MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – Câmpus Uberaba Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Novembro, 2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – Câmpus Uberaba PRESIDENTA DA REPÚBLICA Dilma Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloizio Mercadante SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marco Antonio de Oliveira REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida PRÓ-REITOR DE ENSINO Luiz Alberto Resende DIRETOR GERAL – Câmpus Uberaba Rodrigo Afonso Leitão DIRETORA DE ENSINO Danielle Freire Paoloni COORDENADORA GERAL DE ENSINO Cristiane Corrêa Resende COORDENADORA DO CURSO Daniela Resende Silva Orbolato NOSSA MISSÃO Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................................ 5 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................ 6 3. ASPECTOS LEGAIS .......................................................................................................................... 7 4. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ......................................................................................... 8 5. JUSTIFICATIVA (SOCIAL E INSTITUCIONAL) ............................................................................ 9 6. OBJETIVOS ..................................................................................................................................... 10 7. PRINCIPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR ............................................... 11 8. PERFIL DO EGRESSO .................................................................................................................... 12 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ....................................... 13 10.1. Formas de Ingresso: .................................................................................................................. 13 10.2. Periodicidade Letiva: .................................................................................................................. 13 11. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA ................................................................................................. 17 12. ATIVIDADES ACADÊMICAS ....................................................................................................... 18 13. UNIDADES CURRICULARES ...................................................................................................... 20 14. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................................. 97 15. AVALIAÇÃO................................................................................................................................... 98 16. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS .......................................................................................... 100 17. ATENDIMENTO AO DISCENTE ................................................................................................ 100 18. COORDENAÇÃO DE CURSO .................................................................................................... 101 19. CORPO DOCENTE DO CURSO ................................................................................................. 103 20. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ..................................................................................... 103 22. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO ............. 104 23. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS ................................................................................ 110 24. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO ............................................................................................. 111 1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM Câmpus: Uberaba – MG CNPJ: 10.695.891.0003-63 Endereço: Unidade I - Rua João Batista Ribeiro n. 4000 – Distrito Industrial II. – CEP: 38.064Unidade II - Av. Edilson Lamartine Mendes n. 300 – Bairro Parque das Américas – CEP: 38.045-000 Campus EAD Av. Doutor Florestan Fernandes, n. 131 - Univerdecidade - Uberaba/MG Cidade: Uberaba - MG Telefones: (34) 3319-6000/3319-6001 Site: http://www.iftm.edu.br/uberaba/ E-mail: [email protected] Endereço da Reitoria: Rua Barão do Rio Branco, 770 Telefones da Reitoria: (34) 3326-1100 Site da Reitoria: http://www.iftm.edu.br/ FAX da Reitoria: (34) 3326-1101 Mantenedora: Ministério da Educação – MEC 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Bacharelado em Engenharia de Computação Curso: Bacharel em Engenharia de Computação Titulação Conferida: Presencial Modalidade: 30000009 – Engenharias Área do Conhecimento: Turno de funcionamento: Integral Mínima: 9 semestres Máxima: 18 semestres Integralização 30 Nº de vagas ofertadas: 2014/1 Ano da 1ª oferta: Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto: Prof. Msc. Clidenor Ferreira de Araújo Filho Profa. Msc. Daniela Resende Silva Orbolato Prof. Dr. Hugo Leonardo Pereira Rufino Prof. Msc. Jefferson Beethoven Martins Prof. Msc. Johann Max Hofmann Magalhaes Prof. Msc. José Ricardo Manzan Data: ____/____/_____ Diretoria de Ensino do campus Diretor do campus Carimbo e Assinatura 3. ASPECTOS LEGAIS 3.1. Legislação referente à criação, autorização e reconhecimento do curso 3.1.1. Criação: Portaria nº 117 de 6/11/2012 - dispõe sobre a Comissão de Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso. Resolução “AD REFERENDUM” Nº 58/2013, de 29/08/2013 – dispõe sobre a aprovação do Projeto Pedagógico do Curso 3.1.2. Autorização Resolução “AD REFERENDUM” Nº 57-A/2013, de 29/08/2013 – dispõe sobre autorização da oferta do Curso. 3.1.3. Reconhecimento 3.2. Legislação referente ao curso Este projeto foi elaborado com base na Resolução nº 21 de março de 2011 do IFTM, que aprova o regulamento da organização didático-pedagógica de seus cursos de graduação. Foram ainda observados os princípios dispostos nos seguintes documentos da legislação oficial: I. Lei nº 9.394 de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; II. Resolução CNE/CES nº 11 de 11/03/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia; III. Parecer CNE/CES nº 1.362/2001, de 12/12/2001 – define Diretrizes Curriculares dos Cursos de Engenharia; IV. Resolução CNE/CES nº 2 de 18/06/2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; V. Parecer CNE/CES 8/2007, de 31 de janeiro de 2007 - dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; VI. Resolução CNE/CES 3/2007, de 02 de julho de 2007 – dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências; VII. Lei nº 10.861 de 14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências; VIII. Decreto nº 5.773, de 09/05/2006, que dispõe sobre as funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino; IX. Lei nº 11.788, de 25/09/2008, que dispõe sobre estágios de estudantes e dá outras providências; X. Portaria Inep nº 239, de 04/08/2011 - diretrizes para o ENADE/2011, área de Computação; XI. Currículo de Referência da SBC para Cursos de Graduação em Bacharelado em Ciência da Computação e Engenharia de Computação, SBC - Sociedade Brasileira de Computação, versão de 2005; XII. Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras; XIII. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. 3.3 . Legislação referente à regulamentação da profissão Para garantir ao egresso deste curso a possibilidade de livre exercício de sua profissão, foram observadas as legislações referentes à regulamentação da profissão, a saber: I. Lei nº 5.194 de 24/12/1966, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências; II. Resolução Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA nº 1010 de 22/08/2005, que Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. 4. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM, criado em 29 de dezembro de 2008, pela Lei nº 11.892, é uma Instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. O IFTM está vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e é supervisionado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC). Fundado em 1953, começou a funcionar como Centro de Treinamento em Economia Doméstica Rural, com autorização da então Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário (SEAV-MA). Em 1954, este curso passou a denominar-se Curso de Extensão em Economia Doméstica Rural. Neste ano, por meio da Exposição de Motivos n. 93, de 02 de fevereiro de 1954, com base na Lei Orgânica do Ensino Agrícola foi criado o curso de Magistério de Economia Doméstica. Posteriormente, com o Decreto n. 52.666, de 10/10/63, a Escola passou a oferecer o curso ginasial agrícola e o curso de Magistério é transformado em curso colegial de Economia Doméstica de conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 4.024, de 20/12/1961. Com o Decreto n. 83.935, de 04 de setembro de 1979, a Instituição deixou de ser Colégio de Economia Doméstica “Dr. Licurgo Leite”, passando a Escola Agrotécnica Federal de Uberaba – MG, com habilitação em Economia Doméstica. Com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases do Ensino de 1º e de 2º Graus n. 5.692, de 11/08/1971, novas mudanças ocorreram e o curso colegial de Economia Doméstica é transformado em curso técnico, a partir de 1982. Neste ano, ocorre também a implantação do curso técnico em Agropecuária, viabilizada por meio da doação, pelo Município de Uberaba, de uma área de 472 ha, destinada à instalação e funcionamento da escola-fazenda. Pela Lei n. 8.731, de 16/11/1993, foi transformada em Autarquia Federal, e em 1994, a Escola cria o seu primeiro curso pós-médio, o de Técnico em Nutrição e Dietética, destinado a estudantes que concluíram o ensino médio, pela Portaria n. 766, de 13 de outubro de 1993. Em 1997, após a implantação da nova Lei de Diretrizes e Bases (Lei nº 9.394/96) implantou-se o Curso Técnico Especial em Processamento de Dados. O curso foi autorizado pela Portaria SETEC/MEC n. 139, de 07 de novembro de 1997, na modalidade pós-médio. Posteriormente, este curso passou a denominar-se Técnico em Informática. Em 1998 é criado e implantado o Curso Técnico em Desenvolvimento de Comunidades, de nível médio, aprovado nos termos do art. 2º da Lei n. 9.131 de 24 de novembro de 1.995, pelo Ministro de Estado da Educação e do Desporto que homologa o Parecer n. 05/98, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, publicado no DOU de 09 de abril de 1998. Neste mesmo ano foram criadas as habilitações de Agroindústria, Agricultura e Zootecnia, na área de agropecuária. Em 2005 estes cursos, que até então eram oferecidos de forma integrada - ensino médio profissionalizante - seguindo a legislação vigente, passam a ser oferecidos em concomitância com o ensino médio. A partir de 2002, com a transformação da Instituição em Centro Federal de Educação Tecnológica, pelo Decreto Presidencial s/n, de 16/08/2002, ocorre a implantação dos primeiros cursos superiores na modalidade de tecnologia: Curso de Tecnologia em Desenvolvimento Social; Irrigação e Drenagem e Meio Ambiente. Em 2006, os três cursos de Tecnologia são reconhecidos pelo Ministério da Educação, ocasião em que o curso de Meio Ambiente, após proposta elaborada e sugerida pela equipe de docentes da Instituição e aprovada pelo MEC, passa a ter a denominação de Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental. Neste mesmo ano, atento às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias, o IFTM - Campus Uberaba passa a oferecer o Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e o Técnico de Nível Médio em Análise e Produção de Açúcar e Álcool, destinado aos trabalhadores de usinas sucro-alcooleiras da região. Em fevereiro de 2007 são oferecidos o Curso de Tecnologia em Alimentos, o Curso Técnico de Nível Médio em Açúcar e Álcool na modalidade subsequente, e o Curso Técnico em Agroindústria na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, dentro do PROEJA. No segundo semestre de 2007, inicia-se o primeiro curso de Bacharelado da Instituição, o de Zootecnia. A partir do segundo semestre de 2008 tornou realidade a implantação do seu primeiro curso de pós-graduação em Programas e Projetos Sociais, além de passar a oferecer os cursos de Licenciatura em Química e o de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais e o de Bacharelado em Engenharia Agronômica. Em 2009, teve início o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas e mais um curso de pósgraduação em Gestão Ambiental. Em 2010, implantou-se o curso Técnico Integrado em Manutenção e Suporte em Informática, ampliando-se o leque dos cursos na área de computação. Já em 2012, com esse último curso consolidado e o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas completando 10 anos de oferta ininterrupta, opta-se pela propositura do curso de bacharelado em Engenharia de Computação, visando, entre outros aspectos, possibilitar a formação continuada dos egressos dos cursos técnicos da área de informática do Instituto, que estarão aptos a se candidatarem aos cursos de nível superior na área de computação na própria Instituição. Destaca-se que a Instituição, hoje Câmpus Uberaba do Instituto Federal do Triângulo Mineiro, desde a sua fundação, manteve-se sempre atenta e comprometida com o seu papel social, com as causas sociais, com a inclusão e com a demanda e exigência do mercado de trabalho local e regional, proporcionando à comunidade a possibilidade de cursar um ensino público, gratuito e de qualidade, na rede federal de educação profissional e tecnológica. 5. JUSTIFICATIVA A disseminação do uso de computadores vem revolucionando todas as áreas do conhecimento. A forma como a informática “invadiu” a vida de pessoas, empresas, instituições, relações e processos, transformou completamente, e muito rapidamente, o cenário de todas as atividades da vida moderna. O desenvolvimento e o emprego da computação e da informática viabilizou a implementação de técnicas de processamento de grandes volumes de informação em altíssima velocidade, promoveu uma revolução nos mecanismos e nos meios de comunicação, tudo isso aliado a bons níveis de confiabilidade e segurança. Algumas conseqüências notáveis dessa revolução foram: massificação da utilização dos produtos e serviços de telecomunicação; rápida difusão de informações, e em grandes áreas de abrangência; avanços rápidos no desenvolvimento e na obtenção de resultados de projetos de pesquisas científicas e tecnológicas; mudança nas relações de ensino-aprendizagem, em todos os níveis e áreas do conhecimento; automação dos processos de produção, em todos os setores; automação de serviços; aumento na eficiência de previsões meteorológicas, a partir do processamento digital de sinais provenientes de serviços de satélites; criação e disponibilização de grandes bancos de dados; explosão da indústria de produtos e serviços de entretenimento e lazer; grandes avanços nos diagnósticos médicos possibilitados pelo desenvolvimento de equipamentos com alto poder computacional; otimização do controle aeroespacial, possibilitando exploração e busca de novos horizontes e, abertura de inúmeros campos de atividades para os profissionais de computação. Neste contexto, vários fatores não só justificam, mas também motivam a criação de um curso de Engenharia de Computação no IFTM Câmpus Uberaba. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM Câmpus Uberaba, oferta o Curso Técnico em Informática desde 1997, conforme a Portaria SEMTEC/MEC n. 139, de 07 de novembro de 1997, na modalidade pós-médio. E acompanhando a evolução e tendências da área de informática, o Câmpus Uberaba do IFTM passou a ofertar em 2002 o curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; mais recentemente, em 2011, implantou-se o curso de Manutenção e Suporte em Informática. Em outra vertente, vários cursos técnicos ligados à informática e à tecnologia estão sendo ofertados pelo IFTM no âmbito da educação a distância, como Técnico em Automação Industrial, Técnico em Eletroeletrônica, Técnico em Segurança do Trabalho, entre outros. Esse histórico de solidificação da área de tecnologia no IFTM-Câmpus Uberaba, motivou as discussões de implantação do curso de Engenharia de Computação, como um passo importante na sequência de ações que visam expandir a área de exatas na instituição, e ainda, contribuindo para a verticalização do nosso ensino e a formação continuada dos nossos alunos e da região. Há, ainda, o atendimento às necessidades regionais, uma vez que o perfil profissional proposto atende às demandas das indústrias de alimentos, agroindústrias, petroquímicas, manufatureiras, e corporações tais como: instituições bancárias, grandes lojas e atacadistas, instituições governamentais e concessionárias de serviços públicos. Segundo os critérios do IBGE, Uberaba é uma cidade-polo de uma micro-região composta por aproximadamente 32 Municípios, atuando no setor de produção, manufatura, comércio e serviços. Portanto, esta proposta encontra-se validada e justificada, tendo em vista à realidade sócio-econômica-cultural existente em nossa região, rica em setores produtivos, cuja diversidade carece e oportuniza a absorção do Engenheiro de Computação. Observa-se um crescimento econômico na área de atuação do IFTM. Em Uberaba, por exemplo, a nos últimos 5 anos, o número de industrias de transformação cresceu mais de 30% entre 2006 e 2009, segundo dados da Prefeitura Municipal de Uberaba. A cidade está se tornando um pólo sucroalcooleiro e de produção de energias alternativas, vai receber um ramal do gasoduto e o alcoolduto, além de ser base de distribuição da Petrobras de combustíveis. Esse ritmo de crescimento tem produzido uma demanda por profissionais qualificados em todas as áreas do conhecimento. A formação de profissionais de Engenharia de Computação na região é deficiente, em um raio de 200km apenas duas instituições ofertam o curso, uma pública e outra privada, formando, no máximo, 30 profissionais por ano. Assim, muitos estudantes da região que têm interesse pelo curso ou mudam-se para outras regiões ou, o que é mais comum, se direcionam para outras áreas, distintas daquela que originalmente pretendiam. Uma pesquisa com alunos da cidade de Uberaba, realizada de junho a agosto de 2013, dados que apontam para isto. Foram pesquisados os alunos de 72% das escolas que oferecem ensino médio em Uberaba. Responderam ao questionário 1975 alunos. O questionário continha as perguntas: 1. Você pretende cursar alguma Engenharia? (sim/não) 2. Seria possível para você cursar um curso de Engenharia em período integral? (sim/não) 3. Se o IFTM oferecesse um curso de Engenharia de Computação gratuito em período integral em Uberaba, você optaria por ele? (sim/não) O resultado geral da pesquisa está na tabela 5.1 e é bastante satisfatório e mostra um percentual considerável de possíveis candidatos ao curso de Engenharia de Computação. Tabela 5.1 – Resultado geral da pesquisa com alunos do ensino médio de Uberaba Pergunta 1 2 3 Respostas afirmativas 808 520 510 Percentual de respostas afirmativas 40,91% 43,95% 41,87% Como se pode perceber, há um alto grau de interesse dos alunos pelo curso e isso, não só justifica, como estimula a implantação do curso. Outro fator motivador é o grau de empregabilidade do Engenheiro de Computação no contexto nacional. Segundo projeções da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), a diferença entre o número de concluintes dos cursos superiores de Tecnologia da Informação (TI) e a demanda por profissionais da área será de mais de 40% em 2014. Em alguns estados, essa diferença chega a 70%. A demanda por profissionais de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) vem crescendo em ritmo acelerado, enquanto o número de formandos cresce a uma taxa bem menor. Esse cenário se descortina devido ao momento de bem-estar econômico do país. Nesse horizonte, é clara a necessidade de se preparar profissionais com capacidade de criar novas soluções tendo a computação e a informática como instrumentos de melhoria da qualidade e da eficiência, sejam de produção ou de serviços. A importação de mão-de-obra, muito comum, sobretudo em empresas de expressão, é um fator limitante de crescimento e do desempenho econômico nacional. A questão da formação de mão-de-obra técnica tem sido tratada pelo Governo Federal em diversos programas educacionais e o incentivo aos cursos de Engenharia, ampliado. O IFTM - Câmpus Uberaba entende que um curso de nível superior é mais que uma capacitação profissional, é mais que uma atualização de tecnologia, e é mais que atender a uma necessidade de mercado. Acima de tudo, é formar cidadãos capazes de mudar sua forma de pensar, sentir, agir, criando novas possibilidades sociais, intervindo na melhoria da qualidade de sua área profissional e, consequentemente, na sua qualidade de vida. 6. OBJETIVOS 6.1. Objetivo Geral: O Curso de Engenharia de Computação do IFTM – Câmpus Uberaba destina-se à formação de engenheiros capazes de conceber, especificar, projetar, desenvolver, adaptar, avaliar, dar manutenção e gerir sistemas de computação principalmente em áreas em que existe uma forte integração entre software e hardware, levando em consideração os aspectos econômicos, sociais e ambientais envolvidos nessas atividades. Este profissional, além de uma formação básica abrangente, tem formação específica nas áreas de informática e automação, o que lhe permite trabalhar de forma integrada os aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de projetos de hardware e software em sistemas embarcados, sistemas de tempo real, sistemas integrados de hardware e software, sistemas distribuídos, redes de computadores e sistemas de comunicação. 6.2. Objetivos Específicos: Propiciar uma sólida formação em Ciência da Computação, Matemática e Eletrônica visando o projeto de sistemas de computação, incluindo, sistemas embarcados e de computação voltados a processos industriais envolvendo, automação industrial, controle de processos, comunicações e instrumentação eletrônica; Propiciar uma formação básica abrangente que permita ao engenheiro mais flexibilidade e versatilidade para transitar entre as áreas da Computação e da Automação; Formar engenheiros de computação com uma atitude ética, humanística e responsável social e ambientalmente; Estimular a autonomia intelectual, o pensamento crítico, o espírito empreendedor e inovador; Promover o ensino, a pesquisa e a extensão na área da automação de processos e serviços; Conscientizar o aluno sobre a necessidade de buscar continuamente o conhecimento, aplicá-lo com criatividade em novas situações e produzir novos conhecimentos e tecnologias a partir do domínio de modelos, técnicas e informações; Incentivar o comprometimento e o trabalho em equipe, exercitando a ética, a capacidade de iniciativa e a solidariedade; Preparar o profissional para enfrentar os desafios decorrentes das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício profissional; 7. PRINCIPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR O curso de graduação em Engenharia de Computação do IFTM, Câmpus Uberaba, encontra fundamentos na indissolubilidade do tripé ensino, pesquisa e extensão e tem como proposta central a qualidade de ensino, a gestão democrática e a responsabilidade social com vistas a formar um cidadão crítico e participativo. Para garantir qualidade no ensino, será estimulado o diálogo democrático, verificado por meio da avaliação anual do corpo docente, da Instituição e do Projeto Pedagógico do Curso, com a participação do NDE, Colegiado do Curso, NAP, alunos, professores e a coordenação do curso. Todas as atividades educativas previstas neste Projeto Pedagógico visam propiciar ao aluno um processo de apreensão do conhecimento e da realidade no qual é fomentada a inter-relação entre o saber teórico e o prático, historicamente construídos e condicionados em uma realidade temporal. Consoantes com a concepção curricular do IFTM objetiva uma sólida formação teórica, uma valorização do profissional e o envolvimento de alunos e docentes com as questões relativas ao ensino e a aprendizagem. O conjunto das disciplinas dispostas na matriz curricular foi ordenado pelo corpo docente e Núcleo Docente Estruturante (NDE) e aprovado pelo Colegiado de Curso, de acordo com sua complexidade e com parâmetros curriculares, permitindo ao bacharelando um processo de formação profissional centrado na formação ética, crítica e reflexiva. Destaca-se ainda a flexibilidade dada ao curso com a implantação de um elenco de unidades curriculares optativas, que não compõem a carga mínima do curso, e cujo objetivo é permitir ao estudante direcionar parte de sua formação, atendendo aos seus interesses pessoais, às suas necessidades técnicas e à sua visão de mercado. No processo de criação do curso e na elaboração do seu respectivo projeto pedagógico, foram considerados os seguintes princípios norteadores do IFTM: I. Compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do meio ambiente, transparência e gestão democrática; II. Verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão; III. Eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico e tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais; IV. Inclusão de um público historicamente colocado à margem das políticas de formação para o trabalho, dentre esse, as pessoas com deficiências e necessidades educacionais especiais; V. Natureza pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União. 8. PERFIL DO EGRESSO O curso de Engenharia de Computação propõe a formação de um profissional dotado de: consciência e conhecimento das questões sociais, profissionais, legais, éticas, políticas, humanísticas, culturais e ambientais envolvidas no uso das tecnologias de computação; presteza no atendimento e na antecipação estratégica das necessidades da sociedade; visão crítica e criativa na identificação e resolução de problemas; capacidade de atuar de forma empreendedora, abrangente e cooperativa no atendimento às demandas sociais da região onde atua, do Brasil e do mundo; capacidade para utilizar racionalmente os recursos disponíveis de forma transdisciplinar visando o acesso participativo e universal do cidadão brasileiro ao conhecimento; compreensão das necessidades de contínua atualização e aprimoramento de suas competências e habilidades; capacidade de reconhecer a importância do pensamento computacional na vida cotidiana, como também sua aplicação em outros domínios e ser capaz de aplicá-lo em circunstâncias apropriadas; capacidade de atuar em um mundo globalizado do trabalho; uma sólida formação em Ciência da Computação, Matemática e Engenharia Elétrica visando o projeto, desenvolvimento, implantação e manutenção de sistemas de computação, em particular, sistemas embarcados; condições de refletir sobre a construção de sistemas de computação por entender que eles atingem direta ou indiretamente as pessoas; conhecimento do contexto social no qual a Engenharia é praticada, bem como os efeitos dos projetos de Engenharia na Sociedade; capacidade de considerar os aspectos econômicos, financeiros, de gestão e de qualidade, associados a novos produtos e organizações; visão de que são fundamentais a inovação e a criatividade e entendam de perspectivas de negócios e oportunidades relevantes. O egresso do curso de Engenharia de Computação deve apresentar as seguintes habilidades e competências: Identificar problemas que têm uma solução algorítmica; Conhecer os limites da computação; Resolver problemas usando um ambiente de programação; Tomar decisões e inovar, com base no conhecimento do funcionamento e das características técnicas de hardware e da infraestrutura de software dos sistemas de computação, consciente dos aspectos éticos, legais e dos impactos ambientais decorrentes; Compreender e explicar as dimensões quantitativas de um problema; Gerir a sua própria aprendizagem e desenvolvimento, incluindo a gestão de tempo e competências organizacionais; Preparar e apresentar seus trabalhos e problemas técnicos e suas soluções para audiências diversas, em formatos apropriados (oral e escrito); Avaliar criticamente projetos de sistemas de computação; Adequar-se rapidamente às mudanças tecnológicas e aos novos ambientes de trabalho; Empreender e exercer liderança, coordenação e supervisão na sua área de atuação profissional; Ser capaz de realizar trabalho cooperativo e entender a força que dele pode ser derivada; Conhecer e construir hardware, software e sistemas de comunicações e suas interações, seguindo teorias, princípios e métodos, técnicas e procedimentos da engenharia e da computação; Realizar estudos, planejar, especificar, projetar, desenvolver, adaptar, aprimorar, industrializar, instalar e fazer a manutenção de sistemas de computação de propósito geral ou especifico; Conhecer os direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção e à utilização de sistemas de computação; Realizar estudos de viabilidade técnico-econômica; Avaliar a qualidade de sistemas de computação; e Gerenciar projetos, construir e manter sistemas de computação. 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 10.1. Formas de Ingresso: O curso de Engenharia de Computação destina-se a alunos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente, tendo as seguintes vias de acesso: a) Vestibular Concurso vestibular, a cargo da Comissão Permanente de Processo seletivo (COPESE). A admissão é feita mediante processo classificatório, com aproveitamento dos candidatos até o limite das vagas fixadas para o curso. b) Transferência interna e externa Por transferência de estudantes provindos de outros cursos superiores afins (internos do IFTM) ou de outras Instituições de Ensino Superior externas, obedecendo-se as normas a serem publicadas em editais específicos. Estes editais determinarão o período de inscrição, a quantidade de vagas oferecidas e os demais requisitos para esta modalidade de ingresso, a serem determinados pela Diretoria de Ensino. c) Portadores de Curso de Graduação A matrícula no curso poderá ser deferida aos portadores de diploma de curso de graduação devidamente registrado, se houver vagas remanescentes. Esta modalidade de ingresso será regida por edital específico. d) Sistema de Seleção Simplificada - SiSU A admissão é feita mediante processo classificatório segundo a nota o Enem, com aproveitamento dos candidatos até o limite das vagas fixadas para o curso. 