PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL
Relatório de Gestão do Exercício de 2014
Abril, 2015
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL
Relatório de Gestão do Exercício de 2014
Relatório de Gestão do Exercício de 2014, apresentado aos
órgãos de controle interno e externo como prestação de
contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do
artigo 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com
as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010,
alterada pela Instrução Normativa TCU nº 72/2013, da
Decisão Normativa TCU nº 134/2013, e da Portaria TCU nº
90/2014.
Campinas, abril de 2015
ii
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
ABDI
ABINEE
ABNT
AEB
AMBIENTRONIC
ANPROTEC
ARTESP
ASSESPRO
AT
ATS
AvalRDA
ASCAV
BrDisplay
CAC
CAS
CEA-Leti
CEITEC
CEMADEN
CETEM
CERTICS
CETENE
CGA
CGAI
CGEE
GCRE
CGTI
CGU
CGUPAD
CIATEC
CIEE
CIPA
CIT
CITAR
CJU/SP
CNAE
CNPq
CNRTA
CoTI
CPC
CPFRH
CPqD
Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial
Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
Associação Brasileira de Normas Técnicas
Agência Espacial Brasileira
Produtos Eletroeletrônicos Ambientalmente Corretos
Associação Nacional de Entidades Promotores de Empreendimentos
Inovadores
Agência Reguladora de Transporte Público de São Paulo
Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia, Software e
Internet
Assessoria Técnica
Agenda Tecnológica Setorial
Desenvolvimento de Metodologia e Plataforma Computacional para
Avaliar Projetos Financiados com Recursos da Lei de Informática
Assessoria de Acompanhamento e Avaliação
Rede Brasileira de Mostradores de Informação
Comissão de Avaliação de Componentes
Comissão de Avaliação de Software
Laboratory for Electronics & Information Technology/Commissariat
Energie Atomique
Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada
Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais
Centro de Tecnologia Mineral
Certificação de Tecnologia e Inovação no Brasil
Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste
Coordenação Geral de Administração
Coordenação Geral de Aplicações da Informática
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos
Coordenação-Geral da Acreditação
Coordenação-Geral de Tecnologias da Informação
Controladoria Geral da União
Sistema de Gestão de Processos Disciplinares
Companhia de Desenvolvimento do Polo de Alta Tecnologia de
Campinas
Centro de Integração Empresa Escola
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Coordenação de Inovação Tecnológica
Desenvolvimento de Circuitos Integrados Tolerantes à Radiação
Consultoria Jurídica da União no Estado de São Paulo
Classificação Nacional de Atividades Econômicas
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva
Comitê de Tecnologia da Informação
Coordenação de Projetos Cooperativos
Comissão Permanente de Formação de RH
Centro de Pesquisa e Desenvolvimento
iii
Critic@
CSS
CTA
CTE
CTEP
CTI
CTI-NE
CTI-Tec
CTC
DAE
DAPE
DBR
DCSH
DDP
DEE
DFIN
DGE
DH
DINF
DIR
DLA
DMI
DMP
DMPS
DMS
DN
DOU
DPAC
DPF
DQS
DRH
DRI
DRVC
DSC
DSI
DSQ
DSSD
DSSI
DSUP
DTR
DTITA
EMPAVAN
ENCTI
e-SIC
ESAN
FACTI
Compilação e Recuperação de Informações Técnico-Científicas e
Indução ao Conhecimento
Coordenação de Serviços para a Sociedade
Centro Tecnológico da Aeronáutica
Complexo Tecnológico Educacional
Centro de Tecnologia de Engenharia de Poço
Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer
CTI Nordeste
Parque Tecnológico CTI-Tec
Conselho Técnico-Científico
Divisão de Ações Estratégicas
Divisão de Análise e Qualificação de Produtos Eletrônicos
Declaração de Bens e Rendas
Divisão de Concepção de Sistemas de Hardware
Divisão para o Desenvolvimento de Produtos
Divisão de Empacotamento Eletrônico
Divisão de Finanças
Divisão de Gestão Empresarial
Design House
Divisão de Infraestrutura
Diretoria do CTI
Divisão de Logística e Apoio Administrativo
Divisão de Mostradores da Informação
Divisão de Material e Patrimônio
Divisão de Melhoria de Processos de Software
Divisão de Microssistemas
Decisão Normativa
Diário Oficial da União
Divisão de Planejamento, Acompanhamento e Controle
Departamento de Polícia Federal
Divisão de Qualificação em Software
Divisão de Recursos Humanos
Divisão de Relações Institucionais
Divisão de Robótica e Visão Computacional
Divisão de Suporte Computacional
Divisão de Sistema de Informações
Divisão de Sistema de Qualidade
Divisão de Software para Sistemas Distribuídos
Divisão de Segurança de Sistemas de Informação
Divisão de Suprimentos
Divisão de Tecnologia de Redes
Desenvolvimento Tecnológico e Inovação em Tecnologia Assistiva
Tecnologias Avançadas de Empacotamento para Apoio à Indústria
Eletroeletrônica
Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
Sistema Eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão
Escuela de Administración de Negocios para Graduados
Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação
iv
FAPESP
FINEP
FUNCAP
GESITI-Hospitalar
FIOCRUZ
HP
IAE
IBICT
ICT
IEC
IEL-SC
IEEE
IFSP
IFUSP
IFAC
IMA
IMED
INCT
INMETRO
INPA
INPE
INPI
INSA
INSS
INT
ISCAP
ISO
ITA
ITIC
LNA
LNCC
LOA
MAST
MCTI
MD
MPEG
MP
NBC
NSDCiber
OCI
OFSS
OGU
ON
P&D
PACTI
PAD
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
Financiadora de Estudos e Projetos
Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e
Tecnológico
Gestão em Sistemas e Tecnologias de Informação em Hospitais
Fundação Oswaldo Cruz
Hewlett-Packard
Instituto de Aeronáutica e Espaço
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
Instituto de Ciência e Tecnologia
International Electrotechnical Commission
Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina
Institute of Electrical and Electronics Engineers
Instituto Federal de São Paulo
Instituto de Física da Universidade de São Paulo
International Federation of Accountants
Informática de Municípios Associados
Complexo Superior de Ensino Meridional
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
Instituto Nacional de Metrologia
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Instituto Nacional de Propriedade Industrial
Instituto Nacional do Semiárido
Instituto Nacional de Seguridade Social
Instituto Nacional de Tecnologia
Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto
International Standardization Organization
Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Instituto de Tecnologia da Informação e Comunicação
Laboratório Nacional de Astrofísica
Laboratório Nacional de Computação Científica
Lei Orçamentária Anual
Museu de Astronomia e Ciências Afins
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
Ministério da Defesa
Museu Paraense Emílio Goeldi
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Normas Brasileiras de Contabilidade
Núcleo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Segurança e
Defesa Cibernética
Órgão de Controle Interno
Orçamento Fiscal e da Seguridade Social
Orçamento Geral da União
Observatório Nacional
Pesquisa e Desenvolvimento
Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação
Processo Administrativo Disciplinar
v
PBM
PBQP
PCD
PCI
PD&I
PDP
PDUP
PITCE
PLS
PNPDEC
PNUD
PO
PodiTrodi-BR
PPA
PRODESP
RDAs
RENASIC
RFB
RNP
SA
SANASA
SBP
SCDP
SCUP
SECIS
SENAI
SEPED
SEPIN
SETEC
SEXEC
SGRP
SIAFI
SIAPE
SIASG
SIASS
SIBRATEC
SIC
SICAF
SICONV
SIGTEC
SIORG
SIPAT
SISNANO
SISU
SLTI
SNCT&I
Plano Brasil Maior
Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade
Plataforma de Coleta de Dados
Programa de Capacitação Institucional
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
Política de Desenvolvimento Produtivo
Plano Diretor Urbanístico e Paisagístico
Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
Plano de Logística Sustentável
Política Nacional de Proteção de Defesa Civil
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
Plano Orçamentário
Desenvolvimento de Plataforma Tecnológica para Diagnóstico de
Doenças Tropicais no Local de Atendimento a Pacientes
Plano Plurianual
Empresa de Informática do Governo de São Paulo
Relatórios Demonstrativos Anuais
Rede Nacional de Segurança da Informação e Comunicação
Receita Federal do Brasil
Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
Solicitação de Auditoria
Sociedade de Abastecimento de Água e Esgoto
Software Público Brasileiro
Sistema de Concessão de Diárias e Passagens
Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa
Secretaria de Inclusão Social
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Secretaria de Política e Programas de Pesquisa e Desenvolvimentos
Secretaria de Política de Informática
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico
Secretaria Executiva
Software para Gerenciamento Remoto da Plataformas de Coleta de
Dados
Sistema de Administração Financeira
Sistema de Administração de Pessoal
Sistema de Administração de Serviços Gerais
Sistema de Acompanhamento da Saúde do Servidor
Sistema Brasileiro de Tecnologia
Serviço de Informação ao Cidadão
Sistema de Cadastramento de Fornecedores
Sistema de Convênios
Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas
Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal
Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho
Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia
Sistema de Seleção Unificada
Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - MPOG
Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
vi
SPB
SPICE
SPIUnet
SPTec
SPU
SUS
TA
TAC
TDC
TCG
TCU
TI
TI MAIOR
TIC
TSE
UJ
UP
WASH
Software Público Brasileiro
Programa de Simulação com Ênfase em Circuitos Integrados
Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União
Sistema Paulista de Parques Tecnológicos
Secretaria do Patrimônio da União
Sistema Único de Saúde
Tecnologia Assistiva
Termo de Ajuste de Conduta
Termo de Descentralização de Crédito
Termo de Compromisso de Gestão
Tribunal de Contas da União
Tecnologia da Informação
Programa Estratégico de Software e Serviços de TI
Tecnologia da Informação e Comunicação
Tribunal Superior Eleitoral
Unidade Jurisdicionada
Unidade de Pesquisa
Workshop de Aficionados em Software e Hardware
vii
SUMÁRIO
I. Introdução ..................................................................................................................................................... 15
1. Parte A, Item 1, do Anexo II da DN TCU Nº 134, de 04/12/2013 Identificação e Atributos da
Unidade Jurisdicionada .................................................................................................................................... 19
1.1 Identificação da Unidade Jurisdicionada .................................................................................................... 19
1.1.1 Relatório de Gestão Individual ................................................................................................................ 19
1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade ............................................................................... 19
1.3 Organograma Funcional ............................................................................................................................. 28
1.4 Macroprocessos Finalísticos....................................................................................................................... 34
2. Parte A, Item 2, do Anexo II da DN TCU nº 134/2013 Informações sobre A Governança ......................... 53
2.1 Estrutura de Governança ............................................................................................................................ 53
2.2 Atuação da Unidade de Auditoria Interna .................................................................................................. 53
2.3 Sistema de Correição .................................................................................................................................. 54
2.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ................................................................................ 55
3. Parte A, Item 3, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 Relacionamento com a Sociedade ......... 59
3.1 Canais de Acesso ao Cidadão ..................................................................................................................... 59
3.4 Acesso às Informações da Unidade Jurisdicionada .................................................................................... 61
3.6 Medidas Relativas à Acessibilidade ........................................................................................................... 61
4. Parte A, Item 4, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 Ambiente de Atuação ............................ 63
4.1 Informações sobre o Ambiente de Atuação da Unidade Jurisdicionada .................................................... 63
5.1 Planejamento da Unidade ........................................................................................................................... 69
5.2 Programação Orçamentária e Financeira e Resultados Alcançados ........................................................... 77
5.2.3 Ações ....................................................................................................................................................... 77
5.2.3.1 Ações – Ofss......................................................................................................................................... 77
5.2.3.2 Ações/Subtítulos – Ofss ....................................................................................................................... 78
5.2.3.5 Análise Situacional ............................................................................................................................... 79
5.3 Informações sobre Outros Resultados da Gestão ....................................................................................... 79
5.4 Informações sobre Indicadores de Desempenho Operacional .................................................................... 80
5.5 Informações sobre Custos de Produtos e Serviços ..................................................................................... 85
6. Parte A, Item 6, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 Tópicos Especiais da Execução
Orçamentária e Financeira................................................................................................................................ 86
6.1 Programação e Execução das Despesas ..................................................................................................... 86
6.1.1 Programação das Despesas ...................................................................................................................... 86
6.1.1.1 Análise Crítica ...................................................................................................................................... 86
6.1.2 Movimentação de Créditos Interna e Externa ......................................................................................... 87
viii
6.1.3 Realização da Despesa ............................................................................................................................ 88
6.1.3.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total ................................ 88
6.1.3.2 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Executados
Diretamente pela UJ ......................................................................................................................................... 89
6.1.3.3 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Total ...................................... 90
6.1.3.4 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Valores Executados
Diretamente Pela UJ ......................................................................................................................................... 91
6.1.3.5 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação.................................. 92
6.1.3.6 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação ............................. 93
6.1.3.7 Análise Crítica da Realização da Despesa............................................................................................ 94
6.2 Despesas com Ações de Publicidade e Propaganda ................................................................................... 95
6.4. Movimentação e os Saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores .................................................. 95
6.4.1 Análise Crítica ......................................................................................................................................... 95
6.6 Suprimentos de Fundos .............................................................................................................................. 95
6.6.1 Concessão de Suprimentos de Fundos .................................................................................................... 95
6.7 Renúncias Sob a Gestão da UJ ................................................................................................................... 96
6.7.2 Renúncias Tributárias .............................................................................................................................. 97
6.7.2.1 Renúncias Tributárias sob Gestão ou Estimadas e Quantificadas pela UJ – Identificação .................. 97
6.7.2.2 Valores Renunciados e Contrapartida .................................................................................................. 98
7. Parte A, Item 7, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 Gestão de Pessoas, Terceirização
de Mão de Obra e Custos Relacionados ........................................................................................................... 99
7.1. Estrutura de Pessoal da Unidade ............................................................................................................... 99
7.1.1 Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à disposição da Unidade Jurisdicionada................ 99
7.1.2 Qualificação e Capacitação da Força de Trabalho ................................................................................ 101
7.1.3 Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada ....................................................................................... 102
7.1.4 Irregularidades na Área de Pessoal........................................................................................................ 103
7.1.4.1 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos ...................................................... 103
7.1.4.2 Terceirização Irregular de Cargos ...................................................................................................... 103
7.1.5 Riscos Identificados na Gestão de Pessoas ........................................................................................... 103
7.1.6 Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos ................................................................................. 103
7.2. Contratação de Mão de Obra de Apoio e de Estagiários ......................................................................... 106
7.2.1 Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância ................................................................. 106
7.2.2 Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão ............... 107
7.2.3 Análise Crítica dos Itens 7.2.1. E 7.2.2 ................................................................................................. 108
7.2.4. Contratação de Estagiários ................................................................................................................... 108
8. Parte A, Item 8, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 Gestão do Patrimônio Mobiliário e
Imobiliário ...................................................................................................................................................... 110
8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros .......................................................... 110
ix
8.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário ........................................................................................................... 112
8.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial..................................................................... 112
8.2.2 Imóveis sob A Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel Funcional ...................................................... 113
8.2.4 Análise Crítica ....................................................................................................................................... 114
9. Parte A, Item 9, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 - Gestão de Tecnologia da
Informação ..................................................................................................................................................... 116
9.1 Gestão de Tecnologia da Informação (Ti) ................................................................................................ 116
10. Parte A, Item 10, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 - Gestão do Uso dos Recursos
Renováveis e Sustentabilidade Ambiental ..................................................................................................... 123
10.1 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental ............................................... 123
11. Parte A, Item 11, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013.......................................................... 125
Atendimento de Demandas de Órgãos de Controle ....................................................................................... 125
11.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei nº 8.730/93 ............................................................. 125
11.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 ............................................. 125
11.3.2 Situação do Cumprimento das Obrigações.......................................................................................... 125
11.5 Alimentação SIASG e SICONV ............................................................................................................ 126
12. Parte A, Item 12, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013.......................................................... 127
Informações Contábeis ................................................................................................................................... 127
12.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público .............................................................................. 127
12.3 Conformidade Contábil ........................................................................................................................ 127
12.4 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis ............................ 128
12.4.1 Declaração Plena ................................................................................................................................. 128
12.5 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6
aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 ................................................................................................ 129
13. Parte A, Item 13, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 - Outras Informações sobre a
Gestão ............................................................................................................................................................. 130
13.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ .......................................................................... 130
II. Parte B, Item 65, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 4/12/2013 (Instituições Científicas e
Tecnológicas) ................................................................................................................................................. 133
65.1 Relação de Projetos Desenvolvidos pelas Fundações de Apoio............................................................. 133
x
LISTA DE QUADROS
Quadro A.1.1.1 - Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual .......................................................... 19
Quadro A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas ............................................................ 29
Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalísticos ................................................................................................... 37
Quadro A.2.4 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ................................................................ 56
Quadro A.5.2.3.1 – Ações de responsabilidade da UJ – OFSS ........................................................................ 77
Quadro A.5.2.3.2 – Ação/Subtítulos – OFSS ................................................................................................... 78
Quadro A.5.4 – Indicadores de Desempenho ................................................................................................... 81
Quadro A.6.1.1 – Programação de Despesas ................................................................................................... 86
Quadro A.6.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa........................................... 87
Quadro A.6.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa.......................................... 88
Quadro A.6.1.3.1.– Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários Total .......................... 88
Quadro A.6.1.3.2 – Despesas Executadas diretamente pela UJ, por Modalidade de Contratação –
Créditos Originários ......................................................................................................................................... 89
Quadro A.6.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Total................... 90
Quadro A.6.1.3.4 – Despesas executadas diretamente pela UJ – Créditos Originários ................................... 91
Quadro A.6.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação ......................... 92
Quadro A.6.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação..................... 93
Quadro A.6.2 – Despesas com Publicidade...................................................................................................... 95
Quadro A.6.4 – Restos a Pagar Inscritos em Exercícios Anteriores ................................................................ 95
Quadro 6.6.1 Concessão de Suprimentos de Fundos ....................................................................................... 95
Quadro – A.6.7.2.1 – Renúncias Tributárias Sob Gestão da UJ – Renúncias Tributárias Estimadas e
Quantificadas Pela UJ ...................................................................................................................................... 97
Quadro A.6.7.2.2. - Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida........................................................... 98
Quadro A.7.1.1.1 – Força de Trabalho Da UJ .................................................................................................. 99
Quadro A.7.1.1.2 – Distribuição da Lotação Efetiva ..................................................................................... 100
Quadro A.7.1.1.3 – Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas da UJ ...... 100
Quadro A.7.1.3 – Custos do Pessoal .............................................................................................................. 102
Quadro A.7.1.4.2 – Cargos e Atividades Inerentes a Categorias Funcionais do Plano de Cargos da
Unidade Jurisdicionada .................................................................................................................................. 103
Quadro A.7.2.1– Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva ........... 106
Quadro A.7.2.2 – Contratos de Prestação de Serviços Com Locação de Mão de Obra ................................. 107
Quadro A.7.2.4 – Composição do Quadro de Estagiários .............................................................................. 108
Quadro A.8.2.1 - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União ......... 113
Quadro A.8.2.2.1 – Imóveis de Propriedade da União sob Responsabilidade da UJ, exceto Imóvel
Funcional ........................................................................................................................................................ 113
Quadro A.8.2.2.2 – Cessão de Espaço Físico em Imóvel da União na Responsabilidade da UJ .................. 113
xi
Quadro A.9.1 – Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014 .................................................. 116
Quadro A.10.1 – Aspectos da Gestão Ambiental ........................................................................................... 123
Quadro A.11.3 – Demonstrativo do Cumprimento, por Autoridades e Servidores da UJ, da Obrigação
de Entregar a DBR ......................................................................................................................................... 125
Quadro A.11.5 – Declaração de Inserção e Atualização de Dados no SIASG e SICONV. ........................... 126
Quadro A.12.4.1 - Declaração do Contador Afirmativa da Fidedignidade das Demonstrações
Contábeis ........................................................................................................................................................ 128
Quadro B.65.1 – Relação de Projetos Desenvolvidos pelas Fundações de Apoio ......................................... 133
xii
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Cooperações Internacionais............................................................................................................. 38
Tabela 2 - Cooperações Nacionais ................................................................................................................... 39
Tabela 3 - Principais Projetos Sendo Desenvolvidos Pelas Divisões Tecnológicas Do CTI ........................... 45
Tabela 4 - Hospitais e Centros Médicos atendidos no âmbito do Convênio com o Ministério da Saúde ........ 49
Tabela 5 – Pedidos de Informação - SIC .......................................................................................................... 60
Tabela 6 – Linhas de Ação e Metas ................................................................................................................. 70
Tabela 7 – Diretrizes e Metas de Ação............................................................................................................. 75
Tabela 8 - Informações Contidas no Relatório de Execução do Plano Anual de Capacitação 2014.............. 101
Tabela 9 - Licença para Tratamento de Saúde ............................................................................................... 104
Tabela 10 – Exames Médicos Periódicos ....................................................................................................... 104
Tabela 11 – Rotatividade (Turnover) ............................................................................................................. 104
Tabela 12 – Educação Continuada ................................................................................................................. 105
Tabela 13 - Gestão da Frota de Veículos do CTI ........................................................................................... 111
Tabela 14 - Relação dos Software Corporativos e suas Funcionalidades ...................................................... 118
Tabela 15 - Necessidades de novos Software Corporativos ........................................................................... 120
xiii
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Http://www.cti.gov.br/contato .......................................................................................................... 59
Figura 2. Status da Situação de Pedidos do e-SIC CTI. ............................. ..................................................... 61
xiv
I. INTRODUÇÃO
Este Relatório de Gestão está estruturado conforme regras definidas pela Instrução
Normativa TCU nº 63/2010, alterada pela Instrução Normativa TCU nº 72/2013, da Decisão
Normativa TCU nº 134/2013, e da Portaria TCU nº 90/2014. Apresenta e resume os principais
fatos associados à gestão do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer – CTI, no
exercício de 2014.
O item um é dedicado à identificação da unidade, e o modelo de quadro utilizado é o
Relatório de Gestão Individual. Nesse item são apresentadas as finalidades e competências
institucionais do CTI, seu organograma funcional e seus macroprocessos finalísticos.
Também compõem o item a descrição dos projetos estruturantes e uma relação das parceiras
de cooperação nacional e internacional.
No item dois encontra-se resumida a estrutura de governança e as práticas de controle e
auditoria adotadas na gestão, bem como a avaliação do funcionamento dos controles internos.
Neste item também é demonstrada a execução das atividades de correição no âmbito da
Unidade de Pesquisa, e os registros no Sistema de Gestão de Processos Disciplinares
(CGUPAD).
O item três apresenta o resultado do relacionamento desta Unidade Jurisdicionada com
a Sociedade através dos Canais de Acesso do Cidadão (Programa Fale Conosco, Serviço de
Informação ao Cidadão) e menciona as medidas adotadas pelo CTI para cumprir as normas
relativas à acessibilidade.
Informações sobre o ambiente de atuação do CTI são apresentadas no item quatro, com
a contextualização dos produtos e serviços ofertados pela Unidade de Pesquisa, sobretudo nas
três áreas de tecnologias-chave desenvolvidas: microssistemas, displays e impressão
tridimensional.
No item cinco são apresentadas informações sobre o Planejamento Estratégico da
Unidade, Plano de Metas e as Linhas de Ações, representados pelo Termo de Compromisso
de Gestão, firmado anualmente com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o qual
reflete as diretrizes do Plano Diretor do CTI para o período 2011-2015. Os indicadores de
desempenho da instituição são retratados em quadro, acompanhado da descrição dos tipos,
nomenclaturas e conceitos adotados. A Programação Orçamentária e Financeira e outras
informações sobre os resultados da gestão também são destacadas, assim como as principais
dificuldades encontradas para o cumprimento das metas.
O item seis é dedicado a detalhar os programas e ações sob responsabilidade total ou
parcial do CTI, com as informações de natureza orçamentária e financeira na forma definida
nos regulamentos que regem a elaboração deste documento.
No item sete é apresentada a estrutura de pessoal alocado na Unidade, sua distribuição,
qualificação, e custos, bem como são identificados os riscos relacionados à gestão da força de
trabalho nesta Unidade Jurisdicionada. Os contratos de prestação de serviços com locação de
mão de obra e estagiários também são demonstrados.
O item oito é dedicado à apresentação das informações associadas à gestão da frota de
veículos oficiais do CTI e à gestão do patrimônio imobiliário, onde está localizada sua sede.
15
No item nove são prestadas informações quanto às políticas de gestão em Tecnologia da
Informação exercida pelo CTI, diretamente relacionadas a seus macroprocessos finalísticos e
objetivos estratégicos.
O item 10 contempla as ações relativas à gestão ambiental, e às práticas adotadas com
relação a licitações sustentáveis. Também traz informações acerca do Plano de Gestão de
Logística Sustentável (PLS).
O item 11 visa demonstrar que o CTI vem cumprindo sistematicamente com as
disposições da Lei nº 8.730/93. O CTI é unidade cadastradora do SICAF e SICONV, e vem
regularmente atualizando os sistemas.
Informações sobre a conformidade contábil da gestão orçamentária, financeira e
patrimonial são apresentadas no item 12, bem como a declaração plena do contador atestando
a conformidade das demonstrações contábeis.
O item 65, da Parte B do Anexo, relaciona projetos desenvolvidos pela Fundação de
Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI, em apoio ao CTI.
As Considerações Finais encerram o Relatório de Gestão do Centro de Tecnologia da
Informação Renato Archer, relativo ao ano de 2014.
Itens que NÃO SE APLICAM à natureza da Unidade Jurisdicionada:
PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
1.1.2 Relatório de Gestão Consolidado
1.1.3 Relatório de Gestão Agregado
1.1.4 Relatório de Gestão Consolidado e Agregado
PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
2.5.1 Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos
de Administração e Fiscal
2.5.2 Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos
2.5.3 Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de
Conselhos
2.5.4 Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores
PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
3.2 Carta de Serviços ao Cidadão
3.3 Mecanismos para Medir a Satisfação dos Produtos e Serviços
3.5 Avaliação de Desempenho da Unidade Jurisdicionada
PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
5.2.1 Programa Temático
5.2.1.1 Análise Situacional
5.2.2 Objetivo
5.2.2.1 Análise Situacional
5.2.3.4 Ações – Orçamento de Investimento - OI
PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
6.7.2.3 Valores Renunciados por Tributo e Gasto Tributário
6.7.2.4 Contribuintes Beneficiados pela Renúncia
6.7.2.5 Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária
6.7.2.6 Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de
Receita Tributária
6.7.2.7 Prestações de Contas de Renúncias de Receitas
6.7.2.8 Comunicações à RFB
16
6.7.2.9 Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas
6.7.2.10 Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal
6.7.2.11 Fiscalizações Realizadas pela RFB
6.7.2.12 Renúncia Tributária – Análise Crítica
6.8
Gestão de Precatórios
6.8.1 Requisições e Precatórios da Administração Direta
6.8.2 Requisições e Precatórios da Administração Indireta
6.8.3 Análise Crítica
PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
8.2.3 Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ
8.3
Bens Imóveis Locados de Terceiros
PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
12.2 Apuração dos Custos dos Programas e das Unidades Administrativas
12.6 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas Exigidas pela Lei nº 6.404/1976
12.7 Composição Acionária das Empresas Estatais
12.7.1 Composição Acionária do Capital Social como Investida
12.7.2 Composição Acionária da UJ como Investidora
12.8 Relatório de Auditoria independente
PARTE B DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013 – CONTEÚDO
ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES
AFINS
Todos os itens, exceto o subitem 65.1 - Relação de Projetos Desenvolvidos pelas
Fundações de Apoio
Itens que NÃO REGISTRARAM OCORRÊNCIAS no período:
PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
5.2.3.3 Ações não Previstas na LOA 2014 – Restos a Pagar não Processados - OFSS
PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
6.3 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos
6.3.1 Análise Crítica
6.5 Transferências de Recursos
6.5.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício
6.5.2 Quantidade de Instrumentos de Transferência Celebrados e Valores Repassados
nos Três últimos Exercícios
6.5.3 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios e Contratos de
Repasse
6.5.4 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de
Contratos de Repasse
6.5.5 Análise Crítica
6.6.2 Utilização de Suprimento de Fundos
6.6.3 Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos
6.6.4 Análise Crítica
6.7.1 Benefícios Financeiros e Creditícios
6.7.1.1 Benefícios Financeiros e Creditícios – Quantificação
6.7.1.2 Benefícios Financeiros e Creditícios – Análise Crítica
PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
11.1 Tratamento de Deliberações exaradas em acórdão do TCU
11.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício
11.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício
17
11.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)
11.2.1 Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício
11.2.2 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício
11.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário
PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013
12.4.2 Declaração com Ressalva
18
1. PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013
IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE JURISDICIONADA
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA
1.1.1 Relatório de Gestão Individual
QUADRO A.1.1.1 - IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL
Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI
Código SIORG: 240129
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa: Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer
Denominação Abreviada: CTI
Código SIORG: 240129
Código LOA: NA
Código SIAFI: 240129
Natureza Jurídica: Órgão Público
CNPJ: 04.822.500/0001-60
Principal Atividade: Administração Pública em Geral
Código CNAE: 84.11-6-00
Telefones/Fax de contato:
(019) 3746-6000
(019) 3746-6034
(019) 3746-6043
Endereço Eletrônico: [email protected]
Página na Internet: http:// www.cti.gov.br
Endereço Postal: Rodovia SP-65 (D. Pedro I), km 143,6 – 13.069-901 – Campinas/SP
Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Decreto 5.886, de 06 de setembro de 2006, Art. 2º, inciso III, alínea “f”, do Anexo I (publicado no DOU de
08/09/2006), com alterações introduzidas pelos Decretos nº 6.486 e 6.631, ambos de 2008.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Portaria MCT nº 907, de 04.12.2006, publicada no DOU de 06/12/2006, Seção I, Pág. 11, aprova o Regimento
Interno. Portaria MCT nº 407, de 29/06/2006, publicada no DOU de 30/06/2006, Seção 2, página 10.
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Plano Diretor da Unidade 2011-2015
Termo de Compromisso de Gestão 2014
Plano Diretor de Tecnologia da Informação
Relatório Anual de Atividades
Normas Internas aprovadas por Portarias do Dirigente e divulgadas na Intranet
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI
Nome
NA
Não se aplica à natureza jurídica da UJ.
Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI
Nome
NA
Não se aplica à natureza jurídica da UJ.
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora
Código SIAFI da Gestão
NA
NA
Unidades Orçamentárias Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI da Unidade Gestora
Código SIAFI da Gestão
NA
NA
1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE
O CTI é uma unidade de pesquisa do MCTI direcionada à pesquisa e desenvolvimento
em tecnologia da informação, e dispõe de infraestrutura especializada e constantemente
modernizada para manter atividades voltadas à inovação em bens e serviços de tecnologia da
informação e comunicação (TIC). Criado em 1982, em Campinas, atualmente conta com
19
cento e cinquenta e cinco servidores e mais de quatrocentos colaboradores, incluindo
estagiários, bolsistas e profissionais terceirizados. Sua estrutura atual comporta vinte divisões
técnico-científicas, que desempenham sua atividade-fim e cinco divisões administrativas, para
a execução da atividade-meio.
A Instituição mantém forte interação com a área acadêmica, por meio de parcerias com
Universidades e outros Centros de Pesquisa, e com o setor industrial, através de projetos
conveniados e contratados com empresas, que permitem ao CTI manter-se no estado da arte
em seus principais focos de atuação: componentes eletrônicos, microeletrônica, displays,
tecnologias 3D, sistemas, segurança da informação, software e aplicações de TIC, abrangendo
robótica, redes e sistemas de suporte à decisão. Esta integração com a academia e o setor
produtivo torna o CTI uma instituição que atende demandas da indústria, transformando-as
em temas de pesquisas, estimulando ciclos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I)
focados em soluções para o mercado. Sua atuação na área de PD&I em tecnologia da
informação permite também atender demandas do Governo Federal e suas políticas públicas.
O CTI integra a estrutura regimental do MCTI conforme Decreto nº 5.886/2006, com
alterações referendadas pelos Decretos nº 6.483 e 6.631, ambos de 2008. Como tal, não
dispõe de personalidade jurídica ou autonomia orçamentária, financeira e de recursos
humanos, embora seja uma unidade gestora. Sua missão é gerar, aplicar e disseminar
conhecimentos em tecnologia da informação e comunicação, em articulação com os agentes
socioeconômicos, promovendo inovações que atendam às necessidades da sociedade. Seu
objetivo é desenvolver ciclo de pesquisa, desenvolvimento e inovação, com participação de
empresas, universidades, centros de pesquisa, hospitais e órgãos governamentais.
Conforme seu Regimento Interno, aprovado pela Portaria MCT nº 907/2006, em seu
artigo 5º, compete ao CTI:
I.
II.
promover, executar e divulgar projetos de pesquisa e desenvolvimento de
tecnologia na área da informação, do software, da microtecnologia, da
nanotecnologia e das comunicações;
utilizar seus resultados em aplicações de utilidade e interesse socioeconômico;
III.
realizar prototipação e testes em microeletrônica;
IV.
desenvolver competências nas suas áreas de atuação tecnológica e disponibilizar
serviços de apoio científico e tecnológico às empresas, ao governo e à sociedade
em geral;
V.
instalar e operar infraestrutura laboratorial de âmbito nacional para uso
compartilhado;
VI.
desenvolver atividades e projetos inovadores que assegurem o acompanhamento e
o desenvolvimento de tecnologias de ponta, contribuindo para a emergência de
novas tecnologias, inclusive aquelas consideradas alternativas de baixos custos de
produção;
VII.
atuar como articulador nacional de projetos na implementação das políticas de
governo na área de sua competência;
VIII.
contribuir, através de suas competências, para a formulação de políticas públicas,
voltadas para o desenvolvimento sustentado;
20
IX.
atuar na qualificação de produtos e processos nas suas áreas de atuação
tecnológica e emitir pareceres técnicos em conformidade com normas técnicas
nacionais e internacionais reconhecidas;
X.
gerir e desenvolver as atividades de apoio e promoção às empresas de base
tecnológica, sua incubação e sua inserção nos mercados nacional e internacional;
XI.
promover a formação e a capacitação de recursos humanos e a difusão de
conhecimentos nas suas áreas de atuação tecnológica;
XII.
implementar projetos estruturantes envolvendo entidades de ensino, pesquisa e
empresas, para o esforço nacional de desenvolvimento da tecnologia da
informação e suas aplicações;
XIII.
atender ao disposto na Lei de Inovação e de Informática no âmbito de sua atuação;
e
XIV.
expandir regionalmente sua atuação no desenvolvimento da tecnologia da
informação, mediante estabelecimento de núcleos de pesquisa, escritórios ou
campi avançados regionais no País.
A fim de cumprir essas responsabilidades, a Instituição realiza projetos de pesquisa,
desenvolvimento e inovação de cunho científico e tecnológico. Tais projetos permitem a
apropriação e o avanço do conhecimento em tecnologias-chave associadas às suas áreas de
atuação.
As competências tecnológicas da Instituição estão estruturadas nas duas seguintes áreas
de concentração:
 Componentes e Hardware: Esta área congrega as seguintes competências: tecnologias
tridimensionais; concepção de sistemas de hardware; microssistemas, empacotamento
eletrônico; qualificação e análise de produtos eletrônicos; e mostradores de informação;
 Software: Esta área reúne as seguintes competências: tecnologia para o desenvolvimento
de software; robótica e visão computacional; melhoria de processos e qualidade de
software; tecnologias de rede; e segurança de sistemas de informação.
O Plano Diretor do CTI define os seus objetivos estratégicos, as diretrizes de ação e os
projetos estruturantes. Buscando intensificar seu alinhamento com a execução das políticas
públicas, esses objetivos e diretrizes têm sido ajustados em consonância com o Plano
Plurianual (PPA) 2012-2015; “TI Maior - Programa Estratégico de Software e Serviços de TI”
(2012-2015); e com a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) 20122015, do MCTI.
A finalidade do CTI, como uma das Unidades de Pesquisa do MCTI, expressa-se no
desenvolvimento de projetos e ações, dentro de sua área de atuação, que atendam às políticas
públicas definidas pelo Governo Federal, especificamente, “Plano Brasil Sem Miséria”,
“Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Viver sem Limite”; “Plano
Nacional de Gestão de Riscos e Respostas a Desastres Naturais”; “Brasil Sorridente - Política
Nacional de Saúde Bucal”; “Estratégia Nacional de Defesa”; “Sistema Brasileiro de
Tecnologia (SIBRATEC)”; “Plano Brasil Maior”.
