GRADUAÇÕES EM SAÚDE
NO BRASIL: 2000-2010
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Reitor: RICARDO VIEIRALVES DE CASTRO
Vice-reitor: PAULO ROBERTO VOLPATO DIAS
INSTITUTO DE MEDICINA SOCIAL
Diretor: CID MANSO DE MELLO VIANNA
Vice-diretor: MICHAEL EDUARDO REICHENHEIM
CENTRO COLABORADOR DA OPAS/OMS PARA PLANEJAMENTO E
INFORMAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO EM SAÚDE
Diretora: CELIA REGINA PIERANTONI
CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM SAÚDE COLETIVA
Presidente: CID MANSO DE MELLO VIANNA
Conselho Editorial
Ana Estela Haddad (USP)
Ana Luiza D’Ávila Viana (USP)
Celia Regina Pierantoni (UERJ)
Cid Manso de Mello Vianna (UERJ)
Francisco Eduardo de Campos (UFMG)
Mario Roberto Dal Poz (UERJ)
Sigisfredo Luís Brenelli (Unicamp)
Centro de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva - CEPESC
Rua São Francisco Xavier, 524 – 7º andar – bl. E
Maracanã - Rio de Janeiro – RJ – CEP 20550-900
Telefones: (21) 2334-0235 ramal 152
Fax: (21) 2334-0152
URL: www.cepesc.org.br
O CEPESC é sócio efetivo do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL)
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Celia Regina Pierantoni
Tania França
Carinne Magnago
Dayane Nunes Nascimento
Rômulo Gonçalves de Miranda
GRADUAÇÕES EM SAÚDE
NO BRASIL: 2000-2010
Rio de Janeiro – 2012
Cepesc • IMS/UERJ • ObservaRH
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AS GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
Celia Regina Pierantoni, Tania França, Carinne Magnago, Dayane Nunes Nascimento
e Rômulo Gonçalves de Miranda
1ª edição / outubro 2012
Capa: Mauro Corrêa Filho
Revisão e preparação de originais: Ana Silvia Gesteira
Editoração eletrônica: Mauro Corrêa Filho
Supervisão editorial: Ana Silvia Gesteira
Indexação na base de dados LILACS
Ficha catalográfica elaborada por UERJ/REDE SIRIUS/CBC
CATALOGAÇÃO NA FONTE
UERJ / REDE SIRIUS / BIBLIOTECA CB-C
P615
Pierantoni, Celia Regina.
Graduações em saúde no Brasil: 2000-2010 / Celia Regina Pierantoni [et al.]...Rio de Janeiro: Cepesc: IMS/UERJ, 2012.
228 p.
ISBN: 978-85-89737-77-7
1. Saúde – Estudo e ensino – Brasil – 2000-2010. 2. Recursos humanos – Saúde.
3. Políticas públicas – Saúde. 4. Mercado de trabalho – Saúde. I. Pierantoni, Celia Regina.
II. França, Tania. III. Magnago, Carinne. IV. Nascimento, Dayane Nunes. V. Miranda,
Rômulo Gonçalves de. VI. Título
CDU 613:378(81)
Impresso no Brasil
Direitos exclusivos para esta edição dos autores. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra
pode ser reproduzida ou duplicada sem autorização expressa dos autores.
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SUMÁRIO
Prefácio ...........................................................................................................................7
Mario Roberto Dal Poz
Apresentação ..................................................................................................................9
Celia Pierantoni
O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil .................................................13
Biomedicina ...................................................................................................................27
Ciências Biológicas ........................................................................................................35
Educação Física .............................................................................................................43
Enfermagem ..................................................................................................................51
Farmácia ........................................................................................................................59
Fisioterapia ....................................................................................................................67
Fonoaudiologia ..............................................................................................................75
Medicina ........................................................................................................................83
Medicina Veterinária ......................................................................................................91
Nutrição .........................................................................................................................99
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Odontologia ................................................................................................................. 107
Psicologia .................................................................................................................... 115
Serviço Social ............................................................................................................. 123
Terapia Ocupacional .................................................................................................... 131
Perspectivas no ensino em saúde: uma breve discussão ..............................................139
Agradecimentos .......................................................................................................... 145
Referências ................................................................................................................. 147
Apêndice A .................................................................................................................. 151
Apêndice B ..................................................................................................................155
Apêndice C .................................................................................................................. 161
Sobre os autores .........................................................................................................225
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PREFÁCIO
O Relatório Mundial da Saúde de 2006, produzido pela Organização Mundial da Saúde, demonstrou que apesar da importância inquestionável dos recursos humanos como
núcleo central dos sistemas de saúde, há pouca consistência, na maioria dos países, sobre
como as estratégias de RHS são monitoradas e avaliadas. Em muitos países, as informações
sobre a força de trabalho são fragmentadas, inadequadas e impróprias. Estatísticas geradas
por diversas fontes recebem divulgação pública limitada e em geral são subutilizadas. Além
disso, mesmo em países onde dados adequados e confiáveis são disponíveis, a informação
nem sempre é utilizada para a tomada de decisão.
As análises contidas neste trabalho permitem apoiar o processo de busca do conhecimento, via acesso, análise e acompanhamento das graduações da saúde. Considera-se que a
análise da oferta dos cursos superiores em saúde, em conjunto com outras fontes de informação, possa ser útil para examinar a oferta e a tendência da formação de profissionais para
a área, contribuindo para seu planejamento e ordenamento.
O desenvolvimento de uma base de evidências compreensiva geralmente requer a combinação de diferentes tipos de informação, muitas vezes disseminadas por diferentes fontes
de dados. Recomenda-se, portanto, o acompanhamento mais próximo de informações educacionais pelos órgãos responsáveis pelas políticas públicas em saúde, sobretudo no que se
refere à concentração de cursos, vagas e concluintes em estados e regiões mais desenvolvidas
e que não refletem necessariamente as demandas das populações.
Em consonância com outros esforços de caráter regional e global,1 esta publicação visa
contribuir para a melhoria da informação e do conhecimento no campo da formação em
saúde, e também reforça o papel estratégico da Rede de Observatórios de Recursos Humanos em Saúde na produção, intercâmbio e utilização de informações e evidências sobre
1 WHO Report of the Global meeting on Human Resources for Health Observatories Evidence-informed Human Resources
for Health Policies: the contribution of HRH Observatories. Novembro de 2011, Genebra. Disponível em http://www.who.
int/hrh/resources/observatories/en/index.html.
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Mario Roberto Dal Poz
a força de trabalho em saúde. Além disso, facilita a utilização, pelos gestores de saúde, de
dados e informações gerados no apoio ao processo de formulação, implementação e monitoramento das políticas de gestão do trabalho e educação na saúde no nível local.
Este estudo contribui, assim, não só para o aprimoramento das fontes de informação e
aperfeiçoamento da tecnologia utilizada, como também para a disseminação de conhecimentos e evidências para a formulação das políticas de formação em saúde, tendo em vista
as atuais discussões no âmbito da gestão do trabalho em saúde, sobretudo no que compete
a uma distribuição mais equânime de profissionais de saúde no país.
Mario Roberto Dal Poz
Coordenador de Recursos Humanos em Saúde
Organização Mundial da Saúde, Genebra – 2000 a 2012
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APRESENTAÇÃO
Estudos sobre a força de trabalho em saúde com foco em aspectos do mercado educativo podem desencadear reflexões sobre os desafios comuns colocados tanto para o setor
educativo quanto para a oferta de serviços de saúde. As desigualdades de oferta no sistema
educativo para a formação superior na saúde constituem problemas que demandam e devem articular análises sobre as condições da oferta de profissionais e o mercado de trabalho
em saúde.1
O sistema de educação superior do país, no que tange às profissões da saúde, caracteriza-se pelo crescimento da oferta de cursos e vagas, e pela predominância de participação
do segmento privado. No Brasil, a expansão acentuada do ensino superior em saúde e as
políticas federais de apoio à formação na área não têm sido suficientes para superar as
“desigualdades de oferta do sistema educativo para a formação profissional na saúde, tanto quantitativas, exemplificadas por sua concentração regional, quanto qualitativas, que
demonstram a proliferação desordenada de cursos em determinadas áreas de formação e
dependências administrativas”, constituindo, assim, graves problemas no âmbito do SUS
(Vieira; Amâncio, 2006, p. 20).
Os estudos realizados pela Estação de Trabalho do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS-UERJ), da Rede Observatório de Recursos
Humanos em Saúde (ObservaRH), estruturam e analisam informação para a avaliação de
políticas públicas em recursos humanos em saúde (RHS) e do mercado de trabalho das profissões de saúde. Assim, tais estudos assumem importância em face das ações estruturantes
e da articulação entre os Ministérios da Saúde (MS) e da Educação (MEC), envolvendo a
formação e a qualificação dos trabalhadores para o enfrentamento das mudanças recentes,
especialmente relacionadas à expansão do mercado de trabalho em saúde, verificadas com
a implantação da Estratégia Saúde da Família (ESF) no país.
1
A Estação de Pesquisa de Sinais do Mercado de Trabalho (EPSM), do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva e Nutrição
(NESCON), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), estrutura e analisa informações sobre o mercado de trabalho em saúde. Vide http://epsm.nescon.medicina.ufmg.br/epsm/
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Celia Regina Pierantoni
Esta publicação complementa trabalhos anteriores,2,3 apresentando o panorama atualizado das 14 graduações em saúde4 no Brasil – Biologia, Biomedicina, Educação Física,
Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Medicina Veterinária,
Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social e Terapia Ocupacional –, no período
de 2000 a 2010. A intenção é oferecer a pesquisadores, docentes, discentes, profissionais e
gestores de saúde, informação sinóptica estruturada acerca da tendência da oferta de RHS
no Brasil, contribuir para o desenvolvimento de novos estudos e nortear o planejamento e
a implementação das políticas de formação no campo da saúde.
Por meio de dados secundários, são descritas e expostas as principais características do
cenário da formação em saúde no âmbito nacional. Os dados analisados foram disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP)
do MEC,5 e processados a partir do SIGRAS,6 que permite filtragens por categoria administrativa e organização acadêmica (faculdade, centro universitário, centro de educação
tecnológica e universidade), segundo estados e grandes regiões do país. O sistema permite
ainda o cruzamento de variáveis selecionadas e a busca de dados específicos – como por
exemplo, verificar se uma região carece, ou não, de determinado grupo de profissionais.
2
Tendências e situação atual da oferta do sistema educativo no Brasil, tendo como referência o período de 1995 a 2001; e
Dinâmica das Graduações em Saúde no Brasil: subsídios para uma política de recursos humanos, período 1995 a 2003,
do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva e Nutrição (NESCON-UFMG), Núcleo de Estudos e Pesquisas de Recursos
Humanos em Saúde (NERHUS) / Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Núcleo de Estudos de Saúde Pública da Universidade de Brasília (UnB),
Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP), Escola de Saúde Pública da Secretaria de
Estado de Saúde do Rio Grande do Sul e Universidade de Londrina.
3
A Trajetória dos Cursos de Graduação na saúde: análises do período de 1991 a 2004, do Ministério da Saúde, por meio
da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), Ministério da Educação, por meio do Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), e do Fórum de Pró-Reitores de Graduação das
Universidades Brasileiras (ForGRAD).
4
Categorias profissionais de saúde relacionadas na Resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 287, de 08 de outubro
de 1998.
5
O Censo da Educação Superior, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (INEP), constitui-se em importante instrumento de obtenção de dados para a geração de informações que subsidiam a formulação, o monitoramento e a avaliação das políticas públicas, bem como os estudos acadêmicos e a gestão
das instituições de ensino. O Censo coleta informações sobre as instituições de educação superior (IES), os cursos de
graduação e sequenciais de formação específica e sobre cada aluno e docente, vinculados a esses cursos.
6
Sistema de Informação das Graduações em Saúde desenvolvido pela Estação de Trabalho IMS/UERJ – ObservaRH.
Disponível em www.obsnetims.org.br
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Apresentação
As tendências observadas ao longo dos últimos anos, relacionadas à oferta de cursos,
vagas e egressos das graduações em saúde, segundo a natureza jurídica das instituições,
são destacadas por meio de estatística descritiva, com o uso de gráficos. Os dados estão
apresentados em dois blocos: o primeiro refere-se a uma visão panorâmica da formação em
saúde no Brasil, e o segundo apresenta as principais informações por graduação em saúde,
organizadas em ordem alfabética. Ao final, alguns desafios e reflexões são postos em breve
discussão. São também disponibilizadas informações sistematizadas em formato de quadros e tabelas, que compõem os Apêndices.
Acreditamos que esta publicação possa contribuir para o aprimoramento das informações que orientam os processos de planejamento da força de trabalho, de regulação, formação, políticos e decisórios. E que, ainda, confirme a importância de uma rede de conhecimento em recursos humanos em saúde contributiva à agenda de prioridades do Sistema
Único de Saúde.
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O panorama do mercado educativo
em saúde no Brasil
Como consequência de políticas governamentais implementadas
com o objetivo de democratizar e ampliar o ingresso e a
permanência da população na educação, dados recentes do INEP
ratificam a tendência expansiva do sistema nacional de ensino
superior. Prova disso foi o crescimento acentuado (110%) do
número de matrículas em cursos de graduação na última década.
Essa ampliação pode ser atribuída, em grande parte, ao setor
privado, responsável por 88% (2.099) das instituições de ensino
superior (IES) do país (Brasil, 2011).
Em relação aos cursos de graduação, dados do Censo da Educação
Superior de 2010 revelam que, do total de 29.057 cursos (presenciais
e à distância) existentes no Brasil, 69% (20.262) pertencem ao setor
privado. A predominância de instituições e cursos privados também
é observada na área da saúde, como se nota na tabela 1.
TABELA 1 – Instituições e cursos da área da saúde segundo a natureza jurídica. Brasil, 2010
Instituições
Setor
Cursos
n
%
n
%
Público
252
24
1.465
30
Privado
782
76
3.405
70
1.034
100
4.870
100
Total
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil
Em algumas graduações da saúde, observa-se uma participação dominada pelo setor
privado – por exemplo, Biomedicina, Fisioterapia e Psicologia (discutidas em capítulos
específicos). Do total de 1.034 IES do país que oferecem cursos de graduação em saúde,
76% são privadas e responsáveis por 70% (n=3.405) dos cursos nacionais da área (vide
gráfico 1).
GRÁFICO 1 – Cursos de graduação em saúde segundo a natureza jurídica. Brasil, 2000-2010
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
Privado
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
835
977
1.506
1.747
2.006
2.309
2.625
2.566
2.501
3.435
3.405
Público
508
540
789
826
883
896
1.002
924
921
1.232
1.465
TOTAL
1343
1517
2295
2573
2889
3205
3627
3490
3422
4667
4870
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
Em se tratando da distribuição geográfica de cursos e vagas da área da saúde, percebe-se
a iniquidade da oferta das graduações em saúde no Brasil. A Região Sudeste, considerada o
centro vital do país, caracterizada por seu desenvolvimento e por abrigar as maiores cidades
e a maior densidade populacional, é, ao mesmo tempo, o maior mercado de trabalho e a
que mais oferta cursos para a formação de profissionais de saúde (Vieira et al., 2006).
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O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil
Não obstante, cabe ressaltar que já se observa diminuição da desigualdade na distribuição regional dos cursos de saúde. Como pode ser observado no gráfico 2, a Região Sudeste,
que em 2000 concentrava 52% dos cursos, em 2010 ofereceu pouco mais de 46,5% dos
4.870 existentes no país, ao passo que a expansão dos cursos nas regiões Norte e Nordeste
apresentou crescimento de 529% e 425%, respectivamente, no período de 2000 a 2010.
GRÁFICO 2 – Cursos de graduação em saúde segundo região geográfica. Brasil, 2000-2010
2500
2000
1500
1000
500
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Norte
57
73
123
139
168
183
229
219
215
351
359
Nordeste
172
197
322
365
417
489
598
554
546
837
904
Sul
306
346
521
562
616
666
728
701
694
862
903
Sudeste
702
781
1160
1318
1471
1604
1768
1713
1672
2.197
2.268
Centro Oeste
106
120
170
191
219
266
304
303
295
420
436
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil
No que compete à distribuição de cursos por graduação, os dados apontam que, em
2000, o curso de Ciências Biológicas detinha o maior percentual de participação (16,6%)
em relação ao total de cursos da área da saúde, e Biomedicina, o menor (0,4%). Dez anos
mais tarde, esse cenário se alterou: Enfermagem e Educação Física se tornaram as graduações com maior concentração percentual da oferta de cursos da saúde – 15,6% e 13,1%,
respectivamente. Terapia Ocupacional, por sua vez, além de diminuir sua participação, que
caiu de 1,9% para 1,1%, passou a concentrar a menor oferta.
GRÁFICO 3 - Distribuição percentual dos cursos de saúde por graduação, Brasil, 2000, 2010
Terapia Ocupacional
1,1%
1,9%
6,6%
6,7%
Serviço Social
Psicologia
0,8%
9,3%
Odontologia
9,6%
4,1%
6,9%
6,9%
Nutrição
Medicina Veterinária
6,6%
3,5%
Medicina
7,0%
3,8%
Fonoaudiologia
2000
5,1%
1,9%
2010
Fisioterapia
9,9%
Farmácia
7,6%
11,7%
9,2%
12,3%
Enfermagem
5,4%
Educação Física
15,6%
13,1%
Ciências Biológicas
16,6%
12,5%
Biomedicina
0,0%
0,4%
3,8%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
18,0%
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil
Quando se observa a variação percentual dos cursos por graduação em saúde no período
de 2000 a 2010, constata-se que Psicologia1 e Educação Física foram as que mais cresceram
– 3.891% e 752%, respectivamente. As graduações com as menores taxas de incremento
foram Fonoaudiologia (35%), Odontologia (52%), Medicina Veterinária (90%) e Medicina (93%), nesta ordem.
A variação percentual total de cursos da saúde, no período, foi de 97%, passando de
3.337 no ano 2000 para 6.565 em 2010, como aponta a tabela 2.
TABELA 2 – Variação percentual de cursos de graduação em saúde. Brasil, 2000, 2010
Cursos
Graduação
2000
2010
%
Ciências Biológicas
223
592
165%
Educação Física
73
622
752%
Enfermagem
165
738
347%
Farmácia
124
360
190%
Fisioterapia
157
470
199%
Fonoaudiologia
68
92
35%
Medicina
94
181
93%
Medicina Veterinária
88
167
90%
Nutrição
92
328
257%
Odontologia
129
196
52%
Psicologia
11
439
3891%
Serviço Social
88
316
259%
Terapia Ocupacional
25
54
116%
3.337
6.565
97%
Total
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
1
Ressalta-se que Psicologia só foi considerada da área da saúde no final da década de 1990; por isso, acredita-se que há
para os anos iniciais (2000 e 2001) uma defasem de dados no banco do INEP. Assim, os dados de Psicologia para esses
anos podem não refletir efetivamente a realidade.
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O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil
Verifica-se, a partir do gráfico 4, que a expansão do quantitativo de vagas das graduações em saúde foi da ordem de 316%. O setor privado manteve, nos últimos anos, a tendência de crescimento e de concentração das vagas, de modo que o setor público tem sob
sua responsabilidade apenas 15,6% das vagas.
GRÁFICO 4 – Vagas dos cursos de graduação em saúde segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
800.000
700.000
600.000
500.000
400.000
300.000
200.000
100.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado 119.633 138.925 220.346 261.045 331.329 378.675 422.353 394.240 419.633 581.537 565.493
Público 37.593
TOTAL
39.307
51.102
51.654
54.443
56.039
63.987
53.713
56.098
81.957 105.055
157.226 178.232 271.448 312.699 385.772 434.714 486.340 447.953 475.731 663.494 670.548
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil
A evolução da distribuição regional do número de vagas dos cursos de graduação em
saúde também é desigual no país. Como pode ser observado no gráfico 5, a Região Sudeste
mantém o maior número de vagas em comparação com as demais regiões, concentrando,
em 2010, 56% das vagas disponíveis no país. Quando verificada a taxa de incremento nesse
período, nota-se que a Região Nordeste apresentou a maior tendência crescente, com variação positiva de 700%, enquanto a Região Sul exibiu a menor taxa (233%).
GRÁFICO 5 - Vagas de graduação em saúde segundo região geográfica. Brasil, 2000-2010
450000
400000
350000
300000
250000
200000
150000
100000
50000
0
Norte
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
4407
7197
10.324
12.652
18.019
21.691
25.673
24.523
23.477
35.181
35.242
111.076
Nordeste
16.319
17.558
29.037
33.115
38.403
48.870
56.640
56.453
57.824
101.543
Sudeste
24.630
31.167
38.207
52.893
57.138
62.793
68.486
64.175
98.326
82.134
82.110
Sul
95.719
104815
162.279
188.990
240.610
268.720
296.421
262.172
255.721
382.972
373.754
9614
10.455
17.015
21.004
26.895
33.037
39.120
40.630
40.383
61.664
68.366
Centro Oeste
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil
No que tange à distribuição por graduação, nota-se, a partir do gráfico 6, que, à exceção
de Psicologia, Enfermagem, Educação Física e Biomedicina, todos os cursos reduziram seu
percentual de participação de vagas, quando considerado o total de vagas das 14 graduações em saúde do país no período observado.
As graduações de Educação Física e Enfermagem concentram os maiores percentuais de
participação em número de vagas na área da saúde, 17,5% e 17,3%, respectivamente. Já Terapia Ocupacional e Fonoaudiologia concentram os menores: 0,4% e 1,4%, nesta ordem.
GRÁFICO 6 – Distribuição percentual das vagas de saúde por graduação, Brasil, 2000, 2010
Terapia Ocupacional
1,1%
0,4%
Serviço Social
Psicologia
9,8%
5,4%
0,4%
10,4%
Odontologia
7,8%
2,9%
Nutrição
10,3%
5,9%
Medicina Veterinária
2,5%
Medicina
2,5%
Fonoaudiologia
1,4%
5,0%
5,8%
2000
3,8%
2010
Fisioterapia
10,7%
7,7%
7,4%
Farmácia
11,5%
Enfermagem
Educação Física
17,5%
9,7%
0,0%
17,3%
7,5%
Ciências Biológicas
Biomedicina
13,6%
0,4%
2,0%
13,0%
3,8%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0% 12,0% 14,0% 16,0% 18,0%
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil
Por meio da tabela 3, visualiza-se que a ampliação do quantitativo de vagas na última
década foi observada em todos os cursos; entretanto, destaca-se que as graduações de Fonoaudiologia (50%), Odontologia (54%), Terapia Ocupacional (66%) e Medicina (77%)
foram as únicas com variação positiva inferior a 100%. O curso de Biomedicina (4.369%)
apresentou alta taxa de incremento, passando de 565 vagas para 25.250.
A variação percentual total de vagas da área da saúde no período foi de 316%, passando
de 161.207 no ano 2000, para 671.548 em 2010.
TABELA 3 – Variação percentual da oferta de vagas por curso de graduação em saúde.
Brasil, 2000, 2010
Vagas
Graduação
2000
2010
%
565
25.250
4.369
Ciências Biológicas
20.909
64.800
210
Educação Física
12.011
117.071
875
Enfermagem
18.485
116.283
529
Farmácia
12.451
49.831
300
Fisioterapia
21.927
71.502
226
Fonoaudiologia
6.205
9.338
50
Medicina
9.324
16.468
77
Medicina Veterinária
8.078
16.657
106
Nutrição
16.684
39.415
136
Odontologia
12.513
19.309
54
580
69.405
11.866
Serviço Social
15.762
36.098
129
Terapia Ocupacional
1.732
2.876
66
161.207
670.548
316
Biomedicina
Psicologia
Total
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil
A análise do número de concluintes das graduações em saúde reflete a tendência observada em relação aos cursos e vagas, e aponta um aumento significativo de profissionais
da saúde no período considerado. No ano 2000, o país formava 53.904 profissionais; ao
fim de 2010, observou-se um crescimento expressivo, de 281%, com a oferta de 205.335
profissionais de saúde no mercado de trabalho. A participação percentual da esfera pública
nesta oferta foi de apenas 25%, o que representou um arrefecimento de 21% em relação ao
ano 2000, ao passo que a predominância do setor privado na formação de profissionais de
saúde, percebida desde o ano 2000, aumentou em 21% no período de dez anos, segundo o
gráfico 7, a seguir.
GRÁFICO 7 – Concluintes dos cursos de graduação em saúde segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado 29.073 32.766 61.494 72.306 83.270 99.397 116.667 118.594 133.349 156.378 151.433
Público 24.831 25.356 35.656 39.676 40.544 43.959 45.333 43.649 43.384 46.600 51.154
TOTAL
53.904 58.122 97.150 111.982 123.814 143.356 162.000 162.243 176.733 202.978 202.587
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil
A procura por cursos de graduação em saúde se mantém elevada, notadamente na esfera pública, na qual a relação candidato/vaga chega a ser oito vezes maior que no setor
privado (16,2 contra 1,9 no setor privado), de acordo com Fiocruz et al. (2012). Contudo,
conforme o gráfico 8, nota-se um maior número de formandos das 14 graduações da saúde
na Região Sudeste (110.347, de um total de 205.335), que já possui a maior concentração
desses profissionais2 (2,6 por mil habitantes), segundo dados do Ipea (2012)..
A Região Norte, mais carente de força de trabalho em saúde, é a que abriga o menor número de concluintes (10.728) e permanece com a menor relação de profissionais de saúde
por mil habitantes (1,9), ainda segundo o Ipea (2012).
GRÁFICO 8 – Concluintes dos cursos de graduação em saúde segundo região geográfica. Brasil,
2000-2010
120000
100000
80000
60000
40000
20000
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Norte
1594
1599
2758
3308
4488
5008
6.653
6.535
7.823
9.542
10.728
36.649
Nordeste
7.750
8.448
12.476
14.985
15.591
17.580
20.453
22.090
24.096
32.982
Sul
9.429
10.683
18.191
21.151
23.348
26.423
28.578
29.124
31.143
33.257
32.010
Sudeste
32004
33965
58.061
65.137
71.100
84.154
95.088
91.866
98.950
114.067
110.347
Centro Oeste
3127
3427
5669
7412
9308
10.229
11.228
12.628
14.721
15.334
15.601
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
2
Refere-se apenas a médicos e enfermeiros.
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O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil
No que compete à distribuição de egressos por graduação em saúde, observa-se que
Enfermagem foi a graduação que formou o maior percentual de profissionais de saúde
(20,9%) em 2010, enquanto Terapia Ocupacional formou apenas 0,4%, o que representou,
para esta última, uma redução de 0,3% em relação ao ano de 2000.
À exceção das graduações de Enfermagem, Educação Física e Biomedicina, todas as
outras apresentaram diminuição da participação no percentual de concluintes no período
analisado.
GRÁFICO 9 – Distribuição percentual dos concluintes de saúde por graduação, Brasil, 2000, 2010
0,7%
0,4%
Terapia Ocupacional
Serviço Social
11,8%
5,7%
0,6%
Psicologia
8,9%
Odontologia
13,7%
4,4%
Nutrição
4,8%
Medicina Veterinária
3,0%
7,1%
4,4%
Medicina
13,3%
6,3%
Fonoaudiologia
0,9%
2000
3,3%
2010
8,5%
7,9%
Fisioterapia
Farmácia
10,1%
7,8%
8,8%
Enfermagem
20,9%
3,7%
Educação Física
16,1%
10,1%
9,4%
Ciências Biológicas
Biomedicina
0,1%
1,9%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil
Ao se analisar as taxas de incremento no período de 2000 a 2010, constatou-se que o
curso de Biomedicina foi o que mais aumentou o número de egressos (9.774%), passando
de 39 concluintes em 2000 para 3.851 em 2010, seguido por Psicologia (5.806%). Já os
cursos com as menores taxas foram: Fonoaudiologia, com pouco menos de 1%, e Odontologia, com 17%.
A variação percentual total de concluintes da saúde no período foi de 266%, passando
de 56.123 egressos no ano 2000 para 205.335 em 2010, como aponta a tabela 4.
TABELA 4 – Variação percentual de concluintes dos cursos de graduação em saúde.