10.2. Periodicidade Letiva: Matrícula Periodicidade Letiva Seriado Semestral 10.3. Turno de funcionamento, Vagas, Nº. de turmas e Total de vagas anuais: Turno de funcionamento Vagas/ turma Nº. de turmas/ano Total de vagas anuais Integral 30 01 30 10.4. Prazo de integralização da carga horária Limite mínimo (semestres) 09 semestres 10.5. Matriz Curricular Período Limite máximo (semestres) 18 semestres Unidade Curricular Carga Horária (horas) Teórica Prática 1 Algoritmos e Programação 80 40 120 Cálculo Diferencial e Integral I 80 0 80 Eletricidade Experimental 0 40 40 Geometria Analítica 80 0 80 Introdução à Engenharia 40 0 40 Matemática Discreta 40 0 40 320 80 400 Álgebra Linear 40 0 40 Cálculo Diferencial e Integral II 80 0 80 Circuitos Elétricos em Corrente Contínua 40 40 80 Estruturas de Dados 40 40 80 Física Geral e Experimental I 40 40 80 Probabilidade e Estatística 80 0 80 Total 2 Total 0 40 40 320 80 480 Arquitetura e Organização de Computadores 80 0 80 Cálculo Diferencial e Integral III 80 0 80 Circuitos Elétricos em Corrente Alternada e Trifásicos 40 40 80 Física Geral e Experimental II 40 40 80 Materiais Elétricos e Dispositivos 40 0 40 Programação Orientada a Objetos e Visual 40 80 120 320 160 480 Cálculo Diferencial e Vetorial 40 0 40 Cálculo Numérico 40 0 40 Eletromagnetismo 40 0 40 Eletrônica I 40 40 80 Física Geral e Experimental III 40 40 80 Pesquisa e Ordenação 0 80 80 Sistemas Operacionais 80 0 80 280 160 440 Bancos de Dados 40 80 120 Conversão de Energia 80 0 80 Desenho Técnico 0 40 40 Eletrônica II 80 0 80 Programação Web 0 120 120 Sistemas Digitais 40 40 80 240 240 480 Engenharia de Software 80 0 80 Mecânica dos Materiais 40 0 40 Microprocessadores e Microcontroladores 40 80 120 Princípios de Comunicação 80 0 80 Sinais e Sistemas 80 0 80 Sistemas de Controle 80 0 400 80 80 480 Fenômenos de Transporte 40 0 40 Instalações Elétricas 0 40 40 Instrumentação e Controle de Processos 40 40 80 Programação de Dispositivos Móveis 0 80 80 Redes de Comunicação 80 0 80 Sistemas Embarcados 40 40 200 200 80 400 80 0 Química Tecnológica Total 3 Total 4 Total 5 Total 6 Total 7 Total 8 Computação Gráfica 80 Controladores Programáveis 0 40 40 Ética e Legislação 40 0 40 Linguagens Formais e Autômatos 80 0 80 Processamento Digital de Imagens 0 40 40 Redes Industriais 40 0 40 Sistemas Distribuídos e de Tempo Real 0 80 240 160 80 400 Ciências do Ambiente 40 0 40 Compiladores 80 0 80 Gestão Empresarial e Empreendedorismo 40 0 40 Inteligência Artificial 80 0 80 Projeto de Sistemas de Controle 120 0 120 Metodologia de Trabalho Científico 40 0 400 0 40 400 Estágio 160 0 160 Trabalho de Conclusão de Curso 40 0 40 Atividades Complementares 80 0 80 280 0 280 Total 9 Total 10 Total Total do curso 2880 1360 4240 Unidades Curriculares Optativas 1º. ao 10º. Período Unidade Curricular Carga Horária (horas) Teórica Prática Total LIBRAS 20 20 40 Língua Portuguesa 40 0 40 Ferramentas Computacionais 0 40 40 10.6. Resumo da Carga Horária Semestral Períodos 1º Período Carga Horária (horas) 400 480 2º Período 3º Período 480 4º Período 440 5º Período 480 6º Período 480 7º Período 400 8º Período 400 9º Período 400 10º Período 280 10.7. Distribuição da Carga Horária Geral Unidades Atividades Curriculares Complementares Estágio TCC Total (horas) do curso 3.960h 80h 160h 40h 4.240h 10.8. Correspondência Curricular com as Diretrizes para os Cursos de Engenharia Segundo as Diretrizes Curriculares para os cursos de Engenharia, homologadas pelo parecer CNE/CES n. 11, de 11/03/2002, todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo: a) um núcleo de conteúdos básicos b) um núcleo de conteúdos profissionalizantes c) um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade. A seguir, é apresentada a relação entre a organização curricular da Engenharia de Computação e esses três núcleos de conteúdos. Núcleo de Conteúdos Básicos (carga horária:1280h) Conteúdo Unidades curriculares Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia de Trabalho Científico(40h) Informática Algoritmos e Programação(120h) Comunicação e Expressão Introdução à Engenharia (40h) Expressão Gráfica Desenho Técnico (40h) Matemática Fenômenos de Transporte Cálculo Diferencial e Integral I(80h) Geometria Analítica(80h) Matemática Discreta(40h) Álgebra Linear(40h) Cálculo Diferencial e Integral II(80h) Probabilidade e Estatística(80h) Cálculo Diferencial e Integral III(80h) Cálculo Diferencial e Vetorial (40h) Cálculo Numérico(40h) Física Geral e Experimental I(80h) Física Geral e Experimental II(80h) Física Geral e Experimental III(80h) Fenômenos de Transporte(40h) Mecânica dos Sólidos Mecânica dos Materiais(40h) Eletricidade Aplicada Eletricidade Experimental(40h) Química Química Tecnológica(40h) Administração Gestão Empresarial e Empreendedorismo(40h) Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente(40h) Humanidades, Ciências Sociais e Ética e Legislação(40h) Física Cidadania. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (carga horária: 640h) Conteúdo Disciplinas Algoritmos e Estruturas de Dados Estruturas de Dados(80h) Circuitos Elétricos Circuitos Elétricos em Corrente Contínua(80h) Circuitos Lógicos Sistemas Digitais(80h) Controle de Sistemas Dinâmicos Sistemas de Controle(80h) Conversão de Energia Conversão de Energia(80h) Eletromagnetismo Eletromagnetismo(40h) Eletrônica Analógica e Digital Eletrônica I(80h) Eletrônica II(80h) Materiais Elétricos e Dispositivos(40h) Materiais Elétricos Núcleo de Conteúdos Específicos (carga horária: 2320h) Conteúdo Disciplinas Computação e Automação Arquitetura e Organização de Computadores(80h) Atividades Complementares(80h) Bancos de Dados(120h) Circuitos Elétricos em Corrente Alternada e Trifásicos(80h) Compiladores(80h) Computação Gráfica(80h) Controladores Programáveis(40h) Engenharia de Software(80h) Estágio(160h) Instalações Elétricas(40h) Instrumentação e Controle de Processos(80h) Inteligência Artificial(80h) Linguagens Formais e Autômatos(80h) Microprocessadores e Microcontroladores(120h) Pesquisa e Ordenação(80h) Princípios de Comunicação(80h) Processamento Digital de Imagens(40h) Programação de Dispositivos Móveis(80h) Programação Orientada a Objetos e Visual(120h) Programação Web(120h) Projeto de Sistemas de Controle(120h) Redes de Comunicação(80h) Redes Industriais(40h) Sinais e Sistemas(80h) Sistemas Digitais(80h) Sistemas Distribuídos e de Tempo Real(80h) Sistemas Embarcados(80h) Sistemas Operacionais(80h) Trabalho de Conclusão de Curso(40h) Participação de cada núcleo na carga horária do curso Núcleo Carga Horária Percentual Básico 1280 30,19% Profissionalizante 640 15,09% Específico 2320 54,72% 11. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA Adota-se uma concepção metodológica em que se entende como fundamental a formação de profissionais com conhecimentos e habilidades técnico-científicas necessárias à atuação do engenheiro. Também é de suma importância que esse conjunto formativo permeie o desenvolvimento do senso crítico necessário e adequado à concepção de um profissional ético, responsável e capaz de interagir e de se relacionar com as pessoas e os profissionais presentes no meio produtivo. Deve-se, ainda, de forma transversal, nas unidades curriculares, tratar as questões relacionadas à preservação do meio ambiente, sustentabilidade dos processos produtivos automatizados, bem como sobre as formas de descarte do lixo eletrônico. Dessa forma, no curso de Engenharia de Computação assume-se que: A relação entre ensinar e aprender está diretamente ligada ao ato de trabalhar conhecimentos, procedimentos e habilidades de forma síncrona e assíncrona em que o professor conduz tais elementos na busca do desenvolvimento da autonomia por parte dos estudantes; O conhecimento e os saberes são desenvolvidos dinâmica e continuamente; O estudante deve ser um sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem buscando a informação e relacionando-a com a prática profissional; O conhecimento de natureza básica serve de fundamento para todos os outros e a sua abordagem deve ser tratada de maneira sólida e efetiva; O conhecimento em sua natureza específica e tecnológica permite a aplicação da teoria na prática profissional do engenheiro, o que permite a solução de problemas tecnológicos do homem e da sociedade; O professor, com sua experiência e conhecimento age como orientador da aprendizagem e, para tanto, deve tornar-se pesquisador acerca da mediação de conhecimentos, habilidades e valores; O professor deve provocar no estudante a busca por informações, pela pesquisa e, por conseguinte, pelo conhecimento. A perspectiva de um ensino dinâmico, estruturado e consistente, requer uma integração entre a prática docente e discente. Estudantes e professores, ensino e aprendizagem, a pesquisa e a dúvida, são conceitos que caminham juntos e dependem um do outro. A sustentação destes elementos indica: O planejamento das disciplinas por meio de atividades intra e extraclasse motivadoras de pesquisa e investigação; O diagnóstico contínuo sobre o processo de mediação das disciplinas para possíveis intervenções ao longo do processo e consequente promoção da aprendizagem dos estudantes; Delineamento, desenvolvimento e aplicação de processos e instrumentos de avaliação discente que possibilitem uma leitura representativa dos conceitos, procedimentos e habilidades fundamentais a cada unidade curricular; Adequação das técnicas de ensino e aprendizagem aos estudantes com necessidades especiais; Realização de programas de acompanhamento de estudos para estudantes com dificuldades de aprendizagem. A concepção metodológica aqui abordada, não faz opção exclusiva a alguma linha de ensino como a de Jean Piaget, a de Vygotsky, a de Paulo Freire, a de Skinner ou a de qualquer outra linha pedagógica existente. A cada momento, o professor e sua prática podem utilizar um método ou a combinação deles. Um professor deve compreender a melhor metodologia para a sua prática educacional. O importante é que o professor auxilie o discente na sua prática de estudo, incentivando a pesquisa, o senso crítico e a organização nos estudos, ou seja, uma linha diferente da prática docente paternalista, aquela que torna o estudante dependente e incapaz de buscar o conhecimento. A prática docente deve dar ao estudante a capacidade de avançar nos estudos com os próprios passos a partir de conhecimentos prévios. Essa habilidade é extremamente necessária a qualquer profissão nos dias de hoje. Nessa lógica, os recursos tecnológicos, a biblioteca, a internet, a iniciação científica, os seminários de discussão e apresentação de conceitos, dentre outros, devem ser utilizados intensamente e de maneira coletiva a favor da prática educativa. 12. ATIVIDADES ACADÊMICAS 12.1 Estágio O acompanhamento das atividades de estágio, obrigatório ou não-obrigatório, será feito por um professor supervisor de estágio designado para esse fim, que dará as devidas orientações e os encaminhamentos necessários à consecução das atividades, quando for o caso, bem como sua comprovação, conforme Regulamento de Estágio do IFTM. 12.1.1 Estágio Obrigatório O Estágio obrigatório constitui a interface entre a vida escolar e a vida profissional, como importante estratégia de profissionalização, em complemento ao processo ensino-aprendizagem. Consiste em uma atividade cognitiva, interdisciplinar que se inter-relaciona e integra a formação acadêmica com a atividade prática – profissional e de preparação para o mercado de trabalho, sob a supervisão da instituição de ensino e empresa/entidade, nas quais muitas competências são construídas e avaliadas. No estágio são desenvolvidas atividades de aprendizagem profissional, social e cultural, com participação dos alunos em situações reais de trabalho, proporcionadas por organizações da administração pública ou privada, ligadas ao ensino, pesquisa, extensão e atividades produtiva/comercial e de prestação de serviços, sempre sob a responsabilidade e coordenação da instituição de ensino. O estágio curricular do Curso de Engenharia de Computação, com duração mínima de 160 horas, poderá ser realizado a partir da conclusão do 7° período ou ao final do curso (9º ou 10º período), a critério do aluno, sob a orientação de um Professor Orientador de Estágio. O estágio deve ser realizado em conformidade com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008 e a Resolução nº 22/2011, de 29 de março de 2011 que regulamenta o Estágio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Segundo essa resolução, a avaliação do estágio se dará através de avaliação do supervisor da concedente, relatório final avaliado pelo professor orientador e apresentação oral de estágio, avaliada por banca indicada pelo professor orientador e pela coordenação de estágio. 12.1.2 Não Obrigatório O aluno do Curso de Engenharia de Computação também poderá realizar o estágio não obrigatório ou de enriquecimento da formação profissional, ou seja, aquele que não constitui atividade obrigatória durante ou ao final do curso, permitindo a ele adquirir experiências que sejam pertinentes às áreas de conhecimento e de atuação abrangidas pelo curso. O estágio não obrigatório poderá ser aproveitado como parte das Atividades Complementares de acordo com o Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos do IFTM e à critério do Colegiado de Curso. O estágio não obrigatório do Curso de Engenharia de Computação poderá ocorrer a partir da conclusão do 1° período, mediante a apreciação e aceite da coordenação de curso. O estágio deve ser realizado em conformidade com legislação pertinente vigente. 12.2. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem como objetivo desenvolver o espírito criativo, científico e crítico do aluno, capacitando-o no estudo de problemas e proposição de soluções. Essa atividade que oportunizará ao formando revisão, aprofundamento, sistematização e integração dos conteúdos estudados. No TCC deverão ser aplicados os conhecimentos adquiridos no curso para a proposição e desenvolvimento de um projeto de pesquisa, apresentado para avaliação em forma de monografia e defesa oral. O projeto de pesquisa a ser desenvolvido pelo aluno deverá estar enquadrado em pelo menos uma das atribuições do engenheiro de computação, constantes do perfil do egresso do curso. Poderá ser aceito um projeto que o aluno já esteja desenvolvendo, desde que esteja enquadrado nos termos do regulamento vigente e que seja comprovada pelo orientador a participação efetiva do aluno em todas as suas etapas. Além do professor orientador, a quem cabe orientar os aspectos técnicos do projeto de pesquisa, o TCC deve ser supervisionado por um professor supervisor de TCC, responsável pelos aspectos de organização da atividade, como critérios de avaliação, prazos, controle de documentos, indicação de orientadores, indicação de temas, composição de bancas, registro e encaminhamento a CRCA das notas, entre outros. Este professor é o articulador do TCC, interagindo com alunos, professores orientadores e coordenação de curso para que a atividade seja realizada adequadamente. O TCC tem carga horária de 40h e pode ser realizado a partir do 9º. Período. Devem ser respeitadas as resoluções nº 5 e 6 de 2012 do Conselho Superior do IFTM que dispõem, respectivamente sobre a elaboração e a apresentação do TCC e sobre o manual para normatização do TCC. 12.3. Atividades Complementares O objetivo das atividades complementares é flexibilizar o currículo pleno, propiciando ao aluno enriquecimento curricular, diversificação temática e aprofundamento interdisciplinar. As atividades complementares do curso de Engenharia de Computação compreendem um total de 80 horas, e podem ser distribuídas em: Atividades de ensino; Atividades de pesquisa; Atividades de extensão; Atividades de estágio não-obrigatório; Atividades de monitoria. Para efeito de comprovação das atividades realizadas, os alunos deverão apresentar documentação comprobatória. Essas atividades poderão ser realizadas dentro ou fora da instituição e serão uma oportunidade de integrar o aluno ao mercado de trabalho em instituições públicas e privadas. Podem, também, ser um trabalho integrado com outros cursos da instituição, de forma que os alunos possam compartilhar experiências em áreas diversas. Esse conhecimento experiencial irá complementar o conhecimento que o aluno recebe em sala de aula, permitindo uma formação mais abrangente. Para acompanhar, supervisionar e registrar as atividades desenvolvidas pelos alunos haverá um Professor Supervisor de Atividades Complementares com carga horária compatível o número de alunos acompanhados, definida pela coordenação de curso e Direção de Ensino. As atividades complementares podem ser realizadas a partir do 1º. Período do curso e sua carga horária total deve ser concluída até o fim do curso como condição para a colação de grau (9º ou 10º período). Os procedimentos apresentados estão em concordância com o Regulamento das Atividades complementares, conforme resolução nº. 031, DE 19/12/2007. 13. UNIDADES CURRICULARES 13.1 UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS Unidade curricular: Algoritmos e Programação Período: 1º período Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 120 horas Ementa: Abordar os conceitos básicos de algoritmos, linguagem algorítmica, operadores, estruturas compostas e modularização de programas. Estes conceitos serão implementados através de uma linguagem de programação estruturada, para a aplicação nas disciplinas de linguagem e técnicas de programação. Objetivos: Apresentar as estruturas básicas para estruturação do raciocínio lógico em algoritmos com vistas a tornar o aluno capaz de conceber soluções computacionais para problemas através da aplicação dos conceitos da lógica de programação e dotá-lo da capacidade de construção de algoritmos, em linguagem procedimental de forma estruturada, que realizem as soluções concebidas. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Analisar problemas do mundo real e compor soluções para os mesmos em termos computacionais, através da construção de algoritmos em pseudo-linguagem; Distinguir as estruturas dos comandos algorítmicos e suas sintaxes de forma a encadeá-los corretamente para resolver problemas lógicos com aplicações práticas; Traduzir algoritmos em pseudo-linguagem para programas em linguagem de programação procedimental estruturada; Utilizar lógica matemática para expressar raciocínio e construir algoritmos de maneira formal. Conteúdo: 1. Lógica computacional; 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Algoritmos e pseudocódigos; Linguagem de programação procedimental; Técnicas de programação; Variáveis, entrada e saída de dados, estruturas condicionais, estruturas repetitivas Sub-rotinas (programação modularizada sem e com passagem de parâmetros); Estruturas de dados homogêneas (vetor/matriz); Tratamento de caracteres; Bibliografia Básica: ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores (Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java). Pearson – 2ª Edição. São Paulo, 2007. FARRER, H. ET al. Algoritmos Estruturados. Guanabara. São Paulo, 1999. FORBELLONE, A. L. V. Lógica de Programação: A construção de Algoritmos e Estruturas de dados. Prentice Hall, 3ª Edição, São Paulo, 2005. Bibliografia Complementar: ZIVIANI, Nivio. Projetos de Algoritmos – Com Implementações em Pascal e C. São Paulo: Pioneira, 1993. AHO, A.V., HOPCROFT, J.E., ULLMAN, J.D. Data structures and algorithms. Addison-Wesley, Reading, Mass., 1983.v. SCHILDT, Herbert. "C" Completo e Total. Editora McGraw-Hill,1990. PIVA JR, D. et al. Algoritmos e Programação de Computadores. Campus, 2012. FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em Linguagem C. editora Campus/Elsevier, 2009. Unidade curricular: Cálculo Diferencial e Integral I Período: 1º período Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Números reais. Funções em uma variável real. Limite e continuidade. Derivada e suas propriedades. Aplicações de derivada. Integral e o teorema fundamental do cálculo. A integral definida e o Teorema Fundamental do Cálculo. Técnicas de integração. Integrais impróprias. Aplicações da integral. Objetivos: Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e idéias relacionadas ao estudo de limite, continuidade e diferenciação de funções de uma variável real, que são conhecimentos fundamentais no estudo das ciências básicas e tecnológicas. Apresentar ao aluno aplicações do cálculo diferencial em várias áreas do conhecimento. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Calcular limites de função; Identificar pontos e intervalos onde uma função é contínua; Interpretar geometricamente o conceito de derivada; Calcular derivadas de funções em uma variável real; Resolver problemas de engenharia com o emprego das derivadas; Compreender o conceito de integral e o teorema fundamental do cálculo; Calcular integrais de de funções polinomiais, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas; Utilizar as técnicas de integração da substituição, por partes e de frações parciais; Definir e resolver integrais definidas; Solucionar integrais impróprias; Empregar integrais na solução de problemas da engenharia. Conteúdo: 1. NÚMEROS REAIS 1.1 Números reais 1.2 Desigualdades 1.3 Valor Absoluto 1.4 Equações e Inequações, modelos geométricos 2 FUNÇÕES EM UMA VARIÁVEL REAL 2.1 Funções: domínio, contra-domínio, imagem e gráfico 2.2 Composta de duas funções 2.3 Funções pares, ímpares, crescentes, decrescentes e periódicas 2.4 Funções sobrejetoras, injetoras, bijetoras e função inversa 2.5 Funções trigonométricas 2.6 Funções logarítmicas e exponenciais 2.7 Funções potências de expoentes racionais 3. LIMITE E CONTINUIDADE 3.1 Definição de limite 3.2 Teoremas sobre limites 3.3 Limites laterais 3.4 Limites infinitos 3.5 Limites no infinito 3.6 Continuidade em um ponto e em um intervalo 3.7 Teoremas sobre continuidade, Teorema do Valor Intermediário e o Teorema de Weierstrass 3.8 Limites fundamentais 4. DERIVADA E SUAS PROPRIEDADES 4.1 Definição, significados geométrico e físico. 4.2 Equações das retas tangente e normal 4.3 A derivada como taxa de variação instantânea 4.4 Diferenciabilidade e continuidade 4.5 Regras de derivação 4.6 Regra de cadeia 4.7 Derivada de função inversa 4.8 Derivação implícita 4.9 Derivadas de ordem superior 4.10 Teorema de Rolle 4.11 Teorema do Valor Médio e aplicações 4.12 Regra de L’Hôspital 5 APLICAÇÕES DE DERIVADA 5.1 Funções crescentes e decrescentes 5.2 Máximos e mínimos, relativos e absolutos 5.3 Teorema do valor extremo 5.4 Concavidade e pontos da inflexão 5.5 Testes da derivada primeira e da derivada segunda 5.6 Assíntotas horizontais e verticais 5.7 Esboços de gráficos de funções 5.8 Funções hiperbólicas 5.9 Problemas de otimização 5.10 Taxas relacionadas 6 INTEGRAL DEFINIDA E O TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO 6.1 Somas de Riemann 6.2 Funções integráveis e a integral definida 6.2 Integral indefinida e a primitiva 6.3 O Teorema Fundamental do Cálculo e Teorema do Valor Médio para integrais 6.4 Área entre duas curvas representadas por gráficos de funções em coordenadas cartesianas, paramétricas, e polares 7 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO 7.1 Integração por substituição (mudança de variáveis nas integrais). 7.2 Integração por partes. 7.3 Integração de funções racionais (frações parciais). 7.4 Integração por substituições trigonométricas. 8 INTEGRAIS IMPRÓPRIAS 9 APLICAÇÕES DA INTEGRAL 9.1 Cálculo do comprimento de um arco. 9.2 Cálculo de volume: de sólidos de revolução e de sólidos de secções paralelas conhecidas. 9.3 Cálculo de área de uma superfície de revolução. 9.4 Alguns problemas envolvendo equações diferenciais ordinárias de primeira ordem de variáveis separáveis e lineares. Bibliografia Básica LEITHOLD, L. O Calculo com Geometria Analítica. 3a ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. v.1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Vol.1. 8a ed., Editora Bookman, Porto Alegre. 2007. STEWART, James. Cálculo. 5. ed.v. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. Bibliografia Complementar: HOFFMAN, L. D. Cálculo – Um Curso Moderno e Suas Aplicações – Vol. 1 2ª ed. R J, LTC, 1998. LARSON, R.E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações. 4ª ed. RJ, LTC, 1998. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1 1ª ed. SP, McGraw-Hill,1987. THOMAS, G. B., Cálculo. v,1 e 2, Addilson Wesley, São Paulo, 2002.1987. GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo. v.1 e 4, LTC, São Paulo, 1988. Unidade curricular: Eletricidade Experimental Período: 1º período Carga Horária Teórica: 0 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Estudo de circuitos elétricos de corrente contínua através de circuitos resistivos na forma de circuitos série, paralelo e misto, alimentados por fontes de corrente contínua. Objetivos: Capacitar o aluno a analisar e interpretar circuitos elétricos com componentes passivos Utilizar instrumentos de medição de grandezas elétricas Montar experimentos de circuitos elétricos em corrente contínua; Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Identificar componentes elétricos de um circuito em corrente contínua; Aplicar as leis de Kirchhoff para circuitos em série, paralelo e misto; Utilizar instrumentos de medição de corrente, tensão e resistência elétrica. Conteúdo: Introdução à Eletricidade Sistemas de Unidade Algarismos significativos, precisão e arredondamento. Potências de dez Conversão entre potências Corrente e Tensão Os átomos e sua estrutura Lei de Coulomb Corrente elétrica Tensão Fontes de corrente contínua Resistência Resistência Efeitos da temperatura Tipos de resistores Código de cores. Condutância Lei de Ohm Gráfico V x I Potência elétrica Energia elétrica Circuitos série Elementos em série Fontes de tensão em série Lei de Kirchhoff para tensões Divisor de Tensão Notação de duplo índice inferior Notação de índice inferior único Resistência Interna das fontes de tensão Regulação de tensão Circuitos paralelo Elementos em paralelo Lei de Kirchhoff para a corrente Divisor de corrente Fontes de tensão em serie Circuitos abertos e curtos circuitos Circuitos mistos Circuitos em série-paralelo Circuitos em cascata Bibliografia Básica EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. GUSSOW, M. Eletricidade Básica 2 ed. São Paulo: Bookman, 2008. Bibliografia Complementar: CAPUANO, F. G., MARINO, M. AP. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 23 ed. São Paulo: Érica, 2007. IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia 4. ed. São Paulo :Pearson Education do Brasil, 2005. BURIAN JR, Y. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. Unidade curricular: Geometria Analítica Período: 1º período Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares. Operações com vetores. Produto escalar. Produto vetorial e produto misto. Aplicações. Equações da reta no espaço. Posição relativa entre duas retas. Ângulo entre retas. Interseção de retas. Equações do plano. Posições relativas entre plano e retas. Interseções com retas e planos. Cônicas. Quádricas. Objetivos: Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e idéias relacionadas ao estudo de vetores, operações, curvas e superfícies que são conhecimentos fundamentais para o estudo do cálculo diferencial e integral e para as ciências básicas e tecnológicas. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Resolver sistemas lineares por técnicas de escalonamento; Operar matrizes e calcular determinantes; Empregar vetores na solução de problemas da física e da computação; Realizar operações entre vetores; Identificar seções cônicas e superfícies quádricas. Conteúdo: 1 MATRIZES 1.1 Definição 1.2 Matrizes especiais 1.3 Operações e propriedades 2 DETERMINANTES 2.1 Determinantes 2.2 Propriedades dos determinantes 3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES 3.1 Equações lineares 3.2 Sistemas de equações lineares 3.3 Métodos de Gauss e de Gauss Jordan 3.4 Posto ou rank de uma matriz 3.5 Aplicações de sistemas 3.6 Determinando a inversa de uma matriz pelo método de Gauss Jordan 4 VETORES E OPERAÇÕES 4.1 Sistema de coordenadas bidimensionais e tridimensionais 4.2 Vetores 4.3 Produto Escalar, Vetorial e Misto 4.4 Aplicações de vetores em problemas da física e da computação 4.5 Equações de Retas e Planos 4.6 Seções cônicas 4.7 Superfícies quádricas Bibliografia Básica WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. 1.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000. ANTON, H.; Busby, R. C. Álgebra Linear Contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. V.2. 8a ed., Editora Bookman, Porto Alegre. 2007. Bibliografia Complementar: LEITHOLD, L. O Calculo com Geometria Analtica. 3a ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. v. 2. STEWART, J. Cálculo. 6a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2 THOMAS, G. B., Cálculo. v. 2, Addilson Wesley, São Paulo, 2002.1987 SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2 1ª ed. SP, McGraw-Hill,1987 Kolman, B. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1998. Unidade curricular: Introdução à Engenharia Período: 1º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: A engenharia e o engenheiro. Perfil profissional do engenheiro de computação. Campo de atuação do engenheiro de computação. Estrutura e objetivos do curso. Ciência e tecnologia. Regulamentação profissional. Histórico e evolução dos computadores, Objetivos: Apresentar ao aluno os pilares da engenharia e o papel do engenheiro no mundo do trabalho e na sociedade. Apresentar ao aluno o perfil do profissional e o campo de atuação do engenheiro da computação. Apresentar os objetivos e a estrutura curricular do curso. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Compreender os conceitos de engenharia e o papel do engenheiro. Entender a área de atuação do engenheiro de computação. Compreender como está estruturado o curso de engenharia de computação do IFTM. Conteúdo: 1. A engenharia e o engenheiro 1.1 As origens da engenharia 1.2 Histórico da engenharia no Brasil 1.3 Engenharia e sociedade 1.4 Engenheiro e sociedade 1.5 O engenheiro e o técnico 1.6 Qualidades desejáveis de um profissional 2. Perfil profissional do engenheiro de computação 2.1 Aspectos gerais 2.2 Aspectos técnicos 2.3 Aspectos éticos-sociais 2.4 Áreas de atuação do engenheiro de computação 2.5 Mercado de trabalho 3. O curso de Egenharia de Computação do IFTM 3.1 Objetivos do curso 3.2 Matriz curricular 3.3 Estágio supervisionado 3.4 Trabalho de conclusão de curso 4. Ciência e tecnologia 4.1 Bases da sociedade moderna 4.2 Pesquisa tecnológico 4.3 Métodos de pesquisa 4.4 Tipos de conhecimento 5. Regulamentação profissional 5.1 Conselhos de classe 5.2 Atribuições profissionais 5.3 Código de ética profissional do engenheiro 6. Histórico e evolução dos computadores 6.1 História dos computadores 6.2 Conceito de hardware e software 6.3 Classificação dos computadores Bibliografia Básica BAZZO, W. A. e PEREIRA, L. T. V. Introdução a Engenharia. Editora de UFSC, 3ª Edição. Santa Catarina, 2012. HOLTZAPPLE, M. T. Introdução a Engenharia. LTC, 1a. Edição. São Paulo, 2006. DYM, C., ORWIN, E., SPJUT, E. e LITTLE, P. Introdução a Engenharia - Uma abordagem baseada em projetos. Bookman, 1a. Edição. São Paulo, 2010. Bibliografia Complementar: BROCKMAN, J. B. Introdução a Engenharia - Modelagem e solução de problemas. LTC, 1a. Edição. São Paulo, 2010. CONCEIÇÃO, W. A. Introdução ao Matlab para Engenharias. EDUEM, 1a. Edição. Maringá, 2009. PAHL, G. Projeto na Engenharia. Edgard Blucher, 1a. Edição. São Paulo, 2005. GUSSOW, M. Eletricidade Básica 2 ed. São Paulo: Bookman, 2008. ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores (Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java). Pearson – 2ª Edição. São Paulo, 2007. Unidade curricular: Matemática Discreta Período: 1º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Conceitos de lógica proposicional e de primeira ordem, analisando a sintaxe, a semântica, e as técnicas de demonstração de validade. Indução matemática. Conjuntos e Combinatória. Álgebra de conjuntos. Relações binárias. Funções. Objetivos: Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e idéias relacionadas ao estudo Lógica e Matemática Discreta que são conhecimentos fundamentais para o estudo da Computação. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Compreender as operações lógicas básicas; Estudar proposições da lógica formal verificando se é uma contradição, indeterminação ou tautologia; Utilizar métodos sintáticos e semânticos para verificações de tautologia; Realizar verificações de tautologia com o uso de cláusulas; Definir afirmações da lógica de predicados; Determinar a validade de afirmações da lógica de predicados; Conceituar conjuntos, suas propriedades e operações; Efetuar provas de teoremas, fórmulas e proposições. Conteúdo: 1 LÓGICA PROPOSICIONAL E FORMAL 1.1 Proposições 1.2 Operações lógicas básicas: negação, conjunção, disjunção, implicação, bi-implicação 1.3 Tabela verdade 1.4 Implicação lógica e Equivalência lógica 1.5 Árvore de refutação 1.6 Equivalências notáveis e os sistemas de dedução na lógica proposicional 1.7 Notação clasual e o método da resolução 2 LÓGICA DE PREDICADOS 2.1 Afirmações lógicas 2.2 Quantificadores 2.3 Negação de quantificadores 3 CONJUNTOS E COMBINATÓRIA 3.1 Conjuntos, propriedades e operações 3.2 Conjuntos numéricos 3.3 Problemas e aplicações envolvendo a teoria de conjuntos 3.4 Fatorial 3.5 Técnicas de contagem: Permutações, arranjos e combinações 3.6 Relações binárias, produto cartesiano e funções 4 INDUÇÃO MATEMÁTICA 4.1 Indução matemática e demonstração de teoremas 4.2 Recorrências e Análise de Algoritmos Bibliografia Básica SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta - Uma Introdução. 1a ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. GERSTING, Judith L., Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 4 ed., Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001. SOUZA, J. N. Lógica para Ciência da Computação. São Paulo: Editora Campus, 2010. Bibliografia Complementar: LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Matemática Discreta. 2a ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. MENEZES, P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. 1a ed. SagraLuzzatto, 2004. ROSEN, K. H. Discrete Mathematics and Its Applications. 1a ed. McGraw-Hill, 1999. GRAHAM, J., KNUTH, D. E., PATASHNIK, O., Matemática Concreta: Fundamentos para Ciência da Computação, 2 Ed., 492p., LTC Editora, São Paulo, 1995 DOMINGUES, H. H.; Iezzi, G. Álgebra Moderna. 4a ed. Atual, 2003. Unidade curricular: Álgebra Linear Período: 2º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Espaços vetoriais. Base, coordenada e mudança de base. Transformações lineares e suas propriedades. Dimensão de um espaço vetorial. Isomorfomos. Autovalores e autovetores. Diagonalização de operadores lineares. Operadores nilpotentes. Forma canônica de Jordan. Espaços com produto interno. Objetivos: Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e idéias relacionadas ao estudo da álgebra linear que são conhecimentos fundamentais para as ciências básicas e tecnológicas. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Identificar espaços e subespaços vetoriais; Determinar base e coordenada; Realizar mudança de base; Compreender o conceito de transformação linear e suas aplicações; Obter a dimensão de um espaço vetorial; Entender isomorfismos; Calcular autovalores e autovetores; Fazer a diagonalização de operadores lineares; Conteúdo: 1 ESPAÇOS VETORIAIS 1.1 Espaços Vetoriais Reais 1.2 Subespaços 1.3 Independência Linear 1.4 Bases e Dimensão 1.5 Posto e Nulidade 2 TRANSFORMAÇÕES LINEARES 2.1 Transformações Lineares Arbitrárias 2.2 Núcleo e Imagem 2.3 Transformações Lineares Inversas 2.4 Matrizes de Transformações Lineares Arbitrárias 3 ISOMORFISMOS 4 AUTOVALORES E AUTOVETORES 4.1 Autovalores e Autovetores 4.2 Diagonalização 4.3 Diagonalização Ortogonal 5 ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO 5.1 Produtos Internos 5.2 Ângulo e Ortogonalidade em Espaços com Produto Interno 5.3 Bases Ortonormais, Processo de Gram-Schmidt e Decomposição QR 5.4 Melhor Aproximação, Mínimos Quadrados 5.5 Matrizes Ortogonais e Mudança de Bases Bibliografia Básica Anton, H.; Busby, R. C. Álgebra Linear Contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006. Kolman, B. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1998. Steinbruch, A.; Winterle, P. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1987. Bibliografia Complementar: LAY, D. C. Álgebra Linear e suas Aplicações. 2ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LEON, J. S. Álgebra Linear com Aplicações. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998 BOLDRINI, JOSÉ LUIZ , COSTA, SUELI I. RODRIGUES, FIGUEREDO, VERA LÚCIA, WETZLER, HENRY, G. – Álgebra Linear, 3ª edição, Editora Harbra, 1986 POOLE, DAVID – Álgebra Linear – São Paulo: Pioneira Thomson Leaming, 2004 LIPSCHUTZ S., Ágebra Linear , 3ª edição, MAKRON books, 2002 Unidade curricular: Cálculo Diferencial e Integral II Período: 2º período Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Funções vetoriais em R2 e em R3. Funções de várias variáveis reais, limites e continuidade. Derivadas parciais. Diferenciabilidade. Fórmula de Taylor. Máximos e mínimos. Multiplicadores de Lagrange. Integrais múltiplas. Objetivos: Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e idéias relacionadas ao estudo de limite, continuidade e diferenciação de funções de duas ou mais variável is reais, que são conhecimentos fundamentais no estudo das ciências básicas e tecnológicas. Apresentar ao aluno aplicações do cálculo diferencial em várias áreas do conhecimento. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Trabalhar com funções vetoriais no plano e no espaço Calcular limites e derivadas de funções vetoriais; Determinar o limite e a continuidade de funções de várias variáveis reais; Calcular derivadas parciais; Utilizar a regra da cadeia; Empregar os conceitos de derivadas direcionais e o vetor gradiente; Aplicar os conceitos de máximos e mínimose de multiplicadores de lagrange em problemas de aplicação; Calcular integrais duplas e triplas em coordenadas retângulares, polares, cilíndricas e esféricas. Conteúdo: 1 FUNÇÕES VETORIAISEM R2 E EM R3 1.1 Funções Vetoriais e Curvas Espaciais 1.2 Derivadas e Integrais de Funções Vetoriais 1.3 Comprimento de Arco e Curvatura 1.4 Movimento no Espaço: Velocidade e Aceleração 2 FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS 3 LIMITES E CONTINUIDADE DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS 4 DERIVADAS PARCIAIS 4.1 Derivadas parciais 4.2 Planos Tangentes e Aproximações Lineares 4.3 Regra da Cadeia 4.4 Derivadas Direcionais e o Vetor Gradiente 5 DIFERENCIABILIDADE 6 FÓRMULA DE TAYLOR 7 MÁXIMOS E MÍNIMOS 8 MULTIPLICADORES DE LAGRANGE 9 INTEGRAIS MÚLTIPLAS 9.1 Integrais Duplas sobre Retângulos 9.2 Integrais Iteradas 9.3 Integrais Duplas sobre Regiões Genéricas 9.4 Integrais Duplas em Coordenadas Polares 9.5 Aplicações das Integrais Duplas 9.6 Área de Superfície 9.7 Integrais Triplas em coordenadas retângulares 9.8 Integrais Triplas Iteradas 9.9 Integrais Triplas em Coordenadas Cilíndricas e Esféricas 9.10 Mudança de Variáveis em Integrais Múltiplas Bibliografia Básica LEITHOLD, L. O Calculo com Geometria Analtica. 3a ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. v. 2. STEWART, J. Calculo. 6a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v.v. 2. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. V.2. 8a ed., Editora Bookman, Porto Alegre. 2007. Bibliografia Complementar: HOFFMAN, L. D. Cálculo – Um Curso Moderno e Suas Aplicações – Vol. 1 2ª ed. R J, LTC, 1998. LARSON, R.E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações. 4ª ed. RJ, LTC, 1998. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2 1ª ed. SP, McGraw-Hill,1987. THOMAS, G. B., Cálculo. v. 2, Addilson Wesley, São Paulo, 2002.1987. GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo. v.3. LTC, São Paulo, 1988. Unidade curricular: Circuitos Elétricos em Corrente Contínua Período: 2º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Estudo das leis e teoremas fundamentais da eletricidade, focando suas aplicações na análise de circuitos elétricos de corrente contínua. Objetivos: Analisar, sintetizar e aplicar conhecimentos na área da eletricidade. Conhecer os elementos que formam um circuito. Entender e conhecer o funcionamento dos aparelhos de medição Desenvolver métodos de cálculos e aplicação de teoremas para análises de circuitos Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Conhecer e analisar as grandezas elétricas em corrente contínua; Resolver circuitos elétricos básicos em corrente contínua Conhecer teoricamente os mais variados equipamentos de medidas. Conteúdo: Medidas elétricas Estudo da teoria dos erros em medidas Instrumentos de medição Voltímetro e Amperímetro de corrente contínua. Medição de resistências Introdução ao estudo do osciloscópio. Métodos de análise Fontes de corrente Conversão de fontes Fontes de corrente em série e paralelo Análise das correntes nos ramos Método das malhas Método dos nós Circuitos em Ponte Conversões Y – ∆ , ∆ – Y Teoremas da Análise de Circuitos Teorema da Superposição Teorema da Thévenin Teorema de Norton Teorema da máxima transferência de potência Teorema de Millman Teorema da substituição Teorema da reciprocidade Aplicações. Bibliografia Básica EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985 BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012 HELFRICK, A. D. Instrumentação Eletrônica Moderna e Técnicas de Medição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994 Bibliografia Complementar: GUSSOW, M. Eletricidade Básica 2 ed. São Paulo: Bookman, 2008 CAPUANO, F. G., MARINO, M. AP. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica 23 ed. São Paulo: Érica, 2007 IRWIN, J. D., Análise de circuitos em engenharia 4. ed. São Paulo :Pearson Education do Brasil, 2005 BURIAN JR, Y. Circuitos elétricos São Paulo :Pearson Education do Brasil, 2006 Unidade curricular: Estruturas de Dados Período: 2º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Definição de ponteiro. Conceitos das estruturas estáticas e dinâmicas e suas aplicações para o armazenamento de dados. Manipulação de arquivos. Manipulação de estruturas dinâmicas (pilha, filha, lista). Apresentar as noções de recursividade e exemplificar os algoritmos recursivos. Objetivos: Apresentar a diferença entre programação estática e dinâmica, através do uso de ponteiros. Explicar para o aluno como trabalhar com arquivos. Mostrar como é o funcionamento da estrutura de dados lista, fila e pilha e suas variações destacando a utilidade de cada uma com exemplos práticos. Mostrar a diferença entre recursão e iteração. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Aplicar os conceitos das estruturas estáticas e dinâmicas e suas aplicações para o armazenamento de dados; Trabalhar com armazenamento de dados em arquivos; Distinguir as estruturas de dados e suas formas para resolver problemas lógicos com aplicações práticas; Identificar, dentre as estruturas de dados apresentadas, aquela que mais se adequa à resolução de um problema; Valorizar o reuso de código. Conteúdo: Registros Arquivos Alocação de Memória (Ponteiros) Listas simplesmente ligadas Listas duplamente ligadas Listas circulares Pilha Filas Filas com prioridades Recursividade Bibliografia Básica TENENBAUM, A.; LANGSAM, Y; AUGENSTEIN, M. Estrutura de dados usando C. Makron Books. São Paulo, 1995. FORBELLONE, A. L. V. Lógica de Programação: A construção de Algoritmos e Estruturas de dados. Prentice Hall, 3ª Edição, São Paulo, 2005. CORMEN, T.H. et al. Algoritmos, teoria e prática. Campus, 3ª Edição, 2012. Bibliografia Complementar: FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. Guanabara. São Paulo, 1999. ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores (Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java). Pearson – 2ª Edição. São Paulo, 2007. SZWARCFITER, J.; MARKENZON, L. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos, LTC, 3ª Edição, 2010. PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais - Conceitos e Aplicações - 12ª Edição, Érica, 2008. WIRTH, N. Algoritmos e Estruturas de Dados, LTC, 1989. Unidade curricular: Física Geral e Experimental I Período: 2º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Compreender e analisar conceitos como: vetores, cinemática, dinâmica da partícula, trabalho e energia, dinâmica de translação, dinâmica da rotação, conservação da energia, momento linear e angular, equilíbrio, gravitação. Objetivos: Desenvolver a teoria e práticas em laboratório para que o aluno compreenda os conceitos de cinemática e dinâmica. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Compreender o movimento retilíneo de partículas. Lidar com vetores. Compreender as leis de Newton (Dinâmica). Analisar os conceitos relativos à gravitação universal. Conteúdo: 1. 2. 3. 4. Movimento retilíneo. Vetores. Força e movimento. Energia cinética e trabalho. 5. 6. 7. 8. Energia potencial e conservação de energia. Centro de massa e momento linear. Rotação. Rolamento, torque e momento angular. Bibliografia Básica HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física I. Editora LTC, 8 ª Edição, São Paulo:2008. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. Editora LTC, v. 1. 4 ed. Rio de Janeiro: 2000-2006. SERWAY, R. A. Física: para cientistas e engenheiros v. 1.Editora LTC,3 ed. Rio de Janeiro: 1996. Bibliografia Complementar: ALVARENGA, B. e LUZ, A.M.R. Física – volume único. 9. Editora Scipione, Belo Horizonte: 1970. GOLDEMBERG, J. Física geral e experimental. v. 1. Editora Nacional, 3 ed. São Paulo: 1977. GONÇALVES FILHO, Aurélio. Física e realidade. Editora Scipione. São Paulo: 2001. KELLER, Frederick .J. et al. Física. Editora Makron Books do Brasil, São Paulo: 1999. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica 1 – mecânica. Editora Edgard Blücher,4 ed. São Paulo: 2002. Unidade curricular: Probabilidade e Estatística Período: 2º período Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Introdução à estatística. Probabilidade. Variáveis aleatórias. Esperança matemática e suas leis. Distribuições de probabilidade. Técnicas de amostragem. Estatística descritiva. Estimação pontual e intervalar. Testes de hipótese. Regressão e Correlação. Objetivos: Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo da probabilidade e da estatística, que são conhecimentos fundamentais no estudo das ciências básicas e tecnológicas. Apresentar ao aluno aplicações da estatística em várias áreas do conhecimento. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Dominar o conceito de probabilidades; Calcular probabilidades em diversos problemas através do uso das diversas técnicas; Realizar o cálculo de medidas de centralidade e dispersão; Compreender o significado da Estatística Inferencial; Obter intervalos de confiança; Executar testes de hipótese. Conteúdo: 1 INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA 1.1 Conceitos básicos 1.2 Amostra e população 1.3 Estatística descritiva, probabilidades e Estatística Inferencial 2 PROBABILIDADE 2.1 Espaço amostral 2.2 Probabilidade de um evento 2.3 Probabilidade Condicional 2.4 Teorema de Bayes 3 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 3.1 Variável aleatória 3.2 Distribuição de probabilidades contínuas e discretas 3.3 Distribuição de probabilidade conjunta 4 ESPERANÇA MATEMÁTICA E SUAS LEIS 4.1 Média de uma variável aleatória 4.2 Variância e covariância de variáveis aleatórias 4.3 Médias e variâncias de combinações de variáveis aleatórias 5 DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE 5.1 Distribuição uniforme discreta 5.2 Distribuições binomial e multinomial 5.3 Distribuição hipergeométrica 5.4 Distribuição binomial negativa e geométrica 5.5 Distribuição de Poisson 5.6 Distribuição uniforme contínua 5.7 Distribuição normal e normal padronizada 5.8 Distribuições gama e exponencial 5.9 Distribuição qui-quadrado 5.10 Distribuição log-normal 5.11 Distribuição t de studente 5.12 Distribuição F 6 TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM 7 ESTATÍSTICA DESCRITA 7.1 Média, mediana e moda 7.2 Medidas separatrizes: quartis, decis, percentis 7.3 Medidas de curtose e assimetria 8 ESTIMAÇÃO PONTUAL E INTERVALAR 8.1 Inferência estatística 8.2 Estimação pontual 8.3 Intervalos de confiança 9 TESTES DE HIPÓTESE 9.1 Testando uma hipótese estatística 9.2 Testes uni e bilaterais 9.3 Teste t 9.4 Teste z 9.5 Teste Qui-quadrado 9.6 Teste F 9.7 Teste de Tukey 10 REGRESSÃO E CORRELAÇÃO 10.1 Mínimos quadrados e o modelo ajustado 10.2 Determinação de um modelo de regressão lineare simples 10.3 Regressão linear múltipla 10.4 Regressões não-lineares 10.5 Correlação Bibliografia Básica MEYER, P. L. Probabilidades, aplicações e estatística. 2ª. Ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1989. WALPOLE, R. E.; MYERS, R. H.; MYERS, S. L.; YE, K. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências. 8ª. Ed. Editora Pearson. São Paulo. 2009. MORETTIN, L. G. Estatística Básica. Editora Pearson. São Paulo. 2012. Bibliografia Complementar: DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. Editora Pioneira Thomson Learning. São Paulo. 2006. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5a ed., Atual Editora, São Paulo. 2003. FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Curso de Estatística. 6a ed., Editora Atlas, São Paulo. 2006. COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. Editora Habra. São Paulo. 1998. SPIEGEL, M. R.; SCHILLER, J.; SRINIVASAN, R. A. Probabilidade e Estatística . 1a ed. Bookman, 2004. Unidade curricular: Química Tecnológica Período: 2º período Carga Horária Teórica: 0 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Abordagem sobre a preparação e a realização dos processos químicos utilizados nas aplicações industriais relacionadas aos diversos segmentos da engenharia. Objetivos: Revisar alguns conceitos de química que são pertinentes ao trabalho do Engenheiro de Computação; Apresentar os processos químicos que mais influenciam na construção e na manutenção dos sistemas computacionais e de automação; Valorizar a importância dos conceitos de Química na formação do Engenheiro Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: fazer pesquisas, analisar e interpretar dados; relacionar os conteúdos básicos referentes às áreas tecnológicas com os fatos, tendências, e fenômenos do cotidiano; discutir a funcionalidade natural das substâncias e analisar como elas funcionam; fazer a transformação de unidades necessárias para expressar uma equação química no sistema de unidades apropriado e a utilizar uma equação dimensionalmente correta; identificar equipamentos e vidrarias e empregá-los corretamente nas horas-aula laboratoriais, sempre com atenção e segurança; utilizar os conceitos matemáticos como instrumento de desempenho do profissional engenheiro; Conteúdo: Introdução à Química Tecnológica. Modelo Atômico Periodicidade Química Ligações Químicas Funções Inorgânicas Tratamento de Água Reações Químicas Eletroquímica Eletrólise. Corrosão. Bibliografia Básica: ATKINS, P.; JONES, L. Prinípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2006. KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. Química e Reações Químicas. 4 ed. Rio de Janeiro: Pioneira Thomson Learning, 2005. PERUZZO, Química na Abordagem do Cotidiano. Vol. 01, 2 ed. Editora Moderna. Bibliografia Complementar: BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E.; BRUDGE, Julia R. Química: a Ciência Central. 9.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. USBERCO; Química, Volume Único, 4 ed. Editora Saraiva. Unidade curricular: Arquitetura e Organização de Computadores Período: 3º período Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Arquitetura e organização de computadores. Estrutura de interconexão. Sistema de memória. Entrada e saída. Unidade central de processamento. Unidade de controle. Arquiteturas paralelas. Objetivos: Apresentar os conceitos básicos de arquitetura e organização de computadores. Possibilitar o estudo das estruturas de interconexão, memória interna e externa, dispositivos de entrada e saída, unidade central de processamento e a unidade de controle. Apresentar as arquiteturas paralelas. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Diferenciar os termos arquitetura e organização de computadores. Compreender o fluxo de dados nos dispositivos da arquitetura de computadores; Reconhecer os componentes de um computador e suas funções; Conhecer as arquiteturas paralelas. Conteúdo: 1. Arquitetura e organização 1.1 Estrutura e função 1.2 Evolução e desempenho do computador 2. Estrutura de interconexão 2.1 Barramento do sistema 2.2 Hierarquia de barramento 2.3 Elementos de projeto de barramento 3. Sistema de memória 3.1 Memória interna 3.2 Memória externa 3.3 Memória cache 4. Entrada e saída 4.1 Dispositivos externos 4.2 Módulos de E/S 4.3 Acesso direta à memória 5. Unidade central de processamento 5.1 Estrutura e função do processador 5.2 Conjunto de instruções 5.3 Computadores com um conjunto reduzido de instruções 6. Unidade de controle 6.1 Operação da unidade de controle 6.2 Controle microprogramado 7. Arquiteturas paralelas 7.1 Processamento paralelo 7.2 Computadores multicore Bibliografia Básica STALLING, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 8a. Edição. Pearson. São Paulo, 2010. MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. 5ª Ed., LTC, 2007. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª ed., Prentice Hall do Brasil, São Paulo: 2007 Bibliografia Complementar: WEBER, R. F. Arquitetura de Computadores Pessoais. 2ª Ed., Artmed. São Paulo, 2008. ZELENOVSKY, R., PC: Um Guia Prático de Hardware e Interfaceamento. 4ª Ed., MZ Editora, Rio de Janeiro: 2006. CARTER, N. Arquitetura de Computadores. Coleção Shaum. 1a. Ed. Bookman, 2003. NULL, L e LOBUR, J. Princípios básicos de arquitetura e organização de computadores. 2a. Ed. Bookman, 2010. PETTERSON, D. A. Organização e Projeto de Computadores. 1a. Ed. LTC, 2000. Unidade curricular: Cálculo Diferencial e Integral III Período: 3º período Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Campos Vetoriais. Integrais de linha. Teorema de Green. Teorema da divergência. Integrais de superfície. Teorema de Stokes. Sequências e séries de números reais e seus limites. Séries de Maclaurin e Taylor. Objetivos: Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo do cálculo vetorial e das sequências e séries de números reais, que são conhecimentos fundamentais no estudo das ciências básicas e tecnológicas. Apresentar ao aluno aplicações do cálculo vetorial, das sequências e séries. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Definir e trabalhar com campos vetoriais; Determinar divergente, gradiente e rotacional de um campo de vetores; Calcular integrais de linha; Empregar os teoremas do cálculo vetorial em problemas; Resolver integrais de superfície; Aplicar o teorema de Stokes na solução de problemas; Conceituar sequências e séries de funções reais; Aplicar sequências e séries na solução de problemas de engenharia. Conteúdo: 1 CAMPOS VETORIAIS 1.1 Gradiente de um campo vetorial 1.2 Divergência e Rotacional de um campo vetorial 2 INTEGRAIS DE LINHA 3 TEOREMA DE GREEN 4 TEOREMA DA DIVERGÊNCIA 5 INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE 5.1 Superfícies Paramétricas e suas áreas 5.2 Integrais de Superfície 6 TEOREMA DE STOKES 7 SEQUÊNCIAS E SÉRIES DE NÚMEROS REAIS 7.1 Sequências 7.2 Séries 7.3 O Teste da Integral e Estimativas de Somas 7.4 Os Testes de Comparação 7.5 Séries Alternadas 7.6 Convergência Absoluta e os Testes da Razão e da Raiz 7.7 Estratégia paras Testar as Séries 7.8 Séries de Potências 7.9 Representação de Funções como Séries de Potências 7.10 Séries de Taylor e de Maclaurin 7.11 A Série Binomial 7.12 Aplicações de Polinômios de Taylor Bibliografia Básica LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3a ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. v. 2. STEWART, J. Cálculo. 6a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. V.2. 8a ed., Editora Bookman, Porto Alegre. 2007. Bibliografia Complementar: HOFFMAN, L. D. Cálculo – Um Curso Moderno e Suas Aplicações. vol. 1, 2ª ed. R J, LTC, 1998. LARSON, R.E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações. 4ª ed. RJ, LTC, 1998. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. vol. 2, 1ª ed. SP, McGraw-Hill,1987. THOMAS, G. B. Cálculo. v. 2, Ed. Addilson Wesley, São Paulo, 2002.1987. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. v.3 e 4. LTC, São Paulo, 1988. Unidade curricular: Circuitos Elétricos em Corrente Alternada e Trifásicos Período: 3º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Definição dos elementos de circuitos: resistores, capacitores, indutores, fontes. Determinação das equações que os descrevem e utilização dos princípios, leis e teoremas da teoria básica de circuitos para equacionamento e resolução de problemas de circuitos elétricos. Estudo dos sistemas trifásicos equilibrados em regime permanente, de potência monofásica, trifásica e suas formas de medição correção, bem como a correção do fator de potência. Objetivos: - Analisar, sintetizar e aplicar conhecimentos na área de circuitos elétricos. - Modelar e resolver circuitos - Analisar e solucionar problemas de circuitos elétricos monofásicos e trifásicos equilibrados, em regime permanente, quando estes são submetidos a sinais alternados. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: - Analisar circuitos elétricos em corrente alternada, em regime permanente; - Resolver circuitos elétricos; - Mostrar as aplicações advindas dos sinais alternados, quando estes são aplicados aos elementos relativos que compõem os circuitos elétricos; - Caracterizar os tipos de potência desses sistemas; - Realizar montagens experimentais em laboratório. Conteúdo: Elementos de Circuitos Resistor Fonte de tensão e de corrente Formas de ondas típicas de excitação Capacitor Indutor Potência e Energia Associação de elementos de circuitos Ligação série e paralela de resistores Ligação série e paralela de capacitores Ligação série e paralela de indutores Ligação série de fontes de tensão Ligação paralela de fontes de corrente Sistemas monofásicos alternados Função senoidal Geração de tensão alternada Valor médios e eficaz Números complexos Tensões e correntes senoidais Impedância complexa Fasores Representação fasorial das tensões alternadas Circuitos em série em corrente alternada Circuitos em paralelo em corrente alternada Circuitos mistos em corrente alternada Potência monofásica Triângulo de potência Correção do fator de potência Potência em sistemas alternados Definição de potência. Potência monofásica Potência reativa e aparente Triângulo de potência Fator de potência Correção do fator de potência Sistemas Trifásicos Equilibrados Geração de tensões trifásicas Diagrama fasorial Ligações estrela Ligações triângulo Sistema trifásico tetrafilar Circuito equivalente monofásico Potência trifásica Medição de potência trifásica Bibliografia Básica EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. JOHNSON, D. ; HILBURN, J. Fundamentos de análise de circuitos. 4 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1994. Bibliografia Complementar: IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. BURIAN JR, Y. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. Unidade curricular: Física Geral e Experimental II Período: 3º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Análise dos conceitos físicos ligados à eletricidade como carga e campo elétrico e fundamentos do magnetismo. Objetivos: Familiarizar o aluno com os conceitos que serão trabalhados durante todo o curso (eletricidade). Solidificar a base matemática e conceitual onde serão construídos diversos conhecimentos como circuitos elétricos, sistemas digitais, sistemas de controle entre outros. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Resolver problemas envolvendo cargas elétricas. Determinar o campo magnético ao redor de condutores. Aplicar as leis de Faraday e Lenz. Utilizar os dispositivos do laboratório para fixar os conceitos trabalhados na disciplina Conteúdo: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. Ondas. Carga elétrica. Leis de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente e resistência. Campo magnético. Lei de Ampère. Indução de Faraday. Indutância. HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física III. Editora LTC, 8 ª Edição, São Paulo:2008. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. v. 2. Editora LTC, 4 ed. Rio de Janeiro: 2000-2006. SERWAY, R.A. Física: para cientistas e engenheiros. v. 3. Editora LTC, 3 ed. Rio de Janeiro: 1996. Bibliografia Complementar: ALVARENGA, B. e LUZ, A.M.R. Física – volume único. 9. Editora Scipione, Belo Horizonte: 1970. GOLDEMBERG, J. Física geral e experimental. v. 2. Editora Nacional, 3 ed. São Paulo: 1977. GONÇALVES FILHO, Aurélio. Física e realidade. vol. 2. Editora Scipione. São Paulo: 2001. KELLER, Frederick .J. et al. Física. Editora Makron Books do Brasil, São Paulo: 1999. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica 2– Magnetismo. Editora Edgard Blücher,4 ed. São Paulo: 2002. Unidade curricular: Materiais Elétricos e Dispositivos Período: 3º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Estrutura física de elementos condutores, semicondutores e isolantes. Objetivos: Desenvolver no aluno a capacidade de relacionar ao cotidiano os fenômenos físicos ligados aos condutores, semicondutores e isolantes, pois na prática do trabalho de um engenheiro, é necessário empregar o equipamento correto, de acordo com cada aplicação, através de suas propriedades físicas. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Analisar equipamentos de acordo com as suas características físicas e sua aplicação. Compreender a estrutura física de fios e cabos. Trabalhar com uma grande gama de elementos semicondutores Conteúdo: 12345- Estrutura física de condutores. Estrutura física de isolantes. Estrutura de dispositivos semicondutores. Obtenção de camadas dopadas. Tecnologias para fabricação de semicondutores. 6- Principais equipamentos utilizados em engenharia elétrica (princípio e funcionamento). Bibliografia Básica BOGART Jr., Theodore F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. Editora Pearson Education do Brasil. Volume 1, São Paulo: 2001. SCHIMIDT, Walfredo. Materiais Elétricos. Editora: E. Blucher, vol. 1. São Paulo: 1996. VLACK, L. H. V. Princípios de Ciência dos Materiais. Editora Edgard Blücher. São Paulo: 2000. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 1997. BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Editora Pearson Education do Brasil - Prentice Hall, 8 ed. São Paulo: 2004. MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. Editora LTC, 6 ed. Rio de Janeiro: 2002. SCHMIDT, VALFREDO. Materiais Elétricos: Isolantes e Magnéticos. Editora Edgard Blucher, 2 edição. São Paulo: 1999. Unidade curricular: Programação Orientada a Objetos e Visual Período: 3º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 80 horas Carga Horária Total: 120 horas Ementa: Programação Orientada a Objetos: introdução de conceitos e aplicações. Conversão de tipos. Classe, Objetos. Instanciação de objetos, construtores, atributos e métodos de classe e instância. Arrays. Encapsulamento: modificadores de acesso. Herança. Sobrecarga e sobrescrita de métodos. Polimorfismo. Classes abstratas. Interfaces. Exceções. Interfaces gráficas. Objetivos: Capacitar o aluno a analisar problemas, projetar, implementar e validar soluções, por meio do uso de metodologias, técnicas e ferramentas de programação que envolvam conceitos básicos de Programação Orientada a Objetos. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Compilar e executar um programa em linguagem OO; Converter tipos de variáveis; Declarar, instanciar, percorrer arrays e listas; Controlar o acesso a métodos, atributos e construtores através dos modificadores de visibilidade; Escrever métodos de acesso a atributos; Escrever construtores para as classes; Utilizar variáveis e métodos de classe (estáticos) e de instância; Reaproveitar código através do uso de herança; Escrever uma interface em linguagem OO. Conteúdo: Vantagens POO x Programação estruturada Linguagens OO Definição de Objetos Atributos e Métodos Propriedades (get e set) Classes, Instâncias e Mensagens Métodos (Métodos Construtores / Sobrecarga, Métodos estáticos), Encapsulamento Herança (Especialização e Composição, Modificadores de acesso) Classes Abstratas Polimorfismo Interfaces Exceções Programação visual (Utilização e programação de controles simples, Criação e utilização de caixas de Mensagens, Ligação dos dados aos controles/ componentes da interface GUI) Bibliografia Básica DEITEL, P.; DEITEL, H. Java – Como Programar. 8ª Edição, Pearson, 2010. MEYER, B. Object-Oriented Software Construction. 2nd Edition, Prentice Hall, 2000. PRITCHARD, P. Use a Cabeça – Análise e Projeto Orientado ao Objeto. AltaBooks, 2007. Bibliografia Complementar: KEOGH JIM & GRANNINI MARIO. OOP Desmistificado - Programação Orientada a Objetos. Alta Books, 2005. MENDES, D. R. Programação Java com Ênfase em Orientação a Objetos. Novatec, 2008. BORATTI, I. C. Programação Orientada a Objetos em Java. Visual Books, 2007. SINTE, A. Aprenda Programação Orientada a Objetos em 21 dias. Pearson, 2002. SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Campus, 2003. Unidade curricular: Cálculo Diferencial e Vetorial Período: 4º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Introdução as equações diferenciais ordinárias. Classificação. Métodos de resolução. Problemas de valor inicial. Equações diferenciais ordinárias lineares. Resolução por transformada de Laplace. Objetivos: Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo das equações diferenciais ordinárias, que são conhecimentos fundamentais no estudo das ciências básicas e tecnológicas. Apresentar ao aluno aplicações de equações diferenciais ordinárias. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Identificar e separar equações diferenciais ordinárias e equações diferenciais parciais; Definir equações lineares e não lineares de primeira ordem e de ordens superiores; Resolver equações diferenciais pelo método dos fatores integrantes e pelo método da separação de variáveis; Utilizar equações diferenciais ordinárias em aplicações diversas das engenharias e das ciências; Resolver equações diferenciais pela transformada de Laplace. Conteúdo: 1 INTRODUÇÃO AS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS 1.1 Equações diferenciais ordinárias versus Equações diferenciais parciais 1.2 Variáveis Separáveis 1.3 Equações Homogêneas 1.4 Equações Exatas 1.5 Equações Lineares 1.6 Método dos fatores integrantes 2 PROBLEMAS DE VALOR INICIAL 3 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE ORDEM SUPERIOR 3.1 Dependência Linear e Independência Linear 3.2 Soluções para equações lineares de ordem superior 3.3 Soluções a partir de uma solução conhecida 3.4 Equações homogêneas de coeficientes constantes 3.5 Coeficientes indeterminados 3.6 Variação dos Parâmetros 3.7 Aplicações de equações diferencias ordinárias lineares de segunda ordem 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS COM COEFICIENTES VARIÁVEIS 5 TRANSFORMADA DE LAPLACE 5.1 Transformada de Laplace 5.2 Soluções de equações diferenciais pela Transformada de Laplace Bibliografia Básica ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1a ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Vol.1. 8a ed., Editora Bookman, Porto Alegre. 2007. Bibliografia Complementar: Bibliografia Básica LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3a ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. v. 2. STEWART, J. Cálculo. 