Dentre as atuações do CTI nos Programas citados destacam-se as seguintes:
21
 Projeto de Certificação de Tecnologia Nacional de Software (CERTICS), do Programa
“TI MAIOR - Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da
Informação”, do MCTI;
 Projeto de Soluções de Software de Apoio às Redes de Plataformas de Coleta de Dados
(PCDs) e Implantação das PCDs Pluviométricas, como parte do “Plano Nacional de
Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais”, que prevê o mapeamento das áreas de
risco e a estruturação de um sistema de monitoramento, alerta e resposta a desastres
naturais, com o objetivo de proteger vidas, garantir a segurança das pessoas, minimizar os
danos decorrentes de desastres e preservar o meio ambiente;
 Desenvolvimento do Projeto Ambientronic – Principais ações: a) publicação de norma
ABNT para empresas recicladoras de resíduos eletroeletrônicos; b) estudo de projeto de
cooperação, entre países da América Latina e Caribe, para estruturar a cadeia reversa de
eletroeletrônicos (CGEE); c) apoio à estruturação da infraestrutura de uma rede de
laboratórios para ensaios RoHS (SIBRATEC); d) realização de serviço tecnológico, na
área de estimativa de custos de um sistema de logística reversa de eletroeletrônicos, para
empresa do setor;
 Projeto de Tecnologias Tridimensionais (3D) aplicada à área da Saúde – Estabelecido por
intermédio de convênio com o Ministério da Saúde, para emprego de tecnologias
tridimensionais na redução de custos do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro,
aplicando metodologias, protocolos e ferramentas computacionais utilizadas e
desenvolvidas no CTI;
 Coordenação do projeto PodiTrodi-BR – Desenvolvimento de plataforma tecnológica para
diagnóstico de doenças tropicais no local de atendimento a pacientes. A doença
selecionada como alvo para desenvolver essa plataforma é a doença de Chagas, tendo em
vista a imensa demanda no país por diagnósticos integrados dessa doença;
 WASH - Workshop de Aficionados em Software e Hardware é uma oficina de iniciação à
programação de computadores oferecida pelo CTI. O objetivo é oferecer para as
comunidades interna e externa a oportunidade de desenvolver habilidades relacionadas a
conhecimentos em Ciências e Software Livre. O WASH destina-se às crianças
alfabetizadas, adolescentes e adultos de qualquer idade ou escolaridade. Será dada ênfase
à programação Scratch, que é uma linguagem de computador voltada para iniciantes para
programação de jogos, histórias animadas e programas interativos. Funciona também
como um estímulo à aprendizagem de matemática, português, lógica, entre outras
disciplinas;
 Inauguração do Laboratório de Energia Fotovoltaica do CTI, em agosto de 2014, para a
montagem de módulos fotovoltaicos. Um dos principais objetivos do laboratório é
desenvolver soluções customizadas para a integração da fotovoltaica a produtos. No caso
de aplicações em edificações, além de produzir energia, o módulo fotovoltaico também é
um elemento da construção, desempenhando funções arquitetônicas, seja na forma de
telhado, brise, fachada etc. Com este foco, o laboratório de fotovoltaica irá desempenhar
um importante papel na divulgação da tecnologia fotovoltaica entre arquitetos e
engenheiros civis;
 Acordo de cooperação entre o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São
Paulo - IFSP e o CTI – Celebrado em 2013, esse acordo viabilizou a criação do primeiro
curso de graduação em uma instituição de ensino federal em Campinas, a operação do
22
IFSP nas instalações do CTI e a oferta do curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, no período noturno. O primeiro processo de seleção,
realizado em julho de 2013, teve o índice de cinquenta candidatos por vaga. No 2o
processo de seleção, realizado em janeiro de 2014, o índice subiu para noventa candidatos
por vaga. O processo seletivo é feito pelo SISU;
 Construção do Parque Tecnológico do CTI (CTI-Tec), o qual se destina a abrigar
empresas de base tecnológica e incubadoras, e com isso viabiliza a sinergia entre
empresas e entidades de ensino e pesquisa que atuem em setores tecnológicos, por
intermédio do compartilhamento de infraestrutura, tecnologia e serviços de alto conteúdo
tecnológico. Como exigência para obtenção do credenciamento definitivo do CTI-Tec no
Sistema Paulista de Parques Tecnológicos - SPTec, foi elaborado o Plano Diretor
Urbanístico e Paisagístico - PDUP, que visa possibilitar de forma ordenada e planejada a
ampliação das instalações existentes e a construção de edifícios, necessários à implantação
do CTI-Tec e a expansão do CTI;
 Aperfeiçoamento do Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas - SIGTEC,
implantado nas unidades de pesquisa do MCTI, proporcionando um sistema confiável e
estruturado para o acompanhamento e controle da gestão das informações de P&D da
instituição;
 Elaboração de estudos prospectivos – Os três seguintes estudos foram elaborados: 1)
Integração Latino-Americana em Manufatura Aditiva; 2) Consolidação Tecnológica da
Cadeia Reversa de Eletroeletrônicos na América Latina e Caribe; e 3) Tecnologia
Assistiva: Integração Latino-Americana e Caribe. Foram realizados para atender ação
coordenada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), visando à integração
latino-americana, por meio de parcerias estratégicas em ciência, tecnologia e inovação;
 Apoio à implantação da indústria de componentes e displays no Brasil, em parceria com a
Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI);
 As realizações mais marcantes e impactantes do CTI estão identificadas conforme os
Programas Prioritários da ENCTI 2012-2015:
a) TICs – Tecnologias da Informação e Comunicação
 Projeto Soluções de Software de Apoio às Redes de Plataformas de Coleta de Dados
(PCD) e Gerenciamento da Implantação de Plataformas de Coleta de Dados
Pluviométricos, além de outras informações de interesse (Projeto CEMADEN);
 Desenvolvimento de Circuitos Integrados Tolerantes à Radiação (Projeto CITAR);
 Certificação de Tecnologia Nacional de Software (Projeto CERTICS), do Programa TI
MAIOR;
 Aperfeiçoamento do Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas - SIGTEC,
implantado nas unidades de pesquisa do MCTI;
 Manutenção dos Centros de Treinamento e concessão de bolsas para Design Houses DHs do Programa CI Brasil;
 Parque Tecnológico para Transferência de Tecnologias e Fortalecimento Industrial – CTITEC;
23
 Tecnologias Avançadas de Empacotamento para Apoio à Indústria Eletroeletrônica
(Projeto EMPAVAN);
 Segurança de Software e de Hardware (Projeto TSE);
 Implementação das ações recomendadas no relatório técnico da ATS/TIC – Agenda
Tecnológica Setorial, no mapeamento de tecnologias emergentes de displays (Plano
Brasil Maior);
 Desenvolvimento de metodologia e plataforma computacional para avaliar projetos
financiados com recursos da Lei de Informática (Projeto AvalRDA);
 Apoio à cadeia de P&D na área de processos e materiais (Projetos: OLED, Fotônica em
Silício, Sensores SAW e TFTs);
 Plataforma de sensores inteligentes sem fio (hiperconectados) para monitoramento em
saúde e agricultura para Internet das Coisas. (Projeto Hiperconsense).
b) Fármacos e Complexo Industrial de Saúde
 Desenvolvimento de protótipo de sensor para detectar dengue, baseado em tecnologia
SAW (Projeto BioCare);
 Aplicação de metodologias, protocolos e ferramentas computacionais em tecnologias
tridimensionais para reduzir custos do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro.
Tecnologias habilitadoras para impressão de órgãos e biofabricação tridimensional de
tecidos;
 Desenvolvimento de processos produtivos para fabricação e tecnologias para
aperfeiçoamento de coração artificial (Projetos: Heartcom, Controlvad e Conectores
Percutâneos);
 Desenvolvimento de mecanismos para previsão de demanda de hemocomponentes
(Projeto Hemocentro).
c) Petróleo e Gás
 Protótipo de robô submarino para o Pré-Sal (Projeto Dragão do Mar);
 Desenvolvimento de corpos de prova permoporosos-padrão sintéticos com uso de
tecnologias tridimensionais.
d) Complexo Industrial de Defesa
 Núcleo de Segurança e Defesa Cibernética;
 Sistema de inteligência para combate a crimes cibernéticos;
 Núcleo de Análise de Malware.
e) Fomento à Economia Verde
 Tecnologia de produção de módulos fotovoltaicos customizados;
 Protótipo de barco robótico para coleta ambiental (Projeto Iracema);
 Tecnologias para recuperação
AMBIENTRONIC).
de
materiais
de
resíduos
eletrônicos
(Projeto
24
f) C,T&I para o Desenvolvimento Social
 Consolidação da Rede de Núcleos em Tecnologia Assistiva – CNRTA;
 Desenvolvimento de soluções de Tecnologia Assistiva;
 Disseminação de Ciência e Tecnologia através do Workshop de Aficionados em Software
e Hardware – WASH!;
 Desenvolvimento Tecnológico e Inovação em Tecnologia Assistiva no Centro de
Tecnologia da Informação Renato Archer (Projeto DTITA).
g) Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
 Novos ensaios e acreditação de laboratórios (Rede SIBRATEC).
PROJETOS ESTRUTURANTES
Os Projetos Estruturantes compreendem conjuntos de ações coordenadas de caráter
científico e tecnológico, lideradas pelo CTI e executadas de forma colaborativa por
instituições diversas, que têm como alvos primordiais a geração e a consolidação de
competências em áreas de atuação inexistentes ou deficientes no país. Tais projetos visam a
obtenção de resultados com impacto positivo no âmbito nacional ou internacional, em áreas
estratégicas definidas nas políticas governamentais. Uma característica comum a projetos
dessa natureza, além de seu necessário alinhamento com as Linhas de Ação, é o seu caráter
multidisciplinar, que requer o envolvimento sinérgico de instituições e grupos atuantes em
áreas diversas, com os objetivos de explorar suas complementaridades e otimizar o uso de
seus recursos. Outros atributos que devem ser comuns aos Projetos Estruturantes são a sua
capacidade de atender demandas identificadas ou previstas, o seu processo planejado de
maturação e a sustentabilidade das áreas que pretendem estruturar, baseada em sua utilidade
futura.
Os projetos estruturantes liderados pelo CTI estão em conformidade com os programas
prioritários da Estratégia Nacional de Ciência e Tecnologia – ENCTI - 2012-2015 e com as
demais Políticas Públicas afetas à área de Ciência, Tecnologia e Inovação.
a)
Projeto Estruturante: Tecnologias para Dinamizar a Cadeia Produtiva de Sistemas
Eletrônicos de Forma Sustentável
Este projeto visa o desenvolvimento de soluções viabilizadas por tecnologias de micro e
nanofabricação, para a potencialização da cadeia produtiva de sistemas eletrônicos de forma
sustentável. O projeto envolve a prospecção tecnológica e do mercado para identificar cadeias
produtivas de interesse. Após a escolha de no máximo duas cadeias produtivas alvo, serão
definidos elos críticos das cadeias a serem dinamizados por meio do uso de tecnologias
inovadoras de micro e nanofabricação, incluindo temas relacionados a modelos de negócios e
ambiente regulatório. Desta maneira, pretende-se demonstrar a sinergia que se pode atingir
por meio do uso planejado de Tecnologias da Informação na dinamização de cadeias
produtivas de forma sustentável.
Políticas Públicas atendidas: Plano Brasil Maior; Estratégia Nacional de Ciência,
Tecnologia e Inovação (ENCTI); Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC); Sistema de
Laboratórios em Nanotecnologia (SISNANO); Política Nacional de Resíduos Sólidos;
Programa CI-Brasil.
25
b) Projeto Estruturante: Ecossistema para Produção de Software e Serviços
Correlatos
O objetivo deste projeto estruturante é a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação em
metodologias, modelos de referência, sistemas de gestão e tecnologias para ecossistemas
voltados à produção de software e serviços correlatos. Ecossistema consiste de infraestruturas
orientadas por conhecimento e serviços auto-organizados que suportam a cooperação, o
compartilhamento de conhecimento, o desenvolvimento de tecnologias abertas e adaptativas e
o desenvolvimento de modelos de negócios evolucionários. A produção de conhecimento será
baseada em redes de colaboração e compartilhamento. A fim de viabilizar esse objetivo, a
estratégia do projeto considera a aplicação do próprio conceito de ecossistema, alinhamento
com políticas públicas e apropriação dos resultados pela sociedade. A produção de software e
serviços correlatos é um importante elemento de transformação socioeconômica, contribuindo
para a melhoria da qualidade e da segurança dos processos de governo, a oferta de produtos e
serviços para a sociedade e fortalecimento da indústria nacional.
Políticas Públicas atendidas: Plano Brasil Maior; TI Maior - Programa Estratégico de
Software e Serviços de Tecnologia da Informação; Estratégia Nacional de Ciência,
Tecnologia e Inovação (ENCTI); Estratégia Nacional de Defesa; Política Nacional de Defesa.
c)
Projeto Estruturante: Tecnologia da Informação para Soluções na Área da Saúde
Este projeto visa oferecer soluções de TI para tratamento e reinserção social de pessoas
com doenças graves ou acidentadas, em todo o ciclo do tratamento médico. Esse ciclo,
dependendo da gravidade da doença, abrange o diagnóstico, os procedimentos cirúrgicos e as
medidas necessárias para garantia da qualidade de vida, incluindo o monitoramento da
evolução da recuperação do paciente. O uso da Tecnologia da Informação é fundamental para
a melhoria dos procedimentos relacionados ao ciclo do tratamento médico e,
consequentemente, para a melhoria da qualidade dos resultados obtidos, com melhor
custo/efetividade. Valendo-se de telemedicina, robótica, tecnologias de gestão, sistemas de
informação, sensores, redes de sensores, etiquetas inteligentes, dispositivos e ferramentas
computacionais para processamento de imagens, diagnóstico, planejamento cirúrgico, projeto
de órteses e próteses, a TI oferece soluções que ampliam as possibilidades de tratamento e
recuperação dos pacientes. Este projeto está alinhado com as ações estratégicas do MCTI,
estruturadas na ENCTI 2012-2015, por possibilitar que se obtenham avanços no
conhecimento e na sua aplicação em saúde humana visando, sobretudo, a melhoria da
qualidade de vida da população brasileira.
Políticas Públicas atendidas: Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em
Saúde; Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde; Estratégia Nacional de
Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI); Programa Nacional de Inovação em Tecnologia
Assistiva.
d) Projeto Estruturante – Rede Cooperativa de Pesquisa, Desenvolvimento e
Inovação em Tecnologia Assistiva
Este projeto visa: 1) contribuir para o planejamento, elaboração e implementação da
Política Nacional de Tecnologia Assistiva e para a execução do "Plano Viver sem Limites",
em aderência e harmonia com as diretrizes estabelecidas pelo Comitê Interministerial de
Tecnologia Assistiva, instituído pelo art. 12 do Decreto nº 7.612, de 2011; 2) promover
serviços de informação, divulgação, assessoria, formação e apoio sobre produtos e serviços de
26
Tecnologia Assistiva (TA); 3) promover a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação (P,D&I)
em TA; 4) estimular a utilização do desenho universal na fabricação de produtos e na
implementação de políticas e serviços; 5) impulsionar metodologias e tecnologias para
favorecer a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho; 6) promover a
interação entre centros de pesquisa, setor produtivo e de serviços, órgãos de políticas públicas,
entidades que trabalham com pessoas com deficiência e idosos, profissionais e usuários de
TA; 7) estimular a P,D&I voltada para a acessibilidade universal em contextos e ambientes
diversos, tais como: moradia em ambientes urbanos, ambiente digital, mobilidade, produtos e
serviços; 8) propor linhas de pesquisas e articular redes e núcleos de pesquisas acadêmicos em
TA; 9) contribuir para a melhoria da qualidade de vida, autonomia pessoal e participação
social das pessoas com deficiência, pessoas idosas e com mobilidade reduzida, promovendo
seus direitos e dignidade.
Políticas Públicas atendidas: Viver Sem Limites – Política Nacional de Direitos das
Pessoas com Deficiência; Programa Nacional de Inovação em Tecnologia Assistiva;
Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI).
Anualmente cada Unidade de Pesquisa, dentre elas o CTI, pactua com o MCTI um
Termo de Compromisso de Gestão (TCG) definindo um conjunto de metas quantificadas por
indicadores específicos que servem para avaliação do seu desempenho. Durante o ano de
2014, a convergência de determinados fatores proporcionou condições favoráveis para o
cumprimento de metas pactuadas no TCG correspondente, abaixo relacionados:
Fatores que contribuíram para o alcance das metas pactuadas com o MCTI no Termo de
Compromisso de Gestão:
 Alinhamento do CTI às políticas públicas do Governo Federal, tais como: Política
Nacional de Proteção e Defesa Civil e Política de Alertas de Catástrofe; Política Nacional
de Direitos das Pessoas com Deficiência – Viver sem Limites; Política Nacional de
Defesa; Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde e a Agenda
Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde; Política Nacional de Resíduos sólidos,
Programa TI Maior; Programa CI-Brasil; Programa Brasil Maior; ENCTI – Estratégia
Nacional de C,T&I; ente outras;
 Participação destacada em redes, como: SIBRATEC, com o MCTI; RENASIC - Rede
Nacional de Segurança da Informação e Comunicações, com o Ministério da Defesa;
INCTs, entre outras;
 Parcerias com o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e
Insumos Estratégicos; com o Ministério da Defesa, com a Secretaria dos Direitos
Humanos, por meio do Programa Viver Sem Limites; com o Tribunal Superior Eleitoral,
no desenvolvimento do projeto de análise de vulnerabilidades nas urnas eletrônicas; com o
Ministério Público Estadual, por meio de projeto de avaliação de segurança da
informação;
 Interação do CTI-Tec com Parques Tecnológicos e incubadoras de empresas por meio da
ANPROTEC e do Sistema Paulista de Parques Tecnológicos - SPTec;
 Parceria com a Secretaria de Política de Informática (SEPIN) do MCTI, no
desenvolvimento do Projeto de Certificação de Tecnologia Nacional de Software CERTICS;
27
 Parceria com a Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento
(SEPED), para o desenvolvimento de um software de gerenciamento da rede de
Plataformas Automáticas de Coleta de Dados (PCDs) do CEMADEN;
 Parceria com o Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE) e apoio do MCTI, no
desenvolvimento do Projeto de Circuitos Integrados Tolerantes à Radiação - CITAR;
 Interação com a Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa (SCUP), que
permitiu a devida coordenação das atividades em conjunto com outras Unidades de
Pesquisa do MCTI (INSA, CETEM, CGEE, CEITEC, INT, INPE, LNCC, RNP);
 Parceria com a Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa (SCUP), na
implantação, aperfeiçoamento e evolução do Sistema de Informações Gerenciais e
Tecnológicas nas Unidades de Pesquisa do MCTI (INSA, CETEM, INT, LNCC, INPA,
MPEG, MAST, ON, CETENE E IBICT) e no Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE);
 Parceria com a Secretaria de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social (SECIS) na
consolidação do Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva (CNRTA),
resultando na articulação da Rede Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento em
Tecnologia Assistiva, com cinquenta e três Instituições de Ensino e Pesquisa;
 Parceria entre o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP),
possibilitando a criação do curso de graduação “Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas”, no campus do CTI;
 Parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) na construção
da política de desenvolvimento produtivo, no âmbito da ATS-Displays;
 Apoio da SCUP ao programa de bolsas PCI. Este programa tem sido de extrema valia para
que o CTI consiga responder as demandas do governo e da sociedade. Uma parcela
significativa dos resultados alcançados pelo CTI tem relação com as atividades
envolvendo bolsistas do programa PCI.
1.3 ORGANOGRAMA FUNCIONAL
A estrutura hierárquica do CTI é composta pela diretoria, coordenações-gerais,
coordenações tecnológicas, unidades de competências, pelo CNRTA (Centro Nacional de
Referência em Tecnologia Assistiva), pelo Parque Tecnológico CTI-TEC e CTI Nordeste
(CTI-NE). Esta estrutura está sendo alterada visando contemplar a criação do Complexo
Tecnológico Educacional - CTE, dentre outras iniciativas previstas na revisão do Regimento
Interno do CTI.
O CNRTA foi instituído pela Portaria nº 139, de 23 de fevereiro de 2012, do MCTI,
para consolidar a atuação da Instituição na área de Tecnologia Assistiva. O Centro atua para
implementar o "Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Plano Viver sem
Limite", instituído pelo Decreto nº 7.612, de 17 de novembro de 2011.
O Parque Tecnológico CTI-TEC foi criado pela Portaria nº 877, de 20/10/2010 e tem
sede no CTI. Tem como objetivo viabilizar a sinergia entre empresas, Instituições Científicas
e Tecnológicas e organizações de direito privado sem fins lucrativos que atuam em setores
tecnológicos de interesse do País.
O Escritório de Cooperação e Promoção da Inovação no Estado do Ceará – CTI-NE foi
instituído pela Portaria nº 995, de 29/12/2006.
28
Em 06 de junho de 2014, o CTI e o IFSP lançaram o Conceito do Complexo
Tecnológico Educacional (CTE), com vistas a fomentar e impulsionar processos de inovação
e formar cidadãos comprometidos com o desenvolvimento social e econômico. O conceito de
CTE tem sido praticado em todo o mundo, e no Brasil um exemplo tradicional de CTE é o
sistema formado entre o CTA e o ITA.
O CTI-TEC, CTI-NE, o CNRTA e o CTE passarão a fazer parte do organograma
oficial da Instituição a partir da próxima alteração do seu regimento interno, cuja proposta
preliminar se encontra em fase final de elaboração. Uma versão do novo organograma do CTI
foi apresentada no documento "Diagnóstico do Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovação", em janeiro de 2015, junto à Assessoria de Acompanhamento e Avaliação
(ASCAV), da Secretaria Executiva (SEXEC), do MCTI.
ESTRUTURA DA DIRETORIA
A Diretoria do CTI agrega três coordenações gerais e três coordenações técnicas, cujas
divisões e competências são apresentadas no quadro A.1.3.
QUADRO A.1.3 – INFORMAÇÕES SOBRE ÁREAS OU SUBUNIDADES ESTRATÉGICAS
Áreas/ Subunidades
Estratégicas
Diretoria
Coordenação-Geral
de Aplicações da
Informática
Coordenação-Geral
de Tecnologias da
Informação
Competências
Gestão do CTI, incluindo a
Presidência do Conselho
Técnico-Científico – CTC,
bem como a execução das
atribuições contidas na
Portaria MCT nº 407, de
29/06/2006, publicada no
DOU de 30/06/2006, que trata
da delegação de competência
aos titulares das Unidades de
Pesquisa do MCTI;
Coordenação dos projetos
externos, incluindo as ações de
negociação e cooperação,
acompanhamento de metas de
desempenho, supervisão das
ações associadas à inovação de
produtos e processos.
Coordenação dos processos
tecnológicos dominados pelas
Divisões Tecnológicas,
acompanhamento de metas de
desempenho, políticas de
capacitação de recursos
humanos e formação de acervo
de conhecimentos.
Titular
Cargo
Período de
atuação
Victor Pellegrini
Mammana
Diretor
01/01 a
31/12/14
Silvio
Aparecido
Spinella
Coordenador
Geral de
Aplicações da
Informática
Juliano Castilho
Dall'Antonia
VAGO
CoordenadorGeral de
Tecnologias da
Informação
01/01 a
31/12/14
01/01 a
21/10/14
22/10 a
31/12/14
29
Áreas/ Subunidades
Estratégicas
Competências
Titular
Cargo
Período de
atuação
Coordenação-Geral
de Administração
Coordenação dos processos de
gestão de pessoal, compras e
suprimentos, patrimônio,
estoque, orçamento,
contabilidade, finanças e
serviços gerais, contratos e
convênios.
Marcio Tarozzo
Biasoli
CoordenadorGeral de
Administração
01/01 a
31/12/14
Coordenação de
Projetos
Cooperativos
Coordenação de
Serviços para a
Sociedade
Coordenação de
Inovação
Tecnológica
Divisão de Suporte
Computacional
Divisão de
Segurança de
Sistemas de
Informação
Divisão de
Infraestrutura
Acompanhamento e controle
de projetos em cooperação
com outros agentes públicos
ou privados.
Acompanhamento e controle
de projetos de serviços,
padronizados ou não, de
interesse dos beneficiários do
CTI.
Coordenação e estruturação de
processos relacionados ao
reconhecimento e registro das
inovações geradas pelos
projetos de pesquisa.
Gestão, desenvolvimento,
controle e acompanhamento da
evolução da infraestrutura de
redes e comunicação, políticas
de segurança de bancos de
dados para apoio à pesquisa
científica e tecnológica.
P&D em tecnologias e
serviços para a segurança de
sistemas de informação,
disseminação do conhecimento
e prestação de serviços
tecnológicos, formação de
recursos humanos.
Gestão, desenvolvimento e
acompanhamento da evolução
da infraestrutura laboratorial
de apoio à pesquisa científica e
tecnológica.
VAGO
Maria Cristina
Amado Gouveia
Coordenador de
Projetos
Cooperativos
01/01 a
10/09/14
11/09 a
31/12/14
Aristides Pavani
Filho
Coordenador de
Serviços para a
Sociedade
01/01 a
31/12/14
Amândio
Ferreira Balcão
Filho
Coordenador de
Inovação
Tecnológica
01/01 a
31/12/14
Antônio Montes
Filho
Paulo César
Berardi
Chefe da
Divisão de
Suporte
Computacional
01/01 a
29/06/14
28/08 a
31/12/14
Ferrucio de
Franco Rosa
Chefe da
Divisão de
Segurança de
Sistemas de
Informação
01/01 a
31/12/14
Antônio Pestana
Neto
Chefe da
Divisão de
Infraestrutura
01/01 a
31/12/14
30
Áreas/ Subunidades
Estratégicas
Divisão de
Microssistemas
Divisão de Melhoria
de Processos de
Software
Divisão de Finanças
Divisão de Material e
Patrimônio
Divisão de Sistema
de Qualidade
Divisão para
Desenvolvimento de
Produto
Divisão de Robótica
e Visão
Computacional
Competências
P&D em microestruturas e
tecnologias inovadoras de
processamento de dispositivos
semicondutores,
microdispositivos e aplicações
da nanotecnologia para a
fabricação de circuitos e
sistemas integrados,
disseminação do conhecimento
e prestação de serviços
tecnológicos, formação de
recursos humanos.
P&D para avaliação e
melhoria de processos de
produção de software,
disseminação do conhecimento
e prestação de serviços
tecnológicos, formação de
recursos humanos.
Gestão orçamentária,
financeira e contábil, análise
documental e de processos,
acompanhamento e controle de
contas.
Gestão de Patrimônio e
Estoque, remessa e
recebimento, registro e
controle da movimentação de
bens e materiais.
Desenvolvimento e
capacitação em processos da
qualidade, implantação e
controle do sistema da
qualidade.
P&D para desenvolvimento de
produtos e sua prototipagem,
disseminação do conhecimento
e prestação de serviços
tecnológicos, formação de
recursos humanos.
P&D em projetos exploratórios
e de prospecção tecnológica
em sistemas robóticos,
disseminação do conhecimento
e prestação de serviços
tecnológicos, formação de
recursos humanos.
Titular
Cargo
Período de
atuação
Maria das
Graças de
Almeida
Chefe da
Divisão de
Microssistemas
01/01 a
31/12/14
Angela Maria
Alves
Chefe da
Divisão de
Melhoria de
Processos de
Software
01/01 a
31/12/14
Maria Cristina
Amado Gouveia
Ricardo
Barbano
Trindade
Chefe da
Divisão de
Finanças
01/01 a
13/07/14
28/08 a
31/12/14
Celso Pereira
Chefe da
Divisão de
Material e
Patrimônio
01/01 a
31/12/14
João de Oliveira
Junior
Chefe da
Divisão do
Sistema de
Qualidade
01/01 a
31/12/14
Jorge Vicente
Lopes da Silva
Chefe da
Divisão para
Desenvolviment
o de Produto
01/01 a
31/12/14
Carlos Alberto
dos Santos
Passos
Chefe da
Divisão de
Robótica e
Visão
Computacional
08/01 a
31/12/14
31
Áreas/ Subunidades
Estratégicas
Divisão de
Planejamento,
Acompanhamento e
Controle
Divisão de
Suprimentos
Divisão de
Empacotamento
Eletrônico
Divisão de Software
para Sistemas
Distribuídos
Divisão de
Qualificação e
Análise de Produtos
Eletrônicos
Divisão de
Qualificação em
Software
Divisão do Sistema
de Informações
Competências
Execução de processos de
planejamento e controle, plano
anual, acompanhamento de
indicadores de produção e
metas anuais
Gestão de
Compras/Contratações de
Materiais e Serviços a serem
adquiridos no país ou no
exterior.
P&D, geração de tecnologias,
disseminação de conhecimento
e prestação de serviços
tecnológicos em processos de
empacotamento de circuitos,
sistemas e componentes
eletrônicos.
P&D em novas tecnologias de
desenvolvimento de software
voltadas para a Internet,
disseminação do conhecimento
e prestação de serviços
tecnológicos, formação de
recursos humanos.
P&D, qualificação e análise de
hardware, ensaios e
certificação de componentes e
sistemas eletrônicos,
disseminação de
conhecimento, prestação de
serviços tecnológicos.
P&D para geração de
tecnologias de avaliação da
qualidade de produtos de
software, disseminação do
conhecimento e prestação de
serviços tecnológicos,
formação de recursos
humanos.
Desenvolvimento e
manutenção do Sistema de
Informações Gerenciais e
Tecnológicas – SIGTEC,
manutenção de páginas da
internet e intranet
Titular
Cargo
Período de
atuação
Luiz Carlos
Fabrini Filho
Chefe da
Divisão de
Planejamento,
Acompanhamen
to e Controle
01/01 a
31/12/14
Márcio Adilson
Cappa
Chefe da
Divisão de
Suprimentos
01/01 a
31/12/14
VAGO
Chefe da
Divisão de
Empacotamento
Eletrônico
01/01 a
31/12/14
Marcos Antônio
Rodrigues
Chefe da
Divisão de
Software para
Sistemas
Distribuídos
01/01 a
31/12/14
Marcos Batista
Cotovia
Pimentel
Chefe da
Divisão de
Qualificação e
Análise de
Produtos
Eletrônicos
01/01 a
31/12/14
Oscar Salviano
Silva Filho
Chefe da
Divisão de
Qualificação em
Software
01/01 a
31/12/14
Jarbas Lopes
Cardoso Junior
Chefe da
Divisão do
Sistema de
Informações
01/01 a
31/12/14
32
Áreas/ Subunidades
Estratégicas
Divisão de Gestão
Empresarial
Divisão de Logística
e Apoio
Administrativo
Divisão de Ações
Estratégicas
Divisão de
Tecnologias de
Redes
Divisão de
Concepção de
Sistemas de
Hardware
Divisão de Relações
Institucionais
Divisão de Recursos
Humanos
Divisão de
Mostradores de
Informação
Competências
P&D em gerenciamento
integrado de cadeias de
suprimento, disseminação do
conhecimento e prestação de
serviços tecnológicos,
formação de recursos
humanos.
Gestão de serviços de apoio à
execução de projetos de P&D
em Tecnologias da
Informação, (transporte,
comunicações, segurança,
conservação, dentre outros),
gestão de contratos.
Divulgação de competências e
serviços, negociação de
contratos, convênios e serviços
de natureza científica e
tecnológica.
P&D em tecnologias de redes
de comunicação, disseminação
do conhecimento e prestação
de serviços tecnológicos,
formação de recursos
humanos.
P&D em projetos de circuitos
integrados e sistemas
eletrônicos de interesse
industrial, disseminação do
conhecimento e prestação de
serviços tecnológicos,
formação de recursos
humanos.
Comunicação Social, relações
públicas, eventos e
documentação institucional
Gestão de recursos humanos,
cadastro, pagamento,
benefícios, capacitação,
estágios, avaliação de
desempenho, aposentadorias e
pensões, carreiras e concurso.
P&D em tecnologias e
processos para a confecção de
mostradores de informação,
disseminação do conhecimento
e prestação de serviços
tecnológicos, formação de
recursos humanos.
Titular
Cargo
Período de
atuação
Francisco
Edeneziano
Dantas Pereira
Chefe da
Divisão de
Gestão
Empresarial
01/01 a
31/12/14
Audrey Albanês
Appendino
Chefe da
Divisão de
Logística e
Apoio
Administrativo
01/01 a
31/12/14
VAGO
Chefe da
Divisão de
Ações
Estratégicas
01/01 a
31/12/14
Sergio Celaschi
Chefe da
Divisão de
Tecnologias de
Redes
01/01 a
31/12/14
Roberto Ricardo
Panepucci
Chefe da
Divisão de
Concepção de
Sistemas de
Hardware
01/01 a
31/12/14
Fabiana Fator
Gouvêa Bonilha
Chefe da
Divisão de
Relações
Institucionais
01/01 a
31/12/14
Vera Cristina
Barreto
Bianconi
Chefe da
Divisão de
Recursos
Humanos
01/01 a
31/12/14
Thebano Emilio
de Almeida
Santos
Chefe da
Divisão de
Mostradores de
Informação
01/01 a
31/12/14
33
Áreas/ Subunidades
Estratégicas
Assessoria Técnica
Competências
Responsável pelo expediente
dos processos submetidos à
exame e manifestação do
Núcleo de Assessoramento
Jurídico/São Paulo,
assessoramento direto ao
Diretor e ao Coordenador
Geral de Administração em
matérias encaminhadas,
propondo soluções
consideradas cabíveis. A AT
responde pela análise de
processos, atos de gestão e
normas internas a serem
submetidas ao Diretor.
Titular
Cargo
Período de
atuação
Mário
Aparecido
Furgeri
Assessor
Técnico
01/01 a
31/12/14
1.4 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS
O CTI é responsável, no Plano Plurianual 2012-2015, pela Ação Orçamentária 20UL Ciência, Tecnologia e Inovação no Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer -,
composta por dois Planos Orçamentários, que representam os seus macroprocessos
finalísticos. As metas constantes de seu Plano Diretor refletem tal responsabilidade, estando
aderentes com a natureza da missão institucional, definida no artigo 25 do Decreto nº
5.886/2006 e alterações.
A ação do PPA Ciência, Tecnologia e Inovação no Centro de Tecnologia da
Informação Renato Archer tem como objetivo o desenvolvimento, prospecção e adaptação de
métodos, técnicas e ferramentas para a produção, avaliação e melhoria da qualidade de
produtos e processos em tecnologia da informação; e elaboração de projetos de pesquisa e
desenvolvimento em tecnologia assistiva e da informação, em articulação com os agentes
socioeconômicos, promovendo inovações que atendam às necessidades da sociedade e às
políticas públicas do Governo Federal. Para essa ação, o indicador correspondente é “Projetos
Desenvolvidos” e a meta para 2014 foi definida em quarenta e seis projetos.
Os Planos Orçamentários são:
a)
Serviços de Tecnologia de Informação para a Indústria
Tem por objetivo o atendimento a micro, pequenas e médias empresas com serviços de
tecnologias, metodologias, protótipos, produtos e processos do ciclo de engenharia de
produtos de tecnologia da informação, documentados e disponibilizados. O indicador definido
para a ação é “Entidade Atendida” e a meta para 2014 foi fixada em cem entidades atendidas.
b)
Pesquisa e Desenvolvimento no CTI Renato Archer
Tem por objetivo o desenvolvimento de projetos inovadores de P&D em tecnologia
assistiva e tecnologia da informação, integrando competências e soluções nas áreas de
componentes e softwares para o processamento e transmissão da informação, a interface
homem-sistema e as tecnologias de softwares e aplicações. O indicador definido para a ação é
“Processo Desenvolvido” e a meta para 2014 foi fixada em quarenta e cinco processos
desenvolvidos.
34
As atividades de pesquisa, desenvolvimento e de apoio do CTI são executadas segundo
projetos alinhados dentro de Linhas de Ação definidas a partir dos Eixos Estratégicos
definidos no Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação 2011-2015 – PACTI 20112015 do MCTI.
LINHAS DE AÇÃO
O PACTI 2011-2015 define cinco eixos estratégicos e para cada um desses eixos foram
definidas Linhas de Ação que direcionam a atuação do CTI neste período. Essas Linhas de
Ação foram desdobradas em metas que servem de sinalização para o desempenho esperado da
Instituição.
1.
Eixo Estratégico I – Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I
1.1 Linha de Ação: expandir e consolidar a atuação do CTI no âmbito internacional
Esta Linha de Ação possibilita que o CTI consolide e amplie a sua atuação no âmbito
internacional, por meio da participação em projetos de cooperação com instituições
congêneres do exterior e da participação em organismos internacionais de normalização e
associações profissionais de classe que atuem em áreas de interesse.
1.2 Linha de Ação: desenvolver ações de capacitação científica e tecnológica em TI
Esta Linha de Ação visa desenvolver ações de capacitação voltadas para a formação e a
qualificação de pessoal nas duas grandes áreas de atuação científica e tecnológica do CTI:
componentes e software.
1.3 Linha de Ação: ampliar e consolidar as competências internas do CTI
Visa consolidar e ampliar a capacidade do CTI de atender as demandas externas por
projetos e ações em sua área de atuação. A participação em redes temáticas e em projetos
cooperativos tem permitido ao CTI ampliar sobremaneira a sua capacidade de atender essas
demandas. Esta Linha de Ação inclui, também, ações relativas à criação de laboratórios
abertos para o compartilhamento da infraestrutura laboratorial, existente no CTI, com outros
usuários provenientes de universidades, centros de pesquisa e empresas, bem como ações
relativas à realização de estudos prospectivos que possibilitem a identificação de tecnologias,
áreas ou nichos de atuação com potencial para serem explorados pelo Centro.
1.4 Linha de Ação: consolidar o processo de expansão regional do CTI
Esta Linha de Ação, alinhada com as diretrizes da SCUP/MCTI, visa consolidar o
processo de expansão regional do CTI com a atuação em outras localidades do país.
Atualmente o CTI possui - conforme Portaria do MCTI nº 995, de 29/12/2006 – um Escritório
de Cooperação e Promoção da Inovação na região Nordeste, localizado em Fortaleza, no
Estado do Ceará. Esse escritório coordena projetos relacionados com qualidade de software,
robótica e a concepção de circuitos integrados, em parceria com instituições de ensino e
pesquisa na região.
2.
Eixo Estratégico II – Inovação nas Empresas
2.1 Linha de Ação: promover a introdução de inovações em empresas
35
Esta Linha de Ação visa desenvolver ações de promoção da inovação nas empresas e no
setor público. A inovação, no caso do CTI, pode ser caracterizada pela introdução de uma
novidade ou melhoria significativa ou aperfeiçoamento em produtos, processos ou métodos
relacionados à Tecnologia da Informação ou às suas aplicações. Para a consecução desta
Linha de Ação serão empreendidas ações voltadas para a realização de projetos de P&D com
potencial para inovação, contratados por empresas e previamente avalizados pela
Coordenação de Inovação Tecnológica (CIT), do CTI. Serão também considerados, para
efeito desta ação, os serviços tecnológicos realizados pelo CTI e contratados pelas empresas,
como parte indispensável do desenvolvimento de projetos inovadores, e os contratos de
transferência de tecnologia. Duas outras ações, fundamentais para a consecução plena desta
Linha de Ação, são a consolidação da CIT e a implantação no CTI dos mecanismos previstos
na Lei de Inovação para o incentivo à força de trabalho.