Brasil, 2000, 2010
Graduação
Concluintes
2000
2010
%
39
3.851
9774
Ciências Biológicas
5.671
19.250
239
Educação Física
2.056
32.993
1.505
Enfermagem
4.950
42.829
765
Farmácia
5.644
16.091
185
Fisioterapia
4.744
16.274
243
Fonoaudiologia
1.834
1.851
1
Medicina
7.440
12.982
74
Medicina Veterinária
2.490
6.229
150
Nutrição
4.010
9.857
146
Odontologia
7.701
9.032
17
310
18.310
5806
6.634
11.783
78
381
870
128
56.123
205.335
266
Biomedicina
Psicologia
Serviço Social
Terapia Ocupacional
Total
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Biomedicina
O curso de Biomedicina teve início na década de 1950, como
pós-graduação para formação de profissionais para atuarem como
docentes especializados nas disciplinas básicas das escolas de
medicina e de odontologia, bem como de pesquisadores científicos
nas áreas de ciências básicas, e com conhecimentos suficientes para
auxiliarem pesquisas nas áreas de ciências aplicadas. Já o primeiro
curso de graduação foi implantado em março de 1966 pela Escola
Paulista de Medicina (Brasil, 2006).
Partindo-se da convicção de que existia um mercado nacional
para tais especialistas, a profissão foi regulamentada pelo Decreto nº
88.394/83, que também criou o Conselho Federal de Biomedicina.
A seguir serão apresentados dados sobre a evolução da graduação
em Biomedicina no período compreendido entre 2000 e 2010.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Biomedicina
Os cursos de graduação em Biomedicina no Brasil apresentaram crescimento acentuado
no período analisado, alcançando em 2010 uma variação de 1.850%. Em relação à natureza jurídica, este crescimento não se deu de forma uniforme. Na esfera pública, o aumento
do número de cursos variou na ordem de 1.350%, enquanto os do segmento privado cresceram, no mesmo período, 3.450%, conforme pode ser observado no gráfico 1.
GRÁFICO 1 – Cursos de graduação em Biomedicina segundo a natureza jurídica. Brasil 2000-2010
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado
4
7
13
25
46
55
84
44
81
137
152
Público
2
2
3
6
9
11
13
13
12
19
29
TOTAL
6
9
16
31
55
66
97
57
93
156
181
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
A Biomedicina, por se tratar de um curso recentemente criado e ainda pouco conhecido
no país, no ano de 2000 inexistia nas regiões Norte e Centro-Oeste, enquanto as regiões
Nordeste, Sudeste e Sul possuíam dois cursos cada.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Biomedicina
Nota-se, no gráfico 2, que os cursos de graduação em Biomedicina não estão distribuídos de maneira uniforme pelas regiões do Brasil. A Região Sudeste apresenta o
maior número de cursos, seguida das regiões Sul, Nordeste, Centro-Oeste e, por fim,
com menor número, a Região Norte. Contudo, o cálculo da taxa de crescimento assinala
que a Região Centro-Oeste ocupa o segundo lugar em variação percentual (1.600%) no
período, ficando atrás apenas da Região Sudeste, que alcançou crescimento de 4.400%.
As regiões Sul, Nordeste e Norte apresentaram as seguintes variações, respectivamente:
1.600%, 1.300% e 400%.
GRÁFICO 2 – Cursos de graduação em Biomedicina segundo as grandes regiões. Brasil, 2000-2010
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
2000
0
2001
2
2002
2
Nordeste
2
2
2
4
Sudeste
2
3
8
18
Sul
2
2
3
5
Centro Oeste
0
0
1
2
Norte
2003
2
2004
4
2005
5
2006
7
2007
4
2008
7
2009
9
2010
10
9
9
15
14
15
25
28
29
33
48
19
42
75
90
10
14
17
4
17
28
34
3
5
10
3
12
19
19
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Biomedicina
Em relação ao quantitativo de vagas, fica evidente que, em 2000, a oferta do número
de vagas em cursos de graduação em Biomedicina era quatro vezes maior na esfera privada,
passando, em 2010, para mais de 14 vezes. Assim, durante o período, o número de vagas
nas instituições privadas aumentou 4.007%, enquanto as vagas de natureza pública obtiveram crescimento de 1.213%. Vale ressaltar que as vagas deste segmento representavam
apenas 7% do total ofertado em 2010, como ilustrado pelo gráfico 3.
GRÁFICO 3 – Vagas dos cursos de graduação em Biomedicina segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado
445
880
1.584
2.932
5.497
6.816
11.785
5.188
12.471
20.247
23.674
Público
120
120
160
250
325
365
490
503
385
922
1.576
TOTAL
565
1.000
1.744
3.182
5.822
7.181
12.275
5.691
12.856
21.169
25.250
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Biomedicina
A evolução do número de vagas dos cursos de graduação em Biomedicina também
apresentou distribuição desigual nas regiões do Brasil. Como pode ser observado no gráfico
4, a Região Sudeste, no período analisado, apresentou maior número de vagas em comparação com as demais regiões, concentrando, em 2010, 63% das vagas disponíveis no país.
Destaca-se que somente a partir de 2002, a Região Centro-Oeste passou a dispor de vagas.
GRÁFICO 4 – Vagas dos cursos de graduação em Biomedicina segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
16000
14000
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
2000
Norte
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2008
2010
200
200
197
380
534
810
520
860
1.008
1.127
Nordeste
220
220
220
370
870
1.030
1.795
1.746
1.680
3.140
3.360
Sudeste
230
470
934
1.970
3.332
3.718
6.915
2.024
6.834
11.958
15.124
Sul
115
110
310
505
1.025
1.554
1.540
320
1.563
2.443
2.944
80
140
215
345
1.215
578
1.919
2.620
2.695
Centro Oeste
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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31
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Biomedicina
Observa-se que em 2000, na esfera pública, o número de concluintes era quatro vezes
maior. A partir de 2001 esta relação se inverteu, passando a haver crescimento expressivo de
concluintes de instituições privadas, como pode ser visualizado no gráfico 5. Desta forma,
verifica-se que o número de egressos na esfera privada corresponde a 73% dos concluintes
de Biomedicina do país.
GRÁFICO 5 – Concluintes dos cursos de graduação em Biomedicina segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
9.000
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
TOTAL
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
39
120
211
600
754
1.181
1.524
569
3.332
3.214
3.851
77
138
514
677
958
1.301
313
3.065
2.675
3.226
43
73
86
77
223
223
256
267
539
625
Privado
Público
39
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
32 |
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Biomedicina
Em relação à distribuição pelas regiões do Brasil no período 2000-2010, observa-se
uma evolução desigual, conforme apresentado no gráfico 6. O número de concluintes
no ano de 2010 foi maior na Região Sudeste, seguida das regiões Sul, Nordeste, Norte e
Centro-Oeste. A Região Sudeste foi responsável por 53% dos concluintes de Biomedicina
do país em 2010.
GRÁFICO 6 – Concluintes dos cursos de graduação em Biomedicina segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
2500
2000
1500
1000
500
0
2000
2001
2002
2003
2004
Norte
Nordeste
39
Sudeste
Sul
Centro Oeste
2005
2006
2007
2008
2009
2010
53
130
44
167
237
213
43
132
122
89
159
184
83
356
426
618
77
79
454
565
772
921
1.113
1.641
1.822
1.944
24
44
96
153
245
573
568
679
56
101
136
204
626
161
397
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Biomedicina
No gráfico 7, é apresentada uma comparação da evolução do número de vagas e de
egressos dos cursos de graduação em Biomedicina no período 2000-2010. A visualização
permite verificar um expressivo aumento no número de vagas e de egressos. Em relação aos
concluintes, o aumento se dá a partir de 2008, o que pode estar relacionado com o aumento
da oferta de vagas no mesmo período.
GRÁFICO 7 – Vagas e concluintes dos cursos de graduação em Biomedicina. Brasil, 2000-2010
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
Vagas
Concluintes
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
565
1.000
1.744
3.182
5.822
7.181
12.275
5.691
12.856
21169
25250
39
120
211
600
754
1.181
1.524
569
3.332
3.214
3.851
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
Em síntese, a graduação em Biomedicina no país, no período destacado, apresentou as
seguintes tendências:
Crescimento da oferta de cursos da graduação no país, destacadamente no setor
privado, que oferta mais de 93% das vagas.
No ano 2000, o número de cursos públicos representava 21% do número total de
vagas; no entanto, em 2010 este número caiu para pouco mais de 6%.
O número das vagas dos cursos privados, no ano de 2007, apresentava caráter excepcional, pois expunha uma redução de mais de 55% em comparação ao ano de 2006.
Liderança da Região Sudeste em números absolutos de cursos (50%), vagas (59%)
e concluintes (50%) no país.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Ciências Biológicas
Os cursos de Ciências Biológicas remontam aos cursos de
Ciências Naturais, História Natural e Licenciatura em Ciências com
habilitação em Biologia, até os atuais cursos de Ciências Biológicas,
nas modalidades de bacharelado e licenciatura. Estes dois últimos
devem conferir aos egressos, conforme a lei que regulamenta
a profissão de biólogo e as diretrizes curriculares nacionais para
os cursos de Ciências Biológicas, formação básica, qualificada e
equivalente na área biológica.
Após intensa luta dos profissionais e acadêmicos dos cursos de
Biologia, foi promulgada, em 3 de setembro de 1979 (data em que
se comemora o Dia Nacional do Biólogo), a Lei nº 6.648, que
regulamentou essa profissão.
Os gráficos e números a seguir apresentam o desenvolvimento
da graduação em Ciências Biológicas no período de 2000 a 2010.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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35
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Ciências Biológicas
A curva de evolução do número de cursos de graduação em Ciências Biológicas no Brasil, conforme o gráfico 1, indica crescimento das variáveis segundo a natureza jurídica, com
salto significativo nos anos de 2009 e 2010.
No ano 2000, existia equilíbrio entre o quantitativo de cursos públicos e privados, mas
a partir de 2001 e em maior grau, em 2002, o número de cursos privados iniciou um crescimento superior ao da esfera pública. O crescimento dos cursos de Ciências Biológicas foi
superior no segmento público, com taxa de 160%, enquanto que no privado foi da ordem
de 149% no período de 2000 a 2010.
GRÁFICO 1 – Cursos de graduação em Ciências Biológicas segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
600
500
400
300
200
100
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado
111
128
167
197
208
237
261
264
265
293
276
Público
112
125
164
163
180
183
221
198
191
261
291
TOTAL
223
253
331
360
388
420
482
462
456
554
567
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Ciências Biológicas
O gráfico 2 apresenta a tendência do número de cursos de graduação em Ciências
Biológicas por regiões do Brasil, no período compreendido entre os anos 2000 e 2010.
Observa-se que a Região Sudeste apresenta o maior número de cursos, seguida das regiões
Nordeste, Sul e, finalmente, Norte e Centro-Oeste, com o mesmo quantitativo.
O cálculo da taxa de crescimento assinalou que as regiões que apresentaram maior
percentual de acréscimo no número de cursos de nível superior em Ciências Biológicas
foram Norte e Nordeste, com crescimento de 287% e 239%, respectivamente. Já as regiões
Sudeste e Sul apresentaram crescimento de 153% e 116%, nesta ordem.
GRÁFICO 2 – Cursos de graduação em Ciências Biológicas segundo as grandes regiões. Brasil,
2000-2010
300
250
200
150
100
50
0
Norte
2000
15
2001
18
2002
24
2003
26
2004
32
2005
31
2006
42
2007
39
2008
39
2009
65
2010
58
Nordeste
38
43
64
68
71
74
92
77
74
114
129
Sudeste
99
109
140
155
167
182
199
198
193
242
250
Sul
45
56
68
72
78
83
92
91
88
100
97
Centro Oeste
26
27
35
39
40
51
57
57
62
60
58
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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37
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Ciências Biológicas
O gráfico 3 apresenta a evolução do número de vagas dos cursos de graduação em
Ciências Biológicas no Brasil segundo a natureza jurídica, no período de 2000 a 2010.
Percebe-se que a expansão do quantitativo de vagas se deu tanto na esfera pública quanto
na privada; entretanto, a esfera privada, no decorrer desse período, ofertou maior número
de vagas. Nota-se ainda que o número de vagas privadas corresponde a 70% do total disponível no país.
GRÁFICO 3 – Vagas dos cursos de graduação em Ciências Biológicas segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
2000
Privado 14.984
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
16.150
22.693
26.440
29.395
31.716
34.798
41.152
35.843
44.438
44.368
Público
5.925
6.596
9.795
8.791
9.923
9.972
14.889
10.328
11.069
14.843
18.592
TOTAL
20.909
22.746
32.488
35.231
39.318
41.688
49.687
51.480
46.912
59.281
62.960
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
38 |
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Ciências Biológicas
O gráfico 4 traz a evolução do número de vagas dos cursos de graduação em Ciências
Biológicas segundo as regiões do Brasil. Nele é possível visualizar que a Região Sudeste, no
período compreendido entre 2000 e 2010, apresentou maior número de vagas em comparação com as demais regiões. Porém, de acordo com os cálculos das taxas de crescimento,
ela não foi a região que apresentou maior ascensão no número de vagas. O cálculo indicou
que a Região Norte cresceu 369%, enquanto que Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul
cresceram 283%, 238%, 221% e 89%, respectivamente.
Apesar de o crescimento da Região Sudeste ter sido inferior ao das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, ela concentra mais de 55% do total de vagas dos cursos de Ciências
Biológicas.
GRÁFICO 4 – Vagas dos cursos de graduação em Ciências Biológicas segundo as grandes
regiões. Brasil, 2000-2010
40000
35000
30000
25000
20000
15000
10000
5000
0
Norte
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
773
972
1.686
1.682
1.866
1.989
3.003
2.658
2.642
3.422
3.627
Nordeste
2.875
2.534
4.835
4.627
5.045
5.144
5.877
5.278
5.449
9.128
11.019
Sudeste
11.131
11.746
16.381
18.675
21.665
23.070
25.129
30.348
29.092
35.087
35.730
Sul
4.245
5.481
6.137
5.919
6.564
6.254
9.454
8.097
5.778
8.220
8.044
Centro Oeste
1885
2.013
3.449
4.328
4.178
5.331
6.224
5.099
3.951
5.299
6.380
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Ciências Biológicas
O gráfico 5 informa a evolução do número de concluintes de cursos de graduação em
Ciências Biológicas segundo a natureza jurídica, no período de 2000 a 2010. Observa-se
que, no ano 2000, a diferença de concluintes entre a esfera pública e a privada era muito
pequena, com maior número na segunda. No decorrer do período analisado a diferença
foi aumentando, até que, em 2010, o número de egressos foi 10% maior na esfera privada.
Consequentemente, a taxa de crescimento do número de egressos na esfera privada foi de
255%, e na pública, 212%.
GRÁFICO 5 – Concluintes dos cursos de graduação em Ciências Biológicas segundo a natureza
jurídica. Brasil, 2000-2010
45.000
40.000
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
2000
2001
5.671
6.116
11.291 12.429 14.950 17.512 19.393 18.485 18.016 19.342 18.944
Privado 2.930
3.165
6.013
6.945
8.389
10.150 11.663 11.079 10.978 11.786 10.394
Público
2.951
5.278
5.484
6.561
7.362
TOTAL
2.741
2002
2003
2004
2005
2006
7.730
2007
7.406
2008
7.038
2009
7.556
2010
8.550
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
40 |
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Ciências Biológicas
O gráfico 6 apresenta a evolução do número de concluintes dos cursos de graduação
em Ciências Biológicas segundo as regiões do Brasil, no período 2000-2010. O número
de concluintes no ano 2000 era maior nas regiões Sudeste, Sul e Nordeste, e menor no
Centro-Oeste e Norte. O ano de 2010 mostrou algumas alterações: a Região Nordeste
ultrapassou a Sul em número de egressos.
O cálculo das taxas de crescimento de cada região aponta que a Norte, e em seguida
a Nordeste, apresentam os maiores percentuais de elevação – 1.213% e 454%, respectivamente. As regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste cresceram 274%, 237% e 169%, nesta
ordem. E, embora o crescimento da Sudeste tenha sido menor em relação às demais regiões,
ela ainda apresenta o maior número de concluintes.
GRÁFICO 6 – Concluintes dos cursos de graduação em Ciências Biológicas segundo as grandes
regiões. Brasil, 2000-2010
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
Norte
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
95
136
421
383
795
636
796
833
480
1.050
1.247
Nordeste
628
878
1.891
1.938
2.227
2.574
2.814
2.520
2.532
3.226
3.482
Sudeste
3.598
3.654
6.119
6.721
7.555
9.518
10.881
10.023
10.098
10.064
9.677
Sul
811
895
1.740
1.924
2.549
2.819
2.919
3.171
3.019
3.408
3.030
Centro Oeste
539
553
1120
1463
1824
1.965
1.983
1.938
1.887
1.827
1.814
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Ciências Biológicas
O gráfico 7 aborda o número de vagas e de egressos dos cursos de graduação em
Ciências Biológicas no período de 2000 a 2010. Verificou-se um aumento de 201% no
quantitativo de vagas, e de 234% no número de egressos. Desta forma, pode-se afirmar
que o número de vagas para cursar nível superior em Ciências Biológicas tem apresentado
tendência de contínuo crescimento, que tem sido acompanhada pela ascensão do número
de concluintes.
GRÁFICO 7 – Vagas e concluintes dos cursos de graduação em Ciências Biológicas.
Brasil, 2000-2010
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Vagas
20.909
22.746
32.488
35.231
39.318
41.688
49.687
51.480
46.912
59.281
62.960
Concluintes
5.671
6.116
11.291
12.429
14.950
17.512
19.393
18.485
18.016
19.342
18.944
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
Em síntese, a graduação em Ciências Biológicas por instituições de ensino públicas e
privadas no país, no período destacado, apresentou as seguintes tendências:
Ao longo dos anos 2000 a 2010, apenas em 2001 houve maior número de concluintes em relação ao número de vagas.
No ano 2000, o número de vagas públicas representava 28%, enquanto em 2010
era 30%.
O número total de vagas da Região Sudeste nos anos 2000 a 2010 cresceu pouco
mais de 220%.
O único período em que houve redução no número de vagas das instituições privadas foi em 2007-2008.
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Educação Física
A formação de professores de Educação Física adotava,
inicialmente, os princípios regidos pelas Forças Armadas. Em 1929,
o Curso Provisório de Educação Física foi instalado no Centro
Militar de Educação Física, constituindo a primeira iniciativa de
integração entre o ambiente civil e militar. Posteriormente, no
Rio de Janeiro, em 1933, este curso se transformou na Escola de
Educação Física do Exército (Brasil, 2006). A partir daí entraram
em funcionamento vários cursos de formação de professores de
Educação Física, responsáveis pelas futuras instituições de ensino
superior de Educação Física no Brasil.
Apresentaremos, a seguir, o desenvolvimento da graduação em
Educação Física no período compreendido entre 2000 e 2010.
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Educação Física
O gráfico 1 mostra a evolução do número das graduações em Educação Física no Brasil,
segundo a natureza jurídica. É possível visualizar um crescimento do número de cursos,
tanto na esfera pública, quanto na privada. Embora a participação do setor privado (65%)
seja superior à do público, este último apresentou a maior taxa de crescimento (1.076%) no
período observado.
GRÁFICO 1 – Cursos de graduação em Educação Física segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
700
600
500
400
300
200
100
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado
56
71
196
224
257
295
330
329
320
398
383
Público
17
22
112
118
126
126
138
129
131
167
200
TOTAL
73
93
308
342
383
421
468
458
451
565
583
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Educação Física
O quantitativo de cursos por grandes regiões é mostrado no gráfico 2. Nota-se que a Região Sudeste lidera em número de cursos, seguida pelas regiões Sul, Nordeste, Centro-Oeste
e, por fim, com menor número, a Região Norte.
Não obstante a liderança apresentada pela Região Sudeste, o cálculo da taxa de crescimento de seus cursos é inferior à taxa das outras regiões. Destacam-se os incrementos das
regiões Nordeste (2.900%) e Norte (2.450%).
GRÁFICO 2 – Cursos de graduação em Educação Física segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
350
300
250
200
150
100
50
0
Norte
Nordeste
2000
2
2001
3
2002
15
2003
19
2004
23
2005
22
2006
26
2007
27
2008
26
2009
49
2010
51
3
7
43
49
56
66
73
68
70
82
90
Sudeste
45
53
151
171
188
204
228
224
218
282
295
Sul
17
23
76
79
85
94
102
100
98
124
123
6
7
23
24
31
35
39
39
39
60
63
Centro Oeste
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2011.
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Educação Física
A distribuição do número de vagas de graduação em Educação Física pode ser observada no gráfico 3. Houve ampliação no número total de vagas, principalmente devido à esfera
privada, responsável por 84% das vagas oferecidas. No ano de 2010, o número de vagas em
estabelecimentos privados ultrapassou em mais de seis vezes o do setor público. Contudo,
cabe destacar que, mesmo com a supremacia do setor privado, o número de vagas públicas,
ao longo do período de dez anos, apresentou maior percentual de elevação (1.159%).
GRÁFICO 3 – Vagas dos cursos de graduação em Educação Física segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
2000
Privado 10.613
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
13.146
37.315
44.560
54.549
63.637
71.002
67.217
64.835
87.093
92.942
17.604
Público
1.398
1.525
7.792
8.318
9.309
10.047
10.939
8.992
9.784
12.882
TOTAL
12.011
14.671
45.107
52.878
63.858
73.684
81.941
76.209
74.619
99.975 110.546
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Educação Física
O gráfico 4 apresenta a evolução do número de vagas de graduação em Educação Física
segundo regiões do Brasil. Em 2000, a Região Sudeste ofertava número de vagas 50 vezes
superior à Região Norte, e 24 vezes a Nordeste. Dez anos depois, a Sudeste continuou sendo aquela com maior percentual de vagas; entretanto, por apresentar taxa de incremento
inferior às regiões supramencionadas, sua participação caiu de 67% para 61%.
Os cálculos indicam que a região que mais expandiu o número de vagas foi a Nordeste
(4.038%), seguida das regiões Centro-Oeste (2074%) e Norte (2049%). A menor taxa de
crescimento foi observada na Região Sul (479%).
GRÁFICO 4 – Vagas dos cursos de graduação em Educação Física segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
80000
70000
60000
50000
40000
30000
20000
10000
0
Norte
Nordeste
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
160
340
983
1.705
2.518
2.714
3.163
2.522
2.680
4.003
3.439
335
555
3.249
4.221
4.914
7.228
7.097
6.978
8.498
11.920
13.862
Sudeste
8.067
8.894
26.523
31.953
39.410
46.381
52.370
47.122
44.050
64.024
71.023
Sul
2.899
4.412
11.516
12.020
13.115
12.635
14.057
14.164
13.078
17.084
16.791
550
470
2.836
2.979
3.901
4.726
5.254
5.423
6.313
9.199
11.956
Centro Oeste
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Educação Física
O gráfico 5 informa a progressão do número de concluintes de cursos de graduação
em Educação Física. No período analisado, nota-se que, no ano 2000, a diferença entre as
esferas pública e privada era pequena. Após dez anos, esse cenário sofre alterações importantes, configurando uma taxa de crescimento de 645% de concluintes em estabelecimentos públicos, enquanto o segmento privado expôs um aumento significativo de 2.149% de
egressos.
GRÁFICO 5 – Concluintes dos cursos de graduação em Educação Física segundo a natureza
jurídica. Brasil, 2000-2010
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
TOTAL
2.056
2.154
11.179
14.494
17.290
21.228
25.869
28.003
31.613
35.063
32.705
Privado
1.156
1.298
6.866
8.938
11.328
15.233
19.449
21.300
25.024
28.118
26.003
Público
900
856
4.313
5.556
5.962
5.995
6.420
6.703
6.589
6.945
6.702
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Educação Física
Pela análise da evolução do número de concluintes das graduações em Educação Física
por regiões (gráfico 6), pode-se visualizar que, no ano 2000, o número de concluintes era
maior nas regiões Sudeste e Sul, e menor no Norte, Nordeste e Centro-Oeste, nesta ordem.
Embora a curva da Região Sudeste se destaque pela grande variação quantitativa, o
que chama atenção neste aspecto é o cálculo das taxas de crescimento de cada região, em
que a Nordeste apresentou crescimento de 7.788%; a Centro-Oeste, de 3.553%; Norte, de
2.583%; Sul, de 2.067%; e Sudeste, 1.136%.
GRÁFICO 6 – Concluintes dos cursos de graduação em Educação Física segundo as grandes
regiões. Brasil, 2000-2010
25000
20000
15000
10000
5000
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Norte
35
39
261
333
472
388
570
674
935
1.028
939
Nordeste
40
33
1.112
1.690
1.665
1.802
2.184
2.883
2.740
3.443
3.155
Sudeste
2010
1.609
1.687
6.448
8.187
9.811
13.015
16.226
16.578
19.015
21.826
19.885
Sul
308
312
2.549
3.314
3.989
4.533
5.131
5.826
6.775
6.737
6.676
Centro Oeste
64
83
909
970
1353
1.490
1.758
2.042
2.148
2.442
2.338
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Educação Física
O gráfico 7 registra o número de vagas e de egressos dos cursos de graduação em Educação Física. A taxa de crescimento do número de vagas foi de 820% em dez anos, enquanto
que a de egressos foi de 1.491%.
Observa-se que a ampliação do número de vagas não acompanha o número de concluintes em Educação Física, sugerindo o não preenchimento das mesmas ou abandono no
meio do curso.
GRÁFICO 7 – Vagas e concluintes dos cursos de graduação em Educação Física.
Brasil, 2000 –2010
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Vagas
12.011
14.671
45.107
52.878
63.858
73.684
81.941
76.209
74.619
99.975
110.546
Concluintes
2.056
2.154
11.179
14.494
17.290
21.228
25.869
28.003
31.613
35.063
32.705
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
Em síntese, a graduação em Educação Física pelas instituições de ensino públicas e privadas no país, no período destacado, apresentou as seguintes tendências:
Forte crescimento na oferta de cursos superiores de Educação Física no país.
Decréscimo do número de concluintes nas instituições de ensino públicas e privadas
no ano 2010.
O número de vagas entre os anos 2000 a 2010 cresceu 820%.
Significativo crescimento do ensino, apresentando aumento no número de vagas e
de concluintes.
Número de vagas ofertadas superior ao de egressos.
O número de cursos privados entre os anos 2000 e 2010 cresceu 584%, enquanto
os públicos, 1.076%.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Enfermagem
O ensino de Enfermagem no Brasil, apesar de ter sido
institucionalizado em 1923 sob a influência do sanitarismo,
somente foi consolidado a partir da modernização dos hospitais.
A emergência do ensino de Enfermagem moderna em nosso país
coincide com o momento em que surgem os primeiros traços de
uma política de saúde por parte do Estado, ou seja, com o momento
em que a questão da saúde ganha nova dimensão, passando a ser
uma das atribuições do governo (Brasil, 2006).
Um marco desta preocupação foi a criação da Escola de
Enfermeiras – um ramo do Departamento Nacional de Saúde
Pública. Em 1973, com o crescimento desta graduação, foi criado
o sistema dos Conselhos de Enfermagem: Conselho Federal de
Enfermagem (COFEN) e Conselhos Regionais de Enfermagem
(CORENs), cujo objetivo era organizar os egressos do ensino
superior e técnico (Brasil, 2006).
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Enfermagem
O gráfico 1 traz a curva de evolução do número de cursos de graduação em Enfermagem, que cresceu, no Brasil, cerca de 307%, no período de 2000 a 2010. É possível visualizar um crescimento tanto do segmento público quanto do privado. No ano de 2000, esses
dois segmentos representavam 45% e 55%, respectivamente. Em 2010, a participação do
segmento privado passou a ser de 65%, perfazendo um total de 482 cursos de graduação.
GRÁFICO 1 – Cursos de graduação em Enfermagem segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
800
700
600
500
400
300
200
100
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado
91
113
168
204
271
313
369
362
354
490
482
Público
74
77
93
100
105
108
122
114
115
151
190
TOTAL
165
190
261
304
376
421
491
476
469
641
672
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Enfermagem
O gráfico 2 mostra a tendência do número de cursos de graduação em Enfermagem por
regiões do Brasil. Observa-se que a Região Sudeste apresenta o maior número de cursos, seguida das regiões Nordeste, Sul, Centro-Oeste, e por fim, com o menor número, a Região
Norte. As regiões que mais cresceram foram Nordeste (652%) e Centro-Oeste (600%).