6a ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2. LARSON, R.E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações. 4ª ed. RJ, LTC, 1998. THOMAS, G. B. Cálculo. v. 2, Addilson Wesley, São Paulo, 2002.1987. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. v.3 e 4. LTC, São Paulo, 1988. Unidade curricular: Cálculo Numérico Período: 4º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Introdução. Erros e sua propagação. Zeros de funções. Interpolação. Sistemas de equações lineares. Integração numérica. Equações diferenciais ordinárias. Ajuste de funções. Objetivos: Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo do cálculo numérico, que são conhecimentos fundamentais no estudo das ciências básicas e tecnológicas. Apresentar ao aluno aplicações do cálculo numérico. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Visualizar a dimensão da propagação de erros num cálculo numérico qualquer; Determinar zeros de funções pelos diferentes métodos numéricos; Realizar interpolação; Obter soluções aproximadas de sistemas de equações lineares; Calcular integrais pelos métodos numéricos conhecidos; Resolver equações diferenciais através de métodos numéricos; Utilizar o método dos mínimos quadrados para a determinação de modelos de ajuste de funções; Resolver equações diferenciais pela transformada de Laplace. Conteúdo: 1 INTRODUÇÃO AO CÁLCULO NUMÉRICO 2 ERROS E SUA PROPAGAÇÃO 2.1 Conceitos básicos 2.2 Erros absoluto, relativo e percentual 2.3 Arredondamento 2.4 Situações prováveis de erro em cálculo por computador - precisão simples e precisão dupla 2.5 Exercícios com programas para evidenciar erros 3 ZEROS DE FUNÇÕES - INTERSEÇÃO DE FUNÇÕES 3.1 Conceitos básicos - elaboração de gráficos 3.2 Método da tentativa ou "força bruta " - erros 3.3 Método da bisseção - erros 3.4 Método iterativo linear - convergência e erros 3.5 Método de Newton-Raphson - convergência e erros 3.6 Comparação e aplicação dos métodos 3.7 Elaboração de programas 4 INTERPOLAÇÃO 4.1 Conceitos básicos 4.2 Interpolação polinomial 4.3 Polinômio de Lagrange - erros 4.4 Método de Aikten - erros 4.5 Polinômio de Newton para abcissas eqüidistantes - erros 4.6 Método iterativo de Newton - erros 4.7 Comparação e aplicação dos métodos 4.8 Elaboração de programas 5. SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES 5.1 Conceitos básicos 5.2 Método da eliminação de Gauss 5.3 Método da eliminação de Gauss - Jordan 5.4 Condensação Pivotal e refinamento de soluções 5.5 Método iterativo de Jacobi - convergência e erros 5.6 Método iterativo de Gauss-Seidel - convergência e erros 5.7 Mau condicionamento de sistemas 5.8 Elaboração de programas 6 INTEGRAÇÃO NUMÉRICA 6.1 Conceitos básicos 6.2 Método de trapézios - erros 6.3 Método de Simpson - erros 6.4 Estudo de erros com precisão simples e dupla para determinação do número ótimo de intervalos para integração 6.5 Elaboração de programas 6. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS 6.1 Resolução numérica de equações e sistemas de equações diferenciais ordinárias 6.2 Resolução por séries de Taylor 6.3 Resolução pelo método de Euler 6.4 Resolução pelo método de Runge-Kutta 7 AJUSTE DE FUNÇÕES 7.1 Ajuste de funções 7.2 Método dos mínimos quadrados 7.3 Modelos polinomiais e não-polinomiais Bibliografia Básica BARROSO, L. C. et al. Cálculo Numérico com Aplicações. 2a ed. São Paulo: Harbra, 1987. RUGGIERO, M.A.G.; LOPES,V.L. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2a ed. São Paulo: Makron Books, 1997. FRANCO, N.B. Cálculo numérico. 1a ed. Pearson Education, 2006. Bibliografia Complementar: ARENALES, S. H. de V.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico. 1a ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. BURDEN, R. L; FAIRES, J. D. Análise Numérica. 1a ed. Thompson, 2003. CLÁUDIO, D. M. e MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional - Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 1989. CHENEY, W. and KINCAID, D. Numerical Mathematics and Computing. Brooks/Cole Publishing Company, 1994. FAIRES, J.D. and BURDEN, R. L. Numerical Methods. PWS Publishing Company, 1993. Unidade curricular: Eletromagnetismo Período: 4º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Estudos relacionados à eletrostática, campos magnéticos e elétricos, propriedades magnéticas da matéria. Objetivos: Desenvolver no aluno a capacidade de relacionar os fenômenos físicos ligados aos campos elétricos e magnéticos. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Compreender, de forma profunda, os princípios utilizados em eletrostática, campos elétricos e magnéticos. Utilizar equipamentos práticos em laboratório para provar os conceitos trabalhados teoricamente. Conteúdo: 1- Análise vetorial. 2- Eletrostática. 3- Campo elétrico em meios dielétricos. 4- Corrente elétrica. 5- Campos magnéticos. 6- Indução eletromagnética. 7- Propriedades magnéticas da matéria. Bibliografia Básica GASPAR, A. Do Eletromagnetismo a Eletrônica. Editora Ática. São Paulo: 1999. PAUL, C. R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Editora LTC. São Paulo: 2006. WENTWORTH, S. M. Eletromagnetismo Aplicado. Editora Bookman. Porto Alegre: 2008. Bibliografia Complementar: CARDOSO, J. R.. Engenharia Eletromagnética. Editora Campus. São Paulo: 2010. SADIKU, M.N. O. Elementos de Eletromagnetismo. Editora Bookman. Porto Alegre: 2012. MILFORD, F. Fundamentos da Teoria Eletromagnética. Editora Campus. São Paulo: 1982. COSTA, E. M. M.. Eletromagnetismo: Campos Dinâmicos. Editora Ciência Moderna. São Paulo: 2006. REIS, C. Faraday e Maxwell - Eletromagnetismo. Editora Atual. São Paulo, 2006. Unidade curricular: Eletrônica I Período: 4º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Aplicação da teoria básica de circuitos elétricos na análise de circuitos que empregam dispositivos semicondutores. Estudo das características físicas e operacionais dos diodos de junção, dos transistores de junção bipolar e dos transistores de efeito de campo. Objetivos: Aplicar os dispositivos semicondutores (diodos, TBJs e FETs) na execução de projetos e circuitos eletrônicos; apresentar técnicas de simulação, elaboração e execução de projetos eletrônicos. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: - Consultar as fichas técnicas de fabricantes para a escolha adequada do dispositivo semicondutor; - Utilizar os dispositivos diodo, transistor bipolar de junção e transistor de efeito de campo em circuitos eletrônicos; - Analisar circuitos eletrônicos que contenham os dispositivos semicondutores propostos para estudo; - Otimizar a aplicação dos dispositivos semicondutores propostos para estudo em circuitos eletrônicos. Conteúdo: Características Gerais dos Diodos de Junção Características básicas quanto à polarização dos diodos de junção bipolar Resistências Estática, Dinâmica e Média do diodo de junção bipolar Circuitos Equivalentes do Diodo Tipos de diodos Aplicações de Diodos Reta de carga O diodo em circuitos dc O diodo em circuitos ca (Estudo dos retificadores monofásicos) Diodo Zener Transistor Bipolar de Junção Construção do transistor Operação do transistor Configurações do transistor Regiões de Operação dos transistores Polarização dc do Transistor Bipolar de Junção Circuito de polarização fixa Circuito de polarização com o emissor estável Circuito de polarização por divisor de tensão Circuito de chaveamento transistorizado Reguladores de tensão utilizando transistores Transistor de Efeito de Campo Características dos MOSFETs Polarização dos FETs Circuito de polarização fixa Circuito de polarização por divisor de tensão Bibliografia Básica SEDRA, A.; SMITH, K. Microeletrônica. São Paulo: M. Books, 2000. BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. Bibliografia Complementar: BOGART JR., T. F., Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. 3 ed. 2 v. São Paulo: Makron Books, 2001. MILLMAN, J.; HALKIAS, C. C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. São Paulo: McGraw-Hill, 1981. 2v. LALOND, D.; ROSS, J. Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 1999. 2v. MALVINO, A. Eletrônica. São Paulo: Makron Books, 1987. 1v e 2v. Unidade curricular: Física Geral e Experimental III Período: 4º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Compreender e analisar os fenômenos ligados à hidrostática, termodinâmica e propagação da luz. Objetivos: Desenvolver no aluno a capacidade de analisar fenômenos físicos ligados à termodinâmica e propagação da luz, por exemplo, e relacioná-los a problemas práticos encontrados no cotidiano de um engenheiro de computação. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Resolver problemas envolvendo: Equilíbrio, Elasticidade, Oscilações, Termodinâmica. Realizar cálculos ligados à hidrostática. Aplicar a primeira e segunda lei da termodinâmica e os conceitos de entropia. Conteúdo: 123456- Equilíbrio e elasticidade. Fluidos. Temperatura e Calor. Primeira e segunda lei da termodinâmica. Entropia. Óptica. Bibliografia Básica HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física II. Editora LTC, 8 ª Edição, São Paulo:2008. HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física IV. Editora LTC, 8 ª Edição, São Paulo:2008. TIPLER, Paul A. Física para Cientistas e Engenheiros. v. 1. Editora LTC, 4 ed. Rio de Janeiro: 20002006. Bibliografia Complementar: ALVARENGA, B. e LUZ, A.M.R. Física – volume único. 9. Editora Scipione, Belo Horizonte: 1970. GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental. v. 1. Editora Nacional, 3 ed. São Paulo: 1977. GONÇALVES FILHO, Aurélio. Física e Realidade. v. 1. Editora Scipione. São Paulo: 2001. KELLER, Frederick .J. et al. Física. vol. 1. Editora Makron Books do Brasil, São Paulo: 1999. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 1 – Eletricidade. Editora Edgard Blücher, 4 ed. São Paulo: 2002. SERWAY, R. A. Física: para cientistas e engenheiros. v. 4. Editora LTC, 3 ed. Rio de Janeiro: 1996. Unidade curricular: Pesquisa e Ordenação Período: 4º período Carga Horária Teórica: 0 horas Carga Horária Prática: 80 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Estudo da complexidade de algoritmos. Árvores e suas generalizações. Aplicações de árvores. Teoria de grafos. Algoritmos para pesquisa e ordenação em memória principal e secundária. Compressão de dados. Objetivos: Proporcionar aos alunos a capacidade de analisar e optar, frente a problemas relacionados à representação de informação, por estruturas de dados adequadas à sua solução, além da capacidade de desenvolver técnicas para a implementação de tais estruturas. Capacitar o aluno para solucionar problemas que envolvam pesquisa e ordenação em memória principal e secundária e compressão de dados. Capacitar o aluno para solucionar problemas que envolvam a organização e recuperação de informações armazenadas em arquivos externos, através de algoritmos adequados de organização e busca. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Implementar soluções para problemas computacionais utilizando métodos de classificação e estruturas de dados analisar problemas, projetar, implementar e validar soluções para os mesmos, através do uso de metodologias, técnicas e ferramentas de programação que envolvam as estruturas de dados e os métodos de classificação e pesquisa mais adequadas. Conteúdo: 1. Complexidade de Algoritmos 2. Árvores Binárias - Percurso em árvores, Inserção, Remoção, Balanceando uma árvore 3. Árvores Múltiplas - Árvores B, B*, B+ 4. Grafos - Representação de Grafos, Percursos em Grafos, Aplicações 5. Métodos de Ordenação: Inserção, Seleção, Borbulhamento, Shell, Quicksort 6. Métodos de Pesquisa em vetores 7. Compressão de Dados: Condições para a compressão de dados e a codificação de Huffman Bibliografia Básica TENENBAUM, A.; LANGSAM, Y; AUGENSTEIN, M. Estrutura de dados usando C. Makron Books. São Paulo, 1995. DROZDEK , Adam. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. Thomson Learning. São Paulo, 2002. CORMEN, T.H. et al. Algoritmos, teoria e prática. Campus, 3ª Edição, 2012. Bibliografia Complementar: ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 2 ed. Thomson. São Paulo, 2004. KNUTH, D. E. The Art of Computer Programming: Sorting and Searching. Vol. 3, 2ed, Ed. Addison Wesley,1998. LIVADAS, P. E. File Structures: Theory and Practice. Prentice Hall, 1990. VELOSO.P. Estrutura de Dados. Campus, 1999. GOODRICH, M.T. et al. Projeto de algoritmos: fundamentos, análise e exemplos da Internet. Bookman, 2004. Unidade curricular: Sistemas Operacionais Período: 4º período Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Introdução aos sistemas operacionais. Processos e threads. Alocação de recursos e deadlocks. Gerenciamento de Memória. Sistemas de Arquivos. Gerenciamento de Dispositivos de Entrada/Saída. Objetivos: Capacitar o estudante a comparar os diferentes sistemas operacionais existentes no mercado com base nas técnicas utilizadas para construção dos mesmos; apresentar os conceitos fundamentais de gerenciamento de memória, entrada/saída, processos e sistemas de arquivos. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: - Compreender a importância dos sistemas operacionais para o controle e aproveitamento dos recursos do computador; - Conhecer os diversos tipos de sistemas operacionais e suas características, bem como sua evolução; - Compreender da necessidade de estruturação adequada de sistemas operacionais; - Conhecer os principais componentes de um sistema operacional e dos mecanismos e técnicas usadas para desenvolvê-los; - Conhecer os conceitos de programação concorrente e de mecanismos de exclusão mútua e de sincronização. Conteúdo: 1. Introdução aos sistemas operacionais 1.1 Conceitos de Sistema Operacional 1.2 História dos Sistemas Operacionais. 1.3 Arquitetura de Sistemas Operacionais 2. Processos e threads 2.1. Conceitos de processos; 2.2. Conceitos de threads; 2.3. Comunicação entre processos; 2.4. Escalonamento 2.5 Programação concorrente 2.6. Impasses (Deadlocks); 3. Gerenciamento de memória 3.1. Espaço de Endereçamento; 3.2. Esquemas de Gerenciamento de Memória; 3.3. Memória Virtual; 4. Sistemas de arquivos 4.1 Arquivos e diretórios 4.2 Implementação do sistema de arquivos 4.3 Gerenciamento e otimização 5. Gerenciamento de dispositivos de entrada e saída 5.1 Sistema de E/S; 5.2. Estrutura de Armazenamento em Massa; Bibliografia Básica TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3a. Ed. Pearson, São Paulo, 2010. DEITEL, H. M., DEITEL, P. J, CHOFFNES, D. R. Sistemas Operacionais. 3a. Ed. Pearson, São Paulo, 2005. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais - Projeto e Implementação. 3a. Ed. Bookman, 2008. Bibliografia Complementar: MACHADO, F. B./MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. LTC 2002. SILBERCHATZ, A. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8º Ed. Editora: LTC 2010. OLIVEIRA, R. S., CARISSIMI, A. S., TOSCANI, S. Sistemas Operacionais. 2 ed. 2001. Editora Sagra Luzzato. NEGUS, C. Linux a Bíblia. 1a. Ed. Alta Books, 2008. MARQUES, J. A. Sistemas Operacionais. 1a. Ed. LTC, 2011. Unidade curricular: Bancos de Dados Período: 5º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 80 horas Carga Horária Total: 120 horas Ementa: Introdução aos sistemas de gerenciamento de bancos de dados: motivação para utilização, vantagem e desvantagem. Esquemas e mapeamentos. Modelo relacional: relações, normalização, UML. Conceitos de Bancos de Dados Distribuídos, regras de gerenciamento operacional de banco de dados, associando às políticas de controle de acesso às demais regras de segurança, ensinando avaliação de desempenho e inserção de regras de backup e recuperação de dados. Objetivos: Apresentar ao aluno a importância do uso de Banco de Dados e ensiná-lo a interpretar e analisar resultados da modelagem de dados e desenvolver projetos de bancos de dados desde a construção conceitual, passando pela parte lógica e aplicando todos os conceitos para a implantação física do BD, utilizando a linguagem SQL. Apresentar as principais características da administração dos bancos de dados, dando uma noção de funcionamento do mesmo para planejamento de otimização e segurança no uso de Banco de Dados. Conhecer as estruturas de armazenamento e técnicas de indexação, linguagem de manipulação e projeto de bancos relacionais. Realizar a implementação de bases de dados. Apresentar as tarefas associadas à administração em banco de dados: tunning, backup e segurança. Explorar os conceitos de processamento de transações, segurança, integridade, concorrência e recuperação de falhas na administração de Banco de Dados. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Entender e projetar um modelo de banco de dados identificando as Entidades, Atributos, Relacionamentos, Chaves Primária, Secundária e Estrangeira; Trabalhar com os comandos SQL (criação de tabelas, inserção, atualização e exclusão de dados, realização de consultas, criação de stored procedures, view e triggers); Compreender e aplicar as técnicas de administração de sistema de gerência de banco de dados; Compreender a estrutura interna de armazenamento e índices; Entender os aspectos operacionais de armazenamento, indexação, processamento de consultas e projeto físico; Aplicar técnicas de otimização de sistemas gerência de banco de dados; Entender os conceitos de processamento de transações; Entender as políticas associadas ao controle de acesso, criptografia e segurança de bancos de dados; Implantar procedimentos de backup e recuperação de dados em ambientes; Conhecer as tecnologias emergentes. Conteúdo: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. Introdução a BD: características, vantagens; Sistemas de BD: conceitos e arquitetura; Modelagem de dados usando o modelo entidade relacionamento (MER); Modelagem com MER estendido e UML; O modelo de dados relacional e as restrições de um banco de dados relacional; Projeto de BD relacional pelo mapeamento do MER e MER estendido ; Dependência funcional e normalização de um BD relacional; Algoritmos para projeto de BD relacional e demais dependências; Metodologia para projeto prático de BD e uso de diagramas UML; Linguagem DQL: seleção; Linguagem DDL: criar, alterar e excluir estruturas como tabelas, chaves, índices; Linguagem DML:inserção, alteração, exclusão; Agrupamento simples e condicional, ordenação e filtros de pesquisa Funções de agregação: count, sum, avg, min e max. Indexação. Function, Procedure e Trigger. Backup e Recovery. Transações e Controle de Concorrência (Linguagem DTL); Administração de Usuário (Linguagem DCL); Tunning. Seminários de Administração de Banco de Dados - Trabalhar a semelhança e diferença entre os comandos já vistos, em relação aos SGBDs mais conhecidos no mercado. Bibliografia Básica SILBERCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 6ª ed., Campus, 2012. NAVATHE; ELMASRI, R. Sistemas de Banco de Dados. 6ª ed., Pearson, 2011. ROB, P.; CORONEL, C. Sistemas de Banco de Dados - Projeto, Implementação e Administração. 8ª ed., Cengage Learning, 2010. Bibliografia Complementar: RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados – Tradução da 3ª ed., McGraw Hill, 2008. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8 ed. Campus, 2004. ALVES, W.P. Banco de Dados - Teoria e Desenvolvimento.1ª ed., Érica, 2009. MANNINO, M.V. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de Banco de Dados.1ª ed., McGraw Hill, 2008. GILLENSON, M. L. Fundamentos de Sistemas de Gerência de Banco de Dados.1ª ed., LTC, 2006. Unidade curricular: Conversão de Energia Período: 5º período Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Análise de conhecimentos ligados aos circuitos magnéticos, princípios de conversão de energia e introdução às máquinas rotativas. Objetivos: Desenvolver a compreensão das transformações de energia e suas perdas. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Compreender a transformação da energia elétrica em mecânica (perdas e rendimento). Compreender os princípios de funcionamento de máquinas elétricas. Conteúdo: 1234567- Circuitos magnéticos. Circuitos acoplados, indutância e transformadores monofásicos. Princípios de conversão de energia. Campos magnéticos girantes. Funcionamento da máquina síncrona e do motor de indução. Máquina de corrente contínua. Rendimento. 8- Controle de velocidade. Bibliografia Básica SEN, P.C. Principles of Electric Machines and Power Electronics. New York, John Wisleyand Sons, 1996. MATSCH, L. W., MORGAN, J. D. Electromagnetic and Electromechanical Machines. Harper and Row, NY, 1986. FITZGERALD, A. E., KINSLEY, C., KUSKO, A. Máquinas Elétrica. McGraw Hill, São Paulo, 1979. Bibliografia Complementar: DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Prentice Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1994. NASAR, S. A. Electric Machines and Transformers. Macmillan, NY, 1984. NASAR, S. A. Máquinas Elétricas. Coleção Schaum, McGraw-Hill, São Paulo, 1984. SLEMON, G. R. Equipamentos Magnetelétricos. Livros Técnicos e Científicos, São Paulo, 1974. KRAUSE, P., WASYNCZUK, O., SUDHOFF, S. D. Analysis of Electric Machinery. IEEE Press, NY, 1995. Unidade curricular: Desenho Técnico Período: 5º período Carga Horária Teórica: 0 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Estudo de temas relativos ao desenho geométrico e desenho técnico, tendo como temas núcleo: técnicas fundamentais de desenho, normas técnicas, escalas, cotagem e projeções. Objetivos: Fornecer conhecimento técnico de desenho para que o aluno possa expressar um projeto específico através de representações gráficas por meio físico; Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Identificar as principais normas estabelecidas pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, para a elaboração de desenhos técnicos utilizar o desenho técnico para traduzir as formas tridimensionais de peças ou conjuntos mecânicos em formas bidimensionais e vice – versa; dominar a técnica de desenhar peças e pequenos conjuntos mecânicos em projeção ortogonal e em perspectivas, manuseando instrumentos básicos de desenho; elaborar projetos de peças e conjuntos mecânicos e arquitetônicos. visualizar e interpretar figuras de desenho em projeções planas e espaciais; utilizar escalas para a ampliação e ou redução de desenhos; conhecer a nomenclatura, especificação e a classificação de ferramentas manuais de uso genérico utilizadas na manutenção do processo produtivo das empresas. Conteúdo: materiais de desenho e seu manuseio formato de papel normalizado para desenho caligrafia técnica noções de geometria plana tipos e normalização de linhas para desenhos escalas recomendadas pela ABNT simbologia e cotagem projeção ortogonal no primeiro e terceiro diedro desenhos de cortes e seções perspectivas isométrica e cavaleira representação simplificada de elementos de máquinas. Bibliografia Básica: FRENCH, Thomas E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6 ed. São Paulo: Globo, 1999. HOELSCHER, Randolph P. Expressão gráfica: desenho técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1978. PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. 4 ed. São Paulo: Escola PRO-TEC, 1978. Bibliografia Complementar: Associacão Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10647 - Desenho técnico: terminologia. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. Associacão Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. Associacão Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8196 - Emprego de escalas em desenho técnico: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1990. Associacão Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10126 - Cotagem em desenho técnico: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. BORNANCINI, José Carlos et al. Desenho técnico básico. Porto Alegre: Sulina,19-- Unidade curricular: Eletrônica II Período: 5º período Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Aplicação da teoria básica de circuitos elétricos na análise de circuitos que empregam amplificadores operacionais. Análise de suas características e suas aplicações em sistemas eletrônicos (circuitos lineares e não-lineares). O estudo será acompanhado por montagens em laboratório e simulações computacionais. Objetivos: Aplicar o dispositivo amplificador operacional na execução de projetos e circuitos eletrônicos; capacitar o aluno a compreender os princípios básicos do funcionamento dos diversos circuitos eletrônicos que utilizam amplificadores operacionais, incluindo amplificador integrador e diferenciador, base para o estudo no controle de processo baseados em PID. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: - Consultar as fichas técnicas de fabricantes para a escolha adequada do dispositivo AO; - Utilizar os amplificadores operacionais em circuitos eletrônicos; - Analisar circuitos eletrônicos que contenham os dispositivos amplificadores operacionais propostos para estudo; - Otimizar a aplicação dos dispositivos amplificadores operacionais propostos para estudo em circuitos eletrônicos; - Supervisionar a operação e manutenção de sistemas eletro-eletrônicos; - Realizar assistência técnica/tecnológica nas áreas da automação industrial; Conteúdo: Conceitos Básicos Conceito de OFFSET Ganho do Amplificador Características do Amplificador Operacional Conceitos de Década e Oitava Realimentação Negativa Modos de Operação do Amplificador Operacional Conceitos de Curto Virtual e Terra Virtual Curvas de Resposta em Malhas Aberta e Fechada Slew Rate Saturação Freqüência de Corte e Taxa de Atenuação CMRR Circuitos Lineares Básicos Amplificador Inversor e Não-Inversor Seguidor de Tensão Amplificador Somador (inversor e não inversor) Subtrator Diferenciadores, Integradores e Controladores Diferenciador Integrador Controladores Analógicos Amplificadores Não Lineares Comparadores Schmitt Trigger Temporizadores Multivibradores Multivibrador - 555 Características básicas Circuito multivibradorastável Circuito multivibradormonoestável Circuito multivibrador biestável Aplicações especiais Comparador com histere Gerador de PWM Filtros Ativos Definição Vantagens e Desvantagens dos Filtros Ativos Classificação Ressonância, Fator Q e Seletividade Filtros Butterworth Filtros Chebyshev Bibliografia Básica SEDRA, A.; SMITH, K. Microeletrônica. São Paulo: M. Books, 2000. BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. Bibliografia Complementar: BOGART JR., T. F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. 3 ed.São Paulo: Makron Books, 2001. 2 v. MILLMAN, J.; HALKIAS, C. C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. São Paulo: McGraw-Hill, 1981. 2 v. LALOND, D.; ROSS, J. Princípios de dispositivos e circuitos eletrônicos. 1999. 2 v. São Paulo: Makron Books, MALVINO, A. Eletrônica. São Paulo: Makron Books, 1987. 1v e 2 v. Unidade curricular: Programação Web Período: 5º período Carga Horária Teórica: 0 horas Carga Horária Prática: 120 horas Carga Horária Total: 120 horas Ementa: Construção de layout com ferramentas gráficas. Linguagens de marcação HTML, CSS, Tableless. Linguagens de programação para Internet. Conhecimento de linguagem de script para web. Desenvolvimento de aplicações para web. Linguagem de programação para web. Recursos de construção de sites. Bancos de dados e frameworks. Objetivos: Conhecer a estrutura, a história, as ferramentas, os serviços e as novas tecnologias da Internet; explorar os conceitos HTML, CSS, JavaScript; instalar e configurar o ambiente de desenvolvimento;usar bibliotecas que simplificam os scripts cliente-side que interagem com o HTML; desenvolver páginas web mais interativas com o usuário, utilizando-se de solicitações assíncronas de informações; conhecer detalhadamente uma linguagem de programação para web; desenvolver sites com conexão a bancos de dados, geração de relatórios e segurança; conhecer frameworks para o desenvolvimento de aplicações Web. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Desenvolver de páginas usando HTML e CSS; Usar ferramentas profissionais para edição HTML e CSS; Organizar as informações dentro de uma página; Organizar as páginas dentro de um site; Compreender as melhores práticas de programação e análise de algoritmos no desenvolvimento de soluções Web, possibilitando a atualização tecnológica; Criar soluções Web aplicando tecnologias adequadas; Integração de sistemas Web com Banco de Dados; Publicar páginas e conjuntos de páginas. Conteúdo: 1. Introdução a. A evolução da informática b. Redes de computadores c. Internet e WWW d. Páginas e sites web e. Serviços da Internet 2. HTML Básico a. HTML: Origem e Conceitos b. Como se cria um documento HTML c. Tags ou comandos/marcadores HTML d. Comentários e. Caracteres Especiais 3. Parágrafos e Quebras de Linhas a. O comando P b. Alinhando parágrafos c. O comando BR d. O comando HR e. Alterando o formato da linha de separação f. Usando imagens como linhas separadoras g. O comando DIV h. O comando BLOCKQUOTE 4. Estilos de Texto e Fonte a. O comando FONT b. Alterando a cor do texto c. Alterando o tamanho do texto d. Alterando a fonte do texto e. Alterando o estilo do Texto f. O comando B e STRONG g. O comando I h. O comando U i. Cabeçalhos 5. Listas a. Listas ordenadas b. Listas não ordenadas c. Listas de definição d. Personalizando Listas e. Aninhando Listas 6. Imagens a. O comando IMG b. Definindo a posição da imagem c. Definindo o tamanho da imagem d. Definindo um texto alternativo para a imagem e. Modificando o modo que uma imagem é desenhada 7. URLs e Links a. Conceitos b. Criando um link para arquivos c. Usando uma imagem como hiperlink d. Criando âncoras e. Criando links para e-mails f. Criando links para urls externas 8. Tabelas a. Conceitos b. Elementos básicos de uma tabela c. O comando TABLE e seus atributos d. O comando TR e seus atributos e. O comando TD e TH e seus atributos f. Criando layouts com tabelas 9. Frames a. Conceitos b. O comando DOCUMENT e seus atributos c. O comando FRAMESET e seus atributos d. O comando FRAME SRC e. Redimensionando e criando barras de rolagens em frames f. Criando layouts com frames g. Interligando frames h. O comando IFRAME 10. Meta a. Conceitos b. Informações específicas c. Variações dos comandos META 11. Multimídia a. Conceitos e considerações b. O comando MARQUEE c. Trabalhando com sons d. Trabalhando com vídeos e. Trabalhando com flash f. Trabalhando com applet java g. HTML 12. CSS a. Conceitos e considerações b. Versões c. Regras do CSS d. Incluindo CSS em um documento e. Principais atributos de uma folha de estilo f. Definindo classes g. Definindo IDs h. Layers i. Definindo Tags dentro do contexto j. Controle de texto k. Definindo segundo plano l. Definindo bordas m. Envolvendo um elemento com texto n. Posicionamentos o. Definindo visibilidade de elementos p. Personalizando o navegador 13. Javascript a. Introdução ao JavaScript b. Operadores c. Declarações e estruturas d. Objetos e. Objeto Array f. Funções g. Strings h. Objeto Math i. Objeto Number j. Objeto RegExp k. Objeto Date l. Browser Object Model (BOM) m. Document Object Model (DOM) n. Eventos o. Formulários p. Objeto controle q. Validação de controles r. AJAX 14. Linguagem de programação a. Linguagens de programação para web e suas características b. Instalação e configuração c. Sintaxe d. Variáveis e. Estrutura de controle e de repetição f. Funções g. Cookies e Sessões h. Email i. Segurança 15. Banco de Dados 16. Frameworks 17. Publicando páginas web a. Meios de publicação b. Definindo a página padrão c. FTP vs WebDav Bibliografia Básica WILLIAMS, R. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. 4 ed. Callis. São Paulo, 1995. FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a cabeça html com css e xhtml. 2. ed. 2008. GOODMAN, D. JavaScript: a Bíblia. Campus, 2001. SILVA, M. S. Construindo Sites com CSS e (X)HTML. Novatec, 2007. SOARES, W. AJAX - Guia Prático para Windows. Érica, 2006. CONVERSE, T., PARK, J. PHP – A Bíblia. 2 ed. Campus. Rio de Janeiro, 2003. SILVA, M. S. Jquery: a Biblioteca do Programador Javascript. São Paulo : Novatec, 2008. SILVA, M. S. Ajax com Jquery: Requisições Ajax com a Simplicidade de Jquery. São Paulo: Novatec, 2008 Bibliografia Complementar: PROFFITT, B. XHTML: Desenvolvimento WEB. Editora Makron Books. São Paulo, 2001. OLIVIERO, C. A. J. Faça um site: HTML orientado por projeto 4.0. 5 ed. Érica. São Paulo, 2002. OLIVIERO, C. A. J. Faça um site – JavaScript orientado por projeto 4.0. 5 ed. Érica. São Paulo, 2001. REBITTE, L. Dominando Tableless. Alta Books, 2006. COLLISON, S. Desenvolvendo CSS na Web. Alta Books, 2006. CRANE, D. Ajax em Ação. Pearson, 2006. ASLESON, R.; SCHUTTA, N. T. Fundamentos do Ajax. Alta Books, 2007. MUTO, C. A. PHP & MySQL - Guia Avançado. Brasport, Rio de Janeiro, 2004. NIEDERAUER, J. PHP para quem conhece PHP. Editora Novatec. 