirá por adquirir sempre as mais atualizadas. 3.7.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR O acervo complementar do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Jaraguá para os dois primeiros anos atende aos conteúdos e programas apresentados nas respectivas disciplinas, o qual poderá ser comprovado na época da avaliação in loco pelos membros da comissão avaliadora do MEC/INEP. Além disso, a indicação da bibliografia complementar tem por base a mesma linha de pensamento estabelecido pelos autores da bibliografia básica, construindo desta forma um elo, porém não deixando de lado as visões de cada autor sobre um determinado assunto. Em cada disciplina dos dois primeiros anos foram indicados 3 títulos na bibliografia complementar e adquiridos, no mínimo, 2 exemplares para cada título, os quais estão Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 133 tombados junto ao patrimônio da instituição e disponíveis para consulta no acervo físico e eletrônico da Faculdade. Para os próximos anos também será utilizada a mesma política adotada nos quatro primeiros semestres e os livros serão adquiridos na época da implantação das disciplinas. Alguns títulos poderão ser substituídos por outras obras por estarem esgotados, fora de comercialização ou por possuir número de exemplares insuficientes à política adotada pela instituição. Para os novos títulos buscou-se a mesma relevância de conteúdo dos anteriores, mantendo-se assim um acervo de livros qualitativo e em conformidade com a proposta do curso. Outra situação de mudança que poderá ocorrer será em relação aos títulos que estavam com edições anteriores, onde a instituição decidirá por adquirir sempre as mais atualizadas. 3.7.3. PERIÓDICOS Para o curso de Engenharia Civil, a instituição providenciou assinatura de 9 periódicos especializados, indexados e correntes, abrangendo as principais áreas do curso, conforme segue: Revista Téchne Revista Infraestrutura Urbana Revista Equipe de Obra Revista Guia de Construção Revista Construção Mercado Revista aU – Arquitetura e Urbanismo Revista Engenharia Revista Concreto & Construções Revista IBRACON de Estruturas e Materiais Além dos periódicos, a Faculdade possuirá base de dados eletrônica que possibilitará à comunidade acadêmica acesso a ampla informação sobre áreas do conhecimento humano, com ênfase para os cursos oferecidos. Especificamente para a área de Engenharia Civil estão disponibilizadas as seguintes bases de dados: Gerais Scielo: pesquisa em periódicos científicos - www.scielo.br; Portal Capes - Acesso livre - acessolivre.capes.gov.br/; Biblioteca de teses e dissertações do IBICT - bdt.ibict.br; Saber - Biblioteca de Teses e Dissertações - USP - www.teses.usp.br/; Google news: principais notícias do dia - news.google.com/; Google books: livros escaneados e digitalizados - books.google.com/; Scholar Google: Google para pesquisas científicas - scholar.google.com; Folha de São Paulo - www1.folha.uol.com.br; Acervo Digital VEJA - veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx; Acervo Digital SUPERINTERESSANTE - super.abril.com.br/superarquivo/; Acervo Digital ISTO É - www.istoe.com.br/revista/edicoes-anteriores/; Acervo Digital INFO - info.abril.com.br/arquivo/; SBU - Biblioteca Digital da Unicamp - libdigi.unicamp.br/document/list.php?tid=7; REIC - Revista de Inic. Científica - www.sbc.org.br/index.php?language=1&subject=101. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 134 Engenharias ABENC – Associação Brasileira de Engenheiros Civis: http://www.abenc.org.br/; ABENGE – Assoc. Brasileira de Ensino de Engenharia: http://www.abenge.org.br; ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas: http://www.abnt.org.br/; CADblocos - Download de blocos de autocad: http://www.cadblocos.arq.br; CESEC - Centro de Estudos de Engenharia Civil: http://www.cesec.ufpr.br/; CONFEA – Cons. Reg. de Eng., Arquitetura e Agronomia: http://www.confea.org.br; COBRACON – Comitê Brasileiro da Construção Civil: http://www.cobracon.org.br/; CSR - Centro de Sensoriamento Remoto da UFMG: http://www.csr.ufmg.br/; E-CIVIL – Programas para Engenharia online: http://www.ecivilnet.com; EMBRAESP – Estudos de Patrimônio: http://www.telembraesp.com.br; Fundação Getúlio Vargas (FGV) - www.fgv.br; GeoCommunity - GIS e mapeamento: http://www.geocomm.com/; InfoHab - Centro de Ref. e Informação em Habitação: http://www.infohab.org.br/; INMETRO - Metrologia, Normalização e Qualidade Ind.: http://www.inmetro.gov.br/; Intermanagers - www.intermanagers.com.br; ISO - International Organization for Standardization: http://www.iso.org/iso/home.htm; PINIweb.com - O Portal da Construção: http://www.piniweb.com/; Qualitas Revista Eletrônica - revista.uepb.edu.br/index.php/qualitas; Revista Eletrônica de Economia - www.viannajr.edu.br/revista/eco/index.asp; SCIELO Periódicos de Engenharia: http://www.scielo.org/applications/scieloorg/php/ secondLevel.php?xml=secondLevelForSubjectByLetter&xsl=secondLevelForSubjectByLetter&subject =Engineering; SITE ENGENHARIA – Portal do Construtor: http://www.sitengenharia.com.br. UnB – Glossário Geológico Ilustrado: http://www.unb.br/ig/glossario/; Essas bases de dados encontram-se disponibilizadas para consulta dos alunos nos terminais da Biblioteca e nos computadores dos Laboratórios de Informática. Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de comprovar a existência dos periódicos impressos e eletrônicos disponibilizados para o curso de Engenharia Civil. 3.8. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS As instalações e laboratórios para o curso de Engenharia Civil atendem aos requisitos de acessibilidade para portadores de necessidades especiais e são dotados dos equipamentos de segurança necessários a cada tipo de laboratório ou serviço, observando as normas da ABNT, especialmente, nos seguintes aspectos: espaço físico adequado por aluno; salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados; instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao atendimento de alunos, professores e funcionário; microcomputadores ligados em rede e com acesso à internet, com recursos multimídia para projeções; política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada atividade prática; plano de atualização tecnológica, além de serviços de manutenção, reparos e conservação realizados sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos responsáveis pelos laboratórios; Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 135 equipamentos de segurança, tais como: hidrantes, extintores de incêndio e emblemas educativos de segurança. Os laboratórios contarão sempre com equipamentos criteriosamente selecionados e dimensionados para o desenvolvimento/atendimento das atividades a que se destinam especificamente, ou seja, para: execução de aulas práticas das disciplinas que formam a matriz curricular dos cursos ofertados pela Faculdade de Jaraguá; apoio às atividades de iniciação científica e/ou pesquisa docente e/ou discente; execução de cursos de extensão; apoio aos trabalhos de conclusão de curso; apoio às atividades de estágio supervisionado e; proporcionar suporte a quaisquer outras atividades acadêmicas que deles necessitem. Os equipamentos e instrumentos adquiridos seguiram as normas e padrões de qualidade e adequabilidade aos objetivos e anseios pedagógicos da Faculdade de Jaraguá, além disso, levou-se em consideração a relação de número de alunos por máquinas e equipamentos. Para o curso de Engenharia Civil estão previstas atividades acadêmicas a serem desenvolvidas nos laboratórios, sempre sob a supervisão de pessoal qualificado. A coordenação de curso encarrega-se de acordar com os professores os horários que devem utilizar o parque de equipamentos e desenvolver práticas discentes. 3.8.1. LABORATÓRIOS: QUANTIDADE, QUALIDADE E SERVIÇOS O acesso aos laboratórios é planejado de modo que as disciplinas possam dispor, semanalmente, por turma, de, pelo menos, duas horas diárias. A coordenadoria do curso deverá articular-se com a diretoria da Faculdade de Jaraguá, tendo presente o calendário acadêmico e os planos de ensino de cada disciplina que utilize o laboratório. O setor de atendimento dos laboratórios será o órgão responsável pela marcação dos horários livres, fornecimento de informações aos discentes, bem como controle do acesso aos laboratórios, seguindo, sempre, a norma de funcionamento. Os laboratórios estão disponíveis para a comunidade acadêmica durante todo o período de funcionamento das atividades da Faculdade de Jaraguá, proporcionando assim facilidade e comodidade de acesso para a efetivação de pesquisas e troca de informações científicas, técnicas, artísticas ou culturais. Eis o complexo laboratorial disponibilizado ao curso de Engenharia Civil, bem como o a política para equipamentos, pessoal de apoio e a normatização: a) Política de Atualização, Manutenção e Disponibilidade de Insumos Nos Laboratórios serão feitas atualizações conforme a necessidade dos alunos e professores e, pelo menos, duas vezes ao ano. As manutenções preventivas serão realizadas diariamente visando o perfeito funcionamento de todos os equipamentos. Com vista a uma utilização que seja simultaneamente de qualidade, ordeira e satisfatória dos laboratórios, a Faculdade de Jaraguá estabelece um conjunto de orientações abaixo enunciadas. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 136 A manutenção e conservação dos laboratórios serão executadas por funcionários lotados nos cursos ou por pessoal especializado ou treinado para exercer estas funções e, quando não for possível resolver o problema na instituição, será encaminhado para uma empresa terceirizada, especializada em manutenção de equipamentos. Haverá supervisores por laboratório ou grupos de laboratórios definidos pelo órgão responsável de administração dos laboratórios. Os procedimentos de manutenção serão divididos em três grupos: manutenção preventiva, manutenção corretiva e manutenção de emergência. Os procedimentos de manutenção incluem as atividades de: substituição de peças ainda em condições de uso ou funcionamento cujo tempo de uso esteja próximo ao final do tempo de vida útil; reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a probabilidade da ocorrência de incidentes e interrupções nas rotinas de trabalho; reformas necessárias à implementação de novas atividades; reformas necessárias para a ampliação e/ou aumento da capacidade das atividades já existentes; consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes e/ou incidentes; reformas que atendem a minimização e/ou eliminação de riscos de acidentes de alta ou altíssima probabilidade. Os responsáveis estarão providenciando a manutenção preventiva e corretiva, bem como a expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem obsoletos. Faz parte do plano de expansão e atualização: administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os itens de consumo e produtos periodicamente; analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar divulgação através de documentos, palestras e cursos; apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes na IES; elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento de dados e das redes de comunicação de dados; especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos; instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes de comunicação de dados; planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos equipamentos; planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais e dos demais equipamentos. Com relação aos insumos utilizados nos laboratórios, ao professor responsável pela disciplina cabe informar aos alunos, pelo menos, até 24 horas antes da aula prática, quais os materiais que serão disponibilizados pela Faculdade de Jaraguá e quais serão necessários o aluno trazer. Aqueles de responsabilidade da Faculdade de Jaraguá estarão disponíveis nos Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 137 laboratórios, onde o pessoal de apoio técnico deverá colocá-los nos respectivos locais e, no final da aula, cabe também à equipe de apoio guardar os insumos remanescentes e reutilizáveis. b) Apoio Técnico Laboratorial Para auxiliar os docentes e discentes, existirão monitores, técnicos e auxiliares, distribuídos em turnos, de forma a cobrir todo o horário de funcionamento dos laboratórios. Esse pessoal será responsável pelo apoio e manutenção da infraestrutura necessária para a utilização dos laboratórios, tanto no horário de aula quanto nos horários livres, bem como para trabalhos individuais ou em grupos de alunos e/ou professores. c) Laboratórios para os Dois Primeiros Anos do Curso Laboratório de Informática e Planejamento Gráfico Os equipamentos e instrumentos do Laboratório de Informática e Planejamento Gráfico seguirão as normas e padrões de qualidade e adequabilidade aos objetivos e anseios pedagógicos da Faculdade de Jaraguá. Além disso, na aquisição de equipamentos leva-se em consideração a relação do número de alunos por máquina. O acesso ao Laboratório e ao parque de equipamentos instrucionais poderá ser individual, a juízo do professor da disciplina e sob autorização do Coordenador do Curso, ou em turmas com número de alunos definido pelo professor, segundo a natureza das práticas discentes. Serão de competência da Coordenação de cada curso afixar nos quadros de aviso, semanalmente, a pauta de acesso, com indicativo de turmas, horários e os nomes dos professores e/ou técnicos responsáveis pelo acompanhamento dos alunos. O Laboratório, com área física de 92,25 m2, funcionará durante o mesmo horário da Faculdade de Jaraguá e têm por objetivo o desenvolvimento de atividades acadêmicas e de pesquisa que necessitem de recursos computacionais. Este laboratório, com acesso a internet, será composto por 26 computadores atualizados e compatíveis com as atividades acadêmicas, teclado, mouse, monitor, acesso a internet, obedecendo às condições de salubridade e segurança e com os seguintes softwares: Sistema Operacional; Processador de Texto; Planilha de Cálculo; Gerenciador de Apresentações; Navegador Web; Adobe Reader; Antivírus. Além dos softwares descritos acima, especificamente para o curso de Engenharia Civil, estará implantado nos computadores deste laboratório o software MSCad Lite. Laboratório de Desenho Este Laboratório será destinado para o desenvolvimento de atividades práticas, principalmente de expressão gráfica, a seguinte relação de materiais, equipamentos e mobiliário: Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 138 25 mesas próprias para desenho/pranchetas; 25 cadeiras; 25 réguas paralelas; 01 quadro branco; 01 Projetor de Multimídia; 01 Mesa e Cadeira para Professor. Laboratório de Informática Os equipamentos e instrumentos do Laboratório de Informática para o curso superior de tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas seguirão as normas e padrões de qualidade e adequabilidade aos objetivos e anseios pedagógicos da Faculdade de Jaraguá. Além disso, na aquisição de equipamentos leva-se em consideração a relação do número de alunos por máquina. O acesso ao Laboratório e ao parque de equipamentos instrucionais poderá ser individual, a juízo do professor da disciplina e sob autorização do Coordenador do Curso, ou em turmas com número de alunos definido pelo professor, segundo a natureza das práticas discentes. Serão de competência da Coordenação de cada curso afixar nos quadros de aviso, semanalmente, a pauta de acesso, com indicativo de turmas, horários e os nomes dos professores e/ou técnicos responsáveis pelo acompanhamento dos alunos. O Laboratório, com área física de 60,30 m2, funcionará durante o mesmo horário da Faculdade de Jaraguá e têm por objetivo o desenvolvimento de atividades acadêmicas e de pesquisa que necessitem de recursos computacionais. Este laboratório será composto por 25 computadores atualizados e compatíveis com as atividades acadêmicas, teclado, mouse, monitor, acesso a internet, obedecendo às condições de salubridade e segurança e com os seguintes softwares: Sistema Operacional; Processador de Texto; Planilha de Cálculo; Gerenciador de Apresentações; Ferramenta Gráfica; Navegador Web; Adobe Reader; Antivírus. O Laboratório de Informática poderá ser utilizado, além das atividades práticas acadêmicas dos discentes, para prestação de serviços diversos ou até mesmo para utilização de outras instituições conveniadas com a Faculdade de Jaraguá, desde que não prejudique o desenvolvimento das práticas didático-pedagógicas da comunidade acadêmica. Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de comprovar as condições físicas e tecnológicas desse ambiente. O Laboratório de Física I e Física II Área total: 111,15 m2 Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ QTD 02 02 02 04 04 01 04 04 01 01 01 05 01 02 01 01 01 02 05 01 05 05 02 05 02 10 10 05 05 02 01 02 02 02 02 01 Equipamentos: LABORATÓRIO DE FÍSICA DESCRIÇÃO PÇ ARMARIOS AÇO 2.00X1.00 PÇ LANÇADOR DE PROJÉTEIS/DISPARADOR ASPACH MR2 EQ145B PÇ PENDULO BALISTICO AREU EQ166 PÇ TRIPE UNIVERSAL WACKERRITT C/SAPATA NIVELADORA EQ017A PÇ HASTE INOX DIAMETRO 11,1X800MM C/PARAFUSO FIXADOR EQ017R CJ MULTICRONOMETRO C/TRATAMENTO DE DADOS, EQ228E PÇ BASE PÉ DE GALINHA MOD. EQ017C CJ GRAMPO C LARGO EQ006B PÇ PAINEL FORÇAS C/TRIPE EQ032E PÇ CONJUNTO P/MECANICA C/PAINEL MULTIUSO EQ032G PÇ QUEDA LIVRE - EQ811A PÇ DINAMOMETRO TUBULAR STANDARD - 1N EQ007.1N PÇ BALANÇA MECANICA DE PRECISAO, TRIPLICE ESCALA MOD. 51 PÇ MACACO DE TORÇÃO MOD. 28999.002 PÇ CONJUNTO ONDAS MECANICAS C/FREQUENCIA DIGITAL EQ173C PÇ GERADOR DE VAPOR MOD. QU006.310A CJ CONJUNTO P/DILATAÇAO C/GERADOR ELETRICO DE VAPOR EQ239D CJ MASSAS PESO 10, 50, 100, 150, 200 MOD. EQ002.25, EQ009.04-07 PÇ NIVEL DE BOLHA DE AR PÇ BALANÇA SEMI ANALITICA 3200G 0, 1G PÇ PAQUIMETRO UNIVERSAL 150MM, RESOLUÇAO 0,05MM PÇ CRONOMETRO DIGITAL MOD. CRONOBIO SW-2018 PÇ FONTE DIGITAL MPL-1305M (0 A 23V - 5A)- MINIPA MPL -1305 PÇ MICROMETRO ANALOGICO EXTERNO 0-25MM / 0,01MM PÇ TERMOMETRO DIGITAL TIPO ESPETO P410 (INCOTERM) PÇ BÉQUER 250 ML POLIPROPILENO PÇ PROVETA GRADUADA 250 ML PÇ TRENA DE 1 A 5 M REGUA MILIMETRADA DE 50 CM TRANSPARENTE PÇ SONDA TERMOPAR TIPO K COM HASTE FLEXIVEL PÇ PLANO INCLINADO KERSTING C/MRUA MRU/ MEIO VISCOSO EQ001F PÇ MULTIMETRO DIGITAL ET2082B MINIPA PÇ CALORIMETRO DE AGUA - DIDATICO - 200ML EQ084 PÇ CONJUNTO HIDROSTATICO FR2-III EQ033A PÇ CARRO C/RETROPROPULSAO EQ197A CJ CONJUNTO P/MAGNETISMO EQ105A Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO 139 FACULDADE DE JARAGUÁ 140 O Laboratório de Química Área total: 111,15 m2 Equipamentos: QTD 02 DESCRIÇÃO AGITADOR MAGNETICO CAP. 2L COM AQUECIMENTO 220 VOLTS - Volume de agitação: 3 litros, Faixa de velocidade: 30 a 1250 rpm, Faixa de temp: amb. a +60ºC, Consumo: 250 Watts, Voltagem 110 ou 220V, Dim.(LxPxA): 150 x 250 x 110 mm, - Peso 2,5 Kg BIOMIXER UM AGITADOR MAGNETICO CAP. 6L S/AQUECIMENTO - Agita até 6 litros, Placa diâmetro de 14cm ANEL DE FERRO 5CM COM MUFA DE ALUMINIO MTC ANEL DE FERRO 10CM COM MUFA DE ALUMINIO MTC ANEL DE FERRO 13CM COM MUFA DE ALUMINIO MTC BALANCA DIGITAL SEMI-ANALITICA CAP. 500G SENS. 0,001G BALAO FUNDO CHATO GARGALO LONGO 100ML UNIGLAS BALAO FUNDO CHATO GARGALO LONGO 500ML UNIGLAS BALAO FUNDO REDONDO 100ML GARGALO LONGO UNIGLA BALAO FUNDO REDONDO 500ML GARGALO LONGO UNIGLAS BALAO FUNDO REDONDO 1L GARGALO LONGO UNIGLAS BALAO VOL. DE VIDRO 50ML C/ROLHA DE POLI UNIGLAS BALAO VOL. DE VIDRO 100ML C/ROLHA DE POLI UNIGLAS BALAO VOL. DE VIDRO 200ML C/ROLHA DE POLI UNIGLAS BALAO VOL. DE VIDRO 250ML C/ROLHA DE POLI UNIGLAS BALAO VOL. DE VIDRO 500ML C/ROLHA DE POLI UNIGLAS BALAO VOL. DE VIDRO 1L C/ROLHA DE POLI UNIGLAS BANHO MARIA DIGITAL 28L DIM. INTERNAS 500X300X200MM 220V PETRODIDATICA BARRA MAGNETICA LISA C/ANEL CENTRAL 8X40MM NLN BARRILETE EM PVC CAP. 20L UNION BARRILETE EM PVC CAP. 50L UNION BASTAO DE VIDRO 6X300MM UNIGLAS BECKER FORMA BAIXA GRAD. (GRIFFIN) 50ML UNIGLAS BECKER FORMA BAIXA GRAD. (GRIFFIN) 100ML UNIGLAS BECKER FORMA BAIXA GRAD. (GRIFFIN) 150ML UNIGLAS BECKER FORMA BAIXA GRAD. (GRIFFIN) 250ML UNIGLAS BECKER FORMA BAIXA GRAD. (GRIFFIN) 600ML UNIGLAS BECKER FORMA BAIXA GRAD. (GRIFFIN) 1L UNIGLAS BECKER FORMA BAIXA GRAD. (GRIFFIN) 2L UNIGLAS BURETA 10ML COM TORNEIRA DE TEFLON VIDRARIA PETRODIDATICA BURETA 25ML COM TORNEIRA DE TEFLON VIDRARIA PETRODIDATICA BURETA 50ML COM TORNEIRA DE TEFLON VIDRARIA PETRODIDATICA CAPELA P/EXAUSTAO DE GASES 640X470X680MM - Carcaça: estrutura em fibra de vidro - Janela: em acrílico 4mm transparente, desloca-se em forma de guilhotina, para em qualquer altura, Luminária: com lâmpada de tungstênio, 40W 110 ou 220V, Exaustor: tipo centrífugo, carcaça em fibra de vidro, ventoinha em PP, prolongador do eixo do motor em PP, 110V ou 220V, BARRA MAGNETICA LISA C/ANEL CENTRAL 8X30MM NLN CHAPA AQUECEDORA 30X40CM C/PLATAF. EM INOX E 1 TERMOSTATO 220V - Base de aço coberta por pintura epóxi - Plataforma em aço inoxidável, superfície de 1200cm2, (30X40cm) - Temperatura máxima ajustável até 250ºC CENTRIFUGA DE BANCADA 4.000RPM P/12 TUBOS DE 15ML 1 ANGULO FIXO 220V, -Centrífuga clínica para rotina laboratorial -Tampa reforçada, com dispositivo que não permite o funcionamento com a tampa aberta -Velocidade de 4.000 rpm (1.800 xg) -Com tacômetro (analógico) e timer -Acompanha rotor de ângulo fixo para 12x15ml -Dimensões 330x315x285mm, CENTRIBIO 02 05 54 05 01 05 05 05 05 05 05 10 05 05 05 05 02 03 02 01 10 05 05 05 10 05 10 05 05 05 05 01 03 01 01 Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 05 05 01 02 02 05 01 01 01 05 05 10 10 10 10 10 10 01 05 01 50 50 05 05 05 05 05 05 05 05 10 05 05 05 05 05 05 05 01 10 10 10 05 05 05 10 10 10 141 CAPSULA DE PORCELANA 50ML DIAMETRO 70MM UNILAB CAPSULA DE PORCELANA 25ML DIAMETRO 50MM UNILAB CHUVEIRO LAVA-OLHOS GALVANIZADO MODL. CL-001 AVLIS PC CRONOMETRO DIGITAL 1/100S UNILAB CONDENSADOR DE LIEBIG (RETO) C/ 1 JUNTA 24/40 400MM UNIGLAS CRISTALIZADOR DE VIDRO DIAM. 200X100MM ALTURA C/TAMPA LGLAS DESSECADOR DE VIDRO 250MM C/LUVA UNIGLAS DISCO DE PORCELANA 230MM P/DESSEC. C/FUROS PEQUENOS CHIAROTTI DEIONIZADOR DE AGUA 50L/HORA UNION ERLENMEYER DE VIDRO 250ML B. ESTREITA UNIGLAS ERLENMEYER DE VIDRO 300ML B. ESTREITA UNIGLAS ERLENMEYER DE VIDRO 500ML C/ROLHA DE POLI UNIGLAS ESCOVA DE CRINA DIAM. 50MM ESCOVA 110MM – 10 CABO 260MM PINCEL 30MM - TOTAL 400MM DIAMETRO 50MM ESCOVA 110MM – 10CABO 260MM PINCEL 30MM ESPECTROFOTOMETRO DIGITAL FAIXA 325 A 1000NM -Banda de passagem de 6nm, saída RS 232C, 01 unid. Principal, 01 manual instruções, 01 suporte para 4 cubetas de 10mm, 04 cubetas de vidro 10mm, 01 capa de proteção contra poeira BIOSPECTRO ESTANTE EM ARAME REVEST. C/PVC P/24 TUBOS DIAM. 20MM MTC ESTUFA P/ESTERELIZACAO E SECAGEM DIM. INTERNAS 45X40X45CM CAP.80L VOLTAGEM 220 VOLTS; - TEMPERATURA ATÉ 350ºC; - 3 PRATELEIRA; - ANALOGICA;PETRO 50 FRASCO P/REAG. VIDRO BORO 250ML BRANCO C/TAMPA ROSCA AZUL E ANTI GOTA FR. P/REAG. VID. BORO 500ML BRANCO C/TAMPA ROSCA AZUL/ ANTI GOTA FR. P/REAG.VIDRO BORO 1L BRANCO C/TAMPAROSCA AZUL E ANTI GOTA FUNIL DE VIDRO COMUM ANALITICO LISO DIAM. 65MM HASTE CURTA CAP. 30ML FUNIL DE VIDRO COMUM ANALITICO LISO DIAM. 75MM HASTE CURTA CAP. 60ML FUNIL DE VIDRO COMUM ANALITICO LISO DIAM. 100MM HASTE LONGA CAP. 125ML FUNIL DE BUCHNNER DE PORCELANA DIAM. 55MM CAP. 73ML FUNIL DE BUCHNNER DE PORCELANA DIAM. 70MM CAP. 100ML FUNIL DE SEPARACAO TIPO PERA 250ML C/R.P.T.T. VIDRARIA PETRODIDATICA FUNIL DE SEPARACAO TIPO PERA 500ML C/R.P.T.T. VIDRARIA PETRODIDATICA FUNIL DE SEPARACAO TIPO PERA 1L C/R.P.T.T. VIDRARIA PETRODIDATICA PINCA P/BURETA 35MM COM MUFA FIXA MTC PINCA UNIVERSAL P/CONDENSADOR 60MM 3 DEDOS C/ MUFA FIXA MTC UN GRAL C/PISTILO EM PORCELANA CAP. 100ML DIAM. 92MM UNILAB PHMETRO PORTATIL 0,0 A 14,00 (DE BOLSO) PHTEK MANTA AQUECEDORA CAP. 500ML C/REGULADOR DE TEMPERATURA 220V GRAL C/PISTILO EM PORCELANA CAP. 610ML DIAM. 15 MM UNILAB GRAL C/PISTILO EM PORCELANA CAP. 305ML DIAMETRO 120MM UNILAB KITAZATO 500ML C/SAIDA SUPERIOR UNIGLAS MANTA AQUECEDORA CAP. 1L C/REGULADOR DE TEMPERATURA FORNO MUFLA TEMP. 1200°C DIM. INT. 100X120X150MM CAP. 1,8L 220V (ASTM D-874), Com Pirômetro Digital Indicador; - Controlador Microprocessado S/Rampas; - Display Simples; Contador; 220 Monofásicos - 2200 Watts FORNIT OCULOS DE PROTECAO INCOLOR JAGUAR PIPETADOR DE SEG.(PIPET FILLER) 3 VIAS VERMELHO PLAST-BIO PIPETA GRADUADA 0,5ML 1/100 CLASSE B NRX PINCA EM ACO INOX 22CM P/CADINHO TIPO TENAZ MTC PINCA DE MADEIRA 18CM P/TUBO DE ENSAIO MTC PINCA EM ACO INOX 31CM P/BALAO TIPO CASTALOY MTC PIPETA VOLUMETRICA 5ML UNIGLAS PIPETA GRADUADA 20ML 1/10 UNIGLAS PIPETA GRADUADA 10ML 1/10 UNIGLAS Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 10 10 10 10 10 10 10 05 05 05 05 05 05 05 05 10 05 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 02 05 05 05 02 200 10 200 10 142 PIPETA VOLUMETRICA 1ML UNIGLAS PIPETA VOLUMETRICA 2ML UNIGLAS PIPETA VOLUMETRICA 10ML UNIGLAS PIPETA VOLUMETRICA 15ML UNIGLAS PIPETA VOLUMETRICA 25ML UNIGLAS PIPETA VOLUMETRICA 20ML UNIGLAS PIPETA VOLUMETRICA 50ML UNIGLAS PISSETA EM PP GRAD. 1L BICO CURVO J.PB PISSETA EM PP GRAD. 250ML BICO CURVO J.PB PISSETA EM PP GRAD. 500ML BICO CURVO J.PB PROVETA DE VIDRO GRAD. 100ML C/BASE DE POLI UNIGLAS PROVETA DE VIDRO GRAD. 10ML C/BASE DE POLI UNIGLAS PROVETA DE VIDRO GRAD. 50ML C/BASE DE POLI UNIGLAS PROVETA DE VIDRO GRAD. 25ML C/BASE DE POLI UNIGLAS PROVETA DE VIDRO GRAD. 250ML C/BASE DE POLI UNIGLAS ROLHA DE BORRACHA Nº 02 (14X11X20MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR PROVETA DE VIDRO GRAD. 1L C/BASE DE POLI UNIGLAS ROLHA DE BORRACHA Nº 01 (11X09X18MM) ANTI-ACIDAS ROLHA DE BORRACHA Nº 05 (18X14X25MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR ROLHA DE BORRACHA Nº 01 (11X09X18MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR ROLHA DE BORRACHA Nº 06 (21X17X28MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR ROLHA DE BORRACHA Nº 08 (26X21X32MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR ROLHA DE BORRACHA Nº 07 (23X18X28MM) ANTI-ACIDAS ROLHA DE BORRACHA Nº 09 (30X25X30MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR ROLHA DE BORRACHA Nº 10 (33X27X38MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR ROLHA DE BORRACHA Nº 12 (40X32X43MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR ROLHA DE BORRACHA Nº 14 (52X45X52MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR ROLHA DE BORRACHA Nº 15 (55X45X57MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR SUPORTE GIRATORIO EM PP (P/ 12 PIPETAS) J.PB