GRÁFICO 2 – Cursos de graduação em Enfermagem segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000 2010
350
300
250
200
150
100
50
0
Norte
2000
10
2001
10
2002
16
2003
18
2004
21
2005
22
2006
31
2007
28
2008
28
2009
43
2010
45
Nordeste
23
25
38
45
60
74
94
88
89
165
173
Sudeste
80
93
129
155
188
210
232
227
221
317
325
Sul
41
48
63
67
79
84
94
93
93
111
118
Centro Oeste
11
14
15
19
28
31
40
40
38
71
77
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Enfermagem
A curva que representa o crescimento de vagas no setor privado é nitidamente mais
ascendente que a do setor público, de modo que a taxa de crescimento no primeiro foi de
560% e, no público, 198%. Observa-se no segmento privado pequena queda de 7,2% na
oferta de vagas no ano de 2010 (ver gráfico 3).
GRÁFICO 3 – Vagas dos cursos de graduação em Enfermagem segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
2000
Privado 14.265
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
16.181
28.103
37.300
58.536
69.832
80.689
70.208
2008
2009
2010
67.548 101.426 94.156
Público
4.202
4.334
5.157
5.624
5.738
6.234
6.645
6.107
6.507
TOTAL
18.467
20.515
33.260
42.924
64.274
76.066
87.334
76.315
74.055 110.444 106.758
9.018
12.602
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
54 |
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Enfermagem
O gráfico 4 traz a evolução do número de vagas dos cursos de graduação em Enfermagem segundo as regiões do Brasil. Nele é possível verificar que a Região Sudeste se destaca.
Entretanto, no que tange à taxa de crescimento, o cálculo indica que a região que mais
cresceu foi a Centro-Oeste (1.409%), seguida da Norte (1.259%) e Nordeste (1.145%).
Entretanto, os estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro detêm
mais de 55% do total de vagas dos cursos de graduação em Enfermagem.
GRÁFICO 4 – Vagas dos cursos de graduação em Enfermagem segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
80000
70000
60000
50000
40000
30000
20000
10000
0
Norte
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
447
645
1.225
1.679
2.710
3.092
3.793
3.976
3.755
5.943
6.078
Nordeste
1.927
2.064
4.141
4.751
7.295
9.587
11.075
11.235
11.918
23.367
23.993
Sudeste
11.821
12.555
20.691
27.790
42.394
49.761
57.556
46.539
43.900
68.414
63.234
Sul
3.448
4.179
5.895
6.691
7.888
8.316
8.277
8.124
7.250
9.881
10.271
842
1.072
1.308
2.013
3.987
5.310
6.633
6.441
7.232
12.361
12.707
Centro Oeste
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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55
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Enfermagem
O gráfico 5 informa a progressão do número de concluintes de cursos de graduação em
Enfermagem segundo a natureza jurídica. No período, nota-se que no ano 2000, mesmo
sendo pequena a diferença entre as duas esferas, o setor público ofertava um maior contingente de egressos (55%). Após dez anos esse cenário se alterou, demonstrando 84% de
concluintes em estabelecimentos privados, enquanto o segmento público foi responsável
por apenas 16% dos egressos.
GRÁFICO 5 – Concluintes dos cursos de graduação em Enfermagem segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
90.000
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
2000
2001
2002
4.950
5.650
9.102
11.252 13.965 19.968 25.755 29.736 35.511 40.349 42.298
Privado 2.226
2.451
4.977
6.656
9.656
15.238 20.601 24.799 30.426 35.049 35.561
Público
3.199
4.125
4.596
4.309
4.730
TOTAL
2.724
2003
2004
2005
2006
5.154
2007
4.937
2008
5.085
2009
5.300
2010
6.737
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
56 |
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Enfermagem
O gráfico 6 apresenta a evolução do número de concluintes dos cursos de graduação em
Enfermagem segundo as regiões do Brasil, no período de 2000 a 2010. O número de concluintes no ano 2000 era maior nas regiões Sudeste e Nordeste, e menor no Centro-Oeste
e Norte. Dez anos depois esse quadro não se alterou muito, exceto pelo fato de a Região
Centro-Oeste ter ultrapassado a Norte em número de concluintes. E embora a curva da
Região Sudeste se destaque, o cálculo das taxas de crescimento de cada região assinala que
a Centro-Oeste, e em seguida a Nordeste, apresentam os maiores percentuais de ascensão,
quais sejam: 1.239% e 998%, respectivamente.
GRÁFICO 6 – Concluintes dos cursos de graduação em Enfermagem segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
25000
20000
15000
10000
5000
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
200
172
255
454
544
795
1.057
1.029
1.311
1.731
1.788
Nordeste
988
1.207
1.713
1.925
2.081
2.575
3.745
4.556
5.966
9.021
10.858
Sudeste
2.582
2.924
4.925
6.323
8.324
12.151
16.096
17.751
20.719
22.557
22.294
Sul
912
1.014
1.839
1.994
2.322
3.342
3.681
4.310
4.663
4.631
4.315
Centro Oeste
268
333
370
556
694
1.105
1.176
2.090
2.852
2.913
3.574
Norte
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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57
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Enfermagem
O gráfico 7 indica a curva de vagas e de egressos dos cursos de graduação em Enfermagem no período de 2000 a 2010. A visualização permite verificar que o número de vagas
é superior ao de egressos. A taxa de crescimento em dez anos do número de vagas foi de
810%, enquanto que a de egressos foi de 655%.
Pode-se afirmar, assim, que no Brasil são abertas cada vez mais vagas para cursar graduação em Enfermagem, e como o número de concluintes não acompanhou o de vagas, é
possível supor que as vagas não são preenchidas por completo e/ou há alto percentual de
evasão durante o curso.
GRÁFICO 7 – Vagas e concluintes dos cursos de graduação em Enfermagem. Brasil, 2000-2010
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Vagas
18.467
20.515
33.260
42.924
64.274
76.066
87.334
76.315
74.055
110.444
106.758
Concluintes
4.950
5.650
9.102
11.252
13.965
19.968
25.755
29.736
35.511
40.349
42.298
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
Em síntese, a graduação de Enfermagem no país, no período destacado, apresentou as
seguintes tendências:
O número de concluintes nas instituições públicas era maior no ano de 2000, mas
em 2010 o setor privado representou 84%, e o público, 16%.
O número de vagas em relação aos egressos no ano de 2010 apresentou diferença
muito grande.
A Região Nordeste apresentou crescimento expressivo nos anos de 2000 a 2010.
A Região Sudeste apresentou liderança em números brutos nos seguintes quesitos
analisados: concluintes, cursos, ingressos e vagas.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Farmácia
Os cursos de Farmácia no Brasil foram criados em 1832, passando
a funcionar nas Faculdades de Medicina da Bahia e do Rio de
Janeiro. No entanto, a primeira escola exclusiva para o ensino da
profissão só surgiu em 1839, em Minas Gerais.
A partir da década de 1930, o ensino passou por várias mudanças
curriculares, relacionadas principalmente às transformações da
prática farmacêutica. A partir daí, os cursos se organizaram e se
estruturaram, passando a preparar farmacêuticos para atuarem em
distintas atividades e numerosas áreas de um mercado de trabalho
amplo e diversificado.
Apresentaremos, a seguir, o desenvolvimento da graduação em
Farmácia no período de 2000 a 2010.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Farmácia
Os cursos de graduação em Farmácia no Brasil apresentaram crescimento constante no
período analisado. Em relação à natureza jurídica, este crescimento não se deu de forma
uniforme. Observa-se que, embora a esfera pública tenha tido aumento de 98% no número
de cursos, foi na esfera privada que se obteve o maior crescimento (216%), conforme pode
ser observado no gráfico 1.
GRÁFICO 1 – Cursos de graduação em Farmácia segundo a natureza jurídica. Brasil, 2000-2010
400
350
300
250
200
150
100
50
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado
80
93
117
133
149
175
198
198
197
253
253
Público
44
46
48
51
54
54
59
55
56
66
87
TOTAL
124
139
165
184
203
229
257
253
253
319
340
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
60 |
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Farmácia
O quantitativo de cursos por regiões do país é mostrado no gráfico 2. A Região Sudeste
lidera em número de cursos, seguida pelas regiões Sul, Nordeste, Centro-Oeste e, por fim,
com menor número, pela Região Norte. O cálculo da taxa de crescimento aponta que as regiões Norte (425%) e Centro-Oeste (300%) apresentaram o maior percentual de ascensão
no número de cursos de nível superior em Farmácia, seguidas das regiões Nordeste (271%),
Sudeste (203%) e Sul (87%).
GRÁFICO 2 – Cursos de graduação em Farmácia segundo as grandes regiões. Brasil, 2000-2010
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
2000
4
2001
5
2002
7
2003
8
Nordeste
14
15
17
18
20
23
30
28
29
45
52
Sudeste
58
66
85
97
106
117
127
126
126
171
176
Sul
38
41
42
45
50
53
58
57
57
65
71
Centro Oeste
10
12
14
16
18
25
28
28
28
38
40
Norte
2004
9
2005
11
2006
14
2007
14
2008
13
2009
19
2010
21
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Farmácia
A distribuição do número de vagas de graduação em Farmácia pode ser apreciada através do gráfico 3. Houve ampliação no número total de vagas oferecidas, muito em parte
devido à esfera privada, que mostrou incremento de 346%, enquanto que no setor público
a oferta cresceu 116%.
GRÁFICO 3 – Vagas dos cursos de graduação em Farmácia segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
Privado
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
9.088
10.713
14.574
17.647
22.359
28.169
32.525
31.525
30.497
45.018
40.552
Público
3.363
3.345
3.429
3.512
3.559
3.672
3.821
3.603
3.655
5.558
7.259
TOTAL
12.451
14.058
18.003
21.159
25.918
31.841
36.346
35.128
34.152
50.576
47.811
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
62 |
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Farmácia
O gráfico 4 apresenta a evolução do número de vagas de graduação em Farmácia, segundo regiões do Brasil. Em 2000, a Região Sudeste já ofertava número de vagas superior
às demais e, no decorrer do período, essa tendência não se alterou. Entretanto, no que se
refere à taxa de crescimento, os cálculos indicam que a região que proporcionalmente criou
maior quantitativo de cursos, nesse período, foi a Centro-Oeste (845%), seguida de Norte
(562%), Nordeste (458%), Sudeste (335%) e, por fim, a Região Sul (59%).
GRÁFICO 4 – Vagas dos cursos de graduação em Farmácia segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
35000
30000
25000
20000
15000
10000
5000
0
Norte
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
320
370
880
860
1.350
1.543
1.760
1.493
1.450
1.949
2.119
Nordeste
1.110
1.218
1.332
1.660
1.840
2.001
2.614
2.771
2.886
5.035
6.190
Sudeste
6.518
7.533
10.836
12.707
16.059
20.069
21.985
20.813
19.440
32.077
28.384
Sul
3.740
4.087
3.850
4.417
4.763
5.121
5.642
5.419
5.235
6.834
5.928
763
850
1.105
1.515
1.906
3.107
4.341
4.632
5.141
6.841
7.210
Centro Oeste
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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63
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Farmácia
O gráfico 5 informa a progressão do número de concluintes de cursos de graduação em
Farmácia. No período analisado observa-se que, no ano 2000, a diferença entre as duas
esferas, pública e privada, era de menos de 2%.
Após dez anos, esse panorama sofreu alterações significativas, de modo que apenas 25%
dos concluintes de 2010 se formaram em instituições públicas. O crescimento de concluintes do setor privado, equivalente a 358%, foi superior em 12 vezes o da esfera pública.
GRÁFICO 5 – Concluintes dos cursos de graduação em Farmácia segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
40.000
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
2000
2001
2002
5.644
6.195
8.151
12.403 10.037 11.276 12.114 11.311 12.524 17.468 15.887
Privado 2.607
3.240
4.597
8.563
6.427
7.314
8.295
7.907
9.169
13.781 11.929
Público
2.955
3.554
3.840
3.610
3.962
3.819
3.404
3.355
3.687
TOTAL
3.037
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
3.958
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
64 |
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Farmácia
Pela análise da evolução do número de concluintes das graduações em Farmácia por
regiões (gráfico 6), verifica-se que, no período de dez anos, o número de concluintes foi
maior nas regiões Sudeste e Sul, nesta ordem. Apesar desta preeminência, as taxas de crescimento foram superiores nas regiões Norte (375%) e Centro-Oeste (286%). A Região
Sudeste apresentou crescimento de 260%, enquanto Nordeste e Sul, de 97% e 65%, respectivamente.
GRÁFICO 6 – Concluintes dos cursos de graduação em Farmácia segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Norte
137
240
168
287
472
518
585
390
471
794
2010
651
Nordeste
770
741
826
1.118
974
1.118
1.108
1.041
1.082
1.220
1.517
Sudeste
2.713
2.888
4.241
4.667
4.957
5.413
6.250
6.138
6.883
11.041
9.769
Sul
1658
1.882
2.405
2.927
2.896
3.401
3.157
2.728
2.602
2.844
2.741
Centro Oeste
366
444
511
704
738
826
1.014
1.014
1.486
1.718
1.413
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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65
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Farmácia
O gráfico 7 registra o número de vagas e de egressos dos cursos de graduação em Farmácia. Observam-se linhas ascendentes corroboradas pelo cálculo das taxas de crescimento, o
qual indicou aumento de 284% no número de vagas, e de 181% no número de egressos no
período de 2000 a 2010.
GRÁFICO 7 – Vagas e concluintes dos cursos de graduação em Farmácia. Brasil, 2000-2010
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Vagas
12.451
14.058
18.003
21.159
25.918
31.841
36.346
35.128
34.152
50.576
47.811
Concluintes
5.644
6.195
8.151
12.403
10.037
11.276
12.114
11.311
12.524
17.468
15.887
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
Em síntese, a graduação em Farmácia em instituições de ensino públicas e privadas no
país, no período destacado, apresentou as seguintes tendências:
Forte crescimento na oferta de cursos superiores de Farmácia no país.
Maior responsabilidade da iniciativa privada pelo forte crescimento da oferta de cursos.
Decréscimo do número de concluintes nas instituições de ensino públicas entre os
anos de 2009 e 2010.
Forte desequilíbrio entre o número de vagas e concluintes de instituições de ensino
públicas e privadas.
Liderança da Região Sudeste em números absolutos de cursos, vagas e concluintes
no país.
Significativo crescimento do ensino, apresentando aumento no número de vagas e
de concluintes.
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Fisioterapia
Por mais de 40 anos, de 1929 até 1969, a profissão de fisioterapeuta
foi exercida sem regulamentação. Nessa etapa, os recursos
fisioterapêuticos eram aplicados somente sob prescrição médica.
Somente em 1951 foi realizado em São Paulo, na Universidade
de São Paulo (USP), o primeiro curso no Brasil para a formação
de técnicos em Fisioterapia, com duração de um ano, em período
integral, formando os primeiros profissionais (Brasil, 2006).
A profissão foi regulamentada pelo Decreto-Lei n° 938, de 13
de outubro de 1969, que criou o Conselho Federal de Fisioterapia
e Terapia Ocupacional (COFFITO) e os Conselhos Regionais de
Fisioterapia e Terapia Ocupacional (CREFITOs).
Apresentaremos, a seguir, o desenvolvimento da graduação em
Fisioterapia no período compreendido entre 2002 e 2010.
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Fisioterapia
Os cursos de graduação em Fisioterapia no Brasil apresentaram crescimento constante
no período analisado. É possível visualizar um crescimento das variáveis apresentadas até
o ano de 2006, com pequena queda no setor privado nos anos de 2007 e 2008, e posterior
retomada de crescimento nos anos seguintes.
Em relação à natureza jurídica, esta tendência não se deu de maneira uniforme. Observa-se que, embora a esfera pública tenha tido aumento de 134% no número de cursos, foi
na esfera privada que se obteve o maior crescimento (196%), conforme pode ser observado
no gráfico 1, a seguir.
GRÁFICO 1 – Cursos de graduação em Fisioterapia segundo a natureza jurídica. Brasil, 2000-2010
500
450
400
350
300
250
200
150
100
50
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado
125
150
193
226
259
292
324
321
311
376
370
Público
32
34
40
46
47
48
52
48
48
61
75
TOTAL
157
184
233
272
306
340
376
369
359
437
445
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Fisioterapia
O quantitativo de cursos por regiões do país é mostrado no gráfico 2. A Região Sudeste
lidera em número de cursos, seguida pelas regiões Nordeste, Sul, Centro-Oeste e, por fim,
com menor número, a Região Norte.
Não obstante o poderio da Região Sudeste, os cálculos da taxa de crescimento apontam
que as regiões Norte (575%) e Nordeste (459%) apresentaram o maior percentual de ascensão no número de cursos de nível superior em farmácia, seguidas das regiões Centro-Oeste
(438%), Sul (141%) e Sudeste (138%).
GRÁFICO 2 – Cursos de graduação em Fisioterapia segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
250
200
150
100
50
0
Norte
2000
4
2001
6
2002
6
2003
8
2004
14
2005
16
2006
20
2007
19
2008
18
2009
27
2010
27
Nordeste
17
20
26
35
41
50
59
56
56
90
95
Sudeste
96
108
139
158
174
186
203
201
194
231
228
Sul
32
38
48
56
58
62
66
63
63
73
77
8
12
14
16
20
27
28
30
28
41
43
Centro Oeste
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Fisioterapia
A distribuição do número de vagas de graduação em Fisioterapia pode ser vista no
gráfico 3. A curva que representa o crescimento quantitativo de vagas na esfera privada é
nitidamente mais ascendente se comparada à da pública, de modo que as taxas de incremento, no período observado, foram de 213% e 200%, respectivamente, apesar do ligeiro
decréscimo em 2007 e 2008.
Outro ponto que merece ser destacado é que, no ano de 2010, o número de vagas em
estabelecimentos privados ultrapassou em mais de 11 vezes as ofertadas pelas instituições
de ensino públicas.
GRÁFICO 3 – Vagas dos cursos de graduação em Fisioterapia segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
2000
Privado 20.104
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
23.001
34.053
38.636
49.255
53.233
55.448
46.953
43.872
66.321
62.936
Público
1.823
2.812
2.284
2.636
2.772
2.758
3.084
2.470
2.726
3.767
5.476
TOTAL
21.927
25.813
36.337
41.272
52.027
55.991
58.532
49.423
46.598
70.088
68.412
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Fisioterapia
O gráfico 4 apresenta a evolução do número de vagas de graduação, segundo as regiões do Brasil. Em 2000, a Região Sudeste concentrava pouco mais de 74% do número de
vagas. E embora tenha permanecido como a região com maior oferta ao longo desses dez
anos, sua participação diminuiu para 56%.
No que tange à taxa de crescimento, os cálculos indicam que a Região Norte ampliou
o quantitativo de cursos em 1.105% no período de 2000 a 2010, enquanto as regiões
Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul apresentaram 814%, 737%, 147% e 140%, respectivamente.
GRÁFICO 4 – Vagas dos cursos de graduação em Fisioterapia segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
50000
45000
40000
35000
30000
25000
20000
15000
10000
5000
0
Norte
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
261
1443
665
1.032
2.230
3.053
3.465
3.128
2.418
3.682
3.144
Nordeste
1.562
1.948
3.075
4.463
5.274
7.069
7.422
7.297
7.152
12.388
13.079
Sudeste
16.286
17.465
25.705
27.243
35.069
36.125
37.663
28.994
27.356
43.054
40.163
Sul
2.933
3.692
5.138
6.042
5.855
5.751
5.759
5.392
4.827
6.600
7.031
885
1.265
1.754
2.592
3.599
4.160
4.223
4.612
4.845
7.286
8.085
Centro Oeste
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Fisioterapia
O gráfico 5 informa a progressão do número de concluintes de cursos de graduação
em Fisioterapia. No período analisado, observa-se que, no ano de 2000, já havia diferença
no número de egressos entre as esferas pública e privada, sendo cinco vezes maior no segmento privado. Após dez anos, essa diferença aumentou para pouco mais de 8%, pois o
incremento no setor privado, no período observado, foi de 264%, enquanto no público foi
de apenas 112%.
GRÁFICO 5 – Concluintes dos cursos de graduação em Fisioterapia segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
40.000
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
2000
2001
4.744
6.031
10.698 12.615 13.631 15.136 15.930 15.143 15.191 17.408 16.041
Privado 3.940
5.137
9.289
10.970 11.989 13.287 14.113 13.355 13.511 15.833 14.337
894
1.409
1.645
TOTAL
Público
804
2002
2003
2004
1.642
2005
1.849
2006
1.817
2007
1.788
2008
1.680
2009
1.575
2010
1.704
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Fisioterapia
Pela análise da evolução do número de concluintes das graduações por regiões (gráfico
6), pode-se visualizar que, no ano de 2000, o número de concluintes era maior nas regiões
Sudeste e Sul. Dez anos depois, esse quadro sofreu poucas alterações.
Destaca-se o fato de a Região Nordeste ter ultrapassado a Sul em número de concluintes. Embora a curva da Região Sudeste se destaque pela grande variação, o que chama
atenção neste aspecto é o cálculo das taxas de crescimento de cada região: Norte (3.061%),
Nordeste (802%), Centro-Oeste (327%), Sul (269%) e, com menor variação, a Sudeste
(136%).
GRÁFICO 6 – Concluintes dos cursos de graduação em Fisioterapia segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
31
34
50
141
282
445
443
563
673
821
980
Nordeste
427
459
710
942
1.047
1.441
2.056
2.508
2.581
3.932
3.853
Sudeste
Norte
2010
3.410
4.354
8.131
9.205
9.618
10.387
9.916
8.580
8.269
9.187
8.046
Sul
597
928
1.408
1.798
1.961
2.125
2.381
2.246
2.337
2.399
2.205
Centro Oeste
279
256
399
529
723
738
1.134
1.246
1.331
1.360
1.190
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Fisioterapia
O gráfico 7 registra o número de vagas e de egressos dos cursos de graduação em Fisioterapia. Pela visualização, verifica-se que o número de vagas foi superior ao de egressos
durante todo o período analisado. A taxa de crescimento do número de vagas, em dez anos,
foi de 212%, enquanto que a de egressos foi de 238%.
GRÁFICO 7 – Vagas e concluintes dos cursos de graduação em Fisioterapia. Brasil, 2000-2010
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Vagas
21.927
25.813
36.337
41.272
52.027
55.991
58.532
49.423
46.598
70.088
68.412
Concluintes
4.744
6.031
10.698
12.615
13.631
15.136
15.930
15.143
15.191
17.408
16.041
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2011.
Em síntese, a graduação em Fisioterapia pelas instituições de ensino públicas e privadas,
no país, no período destacado, apresentou as seguintes tendências:
Entre os anos de 2000 a 2010, o número de total de cursos cresceu 183%.
Crescimento da oferta de cursos de Fisioterapia em todas as regiões do país.
Responsabilidade da iniciativa privada pelo forte crescimento da oferta de cursos.
Crescimento extensivo do número de vagas e concluintes nas instituições de ensino
particulares.
Liderança da Região Sudeste em números absolutos de cursos, vagas e concluintes
no país.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Fonoaudiologia
A denominação fonoaudiólogo só foi utilizada na proximidade
da implantação do primeiro curso de Fonoaudiologia, criado no
Estado de São Paulo, no início da década de 1960. Em 1976, foi
aprovado pelo Conselho Federal de Educação o primeiro currículo
mínimo para o curso de Fonoaudiologia. O profissional formado
por este currículo tinha uma formação essencialmente tecnicista,
baseada na reabilitação das manifestações patológicas da linguagem
(Brasil, 2006).
Apresentaremos, a seguir, o desenvolvimento da graduação em
Fonoaudiologia no período compreendido entre 2000 e 2010.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Fonoaudiologia
Os cursos de graduação em Fonoaudiologia no Brasil apresentaram crescimento constante no período analisado. No que tange à natureza jurídica, esse crescimento não se deu
de forma uniforme. Observa-se que, no ano de 2010, a curva da esfera privada apresenta pequeno declínio no número de cursos, enquanto a da esfera pública exibe um aumento sutil.
A análise da taxa de crescimento do período indica aumento nas duas esferas, 21% no
segmento privado e um aumento de 100% no público, conforme pode ser observado no
gráfico 1, abaixo.
GRÁFICO 1 – Cursos de graduação em Fonoaudiologia segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
120
100
80
60
40
20
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado
56
65
80
77
81
84
85
82
77
74
68
Público
12
12
15
16
16
16
16
15
14
20
24
TOTAL
68
77
95
93
97
100
101
97
91
94
92
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
76 |
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Fonoaudiologia
O gráfico 2 mostra a tendência do número de cursos de graduação em Fonoaudiologia
por regiões do Brasil, no período compreendido entre os anos de 2000 e 2010. Observa-se
que a Região Sudeste apresenta o maior número de cursos, seguida das regiões Nordeste,
Sul, Norte e, por fim, com menor número de cursos, a Região Centro-Oeste.
Não obstante o disposto nas curvas, o cálculo da taxa de crescimento aponta que as
regiões Norte (250%), Nordeste (133%) e Sul (100%) apresentaram o maior percentual
de ascensão no número de cursos em Fonoaudiologia, seguidas da Região Centro-Oeste
(25%). A Região Sudeste apresentou decréscimo de 7% no período entre 2000 e 2010.
GRÁFICO 2 – Cursos de graduação em Fonoaudiologia segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
60
55
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
2000
2
2001
2
2002
3
2003
3
2004
4
2005
4
2006
4
2007
4
2008
4
2009
7
2010
7
Nordeste
9
11
15
15
16
19
20
16
16
21
21
Sudeste
44
49
57
54
56
55
56
55
52
42
41
Sul
9
10
14
15
15
16
16
16
14
19
18
Centro Oeste
4
5
6
6
6
6
5
6
5
5
5
Norte
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Fonoaudiologia
O gráfico 3 apresenta a evolução do número de vagas dos cursos de graduação em Fonoaudiologia. A curva que representa o crescimento de vagas no setor privado é nitidamente
maior que a do setor público, porém a taxa de crescimento verificada no período é menor
no privado: 45% contra 120% no público.
Outro ponto que merece destaque é que, mesmo discreta, observa-se tendência de crescimento do segmento do setor público.
GRÁFICO 3 – Vagas dos cursos de graduação em Fonoaudiologia segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
10.000
9.000
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
Privado
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
5.732
6.124
7.264
6.985
7.162
7.098
6.313
5.962
6.770
6.817
8.296
Público
473
466
545
511
516
457
546
477
483
805
1.042
TOTAL
6.205
6.590
7.809
7.496
7.678
7.555
6.859
6.439
7.253
7.622
9.338
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
78 |
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Fonoaudiologia
O gráfico 4 traz a evolução do número de vagas dos cursos de graduação em Fonoaudiologia, segundo as regiões do Brasil. Nele, é possível visualizar que a Região Sudeste se destaca: mesmo em 2000, já apresentava número de vagas superior às demais e, ao longo dos
anos, essa tendência não se modificou, apesar de ter apresentado queda de 18% no período.
Observa-se aumento expressivo no número de vagas da Região Centro-Oeste, indicando uma variação positiva de 485%. As outras regiões – Norte, Nordeste e Sul – apresentaram as seguintes taxas de crescimento: 195%, 169%, 47%, nesta ordem.
GRÁFICO 4 – Vagas dos cursos de graduação em Fonoaudiologia segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Norte
220
340
295
379
410
380
330
465
375
680
2010
650
Nordeste
719
1.035
1.403
1.394
1.448
1.440
1.783
1.358
1.276
2.015
1.940
Sudeste
3.446
4.210
4.047
4.389
4.176
4.211
4.211
3.652
3.079
4.292
3.516
Sul
656
718
1.087
934
1.014
935
709
697
770
991
964
Centro Oeste
400
450
635
613
595
589
385
840
540
420
2.338
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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79
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Fonoaudiologia
O gráfico 5 informa a progressão do número de concluintes de cursos de graduação em
Fonoaudiologia, segundo a natureza jurídica. No período nota-se que, no ano de 2000, a
diferença entre as duas esferas era grande, estando no setor privado o maior contingente de
egressos (86%).
Após dez anos esse panorama permanece, embora o setor privado tenha apresentado
decréscimo de 22%, ao passo que o segmento público apresentou incremento de 135% do
número de egressos no período.