3 ed. 2008. Unidade curricular: Sistemas Digitais Período: 5º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Sistemas de Numeração e Códigos; Aritmética Binária; Porta Lógicas; Análise e Projeto de Circuitos Combinacionais; Minimização por Mapa de Karnaugh; Somadores; Decodificadores; Codificadores; Multiplexadores; Demultiplexadores; Análise e Síntese de Circuitos Sequenciais; Latches e Flip-Flops; Minimização de Estado; Registradores; Registradores de Deslocamento; Memória. Objetivos: Apresentar os princípios básicos dos sistemas digitais e de aplicar técnicas de projeto lógico no desenvolvimento de subsistemas correspondentes. Descrever os princípios básicos de funcionamento dos Flip-Flops e dos circuitos gerados a partir da utilização destes componentes. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Distinguir representações digitais e analógicas. Entender às recentes inovações tecnológicas da área de Sistemas Digitais. Projetar circuitos lógicos combinacionais otimizados. Compreender e projetar circuitos utilizando lógica seqüencial. Conteúdo: Conteúdo: 1. Sistemas de numeração e códigos 1.1 Códigos numéricos 1.2 Conversão de binário para decimal 1.3 Conversão de decimal para binário 1.4 Números hexadecimais 1.4 Conversão de hexadecimal em binário 1.5 Conversão de hexadecimel em decimal 1.6 Números BCD 1.7 O código ASCII 2. Aritmética binária 2.1 Adição e subtração binária 2.2 Somadores 2.3 Números binários com sinal 2.4 Complemento de 2. 3. Portas lógica 3.1 Portas: E, OU, NÃO, NÃO E, NÃO OU, OU EXCLUSIVO 3.2 Álgebra booleana 3.3 Simplificação algébrica 3.4 Mapas de Karnaugh 3.5 Simplificações de Karnaugh 4. Análise e projeto de circuitos combinacionais 4.1 Somadores; 4.2 Decodificadores; 4.3 Codificadores; 5. Flip-Flops, registradores e contadores 5.1 Flip-Flops: RS, JK, JK mestre/escravo, tipo D e Tipo T. 5.2 Preset e Clear 5.3 Registradores de deslocamento 5.4 Contadores assíncronos 5.5 Contadores síncronos 5.6 Contadores utilizados em circuitos temporizadores (relógio digital) 6. Circuitos Multiplexadores, demultiplexadores e memórias 6.1 Geração de circuitos Canônicos 6.2 Multiplex 6.3 Demultiplex 6.4 Memórias 7. Registradores e contadores 7.1 Registradores 7.2 Registradores de deslocamento 7.3 Contadores assíncronos 7.4 Contadores síncronos Bibliografia Básica IDOETA, IVAN V. & CAPUANO, FRANCISCO G. Elementos de Eletrônica Digital. 35a edição. São Paulo. Érica, 2003 TOCCI, RONALD J. & WIDMER, NEAL S. Sistemas Digitais. Princípios e Aplicações. 11a edição. São Paulo. Prentice Hall, 2011. ERCEGOVAC, M. Introdução aos Sistemas Digitais. 1a. Ed. Bookman, 2000. Bibliografia Complementar: GARCIA, P. A. Eletrônica Digital - Teoria e Laboratório. 1a. Ed. Editora Érica, 2006. PEDRONI, V.A. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. 1a. Campus, 2010. COSTA, C., MESQUITA, E. P. Elementos de Lógica Programável Com VHDL e DSP - Teoria e Prática. 1a. Ed. Editora Érica, 2011. COSTA, C. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA. 1a. Ed. Editora Érica, 2009. TOKHEIM, R. Fundamentos de Eletrônica Digital - Sistemas Combinacionais. 7a. Ed. Bookman, 2013. Unidade curricular: Engenharia de Software Período: 6º período Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: A disciplina aborda os conceitos e objetivos da Engenharia de Software, introduz conceitos de análise estruturada e modelagem de processos e explora a Engenharia e Análise de requisitos, detalhando as principais técnicas de Levantamento de Requisitos. Além disso, detalha-se a Análise Orientada a Objetos, utilizando a UML como ferramenta para análise de projeto de sistemas, explorando a importância de uma documentação de software completa e de qualidade e um projeto com base em princípios orientados a objetos. Também é abordado o uso da UML para modelagem de sistemas de tempo real. Objetivos: Apresentar os conceitos iniciais de Engenharia de Software; reconhecer a importância da Engenharia de Software no Desenvolvimento de Sistemas; abstrair conceitos relativos às fases e atividades do Ciclo de Vida de Software; elucidar as principais Atividades de Processos de Software e as principais Metodologias de Desenvolvimento de Software; apresentar conceitos de Requisitos e explorar Técnicas de Levantamento de Requisitos; explorar Técnicas de Análise, Validação e Gerência de Requisitos; desenvolver o documento de requisitos funcionais e não funcionais; conhecer conceitos e técnicas para Análise Orientado a Objetos; conhecer a Linguagem de Modelagem Unificada (UML); elaborar diagramas da UML; utilizar ferramentas de análise e projeto para sistemas baseados em objetos e de tempo real; ensinar princípios e práticas de Projeto Orientado a Objetos. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de realizar a análise e a documentação de desenvolvimento de software e sistemas orientados a objetos e de tempo real. Conteúdo: 1. Introdução à Engenharia de Software. Conceitos de Engenharia de Software e Crise de software; Situação atual (sucessos e fracassos) nos projetos de software; Ciclo de Vida e Processo de Software: Comunicação, Planejamento, Requisitos, Análise, Projeto Implementação, Teste, Manutenção; Modelos e Metodologias de Processos de Software: Modelos Tradicionais, Modelos Incrementais Modelos RAD, Modelos Evolucionários, Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software Processo Unificado. 2. Engenharia de Requisitos. Elaboração de Documento de Definição do Sistema (Visão e Escopo); Técnicas de Análise Essencial de Sistemas: Diagrama de Fluxo de Dados e Diagrama de Contexto; Conceitos de Requisitos: Requisitos de Usuário e Requisitos de Sistema, Requisitos Funcionais Não-Funcionais e de Domínio; Tarefas da Engenharia de Requisitos: Levantamento e Análise de Requisitos, Validação e Aprovação de Requisitos; Técnicas de levantamento de dados: Entrevistas, Questionários, Encontros e Observação in loco Elaboração de Documento de Requisitos. 3. Analise de Sistemas Orientados à Objeto. Conceitos e técnicas de análise orientada a objetos Unified Modeling Language (UML): Histórico da UML, Conceitos e Notação; Diagramas: Casos de Uso, Classes, Sequencia, Colaboração,Estados, Atividades, Componentes e Implantação; Princípios de Projetos Orientados a Objetos: Encapsulamento, Domínios, Grau de Dependência Coesão, Espaço-Estado, 4. UML para sistemas de tempo real Bibliografia Básica PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7ªed. São Paulo: Artmed, 2006 SOMERVILLE, I. Engenharia de software. 8ªed. São Paulo: Pearson, 2007. BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: Guia do usuário. São Paulo: Campus, 2006. FOWLER, M., SCOTT, K. UML Essencial. 3ªed. Porto Alegre: Bookman, 2005. Bibliografia Complementar: GUEDES, G. T. A. UML: Uma abordagem prática. São Paulo: Novatec, 2006. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 3. ed.Porto Alegre: Bookman, 2007. PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. MEILIR Page-Jones. Fundamentos do Desenho Orientado a Objeto com UML. Makron Books, 2001 Unidade curricular: Mecânica dos Materiais Período: 6º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Conhecimentos ligados à resistência dos materiais, tração, compressão, torção, flexão. Análise de deformações, vasos de pressão. Objetivos: Desenvolver conhecimentos que levem à compreensão da parte mecânica de sistemas gerais, principalmente os automatizados. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Realizar cálculos que mostrem as características de um material; Aplicar os materiais em projetos automatizados de acordo com suas características. Conteúdo: 12345678- Introdução à elasticidade linear. Deformação. Teorema de Cauchy. Torção. Flexão em vigas. Hipótese de Bernolli para flexão de vigas. Problemas de equilíbrio. Dimensionamento. Bibliografia Básica Beer, F.P.; Johnston Jr. E. R. Resistência dos Materiais. Makron Books, 1995. Hibbeller, R.C. Resistência dos Materiais. Editora Pearson / Prentice Hall, 2004. Riley, W.F.; Sturges, L.D.; Morris, D.H. Mecânica dos Materiais. LTC, 2003. Bibliografia Complementar: GERE, J. M. Mecânica dos Materiais,Cengage Learning, 2003. POPOV, E.P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgard Blucher, 2001. SPIEGEL & G. E. LIMBRUNNER .Appleid Statics and Strength of Materials. Prentice-Hall: 1999. W. BICKFORD. Advanced Strength of Materials. Editora Longman: 1998. R. L. MOTT. Applied Strength of Materials.Editora Prentice-Hall: 1995 Unidade curricular: Microprocessadores e Microcontroladores Período: 6º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 80 horas Carga Horária Total: 120 horas Ementa: Microcontroladores: características básicas; famílias e fabricantes; memória, entrada/saída, interrupção, assembly, ambientes de desenvolvimento. Objetivos: Possibilitar ao aluno desenvolver projetos de hardware e software de equipamentos inteligentes que utilizam microcontroladores, visando principalmente o estudo da família de microcontroladores PIC. Competências e habilidades: Desenvolver sistemas utilizando microcontroladores da família PIC, tanto na parte de hardware como de software; Compreender a utilização de microprocessadores; Entender e empregar os microcontroladores em aplicações reais; Desenvolver programas para microcontroladores utilizando assembly e linguagem “C”. Conteúdo: 1. A família de microcontroladores PIC: Arquitetura interna Organização de memória Descrição dos pinos Sistema de Clock Reset Watchdog Conjunto de instruções da família de microcontroladores PIC 2. Linguagem de programação Assembly 3. Linguagem de programação “C” para microcontroladores 4. Estudo dos periféricos dos microcontroladores PIC: Portas de I/O Memória EEPROM Conversor A/D Tipos de Interrupção Temporizadores Porta serial RS232C PWM Bibliografia Básica SOUZA, D. J. Desvendando o PIC. 6a. Ed. Editora Érica, 2003. LAVINIA, N. C., SOUSA, D. R, SOUZA, D. J. Desbravando o Microcontrolador Pic18 - Recursos Avançados. 1a. Ed. Editora Érica, 2010. SOUZA, D. J., LAVINIA, N. C. Conectando o PIC - Recursos avançados. 4a. Ed. Editora Érica, 2007. Bibliografia Complementar: PEREIRA, F. Tecnologia ARM - Microcontroladores de 32 Bits. 1a. Ed. Editora Érica, 2007. TAVARES, A., LIMA, C., CABRAL, J. Programação de Microcontroladores. 1a. Ed. Editora Lidel Zamboni, 2012. ANDRADE, F. S., OLIVEIRA, A. S. Sistemas Embarcados - Hardware e Firmware na Prática. 1a. Ed. Editora Érica, 2006. NICOLOSI, D. E. C. Microcontrolador 8051 - Detalhado. 8a. Ed. Editora Érica, 2007. MCROBERTS, M. Arduino Básico. 1a. Ed. Novatec, 2011. Unidade curricular: Princípios de Comunicação Período: 6º período Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Elementos de um sistema de comunicações. Canal de comunicação. Modulação em amplitude, em fase e em frequência. Transmissão digital em banda básica. Modulação digital. Sistemas de múltiplo acesso. Ruídos. Objetivos: Dotar o aluno das bases fundamentais das comunicações analógicas e digitais, nomeadamente o estudo dos sistemas de modulação analógica e transmissão dos sinais. Competências e habilidades: Compreender e avaliar os principais métodos de modulação analógica e digital como técnicas de transferência de informação por meio de sinais elétricos, nos sistemas físicos. Conteúdo: 1. Canal de comunicação 1.1 Histórico. 1.2 Meio de transmissão e canal de comunicação. 2. Modulação de Amplitude 2.1 Representação complexa em banda básica de sinais de faixa estreita. 2.2 Modulação de amplitude: DSB, AM, SSB, VSB. 2.3 Moduladores e demoduladores. 2.4 Desempenho na presença de ruído. 3. Modulação Angular 3.1 Conceito de freqüência instantânea. 3.2 Modulação em freqüência e Modulação em fase: Largura de faixa. 3.3 Moduladores e demoduladores. 3.4 Aplicações: Receptor FM. 3.5 Desempenho na presença de ruído. 4. Codificação de Sinais Analógicos 4.1 Amostragem e quantização. 4.2 Modulação por codificação de pulsos (PCM). 4.3 Modulação Delta e PCM diferencial. 4.4 Desempenho na presença de ruído. 5. Transmissão Digital em Banda Básica 5.1 Formas de onda PCM e seus atributos espectrais. 5.2 Detecção ótima para sinais binários e seu desempenho. 5.3 Filtro casado. 5.4 Interferência intersimbólica. 5.5 Conformação de pulsos. 5.6 Equalização. 6 Modulação Digital 6.1 Técnicas de modulação digital de faixa limitada: PAM, QAM, PSK, FSK. 6.2 Detecção de sinais M-ários: regiões de decisão. 6.3 Detecção coerente. 6.4 Deteção não-coerente para sinais FSK, sinais DPSK. 6.5 Eficiência espectral de sistemas M-ários. 6.6 Desempenho na presença de ruído 6.7 Sinais de espalhamento espectral. 7 Sistemas de Múltiplo Acesso 7.1 Multiplexação e múltiplo acesso por divisão em freqüência. 7.2 Multiplexação e múltiplo acesso por divisão no tempo. 7.3 Múltiplo acesso por divisão em código. Bibliografia Básica HSU, H. P. Comunicação Digital e Analógica. Coleção Shaum. 2a. Ed. Bookman, 2006. LATHI, B. P. Sistemas de Comunicações Analógicos e Digitais Modernos. 4a. Ed. LTC, 2012. HAYKIN, S. Sistemas de Comunicação. 5a. Ed. Bookman, 2010. Bibliografia Complementar: MEDEIROS, J. C. O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. 1a. Ed. Editora Érica, 2004. SVERZUT, J. U. Redes Convergentes. 1a. ed. Artliber, 2008. SOARES NETO, V. Telecomunicações - Sistemas de Modulação - Uma Visão Sistêmica. 1a. ed. Editora Érica, 2012. MOHER, M., HAYKIN, S. Introdução aos Sistemas de Comunicação. 2a. ed. Artmed, 2008. NASCIMENTO, J. Telecomunicações. 2a. ed. Makron Books, 2000. Unidade curricular: Sinais e Sistemas Período: 6º período Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Sinais contínuos e discretos; Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo; Análise de Fourier de sinais contínuos e discretos; Filtragem através de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo; Transformada de Laplace e Transformada Z; Convolução. Objetivos: Apresentar os principais modelos de sinais e sistemas; fornecer conhecimentos fundamentais sobre a análise de sinais e sistemas nos domínios do tempo e da freqüência; estudar as principais transformadas aplicadas a problemas de engenharia. Competências e habilidades: Conhecer os principais modelos de sinais e sistemas; Compreender os princípios fundamentais da análise de sinais e sistemas nos domínios do tempo e da freqüência; Conhecer as principais transformadas aplicadas à engenharia. Conteúdo: 1. Sinais 1.1 Sinais contínuos e discretos no tempo. 1.2 Operações com sinais. 1.3 Tipos e propriedades de sinais. 2. Sistemas 2.1 Sistemas contínuos e discretos no tempo. 2.2 Sistemas lineares invariantes no tempo. 2.3 Resposta de sistemas lineares. 2.4 Aplicações de sistemas lineares. 3. Análise de Fourier 3.1 Série e transformada de Fourier. 3.2 Análise de Fourier para sinais e sistemas contínuos e discretos no tempo. 4. Transformada de Laplace e Transformada Z 4.1 Definição 4.2 Propriedades 4.3 Aplicações 5. Convolução 5.1 Convolução contínua e discreta. Bibliografia Básica HAYKIN, S.; VEEN, B. V. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman – Artmed, 2001. LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. 2a. ed. Bookman, 2007. OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.; NAWAB, S. H. Sinais e Sistemas. 2a. ed. Pearson Brasil, 2010. Bibliografia Complementar: ROBERTS, Michael J. Fundamentos em sinais e sistemas. 1a. ed. McGraw-Hill, 2009. HSU, H. P. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas. 1a. ed. Bookman, 2004. IRWIN, J. D. Análise Circuitos em Engenharia. 4a. ed. Makron Books. LOURTIE, I. Sinais e Sistemas. 2a. ed. Escolar Editora, 2007. HAYKIN, S. Sistemas de Comunicação Analógicos e Digitais. 4a. ed. Bookman, 2004. Unidade curricular: Sistemas de Controle Período: 6º período Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Análise e projeto de sistemas de controle lineares invariantes no domínio do tempo, utilizando-se a transformada de Laplace, para modelamento matemático de sistemas físicos e diagramas de blocos para sua representação. Objetivos: Extração dos modelos matemáticos de sistemas dinâmicos a partir do tipo de resposta apresentada a excitações padrão, concluindo sobre sua estabilidade e caracterizando sua resposta transitória e estacionária; utilização dos métodos de análise e de projeto estudados. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: - Ajustar parâmetros de controladores; - Entender o conceito de malhas de controle; - Perceber a influência da mudança de parâmetros de modelos na resposta do sistema; - Entender o conceito de sistemas multivariáveis, percebendo a influência da mudança de parâmetros e de modelos na resposta do sistema; -Dominar o vocabulário da área. Conteúdo: Introdução a sistemas de controle - Definição de sistemas de controle - Exemplos de sistemas de controle - Sistemas de malha aberta e de malha fechada - Representação matemáticade sistemas - Funções de transferência e diagrama de blocos Análise de sistemas de controle no domínio do tempo - Funções de excitação padrão - Sistemas de primeira ordem - Sistemas de segunda ordem - Sistemas de ordem superior - Erro em regime permanente Modelamento matemático de sistemas - Modelamento de sistemas elétricos e eletrônicos - Modelamento de sistemas mecânicos - Modelamento de sistemas eletro-mecânicos -Modelamento de um sistema de controle de malha fechada - Análise do modelo do sistema de controle de malha fechada Projeto de sistemas de controle no domínio do tempo - Projeto de sistemas de primeira ordem - Projeto de sistemas de segunda ordem - Estudo do lugar das raízes - Alocação de pólos através do lugar das raízes - Contorno das raízes Estudode controladores industriais - Controladores do tipo proporcional - Controladores proporcional- integral - Controladores proporcional-derivativo - Projeto de controladores PID Equações de Estado - Modelamento de sistemas dinâmicos através de equações de estado - Solução das equações de estado homogêneas e não homogêneas - Autovalores e autovetores da matriz de estado. - Análise de estabilidade de sistemas dinâmicos através de variáveis de estado - Simulação de sistemas através de equações de estado. - Controladores de estado Bibliografia Básica OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Editora: Prentice Hall, 5a.Edição, 2011. DORF, Richard C. e BISHOP, Robert H. Modern Control Systems. 10a edição. Prentice-Hall, 2004. BAZANELLA, A.S. e SILVA JR, J.M.G. Sistemas de Controle: Princípios e Métodos de Projeto. Editora UFRGS, 2005. Bibliografia Complementar: BOLTON, W. Engenharia de Controle. Editora Makron Books, 1a edição. PHILIPS & HARBOR. Sistemas de Controle e Realimentação. Editora Makron Books, 1a edição. Unidade curricular: Fenômenos de Transporte Período: 7º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Análise de conceitos ligados à mecânica dos fluidos. Objetivos: Preparar o aluno para que seja possível analisar e calcular os fenômenos físicos presentes no transporte de fluidos. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Ter uma ampla visão sobre os fatores físicos ligados ao transporte de fluidos; Calcular perdas de carga, forças de arraste, trocas de calor, transporte e troca de substâncias. Conteúdo: 1- Mecânica dos fluidos. 2- Transferência de massa. 3- Transmissão de calor. Bibliografia Básica BENNET, C. O. & MYERS, T. E. Fenômenos de Transporte. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil.1980. GILES, Ronald V. Mecânica dos Fluídos e Hidráulica. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil Ltda.1982. SHAMES, Irving H. Mecânica dos Fluídos, vols. 1 e 2, São Paulo, Edgard Blücher.1980. Bibliografia Complementar: STREETER, Victor L. Mecânica dos Fluídos. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil Ltda.1980. MUNSON, B.R., YOUNG, D.F., OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Tradução da 4a. Edição Americana: Euryale de Jesus Zerbini, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2004. POTTER, M.C., WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos. Tradução da 3a. Edição americana, Thomson, São Paulo, 2004. ÇENGEL, Y.A., CIMBALA, J. M. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda., São Paulo, 2007. FOX, R.W., DONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Livros Técnicos e Científicos, 40 edição, Rio de Janeiro, 1995. Unidade curricular: Instalações Elétricas Período: 7º período Carga Horária Teórica: 0 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: A disciplina abordará o projeto de instalações elétricas industriais, com enfoque nos circuitos de distribuição, organização de quadros de distribuição, segurança das instalações e utilização racional da energia elétrica. Objetivos: Interpretar projetos elétricos, especificações básicas, legislação e normas técnicas; Dimensionar componentes elétricos para instalações residenciais e industriais, tendo em vista que tanto as aplicações microprocessadas quanto de automação industrial dependem dessas instalações. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Interpretar desenhos técnicos e esquemas elétricos de instalações residenciais e industriais; Executar a instalação de componentes elétricos das instalações elétricas residenciais e industriais. Conteúdo: Normas técnicas sobre instalações elétricas; dimensionamento de condutores e elementos; estimativa de carga; equipamentos e ferramentas para instalações elétricas; aterramento elétrico; Proteção contra acidentes elétricos; execução de instalações elétricas. Bibliografia Básica FILHO, João Mamede. Instalações Elétricas Industriais. 5a edição, Livros Técnicos e Científicos, 1997. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 13a edição, Livros Técnicos e Científicos, 1996. CAMINHA, Amadeu C. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. 2a edição, Edgard Blucher Ltda, 1978. Bibliografia Complementar: NISKIER,Julio e Macintyre, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. Editora LTC, 2008. KINDERMANN, Geraldo. Curto-Circuito. 2a edição, Sagra-DC Luzzato,1997. Choque Elétrico. 3a edição, Sagra-DC Luzzato,1995. KINDERMANN, Geraldo e CAMPAGNOLO, Jorge Mário. Aterramento Elétrico. 3a edição, Sagra-DC Luzzato, 1995. NORMAS BRASILEIRAS - NBR- 5410 (NB-3). Instalações Elétricas em Baixa Tensão - Procedimentos. Unidade curricular: Instrumentação e Controle de Processos Período: 7º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Conceituação das variáveis de processo (temperatura, vazão, pressão e nível) e suas medições através de instrumentos eletrônicos analógicos e digitais; caracterização dos sensores, transdutores, transmissores, elementos finais de controle, controladores contínuos e descontínuos e outros atuadores empregados em malhas de controle e monitoração de processos industriais. Objetivos: Interpretar diagramas esquemáticos de Processos e Instrumentação - P&l; diferenciar funções dos instrumentos aplicados em malhas de controle. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Entender o conceito de malhas de controle; Identificar instrumentos de controle através de simbologia normalizada; Levantar curvas de resposta de processos industriais; Utilizar os métodos de análise e de projeto estudados para ajustar parâmetros de controladores; Identificar funções de transferências de plantas industriais. Conteúdo: 1- Introdução à automação e instrumentação industrial 1.1 - Conceitos básicos de instrumentação para malha de controle 1.2 - Malhas de controle 1.2.1 - Sistemas em malha aberta 1.2.2 - Sistemas em malha fechada 1.2.3 - Diagrama de blocos 1.2.4 - Diagrama unifilar 1.3 - Características gerais de instrumentos 1.3.1 - Classes de Instrumentos 1.2.3 - Definições 2 - Identificação das funções e das malhas (simbologia) 2.1 - Padronização ISA 2.2 - Exemplos de simbologia 3 -Elementos de detecção de variáveis de processo e respectivos instrumentos de medição (Transmissores de sinais) 3.1 -Elementos da Física aplicada 3.2 -Elementos primários de medição 4 -Pressão 4.1 -Generalidades 4 2 -Elementos mecânicos para medição de pressão 4.3 -Transmissores de pressão 4.4 - Calibração 5 -Nível 5.1 -Generalidades 5.2 -Elementos para medição de nível 5.3 -Transmissores de nível 5.4 -Calibração 6 -Vazão 6.1 -Generalidades 6.2 -Elementos para medição de vazão 6.3 -Transmissores de vazão 6.4 –Calibração 7 -Temperatura 7.1 -Generalidades 7.2 -Elementos para medição de temperatura 7.3 -Parâmetros que influenciam no resultado da medição 7.4 -Qualidade das medidas 8 -Análise de ensaio dos instrumentos 8.1 -Transmissores de sinal 8.1.1 - Transmissores de pressão e nível 8.1.2 - Transmissores de temperatura 8.1.3 - Transmissores de vazão 9 - Elementos que Compõem uma Malhas de controle 9.1 -Elementos finais de controle (atuadores e válvulas) 9.2 -Dispositivos de indicação, transmissão, registro e controle 9.3 -Sistemas supervisórios e redes de comunicação 9.4 -Aquisição de dados por software Bibliografia Básica BEGA, E. A. Instrumentação aplicada ao controle de caldeiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. BEGA, E. A., et al. Instrumentação industrial. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência , 2010. Bibliografia Complementar: DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Modern Control Systems. 10a ed. Prentice-Hall, 2004. BAZANELLA, A. S; SILVA JR, J. M. G. Sistemas de Controle: Princípios e Métodos de Projeto. Editora UFRGS, 2005. Unidade curricular: Programação de Dispositivos Móveis Período: 7º período Carga Horária Teórica: 0 horas Carga Horária Prática: 80 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Programação para dispositivos móveis (handheld, celulares, smart phones). Ambientes de desenvolvimento. Questões de implementação: tamanho da aplicação, fator de forma da tela, compilação para um dispositivo específico ou para dispositivos múltiplos, limitações dos dispositivos. Programas de desenvolvimento de conteúdo e entretenimento digital para dispositivos móveis. Bibliotecas de desenvolvimento de programas gráficos para diversas plataformas. Desenvolvimento de aplicativos multiplataforma. Objetivos: Introduzir conceitos necessários ao desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis, incluindo restrições relativas à arquitetura de sistemas embarcados e considerando as limitações dos dispositivos; apresentar as tecnologias de desenvolvimento de software para dispositivos móveis. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Desenvolver aplicações para dispositivos móveis; Ter visão crítica sobre as ferramentas e linguagens de programação e orientação a objetos; Adequar as necessidades dos usuários aos limites técnicos impostos pelo software e hardware disponibilizados pelas máquinas atuais; Integrar recursos, utilizando camada de persistência, conexões via socket, mapas, GPS, etc. Conteúdo: Desafios da Computação Móvel – histórico. Introdução ao Android. Principais classes de Android. Java aplicado aos dispositivos móveis: Sensíveis diferenças Ferramentas e Instalação Ambiente de Desenvolvimento Uso da classe Intent. Passando Strings e objetos por parâmetro entre telas. Spinner – Antigo ComboBox. GridView . Menus no Android. Utilizando layout oculto em outro layout (Inflate). Banco de dados – SQLite. Manipulando a interface – Canvas. Utilizando o Maps. Sockets (Comunicação cliente servidor). Bibliografia Básica MUCHOW, J. W. Core J2ME – Tecnologia e MIDP. São Paulo: Pearson. 2004. LECHETA, Ricardo R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android SDK. 2ª ed., São Paulo: Novatec Editora, 2010. JOHNSON, Thienne M. Java para dispositivos móveis. São Paulo: Novatec. 2007. Bibliografia Complementar: TAVARES, A. B.; SANTOS, I. C. M.. Microsoft .NET: Framework e Aplicativos Web. Rio de Janeiro: Campus, 2001. BORGES JÚNIOR, M. Aplicativos Móveis: Aplicativos para Dispositivos Móveis usando C#.Net. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. TERUEL, E. Web Mobile: Desenvolva Sites para Dispositivos Móveis com Tecnologias de Uso Livre. Ciência Moderna, 2010. Unidade curricular: Redes de Comunicação Período: 7º período Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Conceitos de redes de computadores. Camada de Aplicação. Camada de Transporte. Camada de rede. Roteamento. Camada de Enlace. Redes locais. Objetivos: Propiciar conhecimentos quanto às características principais de funcionamento das redes de computadores em geral, abordando de forma particular a Internet e as redes TCP/IP, através de um embasamento teórico que permita ao aluno desenvolver capacidades para sua utilização eficaz nas empresas. Competências e habilidades: Ao final do curso o aluno deverá estar apto a: Identificar os principais elementos de uma rede de computadores; Conhecer seus princípios de funcionamento e identificar soluções que melhor atendam às necessidades de um projeto de redes. Conteúdo: 1. Conceitos de Redes de Computadores 1.1. Protocolos de redes 1.2. A periferia da rede 1.3. O núcleo da rede 1.4. Redes de acesso e meios físicos 1.5. Atraso e perda em redes de comutação de pacotes 1.6. Camadas de protocolos e seus modelos de serviço 2. Camada de Aplicação 2.1. Princípios dos protocolos de camada de aplicação 2.2. http 2.3. FTP 2.4. Correio eletrônico 2.5. DNS 3. Camada de Transporte 3.1. Serviços e princípios da camada de transporte 3.2. UDP 3.3. TCP 3.4. Controle de congestionamento TCP. 4. Camada de Rede 4.1. Introdução e modelos de serviço de rede 4.2. Princípios de roteamento 4.3. Protocolo da Internet: IP 4.4. Roteamento na Internet 5. Camada de Enlace 5.1. A camada de enlace de dados 5.2. Protocolos de acesso múltiplos 5.3. LANs 5.4. Endereços de LAN e ARP 5.5. Ethernet 5.6. Hubs, pontes e comutadores Bibliografia Básica KUROSE, J. F. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova Abordagem. 5a ed., Pearson Brasil, 2010. TANEMBAUM, A. S. Redes de Computadores. 5a ed., Pearson Brasil, 2011. COMER, D. E. Redes de Computadores e Internet. 4a. ed. Bookman, 2007. Bibliografia Complementar: ALENCAR, M. S. Engenharia de Redes de Computadores. 1a. ed. Érica, 2012. LIMA JUNIOR, A. W. Rede de Computadores - Tecnologia e Convergência de Redes. 1a. ed. Alta Books, 2009. BRITO, B. Laboratórios de Tecnologias Cisco Em Infraestrutura de Redes. 1a. ed. Novatec, 2012. DAVIE, B. S., PETERSON, L. L. Redes de Computadores. 5a. ed. Campus, 2013 SVERZUT, J. U. Redes Convergentes - Entenda a Evolução das Redes de Telecomunicações a Caminho da Convergência. 1a. ed. Artliber, 2008. Unidade curricular: Sistemas Embarcados Período: 7º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Conceitos de sistemas embarcados. Especificações de sistemas embarcados. Hardware para sistemas embarcados. Otimização de sistemas embarcados. Gerenciamento de eficiência energética. Metodologia e ferramentas de projeto. Objetivos: Apresentar os princípios de projeto e otimização de sistemas embarcados desde sua especificação até a implementação de seus componentes de hardware e software, passando pelo refinamento estrutural e comportamental ao longo de diferentes níveis e estilos de descrição. Competências e habilidades: Compreender os conceitos de sistemas embarcados; Realizar especificações de sistemas embarcados; Desenvolver projetos de hardware e softwares embarcados; Destacar os principais requisitos de sistemas embarcados: desempenho, baixo consumo de energia e potência, restrições de tempo real, eficiência energética e código compacto; Compreender os princípios básicos de gerenciamento de potência dinâmica a serem utilizados por sistema operacional embarcado. Conteúdo: 1. Conceitos de sistemas embarcados 1.1 Aplicações de sistemas embarcados 1.2 Requisitos de sistemas embarcados 1.3 Systems-on-Chip (SoCs) 1.4 Tendências tecnológicas 2. Especificações de sistemas embarcados 2.1 Linguagens para especificação 2.2 Modelos de computação subjacentes 3. Hardware para sistemas embarcados 3.1 Interface de entrada: sensores, sample-hold, conversores A/D 3.2 Interface de saída: conversores D/A, atuadores 3.3 Alternativas de implementação para unidades de processamento programáveis e não-programáveis: 3.4 processadores, DSPs, ASIPs, lógica reconfigurável, ASICs. 3.5 Alternativas de implementação para elementos de memória embarcada (cache e “scratch pad memory”) e externa (flash e DRAM). 