TRIPE DE FERRO ZINCADO C/ARO TREFILADO 12X20CM PETRODIDATICA TELA DE AMIANTO 16X16CM MTC SUPORTE UNIVERSAL BASE 120X200MM E HASTE 700MM MTC TERMOMETRO QUIMICO -10+210 C DIV 1 C ESC. EXTERNA MERCURIO (AMARELA) COMP. 300MM, - Diam. 6 +/- 0,5 mm - Comp. 300 mm - Imersão Total; INCOT TUBO DE ENSAIO 20X150MM VIDRO NEUTRO S/ORLA PAREDE 0,8MM UNIGLAS VIDRO DE RELOGIO 100MM NAO LAPIDADO VD REI TUBO DE ENSAIO 12X100MM VIDRO NEUTRO S/ORLA PAREDE 0,8MM UNIGLAS VIDRO DE RELOGIO 50MM NAO LAPIDADO VD REI d) Normatização dos Laboratórios A política de uso e acesso obedecerá à regulamentação imposta à comunidade acadêmica, sujeitas as penalidades dispostas. Essas atividades poderão ser desenvolvidas nos horários em que os laboratórios estiverem livres, ou seja, sem aula prática dos cursos da IES; ou ainda, por prévia marcação, onde uma parte do horário livre dos laboratórios será reservada, somente na data estabelecida, para quem o solicitou. As regulamentações destacadas abaixo detalham: as normas e procedimentos gerais para o funcionamento dos laboratórios; a estrutura administrativa, considerando a descrição dos cargos e responsabilidades funcionais, os horários de atendimento aos usuários; a estrutura operacional, onde são explicitados pormenores sobre a oferta de equipamentos, cadastramento de usuários e respectivas reservas para uso; Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 143 a estrutura de configuração de cada laboratório, tendo em vista as finalidades para as quais foi concebido e o público-alvo em questão; e os serviços que são oferecidos aos usuários e regras para utilização. REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Art. 1º Os Laboratórios de Informática possuem a seguinte estrutura organizacional: Coordenação, Monitores, Usuários. CAPÍTULO II DA COORDENAÇÃO Art. 2º A coordenação dos Laboratórios de Informática será exercida por um técnico com formação na área de informática. Art. 3º São deveres da coordenação: I - Fazer com que o regulamento seja devidamente cumprido; II - Conservar o patrimônio dos Laboratórios de Informática; III - Convocar a representação estudantil, sempre que necessário; IV - Propor a execução de novos projetos; V - Autorizar a liberação de qualquer patrimônio dos Laboratórios de Informática desde que visando o interesse da Faculdade de Jaraguá, respeitando as normas institucionais; VI - Quando necessário vetar a utilização dos Laboratórios aos usuários; VII - Suspender o usuário se o mesmo infringir qualquer regra dos Laboratórios; VIII - Resolver casos não previstos no regulamento. CAPÍTULO III DA MONITORIA Art. 4º Será considerado Monitor dos Laboratórios, o responsável pelo zelo e uso dos Laboratórios de Informática. Art. 5º São deveres do monitor: I - Verificar todos os pen-drive ou qualquer outra mídia que serão utilizados nos laboratórios, permitindo a utilização somente de mídias que não estejam contaminados por vírus; II - Recepcionar os usuários; III - Manter o controle do uso dos Laboratórios; IV - Manter a disciplina dos usuários dentro dos Laboratórios; V - Não permitir nos Laboratórios a utilização de softwares indevidos que não sejam autorizados pela Coordenação; VI - Na medida do possível e de acordo com seus conhecimentos, solucionar problemas de configuração de hardware e software dos Laboratórios; VII - Preencher o relatório de utilização dos Laboratórios ao final de cada expediente; VIII - Comunicar à Coordenação dos Laboratórios os usuários que infringirem qualquer norma deste regulamento. CAPÍTULO IV DOS USUÁRIOS Art. 6º Serão considerados usuários dos Laboratórios de Informática todos os alunos da Faculdade de Jaraguá que utilizarem os recursos disponibilizados por ele. Art. 7º São deveres dos usuários: I - Não desobedecer às regras contidas neste regulamento; II - Ser responsável pela boa utilização do equipamento que lhe foi concedido; III - Ser responsável pelo seu material de consumo; IV - Cada usuário deverá usar o seu próprio dispositivo de armazenamento; V - Respeitar o monitor que é o responsável por zelar pelo bom funcionamento das atividades. CAPÍTULO V DAS PROIBIÇÕES Art. 8º O usuário dos Laboratórios de Informática está expressamente proibido de executar as seguintes ações: I - Gravar arquivos pessoais no disco rígido do computador, criar diretórios e subdiretórios no mesmo; II - Apagar qualquer diretório, subdiretório ou arquivo que esteja armazenado no disco rígido do computador; Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 144 III - Instalar programas no computador; IV - Fazer uso de softwares de jogos; V - Acessar páginas pornográficas da Internet; VI - Acessar páginas de bate papo (chat) e afins; VII - Utilizar aparelho celular dentro dos Laboratórios de Informática. CAPÍTULO VI DAS PENALIDADES Art. 9º O usuário que descumprir os seus deveres e/ou desobedecer às proibições será considerado infrator desta norma e perderá o direito de uso de qualquer dos equipamentos dos Laboratórios por um período de 10 (dez) dias úteis. Parágrafo único. Em caso de reincidência, o usuário perderá o direito de uso por um período de 30 (trinta) dias úteis. Art. 10. O usuário que for flagrado ou tiver comprovada sua interferência nos equipamentos (hardware) e nos programas (software), ficará responsável pelos eventuais danos e será suspenso por até 30 (trinta) dias úteis. Art. 11. É de responsabilidade do aluno qualquer dano físico ou lógico causado ao equipamento, durante o período de uso, cabendo a este a reposição ou indenização de qualquer prejuízo que venha a ocorrer. Art. 12. Os alunos que desrespeitarem qualquer norma estabelecida ou reincidir as infrações, ficarão sujeitos às seguintes penalidades: I - Advertência escrita com registro de ocorrência na Coordenação dos Laboratórios; II - Suspensão do uso da sala por um período de 7, 15 ou 30 dias; III - Suspensão permanente do uso da sala de informática nos horários de monitoria. CAPÍTULO VII DO CONTROLE DE ACESSO AOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Art. 13. Somente terá acesso às chaves dos Laboratórios o pessoal devidamente relacionado pela Coordenação de Informática através de listagem periodicamente atualizada, ficando uma cópia na Secretaria para controle. Parágrafo único. Todo responsável por pegar as chaves dos Laboratórios deverá preencher a ficha de controle na Secretaria, assinando na retirada e na devolução. CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 14. Qualquer dúvida não esclarecida no regulamento será solucionada pela Coordenação dos Laboratórios de Informática. Art. 15. Este regulamento entra em vigor na data da sua publicação. REGULAMENTO E NORMAS ESPECÍFICAS DO LABORATÓRIO DE FÍSICA Capítulo I Da Caracterização e Natureza Art. 1º Este laboratório irá atender prioritariamente as demandas de aulas práticas dos componentes curriculares dos cursos de graduação da FACULDADE JARAGUÁ, com horários estabelecidos na programação acadêmica semestral da IES. Parágrafo Único: O laboratório em questão também atenderá atividades de iniciação científica e extensão, desde que pré-agendadas e sem prejuízo às aulas práticas dos componentes curriculares dos cursos de graduação da FACULDADE JARAGUÁ. Art. 2º A coordenação do referido laboratório está a cargo do Coordenador de Laboratórios da IES. Art. 3º O laboratório contará com o auxílio de técnico, com carga horária necessária para atender as necessidades das aulas práticas e das atividades de pesquisa e extensão a serem desempenhadas nesse espaço. Parágrafo Único: O uso do laboratório aos fins de semana para atividades de iniciação científica e/ou extensão deve ser previamente autorizado pelo Coordenador de Laboratórios, sendo que o docente responsável pelo projeto de iniciação científica e/ou extensão deve permanecer presente durante a realização das atividades, responsabilizando-se por qualquer eventualidade ocorrida na ocasião. Capítulo II Das Finalidades Art. 4º O Laboratório de Física tem por finalidade proporcionar aos estudantes a melhor compreensão da ciência, pois promove o encontro entre teoria e prática onde fenômenos físicos poderão ser observados. O Laboratório de Física é essencialmente um lugar de aprendizagem, onde se encontram diversos tipos de materiais, devidamente organizados e facilmente acessíveis para serem utilizados por professores e alunos. Sendo assim, o laboratório Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 145 tem como principais funções fornecer aos docentes e discentes da Instituição equipamentos e materiais para suas atividades. Capítulo III Dos Objetivos do Laboratório Art. 5º Permitir à comunidade acadêmica o desenvolvimento de atividades de ensino assim como o desenvolvimento de atividades de extensão e iniciação científica em áreas afins. Capitulo IV Infraestrutura Física Art. 6º O Laboratório de Física apresenta um espaço físico (área) de 111,15 m2. O laboratório possui 04 bancadas com tomadas elétricas, além de extintores de incêndio localizados no corredor. Art. 7º Todo o controle de infraestrutura de equipamentos é realizado pela Coordenação de Laboratórios, sendo que a mesma deve se disponibilizar a fornecer informações aos usuários neste quesito. Capítulo IV Dos Deveres Art.8º São deveres do Coordenador de Laboratórios: I. Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas e as rotinas preestabelecidas pela Coordenação do Laboratório; II. Supervisionar o cumprimento das obrigações técnico-administrativas, visando à preservação do patrimônio público e o máximo aproveitamento do espaço para as aulas previamente programadas e divulgadas; III. Realizar reuniões periódicas com o técnico do Laboratório; IV. Requerer e/ou promover cursos de capacitação e de aperfeiçoamento, segundo as necessidades do setor previamente diagnosticadas; V. Redigir regulamentos, normas e rotinas, zelando pelo seu absoluto cumprimento. Art. 9º São deveres do técnico do Laboratório: I. Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas e as rotinas preestabelecidas pela Coordenação do Laboratório; II. Preparar previamente os materiais relacionados à atividade laboratorial; III. Acompanhar presencialmente todas as atividades acadêmicas desenvolvidas no espaço do laboratório sempre que requisitados pelos professores responsáveis pela atividade; IV. Orientar docentes, discentes e visitantes quanto às normas de entrada, de saída e de uso do laboratório; V. Orientar docentes, discentes e visitantes quanto às normas de entrada, saída, de uso adequado dos equipamentos e do funcionamento do laboratório; VI. Utilizar e orientar quanto ao uso adequado dos EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual);. VII. Zelar pela limpeza, segurança e organização do laboratório, obedecendo a disposição dos móveis, equipamentos e materiais de consumo; VIII. Administrar os resíduos gerados após as atividades no laboratório; IX. Se necessário, transportar os recipientes contendo os resíduos para o local pré-estabelecido para armazenamento temporário, até que seja feita a coleta por empresa especializada que fará o tratamento adequado; X. Comunicar ao Coordenador de Laboratórios qualquer anormalidade constatada dentro do recinto; XI. Não fornecer, sob qualquer circunstância, a chave do laboratório aos alunos e/ou permitir que permaneçam no recinto sem que haja um técnico responsável nas dependências da Coordenação de Laboratórios; XII. Não permitir que servidores de outros setores, que não tenham nenhum tipo de relação com o laboratório, e/ou terceiros permaneçam no recinto sem acompanhamento; XIII. Manter o laboratório trancado, deixando a chave na Coordenação de Laboratórios, registrando no controle de retirada de chaves, quando não estiver sendo utilizado; Art. 10 São deveres dos docentes: I. Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas e as rotinas preestabelecidas pela Coordenação de Laboratórios, sempre que utilizarem o laboratório; II. Entregar, no início do semestre letivo, ao técnico responsável pelo mesmo a programação de experimentos a serem realizados, para que possa ser preparado o material que será utilizado; III. Entregar à Coordenação de Laboratórios, no início de cada semestre letivo, o planejamento de suas atividades no laboratório; IV. Respeitar a prioridade de uso do laboratório pelos professores nas atividades de ensino da graduação; V. Responsabilizar-se diretamente pelo uso dos laboratórios por todos os discentes, bolsistas e monitores sob sua atenção; VI. Responsabilizar-se pela manutenção da ordem do ambiente durante o uso das dependências do laboratório; Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 146 VII. Responsabilizar-se diretamente por todos os materiais patrimoniados nos laboratórios, sempre que estiver utilizando-os para aulas experimentais e encontros acadêmico-científicos; VIII. Explicar de que forma serão executadas as atividades no laboratório, minimizando a ansiedade dos alunos evitando tumulto e desordem. IX. Orientar os alunos quanto ao descarte correto dos seguintes materiais: a. Papéis e embalagens devem ser descartados em lixeira comum; b. Metais pesados como pilhas e baterias devem ser descartados em local adequado; c. Lixo eletrônico como resistores, capacitores, fios elétricos também devem ser descartados em local adequado; d. Resíduos provenientes de reações químicas devem ser descartados em local específico, conforme orientação; e. Materiais perfuro-cortantes como agulhas, seringas e lâminas de bisturi devem ser descartados em recipiente próprio de paredes rígidas; X. Comunicar à Coordenação de Laboratórios qualquer anormalidade constatada dentro do recinto. Art. 11 São deveres dos discentes: I. Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas e as rotinas do laboratório; II. Agendar previamente (com antecedência mínima de 48 h) por escrito os horários de estudos individuais ou em grupo, com o responsável técnico na Coordenação de Laboratórios; III. Manter a ordem, a limpeza e a segurança nas dependências do laboratório; IV. Zelar e responsabilizar-se pela conservação dos equipamentos e materiais disponíveis para o seu uso acadêmico-científico; V. Utilizar o laboratório para desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão, somente quando: a. Não estiver sendo utilizado por nenhuma atividade de ensino da graduação; b. Durante a semana, com a presença de um técnico da Coordenação de Laboratórios nas dependências desse setor, e, nos fins de semana, com a presença, no laboratório, do professor responsável pela atividade (o que deve ser previamente autorizado pelo Coordenador de Laboratórios). VI. Cumprir a predeterminação da agenda de uso do laboratório; VII. Manter silêncio adequado dentro e nas imediações do laboratório; VIII. Utilizar corretamente os equipamentos e materiais disponíveis, de acordo com manual de instrução ou normas de uso; IX. Organizar, limpar e guardar os materiais ao término de cada atividade prática, ou deixá-los secar no espaço reservado a isso, desde que retornem posteriormente para devolvê-los ao local de onde foram retirados; X. Definir, para atividades de extensão ou iniciação científica, com auxílio do técnico de laboratório responsável, um local específico para deixar os materiais e as vidrarias que estão sendo utilizados no experimento – este local deverá ser demarcado e estipulado por um período de tempo em que será locado; XI. Comunicar à Coordenação de Laboratórios qualquer anormalidade constatada dentro do recinto. Capítulo V Do Agendamento e Uso dos Laboratórios Art. 12 O Laboratório de Física funcionará no horário do período letivo, podendo ser agendada sua utilização em horários especiais mediante termo de responsabilidade do docente requerente e autorização com prazo prédefinido pelo Coordenador de Laboratórios e a direção da IES. Parágrafo único: o agendamento poderá ser realizado diretamente na Coordenação de Laboratórios. Art. 13 Os professores que necessitarão em suas disciplinas do uso do Laboratório de Física deverão entregar ao técnico de laboratório responsável o cronograma semestral de suas aulas práticas no início de cada semestre letivo, para que assim se faça a reserva física do mesmo. Art. 14 As alterações no cronograma semestral referente às aulas práticas deverão ser comunicadas com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. Art. 15 O agendamento tanto de aulas práticas quanto de atividades de iniciação científica e extensão deverá ser feito com o técnico responsável do laboratório com no mínimo 48 (quarenta e oito) horas de antecedência. Art. 16 O laboratório tem capacidade para 25 (vinte e cinco) estudantes, sendo de inteira responsabilidade do professor considerar esse número para a organização das suas atividades. Cabe ao professor identificar a viabilidade quanto ao número de estudantes que poderão realizar simultaneamente a aula prática, sendo que este número pode variar de acordo com o experimento a ser realizado. Art. 17 Não será permitido ao professor, sob qualquer circunstância, fornecer a chave do laboratório aos alunos ou permitir que estes permaneçam no recinto sem a sua presença ou sem um técnico da Coordenação de Laboratórios presente nas dependências desse setor. Capítulo VI Das Obrigações Gerais Art. 18 Qualquer dano a todo e qualquer material do laboratório deverá ser comunicado imediatamente à Coordenação de Laboratórios, para que sejam tomadas as devidas providências junto à mesma, onde deverá ser preenchido o relatório de Perdas e Danos. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 147 Art. 19 Todas as atividades executadas no laboratório deverão ter a supervisão direta e constante do professor e/ou técnico do laboratório. Art. 20 O professor não deverá permitir que os alunos executem atividades de forma diferente daquela orientada e/ou atividade que não tenha sido solicitada. Art. 21 Fica proibida a retirada de todo e qualquer tipo de material do laboratório sem a devida autorização da Coordenação de Laboratórios. Art. 22 Constitui obrigação dos usuários em geral do laboratório: I. Usar os EPI’s pertinentes às atividades realizadas; II. Usar calça comprida; III. Usar calçado fechado; IV. Manter os cabelos presos; V. Guardar os pertences pessoais no local específico a esta finalidade; VI. Ser econômico (a) e cuidadoso (a) ao manipular materiais e equipamentos; VII. Zelar pelo material para que outros também possam usá-lo; VIII. Ser responsável nas suas ações, mantendo a postura adequada ao ambiente; IX. Descartar os vidros e materiais perfuro-cortantes em local apropriado; X. Ter extremo cuidado na utilização dos instrumentos disponíveis no laboratório; XI. Comunicar anormalidades de mau funcionamento de equipamentos, iluminação, ventilação, ou qualquer outra condição insegura aos responsáveis pelo laboratório, para imediata avaliação dos riscos e possível correção das falhas; XII. Notificar acidentes à Coordenação de Laboratórios e/ou responsável técnico do laboratório. Capítulo VII Das Proibições Art. 23 Constituem proibições para entrada e permanência no laboratório: I. A permanência de alunos no laboratório sem a presença do professor ou sem a presença de um técnico da Coordenação Adjunta de Laboratórios nas dependências do setor; II. O uso de maquiagens pesadas; III. Tom de voz elevado; IV. Uso do celular de modo que traga riscos à segurança da atividade desempenhada ou de modo que atrapalhe o trabalho dos demais usuários; V. Aglomerações nos corredores; VI. Consumo de alimentos, de lanches e bebidas. Capítulo VIII Das Disposições Finais Art. 24 Desde que tomados todos os cuidados mencionados neste regulamento de utilização, tanto o professor que utiliza o laboratório, quanto às coordenações de curso e a Instituição de Ensino estarão isentos de responsabilidade em qualquer tipo de acidente que venha a ocorrer por uso indevido de materiais e equipamentos pelos alunos. Art. 25 Os casos omissos neste regulamento devem ser analisados e resolvidos pela Coordenação de Laboratórios, e, quando necessário, em articulação com os Colegiados dos Cursos de Graduação que o utilizam. REGULAMENTO E NORMAS ESPECÍFICAS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA CONSIDERAÇÕES GERAIS O trabalho nos laboratórios de química da FACULDADE DE JARAGUÁ é destinado a atividades relacionadas ao ensino, iniciação científica e extensão nas áreas relacionadas e, necessariamente estes não apresentam perigo, desde que todos os cuidados sejam tomados. Em geral, os acidentes ocorrem por falta de planejamento das atividades, o que conduz muitas vezes a adaptações de experimentos, e pela pressa excessiva na conclusão do trabalho e obtenção de resultados. Todo aquele que trabalha em laboratório deve ter responsabilidade no seu trabalho e evitar atitudes ou pressa que possam acarretar acidentes e possíveis danos para si e para os demais. Deve prestar atenção a sua volta e se prevenir contra perigos que possam surgir do trabalho de outros, assim como do seu próprio. O usuário de laboratório de Química deve, portanto, adotar sempre uma atitude atenciosa, cuidadosa e metódica no que faz. Deve, particularmente, concentrar-se no trabalho que faz e não permitir qualquer distração enquanto trabalha. Da mesma forma não deve distrair os demais enquanto desenvolvem trabalhos no laboratório. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 148 CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º Esta norma tem por finalidade delinear procedimentos básicos de trabalho no laboratório de química da FACULDADE DE JARAGUÁ. CAPÍTULO II DA APLICABILIDADE Art. 2º Esta norma de Segurança para o laboratório de química da FACULDADE DE JARAGUÁ determina os requisitos básicos para a proteção da vida e da propriedade nas suas dependências, onde são manuseados produtos químicos e equipamentos. Parágrafo Único. Essas normas se aplicam a todas as pessoas alocadas no Laboratório de química e também àquelas que não estejam ligadas ao mesmo, mas que tenham acesso ou permanência autorizada às suas dependências. CAPÍTULO III DAS NORMAS GERAIS Art. 3º É obrigatória a manutenção de áreas de trabalho, passagens e dispositivos de segurança livres e desimpedidos. Art. 4º É obrigatório que as saídas estejam desimpedidas. Art. 5º É obrigatório o conhecimento da localização dos extintores de incêndio e do chuveiro de emergência /lava-olhos. Art. 6º É recomendado, quando do desenvolvimento de tarefas no laboratório, fazer uma avaliação da necessidade do porte ou uso da máscara . Art. 7º É recomendado que, quando da realização de atividades de elevado risco, os demais membros do laboratório sejam notificados. Art. 8º É obrigatório o uso de luvas e capela com exaustão para descarte e pré-lavagem de recipientes com produtos químicos. Parágrafo Único. Em casos da não existência de capela, usar avental de PVC, protetor facial, e desenvolver a tarefa em local ventilado e seguro. Art. 8º É obrigatória a rotulagem de recipientes contendo produtos químicos, que deverá conter a classificação de riscos dos produtos químicos, de acordo com a norma específica (ABNT NBR 7500). Art. 9º É recomendado se manter a menor quantidade possível de produtos químicos nos laboratórios, para esse armazenamento o local mais adequado são os almoxarifados. Art. 10 É proibido deixar acumular recipientes, contendo ou não produtos químicos, em bancadas, pias e capelas. Art. 11 É obrigatório o uso de avisos simples e objetivos para sinalização de condição anormal (ex.: obras no local, rejeitos esperando descarte, instalação de equipamentos, manutenção periódica ou preventiva). Art. 12 É obrigatória a comunicação de qualquer acidente à Comissão de Segurança. Em caso de lesão corporal de qualquer natureza, encaminhar a vítima diretamente a Emergência do Hospital mais próximo. Art. 13 É obrigatória a comunicação de situações anormais, quer de mau funcionamento de equipamentos, vazamento de produtos, falha de iluminação, ventilação ou qualquer condição insegura, aos responsáveis pelo setor para imediata avaliação dos riscos. Parágrafo Único. Esta avaliação deve ser registrada em documento apropriado. Art. 14 É obrigatório o uso de máscara contra pó no manuseio de sólidos pulverizados nos laboratórios e almoxarifado. Art. 15 É obrigatório o uso de carrinhos de transporte no manuseio de objetos pesados. Art. 16 É obrigatória a utilização de luvas isolantes no manuseio de superfícies e objetos quentes e no manuseio de ferramentas cortantes e pesadas. CAPÍTULO IV DAS NORMAS ESPECÍFICAS Art. 17 É obrigatório o uso de: jaleco longo de algodão fechado sobre a roupa, luvas (látex), óculos de segurança, de qualquer calçado fechado, cabelos compridos presos e de calça comprida nos trabalhos realizados no laboratório. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 149 Art. 18 É obrigatório o manuseio de produtos químicos tóxicos e corrosivos em capela com exaustão ligada, e o uso de luvas. Art. 19 É recomendado o uso de máscara com filtro apropriado no laboratório durante a pesagem de produtos tóxicos e/ou voláteis nas balanças analíticas. Parágrafo Único. Nos casos de produtos de maior toxicidade, o laboratório deverá ser evacuado até a conclusão da pesagem. Art. 20 É recomendado extremo cuidado na utilização de instrumentos que emitam raios-X, laser, ultravioleta e infravermelho no sentido de se prevenir danos de radiação. Art. 21 É obrigatório o uso de protetor facial e avental de PVC em operações que envolvam o manuseio de recipientes sob alto vácuo ou aqueles fortemente pressurizados. Art. 22 É proibido se alimentar, fumar, aplicar cosméticos nas dependências dos laboratórios. Art. 23 É proibido o uso de lentes de contato no laboratório, pois, estas podem ser danificadas por vapores de solventes. Art. 24 É proibido misturar material de laboratório com pertences, utilizar vidraria de laboratório como utensílio doméstico, levar mãos a boca ou aos olhos durante procedimento no laboratório. Art. 25 É recomendado que em caso de derramamento de líquidos inflamáveis, produtos tóxicos ou corrosivos, o trabalho seja interrompido, e as pessoas próximas sejam advertidas sobre o ocorrido, e seja solicitada ou efetuada a limpeza imediata do local, alertando o responsável, verificando e corrigindo a causa do problema. Art. 26 É recomendado extremo cuidado quando da utilização de material de vidro. Art. 27 Não utilizar material de vidro trincado ou quebrado. Art. 28 Colocar todo material de vidro inservível no local identificado para este fim. Art. 29 Não depositar cacos de