GRÁFICO 5 – Concluintes dos cursos de graduação em Fonoaudiologia segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
TOTAL
1.834
2.124
2.440
2.372
2.481
2.652
2.682
1.997
2.049
1.820
1.851
Privado
1.571
1.851
2.128
2.032
2.164
2.194
2.206
1.599
1.664
1.407
1.232
Público
263
273
312
340
317
458
476
398
385
413
619
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Fonoaudiologia
Pela análise da evolução do número de concluintes das graduações em Fonoaudiologia
segundo as regiões do Brasil, o número de concluintes no ano de 2000 era maior nas regiões
Sudeste e Sul, e menor na Nordeste e Centro-Oeste. A Região Norte no referido ano não
apresentou egressos. Dez anos depois, esse quadro sofreu muitas alterações: houve queda
do número de concluintes da Região Sudeste, e a Região Nordeste ultrapassou a Sul e a
Centro-Oeste em número de concluintes.
Embora a curva da Região Sudeste se destaque pela grande variação, o que chama
atenção neste quesito são os resultados dos cálculos das taxas de crescimento das regiões
Centro-Oeste, Sul e Sudeste, que apontaram decréscimos de 86%, 23% e 19%, respectivamente (gráfico 6).
GRÁFICO 6 – Concluintes dos cursos de graduação em Fonoaudiologia segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
1800
1600
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
0
83
84
110
116
122
113
106
163
140
162
Nordeste
177
195
297
506
359
618
545
441
390
553
490
Sudeste
1.086
1.255
1.478
1.288
1.495
1.414
1.551
1.006
1.110
812
880
Sul
377
384
371
273
256
235
303
311
275
242
291
Centro Oeste
194
207
210
195
255
263
170
133
111
73
28
Norte
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Fonoaudiologia
O gráfico 7 versa sobre o número de vagas e de egressos dos cursos de graduação em
Fonoaudiologia. A visualização permite afirmar que o número de vagas para cursar nível
superior em Fonoaudiologia tem mostrado tendência de crescimento, enquanto que a curva
de concluintes apresenta-se em queda a partir do ano de 2007.
GRÁFICO 7 – Vagas e concluintes dos cursos de graduação em Fonoaudiologia. Brasil, 2000-2010
10.000
9.000
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Vagas
6.205
6.590
7.809
7.496
7.678
7.555
6.859
6.439
7.253
7.622
9.338
Concluintes
1.834
2.124
2.440
2.372
2.481
2.652
2.682
1.997
2.049
1.820
1.851
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
Em síntese, a graduação em Fonoaudiologia pelas instituições de ensino públicas e privadas no país, no período destacado, apresentou as seguintes tendências:
O número de vagas cresceu de forma gradual, quase constante. Todavia, o número
de concluintes apresentou pouca variação.
O número de concluintes nas instituições privadas vem declinando; contudo, nas
instituições públicas vem aumentando.
O número de vagas na Região Centro-Oeste cresceu 557% entre os anos 2009 e 2010.
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Medicina
O início do ensino médico no país foi estabelecido na Bahia e no
Rio de Janeiro, em 1808, devido à transferência da corte portuguesa
para o Brasil. Até 1959, os cursos de Medicina dependiam de
investimento público, havendo pouca presença do setor privado.
Entre 1965 e 1975, houve forte inflexão de universidades e vagas,
período em que foram criadas 43 novas escolas médicas, sendo a
maioria de natureza jurídica privada, com subsídios governamentais.
Numa segunda fase, novos investimentos na iniciativa pública
foras realizados nos anos compreendidos entre 2000 e 2004, mas
ao final desse período era forte a tendência de expansão do setor
privado, que concentrava 73 dos 140 cursos existentes (Pierantoni;
França; Varella, 2006).
As escolas médicas, seguindo as demandas do sistema educacional
brasileiro, mantiveram-se associadas ao crescimento da sociedade;
sendo assim, a expansão do ensino superior brasileiro resulta de
uma política de Estado, segundo a qual o mercado econômico
desempenha papel central na criação de novos cursos e instituições.
A seguir, são apresentados dados do panorama do mercado
formativo em Medicina, no Brasil, no período de 2000 a 2010.
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Medicina
A curva de evolução do número de cursos de graduação em Medicina no Brasil, conforme o gráfico 1, indica crescimento das variáveis segundo a natureza jurídica. No ano de
2000, existiam mais cursos públicos que privados.
Em 2006, o cenário se inverteu: o setor privado ultrapassou, em número de cursos, o
setor público. Embora na esfera pública o aumento do número de cursos também tenha se
dado (n=57%), o de natureza privada foi superior (134%).
GRÁFICO 1 – Cursos de graduação em Medicina segundo a natureza jurídica. Brasil, 2000-2010
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado
41
43
48
55
63
72
83
80
78
95
96
Público
53
55
63
66
70
72
73
72
72
82
83
TOTAL
94
98
111
121
133
144
156
152
150
177
179
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Medicina
O gráfico 2 traz a tendência do número de cursos de graduação em Medicina por regiões do Brasil, na última década. Observa-se que, no período, a Região Sudeste mantém
o maior número de cursos do país. Contudo, o cálculo da taxa de crescimento assinala
que as regiões que apresentaram o maior percentual de acréscimo no número de cursos de
Medicina foram a Norte (n=375%) e Nordeste (n=216%). Em sequência, a Centro-Oeste
(n=171%), Sudeste (n=62%) e finalmente, a Sul com o menor percentual (n=47%).
GRÁFICO 2 – Cursos de graduação em Medicina segundo as grandes regiões. Brasil, 2000-2010
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Norte
2000
4
2001
4
2002
10
2003
10
2004
11
2005
12
2006
13
2007
12
2008
12
2009
18
2010
19
Nordeste
12
15
16
19
26
30
35
34
34
38
38
Sudeste
50
50
53
59
61
66
69
68
67
81
81
Sul
21
21
22
23
25
25
28
27
27
31
31
7
8
10
10
11
11
11
10
12
12
19
Centro
Oeste
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
Se compararmos a distribuição dos cursos nos anos de 2000 e 2010, observaremos um
“encolhimento” da participação das regiões Sudeste e Sul. Já as regiões Nordeste e Norte
foram as que obtiveram maior crescimento na última década.
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85
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Medicina
O gráfico 3 apresenta a evolução do número de vagas dos cursos de graduação em Medicina no Brasil, segundo a natureza jurídica, no período entre 2000 e 2010. Nos últimos
anos, o número de vagas no país obteve crescimento de 76%, sendo que o setor privado
ultrapassou o público a partir do ano de 2003, mantendo 57% do total das vagas do país
em 2010. Observa-se que o setor privado foi o responsável pela expansão do número de
vagas no país.
GRÁFICO 3 – Vagas de graduação em Medicina segundo a natureza jurídica. Brasil, 2000-2010
18.000
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado
4.331
5.922
4.793
5.668
7.462
7.824
8.335
8.236
8.145
9.362
9.340
Público
4.993
5.100
5.563
5.607
5.753
5.785
5.800
5.679
5.714
7.024
6.928
TOTAL
9.324
11.022
10.356
11.275
13.215
13.609
14.135
13.915
13.859
16.386
16.268
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
86 |
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Medicina
O gráfico 4 traz a evolução do número de vagas dos cursos de graduação em Medicina,
segundo as regiões do Brasil. Nele é possível visualizar que a Região Sudeste, durante o
período compreendido entre 2000 e 2010, apresentou maior número de vagas em comparação com as demais regiões. Porém, de acordo com os cálculos das taxas de crescimento,
ela não foi a região que mais cresceu em número de vagas.
O cálculo indicou que a região que mais cresceu foi a Norte (269%), seguida das regiões
Centro-Oeste (168%), Nordeste (142%), Sul (65%) e Sudeste (51%). Ainda que a Região
Sudeste tenha mostrado menor crescimento, ela concentra mais de 51% do total de vagas
em Medicina.
GRÁFICO 4 – Vagas de graduação em Medicina segundo as grandes regiões. Brasil, 2000-2010
10000
9000
8000
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
310
310
750
790
900
975
1.105
968
908
1.293
1.457
Nordeste
1.290
1.493
1.394
1.416
1.814
2.008
2.487
2.481
2.572
3.368
3.249
Sudeste
5.631
7.088
5.781
6.504
7.771
7.696
7.565
7.522
7.546
8.608
8.489
Sul
1.621
1.621
1.747
1.881
2.012
2.012
2.181
2.104
2.091
2.424
2.271
471
510
684
684
713
846
797
840
742
953
1.002
Norte
Centro Oeste
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
O cálculo das taxas de crescimento do número de vagas por região indica o maior crescimento na Região Norte (370%), seguida das regiões Nordeste (152%) e Centro-Oeste (113%).
As regiões Sul (40%) e Sudeste (51%) foram as que obtiveram o menor incremento. Não obstante essa taxa, a Região Sudeste concentra 54% do total de vagas em Medicina do país.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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87
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Medicina
O gráfico 5 informa a ascensão do número de concluintes de cursos de graduação em
Medicina segundo a natureza jurídica, no período de 2000 a 2010. Verifica-se que, no
ano de 2000, a diferença de concluintes entre as esferas era de quase o dobro, com maior
número na esfera pública.
A partir de 2009, o número de egressos passou a ser maior na esfera privada. Consequentemente, a taxa de crescimento do número de egressos na esfera privada foi de 126%,
enquanto que na pública foi de apenas 40%.
GRÁFICO 5 – Concluintes dos cursos de graduação em Medicina segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
7.440
7.704
8.498
9.113
9.297
9.920
10.314
9.834
10.282 11.448 12.496
Privado 2.849
3.164
3.434
3.895
4.079
4.660
4.970
4.441
4.811
5.758
6.443
Público
4.540
5.064
5.218
5.218
5.260
5.344
5.393
5.471
5.690
6.053
TOTAL
4.591
2008
2009
2010
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
88 |
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Medicina
O gráfico 6 apresenta a evolução do número de concluintes dos cursos de graduação em
Medicina, segundo as regiões do Brasil, no período de 2000 a 2010. Apesar de a Região
Sudeste concentrar o maior número de concluintes do país, o cálculo das taxas de crescimento de cada região aponta que as regiões Centro-Oeste e Norte apresentaram os maiores
percentuais de elevação, quais sejam: 216% e 200%.
GRÁFICO 6 – Concluintes dos cursos de graduação da Medicina, segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
8000
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
339
241
367
369
344
433
442
438
743
666
1.019
Nordeste
1.237
1.324
1.439
1.456
1.480
1.459
1.584
1.518
1.708
1.719
2.095
Sudeste
4.435
4.693
5.053
5.546
5.662
6.125
6.130
5.647
5.733
6.643
7.140
Sul
1179
1.158
1.372
1.408
1.492
1.525
1.745
1.612
1.698
2.088
1.937
250
288
267
334
361
462
462
697
619
765
791
Norte
Centro Oeste
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Medicina
O gráfico 7 apresenta o número de vagas e de concluintes dos cursos de graduação em
Medicina nos últimos dez anos. Verifica-se que o número de vagas se mostrou superior
durante todo o período analisado. A taxa de crescimento em dez anos do número de vagas
foi de 74%, enquanto que a de egressos foi de 68%.
GRÁFICO 7 – Vagas e concluintes dos cursos de graduação em Medicina. Brasil, 2000-2010
18.000
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Vagas
9.324
11.022
10.356
11.275
13.215
13.609
14.135
13.915
13.859
16.386
16.268
Concluintes
7.440
7.704
8.498
9.113
9.297
9.920
10.314
9.834
10.282
11.448
12.496
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
Em síntese, a graduação em Medicina no país, no período destacado, apresentou as
seguintes tendências:
A Região Norte apresenta o maior crescimento em números percentuais do Brasil.
A Região Nordeste apresenta a segunda maior distribuição de cursos das grandes
regiões do Brasil.
O número de concluintes entre as instituições públicas e privadas apresenta valores
próximos em números brutos.
A Região Sudeste apresenta os maiores valores brutos em número de ingressos, concluintes, vagas e cursos.
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Medicina Veterinária
Segundo o Conselho Federal de Medicina Veterinária, o
exercício da Medicina Veterinária se confunde com os primórdios
da civilização humana e sua antiguidade pode ser referenciada a
partir do próprio processo de domesticação dos animais.
A Medicina Veterinária moderna, instituída a partir de critérios
científicos, começou a se desenvolver com o surgimento da primeira
escola de Medicina Veterinária do mundo, em Lyon, França, criada
pelo hipologista e advogado francês Claude Bougerlat, em agosto
de 1761.
No Brasil, somente no início do século passado, já sob o regime
republicano, nossas autoridades decretaram a criação das primeiras
instituições de ensino de veterinária.
Os gráficos e números, a seguir, apresentam o desenvolvimento
da graduação em Medicina Veterinária no período de 2000 a 2010.
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Medicina Veterinária
A curva de evolução do número de cursos de graduação em Medicina Veterinária no
Brasil, conforme o gráfico 1, indica um crescimento das variáveis segundo a natureza jurídica. No ano de 2000, existia uma pequena diferença entre os cursos públicos e privados,
que aumentou nos anos posteriores. Observa-se aumento do número de cursos na esfera
pública (78%) um pouco menor que o observado na esfera privada (83%).
GRÁFICO 1 – Cursos de graduação em Medicina Veterinária segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
180
160
140
120
100
80
60
40
20
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
95
Privado
52
59
63
66
74
82
89
88
87
100
Público
36
38
41
43
43
44
47
48
48
53
64
TOTAL
88
97
104
109
117
126
136
136
135
153
159
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Medicina Veterinária
O gráfico 2 traz a tendência do número de cursos de graduação em Medicina Veterinária por regiões do Brasil, no período compreendido entre os anos de 2000 e 2010.
Observa-se, em 2000, que a Região Sudeste apresentava maior número de cursos, seguida das regiões Sul, Centro-Oeste, Nordeste, e por fim, com menor número de cursos, a
Região Norte. Nos últimos anos, a Região Nordeste ultrapassou a Centro-Oeste na oferta
de cursos, obtendo uma taxa de crescimento de 156% no período. Ainda assim, a Região
Sudeste concentra 48% dos cursos de Medicina Veterinária no país.
Para as demais regiões, os percentuais de acréscimo no número de cursos de nível
superior em Medicina Veterinária foram: Norte, 400%; seguida da Região Sul, 90%;
Centro-Oeste, 70%; e Sudeste, 67%.
GRÁFICO 2 – Cursos de graduação em Medicina Veterinária segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Norte
Nordeste
2000
2
2001
5
2002
5
2003
5
2004
5
2005
7
2006
7
2007
7
2008
7
2009
10
2010
10
9
9
11
12
12
13
15
15
15
20
23
Sudeste
46
50
54
55
61
65
67
67
69
76
77
Sul
21
22
24
25
25
25
29
30
29
36
40
Centro
Oeste
10
11
11
13
15
17
18
17
15
18
17
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Medicina Veterinária
O gráfico 3 apresenta a evolução do número de vagas dos cursos de graduação em Medicina Veterinária no Brasil segundo a natureza jurídica, de 2000 a 2010. Percebe-se que,
ao longo de todo o período, a esfera privada ofereceu maior número de vagas em cursos de
graduação e apresentou crescimento de mais de 101%, enquanto que no segmento público
esse percentual foi da ordem de 85%. No período, observou-se um “encolhimento” da
participação de vagas do setor público em 4%.
GRÁFICO 3 – Vagas dos cursos de graduação em Medicina Veterinária segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
18.000
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado
5.579
6.353
7.284
7.873
8.108
9.074
9.733
10.416
10.919
11.956
11.231
Público
2.499
2.568
2.789
2.884
2.931
2.903
3.063
3.093
3.142
3.831
4.616
TOTAL
8.078
8.921
10.073
10.757
11.039
11.977
12.796
13.509
14.061
15.787
15.847
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Medicina Veterinária
O gráfico 4 traz a evolução do número de vagas dos cursos de graduação em Medicina
Veterinária segundo as regiões do Brasil. Nele é possível visualizar que a Região Sudeste,
durante o período compreendido entre 2000 e 2010, apresentou maior número de vagas
em comparação com as demais regiões. Porém, de acordo com os cálculos das taxas de
crescimento, ela não foi a região que mais cresceu.
Seguida da Região Sul, a Sudeste foi a que mostrou menor incremento em relação à
Região Norte, que obteve o maior crescimento percentual no período – 531%. Ainda que
a Região Sudeste tenha mostrado menor crescimento, ela concentra mais de 53% do total
das vagas em Medicina Veterinária.
GRÁFICO 4 – Vagas dos cursos de graduação em Medicina Veterinária segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
10000
9000
8000
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Norte
135
355
395
380
355
675
575
675
680
790
852
Nordeste
770
770
912
870
930
941
1.055
1.057
130
1.658
1.933
Sudeste
4.720
4.864
5.873
6.310
5.937
6.654
6.909
7.325
8.187
8.844
8.840
Sul
1.717
2.037
2.049
2.247
2.326
2.337
2.618
2.640
2.451
3.233
3.150
736
895
944
1.050
1.621
1.500
1.639
1.812
1.613
2.052
1.882
Centro Oeste
2010
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Medicina Veterinária
O gráfico 5 informa a ascensão do número de concluintes de cursos de graduação em
Medicina Veterinária segundo a natureza jurídica, no período de 2000 a 2010. Visualiza-se
que, no ano de 2000, a diferença de concluintes entre as esferas era de quase o dobro, com
maior número na esfera pública.
Com o passar dos anos, essa diferença foi diminuindo, até que, em 2002, o número de
egressos na esfera privada ultrapassou o da pública, permanecendo assim até 2010. Consequentemente, a taxa de crescimento do número de egressos na esfera privada foi de 292%,
enquanto que na pública foi de apenas 53%.
GRÁFICO 5 – Concluintes dos cursos de graduação em Medicina Veterinária segundo
a natureza jurídica. Brasil, 2000-2010
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2.490
2.805
3.863
4.292
4.185
4.634
5.223
5.673
5.516
6.099
5.964
Privado
900
1.263
2.036
2.309
2.248
2.507
3.019
3.233
3.010
3.603
3.529
Público
1.590
1.542
1.827
1.983
1.937
2.127
2.204
2.440
2.506
2.496
2.435
TOTAL
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Medicina Veterinária
O gráfico 6 apresenta a evolução do número de concluintes dos cursos de graduação em
Medicina Veterinária segundo as regiões do Brasil no período de 2000 a 2010. O número
de concluintes no ano de 2000 era maior nas regiões Sudeste, Sul e Nordeste, e menor nas
regiões Centro-Oeste e Norte. Dez anos depois, esse quadro não se alterou muito, exceto
pelo fato de a Região Centro-Oeste ter ultrapassado a Nordeste no número de egressos.
O cálculo das taxas de crescimento de cada região assinala que as regiões Centro-Oeste,
e em seguida a Sul, apresentam os maiores percentuais de ascensão, 279% e 169%, respectivamente. Enquanto isso, a Sudeste apresentou taxa de 138%; a Norte, 122%; e a
Nordeste, 97%.
GRÁFICO 6 – Concluintes dos cursos de graduação em Medicina Veterinária segundo
as grandes regiões. Brasil, 2000-2010
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Norte
96
76
80
94
58
64
139
156
214
156
213
Nordeste
296
299
410
489
498
595
603
541
565
623
584
Sudeste
1.341
1.541
2.093
2.216
2.159
2.500
2.697
3.046
2.846
3.281
3.194
Sul
573
618
964
1.023
987
971
1.151
1.307
1.338
1.475
1.540
Centro Oeste
184
271
321
481
504
542
633
623
553
780
698
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Medicina Veterinária
O gráfico 7 aborda o número de vagas e egressos dos cursos de graduação em Medicina
Veterinária no período 2000-2010. A visualização permite verificar um aumento no número de vagas e de egressos. A taxa de crescimento do número de vagas no período foi de
96%, enquanto que a de egressos foi de 140%.
Dessa forma, pode-se afirmar que, embora o crescimento percentual de concluintes tenha
sido superior ao de vagas, este último também tem mostrado tendência de contínuo crescimento.
GRÁFICO 7 – Vagas e concluintes dos cursos de graduação em Medicina Veterinária.
Brasil, 2000-2010
18.000
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Vagas
8.078
8.921
10.073
10.757
11.039
11.977
12.796
13.509
14.061
15.787
15.847
Concluintes
2.490
2.805
3.863
4.292
4.185
4.634
5.223
5.673
5.516
6.099
5.964
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
Em síntese, a graduação em Medicina Veterinária no país, no período destacado, apresentou as seguintes tendências:
Maior responsabilidade da iniciativa privada pelo forte crescimento da oferta de cursos.
A partir do ano de 2002, o número de egressos da esfera privada ultrapassou a
pública, permanecendo assim até 2010.
Crescimento da oferta de cursos de Medicina Veterinária em todas as regiões do
país, sobretudo na Região Nordeste, onde o percentual de acréscimo foi de 156%.
Crescimento extensivo do número de vagas e concluintes nas instituições de ensino
particulares, enquanto na pública o crescimento se mostrou discreto.
Liderança da Região Sudeste em números absolutos de cursos, vagas e concluintes
no país.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Nutrição
A contextualização histórica da profissão de nutricionista remete
ao primeiro curso universitário de dietista, realizado em 1902 na
Universidade de Toronto, no Canadá. Em 1978, como resultado do
grande empenho dos membros da Federação Brasileira de Nutrição
(FEBRAN), foi promulgada a Lei nº 6.563, de 20 de outubro de
1978, que criou o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de
Nutricionistas.
Somente em 1983, o Conselho Federal de Educação, por meio do
Parecer nº 185, instituiu a mudança de nomenclatura de Curso de
Nutricionista para Curso de Nutrição, atendendo às recomendações
contidas no Diagnóstico Nacional dos Cursos de Nutrição aprovado
durante o Seminário Nacional de Avaliação do Ensino de Nutrição,
promovido pela FEBRAN (Brasil, 2006).
Na sequência, serão analisados os dados sobre a evolução da
graduação em Nutrição no período compreendido entre 2000 e
2010.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Nutrição
Os cursos de graduação em Nutrição no Brasil apresentaram um crescimento constante
no período analisado, alcançando em 2010 uma variação de 242%. Em relação à natureza
jurídica, este crescimento não se deu de forma uniforme. Na esfera pública, o aumento do
número de cursos variou na ordem de 178%, enquanto que no setor privado cresceu 270%,
conforme pode ser observado no gráfico 1.
GRÁFICO 1 – Cursos de graduação em Nutrição segundo a natureza jurídica. Brasil, 2000-2010
350
300
250
200
150
100
50
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado
64
73
108
118
138
173
194
193
194
234
237
Público
28
28
32
32
42
42
50
49
49
62
78
TOTAL
92
101
140
150
180
215
244
242
243
296
315
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
100 |
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Nutrição
Os cursos de graduação em Nutrição não estão distribuídos de forma uniforme pelas regiões do Brasil. Como pode ser observado no gráfico 2, a Região Sudeste apresenta o maior
número de cursos, seguida das regiões Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Norte.
Entretanto, o cálculo da taxa de crescimento assinala que as regiões que apresentaram
o maior percentual de variação no número de cursos de nível superior em Nutrição foram
Nordeste (757%) e Norte (700%). A Região Centro-Oeste obteve incremento de 267%; a
Sudeste, de 223%; e a Sul, de 146%.
GRÁFICO 2 – Cursos de graduação em Nutrição segundo as grandes regiões. Brasil, 2000-2010
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
Norte
2000
2
2001
3
2002
6
2003
6
2004
7
2005
8
2006
9
2007
9
2008
9
2009
15
2010
16
Nordeste
7
7
12
14
16
27
35
34
34
54
60
Sudeste
53
60
82
88
105
118
132
131
132
158
171
Sul
24
25
32
33
41
47
51
52
52
59
59
Centro Oeste
6
6
8
9
11
15
17
16
16
22
22
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Nutrição
Em relação ao quantitativo de vagas de graduação em Nutrição, a esfera privada liderou a oferta no período analisado. Assim, durante o período, o número de vagas de
instituições privadas aumentou 139%, representando, em 2010, 85% do total das vagas
brasileiras neste curso, enquanto que nas de natureza pública o crescimento foi de 74%
(gráfico 3, abaixo).
GRÁFICO 3 – Vagas dos cursos de graduação em Nutrição segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
40.000
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
2000
Privado 13.484
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
16.042
12.665
14.693
19.777
23.094
25.874
24.123
25.313
34.009
32.282
Público
3.200
3.152
1.778
1.790
2.371
2.307
2.541
2.388
2.324
3.972
5.563
TOTAL
16.684
19.194
14.443
16.483
22.148
25.401
28.415
26.511
27.637
37.981
37.845
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
102 |
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Nutrição
A evolução do número de vagas dos cursos de graduação em Nutrição também apresentou distribuição desigual nas regiões do Brasil. Como pode ser observado no gráfico
4, a Região Sudeste, durante o período analisado, apresentou maior número de vagas em
comparação com as demais regiões. Entretanto, de acordo com os cálculos das taxas de
crescimento, esta não foi a região que mais cresceu em número de vagas.
As regiões Sudeste e Sul, no ano de 2000, mantinham 87% das vagas do país; em
2010 observou-se incremento importante nas demais regiões, como verificado na Região
Nordeste, que ostentou o maior crescimento (828%), seguida das regiões Centro-Oeste
(224%) e Norte (346%). A variação da Região Sudeste foi da ordem de 111%, e da Região
Sul, de 22%. Ainda que a Região Sudeste tenha mostrado o segundo menor crescimento,
ela concentra mais de 56% do total de vagas oferecidas no país.
GRÁFICO 4 – Vagas dos cursos de graduação em Nutrição segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
30000
25000
20000
15000
10000
5000
0
Norte
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
420
640
540
579
920
1.070
990
1.052
1.277
1.580
1.877
Nordeste
800
680
775
1.308
1.525
3.131
3.473
3.498
3.734
6.973
7.422
Sudeste
10.558
12.314
9.055
10.171
14.398
15.140
17.599
15.691
15.640
22.783
22.226
Sul
3.968
4.542
3.343
3.395
4.119
4.449
4.502
4.225
3.946
4.700
4.852
938
1.018
730
1.030
1.186
1.611
1.851
2.045
3.040
3.515
3.038
Centro Oeste
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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103
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Nutrição
Ao analisar o número de concluintes de acordo com a natureza jurídica das instituições,
verifica-se durante todo o período uma predominância de egressos de instituições privadas
de ensino, como pode ser visualizado no gráfico 5.
Entretanto, no ano de 2000, os concluintes na esfera privada representavam 60% do
total; já em 2010 as instituições de ensino deste segmento eram responsáveis por 78% dos
concluintes no país. Desta forma, a taxa de crescimento do número de egressos na esfera
privada foi de 213%, enquanto que na pública foi de apenas 34%.
Deve-se ressaltar que há um decréscimo no número de concluintes de instituições públicas em 2002, com retorno de crescimento constante, embora somente em 2008 tenha
ultrapassado o valor apresentado em 2001.
GRÁFICO 5 – Concluintes dos cursos de graduação em Nutrição segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
4.010
4.220
3.460
4.418
5.072
6.274
7.040
7.397
8.775
10.184
9.684
Privado 2.404
2.544
2.387
3.229
3.861
4.967
5.574
5.952
7.109
8.390
7.527
Público
1.676
1.073
1.189
1.211
1.307
1.466
1.445
1.666
1.794
2.157
TOTAL
1.606
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Nutrição
Em relação à distribuição de concluintes pelas regiões do Brasil no período 20002010, observa-se evolução desigual, conforme apresentado no gráfico 6. O número de
concluintes durante o período foi maior nas regiões Sudeste, Sul e Nordeste, e menor no
Centro-Oeste e Norte.
O cálculo das taxas de crescimento de cada região aponta que a Região Norte, e em
seguida as regiões Centro-Oeste e Nordeste, apresentam os maiores percentuais de elevação, quais sejam: 323%, 245% e 335%. As regiões Sul e Sudeste cresceram 120% e 112%,
respectivamente.
No entanto, embora o crescimento da Região Sudeste tenha sido o menor em relação
às demais regiões, ela é responsável por 55% dos concluintes de Nutrição do país em 2010.