4. Otimização de sistemas embarcados 4.1 Funções-custo multi-objetivo e curvas de Pareto 4.2 Exploração da hierarquia de memória 4.3 Compressão de código 4.4 Exploração de técnicas de compiladores-otimizadores 4.5 Compiladores com redirecionamento automático 4.6 Compiladores energeticamente conscientes 4.7 Exploração de transformações de código 4.8 Impacto da otimização nas garantias de tempo real 5. Gerenciamento de eficiência energética 5.1 Gerenciamento dinâmico de potência (DPM) 5.2 Gerenciamento dinâmico via redução de tensão (DVS) 6. Metodologia e ferramentas de projeto 6.1 Particionamento hardware-software 6.2 Co-projeto de hardware e software 6.3 Projeto baseado em plataforma 6.4 Níveis e estilos de descrição do sistema 6.5 Refinamento do projeto de hardware 6.6 Níveis e estilos de descrição de hardware 6.7 Síntese comportamental 6.8 Síntese lógica 6.9 Co-verificação hardware-software 6.10 Software dependente de hardware 6.11 Suporte à co-verificação (geradores de código, simuladores e emuladores) 6.12 Teste e projeto para testabilidade. Bibliografia Básica MARWEDEL, P. Embedded System Design. 2a. ed. Springer. 2011. RIGO, S., AZEVEDO, R., SANTOS, L. Electronic System Level Design: An Open-Source Approach. 1a. ed. Springer, 2011. OLIVEIRA, A. S., ANDRADE, F. S. Sistemas Embarcados - Hardware e Firmware na Prática. 2a. ed. Editor Érica, 2010. Bibliografia Complementar: TAURION, C. Software Embarcado - A Nova Onda da Informática. 1a. Ed. Brasport. 2005. CAPELLI, A. Eletroeletrônica Automotiva - Injeção Eletrônica, Arquitetura do Motor e Sistemas Embarcados. 1a. ed. Editora Érica, 2010. MASTERS, J., YAGHMOUR, K. Construindo Sistemas Linux Embarcados. 1a. ed. Alta Books, 2009. WHITE, E. Making Embedded Systems: Design Patterns for Great Software. 1a. ed. O'Reilly Media. 2011. LIPIANSKY, E. Embedded Systems Hardware for Software Engineers. 1a. ed. McGraw-Hill Professional, 2011. Unidade curricular: Computação Gráfica Período: 8º período Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Introdução aos conceitos básicos de Computação Gráfica. Mostrar os tipos de elementos utilizados em uma determinada aplicação gráfica. Enfocar as principais técnicas para construção e manipulação de aplicações gráficas. Objetivos: Apresentar aos alunos os conceitos de modelagem em 2D e 3D; familiarizar os alunos com a visualização em 3D incluindo planos de trabalho e/ou referência, perspectiva isométrica, vistas ortográficas; mostrar aos alunos o sistema de coordenadas em 3D e as regras básicas para a entrada de dados; orientar os alunos na definição de uma estratégia apropriada para a modelagem de objetos complexos. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: criar objetos em 2D e 3D utilizando linguagens de programação diversas bem como através de aplicativos de computação gráfica. Conteúdo: Conceituação de computação gráfica e áreas de aplicação Dispositivos gráficos e arquiteturas de terminais gráficos; Desenho de primitivas: linhas, círculos, elipses Preenchimento: retângulos, elipses, polígonos Recorte: linhas, círculos, elipses, polígonos Algoritmos de transformações geométricas 2D e 3D Coordenadas homogêneas Transformações: rotação, translação e escalamento Projeções planares: paralelas e perspectivas As Bibliotecas Gráficas Ferramentas e Tecnologias para computação gráfica Bibliografia Básica FOLEY, James D. Computer graphics: Principles and practice in C. 2 ed. Boston: Addison-Wesley, 2002. HEARN, Donald. Computer Graphics: C Version. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1996. AZEVEDO, Eduardo, CONCI, Aura. Computação Gráfica – Teoria e Prática. V. 1, 2003. Bibliografia Complementar: WATT, Alan H. 3D computer graphics. 3 ed. Harlow: Addison Wesley, 1999. ASTLE, Dave. OpenGL game programming. Estados Unidos: Premier Press: 2002. HETEM JR., Annibal L. Computaçao Gráfica. LTC. 2006. ZHANG, Kang; AMMERAAL, L. Computação Gráfica Para Programadores JAVA. LTC 2008. BRITO, Allan. Blender 3D - Guia do Usuário, Novatec Editora, 2006, 448 p. Unidade curricular: Controladores Programáveis Período: 8º período Carga Horária Teórica: 0 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Estudo das técnicas de programação de equipamentos controladores programáveis, bem como sua aplicação em controle de processos discretos e contínuos através da implementação e ensaios em laboratório. Objetivos: Capacitar os alunos a realizar a configuração de equipamentos de controle programáveis; Apresentar softwares de programação e configuração de CLP (controladores lógicos programáveis). Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Conceituar controle de seqüência programável; Desenvolver lógicas de controle seqüencial e contínuo; Configurar estratégias de controle em controladores digitais. Conteúdo: Controlador Lógico Programável Arquitetura Básica do CLP Programação em linguagem Ladder, Lista de Instrução e Grafcet Sistema de Operação do CLP Instruções e Comandos da linguagem Ladder Instruções e Comandos da linguagem Grafcet Instruções e Comandos da linguagem Lista de Instrução. Bibliografia Básica GEORGINI, M. Automação Aplicada. Editora Érica, 2002. MORAES, C.; e CASTRUCCI, P. Engenharia de Automação Industrial. Editora LTC,2001. NATALE, F. Automação Industrial. Editora Érica, 2000. Bibliografia Complementar: CAPELLI, Alexandre. CLP Controladores Lógicos Programáveis na Prática. 1. ed, Rio de Janeiro: Antenna Edições Técnicas. 2007. FRANCHI, Claiton Moro e CAMARGO, Valter Luís Arlindo. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008. PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial – PLC: Teoria e Aplicações. 1ª ed, Rio de Janeiro: LTC, 2007. GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com PLCs. 8. ed. São Paulo: Érica. 2000. VIANNA, W. S. Controlador Lógico Programável. Instituto Federal Fluminense, 2008. Unidade curricular: Ética e Legislação Período: 8º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Abordagem de assuntos relativos à organização e gestão empresarial, principalmente, aspectos relativos à legislação e à ética sobre sistemas computacionais e a dinâmica da administração de capital intelectual das empresas e as relações de trabalho. Abordagem sobre as questões voltadas à inclusão social e racial do ponto de vista das legislações pertinentes e da ética nas relações profissionais. Objetivos: Promover a capacidade de reflexão crítica; Estimular o discente a ter uma postura moral e ética tanto na academia e quanto na sociedade; Estimular a aceitação da diversidade social no ambiente de trabalho. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Conhecer o sistema legal vigente visando uma melhor compreensão do conteúdo jurídico afeto à vida social e principalmente profissional do Engenheiro; Entender os direitos constitucionais, trabalhistas, autorais, civis e comerciais básicos e, bem assim, a legislação que regula atividades relacionadas ao seu futuro trabalho, como a “Lei do Software”. Ter uma postura ética profissional condizente com a sociedade atual, observando os aspectos da inclusão social e racial. Conteúdo: 1. Teoria Geral do Direito 2. Atividade Técnica, Econômica e Social; 3. Formação Profissional; 4. Regulamentação Profissional; 5. Órgãos de Representação Profissional. 6. Contratos Civis e Administrativos: 7. Elementos de Direito do Trabalho: 8. Direito Autoral 9. Propriedade material, imaterial e intelectual; 10. Ética e poder na sociedade da informação. 11. Movimentos sociais na era da informação 12. Livre-comércio e cultura: a propriedade intelectual e a redefinição da cultura 13. Código de Propriedade Industrial; 1. Marcas e Patentes; 2. Noções Gerais; 3. Registros de Software, Programas e Sistemas e Direito Autoral. 14. Inclusão e diversidade 1. Legislação pertinente 2. Ética nas relações profissionais 3. Aspectos da inclusão social, racial e cultural Bibliografia Básica MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005. PAUPÉRIO, Américo Machado. Introdução ao estudo do direito. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1996. STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004; MASIERO, P. C. Ética em computação. São Paulo: EDUSP, 2000. SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. Petrópolis: Vozes, 1995. NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2006. VAZ, I. Direito econômico das propriedades. Rio de Janeiro: Forense, 1993. Bibliografia Complementar: BRASIL. Constituição [da] República Federativa do Brasil. São Paulo: ed. Atlas, 2007. BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 2006 BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. São Paulo: ed. LTr, 2006. BRASIL. Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Poder Executivo, Brasília, DF, 11 dez. 1966. BRASIL. Resolução CONFEA nº 1.002, de 26 de novembro de 2002. Adota o Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Poder Executivo, Brasília, DF, 12 dez. 2002. CHIAVENATTO, Julio José. Ética globalizada & sociedade de consumo. São Paulo: Moderna,2002. NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Unidade curricular: Linguagens Formais e Autômatos Período: 8º período Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Estudo dos conceitos de linguagens e gramáticas, suas classificações e tipos de mecanismos reconhecedores. Objetivos: Estudar e classificar as linguagens formais; estudar os mecanismos reconhecedores (autômatos) de cada tipo de linguagem;estudar os mecanismos geradores de cada tipo de linguagem (gramáticas); estudar a equivalência (quando houver) entre mecanismos reconhecedores de linguagens (autômatos) e mecanismos geradores de linguagens (gramáticas). Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: reconhecer e classificar os tipos de gramáticas e linguagens por elas geradas, bem como o poder de representação de cada uma destas gramáticas; reconhecer e classificar os tipos de mecanismos reconhecedores de linguagens, bem como o poder computacional de cada um; definir, construir e interpretar gramáticas, como mecanismos geradores de linguagens, e Autômatos de Estado Finito e Autômatos de Pilha, como mecanismos reconhecedores de linguagens; definir e implementar, através do uso do computador e linguagens de programação, Autômatos de Estado Finito e Autômatos de Pilha para o reconhecimento de linguagens Regulares e Livres de Contexto, respectivamente; reconhecer, definir, construir e interpretar Máquinas de Turing como modelos formais para algoritmos. Conteúdo: 1. Linguagens e gramáticas 2. Linguagens regulares, expressões regulares e autômatos finitos 3. Linguagens livres de contexto e autômatos com pilha 4. Máquina de Turing, tese de Church-Turing, variantes da Máquina de Turing, o problema da parada 5. Linguagens Enumeráveis Recursivamente e Sensíveis ao Contexto Bibliografia Básica SIPSER, Michael. Introduction to the Theory of Computation. Boston: PWS Publishing Company, 1997. HOPCROFT, John E. et al. Introdução à Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Bibliografia Complementar: LEWIS, Harry R. e PAPADIMITRIOV, Christos H. Elementos de Teoria da Computação. Porto Alegre: Bookman, 2000. AHO, Alfred V. et al. Compiladores: Princípios, Técnicas e Ferramentas. Rio de Janeiro: LTC, 1995. MENEZES, Paulo Fernando Blauth. Linguagens Formais e Automatos. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2001. Unidade curricular: Processamento Digital de Imagens Período: 8º período Carga Horária Teórica: 0 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Cores e Sistemas de Cores. Noções de Percepção Visual Humana. Amostragem e Quantização de Imagens. Transformações de Imagens. Realce. Filtragem e Restauração. Análise de Imagens e Noções de Visão Computacional. Reconhecimento de Padrões. Objetivos: Apresentar os conceitos de digitalização e representação de imagens; abordar os elementos de um sistema de processamento digital de imagens; apresentar as técnicas de modificação da escala de cinza, técnicas de modificação por histograma, operações, aritméticas com imagens, pseudocoloração, suavização de imagens, detecção de bordas e filtragem; ilustrar na prática as aplicações em diversos campos para os algoritmos que trabalham com imagens. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Implementar as técnicas de modificação da escala de cinza, técnicas de modificação por histograma, operações, aritméticas com imagens, pseudocoloração, suavização de imagens, detecção de bordas e filtragem. Identificar problemas práticos, principalmente da área de automação, em que o processamento digital de imagens pode ser aplicado e aplicá-lo Conteúdo: Cores e Sistemas de Cores O formato de arquivo BMP Leitura de imagens BMP Leitura de imagens usando a biblioteca FreeImage Canais de Cores Conversão de imagens coloridas para tons de cinza Histograma de imagens coloridas e em tons de cinza Rotações de imagens Espelhamento de imagens Seleção de cores Troca de cores Detecção de borda de objetos em imagens Soma e Subtração de imagens Detecção de movimento usando imagens Detecção de padrões Bibliografia Básica CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo; LETA, Fabiana R. Computação gráfica. v.2, Rio de Janeiro: Elsevier : 2008 FILHO, O.M.; NETO, H.V. Processamento Digital de Imagens . Brasport Livros e Multimídia Ltda, 1999. RUSS, J. C. The Image Processing Handbook , 2a ed. CRC Press 1994. Bibliografia Complementar: GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E.; CÉSAR JÚNIOR, Roberto M Processamento de imagens digitais. São Paulo (SP): E. Blucher, 2000 JAIN, A.K. Fundamentals of Digital Image Processing , Prentice-Hall International 1989. PITAS, I. Digital Image Processing Algorithms . Prentice Hall 1993. SONKA, M., HLAVAC, V. E BOYLE, R., Image Processing Analysis and Machine Vision , Chapman & Hall, 1993. Unidade curricular: Redes Industriais Período: 8º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Abordar-se-á os conceitos relacionados à hierarquia das redes industriais, enfatizando-se a conectividade de equipamentos de sistemas de automação digitais e das novas tecnologias como as redes fieldbus e profibus. Objetivos: Conhecer a organização hierárquica das redes de comunicação industrial, bem como a classificação e os principais tipos de arquiteturas das referidas redes. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Identificar as principais topologias e tipos de redes empregadas na comunicação de redes industriais; Descrever as características e funcionalidades das redes ASI, Profibus, Fieldbus Foundation e Devicenet Definir as aplicações para as redes Profibus DP, PA e FMS; Especificar instrumentos de campo com tecnologia Fieldbus Foundation; Projetar redes de campo com tecnologia Fieldbus Foundation Conteúdo: Unidade 1 – Introdução às Redes Industriais 1.1 Níveis de uma Rede Industrial 1.2 Classificação das Redes Industriais 1.2.1 Redes de Célula 1.2.1.1 MAP 1.2.2 Redes de Campo de Baixo Nível 1.2.2.1 SensorBus 1.2.3 Redes de Campo Efetivas 1.2.3.1 Redes DeviceBus 1.2.3.2 Redes FieldBus 1.3 Pirâmide CIM Unidade 2 – ASI 2.1 2.2 2.3 2.4 2.4.1 2.4.2 2.4.3 2.5 2.6 Características Gerais Topologia Componentes Principais Parâmetros da Rede Capacidade da Rede Endereçamento Modulação Integração Aplicações Unidade 3 – Profibus 3.1 Características Básicas 3.2 Arquitetura de Protocolo 3.3 Tecnologia de Transmissão 3.4 Protocolo de Acesso de Bus 3.5 Profibus DP (DescentralizedPeripheria) 3.5.1 Funções básicas 3.6 Profibus PA (Process Automation) 3.6.1 Protocolo de transmissão 3.6.2 Perfil do dispositivo 3.7 Profibus FMS (FieldbusMessageSpecification) 3.7.1 Funções básicas Unidade 4 – Devicenet/Controlnet 4.1 4.2 4.3 4.4 Características e Funcionalidade Camada Física e meio de transmissão Derivadores TAPS Data Link Layer Unidade 5 - FIELDBUS FOUNDATION 5.1 Introdução 5.2 Vantagens 5.3 Arquitetura 5.4 Topologias e Barreiras de proteção 5.5 Componentes de um projeto fieldbus e suas características Bibliografia Básica STEMMER, M. R. Sistemas Distribuídos e Redes de Computadores para Controle e Automação Industrial. 2001. 276 f. (Apostila) – UFSC, Florianópolis. MONTEZ, C. Redes de Comunicação para Automação Industrial. 2005. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4ª ed., Editora PHB, 2003. Bibliografia Complementar: Catálogos de Fabricantes: Smar, Siemens, Allen Bradley, Fisher e Rosemount etc. TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4ª ed., Editora Campus, 2003. LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D.; FRANCO, L. R. H.; Uma visão dos protocolos para redes ethernet Industriais e suas aplicações. Intech Brasil, São Paulo, n.107 p. 52-60, nov. 2008. REYNDERS, D.; MACKAY, S., WRIGHT, E.; Practical industrial data communications: best practice techniques. New York: Elsevier, 2005. xix, 414 p. BONIFÁCIO, T. G.; PANTONI, R. P.; BRANDÃO, D.; Redes industriais sem fio. C & I: controle & instrumentação, São Paulo, ano 13, n. 165, p. 50-53, mar. 2011. Unidade curricular: Sistemas Distribuídos e de Tempo Real Período: 8º período Carga Horária Teórica: 0 horas Carga Horária Prática: 80 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Fundamentos de sistemas distribuídos. Processos e Threads; Comunicação em Sistemas Distribuídos. Sincronização em Sistemas Distribuídos. Conceitos de sistemas de tempo real. Modelagem de sistemas de tempo real. Objetivos: Fornecer ao aluno subsídios para que o mesmo compreenda os aspectos fundamentais relacionados com os sistemas distribuídos e de tempo real. Competências e habilidades: Compreender os conceitos de sistemas distribuídos e de tempo real. Conteúdo: 1. Sistemas distribuídos 1.1 Visão geral de sistemas distribuídos 1.2 Arquitetura de sistemas distribuídos 2. Processos e threads 2.1 Processos 2.2 Threads 2.3 Modelo cliente-servidor 2.4 Virtualização 3. Comunicação em sistemas distribuídos 3.1 Procedimento remoto 3.2 Orientação por mensagens 3.3 Orientação por fluxo 4. Sicronização em sistemas distribuídos 4.1 Relógios Lógicos 4.2 Posicionamento de nós 4.3 Algoritmos de Eleição 5. Sistemas de tempo real 5.1 O que é um sistema de tempo real. 5.2 Arquitetura básica de um sistema de tempo real 5.3 Interfaces. 5.4 Deadlines. 5.5 Sistemas de comunicação disparados por eventos (Event-Triggered). 5.6 Sistemas de comunicação disparados por tempo (Time-Triggered). 6. Modelagem de Sistemas de Tempo Real 6.1 Estados. 6.2 Transições. 6.3 Processos de Estados Finitos. 6.4 Modelando processos concorrentes. Bibliografia Básica COULOURIS, G., DOLLIMORE, J., KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projetos. 4a. Ed. Bookman, 2007. TANENBAUM, A., VAN STEEN, M. Sistemas Distribuídos - Princípios e Paradigmas. 2a. Ed. Prentice Hall, 2008. SHAW, A. C. Sistemas e Software de Tempo Real. 1a. Ed. Bookman, 2003. Bibliografia Complementar: RIBEIRO, U. Sistemas Distribuídos - Desenvolvendo Aplicações de Alta Performance no Linux. 1a. Ed. Axcel Books, 2005. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3a. Ed. Pearson, São Paulo, 2010. DEITEL, H. M., DEITEL, P. J, CHOFFNES, D. R. Sistemas Operacionais. 3a. Ed. Pearson, São Paulo, 2005. KOPETZ, H. Real-Time Systems: Design Principles for Distributed Embedded Applications. 2a. Ed. Springer, 2011. LAPLANTE, P. A. Real-Time Systems Design and Analysis. 4a. Ed. Wiley-IEEE Press, 2011. Unidade curricular: Ciências do Ambiente Período: 9º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Análise de fatores que regem os sistemas ambientais, enfatizando os processos de degradação provocados pelo homem. Estudos relacionados aos recursos naturais e sua preservação. Conhecimento das fontes de energia e seus impactos ambientais. Abordar as questões relacionadas à sustentabilidade e ao descarte de lixo eletrônico, bem como a postura diante da consecução de projetos de automação que envolvam a produção de material de descarte. Objetivos: Desenvolver no aluno a capacidade de analisar os impactos ambientais provocados pela ação do homem (em especial através da engenharia); desenvolver a visão sistêmica do aluno buscando meios de minimizar ou mesmo solucionar vários tipos de problemas ambientais; Evidenciar a necessidade de pensar os projetos de engenharia do ponto de vista da preservação ambiental. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Desenvolver projetos ambientais para minimizar os impactos relacionados ao cotidiano de um engenheiro de computação; Compreender os principais esforços de governos e empresas privadas no que diz respeito à preservação do meio ambiente. Conteúdo: 12345- Impactos ambientais da engenharia de computação. Ecossistemas terrestres e aquáticos. Sistemas de preservação ambiental e aproveitamento de resíduos. Recuperação de áreas degradadas. Fontes de energia: Principais impactos. Bibliografia Básica: BRAGA, Benedito. Introdução à Engenharia Ambiental. Editora Perason/Prentice Hall. São Paulo: 2005. DERÍSIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. Editora Signus. São Paulo: 2007. PHILIPPI JR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de A.; BRUNA, Gilda C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, São Paulo: Manole, 2004. Coleção Ambiental. Bibliografia Complementar: BENSUSAN, Nurit. Conservação da Biodiversidade em Áreas Protegidas. Editora FGV. Rio de Janeiro: 2009. GIANNETTI, Biagio F; ALMEIDA, Cecilia M.V.B. Ecologia Industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. Editora Edgard Blücher. São Paulo: 2009. REIS, Lineu B. dos; HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin. Energia e Meio Ambiente. Cengage Learning. São Paulo: 2010. Editora TOMAZ, Plínio. Poluição Difusa. Navegar Editora, 2006. SÁNCHEZ, Luis Enrique. Desengenharia: o passivo ambiental na desativação de empreendimentos industriais. EDUSP. São Paulo: 2001. Unidade curricular: Compiladores Período: 9º período Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Estudos das técnicas de construção de compiladores utilizando-as como ferramentas no auxílio ao desenvolvimento de sistemas de computação. Discussão e análise dos conceitos de: linguagens, gramáticas, autômatos de estado finito, análise léxica, análise sintática, tradução dirigida pela sintaxe e geração de código. Objetivos: Apresentar uma visão geral sobre o processo de compilação sob o ponto de vista de implementação; especificar aspectos léxicos e sintáticos de linguagens através de expressões regulares e gramáticas livres de contexto; apresentar e utilizar as principais técnicas e ferramentas de apoio usadas na construção de compiladores, sabendo usá-las na especificação e implementação de linguagens de programação Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Distinguir as etapas relativas a um projeto de um compilador, bem como as diferenças existentes entre a Compilação, Montagem, Ligação e Interpretação; reconhecer os tipos de Gramáticas, Linguagens e Reconhecedores existentes; reconhecer as funções e as ações desempenhadas por um Analisador Léxico, sendo capaz de implementá-las; reconhecer os tipos de Analisadores Sintáticos, suas funções e ações desempenhadas, sendo capaz de implementá-los; reconhecer as atividades desempenhadas por um Analisador Semântico e um Gerador de Código, sendo capaz de implementá-los; utilizar as ferramentas e as técnicas necessárias para a construção de compiladores; projetar e implementar um Compilador para uma máquina com um conjunto de instruções simples. Conteúdo: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. Conceitos de Linguagens Formais e Autômatos; Estrutura e Organização de um Compilador; Análise Léxica; Tabela de Símbolos e de Palavras Reservadas; Análise Sintática; Tratamento e Recuperação de Erros; Tradução Dirigida por Sintaxe; Análise semântica; Geração de Código; Projeto de um Compilador. Bibliografia Básica PRICE, Ana Maria Alencar et al. Implementação de linguagens de programação: Compiladores. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2001. AHO, Alfred V. et al. Compiladores: Princípios, técnicas e ferramentas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 1995. SETZER, Valdemar W. et al. A Construção de um Compilador. Rio de Janeiro: Campus, 1989. Bibliografia Complementar: GRUNE, Dick. Projeto moderno de compiladores: implementação e aplicações. Campus, 2001. HOPCROFT, John E. et al. Introdução à teoria de autômatos, linguagens e computação. Rio de Janeiro: Campus, 2003. KOWALTOWSKI, Tomasz. Implementação de linguagens de programação. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1983. LEWIS, Harry R. et al. Elementos de teoria da computação. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. NETO, João José. Introdução à Compilação. Rio de Janeiro: LTC, 1987. SIPSER, Michael. Introduction to the Theory of Computation. Boston: PWS Publishing Company, 1997. Unidade curricular: Gestão Empresarial e Empreendedorismo Período: 9º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Abordagem de assuntos relativos à organização e gestão empresarial, principalmente, aspectos relativos à legislação sobre sistemas computacionais e a dinâmica da administração de capital intelectual das empresas. Apresentação e estímulo ao empreendedorismo. Proposta visa investigar, entender e internalizar a ação empreendedora, concentrando-se nos seguintes processos: auto-conhecimento, perfil do empreendedor, criatividade, desenvolvimento da visão e identificação de oportunidades, validação de uma idéia, construção de um Plano de Negócios. Objetivos: Proporcionar aos alunos do curso de Engenharia da Computação, conhecimentos das principais aplicações metodológicas para formação de empreendedores, baseada em princípios de auto-aprendizado, bem como da importância da visão estratégica a partir dos cenários de oportunidades; permitir aos alunos através do instrumento Plano de Negócios, a construção de uma empresa pela experimentação e prática de um modelo idealizado ou real; dotar os alunos de um instrumental vivenciado numa metodologia baseada no modelo de empreendedorismo, que lhes permitam através da aprendizagem, aplicar e desenvolver como ferramenta de gestão nas empresas idealizadas e propostas. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Entender o funcionamento de uma empresa, propiciando a tomada de decisão na gestão e organização empresarial. Reconhecer a empresa de engenharia nas suas interfaces com o mercado e com o sistema econômico em geral. Competência para elaborar estudos da conjuntura política e econômica que balizem a tomada de decisões nas empresas de engenharia. Identificar os diferentes papéis e funções da administração necessárias para a gestão empresarial. Posicionar-se no mercado gerindo eficientemente a produção, os suprimentos e o capital humano. Construir um plano de negócios Conteúdo: Sistema econômico e mercado Macro economia: políticas governamentais, comércio e política econômica internacional e sistema financeiro. Micro-economia: produção, oferta e teoria dos custos. Administração e responsabilidade social Visão geral das funções da administração Habilidade e competências do administrador Processo decisório e resolução de problemas Gestão de suprimentos e produção (supply chain) Administração financeira Tendências atuais da administração: qualidade total, terceirização, e-commerce Empreendedorismo Plano de Negócios Planejamento estratégico Portfólio de Produtos e Serviços Mercado e Plano de Marketing Plano Financeiro Os Agentes de Fomento Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. Iniciação à Administração Geral. Manole, 2009. COELHO, Marcio. A essência da administração – conceitos introdutórios. Saraiva, 2008. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2005. Bibliografia Complementar: CAULLIRAUX, H; CLEMENTE, R; PAIM, R. Gestão de Processos: Pensar, Agir e Aprender. Bookman, 2009. DEGEN, R. O Empreendedor – fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Editora de Cultura, 2006 DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura Editores, 1999. DAVIS, William. Mitos da administração: tudo o que você pensa que sabe pode estar errado. São Paulo: Negócio Editora, 2006. Unidade curricular: Inteligência Artificial Período: 9º período Carga Horária Teórica: 80 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 80 horas Ementa: Representação de conhecimentos. Agentes inteligentes. Multi-Agentes. Lógica Fuzzy. Redes Neurais Artificiais. Algoritmos Genéticos. Aplicações em automação e controle. Objetivos: Apresentar ao estudante as técnicas de inteligência computacional mais utilizadas na atualidade, permitindo que o mesmo consiga aplicá-las na solução de problemas que não podem ser solucionados por técnicas da computação comum; aplicar as técnicas de inteligência computacional na resolução de problemas de automação e controle. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Diferenciar abordagens clássicas e aplicadas da inteligência artificial; Visualizar a inteligência computacional como ramo da inteligência artificial; Resolver problemas através das técnicas de lógica nebulosa; Criar programas de redes neurais artificiais aplicados à solução de problemas da automação e controle; Obter soluções de problemas através dos princípios de busca dos algoritmos genéticos. Conteúdo: 1 REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO 2 AGENTES INTELIGENTES 2.1 Características 2.2 Estrutura 2.3 Multi-agentes 3 LÓGICA FUZZY 3.1 Definições e representações de conjuntos fuzzy 3.2 Operações fuzzy- E, OU e Negação 3.3 Relações fuzzy 3.4 Variáveis lingüísticas 3.5 Fundamentos do raciocínio fuzzy 3.6 Arquitetura de um sistema fuzzy 4 REDES NEURAIS ARTIFICIAIS 4.1 Perspectiva histórica e inspiração biológica 4.2 Modelos de neurônios artificiais 4.3 Redes Neurais com aprendizado supervisionado 4.3.1 A regra de Hebb 4.3.2 O perceptron elementar 4.3.3 O ADALINE 4.3.4 O perceptron multicamadas 4.4 Redes Neurais com aprendizado associativo 4.4.1 Memórias Associativas (Associador Linear) 4.4.2 Redes recorrentes (Memória de Hopfield) 4.5 Redes Neurais com aprendizado não-supervisionado 4.5.1 Conceitos básicos de sistemas auto-organizáveis 4.5.2 Redes competitivas 4.5.3 Mapas de características auto-organizáveis (SOM) 4.6. Redes Neurais para processamento de informação temporal 5 ALGORITMOS GENÉTICOS 5.1 Princípios Fundamentais 5.2 Representação Genética 5.3 Criação da População Inicial e Avaliação de sua Aptidão 5.4 Métodos de Seleção Genética 5.5 Operadores Genéticos 5.6 Exploração e Prospecção 5.7 Critérios de Parada 5.8 Definição de Parâmetros Bibliografia Básica SILVA, I. N., SPATTI D., FLAUZINO, R. Redes Neurais Artificiais para engenharia e ciências aplicadas. Artliber, 2010. LINDEN, R. Algoritmos genéticos. Ciência Moderna. 3ª ed. 2011. SIMÕES, M. G. Controle e Modelagem Fuzzy. 2ª ed. 2007. Bibliografia Complementar: GOLDBERG, D. E. Genetic algorithms in search, optimization, and machine learning. Addison-Wesley, 1989. ZIMMERMANN , H. Fuzzy Set Theory and its Applications. Springer, 2001. FAUSETT, L. (1994). Fundamentals os neural networks: Architecture, algorithms, and applications (Prentice-Hall, Ed.). Prentice-Hall. AGUIAR, H.; JUNIOR, O. Inteligência Computacional: Aplicada à Administração, Economia e Engenharia em Matlab. Thomson Learning, 2007. HAYKIN, S. Redes Neurais Artificiais: Princípios e Práticas. Bookman, 2001. Unidade curricular: Projeto de Sistemas de Controle Período: 9º período Carga Horária Teórica: 120 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 120 horas Ementa: Integração das técnicas de controle e instrumentação estudadas em disciplinas anteriores para aplicações em projetos de automação de sistemas. Estudo, em caráter teórico e experimental, de estratégias de controle abordado de forma a evidenciar as vantagens e a aplicabilidade de cada uma. Objetivos: Analisar através de simulações computacionais e ensaios experimentais de forma individualizada; Interligar os dispositivos de acordo com a estratégia definida para comandar e regular o comportamento dinâmico do sistema dentro das especificações de projeto. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: - Interpretar diagramas esquemáticos de Processos e Instrumentação - P&I; - Identificar instrumentos de controle através de simbologia normalizada; - Construir diagramas de blocos de plantas industriais; - Experimentar a sintonia do algoritmo PID em malhas simples de controle por tentativa e erro; - Projetar, identificar e comparar estratégias de controle; - Configurar estratégias de controle em controladores digitais; - Aplicar estratégias de controle para controle de nível e pressão em caldeiras; - Configurar Sistemas de Supervisão e Controle (SCADA); - Construir sinóticos para supervisão e operação de plantas; - Configurar dispositivos (drivers) de comunicação entre sistemas supervisórios e equipamentos de controle; - Implementar aplicações de controle envolvendo a instrumentação industrial, configuração de controladores e configuração de sistema supervisório. Conteúdo: 1. Introdução às malhas de controle. 1.1. Processo, variáveis controlada e manipulada, segurança intrínseca de processo, controlabilidade e modos de controle, simbologia e análise de malhas de controle padrão. 1.2. Construção de diagramas de blocos de plantas industriais 1.3. Configuração e programação de controlador Industrial 1.3.1. Estudo dos blocos funcionais de controle (AI, CO, PID, AM, LR, FV, LL, etc) 1.3.2. Configuração de estratégias de controle 2. Estratégias de controle 2.1. Controle em malha fechada (feddback) 2.2. Controle em cascata (cascade) 2.3. Controle de nível a três elementos 2.4. Controle de relação (razão) 2.5. Controle com faixa dividida (split range) 2.6. Controle antecipativo (feedforward) 2.7. Controle com limites cruzados 2.8. Controle Inferencial 3. Caldeiras: Instrumentação e Controle 3.1. Tipos de caldeiras 3.2. Medição de variáveis associadas ao controle 3.3. Controle de combustão 3.4. Controle de nível 3.5. Sistemas de segurança. 4. Sistema de Supervisão e Controle 4.1. Programação de estratégias de controle; 4.2. Análise dos Sistemas Supervisórios SCADA; 4.3. Criação de aplicações para controle de processos; 4.4. Projeto e desenho de diagramas sinóticos; 4.5. Configuração de Planilhas aritméticas; 4.6. Configuração de drivers de comunicação; 4.7. Criação de telas de registro (Trend) e de histórico 4.8. Definição de alarmes 4.9. Utilização do Excel para geração de relatórios Bibliografia Básica: BEGA, E. A.. Instrumentação aplicada ao controle de caldeiras. 3. ed. Rio de Janeiro:Interciência, 2003. BEGA, E. A. et al. Instrumentação industrial. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ) :Interciência: 2010. Bibliografia Complementar: HANSELMAN, D. et al. MATLAB 5 : versão do estudante : guia do usuário. SãoPaulo: Makron Books, 1999 CHIPPERFIELD, A. J. Fleming, P. J. MATLAB toolboxes and applications for control Stevenage:P. Peregrinus, 1993 HANSELMAN, D.; LITTLEFIELD, B. Matlab6 :curso completo. São Paulo (SP) : Prentice Hall, 2001 Unidade curricular: Metodologia do Trabalho Científico Período: 9º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Leitura e análise de textos; ciência e conhecimento científico: tipos de conhecimento; conceito de ciência; classificação e divisão da ciência; métodos científicos: conceito e críticas; pesquisa: conceito, tipos e finalidade; trabalhos acadêmicos: tipos, características e diretrizes para elaboração. Objetivos: Fornecer ao aluno condições para planejamento e operacionalização de projeto de pesquisa e de trabalho monográfico Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno ser capaz de: Compreender os aspectos teóricos e práticos referentes à elaboração de trabalhos científicos, enfatizando a importância do saber científico no processo de produção do conhecimento; Conhecer os fundamentos da ciência; Utilizar diferentes métodos de estudo e pesquisa; Ter capacidade de planejamento e execução de trabalhos científicos; Conhecer as etapas formais de elaboração e apresentação de trabalhos científicos; Saber usar as Normas Técnicas de Trabalhos Científicos; Planejar e elaborar trabalhos científicos; Compor um relatório técnico nas normas da ABNT. Conteúdo: 1. Sistematização das atividades acadêmicas. 2. A documentação como método de estudo. 3. Conceito e função da metodologia científica. 4. Ciência, conhecimento e pesquisa. 5. Desenvolvimento histórico do método científico. 6. Normas Técnicas de Trabalhos científicos. 7. Etapas formais para elaboração de trabalhos acadêmicos (fichamentos, resumos, resenhas, relatórios,monografias.). 8. Pesquisa, projeto e relatórios de pesquisa. Bibliografia Básica CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO. Aprova as Normas para Elaboração de Relatório de Estágio no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro − IFTM. Resolução 011−2011, de 29 de março de 2011. Disponível em: < http://www.iftm.edu.br/conselho_superior/ >. Acesso em: ago. 2013. CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL TRIÂNGULO MINEIRO. Aprova o Regulamento da Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e 006−2011, de 14 de março de 2011. Disponível em: < em: ago. 2013. DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO Organização Didáticopedagógica dos Cursos de Tecnologia do Triângulo Mineiro − IFTM. Resolução http://www.iftm.edu.br/conselho_superior/ >. Acesso CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO. Aprova o Manual para Normatização de Trabalhos de Conclusão de Curso, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Resolução 006/2012, de 09 de março de 2012. Disponível em:< http://www.iftm.edu.br/conselho_superior/ >. Acesso em: ago. 2013. DELIZOICOV, D. ANGOTTI, J. A. Introdução à Metodologia Científica. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1992. 207p. HENNING, G. Metodologia do Ensino de Ciências. 3.ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986. 416p. KÖCHE, J. C. Fundamentos da Metodologia Científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 18.ed. Petrópolis: Vozes, 1997, 132p. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001. 132p. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Normas da ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 2002 (coletânea de normas). SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20.ed. São Paulo: Cortez, 1996. 114p. SILVA, A. M. ; PINHEIRO, M. S. de F.; FRANÇA, M. N. Guia para a normalização de trabalhos técnicos científicos: projetos de pesquisa, monografias, dissertações e teses. 5.ed. Uberlândia: EDUFU, 2006. 145p. Unidade curricular: Estágio Período: 10º período Carga Horária Teórica: 160 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 160 horas Ementa: Apresentação da disciplina Estágio e suas normas, documentação necessária, confecção do plano de estágio. Acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo estagiário, sanando possíveis dúvidas. Orientações para confecção do relatório final e da apresentação final do estágio à uma banca avaliadora. Objetivos: Proporcionar o contato do aluno com o ambiente formal de trabalho; oportunizar ao aluno um espaço para aplicação em situação real dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, adaptando-os devidamente à realidade profissional vivenciada; permitir uma avaliação e percepção do mercado de trabalho em engenharia de computação, bem como uma análise das realidades sociais, econômicas e comportamentais de sua futura classe profissional. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno deve ter: Desenvolvido e/ou o aprimorado das habilidades de relacionamento humano; Aprimorado a capacidade de redigir relatórios; Exercitado a capacidade de apresentação pública; Tomado conhecimento das leis que relacionadas ao estágio. Conteúdo: 1. 2. 3. 4. Lei do estágio Normas de estágio do IFTM Normas de elaboração de relatório de estágio Orientações para apresentação da defesa de estágio Bibliografia Básica LAKATOS, E. M..; MARCONI, M. A.. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed., Editora Atlas, 2007 BRASIL. Lei n° 11.788/ 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. IFTM. RESOLUÇÃO Nº 22/2011, DE 29 DE MARÇO DE 2011 que regulamenta o Estágio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 6023: referências bibliográficas, 2002. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2003. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico, 20a. Ed., Cortez, 1996. 13.2 UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS ELETIVAS Unidade curricular: LIBRAS Período: 1 ao 10º período Carga Horária Teórica: 20 horas Carga Horária Prática: 20 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua Brasileira de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial, através do conhecimento dos atos normativos pertinentes. Objetivos: Apresentar as bases teóricas e práticas para a compreensão dos principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais – Libras, língua oficial da comunidade surda brasileira; Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno deve ter: Identificar e utilizar a LIBRAS como fator facilitador da inclusão social de pessoas com deficiências auditivas. Aplicar noções básicas de LIBRAS nos diversos contextos sociais. Conhecer e Compreender os princípios da tradução e interpretação de LIBRAS/Português e Português/LIBRAS. Conhecer as idiossincrasias da comunidade e da cultura Surda, contribuindo para a inclusão social do surdo. Reconhecer as barreiras e os facilitadores enfrentados por pessoas com incapacidades auditivas. Conteúdo: Histórico, Legislação e surdez: história da educação de surdos; legislação e surdez. O ser surdo: a cultura surda; a comunidade surda; as identidades surdas; o movimento surdo. Olhando a surdez: aspectos clínicos; aspectos educacionais; aspectos sócio-antropológicos. Língua ou linguagem: Libras e Língua Portuguesa – estruturas distintas; Língua e linguagem – língua de sinais ou linguagem de sinais? Português sinalizado; parâmetros da Libras; mitos nas línguas de sinais; bilinguismo e surdez; Libras – aspectos morfológicos, fonológicos, sintáticos, semânticos e pragmáticos. Praticando a Libras: alfabeto manual; datilologia; sinais e palavras; frases; vocabulário; Libras em contexto e diálogos Bibliografia Básica COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa, Editor: Arpoador, 2000. FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP Nº Edição: 7, 2007. KARNOPP E QUADROS; Língua de sinais brasileira. Artmed, 2004. Bibliografia Complementar: Livro de Libras. http://www.libras.org.br/livro_libras.php STRNADOVÁ, V. Como é ser surdo. Editor: Babel Editora Ltda N Edição, 2000. BRITO, L. F.; Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro Editor: Tempo Brasileiro, 1995. Unidade curricular: Língua Portuguesa Período: 1 ao 10º período Carga Horária Teórica: 40 horas Carga Horária Prática: 0 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Noções básicas de linguagem, comunicação e expressão. Os diversos tipos de textos e suas características. Leitura e análise de textos. Elaboração de relatórios, resumos, recensão, sínteses e ensaios. Correção gramatical e estilística. Exercícios de expressão oral e de produção de texto. Objetivos: Oferecer a oportunidade de praticar os aspectos relacionados à produção e interpretação de texto com a perspectiva das necessidades do engenheiro. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno deve: Expressar-se oralmente e por escrito, utilizando a língua materna de forma clara, objetiva e concisa, em diferentes contextos e situações profissionais; identificar as características próprias dos diferentes tipos de textos; interpretar, explicar e contextualizar informações; produzir textos e imagens com clareza e correção; ler, escrever e interpretar informações em diferentes contextos e situações profissionais; utilizar várias relações, tais como: tese/argumento; causa/conseqüência; fato/opinião; anterioridade/posterioridade problemas/soluções; conflito/resolução; definição/exemplo; tópico/divisão; comparação; oposição; escala argumentativa. Conteúdo: Leitura e interpretação de texto; Características de gênero; coerência e coesão no processamento de textos; progressão temática e organização argumentativa e narrativa; relação entre recursos expressivos e efeito de sentido. Produção de textos Carta argumentativa / persuasiva; texto dissertativo ou polêmico (dissertação, artigo de opinião, crônica); notícias; relatórios. Bibliografia Básica MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental. 24 ed. Sagra Luzzatto. Porto Alegre, 2003. MEDEIROS, João Bosco. Roteiro de Redação. Atlas. São Paulo, 2000. Bibliografia Complementar: Alves, Fernando. Dicionário de Estrangeirismos Correntes na Língua Portuguesa, São Paulo. Atlas. 1998. Unidade curricular: Ferramentas Computacionais Período: 1 ao 10º período Carga Horária Teórica: 0 horas Carga Horária Prática: 40 horas Carga Horária Total: 40 horas Ementa: Abordagem dos aspectos relacionados com o uso do computador para pesquisas na internet, documentação de atividades, simulações matemáticas em um ambiente computacional para solução de problemas em notação matemática e em planilhas eletrônicas. Objetivos: Utilizar o computador em sala de aula propiciando a interação aluno-computador; Proporcionar situações para o desenvolvemento da capacidade de dedução, formulação e interpretação de situações Matemática. Competências e habilidades: Ao final da disciplina o aluno deve: perceber e compreender o inter-relacionamento das diversas áreas de Matemática apresentadas ao longo do curso; utilizar o ambiente virtual para fins de pesquisa, comunicação e suporte acadêmico, interagindo de maneira ética e funcional utilizar simulação computacional para a resolução de problemas matemáticos Conteúdo: Informática básica Sistema operacional Editor de texto Internet Planilha Eletrônica Ambiente para solução de problemas em notação matemática (MATLAB ou similar) Bibliografia Básica CANEVALLI, A.A. Microsoft Windows 95. Campinas: Komed, 2000. CHAVES, E. O.C. Microsoft Excel V.97. Campinas: Komedi: 2000. WILD, T. R. Microsoft Word V.97. Campinas: Komedi: 2000. MATSUMOTO, E. Y. Matlab 6.5: Fundamentos de programação. São Paulo: Érica, 2002. Bibliografia Complementar: BORLAND, R. Introdução ao Windows 98: A apresentação oficial do microsoft Windows 98. Rio de Janeiro: Campus, 1998. BORZERQUE, G. Introdução a imformática. Lisboa: Dom Quixote, 1971. HANSELMAN, DUANE & LITTLEFIELD BRUCE. MATLAB: Versão do estudante: Guia do usuário. São Paulo: Makron Books, 1997 MICROSOFT. MICROSOFT WINDOWS 95 PASSO A PASSO. São Paulo: Makron Books, 1996. NORTON, P. Introdução a informática. São Paulo: Makron Books, 1997. STANEK, W. R. Microsoft Windows XP Professional. Porto Alegre: Bookman, 2006. 14. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 14.1. Relação com a Pesquisa Os princípios que norteiam a constituição dos Institutos Federais colocam em plano de relevância a pesquisa e a extensão. Praticamente todos os conteúdos do curso poderão ser objeto de investigação e, desta forma, manter estreita relação com a pesquisa, que é incentivada por meio de editais próprios, como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e de projetos encaminhados a editais externos, como FAPEMIG, CAPES e CNPq. A pesquisa conta com o apoio do Instituto que disponibiliza infraestrutura de laboratórios, biblioteca, produção de material, divulgação por meio virtual e incentivo para participação em eventos científicos em todo o país. Anualmente, acontecem “A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT)” e o “Seminário de Iniciação Científica e Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Triângulo Mineiro” proporcionando a todos os discentes, docentes e pesquisadores a oportunidade de apresentar à comunidade os trabalhos realizados. A finalidade principal da SNCT é mobilizar a população, em especial crianças e jovens, em torno de temas e atividades de ciência e tecnologia, valorizando a criatividade, a atitude científica e a inovação tecnológica. Pretende-se mostrar também a importância da ciência e da tecnologia para a vida de cada um e para o desenvolvimento do país. Possibilita, ainda, que a população da região conheça e discuta os resultados, a relevância e o impacto das pesquisas científicas e tecnológicas e suas aplicações. Contempla a apresentação de trabalhos produzidos no meio acadêmico, palestras, minicursos, entre outros eventos voltados à comunidade e aos próprios alunos do IFTM. A SNCT movimenta todo o meio acadêmico da cidade e região. O IFTM Campus Uberaba trabalha para mobilizar o aluno quanto à necessidade de se desenvolver o espírito investigativo mediante a aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. A partir da simples constatação de que a pesquisa científica não trabalha com respostas, mas é impulsionada por perguntas, percebemos a importância de relacioná-la ao ensino, fazendo disso premissa fundamental na construção dos saberes. Isso é um compromisso explicitado em nossa visão de futuro que defende a relevância de suas produções científicas em prol da sociedade. No Curso, a pesquisa se constitui em instrumento de ensino e em conteúdo de aprendizagem na formação: para que a atitude de investigação e a relação de autonomia se concretizem, o Engenheiro de Computação necessita conhecer e saber usar os procedimentos de investigação científica. Tal atividade é proporcionada por meio do Trabalho de Conclusão de Curso (atividade obrigatória), e trabalhos de iniciação científica (voluntários). 14.2. Relação com a Extensão Compreende-se a Extensão como parte do processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação entre o Instituto e a sociedade. A relação do ensino e da pesquisa com a extensão inicia-se com a definição e avaliação da relevância social dos conteúdos e dos objetos de estudo traduzidos em projetos de Pesquisa, de Iniciação Científica, Estudos de Caso, Seminários, dentre outros. Essas ações estão voltadas à democratização do conhecimento, da ciência, da cultura, das artes, que são socializados por meio de cursos, eventos, palestras e outras atividades. Na perspectiva do desenvolvimento social e tecnológico, a pesquisa, a prestação de serviços, e outros projetos são desenvolvidos visando à melhoria da qualidade de vida da população. Ressalta-se, ainda, as ações voltadas para o desenvolvimento social da comunidade, incluindo aí os projetos de educação especial, de educação de jovens e adultos e os da área cultural. Finalmente, diferentes atividades podem ser desenvolvidas pelos alunos e professores do curso prestando serviços à comunidade interna e externa no âmbito das competências previstas pela matriz curricular, que traduzem essa relação com a extensão. 14.3. Relação com os outros cursos da Instituição ou área respectiva O Instituto Federal do Triângulo Mineiro oferece vários cursos na área da computação, compreendendo cursos técnicos de nível médio, graduação e de pós-graduação. Os professores que atuam simultaneamente nesses vários cursos têm a possibilidade de compartilhar experiências e trocar informações que promovam a disseminação dos conteúdos em novas perspectivas de aprendizagem. No Câmpus Uberaba, têm-se o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e o Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Integrado ao Ensino Médio. Na modalidade EaD são oferecidos os seguintes cursos: Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática, Curso Técnico em Informática para Internet e Curso Técnico em Automação Industrial. Estes cursos possuem em seus projetos pedagógicos conteúdos curriculares que, embora com diferentes abordagens e níveis de compreensão, se relacionam com os conteúdos trabalhados no Curso de Engenharia de Computação. Estas afinidades e semelhanças não são tratadas como um acaso ou simples coincidência. A correlação é explorada de forma que os alunos destes cursos possam interagir e trocar conhecimentos. O Colegiado de Curso tem um papel fundamental no planejamento de ações de incentivo para realização de projetos multidisciplinares envolvendo turmas de outros cursos. O Curso de Engenharia de Computação proporciona aos alunos egressos dos cursos técnicos e de tecnologia na área de computação do próprio IFTM a possibilidade de dar continuidade aos seus estudos em um curso de Engenharia na mesma Instituição. Além disso, com a forte presença da tecnologia nas áreas de abrangência nas áreas de ciências agrárias, o Curso de Engenharia de Computação irá permitir o desenvolvimento de projetos e pesquisas multidisciplinares em conjunto com os seguintes cursos ofertados no Campus Uberaba: Curso de Engenharia Agronômica, Zootecnia e Curso Técnico em Agricultura, promovendo a transversalidade entre estes cursos. 15. AVALIAÇÃO 15.1. Da aprendizagem A avaliação é uma atividade construtiva, que permite aprender e continuar aprendendo, compreendida como crítica do percurso de uma ação que subsidia a aprendizagem e fundamenta novas decisões. Desta forma, possibilita que se decida sobre os modos de como melhorar o processo de ensinoaprendizagem ao identificar impasses e encontrar caminhos e alternativas para superá-los. A prática pedagógica articula-se com a avaliação e é neste entrelaçamento que o ato educativo se consolida. Como a avaliação é um processo em função da aprendizagem, deduz-se que os objetivos educacionais são diversos. Várias e diferentes também serão as técnicas para avaliar se a aprendizagem está sendo obtida ou não. Nessa perspectiva, a avaliação será concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva, processual e formativa por meio da utilização de instrumentos diversificados. A complexidade do ato de avaliar transformou-se num dos maiores desafios do sistema educacional, principalmente na Educação Profissional. A esse respeito muito se tem falado e escrito, porém, o processo de avaliação está intrinsecamente ligado ao grau de excelência que se necessita. Isso significa que as formas de avaliação a serem utilizadas deverão comprovar os objetivos alcançados pelo aluno durante o processo ensinoaprendizagem, o que inclui a capacidade de transferir conhecimentos as habilidades e as atitudes frente a novas situações no contexto da vida e/ou trabalho. Far-se-á a avaliação do desempenho dos alunos de maneira ampla, contínua, gradual, cooperativa e cumulativa prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos e também os resultados obtidos ao longo do processo de aprendizagem. A verificação da apropriação dos objetivos propostos nas unidades curriculares será feita de forma diversificada, por meio de provas escritas, orais e práticas, trabalhos de pesquisa, projetos interdisciplinares, seminários, relatórios de atividades, exercícios, aulas práticas, monografia, observação, resolução de situações problemas, autoavaliação e outros, a fim de atender às peculiaridades dos alunos e de oportunizar uma avaliação adequada aos diferentes objetivos. Deverão ser priorizados instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia na aprendizagem, que envolvam atividades realizadas individualmente e em grupo e forneçam indicadores da aplicação no contexto profissional dos objetivos adquiridos. O Sistema de avaliação é realizado em conformidade com a resolução nº. 21 de 29/03/2011 que a prova o Regulamento da Organização Didáticopedagógica dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM. A avaliação da aprendizagem do curso de Engenharia de Computação obedece às normas estabelecidas na legislação vigente e o seu processo é planejado, executado e avaliado pelos professores em consonância com as normas do Regulamento supracitado e as orientações do Colegiado de Curso e da Diretoria de Ensino do campus Uberaba. A avaliação da aprendizagem é feita por unidade curricular abrangendo, simultaneamente, a frequência e o alcance de objetivos e/ou da construção de competências, sendo os seus resultados computados e divulgados ao final de cada unidade curricular. A avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensinar e aprender, estando relacionada com a natureza da unidade curricular. Na avaliação, em consonância com os objetivos/competências propostos, predominam os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a construção de conhecimentos e o desenvolvimento para a vida profissional e social. O processo de avaliação acontece mediante participação e realização de atividades, trabalhos e/ou provas e deve recair sobre os objetivos e/ou competências de cada unidade curricular, além de outras atividades avaliativas que levam o estudante ao hábito da pesquisa, da reflexão, da criatividade e aplicação do conhecimento em situações variadas. O número de atividades avaliativas a ser aplicado em cada período letivo deverá ser de, no mínimo, 3 (três) para cada unidade curricular. Cada atividade avaliativa não poderá exceder a 40% do total de pontos distribuídos no respectivo período. O registro do aproveitamento acadêmico compreenderá a apuração da assiduidade e o resultado de todas as atividades avaliativas em cada unidade curricular. O professor deverá registrar no diário eletrônico as atividades desenvolvidas nas aulas e a frequência. Ao final do período letivo, para cada unidade curricular serão totalizadas e registradas as faltas e uma única nota/conceito. Será expresso em conceitos com sua respectiva correspondência percentual, de acordo com a tabela a seguir: Conceito A B C R Descrição do desempenho O estudante atingiu seu desempenho com excelência O estudante atingiu o desempenho com eficiência O estudante atingiu o desempenho mínimo necessário O estudante não atingiu o desempenho mínimo necessário Percentual (%) De 90 a 100 De 70 a 89 De 60 a 69 De 0 a 59 O estudante será considerado aprovado na unidade curricular quando obtiver, no mínimo, conceito “C” na avaliação da aprendizagem e 75% de frequência às aulas. A frequência às aulas e às demais atividades acadêmicas é obrigatória, sendo considerado reprovado o estudante que não comparecer a pelo menos 75% da carga horária total da unidade curricular, compreendendo aulas teóricas e/ou práticas. Poderá submeter-se aos estudos de recuperação paralela o estudante que obtiver rendimento inferior a 60% nas atividades avaliativas da unidade curricular, tendo, assim, oportunidade para reavaliação do seu rendimento acadêmico. 15.2. Autoavaliação O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) não tem seu valor condicionado à ideia de que possa ser encarado como verdade irrefutável ou dogma. Seu valor depende da capacidade de dar conta da realidade em sua constante transformação superando limitações e interiorizando novas exigências apresentadas pelo processo de mudança da realidade. A avaliação do PPC deve ser considerada como ferramenta construtiva que contribui para melhorias e inovações e que permite identificar possibilidades, orientar, justificar, escolher e tomar decisões. A existência de um Projeto Pedagógico de Curso é importante para estabelecer referências da compreensão do presente e de expectativas futuras. Nesse sentido, é importante que, ao realizar atividades de avaliação do seu funcionamento, o curso leve em conta seus objetivos e princípios orientadores, tenha condições de discutir o seu dia a dia e consiga assim reconhecer, no PPC, a expressão de sua identidade e prioridades. O PPC deve prever uma sistemática de trabalho com vistas à realização de sua avaliação interna de forma continuada, reavaliando-o como processo de reflexão permanente sobre as experiências vivenciadas, os conhecimentos disseminados ao longo do processo de formação profissional e a interação entre o curso e os contextos local, regional e nacional. E o instrumento de avaliação proposto pelo INEP/MEC para avaliar os cursos de graduação e as condições de ensino nas instituições é constituído pelas seguintes dimensões que são consideradas nos processos avaliativos do curso de Engenharia de Computação: a) organização didático-pedagógica; b) corpo docente; c) infraestrutura. A avaliação da Instituição e do desempenho docente (por unidade curricular) será feita pelos discentes no processo conduzido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), que se encarregará da divulgação dos resultados e encaminhamentos à Direção Geral, Diretoria de Ensino e demais coordenações para análise dos aspectos que requerem melhorias. O desenvolvimento do curso será institucionalmente acompanhado e permanentemente avaliado, a fim de permitir os ajustes/adaptações que se fizerem necessários visando ao seu aperfeiçoamento. Outro instrumento de avaliação de suma importância é o ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. 16. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Poderá ser concedido o aproveitamento de estudos aos alunos do curso de Engenharia de Computação mediante requerimento enviado à Coordenação de Registro e Controle Acadêmico pelo próprio aluno ou por seu representante legal, obedecendo aos prazos previstos no calendário acadêmico, acompanhado dos documentos exigidos pelo Instituto. O aproveitamento de estudos será feito nas unidades curriculares concluídas com aprovação. A verificação de aproveitamento de estudo dar-se-á após análise do processo, com base no parecer do Colegiado e Coordenação de Curso, respeitado o mínimo de 75% de similaridade dos conteúdos e da carga horária da(s) unidade(s) curricular(es) do curso pretendido. O processo de aproveitamento de estudos e suas respectivas normas seguirão o Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação do IFTM e demais legislações pertinentes. 17. ATENDIMENTO AO DISCENTE O IFTM – Campus Uberaba dispõe de serviços de atendimento ao discente, com o objetivo de acompanhar, orientar e prestar assistência aos alunos, estabelecendo a relação entre estes, a instituição e a comunidade. Segue uma relação dos serviços que visam o atendimento, a inclusão e a permanência do aluno. Coordenação Geral de Assistência ao Educando - CGAE: são oferecidos aos alunos subsídios para a alimentação, serviços odontológicos e psicológicos, bolsas para estudantes por meio do Programa de Complementação Educacional e Demanda Social, Programa de Assistência Estudantil, Programa de Bolsas Acadêmicas do IFTM para o transporte e auxílio para visitas técnicas, congressos, simpósios, dentre outros. Coordenação de esporte e lazer: organização de torneio, campeonatos, atividades de lazer, projetos de atividades físicas e recreativas, participação em competições internas e externas, trote educativo, confraternização, gincanas culturais. Serviço de Psicologia e Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP: atendimento, individual e em grupo, especialmente nas questões psico-pedagógicas, contribuindo para o desenvolvimento humano e melhoria do relacionamento entre alunos, pais e professores, beneficiando a aprendizagem e formação do aluno. Biblioteca: suporte ao ensino, pesquisa, extensão, produção e promoção da democratização do conhecimento prestando os seguintes serviços: Comutação Bibliográfica – COMUT, empréstimo de material bibliográfico, acesso à internet, elaboração de fichas catalográficas, treinamento em base de dados, treinamento de usuários, projeto do livro de contos e poesia, levantamento bibliográfico e orientação para normatização de trabalhos acadêmicos. Coordenação de Registro e Controle Acadêmico – CRCA: atendimento e orientação acadêmica, expedição de documentos, acesso eletrônico ao Portal do aluno e aos documentos normatizadores do Instituto. Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas - NAPNE: auxilia a instituição a prover acessibilidade aos portadores de necessidades educacionais específicas. A instituição dispõe de vias de acessibilidade e recursos alternativos tais como: bebedouros e telefones adaptados, estacionamento privativo, programa de computador (Virtual Vision 5.0) para apoio ao deficiente visual, e rampas. O NAPNE orienta professores e alunos nas alternativas de instrumentos facilitadores no processo ensino-aprendizagem. A Unidade de funcionamento do curso já está contemplada com sanitários adaptados, sala de apoio equipada na biblioteca, programa de computador (Virtual vision 5.0) para apoio ao deficiente visual e rampas de acesso para todas as dependências. Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas - NEABI/IFTM, tem a finalidade de implementar a Lei n° 11.645/2008, que institui a obrigatoriedade de incluir no currículo oficial da rede de ensino a temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, pautada na construção da cidadania por meio da valorização da identidade étnico-racial, principalmente de negros, afrodescendentes e indígenas. O NEABI organiza atividades que contemplem os diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil. Programa de Ações Afirmativas: tem como foco contribuir para a minimização da desigualdade social em nosso país que, notadamente, mantém grupos sociais excluídos do ensino qualificado. O objetivo deste programa é oferecer condições diferenciadas de acesso aos cursos, permanência e sucesso escolar aos estratos socioeconômicos mais desprivilegiados, garantindo a igualdade de oportunidade e tratamento, bem como compensar perdas provocadas pela discriminação e marginalização por motivos raciais, étnicos, religiosos, de gênero e outros. As modalidades de ações afirmativas oferecidas aos estudantes pelo IFTM são: o Acesso: composto por ações vinculadas ao programa de inclusão social, ao ingresso pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU) e à isenção da taxa de inscrição do vestibular para professores da rede pública e candidatos de baixa renda comprovada; o Permanência: composta por ações vinculadas ao programa de assistência e auxílio estudantil, ao programa de bolsas acadêmicas e ao programa de bolsas de iniciação científica e tecnológica; atividades científico-culturais em geral etc; o Acompanhamento e Sucesso: de ações de Nivelamento Acadêmico; de atividades de Monitoria; de atividades do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI); do Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE); do Programa de Educação Tutorial (PET); do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID); do Programa de Consolidação das Licenciaturas (PRODOCÊNCIA); e outras ações pertinentes 18. COORDENAÇÃO DE CURSO A coordenação do curso é exercida pela professora Daniela Resende Silva Orbolato, que possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Uberlândia (2000) e mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de São Carlos (2002). Desde 2010 é professora efetiva do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal do Triângulo Mineiro em regime de dedicação exclusiva. Leciona em cursos superiores da área de computação desde 2002, principalmente na área de métodos e técnicas de programação. Foi coordenadora do curso de Engenharia de Computação da Universidade de Uberaba por 7 anos. A coordenadora de curso desempenha atividades inerentes às exigências do curso e aos objetivos e compromissos do IFTM – Câmpus Uberaba, dedicando um total de 20 horas semanais à coordenação. O coordenador de curso é o professor responsável, junto com o NDE, pela gestão do curso sob sua responsabilidade e tem as seguintes atribuições: Cumprir e fazer cumprir as decisões e normas emanadas do Conselho Superior, Reitoria e PróReitorias, Direção Geral do Campus, Colegiado de Cursos e NDE; presidir as reuniões do NDE e executar, junto com o NDE, as providências decorrentes das decisões tomadas; realizar o acompanhamento e avaliação dos cursos, em conjunto com a Equipe Pedagógica e o NDE; orientar os estudantes quanto à matrícula e integralização do curso; analisar e emitir parecer sobre alterações curriculares encaminhando-as aos órgãos competentes; pronunciar sobre aproveitamento de estudo e adaptação de estudantes subsidiando o Colegiado de Curso, quando for o caso; participar da elaboração do calendário acadêmico; elaborar o horário do curso em articulação com as demais coordenações; convocar e presidir reuniões do curso e /ou colegiado e/ou do NDE; orientar e acompanhar, em conjunto com a equipe pedagógica, o planejamento e desenvolvimento das unidades curriculares, atividades acadêmicas e desempenho dos estudantes; promover avaliações periódicas do curso em articulação com a Comissão Própria de Avaliação CPA e com a equipe pedagógica; representar o curso junto a órgãos, conselhos, eventos e outros, internos e externos à Instituição; coordenar, em conjunto com a equipe pedagógica, o processo de elaboração, execução e atualização do Projeto Pedagógico do Curso junto ao NDE; analisar, aprovar e acompanhar, em conjunto com a equipe pedagógica, os planos de ensino das unidades curriculares do curso; incentivar a articulação entre ensino, pesquisa e extensão; analisar e emitir parecer sobre a aceitação de matrículas de estudantes transferidos ou desistentes ou portadores de graduação, de acordo com as normas vigentes; participar do planejamento e do acompanhamento das atividades acadêmicas previstas no Projeto Pedagógico do Curso; participar e apoiar a organização de atividades extraclasses inerentes ao curso (palestras, seminários, simpósios, cursos, dentre outras); participar da organização e implementação de estratégias de divulgação da instituição e do curso; atuar de forma integrada com a Coordenação de Registro e Controle Acadêmico - CRCA; implementar ações de atualização do acervo bibliográfico e laboratórios específicos do curso bem como sua manutenção; solicitar material didático-pedagógico; participar do processo de seleção dos professores que irão atuar no curso; acompanhar e apoiar o planejamento e a condução do estágio supervisionado dos estudantes, em conjunto com a coordenação de estágio e setores competentes; estimular, em conjunto com a equipe pedagógica, a formação continuada de professores; participar, em conjunto com a equipe pedagógica, da construção do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI. 18.1 Equipe de apoio e atribuições: Núcleo docente estruturante, colegiado, professores responsáveis por trabalho de conclusão de curso, estágio, práticas pedagógicas e atividades complementares e equipe pedagógica O Núcleo Docente Estruturante – NDE, é um órgão consultivo, formado por um conjunto de professores, mestres e doutores do curso, que respondem mais diretamente pela concepção, consolidação, acompanhamento e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. Dentre as atribuições do NDE, destacam-se as de contribuir para a consolidação do perfil profissional pretendido do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso, além de zelar pelo cumprimento da legislação referente ao curso de Engenharia de Computação. O presidente do NDE deverá ser o coordenador do curso e a ele cabe convocar os membros para as reuniões e elaborar, a partir delas, os documentos referentes ao Núcleo. O núcleo docente estruturante do curso superior de Engenharia de Computação está composto pelos professores Clidenor Ferreira de Araújo Filho Daniela Resende Silva Orbolato (presidente) Hugo Leonardo Pereira Rufino Jefferson Beethoven Martins Johann Max Hofmann Magalhães José Ricardo Manzan O Colegiado de Curso é um órgão deliberativo, técnico-consultivo e de assessoramento no que diz respeito ao ensino, pesquisa e extensão. O Colegiado do Curso de Engenharia de Computação é composto pelos professores: Daniela Resende Silva Orbolato (presidente) Rogério Melo Nepomuceno Marcelo Ponciano da Silva Marcelo da Silva Barreiro Frederico Renato Gomes Eduardo Augusto Silvestre (suplente). O Núcleo de Apoio Pedagógico - NAP é um setor de apoio e assessoramento didáticopedagógico à Direção de Ensino, à Coordenação Geral de Ensino ou equivalentes, às coordenações de cursos, aos docentes e aos estudantes em todos os processos de ensino e aprendizagem, visando assegurar a implementação das políticas e diretrizes educacionais dos diferentes níveis/modalidades de ensino. Os objetivos do NAP são assessorar a equipe gestora de ensino, os docentes, o Núcleo Docente Estruturante, e o Colegiado na concepção, consolidação, avaliação e atualização dos projetos pedagógicos de cursos; apoiar os docentes no planejamento das atividades de ensino e na prática educacional voltada à inovação para a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão; e acompanhar as atividades acadêmicas contribuindo para a permanência e o sucesso escolar dos estudantes. 19. CORPO DOCENTE DO CURSO Nº Docente Titulo Área de concentração Regime de Trabalho 1 Alexandre Ribeiro Silva Júnior Mestre Linguagens e Programação 40 horas DE 2 Camilo de Lelis Tosta Paula Mestre Banco de Dados 40 horas DE 3 Clidenor Ferreira de Araújo Filho Mestre Redes 40 horas DE 4 Daniela Resende Silva Orbolato Mestre Linguagens e Programação 40 horas DE 5 Eduardo Augusto Silvestre Mestre Engenharia de Software 40 horas DE 6 Ernani Viriato de Melo Mestre Linguagens e Programação 40 horas DE 7 Frederico Renato Gomes Mestre Redes 40 horas DE 8 Gustavo Marino Botta Especialista Redes 40 horas DE 9 Hugo Leonardo Pereira Rufino Doutor Linguagens e Programação 40 horas DE 10 Jefferson Beethoven Martins Mestre Eletricidade e Automação 40 horas DE 11 José Ricardo Gonçalves Manzan Mestre Matemática 40 horas DE 12 Leandro Martins da Silva Mestre 13 Marcelo da Silva Barreiro Mestre 14 Marcelo Ponciano da Silva Mestre Engenharia de Software 40 horas DE 15 Paula Teixeira Nakamoto Doutora Linguagens e Programação 40 horas DE 16 Rafael Godoi Orbolato Mestre Linguagens e Programação 40 horas DE 17 Rogélio dos Reis Dias Especialista Redes 40 horas DE 18 Vicente Batista dos Santos Neto Mestre Gestão 40 horas DE Matemática Sistemas microprocessados 20. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Nível Superior Nível Intermediário 20 h 30 h 40 h 20 h 30 h 40 h 1 2 53 0 0 34 20 h 0 40 horas DE 40 horas DE Nível de Apoio 30 h 0 40 h 10 20.1. Corpo Técnico Administrativo Título Doutor Mestre Especialista Aperfeiçoamento Graduação Médio Completo Médio Incompleto Fundamental Completo Fundamental Incompleto Total de servidores Quantidade 0 6 28 0 22 34 0 7 3 100 22. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO 22.1.Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros Ambiente Quantidade Sala de Direção 01 Área (m²) 24 Sala de Gerência de Unidade 01 24 Sala de Coordenação Geral de Graduação e Pós-Graduação 01 24 Sala de Coordenação de Curso 01 12 Sala de Coordenação de Registros Escolares (Secretaria) 01 24 Sala de apoio pedagógico/Núcleo de recursos audiovisuais 01 15 Sala da Coordenação Geral das Relações Empresariais e Comunitárias. (Estágio) Sala de Professores 01 15 01 30 Sanitários 05 5 Pátio Convivência 01 100 Praça de Alimentação 01 40 Auditório 01 250 Biblioteca 01 50 Salas de aula 06 646 Sala do Núcleo Docente Estruturante 01 18 22. 2. Biblioteca A Biblioteca “Fádua Aidar Bichuette” do Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia, Câmpus Uberaba está instalada em um espaço físico de 628 m², com espaços destinados aos serviços técnicos e administrativos, aos acervos e às salas de estudo, individuais e coletivas. Este espaço é dividido em duas unidades. O horário de atendimento é de segunda a sexta das 7h 30min às 11h 30min e 13h30min às 22h30min. A biblioteca possui 07 servidores, sendo 03 bibliotecárias, 02 auxiliares de biblioteca e 02 assistentes. Conta ainda com a participação, no apoio às atividades de empréstimo, com 02 alunos do programa de bolsas. É concedido o empréstimo domiciliar de livros aos usuários vinculados ao Instituto Federal Campus Uberaba, cadastrados na biblioteca. Não é concedido o empréstimo domiciliar de: obras de referência, periódicos, publicações indicadas para reserva, folhetos e outras publicações conforme determinação da biblioteca. O acesso à Internet está disponível no recinto da biblioteca por meio de 8 (oito) microcomputadores para pesquisa. Alunos e professores poderão consultar livros, monografias, teses, vídeos, CD-ROMs e periódicos por meio de um sistema central de informações online possibilitando, assim, o uso pleno dos serviços e recursos por um universo maior de usuários, durante 24 horas por dia. 22.3. Laboratórios de formação geral Área (m2) m2 por estação 70 4 Laboratório de química Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Laboratório Material permanente Becker 50, 100, 250, 500 mL (10 de cada graduação); Vidro de Relógio 10 unidades; Bico de Bunsen (de acordo com o esquema do Laboratório); Pipeta Volumétrica 5, 10, 25, 50 mL (10 de cada graduação); Pipeta Graduada1, 5, 10, 25 mL (10 de cada graduação); Pisseta 10 Unidades; Proveta 10, 25, 50, 100, 250 mL (10 de cada graduação); Balão Volumétrico 50, 100, 250 mL (10 de cada graduação); Tubo de ensaio (50 unidades); Funil de Decantação 10 Unidades; Tela de Amianto 10 Unidades; Tripé 10 Unidades; Gradilha ou estante 10 Unidades; Erlenmeyer 50, 100, 250 mL (10 de cada graduação); Condensador vertical; Bureta 10 Unidades; Suporte Universal 10 Unidades; Destilador com volume XXX; Balança Analítica com precisão de 1mg; Bastão de Vidro (50 unidades); Pipetador (1 para cada jogo de 10 pipetas); Picnômetro de 25mL 10 unidades; Termômetro de Hg 10 Unidades até 50ºC; Arame de platina 10 Unidades; Pinça 10 Unidades; Circuito Elétrico (pendente com lâmpada) 10 Unidades; Eletrodos de grafites (quantidade indefinida); Chapa de cobre 6cmx2cm 20 unidades Chapa de ferro 6cmx2cm 20 unidades Chapa de zinco 6cmx2cm 20 unidades Chapa de magnésio 6cmx2cm 20 unidades Espátula; Funil; Tela de amianto; Refratômetro; Capela com exaustor; Multímetro 2 unidades para mediação de correntes até 1.1 Ampere Qtde. 1 Material de consumo Sulfato de Cobre (CuSO4) Frasco com 1000g; Etanol 4 L; Papel de Pesagem Frasco com 1000g; Filtro de Papel Frasco com 1000g; Cloreto de sódio Frasco com 1000g; Cloreto de cobre Frasco com 1000g; Cloreto de cálcio Frasco com 1000g; Cloreto de lítio Frasco com 1000g; Cloreto de estrôncio Frasco com 1000g; Cloreto de potássio Frasco com 1000g; Ácido Clorídrico Frasco com 1000g; Bolas de ferro ou de aço e fios de cobre; Hexano 2 L; Ácido acético 2L; Tetracloreto de carbono Frasco com 1000g; Hidróxido de sódio Frasco com 1000g; Cloreto de sódio Frasco com 1000g; Nitrato de potássio Frasco com 1000g; Sacarose Frasco com 1000g; Nitrato de zinco Frasco com 1000g; Nitrato de cobre Frasco com 1000g; Lã de aço; HgCl2 Frasco com 1000g; Pb(CH3COO)2 Frasco com 1000g; Área (m2) m2 por estação 70 4 Laboratório de Física Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Especificações Laboratório m2 por aluno 2 m2 por aluno 2 Trilho de ar Trilho metálico régua graduada; Fonte de fluxo de ar e mangueira de conexão com o trilho de ar; Cronômetro digital; Sensores Start e Stop com cabos de ligação; Dois carrinhos de alumínio (azul e preto); Chave liga e desliga e cabos de ligação; Eletroímã com haste metálica; Massas aferidas de 10 g e 20 g (discos metálicos): duas de 20 g e duas de 10 g; Porta-peso. Acessórios que se conectam ao carrinho: cilindros metálicos com pinos tipo banana em uma das extremidades. Na outra extremidade dos cilindros existem peças diversas que são: uma semi-esfera metálica, um alfinete, um pino plástico preto, um gancho, e outros dois cilindros sem nenhuma peça na outra extremidade. Mesa de força circular com transferidor Mesa circular com três roldanas; Transferidor metálico circular; Dinamômetro de 2N; Duas hastes metálicas: suporte para transferidor e dinamômetro; Dois tripés tipo estrela; Pesos com gancho: nove peças. Equipamento de queda livre Haste vertical graduada; Tripé tipo estrela;Coador de tecido;Esfera metálica;Sensor Stop com cabo de ligação. Conjunto de imãs Gerador de Van de Graaf Eletroscópio de folhas simples Limalha de ferro (pote) Dilatômetro linear Dinamômetro (1N e divisões de 0,01N) Dinamômetro (2N e divisões de 0,02N) Cuba de ondas com sistema refletor e estroboscópio Banco óptico. Paquímetros Micrômetros 1 1 10 01 04 1 06 06 06 04 04 5 5 Laboratório Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Informática 70 4 2 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Windows 7 Professional; Microsoft Office, OpenOffice, antivirus, navegadores Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações 16 Microcomputadores – Processador: Core 2 Duo E8400 3.0 GHz – Memória: 4GB combo – mouse – teclado, Monitor 15” Qtde. Laboratório Área (m2) m2 por estação Laboratório de Desenho 70 4 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Especificações m2 por aluno 2 Estante de madeira cor marfim, com duas portas corrediças de vidro, três prateleiras, medindo 1.80 X 0.60 X 1.80 M. Mapoteca Bernadini, cor cinza. Mesa de aço, com 3 gavetas do lado direito, medindo 112 X 79 cm, cor azul. Mesa escolar 650 X 480 X 710 fórmica, jacarandá, referência especial. Cadeira em fórmica jacarandá, referência 30.03. Mesa para desenho cavalete e prancha, regulável, medindo prancha 0.80 X 1.00 X M., marca 20 Trident. Banco fixo de metal, reforçado 0.75 cm de altura, assento estofado, cor preta, marca 21 Talaricos. 1 1 1 4 4 22.4. Laboratórios de Formação Específica Laboratório Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório Automação e Máquinas 70 4 2 Elétricas Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Windows 7 Professional; Netbeans; Eclipse;MySQL;Postgres;BOUML; Office; CodeBlocks;Dev C++; Visual Studio; OpenOffice 2.0;Antivírus AVG;Software de acesso ao CLP; Matlab com Simulink Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações 1 Servidor Processador: Core 2 Duo E8400 3.0 GHz – Memória: 4GB combo – mouse – teclado, Monitor 10 4 3 3 4 4 4 15” Microcomputadores Microcomputadores – Processador: Core 2 Duo E8400 3.0 GHz – Memória: 4GB combo – mouse – teclado, Monitor 15” Equipamentos para fins didáticos; para estudo de comandos elétricos e partidas de motores; composto de painel didático, com rack vertical em estrutura de tubos de aço com pintura em epoxi; dimensões mínima de (l 700 x a 300 x p 300 mm); com motor de indução assíncrono trifásico 1/4 cv,4 polos, 220/380 volts; auto‐transformador de 4 estágios para partida compesanda de 500 va; disjuntor térmico tripolar, chave de partida estrela/triangulo de 16 amperes; 3 conjuntos de segurança com bases e fusíveis tipo diazed de 16 amperes; 4 contadores tripolares com 2 contatos auxiliar na e 2 nf; 2 contadores auxiliares com 2 contatos na e 2 nf; rele térmico para proteção de motor com ajuste de 4 a 6 amperes; 2 reles de tempo com bobina de 220 volts, ajuste de 0 a 30 segundos; botão de comando na cor verde e vermelha (na/nf); botão de comando na cor preta com 1 contato na e 1 nf, botão de emergência tipo cogumelo; sinaleiro na cor verde, vermelha e 2 na cor amarela com lâmpada 220 volts; 1 chave fim de curso, com contato na e nf, ponte retificadora de onda completa de 25 amperes; conjunto de cabos flexíveis nas cores preto, vermelho, amarelo, verde e azul com conector terminal; acompanha apostila com teoria e sugestões de experiências Equipamento para estudo do acionamento e controle de velocidade de motores de corrente contínua; base metálica, alimentação 220 v; composto de motor cc, freio eletromagnético, sensor de força, conversor de freqüência; acompanha cabos de ligações, manuais técnicos, com teoria e prática; Equipamento para estudo de inversores de freqüência; painel de alumínio, com pintura epóxi, bornes tipo banana‐banana; base metálica, alimentação 220 v; composto de inversor de freqüência microprocessado, alimentação tipo pwm senoidal, motor de indução trifásico, freio eletromagnético, tipo disco de foucault, célula de carga e dinamômetro digital; acompanha manuais técnicos com teorias e práticas, diagramas elétricos Fasimetro; plástico resistente, portátil, Lacrado contra poeira, categoria III de segurança;tipo eletrônico com indicador de led; na dimensão de no mínimo (a 153 x l 72 x p 35)mm, garra jacaré grande, ambiente operacional 0c_a 40c,rh<80%; ambiente de armazenamento: ‐20c a 60c, rh<80%; na tensão de 100 a 660v ac (max),com funções de: verificar a sequencia de fases; trifásica, abertas e p/direção de rotação do motor; frequência de 45 a 70hz; de acordo com a norma iec‐1010 cat III 600v, acessórios: pontas de provas e manual de instruções Conjunto didático; para ensaios com clp‐ controlador lógico programável; de painel vertical; em chapa metálica com pintura eletrostática; sub‐divido em 4 linhas para fixação dos módulos; alimentação 110/220 volts, 50/60 hertz; modulo de fonte de tensão com saídas fixas e variáveis; modulo de acionamento do motor de passo acoplado; modulo de encoder adequado para clp com entrada digital npn/pnp; modulo de fixação com trilhos e bornes; modulo de simulação de sinal de entrada com chaves naf com retenção e pulsação; modulo de indicação luminosa de sinais de saída digital; modulo para aplicação linear de tensão com potenciômetro; modulo de acionamento do motor de saída com reles adequados para saídas clp, npn e pnp; modulo conversor a/d e d/a; cabos tipo banana compatíveis; manual em português; material didático com teoria e experimentos práticos de simulações Conjunto didático; para desenvolvimento de práticas em pneumática e eletropneumática; composto por: compressor portátil com pressão de alimentação de 2,4 bar, manômetro de pressão; filtro regulador c/manômetro, distribuidor de ar com conexões com válvula de retenção incorporada; válvula direcional 3/2 vias com acionamento muscular por chave seletora, válvula logica tipo "ou"; 2 válvulas direcionais 3/2 vias com acionamento muscular por botão pulsante, válvula logica tipo "e"; válvula direcional 3/2 vias simples piloto, 2 válvulas direcionais 5/2 vias acionada p/ duplo piloto; válvula direcional 5/2 vias acionada para simples piloto;cilindro de simples ação com diâmetro de 12 mm e curso de 50 mm com regulagem de fluxo incorporada; cilindro de dupla ação c/ diâmetro de 12mm e curso de 80mm c/sensores magnéticos fixados na camisa; acumulador pneumático com reguladora de fluxo unidirecional, 2 válvulas direcionais de 5/2 vias; acionamento elétrico por solenóide e retorno por mola, válvula direcional de 5/2 vias; acionamento elétrico p/ duplo solenóide, 2 chaves elétricas acionadas muscular por botão pulsante; chave elétrica com acionamento muscular por botão com trava, fonte 24vcc, 3 indicadores luminosos; 4 reles ou contatores com dois contatos reversíveis, temporizador elétrico com tempo de 0,1s a 3s; chave de alimentação geral com iluminação interna indicando que o sistema esta energizado; conjunto de interligações com comum positivo e comum negativo com no mínimo 4 bornes para fonte; 20 m de tubo pneumáticos em pu, cortador de tubos, extrator de tubos, conjunto de cabos elétricos; manual do usuário, com mínimo 450 slides, testes em nível básico e avançado; jogo de transparências eletrônicas de pneumática e dvd com experimentos em formato html com fotos; no mínimo 30 experimentos em pneumática, eletropneumática e aplicações industriais 1 Conjunto didático; para controle de processo industrial com sistema de supervisão; construído sobre perfil de alumínio com dimensões aproximadas de 1200 x 720 x 600 mm; alças para transporte; com 1 reservatório em aço inox de aproximadamente 3,12 l e 3 reservatórios; em acrílico com aproximadamente 3,12 l; sendo 2 pressurizados, 3 controladores industriais pid com indicação simultânea de sp (set point); pv (valor de processo) em cores diferentes, sistema de supervisão scada via web ou local; integra diversas tecnologias industriais e permite o estudo de medição; atuação e sistemas de controle utilizando as variáveis de nível, pressão, temperatura e vazão; possui no mínimo 3 tipos de controle (sensores e atuação) para as variáveis de vazão e nível; no mínimo um tipo de controle para as variáveis de temperatura e pressão; sistema de controle via clp que possibilita a comunicação em modbus e devicenet; modulo de inserção de no mínimo 16 defeitos;acompanha conteúdo pedagógico, material didático * CLPs e supervisórios devem possuir interfaces para redes industriais Laboratório Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Eletricidade e Eletrônica 70 4 2 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Windows 7 Professional; Netbeans; Eclipse;MySQL;Postgres;BOUML; Office; CodeBlocks;Dev C++; Visual Studio; OpenOffice 2.0;Antivírus AVG;PROTEUS; AUTOCAD Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações 1 Servidor Processador: Core 2 Duo E8400 3.0 GHz – Memória: 4GB combo – mouse – teclado, Monitor 15” 9 Microcomputadores Microcomputadores – Processador: Core 2 Duo E8400 3.0 GHz – Memória: 4GB combo – mouse – teclado, Monitor 15” 4 Conjunto didático; para estudo e treinamento em eletrônica analógica composto por 2 fontes 1 ac e 1 dc, gerador de nível logico, detector de nível logico, buzzer; display de 7 segmentos, 4 chaves reversoras, 4 pulsantes, 2 décadas resistivas, 2 capacitivas; 2 indutivas, gerador de funções, testador logico e lâmpada indicadora, cabo de alimentação; 40 cabos de conexão de 2mm/2mm sendo 10 amarelo, 10 azul, 10 preto e 10 vermelho; alimentação 110/220 volts ‐ 50/60 hz; acompanha as seguintes placas módulos: protoboard, resistores, medidores analógicos; circuitos rl, rc e rlc, circuito com diodo, regulador de tensao a transistor e com ci, transistor; polarização e amplificadores, amplificadores fet, amplificador operacional, circuitos com ci 555; tiristoresscr, triac,ujt, diac e put, circuitos osciladores senoidais; acompanha manual de instrução do aluno e professor impresso e em cd 4 Sistema didático de treinamento em eletrônica digital composto por 2 (duas) fontes dc; 1 (uma) fonte ac ; gerador de nível lógico ; detector de nível lógico; testador lógico; indicadores lâmpada , alto falante w) e buzzer ; 2 (dois) displays de 7 segmentos ; 4 (quatro) chaves reversoras, 4 (quatro) chaves pulsantes, 2 (duas) chaves reversoras pulsantes; 3 (três) potenciômetros; 2 (duas) décadas resistivas; 2 (duas) décadas capacitivas; 2 (duas) décadas indutivas; gerador de funções. Alimentação 110v/220v(50/60hz),. Deverá acompanhar o kit 1 (um) manual de instruções, 1 (um) cabo de alimentação, 10 cabos de conexão 2mm/2mm na cor preto, 10 cabos de conexão2mm/2mm na cor vermelho, 10 cabos de conexão 2mm/2mm na cor amarelo, 10 cabos de conexão 2mm/2mm na cor azul. Acompanhado das seguintes placas didáticas. ‐placa móduloprotoboard ‐placa módulo ci 555 ‐placa módulo oscilador ‐placa módulo lógica digital ‐placa módulo lógica digitalcmos ‐placa módulo flip‐flop ‐placa módulosram/eeprom ‐placa módulomux/demux/somadores ‐placa módulo ad/da 4 Equipamentos para fins didáticos; para ensaios de eletrônica de potencia; composta de rack em aço, pintura epoxi, medindo aproximadamente a 560 x l 420 x p 400 mm; trilho em alumínio para fixação de placas; com fonte regulada e ajustável de 0 a 30 v ‐ 3a eproteção contra curto; modulo com transformador trifásico de 400 va, alimentação trifásica de 220 v; modulo de proteção de fusíveis industriais; modulo de diodos e transistores, para circuito de retificação controlada e não controlada; modulo de disparomonofásico por ujt e integrado; modulo de disparo trifásico por circuito integrado; modulo com cargas resistivas (reostato), cargas indutivas e cargas resistivas (lâmpadas); modulo com triac; inclui: adaptadores de bornes, cabos de 2 e 4 mm 5 Osciloscópio; tipo analógico; frequência 20mhz; constituído de 02 canais, duplo traco; sensibilidade vertical: 1mv/div a 10v/div, tensão máxima de entrada: 400v (dc+pico ac) ‐f< 1khz; modos de operação: ch1,ch2, alt, chop, add, x‐y; varredura horizontal com base de tempo: 20ns/div a 0,2s/div, modo: auto, norm, single e lock; fontes de trigger: ch1, ch2, alt, linha ac, ext.,acoplamento e tipos de trigger:; ac, dc, tv‐v, tv‐h, rampa de subida e descida; eixo z com largura de banda: dc 5mhz, saída de sinal de trigger na proporção de 100mv/div; para frequencimetro externo, alimentação selecionavel:110v/220v/(tol.de 10%); acessórios: cabo de forca, pontas de prova, manual de operação em português 5 Osciloscópio; tipo digital; largura de banda 60 mhz; constituído de 02 canais, acesso a autocalibração,gravação de sequencias de formas de ondas; taxa de amostragem de 1gs/s, canal e taxa de amostragem equivalente a 25gs/s; medição automática do traco do cursor, fft integrado, menus de funções em português; configurações, restauração, interface USB, cliente host, gravação de forma de onda; vertical: 2 canais amostrados simultaneamente, escala (2mv/div a 5v/div,tensão max.de entrada:; 400v (dc+pico ac, 1mohm imp.entrada),horizontal: faixa 5ns/div a 50s/div; precisão 100 ppm, sensibilidade do trigger (1div),faixa de nível interno: 5div do centro da tela; externo: 3v menus: display, gravação estática, dinâmica e de configurações, funções matemáticas; acessórios: pontas de provas, cabo de alimentacao, cd‐rom com manual de software (1 cópia), cabo usb; alimentação de 100vac a 240vac,cat‐ii,manual em português Gerador de funções de bancada características: display de 6 dígitos; formas de onda: senoidal, triangular, quadrada, rampa, pulso, dente de serra, ttl / cmos (nível ajustável) e dc; faixa de frequência: 0,02 hz ~2mhz em 7 faixas; precisão: ±5%; nível de saída: 20vpp (em circuito aberto) 10vpp (com carga de 50ω); impedância de saída: 50ω; atenuador: 20db; onda senoidal: flatness: ±2,5v; distorção menor que 1%; onda quadrada: tempo de subida de descida: menor que 120ns; onda triangular: linearidade maior que 99%; ajuste de offset e duty; função sweep: modo: linear; faixa: 0,5hz ~50hz; entrada externa vcf: 0 ~10v; função frequencímetro: faixa: 200mhz ~ 50mhz, sensibilidade: 100mvrms; base de tempo: 10mhz; alimentação: 110v / 220 v; acessórios: manual de instruções em português ; cabo bnc; cabo de alimentação. Fonte de alimentação de alta estabilidade e baixo ripple; display 3 dígitos de fácil leitura para apresentação simultânea da tensão e corrente de saída; duas saídas variáveis: 0 ~ 32v, 0 ~ 3a; saída fixa: 5v ‐ 3a; ajuste de tensão e corrente através de potenciômetros de precisão (multivoltas); configuração dos modos série e paralelo através do painel frontal(tracking); botão para habilitar as saídas; indicadores (led) de operação; possibilidade de operação contínua mesmo nas condições de máxima carga; resfriamento com ventilação forçada; circuito de proteção de sobrecarga; isolação entre chassis e terminal de saídamenor ou igual a 30mΩ (500v dc) e isolação entrechassis e cabo ac menor ou igual a 30mΩ (500v dc); mostrador: digítal de 3 dígitos, precisão: menor ou igual a ± (1.0%leit. + 2 díg), resolução de tensão: 0.1v, resolução de corrente: 0.01a; tracking‐ modo série: tensão: 0 ~ 64v, corrente: 0 ~ 3a, erro de tracking: menor ou igual 300mv. Tracking‐ modo paralelo:tensão: 0 ~ 32v, corrente: 0 ~ 6a, erro de tracking: menor ou igual a 300mv; tempo de recuperação p/troca de cargas: 1ms. 4 4 10 Multímetro; caixa em plástico resistente (abs); tipo digital,cat.ii; portátil; display lcd 3.1/2"(2000 contagens), tensão dc faixa:200mv/2v; 20v,200v,1000v, tensão ac faixas: 200v,750v;dc200u/2m/20ma/200ma/10a,resistencia:faixa:200 ohms; 2kohms,20kohms, 200kohms, 2000kohms, 20mohms, 200mohms ‐ teste de hfe 0 ~ 1000; diodo,continuidade,bateria,acessórios:par de pontas de prova,bateria,manual de instruções Laboratório Laboratório de Eletrônica Embarcada Área (m2) 70 m2 por estação 4 m2 por aluno 2 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Windows 7 PROTHEUS – 10 Licenças Pic C – PCWHD – 5 Licenças Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações 10 Microcomputadores – Processador: Core 2 Duo E8400 3.0 GHz – Memória: 4GB combo – mouse – teclado, Monitor 15” 10 gravador e depurador para microcontroladores PIC - 1.1. suportar microcontroladores das famílias PIC10, PIC12, PIC16, PIC18, PIC24 E DSPIC com memória flash. 1.2. conexão icsp (in-circuit serial programming) padrão microchip. 1.3 depuração: execução do programa passoa-passo e break points. 1.4 comunicação usb. 1.5 todos os cabos e componentes deverão ser fornecidos. 1.6 não utilizar fonte de alimentação externa. 10 perfurador p/ pci placa circuito impresso fenolite manual 2 Micro retífica 5 estação de solda - tipo corrente alternada, tensão alimentação 110/220, formato ponta redonda fina, tipo ponta removível, controle calor incluído, controle termostático incluído, valor resistência 50, características adicionais suporte para o ferro de solda, aço, faixa temperatura 0 a 500 15 15 15 20 10 10 10 10 ferro de solda com regulador de potência sugador de solda manual - sugador de solda metálico - . multímetro digital - display: lcd 3 3/4 dígitos 4000 contagens (5000 para função freqüência).. velocidade de medida: atualização aproximada de 3 vezes / segundo. . - indicação de sobrefaixa: ol. . - indicação de bateria fraca. - auto power off. - iluminação do display . interface usb . - proteção por fusível para o terminal de entrada µama: fusível de 400ma / 250v. tipo rápido. 5x20mm. . - proteção por fusível para o terminal de entrada 10a: fusível de 10a / 250v. tipo rápido. 5x20mm. . - temperatura de operação: 0°C a 40°C (32°F a 104°F). RH Fonte de alimentação com saída de 12v de 1 ampere Kit Lego NXT Acessórios para kit Lego Kit arduino Acessórios arduni Laboratório Área (m2) m2 por estação Laboratório de Instalações Elétricas 70 4 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Windows 7 Professional AutoCAD – 15 licenças m2 por aluno 2 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações 16 Microcomputadores – Processador: Core 2 Duo E8400 3.0 GHz – Memória: 4GB – combo – mouse – teclado, Monitor 15” Laboratório Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de programação 70 4 2 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Windows 7 Professional; Netbeans; Eclipse;MySQL;Postgres;BOUML; Office; CodeBlocks;Dev C++; Visual Studio; OpenOffice 2.0;Antivírus AVG Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações 16 Microcomputadores – Processador: Core 2 Duo E8400 3.0 GHz – Memória: 4GB – mouse – teclado, Monitor 15” 23. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Item Televisores Videocassete Quantidade 01 01 Retroprojetores Projetor Multimídia Câmera filmadora digital Câmera fotográfica digital 05 10 01 01 24. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO Após a integralização da matriz curricular, com aproveitamento, incluindo todas as unidades curriculares, as atividades complementares e a realização e defesa do estágio supervisionado, bem como a realização e defesa do TCC, conforme previstos neste projeto pedagógico, o aluno tem o direito a receber o diploma de Bacharelado em Engenharia de Computação. Assim, após a conclusão do curso, de posse do diploma, o profissional poderá solicitar o seu registro profissional no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CONFEA) para efetivo exercício da atividade profissional, conforme as competências previstas neste projeto pedagógico de curso.