2.2 Linha de Ação: incentivo à criação e à consolidação de empresas intensivas em
Tecnologia da Informação
Visa desenvolver ações para criação e consolidação de empresas de base tecnológica
intensivas no desenvolvimento ou no uso de Tecnologias de Informação e Comunicação e, ao
mesmo tempo, potencializar a ação do CTI em função das sinergias que se estabelecerão com
tais empresas. Um dos aspectos importantes a serem considerados é que o desenvolvimento
sustentável e sadio de um setor empresarial é conduzido por um complexo de agentes
conectados, que cooperam e competem entre si. A coabitação em um mesmo local de
empresas e grupos de pesquisas – tanto os do CTI quanto os das próprias empresas – cria um
ambiente extremamente favorável para o desenvolvimento de projetos intensivos em
tecnologia e muito propício à geração de inovações. A iniciativa de criação de Parques
Tecnológicos e Incubadoras de Empresas está alinhada com as políticas e a legislação dos
Governos Federal e do Estado de São Paulo voltadas para a promoção da inovação. Entre elas,
podem ser citadas: a PITCE – Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior,
sucedida pela PDP – Política de Desenvolvimento Produtivo; a Lei de Inovação Federal; a Lei
Paulista de Inovação e a chamada “Lei do Bem”.
3.
Eixo Estratégico III - Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas
Estruturantes para o Desenvolvimento
3.1 Linha de Ação: realizar Pesquisa e Desenvolvimento em TIC
Os projetos de pesquisa e desenvolvimento em TIC têm por objetivo aumentar o acervo
de conhecimentos da Instituição e, ao mesmo tempo, possibilitar a criação de aplicações de
interesse da sociedade. A Tecnologia da Informação compreende um domínio bastante amplo
de conhecimentos e aplicações e atualmente permeia praticamente todos os setores de
atividades. O CTI concentra sua atuação em TI nas áreas de componentes e software e explora
as sinergias existentes entre elas para responder, de uma forma completa e consistente, às
demandas que recebe das empresas e do governo. O CTI mantém um total de quinze unidades
de competência na área científica e tecnológica, com o propósito de desenvolver as
tecnologias-chave necessárias à realização das atividades associadas as suas áreas de atuação.
4.
Eixo Estratégico IV - Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Recursos Naturais
para o Desenvolvimento Sustentável
4.1 Linha de Ação: realizar P&D em energias renováveis
36
A área de Energias renováveis é uma das prioritárias definidas no PACTI 2011-2015, e
a energia fotovoltaica tem-se mostrado uma opção bastante atraente para este segmento. Dois
projetos relacionados encontram-se em andamento no CTI: um deles é voltado para o
desenvolvimento de módulos fotovoltaicos integrados a produtos, considerando o
desenvolvimento da eletrônica embarcada para viabilizar o gerenciamento da energia gerada;
o outro foca em células fotovoltaicas orgânicas flexíveis, visando estabelecer uma base para o
desenvolvimento de células fotovoltaicas orgânicas plásticas de alta eficiência, baseadas na
síntese de materiais orgânicos auto-organizados, em polímeros semicondutores e
nanocompósitos.
5.
Eixo Estratégico V – Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento
Social
5.1 Linha de Ação: desenvolver ações e projetos voltados para o desenvolvimento social
Esta Linha de Ação visa desenvolver ações e projetos voltados para a inclusão e o
desenvolvimento social no país. O CTI mantém um programa na área de inclusão social com
os propósitos de aglutinar as ações já em curso nessa área e de dar um tratamento especial ao
tema.
QUADRO A.1.4 – MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS
Macroprocessos
Pesquisa e
Desenvolvimento
no CTI
Serviços de
Tecnologia de
Informação para a
Indústria
Descrição
Desenvolver projetos
inovadores de P&D em
tecnologia assistiva e
da informação,
integrando
competências e
soluções nas áreas de
componentes e
softwares para o
processamento e
transmissão da
informação, a interface
homem-sistema e as
tecnologias de software
e aplicações.
Atendimento a micro,
pequenas e médias
empresas com serviços
de tecnologias,
metodologias,
protótipos, produtos e
processos do ciclo de
engenharia de produtos
de tecnologia da
informação,
documentados e
disponibilizados.
Produtos e
Serviços
Principais Clientes
Subunidades
Responsáveis
Processos e
técnicas
desenvolvidas
Secretarias do MCTI
(SECIS, SEPIN, SEPED,
SEXEC, SCUP);
Ministério da Saúde;
Ministério da Justiça;
Ministério do
Planejamento; Tribunal
Superior Eleitoral;
Unidades de Pesquisa do
MCTI; Universidades e
Instituições Públicas e
Privadas
DAPE, DEE,
DCSH, DDP,
DRVC, DMS,
DMI, DSSD,
DSSI, DGE,
DTR, DSI,
DMPS, DQS,
DSC e CNRTA
Pequenas e
médias empresas
atendidas
Vários setores de
atividades industriais, de
saúde (hospitais,
clínicas), de serviços,
entre outras instituições
públicas e privadas
DAPE, DEE,
DCSH, DDP,
DRVC, DMS,
DMI, DSSD,
DSSI, DGE,
DTR, DSI,
DMPS, DQS,
CNRTA
O CTI mantém parcerias de cooperação com instituições públicas e privadas, cujos
resultados contribuem para alcançar sua missão institucional. A seguir, a lista com os
principais parceiros nacionais e internacionais:
37
Instituição
University Twente
SPICE - user group
ISO/IEC - WG 10
ISO/IEC - WG 7
Enterprise SPICE Advisory Board
Projeto CNPq BrasilFinlândia
UTAD - Universidade de
Trás-os-Montes e Alto
Douro
UAEM - Universidad
Autónoma del Estado de
México
ISCAP - Instituto
Superior de
Contabilidade e
Administração do Porto
Universidad Nacional de
Santiago Del Estero Instituto de Estudios e
Investigación en
Enfermería y Salud
University of Windsor
Centre de Recherche
Public Henri Tudor
Technical University of
Liberec - School of
Economics, Department
of informatics - Czech
Republic
Technical University of
Kosice - Slovakia Europa
Universidad ESAN
University of Economics
- Varna - Bulgária
WITS - University of the
Witwatersrand
Tabela 1 - Cooperações Internacionais
Objeto
Treinamento de estudantes de Engenharia Mecânica e
Mecatrônica
Disseminação da norma ISO/IEC 15504
Norma ISO/IEC 15504
Série SQUARE - 25000
Coordenação, junto com os outros membros do comitê
gestor do projeto, do desenvolvimento do modelo
Enterprise SPICE - Estados Unidos, Canadá,
Alemanha, Suécia, Lituânia, Brasil e Suíça
Imageamento Raman com
nanoestruturas aperiódicas
cristais
fotônicos
e
País
Holanda
Suécia
Suíça
Suíça
Estados Unidos
Finlândia
Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da
informação nos hospitais portugueses
Portugal
Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da
informação nos hospitais do México
México
Avaliação da gestão em sistemas e tecnologias de
informação em hospitais' (GESITI - Hospitalar): região
PORTO
Portugal
Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da
informação nos hospitais argentinos
Argentina
Energia fotovoltaica orgânica
Um ambiente de suporte a prescrição utilizando
semântica, serviços Web, e workflows adaptativos.
Canadá
Luxemburgo
Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da
República Tcheca
informação em hospitais
Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da
informação em hospitais
Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da
informação em hospitais. (GESITI - Hospitalar):
Região Lima-Peru.
Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da
informação em hospitais. (GESITI - Hospitalar):
Região Nordeste da Bulgária
Troca de conhecimento através do intercâmbio de
alunos e pesquisadores (visitas técnicas e estágios)
para o desenvolvimento de materiais estratégicos e
aplicação em dispositivos eletrônicos (células
fotovoltaicas, sensores, displays)
Eslovênia
Peru
Bulgária
África do Sul
38
Instituição
Objeto
País
Esta proposta conta com a colaboração de
pesquisadores do CTI e USF com experiência
University of South
interdisciplinar nas etapas de síntese e funcionalização Estados Unidos
Florida
de nanoestruturas, simulações e modelagem do
dispositivo e fabricação do mesmo.
Projeto de auxílio à pesquisa com colaboração
internacional que visa o desenvolvimento de
nanoestruturas e filmes nanoestruturados e sua
caracterização quanto às propriedades piezelétricas
pela técnica Piezoresponse Force Microscopy (PFM).
Estas medidas serão realizadas em colaboração com o
grupo da universidade de AVEIRO Portugal. O grupo
brasileiro possui um equipamento de AFM e adquiriu
os complementos visando caracterização de materiais
Universidade de Aveiro
Portugal
nanométricos ou não com propriedades piezelétricas.
Esta técnica é a única maneira de se caracterizar nano
ou meso estruturas quanto às suas propriedades
elétricas. É importante ressaltar que não existe, nos
dias de hoje, outra ferramenta que possa medir de
maneira simples à resposta eletromecânica de nanofios
ou nanocintas de ZnO. Portanto, temos também como
finalidade a capacitação do grupo brasileiro para uso
da técnica PFM e interpretação dos dados.
Universidade Simón
Projeto com pesquisador sênior: Prof. Dr. Marcos A.
Bolívar University Sabino. Projeto: Materiais poliméricos para impressão
Venezuela
Venezuela
3D.
O projeto PodiTrodi visa o desenvolvimento de uma
plataforma tecnológica para diagnóstico no ponto de
Fraunhofer, CEA-Leti,
atendimento (point of care) para doenças tropicais. A
VTT, ST
doença de Chagas foi a doença selecionada como
Microelectonics, Haecker modelo para o desenvolvimento desta plataforma
Alemanha,
Automation,
diagnóstica, pois, há uma grande necessidade França, Finlândia,
Universidade de Aveiro, socioeconômica por um teste diagnóstico integrado. A Itália, Portugal
Montpellier
FIOCRUZ já possui tradição e ampla experiência na
pesquisa sobre a doença de Chagas e por necessitar de
ambos diagnósticos, sorológico e molecular, para
detectar e monitorar a evolução da doença.
Tabela 2 - Cooperações Nacionais
Instituição
ABNT - Associação
Normas Técnicas
Brasileira
Hewlett-Packard Brasil Ltda (HP)
IEL – SC
Rede BR Display
Objeto
Comissões de estudos de Engenharia de Software e
de
Sistemas.
CE-21:00.07 - Engenharia de Software.
Dispositivos
de
Memória
Semicondutores
Nanoestruturados - Memristor”.
Projeto Benchmarking Industrial
Rede BR Display Rede de cooperação para intercâmbio de
informações e troca de experiências nas tecnologias de
mostradores de informação
39
Instituição
IMED - Complexo Superior de Ensino
Meridional
Universidade Federal de Lavras Departamento de Ciência da Computação
Instituição Toledo de Ensino - Faculdade
de Ciências Econômicas de Bauru
Universidade Estadual de Ponta Grossa Setor de Ciências Sociais Aplicadas
Objeto
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Universidade Federal do Amazonas Grupo Interdisciplinar de Estudos Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Socioambientais e de Desenvolvimento Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
de
Tecnologias
Apropriadas
na brasileiros
Amazônia
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Universidade Federal da Bahia Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
Faculdade de Ciências Contábeis
brasileiros
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Universidade Federal de Mato Grosso Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
Instituto de Ciências Exatas e Naturais
brasileiros
Projeto GESITI - Hospitalar - Uma avaliação da Gestão
Universidade Federal da Paraíba - Centro
em Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
de Ciências Sociais Aplicadas
brasileiros
Universidade Federal Rural do Rio de Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Janeiro - Instituto de Ciências Humanas e Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
Sociais
brasileiros
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Universidade Federal de Sergipe - Centro
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
de Ciências Exatas e Tecnologia
brasileiros
Universidade Federal de Santa Catarina - Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Núcleo de Estudos em Inovação, Gestão Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
e Tecnologia da Informação
brasileiros
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Universidade Federal de Uberlândia Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
Faculdade de Educação
brasileiros
Centro Universitário do Maranhão - Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Grupo de Pesquisa Interdisciplinar de Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
Professores
brasileiros
Sociedade Educacional Três de Maio - Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Núcleo de Tecnologia da Informação e Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
Núcleo de Pesquisa em Saúde
brasileiros
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Universidade de São Paulo - Escola de
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
Artes, Ciências e Humanidades
brasileiros
Universidade Estadual do Oeste do Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Paraná - Centro de Ciências Exatas e Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
Tecnológicas
brasileiros
40
Instituição
Objeto
Universidade Federal de Roraima - Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Centro de Ciências Administrativas e Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
Jurídicas
brasileiros
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Universidade do Sul de Santa Catarina
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em
Universidade Estadual de Londrina
Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais
brasileiros
H-Print
Desenvolvimento de Lousa Digital de Baixo Custo.
Técnicas de automatização para displays 3D contínuos sem
Hewlett-Packard
uso de óculos – GlassesFreeC3Ddipslays.
Rede de cooperação em pesquisa na área de biofabricação
Instituto Nacional de Ciência e e
implantes
de
alto
desempenho
Tecnologia em (INCT) em Biofabricação Participam do instituto a FEQ/Unicamp, FEM/Unicamp,
– Biofabris
FCM/Unicamp, CTI, UNIFESP, INT, IPEN, UFRGS,
USP, IOT, USP-EESC e a PUC-SP. www.biofabris.com.br
Projeto GESITI/Hospitalar - Uma avaliação da gestão em
UEM - Universidade Estadual de
sistemas e tecnologias da informação nos hospitais
Maringá
brasileiros
UNICAMP - Faculdade de Engenharia
Projeto AdessoWiki
Elétrica e de Computação
CT-PIM,
EMBRAPA-FEI-INPA,
MACKENZIE, PUC/RJ, UEM, UFBA,
UFCG, UFMA, UFMG, UFPA, UFPB,
UFRGS, UFRJ, UFRN, UFSC, UNB,
UNICAMP, USP, W. Von Braun
O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Sistemas
Micro e Nanoeletrônicos - INCT NAMITEC - é uma rede
que reúne as principais instituições que desenvolvem nano
e microeletrônica no Brasil. O NAMITEC tem uma
atuação ampla em micro e nanoeletrônica, com pesquisas e
ações no estudo de redes de sensores sem fio, sistemas
embarcados, projeto de circuitos integrados, estudos de
dispositivos, materiais e técnicas de fabricação e formação
de recursos humanos.
ARMITEC, UNIFOR, ITIC, UFCE, CTIDragão do Mar - desenvolvimento de submarino workclass
NE, IA, UNIVSF, BWV Consultoria
para 3.000 m.
Empresarial
Orientações de pós-graduação e desenvolvimentos em
UNICAMP-FEEC
robótica e visão computacional
Desenvolvimento de sistemas robóticos multimodais (som,
UNICAMP - Núcleo Interdisciplinar de
imagem, movimento, inteligência), desenvolvimento e
Comunicação Sonora (NICS)
orientação conjunta em graduação e pós graduação
Avaliação da gestão em sistemas e tecnologias de
Instituto Federal de Educação, Ciência e
informação em hospitais (GESITI Hospitalar): região
Tecnologia de Roraima
Norte do Estado de Roraima.
Avaliação da Gestão e Tecnologias de Informação em
Universidade Federal De Roraima
Hospitais (GESITI-Hospitalar): Região Norte
Universidade Federal de Roraima.
41
Instituição
Objeto
Identificar, via aplicação de questionário, a gestão da
tecnologia da informação em hospitais, visando mapear as
suas necessidades e demandas, realizar publicação
resultante e prospectar desdobramentos após análise dos
resultados.
Universidade De Brasília
UFCG - Universidade Federal de Avaliação da Gestão e Tecnologias de Informação em
Campina Grande - Unidade Acadêmica Hospitais (GESITI-Hospitalar): Região Nordeste de Engenharia de Produção
Universidade Federal de Campina Grande.
Cooperação com a Petrobrás, com intermediação da
Petrobrás/FACTI
FACTI para aplicação de tecnologias 3D na exploração de
óleo e gás.
Cooperação com o Ministério da Saúde nas aplicações de
Ministério Da Saúde
tecnologias 3D para redução dos custos do Sistema Público
de Saúde.
CEPID/BRAINN
Universidade de Caxias do Sul – RS
Rede de Cooperação em pesquisa sobre o cérebro e seus
mecanismos, coordenada pela UNICAMP com
participação da UNIFESP, CTI, UFABC e outros.
Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas para
pesquisa, desenvolvimento e aplicações das tecnologias
tridimensionais, incluindo imagens médicas, modelagem
anatômica e manufatura aditiva para aplicações na saúde.
UNICAMP - Faculdade de Ciências Análise tridimensional
Médicas
biomecânica das fraturas.
por
elementos
finitos
da
Avaliação de prótese auricular produzidas em máquinas de
prototipagem 3D, avaliação de barras para próteses, estudo
biomecânico nos campus de São Paulo e Ribeirão Preto
USP - Faculdade de Odontologia
Estudo Comparativo das Técnicas de Fixação Óssea em
Fraturas de Côndilo Mandibular Através de Análise por
Elementos Finitos.
UFMG - Universidade Federal de Minas Análise da estabilidade elásticas de colunas vertebrais
Gerais
sujeitas a curvas escolióticas acentuadas.
PUC/RS - Faculdade de Odontologia
Universidade Federal Tecnológica do Prototipagem rápida para clipagem microcirúrgica de
Paraná
aneurismas intracranianos.
Universidade Federal da Bahia
INPE - Divisão de Astrofísica
Rede PDE SIBRATEC
UNICAMP, ITA, UFAM,
OMEGA AEROSYSTEM
UNICAMP/ITA
UNICAMP/ITA
Comportamento de esferas porosas de poliamida
preenchidas ou não com cimento de alfa-fosfato tricálcio
de dupla pega como implante intraocular em coelhos.
Projeto BDA - Avaliação em campo de redomas de rádioantenas produzidas com impressão 3D para pesquisa de
explosão solar.
Rede PDE SIBRATEC (SP01 - Gestão; SP02 - PCIM;
SP03 - CEII e SP04 - PETI)
IDSM, Projeto DRONI - Dirigível Robótico de Concepção
Inovadora.
Projeto Visiotec
Projeto VERO - Veículo Robótico de Exterior
42
Instituição
Objeto
Objetivos: Formação em Tecnologia Assistiva e em
Emprego Apoiado; Elaboração conjunta de referenciais
teóricos internos em Tecnologia Assistiva; Articulação
com a Rede Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento em
Tecnologia Assistiva visando demandas específicas na
Ministério da Previdência Social Reabilitação Profissional; Prototipagem rápida, com
(Secretaria de Política Social) – CNRTA enfoque em cirurgias e ortopedia para fins de reabilitação
profissional; Atividades realizadas pelo Centro Nacional
de Referência em Tecnologia Assistiva - CNRTA, bem
como, aquelas desempenhadas em projetos como o de
Projeto DTITA (Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
em Tecnologia Assistiva).
Influência do nível de perda estrutural e do material
Universidade Estadual de Campinas –
restaurador no comportamento biomecânico de préUNICAMP
molares superiores.
Universidade Estadual Paulista Júlio de Caracterização Mecânica do Sistema Prótese/Implante em
Mesquita Filho – UNESP
Região Anterior de Maxila.
Universidade Estadual Paulista Júlio de Precisão das Técnicas de Moldagem para Implantes
Mesquita Filho – UNESP
Angulados em Maxila Utilizando Guia Multifuncional.
Avaliação de barras para prótese tipo protocolo obtidas por
fundição convencional, prototipagem rápida e usinagem
utilizando a tecnologia CAD-CAM.
Universidade Estadual de Campinas – Uso de Técnicas OSL e TL Combinadas para Dosimetria
UNICAMP
Pessoal.
Universidade Estadual de Campinas – Membros Superiores Endoenergética para amputados
UNICAMP
transmetacarpianos.
Desenvolvimento de Arquitetura Distribuída de Controle
Universidade de São Paulo – USP
para Sistemas Robóticos Móveis.
Universidade de São Paulo – USP
Universidade de Franca – UNIFRAN
Aplicação e Avaliação de Haste Intramedular Bloqueada
de Poliamida Utilizada na Estabilização de Fratura Umeral
Induzida em Galinhas - Estudo In Vivo.
Desenvolvimento de Material Didático e Formação de
Universidade Estadual Paulista Júlio de Professores para o Trabalho com Alunos Cegos:
Mesquita Filho – UNESP
Colaboração entre docentes de salas comuns,
especializados e em formação inicial.
Proposta de um método alternativo para reabilitação da
Universidade Federal de Minas Gerais –
força e da mobilidade da língua utilizando-se jogos
UFMG
digitais.
Universidade federal de Minas Gerais –
Dispositivo para avaliar e treinar a força da Língua.
UFMG
Universidade Estadual de Campinas/ Cooperação com pesquisador sênior: Rickson Coellho
Brazilian Institute of Neuroscience and Mesquisa: Protótipos para estudos de neurociência e
Neuro technologogy
neurotecnologia
Ministério da Cultura
Confecção de Peças para câmara cinematográfica.
Universidade de São Paulo – USP
Mapeamento 3D da Nebulosa do Homúnculo em torno da
esterla eta Carinae.
43
Instituição
Objeto
Comportamento da Poliamida e do ABS em tecido Ósseo
Universidade Federal da Bahia
de Coelhos.
Geração de microbolhas monodispersas como unidades
Universidade Federal da Bahia
carreadoras de Fármacos.
Análise Térmica de materiais poliméricos visando a
Universidade Federal de Santa Catarina
aplicação em trocadores de calor.
Projeto de Pesquisa e Extensão de Apoio e Aplicação de
Universidade de Caxias do Sul – RS
Impressão 3D para apoio e planejamento cirúrgico.
Universidade Federal do Rio Grande do Influência da topologia geométrica superficial de
Sul
ventoinhas para otimização aerodinâmica.
Universidade Estadual de Campinas – Análise numérica e experimental de bordos de fuga
UNICAMP
silenciosos em aerofólio.
UFSC, ICMC-USP, UNIVALI, FMRPInstituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) para
USP, FIOCRUZ, LQPS-SC, UNIFESP
Convergência Digital
ICMC-USP, UFSCar, UFAM, UFG,
UNESP-Rio Preto, Poli-USP, UEM,
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) para
EACH-USP, ITA, EESC-USP, PUC-RS, Sistemas Embarcados Críticos
EMBRAPA
RETIC - Rede de Tecnologia da Informação e
FUCAPI, IPT, CIENTEC, FINATEL,
Comunicação - rede de serviços tecnológicos aplicáveis às
UFSC, PUCRS, CPqD
novas mídias, TV Digital, comunicação sem fio, internet
CTI-NE, UFPA, INPA,
Projeto Iracema
ARMITEC,UNIFOR, ITIC,UFCE
O projeto PodiTrodi visa o desenvolvimento de uma
Fundação Centros de Referência em
plataforma tecnológica para diagnóstico no ponto de
Tecnologias Inovadoras (CERTI) atendimento (point of care) para doenças tropicais. A
Florianópolis, Fundação Oswaldo Cruz
doença de Chagas foi a doença selecionada como modelo
(FIOCRUZ) - Curitiba, Centro de
para o desenvolvimento desta plataforma diagnóstica, pois,
Componentes Semicondutores
há uma grande necessidade socioeconômica por um teste
(CCS/UNICAMP) - Campinas e
diagnóstico integrado. A FIOCRUZ já possui tradição e
Universidade Federal do Paraná –
ampla experiência na pesquisa sobre a doença de Chagas e
Curitiba
por necessitar de ambos diagnósticos, sorológico e
molecular, para detectar e monitorar a evolução da doença.
Projeto de desenvolvimento de tecnologia assistiva para
inclusão social, assim como de implementação de ações de
ITS-Brasil - Instituto de Tecnologia
políticas públicas que tenham por finalidade a autonomia e
Social
a melhoria da participação social e da qualidade de vida
das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
Desenvolvimento de Circuitos Integrados Tolerantes à
INPE - AEB - IEAV –USP
Radiação.
Pesquisa e desenvolvimento, na área de biologia
computacional estrutural, para elaboração de uma base de
EMBRAPA
imagens e modelos tridimensionais de plantas através de
escaneamento 3D por laser.
Secretaria de Logística e Tecnologia da Disponibilização do software InVesalius como software
Informação (SLTI) do Ministério do público para usuários em todo o mundo por meio do portal
Planejamento, Orçamento e Gestão http://www.softwarepublico.gov.br). Este software está
(MPOG)
presente em mais de 80 países em 10 diferentes idiomas.
44
Instituição
Objeto
“Desenvolvimento de atividades educacionais no
IFSP - Instituto Federal de Educação,
Município de Campinas, possibilitando a oferta de
Ciência e Tecnologia de São Paulo programas de educação profissional e tecnológica no CTI
campus Campinas
em cooperação com o IFSP”.
Para o pleno cumprimento dos macroprocessos finalísticos do CTI e do seu Plano
Diretor 2011-2015, as Divisões Tecnológicas desenvolvem atividades de pesquisa e
desenvolvimento, cujos resultados estão alinhados às Políticas Públicas do Governo Federal e
à Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) 2012-2015.
Tabela 3 - Principais Projetos Sendo Desenvolvidos Pelas Divisões Tecnológicas do CTI
Projeto
Parceria
Tecnologia em Qualificação de Produtos Eletrônicos
SIBRATEC
Implantação de uma Rede de Tecnologia e Serviços de Qualificação
SIBRATEC
e Certificação
Rede de Produtos e Dispositivos Eletrônicos
FINEP
Capacitação em Desenvolvimento de Hardware
SEPIN
Projeto DECOD
CIS ELETRÔNICA
TICs na Educação: Desenvolvimento de Produtos e Avaliação de
MCTI
Fatores Humanos
Capacitação em Tecnologias 3D
Ministério da Saúde
INCT NAMITEC - Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de
CNPq e FAPESP
Sistemas Micro e Nanoeletrônicos
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Displays, Fatores
SECIS/MCTI
Humanos, Células Solares e Eletrônica Orgânica.
Sistema Eletrônico de Leitura de Detectores de Infravermelho Tipo
FAPEB - CTEX
Fotodiodos de InGaAs
VTT Technical Research
Imageamento Raman com Cristais Fotônicos e Nanoestruturas
Centre of Finland, University
aperiódicas
Joensuu
EMU: Gerador de Padrões Ópticos para Máscaras Litográficas e
UFSCar, IFGW/UNICAMP
Escrita Direta
EMPAVAN
–
Desenvolvimento
de
Tecnologias
para
FINEP
Empacotamento de Sistemas Eletrônicos Avançados
Sistemas Fotônicos e Nanoestruturados
SEPIN/MCTI
IRACEMA - Instrumentos Robóticos Autônomos para Coleta de INPA, FUNCEME, UFC,
dados e Monitoramento Ambiental
UFPA, UNIFOR, ARMTEC
Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias de
SEPIN/MCTI
Empacotamento Eletrônico
Estudo de Permeabilidade e Porosidade - Produção de Corpos de
PETROBRÁS
Prova Sintéticos utilizando tecnologias tridimensionais
Desenvolvimento de Lousa Digital de Baixo Custo
H-Print
Tecnologias de Fabricação de Microssistemas e suas Aplicações
SEPIN/MCTI
Tecnologias Tridimensionais na Redução de Custos do Sistema
Único de Saúde (SUS) Brasileiro – Aplicação e Consolidação de Ministério da Saúde
Metodologias e Protocolos Desenvolvidos
CITAR - Desenvolvimento de Circuitos Integrados Tolerantes à FINEP - AEB - IEAv - INPE Radiação
USP
Projeto HP – Memristor
Hewlett-Packard Brasil
Desenvolvimento de Circuito Integrado para Energy Harvesting:
FINEP, SIBRATEC
Caracterização e Qualificação
45
Projeto
Parceria
Projetos de Integração em Microeletrônica e Óptica com aplicação
CPqD
em Sistemas de Comunicações Ópticas
BNDES, Gerenciamento de
Recuperação de Materiais de Placas Eletrônicas - REMATRONIC
Resíduos Industriais Ltda. GRI
FACTI, CNPq, MCT/SEPIN,
Design House – CTI
FINEP, BNDS, FAPESP.
CNRTA - Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva
SECIS/MCTI
Laboratório de Imageamento para Micro/Nanoeletrônica e
FINEP
Tecnologias 3D – LIMicro
DTITA - Desenvolvimento Tecnológico e Inovação em Tecnologia
FINEP
Assistiva no Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer
Implementação da CERTICS - Certificação de Tecnologia Nacional
FINEP
de Software
Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em Melhoria de Processo
SEPIN/MCTI
e Qualidade de Software
Contratação de Serviços Técnicos para Auxílio no Aprimoramento
FACTI / TSE
Tecnológico do Sistema Eletrônico de Votação
Ecossistema para Produção de Software e Serviços Correlatos
SEPIN
P&D em Robótica e Visão Computacional
CNPq, FINEP
Competitividade Organizacional e Tecnologias para Gestão CTI,
CNPq,
CAPES,
Colaborativa
FAPESP, FINEP, BNDES
HP Brasil, CPqD,
Segurança de Sistemas de Informação
CEPESC/Abin/GSI-PR,
NBSO/CGI.br
Apoio à Tomada de Decisão Gerencial à Produção de
Hemocentro/UNICAMP
Hemocomponentes
Serviços de Engenharia para Análises Técnicas nas Urnas Tribunal Superior Eleitoral Eletrônicas e Outros Componentes do Sistema Eletrônico de Votação TSE
Auxílio na implantação de Laboratório de Forense Computacional e
de um Honeypot na rede da FACOM/UFU
Projeto Diretor da Divisão de Tecnologias de Rede
Implementação da Ação SIGTEC
Programa de Tecnologia em Governo Eletrônico (ProTeGE)
Arquiteturas e Frameworks para Desenvolvimento de Software para
a Internet
FACOM/UFU
CEMADEN
SCUP/MCTI
SLTI/MPOG
SEPED/MCTI
Companhia de Processamento
Auxílio na Implantação de Laboratório de Forense Computacional e
de Dados do Estado de São
de um Honeypot na rede da PRODESP
Paulo PRODESP
Projeto CEMADEN - Soluções de Software de Apoio às Redes de
PCD e Implantação das Plataformas de Coleta de Dados (PCDs) SEPED/MCTI
Pluviométricos
Desenvolvimento de Competências em Energia Solar Fotovoltaica
FINEP
Integrada às Edificações e Tecnologias Fotovoltaicas Orgânicas
Desenvolvimento de Filmes e Nanoestruturas para Dispositivos
UNICAMP, UNESP
Optoeletrônicos
Síntese e Funcionalização da Superfície de Nanoestruturas de Óxidos
CNPq, FAPESP
Semicondutores para Aplicação em DSSCs e Sensores
46
O CTI é uma das instituições de P&D participantes do Sistema Brasileiro de Tecnologia
(SIBRATEC), que tem como objetivo apoiar o desenvolvimento tecnológico das empresas
brasileiras, principalmente de pequenas e médias empresas, portanto aderente a um dos
macroprocessos finalísticos desta unidade de pesquisa.
O CTI participa das seguintes Redes do SIBRATEC:
a) Redes de inovação tecnológica:

Microeletrônica (coordenação);

Tecnologias de Manufatura de Equipamentos e Componentes Eletrônicos (núcleo de
coordenação);

Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação.
b) Redes de serviços tecnológicos:

Rede de Produtos e Dispositivos Eletrônicos (coordenação);

Rede TIC Aplicáveis às Novas Mídias;

Redes de Extensão Tecnológica;

Rede Paulista de Extensão Tecnológica
O Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia tem como objetivo mobilizar
e agregar, de forma articulada, os melhores grupos de pesquisa em áreas de fronteira da
ciência e em áreas estratégicas para o desenvolvimento sustentável do país. O CTI participa
dos seguintes INCTs:

INCT NAMITEC - Sistemas Micro e Nanoeletrônicos (sede no CTI);

INCT BIOFABRIS - em Biofabricação;

INCT INCoD - para Convergência Digital;

INCT-SEC - em Sistemas Embarcados Críticos.
Outras participações importantes e estratégicas para o CTI em redes e projetos de
cooperação:
i)
Rede TIC aplicáveis às novas mídias, TV Digital, comunicação sem fio, internet.
Parceiros: FUCAPI, IPT, CIENTEC, FINATEL, UFSC, PUCRS, CPQD. Esta rede visa
implementar capacidade laboratorial para realização de calibração, ensaios de
desenvolvimento e avaliação de conformidade e normalização em produtos de TIC
aplicáveis às novas mídias;
ii)
Rede para mobilidade de pesquisadores FP7-Europa: aprovado para participação na rede
PEOPLE - MARIE CURIE ACTIONS - International Research Staff Exchange Scheme
Call: FP7-PEOPLE-2009-IRSES com o projeto denominado "International research
Exchange for Biomedical Devices Design and prototyping" com parceiros da
Universitat de Girona (Espanha), Università Degli Studi di Brescia (Itália), Instituto
Politécnico de Leiria (Portugal), Rutgers, the State University of New Jersey (EUA)
Tecnológico de Monterrey (México) e Centro de Tecnologia da Informação - CTI
(Brasil);
47
iii)
RENASIC - Rede Nacional de Segurança da Informação e Comunicações – Ministério
da Defesa;
iv)
Rede Nacional de Núcleos de P&D&I em Tecnologia Assistiva, com a participação de
29 núcleos de pesquisa em TA, monitorados e apoiados pelo CNRTA;
v)
Society for Information Display, através do Capítulo Latino Americano;
vi)
Rede PodiTrodi - participação de instituições europeias: Instituto Fraunhofer
(Alemanha), CEA Leti (França), Teknologian Tutkimuskeskus VTT (Finlândia), ST
Microelectronics (Itália), Haecker Automation (Alemanha), Universidade de Aveiro
(Portugal), Universidade de Montpellier (França), e bi.flow systems (Alemanha). E
instituições brasileiras: Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) Campinas, Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (CERTI) Florianópolis, Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) - Curitiba, Centro de Componentes
Semicondutores (CCS/UNICAMP) - Campinas, e Universidade Federal do Paraná –
Curitiba;
vii)
Rede BDA-INPE: apoio do programa ProEXP na manufatura rápida de partes para o
projeto de antenas para monitoramento do Sol. Rede que envolve inúmeros países, na
qual o CTI consta como membro da rede com vinculação ao INPE;
viii)
Rede Mundial de Fabricação Digital, envolvendo trabalho cooperativo por meio de
processo PCI (Placa de Circuito Impresso) para pesquisador visitante, para trabalhar
com conceitos de fabricação direta e materialização digital;
ix)
RDMANTIQ - Rede Mantiqueira de Inovação, que inclui o Laboratório Nacional de
Astrofísica (LNA), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Associação
Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron (ABTLuS), Universidade do Vale do
Paraíba (UNIVAP) e Centro de Pesquisas Avançadas Wernher von Braun, e visa tratar
dos mecanismos de incentivo à inovação, em conformidade com o disposto na Lei de
Inovação (10.973/2004);
x)
Grupos de trabalho da ABNT;
xi)
Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade - PBQP do MCTI;
xii)
Comunidades do Software Público Brasileiro – SPB;
xiii)
Grupos de trabalho em redes internacionais da ISO/IEC, SPICE Academy e Conselho
do Enterprise SPICE;
xiv)
Projeto BraFin, de cooperação internacional com o Instituto VTT e a University of
Joensu na Finlândia, financiado pelo CNPq - processo 490426/2009-3;
xv)
Rede TSQC: a) implantação de nova versão do site da Rede TSQC; b) disponibilização
da cartilha “Programas de Financiamento e Incentivo às Empresas de Tecnologia da
Informação no Brasil”, em versão eletrônica, através do site da Rede TSQC; c) Projeto
Ambientronic; entre outros.
O CTI atendeu, em 2014, 130 hospitais e centros médicos utilizando a aplicação de
tecnologias tridimensionais para apoio ao planejamento cirúrgico para intervenções de alta
complexidade, no âmbito do convênio com o Ministério da Saúde.
A Tabela 4 apresenta a relação de hospitais e Centro Médicos, por Unidade da
Federação, atendidos.
48
Tabela 4 - Hospitais e Centros Médicos Atendidos no Âmbito do Convênio com o Ministério da Saúde
AMAZONAS
Fundação Hospital Adriano Jorge - Manaus - AM
Hospital Universitário Getúlio Vargas - Manaus - AM
BAHIA
Clínica Oral Face - Brumado – BA
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública - Salvador - BA
Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia - BA
Hospital Geral de Vitória da Conquista - Vitória da Conquista - BA
Hospital Geral Roberto Santos - Salvador - BA
Hospital Santa Izabel - Salvador – BA
Hospital Santo Antônio – Obras Sociais Irmã Dulce - Salvador - BA
CEARÁ
Hospital Batista Memorial de Fortaleza - CE
Hospital Geral de Fortaleza - Fortaleza - CE
Hospital Instituto Dr. José Frota - Fortaleza - CE
Hospital Regional do Cariri - Juazeiro do Norte - CE
Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará - Fortaleza - CE
ESPÍRITO SANTO
Hospital Estadual Jayme Santos Neves Serra - ES
Hospital Estadual São Lucas – Vitória - ES
GOIÁS
Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER) - Goiânia - GO
Hospital Araújo Jorge – GO
Hospital das Clínicas – Universidade Federal de Goiás - Goiânia - GO
Hospital Santa Isabel - Goiânia – GO
MARANHÃO
Hospital Geral Tarquinio Lopes Filho - São Luis - MA
Hospital Municipal de Imperatriz - Imperatriz - MA
Hospital Universitário Presidente Dutra - UFMA - São Luis - MA
MATO GROSSO
Hospital de Câncer de Mato Grosso
Hospital Geral Universitário - UNIC - Cuiabá - MT
MATO GROSSO DO SUL
HRMS- Hospital Regional do Mato Grosso do Sul - Campo Grande/MS
MINAS GERAIS
Hospital da Baleia - Belo Horizonte - MG
Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais - MG
Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia - MG
Hospital Municipal Odilon Behrens - UFMG - Belo Horizonte - MG
Hospital Universitário Clemente de Faria/Unimontes - Montes Claros - MG
Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora - Juiz de Fora - MG
Hospital Universitário São José - Belo Horizonte - MG
Universidade Federal do Triângulo Mineiro - Uberaba - MG
49
PARÁ
Hospital Universitário João de Barros Barreto - Belém/PA
Hospital Ophir Loyola - Belém – PA
PARAÍBA
Hospital Universitário Lauro Wanderley - João Pessoa - PB
Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande - PB
Hospital de Trauma de João Pessoa – PB
PARANÁ
Centro de Atendimento Integral ao Fissurado Lábio Palatal (CAIF) - Curitiba - PR
Hospital Angelina Caron – PR
Hospital Araucária - Londrina – PR
Hospital de Câncer De Londrina - Londrina - PR
Hospital do Trabalhador - Curitiba – PR
Hospital Erasto Gaertner de Curitiba - PR
Hospital Santa Casa de Londrina – PR
Hospital Santa Cruz - Curitiba – PR
Hospital Universitário do Oeste do Paraná - Cascavel - PR
Hospital Universitário Regional de Maringá - PR
Hospital Universitário Regional Norte do Paraná - Londrina - PR
Universidade Federal do Paraná - UFPR
Universidade Positivo - Curitiba – PR
PERNAMBUCO
Hospital da Restauração - Recife – PE
Hospital de Câncer de Pernambuco – PE
Hospital Getúlio Vargas - Recife – PE
Hospital Universitário Oswaldo Cruz - Recife - PE
PIAUÍ
Hospital São Marcos - Teresina – PI
Hospital Getúlio Vargas - Teresina –PI
Hospital Prontomed - Teresina – PI
Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí - Teresina - PI
RIO DE JANEIRO
Centro de Tratamento de Anomalias Craniofaciais - CTAC/UERJ - Rio de Janeiro - RJ
Clínica de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofaciais do Hospital Naval Marcílio Dias - RJ
Hospital Central da Aeronáutica - Rio de Janeiro - RJ
Hospital do Câncer INCA RJ - Rio de Janeiro - RJ
Hospital Escola Álvaro Alvim - Campos dos Goytacazes - RJ
Hospital Estadual Adão Pereira Nunes - Duque de Caxias - RJ
Hospital Estadual Roberto Chabo - Araruama - RJ
Hospital Federal de Bonsucesso – RJ
Hospital Federal do Andaraí - Rio de Janeiro - RJ
Hospital Federal dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro - RJ
Hospital Municipal Lourenço Jorge - Rio de Janeiro - RJ
Hospital Naval Marcílio Dias - Rio de Janeiro - RJ
50
Hospital Santa Isabel - Cabo Frio – RJ
Hospital Santa Teresa - Petrópolis - RJ
Hospital Universitário Clementino Fraga Filho – UFRJ - Rio de Janeiro - RJ
Hospital Universitário Pedro Ernesto - Rio de Janeiro - RJ
Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia - INTO - Rio de Janeiro - RJ
RIO GRANDE DO NORTE
Hospital Central Coronel Pedro Germano da Polícia Militar do RN - Natal - RN
Hospital Universitário Onofre Lopes da UFRN - Natal - RN
RIO GRANDE DO SUL
Hospital Cristo Redentor - Porto Alegre - RS
Hospital Ernesto Dornelles - Porto Alegre - RS
Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas - RS
RONDÔNIA
Hospital Regional de Cacoal - RO
SANTA CATARINA
Hospital Dona Helena De Joinville - Joinville - SC
Hospital Azambuja - Brusque – SC
Hospital Governador Celso Ramos - Florianópolis - SC
Hospital Nossa Senhora da Conceição - Tubarão - SC
Hospital Regional de São José Homero de Miranda Gomes - São José - SC
Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago - UFSC - Florianópolis - SC
SÃO PAULO
ACDC- Associação dos Cirurgiões Dentistas de Campinas - SP
Centro de Saúde da Comunidade - UNICAMP - Campinas/SP
Centro Oncologia Campinas – SP
Centro Universitário Hermínio Ometto - UNIARARAS - Araras - SP
Clinica Cirurgia Plástica Jorge Ishida - São Paulo - SP
Clínica Trauma e Face - São Jose Dos Campos - SP
Conjunto Hospitalar do Mandaqui – SP
Faculdade de Odontologia da USP – SP
Faculdade de Odontologia de Araraquara - SP
Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo - Bauru - SP
Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP/UNICAMP - Piracicaba - SP
Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto - USP - SP
Hospital Albert Einsten - São Paulo – SP
Hospital Beneficência Portuguesa - São Paulo - SP
Hospital Centro Médico Campinas - Campinas - SP
Hospital Cruz Azul de São Paulo - São Paulo - SP
Hospital da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo - SP
Hospital Das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP - São Paulo - SP
Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (FMRP-USP) - Ribeirão Preto - SP
Hospital de Câncer de Barretos-SP
Hospital de Clínicas de São Sebastião - SP
Hospital dos Defeitos da Face da Cruz Vermelha Brasileira - SP
51
Hospital Estadual de Sumaré (HES/UNICAMP) - Sumaré - SP
Hospital Geral “Dr. José Pangella” de Vila Penteado - São Paulo/SP
Hospital Municipal “Dr. Carmino Caricchio” - Hospital do Tatuapé - São Paulo - SP
Hospital Municipal de Americana – SP
Hospital Municipal do Campo Limpo - São Paulo - SP
Hospital Municipal Dr. Mario Gatti - Campinas - SP
Hospital Ouro Verde - Campinas – SP
Hospital Santa Casa De Piracicaba - Piracicaba - SP
Hospital Santa Casa de São Paulo - São Paulo - SP
Hospital São Lucas - Americana – SP
Hospital São Lucas - Santos – SP
Hospital São Paulo / UNIFESP - São Paulo - SP
Hospital SOBRAPAR - Campinas – SP
Núcleo do Hospital da Força Aérea de São Paulo - SP
Ortopedia e Traumatologia do Grupo de Ombro e Cotovelo do IOT- HCFMUSP - SP
Programa de Formação em Odontologia de Pessoas com Deficiência - UNESP - São José dos Campos
– SP
Santa. Casa de Misericórdia de Rio Claro - Rio Claro - SP
Hospital e Maternidade Celso Pierro - PUC-Campinas - SP
TOCANTINS
Hospital Geral de Palmas – TO
52
2. PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO
INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA
II
DA
DN
TCU
Nº
134/2013
2.1 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA
A estrutura de governança do CTI conta com o Conselho Técnico-Científico (CTC),
unidade colegiada com função de orientar e assessorar o Diretor no planejamento das
atividades científicas e tecnológicas da Instituição. Presidido pelo Diretor do CTI, o CTC é
composto por onze conselheiros nomeados pelo Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação,
dentre os quais dois representantes dos servidores da instituição. Os demais membros são
escolhidos por sua notória atuação nos setores acadêmicos, empresarial e de fomento.
Anualmente, o CTI celebra com o MCTI um Termo de Compromisso de Gestão (TCG), no
qual formaliza as metas de desempenho a serem alcançadas em cada exercício. Este TCG tem
por objeto o ajuste de condições específicas no relacionamento entre o MCTI, por meio da
SCUP, e o CTI, visando assegurar a esta Unidade as condições necessárias ao cumprimento
de sua missão e de seu Plano Diretor. O desempenho da gestão do CTI, diante dos
compromissos assumidos no TCG, é acompanhado semestralmente e avaliado anualmente
pela verificação objetiva do cumprimento das metas acordadas em seu Plano Diretor e dos
indicadores de desempenho institucional, o que passa a ser um instrumento de controle
interno da Instituição.
Desde julho de 2013, o CTI conta com a estrutura das Comissões de Articulação de
Componentes (CAC) e de Software (CAS), as quais possuem caráter consultivo sobre
aspectos estratégicos, táticos e operacionais relacionados à tomada de decisões de interesse
desta Unidade. A implementação dessas Comissões apresentou um avanço no controle interno
da Instituição, através do apoio ao acompanhamento regular das metas e indicadores
pactuados. Ademais, as decisões passaram a ser tomadas de maneira mais participativa e
transparente, facilitando o planejamento e a comunicação entre as áreas de gestão e áreas-fim.
As Comissões também compartilham a responsabilidade pela análise de risco dos projetos e
ações cujos temas foram submetidos à consulta, melhoram a qualidade das decisões e
intensificam o comprometimento dos atores com as decisões tomadas.
Outras iniciativas de controle interno envolvem diretamente as Divisões Tecnológicas
do CTI, como é o caso da DAPE, que é acreditada pela Coordenação-Geral da Acreditação
(GCRE), de acordo com os requisitos da norma ABNT NBR ISO 17025. Outra Divisão, a
DDP, conta com certificação do Sistema de Gestão da Qualidade ABNT NBR ISO
9001:2008. Nestas áreas auditorias internas são realizadas sistemática e periodicamente. Um
Sistema de Qualidade na Administração Geral do CTI está sendo implementado para apoio
administrativo às áreas-fins. Essas iniciativas estão sendo expandidas paulatinamente para as
demais divisões tecnológicas, como por exemplo, a Divisão de Empacotamento Eletrônico
(DEE).
2.2 ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA
O CTI, como Unidade de Pesquisa subordinada ao MCTI, se submete à estrutura de
controle existente nesse Ministério, representada pela Assessoria de Controle Interno.
Afora essa instância, a gestão da unidade é acompanhada pela Unidade Regional do
Controle Interno, em São Paulo (Controladoria-Geral da União - CGU/TCU).
53
2.3 SISTEMA DE CORREIÇÃO
A Portaria CTI nº 153, de 23/12/2013, designou servidores do CTI para atuarem como
Coordenadores-Adjuntos no âmbito do Sistema de Gestão de Processos Administrativos
Disciplinares – CGUPAD, em conformidade com as disposições do Decreto nº 5.480/2005 e
Portaria CGU nº 1.043/2007.
Em 2014, os Gestores do Sistema CGUPAD do CTI identificaram quatro ações na área
de Correição, a saber:
 Atendimento ao Ofício nº 23.703/2014/CSADCT/CORIN/CRG/CGU-PR, referente ao
Processo nº 01241.000224/2008-15 - Sindicância sobre Furto de Notebook
O Despacho DIR nº 051/2008, de 03 de novembro de 2008, publicado no Boletim de
Serviço nº 21, de 14 de novembro de 2008, formaliza a aprovação do Relatório Final,
elaborado pela Comissão de Sindicância, conforme consta a seguir:
"DESPACHO DIR Nº 51/2008. REF.: PA Nº 01241.000224/2008-15 - Furto Notebook.
- Patrimônio 016163. APROVO o Relatório Final apresentado pela servidora
designada por meio da portaria CTI Nº 59, de 26/09/2008, para apurar o fato em
referência, no qual se conclui que tanto o servidor quanto a Instituição agiram com zelo
em relação ao patrimônio público. Determino à Coordenação-Geral de Administração as
providências cabíveis e posterior arquivamento do Processo. Campinas, 03 de
novembro de 2008. JACOBUS W. SWART - Diretor"
O ofício nº 362/2014/DIR – CTI responde à solicitação da CGU, objeto do Ofício
supracitado. O registro e a comprovação dos dados no Sistema CGUPAD foram
realizados em 2014, sendo que a conclusão do processo nesse Sistema deu-se com o
cadastramento da última fase (Processo Julgado).
 Processo de Sindicância nº 01241.000302/2014-11, instaurado de acordo com a
Portaria nº 92, de 15 de setembro 2014, associado ao Pregão Eletrônico para Registro
de Preços – PA nº 01241.000175/2013-70, em atendimento à COTA nº
0101/2013/LC/CJU-SP/CGU/AGU de 30/08/2013
O Processo Administrativo de Pregão Eletrônico para Registro de Preços destinado a
contratar serviços para realizar e organizar eventos, fora submetido à CJU/SP para
avaliação jurídica. O Parecerista jurídico da União detectou um possível vício em
relação às cotações de compra para estimativa do preço de mercado. Imediatamente, o
CTI suspendeu e arquivou o processo para posterior avaliação, e tomou medidas
preventivas para evitar outras ocorrências similares. Uma Sindicância Investigativa,
instaurada através da Portaria nº 92/2014, constatou que não houve danos ao erário, uma
vez que o Processo Administrativo foi interrompido na fase de definição do preço de
mercado. Não foi constatada responsabilidade de servidores nem foi registrada
ocorrência semelhante após a adoção de medidas preventivas.
O Diretor do CTI, através do Despacho no 94/DIR, de 12 de dezembro de 2014,
publicado no Boletim de Serviço no 23, em 15 de dezembro de 2014, ratificou a
conclusão apresentada no Relatório Final da Comissão de Sindicância. Cópia deste foi
remetida à CJU/SP para conhecimento, em atendimento à COTA nº 0101/2013/LC/CJUSP/CGU/AGU de 30/08/2013.
 Processo de Sindicância no 01241.000262/2014-16, instaurado para levantar
54
informações a respeito do pagamento em atraso de conta de energia elétrica da
Companhia Paulista de Força e Luz – CPFL
A Comissão de Sindicância foi instaurada através da Portaria CTI no 112, de 13 de
outubro de 2014. A conclusão dos trabalhos da Comissão, apontada no Relatório Final,
foi referendada pelo Diretor, através do Despacho no 095/DIR, publicado no Boletim de
Serviço no 24, em 31/12/2014.
 Registro no Sistema CGUPAD do Processo nº 01241.000141/2012-02 – Sindicância
para Apurar os fatos narrados no Ofício nº DIR/DC-CHC/fb 0085/2012, da FAPESP,
sobre a alegação de má conduta científica por servidor do CTI
Uma Comissão de Sindicância foi instaurada através da Portaria n o 053, de 21 de agosto
de 2012, publicada no Boletim de Serviço no 16, de 31 de agosto de 2012, cujo prazo
para conclusão dos trabalhos da Comissão foi prorrogado com a Portaria no 062, de 24
de setembro de 2012, publicada no Boletim de Serviço no 18, de 01 de outubro de 2012.
A Comissão recomendou a aplicação de penalidade de advertência ao servidor, pela não
observância das normas legais e regulamentares. O Diretor acatou a recomendação,
conforme Despacho no 56/DIR, publicado no Boletim de Serviço nº 21, de 16 de
novembro de 2012.
A Portaria no 077, de 01 de novembro de 2012, formaliza a advertência ao servidor, com
fundamento no artigo 129 da Lei no 8.112/90, por ter infringido o disposto no inciso III
do artigo 116 da Lei no 8.112/90. O registro do processo no Sistema CGUPAD ocorreu
em 2014.
2.4 AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS
Em relação às práticas internas de controle, as divisões administrativas mantiveram a
segregação de funções, a permanente capacitação e atualização das equipes com relação às
normas e regulamentos aplicáveis às suas atividades, através dos portais próprios do Governo
Federal e do uso sistemático das listas de verificação de cumprimento de requisitos sugeridos
pela Consultoria Jurídica da União no Estado de São Paulo (CJU/SP).
A Consultoria Jurídica da União – CJU/AGU/SP tem assessorado e orientado à
Instituição, o que tem contribuído para a melhoria dos seus processos. A orientação favorece
segurança aos atos administrativos, à materialização das políticas públicas e à viabilização
jurídica das licitações e contratos. Adicionalmente, a Consultoria fornece modelos de
documentos que compõem os processos administrativos de compras, nas diferentes
modalidades de licitação.
As práticas de controle interno adotadas pelo CTI visam minimizar os riscos e atingir a
missão institucional, garantindo o emprego dos princípios constitucionais da legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, de forma a contribuir com a mais
efetiva transparência no que tange ao emprego de recurso público. Essas práticas são
auxiliadas pelo SIGTEC – Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas, que confere
segurança, transparência e coerência, abrangendo planejamento, execução, acompanhamento
e controle de atividades de natureza administrativa, científica e tecnológica. Esse sistema
permite registrar os processos de geração de conhecimento, acessar e atualizar as
informações, o que agiliza as práticas institucionais. Dentre as informações que o SIGTEC
disponibiliza, constam: parceiros atendidos, frequência de atendimento, localização
geográfica desses atendimentos, resultados dos projetos e o levantamento de informações
55
importantes a respeito dos diversos indicadores que compõem o Termo de Compromisso de
Gestão.
A fim de aperfeiçoar as práticas em questão está em curso a representação formal dos
processos que compõem o controle interno. Essa representação envolve a modelagem das
atividades de aquisição de bens e serviços, da criação de conta de acesso da Divisão de
Suporte Computacional e do regramento expresso na nova versão da Instrução Normativa nº
04/2014. A modelagem está sendo feita na linguagem BPMN (Business Process Model and
Notation) e conta com auxílio de ferramentas computacionais, principalmente, o aplicativo
BizAgi.
QUADRO A.2.4 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ
Elementos do sistema de controles internos a serem avaliados
Ambiente de Controle
1.
A alta administração percebe os controles internos como
essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte
adequado ao seu funcionamento.
2.
Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são
percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis
da estrutura da unidade.
3.
A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente.
4.
Existe código formalizado de ética ou de conduta.
5.
Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados
e estão postos em documentos formais.
6.
Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos
funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na
elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código
de ética ou conduta.
7.
As delegações de autoridade e competência são acompanhadas
de definições claras das responsabilidades.
8.
Existe adequada segregação de funções nos processos e
atividades da competência da UJ.
9.
Os controles internos adotados contribuem para a consecução
dos resultados planejados pela UJ.
Avaliação de Risco
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão
formalizados.
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução
dos objetivos e metas da unidade.
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna
ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a
identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a
consequente adoção de medidas para mitigá-los.
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais,
de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos
diversos níveis da gestão.
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a
identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por
transformações nos ambientes interno e externo.
1
2
Valores
3
4
5
x
x
x
x
x
x
x
x
x
1
2
3
4
5
x
x
x
x
x
56
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo
a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações
úteis à tomada de decisão.
16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de
fragilidades nos processos internos da unidade.
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade
instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais
ressarcimentos.
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque
e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.
Procedimentos de Controle
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção,
para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente
estabelecidas.
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e
funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo
apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e
razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de
controle.
Informação e Comunicação
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada,
documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas
adequadas.
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de
qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões
apropriadas.
25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da
UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos
diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das
responsabilidades de forma eficaz.
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis
hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus
componentes e por toda a sua estrutura.
Monitoramento
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente
monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado
adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a
melhoria de seu desempenho.
x
x
x
x
1
2
3
4
5
x
x
x
x
1
2
3
4
5
x
x
x
x
x
1
2
3
4
5
x
x
x
57
Análise crítica e comentários relevantes:
As ações para aperfeiçoamento do controle interno pautam-se pela recomendação da CGU em 2014. Há
servidores que, no exercício de suas funções, desempenham atividades de controle interno, embora não exista
estrutura formal para esse controle, o que deverá consumar-se após a aprovação de uma nova versão do
Regimento Interno.
As duas Comissões de Articulação possibilitam maior transparência e participação no processo decisório
da Instituição, melhoram a qualidade das decisões e intensificam o comprometimento dos colaboradores com as
metas institucionais.
A implantação de um sistema de qualidade apoiado na Norma ISO 9001 está prevista para ser iniciada
em 2015.
A carência crescente de pessoal tem dificultado cada vez mais a realização das atividades
administrativas. Essa carência resulta do descompasso entre as sucessivas aposentadorias e a falta de realização
de Concursos Públicos.
Escala de valores da Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto
da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da
UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da
UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,
porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.
58
3. PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013
RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
3.1 CANAIS DE ACESSO AO CIDADÃO
O processo de gerenciamento dos mecanismos de relacionamento do CTI com a
sociedade insere-se de forma autônoma na estrutura organizacional da Instituição. Os canais
adotados pelo CTI para atender às demandas específicas da sociedade são:
 Contato do cidadão pelo site – Fale com o CTI;
 Serviço de Informação ao Cidadão – SIC, em decorrência da Lei nº 12.527, de 18 de
novembro de 2011.
O CTI, além de se utilizar de ferramentas de tecnologia da informação para se
aproximar do cidadão, através do Fale Conosco e do Sistema de Acesso à Informação do
Governo Federal – e-SIC, mantém estrutura e organização para atendimento presencial e
remoto do cidadão. A descrição e os resultados destes sistemas são apresentados a seguir:
a) Demandas oriundas do contato do cidadão pelo site – Fale com o CTI
Na página do CTI, os cidadãos podem entrar em contato por meio do "Fale com o CTI",
conforme o link: http://www.cti.gov.br/contato. Este canal é acessado pela sociedade em
geral, e monitorado pela autoridade máxima da Instituição, que encarrega o atendimento das
demandas a uma equipe de relações institucionais.
Ao contatar o CTI por este serviço, o cidadão recebe uma resposta inicial proveniente
da equipe de atendimento, que posteriormente direciona a mensagem internamente para as
áreas de interesse do solicitante. Entre os temas mais abordados nestas solicitações, podem ser
mencionados os seguintes: pedidos de informações sobre vagas de estágio e envio de
currículos, solicitação de visitas institucionais ao CTI, contato de pesquisadores com áreas
técnicas específicas, interesse em eventos divulgados no portal do CTI.
Figura 1. http://www.cti.gov.br/contato
59
Deste canal de interação com o cidadão, resultaram visitas institucionais de escolas,
empresas, universidades, e cidadãos em geral. Além disso, foi dado a conhecer as formas de
contratação e vinculação ao CTI, sempre que os cidadãos solicitaram informações relativas ao
tema. Em 2014, foram atendidas em torno de duzentos e cinquenta e quatro solicitações por
meio deste Call Center.
b) A execução do Serviço de Informação ao Cidadão – SIC, decorrência da Lei nº 12.527,
de 18 de novembro de 2011.
A Lei de Acesso à Informação – LAI (Lei nº 12.527/2011) impôs às entidades
governamentais brasileiras a necessidade de implementar procedimentos que assegurem o
direito fundamental de acesso à informação do cidadão, para aumentar a transparência e
responsividade na administração dos recursos públicos.
Para garantir o direito do cidadão, o CTI tem atuado na execução das ações previstas na
LAI. O website do CTI foi reformulado e tem sido continuamente atualizado, de forma a
atender as seguintes exigências legais:
 Inserção de Link próprio do sistema e-SIC para solicitação de informações e a
disponibilização do email [email protected] no site da Instituição;
 Disponibilização de formulários de pedido de informação ou solicitação de recursos aos
pedidos elaborados por pessoa natural ou jurídica para endereçamento ou entrega pessoal
de pedido de informação;
 Destinação de espaço adequado ao recebimento, atendimento e protocolo dos pedidos de
informação de entrega pessoal;
 Divulgação dos nomes da autoridade de monitoramento e dos responsáveis pelo
atendimento das demandas do serviço SIC;
 Disponibilização das informações sobre ações e programas, processos internos e diversos
outros dados institucionais;
 A informação de que o CTI não possui documento classificado como reservado, secreto
ou ultra-secreto (de acordo com o Art. 45 do Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012);
 A sensibilização dos servidores e aculturação dos procedimentos requeridos com a
vigência da LAI.
Ao longo de 2014, o SIC do CTI recebeu trinta e nove pedidos de informações através
do sistema e-SIC, sendo dezessete destes reencaminhados para os respectivos órgãos de
competência do assunto. Neste período, foi registrado um recurso em primeira instância à
resposta fornecida pelo SIC, o qual foi denegado, tendo em vista parecer da CONJUR/MCTI,
que considerou a informação solicitada pelo cidadão de caráter sigiloso. Segue Tabela dos
pedidos encaminhados em 2014:
Tabela 5 – Pedidos de Informação - SIC
Pedido de Informação
Quantidade de solicitações e-SIC CTI
Quantidade de solicitações respondidas CTI
Quantidade de solicitações reencaminhadas outros Órgãos
Recursos de 1° instância
Prazo médio de resposta no CTI
Pedido de prorrogação de prazo
Quantidade
39
22
17
1
9 dias
1
60
Pedido de Informação
Número médio de perguntas por pedido
Quantidade
1,4
Figura 2. Status da Situação de Pedidos do E-SIC CTI.
Além dos pedidos de informação registrados através do Portal do e-SIC, foram enviadas
mais trinta consultas através do e-mail [email protected], respondidas pela equipe.
3.4 ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DA UNIDADE JURISDICIONADA
O CTI, por meio de notícias publicadas em sua página na internet, mantém o público
informado sobre as realizações ligadas às suas pesquisas, bem como sobre os eventos que
promove ou eventos de que participa. Estas notícias são compiladas em um boletim
periódico, distribuído a cidadãos que se cadastram para recebê-lo por e-mail.
O CTI também disponibiliza em seu portal informações sobre suas áreas de atuação,
com o detalhamento dos projetos que desenvolve. Além disso, mantém publicada a
documentação que lhe diz respeito.
Estas características do portal podem ser conferidas nos links abaixo:
http://www.cti.gov.br/sobre-o-cti
http://www.cti.gov.br/projetos
http://www.cti.gov.br/ultimas-noticias
Destaca-se, sobretudo, na página do CTI, a área de documentação, na qual documentos
institucionais são disponibilizados, conforme link: http://www.cti.gov.br/documentos.
3.6 MEDIDAS RELATIVAS À ACESSIBILIDADE
O Portal do CTI foi totalmente reestruturado no intuito de atender aos padrões de
acessibilidade propostos pelo E-MAG (Modelo de Acessibilidade do Governo Eletrônico) e
pelo Portal Padrão, um modelo que permite que o portal de cada órgão seja reconhecido como
propriedade digital do Governo Federal. No dia 15 de julho de 2014, foi realizado um evento
institucional com a finalidade de apresentar a reformulação do Portal à comunidade, e discutir
61
os impactos destas mudanças no aumento da abrangência e do alcance das informações
disponibilizadas.
Além do Portal, o CTI busca atender, em seus comunicados internos e externos, os
padrões de acessibilidade. Assim, são enviados sempre em forma textual, com a descrição das
imagens que eventualmente acompanham os textos. De mesma forma, toda comunicação
impressa (como cartazes, folders, banners, boletins, etc) possui equivalentes digitais, visando
ao acesso de todas as pessoas, inclusive as que têm deficiência visual. São também
produzidas, sob demanda, impressões em braile de folders e programações de eventos,
conforme as necessidades dos usuários participantes.
62
4. PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013
AMBIENTE DE ATUAÇÃO
4.1 INFORMAÇÕES
JURISDICIONADA
SOBRE
O
AMBIENTE
DE
ATUAÇÃO
DA
UNIDADE
O CTI mantém-se sensível às transformações em sua área de atuação, de modo a
contribuir com a cadeia produtiva nacional. Isso ocorre, desde a instalação da linha de
montagem e encapsulamento de circuitos integrados, passando pela produção do primeiro
display de cristal líquido nacional até o desenvolvimento de um protótipo de uma urna
eletrônica, entre outros produtos e serviços. Atualmente, a Instituição desenvolve atividades
de pesquisa e desenvolvimento e inovação, concentradas nas áreas de componentes e
software. Essas atividades incluem:
 Treinamento e consultoria;
 Tecnologia de suporte à decisão;
 Concepção de Sistemas de Hardware e Design House para fotônica e microeletrônica;
 Manufatura aditiva e impressão 3D (materiais, hardware e software, com aplicação na
medicina e na indústria);
 Qualificação e Análise de Produtos Eletrônicos (Confiabilidade e Análise de Falhas de
Produtos Eletrônicos e desenvolvimento de tecnologias para sustentabilidade de produtos
- ecodesign, ciclo de vida, produção limpa e reciclagem);
 Empacotamento eletrônico (sistemas encapsulados, system-in-package, multi-chip
modules, salas limpas);
 Tecnologia Assistiva;
 Segurança da Informação (metodologias, procedimentos e ferramentas para melhoria da
segurança de sistemas interligados às redes de comunicação, detecção e caracterização de
malwares, testes de penetração e análises de vulnerabilidades);
 Microssistemas, sensores e biossensores (Surface Acoustic Wave, microfluídica, litografia
de alta resolução e sala limpa);
 Mostradores da Informação (displays e superfícies de interação);
 Melhoria de Processos de Software e de Certificação de Software com Desenvolvimento e
Inovação no Brasil (Avaliações com o método MEDE-PROS e dos modelos da ISO/IEC
15504 (SPICE), CMMI, MPS.BR);
 Desenvolvimento de arquiteturas de serviços Web e interfaces interativas, considerando
interoperabilidade, flexibilidade, agilidade, eficiência, complexidade, acessibilidade,
usabilidade e reuso (redes sociais, web semântica e escalonamento de serviços);
 Robótica (veículos robóticos, técnicas de visão robótica para estimação e controle,
métodos e algoritmos para comportamentos robóticos inteligentes e interface humano
robô);
 Captura de Movimentos e Ergonomia;
63
 Visão Computacional;
 Energia fotovoltaica.
As ações para concluir as obras do Parque Tecnológico CTI-Tec foram desempenhadas
conforme previsto, o que possibilitou estimar a inauguração do primeiro prédio para o
primeiro trimestre de 2015. O CTI-Tec é um empreendimento sem fins lucrativos, destinado a
viabilizar um ecossistema no qual empresas e grupos de pesquisa e desenvolvimento
vinculados ao CTI, gerem soluções demandas pela sociedade. Esse ecossistema deverá contar
com condições favoráveis ao desenvolvimento de empresas de base tecnológica com os
seguintes objetivos:
 Gerar produtos inovadores com alto valor agregado;
 Favorecer a sinergia e ações de cooperação entre empresas visando ao aumento de
competitividade;
 Assegurar acesso à infraestrutura laboratorial e de competências e habilidades
concentradas no CTI;
 Assegurar acesso a uma infraestrutura composta de restaurante, transporte, comunicações
e segurança;
 Viabilizar a instalação de empresas em local de logística privilegiada que facilite o acesso
a Região Metropolitana de Campinas (RMC) e demais localidades do país;
 Viabilizar conexões com as demais entidades de pesquisa e ensino, especialmente as da
RMC;
 Contribuir para o aumento das atividades de P&D das empresas instaladas no Parque
Tecnológico;
 Apoiar o acesso das empresas aos mercados nacional e internacional.
A atuação eficiente do CTI-Tec deverá proporcionar às atividades do CTI, maior
sincronização com o comportamento do mercado de TI e melhor adaptação às mudanças de
cenários.
As linhas de pesquisa do CTI que possuem maior potencial para atrair negócios e
investimentos no CTI-Tec estão voltadas à integração opto-eletro-mecânica, à robótica e visão
computacional, tecnologias 3D, tecnologias de desenvolvimento de software e aplicações e à
segurança da informação.
Em relação à integração opto-eletro-mecânica, o CTI focaliza o desenvolvimento de
projetos de inovação que incorporem tecnologias de circuitos integrados microeletrônicos e
fotônicos, de sensores e microssistemas customizados, de displays e superfícies de interação,
de mecânica personalizada e de produção de bens de capital no setor de manufatura aditiva.
A seguir são apresentados detalhamentos das linhas de atuação com maior potencial
para atrair empresas para o CTI-Tec.
1. Microssistemas eletrônicos e fotônicos
Envolve a concepção de microssistemas compostos de circuitos integrados (CIs),
sensores e atuadores, encapsulados e conectados de forma integrada a serem aplicados em
qualquer produto final. A concepção desses microssistemas considera aspectos ambientais na
produção e descarte de produtos, além de prescrever e apoiar a implementação de testes,
64
certificações e qualificações dos produtos para atender normas necessárias para
comercialização no mercado.
Dentre as principais competências do CTI, destacam-se: a) desenvolvimento de
sensores ópticos, dispositivos do tipo SAW (Surface Acoustic Wave), e sensores acoplados à
fibra ótica baseados em CIs fotônicos em silício. Os protótipos de sensores e atuadores
poderão ser produzidos nos laboratórios de microfabricação do CTI e nos seus parceiros
tecnológicos,
CCS-Unicamp,
LNNano/CNPEM,
dentre
outros;
b)
encapsulamento/empacotamento de sistemas eletrônicos, circuitos integrados, sensores e
atuadores; c) realização de testes diversos para validação, certificação e qualificação de
componentes e produtos eletrônicos.
2. Displays
O CTI possui uma equipe multidisciplinar com competências para atuar em toda cadeia
produtiva de displays e superfícies de interação, desde a concepção de projetos e o
desenvolvimento de protótipos e produtos, o estudo de materiais, os testes de caracterização e
os equipamentos e processos de produção. O CTI se envolve ativamente nos programas
governamentais e em suas políticas públicas, tendo participado da Coordenação do Plano
Produtivo Básico – Displays e da Agenda Tecnológica Setorial – TIC/Displays.
3. Manufatura Aditiva
As tecnologias tridimensionais físicas, mais conhecidas como impressão 3D ou
manufatura aditiva, permitem a materialização de qualquer estrutura virtual em um modelo
físico real, que pode ser manipulado para inúmeras aplicações. Essas tecnologias envolvem
construção de estruturas físicas com complexidade geométrica ilimitada, criação de
dispositivos móveis sem auxílio de técnicas de montagem e modulação de propriedades dos
materiais constituintes durante o processo de impressão.
Em termos de manufatura aditiva, a situação brasileira caracteriza-se pelo tamanho
reduzido do seu parque industrial, que ocupa a décima quinta posição mundial. O CTI busca
contribuir para reverter esse quadro, induzindo a produção de materiais, dispositivos e
projetos nos setores industriais e nas associações patronais e prestando serviços a Embraer,
Volkswagen, dentre outras empresas. Essa atuação, o tem tornado uma referência nacional no
setor de manufatura aditiva e gerou pedidos de patentes. Um desses pedidos refere-se a
cabeçotes flexíveis para extrusão de polímeros.
4. Robótica e Visão Computacional
O CTI pesquisa, desenvolve e prospecta tecnologias relacionadas a sistemas robóticos e
visão computacional para aplicações em indústrias, realizando em parceria projetos para gerar
soluções e produtos para o mercado. Os principais resultados dessa área são: VERO Desenvolvimento de veiculo robótico terrestre para uso externo; DRONI – Dirigível robótico
de concepção inovadora; Dragão do Mar - Desenvolvimento de robô submarino tele-operado;
Iracema – Desenvolvimento de barcos autônomos; VISIOTEC - Desenvolvimento de técnicas
de visão robótica para estimação e controle; DTITTA - M1 – Leitor digital autônomo;
ADESSOWIKI - Plataforma Web para desenvolvimento de algoritmos e sistemas de
processamento de imagens; ERoMm – Experimentos robóticos multimodais; AURAL Desenvolvimento de métodos e algoritmos para comportamentos robóticos inteligentes; IHR
– Interface humano robô; e RPBC – Desenvolvimento de plataforma para robótica pedagógica
de baixo custo.
65
5.
Sistemas complexos e distribuídos
O CTI pesquisa e desenvolve tecnologias, metodologias, soluções e aplicações de
software para necessidades do mercado e do governo, dentre elas:
 Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas (SIGTEC), desenvolvido no CTI e
implantado em treze Unidades de Pesquisa do MCTI;
 Ecossistemas Digitais: projeto inserido no âmbito do Programa TI Maior do MCTI, tem
como objetivo construir metodologia e mapear ecossistemas digitais no Brasil, de modo a
gerar informações para ações estruturantes para a indústria de software;
 Desenvolvimento de Software para o Gerenciamento Remoto de Plataformas de Coleta de
Dados (PCD) para o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta a Desastres Naturais
(CEMADEN). Este projeto apoia a implantação da rede de plataformas de coleta de dados
ambientais, com transmissão automática dos dados via telefonia móvel, desenvolvendo
aplicativos para gerenciar essa rede e integrar dados geoespaciais na visualização,
manipulação e monitoramento;
 Implantação das Plataformas de Coleta de Dados Pluviométricos. Este projeto visa
ampliar a rede de pluviômetros em operação no território nacional para diminuir o número
de vítimas em desastres naturais;
 Projeto RDSys - Processo de Análise dos Relatórios Demonstrativos de Projetos
Incentivados pela Lei de Informática: projeto para desenvolver uma plataforma para
automatizar a avaliação dos Relatórios Demonstrativos Anuais emitidos pelas empresas
que usufruem dos incentivos fiscais previstos pela Lei de Informática;
 Certificação de Tecnologia Nacional de Software – CERTICS: instrumento de política
pública do governo federal para a área de software, baseado em metodologia de
qualificação desenvolvida pelo CTI, a partir de demanda do MCTI. A metodologia orienta
a avaliação e certificação de software.
6. Segurança em sistemas de informação
O CTI pesquisa e desenvolve soluções de software voltadas à segurança de sistemas, o
que inclui metodologias, procedimentos e ferramentas para melhorar a segurança de redes de
comunicação. As soluções desenvolvidas abrangem: aprimoramento do sistema de votação
eletrônica, desenvolvida para o Tribunal Superior Eleitoral – TSE; avaliação do sistema de
automatização de pleitos do Ministério Público do Estado de São Paulo – MP/SP;
desenvolvimento de sistema para auxiliar a Polícia Federal a combater crimes cibernéticos;
desenvolvimento de tecnologias para coleta e análise de malware (softwares maliciosos);
apoio ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP na regulamentação do
Decreto nº 8.135, de 04/11/13, sobre as comunicações de dados da administração pública
federal direta, autárquica e fundacional, e sobre a dispensa de licitação nas contratações que
possam comprometer a segurança nacional.
7. Qualificação de Sistemas de Software e Hardware
As ações do Programa de Tecnologia Industrial Básica (TIB) pautam as atividades dessa
área, cujo objetivo é contribuir para consolidar e expandir a infraestrutura de conhecimentos e
serviços tecnológicos em Metrologia, Normalização, Regulamentação Técnica e Avaliação da
Conformidade em TI. Tais atividades são: qualificação, realização de ensaios de
confiabilidade e análise de falhas em produtos e processos de hardware e de software; criação
66
e introdução de normas e padrões; desenvolvimento e incorporação de novos métodos,
técnicas e ferramentas de qualificação, análise e ensaios; estruturação de rede de laboratórios;
promoção da evolução dos laboratórios para atingir classe mundial na qualificação de
sistemas, equipamentos, componentes e software; e reforço a atuação na cadeia de
qualificação para apoio às empresas na avaliação, inspeção e melhoria dos produtos e
processos.
Alguns dos relacionamentos do CTI com a indústria são:
 CIS Eletrônica – projeto de sistema de leitura de cartões magnéticos incluindo CI
analógico e integração com criptografia;
 IntelBras – projeto de CIs com comunicação sem fio - Desenvolvimento de ASIC para
Amostragem de Voz em Espalhamento Espectral;
 Smart Modular – projeto e desenvolvimento de tecnologia para acesso fotônico a módulos
de memória de próximas gerações;
 AsGa S.A. – projeto de CIs fotônicos e microeletrônicos (RF) para tecnologia de última
milha;
 CELESC – projeto de soluções de comunicação e monitoramento integrados em Smart
Grid;
 Centro de Tecnologia do Exército – CTEx – projeto de pesquisa e desenvolvimento de
sistema de encapsulamento para detectores de infravermelho;
 FAPEB – CTEx – sistema eletrônico de leitura de detectores de infravermelho do tipo
fotodiodos de InGaAs;
 TSE – análise de falhas das urnas eletrônicas, com ensaios de vida e de armazenamento
(acondicionamento das urnas);
 SiliconReef – caracterização, qualificação e testes de engenharia do microchip Energy
Harvesting IC (EH01) que é capaz de gerir todo o processo de captação, armazenamento e
transferência da energia em carregadores de bateria solar;
 Atendimentos às MPMEs através do SIBRATEC – programa Rede Paulista SIBRATEC
de Extensão Tecnológica;
 Hewlett-Packard - Desenvolvimento de tecnologias de displays reflexivos (baseado na
tecnologia eletroforética e luminescente) e de displays emissivos (baseado em OLEDs);
Desenvolvimento de novas arquiteturas de potência para Notebooks; Desenvolvimento de
técnicas de simulação computacional para a caracterização de displays de projeção 3D
contínuos (C3D), livres do uso de óculos; Desenvolvimento de ambiente, infraestrutura e
protocolos para caracterização de dispositivos de memórias;
 Hprint - Desenvolvimento de lousa digital de baixo custo;
 Magnetti Marelli - Novos conceitos de displays automotivos;
 Nitere - Estudos de configurações de contatos em telas de toque (simulação e projeto).
Em manufatura aditiva, o CTI vem atuando desde 1997 em parceria com universidades,
redes de cooperação nacionais e internacionais, governo e empresas, envolvendo:
67
 Apoio ao ciclo de desenvolvimento de produtos com foco nas pequenas e microempresas
brasileiras;
 Desenvolvimento de casos de planejamento cirúrgicos abrangendo hospitais de todos os
estados brasileiros, inclusive alguns em parceria com países da América Latina;
 Desenvolvimento de melhorias, manutenção evolutiva e suporte ao software livre e
multiplataforma InVesalius, integralmente desenvolvido no CTI, para tratamento de
imagens, disponibilizado no portal do Software Público Brasileiro (PSPB). O InVesalius
vem sendo utilizado atualmente em quase cem países, e disponibilizado em oito idiomas;
 Desenvolvimento do InVesalius para visualização 2D na plataforma Android e de um
neuronavegador, em parceria com a USP de Ribeirão Preto, além de ferramentas para
controle gestual do InVesalius;
 Projeto com a Petrobrás para o uso de tecnologias tridimensionais na exploração de óleo e
gás.
68
5. PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013
PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS
5.1 PLANEJAMENTO DA UNIDADE
O CTI foi concebido como entidade de pesquisa e desenvolvimento tendo como
enfoque a indústria de microeletrônica no país. Criado no início da década de 80, expandiu
sua atuação para outras áreas, abrangendo automação industrial, software e instrumentação.
Atualmente, suas ações concentram-se em componentes eletrônicos e software e permeiam a
indústria de bens de consumo e capital, fornecedores de serviços, governo e a sociedade civil,
o que tem melhorado processos industriais e serviços prestados pelo governo à sociedade e
aumentado o conhecimento científico e tecnológico. Tais ações inserem-se nas fases do ciclo
de desenvolvimento de processos, produtos e serviços, desde a concepção de novas ideias,
demonstração de viabilidade, prototipagem de pequenas séries, qualificação e aprimoramento.
As competências do CTI incluem microlitografia, empacotamento eletrônico, displays,
robótica e visão computacional, qualificação de componentes, desenvolvimento e utilização
de tecnologias 3D, qualificação de software, sistemas de segurança da informação, software
para sistemas distribuídos, tecnologias assistivas, dentre outras. Sua infraestrutura laboratorial
e de suporte permite à Instituição atuar em processos tecnológicos de alta complexidade, o
que tem viabilizado a realização de projetos que atendem a demandas de interesse público.
Dentre as demandas atendidas citam-se o desenvolvimento e demonstração de um
sistema pioneiro de votação eletrônica, a qualificação de software e ambientes para governo
eletrônicos, para uso nas prefeituras, a especificação e aplicação de normas para a certificação
de emissores de cupom fiscal, dentre outras. Essa atuação diversificada faz do CTI uma
Instituição singular, cuja produção de natureza científica e tecnológica é motivada por
demandas de inovação, muitas vezes trazidas por seus parceiros de desenvolvimento,
representantes de vários setores da sociedade.
Esta experiência de atuação conjunta com o setor produtor de bens e serviços e com o
governo faz com que a Instituição seja um elo de comunicação entre estes atores. O conjunto
de competências tecnológicas estabelecidas e seu modelo de gestão, associados às ações
estratégicas do MCTI e às oportunidades projetadas, levaram à definição das Linhas de Ação
já elencadas no subitem 1.4. Tais Linhas foram definidas visando reforçar a atuação histórica
do CTI em prol do desenvolvimento do país.
O Plano Diretor do CTI para o período 2011-2015 prevê a renovação e a modernização
de infraestrutura laboratorial visando dar sustentação à execução das metas previstas em cada
Linha de Ação. O alcance dessas metas, pactuadas no Termo de Compromisso de Gestão para
cada exercício, depende de decisões que incrementem o patamar orçamentário, a uma taxa de
pelo menos quinze por cento ao ano, e da alocação de recursos complementares para
modernizar os laboratórios e sua infraestrutura. Além desse incremento orçamentário, é
necessária a recomposição do quadro de pessoal que congregue duzentos e cinquenta
servidores, correspondendo a setenta e cinco por cento do efetivo máximo histórico do CTI.
Algumas das necessidades apontadas pelo planejamento estratégico do CTI são:
aperfeiçoar a gestão de pessoal, com ações efetivas de reconhecimento pela produtividade
individual e das equipes; aprimorar o modelo de gestão e operação do CTI; e otimizar os
equipamentos de uso coletivo e de interesse da pesquisa.
69
É necessário destacar que as instalações do CTI, em especial o prédio que acomoda as
funções de direção e administrativas, se encontram em flagrante precariedade, dado o longo
período sem investimentos. Esta precariedade tem aumentado a preocupação com a segurança
da Instituição, o que tem obrigado o redirecionamento de prioridades para ações nesta área. A
falta de recursos financeiros e de pessoal em quantidade suficiente vem inviabilizando a
solução de fração importante dos problemas de infraestrutura nos últimos anos.
No âmbito dos eixos estratégicos associados aos macroprocessos finalísticos foram
definidas Linhas de Ação e as Metas correspondentes, as quais são apresentadas na tabela 6.
Tabela 6 – Linhas de Ação e Metas
EIXO ESTRATÉGICO: EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C,T&I
LINHA DE AÇÃO
METAS
Estabelecer programas de cooperação internacional com
instituições congêneres nos principais temas científicos e
Expandir e consolidar a atuação do
tecnológicos do CTI
CTI no âmbito internacional
Participar em comitês de organismos normalizadores e de
classe internacionais (ISO/IEC, IEEE, IFAC)
Estabelecer programas de capacitação, inclusive de pósgraduação, visando à formação de pessoal qualificado para
Desenvolver ações de capacitação
atuar nos projetos de interesse do CTI e do País
científica e tecnológica em TI
Capacitação das equipes (servidores e bolsistas) em cursos de
longa duração
Fortalecer e ampliar a participação do CTI em redes temáticas e
parcerias com instituições privadas e governamentais
Ampliar e consolidar as
Adotar o modelo de Laboratórios Multiusuários (Abertos) no
competências internas do CTI
CTI
Elaborar estudos prospectivos nas áreas de atuação do CTI
Consolidar o processo de expansão
Consolidar a implantação do CTI-NE
regional do CTI
EIXO ESTRATÉGICO: PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
LINHA DE AÇÃO
METAS
Gerar e transferir conhecimento tecnológico com potencial para
inovação com empresas
Atender a demanda de empresas por atividades de inovação
Promover a introdução de inovações
Consolidar a Coordenação de Inovação Tecnológica (CIT) do
em empresas
CTI
Implantar no CTI os mecanismos de incentivo à força de
trabalho previstos na Lei de Inovação
Incentivo à criação e à consolidação Implantar o Parque Tecnológico do CTI
de empresas intensivas em
Implantar a incubadora de empresa do CTI
Tecnologia da Informação
Atrair empresas para o Parque Tecnológico
EIXO ESTRATÉGICO: PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM ÁREAS
ESTRUTURANTES PARA O DESENVOLVIMENTO
LINHA DE AÇÃO
METAS
Realizar P&D em tecnologia de componentes
Realizar Pesquisa e
Desenvolvimento em TIC
Realizar P&D em tecnologia de software
EIXO ESTRATÉGICO: PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM RECURSOS NATURAIS
PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
LINHA DE AÇÃO
METAS
Realizar P&D em energias
Realizar P&D em energia fotovoltaica
renováveis
70
EIXO ESTRATÉGICO: CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
SOCIAL
LINHA DE AÇÃO
METAS
Desenvolver ações e projetos
voltados para o desenvolvimento Realizar projetos de inclusão social
social
Fonte: PPA/Plano Diretor e TCG 2014
As metas acima citadas prevêem a execução dos seguintes projetos:
 Concepção de Sistemas de Hardware: 1) Projeto Iguassu - Desenvolvimento de um CI
transceptor de RF baseado no padrão IEEE 802.11b WLAN/Wi-Fi; 2) Desenvolvimento
de Circuitos Integrados Aplicados a Etiquetas para Identificação por Rádio Frequência Tags RFID; 3) Projeto SOC - Projeto para desenvolvimento de um SoC (System-on-achip) para um Medidor Inteligente de Consumo de Eletricidade Residencial; 4) Sistema
integrado remoto antifurto de medição com acesso à internet; 5) Método de projeto de um
sensor fotônico inteligente; 6) Circuitos Integrados Analógicos, Mistos e Potência; 7)
Hardware Reconfigurável para Teste de Circuitos; 8) Sensores Integrados Inteligentes; 9)
Hardware microprocessado dedicado para LINUX; e 10) Suporte e Infraestrutura em
Tecnologia da Informação para Projetos de CI’s;
 Empacotamento Eletrônico: 1) Desenvolvimento de novos materiais; 2)
Desenvolvimento de novas técnicas de Empacotamento Eletrônico e Optoeletrônico; 3)
Desenvolvimento de Filmes e Nanoestruturas para Dispositivos Optoeletrônicos; 4)
Desenvolvimento de Tecnologia MCM; 5) Desenvolvimento de técnicas de simulação
multifísica; 6) Implantação e manutenção do sistema de qualidade; 7) Desenvolvimento de
novos materiais para Empacotamento Eletrônico; 8) Desenvolvimento de novas técnicas
de Empacotamento Eletrônico e Optoeletrônico; 9) Desenvolvimento de Empacotamento
3D; 10) Desenvolvimento de Filmes e Nanoestruturas; 11) Pesquisa, Desenvolvimento e
Inovação em Materiais e Dispositivos de Eletrônica Orgânica; e 12) Pesquisa,
Desenvolvimento e Inovação em Energias renováveis: Fotovoltaicos;
 Melhoria de Processo e Qualidade de Software: 1) Projeto Certificação de Tecnologia
Nacional em Tecnologias da Informação e Comunicação (CERTICS) com o MCTISEPIN, com recursos financeiros da FINEP; 2) Projeto PDISoft – Projeto de Pesquisa
Desenvolvimento e Inovação em Software com o MCTI-SEPIN com recursos do PNUD;
3) Projeto Ecossistemas com MCTI-SEPIN com recursos oriundos de descentralização do
MCTI; 4) Projeto de pesquisa em Melhoria de Processo e Qualidade de Software,
incluindo consolidação da Metodologia PRO2PI e Modelos de Maturidade Sistêmica; 5)
Projeto de prestação de serviço com o Ciclo de Melhoria de Processo de Firmware do
método PRO2PI-CYCLE na Kostal Eletromecânica com recursos da empresa; 6) Projeto
de prestação de serviço de análise de tendências em tecnologia de software para o SENAI,
contratado pela Fundação Universitária José Bonifácio; 7) Projeto de prestação de serviço
em gerência de configuração com ferramenta Subversion em grupos do CTI; e 8) Projeto
de prestação de serviço em definição de processo para o CTI;
 Microssistemas: 1) Desenvolvimento de tecnologias de fabricação SAW; 2)
Desenvolvimento de tecnologias de microfabricação; 3) Desenvolvimento de eletrônica
verde; 4) Desenvolvimento de técnicas litográficas; 5) Desenvolvimento de litografia
óptica para fabricação de máscaras; 6) Desenvolvimento de técnicas de nanolitografia; 7)
Projeto PodiTrodi - desenvolvimento de plataforma tecnológica para diagnóstico de
doenças tropicais; 8) Desenvolvimento de sensores de umidade por SAW; 9) Microcoluna
71
capilar para sistema de cromatografia integrada; 10) Projeto de Tecnologia de Micro e
Nano Sistemas - desenvolvimento de processos de nanofabricação e técnicas de
caracterização de biomoléculas; 11) Projetos em MEMS - coluna capilar para sistema de
cromatografia integrada; 12) Projeto INCT NAMITEC - desenvolvimento de coluna
capilar para sistema de cromatografia integrada e processo de simulação de dispositivos
microfluídicos utilizando-se software ANSYS Multiphysics; 13) Projeto DTITA M6 Projeto de Desenvolvimento de Display Táctil por SAW; 14) Projeto Biocare desenvolvimento de um biosensor para a Dengue; 15) Projeto Heartcom Desenvolvimento de comunicação de dados médicos, clínicos e técnicos wireless entre
VAD e terminais remotos; 16) Projeto Controlvad - Novo Controlador Eletrônico para
Coração Artificial; 17) Projeto Conector Percutâneo; 18) Projeto IRACEMA - Barco
robótico autônomo para monitoramento ambiental; 19) Projeto Dragão do Mar Submarino robótico para 3000m; e 20) Projeto LAMU - Infraestrutura para Laboratório
Multiusuário;
 Qualificação de produtos eletrônicos: 1) Projeto Rede PDE SIBRATEC - Rede de
Serviços Tecnológicos para Produtos e Dispositivos Eletrônicos; 2) Projeto SAC-PCM Projeto Sistema Nacional de Avaliação da Conformidade de Placas de Circuito Impresso
Montadas; 3) Projeto SAC-CEII - Programa Nacional de Avaliação da Conformidade de
Componentes Eletrônicos; 4) Projeto PETI - Estruturação de ensaios em Equipamentos
Eletrodomésticos e de Tecnologia da Informação; 5) Programa Ambientronic - Produtos
Eletroeletrônicos Ambientalmente Corretos; 6) Projeto TSE - Análise de Hardware e
Conservação de Urnas Eletrônicas; 7) Projeto Serviços Tecnológicos - Avaliação da
Qualidade de Produtos e Processos - Serviços; 8) Projeto Acreditação INMETRO Projeto de Manutenção e Extensão da Acreditação junto ao INMETRO (ISO 17025); 9)
Projeto Memristor - Caracterização de Novas Microestruturas Eletrônicas; 10) Projeto
Brasil-ID – Desenvolvimento de Suíte de Ensaios para Qualificação de Lacres Eletrônicos
RFID; e 11) Projeto EH01CQ – Desenvolvimento de Metodologia e Realização de
Ensaios de Caracterização, Qualificação e Testes de Circuito Integrado com Tecnologia
“Harvest Energy”;
 Robótica e Visão Computacional: 1) VERO - Desenvolvimento de veiculo robótico
terrestre para uso externo; 2) DRONI – Dirigível robótico de concepção inovadora; 3)
Dragão do Mar - Desenvolvimento de robô submarino teleoperado; 4) Iracema –
Desenvolvimento de barcos autônomos; 5) VISIOTEC - Desenvolvimento de técnicas de
visão robótica para estimação e controle; 6) DTITTA - M1 – Leitor digital autônomo; 7)
ADESSOWIKI - Plataforma Web para desenvolvimento de algoritmos e sistemas de
processamento de imagens; 8) ERoMm – Experimentos robóticos multimodais; 9)
AURAL - Desenvolvimento de métodos e algoritmos para comportamentos robóticos
inteligentes; 10) IHR – Interface humano robô; e 11) RPBC – Desenvolvimento de
plataforma para robótica pedagógica de baixo custo;
 Segurança de Sistemas de Informação: 1) Projeto de desenvolvimento tecnológico e
prestação de serviços técnicos para aprimoramento tecnológico do sistema eletrônico de
votação, em conjunto com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE); 2) Projeto de
desenvolvimento tecnológico para montagem de ambiente de desenvolvimento e testes de
aspectos de segurança em serviços de TI que utilizam os recursos da computação em
nuvem, em parceria com a Informática dos Municípios Associados (IMA); 3) Projeto de
desenvolvimento e prestação de serviço tecnológico para avaliação e homologação de
sistema anti-malware para o Exército Brasileiro; 4) Projeto de desenvolvimento e
72
prestação de serviço tecnológico para aprimoramento de aspectos funcionais e de
segurança do sistema eletrônico de votação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP);
5) Projeto de pesquisa para geração de Inteligência Operacional em bases de artefatos
maliciosos de software, em parceria com a Universidade Mackenzie; 6) Projeto Software
Seguro - Coleta e Análise de Malware, em parceria com PRODESP e UFU; 7) Projeto
Avaliação de conformidade de middleware para TV Digital, como parte do SIBRATEC Rede TIC aplicáveis às novas mídias (TV Digital, Comunicação sem fio e Internet) com
recursos financeiros da FINEP; e 8) Projeto Laboratório de Teste de Software no CTI-NE
em parceria com o Instituto de Tecnologia da Informação e Comunicação (ITIC), com
recursos financeiros da FUNCAP e Banco do Nordeste; 9) Projetos Honeypots e
Honeynets, recursos computacionais dedicados e ferramentas de pesquisa para coleta e
análise de artefatos maliciosos; 10) Desenvolvimento de um aplicativo para automatizar a
análise de artefatos maliciosos, batizado de Pandora Sandbox; 11) Auxílio na implantação
de Laboratório de Forense Computacional e de um Honeypot na rede da
FACOM/Universidade Federal de Uberlândia (UFU), nas redes de computadores da
Empresa de Informática do Governo do Estado de São Paulo (PRODESP) e na rede da
Universidade de Brasília (UnB);
 Sistemas Corporativos: 1) Desenvolvimento do SIGTECWEB, compreendendo a
manutenção corretiva e evolutiva do sistema, implantação da versão Web, atendimento a
usuários, manutenção e suporte computacional à operação da versão Web nas Unidades de
Pesquisa do MCTI; 2) Implantação do Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas
(SIGTEC) nas Unidades de Pesquisa do MCTI; 3) Projeto Oráculo - desenvolvimento de
um sistema de inteligência de crimes cibernéticos para o Departamento da Polícia Federal;
e 4) Contribuição para a regulamentação do Decreto Interministerial nº 8135 de 2013, que
dispõe sobre as comunicações de dados da administração pública federal;
 Software para Sistemas Distribuídos: 1) Projeto e-Cidadania - gerenciamento do
desenvolvimento de software; 2) Projeto Software Público Brasileiro (SPB) levantamento do estado da arte em interoperabilidade técnica e semântica; 3) Projeto de
P&D em arquiteturas Web e de serviços - SOA, Web 2.0, Web Semântica,
interoperabilidade tecnológica e semântica; 4) Engenharia de serviços e computação
social - redes sociais de trabalho colaborativo, computação de confiança, interfaces
inclusivas; e 5) Projeto de Desenvolvimento de um Software para o Gerenciamento da
Rede de Plataformas Automáticas de Coleta de Dados do CEMADEN;
 Tecnologias de Rede: 1) Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Rede de Plataforma
de Coleta de Dados Ambientais; e 2) P,D&I em Tecnologia de Redes de Comunicação;
 Tecnologias de Superfícies de Interação e Displays: 1) Ações de apoio à Política
Industrial na área de displays e correlatos (PBM/ATS-ABDI/APEX); 2) Projeto TICs na
Educação: desenvolvimento de produtos e avaliação de fatores humanos, tablete para
lousas digitais de grande área, financiado pela SECIS/MCTI; 3) Projeto Células Solares
Plásticas baseadas em materiais nanoestruturados, financiado pelo CNPq; 4) Projeto
Células Solares Não-Convencionais de Filmes Finos; 5) Desenvolvimento de memórias
voláteis em parceria com HP Brasil/HP Labs; 6) Desenvolvimento de dispositivos
coletores de energia no âmbito do projeto Brasil ID em parceria com o CPA "von Braun";
7) Desenvolvimento de materiais nanoestruturados para aplicação em células
fotovoltáicas, sensores e displays; 8) Animação de avatar 3D com dados de Captura de
Movimento para desenvolvimento de aplicativo tradutor de LIBRAS; 9) Ações para a
73
implantação do Centro de Referência em Captura de Movimentos no âmbito do projeto
FINEP - Tecnologias Assistivas; 10) Ponteira com resposta motora para lousa digital no
âmbito do projeto FINEP - Tecnologias Assistivas; 11) Desenvolvimento da tecnologia de
lousa digital baseada na tecnologia de tablete do CTI, em parceria com a empresa HPrint;
12) Desenvolvimento de filmes finos transparentes de óxido de grafeno para sensores,
células fotovoltáicas e displays; 13) Linha Piloto de displays de cristal líquido; e 14)
Pesquisa e desenvolvimento em materiais e processos e prototipagem em displays de
diodos orgânicos;
 Tecnologias de Suporte à Decisão: 1) Desenvolvimento de mecanismos de baixo custo
para integração de conhecimento aos processos; 2) Participação no programa
Benchmarking Industrial em parceria com o IEL/SC; 3) Projeto Apoio à tomada de
decisão gerencial à produção de hemocomponentes em parceria com o Hemocentro da
UNICAMP; 4) Projeto Capital Humano e Capacidade Inovativa de Empresas; 5) Projeto
Difusão de Conhecimento em Inovação para Sustentabilidade; 6) Projeto do Repositório
Institucional do CTI; 7) Projeto Empresa Cooperativa; 8) Projeto GESITI Hospitalar; 9)
Projeto Gestão da Cadeia Reversa e Legislações de Resíduos Sólidos; 10) Projeto Gestão
de Ecossistemas Organizacionais Colaborativos; 11) Projeto Gestão para Sustentabilidade
em Empresas do Setor Eletrônico; 12) Projeto Sistema de Gestão Integrada da Atividade
Clínica - GUIA; e 13) Transferência de Tecnologia do INCT-Namitec;
 Tecnologias Tridimensionais: 1) Programa de Tecnologias Tridimensionais na Medicina
- PROMED; 2) Programa de Tecnologias Tridimensionais na Indústria - PROIND; 3)
Programa de Tecnologias Tridimensionais para o apoio e agilização de experimentos
científicos - PROEXP; 4) Projeto com o Ministério da Saúde: aplicações de tecnologias
tridimensionais na redução de custos do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro (Fase
III); 5) Disponibilização do software para tratamento de imagens médicas InVesalius no
Portal do Software Público Brasileiro - SPB - SLTI/MPOG, em uso em 110 países; 6)
Aplicações de Tecnologias 3D para Exploração de Óleo e Gás (PETROBRÁS); 7)
Tecnologias Tridimensionais para apoio a tecnologias assistivas (FINEP); 8) INCT em
Biofabricação, com recursos da FAPESP e CNPq; 9) Laboratório de Biomateriais do
MCTI - Labiomat, parceria INT, CETEM, CBPF e CTI; 10) projeto IREBID financiado
no âmbito das ações do programa Marie Curie do Programa Quadro 7 (FP7) da União
Européia; 11) Projeto Brazilian Decimetric Array (BDA); 12) Projeto CEPID-BRAINN,
com recursos da FAPESP; 13) Programa Ciência sem Fronteira, projeto “Design,
computer simulation and fabrication of 3D biomimetic compliant nanofibrous synthetic
cardiovascular implants”, com recursos do CNPq; e 14) Programa de Medicina
regenerativa, projeto “Bioimpressão 3D de órgãos e tecidos humanos: desenvolvimento de
tecnologias habilitadoras”, com recursos do CNPq;
 Centro Nacional de Tecnologia Assistiva (CNRTA): 1) Identificação e pesquisa de
legislação e políticas públicas relevantes para a acessibilidade e ao desenho universal; 2)
Identificação e mobilização de stakeholders com foco nos governos municipais e usuários
de tecnologia assistiva; 3) Levantamento de tecnologias, produtos e serviços em geral,
concebidos segundo os princípios da acessibilidade e do desenho universal, voltados à
mobilidade; 4) Estudo de alternativas de implementação de redes sociais como forma de
disseminação da informação, no contexto do observatório de oferta e demanda tecnológica
– tecnologia assistiva: interface; 5) Identificação e mobilização de stakeholders; 6)
Identificação e mobilização de stakeholders na região Sul do Brasil; 7) Identificação e
articulação de núcleos de pesquisa, produção e serviços em tecnologia assistiva e de
74
metodologias e estratégias para análise e qualificação de produtos de tecnologia assistiva;
8) Levantamento de tecnologias, produtos e serviços em geral, concebidos segundo os
princípios da acessibilidade e do desenho universal; 9) Identificação, organização e
divulgação de metodologias e estratégias em tecnologia assistiva para a educação
inclusiva; 10) Estudo de alternativas e avaliação de tecnologias livres que atendam aos
requisitos de acessibilidade; 11) Expansão da acessibilidade, em parceria com o Instituto
Federal de Ciência, Tecnologia e Educação (IFSP), campus Campinas; 12) Torneio de
aplicações de tecnologias assistivas, em parceria com o IFSP, campus Campinas; 13)
Apoio em ações referentes à qualificação e normatização de produtos de TA, junto à
ABNT e MCTI; 14) Mapeamento de ferramentas computacionais em softwares livres e de
acessibilidade, análise de usabilidade, parecer técnico para incorporação dos mesmos à
rede de educação; 15) Levantamento de metodologia para avaliação de softwares nos
requisitos de acessibilidade; 16) Criação e manutenção do banco de dados de
"stakeholders" em tecnologia assistiva (TA); 17) Definição de metodologia de pesquisa e
trabalho (roadmap tecnológico) para a prospecção da TA no Brasil; 18) Apoio no
desenvolvimento do projeto "Livro Branco de TA no Brasil"; 19) Apoio no
desenvolvimento do projeto "Pesquisa Nacional de Inovação em Tecnologia Assistiva",
em parceria com o Instituto de Tecnologia Social (ITS); 20) Mapeamento das atividades
realizadas pelos Núcleos de TA; 21) Atualização e manutenção do Catálogo Nacional de
Produtos de Tecnologia Assistiva, em parceria com o ITS; 22) Apoio no desenvolvimento
do projeto "Metodologia de Emprego Apoiado para inserção de pessoas com deficiência
no mercado de trabalho do Brasil", em parceria com o ITS; 23) Apoio às 51 Instituições
pertencentes à Rede Nacional de Inovação em Tecnologia Assistiva; e 24) Consultoria, em
solicitação da CEPAL ao MCTI, no levantamentos de informações sobre Tecnologia
Assistiva na América Latina.
As Diretrizes de Ação e respectivas metas registradas no Plano Diretor do CTI e
refletidas no Termo de Compromisso de Gestão (2014) pactuado com o MCTI são
apresentadas na Tabela 7.
Tabela 7 – Diretrizes e Metas de Ação
DIRETRIZ
METAS
Adequar os recursos humanos dos projetos Aumentar anualmente o efetivo de pessoal para a
do CTI
realização dos projetos dos quais o CTI participa.
Realizar eventos de mobilização da comunidade do CTI.
Melhorar o ambiente organizacional
Implementar a avaliação de clima organizacional
Implementar plano de capacitação baseado Aumentar anualmente o investimento em ações de
em competências
capacitação
Aumentar
a
contribuição
dos
projetos
Contribuir por meio de projetos de
contratados/conveniados
nos
investimentos
em
convênios e contratos na melhoria da
infraestrutura e material de consumo laboratorial do
infraestrutura e no custeio do CTI
CTI.
Promover processos de melhoria contínua de gestão
Promover a certificação de processos dos laboratórios
Aprimorar o modelo de gestão e operação do CTI junto aos órgãos competentes
do CTI
Promover a acreditação de ensaios dos laboratórios do
CTI junto aos órgãos competentes
Capacitar gestores em C&T
Implantar infraestrutura de apoio ao Parque Elaborar plano de expansão para atendimento à
Tecnológico
implantação do Parque Tecnológico
Aprimorar a biblioteca, os auditórios, as Construir prédio para abrigar a biblioteca e auditórios
75
DIRETRIZ
METAS
salas de reunião, as salas de treinamento, o Adequar e equipar salas de reunião e de treinamento
prédio da administração e as instalações do Estruturar o acervo da memória técnica do CTI
Data Center
Reformar o prédio da administração do CTI
Implantar o novo Data Center
Adequar o espaço físico para atender as demandas do
convênio com o Instituto Federal de São Paulo
Construir prédio para depósito de produtos químicos
Aprimorar infraestrutura de almoxarifado e Construir prédio para depósito de produtos de
de áreas de conforto para terceirizados
jardinagem
Construir prédio para refeitório e vestiário
Aumentar a utilização de software livre no CTI
Adequar a infraestrutura de TI às
Promover capacitação do pessoal interno em software
instruções normativas da SLTI
livre
Fonte: Plano Diretor 2011-2015 e TCG 2014
SUCESSOS, APRENDIZADOS E DIFICULDADES
Sucessos
 compra colaborativa: adesão a iniciativa da CJU/SP visando aquisição de bens e serviços
de interesse comuns aos órgãos assessorados. Um desdobramento dessa iniciativa resultou
na contratação do CTI por intermédio da FACTI para desenvolver uma metodologia para
processo de compras colaborativas a ser utilizado pela AGU. A iniciativa contou com o
aporte de um TED específico;
 gestão e fiscalização de contrato: aperfeiçoamento do quadro de pessoal através da
participação em curso organizado pela Marinha do Brasil (8º Batalhão do Distrito Naval
de São Paulo) e proferido por especialistas da CJU/SP;
 aperfeiçoamento da comunicação interna: criação de comissões interdisciplinares e
implantação de dispositivos audiovisuais em novos locais das instalações;
 complementação de recursos financeiros: as descentralizações de recursos oriundas de
Secretarias do MCTI e de outros Ministérios (Saúde e Defesa) viabilizaram atividades do
CTI, evidenciando a crescente abrangência de sua atuação, refletida no alcance das metas
e indicadores definidos no TCG;
 aumento da confiança dos Ministérios no CTI: o volume de recursos descentralizados
demonstra a capacidade do CTI gerar conhecimentos e inovações na execução de políticas
públicas na sua área de atuação.
Aprendizado
 aperfeiçoamento dos processos de compra e contratação de serviços: a cooperação com a
CJU/SP melhorou as práticas de gestão e o relacionamento com a própria CJU/SP.
Dificuldades
 carência de pessoal: a ampliação dos desafios da Instituição e o próprio cumprimento das
metas institucionais têm enfrentado cada vez mais dificuldades devido a crescente falta de
recursos humanos. Essa carência agravou-se em 2014 devido a concessão de onze
processos de aposentadorias, e tende a aumentar uma vez que existem trinta e uma
potenciais solicitações de aposentadoria previstas para 2015;
76
 modernizar a infraestrutura: a carência de investimentos suficientes nas últimas duas
décadas tem tornado a infraestrutura combalida sendo premente a sua modernização;
 limitação de recursos orçamentários: a infraestrutura de pesquisa e sua operação
demandam recursos diferenciados para manutenção de equipamentos de alta
complexidade. O perfil de utilização de energia elétrica da infraestrutura laboratorial é
industrial e seu custeio onera substancialmente o orçamento do CTI. Aplicativos
específicos, materiais de alto grau de pureza são requeridos para as atividades de pesquisa
e desenvolvimento. A aquisição desses materiais tem diminuído devido a limitação em
questão;
 cumprir as atividades-fim: a limitação de recursos orçamentários coexiste com o aumento
crescente dos valores dos contratos de manutenção da Instituição compreendendo
vigilância, limpeza, infraestrutura, TI, água e esgoto, energia elétrica e comunicação, o
que tem obrigado a custear tais contratos com recursos previstos para pesquisa,
desenvolvimento e inovação, o que compromete a atuação institucional;
 dependência crescente de recursos de órgãos de fomento: cada vez mais, a execução de
vários projetos depende da disponibilidade de tais recursos e também da descentralização
de recursos de outras ações do MCTI. A complementação orçamentária tem sido
fundamental para atender as necessidades operacionais mínimas da Instituição.
5.2 PROGRAMAÇÃO
ALCANÇADOS
ORÇAMENTÁRIA
E
FINANCEIRA
E
RESULTADOS
5.2.3 Ações
5.2.3.1 Ações – OFSS
QUADRO A.5.2.3.1 – AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DA UJ – OFSS
Código
Título
Objetivo
Programa
Unidade
Orçamentária
Ação Prioritária
Identificação da Ação
19 572 2021 20UL 0001
Tipo: Atividade
Ciência, Tecnologia e Inovação no Centro de Tecnologia da Informação Renato
Archer – CTI
Realizar pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico nas unidades de
pesquisa do MCTI e expandir e modernizar a infraestrutura científica,
tecnológica e de inovação nas instituições científicas e tecnológicas,
promovendo o compartilhamento do seu uso.
Código: 20UL
Ciência, Tecnologia e Inovação Código: 2021
Tipo: Temático
24101 – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI
(
) Sim
(X)Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação
Despesa
Restos a Pagar inscritos 2014
Não
Inicial
Final
Empenhada Liquidada
Paga
Processados
Processados
4.118.415
4.118.415
3.877.631 2.548.977 2.548.977
0
1.328.654
Execução Física
Descrição da meta
Unidade de
Montante
77
medida
Previsto Reprogramado Realizado
Nº de projetos
Projeto desenvolvido
46
72
desenvolvidos
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira
Execução Física - Metas
Valor em
Valor
Unidade de
Valor Liquidado
Descrição da Meta
Realizada
1/1/2014
Cancelado
medida
1.046.033
983.008
47.065
Fonte: Quadro de Detalhamento de Despesa (QDD), SIGTEC e SIAFI
5.2.3.2 Ações/Subtítulos – OFSS
QUADRO A.5.2.3.2 – AÇÃO/SUBTÍTULOS – OFSS
Identificação da Ação
19 122 2106 2000 0001
Tipo: Atividade
Administração da Unidade
Com a finalidade de constituir um centro de custos administrativos das
unidades orçamentárias constantes dos orçamentos da União, agregando as
despesas que não são passíveis de apropriação em ações finalísticas, a ação
compreende: serviços administrativos ou de apoio; manutenção e uso de
frota veicular; manutenção e conservação de bens imóveis próprios da
União, cedidos ou alugados; despesas com tecnologia de informação e
comunicações, sob a ótica "meio", que incluem o desenvolvimento de
sistemas de informações, aquisição de equipamentos e contratação de
serviços técnicos e administrativos de apoio, desde que voltados à
administração geral de cada Órgão; capacitação de servidores em temas e
ferramentas de uso geral; despesas com viagens e locomoção, incluindo
aquisição de passagens, pagamento de diárias e afins; realização de estudos
que têm por objetivo elaborar, aprimorar ou dar subsídios à formulação de
políticas públicas; promoção de eventos para discussão, formulação e
divulgação de políticas etc; produção e edição de publicações para
divulgação e disseminação de informações sobre políticas públicas; demais
atividades-meio necessárias à gestão e à administração da unidade.
Código: 2000
Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovação
Código: 2106
Tipo: Atividade
( ) Sim (X)Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( )
Outras
Lei Orçamentária Anual – 2014
Execução Orçamentária e Financeira
Código
Descrição
Objetivo
Programa
Unidade Orçamentária
Ação Prioritária
Nº do subtítulo/
Localizador
19 122 2106 2000 0001
Nacional
Dotação
Inicial
7.109.116
Final
7.109.116
Despesa
Empenhada
Liquidada
Paga
6.879.161 5.752.054 5.752.054
Restos a Pagar inscritos
2014
Não
Processados
Processados
0
1.127.107
Execução Física da Ação – Metas
Nº do subtítulo/
Localizador
Descrição da meta
Unidade
de medida
Montante
Reprogramado
Previsto
(*)
Realizado
78
19 122 2106 2000 0001
Servidor capacitado
Nacional
Nº de
servidores
20
72
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira
Valor em
Valor
Valor Liquidado
01/01/2014
Cancelado
Execução Física - Metas
Unidade de
Descrição da Meta
Realizada
medida
19 122 2106 2000 0001
826.171
776.960
49.211
Nacional
Fonte: Quadro de Detalhamento de Despesa (QDD), SIGTEC e SIAFI
-
-
-
5.2.3.5 Análise Situacional
O CTI alcançou as metas definidas nas suas ações do Plano Plurianual.
Além dos recursos orçamentários da LOA, por meio de Termos de Execução
Descentralizada (TEDs), o CTI obteve êxito em algumas ações de captação de recursos junto
a Secretarias do próprio MCTI e dos Ministérios da Saúde, da Justiça e do Planejamento,
Orçamento e Gestão. Estes recursos orçamentários destinaram-se a projetos voltados a
execução de políticas públicas do Governo Federal, tais como: Política Nacional de Proteção
e Defesa Civil e Política de Alertas de Catástrofe; Política Nacional de Direitos das Pessoas
com Deficiência – Viver sem Limites; Política Nacional de Defesa; Política Nacional de
Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde e a Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa
em Saúde; Política Nacional de Resíduos Sólidos, Programa TI Maior; Programa CI Brasil;
Programa Brasil Maior e ENCTI – Estratégia Nacional de C,T&I.
5.3 INFORMAÇÕES SOBRE OUTROS RESULTADOS DA GESTÃO
Esta Unidade de Pesquisa atua no espaço institucional de responsabilidade do MCTI,
com o qual mantém compromissos anuais aderentes ao Plano Plurianual e ao Plano de Ações
do Ministério. A interação entre o CTI e as Secretarias e Subsecretarias do MCTI promoveu
cooperações, que são destacadas a seguir:
 Secretaria de Política de Informática – SEPIN, no desenvolvimento do Projeto de
Certificação de Tecnologia Nacional de Software – CERTICS;
 Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico – SETEC, voltada para o apoio à atração
de investimentos produtivos, ao desenvolvimento industrial, à qualidade e produtividade
da empresa brasileira e à ampliação de sua competitividade no mercado internacional,
além do apoio à formação de recursos humanos;
 Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social - SECIS, cuja finalidade é
promover a apropriação dos conhecimentos científicos e tecnológicos pela sociedade, de
modo a fomentar o florescimento de arranjos produtivos locais, cadeias produtivas
regionais, contribuindo para a inclusão social dos agentes socioeconômicos;
 Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento – SEPED, para
implantação do Projeto de Soluções de Software de Apoio às Redes de PCDs e
Implantação das Plataformas de Coleta de Dados (PCDs) Pluviométricos, como parte do
Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais, que prevê o
mapeamento das áreas de risco e a estruturação de um sistema de monitoramento, alerta e
resposta a desastres naturais, com o objetivo de proteger vidas, garantir a segurança das
pessoas, minimizar os danos decorrentes de desastres e preservar o meio ambiente. Uma
rede com cerca de dez mil Plataformas de Coleta de Dados (PCDs) ambientais com
79
transmissão automática dos dados via sinal de telefonia está sendo implantada no país e,
devido à magnitude desta rede, faz-se necessário o desenvolvimento de ferramentas
próprias para sua implantação, gerenciamento e manutenção. Nesse sentido foi
estabelecida uma cooperação entre o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer
(CTI) e o CEMADEN, para auxiliar na realização de soluções de software de apoio para a
rede de PCDs, bem como demais atividades de implantação da rede associada;
 Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa (SCUP), para implantação,
aperfeiçoamento e evolução do Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas nas
Unidades de Pesquisa do MCTI (INSA, CETEM, INT, LNCC, INPA, MPEG, MAST,
ON, CETENE E IBICT) e no Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE);
Além de atuar no espaço institucional de responsabilidade do MCTI, o CTI tem
participado de iniciativas junto a outros Ministérios em consonância com a execução das
políticas públicas do Governo Federal, a saber:
 Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos
Estratégicos, para aplicações de tecnologias tridimensionais na redução de custos do
Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro, aplicando metodologias, protocolos e
ferramentas computacionais utilizadas e desenvolvidas no CTI;
 Ministério da Defesa, para o desenvolvimento do Projeto Oráculo - Desenvolvimento de
um sistema de inteligência de crimes cibernéticos para o Departamento da Polícia Federal;
 Tribunal Superior Eleitoral, no desenvolvimento do projeto de análise de
vulnerabilidades nas urnas eletrônicas;
 Ministério Público Estadual, por meio de projeto de avaliação de segurança da
informação;
 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP),
possibilitando a criação do curso de graduação “Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas”, no campus do CTI;
 Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) na construção da política de
desenvolvimento produtivo, no âmbito da ATS-Displays.
5.4 INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL
O CTI acompanha a evolução de sua gestão e produção de resultados através de dois
conjuntos de indicadores. O primeiro conjunto está relacionado à concretização das metas
físicas e financeiras dos programas e ações do PPA. O segundo conjunto representa os
indicadores de gestão, pactuados com o MCTI, por meio de Termo de Compromisso de
Gestão para 2014, firmado entre a UJ e aquele Ministério, e são agrupados em:
 Indicadores Físicos e Operacionais
 Indicadores Administrativos e Financeiros
 Indicadores de Recursos Humanos
 Indicadores de Inclusão Social
80
Os dados para a composição desses indicadores encontram-se registrados no SIGTEC e
listados no Relatório Anual de Avaliação do cumprimento do Termo de Compromisso de
Gestão 2014.
QUADRO A.5.4 – INDICADORES DE DESEMPENHO
Denominação
Índice de
Referência
Índice
Previsto
Índice
Observado
Periodicidade
Fórmula de
Cálculo
Índice de Publicações
0,15
(índice de
2013)
0,13
0,20
Anual
Descrição
abaixo
Índice Geral de
Publicações
1,40
(índice de
2013)
1,40
1,73
Anual
Descrição
abaixo
Programas, Projetos e
Ações de Cooperação
Internacional
24
(índice de
2013)
20
21
Anual
Descrição
abaixo
Programas, Projetos e
Ações de Cooperação
Nacional
Índice de Processos e
Técnicas
Desenvolvidos
Índice de Contribuição
para o Acervo
Científico e
Tecnológico
Índice de
Cumprimento de
Prazos e Contratos
Índice Financeiro de
Atendimento e
Transferência de
Tecnologia
Apoio à Micro,
Pequena e Média
Empresas
113
(índice de
2013)
0,56
(índice de
2013)
90
83
Anual
Descrição
abaixo
0,45
0,66
Anual
Descrição
abaixo
4,43
(índice de
2013)
3,30
4,60
Anual
Descrição
abaixo
100
(índice de
2013)
100
100
Anual
Descrição
abaixo
46.100
(índice de
2013)
45.000
65.196
Anual
Descrição
abaixo
75
76
Anual
Descrição
abaixo
0,10
0,13
Anual
Descrição
abaixo
23
26
Anual
Descrição
abaixo
20
20
Anual
Descrição
abaixo
100
50
Anual
Descrição
abaixo
Índice de Propriedade
Intelectual
Índice de PósDoutorado
Aplicação em
Pesquisa e
Desenvolvimento
Índice de Execução
Orçamentária
82
(índice de
2013)
0,09
(índice de
2013)
20,6
(índice de
2013)
20
(índice de
2013)
53
(índice de
2013)
81
Relação entre Receita
Própria e OCC
Índice de Investimento
em Capacitação e
Treinamento
Participação Relativa
de Bolsistas
Participação Relativa
de Pessoal
Terceirizado
Projetos
desenvolvidos na área
de inclusão social
59
(índice de
2013)
0,70
(índice de
2013)
62
(índice de
2013)
111
(índice de
2013)
12
(índice de
2013)
50
62
Anual
Descrição
abaixo
1,00
1,3
Anual
Descrição
abaixo
70
53
Anual
Descrição
abaixo
100
136
Anual
Descrição
abaixo
12
18
Anual
Descrição
abaixo
Fonte: SIAFI, SIAPE E SIGTEC
CONCEITUAÇÃO TÉCNICA DOS INDICADORES
Nome
IPUB - Índice de
Publicações
IGPUB - Índice
Geral de
Publicações
PPACI Programas,
Projetos e Ações
de Cooperação
Internacional
PPACN Programas,
Projetos e Ações
de Cooperação
Nacional
Indicadores Físicos e Operacionais
Descrição da fórmula de cálculo
IPUB = NPSCI / TNSE
Unidade: Nº de publicações por técnico, com duas casas decimais.
NPSCI = Nº de publicações em periódicos, com ISSN, indexados no SCI (Science
Citation Index), no ano.
TNSE = ∑ dos Técnicos de Nível Superior vinculados diretamente à pesquisa
(pesquisadores, tecnologistas e bolsistas), com doze ou mais meses de atuação na
Unidade de Pesquisa/MCTI completados ou a completar na vigência do TCG
IGPUB = NGPB / TNSE
Unidade: Nº de publicações por técnico, com duas casas decimais.
NGPB = (Nº de artigos publicados em periódico com ISSN indexado no SCI ou
em outro banco de dados) + (Nº de artigos publicados em revista de divulgação
científica nacional ou internacional) + (Nº de artigos completos publicados em
congresso nacional ou internacional) + (Nº de capítulo de livros), no ano.
TNSE = ∑ dos Técnicos de Nível Superior vinculados diretamente à pesquisa
(pesquisadores, tecnologistas e bolsistas), com doze ou mais meses de atuação na
Unidade de Pesquisa/MCTI completados ou a completar na vigência do TCG.
PPACI = NPPACI
Unidade: Nº, sem casa decimal
NPPACI = Nº de Programas, Projetos e Ações desenvolvidos em parceria formal
com instituições estrangeiras no ano. No caso de organismos internacionais, será
omitida a referência a país.
PPACN = NPPACN
Unidade: Nº, sem casa decimal.
NPPACN = Nº de Programas, Projetos e Ações desenvolvidos em parceria formal
com instituições nacionais, no ano.
82
Indicadores Físicos e Operacionais
Descrição da fórmula de cálculo
PcTD = NPTD / TNSE
PcTD – Índice de Unidade: Nº de processos e técnicas por técnico, com duas casas decimais.
NPTD = Nº total de processos, protótipos, softwares e técnicas desenvolvidos no
Processos e
ano, medidos pelo nº de relatórios finais produzidos.
Técnicas
TNSE = ∑ dos Técnicos de Nível Superior vinculados diretamente à pesquisa
Desenvolvidos
(pesquisadores, tecnologistas e bolsistas), com doze ou mais meses de atuação na
Unidade de Pesquisa/MCTI completados ou a completar na vigência do TCG.
ICACT = NDACT / TNSE
ICACT - Índice Unidade: Nº, com duas casas decimais.
de Contribuição NDACT = (Nº de especificações de produtos) + (Nº de descrições de processos,
técnicas, métodos e normas) + (Nº de relatórios técnicos ou monografias) + (Nº de
para o Acervo
anais) + (Nº de apostilas) + (Nº de manuais).
Científico e
TNSE = ∑ dos Técnicos de nível superior vinculados diretamente à pesquisa
Tecnológico
(pesquisadores, tecnologistas e bolsistas), com doze ou mais meses de atuação na
Unidade de Pesquisa/MCTI completados ou a completar na vigência do TCG.
ICPC = CAP / NTC * 100
ICPC - Índice de
Unidade = %, sem casa decimal
Cumprimento de
CAP = Nº de contratos atendidos no prazo no ano, menos os contratos não
Prazos e
atendidos em razão de falha do cliente do setor produtivo.
Contratos
NTC = Nº total de contratos assinados no ano, menos o nº de contratos não
atendidos em razão de falha do cliente do setor produtivo.
IFATT = Valor / TNSE
Unidade: R$ mil, com duas casas decimais.
Valor = (∑ dos valores dos contratos de licenciamento para exploração de
IFATT - Índice
patentes - se houver) + (contratos de fornecimento de tecnologias industriais) +
Financeiro de
(contratos de prestação de serviços de assistência técnica e científica) + (contratos
Atendimento e
de P&D firmados com o setor produtivo, considerados pelo valor do efetivo
Transferência de
ingresso financeiro - regime de caixa - no ano, através da UP, suas respectivas
Tecnologia
fundações e similares).
TNSE = ∑ dos Técnicos de nível superior vinculados diretamente à pesquisa
(pesquisadores, tecnologistas e bolsistas), com doze ou mais meses de atuação na
Unidade de Pesquisa/MCTI completados ou a completar na vigência do TCG.
APME = (NAPME / NAET) * 100
Unidade: %, sem casa decimal
NAPME = Número de micro, pequenas e médias empresas, conforme definição
APME - Apoio à
do BNDES, que foram atendidas em contratos de pesquisa e desenvolvimento,
Micro, Pequena
contratos de prestação de serviços de assistência técnica e científica, consultorias,
e Média
fornecimento de tecnologias industriais, entre outros, no ano.
Empresas
NAET = Número total de empresas (micro, pequenas, médias e grandes) que
foram atendidas em contratos de pesquisa e desenvolvimento, contratos de
prestação de serviços de assistência técnica e científica, consultorias,
fornecimento de tecnologias industriais, entre outros, no ano.
IPIn = NP / TNSE
Unidade: Nº, com duas casas decimais.
NP = (Nº de pedidos de privilégio de patente, protótipos, softwares, modelos de
IPIn - Índice de
utilidade e direitos autorais, protocolados no país e no exterior) + (Nº de patentes
Propriedade
concedidas no país e no exterior), no ano.
Intelectual
TNSE = ∑ dos Técnicos de Nível Superior vinculados diretamente à pesquisa
(pesquisadores, tecnologistas e bolsistas), com doze ou mais meses de atuação na
Unidade de Pesquisa/MCTI completados ou a completar na vigência do TCG
Nome
83
Nome
IPD - Índice de
Pós-Doutorado
Indicadores Físicos e Operacionais
Descrição da fórmula de cálculo
IPD = (NPD / NPE)*100
Unidade: %, com uma casa decimal.
NPD = Nº de Pós-Doutorandos, no ano
NPE = Nº de tecnologistas e pesquisadores em efetivo exercício em P&D, na
Unidade de Pesquisa.
Indicadores Administrativo-Financeiros
Descrição da fórmula de cálculo
APD = (P&D / OCC) * 100
Unidade: %, sem casa decimal.
APD - Aplicação P&D = somatório das despesas efetivamente empenhadas e liquidadas com
em Pesquisa e pesquisa e desenvolvimento, incluindo diárias e passagens da área técnica e 82%
Desenvolvimento do gasto total com energia elétrica, no ano.
OCC = A soma das dotações de Custeio e Capital, inclusive as das fontes 100 /
150.
IEO - Índice de IEO = VEO / OCCe * 100
Unidade: %, sem casa decimal.
Execução
VEO = ∑ dos valores de custeio e capital efetivamente empenhados e liquidados.
Orçamentária
OCCe = Limite de Empenho Autorizado
RRP = RPT / OCC * 100
Unidade: %, sem casa decimal.
RRP - Relação RPT = Receita Própria Total incluindo a Receita própria ingressada via Unidade
de Pesquisa, as extraorçamentárias e as que ingressam via fundações, em cada ano
entre Receita
Própria e OCC (inclusive Convênios e Fundos Setoriais e de Apoio à Pesquisa).
OCC = A soma das dotações de Custeio e Capital, inclusive as das fontes 150 /
250.
Nome
Nome
ICT - Índice de
Investimento em
Capacitação e
Treinamento
PRB Participação
Relativa de
Bolsistas
PRPT Participação
Relativa de
Pessoal
Terceirizado
Nome
PIS - Projetos
desenvolvidos na
área de inclusão
social
Indicadores de Recursos Humanos
Descrição da fórmula de cálculo
ICT = ACT / OCC * 100
Unidade: %, com duas casas decimais.
ACT = Recursos financeiros Aplicados em Capacitação e Treinamento no ano.
OCC = A soma das dotações de Custeio e Capital, inclusive as das fontes 100 /
150.
PRB = (NTB / NTS) * 100
Unidade: %, sem casa decimal.
NTB = ∑ dos bolsistas (PCI, RD, etc.) de nível superior, no ano.
NTS = Nº total de servidores em todas as carreiras, no ano.
PRPT = (NPT / NTS) * 100
Unidade: %, sem casa decimal.
NPT = ∑ do pessoal terceirizado, no ano.
NTS = Nº total de servidores em todas as carreiras, no ano.
Indicadores de Inclusão Social:
Descrição da fórmula de cálculo
PIS = NPIS
Unidade: Nº, sem casa decimal
NPIS = Nº de Projetos e Programas desenvolvidos na área de Inclusão Social
84
5.5 INFORMAÇÕES SOBRE CUSTOS DE PRODUTOS E SERVIÇOS
O CTI é uma Unidade Jurisdicionada que não presta serviços nem vende produtos
diretamente no mercado. Por ser uma Unidade de Pesquisa do MCTI, atua na área da
tecnologia da informação, desenvolvendo produtos até o estágio de protótipo ou de pré-série
de produção, sendo então repassados à iniciativa privada.
A Instituição não concorre com o mercado na linha de prestação de serviços comuns ou
convencionais. Os serviços prestados pelo CTI possuem grau tecnológico diferenciado,
destacando-se aqueles de cunho tecnológico voltados a nichos específicos de mercado. O CTI
não dispõe de autorização fiscal para a venda de produtos diretamente no mercado, por não
recolher ICMS. O CTI conta com a interveniência da FACTI, sua fundação de apoio, para
atender a requerida demanda.
A União é ressarcida pelo uso da infraestrutura operacional e tecnológica
disponibilizada para a realização do serviço contratado, pelo uso de materiais por ela
adquiridos, e pela utilização da mão de obra dos servidores alocados nas equipes dos projetos.
Outros componentes necessários para a realização do serviço, como mão de obra adicional a
ser contratada, material específico não disponível nos laboratórios e outros completam a
composição do custo do serviço a ser prestado pela Fundação de Apoio.
O valor do custo médio da hora trabalhada dos servidores de nível superior e de nível
intermediário que participam diretamente da execução de projetos e realização de serviços é
calculado e divulgado no Boletim de Serviço.
A Portaria CTI nº 58, de 19 de setembro de 2007, estabelece um conjunto de critérios
para o Cálculo de Custos de Projeto e Prestação de Serviços. Este cálculo considera o custo
das seguintes parcelas: mão de obra direta, materiais diretos, serviços de terceiros, uso de
equipamentos (englobando depreciação, manutenção e operação).
Por ser de característica especial, a prestação de serviço é estruturada para atender cada
uma das necessidades específicas demandadas, o que dificulta a definição de uma lista-padrão
de serviços ou produtos.
Diante do exposto, entende-se que este item não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada.
85
6. PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013
TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
6.1 PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DAS DESPESAS
6.1.1 Programação das Despesas
QUADRO A.6.1.1 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS
Unidade Orçamentária: Ministério
Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI
da
Origem dos Créditos Orçamentários
Código UO: 24101
1 – Pessoal e
Encargos Sociais
CRÉDITOS
DOTAÇÃO INICIAL
Suplementares
Especiais
Extraordinários
UGO: 240129
Grupos de Despesa Correntes
2 – Juros e Encargos da 3- Outras Despesas
Dívida
Correntes
9.284.831
Abertos
Reabertos
Abertos
Reabertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Dotação final 2014 (A)
Dotação final 2013(B)
Variação (A/B-1)*100
9.284.831
9.326.656
-0,45%
Grupos de Despesa Capital
Origem dos Créditos Orçamentários
CRÉDITOS
Extraordinários
Créditos Cancelados
Outras Operações
Dotação final 2014 (A)
Dotação final 2013(B)
Variação (A/B-1)*100
9 - Reserva
6de
Amortização
Contingência
da Dívida
1.942.700
DOTAÇÃO INICIAL
Suplementares
Especiais
4 – Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
Abertos
Reabertos
Abertos
Reabertos
1.942.700
1.900.700
2,20%
Fonte: SIAFI
6.1.1.1 Análise Crítica
Os argumentos foram consolidados no subitem 6.1.3.7
86
6.1.2 Movimentação de Créditos Interna e Externa
QUADRO A.6.1.2.1 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA INTERNA POR GRUPO DE DESPESA
Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas
Origem da
Movimentação
Concedidos
Recebidos
Origem da
Movimentação
UG
Despesas Correntes
Concedente
Recebedora
240129
240129
240102
240101
240101
240113
240118
240224
240127
240120
240129
240129
240129
240129
240129
240129
Classificação da ação
1 – Pessoal e Encargos
Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida
24101 / 19 122 2106 2000 0001
24101 / 19 571 2021 20V7 0001
24101 / 19 572 2021 20UL 7000
24101 / 19 571 2021 20US 0001
24101 / 19 571 2021 20V7 0001
24101 / 19 571 2021 20V7 0001
24101 / 19 573 2021 6702 0001
24101 / 19 571 2040 12QB 0001
3 – Outras Despesas Correntes
8.841
42.000
400.000
5.025.000
75.000
1.105.571
84.428
7.432.207
UG
Despesas de Capital
Concedente
Recebedora
240113
240224
240129
240129
Classificação da ação
4 – Investimentos
5 – Inversões Financeiras
6 – Amortização da Dívida
Concedidos
Recebidos
24101 / 19 571 2021 20V7 0001
24101 / 19 571 2040 12QB 0001
525.000
200.000
Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão
UG
Origem da Movimentação
Concedente
Recebedora
Despesas Correntes
Classificação da ação
1 – Pessoal e Encargos
Sociais
2 – Juros e Encargos da
Dívida
3 – Outras Despesas Correntes
Concedidos
Recebidos
UG
Origem da Movimentação
Concedente
Recebedora
Despesas de Capital
Classificação da ação
4 – Investimentos
5 – Inversões Financeiras
6 – Amortização da Dívida
Concedidos
Recebidos
Fonte: SIAFI
87
QUADRO A.6.1.2.2 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA EXTERNA POR GRUPO DE DESPESA
UG
Despesas Correntes
Origem da
Movimentação Concedente Recebedora
Concedidos
Recebidos
240129
200248
257001
201002
364102
240129
240129
240129
1–
Pessoal e
Encargos
Sociais
Classificação da ação
3 – Outras
Despesas
Correntes
24101 / 19 572 2021 20UL 7000
30101 / 06 183 2070 7U23 0001
36901 / 10 303 2055 8636 001
47101 / 04 126 2038 20U2 0001
400.000
1.000.000
911.540
800.000
Despesas de Capital
UG
Origem da
Movimentação Concedente Recebedora
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
4–
Investime
ntos
Classificação da ação
5 – Inversões
Financeiras
6–
Amortização
da Dívida
Concedidos
Recebidos
Fonte: SIAFI
6.1.3 Realização da Despesa
6.1.3.1 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total
QUADRO A.6.1.3.1.– DESPESAS
ORIGINÁRIOS TOTAL
POR
MODALIDADE
DE
CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS
Valores em R$ 1,00
Unidade Orçamentária: Ministério da Ciência, Tecnologia e
Código UO: 24101
UGO:240129
Inovação – MCTI
Despesa Liquidada
Despesa paga
Modalidade de Contratação
2014
2013
2014
2013
1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)
4.810.074 5.107.143
4.810.074
5.067.433
a)
Convite
b) Tomada de Preços
c) Concorrência
d) Pregão
e) Concurso
f) Consulta
g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas
2. Contratações Diretas (h+i)
h) Dispensa
i) Inexigibilidade
3. Regime de Execução Especial
j)
Suprimento de Fundos
4. Pagamento de Pessoal (k+l)
k)
Pagamento em Folha
l) Diárias
5. Outros
6. Total (1+2+3+4+5)
Fonte: SIAFI
24.175
24.175
4.785.899 5.107.143
4.785.899
5.067.433
3.399.398 3.460.100
2.991.042 2.743.597
408.356
716.503
0
0
3.399.398
2.991.042
408.356
0
3.460.100
2.743.597
716.503
0
70.644
69.247
70.644
69.247
70.644
160.671
207.873
8.439.390 8.845.760
69.247
160.671
8.439.390
70.644
207.873
8.806.050
69.247
88
6.1.3.2 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Executados
Diretamente pela UJ
QUADRO A.6.1.3.2 – DESPESAS EXECUTADAS
CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS
DIRETAMENTE PELA
UJ,
POR
MODALIDADE
DE
Valores em R$ 1,00
Unidade Orçamentária: Ministério da Ciência, Tecnologia e
Código UO: 24101 UGO:240129
Inovação – MCTI
Despesa Liquidada
Despesa paga
Modalidade de Contratação
2014
2013
2014
2013
1. Modalidade
de
Licitação
4.810.074
5.107.143
4.810.074
5.067.433
(a+b+c+d+e+f+g)
a) Convite
b) Tomada de Preços
24.175
24.175
c) Concorrência
d) Pregão
4.785.899
5.107.143
4.785.899
5.067.433
e) Concurso
f) Consulta
g) Regime Diferenciado de Contratações
Públicas
2. Contratações Diretas (h+i)
3.390.556
3.460.100
3.390.556
3.460.100
h) Dispensa
2.982.200
2.743.597
2.982.200
2.743.597
i) Inexigibilidade
408.356
716.503
408.356
716.503
3. Regime de Execução Especial
0
0
0
0
j) Suprimento de Fundos
4. Pagamento de Pessoal (k+l)
69.247
70.644
69.247
70.644
k) Pagamento em Folha
l) Diárias
69.247
70.644
69.247
70.644
5. Outros
31.154
65.674
31.154
65.674
6. Total (1+2+3+4+5)
8.301.031
8.703.561
8.301.031
8.663.851
Fonte: SIAFI
89
6.1.3.3 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Total
QUADRO A.6.1.3.3 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS – TOTAL
Unidade Orçamentária: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI
DESPESAS CORRENTES
Grupos de Despesa
Empenhada
Liquidada
1. Despesas de Pessoal
2014
2013
2014
Nome 1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2. Juros e Encargos da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
3. Outras Despesas Correntes
37 – Locação de mão-de-obra
4.473.775
4.056.447
3.922.006
39 – Outros serviços de terceiros - PJ
3.424.213
3.156.532
3.012.534
33 – Passagens e despesas com locomoção
534.814
640.762
456.286
Demais elementos do grupo
617.902
967.890
431.387
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de Despesa
Empenhada
Liquidada
4. Investimentos
2014
2013
2014
52 – Equipamentos e material permanente
1.270.967
1.815.681
551.472
51 – Obras e instalações
524.329
42.253
24.175
39 – Outros serviços de terceiro PJ
49.150
33.874
41.530
Demais elementos do grupo
0
4.524
0
5. Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6. Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
Código UO:24101
2013
3.432.683
2.934.283
578.927
765.519
2013
1.093.858
25.176
10.790
4.524
RP não processados
2014
2013
551.770
411.679
78.528
186.514
623.764
222.249
61.835
202.371
RP não Processados
2014
2013
719.495
721.823
500.154
17.077
7.620
23.084
0
0
UGO:240129
Valores Pagos
2014
2013
3.922.006
3.012.534
456.286
431.387
3.432.683
2.934.283
578.927
765.519
Valores Pagos
2014
2013
551.472
1.054.148
24.175
25.176
41.530
10.790
0
4.524
Fonte: SIAFI
90
6.1.3.4 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Valores executados Diretamente pela UJ
QUADRO A.6.1.3.4 – DESPESAS EXECUTADAS DIRETAMENTE PELA UJ – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS
Unidade Orçamentária: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI
Grupos de Despesa
1. Despesas de Pessoal
Nome 1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2. Juros e Encargos da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
3. Outras Despesas Correntes
37 – Locação de mão-de-obra
39 – Outros serviços de terceiros - PJ
33 – Passagens e despesas com locomoção
Demais elementos do grupo
Grupos de Despesa
4. Investimentos
52 – Equipamentos e material permanente
51 – Obras e instalações
39 – Outros serviços de terceiros - PJ
Demais elementos do grupo
5. Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6. Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
DESPESAS CORRENTES
Empenhada
Liquidada
2014
2013
2014
2013
4.464.934
3.424.213
534.814
488.385
4.056.447
3.913.164
3.432.683
3.156.532
3.012.534
2.934.283
640.762
456.287
578.927
825.690
301.870
623.319
DESPESAS DE CAPITAL
Empenhada
Liquidada
2014
2013
2014
2013
1.270.967
1.815.681
551.472
1.093.858
524.329
42.253
24.175
25.176
49.150
33.874
41.530
10.790
0
4.524
0
4.524
Código UO:24101
RP não processados
2014
2013
551.770
411.679
78.528
186.515
623.764
222.249
61.835
202.371
RP não Processados
2014
2013
719.495
721.823
500.154
17.077
7.620
23.084
0
0
UGO:240129
2014
Valores Pagos
2013
3.913.164
3.012.534
456.287
301.870
3.432.683
2.934.283
578.927
623.319
Valores Pagos
2014
2013
551.472
1.054.148
24.175
25.176
41.530
10.790
0
4.524
Fonte: SIAFI
91
6.1.3.5 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação
QUADRO A.6.1.3.5 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO
Valores em R$ 1,00
Modalidade de Contratação
1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)
a) Convite
b) Tomada de Preços
c) Concorrência
d) Pregão
e) Concurso
f) Consulta
g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas
2. Contratações Diretas (h+i)
h) Dispensa
i) Inexigibilidade
3. Regime de Execução Especial
j) Suprimento de Fundos
4. Pagamento de Pessoal (k+l)
k) Pagamento em Folha
l) Diárias
5. Outros
6. Total (1+2+3+4+5)
Despesa Liquidada
2014
Despesa paga
2013
2014
2013
164.005
553.092
164.005
553.092
164.005
553.092
164.005
553.092
2.986.515
2.983.088
3.427
0
1.965.279
1.049.935
915.344
0
2.986.515
2.983.088
3.427
0
1.965.279
1.049.935
915.344
0
44.207
22.056
44.207
22.056
44.207
920
3.195.647
22.056
14.695
2.555.122
44.207
920
3.195.647
22.056
14.695
2.555.122
Fonte: SIAFI
92
6.1.3.6 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação
QUADRO A.6.1.3.6 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO
Grupos de Despesa
1. Despesas de Pessoal
Nome 1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2. Juros e Encargos da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
3. Outras Despesas Correntes
39 – Outros serviços de terceiros - PJ
30 – Material de consumo
33 – Passagens e despesas com locomoção
Demais elementos do grupo
Grupos de Despesa
4. Investimentos
39 – Outros serviços de terceiros - PJ
52 – Equipamentos e material permanente
93 – Indenizações e restituições
Demais elementos do grupo
5. Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6. Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
DESPESAS CORRENTES
Empenhada
Liquidada
2014
2013
2014
2013
16.195.153
93.251
50.000
44.207
11.492.759
2.531.165
2.061.327
106.859
84.228
66.443
6.611
31.273
6.611
33.056
44.207
33.056
DESPESAS DE CAPITAL
Empenhada
Liquidada
2014
2013
2014
2013
522.000
483.000
503.855
383.990
200.000
63.252
0
0
3.000
10.000
920
3.695
0
0
0
0
RP não processados
2014
2013
13.663.988
9.023
18.727
0
9.431.432
40.416
0
0
RP não Processados
2014
2013
18.145
99.010
200.000
63.252
2.080
6.305
0
0
Valores Pagos
2014
2013
2.531.165
84.228
31.273
44.207
2.061.327
66.443
6.611
33.056
Valores Pagos
2014
2013
503.855
383.990
0
0
920
3.695
0
0
Fonte: SIAFI
93
6.1.3.7 Análise Crítica da Realização da Despesa
Em 2014, as realizações do CTI contaram com recursos orçamentários de suas próprias
ações e de outros oriundos de Termos de Descentralizações de Crédito, autorizados pelo MCTI e
por outros Ministérios. As principais realizações são as seguintes:
Como entidade âncora do Programa CI-Brasil e Sede do Centro de Treinamento II, o CTI
deu continuidade ao esforço de formação de projetistas de circuitos integrados. A liberação de
recursos financeiros ocorreu conforme prevista. As aulas tiveram início em março de 2014 e os
alunos inscritos concluíram suas atividades em 27 de fevereiro de 2015, quando houve a
cerimônia de formatura.
A 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia - SNCT foi realizada em outubro
obedecendo a programação elaborada pelo CTI. O evento abordou temas técnico-científicos de
forma lúdica, oferecendo oficinas pedagógicas e realizando experiências científicas no ambiente
de trabalho e em laboratórios do CTI. Isso possibilitou ao público majoritariamente jovem,
oriundo de escolas públicas, vivenciar de forma prática e conceitual a ciência e a tecnologia.
As descentralizações orçamentárias foram da ordem de dezessete milhões de reais, valores
que superaram o orçamento original do CTI, que foi de aproximadamente onze milhões de reais.
Tais descentralizações de crédito visaram contratar desenvolvimento de projetos de pesquisa
específicos. As contratações desses projetos são complexas e requerem execução de longo prazo.
Uma parte expressiva dos recursos orçamentários da União foi liberada no final do exercício,
limitando a capacidade de execução, o que ocasionou Restos a pagar não processados.
As metas físicas e financeiras registradas no Plano Plurianual foram atingidas
satisfatoriamente no exercício de 2014, e também as metas e indicadores mais específicos,
constantes no TCG, cujo detalhamento encontra-se no tópico deste relatório que trata dos
indicadores Institucionais. Esse desempenho vem sendo atingido apesar da crescente restrição
orçamentária que compromete o atendimento as demandas, a manutenção da infraestrutura
institucional, garantia da execução dos contratos de custeio e aquisições de materiais.
O crescimento substancial do número de pessoas no campus em razão do início das
atividades do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) e da
realização de projetos para atender a execução de políticas públicas tem aumentado os custos
operacionais da Instituição. Aproximadamente cento e dez alunos do IFSP estão inscritos no
curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e demandam uma equipe de
quarenta agentes administrativos e professores. Esse contingente está presente diariamente no
campus, fator que aumenta as despesas operacionais do CTI. Esse aumento ocorre ao mesmo
tempo em que as restrições orçamentárias crescem anualmente, dificultando significativamente o
cumprimento da missão institucional.
A fim de reduzir os reflexos destas restrições, o CTI vem aprimorando as práticas para
aquisição de bens e serviços através de adesão em Atas de Registro de Preços, o que tem
demonstrado vantajosidade para a administração, uma vez que esta modalidade de licitação
promove aquisições bem-sucedidas em termos de qualidade dos produtos, redução de preços e
agilização dos processos de compras e contratação de serviços.
Alinhado com a tendência mundial de aproximar centros de pesquisa, entidades de ensino e
empresas, o CTI tem buscado integrar suas atividades num complexo tecnológico educacional
cujos elementos-chave incluem FACTI, IFSP, CTI-Tec e o próprio Centro.
O CTI conta com o apoio da FACTI - Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologias
da Informação, entidade privada sem fins lucrativos, instituída pela ABINEE - Associação
94
Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica, e pela ASSESPRO - Associação das Empresas
Brasileiras de Tecnologia, Software e Internet, instituições representativas da área de tecnologias
da informação. A FACTI atua como interveniente em convênios firmados com órgãos de
fomento, bem como com outras instituições, amparada pela Lei de Incentivos Fiscais.
6.2 DESPESAS COM AÇÕES DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
QUADRO A.6.2 – DESPESAS COM PUBLICIDADE
Valores em R$ 1,00
Publicidade
Programa/Ação orçamentária
Valores empenhados
Valores pagos
19 122 2106 2000 0001 / 2000
45.150
Institucional
Legal
33.815
Mercadológica
Utilidade pública
Fonte: SIAFI
6.4. MOVIMENTAÇÃO E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS
ANTERIORES
QUADRO A.6.4 – RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES
Valores em R$ 1,00
Restos a Pagar não Processados
Ano de Inscrição Montante 01/01/2014
2013
2012
11.512.619
5.769
Pagamento
10.177.209
5.769
Restos a Pagar Processados
Ano de Inscrição Montante 01/01/2014
2013
2012
Fonte: SIAFI
Pagamento
39.709
664.619
Cancelamento
104.308
Cancelamento
Saldo a pagar
31/12/2014
1.231.102
Saldo a pagar
31/12/2014
39.709
664.619
6.4.1 Análise Crítica
A maior parcela de inscrição de restos a pagar demonstrada no quadro acima refere-se a
empenhos vinculados aos recursos orçamentários oriundos de descentralizações de crédito, que
são executados através de entregáveis de projetos de pesquisa e desenvolvimento. Apesar de
estarem atrelados a um cronograma de execução predefinido nos projetos básicos das referidas
contratações, ao longo do desenvolvimento podem sofrer alterações, ocasionando atrasos na
geração de relatórios que comprovam a execução e permitem a liquidação de empenhos do
exercício anterior, promovendo, assim, um ciclo indesejável de gestão de Restos a Pagar.
6.6 SUPRIMENTOS DE FUNDOS
6.6.1 Concessão de Suprimentos de Fundos
QUADRO 6.6.1 CONCESSÃO DE SUPRIMENTOS DE FUNDOS
Valores em R$ 1,00
Exercício
Financeiro
Unidade Gestora
(UG) do SIAFI
Meio de Concessão
Cartão de Pagamento
Conta Tipo B
do Governo Federal
Valor do
maior
limite
95
Código
Nome ou
Sigla
Quantidade
Valor
Total
Quantidade
240129
CTI
0
0
7
Valor
Total
individual
concedido
2014
2013
2012
6.813
3.000
Fonte: SIAFI
6.7 RENÚNCIAS SOB A GESTÃO DA UJ
As informações relativas aos quadros abaixo relacionados se referem ao acompanhamento,
fiscalização e controle da execução dos projetos executados por meio de renúncia fiscal, bem
como aos beneficiários e usufrutuários dos recursos de renúncia fiscal, prestação de contas e
indicadores de gestão. Parte dessas informações é de responsabilidade da Secretaria de Política
de Informática – SEPIN, do MCTI, que recebe, anualmente, os relatórios técnicos e as prestações
de contas desses projetos.
96
6.7.2 Renúncias Tributárias
6.7.2.1 Renúncias Tributárias sob Gestão ou Estimadas e Quantificadas pela UJ – Identificação
QUADRO – A.6.7.2.1 – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB GESTÃO DA UJ – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS ESTIMADAS E QUANTIFICADAS PELA UJ
Tributo/
Contribuição
Gasto
Tributário
IPI
Legislação
Lei
11.077/04
Natureza da
Renúncia
(LRF, art. 14,
§ 1º)
Isenção
Objetivos
Socioeconômicos
Contrapartida Exigida
Prazo de
Vigência
Ampliação do grau de
nacionalização
dos
produtos industriais e
estímulo ao investimento
em pesquisa científica e
tecnológica, de modo a
assegurar a formação de
ambiente
propício
à
geração de inovações em
produtos e processos,
contribuindo, assim, para o
desenvolvimento
econômico do País.
Empresas de desenvolvimento ou produção de
bens e serviços de informática e automação
deverão investir, anualmente, em atividades de
pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da
informação a serem realizadas no País, no
mínimo 4,8% (quatro vírgula oito por cento) do
seu faturamento bruto no mercado interno,
decorrente da comercialização de bens e
serviços de informática incentivados, deduzidos
os
tributos
correspondentes
a
tais
comercializações, conforme projeto elaborado
pelas próprias empresas, a partir da apresentação
de proposta de processo produtivo básico a ser
aprovado pelo Ministério da Ciência,
Tecnologia e Inovação.
1 ano
Medidas
de
Compensa
ção
Fonte: - / -
97
6.7.2.2 Valores Renunciados e Contrapartida
QUADRO A.6.7.2.2. - VALORES RENUNCIADOS E RESPECTIVA CONTRAPARTIDA
Valores em R$ 1,00
Gasto Tributário
Valores
Previsto
2014
Realizado
Renúncia
Contrapartida
Medidas de
Compensação
1.533.630
Previsto
2013
Realizado
1.091.929
Previsto
2012
Realizado
1.704.061
Fonte: Divisão de Ações Estratégicas – CTI.
O projeto Memristor foi desenvolvido com recursos alocados por empresas interessadas
em usufruir dos benefícios fiscais inscritos na Lei nº 11.077/2004. Esse projeto foi executado por
força de convênio de pesquisa firmado com a empresa Hewlett-Packard Brasil Ltda., no qual
foram aportados R$ 1.533.629,96. Trata-se de um projeto com o potencial de revolucionar a área
de memórias e o fato da referida empresa internacional ter escolhido o CTI para sua realização é
um indicativo do reconhecimento da capacidade da Instituição.
Os principais objetivos do projeto são: ampliar a capacidade de medidas no sistema de
caracterização; simular, extrair parâmetros e analisar os dados dos dispositivos memristivos;
desenvolver circuitos de teste para implementação no sistema de medida; e interagir com a
equipe de pesquisadores da HP System VLSI Lab a fim de ampliar conhecimentos sobre o
veículo de caracterização.
Os principais resultados incluem: formação de recursos humanos; ampliação da capacidade
do sistema de caracterização elétrica em 10x e 100x; obtenção de modelos através de softwares
que simulam o funcionamento de dispositivos memrisitivos; aprimoramento do sistema de
caracterização elétrica; e interação com o laboratório System VLSI Lab.
98
7. PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013
GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS
RELACIONADOS
7.1. ESTRUTURA DE PESSOAL DA UNIDADE
A gestão de recursos humanos do CTI visa orientar e apoiar os servidores públicos federais
pertencentes ao quadro de pessoal do MCTI alocados neste Centro, de forma a assegurar o
cumprimento da legislação vigente, através de procedimentos e registro de dados nos Sistemas
Oficiais do Governo Federal.
A Divisão de Recursos Humanos zela pelas ações institucionais de caráter estratégico,
promovendo a concretização dessas através de suas atividades, com vistas a contribuir para o
alcance dos objetivos do CTI. Propõe políticas de incentivo e apresenta propostas que viabilizam
a eficácia das ações de desenvolvimento profissional dos servidores.
Algumas competências que fazem parte da Divisão de Recursos Humanos são:
 Administração de pessoal;
 Desenvolvimento de programa de pessoal;
 Elaboração da folha de pagamento de ativos, aposentados, pensionistas e estagiários;
 Administração de aposentadorias e pensões;
 Manutenção de assentamentos/cadastro dos servidores;
 Administração de benefícios;
 Administração, junto à Comissão constituída, do programa de capacitação;
 Operação dos sistemas do Governo Federal voltados à área de RH;
 Concurso público;
 Administração do programa de estágios no âmbito do CTI.
7.1.1 Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada
QUADRO A.7.1.1.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ
Autorizada
Efetiva
Ingressos
no
Exercício
178
152
2
14
178
177
152
151
2
2
14
14
1
1
0
0
3
181
3
155
0
2
1
15
Lotação
Tipologias dos Cargos
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2)
1.1. Membros de poder e agentes políticos
1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4)
1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão
1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado
1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório
1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas
2. Servidores com Contratos Temporários
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública
4. Total de Servidores (1+2+3)
Fonte: SIAPE
Egressos
no
Exercício
99
QUADRO A.7.1.1.2 – DISTRIBUIÇÃO DA LOTAÇÃO EFETIVA
Lotação Efetiva
Área-Meio
Área-Fim
38
114
38
114
38
113
Tipologias dos Cargos
1. Servidores de Carreira (1.1)
1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4)
1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão
1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado
1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório
1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas
2. Servidores com Contratos Temporários
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública
4. Total de Servidores (1+2+3)
Fonte: SIAPE
QUADRO A.7.1.1.3 – DETALHAMENTO
GRATIFICADAS DA UJ
DA
1
3
41
ESTRUTURA
Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções
Gratificadas
1. Cargos em Comissão
1.1. Cargos Natureza Especial
1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior
1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão
1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado
1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas
1.2.4. Sem Vínculo
1.2.5. Aposentados
2. Funções Gratificadas
2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão
2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado
2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas
3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2)
Fonte: SIAPE
DE
CARGOS
EM
114
COMISSÃO
Lotação
E
FUNÇÕES
Autorizada
Efetiva
33
30
Ingressos
no
Exercício
5
Egressos
no
Exercício
5
33
29
30
26
5
5
4
4
1
1
2
31
31
1
1
2
31
31
8
8
6
6
64
61
13
11
1
Análise Crítica
A carência de servidores no âmbito do CTI, principalmente na área-meio, tem agravado-se
ao longo dos anos. A quantidade de servidores disponíveis não é suficiente frente às
necessidades da UJ. A força de trabalho tem diminuído em razão das frequentes solicitações de
aposentadorias, fato que impacta direta e negativamente o desempenho da área-meio e
consequentemente da Instituição. Além das solicitações de aposentadoria, no período em
questão, houve quatro processos de exoneração, a pedido dos próprios servidores envolvidos.
A admissão de pessoal viabilizada pelos Concursos Públicos realizados nos últimos anos
não foi suficiente para repor as vagas necessárias para suprir o real quantitativo de servidores
demandados para o desempenho das atividades institucionais. Essa insuficiência de servidores
dificulta a atuação do CTI porque reduz a necessária segregação de funções, que é um risco ao
desempenho da Instituição. Esse risco pode ser provocado pelas ausências regulamentares e
vacâncias nas áreas administrativas: Divisão de Planejamento, Acompanhamento e Controle,
Divisão de Suprimentos, Divisão de Material e Patrimônio, Divisão de Recursos Humanos,
Divisão de Finanças e Divisão de Logística e Apoio Administrativo. Esse risco aumenta com a
potencial redução de cerca de um quinto do quadro de pessoal, decorrente da possibilidade de até
trinta e um servidores aposentarem-se no transcorrer do corrente ano.
100
7.1.2 Qualificação e capacitação da Força de Trabalho
O CTI prioriza ações de capacitação de servidores que atuam na área-meio, como uma
forma de reduzir o risco da gestão. Esta priorização é viável porque os servidores da área-fim
podem contar com recursos de pesquisa e desenvolvimento para custear suas necessidades de
capacitação. Tais recursos não estão disponíveis para a área-meio. As áreas-fim realizam
seminários, palestras e workshops internos para atualização do corpo técnico, bem como
participam de eventos nacionais e internacionais, utilizando recursos provenientes de órgãos de
fomento.
Esta Unidade de Pesquisa tem dificuldades em realizar treinamentos “in company”, devido
ao número reduzido de servidores em cada unidade organizacional. Por esse motivo, a
capacitação dos servidores da área-meio é majoritariamente realizada por intermédio de cursos /
treinamentos ministrados em Escolas de Governo e instituições privadas.
A escassez de treinamentos regionais que atendam às necessidades de conhecimentos mais
específicos constitui um problema frequente à viabilização dessa capacitação. As concessões de
ações de capacitação são prejudicadas pelas restrições orçamentárias e também pela restrição de
recursos para diárias e passagens. Essas limitações impedem a execução plena do Plano Anual de
Capacitação e afetam o desempenho institucional.
A AGU/SP tem contribuído com a formação e a instrução de servidores do CTI por meio
da realização de encontros mensais de gestores públicos. Esses encontros possuem caráter
orientativo.
Tabela 8 - Informações contidas no Relatório de Execução do Plano Anual de Capacitação 2014
Ações realizadas COM
Ações realizadas SEM
Ações de Aperfeiçoamento
previsão no PAC 2014
previsão no PAC 2014
Aprendizagem em serviço
2
Autodesenvolvimento
9
Conferência/Congresso/Encontro/
Fórum/ Seminário ou similares
5
4
Curso
TOTAL
15
22
11
24
Servidores
Dirigentes, Gerentes e Assessores
Demais servidores
TOTAL
Número de servidores
capacitados COM previsão
no PAC 2014
7
27
34
Número de servidores
capacitados SEM previsão
no PAC 2014
8
30
38
101
7.1.3 Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada
QUADRO A.7.1.3 – CUSTOS DO PESSOAL
Despesas Variáveis
Tipologias/ Exercícios
Vencimentos e
Vantagens
Fixas
Retribuições
Gratificações
Adicionais
Benefícios
Indeni Assistenciais e
zações Previdenciários
Demais
Despesas
Variáveis
Despesas
de
Exercícios
Anteriores
Decis
ões
Judici
ais
Total
Membros de poder e agentes políticos
Exercícios
2014
2013
Exercícios
2014
2013
Exercícios
2014
2013
Exercícios
2014
2013
Exercícios
2014
2013
Exercícios
2014
2013
11.406.232
11.007.020
Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade jurisdicionada
911.732
9.871.934
100.701
1.434.163
3.604.722
974.831
9.915.689
105.992
1.478.764
3.568.816
Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade jurisdicionada
12.909
6.976
27.342.395
27.058.088
Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)
320.075
393.008
320.075
393.008
Servidores cedidos com ônus
Servidores com contrato temporário
Fonte: SIAPE
102
7.1.4 Irregularidades na área de pessoal
7.1.4.1 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos
O CTI pratica como procedimento-padrão a assinatura de declaração quanto ao não
exercício de outro cargo, emprego ou função pública para cada servidor empossado no cargo
para o qual foi nomeado. A Divisão de Recursos Humanos utiliza informações disponíveis no
SIAPE e mecanismos para evitar acumulação irregular de cargos, e mantém-se permanentemente
atenta a ações dessa natureza, o que tem-se mostrado suficiente para esse propósito.
7.1.4.2 Terceirização Irregular de Cargos
QUADRO A.7.1.4.2 – CARGOS E ATIVIDADES INERENTES A CATEGORIAS FUNCIONAIS DO PLANO
DE CARGOS DA UNIDADE JURISDICIONADA
Quantidade no Final do
Descrição dos Cargos e Atividades do Plano de
Exercício
Cargos do Órgão em que há Ocorrência de
Servidores Terceirizados
2014
2013
2012
Analista em C&T
0
0
6
Assistente em C&T
0
0
8
Análise Crítica da Situação da Terceirização no Órgão
Ingressos
no
Exercício
0
0
Egressos
no
Exercício
0
0
Fonte: - / -
Análise Crítica da Situação da Terceirização no Órgão
O CTI não possui contrato de terceirização irregular, por esse motivo essa análise não é
pertinente.
7.1.5 Riscos identificados na gestão de pessoas
A necessidade de recursos humanos é quantificada periodicamente em estudos realizados
pelo CTI. A reposição desses recursos é pleiteada junto ao MCTI, tendo em vista a realização de
Concurso Público. O resultado desses estudos é encaminhado ao MCTI e passa a compor o
Quadro de Necessidades daquele Órgão. Contudo, as vagas de Concurso Público não são
plenamente preenchidas. A falta de perspectivas e de benefícios na carreira somada a baixa
remuneração causam vacâncias, principalmente na área-meio. Frequentemente, servidores
pedem exoneração após serem aprovados em concursos públicos, cujas carreiras oferecem
maiores benefícios e melhor remuneração.
7.1.6 Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos
O CTI possui em sua estrutura organizacional, subordinada à Coordenação-Geral de
Administração, a Divisão de Recursos Humanos, que zela pelas ações institucionais de caráter
estratégico, promovendo a concretização de atividades nas áreas de Pagamento, Cadastro,
Aposentadoria e Pensão, Benefícios, Capacitação, Programa de Estágio e Serviço Médico. Essa
Divisão utiliza informações funcionais, que norteiam as ações relativas à gestão de pessoas.
Contudo, a DRH não dispõe de indicadores gerenciais específicos, a exemplo de outras Unidades
de Pesquisa do MCTI. As informações funcionais utilizadas são:
a) Absenteísmo
103
O absenteísmo aferido deveu-se as licenças para tratamento de saúde, as quais são
abrigadas pelo Regime Jurídico Único (artigo 202 da Lei n° 8.112/90). Esses afastamentos
decorrentes dessas licenças são acompanhados por responsáveis na área, bem como pelos
profissionais do SIASS – Subsistema Integrado de Atenção a Saúde do Servidor.
Tabela 9 - Licença Para Tratamento De Saúde
Licença para tratamento de saúde
(Nº de Servidores com afastamento superior a 30 dias)
04
b) Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais
Conforme levantamento realizado pela DRH, em 2014 não foram registrados acidentes de
trabalho. No que tange às doenças ocupacionais, não foram verificados casos com nexo causal
que possam ser atribuídos às atividades desempenhadas pelos servidores neste Centro.
c) Exames Médicos Periódicos
Os Exames Médicos Periódicos, previstos no Art. 206-A da Lei 8.112/1990,
regulamentado pelo Decreto 6.856/2009, pela Portaria Normativa nº 4/2009 e 5/2011, da
Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento; pela Portaria nº 783/2011 da
Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, destinados aos servidores
ativos regidos pela Lei nº 8112/1990, foram realizados pelo MCTI em parceria com a empresa
contratada: ANABIM – Assessoria Nacional de Gestão Pública e Meio Ambiente Ltda.. A
realização dos exames teve início em junho de 2013 e terminou em junho de 2014.
Tabela 10 – Exames Médicos Periódicos
Servidores
Convocados
Servidores que
recusaram
168
07
Servidores que
realizaram os
exames
161
Adesão
96%
d) Rotatividade (turnover) – Ano 2014
Tabela 11 – Rotatividade (Turnover)
Admissões (Entrada)
Concurso Público
Remoção
0
2
Vacâncias (Saídas)
Aposentadoria
Exoneração/Remoção
11
3
e) Educação Continuada
Tendo em vista as Diretrizes da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal,
amparadas pelo Decreto n° 5.707/06, este Centro mantém Comissão Permanente de Formação de
Recursos Humanos – CPFRH, com objetivo de avaliar as ações de capacitação dos servidores do
CTI. O Plano Anual de Capacitação foi elaborado com o comedimento necessário em relação ao
volume de recursos orçamentários destinados à capacitação de servidores.
Informações sobre Capacitação também estão contidas no Relatório de Execução do Plano
Anual de Capacitação 2014 (Vide item 7.1.2)
104
Tabela 12 – Educação Continuada
Ações de Aperfeiçoamento
Aprendizagem em serviço
Autodesenvolvimento
Conferência/Congresso/Encontro/ Fórum/ Seminário
similares
Curso
TOTAL
Servidores
Dirigentes, Gerentes e Assessores
Demais servidores
TOTAL
Ações realizadas em 2014
2
9
ou
9
26
46
Número de servidores
capacitados em 2014
15
57
72
105
7.2. CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA DE APOIO E DE ESTAGIÁRIOS
7.2.1 Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância
QUADRO A.7.2.1– CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA
Unidade Contratante
Nome: CENTRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RENATO ARCHER-CTI
UG/Gestão: 240129
CNPJ: 04.822.500/0001-60
Informações sobre os Contratos
Ano do
Área
Contrato
2010
L
2011
V
Observações:
Natureza
Identificação
do Contrato
Empresa
Contratada
(CNPJ)
O
O
150.00
176.00
00.482.840/0001-38
05.345.091/0001-10
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Início
01/02/2010
24/09/2011
Fim
31/01/2015
23/09/2016
Nível de Escolaridade Exigido
dos Trabalhadores
Contratados
F
M
S
P
C
P
C
P
C
25 25
2
2
32 32
Sit.
P
P
LEGENDA
Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Fonte: SIGTEC
106
7.2.2 Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão
QUADRO A.7.2.2 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA
Unidade Contratante
Nome: CENTRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RENATO ARCHER-CTI
UG/Gestão: 240129
CNPJ: 04.822.500/0001-60
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato
2011
2011
2014
2014
2014
2014
2014
2011
Observações:
1. Segurança;
2. Transportes;
3. Informática;
4. Copeiragem;
5. Recepção;
6. Reprografia;
Área
Natureza
Identificação
do Contrato
Empresa
Contratada
(CNPJ)
3
13
4
12
12
12
12
11
O
O
O
O
O
O
O
O
172.00
178.00
230/2014
232/2014
233/2014
234/2014
253/2014
168.00
07.986.975/0001-80
02.939.127/0001-04
11.015.977/0001-07
05.058.935/0001-42
03.360.551/0001-54
00.482.840/0001-38
05.058.935/0001-42
01.011.976/0001-22
LEGENDA
7. Telecomunicações
8. Manutenção de bens
móveis
9. Manutenção de bens
imóveis
10. Brigadistas
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Início
01.03.2011
28/10/2011
14/10/2014
21/10/2014
04/11/2014
04/11/2014
10/12/2014
01.02.2011
Fim
28.02.2016
27/10/2016
31/12/2014
20/10/2019
03/11/2019
03/11/2019
09/12/2019
31.01.2016
Nível de Escolaridade Exigido
dos Trabalhadores
Contratados
F
M
S
P
C
P
C
P
C
8
8
8
8
2
2
1
1
6
6
3
3
1
1
1
1
4
4
10 10
3
3
Sit.
P
P
P
P
P
P
P
P
11. Apoio Administrativo Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino
– Menores Aprendizes
Superior.
12. Outras
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.
Fonte: SIGTEC
107
7.2.3 Análise Crítica dos itens 7.2.1. e 7.2.2
O contrato de limpeza foi elaborado para atender a uma área construída de 14.000m².
Considerando o número de colaboradores naquela época, entendeu-se que o dimensionamento
seria na proporção de um servente para cada 780m². A Portaria da SLTI do MP define uma
proporção de um servente para cada 600m². Com o crescimento do número de colaboradores de
quinhentos e setenta para setecentos e cinquenta pessoas atuando no campus do CTI, a diferença
entre a definição do MP e o quantitativo praticado pela instituição tem-se mostrado inapropriada
para os serviços de limpeza e conservação, o que justifica a correção dessa proporção na
elaboração do próximo termo de referência, que embasará a contratação desta prestação de
serviço.
O CTI conta com serviços de Vigilância Ostensiva, vinte e quatro horas por dia
controlando o acesso de pessoas. O contrato dessa vigilância foi viabilizado por contratação
direta em razão de inadimplência da empresa contratada anteriormente. A empresa atual vem
cumprindo regularmente a legislação trabalhista e está prestando um serviço satisfatório na
garantia da segurança física e patrimonial. A localização da Instituição, em área semi-urbana,
com índices de violência de notório conhecimento público requer uma vigilância ostensiva
especializada da extensa área de terreno, de aproximadamente 225.000m², de propriedade da
União.
Adicionalmente, um controle adequado de acesso de pessoas e veículos é necessário, uma
vez que as edificações que abrigam os laboratórios e as áreas administrativas, possuem
aproximadamente 14.000m² de área construída, e concentram um patrimônio avaliado em mais
de R$ 50.000.000,00.
A administração vem pesquisando alternativas de vigilância eletrônica que permitam
garantir a segurança do patrimônio com redução do número de postos de vigilância, com vistas a
uma possível redução de custos.
O Acordo de Cooperação Técnico-Educativo celebrado entre o CTI e o IFSP, e o Parque
Tecnológico CTI-Tec permitirão reduzir as despesas de custeio sob a responsabilidade do CTI,
dado que parte dos compromissos com limpeza, conservação e vigilância serão rateados com os
partícipes e partes envolvidas.
A possível saída da FACTI e de outras entidades privadas presentes no CTI reduzirá o
ressarcimento da União num valor anual estimado em até duzentos e cinquenta mil reais. Esse
valor é recolhido pela FACTI em restituição aos dispêndios gerados por sua presença no campus.
Essa saída reduz a pressão por obras de ampliação de espaço físico que acomodem o
crescimento recente resultante dos novos projetos.
7.2.4. Contratação de Estagiários
QUADRO A.7.2.4 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS
Nível de escolaridade
1.
1.1
1.2
2.
Nível superior
Área Fim
Área Meio
Nível Médio
Quantitativo de contratos de estágio vigentes
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
11
15
15
16
5
6
6
7
6
9
9
9
2
6
5
5
Despesa no
exercício
(em R$ 1,00)
104.699
42.690
62.009
22.338
108
Nível de escolaridade
2.1 Área Fim
2.2 Área Meio
3. Total (1+2)
Quantitativo de contratos de estágio vigentes
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
0
2
2
2
2
4
3
3
13
21
20
21
Despesa no
exercício
(em R$ 1,00)
7.209
15.129
127.037
Análise Crítica
A contratação de estagiários no âmbito do CTI ampara-se na Lei nº 11.788/2008,
Orientação Normativa nº 4/2014 da Secretaria de Gestão Pública do MP e Contrato nº
02.0013.00/2010, firmado entre o MCTI e o Centro de Integração Empresa Escola - CIEE.
As vagas de estágio, autorizadas pelo MCTI, são preenchidas de acordo com a demanda
interna deste Centro e mediante processo seletivo.
Os resultados observados para a área-meio e área-fim são bastante positivos.
Registra-se, no entanto, como aspecto negativo, a elevada rotatividade dos estagiários,
motivada pelos baixos valores da bolsa estágio (R$ 520,00 e R$ 290,00 para níveis superior e
médio, respectivamente), para carga horária máxima de trinta horas semanais.
109
8. PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013
GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO
8.1 GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE TERCEIROS
a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos:
A legislação está baseada na IN nº 03, de 15/05/2008, da SLTI/MPOG, e na Norma de
Uso dos Serviços de Transporte, de 25/11/09, emitida pelo CTI.
b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ:
Os veículos que compõem a frota oficial do CTI viabilizam o desempenho das atividades
da Instituição, transportando seus servidores para os mais diferentes locais. Isso é feito mesmo
sendo o Centro localizado a aproximadamente dez quilômetros do centro da cidade.
Adicionalmente, os veículos transportam servidores e documentos para instituições localizadas
em Campinas ou em outras cidades.
c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ, discriminados por grupos,
segundo a classificação que lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação,
veículos de transporte institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral:
A frota conta com sete veículos classificados conforme a IN nº 03, de 15/05/2008, da
SLTI/MPOG, como veículos de serviços comuns, grupo IV. A Instituição não possui veículos de
representação.
d) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação contida
na letra “c” supra:
A média anual de quilometragem da frota do CTI é de 30.482 km/ano.
e) Idade média da frota, por grupo de veículos:
A idade média da frota é de 7,7 anos.
f) Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e
lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela
administração da frota, entre outros):
Os custos estão relacionados na planilha apresentada a seguir.
110
UG/Gestão: 240129
Tabela 13 - Gestão da Frota de Veículos Do CTI
Dados para Controle do Desempenho e Manutenção dos Veículos do CTI
CENTRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RENATO ARCHER-CTI
CNPJ: 04.822.500/0001-60
Informações sobre a frota
Placa
Veículo
Combustível
Ano
Km/atual
Km/ano
DMN 5856
DMN 5857
DMN 5880
DMN 0864
DBS 5951
DBJ 7314
FGL 2878
TOTAL
Parati 1.6
Parati 1.6
Parati 1.6
Parati 1.8
Palio 1.8
Sprinter
Doblô
Flex
Flex
Flex
Flex
Flex
Diesel
Flex
2010/2011
2010/2011
2010/2011
2005
2004
1999
2013/2013
109.261
82.100
117.004
226.382
295.582
203.392
56.975
30.482
1.206
36.432
7.638
15.592
0
29.074
Custo manutenção (R$)
Custo - pedágio
(R$)
4.024
0
4.107
0
4.472
0
5.669
18.265
1.927
0
2.226
592
1.002
0
1.823
7.570
Custo Custo
combustível
Seguro (R$)
(R$)
7.408
0
11.461
2.037
3.873
0
5.669
30.448
3.998
MANUTENÇÃO
PEDÁGIO
SEGURO
COMBUSTIVEL
KM MÉDIA ANUAL
R$ 18.265,00
R$ 7.570,00
R$ 3.997,78
R$ 30.448,12
30.482
111
g) Plano de substituição da frota:
A substituição da frota de veículos do CTI é feita a partir da avaliação de seu estado
considerando despesas com manutenção, ano de fabricação, quilometragem e depreciação de
cada automóvel, em consonância com a IN nº 03/2008.
h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação:
Os veículos foram adquiridos em razão da existência de servidores cuja qualificação
viabiliza sua condução em viagens a serviço. A viabilidade de substituir a frota própria por
serviços de terceiros está sendo avaliada.
i) Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e
econômica do serviço de transporte:
A fim de prestar serviço de transporte de forma eficiente e econômica, o CTI possui um
setor dedicado exclusivamente a esse serviço. Esse setor conta com servidores que gerenciam e
controlam o transporte de servidores, os serviços de manutenção preventiva e corretiva e o
abastecimento de combustível dos veículos oficiais. A estrutura de controles conta com o suporte
do SIGTEC, o que viabiliza a emissão de solicitação de transporte, registro e recuperação de
informações e todo o trâmite administrativo inerente ao serviço.
8.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO
8.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial
A sede do CTI localiza-se em um terreno doado pela União por intermédio da MP nº
2.181, de 24/08/2011. Em fevereiro de 2011, a Superintendência do Patrimônio da União no
Estado de São Paulo e o CTI celebraram Termo de Entrega Provisória das duas porções
remanescentes da matrícula de nº 109.636, folha 01, do Segundo Serviço de Registro de Imóveis
de Campinas/SP, de áreas 225.135,23m² (Cláusula Segunda - item I) e 42.316,81m² (Cláusula
Segunda - item II), para que fossem preservadas de invasões e depredações, entre outras
providências.
A construção de um conjunto de prédios, totalizando aproximadamente 14.000 m², foi
iniciada na década de 1970, no terreno citado na Cláusula Segunda - item I. A partir de 1983, o
CTI instalou-se nesses prédios.
A partir da formalização do Termo de Entrega, o CTI iniciou tratativas de regularização
formal junto aos órgãos competentes: Prefeitura Municipal de Campinas, Sociedade de
Abastecimento de Água e Saneamento S/A - SANASA, Departamento de Água e Esgoto - DAE
e Corpo de Bombeiros. Essas regularizações são necessárias para a efetivação de projetos que
visam à segurança e ao correto funcionamento das instalações.
A infraestrutura demanda melhorias em razão da deterioração das instalações prediais,
elétricas e hidráulicas e também da sua adequação às normas de segurança e acessibilidade
vigentes. As intervenções nas instalações do CTI são prioritárias e envolvem, dentre outros
esforços, os vinte e cinco projetos citados na alínea b do subitem 7.1.1.
A segurança patrimonial vem sendo mantida através da contratação de serviços
terceirizados de vigilância armada, de modo a assegurar a integridade dos bens da União. Da
mesma forma, contrata-se manutenção predial, que mantém as instalações em funcionamento e
112
em condições de uso. A estrutura predial é robusta e segura, porém, carece de recuperações e
adaptações, principalmente quanto ao aspecto de segurança das instalações físicas.
A regularização cartorial de terrenos cedidos e a ceder para empreendimentos de
melhorias das vias de tráfego local está sendo tratada junto a Prefeitura Municipal de Campinas e
a Concessionária Rota das Bandeiras. Em 2013, contratou-se o serviço de recuperação do
alambrado perimetral do terreno, a despeito das discussões referentes às fronteiras do terreno do
CTI, que constam no Termo de Entrega Provisória.
Em 2014, um serviço de um avaliador profissional foi contratado, com vistas a subsidiar o
processo de permuta junto a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte
do Estado de São Paulo - ARTESP e a Concessionária Rota das Bandeiras para estimar o valor
de mercado do trecho do terreno requisitado pela concessionária para viabilizar a instalação de
uma via marginal à Rodovia D. Pedro I, uma via para tráfego local e construção de um novo
trevo de acesso à Av. Comendador Aladino Selmi. Esse serviço foi contratado conforme previsto
na legislação. A área requisitada totaliza 46.407m² e seu valor de mercado foi avaliado em R$
21.225.889,71, conforme Laudo de Avaliação Mercadológica emitido em 25/07/2014.
O processo administrativo de regularização dessa demanda foi autuado e encaminhado à
SPU/SP para análise.
QUADRO A.8.2.1 - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL
PROPRIEDADE DA UNIÃO
DOS
DE
USO ESPECIAL
DE
QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA
UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
EXERCÍCIO 2014
EXERCÍCIO 2013
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
UF - São Paulo
Município Campinas
BRASIL
BENS IMÓVEIS
Subtotal Brasil
PAÍS
EXTERIOR
Subtotal Exterior
Total (Brasil + Exterior)
1
1
1
1
1
1
Fonte: Sistema de Gerenciamento do Patrimônio Imobiliário de uso especial da União - SPIUnet.
8.2.2 Imóveis sob a responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel funcional
QUADRO A.8.2.2.1 – IMÓVEIS
EXCETO IMÓVEL FUNCIONAL
DE
PROPRIEDADE
UG
RIP
Regime
Estado de
Conservação
240129
6291
00075.500-0
11
4
Valor
Histórico
DA
UNIÃO
SOB
RESPONSABILIDADE
DA
UJ,
Valor do Imóvel
Despesa no Exercício
Data da
Valor
Com
Com
Avaliação Reavaliado Reformas Manutenção
02/07/2011
Total
Fonte: SPIUnet e SIAFI
41.731.195
860.880
1.689.033
860.880
1.689.033
QUADRO A.8.2.2.2 – CESSÃO DE ESPAÇO FÍSICO EM IMÓVEL DA UNIÃO NA RESPONSABILIDADE DA
UJ
Caracterização
do imóvel Objeto
de Cessão
Identificação do
RIP
6291 00075.500-0
Endereço
Rodovia D. Pedro I (SP 65), Km 143,6 - Campinas/SP
CNPJ
09.034.523/0001-23
113
Cessionário
Caracterização da
Cessão
Nome ou Razão Social
Atividade ou Ramo de
Atuação
Forma de Seleção do
Cessionário
SILUS SERVIÇOS EIRELI - EPP
Fornecimento
de
alimentos
preponderantemente para empresas.
preparados
Processo licitatório modalidade concorrência.
Cessão administrativa de uso de instalação integrante da
Finalidade do Uso do sede do CTI, para exploração da prestação de serviços de
Espaço Cedido
fornecimento de refeições, pelo sistema auto-serviço, a
preço por quilo.
Prazo da Cessão
12 meses podendo ser renovado até 60 meses.
O imóvel possui uma área total de 669m² constituído de:
Caracterização
do
salão de restaurante, cozinha, escritório, depósitos,
espaço cedido
banheiros e área de serviço.
Valores e Benefícios
Recebidos pela UJ Cessão a título não-oneroso.
Cedente
Tratamento
Contábil
dos
Valores
ou Benefícios
Forma de utilização dos
Recursos Recebidos
Forma de Rateio dos
Gastos Relacionados ao Imóvel
8.2.4 Análise Crítica
No Termo de Entrega Provisória, firmado entre a SPU e o MCTI, restou claro que o
imóvel não poderá ser cedido para fim diverso do que justificou a entrega, qual seja o
desempenho da missão institucional do CTI.
O artigo 12 do Decreto nº 3.725/2001 diz que não será considerada a utilização em fim
diferente do previsto no Termo de Entrega a cessão, gratuita ou onerosa, para o exercício de
atividades de apoio necessárias ao desempenho da atividade pública, como é o caso de
restaurante e lanchonete.
Constaram do projeto básico, anexo ao Edital da Concorrência Pública, informações que
comprovam a conveniência da cessão não-onerosa, em favor do atendimento do interesse
público, aqui configurado como subjacente, uma vez que esse modelo deverá assegurar ganhos
de eficiência ao CTI no cumprimento de sua missão regimental. Esta cessão foi respaldada pelo
Despacho do Sr. Ministro de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, constante do processo nº
01200.002658/2014-76, autorizando a continuidade da cessão não-onerosa da área do restaurante
localizado na área sob jurisdição do CTI.
O fornecimento de refeições na sede da instituição vem sendo praticado desde a criação do
CTI e tem se mostrado vantajoso, seja pela facilidade para as pessoas que aqui trabalham, muitas
das quais não dispõem de meios próprios de transporte, seja pelos bons resultados observados
pela prestação de serviços ao longo do tempo. O fornecimento é restrito aos servidores e
colaboradores do CTI, uma vez que a Instituição se encontra em área distante de locais de
suprimento de alimentação.
O modelo de fornecimento de refeições adotado tem contribuído para uma melhor
qualidade de vida dos servidores e demais colaboradores do CTI, uma vez que no planejamento
114
da contratação são contemplados requisitos de qualidade para a prestação de serviços pela
empresa concessionária.
As benfeitorias eventualmente realizadas pelo cessionário no imóvel a este são
incorporadas, não cabendo qualquer indenização ou outras formas de compensação por parte do
CTI.
115
9. PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013 - GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
9.1 GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
QUADRO A.9.1 – CONTRATOS NA ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EM 2014
Nº do
Contrato
172.00
175.00
188/2012
199/2013
215/2013
238/2014
239/2014
Objeto
Suporte TI
Manutenção
Servidores
Corporativos
Manutenção
sistema de telefonia
Serviço de
Impressão,
reprografia,
digitalização e fax
Solução de
Segurança de
Ambiente de TI.
Renovação da
subscrição do
Software TECWIN
for Windows
(InfoConsult)
Fornecimento de
licenças de
Software antivírus
para email e
desktops
Vigência
28/02/16
Fornecedores
Denominação
TechFor Participações &
04.822.500/0001-60 Sistemas em Tecnologia da
Informação Ltda.
CNPJ
Custo (R$)
Valores Desembolsados
2014 (R$)
1.666.507
768.154
11/09/16
59.456.277/0001-76
Oracle do Brasil Sistemas
Ltda.
24.685
21.446
02/08/15
56.795.362/0001-70
Damovo do Brasil S/A
23.988
22.361
15/01/18
64.799.539/0007-20
Tecnoset Informática
Produtos e Serviços Ltda.
199.789
103.147
31/12/18
54.663.836/0001-03
TRTEC Informática Ltda.
65.900 (parcela única)
65.900
19/10/15
00.903.356/0001-35
INFOCONSULT Informática
Ltda. EPP
3.503 (parcela única)
3.503
20/10/14
08.916.069/0001-71
Safetyware Segurança da
Informação Ltda.
48.090 (parcela única)
48.090
116
Nº do
Contrato
240/2014
241/2014
242/2014
243/2014
244/2014
Objeto
Fornecimento de
Certificado Digital
Manutenção de
licenças/subscrições
de software.
Renovação,
atualização e
manutenção de
licença de software
Proteus
Renovação de
licença de uso do
Sistema
Gerenciador
Eletrônico
de Documentos
1 3.970,00
2014
Subscrição do
Sistema
Operacional Red
Hat
Vigência
20/10/14
Fornecedores
Denominação
Certisign Certificadora
01.554.285/0001-75
Digital S/A
CNPJ
Custo (R$)
Valores Desembolsados
2014 (R$)
7.974 (parcela única)
7.974
20/10/14
54.663.836/0001-03
TRTEC Informática Ltda.
71.622 (parcela única)
71.622
19/12/15
64.772.163/0001-75
Anacom Eletrônica Ltda.
2.373 (parcela única)
2.373
19/10/15
00.000.028/0001-29
Target Engenharia e
Consultoria Ltda.
3.970 (parcela única)
3.970
19/10/15
08.834.272/0001-07
Edson Cardoso Rocha
Informática ME
2.700 (parcela única)
2.700
117
Nº do
Contrato
Objeto
Vigência
254/2014
Serviços de
manutenção
corretiva, com
fornecimento de
mão de obra e
peças, de software e
hardware do
sistema de controle
de acesso
atualmente
instalado no CTI, e
suporte de hardware
e software por 12
meses.
28/12/15
CNPJ
Fornecedores
Denominação
44.772.937/0001-50
Telemática Sistemas
Inteligentes Ltda.
Custo (R$)
67.604 (parcela única)
Valores Desembolsados
2014 (R$)
67.604
Fonte: Divisão de Suporte Computacional e Divisão de Logística e Apoio Administrativo
Tabela 14 - Relação dos Software Corporativos e suas Funcionalidades
Software Corporativos
Característica da Licença
OTRS: Open Ticket Request System
Software Livre
Zabbix: Enterprise-class Monitoring Solution
Software Livre
OCS: Open Computers and Software Inventory
Software Livre
UVNC: Virtual Network Computing
Software Livre
Open Audit: Auditoria de S.O
Software Livre
Subversion: Controle de Versão
Software Livre
Samba: Standard Windows interoperability suite
of programs for Linux
Software Livre
Funcionalidades
Sistema utilizado para registrar, gerenciar e acompanhar requisições de suporte técnico
de TIC e de infraestrutura.
Sistema para monitoramento de diversos parâmetros de uma rede como a integridade e
desempenho dos servidores.
Sistema para inventário de equipamentos de TIC.
Software que permite exibir a tela de outro computador através da internet ou rede local
no seu próprio monitor. Utilizado para fazer atendimentos remotos.
Software utilizado para auditar e inventariar sistemas Linux e Windows conectados na
rede local.
Sistema para controle de versões de documentos, também conhecido por svn.
Samba é um programa de computador, utilizado em sistemas operacionais do tipo Unix,
que simula um servidor Windows, permitindo que seja feito gerenciamento e
compartilhamento de arquivos em uma rede Microsoft.
118
Software Corporativos
Open Ldap: Lightweight Directory Access
Protocol
KVM: Kernel-based Virtual Machine
OpenVZ: Container-based virtualization for
Linux
Joomla: Content management system
Apache: Webserver
JBoss Application Server
TomCat: Java Servlet and JavaServer Pages
technologies
Zimbra: E-mail Solution
Característica da Licença
Software Livre
Funcionalidades
Serviço de diretório utilizado para autenticação e controle de acesso de usuários na
rede.
Infraestrutura de virtualização, integrada ao Linux.
Software Livre
Sistema de virtualização baseada em recipiente para Linux.
Software Livre
Software Livre
Sistema de gestão de conteúdo, CMS: Content Management System - CMS
Servidor Web (HTTP).
Servidor de aplicações de código fonte aberto baseado na plataforma JEE e
implementado completamente na linguagem de programação Java.
Servidor web Java, mais especificamente, um container de servlets que implementa as
tecnologias Java Servlet e JavaServer Pages (JSP).
Software de servidor e cliente para troca de mensagens e colaboração.
Software gerenciador de projetos baseados na web e ferramenta de gerenciamento de
bugs. Ele contém calendário e gráficos de Gantt para ajudar na representação visual dos
projetos e seus deadlines (prazos de entrega)
Software para envio de mensagens em massa.
Analisador de logs para MTAs (Mail Transpor Agent) que gera relatórios em páginas
HTML.
Ferramenta analisadora de logs, que gera relatórios gráficos em HTML com estatísticas
de utilização de vários programas, como por exemplo, Apache, Squid, wu-ftp entre
outros.
Software que implementa em software os recursos encontrados em um PABX
convencional, utilizando tecnologia de VoIP.
Sistema gerenciador de banco de dados objeto relacional.
Servidor para o protocolo DNS, utilizado na Internet, especialmente em sistemas Unix.
Software para criar redes privadas virtuais do tipo ponto-a-ponto ou server-tomulticlient através de túneis criptografados entre computadores.
Plataforma de gerenciamento virtualizada. Utilizada para gerenciar múltiplos hosts
Suíte de produtividade de escritório com planilha, editor de texto, editor de
apresentação e outros.
Sistema operacional baseado em hypervisor, usado para virtualizar servidores,
consolidando os aplicativos economizando hardware.
Solução de backup e restauração de arquivos corporativos.
Sistema de segurança para o gateway de e-mail.
Software Livre
Software Livre
Software Livre
Software Livre
RedMine: Project Management
Software Livre
PHPList: E-mail Mass
Software Livre
ISOQlog: E-mail log
Software Livre
Webalizer: Access log
Software Livre
Asterisk: PBX
Software Livre
Postgres: Database
Bind: Berkeley Internet Name Domain
Software Livre
Software Livre
OpenVPN: VPN Solution.
Software Livre
Ovirt: Open Virtualization
Software Livre
Libre Office
Software Livre
ESXI VMWare
Software Livre
ArcServe: Backup
IMSVA: Antispam
Software Proprietário
Software Proprietário
119
Software Corporativos
Característica da Licença
Trend Micro OfficeScan
Software Proprietário
Fortigate/Fortianalyzer
Software Proprietário
Tecwin
Software Proprietário
Proteus
Software Proprietário
Sistema Gerenciador Eletrônico de Documentos
Software Proprietário
Funcionalidades
Solução para endpoints que combina tecnologias locais e na nuvem para proteger os
servidores de arquivos, desktops, notebooks e dispositivos móveis.
Sistema de proteção (firewall de proteção) contra ameaças a nível de aplicação,
conteúdo e rede.
Software utilizado para consultas de nomenclaturas, alíquotas, tratamentos
administrativos, acordos internacionais, preferências de importação e exportação, taxas
de câmbio, medidas de defesa comercial, legislação sobre importação e exportação.
Software para o design de projetos eletrônicos e placas de circuito impresso
Software para visualizar, imprimir e controlar normas técnicas brasileiras,
MERCOSUL, estrangeiras, internacionais.
Tabela 15 - Necessidades de Novos Software Corporativos
Software Corporativos
Característica Licença
Software Arcserve
Software Proprietário
Magics RP
Software Proprietário
CAD SolidWorks
Software Proprietário
CAD Vxelements
Software Proprietário
CAD Rhinoceros
Software Proprietário
SQL 2008 Server Standard
Software Proprietário
Função
Software para execução de cópia e recuperação de
arquivos (backup).
Software para o planejamento, correção de
arquivos STL, montagem de volume de
construção para os equipamentos de manufatura
aditiva SLS
Ferramenta CAD, fundamental para aplicações
industriais e de manufatura aditiva e para o
desenvolvimento de soluções aplicadas à pesquisa
e a problemas da área de saúde
Ferramenta CAD, fundamental para aplicações
industriais e de manufatura aditiva e para o
desenvolvimento de soluções aplicadas à pesquisa
e a problemas da área de saúde
Ferramenta CAD, fundamental para aplicações
industriais e de manufatura aditiva e para o
desenvolvimento de soluções aplicadas à pesquisa
e a problemas da área de saúde
Banco de dados homologado para uso no sistema
de controle de acesso.
Justificativa
Não houve fornecedor. Pregão em 2014 fracassou.
Não houve fornecedor. Pregão em 2014 fracassou.
Não houve fornecedor. Pregão em 2014 fracassou.
Não houve fornecedor. Pregão em 2014 fracassou.
Não houve fornecedor. Pregão em 2014 fracassou.
Software homologado pelo fabricante da solução de controle
de acesso
120
Software Corporativos
Windows 2008 Server Standard
Característica Licença
Função
Sistema Operacional homologado para uso no
Software Proprietário
sistema de controle de acesso.
Justificativa
S.O. homologado pelo fabricante da solução de controle de
acesso
121
Análise Crítica
A Gestão da Tecnologia da Informação no CTI vem sendo aperfeiçoada em virtude da
contratação dos serviços listados no quadro A.9.1 e da utilização de ferramentas que apoiam
operações da área de TI. Entre os benefícios, pode-se citar:
 Ampliação da agilidade da equipe de atendimento técnico;
 Aumento da maturidade da Instituição nas áreas de Gestão de Tecnologias da Informação e
Comunicação;
 Avaliação das licenças livres oferecidas pelo mercado e readequação das licenças, onde
aplicável, para a utilização de software livre nos servidores corporativos, e com isso
atendendo à legislação vigente, recomendações do Governo Federal e os padrões
estabelecidos pelo e-Ping, promovendo a economia por prescindir da aquisição de licenças;
 Definição de quinze indicadores-chave para apuração da prestação de serviços de TIC;
 Desencadeamento de um processo de compartilhamento e gestão do conhecimento;
 Elaboração de normas internas para adequação do ambiente visando melhoria de processos e
atividades;
 Elaboração dos catálogos de serviços e técnico de TIC;
 Geração de documentos consolidados relevantes às atividades técnicas executadas;
 Gestão de contratos: maximização do aproveitamento da competência de cada contrato. Há
que ser observado que há itens contratados referentes a desenvolvimento e também de áreas
específicas como a de Compras e a de Qualidade, não sendo, desta forma, todos os contratos
listados da área corporativa de TIC mas também relacionadas aos macroprocessos finalísticos
e objetivos estratégicos da unidade;
 Licenças proprietárias são adquiridas somente para atender necessidades especificas da
Instituição e mediante a apresentação de justificativa de acordo com a IN nº 04/SLTI e do
PDTI;
 Mapeamento de mais de cem atividades executadas por técnicos;
 Nivelamento da equipe técnica por meio de treinamento nos serviços, atividades e processos;
 Plena operação do Comitê de Tecnologia da Informação (CoTI), que atua para a aplicação do
Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) e o monitoramento das ações por este
definidas e voltadas para o aprimoramento do uso das ferramentas de TIC;
 Treinamentos internos.
A consolidação dessas ações vem acontecendo por meio da adesão a melhores práticas de
mercado, como a ITIL (Information Technology Infrastructure Library), ISO 20000
(Gerenciamento de qualidade de serviços de TI), ISO 27000 (Sistema de Gestão de Segurança da
Informação), aplicação das Instruções Normativas nº 02 e 04/SLTI, visando a certificação da
área de TIC, as auditorias internas e externas e a Governança.
122
10. PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013 - GESTÃO
DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
10.1 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental
QUADRO A.10.1 – ASPECTOS DA GESTÃO AMBIENTAL
Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações Sustentáveis
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Avaliação
Sim
Não
Sua unidade participa da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P)?
Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como
sua destinação a associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o
Decreto nº 5.940/2006?
As contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os
parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012?
A unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o
art. 16 do Decreto 7.746/2012? Caso a resposta seja positiva, responda os itens
5 a 8.
A Comissão gestora do PLS foi constituída na forma do art. 6º da IN
SLTI/MPOG 10, de 12 de novembro de 2012?
O PLS está formalizado na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG 10/2012,
atendendo a todos os tópicos nele estabelecidos?
O PLS encontra-se publicado e disponível no site da unidade (art. 12 da IN
SLTI/MPOG 10/2012)?
Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual o plano pode ser
acessado.
Os resultados alcançados a partir da implementação das ações definidas no
PLS são publicados semestralmente no sítio da unidade na Internet,
apresentando as metas alcançadas e os resultados medidos pelos indicadores
(art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)?
Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual os resultados podem ser
acessados.
Considerações Gerais
x
x
x
x
x
x
x
Vide Considerações
Gerais
x
O Plano de Logística Sustentável - PLS, do CTI, foi elaborado em 2013 em atendimento à
legislação vigente. O PLS encontra-se disponível no endereço:
http://www.cti.gov.br/images/conteudo/documentos/2015/pdf/CTI_2013_PLS_v27_Final.pdf
Em 2014, o CTI avançou nas contratações visando adequações e melhorias dos projetos de
sustentabilidade ambiental. Essas iniciativas incluíram a substituição parcial da iluminação externa ao
longo das edificações, vias e ao redor dos bolsões de estacionamento; planejamento e aquisição de vinte
postes de iluminação de energia solar.
Essas adequações e melhorias pautam-se pelos critérios de desenvolvimento nacional sustentável
do CTI, em atendimento ao artigo 3° da Lei n° 8.666/1993 e artigo 4° da Instrução Normativa n°1/2010.
A aquisição de equipamentos autônomos de iluminação também vem como solução para melhoria da
eficiência energética exigida pelo Decreto Federal n° 4.131, de 14/2/2002.
A iluminação LED (light emitting diode = diodo emissor de luz) será uma iniciativa para melhorar
a eficiência energética, uma vez que pode proporcionar uma economia de até 80% no consumo de energia
elétrica em relação a soluções tradicionais, como as lâmpadas incandescentes. O LED é um semicondutor
de estado sólido de altíssima potência, baixo consumo de energia elétrica e não aquece como as demais
123
lâmpadas. A longa vida útil, acima de 11 anos (50 mil horas, considerando 12 horas de uso diário), reduz
a frequência e os custos de troca e manutenção, o que ajuda a diminuir os gastos públicos.
No final de 2014, foi iniciada a construção da edificação do Depósito de solventes e ácidos. A
construção constitui um espaço próprio cujas dimensões são adequadas abrigar tais produtos químicos.
Durante anos, o almoxarifado de produtos químicos abrigou ácidos concentrados e solventes inflamáveis
no interior de um prédio, que também abriga laboratórios. A realocação desse almoxarifado para o novo
prédio proporcionará a melhoria necessária dos níveis de segurança das pessoas e do patrimônio público.
Adicionalmente, o almoxarifado contará com espaço próprio para armazenar corretamente os resíduos
químicos descartados pelos laboratórios, bem como abrigar lâmpadas fluorescentes a serem descartadas.
O CTI contratou a execução de obras de impermeabilização para prevenir a contaminação da água
do reservatório subterrâneo. Essa contaminação pode ser causada pela infiltração da água da chuva
acumulada na parte externa da laje superior do reservatório. A execução da obra é necessária para evitar
infiltração. O serviço contratado também inclui a instalação de sistema de medição de vazão de esgoto em
canal aberto, com a finalidade de aferir o volume extraído do poço e possibilitar a apuração do valor do
serviço de afastamento e medição de esgoto. O quantitativo extraído do poço artesiano não é todo
despejado no esgoto, uma vez que parte deste volume é consumida no serviço de limpeza predial e
jardinagem. Estudos recomendam que a melhor forma de determinar a quantidade exata de esgotos
lançados à rede pública é a construção do sistema denominado “Calha Parshall”, que é um dispositivo de
medição de vazão na forma de um canal aberto com dimensões padronizadas.
A impermeabilização do teto do reservatório e a instalação do sistema de medição de esgoto em
canal aberto compõem a parte da infraestrutura de saneamento do CTI, água e esgoto, visando a melhoria
de condições sanitárias de uso e consumo de água e atendimento de procedimento da SANASA aplicado
a usuários que possuem Fontes Alternativas de Abastecimento de Água.
Os resultados e benefícios esperados são: redução de riscos sanitários e a saúde humana; cobrança
e faturamento do volume real de esgoto lançado em rede; possibilidade de integração com o sistema de
monitoramento remoto; monitoramento dos volumes.
Para o exercício de 2015, a Coordenação-Geral da Administração solicitou a Comissão responsável
pelo acompanhamento da aplicação do PLS uma proposta de ação de conscientização ambiental para
redução de utilização de copos descartáveis. Estudos comprovam que a utilização de copos descartáveis
gera uma economia momentânea, pois o processo de fabricação e o de reciclagem dos copos descartáveis
utiliza água, e eles continuam poluindo depois de descartados, um copo plástico demora mais de cem
anos para de decompor. Considerando que para ingerir os dois litros diários de água recomendados pela
comunidade médica são necessários dezesseis copinhos de cento e vinte e cinco mililitros todos os dias.
Uma pessoa utilizaria em um ano, cerca de seis mil copos, uma caneca dura mais e pode ser utilizada por
período indeterminado.
124
11. PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013
ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE
11.3 DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS ESTABELECIDA NA LEI Nº 8.730/93
11.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93
Não há ocorrência de descumprimento da Lei nº 8.730/93. O acompanhamento desse tema
está a cargo da Divisão de Recursos Humanos, que acompanha a entrega e mantém registros
daqueles que franquearam o acesso à base de dados da Receita Federal. Os dados geridos pela
citada Divisão são objeto de controle sobre as condições de sigilo observadas. Não é feita análise
sistemática de eventuais incompatibilidades entre renda e patrimônio declarados pelos
servidores.
QUADRO A.11.3 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ,
DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR
Detentores de Cargos e
Funções Obrigados a
Entregar a DBR
Situação em Relação às
Exigências da Lei nº
8.730/93
Autoridades
(Incisos I a VI do art. 1º da Lei
nº 8.730/93)
Obrigados a entregar a DBR
Entregaram a DBR
Não cumpriram a obrigação
Obrigados a entregar a DBR
Entregaram a DBR
Não cumpriram a obrigação
Obrigados a entregar a DBR
Entregaram a DBR
Não cumpriram a obrigação
Cargos Eletivos
Funções Comissionadas
(Cargo, Emprego, Função de
Confiança ou em comissão)
Fonte: SIAPE
Momento da Ocorrência da Obrigação de
Entregar a DBR
Posse ou Início
Final do
do Exercício de Exercício de
Final do
Cargo,
Cargo,
Exercício
Emprego ou
Emprego ou Financeiro
Função
Função
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
4
5
61
4
5
61
0
0
0
11.3.2 Situação do Cumprimento das Obrigações
 Providências adotadas pela UJ em relação às pessoas que não cumpriram a obrigação de
entregar a DBR:
Esse Centro não possui servidores que não cumpriram com as obrigações de entrega da DBR.
 Identificação da unidade interna (departamento, gerência, etc.) incumbida de gerenciar a
recepção das DBR:
Divisão de Recursos Humanos – DRH, da Coordenação Geral de Administração – CGA.
 Existência ou não de sistema informatizado para esse gerenciamento:
Não. Este Centro possui apenas uma planilha atualizada de controle dos servidores que
autorizaram o acesso à DBR. Tal planilha foi apresentada, conforme solicitação, na última
auditoria presencial nesse CTI.
125
 Forma de recepção das DBR: se em papel ou se há sistemática de autorização eletrônica da
autoridade ou servidor para acesso às informações constantes da base de dados da Receita
Federal do Brasil, e como esse acesso se dá:
A recepção das autorizações de acesso à DBR é em papel, devidamente arquivado no
assentamento funcional dos servidores. O formulário preenchido pelos servidores é o anexo
contido na Portaria Interministerial MP/CGU nº 298, de 06/09/2007 – DOU de 11/09/2007.
 Realização ou não de algum tipo de análise, pela UJ, das DBR com o intuito do identificar
eventuais incompatibilidades de patrimônio com a remuneração recebida:
Não. De acordo com a legislação, não faz parte da competência da DRH a análise de qualquer
DBR.
 Forma de guarda das DBR diante da necessidade de preservação do sigilo fiscal das
informações:
As autorizações de acesso à DBR são arquivadas no assentamento funcional do servidor.
11.5 ALIMENTAÇÃO SIASG E SICONV
A UJ declara que as informações referentes a contratos, convênios e instrumentos similares
encontram-se atualizadas no SIASG e SICONV, conforme a declaração apresentada a seguir.
QUADRO A.11.5 – DECLARAÇÃO DE INSERÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E SICONV.
DECLARAÇÃO
Eu, Márcio Tarozzo Biasoli, CPF n° 044.996.848-03, CoordenadorGeral de Administração, cargo exercido no Centro de Tecnologia da Informação
Renato Archer, declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que todas as
informações referentes a contratos, convênios e instrumentos congêneres firmados
até o exercício de 2014 por esta Unidade estão disponíveis e atualizadas,
respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais –
SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse – SICONV,
conforme estabelece a LDO 2014 e suas correspondentes em exercícios anteriores.
Campinas, 24 de abril de 2015.
MÁRCIO TAROZZO BIASOLI
CPF nº 044.996.848-03
Coordenador-Geral de Administração
Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer - CTI
126
12. PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013
INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
12.1 MEDIDAS ADOTADAS PARA ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS
ESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO
SETOR PÚBLICO
No que se refere ao atendimento da NBC T 16.9 (Norma Brasileira de Contabilidade),
norma que estabelece critérios e procedimentos para o registro contábil da depreciação, da
amortização e da exaustão e da NBC T 16.10 que estabelece critérios e procedimentos para a
avaliação e mensuração de ativos e passivos integrantes do patrimônio de entidades do setor
público, a UJ tem a informar que:
 No exercício de 2014 foi executada a amortização da conta contábil 1441.00.00 – Softwares.
A metodologia utilizada para cálculo e apuração baseou-se na forma estabelecida na Norma
considerando o período para cálculo a variação conforme prazo do contrato de utilização dos
softwares, nos seus respectivos exercícios de competência;
 A Divisão de Material e Patrimônio, juntamente com a área técnica responsável pelo banco
de dados SIGTEC, consolidou as planilhas de amortização respeitando as competências de
aquisição e vida útil. Os valores apurados foram apropriados nas contas patrimoniais do CTI
através de lançamentos contábeis no SIAFI no mês de dezembro de 2014, utilizando-se os
eventos contábeis próprios para identificação da amortização nos exercícios competentes.
12.3 CONFORMIDADE CONTÁBIL
127
12.4 DECLARAÇÃO DO CONTADOR
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ATESTANDO
A
CONFORMIDADE
DAS
12.4.1 Declaração Plena
QUADRO A.12.4.1 - DECLARAÇÃO
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
DO
CONTADOR AFIRMATIVA
DA
FIDEDIGNIDADE
DAS
128
12.5 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS PREVISTAS NA LEI Nº
4.320/1964 E PELA NBC T 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008
Os balanços: orçamentário, financeiro e patrimonial, bem como o demonstrativo das
variações patrimoniais estão registrados no SIAFI e à disposição dos órgãos de controle na UJ.
129
13. PARTE A, ITEM 13, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013 - OUTRAS
INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO
13.1 OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELA UJ
Informações acerca do Plano de Saúde com a Unimed Campinas
Os pareceres 0968/2011-MTU, 1654/2011-MTU, Cota 0126/2012-LMT e Atas de reunião
dos dias 02/03 e 06/04/2015, emitidos pela CJU/AGU/SP, recomendam um novo
encaminhamento para o Convênio Médico entre o CTI, a Associação dos Servidores do CTI
(ASCTI) e a Unimed Campinas - Cooperativa de Trabalho Médico. O convênio foi celebrado há
mais de três décadas e oferece cobertura a aproximadamente quatrocentas e cinquenta vidas. O
número do Convênio atual é o 035.00, o qual vigora desde 13/01/2006.
Não obstante pareceres anteriores da AGU favoráveis a um convênio com mais de trinta
anos de celebração, recentemente, a CJU/SP recomendou a retirada da União como partícipe no
convênio. Após consulta à Unimed Campinas, surgiu a dúvida sobre se a retirada da União do
referido convênio poderia resultar em perda imediata de direitos dos conveniados (servidores da
União e dependentes). Por esta razão, o Diretor ponderou pela plausibilidade de manutenção do
atual formato do Convênio 035/00, decisão decorrente da comparação entre a conveniência dos
novos rumos apontados pela AGU e os imediatos riscos à vida de servidores sob tratamento
médico, que poderiam ter interrompidos os benefícios de saúde no caso de se efetivar a
recomendada exclusão da União (CTI).
O interesse público subjacente a esta decisão já havia sido identificado em manifestação
presente no Processo Administrativo do Convênio (PA 167/10), através do reconhecimento de
que "os servidores compõem o patrimônio imaterial da União, a merecer proteção igual ou
superior ao seu patrimônio material". (fls. 248 e 252 do PA 167/10). A AGU, por sua parte,
reconheceu também que "o interesse público subjacente a essa decisão é considerado inclusive
no Acórdão TCU no. 2061/2012 - Plenário, eis que muitas outras autoridades, de superior
hierarquia na administração pública federal, já se manifestaram no mesmo sentido, e buscaram
guarida junto àquela corte de contas".
Em razão da certeza de que esta decisão atende ao interesse público, o Diretor optou pela
manutenção da avença no formato atual, dado que cabe à autoridade optar pela proteção da saúde
e da dignidade dos servidores quando identificados efeitos nocivos, imediatos e indiscutíveis
para a vida dos beneficiários.
Não obstante a segurança na lisura desta decisão e, visando dar ainda mais segurança aos
servidores de que o convênio tem regularidade, acatando a recomendação da CJU/SP, o Diretor
deliberou, na condição de autoridade instauradora, que seja estabelecida uma Sindicância
visando avaliar se "a execução do Convênio nº 035.00 causou ou poderia causar danos ao
erário", a qual deverá apresentar seu relatório em trinta dias. Além disso, reiterada a confiança na
execução das obrigações deste convênio por cada partícipe, o Diretor determinou,
simultaneamente, a título de verificar e aumentar continuamente a segurança no sistema de
controle de ressarcimento da União, que o Grupo de Trabalho de Modelagem de Processos (GTMP, Portaria CTI nº 95/2014) faça um levantamento detalhado de todos os dispositivos
administrativos utilizados pelas instituições partícipes para garantir a conformidade com os
instrumentos de proteção ao erário previstos no referido convênio.
130
Consultada novamente a CJU/AGU/SP, restou o entendimento de que esta medida de
cautela do diretor com relação à dignidade e saúde dos servidores é aceitável e atende ao
interesse público, não obstante devam ser buscadas as medidas sugeridas na COTA 0126/2012
dentro de prazo razoável e suficiente, na direção de evitar perda de direitos dos servidores,
mesmo porque, ainda segundo a AGU, "não há simplesmente como, de uma hora para a outra e
sem aviso antecedente dirigido à referida comunidade, deixá-la à mercê da própria sorte,
quando se sabe que, no país, pela forma como se dá a interação dos sistemas público e
complementar de saúde, há risco de suspensão de atendimento ou mesmo privação de parte de
direitos a depender de como se leve a efeito a operação da transição contratual esperada".
Determinará este diretor, também, para fins de futuro controle, uma investigação visando
identificar as razões conducentes à situação atual. Por recomendação da AGU, a administração
providenciará maior visibilidade para o status atual do convênio, ação que deveria ser realizada
pelos interessados representados pela ASCTI. Sugere a AGU que esta ação seja fiscalizada pela
Diretoria.
Riscos causados pela escassez crescente de pessoal
a) limitação na capacidade de engenharia da Divisão de Infraestrutura, com impossibilidade de
atender todas as demandas e riscos já identificados, assim como os projetos de manutenção,
reforma e expansão prediais em andamento. Vinte e cinco projetos contemplam questões de
segurança no CTI, tanto de pessoas como de patrimônio, e necessitam ser atendidos. Os
recursos materiais demandados por esses projetos são da ordem de sete milhões de reais. Os
recursos humanos necessários incluem um coordenador alocado em dedicação exclusiva, um
engenheiro elétrico e um engenheiro civil, durante o período de quatro anos. Esses
engenheiros seriam contratados em caráter de terceirização. A atuação da equipe descrita
demandaria cerca de sete mil e quinhentas horas anuais, sendo que a carga horária disponível
para esses projetos são mil e oitocentas horas anuais.
b) deficiência na implementação de uma área de gestão de risco robusta, devido a falta de
servidores em quantidade e formação necessária;
c) limitação na capacidade de promover melhoria de qualidade nos processos de gestão, sendo
que o atual esforço de mapeamento de processos conta com a colaboração de servidores da
área-fim, o que não é o ideal.
Outros encaminhamentos iniciados em 2014
a) Cessão de uso oneroso para instalar lanchonete no prédio do CTI-Tec, cuja escolha se dará
através de licitação por modalidade de Tomada de Preços.
b) Regularização do uso de fração do terreno do CTI para atividades esportivas que já ocorrem
na instituição há mais de 30 anos, as quais promovem a saúde e a dignidade dos servidores e
colaboradores da instituição. A intenção desta regulamentação é ampliar o caráter público do
espaço, permitindo a complementação de atividades de divulgação científica e cultural nas
dependências do CTI, com a participação de membros da comunidade dos bairros do
entorno, sob supervisão e responsabilidade de servidores do CTI. Este tipo de atividade está
prevista na ENCTI.
c) Regularização da cessão de uso não oneroso da área CTI-Tec, construído com o objetivo de
selecionar empresas para viabilizar a sinergia dos agentes que atuam no setor de TI, por meio
131
de compartilhamento de infraestrutura, serviços e tecnologia, em benefícios do país, da
sociedade e da política industrial do Brasil.
d) Regimento Interno para utilização do espaço destinado a prática de atividades esportivas no
campus do CTI. Este Regimento busca ampliar o controle público da utilização daquele
espaço cuja administração está a cargo da ASCTI.
e) Em 30 de Dezembro de 2014, com base no Art. 20 da Lei 9.635 de 15 de maio de 1998, o
CTI obteve despacho ministerial autorizando a utilização de espaço de 93m2 para instalar
uma lanchonete. Este Despacho servirá de base para realizar uma licitação visando a
ocupação do referido espaço por terceiros.
f) Decisão de uso de software livre e a otimização da aplicação de recursos públicos obtida,
ressaltando-se que este uso atende também à missão do CTI de gerar e disseminar
conhecimento na área e promover economia financeira.
132
II. PARTE B, ITEM 65, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 4/12/2013 (INSTITUIÇÕES CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS)
65.1 RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO
QUADRO B.65.1 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO
Valores em R$ 1,00
FUNDAÇÃO DE APOIO
Nome: Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI
Instrumento Contratual
Projeto
N° Tipo
CNPJ: 02.939.127/0001-04
Contrato
N°
Objeto
Convênio
Vigência
Início
Fim
Valor
Bruto
N°
Objeto
Repassado
Vigência
Início
Fim
1
5
01.10.0668.04
Implantação de Parque
Tecnológico no
10/12/2010 10/06/2015
Campus CTI
2
5
01.12.0224.00
Valor
Bruto
Repassado
3.462.104
3.462.104
Desenvolvimento de
Circuitos Integrados
Tolerantes à Radiação
19/06/2012 16/06/2015 21.062.141
7.648.847
07/12/2012 07/12/2015
986.339
632.159
29/10/2010 29/10/2015
7.629.191
5.863.347
3
5
01.12.0486.00
Desenvolvimento de
Circuito Integrado
para Energy
Harvesting:
Caracterização e
Qualificação
4
5
01.10.0516.02
Rede de Produtos e
Dispositivos
Eletrônicos
133
QUADRO B.65.1 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO
Valores em R$ 1,00
FUNDAÇÃO DE APOIO
Nome: Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI
Instrumento Contratual
Projeto
N° Tipo
5
6
7
8
5
5
5
5
CNPJ: 02.939.127/0001-04
Contrato
N°
Objeto
Convênio
Vigência
Início
Fim
Valor
Bruto
N°
Objeto
Repassado
Vigência
Início
Fim
Valor
Bruto
Repassado
01.13.0038.00
Desenvolvimento
Tecnológico e
Inovação em
Tecnologia Assistiva
no Centro de
Tecnologia da
Informação Renato
Archer
07/03/2013 07/10/2016
8.379.784
5.588.367
01.10.0521.01
Desenvolvimento de
Tecnologias para
Empacotamento de
Sistemas Eletrônicos
Avançados
18/10/2010 18/10/2015
5.376.481
3.706.411
01.13.0394.00
Complementação da
Implantação do
Parque Tecnológico
CTI-Tec e da
Ampliação física da
área laboratorial do
CTI
17/12/2013 17/12/2016
4.600.000
0,00
01.10.0283.01
Ampliação física da
área laboratorial do
CTI – Ocupação de
Galpão Metálico
01/06/2010 01/06/2015
1.121.028
1.023.528
134
QUADRO B.65.1 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO
Valores em R$ 1,00
FUNDAÇÃO DE APOIO
Nome: Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI
Instrumento Contratual
Projeto
N° Tipo
9
10
11
12
5
5
5
5
CNPJ: 02.939.127/0001-04
Contrato
N°
Objeto
Convênio
Vigência
Início
Fim
Valor
Bruto
N°
Objeto
01.12.0066.01
Recuperação de
instalações destinadas
a projetos
multiusuário em
nanofabricação para
microeletrônica.
09/03/2012 09/03/2016
700.930
700.930
01.14.0235.00
Inovações
Tecnológicas e
Infraestrutura para
Apoiar a Distribuição
de Serviços de
Internet de Banda
16/12/2014 16/12/2018
1.911.180
0,00
01.14.0132.00
Laboratório de
Imageamento para
Micro/Nanoeletrônica
e Tecnologias 3D
22/05/2014 22/05/2017
1.861.185
0,00
01.13.0093.00
Implementação da
CERTICS Certificação de
Tecnologia Nacional
de Software (FINEP
CERTICS)
13/05/2013 13/07/2015
6.591.596
6.591.596
Repassado
Vigência
Início
Fim
Valor
Bruto
Repassado
135
QUADRO B.65.1 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO
Valores em R$ 1,00
FUNDAÇÃO DE APOIO
Nome: Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI
Instrumento Contratual
Projeto
N° Tipo
13
14
15
5
5
5
CNPJ: 02.939.127/0001-04
Contrato
N°
Objeto
Convênio
Vigência
Início
Fim
Valor
Bruto
N°
Objeto
01.10.0279.00
Estruturação de
Arranjo de NITs da
Região Sudeste REDE
MANTIQUEIRA DE
INOVAÇÃO
15/06/2010 15/06/2013
1.790.485
1.212.016
01.10.0785.00
Gerenciamento da
Rede de
Microeletrônica e
supervisão dos
projetos de
dispositivos microeletrônicos
30/12/2010 30/12/2015
741.128
340.092
01.10.0432.00
Desenvolvimento de
Competências em
Energia Solar
Fotovoltaica Integrada
18/08/2010 18/08/2015
às Edificações e
Tecnologias
Fotovoltaicas
Orgânicas
3.248.200
2.781.099
Repassado
Vigência
Início
Fim
Valor
Bruto
Repassado
136
QUADRO B.65.1 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO
Valores em R$ 1,00
FUNDAÇÃO DE APOIO
Nome: Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI
Instrumento Contratual
Projeto
N° Tipo
16
17
18
5
5
5
CNPJ: 02.939.127/0001-04
Contrato
N°
Objeto
Convênio
Vigência
Início
Fim
Valor
Bruto
N°
Repassado
Objeto
Vigência
Início
Fim
Valor
Bruto
Repassado
01.10.0344.00
Operação dos centros
de treinamento,
consolidação das
empresas de projetos e
10/06/2010 10/03/2014 10.976.360 10.976.360
apoio aos programas
acadêmicos de
formação na área de
microeletrônica
CNV-002.14
Caracterização elétrica
de dispositivos de
memória
01/05/2014 31/12/2014
semicondutores
nanoestruturados
P&D de Corpos Prova
Permoporosos Padrões
Sintéticos (CP3S) com
0050.0069690.11.9
30/11/2011 25/12/2015
Uso de tecnologia
Tridimensionais
1.483.630
1.478.744
2.317.754
1.587.876
137
QUADRO B.65.1 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO
Valores em R$ 1,00
FUNDAÇÃO DE APOIO
Nome: Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI
Instrumento Contratual
Projeto
N° Tipo
19
20
5
5
Contrato
N°
Objeto
250/2014
Elaboração de
metodologia de
gestão de riscos
de segurança da
informação e a
especificação e
desenvolvimento
de um sistema
computacional
público e de
arquitetura aberta
que apoie a
utilização da
metodologia.
Convênio
Vigência
Início
Fim
Valor
Bruto
N°
Repassado
01/12/2014 30/05/2016 1.750.000
0,00
Desenvolvimento
de Tecnologia
13.2.0837.1 para Tratamento 27/02/2014 27/08/2017 7.973.133
de Resíduos
Eletrônicos
1.724.681
9.723.133
1.724.681
Total
Projeto
Nº
CNPJ: 02.939.127/0001-04
Tipo
Financeiros
Valor
Objeto
Vigência
Início
Recursos Pertencentes às ICT Envolvidos nos Projetos
Recursos das ICT
Materiais
Humanos
Tipo
Valor
Quantidade
Fim
Total
Valor
Bruto
Repassado
84.239.516 53.593.476
Valor
138
Projeto
Recursos Pertencentes às ICT Envolvidos nos Projetos
Recursos das ICT
Materiais
Humanos
Tipo
Valor
Quantidade
0,00
06 servidores, totalizando 1326 horas
1
5
Financeiros
Valor
0,00
2
5
0,00
-
0,00
12 servidores, totalizando 3456 horas
0,00
3
5
0,00
-
0,00
02 servidores, totalizando 144 horas
0,00
4
5
0,00
-
0,00
06 servidores, totalizando 6240 horas
0,00
5
5
0,00
-
0,00
16 servidores, totalizando 3.072 horas
730.479
6
5
0,00
14 servidores, totalizando 21.840 horas
0,00
7
5
0,00
-
0,00
01 servidores, totalizando 192 horas
0,00
8
5
0,00
-
0,00
04 servidores, totalizando 312 horas
200.000
9
5
0,00
-
0,00
07 servidores, totalizando 2760 horas
0,00
10
5
0,00
-
0,00
01 servidores, totalizando 96 horas
0,00
11
5
0,00
12
5
0,00
13
5
0,00
14
5
15
16
Nº
Tipo
0,00
200.000
07 servidores, totalizando 960 horas
0,00
-
0,00
06 servidores, totalizando 732 horas
0,00
02 servidores, totalizando 1080 horas
416.976
0,00
-
-
05 servidores, totalizando 1872 horas
0,00
5
0,00
-
-
06 servidores, totalizando 4.576 horas
0,00
5
0,00
-
09 servidores, totalizando
0,00
17
5
0,00
-
0,00
05 servidores, totalizando 640 horas
0,00
18
5
0,00
-
0,00
03 pessoas – 108 horas
0,00
19
5
0,00
0,00
-
0,00
0,00
03 pessoas – 4320 horas
0,00
20
5
0,00
Tipo:
(1) Ensino
(2) Pesquisa e Extensão
(3) Desenvolvimento Institucional
Fonte: FACTI
Obras e instalações
Valor
-
(4) Desenvolvimento Científico
(5) Desenvolvimento Tecnológico
139
Esclarecimentos referentes aos dados mostrados na Tabela B.65.1
Apesar dos projetos de nº 1 a 18 (convênios), e 20 (contrato) se enquadrarem no contexto
da Lei nº 8.958/94, em nenhum deles há aporte financeiro do CTI. Todas as ações são
financiadas com recursos oriundos de entidades externas, como a Financiadora de Estudos e
Projetos – FINEP (projetos 1 a 16), a Petrobras (projeto 18), empresas privadas (projeto 17) e o
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES (projeto 20). Nos projetos
de número 2, 13 e 15, ainda, parte dos recursos destinam-se ao pagamento de bolsas de pesquisa,
o que é realizado diretamente pelo CNPq. Em todos estes casos a fundação de apoio recebe os
recursos diretamente da entidade financiadora, e realiza a execução conforme o plano de trabalho
pactuado entre as partes.
O projeto de nº 20 (contrato), ação financiada pelo BNDES, conta, também, com aporte
parcial de uma empresa privada, partícipe no contrato, e responsável pelo montante de treze por
cento do valor bruto.
Em relação ao valor bruto dos projetos, cabe comentar que em alguns casos o valor
declarado na Tabela difere do registrado no convênio. Isso porque os rendimentos de aplicação
financeira já aportados aos projetos estão sendo contabilizados no “Valor Bruto” declarado da
tabela. A incorporação destes montantes, ressalva-se, não é formalizada através de termos
aditivos. A autorização para o uso destes recursos é realizada eletronicamente, sem troca de
documentos impressos. Sendo assim, os termos de convênio mantêm-se no valor original.
A respeito da declaração dos RECURSOS PERTENCENTES ÀS ICT ENVOLVIDOS NO
PROJETO, cabe esclarecer que nos casos em que o valor registrado é nulo, apesar de servidores
despenderem determinado número de horas à execução, não há contabilização de contrapartida
não-financeira. Esta ocorre apenas nos casos em que a FINEP demanda o registro deste montante
no Plano de Trabalho. Nos demais casos, está sendo informado.
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2014 (arquivo pdf) - CTI Renato Archer