GRÁFICO 6 – Concluintes dos cursos de graduação em Nutrição segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Norte
76
86
39
95
134
240
375
394
433
228
2010
322
Nordeste
378
452
358
318
362
356
525
581
1.010
1.780
1.645
Sudeste
2.538
2.420
1.868
2.656
3.015
3.855
4.125
4.377
4.906
5.670
5.382
Sul
808
988
999
1.043
1.139
1.433
1.516
1.538
1.753
1.896
1.783
Centro Oeste
210
274
196
306
422
390
499
507
673
635
725
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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105
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Nutrição
No gráfico 7, apresenta-se uma comparação da evolução do número de vagas e de egressos dos cursos de graduação em Nutrição no período de 2000 a 2010. A visualização permite verificar um aumento no número de vagas e de egressos, com taxa de crescimento de
127% e de 141%, nesta ordem.
GRÁFICO 7 – Vagas e concluintes dos cursos de graduação em Nutrição. Brasil, 2000-2010
40.000
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Vagas
16.684
19.194
14.443
16.483
22.148
25.401
28.415
26.511
27.637
37.981
37.845
Concluintes
4.010
4.220
3.460
4.418
5.072
6.274
7.040
7.397
8.775
10.184
9.684
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
Em síntese, a graduação em Nutrição no país, no período destacado, apresentou as
seguintes tendências:
Crescimento da oferta de cursos e vagas da graduação no país, destacadamente no
setor privado.
A Região Sudeste é responsável por mais da metade dos concluintes do país, embora
a Região Norte apresente os maiores percentuais de elevação.
O crescimento da oferta de vagas na esfera privada registrou crescimento de 139% no
período estudado. As vagas públicas representam 15% do total oferecido em 2010.
Aumento contínuo de vagas e descontínuo de concluintes, com taxas de crescimento
distintas, com expressiva participação de instituições do setor privado de ensino.
Liderança da Região Sudeste em números absolutos de cursos, vagas e concluintes
no país.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Odontologia
A prática da Odontologia, no século XVI, restringia-se
praticamente às extrações dentárias sem utilização de técnicas
higiênicas, e tampouco havia instrumentos adequados (Oliveira
et al., 2006).
A primeira escola de Odontologia foi criada em 1839 e, a partir
de 1900, ela se consolidou como profissão na Europa, embora
continuasse intimamente relacionada à medicina. No Brasil, em 1879,
a legislação determinou que as faculdades de medicina introduzissem
um grupo de Odontologia. Entretanto, somente em 1933, os cursos
de Odontologia passaram a funcionar independentemente das
faculdades de medicina (Rosa; Madeira, 1982).
A seguir, são apresentados os principais dados do desenvolvimento
da graduação em Odontologia no período entre 2000 e 2010.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Odontologia
O gráfico 1 traz a curva de evolução do número de cursos de graduação em Odontologia, no Brasil, segundo a natureza jurídica, no período 2000-2010. Visualiza-se o crescimento das curvas, sobretudo daquela que representa a esfera privada, que apresentou taxa
de crescimento de 71%, enquanto o crescimento do setor público foi de apenas 19%.
GRÁFICO 1 – Cursos de graduação em Odontologia segundo a natureza jurídica. Brasil, 2000-2010
250
200
150
100
50
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado
76
86
96
108
108
108
114
110
110
127
130
Público
53
55
56
57
57
57
58
59
58
61
63
TOTAL
129
141
152
165
165
165
172
169
168
188
193
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Odontologia
O gráfico 2 indica a tendência do número de cursos de graduação em Odontologia por
regiões do Brasil. Observa-se que a Região Sudeste apresenta o maior número de cursos,
seguida das regiões Nordeste e Sul, que oferecem o mesmo quantitativo de cursos.
Não obstante o demonstrado nas curvas, o cálculo da taxa de crescimento aponta que as
regiões Norte (320%) e Centro-Oeste (288%) apresentaram o maior percentual de ascensão no número de cursos de nível superior em Odontologia, seguidas das regiões Nordeste
(118%), Sul (40%) e Sudeste (40%).
GRÁFICO 2 – Cursos de graduação em Odontologia segundo as grandes regiões. Brasil, 2000-2010
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Norte
2000
5
2001
8
2002
11
2003
12
2004
12
2005
12
2006
14
2007
14
2008
13
2009
20
2010
21
Nordeste
17
21
24
26
27
27
30
29
29
34
35
Sudeste
70
74
79
86
86
85
86
83
85
91
91
Sul
28
29
30
30
30
31
32
31
31
32
35
9
9
9
10
10
11
10
14
14
32
35
Centro
Oeste
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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109
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Odontologia
O gráfico 3 apresenta a evolução do número de vagas dos cursos de graduação em
Odontologia no Brasil, segundo a natureza jurídica. A curva que representa o crescimento
de vagas no setor privado se destaca, visto que a taxa de crescimento foi superior a 62%,
enquanto que no setor público o aumento foi de 27%.
GRÁFICO 3 – Vagas do curso de graduação em Odontologia segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
Privado
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
8.749
9.046
10.729
11.528
10.623
11.089
10.917
11.010
11.233
14.985
14.221
Público
3.764
3.744
3.986
3.862
3.648
3.668
3.697
3.566
3.564
4.229
1.789
TOTAL
12.513
12.790
14.715
15.390
14.271
14.757
14.614
14.576
14.797
19.214
16.010
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
110 |
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Odontologia
O gráfico 4 traz a evolução do número de vagas dos cursos de graduação em Odontologia, segundo as regiões do Brasil.
Nota-se que a Região Sudeste, ao longo de dez anos, superou as outras regiões em número de vagas, apesar de ter mostrado taxa de crescimento tímida (26%). A região que mais
aumentou o número de vagas foi a Norte, (494%), seguida das regiões Nordeste (131%) e
Centro-Oeste (112%). O incremento na Sul foi de apenas 19%.
A despeito de mostrar uma das menores taxas de crescimento, a Região Sudeste detém
mais de 52% do total de vagas dos cursos de graduação em Odontologia do Brasil.
GRÁFICO 4 – Vagas do curso de graduação em Odontologia segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
360
584
960
1.100
1.055
924
984
1.228
1.132
2.154
2.139
Nordeste
1.402
1.627
1.880
1.995
2.068
1.978
2.064
2.056
2.092
2.832
3.248
Sudeste
7.955
7.553
8.796
9.092
7.729
8.544
8.235
7.700
8.318
10.357
10.024
Sul
2.194
2.304
2.448
2.473
2.469
2.403
2.397
2.406
2.407
2.586
2.618
602
722
631
730
950
908
934
1.186
848
1.585
1.280
Norte
Centro Oeste
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Odontologia
O gráfico 5 informa a evolução do número de concluintes de cursos de graduação em
Odontologia, segundo a natureza jurídica, no período de 2000 a 2010. Nota-se que o segmento privado responde por 60% dos concluintes no ano de 2010, e o público, por sua vez,
por apenas 40%.
GRÁFICO 5 – Concluintes do curso de graduação em Odontologia segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
7.701
7.528
9.259
9.848
9.056
8.919
8.533
8.146
8.366
8.418
8.887
Privado 4.665
4.505
6.023
6.405
5.907
5.506
5.166
4.972
5.075
5.167
5.325
Público
3.023
3.236
3.443
3.149
3.413
3.367
3.174
3.291
3.251
3.562
TOTAL
3.036
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
112 |
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Odontologia
O gráfico 6 apresenta a evolução do número de concluintes dos cursos de graduação em
Odontologia, segundo as regiões do Brasil. O número de concluintes no ano de 2000 era
maior nas regiões Sudeste e Sul, e menor na Norte.
Dez anos depois, esse quadro não se alterou muito, exceto pelo fato de a Região
Sudeste ter reduzido o número de egressos. O cálculo das taxas de crescimento de cada
região assinala que a Norte foi a que apresentou a maior taxa de crescimento entre os anos
2000 e 2010 (685%), enquanto a Sudeste apresentou taxa de decréscimo de aproximadamente 14%.
GRÁFICO 6 – Concluintes do curso de graduação em Odontologia segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Norte
103
84
191
223
312
346
461
580
526
536
809
Nordeste
805
894
1.005
1.212
1.301
1.237
1.293
1.415
1.484
1.527
1.573
Sudeste
5.225
4.939
6.089
6.218
5.228
5.027
4.551
3.952
3.966
4.111
4.389
Sul
1228
1.283
1.543
1.728
1.677
1.719
1.687
1.666
1.739
1.721
1.702
310
328
431
467
538
590
541
533
651
615
559
Centro Oeste
2010
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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113
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Odontologia
O gráfico 7 apresenta o número de vagas e de concluintes dos cursos de graduação em
Odontologia nos últimos dez anos. Verifica-se que o número de vagas mostrou-se superior
durante todo o período. A taxa de crescimento em dez anos do número de vagas foi de
54%, enquanto que a de egressos foi de 23%.
São notórias as variações irregulares que o número de concluintes sofreu no período.
Pode-se supor que as vagas não são preenchidas por completo ou há um alto percentual de
desistência durante o curso.
GRÁFICO 7 – Vagas e concluintes do curso de graduação em Odontologia. Brasil, 2000-2010
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Vagas
12.513
12.790
14.715
15.390
14.271
14.757
14.614
14.576
14.797
19.214
16.010
Concluintes
7.701
7.528
9.259
9.848
9.056
8.919
8.533
8.146
8.366
8.418
8.887
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
Em síntese, a graduação em Odontologia pelas instituições de ensino públicas e privadas no país, no período destacado, apresentou as seguintes tendências:
Crescimento da oferta de cursos de Odontologia em todas as regiões do país.
No período analisado, a Região Norte foi a que apresentou a maior taxa de crescimento
(685%), enquanto a Sudeste apresentou taxa de decréscimo de aproximadamente 14%.
Número de vagas ofertadas é bastante superior ao de egressos.
O número de cursos privados entre os anos 2000 e 2010 cresceu 71%, enquanto os
públicos, apenas 19%.
Liderança da Região Sudeste em números absolutos de cursos, vagas e concluintes
no país.
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Psicologia
A Psicologia se disseminou no Brasil, na transição do século XIX
para o XX, como campo de estudos e pesquisas da medicina e da
pedagogia.
Ao longo deste último século, surgiu e cresceu a demanda por
profissionalização e capacitação na área. Na década de 1950, surgiu
a graduação em Psicologia e, na seguinte, foi regulamentada a
profissão de psicólogo.
Os gráficos e números a seguir apresentam o desenvolvimento da
graduação em Psicologia no período de 2002 a 2010, porque os dados
referentes aos anos de 2000 e 2001 são imprecisos e destoantes, e
poderiam, portanto, provocar uma distorção na análise.
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Psicologia
O comportamento das graduações segundo a natureza jurídica (pública/privada), apesar de não linear, indica uma elevação constante, com 221 cursos a mais no período analisado (gráfico 1).
Os números mostram oscilações, embora fique evidente que o crescimento de cursos na
esfera privada se apresenta bem mais intenso (120%) do que na pública (72%).
GRÁFICO 1 – Cursos de graduação em Psicologia segundo a natureza jurídica. Brasil 2002-2010
450
400
350
300
250
200
150
100
50
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado
141
168
174
205
236
232
231
307
311
Público
58
59
62
65
73
71
70
84
100
TOTAL
199
227
236
270
309
303
301
391
411
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Psicologia
No que se refere à evolução do número de cursos segundo regiões do Brasil (gráfico 2),
destaca-se a concentração geográfica na Região Sudeste em número de cursos, seguida da
Sul, Nordeste, Centro-Oeste e, por fim, da Norte.
A despeito de o maior percentual de oferta ser mais expressivo na Sudeste, as regiões
responsáveis pelos maiores percentuais de acréscimos nos números de cursos foram: Norte
(244%), Nordeste (171%) e Centro-Oeste (150%).
GRÁFICO 2 – Graduação em Psicologia segundo as grandes regiões. Brasil, 2002-2010
250
200
150
100
50
0
Norte
2002
9
2003
9
2004
10
2005
16
2006
20
2007
20
2008
19
2009
29
2010
31
Nordeste
28
32
33
41
54
52
52
70
76
Sudeste
94
109
115
125
139
138
139
181
192
Sul
54
61
62
68
74
71
70
98
105
Centro
Oeste
14
16
16
20
22
22
21
32
35
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Psicologia
Em relação à oferta de vagas (gráfico 3), constata-se que o ritmo de crescimento na
esfera privada (117%) se mostra bem mais expressivo que o do conjunto das vagas públicas
(72%). No decorrer do período apontado, o número total de vagas privadas mais do que
dobrou, alcançando 65.585 em 2010.
GRÁFICO 3 – Vagas de graduação em Psicologia segundo a natureza jurídica. Brasil, 2002-2010
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado 26.840 30.441 38.130 41.657 46.094 38.140 38.521 65.622 58.454
Público
TOTAL
4.157
4.016
3.926
4.098
4.529
3.770
3.846
5.921
7.131
30.997 34.457 42.056 45.755 50.623 41.910 42.367 71.543 65.585
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Psicologia
O gráfico 4 mostra a evolução do número de vagas dos cursos de graduação em Psicologia segundo regiões.
A Região Sudeste lidera no que diz respeito ao número absoluto de vagas disponibilizadas no país, concentrando quase 55% da oferta. Entretanto, a despeito do elevado número
exibido pela região, os cálculos das taxas de crescimento indicam que a região que mais
cresceu foi a Nordeste (196%), seguida das regiões Centro-Oeste (186%), Norte (177%),
Sul (119%) e Sudeste (101%).
GRÁFICO 4 – Vagas de graduação em Psicologia segundo as grandes regiões. Brasil, 2002-2010
50.000
45.000
40.000
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
Norte
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
1.290
1.244
1.650
2.605
2.678
2.448
2.935
3.764
3.583
Nordeste
3.574
3.588
3.194
4.323
6.028
5.949
5.910
9.703
10.580
Sudeste
18.969
21.269
28.414
29.492
31.479
23.742
24.129
43.857
38.155
Sul
5.050
5.752
5.644
5.819
6.420
6.166
6.032
10.576
11.044
Centro Oeste
2.114
2.604
3.154
3.516
4.018
3.605
3.361
6.003
6.043
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Psicologia
O número de concluintes de graduação em Psicologia pode ser visto no gráfico 5. O
período analisado apresenta discreto aumento do número de concluintes da graduação em
Psicologia nas instituições de ensino públicas, que se traduz em 17%, enquanto nas instituições privadas o crescimento foi de 41%.
GRÁFICO 5 – Concluintes da graduação em Psicologia segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2002-2010
40.000
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
2002
TOTAL
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
13.487 14.581 15.856 16.261 17.002 15.119 14.876 17.238 18.193
Privado 10.169 10.780 12.217 11.949 12.632 11.295 11.644 13.347 14.325
Público 3.318
3.801
3.639
4.312
4.370
3.824
3.232
3.891
3.868
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Psicologia
Em relação aos concluintes por regiões, o gráfico 6 mostra a concentração do número de
concluintes, durante todo o período, na Região Sudeste. A análise das taxas de crescimento
de cada região evidencia que as regiões Nordeste e Centro-Oeste apresentam os maiores
percentuais de elevação, quais sejam: 118% e 72%. As regiões Sul e Norte ficaram com
44% e 30%, respectivamente, e a Região Sudeste, com um crescimento de apenas 19%,
muito embora exiba o maior número de concluintes (57% do total).
GRÁFICO 6 – Concluintes dos cursos de graduação em Psicologia segundo as grandes regiões.
Brasil, 2002-2010
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
492
505
520
597
611
643
571
716
628
Nordeste
1.399
1.975
2.066
2.128
2.190
2.259
2.035
2.731
3.048
Sudeste
8.805
8.670
9.172
9.581
10.156
8.418
8.300
9.481
10.461
Sul
2.109
2.490
2.730
2.633
2.778
2.609
2.721
3.083
3.050
682
941
1368
1.322
1.267
1.190
1.249
1.351
1.173
Norte
Centro Oeste
2010
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Psicologia
Pelo gráfico 7, pode-se verificar que houve aumento tanto no total de vagas, quanto no
de concluintes, com taxas de crescimento distintas. A primeira cresceu 124%, enquanto
que a segunda, de egressos, 35%.
Não obstante o ligeiro decréscimo de vagas e concluintes entre os anos 2006 e 2008,
pode-se inferir que no período de 2002 a 2009, as instituições de ensino superior aumentaram o número de vagas nos cursos de Psicologia, bem como ofertaram maior número de
psicólogos ao mercado de trabalho.
GRÁFICO 7 – Vagas e concluintes dos cursos de graduação em Psicologia. Brasil, 2002-2010
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Vagas
30.997
34.457
42.056
45.755
50.623
41.910
42.367
71.543
65.585
Concluintes
13.487
14.581
15.856
16.261
17.002
15.119
14.876
17.238
18.193
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
Em síntese, a graduação em Psicologia pelas instituições de ensino públicas e privadas
no país, no período destacado, apresentou as seguintes tendências:
Crescimento da oferta de cursos da graduação no país, destacadamente no setor privado.
O número total de vagas na esfera privada mais que duplicou em relação à esfera pública.
Decréscimo da oferta de vagas e de formandos no intervalo entre os anos 2006 e 2008.
Embora a taxa de crescimento se mostre mais expressiva na Região Sudeste, os maiores percentuais de acréscimos nos números de cursos estão na Região Norte (244%).
Aumento nos totais de vagas e de concluintes, com taxas de crescimento distintas.
Liderança da Região Sudeste em números absolutos de cursos, vagas e concluintes no país,
muito embora ela não registre as maiores taxas de crescimento nos itens considerados.
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Serviço Social
Os cursos de graduação presenciais de Serviço Social no Brasil
surgiram na segunda metade dos anos 1930, em um contexto de
profundas transformações no país, tanto econômicas quanto sociais
e políticas.
Em 1936, o Centro de Estudos e Ação Social (CEAS) criou, em
São Paulo, a primeira Escola de Serviço Social. Em 1937, surgiram
o Instituto Social e a Escola Ana Néri, ambas no Rio de Janeiro.
Em 1940, foi fundado o Instituto de Serviço Social de São Paulo
(escola masculina) e a Escola de Serviço Social, em Pernambuco.
No dia 13 de junho de 1953, foi aprovada a Lei nº 1.889,
regulamentando o ensino do Serviço Social, em nível superior, com
a duração mínima de três anos (Brasil, 2006a).
Apresentaremos, a seguir, o desenvolvimento da graduação em
Serviço Social no período compreendido entre 2000 e 2010.
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Serviço Social
A curva de evolução do número de cursos de graduação em Serviço Social no Brasil,
conforme o gráfico 1, indica crescimento constante das variáveis segundo a natureza jurídica. No ano de 2000, existiam mais cursos privados que públicos, com crescimento
constante dos mesmos.
Embora na esfera pública o aumento do número de cursos também tenha se dado
(161%), o de natureza privada apresentou maior crescimento no mesmo período (273%).
GRÁFICO 1 – Cursos de graduação em Serviço Social segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
350
300
250
200
150
100
50
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado
55
63
71
89
108
135
159
159
159
211
205
Público
33
34
38
42
44
43
48
46
47
56
86
TOTAL
88
97
109
131
152
178
207
205
206
267
291
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Serviço Social
O quantitativo de cursos por regiões do país é mostrado no gráfico 2. Observa se que
a Região Sudeste apresenta o maior número de cursos, seguida das regiões Sul, Nordeste,
Norte e, por fim, com menor número de cursos, a Região Centro-Oeste.
Contudo, o cálculo da taxa de crescimento assinala que as regiões que apresentaram o
maior percentual de acréscimo no número de cursos de nível superior em Serviço Social
foram, respectivamente, Norte (540%), Nordeste (293%), Sudeste (260%), Sul (200%) e,
por fim, Centro-Oeste (150%).
GRÁFICO 2 – Cursos de graduação em Serviço Social segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
160
140
120
100
80
60
40
20
0
Norte
2000
5
2001
5
2002
5
2003
8
2004
11
2005
15
2006
18
2007
18
2008
18
2009
28
2010
32
Nordeste
14
15
16
17
17
20
27
26
26
47
55
Sudeste
42
47
52
65
77
89
102
101
103
144
151
Sul
21
24
30
34
41
46
51
50
50
59
63
6
6
6
7
6
8
9
10
9
14
15
Centro
Oeste
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Serviço Social
A distribuição do número de vagas de graduação em Serviço Social pode ser observada
no gráfico 3.
Percebe-se que a esfera privada sempre ofereceu maior número de vagas em cursos de
graduação em Serviço Social. Com o passar dos anos, o número de vagas privadas apresentou crescimento de 161%, enquanto que na natureza pública, apenas 12%.
GRÁFICO 3 – Vagas dos cursos de graduação em Serviço Social segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
2000
Privado 10.362
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
13.352
8.247
10.914
12.818
15.735
18.357
21.040
20.395
27.232
27.096
Público
5.400
5.026
2.776
2.837
2.711
2.659
2.673
2.647
2.562
4.420
6.037
TOTAL
15.762
18.378
11.023
13.751
15.529
18.394
21.030
23.687
22.957
31.652
33.133
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Serviço Social
O gráfico 4 traz a evolução do número de vagas dos cursos de graduação em Serviço
Social segundo as regiões do Brasil. Nele é possível visualizar que a Região Sudeste, no período compreendido entre 2000 e 2010, apresentou maior número de vagas em comparação
com as demais regiões.
No entanto, de acordo com os cálculos das taxas de crescimento, a Região Norte (427%)
apresentou maior crescimento, seguida das regiões Nordeste (187%), Sudeste (137%),
Centro-Oeste (52%) e, por fim, Sul (21%).
Outro ponto importante é o fato de a Região Sudeste concentrar quase 50% do total de
vagas em Serviço Social.
GRÁFICO 4 – Vagas dos cursos de graduação em Serviço Social segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
20000
18000
16000
14000
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
780
880
440
895
1.480
2.117
2.602
2.720
2.295
3.513
4.107
Nordeste
2.910
2.894
1.515
1.460
1.476
1.668
2.410
3.227
3.151
6.905
8.345
Sudeste
7.460
8.970
5.521
7.601
8.573
10.468
11.833
12.978
14.215
18.117
17.684
Sul
3.420
4.744
3.107
3.295
3.549
3.468
3.428
3.309
2.778
4.493
4.149
Centro Oeste
1192
890
440
500
451
673
757
1.453
838
1.609
1.813
Norte
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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127
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Serviço Social
O gráfico 5 informa a progressão do número de concluintes de cursos de graduação em
Serviço Social. No período analisado, observa-se que, no ano de 2000, a diferença entre
as duas esferas, pública e privada, era pequena. Após dez anos, essa diferença aumentou
bastante, em virtude da alta taxa de crescimento do número de egressos na esfera privada
(151%) e do decréscimo de 4% na esfera pública.
GRÁFICO 5 – Concluintes dos cursos de graduação em Serviço Social segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
6.634
6.780
4.183
4.679
5.278
6.035
7.773
7.738
9.424
Privado 3.460
3.634
2.389
2.616
3.042
3.748
5.542
5.435
7.037
8.033
8.681
Público
3.146
1.794
2.063
2.236
2.287
2.231
2.303
2.387
2.424
3.051
TOTAL
3.174
2009
2010
10.457 11.732
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Serviço Social
Pela análise da evolução do número de concluintes das graduações em Serviço Social, o
número de concluintes no ano 2000 era maior nas regiões Sudeste e Nordeste, e menor na
Norte e Centro-Oeste. O ano de 2010 apontou algumas alterações, dentre as quais que a
Região Norte ultrapassou a Sul em número de egressos no último ano.
O cálculo das taxas de crescimento de cada região aponta que a Região Norte apresenta
os maiores percentuais de elevação (253%), seguida de Sul e Sudeste, ambas com 69%.
As regiões Nordeste e Centro-Oeste cresceram 65% e 14%, respectivamente. E embora
o crescimento da Região Sudeste não tenha sido o maior em relação às demais, ela ainda
apresenta o maior número de concluintes.
GRÁFICO 6 – Concluintes dos cursos de graduação em Serviço Social segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
466
372
325
274
303
350
903
631
1.136
1.297
1.645
Nordeste
1.742
1.770
989
1.033
1.214
1.212
1.263
1.310
1.467
2.068
2.874
Sudeste
3.094
3.188
2.029
2.120
2.441
2.956
3.788
4.032
4.813
5.108
5.238
Sul
916
1.122
639
939
1.000
1.216
1.518
1.472
1.575
1.659
1.550
Centro Oeste
416
328
201
313
320
301
301
293
433
365
476
Norte
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Serviço Social
O gráfico 7 registra o número de vagas e de egressos dos cursos de graduação em Serviço Social no período 2000-2010. A visualização permite verificar um aumento no número
de vagas e de egressos. A taxa de crescimento do número de vagas no período foi de 110%,
enquanto que a de egressos foi de 77%.
Dessa forma, pode-se afirmar que o número de vagas para cursar nível superior em Serviço Social tem apresentado tendência de contínuo crescimento, bem como a de concluintes.
GRÁFICO 7 – Vagas e concluintes dos cursos de graduação em Serviço Social. Brasil, 2000-2010
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Vagas
15.762
18.378
11.023
13.751
15.529
18.394
21.030
23.687
22.957
31.652
33.133
Concluintes
6.634
6.780
4.183
4.679
5.278
6.035
7.773
7.738
9.424
10.457
11.732
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
Em síntese, a graduação em Serviço Social pelas instituições de ensino do país, públicas
e privadas, no período destacado, apresentou as seguintes tendências:
Forte crescimento na oferta de cursos superiores de Serviço Social no país, em ambas
as esferas administrativas.
Crescimento exponencial do número de vagas nas instituições de ensino privadas.
Forte desequilíbrio entre o número de vagas e concluintes de instituições de ensino
públicas e privadas.
Liderança da Região Sudeste em números absolutos de cursos, vagas e concluintes
no país.
Significativo crescimento do ensino, apresentando aumento no número de vagas e
concluintes.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Terapia Ocupacional
Na década de 50 do último século, situa-se a gênese do processo
de surgimento de diversos profissionais da saúde, inclusive dos
terapeutas ocupacionais.
Com algumas décadas de atraso em relação aos países centrais
da economia ocidental, e objetivando o trabalho na área de
reabilitação, iniciaram-se no Brasil alguns cursos visando formar
terapeutas ocupacionais, que eram definidos como profissionais
que exerceriam funções intermediárias, em contraposição a funções
de nível superior.
Em 1969, tem-se um marco documental importante com o
Decreto-Lei nº 938, que regulamentou a Terapia Ocupacional
como profissão de nível superior (Brasil, 2006).
Apresentaremos, a seguir, o desenvolvimento da graduação em
Terapia Ocupacional no período compreendido entre 2000 e 2010.
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Terapia Ocupacional
Os cursos de graduação em Terapia Ocupacional no Brasil apresentaram crescimento
constante no período analisado. Em relação à natureza jurídica, este crescimento não se deu
de maneira uniforme.
Observa-se que, embora a esfera privada tenha tido aumento de 79% no número de
cursos, foi na esfera pública que se obteve o maior crescimento (217%), conforme pode ser
observado no gráfico 1.
GRÁFICO 1 – Cursos de graduação em Terapia Ocupacional segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
60
50
40
30
20
10
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado
19
22
26
26
30
35
37
42
37
36
34
Público
6
7
8
9
9
9
11
13
10
15
19
TOTAL
25
29
34
35
39
44
48
55
47
51
53
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Terapia Ocupacional
O quantitativo de cursos por regiões do país é mostrado no gráfico 2. Observa-se que
a Região Sudeste apresenta o maior número de cursos, seguida das regiões Sul, Nordeste,
Norte e, por fim, com menor número de cursos, a Região Centro-Oeste.
Contudo, o cálculo da taxa de crescimento assinala que as regiões que apresentaram o
maior percentual de acréscimo no número de cursos de nível superior, em Terapia Ocupacional, foram Norte (200%) e Sul (167%), seguidas de Sudeste (120%) e Nordeste (20%).
A Região Centro-Oeste não apresentou crescimento no período.
GRÁFICO 2 – Cursos de graduação em Terapia Ocupacional segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
40
35
30
25
20
15
10
5
0
Norte
Nordeste
2000
1
2001
1
2002
1
2003
1
2004
1
2005
1
2006
1
2007
1
2008
2
2009
3
2010
3
5
6
8
8
8
8
8
9
7
8
9
14
16
18
19
22
27
30
35
31
33
32
Sul
3
4
5
5
6
6
7
7
5
7
8
Centro
Oeste
2
2
2
2
2
2
2
3
2
2
2
Sudeste
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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Terapia Ocupacional
A distribuição do número de vagas de graduação em Terapia Ocupacional pode ser
observada no gráfico 3.
Percebe-se que a esfera privada sempre ofereceu maior número de vagas em cursos de
graduação em Terapia Ocupacional. Embora o setor privado ofereça maior quantitativo de
vagas, o número de vagas públicas quase quadruplicou, o que representa um crescimento de
394%, enquanto que na natureza privada esse percentual alcançou apenas 30%.
GRÁFICO 3 – Vagas dos cursos de graduação em Terapia Ocupacional segundo a natureza jurídica.
Brasil, 2000-2010
4.000
3.500
3.000
2.500
2.000
1.500
1.000
500
Privado
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
1.547
1.765
1.967
2.092
2.132
2.574
2.587
2.989
2.951
2.224
1.840
Público
185
213
230
275
275
295
345
421
337
696
976
TOTAL
1.732
1.978
2.197
2.367
2.407
2.869
2.932
3.410
3.288
2.920
2.816
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Terapia Ocupacional
O gráfico 4 apresenta a evolução do número de vagas de graduação em Terapia Ocupacional, segundo regiões do Brasil.
É possível observar que a Região Sudeste, no período compreendido entre 2000 e 2010,
apresentou maior número de vagas em comparação com as demais regiões. O cálculo da
taxa de incremento indicou que a região que exibiu maior crescimento foi a Norte (805%),
seguida das regiões Sul (128%), Sudeste (82%) e Nordeste (67%). O número de vagas na
Região Centro-Oeste, ao contrário das demais, apresentou decréscimo de 69%.
GRÁFICO 4 – Vagas dos cursos de graduação em Terapia Ocupacional segundo as grandes regiões.
Brasil, 2000-2010
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Norte
21
18
15
20
20
20
20
20
70
140
190
Nordeste
339
460
692
712
590
560
510
498
376
616
566
Sudeste
912
1.070
1.025
1.183
1.326
2.007
1.977
2.462
2.722
1.937
1.663
Sul
160
180
200
286
326
201
300
356
120
255
365
Centro Oeste
300
250
245
166
145
81
125
74
0
92
92
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Terapia Ocupacional
O gráfico 5 informa a progressão do número de concluintes de cursos de graduação em
Terapia Ocupacional.
Verifica-se que, no ano 2000, o número de concluintes na esfera privada era o triplo
da pública. Com o passar dos anos essa diferença diminuiu, como consequência da taxa
de crescimento do número de egressos na esfera pública superior (209%) ao percebido na
privada (174%).
GRÁFICO 5 – Concluintes dos cursos de graduação em Terapia Ocupacional segundo
a natureza jurídica. Brasil, 2000-2010
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Privado
285
324
596
696
747
783
841
927
826
744
527
Público
96
125
131
200
150
202
226
245
213
227
343
TOTAL
381
449
727
896
897
985
1067
1172
1039
971
870
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Terapia Ocupacional
Pela análise da evolução do número de concluintes das graduações em Terapia Ocupacional por regiões (gráfico 6), pode-se perceber que no ano 2000 o número de concluintes
era maior nas regiões Sudeste e Nordeste, e menor na Centro-Oeste e Norte. O ano de 2010
não mostra alterações nestas posições.
O cálculo das taxas de crescimento de cada região aponta que as regiões Nordeste, Sudeste e Norte apresentaram os maiores percentuais de elevação, quais sejam: 233%, 189%
e 94%, respectivamente. A Região Sul cresceu apenas 35%, enquanto a Centro-Oeste
decresceu 70%.
GRÁFICO 6 – Concluintes dos cursos de graduação em Terapia Ocupacional segundo
as grandes regiões. Brasil, 2000-2010
700
600
500
400
300
200
100
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Norte
16
36
25
17
21
21
28
0
0
0
2010
1
Nordeste
66
77
195
239
208
260
340
245
180
212
220
Sudeste
192
213
395
425
463
512
456
633
651
646
554
Sul
60
82
78
77
71
78
134
173
106
99
81
Centro Oeste
47
41
34
138
134
114
109
121
102
14
14
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Terapia Ocupacional
O gráfico 7 registra o número de vagas e de egressos dos cursos de graduação em
Terapia Ocupacional.
Pela visualização, verifica-se que o número de vagas aumentou constantemente entre os
anos 2000 e 2006, com decréscimo a partir de 2007. Ainda assim, a taxa de crescimento,
no período de dez anos, foi de 66%.
No que se refere ao número de egressos, a linha mostrou-se ascendente até 2007, com
sutil decréscimo a partir de 2008. A taxa de crescimento de concluintes foi de 128%.
GRÁFICO 7 – Vagas e concluintes dos cursos de graduação em Terapia Ocupacional.
Brasil, 2000-2010
4.000
3.500
3.000
2.500
2.000
1.500
1.000
500
Vagas
Concluintes
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
1.732
1.978
2.197
2.367
2.407
2.869
2.932
3.410
3.288
2.920
2.816
381
449
727
896
897
985
1.067
1.172
1.039
971
870
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS-UERJ do ObservaRH, 2012.
Em síntese, a graduação em Terapia Ocupacional pelas instituições de ensino brasileiras, públicas e privadas, no período destacado, apresentou as seguintes tendências:
Crescimento na oferta de cursos superiores de Terapia Ocupacional no país.
Maior oferta de cursos e vagas na esfera pública.
Liderança da Região Sudeste em números absolutos de cursos, vagas e concluintes
no país.
 Significativo crescimento do ensino, apresentando aumento no número de vagas e
de concluintes nos anos 2000 a 2008.
Decréscimo no número de vagas e concluintes a partir de 2009.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Perspectivas no ensino em saúde:
uma breve discussão
No cenário atual do ensino superior no Brasil, deve-se ressaltar a expansão desenfreada das unidades privadas de ensino, a partir da década de 1990, dada a liberalidade de
abertura de cursos nas diversas áreas (Vieira; Amâncio Filho, 2006). Como consequência,
o mercado de trabalho para algumas profissões de saúde, especialmente Odontologia e
Enfermagem, encontra-se precarizado e em processo de saturação (Fiocruz et al., 2012),
apesar do aumento da capacidade instalada e da municipalização dos empregos resultantes
do processo de expansão e consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS).
As apreensões no que se refere à falta de médicos no SUS, ao aumento das filas de espera,
às denúncias midiáticas sobre os erros de profissionais e ao cenário caótico do sistema têm
demandado estudos mais aprofundados sobre a formação da força de trabalho em saúde.
São correntes as desigualdades de adequação entre a oferta de profissionais de saúde e a
distribuição de postos de trabalho no setor, muito em parte causadas pela pouca regulação
sobre o mercado formador e a dissociação, que persistiu por muito tempo, entre formação
de profissionais de saúde de nível superior e necessidades de recursos humanos para o SUS,
considerando-se sobretudo a pouca articulação entre o Ministério da Saúde e o da Educação.
Com a criação da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES),
o Ministério da Saúde assumiu efetivamente seu papel de gestor federal do SUS no que se
refere à formulação de políticas orientadoras de formação, desenvolvimento, planejamento,
gestão e regulação da força de trabalho em saúde (Pierantoni et al., 2012). Mais ainda,
assumiu papel estratégico nas diretrizes intersetoriais que envolvem o desenvolvimento de
uma Política Nacional de Recursos Humanos em Saúde (PNRHS).
Emergem assim dois desafios, essenciais para a PNRHS: (i) o fortalecimento da articulação entre as instituições formadoras e os serviços do sistema de saúde; e (ii) o fortalecimento e a ampliação dos processos de mudança da graduação, de modo a formar profissionais com perfil adequado às necessidades de saúde da população e do SUS.
Nesse sentido, o Ministério da Saúde, em junho de 2005, definiu novas estratégias para
a política de formação e desenvolvimento para o SUS, dentre as quais o Programa Nacional
de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (Pró-Saúde) e o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (Pet-Saúde). Essas estratégias foram incorporando gradati-
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vamente os cursos de graduação das 14 profissões reconhecidas pelo Conselho Nacional de
Saúde como recursos humanos da saúde com formação universitária.
Em recente evento internacional,1 a SGTES, representada por seu secretário,2 reafirmou que o Ministério da Saúde tem a responsabilidade histórica de estabelecer a demanda
profissional para o SUS e construir uma política de formação profissional atrelada às demandas dos usuários do sistema de saúde nacional. Julgou-se necessário criar instrumentos
e ferramentas que promovam o debate com as instituições de ensino superior, os conselhos
reguladores das profissões e a sociedade civil, sobre o novo olhar de formação do profissional de saúde exigido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a área3.
Destacam-se atualmente, entre as principais preocupações referentes aos recursos humanos em saúde que têm exigido análise mais aprofundada do cenário formativo em saúde: a escassez de médicos para o SUS; a desarticulação do trabalho multiprofissional nos
serviços de saúde para o atendimento das necessidades da população; a formação centrada
em procedimentos; e a saturação do mercado de trabalho para algumas profissões da área,
como Odontologia e Enfermagem.
No que tange à Odontologia, com a implantação e expansão da Política Nacional de
Saúde Bucal e da Estratégia de Saúde da Família, o mercado público cresceu: estima-se que
foram criados cerca de 25 mil novos empregos para os odontólogos, técnicos, auxiliares e
administrativos. Contudo, a formação desses profissionais, destoante das necessidades do
sistema público de saúde, e a concentração geográfica dos egressos perpetuam a dicotomia
existente entre a ausência de acesso aos tratamentos dentários de grande parte da população
e o número excessivo de profissionais (Pereira et al., 2010).
Apesar do exposto, nota-se um arrefecimento do interesse em cursar Odontologia, que
resulta de um conjunto de problemas variados, “como a perda de prestígio social da Odontologia e a baixa remuneração da profissão, escassez de empregos, taxas de regulamentação
profissional, impostos e o mercado de trabalho cada vez mais competitivo” (Paranhos et
al., 2009, p. 7). Outro fator importante a ser citado é o alto custo da formação e da prática
odontológica, principalmente devido ao uso, em larga escala, de instrumentais, equipamentos e materiais sofisticados e dispendiosos.
1
10º Congresso Internacional Rede Unida, no Rio de Janeiro, realizado em 08 de maio de 2012, na mesa-redonda Gestão
da educação e do trabalho na saúde: perspectivas interinstitucionais.
2
Mozart Sales, secretário da SGTES desde 16 de fevereiro de 2012.
3
As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Saúde encontram-se relacionadas no Apêndice A.
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O crescimento de beneficiários de planos de saúde odontológicos também contribuiu
para a mudança do perfil do mercado de trabalho desse profissional. Em 2004, o total
de beneficiários de operadoras exclusivamente odontológicas no país era de pouco mais
de 5.200. Em 2012, esse número ultrapassou 17.300, com uma taxa de crescimento no
período de cerca de 230% (Oliveira et al., 2006; ANS, 2012). Nesse cenário, o tratamento
dentário se tornou mais popular e barato, desencadeando uma necessidade quantitativa de
profissionais em detrimento de sua qualidade (Oliveira et al., 2006).
Ademais, a redução salarial, em grande parte, também é consequência deste quadro.
Cabe ressaltar ainda que, enquanto trabalhador autônomo e liberal, o odontólogo não possui salário mensal fixo – sua renda, portanto, é influenciada pelo estado econômico do país.
Além disso, nessa condição o profissional não usufrui de benefícios trabalhistas como 13°
salário, licenças, férias e FGTS (Pereira et al., 2010).
Calcula-se que já existam no mercado de trabalho pouco mais de 219.000 odontólogos
(Morita; Haddad; Araújo, 2010) e que nele ingressem todos os anos, em média, 8.600 profissionais, caracterizando um crescimento anual de 3,9%, enquanto a população brasileira
cresce 1,6% no mesmo período. Dados como estes tornam imperativa a adoção de mecanismos regulatórios para a criação de novos cursos e vagas em Odontologia, sobretudo em
instituições privadas, e de estratégias de absorção dessa oferta de profissionais.
Nota-se que as principais dificuldades enfrentadas na área estão diretamente relacionadas ao modelo de formação regido pelo setor privado, que impõe a formação de especialistas e não consegue articular-se às políticas públicas (Melo, 2005). Desde a aprovação das
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia, vislumbram-se
mudanças no campo formativo da área e, por consequência, no perfil profissional. Contudo, em virtude da má distribuição interna, as transformações no campo do ensino precisam
estar atreladas a estratégias de promoção da fixação desses profissionais no interior do país.
O mercado de trabalho em enfermagem também se ampliou a partir da década de
1990, quando da implantação do SUS e, por consequência, da ampliação da rede básica nos diferentes espaços geopolíticos brasileiros (Ferraz et al., 2006). Essa demanda
por profissionais se refletiu diretamente no sistema educativo da Enfermagem. A oferta
de cursos e vagas cresceu exponencialmente, e com base em dados demográficos e dos
conselhos profissionais, mantidas as tendências atuais de formação e de mercado de trabalho, a projeção é de crescimento da oferta e da densidade per capita de enfermeiros.
Calcula-se que o número de enfermeiros tende a crescer entre 240 e 471%, dificultando
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sua inserção tanto no mercado público como no privado, e favorecendo o arrefecimento
salarial e o aumento da competitividade (Fiocruz et al., 2012).
Esta tendência de crescimento merece ser acompanhada do ponto de vista quantitativo,
considerando-se o impacto do aumento exponencial da entrada de enfermeiros no mercado de trabalho, e também do qualitativo, pelo perfil e desempenho dos egressos. Faz-se
premente desenvolver estratégias capazes de reverter a desigualdade de distribuição desses
profissionais no país, tendo em vista o poderio da Região Sudeste em ofertar, atrair e fixar
os profissionais de saúde. Adicionalmente, nota-se a necessidade de construir “processos
regulatórios afinados entre o sistema educacional e a área da saúde que atuem nas propostas
de credenciamento de novas escolas, no dimensionamento do número de vagas e na adoção
de proposições curriculares inovadoras” (Pierantoni; França; Varella, 2002, p. 292).
Para tanto, estudos sobre o mercado formativo em saúde devem ser desenvolvidos, uma
vez que a gerência de sistemas e o planejamento de ações, programas e políticas educacionais e de saúde dependem de dados relevantes e de qualidade. Podemos afirmar que essa
necessidade se dá em todos os níveis, de forma que a disponibilidade de informações de
âmbito local é tão importante quanto as de âmbito nacional (Barros, 2006). Existem lacunas na disponibilidade de informações em saúde, especialmente referentes ao mercado
educativo da força de trabalho. Assim, a carência de sistemas de informação integrados e
com dados fidedignos afeta a capacidade gestora de planejadores da saúde, sobretudo no
que compete à formulação de políticas estratégicas de melhoria de saúde da população.
É consensual que as contribuições para o processo de tomada de decisão, sob a forma
de conhecimento baseado em evidências, são menores do que deveriam ser. Existem muitas
dificuldades, atualmente, para se fixar o profissional médico nos serviços públicos de saúde, sobretudo na Atenção Básica, onde os índices de rotatividade são elevados (Magnago,
2012; Ney, 2009). A insuficiência de dados legítimos e a discrepância de diferentes bases
de dados relacionados a recursos humanos em saúde geram dificuldades no enfrentamento
de problemas como o apontado acima (Campos; Malik, 2008). Exemplo disso é a discordância entre as posições do Conselho Federal de Medicina (CFM) e do Governo brasileiro.
O primeiro é contrário à abertura de novos cursos e vagas de Medicina e é favorável à
implementação de uma avaliação externa dos concluintes das escolas médicas já existentes
(CREMESP, 2011). O CFM (2011) defende, ainda, que não há déficit de médicos no país
e sim deficiências localizadas, que estão arroladas a desigualdades sociais, falta de infraestrutura local, vínculos empregatícios precários e baixos salários. De outro lado, encontra-se
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o Governo, que tem impulsionado e implementado estratégias voltadas à expansão de vagas
médicas, por acreditar que há escassez desses profissionais no país.
Apesar do incremento no setor educativo médico na última década, tanto na graduação
quanto na pós-graduação, a concentração de vagas e médicos na Região Sudeste é alarmante, notadamente no Estado de São Paulo, grande centro formador de especialistas e de
absorção da oferta de médicos (Seixas; Correa; Moraes, 2011).
Outra grande preocupação está relacionada ao aumento pouco expressivo de vagas habilitadas em áreas consideradas básicas, como Clínica Médica, Pediatria e Medicina de Família e Comunidade, hoje as mais escassas, haja vista a grande rotatividade de médicos no setor
público, sobretudo na Estratégia de Saúde da Família. Há previsão de maiores desequilíbrios
no mercado de trabalho médico e desigualdades regionais e locais no que diz respeito às especialidades básicas, clínicas, além de apoio diagnóstico e terapêutico (Fiocruz et al., 2012).
A tendência de crescimento do número de médicos, ao contrário do que se espera para
enfermeiros e odontólogos, tende a ser confortante, pois os graduados em Medicina terão
demanda por emprego muito superior à capacidade atual de oferta pelo sistema formador.
Por outro lado, a previsão de crescimento dos atuais 1,7 para um valor entre 2,3 e 3,5 por
mil habitantes ainda será inferior ao que se espera, tendo em vista a escassez de médicos
(Fiocruz et al., 2012).
Assim, com base no exposto, e na análise dos resultados obtidos a partir dos dados coletados do sistema educacional, surgem algumas preocupações e inquietudes:
(i) O crescimento de cursos, vagas e concluintes de graduações em saúde, como Farmácia e Enfermagem, cujo mercado de trabalho já se caracteriza pelos baixos salários,
não é acompanhado do crescimento de postos de trabalho quando relacionados com
a oferta desses trabalhadores (Fiocruz et al., 2012; Pierantoni, 2006).
(ii) O incremento é inferior ao esperado para o número de cursos e concluintes de Medicina, em que pesem a má distribuição de médicos no país; a relação de habitante/
médico bem inferior a de países semelhantes e mais desenvolvidos; e a projeção,
apontada por especialistas, de estoque de médicos inferior ao número de postos de
saúde (Pierantoni, 2006; Póvoa; Andrade, 2006).
(iii) A manutenção da concentração de profissionais de saúde em regiões e estados considerados já saturados agrava a má distribuição de profissionais e as desigualdades regionais, o que tem implicação direta na atenção à saúde das populações mais carentes.
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É premente instituir políticas potentes que direcionem a formação de profissionais da
saúde, reduzindo os desequilíbrios regionais, assim como criar postos de trabalho de acordo
com a capacidade instalada necessária. Mais ainda, devem ser elaborados instrumentos de
regulação da formação em saúde, especialmente dos cursos com crescimento exponencial
(na esfera privada), com as mudanças epidemiológicas e populacionais (Girardi, 2009;
Haddad et al., 2010).
Recomenda-se, portanto, o acompanhamento mais próximo de informações educacionais pelos órgãos responsáveis pelas políticas públicas em saúde, principalmente no que se
refere à concentração de cursos, vagas e concluintes em estados e regiões mais desenvolvidas
que não reflitam necessariamente as demandas das populações. Adicionalmente, é imprescindível realizar análises mais aprofundadas acerca das projeções de oferta e demanda
de trabalhadores para o setor saúde, em especial de médicos, ante a necessidade, cada vez
mais percebida por planejadores e gestores, de pesquisas que subsidiem a identificação de
distorções e a proposta de novos desenhos para formação, alocação e fixação de recursos
humanos em saúde (Pierantoni et al., 2008).
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Agradecimentos
Gostaríamos de apresentar um agradecimento nominal a todos
os pesquisadores e colaboradores que trabalharam nos últimos anos,
ou ainda trabalham, na Estação de Trabalho do IMS-UERJ da Rede
Observatório de Recursos Humanos em Saúde – ObservaRH.
Trata-se de um reconhecimento mínimo do trabalho silencioso,
porém essencial, da comunidade acadêmica, técnica e científica,
sem o qual não só esta, mas todas as nossas publicações, deixariam
de existir.
Ana Claudia Pinheiro Garcia
Michely Alexandrino de Souza Pinheiro
Camila Benicá
Rafael Gonçalves Resende Dias
José Jorge de Moraes Vieira da Cunha
Ravini dos Santos Fernandes
Karen dos Santos Matsumoto
Sidney Jaime Ferreira Lima Filho
Lorena Lopes da Silva
Susana Dal Poz
Luisa Soares dos Santos
Tathiana Torres Ribeiro Santos
Marcia Ney
Thereza Christina Varella
Maria Ruth dos Santos
Valéria Dias Mattos
Marita Dias de Castro
Valéria Monteiro
Mayra Carramanhos
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Referências
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Apêndice A
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Saúde
Graduação
Lei de aplicação
Biomedicina
RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2003
Ciências Biológicas
RESOLUÇÃO CNE/CES 7, DE 11 DE MARÇO DE 2002
Enfermagem
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001
Educação Física
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 274/2011, APROVADO EM 6 DE JULHO DE 2011
Farmácia
RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002
Fisioterapia
RESOLUÇÃO CNE/CES 4, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002
Fonoaudiologia
RESOLUÇÃO CNE/CES 5, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002
Medicina
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 4, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001
Medicina Veterinária
RESOLUÇÃO CNE/CES 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2003
Nutrição
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 5, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001
Odontologia
RESOLUÇÃO CNE/CES 3, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002
Psicologia
RESOLUÇÃO Nº 8, DE 7 DE MAIO DE 2004
Serviço Social
RESOLUÇÃO CNE/CES 15, DE 13 DE MARÇO DE 2002
Terapia Ocupacional
RESOLUÇÃO CNE/CES 6, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002
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Apêndice B
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Apêndice B
PROGRAMAS DE INCENTIVO AO ENSINO SUPERIOR
O Programa Especial de Treinamento (PET), criado em 1979, esteve,
durante 20 anos, sob acompanhamento e avaliação da Capes. A partir do
ano 2000, o Programa passou a ser vinculado à Secretaria de Educação
Superior (SESu/MEC).
PET
O PET é integrado por grupos tutoriais de aprendizagem. O Programa busca
propiciar aos alunos, sob a orientação de um professor tutor, condições para a
realização de atividades extracurriculares, que complementem a sua formação
acadêmica, procurando atender mais plenamente às necessidades do próprio
curso de graduação e/ou ampliar e aprofundar os objetivos e os conteúdos
programáticos que integram sua grade curricular. Neste sentido, espera-se
proporcionar uma melhoria da qualidade acadêmica dos cursos de graduação
apoiados pelo PET.
Mais informações: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/PETmanual.pdf
O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Ministério
da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de
estudantes matriculados em instituições não gratuitas. Podem recorrer ao
financiamento os estudantes matriculados em cursos superiores que tenham
avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação.
FIES
Em 2010, o FIES passou a funcionar em um novo formato. O Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) passou a ser o Agente
Operador do Programa e os juros caíram para 3,4% ao ano. Além disso,
passou a ser permitido ao estudante solicitar o financiamento em qualquer
período do ano.
Mais informações: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=303&id=19
8&option=com_content&view=article
PEC-G
O Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G) oferece
oportunidades de formação superior a cidadãos de países em desenvolvimento
com os quais o Brasil mantém acordos educacionais e culturais. Desenvolvido
pelos ministérios das Relações Exteriores e da Educação, em parceria com
universidades públicas – federais e estaduais – e particulares, o PEC-G
seleciona estrangeiros, entre 18 e 25 anos, com ensino médio completo, para
realizar estudos de graduação no país.
Mais informações: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=530&id=12
276&option=com_content&view=article
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Apêndice B
O Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino Superior (Promisaes) tem o
objetivo de fomentar a cooperação técnico-científica e cultural entre o Brasil
e os países com os quais mantém acordos – em especial os africanos – nas
áreas de educação e cultura.
Promisaes
O projeto oferece apoio financeiro no valor de um salário mínimo mensal
para alunos estrangeiros participantes do Programa de EstudantesConvênio de Graduação (PEC-G), regularmente matriculados em cursos
de graduação em instituições federais de educação superior. O auxílio visa
cooperar para a manutenção dos estudantes durante o curso, já que muitos
vêm de países pobres.
Mais informações: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_conten
t&view=article&id=12284&Itemid=546
Pnaes
O Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes) apoia a permanência de
estudantes de baixa renda matriculados em cursos de graduação presencial
das instituições federais de ensino superior (Ifes). O objetivo é viabilizar
a igualdade de oportunidades entre todos os estudantes e contribuir para
a melhoria do desempenho acadêmico, a partir de medidas que buscam
combater situações de repetência e evasão.
O Pnaes oferece assistência à moradia estudantil, alimentação, transporte, à
saúde, inclusão digital, cultura, esporte, creche e apoio pedagógico.
Mais informações: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=607&id=12
302&option=com_content&view=article
O Programa de Extensão Universitária (ProExt) tem o objetivo de apoiar as
instituições públicas de ensino superior no desenvolvimento de programas ou
projetos de extensão que contribuam para a implementação de políticas públicas.
ProExt
O ProExt abrange a extensão universitária com ênfase na inclusão social.
Mais informações: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_conten
t&view=article&id=12241&Itemid=487
PROUNI
O Programa Universidade para Todos (ProUni) foi criado em 2004, pela
Lei nº 11.096/2005, e tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos
integrais e parciais a estudantes de cursos de graduação e de cursos sequenciais
de formação específica, em instituições privadas de educação superior. As
instituições que aderem ao programa recebem isenção de tributos.
Mais informações: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_conten
t&view=article&id=205&Itemid=298
158 |
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Apêndice B
Programa Incluir
O Programa de Acessibilidade na Educação Superior (Incluir) propõe ações
que garantem o acesso pleno de pessoas com deficiência às instituições
federais de ensino superior (Ifes). O Incluir tem como principal objetivo
fomentar a criação e a consolidação de núcleos de acessibilidade nas Ifes, os
quais respondem pela organização de ações institucionais que garantam a
integração de pessoas com deficiência à vida acadêmica, eliminando barreiras
comportamentais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação.
Mais informações: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=495&id=12
257&option=com_content&view=article
PRAVALER
O Crédito Universitário PRAVALER é um financiamento que permite ao
aluno facilidade e segurança para pagar as mensalidades, inclusive as atrasadas.
As mensalidades do semestre são financiadas e seu pagamento não se acumula
com as recontratações. A contratação é simples, rápida e acessível ao aluno.
Mais informações: http://www.modulo.br/index.php?module=Cont
entExpress&func = display&ceid= 40 &bid=97&btitle = Processo%20
Seletivo&meid=146&showid=-1
UAB
O programa busca ampliar e interiorizar a oferta de cursos e programas
de educação superior, por meio da educação a distância. A prioridade
é oferecer formação inicial a professores em efetivo exercício na educação
básica pública, porém ainda sem graduação, além de formação continuada
àqueles já graduados. Também pretende ofertar cursos a dirigentes, gestores
e outros profissionais da educação básica da rede pública. Outro objetivo
do programa é reduzir as desigualdades na oferta de ensino superior e
desenvolver um amplo sistema nacional de educação superior a distância. Há
polos de apoio para o desenvolvimento de atividades pedagógicas presenciais,
em que os alunos entram em contato com tutores e professores e têm acesso
a biblioteca e laboratórios de informática, biologia, química e física. Uma
das propostas da Universidade Aberta do Brasil (UAB) é formar professores
e outros profissionais de educação nas áreas da diversidade. O objetivo é a
disseminação e o desenvolvimento de metodologias educacionais de inserção
dos temas de áreas como educação de jovens e adultos, educação ambiental,
educação patrimonial, educação para os direitos humanos, educação das
relações étnico-raciais, de gênero e orientação sexual e temas da atualidade
no cotidiano das práticas das redes de ensino pública e privada de educação
básica no Brasil.
Mais informações: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=510&id=12
265&option=com_content&view=article
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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159
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Apêndice B
Em abril de 2007, o Ministério da Educação colocou à disposição dos
estados, Distrito Federal e municípios o Plano de Desenvolvimento da
Educação (PDE), com mais de 40 ações e programas que permitem melhorar
a qualidade do ensino da educação infantil até a pós-graduação.
Uma das grandes conquistas do PDE foi a adesão irrestrita dos 26 estados
e do DF, além de todos os 5.563 municípios brasileiros ao plano de metas
Todos pela Educação.
PDE
É num regime de colaboração com entes federados que a educação deixará
de ser uma política fragmentada para se tornar uma visão sistêmica e um
compromisso de todos.
Mais informações: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_conten
t&view=article&id=159&Itemid=369
A expansão do ensino superior conta com o Programa de Apoio a Planos de
Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), que busca
ampliar o acesso e a permanência na educação superior. A meta é dobrar o
número de alunos nos cursos de graduação em dez anos, a partir de 2008, e
permitir o ingresso de 680 mil alunos a mais nos cursos de graduação.
REUNI
Para alcançar o objetivo, todas as universidades federais aderiram ao programa
e apresentaram ao ministério planos de reestruturação, de acordo com a
orientação do Reuni. As ações preveem, além do aumento de vagas, medidas
como a ampliação ou abertura de cursos noturnos, o aumento do número
de alunos por professor, a redução do custo por aluno, a flexibilização de
currículos e o combate à evasão.
Mais informações: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=1085&id=1
2261&option=com_content&view=article
Sisu
O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) foi desenvolvido pelo Ministério da
Educação para selecionar os candidatos às vagas das instituições públicas de
ensino superior que utilizarão a nota do Exame Nacional do Ensino Médio
(Enem) como única fase de seu processo seletivo. A seleção é feita pelo Sistema
com base na nota obtida pelo candidato no Enem. No sítio, os candidatos
podem consultar as vagas disponíveis, pesquisando as instituições e os seus
respectivos cursos participantes.
Mais informações: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_conten
t&view=article&id=16185&Itemid=1101
160 |
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Apêndice C
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162 |
miolo Graduacoes em saude - impressao.indd 162
Medicina
Fonoaudiologia
Fisioterapia
Farmácia
Enfermagem
Educação Física
Ciencias Biológicas
Biomedicina
645
9.624
9.644
Vagas
Inscritos
Ingressos
6.695
306.812
Vagas
12.121
Inscritos
3.768
23.933
Vagas
Ingressos
19.469
91.588
Inscritos
Ingressos
11.300
13.954
Vagas
Inscritos
Ingressos
19.512
71.050
Vagas
92.112
15.457
Inscritos
Ingressos
13.091
Vagas
Inscritos
9.124
32.394
Vagas
Ingressos
17.975
23.483
Ingressos
83.871
Vagas
Inscritos
595
2.372
Ingressos
Inscritos
2000
11.282
9.862
267.332
6.910
4.041
10.777
28.908
22.202
90.165
16.376
12.671
66.368
22.133
19.259
106.071
16.421
12.574
38.567
25.624
21.117
99.157
1.090
924
3.660
2001
10.356
10.040
312.044
7.809
4.091
15.615
36.337
25.531
103.156
18.003
13.611
78.270
33.260
27.935
176.999
45.107
34.677
120.445
32.488
26.070
134.781
1.744
1.434
5.562
2002
11.275
11.209
305.722
7.496
3.624
13.462
41.372
26.763
105.131
21.159
15.889
71.261
42.924
35.281
190.542
52.878
39.622
136.167
35.467
26.402
132.575
3.182
2.349
10.766
2003
13.215
12.100
316.223
7.678
3.020
13.367
52.127
27.470
109.135
25.918
17.846
80.763
64.274
46.915
212.821
63.858
47.147
162.955
39.318
28.162
135.570
5.822
3.857
19.091
2004
13.609
13.368
297.444
7.555
3.107
10.695
56.158
28.474
100.525
31.841
21.129
88.162
76.066
54.872
207.696
73.684
51.318
157.707
41.788
29.754
139.494
7.181
4.880
17.297
2005
14.135
14.346
279.807
6.859
2.570
10.354
58.532
28.091
95.791
36.342
23.450
89.783
87.334
57.989
223.561
81.941
51.486
158.382
49.687
31.114
141.239
12.275
6.383
20.679
2006
14.748
14.315
309.564
6.821
2.472
7.787
63.418
27.366
81.793
42.816
24.119
79.491
99.497
62.768
185.177
91.998
54.687
137.668
56.904
32.676
128.900
8.750
3.727
5.249
2007
16.140
22.530
323.824
7.821
3.401
6.245
68.022
32.678
76.175
47.559
31.676
73.326
107.331
80.191
167.435
97.480
52.923
126.625
55.276
39.153
117.591
21.484
10.398
17.417
2008
Alunos inscritos no vestibular, ingressos no curso e vagas disponíveis segundo as graduações de saúde. Brasil 2000-2010.
16.646
18.601
390.615
7.592
2.351
9.119
10.770
28.943
104.590
51.926
30.028
98.976
96.517
74.051
259.042
105.631
57.617
165.117
61.090
33.598
241.244
15.155
10.868
33.707
2009
(continua)
16.438
18.444
542.007
9.058
2.388
1.571
71.017
30.171
111.498
49.671
29.347
103.122
92.290
70.703
257.281
28.013
61.232
1.185.208
74.894
33.540
175.687
16.354
11.829
43.082
2010
BRASIL
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
24/10/2012 16:58:20
miolo Graduacoes em saude - impressao.indd 163
2000
1.812
Vagas
5.600
Inscritos
1.354
16.338
Vagas
Ingressos
13.372
Ingressos
64.300
580
Inscritos
577
4.015
Inscritos
Vagas
13.173
Vagas
Ingressos
11.459
91.325
Inscritos
Ingressos
17.604
Vagas
81.148
Inscritos
13.016
8.248
Vagas
Ingressos
6.331
Ingressos
49.637
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
Terapia Ocupacional
Serviço Social
Psicologia
Odontologia
Nutrição
Medicina Veterinária
Inscritos
2002
1.646
2.197
2.058
6.922
11.023
9.161
36.563
30.997
21.495
96.580
14.715
11.148
81.228
14.443
10.310
49.249
10.173
7.951
48.647
1.434
7.589
18.648
15.852
69.824
556
502
3.329
13.620
11.275
75.760
20.854
15.004
83.884
8.971
7.593
54.933
2001
2.367
1.596
7.685
13.751
10.539
42.131
34.457
23.319
97.438
15.390
10.717
67.895
16.666
11.690
55.149
10.857
8.160
52.121
2003
2.407
1.484
6.024
15.529
11.153
44.408
42.056
22.718
96.377
14.271
10.069
65.207
22.148
13.283
54.814
11.169
8.034
54.309
2004
2.869
1.541
6.180
18.394
13.881
46.571
45.755
23.974
90.203
14.757
10.506
62.443
25.401
14.843
59.895
12.107
9.232
52.032
2005
2.932
1.230
5.104
21.030
15.252
53.404
50.623
26.132
95.257
14.614
10.388
58.865
28.415
15.512
60.448
12.796
9.532
51.573
2006
3.745
1.458
4.882
27.449
16.968
46.082
58.372
29.059
90.925
16.141
10.746
56.160
32.187
16.035
50.403
14.339
9.428
50.250
2007
3.473
1.440
4.362
23.597
22.375
49.157
42.070
37.318
88.266
17.179
17.317
58.112
37.492
22.969
50.377
15.828
12.889
50.237
2008
Alunos inscritos no vestibular, ingressos no curso e vagas disponíveis segundo as graduações de saúde. Brasil 2000-2010. (continuação)
2009
2.983
1.234
6.271
34.332
21.176
66.540
73.047
37.334
131.497
18.606
14.945
63.770
39.561
19.977
83.722
16.459
11.013
53.315
2010
2.984
1.387
8.884
35.538
21.059
87.192
73.683
43.314
159.101
18.201
16.428
82.637
39.153
21.082
86.943
16.538
12.073
69.362
BRASIL
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
163
24/10/2012 16:58:20
164 |
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4
Privado
6
53
Público
Público
75
Privado
21
30
Público
34
67
Privado
Privado
36
Público
Público
52
Privado
6
55
Público
56
42
Privado
Privado
11
Público
Público
58
82
Privado
33
77
Público
Privado
94
Privado
Público
17
Público
44
60
Privado
130
108
Público
Privado
122
Privado
Público
2
Público
7
23
35
63
5
4
54
85
32
78
39
58
56
45
11
67
35
155
47
98
77
117
22
75
116
138
2
8
2001
8
26
38
71
58
141
56
97
32
108
40
65
62
49
15
80
38
195
48
117
91
170
111
197
164
167
3
13
2002
9
26
42
89
59
168
55
109
32
119
42
68
65
56
16
77
44
229
51
133
97
207
117
225
163
198
6
25
2003
9
30
44
108
62
174
56
109
41
139
42
76
69
64
16
81
45
262
54
149
102
274
125
258
179
209
9
46
2004
9
35
43
135
65
205
56
109
41
174
43
84
71
73
16
84
46
295
54
175
105
316
125
296
182
239
11
55
2005
11
37
48
159
73
236
58
114
49
195
47
89
73
83
16
85
52
324
59
198
122
369
138
330
220
262
13
84
2006
Cursos de Graduação em Saúde segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
Terapia Ocupacional
Serviço Social
Psicologia
Odontologia
Nutrição
Medicina Veterinária
Medicina
Fonoaudiologia
Fisioterapia
Farmácia
Enfermagem
Educação Física
Ciências Biológicas
Biomedicina
5
Privado
2000
14
46
53
199
77
293
61
123
51
222
49
96
76
91
18
86
54
375
60
229
131
459
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Medicina
Fonoaudiologia
Fisioterapia
Farmácia
Enfermagem
Educação Física
Ciências Biológicas
Biomedicina
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Total
4.401
5.243
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523
6.695
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Privado
Total
23.933
Total
Público
1.963
21.970
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Público
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Total
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Público
4.537
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Total
14.975
Privado
Público
13.091
Total
Privado
1.398
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Total
Público
7.206
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Público
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16.421
1.705
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970
2001
10.356
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2002
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2.932
2003
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2004
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2005
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2006
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225
8.525
2007
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16.277
Total
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120
525
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Privado
2000
2008
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20.780
2009
16.646
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13.995
2010
(continua)
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16.354
875
15.479
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1.812
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5.636
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Público
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230
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Privado
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Privado
Público
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Total
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Público
Privado
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2.197
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2002
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2001
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1.790
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2003
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2.223
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11.169
2.787
8.382
2004
2.869
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2.659
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4.098
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3.615
11.142
25.401
2.207
23.194
12.107
2.799
9.308
2005
2.932
345
2.587
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2.673
18.357
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4.529
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14.614
3.697
10.917
28.415
2.441
25.974
12.796
3.063
9.733
2006
3.745
471
3.274
27.449
2.933
24.516
58.372
3.975
54.397
16.141
3.646
12.495
32.187
2.448
29.739
14.339
3.093
11.246
2007
Vagas dos Cursos de Graduação em Saúde segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010. (continuação)
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
Terapia Ocupacional
Serviço Social
Psicologia
Odontologia
Nutrição
Medicina Veterinária
2000
3.473
402
3.071
23.597
2.722
20.875
42.070
3.469
38.601
17.179
3.764
13.415
37.492
2.634
34.858
15.828
3.222
12.606
2008
2.983
684
2.299
34.332
4.325
30.007
73.047
5.325
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18.606
3.321
15.285
39.561
4.042
35.519
16.459
3.853
12.606
2009
2.984
964
2.020
35.538
5.847
29.691
73.683
6.659
67.024
18.201
3.680
14.521
39.153
5.361
33.792
16.538
4.577
11.961
2010
BRASIL
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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96
Público
3.186
Público
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4.869
Privado
3.270
1.658
Público
Público
2.696
Privado
3.614
1.625
Público
Privado
959
Privado
80
4.782
Público
230
2.976
Privado
Público
263
Público
Privado
859
1.753
Privado
Privado
Público
3.037
4.395
Público
2.868
2.983
Privado
Privado
Público
929
2.654
Público
3.102
1.392
Privado
Privado
Público
39
3.502
Público
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
Terapia Ocupacional
Serviço Social
Psicologia
Odontologia
Nutrição
Medicina Veterinária
Medicina
Fonoaudiologia
Fisioterapia
Farmácia
Enfermagem
Educação Física
Ciências Biológicas
Biomedicina
11
Privado
2000
141
462
3.240
3.634
133
113
3.127
4.766
1.738
2.802
1.584
1.263
4.695
3.309
273
1.974
947
5.750
2.955
3.625
3.306
3.049
856
1.539
3.556
3.760
43
81
2001
165
952
1.794
2.389
3.318
10.169
3.236
6.023
1.073
2.387
1.827
2.041
4.926
3.572
312
2.128
1.395
9.303
3.554
4.597
4.089
5.013
4.300
6.979
5.278
6.013
73
138
2002
322
1.052
2.063
2.616
3.801
10.780
3.443
6.405
1.189
3.229
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5.063
4.050
340
2.032
1.615
11.000
3.840
5.863
4.551
6.701
5.528
8.966
5.484
6.945
86
514
2003
226
1.087
2.236
3.042
3.639
12.217
3.118
5.938
1.211
3.861
1.927
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5.111
4.228
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2.164
1.628
12.003
3.610
6.427
4.255
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5.928
11.362
6.561
8.389
77
677
2004
272
1.205
2.287
3.748
4.312
11.949
3.376
5.543
1.307
4.967
2.085
2.587
5.192
4.812
458
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1.823
13.313
3.962
7.314
4.627
15.341
5.936
15.292
7.362
10.150
223
958
2005
340
1.358
2.231
5.542
4.370
12.632
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5.166
1.459
5.581
2.204
3.019
5.393
4.970
476
2.206
1.817
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3.819
8.295
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20.601
6.420
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11.663
223
1.301
2006
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3.233
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11.582
178
484
2007
Concluintes dos Cursos de Graduação em Saúde segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
2008
253
856
2.387
7.088
3.232
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1.682
1.680
14.880
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407
3.317
2009
196
744
2.386
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1.708
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5.471
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11.766
603
2.586
2010
461
527
2.812
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6.803
36.415
6.894
26.274
8.596
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2.805
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Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
25
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Cursos de Graduação em Biomedicina por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
BRASIL
1.584
2.932
5.497
325
15
15
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1.758
6.816
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80
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1.504
365
15
15
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1.200
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1.800
MATO GROSSO DO SUL
80
60
140
325
975
1.756
40
60
100
80
80
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20
80
1.396
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
970
150
140
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30
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150
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15
15
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20
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380
Centro-Oeste
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90
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6.790
30
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
95
95
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150
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1.865
RIO DE JANEIRO
150
3.618
30
MINAS GERAIS
100
120
40
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3.232
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Sudeste
30
100
ESPÍRITO SANTO
60
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SERGIPE
RIO GRANDE DO NORTE
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Vagas de Graduação em Biomedicina por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
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20
18
118
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
BRASIL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
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DISTRITO FEDERAL
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80
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18
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17
207
Centro-Oeste
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81
373
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3.098
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
92
92
Sul
PARANÁ
142
SÃO PAULO
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47
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9
70
33
112
51
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150
151
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1.047
4.422
104
934
RIO DE JANEIRO
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2.374
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Sudeste
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217
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58
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SERGIPE
RIO GRANDE DO NORTE
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2010
794
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1.866
Ingressos do Curso de Graduação em Biomedicina por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
BIOMEDICINA
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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223
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35
114
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
1.301
3.429
32
301
39
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24
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2.805
13
958
178
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573
284
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132
450
134
322
132
454
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17
12
19
24
43
BRASIL
80
40
614
235
264
MATO GROSSO DO SUL
51
50
440
26
26
45
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28
514
18
18
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63
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MATO GROSSO
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19
19
39
36
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18
18
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18
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27
170
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15
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Centro-Oeste
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23
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118
118
2009
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165
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ESPÍRITO SANTO
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Público
Nordeste
2003
Privado
TOCANTINS
2002
Público
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2001
Privado
RONDÔNIA
PARÁ
AMAZONAS
AMAPÁ
Norte
2000
Privado
Concluintes do Curso de Graduação em Biomedicina por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
BIOMEDICINA
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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2
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RIO GRANDE DO SUL
SANTA CATARINA
Centro-Oeste
DISTRITO FEDERAL
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MATO GROSSO
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4
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11
116
2001
Público
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
122
9
PARANÁ
BRASIL
28
Sul
MINAS GERAIS
16
11
ESPÍRITO SANTO
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Sudeste
SÃO PAULO
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1
RIO GRANDE DO NORTE
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MARANHÃO
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RORAIMA
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ACRE
Norte
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Cursos de Graduação em Ciências Biológicas por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
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CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
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98
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284
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530
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380
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6.295
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980
380
489
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132
1.611
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2.154
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4.300
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5.073
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1.175
1.764
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728
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Público
7.800 22.693 9.795 26.676 8.791 29.601 9.717 31.936 9.852 34.918 14.769 44.504 12.400 35.923 15.405 45.533 15.557 45.163 29.731
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260
330
70
2.053
60
30
40
200
80
70
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Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
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Vagas de Graduação em Ciências Biológicas por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
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Público
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
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BRASIL
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Ingressos do Curso de Graduação em Ciências Biológicas por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
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1.041
479
223
635
1.337
1.485
571
657
141
2.854
51
151
254
764
105
136
227
469
92
2.249
15
18
30
105
67
25
21
281
2008
Privado
103
246
317
216
882
109
1.123
650
1.882
3.857
1.760
1.685
248
7.550
85
144
62
210
39
309
94
943
25
34
143
70
130
37
70
509
Público
241
241
328
205
1.015
461
233
693
1.387
1.262
538
591
123
2.514
58
215
373
687
137
128
197
319
169
2.283
36
6
37
250
128
47
37
541
2009
71
126
485
196
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570
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3.458
1.572
1.509
375
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69
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32
138
54
215
52
682
9
18
159
29
230
14
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210
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157
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503
110
2.800
20
5
15
198
144
64
285
731
2010
Público
6.561 10.150 7.362 11.663 7.730 11.582 8.040 11.136 7.762 11.766 7.740 10.451 8.596
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257
172
171
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223
501
1.030
1.121
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554
65
2.195
48
116
419
533
91
67
167
271
96
1.808
2
19
30
277
117
RONDÔNIA
29
39
368
2004
PARÁ
26
53
Público
27
19
48
218
Privado
24
28
59
2003
Público
AMAZONAS
30
213
2002
Privado
33
27
27
2001
Público
AMAPÁ
ACRE
Norte
2000
Privado
Concluintes do Curso de Graduação em Ciências Biológicas por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
175
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Público
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3
5
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Privado
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9
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12
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3
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10
1
1
3
Centro-Oeste
60
BRASIL
17
75
1
3
4
2
22
3
3
3
1
4
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
1
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
3
3
1
3
13
18
5
14
4
26
20
50
68
21
24
197
6
1
5
1
SANTA CATARINA
2
3
RIO GRANDE DO SUL
1
2
5
1
3
1
118
GOIÁS
11
PARANÁ
26
12
7
3
10
2
15
Sul
5
1
3
1
48
DISTRITO FEDERAL
9
24
MINAS GERAIS
SÃO PAULO
5
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
1
Sudeste
111
1
3
4
1
9
13
2
11
26
18
3
10
2
33
5
1
39
SERGIPE
3
RIO GRANDE DO NORTE
2
9
PIAUÍ
2
PERNAMBUCO
3
2
1
PARAÍBA
4
4
1
33
MARANHÃO
1
2
1
CEARÁ
1
5
1
BAHIA
1
225
6
1
5
2
14
4
27
20
51
76
23
32
7
138
1
1
1
2
6
2
13
117
1
3
5
1
10
14
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12
28
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10
2
33
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5
9
2
2
3
5
4
1
36
258
6
3
6
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18
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30
20
55
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154
1
3
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19
125
1
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13
16
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34
5
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3
4
5
1
37
10
ALAGOAS
2
Nordeste
1
1
1
1
1
1
6
1
1
4
3
1
11
TOCANTINS
5
4
3
1
10
Privado
RORAIMA
1
RONDÔNIA
1
4
3
1
10
Público
PARÁ
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2004
Público
5
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171
1
1
5
1
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28
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Público
138
2006
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Público
1
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Privado
AMAZONAS
1
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2
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2001
Privado
AMAPÁ
1
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Privado
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ACRE
Norte
2000
Privado
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3
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Público
154
2007
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2
36
1
2
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7
19
1
1
32
169
2009
Público
Cursos de Graduação em Educação Física por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
Privado
428
9
11
10
8
38
13
39
39
91
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34
62
11
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2
2
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202
2010
EDUCAÇÃO FÍSICA
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
24/10/2012 16:58:23
Privado
60
Público
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Privado
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
2.378
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Público
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2007
Privado
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2008
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2009
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80
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390
162
1.590
50
250
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
BRASIL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
190
190
100
4.192
2.440
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Centro-Oeste
280
360
SANTA CATARINA
50
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Vagas de Graduação em Educação Física por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
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60
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
BRASIL
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Ingressos do Curso de Graduação em Educação Física por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
EDUCAÇÃO FÍSICA
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
BRASIL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
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GOIÁS
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RIO DE JANEIRO
Centro-Oeste
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ESPÍRITO SANTO
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435
1.913
2.545
4.893
8.181
4.109
4.226
508
2.292 10.591 2.424 13.785 2.441 16.312 2.496 17.024 2.563 19.399 2.426 17.277 2.617
61
71
434
165
82
99
79
108
61
1.160
64
119
5.528 11.362 5.928 15.292 5.936 19.449 6.420 23.766
48
52
194
78
372
500
198
679
1.377
1.117
463
492
100
2.172
209
76
342
193
139
152
95
64
49
1.319
63
26
123
75
19
433
60
24
88
42
49
39
345
TOCANTINS
15
104
73
27
287
2008
79
112
74
103
38
294
2007
RORAIMA
22
63
128
33
399
Privado
11
131
49
62
Público
RONDÔNIA
45
Público
288
Privado
143
32
Privado
45
2006
Público
PARÁ
44
2005
Privado
154
1.204
Privado
1
Público
261
2004
Público
63
39
2003
Privado
AMAZONAS
40
Público
39
2002
Público
146
35
2001
Privado
AMAPÁ
35
Privado
ACRE
Público
Norte
2000
Privado
Concluintes do Curso de Graduação em Educação Física por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
EDUCAÇÃO FÍSICA
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Privado
1
PERNAMBUCO
5
2
2
1
SANTA CATARINA
Centro-Oeste
DISTRITO FEDERAL
GOIÁS
MATO GROSSO
1
1
1
5
7
4
6
17
117
1
1
3
2
7
2
15
12
29
41
17
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1
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2
2
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6
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6
18
10
4
9
1
24
1
2
3
2
2
2
4
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
77
2
RIO GRANDE DO SUL
94
14
PARANÁ
BRASIL
9
Sul
4
10
2
25
SÃO PAULO
MATO GROSSO DO SUL
14
35
RIO DE JANEIRO
9
7
24
Sudeste
MINAS GERAIS
1
SERGIPE
1
2
RIO GRANDE DO NORTE
ESPÍRITO SANTO
3
PIAUÍ
56
2
1
PARAÍBA
2
2
4
5
1
170
1
1
4
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8
3
20
18
41
55
20
20
7
102
1
1
1
4
1
1
2
1
91
3
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1
1
7
10
3
9
22
12
4
10
1
27
1
2
6
2
2
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5
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207
2
1
5
4
12
3
20
18
41
64
24
34
7
129
1
1
1
4
2
1
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1
97
3
2
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7
14
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26
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26
1
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2
3
4
5
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1
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3
2
10
5
20
3
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23
52
76
26
48
10
160
1
1
3
3
5
4
3
10
102
3
3
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1
8
15
3
9
27
13
5
9
1
28
1
3
5
4
2
4
4
5
1
316
4
2
10
7
23
4
27
26
57
84
26
59
11
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2
3
5
6
5
4
17
1
44
3
4
1
4
12
105
3
3
1
1
8
15
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14
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10
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5
5
13
7
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7
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30
64
96
26
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11
201
1
3
5
7
10
5
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18
1
56
5
5
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18
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14
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1
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8
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1
MARANHÃO
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10
CEARÁ
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11
2006
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2
1
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1
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Público
BAHIA
26
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1
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ALAGOAS
12
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2
Público
9
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38
22
Privado
7
2004
Privado
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6
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3
1
1
1
2003
Público
Nordeste
1
1
1
1
Público
7
2002
Privado
1
22
1
Privado
4
2001
Público
RORAIMA
TOCANTINS
1
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PARÁ
RONDÔNIA
1
1
AMAZONAS
5
1
AMAPÁ
9
Público
1
3
Privado
180 |
ACRE
Norte
2000
Privado
459
5
7
16
9
37
8
27
34
69
117
29
96
11
253
1
6
6
10
10
8
7
23
3
74
4
6
5
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6
2
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45
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1
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1
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Público
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2007
Privado
358
5
5
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91
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10
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2
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35
1
1
1
2
3
1
2
11
Público
115
2008
5
555
8
13
23
11
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9
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2
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12
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2
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17
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10
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15
6
10
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34
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13
4
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54
1
2
1
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3
1
2
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Público
152
2009
111
1
5
7
6
6
3
1
29
Privado
Cursos de Graduação em Enfermagem por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
Privado
549
8
13
24
11
56
8
31
40
79
128
41
88
13
270
2
6
11
15
12
12
13
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5
113
1
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7
7
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7
7
2
21
16
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13
36
18
7
29
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57
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7
7
6
14
4
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3
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2010
ENFERMAGEM
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Privado
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SERGIPE
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MINAS GERAIS
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
Sul
PARANÁ
RIO GRANDE DO SUL
SANTA CATARINA
Centro-Oeste
DISTRITO FEDERAL
GOIÁS
MATO GROSSO
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
100
150
160
110
240
240
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150
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2002
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Público
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2003
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100
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Público
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2005
Privado
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Público
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120
120
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130
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Público
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2008
Público
200
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Público
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Privado
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4.418
7.943
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2.657
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7.670
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260
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1.239
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121
110
283
126
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197
284
73
1.351
106
23
169
138
33
22
491
2009
151
916
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1.154
878
861
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197
9.064
328
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37
74
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41
165
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41
1.794
38
14
127
58
74
75
386
2010
Público
721
91
74
415
184
764
124
932
1.364
2.420
6.376
1.983
1.259
69
128
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47
48
341
397
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354
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351
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93
335
185
781
122
1.154
1.377
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54
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171
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145
1.281
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3.960
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58
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295
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130
1.347
1.782
3.259
8.685
4.393
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133
49
68
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175
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186
1.007
772
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189
1.483
1.699
3.371
10.523
4.066
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97
158
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41
361
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1.230
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225
1.348
1.321
2.894
9.400
4.073
5.220
116
118
200
69
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448
665
358
398
1.421
1.039
395
1.204
4.255 15.341 4.627 20.601 5.154 27.429 5.187 30.621 5.085 35.481 5.471 36.415 6.803
118
43
48
59
268
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184
240
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700
407
516
69
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56
114
145
176
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75
254
274
42
1.300
12
132
40
15
25
224
2004
Privado
Concluintes do Curso de Graduação em Enfermagem por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
ENFERMAGEM
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CEARÁ
MARANHÃO
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GOIÁS
MATO GROSSO
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BRASIL
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4
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13
2
1
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
44
1
1
2
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5
5
2
DISTRITO FEDERAL
RIO GRANDE DO SUL
Centro-Oeste
9
14
PARANÁ
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23
Sul
4
2
5
2
13
SANTA CATARINA
5
MINAS GERAIS
31
8
ESPÍRITO SANTO
SÃO PAULO
3
Sudeste
RIO DE JANEIRO
1
47
SERGIPE
1
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1
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1
PIAUÍ
RIO GRANDE DO NORTE
1
1
PERNAMBUCO
2
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1
PARAÍBA
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4
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11
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BAHIA
7
ALAGOAS
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Nordeste
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RORAIMA
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1
RONDÔNIA
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AMAZONAS
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AMAPÁ
Norte
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Privado
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14
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1
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4
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4
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2008
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Privado
Cursos de Graduação em Farmácia por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
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6
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Privado
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Público
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FARMÁCIA
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Privado
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2.140
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1.380
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4.355
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50
30
130
49
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709
240
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494
145
423
690
1.994
1.880
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222
1.229
2.859
4.310
17.152
3.611
4.023
730
50
30
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45
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443
145
420
680
1.723
2.023
4.846
200
1.107
2.729
4.036
10.943
3.619
3.344
650
40
40
124
91
295
671
190
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145
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4.956
19.566
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1.260
40
133
170
162
505
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1.878
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Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
10.486 3.468 12.931 3.445 14.574 3.429 17.647 3.512 22.359 3.559 28.169 3.672 32.521 3.821 39.028 3.788 31.306 3.845 46.748 5.178 42.402 7.269
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Ingressos do Curso de Graduação em Farmácia por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
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GOIÁS
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DISTRITO FEDERAL
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589
64
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60
255
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38
23
92
51
204
483
257
431
1.171
577
277
523
91
1.468
39
79
25
61
112
83
48
110
74
631
179
35
214
366
146
78
690
262
1.176
546
579
949
2.074
4.532
1.099
2.057
314
8.002
54
78
194
149
118
230
65
888
39
60
48
32
26
136
43
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546
233
383
1.162
657
212
762
136
1.767
35
76
5
47
161
43
68
154
37
626
139
33
172
2010
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3.349 13.409 3.653 12.188 3.931
81
25
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366
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216
337
1.041
402
205
518
116
1.241
38
84
4
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137
45
70
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26
Público
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94
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AMAZONAS
65
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72
2002
Privado
23
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AMAPÁ
Norte
2000
Público
Concluintes do Curso de Graduação em Farmácia por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
FARMÁCIA
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Público
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PARAÍBA
PERNAMBUCO
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9
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7
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1
1
3
PARANÁ
RIO GRANDE DO SUL
SANTA CATARINA
Centro-Oeste
DISTRITO FEDERAL
GOIÁS
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
33
1
1
7
1
3
11
9
1
3
13
155
4
2
2
4
12
1
10
14
25
50
26
20
4
100
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35
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1
7
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11
9
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4
14
1
1
1
2
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
130
20
Sul
BRASIL
23
48
SÃO PAULO
MINAS GERAIS
RIO DE JANEIRO
3
15
ESPÍRITO SANTO
1
89
Sudeste
1
1
RIO GRANDE DO NORTE
SERGIPE
1
PIAUÍ
1
2
2
2
195
4
2
4
3
13
1
14
20
35
61
30
28
5
124
1
1
2
2
1
2
3
38
1
1
9
1
3
13
11
1
3
15
1
1
1
2
1
1
229
5
2
5
3
15
3
16
21
40
69
32
35
5
141
1
1
3
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3
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4
6
3
44
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1
11
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16
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72
32
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157
1
1
3
5
4
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5
9
3
33
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5
2
8
2
1
1
27
MARANHÃO
4
1
7
CEARÁ
1
1
19
3
7
1
14
BAHIA
1
ALAGOAS
7
1
11
1
Nordeste
1
2
1
1
2
2
TOCANTINS
2
1
1
1
1
RORAIMA
RONDÔNIA
1
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11
PARÁ
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169
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1
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24
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3
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ACRE
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11
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2
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20
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Privado
Cursos de Graduação em Fisioterapia por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
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1
1
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4
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2
2
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2
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12
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2
2
5
Privado
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8
7
16
7
38
6
24
25
55
15
33
38
8
94
2
4
10
10
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5
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2010
Público
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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RIO GRANDE DO SUL
SANTA CATARINA
Centro-Oeste
DISTRITO FEDERAL
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MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
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60
528
32
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700
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80
160
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545
1.305
88
1.235
1.670
2.993
8.956
7.847
2.300
267
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210
538
180
1.798
60
60
527
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60
30
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564
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60
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200
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20.314
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60
60
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190
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214
80
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285
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80
183
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60
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60
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60
92
192
162
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487
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6.861
6.222
915
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120
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370
4.093
100
30
130
2005
Público
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
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2.313
SÃO PAULO
BRASIL
6.982
8.460
RIO DE JANEIRO
210
1.610
17.262
Sudeste
MINAS GERAIS
120
SERGIPE
ESPÍRITO SANTO
30
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80
80
PERNAMBUCO
RIO GRANDE DO NORTE
120
PARAÍBA
20
50
PIAUÍ
210
100
MARANHÃO
BAHIA
CEARÁ
180
440
ALAGOAS
1.330
Nordeste
100
200
100
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TOCANTINS
217
100
100
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100
RORAIMA
RONDÔNIA
100
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AMAZONAS
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AMAPÁ
21
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2002
Público
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2001
Privado
ACRE
Norte
2000
Privado
Vagas de Graduação em Fisioterapia por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
FISIOTERAPIA
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89
9
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100
1.703
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2.764
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2.152
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97
432
327
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216
33
2.320
2008
Público
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
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219
BRASIL
255
GOIÁS
734
RIO GRANDE DO SUL
DISTRITO FEDERAL
1.080
PARANÁ
70
1.884
Sul
813
6.421
SÃO PAULO
Centro-Oeste
5.243
RIO DE JANEIRO
SANTA CATARINA
1.479
MINAS GERAIS
Sudeste
204
13.347
SERGIPE
ESPÍRITO SANTO
80
132
RIO GRANDE DO NORTE
30
412
BAHIA
40
120
ALAGOAS
PIAUÍ
1.251
Nordeste
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97
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237
231
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216
100
TOCANTINS
50
100
RORAIMA
RONDÔNIA
101
100
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1.309
PARÁ
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115
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AMAZONAS
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AMAPÁ
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Público
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Privado
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Privado
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ACRE
Norte
2000
Privado
Ingressos do Curso de Graduação em Fisioterapia por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
FISIOTERAPIA
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Privado
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RIO GRANDE DO SUL
SANTA CATARINA
Centro-Oeste
DISTRITO FEDERAL
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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2.366
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Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
4.395
MATO GROSSO DO SUL
BRASIL
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MATO GROSSO
GOIÁS
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PARANÁ
SÃO PAULO
Sul
1.628
1.553
RIO DE JANEIRO
131
87
7.431
9.303
140
60
146
346
45
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622
998
4.046
2.376
126
326
412
883
135
42
4.565
308
431
MINAS GERAIS
Sudeste
ESPÍRITO SANTO
49
3.489
SERGIPE
25
140
80
79
168
467
62
457
702
1.221
4.434
2.871
1.002
190
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605
863
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4.314
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1.830
294
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28
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1.156
59
59
424
43
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596
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277
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54
781
852
1.687
3.780
3.110
2.066
296
9.252
73
47
148
268
86
234
312
415
143
1.726
1.395 11.000 1.615 12.003 1.628 13.313 1.823 14.113
53
53
284
43
83
410
573
30
97
700
24
10
43
48
42
20
58
RIO GRANDE DO NORTE
70
91
32
18
241
PIAUÍ
60
60
PERNAMBUCO
90
116
248
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57
20
701
93
93
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204
91
58
181
178
PARAÍBA
64
CEARÁ
171
MARANHÃO
143
BAHIA
ALAGOAS
Nordeste
87
147
91
669
379
1.286
77
774
851
1.702
3.917
2.445
2.025
260
8.647
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392
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125
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179
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70
70
424
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54
972
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1.762
3.979
2.338
1.749
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90
69
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43
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450
482
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92
35
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16
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54
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TOCANTINS
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412
Público
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Privado
RONDÔNIA
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2006
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Público
132
22
Público
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2004
Privado
AMAZONAS
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22
2003
Público
AMAPÁ
31
Público
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2002
Privado
63
256
Público
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2001
Público
ACRE
Norte
2000
Privado
Concluintes do Curso de Graduação em Fisioterapia por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
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Público
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2
SÃO PAULO
Sul
PARANÁ
RIO GRANDE DO SUL
1
1
1
1
58
DISTRITO FEDERAL
GOIÁS
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
BRASIL
1
11
1
1
2
3
2
67
1
1
2
1
5
3
4
7
26
9
7
11
1
1
2
3
1
1
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
4
Centro-Oeste
SANTA CATARINA
9
24
RIO DE JANEIRO
1
3
80
1
2
2
1
6
1
3
6
10
28
10
9
15
2
1
1
4
5
1
1
3
77
1
2
2
1
6
1
4
6
11
23
10
10
16
2
1
1
4
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1
1
3
81
1
2
2
1
6
1
4
6
11
22
10
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FONOAUDIOLOGIA
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Vagas de Graduação em Fonoaudiologia por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
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Ingressos do Curso de Graduação em Fonoaudiologia por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
FONOAUDIOLOGIA
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Privado
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Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
BRASIL
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DISTRITO FEDERAL
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64
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140
2009
352
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13
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35
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342
PIAUÍ
189
110
123
PERNAMBUCO
97
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59
87
PARAÍBA
72
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451
MARANHÃO
80
18
BAHIA
CEARÁ
24
ALAGOAS
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195
Nordeste
70
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RONDÔNIA
51
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85
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Privado
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Privado
PARÁ
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50
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116
2004
Privado
69
84
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110
2003
Público
25
83
Privado
84
2002
Privado
AMAZONAS
177
Privado
83
2001
Público
AMAPÁ
Norte
2000
Privado
Concluintes do Curso de Graduação de Fonoaudiologia por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
FONOAUDIOLOGIA
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
195
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Público
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Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2010
55
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GOIÁS
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DISTRITO FEDERAL
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SANTA CATARINA
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SÃO PAULO
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2004
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2008
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Cursos de Graduação em Medicina por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
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2010
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MEDICINA
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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290
63
230
200
130
1.193
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2010
4.401
55
MATO GROSSO DO SUL
BRASIL
40
100
MATO GROSSO
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56
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GOIÁS
316
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Centro-Oeste
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1.184
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574
660
SANTA CATARINA
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348
518
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120
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Sudeste
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Sul
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Privado
Vagas de Graduação em Medicina por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2008.
Privado
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MEDICINA
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PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO GRANDE DO NORTE
SERGIPE
Sudeste
ESPÍRITO SANTO
MINAS GERAIS
RIO DE JANEIRO
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Sul
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Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2010
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BRASIL
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Centro-Oeste
DISTRITO FEDERAL
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Norte
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Público
Ingressos do Curso de Graduação em Medicina por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2008.
MEDICINA
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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MATO GROSSO DO SUL
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2010
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Público
Concluintes do Curso de Graduação em Medicina por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2008.
Privado
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4.677
154
76
116
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386
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81
52
299
Público
6.437
102
37
112
153
404
408
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317
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1.109
572
687
95
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76
92
118
370
183
79
316
239
158
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46
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MEDICINA
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39
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Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
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1
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3
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DISTRITO FEDERAL
5
RIO GRANDE DO SUL
5
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PARANÁ
4
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Sul
Centro-Oeste
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3
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7
RIO DE JANEIRO
4
SANTA CATARINA
4
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1
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RIO GRANDE DO NORTE
2
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PIAUÍ
34
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PERNAMBUCO
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Público
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Público
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Privado
68
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14
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2003
Público
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Privado
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2004
Público
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Privado
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2005
Público
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Privado
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2006
Público
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Privado
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2007
Público
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Privado
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Público
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2009
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3
Público
Cursos de Graduação em Medicina Veterinária por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
Privado
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4
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2010
Público
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MEDICINA VETERINÁRIA
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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2.569
40
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200
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630
574
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1.314
2.369
985
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3.989
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200
2.618
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280
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875
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70
160
60
110
150
600
40
115
155
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Público
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
5.679
100
MATO GROSSO
BRASIL
100
GOIÁS
46
266
180
245
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RIO GRANDE DO SUL
613
238
DISTRITO FEDERAL
424
PARANÁ
Centro-Oeste
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Sul
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340
130
1.104
SÃO PAULO
290
SANTA CATARINA
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2.325
RIO DE JANEIRO
410
MINAS GERAIS
25
935
50
RIO GRANDE DO NORTE
200
70
PIAUÍ
3.885
160
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ESPÍRITO SANTO
70
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Sudeste
60
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100
60
CEARÁ
SERGIPE
150
120
ALAGOAS
BAHIA
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620
220
Privado
Nordeste
75
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TOCANTINS
RONDÔNIA
PARÁ
AMAZONAS
ACRE
Norte
2000
Privado
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Público
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60
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Privado
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200
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Público
Vagas de Graduação em Medicina Veterinária por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
MEDICINA VETERINÁRIA
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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MATO GROSSO DO SUL
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40
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133
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157
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127
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59
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155
2001
Público
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
3.851
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MATO GROSSO
BRASIL
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DISTRITO FEDERAL
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Sul
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160
PERNAMBUCO
ESPÍRITO SANTO
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CEARÁ
SERGIPE
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156
Nordeste
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Público
TOCANTINS
RONDÔNIA
PARÁ
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Privado
202 |
ACRE
Norte
2000
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2002
Privado
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Privado
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2005
Privado
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188
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Público
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2006
Privado
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2007
Privado
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2008
Privado
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541
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285
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51
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2010
290
Privado
Ingressos do Curso de Graduação em Medicina Veterinária por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
MEDICINA VETERINÁRIA
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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MARANHÃO
PARAÍBA
PERNAMBUCO
PIAUÍ
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145
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959
MATO GROSSO DO SUL
BRASIL
1.263
70
68
1.584
33
34
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
1.625
33
51
MATO GROSSO
2.041
53
24
5
136
250
295
545
54
66
187
1.040
68
133
80
196
136
412
138
221
GOIÁS
138
63
143
206
623
DISTRITO FEDERAL
133
RIO GRANDE DO SUL
51
75
PARANÁ
Centro-Oeste
61
Sul
183
201
73
136
SÃO PAULO
SANTA CATARINA
84
573
RIO DE JANEIRO
263
91
135
115
MINAS GERAIS
244
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1.827
23
39
82
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185
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45
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Público
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86
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1.439
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ESPÍRITO SANTO
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27
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Público
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CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
64
BAHIA
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29
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Privado
Nordeste
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TOCANTINS
RONDÔNIA
PARÁ
AMAZONAS
Norte
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Público
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50
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2005
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18
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511
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366
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2.189
55
10
41
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21
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34
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24
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50
85
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35
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53
137
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122
46
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88
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Concluintes do Curso de Graduação em Medicina Veterinária por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
MEDICINA VETERINÁRIA
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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3
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1
4
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Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
1
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MATO GROSSO
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GOIÁS
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DISTRITO FEDERAL
2
3
RIO GRANDE DO SUL
2
6
3
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PARANÁ
Centro-Oeste
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Sul
4
4
2
18
SÃO PAULO
SANTA CATARINA
8
27
RIO DE JANEIRO
4
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2
3
5
12
15
27
34
13
16
32
1
1
1
3
2
1
2
5
5
4
6
4
119
2
1
3
6
13
15
28
37
13
20
32
1
1
1
3
2
1
2
5
6
4
5
15
88
4
139
3
1
4
8
14
16
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27
41
1
1
1
3
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2
2
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7
4
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17
174
3
1
2
6
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2
15
19
36
47
15
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1
1
3
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17
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16
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39
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6
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2
3
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50
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1
1
3
8
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21
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1
3
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3
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6
6
16
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51
16
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6
114
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4
1
2
2
1
51
1
1
1
3
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3
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13
8
4
6
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8
74
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1
1
2
1
1
2
15
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3
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1
3
1
1
4
MINAS GERAIS
67
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1
2
1
1
1
10
ESPÍRITO SANTO
13
1
1
1
3
1
4
1
19
12
1
1
1
1
1
8
1
45
1
1
1
2
1
2
1
Sudeste
1
1
1
1
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7
1
26
1
1
1
1
1
RIO GRANDE DO NORTE
1
1
1
1
2
1
23
4
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2
SERGIPE
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1
PERNAMBUCO
PIAUÍ
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1
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PARAÍBA
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2
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9
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1
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8
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3
1
4
5
13
3
15
21
39
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17
41
5
113
1
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22
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1
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18
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24
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16
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5
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25
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2
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RONDÔNIA
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Norte
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Cursos de Graduação em Nutrição por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Privado
Público
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RIO GRANDE DO NORTE
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
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Vagas de Graduação em Nutrição por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
NUTRIÇÃO
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Público
Ingressos do Curso de Graduação em Nutrição por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
NUTRIÇÃO
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
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MATO GROSSO
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Público
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Público
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RIO GRANDE DO NORTE
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Nordeste
RONDÔNIA
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Privado
AMAZONAS
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Público
39
2.074
Público
76
2001
Privado
AMAPÁ
Norte
2000
Público
Concluintes do Curso de Graduação em Nutrição por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
NUTRIÇÃO
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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SERGIPE
Sudeste
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MINAS GERAIS
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SÃO PAULO
Sul
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RIO GRANDE DO SUL
SANTA CATARINA
Centro-Oeste
DISTRITO FEDERAL
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MATO GROSSO
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Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
53
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RIO GRANDE DO NORTE
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Cursos de Graduação em Odontologia por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Vagas de Graduação em Odontologia por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
ODONTOLOGIA
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Ingressos do Curso de Graduação em Odontologia por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
ODONTOLOGIA
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
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SANTA CATARINA
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161
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Norte
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Privado
Concluintes do Curso de Graduação em Odontologia por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
ODONTOLOGIA
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
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Centro-Oeste
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RIO DE JANEIRO
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MINAS GERAIS
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PSICOLOGIA
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Norte
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Público
Vagas do Curso de Graduação em Psicologia por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
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Sul
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AMAZONAS
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ACRE
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Ingressos do Curso de Graduação em Psicologia por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
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2.165
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54
MATO GROSSO DO SUL
113
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BRASIL
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5.158
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DISTRITO FEDERAL
17
17
Centro-Oeste
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2
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
PARANÁ
Sul
SÃO PAULO
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Sudeste
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SERGIPE
1.857
47
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140
291
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61
119
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168
16
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150
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RIO GRANDE DO NORTE
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Concluintes do Curso de Graduação em Psicologia por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
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MATO GROSSO DO SUL
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DISTRITO FEDERAL
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Centro-Oeste
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PARANÁ
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Sul
3
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SANTA CATARINA
5
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MINAS GERAIS
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ESPÍRITO SANTO
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Sudeste
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SERGIPE
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RIO GRANDE DO NORTE
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CEARÁ
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Nordeste
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Norte
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Público
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Privado
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Público
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Privado
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5
Público
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Privado
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4
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2010
Público
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6
SERVIÇO SOCIAL
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Privado
Público
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PIAUÍ
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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200
200
200
360
400
1.360
200
200
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
BRASIL
MATO GROSSO DO SUL
160
520
GOIÁS
MATO GROSSO
100
92
412
780
DISTRITO FEDERAL
1.962
RIO GRANDE DO SUL
328
1.374
Centro-Oeste
320
PARANÁ
1.046
2.282
Sul
480
1.020
120
180
1.800
SANTA CATARINA
1.004
3.682
SÃO PAULO
MINAS GERAIS
RIO DE JANEIRO
160
1.154
ESPÍRITO SANTO
Sudeste
140
220
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SERGIPE
250
RIO GRANDE DO NORTE
80
320
MARANHÃO
220
1.730
CEARÁ
BAHIA
400
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Nordeste
ALAGOAS
100
TOCANTINS
RORAIMA
RONDÔNIA
240
8.247
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45
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1.871
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1.513
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100
60
45
105
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304
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430
573
150
90
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125
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120
105
240
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95
2.126
695
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2.872
2.010
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Público
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210
Privado
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50
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95
1.925
785
2.805
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578
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Público
Privado
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Público
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Público
AMAZONAS
160
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80
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2002
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2001
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Norte
2000
Público
Vagas de Graduação em Serviço Social por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
SERVIÇO SOCIAL
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Público
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200
200
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
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MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
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RIO GRANDE DO SUL
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Centro-Oeste
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Sul
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SANTA CATARINA
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RIO DE JANEIRO
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SERGIPE
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RIO GRANDE DO NORTE
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MARANHÃO
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220
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CEARÁ
BAHIA
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Nordeste
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TOCANTINS
RORAIMA
RONDÔNIA
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2010
Público
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2004
149
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ACRE
Norte
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Ingressos do Curso de Graduação em Serviço Social por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
SERVIÇO SOCIAL
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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SERGIPE
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242
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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76
176
344
72
236
56
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
BRASIL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
56
184
DISTRITO FEDERAL
232
188
RIO GRANDE DO SUL
Centro-Oeste
228
PARANÁ
596
354
416
Sul
178
638
SANTA CATARINA
240
1.536
SÃO PAULO
76
MINAS GERAIS
RIO DE JANEIRO
72
508
ESPÍRITO SANTO
964
154
RIO GRANDE DO NORTE
200
PERNAMBUCO
74
278
PARAÍBA
126
28
PIAUÍ
276
MARANHÃO
262
158
CEARÁ
BAHIA
ALAGOAS
2.389
54
51
105
47
175
155
377
1.047
131
315
1.493
30
95
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1.794
48
48
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182
80
262
110
297
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179
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2.616
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176
501
974
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93
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3.042
36
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144
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546
1.051
190
426
114
1.781
69
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125
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57
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1.236
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Nordeste
506
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TOCANTINS
RONDÔNIA
2.236
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3.748
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209
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228
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1.125
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2.185
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111
171
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189
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662
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1.039
1.279
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68
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Público
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103
41
144
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54
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511
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56
58
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55
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178
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Concluintes do Curso de Graduação em Serviço Social por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
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Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
1
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
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SÃO PAULO
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MINAS GERAIS
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Sudeste
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Público
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23
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2006
Público
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Privado
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Privado
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Público
14
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5
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2010
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17
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12
1
1
1
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Público
1
2003
Privado
1
1
Público
1
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PERNAMBUCO
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Norte
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Público
Cursos de Graduação em Terapia Ocupacional por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
TERAPIA OCUPACIONAL
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Privado
Privado
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SÃO PAULO
Sul
PARANÁ
RIO GRANDE DO SUL
SANTA CATARINA
Centro-Oeste
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30
30
55
60
115
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
1.627
MATO GROSSO DO SUL
BRASIL
220
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
187
572
RIO DE JANEIRO
45
60
38
955
MINAS GERAIS
115
120
Sudeste
ESPÍRITO SANTO
80
797
RIO GRANDE DO NORTE
80
30
110
1.967
25
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245
100
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30
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60
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533
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320
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60
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30
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2.132
25
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60
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30
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2.574
25
56
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60
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40
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825
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663
90
1.832
50
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2.587
25
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125
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918
254
500
80
1.752
50
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110
60
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345
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80
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3.274
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76
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80
356
1.481
350
494
40
2.365
75
42
216
110
60
30
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70
471
24
24
50
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110
147
100
247
3.071
60
90
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753
1.350
322
40
2.465
40
176
110
60
386
30
40
70
Público
402
45
45
30
30
157
100
257
2.299
35
100
135
1.023
97
324
40
1.484
100
50
220
110
60
540
40
100
36
40
76
684
60
35
60
155
175
90
126
62
453
2.020
110
135
245
783
87
215
40
1.125
100
220
110
30
460
40
150
190
40
106
2010
964
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110
60
230
175
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246
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30
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240
60
20
50
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140
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36
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60
20
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19
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20
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20
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2004
Público
21
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Público
15
2003
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PARÁ
490
Público
18
2002
Público
50
370
Público
21
2001
Privado
AMAZONAS
Norte
2000
Público
Vagas de Graduação em Terapia Ocupacional por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
TERAPIA OCUPACIONAL
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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117
CEARÁ
MARANHÃO
124
21
43
60
218
SÃO PAULO
Sul
PARANÁ
RIO GRANDE DO SUL
SANTA CATARINA
Centro-Oeste
37
186
55
107
1.221
30
205
235
60
46
10
116
265
213
30
30
55
60
115
30
20
50
18
18
Público
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
1.168
MATO GROSSO DO SUL
BRASIL
181
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
120
321
RIO DE JANEIRO
38
61
26
465
80
158
MINAS GERAIS
116
57
110
55
467
Sudeste
30
2001
405
Privado
ESPÍRITO SANTO
72
RIO GRANDE DO NORTE
PERNAMBUCO
60
110
BAHIA
19
49
Nordeste
ALAGOAS
21
359
21
Público
PARÁ
Privado
222 |
Norte
2000
Privado
1.415
25
140
165
95
33
19
147
284
97
116
59
556
80
67
235
109
56
547
30
20
50
15
15
Público
231
30
30
75
61
136
2002
Privado
1.321
25
97
122
88
55
20
163
380
85
129
21
615
65
23
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108
40
421
30
20
50
20
20
Público
275
30
30
115
60
175
2003
Privado
1.209
30
81
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61
136
21
218
332
94
179
21
626
35
20
58
109
32
254
30
20
50
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Público
275
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2004
Privado
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28
36
64
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452
54
202
14
722
50
27
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109
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30
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20
Público
295
30
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Privado
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22
22
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16
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10
99
91
15
215
30
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Público
344
30
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14
14
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29
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667
38
15
88
60
10
211
30
40
70
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20
Público
409
16
16
57
57
146
100
246
2007
Privado
764
8
60
68
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14
170
521
4
60
76
16
156
19
19
37
37
Público
676
2
2
59
59
286
192
478
60
40
100
2008
Privado
485
45
13
58
216
26
27
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270
14
101
12
30
157
36
45
81
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41
Público
749
90
90
35
61
96
165
94
135
47
441
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4
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18
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24
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28
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23
37
44
81
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46
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90
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117
61
178
192
117
174
40
523
2010
138
Privado
Ingressos do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
TERAPIA OCUPACIONAL
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010
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Público
Privado
52
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303
93
58
27
178
356
2004
372
89
48
33
170
340
96
141
Fonte: INEP/MEC, SIGRAS/Estação de Trabalho IMS/UERJ da ROREHS, 2012
462
41
41
34
31
952
34
34
165
99
138
37
34
6
77
185
1.052
417
Centro-Oeste
30
17
78
62
BRASIL
SANTA CATARINA
23
48
226
39
24
47
RIO GRANDE DO SUL
25
43
19
47
24
PARANÁ
82
95
23
27
MATO GROSSO DO SUL
12
Sul
46
32
99
60
SÃO PAULO
38
GOIÁS
19
78
RIO DE JANEIRO
14
322
85
37
1.087
28
106
134
26
37
8
71
209
88
34
34
15
MINAS GERAIS
122
31
30
61
17
139
41
89
15
2
17
25
Privado
97
226
45
46
91
23
15
38
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114
43
40
225
422
1.205
20
94
114
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56
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16
19
35
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272
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2005
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ESPÍRITO SANTO
81
8
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Sudeste
132
48
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Público
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2001
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RIO GRANDE DO NORTE
PERNAMBUCO
112
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CEARÁ
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21
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2000
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1.358
24
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340
31
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13
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497
37
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15
160
21
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Público
196
26
26
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149
2009
527
14
14
40
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8
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12
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Público
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21
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2
247
24
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64
1
129
2010
146
Privado
Concluintes do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional por Grandes Regiões e Unidades da Federação segundo Natureza Jurídica. Brasil 2000-2010.
TERAPIA OCUPACIONAL
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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Sobre os autores
CELIA REGINA PIERANTONI – Médica. Pós-doutora em Medicina Preventiva pela Universi-
dade de São Paulo. Doutora em Saúde Coletiva pelo IMS-UERJ. Professora Associada do
IMS-UERJ. Diretora da Estação de Trabalho IMS-UERJ da Rede Observatório de Recursos
Humanos em Saúde. Diretora do Centro Colaborador da OPAS/OMS para Planejamento e
Informação da Força de Trabalho em Saúde. Endereço eletrônico: [email protected]
TANIA FRANÇA – Estatística. Doutora em Saúde Coletiva. Professora Adjunta do IMS-
UERJ. Coordenadora de Pesquisa da Estação de Trabalho da Rede Observa RH IMS-UERJ. Endereço eletrônico: [email protected]
CARINNE MAGNAGO – Enfermeira. Mestre em Saúde Coletiva pelo IMS-UERJ.
Pesquisadora da Estação de Trabalho da Rede ObservaRH - IMS-UERJ. Endereço
eletrônico: [email protected]
DAYANE NUNES NASCIMENTO – Acadêmica de Psicologia do Instituto de Psicologia da UERJ.
Bolsista de iniciação científica PIBIC-UERJ da Estação de Trabalho da Rede Observa RH
- IMS-UERJ. Endereço eletrônico: [email protected]
RÔMULO GONÇALVES DE MIRANDA – Acadêmico de Nutrição do Instituto de Nutrição da
UERJ. Bolsista de iniciação científica da Estação de Trabalho da Rede Observa RH IMS-UERJ. Endereço eletrônico: [email protected]
GRADUAÇÕES EM SAÚDE NO BRASIL: 2000-2010 |
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