vidro em recipiente de lixo. Art. 30 Proteger as mãos quando for necessário manipular peças de vidro que estejam quentes. Art. 31 Não deixar frascos quentes sem proteção sobre as bancadas do laboratório (coloque-os sobre placas de amianto). Art. 32 Ter cuidado ao aquecer recipiente de vidro com chama direta. Art. 33 Não pressurizar recipientes de vidro sem conhecer a resistência dos mesmos. Art. 34 Usar luvas grossas e óculos de proteção sempre que: atravessar ou remover tubos de vidro ou termômetros em rolhas de borracha ou cortiça; remover tampas de vidro emperradas e remover cacos de vidro de superfícies (usar pá de lixo e vassoura). CAPÍTULO V DO USO DE EQUIPAMENTOS NOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA Art. 35 É obrigatório quando utilizar equipamentos ler atentamente às instruções sobre a operação do equipamento antes de iniciar o trabalho, como por exemplo, para se certificar de que a voltagem requerida pelo mesmo seja compatível com aquela disponibilizada pela tomada, e saber sempre o que fazer em caso de emergência, como por exemplo, em situações de falta de energia elétrica ou de água. Art. 36 É obrigatório ao utilizar equipamentos elétricos: I - Somente operar o equipamento quando os fios, tomadas e plugs estiverem em perfeitas condições, o fio terra estiver ligado e tiver certeza da voltagem correta entre equipamentos e circuitos. II - Não instalar, nem operar equipamentos elétricos sobre superfícies úmidas. III - Verificar periodicamente a temperatura do conjunto plug-tomada, caso esteja quente, desligar o equipamento e comunicar o responsável. IV - Não deixar equipamentos elétricos ligados no laboratório, fora do expediente, sem comunicar ao setor de segurança. V - Remover frascos inflamáveis das proximidades do local onde será utilizado equipamento elétrico e enxugar qualquer líquido derramado no chão antes de operar o equipamento. Art. 37 É obrigatório ao utilizar chapas ou mantas de aquecimento: I - Não deixá-las ligadas sem o aviso “Ligada”. II - Usar sempre chapas ou mantas de aquecimento, para evaporação ou refluxo, dentro da capela. III - Não ligar chapas ou mantas de aquecimento que tenham resíduos aderidos sobre a sua superfície. Art. 38 É obrigatório ao utilizar a mufla: I - Não deixá-la em operação sem o aviso “Ligada”. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 150 II - Desligar a mufla ou não a utilizar se o termostato não indicar a temperatura ou se a temperatura ultrapassar a programada. III - Não abrir bruscamente a porta da mufla quando estiver aquecida. IV - Não tentar remover ou introduzir material na mufla sem utilizar pinças adequadas, protetor facial e luvas de amianto. V - Não evaporar líquidos na mufla. VI - Empregar para calcinação somente cadinhos ou cápsulas de material resistente à temperatura de trabalho. Art. 39 É obrigatório ao utilizar chama no laboratório: I - Que seja usada preferencialmente na capela de exaustão de gases. II - Não acender o bico de Bunsen sem antes verificar e eliminar os seguintes problemas: vazamentos; dobra no tubo de gás; ajuste inadequado entre o tubo de gás e suas conexões; existência de materiais ou produtos inflamáveis ao redor do bico. III - Nunca acender o bico de Bunsen com a válvula de gás muito aberta. Art. 40 É obrigatório ao utilizar a capela de exaustão de gases: I - Utilizá-la adequadamente para que esta ofereça a proteção desejada. II - Nunca iniciar um trabalho sem verificar se: o sistema de exaustão está funcionando; o piso e a janela da capela estejam limpos e se as janelas da capela estejam funcionando perfeitamente. III - Nunca iniciar um trabalho que exija aquecimento sem antes remover os produtos inflamáveis da capela. IV - Deixar na capela apenas o material (equipamentos e reagentes) que será efetivamente utilizado. V - Remover todo e qualquer material desnecessário, principalmente produtos químicos. VI - Manter as janelas da capela com o mínimo possível de abertura e usar, sempre que possível, um anteparo resistente entre você e o equipamento, para maior segurança. VII - Nunca colocar o rosto dentro da capela. VIII - Sempre instalar equipamentos ou abrir frascos de reagentes a pelo menos 20 (vinte) centímetros da janela da capela. IX - Em caso de paralisação do exaustor, tomar as seguintes providências: a - interromper o trabalho imediatamente; b - fechar ao máximo a janela da capela; c - colocar máscara de proteção adequada, quando a toxidez for considerada alta; d - avisar ao responsável pelo laboratório o que ocorreu; e - colocar uma sinalização de defeito na janela da capela, como por exemplo “Janela com defeito, não use”; f - verificar a causa do problema, corrigi-lo ou procurar o setor de manutenção para que o façam. Parágrafo Único. Somente reinicie o trabalho no mínimo 5 (cinco) minutos depois da normalização do sistema de exaustão. CAPÍTULO VI DA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS (SÓLIDOS, LÍQUIDOS E GASOSOS) NO LABORATÓRIO Art. 41 É obrigatório durante o uso de líquidos inflamáveis: I - Manter distância de fontes de ignição (aparelhos que gerem calor, tomadas, interruptores, lâmpadas, etc.). II - Utilizar a capela de exaustão de gases para procedimentos que exijam aquecimento. III - Utilizar protetor facial e luvas de couro quando for necessária a agitação de frascos fechados contendo líquidos inflamáveis e/ou extremamente voláteis. IV - Nunca jogar líquidos inflamáveis na pia, guardá-los em recipientes adequados para resíduos inflamáveis. V - Deve-se ainda redobrar a atenção quando da manipulação de combustíveis com ponto de fulgor > 70°C, pois estes quando aquecidos acima do ponto de fulgor se comportam como inflamáveis. Art. 42 É obrigatório durante a utilização de sólidos tóxicos: I - Procurar informações toxicológicas (toxidez e via de ingresso no organismo) sobre todos os produtos que serão utilizados e/ou formados no procedimento a ser executado. II - Nunca descartar na pia os resíduos de produtos tóxicos estes devem ser tratados (neutralizados e diluídos) antes de enviados para o setor de descarte. III - Não descartar no lixo, material contaminado com produtos tóxicos (papel de filtro, papel toalha, outros). IV - Usar luvas e óculos de segurança. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 151 V - Interromper o trabalho imediatamente, caso sinta algum sintoma, como dor de cabeça, náuseas, tonturas, etc. VI - Diluir soluções concentradas de produtos corrosivos sempre acrescentando o produto concentrado sobre o diluente. Por exemplo: ácido sulfúrico sobre a água. VII - Lembrar sempre que produtos corrosivos, substâncias químicas com características ácido/base pronunciadas, podem ocasionar queimaduras de alto grau por ação química sobre os tecidos vivos e podem também ocasionar incêndios, quando colocados em contato com material orgânico (madeira) ou outros produtos químicos. Art. 43 É recomendado na manipulação de cilindros com gases comprimidos: I - Não instalar cilindros com gases comprimidos no interior dos laboratórios. II - Manter os cilindros sempre presos com correntes e ao abrigo de calor. III - Nunca retirar o protetor da válvula do cilindro. IV - Utilizar carrinhos apropriados para o transporte de cilindros. V - Quando fora de uso, conservar os cilindros com o capacete de proteção. VI - Não abrir a válvula principal sem antes ter certeza de que a válvula redutora está fechada. VII - Abrir aos poucos e nunca totalmente a válvula principal do cilindro. CAPÍTULO VII DA ESTOCAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS, REJEITOS E MATERIAIS DIVERSOS Art. 44 Para estocagem de produtos químicos: I - É obrigatório que os produtos estocados estejam divididos de acordo com as classificações de risco. II - É obrigatória a manutenção de inventário atualizado dos produtos químicos estocados. III - É recomendado que a estocagem e manuseio de produtos químicos ocorra somente após preparação e divulgação das Fichas de Emergência. Art. 45 Em relação aos rejeitos: I - É obrigatória a observação das regras de compatibilidade, divulgadas pela Comissão de Segurança, nas separações dos rejeitos líquidos dos laboratórios (solventes orgânicos clorados separados de não clorados). II - É recomendado não estocar rejeitos nos Laboratórios. III - É obrigatória a identificação completa dos recipientes contendo rejeitos. Os rótulos devem conter todos os rejeitos adicionados ao recipiente. Art. 46 Para os materiais diversos: I - É proibido acumular materiais sobre bancadas e pias. Todo material que não estiver em uso deve ser guardado limpo, em lugar apropriado. II - É obrigatório providenciar imediatamente o conserto dos materiais danificados. Materiais sem condição de reaproveitamento deverão ser descartados imediatamente, respeitando-se as regras aplicáveis ao Patrimônio da FACULDADE. III - É obrigatória a manutenção de inventário de materiais nos almoxarifados. IV - É obrigatório que os vidros quebrados, que não possam ser reaproveitados, e os frascos de solvente descartados sejam colocados em tambores específicos, situados em local seguro, determinados pela Comissão de Segurança. CAPÍTULO VIII DO DESCARTE DE RESÍDUOS Art. 47 É obrigatório que os rejeitos oriundos do laboratório estejam devidamente identificados. Art. 48 Não serão aceitos para descarte os rejeitos que não estiverem de acordo com o artigo anterior. Art. 49 É obrigatório que os rejeitos oriundos do laboratório de ensino, sejam tratados previamente, de acordo com as normas de segurança compatíveis. Art. 50 É obrigatório que os métodos de tratamento e descarte dos rejeitos oriundos das disciplinas experimentais sejam fornecidos previamente. Art. 51 É obrigatório manter organizados os rejeitos estocados provisoriamente no laboratório. Art. 52 Não serão aceitos para descarte rejeitos líquidos contendo sólidos em suspensão. Art. 53 É recomendado que resíduos líquidos como solventes orgânicos devam separados em clorados e não clorados e armazenados em local apropriado segundo as características de toxicidade, inflamabilidade e outras do produto. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 152 CAPÍTULO IX DOS PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTES Art. 54 Procedimentos gerais em caso de acidente sem vítimas: I - É obrigatório em caso de derramamento de produto químico limpar o local o mais rápido possível, ventilá-lo (abrir portas e janelas) e descartar os resíduos da limpeza, papel ou materiais impregnados, como resíduos químicos. Caso o produto seja extremamente tóxico deve-se evacuar o local e usar máscara adequada na operação de limpeza do local. II - É obrigatório em caso de princípio de incêndio manter a calma, não tentar resolver o problema se não tiver instrução adequada, desligar o quadro de energia elétrica, usar o extintor, caso saiba manuseá-lo, chamar ajuda imediatamente, auxiliar na evacuação do local. Art. 55 Procedimentos gerais em caso de acidente com vítimas: I - Em caso de respingo de produto químico na região dos olhos: lavar a região afetada abundantemente no lavaolhos, por pelo menos 15 (quinze) minutos. Manter os olhos da vítima abertos e encaminhar imediatamente ao médico. II - Em caso de respingo em qualquer região do corpo: retirar a roupa que recobre o local atingido, lavar abundantemente com água, na pia ou no chuveiro de emergência, dependendo da área atingida, por pelo menos 15 (quinze) minutos e encaminhar ao médico, dependendo da gravidade. III - Em caso de queimaduras: lavar o local com cuidado e encaminhar a vítima ao hospital mais próximo. IV - Em caso de cortes: lavar o local com água, abundantemente, cobrir o ferimento com gaze e atadura de crepe e encaminhar a vítima imediatamente a emergência do hospital mais próximo. V - Em caso de outros acidentes: recorrer a procedimentos de primeiros socorros e encaminhar a vítima a emergência do hospital mais próximo ou chamar o resgate. 3.8.2. LABORATÓRIOS A PARTIR DO 3º ANO DO CURSO Para o curso de Engenharia Civil, além dos laboratórios previstos para os dois primeiros anos de funcionamento do curso, citado acima, serão instalados, a partir do 3º ano do curso, outros ambientes para o atendimento das atividades práticas das disciplinas. Os equipamentos e mobiliários necessários, bem como, o espaço físico e pessoal de apoio, estarão disponibilizados na época da implantação dos laboratórios. Eis um breve relato dos laboratórios: a) Laboratório de Materiais e Estruturas Principais Equipamentos: máquina universal de ensaios 100 toneladas; máquinas de ensaio de concreto e argamassas; mesa vibratória; argamassadeiras; betoneiras; equipamento para ensaios de concreto; argamassa; cerâmica; prensa macaco pórtico para ensaios de estruturas. Serviços que podem ser realizados: elaboração de traços de concreto e argamassas; controle tecnológico de concreto, argamassa e bloco cerâmicos; consultorias especializadas nas áreas de construção e estruturas. b) Laboratório de Topografia Principais Equipamentos: instrumentos óticos de medição de ângulos e distâncias com seus acessórios e complementos, tais como: tripés, miras, balisas, trenas, etc; estereoscópios de bolso e de espelhos; rastreadores de satélite no sistema de posicionamento global; Cartas em diversas escalas, sobretudo em 1/100000 e 1/25000; planímetros, curvímetros, material de desenho; pranchetas para desenho; fotografias aéreas em algumas Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 153 escalas; teodolitos; dinamômetro; trenas; estações totais (taqueômetro); prismas; rastreador de satélites topográficos; rastreador de satélites de navegação, entre outros. Serviços que podem ser realizados: levantamentos topográficos, delimitação de bacias, fotointerpretação; rastreamento de satélites; assessoria. c) Laboratório de Saneamento Principais Equipamentos: espectrofotômetro de absorção atômica; espectrofotômetro de UV-visível; estufas incubadoras; muflas; oxímetros; PH neutros; condutivímetros; colorímetro; turbidímetro. Serviços que podem ser realizados: análises físico-químicas de efluentes industriais e domésticos, águas brutas e tratadas. d) Laboratório de Hidráulica Principais Equipamentos: túnel de vento; canal retangular; micromolinete; balança de pesos mortos; anemômetro; medidor Ventuli; medidor eletromagnético. Serviços que podem ser realizados: medições de valores em cursos d´água; calibrações de manômetros; inspeção em caldeiras e vasos de pressão; testes hidrostáticos; análise em sistemas de bombeamento. e) Laboratório de Recursos Hídricos Principais Equipamentos: medidores de vazão de cursos d´água, estação meteorológica móvel, computadores e notebooks, plotters A0, impressoras, Projetores de imagens (Datashow), filmadora digital, máquinas fotográficas digitais, caixa de som com microfone para apresentações externas. Serviços que podem ser realizados: medição de vazões de cursos d´água, planos de bacias hidrográficas, levantamentos de demandas hídricas, estudos de coleta, transporte e tratamento de resíduos sólidos, estudos de qualidade da água, estudos de impactos ambientais, estudos e projetos de obras hidráulicas e de águas subterrâneas. f) Laboratório de Planejamento de Transportes Principais Equipamentos: computadores, notebook e câmera filmadora. Serviços que podem ser realizados: apoio acadêmico; estágios e iniciação científica; serviços de consultoria para entidades públicas e provadas na área de planejamento e gestão de transportes e capacitação de RH. g) Laboratório de Mecânica dos Solos Principais Equipamentos: prensa para Índice de Suporte Califórnia (ISC), equipamento para ensaio Triaxial, cisalhamento direto, ensaio de permeabilidade, além de conjuntos para caracterização de solos (peneiras, aparelho de Casagrande, picnômetros entre outros), moldes cilíndricos para compactação e I.S.C., agulha de Proctor, funil de areia, speedy entre outros. Serviços que podem ser realizados: caracterização de solos: preparação de amostras, granulometria por peneiramento e sedimentação, limites de liquidez e de plasticidade, densidade real de grãos e equivalente de areia; classificação de solos: classificação unificada de solos e Transportation Research Board; propriedades físicas e mecânicas: compactação de solos, Índice de Suporte Califórnia, absorção e permeabilidade de solos, resistência ao cisalhamento e adensamento de solos; controle tecnológico de aterros e barragens: determinação de índice de vazios, umidade in situ e grau de compactação. h) Laboratório de Eficiência Energética e Hidráulica Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO FACULDADE DE JARAGUÁ 154 Principais Equipamentos: conjuntos motor bomba; CLP; módulos de aquisição; conversores de frequência; quadros de acionamento de motores elétricos (partida direta, soft-starter e conversores de frequência); válvulas de controle; medidores de vazão eletrônicos; medidores de pressão eletrônicos; medidores de grandezas elétricas; medidores de grandezas hidráulicas. Serviços que podem ser realizados: pesquisas voltadas para a área de eficiência energética. i) Laboratório de Fenômeno de Transportes Com área total: 100,00 m2 . Principais Equipamentos: Módulo experimental de fenômenos de transporte e hidráulica; Barômetro de mercúrio; Balança digital semi-analítica cap. 500g sens. 0,001g; Altímetro analógico; Simulador de bomba centrífuga; Micro computador; Bomba de vácuo e pressão; Central de medição com trocador de calor; Manômetro de coluna; Armários para guarda de material; Vidrarias e Bancada completa para 5 alunos. Serviços que podem ser realizados: pesquisas voltadas para a área de eficiência energética. Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO