PROJETO PEDAGÓGICO
LETRAS
HABILITAÇÃO EM
PORTUGUÊS
2013
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FACULDADE GUAIANÁS
Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
SUMÁRIO
1. A INSTITUIÇÃO..................................................................................................................................
05
1.1. Histórico da Faculdade.............................................................................................................. ...........
05
1.2. Missão da Faculdade Guaianás- FAG..................................................................................................
05
1.3. Visão de Futuro....................................................................................................................................
05
1.4. Valores.................................................................................................................................................
06
1.4.1 Valores pautados nos princípios ético para o compromisso e mudanças..........................................
06
1.4.2. Valores pautados nos princípios formativos para a competências e novas representações..........
06
1.4.3. Valores pautados nos princípios de modernidade para a qualificação profissional........................
07
2. APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS...........................
07
2.1. Concepção do Curso de Letras............................................................................................. ................
08
2.2. Justificativa da oferta do Curso............................................................................................................
16
2.2.1. Necessidade Social do Curso........................................................................................... ..................
17
2.3. Missão do Curso de Letras...................................................................................................................
19
2.4. Base Legal.............................................................................................................. ...............................
19
2.5. Objetivos gerais do curso do curso de Letras........................................................................................
20
2.5.1. Objetivos específicos do Curso de Letras........................................................................................... 21
2.6. Competências e Habilidades.................................................................................................................. 22
2.7. Perfil do Egresso.................................................................................................................................... 23
2.8. Titulação do Egresso................................................................................................. ............................. 25
2.8.1. Número de Vagas................................................................................................................................ 25
2.9. Direcionamento Epistemológico e Metodológicos do Curso................................................................. 25
2.10. Sistemas de Avaliação do projeto do Curso......................................................................................... 27
2.10.1. Avaliação do Curso........................................................................................................................... 27
2.10.2. Sistema de Avaliação do processo de ensino-aprendizagem............................................................ 29
2.11. Matriz Curricular: Concepção.............................................................................................................. 32
2.11.1. Matriz Curricular.................................................................................................. ............................. 34
2.11.2. Ementário e Bibliografia................................................................................................................... 36
3. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA..................................................................................................... 72
3.1. Coordenação de Curso........................................................................................................................... 72
3.1.1. Regimento da Coordenação de Curso................................................................................................. 73
3.2. Colegiado de Curso e Núcleo docente Estruturante (NDE)................................................................... 74
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR........................................................................................................ 76
4.1. Articulação dos diferentes âmbitos do conhecimento profissional........................................................ 77
4.2. Articulação da interação e comunicação e do desenvolvimento da autonomia intelectual e
profissional........................................................................................................................ ..................... 77
4.3. Articulação entre disciplinaridade e interdisciplinaridade..................................................................... 77
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4.4. Articulação da ação comum e da formação específica........................................................................... 78
4.5. Articulação dos conhecimento a serem ensinados e dos conhecimentos educacionais e pedagógicos
que fundamentam a ação educativa......................................................................................................... 78
5. ATIVIDADES INTEGRADOA DA ORGANIZAÇÃO CURRICLAR.............................................. 78
5.1. Estácio Supervisionado........................................................................................................................... 78
5.1.1. Campo de Estágio................................................................................................................................ 83
5.1.2. Objetivos do Estágio............................................................................................... ............................. 83
5.1.3. Estágio Supervisionado I..................................................................................................................... 83
5.1.4. Estágio Supervisionado II............................................................................................. ....................... 83
5.1.5. Estágio Supervisionado III.................................................................................................................. 84
5.1.6. Estágio Supervisionado IV.................................................................................................................. 84
5.2. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC................................................................................................ 85
5.3. Atividades Acadêmico Científico Culturais............................................................................................ 87
5.3.1. Pesquisa Interdisciplinar...................................................................................................................... 87
5.3.2. Grupo Cooperativo de Estudo............................................................................................................. 88
5.3.3. Mecanismo de Nivelamento.............................................................................................. .................. 89
6. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES RELEVANTES............................................................... 90
6.1. Atendimento ao discente................................................................................................. ........................ 90
6.1.1. Principais atribuições............................................................................................................................ 90
6.1.2. Área Psicológica................................................................................................................................... 90
6.1.3. Área Psicopedagogia............................................................................................... ............................. 90
6.2. Atendimento a pessoas portadoras de necessidades especiais................................................................ 90
6.3. Estímulo as atividades acadêmicas.......................................................................................................... 91
6.3.1. Projeto de pesquisa e iniciação científica............................................................................................. 91
6.3.2. Núcleos Temáticos................................................................................................................................ 92
6.4. Laboratório de Informática.......................................................................................... ............................. 94
6.5. Coerência do PPC com PDI e PPI........................................................................................................... 95
6.5.1. Políticas de Ensino................................................................................................... .............................. 95
6.5.2. Políticas de Pesquisas............................................................................................................................ 96
6.5.3. Políticas de Extensão............................................................................................................................. 96
6.6. Programa e Projetos de Extensão..............................................................................................................96
6.6.1. Programas de Monitoria........................................................................................................................ 96
6.7. Avaliação do Projeto................................................................................................... ............................. 97
6.8. Divulgação do Projeto Pedagógico entre a Comunidade do Curso......................................................... 97
6.9. Numeração e datação das edições do Projeto.......................................................................................... 97
6.10. Incorporação dos Planos de Cursos das disciplinas oferecidas no semestre letivo............................... 97
6.11. Operacionalização do Curso............................................................................................. ..................... 98
6.12. Atividade de apoio ao corpo docente.................................................................................................... 98
7. INFRA-ESTRUTURA FÍSICAN E INSTRALAÇÕES ACADÊMICAS........................................... 99
7.1. Infra-Estrutura Física.............................................................................................................................. 99
7.2. Infra-Estrutura Acadêmica...................................................................................................................... 99
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7.2.1. Laboratórios de Informática................................................................................................................. 99
7.2.2. Biblioteca............................................................................................................................................ 100
7.2.2.1. Acervo por área do conhecimento..................................................................................... .............. 100
Anexos.......................................................................................................................................................... 102
Anexos I....................................................................................................................................................... 102
Atividades Acadêmicos Ciêntífico-Culturais............................................................................................... 102
Anexos II.................................................................................................................................................... .. 103
Projetos de Nivelamento...................................................................................................... ......................... 103
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS
1. A INSTITUIÇÃO
1.1. Histórico da Faculdade
A Associação de Ensino Guaianás foi fundada em 2002 pelos mantenedores
do Colégio Palmarino Calabrez e da Sociedade Educacional Palmarino Calabrez que atuam no
Ensino Fundamental e Médio há mais de 30 anos, sempre preocupados com a expansão e com
qualidade do ensino na região.
Da experiência na educação e da capacidade demonstrada para o crescimento,
surgiu o projeto para atuação no ensino superior, primeiro com a solicitação de autorização de
funcionamento do curso de Administração, e, posteriormente, dos cursos de Letras e Normal
Superior, este transformado em Pedagogia.
A partir de 2006, algumas metas foram
estabelecidas para atender à demanda dos nossos alunos que pretendiam a inserção no mercado
de trabalho, sendo que estas estão constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional.
Para aprimorar nosso trabalho, incentivamos a qualificação contínua do corpo
docente, concedendo-lhe apoio para participação em palestras, seminários, conferências,
congressos e outros programas que contribuam para o seu desenvolvimento.
Atualmente, consolidamos a imagem do Instituto Superior de Educação Guaianás
como Instituição de qualidade na área de Ciências Sociais e Humanas comprometida com
aqueles que são os agentes da Faculdade: nossos alunos, cuja formação é fundamentada em
princípios éticos e pedagógicos.
A concepção que norteia a implantação do curso de Letras orienta-se pelos
princípios pedagógicos e epistemológicos da educação globalizada pautada em diferentes
paradigmas em que o dizer e o fazer pedagógico possam ser entendidos por meio da
interdisciplinaridade e contextualização, da democratização e tolerância, da pertinência e
relevância social, da ética e sensibilidade, da pesquisa e da produção do saber.
1.2. Missão da Faculdade Guaianás - FAG
Promover a Educação Superior de excelência, propiciando a formação de
profissionais empreendedores, críticos e reflexivos.
1.3. Visão de Futuro
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A Instituição de Ensino Superior reconhecida no meio acadêmico quanto à
qualidade do ensino ministrado, tem como excelência as áreas de Ciências Sociais e Humanas,
articuladas entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos, que são
inerentes aos processos de aprendizagem, de socialização e de construção do conhecimento, no
âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo. Assim, objetiva colaborar com o
desenvolvimento da região e da sociedade como um todo.
1.4. Valores
Os seguintes princípios de formação são:
1.4.1. Valores pautados nos princípios éticos para o compromisso e mudança:

Respeito;

Compreensão;

Sensibilidade;

Cooperação;

Conscientização;

Reflexão;

Profissionalismo.
1.4.2. Valores pautados nos princípios formativos para a competência e novas
representações:

Argumentação Sólida;

Postura Investigativa;

Conduta Ética e Moral;

Trabalho em equipe;

Conscientização da diversidade;

Sensibilidade afetiva e estética;

Embasamento teórico necessários;

Tomada de consciência;

Articulação teórico-prática;

Comprometimentos pessoal e profissional.
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1.4.3. Valores pautados nos princípios de modernidade para qualificação profissional:

Envolvimento ativo;

Agente de mudança;

Práticas inovadoras;

Pesquisa;

Construção da identidade profissional;

Recursos cognitivos e sociais necessários ao exercício da função;

Realização de projetos em parceria;

Domínio das tecnologias de informação e comunicação.
2. APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
A elaboração do Projeto Pedagógico do curso de Letras da Faculdade Guaianás
consolidou-se a partir de reflexões que ressaltaram os objetivos educacionais da instituição e o
papel que exerce no meio social em que está inserida. Assim, Coordenador, Núcleo Docente
Estruturante e Colegiado de Curso estiveram reunidos para se pensar o cidadão , a sociedade,
os valores éticos e morais que almejamos para a sociedade que pretendemos construir.
O Projeto Pedagógico do Curso de Letras da FAG foi elaborado a partir de leituras e
estudos de documentos oficiais contidos nas Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras, o
relatório final da Comissão de Avaliação e Reconhecimento do Curso - MEC; consulta aos
apontamentos dos conselhos da Faculdade ConSu e ConSEPE; as indicações da Comissão
Permanente de Avaliação da Instituição – CPA e as discussões com o NDE e Colegiado do
Curso e, ainda houve a preocupação em apresentá-lo alinhado ao Projeto Pedagógico
Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da FAG (PDI), que sintetizam a missão, as
diretrizes, e as proposições políticas da Faculdade indicando um conjunto de ações que visa ao
aprimoramento da excelência acadêmica mediante um processo de análise e discussão que
envolve toda a comunidade acadêmica.
A articulação de todos os elementos apresentados acima direcionou os princípios
teóricos e metodológicos da prática educativa e da reflexão sobre a formação e a atuação do
aluno formado em Letras.
O Projeto Pedagógico do curso de Letras apresenta diretrizes e estratégias que orientam
as práticas pedagógicas de todo o processo que culminará na formação integral do profissional
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de Letras. Não se prende apenas à descrição da estrutura dos componentes curriculares, mas,
sobretudo, à adoção, por parte dos atores envolvidos: coordenador, Colegiado de Curso, NDE e
discentes de uma efetiva integralização dos valores ético-político, científico e tecnológico.
Os envolvidos neste projeto estarão frequentemente em um processo contínuo de
reflexão sobre a identidade do curso e o comprometimento com a qualidade e a eficácia de suas
ações. A partir do pressuposto de que diversos valores se integram para a efetivação de um
curso de qualidade, dentre eles: unidade epistemológica , o acompanhamento do estado da arte
das diversas áreas de conhecimento do curso, a missão da entidade mantenedora, as políticas
públicas vigentes no país.
A proposição, pelo Instituto Superior de Ensino Guaianás (ISEG), do curso de
Licenciatura em Letras com Habilitação em Português levou em consideração os anseios da
comunidade onde está inserida, no bairro de Guaianases, na cidade de São Paulo, cuja
população é formada, principalmente, por residentes de baixo e médio poder aquisitivo e que
vislumbram na licenciatura uma grande possibilidade de obtenção de empregos e sustento de
suas famílias.
Sabe-se, outrossim, que a velocidade das transformações sociais em que está ocorrendo
a denominada “globalização”, termo que remete à aceleração do processo de mundialização do
capitalismo, no seu atual estágio de desenvolvimento, com a intensa circulação do capital
internacional e consequente eliminação das barreiras de mercado, tem gerado alterações
expressivas no mercado de trabalho, necessitando , cada vez mais, de pessoas com escolaridade
mais elevada e visão multidisciplinar.
2.1. Concepção do Curso de Letras
A configuração do projeto de Letras tem como base, necessariamente, o entendimento
de que a Faculdade, inserida nesse novo cenário social em que a principal característica é o
acúmulo da informação, forma pesquisadores e profissionais que integram as instituições e o
mercado de trabalho. Sendo assim, não se pode desconsiderar que os recentes e intensos
impactos socioeconômicos e culturais que rapidamente se propagam e afetam em diferentes
graus a rotina de todos os segmentos sociais influenciam a educação e a formação do
profissional.
Ao profissional de Letras, que essencialmente lida com a linguagem em suas múltiplas
manifestações, é necessário, diante do quadro desenhado, que se tenha como fundamentos
teóricos não uma concepção de linguagem compreendida como uma estrutura abstrata de
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relações, ou como mero meio de comunicação, ou ainda como um sistema de regras fixas e
fechadas pautadas em modelos ideológicos da dominação de uma classe. A linguagem, no
espaço deste projeto, é concebida como atividade, como espaço de constituição de sujeitos.
O processo de mudanças na sociedade, nas relações de poder e nos sistemas de valores
e identidade tem apresentado desafios a todos os segmentos sociais. À escola, aos pais, alunos
e educadores, o desafio em decidir o que, como e para que aprender; o desafio em possibilitar a
promoção dos valores de respeito, solidariedade e tolerância; o desafio em desenvolver as
capacidades cognitivas de ordem superior: pessoais e sociais; o desafio em saber interpretar as
opções ideológicas e de configuração do mundo.
A situação atual da educação apresenta demandas que abrem espaços para o repensar as
complexas relações que se estabelecem entre o conhecimento e a cultura, o ensino e o cotidiano
escolar, o que impõe aos educadores a redefinição da organização dos currículos e do trabalho
escolar, dos processos de construção do conhecimento, das concepções acerca das relações de
aprendizagem e dos critérios de avaliação.
A compreensão de que o campo da educação articula-se às lutas sociais, políticas e
culturais da sociedade está diretamente vinculada à premissa da construção da cidadania. Isso
exige do educador norteamento de seu trabalho por princípios de humanização e socialização
que possibilitem a reflexão, julgamento e o posicionamento dos alunos diante dos problemas
sociais e pessoais. Assim, a escola necessita se organizar de forma a promover a capacidade de
analisar e resolver problemas, criando espaços que valorizem o diálogo, a convivência humana
e o bem-estar social.
O reconhecimento destas exigências implica a necessidade da formação de um novo
profissional da educação, portador de perfil e características que possam responder às
demandas colocadas pela rica, diversa e conflitante sociedade brasileira.
A prática docente exige cada vez mais, de um lado, formação de profissionais inquietos
e sensíveis aos processos multiculturais que caracterizam a produção do conhecimento e a
dinâmica social. De outro, um profissional capaz de incorporar à aprendizagem as tecnologias
disponíveis, atento à construção de múltiplas identidades, ao multifacetado mundo do trabalho,
às relações de etnias e de gênero.
Nesse sentido, as propostas de formação de professores buscam dialogar com as áreas
de produção do conhecimento considerando suas peculiaridades e implicações para a
aprendizagem. Essas propostas estabelecem a conexão ensino/pesquisa, valorizando a
formação intelectual do futuro docente e priorizando os princípios éticos, didáticos e
pedagógicos que contribuam para a "re-significação" da escola e do papel do professor.
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Esses desafios sugerem a ruptura dos modelos já implementados para a formação
docente. Apontam para a introdução de mudanças significativas na própria concepção do
sistema de formação de professores, tanto inicial quanto em serviço, preocupações essas que
têm encontrado ressonância nos novos dispositivos legais e políticas direcionadas para a
educação.
O Projeto Pedagógico do Curso de Letras da FAG foi concebido e elaborado a partir da
conjuntura sociocultural acima descrita e da leitura de documentos e informações sobre as
diretrizes que norteiam os princípios teóricos e metodológicos da prática educativa e da
reflexão sobre a formação e a atuação do professor de língua e literatura.
Dessa forma, o PPC do curso de Letras é resultado das experiências didáticopedagógicas desenvolvidas na instituição em parceria com seu corpo docente, discente e
administrativo, visto que o ato pedagógico envolve todos os segmentos de uma instituição.
O ponto mais relevante deste planejamento é a formação de profissionais do Curso de
Letras que, conscientes da sua função social, desempenharão habilidades de reflexão e crítica,
visando à autonomia de pensamento e à apropriação de sua realidade concreta, tornando-os
agentes críticos e transformadores de seu meio.
A concepção do Curso de Letras, orienta-se, ainda, por princípios constantes no PDI e
PPI:
 oferecer ensino superior qualificado à comunidade;
 preparar profissionais competentes e éticos para o mundo do trabalho;
 proporcionar oferta de cursos de formação continuada para seus egressos visando à
atualização profissional;
 contribuir para o desenvolvimento regional mediante atividades educativas de
formação, pesquisa e extensão;
 fomentar a investigação cientifica visando ao aprimoramento intelectual;
 formar cidadãos partícipes e comprometidos com a busca de novas soluções dos
problemas regionais e nacionais;
 incentivar e promover a realização de atividades culturais de aprimoramento;
 desenvolver atividades curriculares que promovam o respeito aos direitos humanos e o
exercício da cidadania;
 incorporação de meios educacionais inovadores, especialmente os baseados em
tecnologias de informação e comunicação;.
 estimular a autonomia intelectual;
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 proporcionar uma formação voltada para a responsabilidade, compromisso para a
solidariedade social;
 promover a diversificação dos cenários de ensino-aprendizagem;
 desenvolver
os
conteúdos
de
modo
a
garantir
a
interdisciplinaridade
e
multidisciplinaridade, para uma abordagem do estudo sob diversos olhares.
Além disso, a concepção do curso proposto pela Faculdade foi orientada por três
diretrizes fundamentais:
 A COMPATIBILIZAÇÃO entre as exigências de um conhecimento diversificado para fazer
face às demandas de uma sociedade em processo de transformação acelerada, com a
inserção de disciplinas profissionalizantes e de natureza prática adequadas ao
atendimento desse desiderato, e aquele geral, de natureza mais propriamente científica,
apto para questionar, inclusive, o próprio conhecimento. Para atendimento a essa
missão tradicional das Instituições de Ensino Superior, foram inseridas disciplinas de
formação fundamental, incluindo as chamadas “teorias gerais” e outras, de natureza
filosófica, que proporcionem ampla formação humanística, capacidade crítica e
interesse pela investigação científica;
 A INTERDISCIPLINARIDADE, como meio para promover a interação entre diversas formas
de saber, prevendo um trabalho constante com as outras ciências, algo que se torna cada
vez mais apropriado às condições atuais do mercado de trabalho, pela própria natureza
da sociedade pós-industrial. O curso visa proporcionar uma formação voltada para uma
compreensão mais abrangente, com o estímulo da capacidade cognitiva do aluno a
partir de diferentes abordagens científicas, em seu sentido mais amplo, sem perder de
vista, todavia, a integração superior e a sintetização/unificação do conhecimento;
 A
FLEXIBILIDADE CURRICULAR,
na composição da grade curricular, evitando, todavia,
que o currículo seja transformado numa cadeia aleatória de disciplinas, mas antes,
permitindo que o aluno, conforme incorpore outras atividades acadêmicas,
especialmente aquelas realizadas fora de sala de aula, a título de atividades
complementares, com vista a favorecer o aprendizado de novas e diversas
possibilidades de conhecimento e formação.
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Em síntese, para se atingir aos padrões de qualidade necessários, ressaltando-se que o
pensamento do curso reside em um desejo de diferenciação frente aos cursos já existentes,
articulamos os componentes curriculares para que:
 oferecessem opções aos alunos do ponto de vista da parte técnica, da
interdisciplinaridade;
 sedimentassem uma base humanística para o futuro profissional, cuidando, para tanto,
de dar-lhe uma formação atualizada, pela oferta de disciplinas desenvolvidas mais
recentemente, especialmente aquelas que tratam da comunicação, escrita ou verbal,
associadas àquelas clássicas, dentre as quais se destacam as de origem filosófica e
pedagógica.
 oportunizassem a formação de profissionais com consciência política e social capaz de
compreender as questões da pós-modernidade e seus reflexos no processo de
desenvolvimento nacional e regional.
Apresentamos, a seguir, os elementos que caracterizam, basicamente, este projeto
pedagógico, os quais deverão fornecer, continuamente, subsídios necessários às discussões, às
reuniões de trabalho e a outras atividades que venham resultar no desenvolvimento e
aprimoramento constantes do próprio projeto:
a) Definição de uma estrutura curricular, decorrente de um projeto ético-político , de
um perfil profissional que se pretende formar, de uma identidade e do direcionamento
de um eixo epistemológico, orientado para o conceito de competência desejada e
socialmente requerido, expressa em núcleos temáticos com vistas ao atendimento dos
pontos de referência para o desenvolvimento e o aperfeiçoamento constante do projeto
pedagógico do curso;
b) Definição de equipes de disciplinas e qualificação docente, com o comprometimento
da instituição e dos docentes com sua finalidade, sendo responsabilidade de todos a
formação do futuro egresso. Neste contexto, por um lado, cabe ao docente estar
comprometido com a constante inovação, a construção e a reconstrução do
conhecimento e sua constante qualificação profissional. Por outro lado, cabe à
instituição o desenvolvimento de uma política permanente de estímulo e apoio a esses
profissionais.
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c) Definição de uma metodologia de trabalho adequada ao desenvolvimento curricular,
com definição de formas de coordenação ao curso, aos núcleos temáticos e às áreas de
disciplinas, que possibilitem a orientação das ações a serem desenvolvidas no cotidiano
do curso, sempre em busca da melhoria de qualidade do processo ensino-aprendizagem.
d) Definição de uma metodologia de trabalho envolvendo o processo ensino, pesquisa e
extensão, considerada como metodologia de ensino, com professores capazes de lidar
com concepções que desenvolvam tanto a perspectiva da reconstrução do conhecimento
quanto a de sua construção, com vistas à produção de novos conhecimentos e ao avanço
científico das respectivas áreas de atuação, dentro do pluralismo de ideias e da liberdade
de expressão do pensamento.
e) Definição do perfil desejável do aluno ingressante no curso. À medida do possível, e
de acordo com normas e critérios da instituição, deverá ser definido o perfil desejável
do aluno do curso, o que implicará definição das condições de ingresso, a permanência
e o término do curso dentro dos padrões idealizados de competência científica e
tecnológica e de formação cidadã.
Este projeto, além dos aspectos, das diretrizes e dos elementos apontados, possui três
grandes eixos norteadores:
 relações entre ensino, pesquisa e extensão;
 interdisciplinaridade;
 formação permanente.
O primeiro eixo está associado às relações entre ensino, pesquisa e extensão, em um
tripé que subsidie a identidade do curso (no sentido estrito) e da instituição. Estas relações
devem ser construídas de forma indissociável, de maneira que a atividade fim (ensino, pesquisa
e extensão) seja realizada com competência, eficiência, adequação, responsabilidade e em
constante processo de atualização e aperfeiçoamento. O sujeito coletivo da instituição, com
suas características próprias e únicas, emerge da relação praxiológica destas três áreas.
Para que o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão se torne
efetivo é preciso assumir que nenhuma dessas três funções tenha precedência, importância ou
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subordinação em relação às demais, pressupondo-se o estabelecimento de relações de
interdependência entre elas.
O processo de discussão e inovações propostas na elaboração deste projeto pedagógico
permite avançar na questão da interdisplinaridade (segundo eixo), visto que os conhecimentos
a serem trabalhados ao longo do curso procuram refletir o atendimento das necessidades dos
alunos e ao perfil desejado para os egressos.
A interdisplinaridade deverá consistir em um trabalho conjunto, tendo em vista a
interação de disciplinas, seus conceitos básicos, dados, metodologia, com base na organização
cooperativa e coordenada do ensino, tendo como ponto referencial o núcleo temático de cada
bloco de disciplinas. Para atingir esse objetivo, procurar-se-á, sempre, à medida do possível e
com respeito à estrutura epistemológica de cada disciplina, a operacionalização dos planos de
ensino, de forma a possibilitar que as diferentes áreas de conhecimento se interpenetrem e se
relacionem dentro de um processo de intensa cooperação.
As discussões em torno dessa possibilidade colocam em jogo categorias e conceitos
filosóficos, sociológicos, psicológicos, históricos, com tensões, comparações e cruzamentos
importantíssimos às teorias educacionais e do conhecimento. O conhecimento interdisciplinar,
segundo Japiassu, “ao destruir a cegueira do especialista visa recusar o caráter territorial do
poder pelo saber.
Atualmente, ensina-se um saber fragmentado que decreta a morte da vida que é
dinâmica, multifacetada e sem limites dos horizontes. Por isso, é que o interdisciplinar provoca
atitudes de medo e de recusa – porque constitui uma inovação, desinstala, incomoda”. O
interdisciplinar – continua Japiassu – aparece como um princípio novo de reorganização das
disciplinas científicas e de reformulações das estruturas pedagógicas de seu ensino”.
O objetivo da interdisciplinaridade é a unidade do saber. Unidade problemática, sem
dúvida, mas que parece construir o ideal de todo saber, pretendendo corresponder às exigências
fundamentais e holísticas do ser humano.
Opta-se, portanto, pela interdisciplinaridade como segundo eixo norteador da prática
pedagógica, visto que o trabalho interdisciplinar supõe uma interação das disciplinas, dos
procedimentos, dos dados e da organização da pesquisa, a complementaridade dos métodos,
dos conceitos, das estruturas e dos axiomas sobre os quais se fundam as diversas áreas do
conhecimento, que formam o currículo de um curso.
Como exemplos de interdisciplinaridade, citamos a estreita ligação entre as disciplinas
a) Teoria da Literatura, com seus assuntos que se complementam e se entrelaçam; b) Língua
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Portuguesa, com suas respectivas literaturas, e Linguística; c) Filosofia da Educação e
Didática; entre outras que dependerão do foco que o professor privilegiar em seu curso.
O terceiro eixo é a formação permanente para se enfrentar os desafios do processo de
mudança e transformação do mundo, hoje, chamada de globalização, que compreende uma
reestruturação das formas de produção, do próprio Estado e das pessoas na rede de relações
mundiais. Neste contexto dos saberes, não se apresentam como definitivos e unifocais, mas se
definem como processuais e multiculturais.
Deve-se lembrar que currículo é uma prática que expressa a missão sociocultural de
uma instituição no conjunto de atividades, mediante as quais, um grupo pode assegurar a seus
membros a aquisição da experiência social, historicamente acumulada e culturalmente
organizada.
Ressalta-se ainda que, quando o projeto pedagógico define as características do
profissional que o curso pretende oferecer ao mercado, articula a atividade de ensino com o
compromisso profissional, voltado às transformações sociais, ou seja, uma preparação do aluno
que atenda a demandas de mercado e às aspirações e perspectivas dos sujeitos com os quais
atuará, enquanto seres individuais, membros de uma sociedade, cidadãos. Portanto, uma
pedagogia participativa, fundamentada no paradigma do “aprender a aprender” e do “aprender
a fazer”.
Assim, a coordenação, o colegiado de curso, o NDE e a Direção do ISEG apresentam
este projeto pedagógico com a perspectiva de melhorar, contínua e qualitativamente, o
desempenho do curso, tornado-o dinâmico e atualizado com as exigências sociais, educacionais
e econômicas da sociedade contemporânea.
Para a efetividade desta proposta, é imprescindível o engajamento de todos setores,
agentes educacionais e comunidade acadêmica envolvidos com o Curso de Letras. É
importante ressaltar que esta é uma proposta de trabalho integrado, onde se espera a adesão por
meio de ações conjuntas, de interferências que possam acrescentar, sem perder o rumo da
iniciativa.
O colegiado do curso de Letras, o NDE e a Coordenação, em suas atividades de ensino,
deverão ser capazes de não apenas transmitir o conhecimento ou sistematizar os
conhecimentos, mas aliar essas atividades à pesquisa que vise à construção e à reconstrução do
saber científico e ao desenvolvimento de projetos de Extensão, ligados às suas respectivas
áreas de conhecimentos.
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2.2. Justificativa da oferta do Curso
O Plano Plurianual do Estado de São Paulo prevê que as Instituições de Ensino
Superior desenvolvam papel preponderante neste contexto, em todas as áreas (ensino, pesquisa
e extensão), tanto no desenvolvimento de tecnologias e do ensino como na formação de
educadores.
Os cidadãos paulistanos, diferentemente do que se observa na maioria dos Estados
brasileiros, vivenciando um clima de gestão compartilhada - inspirados no Pacto de
Cooperação – e de seriedade e credibilidade dos governos municipais e estadual no trato da
coisa pública, compreenderam que o Poder Público não deve e não pode ser o único agente de
mudança da sociedade e estão sempre buscando soluções para os problemas coletivos, no
intuito de propiciar melhor qualidade de vida para a atual e para as próximas gerações.
Reconhecendo o esforço do Estado e vislumbrando a possibilidade de contribuir com a
comunidade do Bairro de Guaianases que conta com três Distritos: Lageado, Cidade Tiradentes
e Guaianases, com área total de 32.800Km2 e 1.600.000 habitantes, a Faculdade Guaianás,
comprometida com a educação e com a transformação social, assume o compromisso de
concentrar esforços para municiar o Estado de profissionais paulistanos para alavancar o seu
potencial atingindo o desenvolvimento econômico e social tão almejado por todos.
Sabe-se, outrossim, que a velocidade das transformações sociais que estão ocorrendo, a
denominada “globalização”, termo que remete à aceleração do processo de mundialização do
capitalismo, no seu atual estágio de desenvolvimento, com a intensa circulação do capital
internacional e consequente eliminação das barreiras de mercado, tem gerado alterações
expressivas no mercado de trabalho, necessitando, cada vez mais, de pessoas com escolaridade
mais elevada e visão multidisciplinar.
Dessa forma, a concepção do curso, proposto pelo ISEG, foi orientada por três
diretrizes fundamentais: compatibilização, interdisciplinaridade e flexibilidade curricular.
Em resumo, para se atingir aos padrões de qualidade necessários, ressaltando-se que o
pensamento do curso reside em um desejo de diferenciação frente aos cursos já existentes,
propõe-se que:
 ofereça opções aos alunos, do ponto de vista da parte técnica, da
interdisciplinaridade, disponibilizando um curso voltado às necessidades do
mundo contemporâneo;
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 sedimente uma base humanística para o futuro profissional, cuidando, para
tanto, de dar-lhe uma formação atualizada, pela oferta de disciplinas
desenvolvidas mais recentemente, especialmente aquelas que tratam da
comunicação, escrita ou verbal, associadas àquelas clássicas, dentre as quais se
destacam as de origem filosófica e pedagógica;
 oportunize a formação de profissionais com consciência política e social capazes
de compreender as questões da pós-modernidade e seus reflexos no processo de
desenvolvimento nacional e regional.
A existência, no ISEG, de um projeto do Curso Normal Superior pode ser considerada
como um grande facilitador para a implantação de um curso de Licenciatura em Letras com
Habilitação em Português, pois há experiência a ser traçada em conjunto das atividades
previstas para o curso.
Além deste fator, deve ser considerado, ainda, que o mercado de trabalho, como um
todo, está exigindo, em função da grande utilização de alta tecnologia de ponta nas empresas e
órgãos públicos, profissionais sempre mais qualificados, com elevado grau de educação formal,
que tenham, pelo menos, o ensino médio completo. A procura por matrículas nas escolas de
ensinos fundamental e médio vem aumentando de forma acentuada, necessitando para cobrir a
demanda reprimida, que as escolas atuais sejam expandidas, com a implantação de mais salas
de aula, ou até mesmo com a construção de novas escolas nesses dois níveis, com a finalidade
de abrigar aqueles que procuram por melhorar seu nível educacional. Esta procura redundará
em necessidade de novos profissionais para a área de educação básica, nos seus diversos níveis,
entre eles, professores de Língua portuguesa e suas respectivas literaturas.
Assim, o curso proposto, favorece a imediata colocação no mercado de trabalho
(escolas públicas e privadas), dos egressos do curso em questão.
Por todos os fatores anteriormente citados e por existirem, nos arredores, poucas
instituições de Ensino Superior que ofereçam o Curso de Licenciatura em Letras com
Habilitação em Português , entendemos que o curso proposto terá, provavelmente, elevada
procura pela comunidade.
2.2.1. Necessidade social do Curso
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A cidade de São Paulo, apesar da sua pujança econômica, não traduz uma realidade
social unificada em todo o seu território, existindo grandes diferenças entre a realidade sóciopolítica-econômica entre seus bairros, tendo, boa parte de sua população, um descompasso
sócio-econômico com a realidade.
Por outro lado, é cada vez maior a demanda por cursos superiores por parte das
populações mais carentes, em função das exigências impostas pelo mercado de trabalho, pela
necessidade de melhorar sua posição dentro da estrutura social ou pela vontade das pessoas em
aumentar o seu capital cultural, almejando desta forma, em futuro próximo, o aprimoramento
de sua condição social.
A simples caracterização da situação de algumas comunidades distantes apenas poucos
quilômetros da sede da Instituição já servirá como justificativa para esta proposta. Entretanto,
poderíamos acrescentar que, em paralelo com a melhoria de algumas variáveis referentes às
condições de vida dessas comunidades, a percepção real da situação em que vivem milhares de
famílias com as quais se convive, e com as quais os egressos da instituição conviverão, talvez
mais freqüentemente, ainda depois de estarem graduados e exercendo suas profissões; é
fundamental para a formação de uma consciência de cidadania e de busca de melhoria de
qualidade social – obrigatoriamente –
um processo de redução de desigualdades que
pretendemos estimular em nossos alunos, enquanto futuros agentes de mudanças.
Saliente-se que a IES trata do único Instituto de Educação Superior que atende à região
administrativa, só havendo outra opção de Curso de Licenciatura em Letras com Habilitação
em Português em outros bairros cerca de 30 km, com custo adicional de passagem, tempo de
deslocamento e maiores custos dos serviços acadêmicos, com mensalidades mais elevadas.
A globalização tem obstado a construção institucional da democracia, na medida em
que o estado de Direito distancia-se de um estado social. Fica cada vez mais clara uma
anacrônia entre o desenvolvimento econômico e o social. Não obstante, globalização não é só
econômica, mas cultural, podendo-se dela extrair possibilidades de uma cultura crítica, face à
dissolução da cultura erudita e da própria capacidade de pensar. Este é o paradoxo a ser
superado. O desenvolvimento mundial alcançado nas últimas três décadas explicita uma
acumulação sem precedentes e um distanciamento maior entre incluídos e excluídos.
Tal processo social implica a integração de amplos setores urbanos e da melhoria das
condições de vida para setores rurais integrados ao sistema industrial. Por outro lado, nas
cidades são crescentes os índices de marginalidade nas periferias, e no campo aumentam os
conflitos pela posse da terra.
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Diante dessas mudanças sociais, felizmente, tem ocorrido uma tomada de posição por
parte de um setor importante dos formadores de opinião: educadores conscientes de seus
deveres e direitos como elo principal do processo de construção da democracia.
A criação do Curso de Letras, pelo ISEG, portanto, vem ao encontro das reformas
políticas da educação básica, tendo como parâmetro maior as novas diretrizes apresentadas na
construção e reconstrução das instituições sociais, apresentando-se no bairro de Guaianases,
cidade de São Paulo, como uma das alternativas possíveis de formação de profissionais
comprometidos e qualificados em nível superior, para atuarem como docentes dos ensinos
fundamental e médio.
2.3. Missão do curso de Letras
O curso de Letras destina-se à formação de professores, os quais deverão desempenhar
atividades relacionadas ao processo ensino-aprendizagem que necessitem de profissionais da
área de Letras.
Assim, o Instituto Superior de Ensino Guaianás apresenta como proposta a formação de
um profissional competente com perfil crítico-investigativo, colaborativo, que oportunizará o
desenvolvimento de ensino e de aprendizagem e procedimentos para diversas organizações,
agindo dentro de princípios éticos e morais, ampliando-se o diálogo entre diferentes visões de
mundo.
2.4. Base legal
A elaboração do Projeto Pedagógico do curso de Letras da Faculdade Guaianás
consolidou-se a partir de reflexões ressaltando os objetivos educacionais da instituição e o
papel que exerce no meio social em que está inserida. Assim, Coordenador, Núcleo Docente
Estruturante e Colegiado de Curso estiveram reunidos para se pensar o cidadão , a sociedade e
os valores éticos e morais que almejamos para a sociedade que pretendemos construir. As
nossas práticas de ensino, pesquisa e extensão terão seus fundamentos sustentados na
sociedade e nos valores éticos que elegemos como prioritários.
O PPC da Faculdade Guaianás mostra caminhos estabelecidos por visões coletivas, pois
o processo de elaboração foi constituído de modo participativo.
O Projeto Pedagógico do Curso de Letras da FAG foi elaborado a partir de leituras e
estudos de documentos oficiais contidos nas Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras, o
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relatório final da Comissão de Avaliação e Reconhecimento do Curso - MEC; consulta aos
apontamentos dos conselhos da universidade CONSUN e CONSEPE; as indicações da
Comissão Permanente de Avaliação da Instituição – CPA e as discussões com o NDE e
Colegiado do Curso e, ainda houve a preocupação em apresentá-lo alinhado ao Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da FAG (PDI), que sintetizam a
missão, as diretrizes, e as proposições políticas da Faculdade indicando um conjunto de ações
que visa ao aprimoramento da excelência acadêmica mediante um processo de análise e
discussão que envolve toda a comunidade universitária. E ainda as bases legais:
 Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
 Parecer CNE/CP 009/2001, de 08 de maio de 2001, que dispõe sobre a proposta de
Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena;
 Parecer CNE/CES 492/2001, de 03 de abril de 2001, Parecer CNE/CES 1.363/2001, de 12
de dezembro de 2001, Resolução CNE/CES 18, de 13 de março de 2002,
Parecer
CNE/CES 223, de 20 de setembro de 2006, Parecer CNE/CES 83/2007, de 29 de março de
2007 que definem as Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras;
 Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima
e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial;
 Decreto 5.573 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação,
supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de
graduação e sequenciais no sistema federal de ensino;
 Resolução nº 1 CNE/ DCN, de 30 de maio 2012 , sobre direitos humanos;
 Resolução CP/CNE nº 1/2004, com fundamento no Parecer CP/CNE nº 3, de 10/3/2004,
homologado em 19/5/2004, e na Lei nº 10.639, de 2003;
 Resolução CP/CNE nº 1/2004, foi editada a Lei nº 11.645, de 2008;
 Estatuto e Regimento da FAG.
A articulação de todos os elementos apresentados acima direcionou os princípios
teóricos e metodológicos da prática educativa e da reflexão sobre a formação e a atuação do
aluno formado em Letras.
2.5. Objetivos gerais do Curso de Letras
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O Curso de Letras da FAG objetiva à plena formação do profissional em língua e
literatura destinado ao ensino público e particular. Para exercer a profissão com domínio, deve
ser capaz de conhecer os aspectos técnicos; os aspectos socioculturais dos fenômenos
linguístico-literários, não-literários em suas múltiplas dimensões fonológica, sintática,
semântica, pragmática e discursiva. A linguagem deve ser entendida muito além de um mero
meio de comunicação, mas prioritariamente como uma atividade social, histórica e cultural na
qual é possível a formação e a interação dos sujeitos sociais.
Objetiva, ainda, como um curso de licenciatura, a formação de um futuro professor de
língua portuguesa que seja conhecedor dos fenômenos linguísticos e cidadão cônscio de seu
papel de formador cujos alunos deverão ter pleno conhecimento de língua e literatura para
exercer plenamente a cidadania.
Espera-se, também, formar um profissional apto a realizar pesquisas nas áreas de língua
e literatura, a partir de projetos realizados no decorrer do curso.
2.5.1. Objetivos específicos do Curso de Letras
Da concepção básica que é formar profissionais preparados para o mercado de trabalho,
o Curso de Letras objetiva a formação do aluno para:
 interculturalmente trabalhar de forma crítica, com as linguagens, especialmente a
verbal, nos contextos oral e escrito, e conscientes de sua inserção na sociedade e das
relações com o outro;
 utilizar a língua ou as línguas que forem objeto de seus estudos, em termos de sua
estrutura,funcionamento e manifestações culturais, além de ter consciência das
variedades linguísticas e culturais;
 refletir teoricamente sobre a linguagem, de fazer uso de novas tecnologias e de
compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e
permanente, articulando neste processo a pesquisa e a extensão;
 refletir criticamente sobre temas e questões relativas aos conhecimentos linguísticos e
literários;
 ler e produzir textos em diferentes linguagens e traduzir umas em outras;
 descrever e justificar características fonológicas, morfológicas, lexicais, sintáticas,
semânticas e pragmáticas de variedades da língua portuguesa, em diferentes contextos;
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 ler e analisar criticamente textos literários e identificar relações de inter-textualidade
entre obras das literatura em língua portuguesa;
 estabelecer e discutir relações dos textos literários com outros tipos de discurso e os
contextos em que se inserem;
 relacionar texto literário com problemas e concepções dominantes na cultura do período
em que foi escrito com problemas e concepções atuais;
 interpretar textos de diferentes gêneros e registros lingüísticos e explicar processos ou
argumentos utilizados para justificar tal interpretação;
 compreender, à luz de diferentes teorias, fatos linguísticos e literários e conduzir
investigações sobre linguagem e problemas relacionados ao ensino-aprendizagem de
línguas;
 compreender e aplicar diferentes teorias e métodos de ensino que permitam a
transposição didática dos conhecimentos sobre línguas e literaturas para a educação
básica.
2.6. Competências e habilidades
A obtenção ou definição de um perfil profissiográfico baseia-se na reunião de
algumas competências e habilidades desenvolvidas pelo alunado, com auxílio da condução
específica dada ao curso de Letras, resumidas abaixo:
 Capacidade de organizar, expressar e comunicar o pensamento em situações
formais e em língua culta;
 capacidade de analisar criticamente as diferentes teorias que fundamentam as
investigações sobre a linguagem;
 domínio de diferentes noções e gramáticas e (re)conhecimento das variedades
lingüísticas existentes e dos vários níveis e registros de linguagem;
 capacidade de analisar, descrever e explicar, diacrônica e sincronicamente, a
estrutura e o funcionamento de uma língua, em particular, da língua portuguesa;
 domínio ativo e crítico de um repertório representativo de literatura em língua
portuguesa
e capacidade de identificar relações intertextuais com obras de
literatura universal;
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 domínio dos conhecimentos histórico e teórico necessários para refletir sobre as
condições sob as quais a expressão linguística se torna literatura;
 domínio de repertório de termos especializados com os quais pode discutir e
transmitir fundamentações do conhecimento das línguas e das literaturas;
 capacidade de desempenhar papel de multiplicador, visando à formação de leitores
críticos, intérpretes e produtores de textos de diferentes gêneros;
 atitude investigativa que favoreça o processo contínuo de construção do
conhecimento na área e a utilização de novas tecnologias.
 domínio do uso da língua portuguesa em suas manifestações oral e escrita, em
termos de recepção e produção de textos;
 reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico,
educacional,social, histórico, cultural, político e ideológico;
 visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas e
literárias,que fundamentam sua formação profissional;
 preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado de
trabalho;
 domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e
aprendizagem no ensino fundamental e médio;
 domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição dos
conhecimentos para os diferentes níveis de ensino.
2.7. Perfil do egresso
O perfil do graduado em Letras da FAG é definido a partir dos princípios que norteiam
o trabalho da Instituição em suas atividades de ensino-pesquisa-extensão, das demandas do
mercado de trabalho local e regional, do conhecimento na área da linguagem - línguas e
literaturas - e das políticas públicas de educação que orientam a organização e o funcionamento
dos sistemas de ensino do País e do Estado de São Paulo. Norteado pelo PARECER N.º:
CNE/CES 492/2001. Assim, o egresso deve:
 compreender a sociedade em sua produção de conhecimento específico da área de
atuação – obras literárias, gramáticas, dicionários, manuais didáticos;
 trabalhar no intuito de promover a comunicação e a difusão dessa cultura;
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 conhecer as políticas educacionais que definem o papel do professor como coordenador
de diferentes atividades de ensino-aprendizagem.
 compreender as diferentes dimensões da linguagem humana em seus aspectos
fonológicos, sintáticos, semânticos e pragmáticos;
 conhecer a história dos principais avanços da linguística, principalmente no que se
refere ao domínio sociolinguístico a fim de se criticar e evitar a abordagem mecanicista
e os principais preconceitos postos pelo ensino tradicional da gramática normativa;
 conhecer as principais abordagens sobre o texto, principalmente a que se refere à
abordagem da linguística enunciativa, propiciando a formação de um professor
comprometido com a capacidade de se lidar com as múltiplas dimensões colocadas pelo
texto;
 priorizar atividades que reflitam lógica, coerência e abrangência em oposição a
atividades mecanicistas de múltipla escolha;
 abordar criticamente a gramática normativa e ter clareza de seus problemas e limites,
principalmente no que se refere ao seu ensino;
 conhecer as principais obras literárias da língua portuguesa, por meio de um corpo
teórico que amplie a visão de língua, homem e sociedade;
 conscientizar-se da importância do domínio da língua portuguesa no seu
aprofundamento intelectual, no relacionamento com outras áreas do conhecimento,
novas tecnologias e aprimoramento da própria língua materna;
 expor os alunos a diferentes textos e gêneros, representando diferentes períodos
históricos e diferentes relações entre cultura e sociedade;
 incentivar a interdisciplinaridade entre as diferentes literaturas (brasileira, portuguesa,
afro-indígena) nos diferentes períodos literários, cotejando os diferentes momentos
históricos por meio dos textos estudados;
 conhecer e discutir os aspectos pedagógicos do ensino de língua e literatura,
principalmente no que se refere à dimensão cognitiva e social do discente;
 desenvolver atitude crítica frente aos desafios do conhecimento, instrumentalizando-se
para ser autônomo e lidar com os mais diferentes desafios colocados pela sociedade
atual, principalmente para o aluno marginalizado socialmente e vítima de inúmeros
preconceitos sociais e linguísticos;
 desenvolver uma atitude ética e respeitadora do humano, o que lhe oferecerá bases mais
sólidas e seguras para se lidar com os futuros alunos com os quais trabalhará.
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2.8. Titulação do Egresso
O título a ser conferido ao egresso no diploma a ser expedido, com base nas Diretrizes
Curriculares do Curso e no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia será:
a) Denominação do curso: Letras – Habilitação Português e respectivas literaturas –
Licenciatura
b) Titulação do graduado: Licenciado em Letras - Habilitação Português/Literaturas
2.8.1. Número de Vagas
SOCIEDADE DE ENSINO GUAIANÁS
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇAO GUAIANÁS
LETRAS
PORTUGUÊS
100
NOTURNO
SERIADO SEMESTRAL
Mínimo 3 anos.
Máximo 6 anos
Local de Funcionamento do curso: Rua Otelo Augusto Ribeiro, 411 – Guaianases – São Paulo –
SP
Mantenedora:
Mantida:
Nome do Curso:
Habilitação:
Número de Vagas:
Turno de Funcionamento:
Regime de Matrícula:
Prazo de Integralização do curso:
2.9. Direcionamento epistemológico e metodológico do Curso
A área de Letras, abrigada nas ciências humanas, põe em relevo a relação dialética entre
o pragmatismo da sociedade moderna e o cultivo dos valores humanistas.
Decorre daí que o curso de graduação em Letras com Habilitação em Português do
ISEG, com uma estrutura flexível que:
 facultará ao profissional a ser formado opções de conhecimento e de atuação no
mercado de trabalho;
 criará oportunidade ao desenvolvimento de habilidades necessárias para atingir a
competência desejada no desempenho profissional;
 dará prioridade à abordagem pedagógica centrada no desenvolvimento da autonomia do
aluno; e
 promoverá articulação constante entre ensino, pesquisa e extensão, além de articulação
direta com a pós-graduação.
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Portanto, é necessário que se amplie o conceito de currículo, que deve ser concebido
como construção cultural que propicie a aquisição do saber de forma articulada. Por sua
natureza teórico-prática, essencialmente orgânica, o currículo será constituído tanto pelo
conjunto de conhecimentos, competências e habilidades, como pelos objetivos que busca
alcançar. Assim, define-se currículo como todo e qualquer conjunto de atividades acadêmicas
que integralizam um curso. Esta definição introduz o conceito de atividade acadêmica
curricular – aquela considerada relevante para que o estudante adquira competências e
habilidades necessárias à sua formação e que possa ser avaliada interna e externamente como
processo contínuo e transformador, conceito que não exclui as disciplinas convencionais.
Os princípios que norteiam este Projeto Pedagógico são a flexibilidade na organização
do curso de Letras e a consciência da diversidade/heterogeneidade do conhecimento do aluno,
tanto no que se refere à sua formação anterior, quanto aos interesses e às expectativas em
relação ao curso e ao futuro exercício da profissão.
A flexibilização curricular, para responder às novas demandas sociais e aos princípios
expostos, é entendida como a possibilidade de eliminar a rigidez estrutural do curso; e imprimir
ritmo e duração ao curso, nos limites estabelecidos na legislação,na qual se prevê nova
validação de atividades acadêmicas, requer o desdobramento do papel de professor na figura de
orientador, que deverá responder não só pelo ensino de conteúdos programáticos, mas também
pela qualidade da formação do aluno.
Ancorado também ao tripé ensino-pesquisa-extensão, fundamentado na realidade
brasileira, e com especial destaque na região metropolitana do São Paulo, o Curso de Letras
com Habilitação em Português do ISEG direcionará sua prática pedagógica dentro de um
conjunto de conhecimentos, voltados à formação de um tipo de profissional atuante, com
competência crítica, científica e tecnológica, voltada ética e politicamente à prática profissional
direcionada à cidadania.
A síntese enunciada acima direcionará a identidade teórica do eixo epistemológico do
curso e deverá ser redefinido periodicamente sempre que as exigências do contexto sóciocultural-econômico-político do país ou da região da sede do ISEG exigir.
O Projeto do Instituto Superior de Educação Guaianás - ISEG, propõe que em seus
cursos, o caminho metodológico promova “a superação da dicotomia entre teoria e prática, e
requer uma formação que propicie aos professores a aquisição de competências básicas para o
exercício da profissão, cuja identidade que carece de profissionalismo. Por isso, além dos
conhecimentos específicos na área educacional, o professor também deverá saber ter
compreensão das questões envolvidas em seu trabalho: saber selecionar alternativas
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pedagógicas adequadas diferenciando o ensino, avaliar a própria atuação, interagir com a
comunidade que atende, cooperar com sua categoria e com a sociedade, fazer intervenções
produtivas, entre outras.
Para tanto, o caminho metodológico deverá ser estruturado a partir da prática
educacional, oferecendo ao professor oportunidade de observar, refletir, elaborar, selecionar
estratégias e avaliar diferentes situações com as quais se deparar, concretizando os preceitos
delineados para sua formação. Isso necessita de um repensar sobre a formação, para que as
atividades cotidianas que efetivam o currículo sejam organizadas de forma a privilegiar a
leitura, a reflexão crítica, o trabalho em grupo, permitindo ao futuro professor mobilizar
conhecimentos e transformá-los em ação, o que solicita a diversificação de estratégias, recursos
e instrumentos para o ensino, tais como e utilizará de estratégias diversificadas para
operacionalizar esta construção tais como trabalhos individuais, trabalhos em grupo, atividades
culturais, participação em projetos, eventos, iniciação científica, extensão, atividades
extracurriculares e estudos independentes”.
Partindo-se desses pressupostos, a metodologia do curso se alicerça no pressuposto
necessário da articulação teoria/prática, privilegiando-se as práticas sociais, em geral, como
fonte da teoria e teoria como expressão da prática que a gera, e práticas pedagógicas, em
particular, como elemento estruturador e organizador da formação profissional.
2.10. Sistema de avaliação do projeto do Curso
2.10.1. Avaliação do Curso
Avaliação institucional é um processo contínuo e sistemático de procura de subsídios ao
aperfeiçoamento da qualidade da instituição, permitindo tomada de decisões, ações
administrativas e acadêmicas em relação às distorções porventura encontradas.
É um processo de diagnóstico que fornece informações e dados sobre o funcionamento
da instituição, constituindo-se em um instrumento indispensável à atividade de planejamento.
É uma maneira de examinar a instituição de ensino em termos de suas estruturas e
relações internas e externas, buscando uma visão compreensiva e crítica sobre a instituição.
Objetivos:
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a) contribuir para o auto-conhecimento e aperfeiçoamento da instituição como um todo;
b) servir como ferramenta para o planejamento de gestão, pois identificados, pela
avaliação, os pontos que mereçam ações, estas podem constar do planejamento das
atividades da instituição;
c) permitir a prestação de contas à comunidade em geral;
d) possibilitar a identificação da necessidade aperfeiçoamento:
d.1) do corpo docente;
d.2) dos dirigentes;
d.3) das rotinas administrativas e melhoria da qualidade de atendimento do
público interessado;
d.4) dos funcionários administrativos;
d.5) da biblioteca, laboratórios e recursos audiovisuais colocados à disposição
do corpo docente;
d.6) do engajamento do corpo discente na administração da instituição;
d.7) da criação de um núcleo de avaliação permanente, formado por comissão composta
de forma paritária, que elabore os instrumentos de coleta de dados, tabule-os, analise os
resultados e aponte sugestões para superação das deficiências.
Os mecanismos de avaliação interna serão formulados pela Comissão Permanente de
Avaliação designada para este fim.
Serão elaborados instrumentos de consulta que serão aplicados a todos os atores
envolvidos na atividade acadêmica da IES (professores, alunos, dirigentes e pessoal técnicoadministrativo) visando obter dados a respeito do funcionamento da IES, observando os órgãos
do ISEG (conselhos superiores e coordenação de curso) e os órgãos de apoio (secretaria,
biblioteca, laboratório editorial).
Após a tabulação dos dados, cada setor receberá seu resultado para análise e
observância das políticas implementadas e necessárias para sanar possíveis falhas.
No processo avaliativo, o ISEG buscará ainda fazer o controle do egresso do Curso de
Letras, a partir da primeira turma formada, para avaliar o índice de satisfação e incentivar a
formação continuada.
Além da necessidade da avaliação em função do crescimento da instituição, sabe-se que
uma das diretrizes do MEC, em nível nacional, é a avaliação das Instituições de Ensino
Superior – IES e dos cursos oferecidos, em seus diversos aspectos, com a finalidade de
estabelecer padrões de qualidade para o funcionamento dessas instituições. Outro sistema é a
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visita de da Comissão de Especialistas, que através de rotinas próprias avalia o funcionamento
da instituição.
Para que a Instituição possa ser avaliada periodicamente e manter seu credenciamento e
cursos ministrados, tornam-se indispensáveis a auto-percepção e a auto-avaliação, conforme
proposto anteriormente, de maneira sistemática, contínua e permanente, para que as inspeções
do Ministério da Educação, feitas pela Comissão de Especialistas, não encontrem nenhuma
situação de distorção em relação ao ideal.
Além disso, a partir do quarto semestre de cada curso, serão oferecidos seminários,
debates, fóruns de discussão, entre outros, para revisão dos conteúdos estudados como forma
de consolidação dos conhecimentos até então adquiridos.
Os resultados das avaliações internas auxiliarão na preparação para as visitas das
Comissões de Especialistas, pois detectam os reais problemas do curso, viabilizando ações que
possam saná-los.
O Curso de Letras será avaliado por agentes externos, sendo os resultados analisados
pela Comissão responsável pelo Núcleo de Avaliação Institucional, comparando-os com os
obtidos na Auto-Avaliação, verificando os pontos comuns e os discordantes.
Para isto, será realizado processo de seleção de empresa de consultoria externa para ser
contratada para elaboração de relatório final sobre a auto-avaliação e também a promoção de
avaliação independente, junto ao corpo docente, discente, diretoria e membros da mantenedora.
2.10.2. Sistema de avaliação do processo de ensino aprendizagem
A busca pela qualidade é uma preocupação constante no atual contexto da educação
brasileira, que se reflete nos diferentes segmentos da sociedade. Essa busca por um melhor
desempenho é presença marcante no curso, que vê na avaliação um dos caminhos para a
melhoria da qualidade do ensino. É dentro desse contexto que entendemos que a avaliação
deve ser articulada ao processo de ensino aprendizagem, na perspectiva de, por meio de seu
processo, apontar alternativas para a resolução de situações imprevisíveis, transitórias e
multidimensionais. Esse processo não acontece isoladamente, alheio a todo o curso, vai além,
ao fazer uso dos resultados da avaliação institucional interna e externa, que retroalimentam o
processo favorecendo as tomadas de decisão.
Os dados obtidos na avaliação interna e externa permitirão que o curso avalie seus
processos, verifique suas qualidades e incongruências, e planeje a melhoria do processo
educativo. Nesse sentido a avaliação gera dados qualitativos, entendendo que a qualidade não
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deve perder o rigor da cientificidade que, após analisados e examinados com competência,
trazem para o curso uma política de avaliação condizente com o contexto educacional vivido e
concebido no atual momento.
Essa política de avaliação se traduzirá no currículo, no planejamento e na prática
pedagógica dos docentes do curso, que ao trabalhar os conteúdos objetivam o desenvolvimento
de habilidades necessárias à formação de um sujeito que detenha o “saber”, “saber fazer”,
“saber ser” e “saber conviver”.
Os estudos sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem, de produção de
conhecimento e das relações que se estabelecem na sociedade, implicaram na evolução e
ampliação do conceito de avaliação. Esta deixa de ser entendida como ato isolado para ser
concebida como ato social que ocorre em diferentes momentos e situações do processo
educativo.
Diferentes trajetórias e práticas pedagógicas são desenvolvidas atualmente no contexto
educacional, que vão de uma concepção burocrática, formal, classificatória, punitiva e
excludente, a uma concepção dialógica e emancipatória de avaliação.
A perspectiva de avaliação pela qual optamos no curso se orienta por uma concepção
formativa e dialógica. Dessa forma, as práticas avaliativas no contexto do curso possibilitam a
identificação de potencialidades de cada um e do grupo, e contribuem para que a aprendizagem
ganhe significado gerando efeitos educativos e transformações. Esse entendimento de
avaliação dá às práticas avaliativas um caráter processual, contínuo, participativo, dialógico e
investigativo.
A partir desta compreensão, a avaliação da aprendizagem no curso será desenvolvida
na perspectiva de um processo interativo associado ao conceito de auto-aprendizagem. O
desenvolvimento desse tipo de prática avaliativa remete a auto-avaliação, associada a outras
estratégias processuais de avaliação. Essa perspectiva de avaliação se expressa em duas
dimensões: uma referente ao aluno e ao processo de aprendizagem e outra referente ao curso.
No que se refere ao aluno, a avaliação do rendimento acadêmico será realizada a partir da
utilização de instrumentos e critérios de avaliação diversificados, divulgados aos alunos.
Provas teóricas, atividades práticas, seminários, diários de campo, exercícios escritos e
relatórios, dentre outros, que serão utilizadas para compor o resultado da avaliação da
aprendizagem, normatizada no Regimento Geral da Instituição.
Assim, avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que possibilita
diagnosticar questões relevantes, aferir resultados alcançados, considerando os objetivos
propostos e identificar mudanças de percurso eventualmente necessárias.
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Quando a perspectiva é de que o processo de formação garanta o desenvolvimento de
competências profissionais, a avaliação destina-se à análise da aprendizagem dos futuros
profissionais, de modo a favorecer seu percurso, e regular as ações de sua formação, e tem,
também, a finalidade de certificar sua formação profissional.
Não se presta a punir os que não alcançam o que se pretende, mas a ajudar cada
professor a identificar melhor as suas necessidades de formação e empreender o esforço
necessário para realizar sua parcela de investimento no próprio desenvolvimento profissional.
Desta forma, conhecimento dos critérios utilizados e análise dos resultados e dos instrumentos
de avaliação e auto-avaliação são imprescindíveis, pois favorecem a consciência do
profissional em formação sobre o seu processo de aprendizagem, condição para este
investimento.
Logo, é possível promover o exercício da metacognição, que implica conhecer e
reconhecer seus próprios métodos de pensar, utilizados para aprender, desenvolvendo
capacidade de se auto-regular na aprendizagem, descobrindo e planejando estratégias para
diferentes situações. O domínio sobre os processos de apropriação de conhecimentos de cada
um permite, ainda, quando partilhado no âmbito do trabalho coletivo, que todo grupo dos
profissionais em formação possa ser beneficiado, ampliando suas possibilidades de
aprendizagem, por meio do intercâmbio entre diferentes formas de aprender.
Tendo a atuação do futuro profissional natureza complexa, avaliar competências
profissionais no processo de formação é, da mesma forma, uma tarefa complexa. Competências
ao trabalho coletivo têm importância igual à das mais propriamente individuais, uma vez que é
um princípio educativo dos mais relevantes e, portanto, avaliar também essa aprendizagem é
fundamental.
Embora seja mais difícil avaliar competências profissionais do que assimilação de
conteúdos convencionais, há muitos instrumentos para isso. Algumas possibilidades:
identificação e análise de situações complexas e/ou problemas em uma dada realidade;
elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto observado;
elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores oferecidos pelo formador;
definição de intervenções adequadas, alternativas às que forem consideradas inadequadas;
planejamento de situações didáticas consonantes com um modelo teórico estudado; reflexão
escrita sobre aspectos estudados, discutidos e/ou observados em situação de estágio;
participação em atividades de simulação; estabelecimento de prioridades de investimento em
relação à própria formação.
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Em qualquer um desses casos, o que se pretende avaliar não é a quantidade de
conhecimento adquirido, mas a capacidade de acioná-los e de buscar outros para realizar o que
é proposto. Portanto, os instrumentos de avaliação só cumprem com sua finalidade se puderem
diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos.
É importante assinalar que, se estas considerações são válidas para a avaliação de toda e
qualquer competência em cursos profissionais, são também indispensáveis ao caso da formação
do futuro profissional. O novo paradigma curricular também está orientado à constituição de
competências críticas e estratégico-operacionais.
Para que esse novo paradigma tenha
sustentação, será preciso ensinar aspirantes a profissionais como avaliar suas próprias práticas
na relação com usuários, organizações e pressupostos ético-políticos de sua formação.
Sob o ponto de vista regimental, o processo de avaliação desenvolvido no cotidiano do
curso será formalizado em duas notas numéricas, na escala de 0 a 10, devendo o aluno obter a
média mínima 6,0 (seis) para ser aprovado no final do período regular de aulas. Não
alcançando essa média, será submetido à avaliação final, devendo obter média final de 5,0
(cinco).
Além do aspecto da eficiência nos estudos, será exigida do aluno assiduidade,
representada no mínimo de 75% de participação das atividades efetivamente desenvolvidas em
cada disciplina.
Em relação ao curso de Letras, a prática de avaliação institucional será contínua e
retroalimentadora do desenvolvimento curricular, seja no que tange às estratégias, conteúdos
relações professor-aluno, material didático, ou ainda das condições institucionalmente
disponibilizadas para sua oferta no sentido de melhor qualificar os processos e aprendizagens
em curso.
2.11. Matriz Curricular: concepção
De acordo com as Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras com Habilitação em
Português, os conteúdos caracterizadores básicos devem estar ligados à área dos Estudos
Linguísticos e Literários, contemplando o desenvolvimento de competências e habilidades
específicas. Os estudos linguísticos e literários devem fundar-se na percepção da língua e da
literatura como prática social a forma mais elaborada das manifestações culturais. Necessitam
articular a reflexão teórico-crítica com os domínios da prática – essenciais aos profissionais de
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Letras, de modo a dar prioridade à abordagem intercultural, que concebe a diferença como
valor antropológico e forma de desenvolver o espírito crítico frente à realidade.
De forma integrada aos conteúdos caracterizadores básicos do curso de Letras, devem
estar os conteúdos caracterizadores de formação profissional em Letras. Estes precisam ser
entendidos como toda e qualquer atividade acadêmica que constitua o processo de aquisição de
competências e habilidades necessárias ao exercício da profissão, incluindo estudos
lingüísticos e literários, práticas profissionalizantes, estudos complementares, estágios,
seminários, congressos, projetos de pesquisa, de extensão e de docência, cursos seqüenciais, de
acordo com as diferentes propostas dos colegiados das IES e cursadas pelos estudantes.
No caso das licenciaturas, deverão ser incluídos os conteúdos definidos à educação
básica, às didáticas próprias de cada conteúdo e às pesquisas que as embasam.
O processo articulatório entre habilidades e competências no curso de Letras pressupõe
o desenvolvimento de atividades de caráter prático durante o período de integralização do
curso.
A Estrutura curricular do Curso de Letras do ISEG, atende às disposições legais de
forma extremamente moderna, disponibilizando em um curso seriado semestral, às disciplinas
fundamentais, profissionalizantes obrigatórias, complementares obrigatórias,
à prática de
ensino, ao estágio supervisionado e a outras atividades que fomentarão seus conhecimentos ou
na área específica ou de formação didática.
Os critérios e o ordenamento dos conteúdos dos diferentes âmbitos de conhecimento
que compõe a matriz curricular para a formação de professores no Curso de Letras estão
expressos em áreas, em torno das quais se articulam dimensões a serem contempladas.
Conteúdo específico do Currículo do Curso de Letras com Habilitação em Português :
 Linguística e Língua Portuguesa: aspectos fonéticos, fonológicos, morfológicos,
sintáticos, semânticos, pragmáticos, estilísticos e discursivos. História interna e externa
da língua portuguesa. Dimensões sociais, psicocognitivas e culturais da linguagem.
Teorias da aquisição da linguagem oral e da linguagem escrita.
 Literaturas: autores, obras e gêneros. Condições de produção, circulação e recepção.
Bibliografia crítica. Articulação das categorias de diferentes teorias da literatura com
obras das literaturas.
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 Teoria Literária: literatura e produção cultural. Singularidade de produção literária e
inter-relações com outros sistemas culturais e semióticos. Literatura e recepção: leitura,
interpretação, crítica e formação do cânone. Texto, contexto, intertextualidade e
dialogismo. Gêneros literários e hibridismo. Narrativa, poesia e drama. Literatura em
processo: autoria, sistemas de circulação, movimentos literários. Poéticas do
classicismo e da modernidade. Vertentes contemporâneas de Teoria da Literatura, e
Crítica Literária. Teorias e métodos de ensino da língua e das literaturas.
2.11.1. Matriz Curricular
Na operacionalização1 deste projeto, o Curso de Letras utiliza as disciplinas
posicionadas nas grades curriculares apresentadas, as quais são descritas em anexo,
acompanhadas de suas respectivas bibliografias.
LICENCIATURA EM LETRAS
Matriz Curricular do Curso de Letras – Licenciatura
Habilitação: Português e Literaturas da Língua Portuguesa
1º Semestre
Disciplinas
Estratégia de Leitura e Produção de Texto I
Filosofia da Educação
História da Língua
Língua Portuguesa I
Linguística I
Metodologia Científica I
Sociologia da Educação
Teoria da Literatura I
Atividades Acadêmico Científico Culturais I
440
Carga horária
40
40
40
80
80
40
40
40
40
1
A possibilidade de modificação, total ou em parte, da descrição do perfil (ementa) das disciplinas, se verificará
sempre que a coordenação do curso e seus professores julgarem conveniente, desde que mantida a
compatibilização com a estrutura curricular do curso, seus objetivos e o seu direcionamento epistemológico.
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
2º Semestre
Disciplinas
Estratégia de Leitura e Produção de Texto II
Comunicação, Educação E Tecnologia
Direitos Humanos
Língua Portuguesa II
Linguística II
Fundamentos da História Geral e do Brasil Aplicados à
Literatura
Teoria da Literatura II
Atividades Acadêmico Científico Culturais II
440
Carga horária
40
40
40
80
80
3º Semestre
Disciplinas
Didática Aplicada ao Ensino da Língua e Literatura I
Literatura brasileira I
Literatura portuguesa I
Língua Portuguesa III
Políticas Públicas da Educação Brasileira
Psicologia da Educação I
620
Carga horária
40
80
80
80
40
40
80
40
40
Prática do Ensino da Literatura I (Projeto Interdisciplinar)
40
Prática do Ensino da Língua I (Projeto Interdisciplinar)
Atividades Acadêmico Científico Culturais III
Estágio Supervisionado I
80
40
100
4º Semestre
Disciplinas
Didática Aplicada ao Ensino da Língua e Literatura II
Literatura brasileira II
Literatura portuguesa II
Língua Portuguesa IV
Psicologia, Cinema e Literatura
580
Carga horária
40
80
80
80
80
Prática do Ensino da Literatura II (Projeto Interdisciplinar)
40
Prática do Ensino da Língua II (Projeto Interdisciplinar)
Atividades Acadêmico Científico Culturais IV
Estágio Supervisionado II
40
40
100
5º Semestre
Disciplinas
Literatura brasileira III
Literatura portuguesa III
660
Carga horária
80
80
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
Língua Portuguesa V
Literatura Infanto-Juvenil
Poesia e História na Canção Brasileira
Trabalho de Conclusão de Curso I
Prática do Ensino da Língua e Literatura I (Projeto
Interdisciplinar)
Atividades Acadêmico Científico Culturais V
Estágio Supervisionado III
6º Semestre
Disciplinas
Literatura brasileira IV
Literatura portuguesa IV
Língua Portuguesa VI
Identidades Culturais e Regionais
Diversidades Culturais: Afro-Brasileira e Indígena
Língua Brasileira de Sinais
Trabalho de Conclusão de Curso I
Prática do Ensino da Língua e Literatura II (Projeto
Interdisciplinar)
Atividades Acadêmico Científico Culturais VI
Estágio Supervisionado IV
Disciplinas
Prática Pedagógica (Projeto Interdisciplinar)
Atividades Acadêmico-científico-culturais
Estágio Supervisionado
CARGA HORÁRIA TOTAL
80
40
80
40
120
40
100
660
Carga horária
80
40
80
80
40
40
40
120
40
100
2.320
440
240
400
3.400
2.11.2. Ementários e Bibliografias
1º Semestre
Estratégia de Leitura e Produção de Texto I
Conceito de texto e contexto. O texto como situação comunicativa. Os tipos de gêneros
textuais. Estruturação do texto e do parágrafo. Organização e constituição das idéias do texto.
Aspectos importantes para o uso da palavra escrita. Pratica redacional.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2010.
ILARI, Rodolfo. Introdução ao estudo do léxico – brincando com as palavras. 3ª ed., São
Paulo: Contexto, 2005.
ORLANDI, Eni P. (org.). Discurso e textualidade. São Paulo: Pontes,2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ILARI, Rodolfo. Introdução à Semântica – brincando com a gramática. 2ª. ed. São Paulo:
Contexto, 2001.
KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compreender: os sentidos do texto.
São Paulo: Contexto, 2006.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça & TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Coerência textual. São
Paulo: Contexto, 2006.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Coesão textual. São Paulo: Contexto, 2010.
MARCHUSI, Luiz A. Linguística de texto: o que é e como se faz. Série Debates, Recife:
Universidade Federal de Pernambuco, 1986.
Filosofia da Educação
Conceituação de Filosofia da Educação: delimitação do seu objeto. Filosofia da Educação e
história: estrutura e contexto sociais como orientadores da reflexão.
Filosofia, ciência e
ideologia. Análise das bases, axiológicas e epistemológicas do processo educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena P. M. Filosofando: introdução à
filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 1986.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: forma-se para a mudança e a
incerteza. São Paulo: Cortez, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 1988.
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Terra e Paz, 1996.
GHIRALDELLI, Paulo Júnior. Filosofia da Educação. São Paulo: Ática, 2007.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 2011.
História da Língua
Introdução ao estudo da história das línguas. Heterogeneidade, variação e mudança.
Conceituação das mudanças: fonético-fonológicas, morfológicas, sintáticas, semânticas,
lexicais e pragmáticas. História interna e externa. Panorama histórico da constituição da Língua
Portuguesa. As mudanças do latim para o português e do português arcaico para o moderno. O
português no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA , Serafim Neto. História da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Livros de Portugal,
1952.
SILVA, Serafim Neto. História do latim vulgar. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1977.
FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica – uma introdução ao estudo da história
das línguas. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica,
1970.
ILARI, Rodolfo & BASSO, Renato. O Português da gente. São Paulo: Contexto, 2007.
MATTOSO, Joaquim Câmara Jr. História da linguística. São Paulo: Vozes, 2006.
CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de
Janeiro, Padrão, 1975.
TARALLO, Fernando. Tempos lingüísticos: itinerário da língua portuguesa. São Paulo,
Ática, 1994
Língua Portuguesa I
Estudo descritivo e analítico dos aspectos extrínsecos e intrínsecos da morfologia das classes
gramaticais variáveis e invariáveis. perspectiva Morfologia aplicada a textos.
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASÍLIO, Margarida. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo:
Contexto, 2004.
ROSA, Maria Carlota. Introdução à Morfologia. São Paulo: Contexto, 2000.
SAUTCHUK, I. Prática Morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo)
sintática. Barueri: Manole, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de
Janeiro, Padrão, 1975.
CUNHA, Celso, CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
KEHDI, V. Morfemas do português. São Paulo: Ática, 2003.
INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2001. São
Paulo, 2004.
NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de uso do português. São Paulo: UNESP, 2000.
Linguística I
Linguística Geral: objeto, adjetivos, modalidades e natureza – Linguística Saussuriana e
Linguística pós-Saussuriana - Estudo da relação língua/ sujeito e língua /sociedade, tendo como
base pressupostos teóricos da Sociolingüística e da Teoria da Enunciação; bem como análises
de materiais didáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, M. A língua de Eulália. São Paulo: Parábola, 2006.
BENVENISTE, E. Problemas de Lingüística Geral I. São Paulo: Pontes, 2005.
FIORIN, José Luiz (org). Introdução à linguística: objetos teóricos. São Paulo: Contexto,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÂMARA, J. M. JR. História da Lingüística. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
ILARI, Rodolfo & BASSO, Renato. O Português da gente. São Paulo: Contexto, 2007.
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
KRISTEVA, J. História da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1969.
ORLANDI. E.P. O que é lingüística. São Paulo: Brasiliense, 2006.
WEEDWOOD, Bárbara. História concisa da Linguística. São Paulo: Parábola Editorial,
2002.
Metodologia Científica I
Introdução ao conhecimento científico acadêmico: gnosiologia e epistemologia. Processo de
leitura, análise e síntese de textos. Elaboração de projetos. Elementos formais para execução de
trabalho de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 5ª ed.,
São Paulo: Editora Atlas, 2001.
CORTELA, Mário Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e
políticos. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2001
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento cientifico. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fechamento, resumos, resenhas.
5ª ed. Editora Atlas: São Paulo, 2003.
BARRAS, Robert. Os Cientistas Precisam Escrever: Guia de Redação. São Paulo: Edusp,
1979.
NUNES, Luiz Antônio Rizzato. Manual de Monografia: Como se faz uma monografia,
uma dissertação, uma tese. 4ª ed., São Paulo: Editora Saraiva, 2003.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 2006.
Sociologia da Educação
Constituição da Sociologia como campo de conhecimento. Teorias e correntes sociológicas e
suas contribuições para a explicação da realidade social.
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Sociologia: Uma introdução critica. São Paulo: Atlas, 1983.
DURKHEIN, E. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1978.
GEERTZ, G. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Nilda e GARCIA, Regina Leite (orgs). O Sentido da Escola. Rio de Janeiro: DP A
Editora, 1999.
DURKHEIM, U. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1978.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994.
SHAPIRO, H. Homem, Cultura e Sociedade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
Teoria da Literatura I
Conceitos de sociedade. Cultura e arte. Estética e Belo. Literatura: natureza e função.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOISÈS, Massaud. A Criação Literária: Poesia e Prosa. São Paulo: Cultrix, 2012.
SAMUEL, Rogel. Manual da Teoria Literária. Petrópolis: Vozes, 1984.
TAVARES, Hênio. Teoria Literária. Belo Horizonte: Itatiaia, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAKTIN, Mikail. Questões de Literatura e Estética: a teoria do romance. São Paulo:
Hucitec, 1988.
EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: Uma Introdução. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
LIMA, Luiz Costa. Teoria da Literatura em suas fontes Vol. 2. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002
MASSAUD, Moisés. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 2003.
SOUZA, Roberto Acízelo Quelha de.Teoria da literatura. São Paulo: Ática, 2007.
Atividades Acadêmico Científico Culturais I
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Produção técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. Visitas a museus, exposições, centros
culturais e feiras culturais. Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários. Leituras:
livros, artigos técnicos, atualidades. Participação em projetos. Peças teatrais e mostras
cinematográficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1995.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho d’ Água,
SILVA, Maria Nell. A construção do currículo na sala de aula: o professor como pesquisador. São Paulo: EPU, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSQUETS, Maria Dolores et alii. Temas Transversais em Educação: bases para uma
formação integral. São Paulo: Ática, 1997.
CANDAU, V. M. F. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
DELORS, Jacques (Org.). Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 2004.
DELGADO, Lucilia A. Neves. Historia Oral - Memória, Tempo e Identidades. São Paulo:
Autentica, 2006.
NÓVOA, Antonio (coord.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
2001.
2º Semestre
Estratégia de Leitura e Produção de Texto II
Desenvolvimento da capacidade de leitura e produção de textos, por meio da utilização de
estratégias específicas; Conhecer os diferentes tipos de linguagem presentes na diversidade de
gêneros e tipos de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a
pensar. 24ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.
ILARI, Rodolfo. Introdução ao estudo do léxico – brincando com as palavras. 3ª ed.. São
Paulo: Contexto, 2005.
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita.
12 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUNZEN, Clécio. Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo:
Parábola, 2006.
CHIAPPINI, Lígia. Aprender e ensinar com textos não escolares. São Paulo: Cortez Editora,
2002.
FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: Língua Portuguesa para
nossos estudantes. Petrópolis: Vozes, 2003.
HENRIQUES, Cláudio Cezar. Léxico e Semântica:estudos produtivos sobre palavra e
significação. Rio de Janeiro; Campus, 2011.
KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compreender: os sentidos do texto.
São Paulo: Contexto, 2006.
Comunicação, Educação e Tecnologia
Reflexão crítica sobre os processos de comunicação. Análise de teorias da comunicação
contemporânea. Comunicação e sua utilização no contexto educativo. As novas tecnologias e
o cenário educacional brasileiro. A educação e comunicação mediada pela tecnologia. Mídia e
educação. As linguagens audiovisuais no processo educativo. Prática pedagógica a partir do
uso de tecnologias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO-SILVA, Emanuel. Prática de leitura: sentido e intertextualidade. São Paulo,
Humanitas, 2006.
MORAES, R. A. O que você precisa saber sobre informática na educação. 16 ed. Rio de
Janeiro: DP&A , 2002.
TOSTA, Sandra Pereira e MELO, José Marques de. Mídia e Educação. Ed. Autêntica, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação? Coleção: Polêmicas do nosso tempo.
Editora: Autores Associados, 2002.
LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
PENTEADO, H. D. (org.) Pedagogia da comunicação. 4ªed. São Paulo: Cortez, 2001.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
TENÓRIO, Robinson Moreira. Computadores de papel. São Paulo: Cortez, 2001.
Direitos Humanos
Direitos humanos: conceitos. Concepções
e práticas educativas fundadas nos Direitos
humanos. Direitos humanos:conjunto de direitos civis. Direitos humanos: dignidade humana.
Direitos Humanos:democracia na educação. A Igualdade como Direito Humano Fundamental.
A Liberdade como Direito Humano Fundamental. A Proteção dos Direitos Humanos. Uma
Educação Comprometida com os Direitos Humanos. A Ordem Privada e os Direitos
Humanos.Direitos humanos: sustentabilidade socioambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANÇADO TRINDADE, Antonio Augusto. Tratado de direito internacional de direitos
humanos. Vol. I. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1997.
CANÇADO TRINDADE, Antonio Augusto. Tratado de direito internacional de direitos
humanos. Vol. II. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1999.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo:
Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORNELLES, João Ricardo. O que são direitos humanos? São Paulo: Brasiliense, 1989.
LAFER, Celso. Reconstrução dos direitos humanos – um diálogo com o pensamento de
Hannah Arendt. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2001.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e direito constitucional internacional. São Paulo:
Saraiva. 2009.
PIOVESAN, Flávia. Temas de Direitos Humanos. São Paulo: Max Limonad, 2003.
SANTOS, Boaventura de Sousa (org.). Reconhecer para libertar: os caminhos do
cosmopolitismo liberal. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
Língua Portuguesa II
Reconhecimento da estrutura sintática para análise e produção de textos.
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
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CUNHA, Celso: CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Nova
Fronteira, 2001
BECHARA, Evanildo. Lições de Português pela análise sintática. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1978.
PERINI, Mário. A. Princípios de linguística descritiva: introdução ao pensamento
gramatical. São Paulo: Parábola, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KURY, Adriano G. Novas lições de análise sintática. São Paulo: Ática, 2006.
PERINI, Mário Alberto. Sintaxe Portuguesa Metodologia e Funções. São Paulo: Ática, 1989
SOUZA E SILVA, Maria Cecília P. de, KOCH, Ingedore Villaça. Linguística Aplicada ao
Português: Sintaxe. São Paulo: Cortez, 2004.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de
gramática. São Paulo: Cortez, 2006.
VIEIRA, Sílvia Rodrigues. Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto,
2009.
Linguística II
Análise de Discurso. Teoria Polifônica ou Dialogismo. O Enunciado. Formações Discursivas,
Formações Ideológicas e Formações Imaginárias. Interdiscurso ou Memória Discursiva.
Subjetividade e Sujeito. Heterogeneidade. A ordem do discurso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, H. H. N.(1991) Introdução à Análise do Discurso. Campinas, SP: Editora da
Unicamp, 7ª ed. E 2ª reimpressão, 2000.
CORACINI, M. J. (org.) Identidade e Discurso. Campinas: Editora da Unicamp; Chapecó:
Argos Editora Universitária, 2003.
ORLANDI, E. (1999) Análise de Discurso – princípios e procedimentos. Campinas, SP:
Pontes, 3ª ed., 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
AUTHIER-REVUZ, J. Palavras incertas: as não coincidências do dizer. Campinas, SP:
Editora da Unicamp, 1998.
CORACINI, M. J. & GUIRALDELO, C. M. (org.) Nas Malhas do Discurso: Memória,
Imaginário e Subjetividade. Campinas: Pontes Editores, 2011.
FOUCAULT, M. (1979) Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal. 20ª edição, 2004.
PECHÊUX, M. (1983) O Discurso – Estrutura ou Acontecimento. Campinas, SP: Pontes. 3a
edição. 2002
SARGENTINI, V. & NAVARRO-BARBOSA, P. (org.)Michel Foucault e os domínios da
linguagem: discurso, poder e subjetividade. São Carlos: Claraluz, 2004.
Fundamentos da História Geral e do Brasil Aplicados à Literatura
Estudos das aproximações interdisciplinares entre a história e a literatura. Convergências e
divergências entre o discurso histórico e literário. A importância da Escola dos Annales para a
compreensão da literatura. O dialogo contemporâneo entre Historia e Literatura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 39ª ed. São Paulo: Editora
Cultrix,1994.
KARMAL. Leandro. Historia na sala de aula. 6ª Ed. São Paulo: Editora Contexto, 2010.
CANDIDO; Antonio. Formação da Literatura Brasileira. 13ª edição. São Paulo: Editora
Ouro sobre azul, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA. Kalima Vanderlei, SILVA, Maciel Henrique Silva. Dicionário de conceitos
históricos. 3ª ed. São Paulo: Ed. Contexto, 2012.
CATELLI, Roberto Júnior.Temas e linguagens da História. São Paulo: Scipione,2009.
BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. 10ª Edição. Sao Paulo: Ed.Cia das Letras. 1992.
BUARQUE DE HOLANDA, Sergio. Raízes do Brasil. 26 Edição. São Paulo: Ed. Cia das
Letras, 2002.
RIBEIRO, Darcy. O povo Brasileiro. 3º Edição. São Paulo : Ed. Cia das Letras, 1995.
Teoria da Literatura II
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A criação: poesia e prosa. Gêneros Literários. Períodos literários. Análise literária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: Uma Introdução. São Paulo: Martins Fontes,
2006.
MOISÉS, Massaud. A Criação Literária: Prosa. São Paulo: Cultrix, 1997.
SAMUEL, Rogel. Novo Manual da Teoria Literária. Petrópolis: Vozes, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES. Arte Retórica e Arte Poética. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.
LEITE, Ligia Chiappini. O Foco Narrativo. São Paulo: Ática, 1994.
LIMA, Luiz Costa. Teoria da Literatura em suas fontes. Vol. 2. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.
STALLONI, Yves. Os Gêneros Literários. Rio de Janeiro: DIFEL, 2003.
TAVARES, Hênio. Teoria Literária. Belo Horizonte: Itatiaia, 1984.
Atividades Acadêmico Científico Culturais II
Produção técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. Visitas a museus, exposições, centros
culturais e feiras culturais. Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários. Leituras:
livros, artigos técnicos, atualidades. Participação em projetos. Peças teatrais e mostras
cinematográficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1995.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho d’ Água,
SILVA, Maria Nell. A construção do currículo na sala de aula: o professor como pesquisador. São Paulo: EPU, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSQUETS, Maria Dolores et alii. Temas Transversais em Educação: bases para uma
formação integral. São Paulo: Ática, 1997.
CANDAU, V. M. F. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
DELORS, Jacques (Org.). Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 2004.
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
DELGADO, Lucilia A. Neves. Historia Oral - Memória, Tempo e Identidades. São Paulo:
Autentica, 2006.
NÓVOA, Antonio (coord.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
2001.
3º Semestre
Didática Aplicada ao Ensino da Língua e Literatura I
Apresentar pontos relevantes do ensino: organização do processo de ensino, a formação do
educador; a organização da aula; a gestão da sala no processo de aprendizagem dos estudantes.
Oferece ao educador instrumentos que auxiliam no entendimento da ação educativa. Reflexão
da prática educativa. Estudo da especificidade da atividade educacional, a partir de situações
práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003.
LIBÂNEO, J. Didática. São Paulo: Cortez, 2010.
PIMENTA, S. (Org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. 3ª ed .São Paulo: Cortez,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, Amélia Domingues de et alii.
Ensinar a ensinar: didática para escola
fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2006.
DEMO, Pedro. Conhecer e aprender: sabedoria dos limites e desafios. São Paulo: Artes
Médicas, 2000
GARCEZ, Lucília. Epistemologia e Didática. São Paulo: Cortez, 2007.
PERRENAUD, P. et alii. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos
professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre. Artmed, 2002.
SCHÖN, Donald A. Educando o Profissional Reflexivo: Um novo design para o ensino e a
aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Literatura brasileira I
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
Origens. Literatura de informação. Literatura Jesuítica. Barroco. Arcadismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, A. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2003.
CANDIDO, A. Formação da Literatura Brasileira. Rio de Janeiro: Nacional, 2000.
_____ Introdução à literatura brasileira. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
CASTELLO, J. A. A Literatura Brasileira. São Paulo: Edusp, 2004.
COUTINHO, Afrânio.(org.) A literatura no Brasil. São Paulo: Global, 1997.
HANSEN, João Adolfo. A sátira e o engenho: Gregório de Matos e a Bahia do século XVII.
Campinas: Editora Unicamp, 2004.
MERQUIOR, J. G. De Anchieta a Euclides- breve história da Literatura Brasileira. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1996.
Literatura portuguesa I
Formação de Portugal.
Origem e periodização da literatura portuguesa.
Idade Média.
Trovadorismo; Humanismo. Classicismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASSAUD, Moisés. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 2010.
SCHUBACK, Márcia Sá Cavalcante. Para ler os medievais: ensaio de hermenêutica
imaginativa. Petrópolis: Ed. Vozes, 2000.
HUIZINGA, Johan. O Declínio da Idade Média. Portugal: Verbo, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. Portugal: Edições 70-Brasil, 2007.
LE GOFF. Jacques. Dicionário temático do Ocidente Medieval. São Paulo: EDUSC, 2002,
2vl.
SARAIVA, António José. Iniciação à literatura portuguesa. São Paulo: Companhia das
Letras, 2007.
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
SARAIVA, António José. Luís de Camões. Portugal: Gradiva, 2007.
SARAIVA, António José. O crepúsculo da Idade Média em Portugal. Portugal: Gradiva,
1990.
Língua Portuguesa III
A estilística e o material sonoro, temas e figuras, os aspectos morfológicos, sintáticos e
semânticos, o léxico da Língua Portuguesa , a estruturação textual, os aspectos discursivos e as
figuras de estilo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAPA, M. Rodrigues. Estilística da Língua Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
MICHELETTI. Guaraciaba. Estilística: um modo de ler poesia. São Paulo: Andross, 2006.
MONTEIRO. J. Lemos. Estilística: Manual de análise e criação do estilo literário.
Petrópolis: Vozes, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1994.
KOCH. V. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
GUIMARÃES, Hélio de Seixas, LESSA, Ana Cecília. Figuras de Linguagem: teoria e
prática. São Paulo: Atual, 1998.
HENRIQUES, Cláudio Cezar. Estilística e discurso - estudos teóricos. São Paulo: CAMPUS,
2011.
MICHELETTI, Guaraciaba. Estilística - um modo de ler... poesia. São Paulo: ANDROSS
EDITORA, 2012.
Políticas Públicas da Educação Brasileira
O processo histórico de elaboração das políticas educacionais até meados dos anos noventa.
Conceituação de políticas públicas. Articulação pelo Estado entre política social e educação. A
educação escolar no contexto das transformações da sociedade contemporânea. Estudo de
indicadores que registram os resultados das ações orientadas pela política educacional. A nova
lei de Diretrizes e bases da educação Nacional.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. A Nova LDB:ranços e avanços. São Paulo: Papirus, 2000.
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Articulação Universidade/Escola, 2001.
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MENEZES, João Gualberto e outros. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica.
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RESCIA, Ana Paula Oliveira (org). Dez Anos de LDB: contribuições para a discussão das
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Psicologia da Educação I
História da psicologia. Ética. Cidadania. Teorias do pensamento. Visões psicanalíticas.
Behaviorista, cognitivista e humanista. Motivação. Desenvolvimento. Consciência. Emoção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A B.M.B, FURTADO, O. TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: Uma introdução ao
estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva 2000.
COIMBRA CECÍLIA, M.B. Psicologia, ética e direitos humanos. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2001.
JUNG, Carls Gustav. Psicogênese das doenças mentais. São Paulo: VOZES, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron, 2001
GOLEMAN, D. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 1996.
Rua Otelo Augusto Ribeiro, 411 – Guaianases – São Paulo – SP – CEP: 08412-000 – Central de Atendimento: (11) 2016-9600
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VIGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos mentais
superiores. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Prática do Ensino da Literatura I (Projeto Interdisciplinar)
Discutir a aula de Língua portuguesa como forma de organização do processo de ensino, assim
como a importância da estruturação da aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1995.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho d’ Água,2007.
SILVA, Maria Nell. A construção do currículo na sala de aula: o professor como pesquisador. São Paulo: EPU, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSQUETS, Maria Dolores et alii. Temas Transversais em Educação: bases para uma
formação integral. São Paulo: Ática, 1997.
CANDAU, V. M. F. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
DELORS, Jacques (Org.). Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 2004.
DELGADO, Lucilia A. Neves. História Oral - Memória, Tempo e Identidades. São Paulo:
Autentica, 2006.
NÓVOA, Antonio (coord.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
2001.
Prática do Ensino da Língua I (Projeto Interdisciplinar)
Discutir a aula de Língua portuguesa como forma de organização do processo de ensino, assim
como a importância da estruturação da aula. Estudo da especificidade da atividade educacional,
a partir de situações práticas. Proposta de intervenção educativa a partir da realidade
observada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1995.
Rua Otelo Augusto Ribeiro, 411 – Guaianases – São Paulo – SP – CEP: 08412-000 – Central de Atendimento: (11) 2016-9600
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho d’ Água,2007.
SILVA, Maria Nell. A construção do currículo na sala de aula: o professor como pesquisador. São Paulo: EPU, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSQUETS, Maria Dolores et alii. Temas Transversais em Educação: bases para uma
formação integral. São Paulo: Ática, 1997.
CANDAU, V. M. F. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
DELORS, Jacques (Org.). Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 2004.
DELGADO, Lucilia A. Neves. História Oral - Memória, Tempo e Identidades. São Paulo:
Autentica, 2006.
NÓVOA, Antonio (coord.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
2001.
Atividades Acadêmico Científico Culturais III
Produção técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. Visitas a museus, exposições, centros
culturais e feiras culturais. Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários. Leituras:
livros, artigos técnicos, atualidades. Participação em projetos. Peças teatrais e mostras
cinematográficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1995.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho d’ Água,
SILVA, Maria Nell. A construção do currículo na sala de aula: o professor como pesquisador. São Paulo: EPU, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSQUETS, Maria Dolores et alii. Temas Transversais em Educação: bases para uma
formação integral. São Paulo: Ática, 1997.
CANDAU, V. M. F. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
DELORS, Jacques (Org.). Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 2004.
DELGADO, Lucilia A. Neves. Historia Oral - Memória, Tempo e Identidades. São Paulo:
Autentica, 2006.
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
NÓVOA, Antonio (coord.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
2001.
Estágio Supervisionado I
Projetos de Investigação e Intervenção Pedagógica: observação participante, sistematização e
reflexões sobre a observação, elaboração de proposta de intervenção para a área de Língua
Portuguesa. Elaboração de Relatório Escrito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARREIRO, Iraildes Marques de Freitas. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado.
Avercamp. 2006
FREITAS, Helena Costa Lopes de. Trabalho como princípio articulador na prática de
ensino e estágios. São Paulo: Papirus, 2002.
RANGEL, Mary. Métodos de Ensino para a Aprendizagem e a Dinamização das Aulas.
São Paulo: Papirus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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fundamental: língua portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF,
1998.
FÁVERO, Leonor Lopes; BASTOS, Neusa Barbosa; MARQUESI, Sueli Cristina (orgs.).
Língua Portuguesa: pesquisa e ensino. Vol. I. São Paulo: EDUC, 2007.
FÁVERO, Leonor Lopes; BASTOS, Neusa Barbosa; MARQUESI, Sueli Cristina (orgs.).
Língua Portuguesa: pesquisa e ensino. Vol. II. São Paulo: EDUC, 2007.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola. teoria e prática. Goiânia:
Alternativa, 2004.
OLIVEIRA, Dalila Andrade, Duarte, Marisa R. T. Política e Trabalho na Escola:
administração dos sistemas públicos de educação básica. Belo Horizonte: Autêntica 2000.
4º Semestre
Didática Aplicada ao Ensino da Língua e Literatura II
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
A prática docente e suas implicações no processo ensino-aprendizagem. Análise crítica dos
diferentes procedimentos de ensino Especificidade da atividade educacional. Estudo da
realidade para o planejamento do ensino. Avaliação educacional e da aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003.
LIBÂNEO, J. Didática. São Paulo: Cortez, 2010.
PIMENTA, S. (Org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. 3ª ed .São Paulo: Cortez,
2009.
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fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2006.
DEMO, Pedro. Conhecer e aprender: sabedoria dos limites e desafios. São Paulo: Artes
Médicas, 2000
GARCEZ, Lucília. Epistemologia e Didática. São Paulo: Cortez, 2007.
PERRENAUD, P. et alii. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos
professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre. Artmed, 2002.
SCHÖN, Donald A. Educando o Profissional Reflexivo: Um novo design para o ensino e a
aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Literatura brasileira II
Romantismo. Realismo/Naturalismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira, São Paulo: Cultrix, 2007.
CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira, Rio de Janeiro: Ed. Nacional,
2009.
Introdução à Literatura Brasileira, Ouro sobre azul, Rio de Janeiro, 2004.
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CANDIDO, A. e CASTELLO, J.A. Presença da Literatura Brasileira – Das origens ao
Romantismo, Rio de Janeiro/São Paulo: DIFEL, 1977.
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CASTELLO, J. A. A literatura brasileira, São Paulo: Edusp, 1999
MERQUIOR, J.G. De Anchieta a Euclides – breve história da Literatura Brasileira, Rio de
Janeiro: José Olympio, 1977.
SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1977.
_______ Machado de Assis: Um mestre na periferia do capitalismo. São Paulo: Livraria Duas
Cidades, 1990.
Literatura portuguesa II
Maneirismo. Barroco. Arcadismo. Romantismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASSAUD, Moisés. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 2010.
SARAIVA, José Antônio & LÓPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. 17ª. Lisboa:
Porto Editora, 1996.
WÖLFFLIN, Heinrich. Renascença e Barroco. São Paulo: Perspectiva, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUINSBURG, Jacó. O Romantismo. São Paulo: Perspectiva: 2002.
HATZFELD, Helmut. Estudos sobre o Barroco. São Paulo: Perspectiva, 2002.
MONGELLI, Lênia Márcia. Estética da Ilustração. São Paulo: Atlas, 1992.
REIS, Carlos. Neoclassicismo e pré-romantismo. Portugal: VERBO, 2010.
SPINA, Segismundo. Introdução ao maneirismo e a prosa barroca. São Paulo: Ática, 1990.
Língua Portuguesa IV
As conexões entre linguagem e sociedade em diferentes situações sociais, visando a realidade
do discurso humano e a língua padrão: variações e formações do português no Brasil,
características sociolingüísticas da comunidade de fala brasileira, a noção do erro, as
variedades regionais, sociais e socioletais em face da língua padrão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é e como se faz. São Paulo: Contexto, 2002.
______________A língua de Eulália. Novela Sociolingüística. São Paulo: Contexto, 2001.
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MOLLICA, Maria Cecília. Introdução à Sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1994.
FARACO, Carlos Alberto. Estrangeirismos – guerras em torno da língua. São Paulo:
Parábola Editorial, 2001.
GARMADI, Juliette. A Sociolinguística. Trad. De Eugênio Cavalheiro. Lisboa: Dom Quixote,
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SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1993.
PRETI. Dino. Sociolingüística: os níveis de fala. São Paulo: Edusp, 2000.
Psicologia, Cinema e Literatura
Conceitos de Cultura. Origem do cinema. Teorias narrativas do formalismo ao pósestruturalismo. Sujeito e subjetividade no cinema. Teorias contemporâneas do cinema. Cinema
e representação da cultura e espaço de construção de novas narrativas. Introdução à teoria
psicanalítica. A representação do corpo como eixo de transversalidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITE, Dante Moreira. Psicologia e literatura. São Paulo: UNESP, 2003.
SILVA FILHO, A. Carlos Pacheco. Cinema, literatura e psicanálise. EPU, 1988.
STAM, Robert. A literatura através do cinema. Minas Gerais: UFMG, 2009.
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FIGUEIREDO, Vera Lúcia Follain de. Narrativas migrantes: literatura, roteiro e cinema.
Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio,2010.
HONORATO, Eduardo e DESCHAMPS, Denise. Cinematerapia: entendendo conflitos. São
Paulo: Multífoco. 2009.
LANDEIRA-FERNANDEZ, J. Cinema e loucura: conhecendo os transtornos. Porto Alegre:
ARTMED, 2010.
MONTEIRO, Dulcinea da Mata Ribeiro. Jung e o cinema - psicologia analítica através de
filmes. São Paulo: JURUA EDITORA, 2012.
Prática do Ensino da Literatura II (Projeto Interdisciplinar)
Rua Otelo Augusto Ribeiro, 411 – Guaianases – São Paulo – SP – CEP: 08412-000 – Central de Atendimento: (11) 2016-9600
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
Discutir a aula de Literatura portuguesa e brasileira como forma de organização do processo de
ensino, assim como a importância da estruturação da aula. Estudo da especificidade da
atividade educacional, a partir de situações práticas. Proposta de intervenção educativa a partir
da realidade observada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1995.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho d’ Água,2007.
SILVA, Maria Nell. A construção do currículo na sala de aula: o professor como pesquisador. São Paulo: EPU, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSQUETS, Maria Dolores et alii. Temas Transversais em Educação: bases para uma
formação integral. São Paulo: Ática, 1997.
CANDAU, V. M. F. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
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Autentica, 2006.
NÓVOA, Antonio (coord.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
2001.
Prática do Ensino da Língua II (Projeto Interdisciplinar)
Discutir a aula de Língua portuguesa como forma de organização do processo de ensino, assim
como a importância da estruturação da aula. Estudo da especificidade da atividade educacional,
a partir de situações práticas. Proposta de intervenção educativa a partir da realidade
observada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1995.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho d’ Água,2007.
SILVA, Maria Nell. A construção do currículo na sala de aula: o professor como pesquisador. São Paulo: EPU, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSQUETS, Maria Dolores et alii. Temas Transversais em Educação: bases para uma
formação integral. São Paulo: Ática, 1997.
CANDAU, V. M. F. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
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DELGADO, Lucilia A. Neves. História Oral - Memória, Tempo e Identidades. São Paulo:
Autentica, 2006.
NÓVOA, Antonio (coord.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
2001.
Atividades Acadêmico Científico Culturais IV
Produção técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. Visitas a museus, exposições, centros
culturais e feiras culturais. Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários. Leituras:
livros, artigos técnicos, atualidades.Participação em projetos. Peças teatrais e mostras
cinematográficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1995.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho d’ Água,
SILVA, Maria Nell. A construção do currículo na sala de aula: o professor como pesquisador. São Paulo: EPU, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSQUETS, Maria Dolores et alii. Temas Transversais em Educação: bases para uma
formação integral. São Paulo: Ática, 1997.
CANDAU, V. M. F. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
DELORS, Jacques (Org.). Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 2004.
DELGADO, Lucilia A. Neves. Historia Oral - Memória, Tempo e Identidades. São Paulo:
Autentica, 2006.
NÓVOA, Antonio (coord.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
2001.
Estágio Supervisionado II
Projetos de Investigação e Intervenção Pedagógica: observação participante, sistematização e
reflexões sobre a observação, elaboração de proposta de intervenção para a área de Língua
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Portuguesa. Elaboração de Relatório Escrito. Seminário de Socialização das experiências de
estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARREIRO, Iraildes Marques de Freitas. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado.
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FREITAS, Helena Costa Lopes de. Trabalho como princípio articulador na prática de
ensino e estágios. São Paulo: Papirus, 2002.
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São Paulo: Papirus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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fundamental: língua portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF,
1998.
FÁVERO, Leonor Lopes; BASTOS, Neusa Barbosa; MARQUESI, Sueli Cristina (orgs.).
Língua Portuguesa: pesquisa e ensino. Vol. I. São Paulo: EDUC, 2007.
FÁVERO, Leonor Lopes; BASTOS, Neusa Barbosa; MARQUESI, Sueli Cristina (orgs.).
Língua Portuguesa: pesquisa e ensino. Vol. II. São Paulo: EDUC, 2007.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola. teoria e prática. Goiânia:
Alternativa, 2004.
OLIVEIRA, Dalila Andrade, Duarte, Marisa R. T. Política e Trabalho na Escola:
administração dos sistemas públicos de educação básica. Belo Horizonte: Autêntica 2000.
5º Semestre
Literatura brasileira III
O sistema literário brasileiro consolidado: Realismo/naturalismo, parnasianismo, Simbolismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, A. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1999.
_____ Brás Cubas em três versões: estudos machadianos. São Paulo: Cia. das Letras, 2006.
CANDIDO, A. Iniciação à Literatura Brasileira. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2004.
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
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CASTELLO, J. A. A literatura brasileira, Edusp, São Paulo: 1999.
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MERQUIOR, J. G. De Anchieta a Euclides – breve história da Literatura Brasileira, Rio de
Janeiro: José Olympio, 1977.
MOISES, Massaud . O simbolismo. São Paulo: Cultrix, 1966.
SCHWARZ, R. Machado de Assis: um mestre na periferia do capitalismo. São Paulo: Duas
Cidades / Ed. 34, 2001.
Literatura portuguesa III
Realismo. Naturalismo. Simbolismo. Pré-Modernismo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASSAUD, Moisés. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 2010
SARAIVA, Arnaldo. Modernismo Brasileiro e Modernismo português: subsídios para o
seu estudo e para a história das suas relações. Ed. Unicamp: Campinas,2004.
SEABRA, José Augusto. O Heterotexto Pessoano. Perspectiva: São Paulo,2000.
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GOMES, Álvaro Cardoso. A estética simbolista. São Paulo: Atlas,1994.
GOMES, Álvaro Cardoso. Voz Itinerante: Ensaio Sobre o Romance Português
Contemporâneo. São Paulo: Edusp, 1993.
GUINSBURG, J. O Expressionismo. Perspectiva: São Paulo, 2002.
LOPES, Óscar. Os sinais e os sentidos: literatura portuguesa do século XX. Porto:
Caminho, 1981.
PERRONE-MOISES, Leyla. Fernando Pessoa: aquém do eu, além do outro. São Paulo:
Martins Fontes, 2001.
Língua Portuguesa V
Breve histórico da semântica. A questão do significado: sentido e referência. Aspectos
semânticos e pragmáticos da língua portuguesa. Funções da linguagem. Figuras de linguagem e
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
de pensamento. Semântica da palavra e semântica da sentença. Pragmática linguística. Atos da
fala, texto e discurso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1994.
GUIMARÃES, Hélio de Seixas, LESSA, Ana Cecília. Figuras de linguagem: teoria e
prática. São Paulo: Atual, 1998.
ILARI, R. Introdução à Semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto,
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CANÇADO, Márcia . Manual de semântica. São Paulo: Contexto, 2012.
FIORIN, José Luiz (org.) Introdução à lingüística II. Princípios de análise. São Paulo:
Contexto, 2003.
ORLANDI, E. P. Discurso e Leitura. São Paulo: Cortez, 2001.
PECHEUX, Michel. Semântica e discurso: uma critica à afirmação do óbvio. Campinas:
UNICAMP, 2009.
POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Literatura Infanto-Juvenil
A literatura infanto-juvenil. A literatura infanto-juvenil no Brasil. O livro infantil. Técnicas
didático-pedagógicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO, Nelly Novaes. Panorama Histórico da Literatura Infantil/Juvenil, 3ªed., São
Paulo: Quíron, 2000.
____________________ Literatura Infantil: Teoria, Análise, Didática. São Paulo:
Moderna, 2000.
FARIA, Maria Alice. Como usar a Literatura Infantil na sala de aula. São Paulo: Contexto,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR, Vera Teixeira e BORDINI, M. da Glória. Literatura: a formação do leitor –
Rua Otelo Augusto Ribeiro, 411 – Guaianases – São Paulo – SP – CEP: 08412-000 – Central de Atendimento: (11) 2016-9600
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
alternativas metodológicas. Porto Alegre: 1998.
BETTLHEIM, Bruno. A Psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil: Teoria, Análise, Didática. São Paulo:
Moderna, 2000.
SARAIVA, Juracy Assmann. Literatura e alfabetização: plano do choro ao plano da ação.
Porto Alegre: Artmed, 2001.
ZATZ, L. Aventura da escrita: história do desenho que virou letra. São Paulo: Moderna,
2003.
Poesia e História na Canção Brasileira
Conceito de poesia. Conceitos de música, melodia e canção. A música como documento
histórico. Música Popular Brasileira no ensino de história do Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JARDIM, Antonio. Música: vigência do pensar poético. Rio de Janeiro, 7LETRAS, 2005.
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TATIT, Luiz. O século da Canção. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TATIT, Luiz. Análise semiótica através das letras. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001.
FAVERETTO, Celso. Tropicália, alegoria, alegria. São Paulo: Ateliê Editorial, 2007.
MENESES, Adélia Bezerra de. Poesia e política em Chico Buarque. São Paulo: Ateliê
Editorial, 2002.
MELO, Rosilene Alves de. Arcanos do verso: trajetórias da literatura de cordel. Rio de
Janeiro: 7Letras,2010.
GIUMBELLI, Emerson et alii. Leituras sobre música popular: reflexões sobre sonoridade e
cultura. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008.
Trabalho de Conclusão de Curso I
Atividades práticas de orientação para produção de um trabalho interdisciplinar de conclusão
de curso, voltado para a área de Letras, licenciatura.
Rua Otelo Augusto Ribeiro, 411 – Guaianases – São Paulo – SP – CEP: 08412-000 – Central de Atendimento: (11) 2016-9600
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FÁVERO, Leonor Lopes; BASTOS, Neusa Barbosa; MARQUESI, Sueli Cristina (orgs.).
Língua Portuguesa: pesquisa e ensino. Vol. I. São Paulo: EDUC, 2007.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT. 2ª. ed. Curitiba: Juruá, 2007.
RODRIGUES, André Figueiredo. Como elaborar e apresentar monografias. 2ª ed.
atualizada. São Paulo: Humanitas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES-MAZZOTTI, A. J., GEWANDSZNAJDER, F. O método na ciências naturais e
sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1988.
D’ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas, 1999.
FÁVERO, Leonor Lopes; BASTOS, Neusa Barbosa; MARQUESI, Sueli Cristina (orgs.).
Língua Portuguesa: pesquisa e ensino. Vol. II. São Paulo: EDUC, 2007.
MACHADO, Anna Rachel (Coord.). Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para a
revisão bibliográfica. São Paulo: Parábola, 2007.
SANTAELLA, Lúcia, VIEIRA, Jorge Albuquerque. Metaciência como guia de pesquisa:
uma proposta semiótica e sistêmica. São Paulo: Mérito, 2008.
Prática do Ensino da Língua e Literatura I (Projeto Interdisciplinar)
Discutir as aulas de Língua portuguesa e literatura portuguesa e brasileira como formas de
organização do processo de ensino, assim como a importância da estruturação das aulas.
Estudo das especificidades da atividade educacional, a partir de situações práticas. Propostas de
intervenção educativa a partir da realidade observada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1995.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho d’ Água,2007.
SILVA, Maria Nell. A construção do currículo na sala de aula: o professor como pesquisador. São Paulo: EPU, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSQUETS, Maria Dolores et alii. Temas Transversais em Educação: bases para uma
formação integral. São Paulo: Ática, 1997.
Rua Otelo Augusto Ribeiro, 411 – Guaianases – São Paulo – SP – CEP: 08412-000 – Central de Atendimento: (11) 2016-9600
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
CANDAU, V. M. F. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
DELORS, Jacques (Org.). Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 2004.
DELGADO, Lucilia A. Neves. História Oral - Memória, Tempo e Identidades. São Paulo:
Autentica, 2006.
NÓVOA, Antonio (coord.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
2001.
Atividades Acadêmico Científico Culturais V
Produção técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. Visitas a museus, exposições, centros
culturais e feiras culturais. Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários. Leituras:
livros, artigos técnicos, atualidades. Participação em projetos. Peças teatrais e mostras
cinematográficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1995.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho d’ Água,
SILVA, Maria Nell. A construção do currículo na sala de aula: o professor como pesquisador. São Paulo: EPU, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSQUETS, Maria Dolores et alii. Temas Transversais em Educação: bases para uma
formação integral. São Paulo: Ática, 1997.
CANDAU, V. M. F. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
DELORS, Jacques (Org.). Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 2004.
DELGADO, Lucilia A. Neves. Historia Oral - Memória, Tempo e Identidades. São Paulo:
Autentica, 2006.
NÓVOA, Antonio (coord.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
2001.
Estágio Supervisionado III
Projetos de Investigação e Intervenção Pedagógica: observação participante, sistematização e
reflexões sobre a observação, elaboração de proposta de intervenção para a área de Língua
Rua Otelo Augusto Ribeiro, 411 – Guaianases – São Paulo – SP – CEP: 08412-000 – Central de Atendimento: (11) 2016-9600
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
Portuguesa. Elaboração de Relatório Escrito. Seminário de Socialização das experiências de
estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARREIRO, Iraildes Marques de Freitas. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado.
Avercamp. 2006
FREITAS, Helena Costa Lopes de. Trabalho como princípio articulador na prática de
ensino e estágios. São Paulo: Papirus, 2002.
RANGEL, Mary. Métodos de Ensino para a Aprendizagem e a Dinamização das Aulas.
São Paulo: Papirus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: língua portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF,
1998.
FÁVERO, Leonor Lopes; BASTOS, Neusa Barbosa; MARQUESI, Sueli Cristina (orgs.).
Língua Portuguesa: pesquisa e ensino. Vol. I. São Paulo: EDUC, 2007.
FÁVERO, Leonor Lopes; BASTOS, Neusa Barbosa; MARQUESI, Sueli Cristina (orgs.).
Língua Portuguesa: pesquisa e ensino. Vol. II. São Paulo: EDUC, 2007.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola. teoria e prática. Goiânia:
Alternativa, 2004.
OLIVEIRA, Dalila Andrade, Duarte, Marisa R. T. Política e Trabalho na Escola:
administração dos sistemas públicos de educação básica. Belo Horizonte: Autêntica 2000.
6º Semestre
Literatura brasileira IV
O sistema literário brasileiro consolidado: Pré-modernismo, Modernismo e tendências
contemporâneas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, A. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1999.
CANDIDO, A. A educação pela noite. São Paulo: Ática, 1998.
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
_____ Iniciação à Literatura Brasileira, Rio de Janeiro. Ouro sobre Azul, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRIGUCCI JR. Davi. Novos achados e perdidos. São Paulo: Cia das Letras. 2012.
CASTELLO, J. A. A literatura brasileira. São Paulo: Edusp, 1999.
MERQUIOR, J.G. De Anchieta a Euclides – breve história da Literatura Brasileira. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1977.
ROCHA, João Cezar Castro. Exercícios críticos – leituras do contemporâneo. Rio de Janeiro:
Argos, 2008.
SCHWARZ, R. Sequências brasileiras. São Paulo: Cia das Letras, 1999.
Literatura portuguesa IV
Literatura: tendências contemporâneas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, Álvaro Cardoso. Voz Itinerante: Ensaio Sobre o Romance Português
Contemporâneo. São Paulo: Edusp, 1993.
GOTLIB, Nádia Battella. O fim visual do século XX e outros textos críticos. EDUSC : São
Paulo, 1993.
SARAIVA, António José. A tertúlia ocidental. Porto: Gradiva, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGGINI, Julian. Para que serve tudo Isso? A filosofia e o sentido da vida, de Platão a
Monty Python. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
BONAFIM, Alexandre. Repensando a literatura portuguesa do Século XX. São Paulo:
Biblioteca 24 horas, 2011.
DÉCIO, João. Quatro autores da literatura portuguesa: Luis de Camões, Eça de Queiros,
Fernando Pessoa, Vergílio Ferreira. Blumenau: EDIFURB, 2003.
NOVAES, Adauto (org.). O homem-Máquina: a ciência manipula o corpo. São Paulo:
Companhia das Letras, 2003.
SARAIVA, Arnaldo. Modernismo Brasileiro e Modernismo português: subsídios para o
seu estudo e para a história das suas relações. Ed. Unicamp: Campinas,2004.
Rua Otelo Augusto Ribeiro, 411 – Guaianases – São Paulo – SP – CEP: 08412-000 – Central de Atendimento: (11) 2016-9600
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Língua Portuguesa VI
Elementos de Análise do Discurso. Sintaxe e semântica discursivas. Língua, discurso e
ideologia. Condições de produção do discurso. Formação ideológica e formação discursiva. O
sujeito em Análise do Discurso. As variadas formas de leitura na Análise do Discurso. A
heterogeneidade discursiva. Interdiscursividade e intertextualidade. A memória discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.
ORLANDI, E. P. Discurso e Leitura. Campinas: Cortez, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDÃO, Helena. Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 2011.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1994.
FIORIN, J. L. Para entender o texto: Leitura e redação. São Paulo: Àtica, 2007.
GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
KOCH. V. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
Identidades Culturais e Regionais
Cultura regional e identidade cultural: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALL, Stuart. Identidades culturais na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
MENDES. Cândido. Pluralismo cultural, identidade e globalização. São Paulo: RECORD,
2001.
SOUZA, Ricardo Luiz de. Identidade nacional e m modernidade brasileira. São Paulo:
AUTHENTICA, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARONAS, Roberto. Identidade cultural e linguagem. São Paulo: PONTES, 2005.
FARIA, Helenice. Cultura e identidade: discursos II. São Paulo: ENSINO PROFISSIONAL,
2010.
Rua Otelo Augusto Ribeiro, 411 – Guaianases – São Paulo – SP – CEP: 08412-000 – Central de Atendimento: (11) 2016-9600
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
JACKS, Nilda. TV, família e identidade. Rio Grande do Sul: EDIPUCRS, 2006.
LOBO, Andrea Maria Favilha. Mosaicos da Cultura brasileira. São Paulo: LETRA
CAPITAL, 2012.
SIMOES, Maria de Lourdes Netto. Identidade cultural e expressões regionais. Santa
Catarina: EDITUS – UESC, 2006.
Diversidades Culturais: Afro-Brasileira e Indígena
Cultura afro-brasileira e indígena na legislação e na educação; O Brasil pré-cabralino: culturas
indígenas do Brasil antes da chegada dos europeus; África e africanidades – diversidade de
culturas africanas e o Brasil; Negro e índios no Brasil: trocas e sincretismos culturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
CUNHA, Manuela Carneiro da (org.) História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia
das Letras, 1998.
ZERBO, Joseph-Ki. História geral da África (8 vols.). Brasília: UNESCO/MEC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JANCSÓ, István & KANTOR, Iris (orgs.). Festa – cultura e sociabilidade na América
portuguesa (2 vols.). São Paulo: Hucitec, 2001.
MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto,
2008.
REIS, João José. A morte é uma festa. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças – cientistas e questão racial no Brasil
(1870-1930). São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
Língua Brasileira de Sinais
Noções de LIBRAS. Formas de Comunicação. Técnicas de Interpretação. Comunicação oral e
gestual. Mímica orofacial. Cultura dos surdos e dos deficientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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BOTELHO, Paula. Linguagem e Letramento na educação dos Surdos: ideologia e práticas
pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, Surdez e Educação. São Paulo: Autores
Associados, 1999.
QUADROS, R. M. Educação e Surdez: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, Fernando. Dicionário trilingüe da Língua Brasileira de Sinais. São Paulo:
Imprensa Oficial, 2003.
QUADRO, Ronice.Muller de. Educação de Surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
GESSER, Audrei. Libras - Que Língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009
GOLDFELD, MARCIA . A Criança Surda. Linguagem e cognição numa perspectiva
sócio-interacionista. São Paulo: Editora Plexus, 2000.
SCLIAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
Trabalho de Conclusão de Curso I
Atividades práticas de orientação para produção de um trabalho interdisciplinar de conclusão
de curso, voltado para a área de Letras, licenciatura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RODRIGUES, André Figueiredo. Como elaborar e apresentar monografias. 2ª ed.
atualizada. São Paulo: Humanitas, 2006.
FÁVERO, Leonor Lopes; BASTOS, Neusa Barbosa; MARQUESI, Sueli Cristina (orgs.).
Língua Portuguesa: pesquisa e ensino. Vol. II. São Paulo: EDUC, 2007.
MACHADO, Anna Rachel (coord.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1988.
MACHADO, Anna Rachel (coordenação). Resenha. São Paulo: Parábola, 2005.
Rua Otelo Augusto Ribeiro, 411 – Guaianases – São Paulo – SP – CEP: 08412-000 – Central de Atendimento: (11) 2016-9600
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
MACHADO, Anna Rachel (Coord.). Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para a
revisão bibliográfica. São Paulo: Parábola, 2007.
SANTAELLA, Lúcia, VIEIRA, Jorge Albuquerque. Metaciência como guia de pesquisa:
uma proposta semiótica e sistêmica. São Paulo: Mérito, 2008.
SEVERINO, Antonio Joaquim. 23 ed. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Cortez, 2007. São Paulo: Perspectiva, 1988.
Prática do Ensino da Língua e Literatura I (Projeto Interdisciplinar)
Discutir as aulas de Língua portuguesa e literatura portuguesa e brasileira como formas de
organização do processo de ensino, assim como a importância da estruturação das aulas.
Estudo das especificidades da atividade educacional, a partir de situações práticas. Propostas de
intervenção educativa a partir da realidade observada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1995.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho d’ Água,2007.
SILVA, Maria Nell. A construção do currículo na sala de aula: o professor como pesquisador. São Paulo: EPU, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSQUETS, Maria Dolores et alii. Temas Transversais em Educação: bases para uma
formação integral. São Paulo: Ática, 1997.
CANDAU, V. M. F. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
DELORS, Jacques (Org.). Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 2004.
DELGADO, Lucilia A. Neves. História Oral - Memória, Tempo e Identidades. São Paulo:
Autentica, 2006.
NÓVOA, Antonio (coord.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
2001.
Atividades Acadêmico Científico Culturais VI
Produção técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. Visitas a museus, exposições, centros
culturais e feiras culturais. Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários. Leituras:
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livros, artigos técnicos, atualidades. Participação em projetos. Peças teatrais e mostras
cinematográficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1995.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho d’ Água,
SILVA, Maria Nell. A construção do currículo na sala de aula: o professor como pesquisador. São Paulo: EPU, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSQUETS, Maria Dolores et alii. Temas Transversais em Educação: bases para uma
formação integral. São Paulo: Ática, 1997.
CANDAU, V. M. F. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
DELORS, Jacques (Org.). Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 2004.
DELGADO, Lucilia A. Neves. Historia Oral - Memória, Tempo e Identidades. São Paulo:
Autentica, 2006.
NÓVOA, Antonio (coord.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
2001.
Estágio Supervisionado IV
Projetos de Investigação e Intervenção Pedagógica: observação participante, sistematização e
reflexões sobre a observação, elaboração de proposta de intervenção para a área de Língua
Portuguesa. Elaboração de Relatório Escrito. Seminário de Socialização das experiências de
estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARREIRO, Iraildes Marques de Freitas. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado.
Avercamp. 2006
FREITAS, Helena Costa Lopes de. Trabalho como princípio articulador na prática de
ensino e estágios. São Paulo: Papirus, 2002.
RANGEL, Mary. Métodos de Ensino para a Aprendizagem e a Dinamização das Aulas.
São Paulo: Papirus, 2005.
Rua Otelo Augusto Ribeiro, 411 – Guaianases – São Paulo – SP – CEP: 08412-000 – Central de Atendimento: (11) 2016-9600
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: língua portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF,
1998.
FÁVERO, Leonor Lopes; BASTOS, Neusa Barbosa; MARQUESI, Sueli Cristina (orgs.).
Língua Portuguesa: pesquisa e ensino. Vol. I. São Paulo: EDUC, 2007.
FÁVERO, Leonor Lopes; BASTOS, Neusa Barbosa; MARQUESI, Sueli Cristina (orgs.).
Língua Portuguesa: pesquisa e ensino. Vol. II. São Paulo: EDUC, 2007.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola. teoria e prática. Goiânia:
Alternativa, 2004.
OLIVEIRA, Dalila Andrade, Duarte, Marisa R. T. Política e Trabalho na Escola:
administração dos sistemas públicos de educação básica. Belo Horizonte: Autêntica 2000.
3. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
3.1. Coordenação de Curso
A Coordenação de Curso é um órgão executivo da administração da FAG compete a ela
planejar, organizar, coordenar, supervisionar, avaliar e executar as atividades de ensino,
pesquisa e extensão de cada curso.
A Coordenação de Curso é regulada pelas atribuições que lhe são conferidas no
Regimento Geral da FAG.
O Coordenador tem uma carga horária de trabalho adequada às suas funções e tem
horários de atendimento a alunos que possibilitam a satisfação de todos aqueles que o
procuram.
A célula básica organizacional do curso é o NDE e o Colegiado de curso composto por
todo corpo docente e representação do corpo discente, tendo o Coordenador como responsável.
É prerrogativa analisar, discutir e apresentar resoluções no âmbito do curso. O Conselho de
Curso possui uma comissão permanente, o Núcleo Docente Estruturante (NDE), responsável
por assegurar a qualidade do desenvolvimento do PPC.
3.1.1. Regimento da Coordenação de Curso
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A Coordenação de Curso é exercida por um Coordenador, designado pelo Diretor para
mandato de 1 ano permitida a recondução (ART. IV, Regimento Institucional).
De acordo com o ART. XVII do Regimento Institucional da FAG, são atribuições do
Coordenador do curso, no âmbito do curso, sob sua coordenação:
I - executar a coordenação e o controle das atividades do curso, de acordo com a
supervisão do Diretor de Ensino e de Extensão;
II - encaminhar ao Diretor de Ensino e de Extensão, anualmente, Relatório das
atividades do curso;
III - assessorar o Diretor de Ensino e de Extensão;
IV - indicar professores ao Diretor de Ensino e de Extensão para admissão ao Quadro
de Docentes;
V - submeter os programas das disciplinas à aprovação do Colegiado de Curso;
VI - analisar a atuação de seus professores, conforme relatório da Comissão Própria de
Avaliação (CPA);
VII - indicar ao Diretor de Ensino e de Extensão alunos selecionados para a Monitoria;
VIII – deliberar, conclusivamente, sobre aproveitamento de estudos de disciplinas de
outros cursos ou estabelecimentos de ensino, em caso de transferências.
IX – exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pelo Diretor, de Ensino e
Extensão e Órgãos Deliberativos Superiores, na esfera de sua competência.
3.2. Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Colegiado de Curso é o órgão de coordenação didático-pedagógica, destinado a
implementar o projeto pedagógico e a política de ensino, pesquisa e extensão, no seu respectivo
curso de graduação.
O Colegiado de Curso possui atribuições previstas no Regimento Geral da FAG. É
composto pelos seguintes membros:
a) Coordenador de Curso, seu presidente;
b) Corpo docente que atua no curso;
c) Representantes do corpo discente.
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre e,
extraordinariamente, sempre que convocada pelo Coordenador ou por maioria absoluta de seus
membros.
Compete ao Colegiado de Curso de Graduação:
a) estabelecer seus planos de trabalho;
b) propor metodologias próprias para o ensino das disciplinas compreendidas pelos
cursos;
c) promover o permanente controle das atividades vinculadas ao curso;
d) exercer demais atividades que lhe sejam delegadas e que, por sua natureza,
recaiam na esfera de sua competência.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE ) é o órgão consultivo, vinculado ao Colegiado
do Curso, responsável pela concepção e atualização do Projeto Pedagógico do Curso e tem, por
finalidade, a implantação do mesmo.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE):
a) elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;
b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado
de Curso, sempre que necessário;
e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo
Colegiado;
f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de
Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
i) planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensão executadas
pelo curso.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) será constituído do Coordenador do Curso,
como seu presidente, e, no mínimo, mais 4 (quatro) docentes atuantes no curso,
Rua Otelo Augusto Ribeiro, 411 – Guaianases – São Paulo – SP – CEP: 08412-000 – Central de Atendimento: (11) 2016-9600
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
prioritariamente os mais antigos. Os docentes que compõem o NDE devem possuir
preferencialmente a titulação acadêmica em programas de pós-graduação stricto sensu e são
contratados em regime de tempo parcial ou integral.
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A formação do professor demanda estudos interdisciplinares que possibilitem a
sistematização e o aprofundamento de conceitos e suas relações, cuja ausência desses
conteúdos torna impossível a construção de competências profissionais necessárias. Esse
domínio conceitual, procedimental deve referir-se tanto aos objetos de conhecimento a serem
transformados em objeto de ensino, quanto aos fundamentos psicológicos, sociais e culturais da
educação escolar.
Sendo o professor um profissional que está permanentemente mobilizando
conhecimentos das diferentes disciplinas e colocando-os a serviço de sua tarefa profissional, a
matriz curricular do curso deve permitir o exercício permanente do aprofundamento de
conhecimentos interdisciplinares e ao mesmo tempo indagar sobre esses conhecimentos, sua
relevância e pertinência para compreender, planejar, executar, avaliar situações de ensino e
aprendizagem.
O currículo de formação do profissional de Letras deve ainda, oportunizar a esses
profissionais em formação, a transposição didática, isto é, a transformação dos objetos de
conhecimentos em objetos de ensino, assim como estar constantemente aprimorando e
ampliando seus conhecimentos teóricos/práticos.
No desenvolvimento do projeto curricular, o curso de Letras se propõe a buscar uma
organização que considere as disciplinas como recursos que ganham sentido em relação aos
âmbitos profissionais visados. Assim, as disciplinas devem caracterizar-se pelas dimensões
teórica e prática, sendo esta última permanentemente trabalhada, com vista à aplicação do
mundo social e natural na didática por meio de uma metodologia investigativa dos elementos e
dimensões da docência.
O desenvolvimento curricular de um curso dessa natureza implica a utilização de
metodologias que permitam a ressignificação dos conteúdos e estratégias de ensino, oferecendo
ao profissional em formação instrumentos que lhe possibilite articular teoria e prática. O
planejamento, as atividades de ensino, as aprendizagens e as avaliações estão ancorados da
seguinte forma:
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4.1. Articulação dos diferentes âmbitos do conhecimento profissional
O ensino será estruturado com programas e tempos definidos a partir das Atividades
Acadêmico-Científico-Culturais para alcançar objetivos fundamentais de apropriação de
conhecimentos, considerando-se tempos e espaços curriculares diversificados, que possibilitem
o desenvolvimento profissional. Ao se oferecer oficinas, seminários, grupos de trabalho
supervisionado, grupos de estudo, tutorias e eventos, atividades de extensão, exige-se dos
futuros professores atuações diferenciadas, variados percursos de aprendizagem e de
organização do trabalho, possibilitando o exercício e desenvolvimento de diferentes
habilidades.
4.2. Articulação da interação e comunicação e do desenvolvimento da autonomia
intelectual e profissional
A escola deverá criar dispositivos em seus espaços curriculares, para favorecer
iniciativas próprias, como também aquelas que exijam a produção coletiva. Embora para a
formação de professores seja imperativo promover ações compartilhadas, de aprendizagens
colaborativas e interacionais, deve ser destacada a importância de experiências individuais,
como a produção do memorial e a recuperação da história de vida do aluno, suas reflexões
sobre sua atuação profissional, projetos de investigação sobre temas específicos e, até mesmo,
trabalhos de conclusão de curso. Assim, os futuros professores podem exercitar sua autonomia
profissional e intelectual e seu senso de responsabilidade, base da ética profissional.
4.3. Articulação entre disciplinaridade e interdisciplinaridade
O domínio, a sistematização e o aprofundamento de conceitos e relações de estudos
disciplinares são imprescindíveis para serem constituídas as competências profissionais. Nesse
sentido, o grau de aprofundamento e abrangência desses conhecimentos disciplinares tem,
como referência a escola, em que o futuro professor, no âmbito da comunidade escolar irá
construir conhecimentos significativos com as crianças, jovens e adultos.
Nessa concepção curricular, faz-se necessária a utilização de procedimentos
metodológicos que privilegiem a resolução de situações-problema contextualizadas,
formulando e realizando projetos que demandam abordagens interdisciplinares.
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4.4. Articulação da ação comum e da formação específica
A formação de professores: de um lado, deve ser constituída de habilidades comuns
aos docentes e atender as especificidades do trabalho educativo com as diferentes etapas da
escolaridade, nas quais esses professores irão atuar. A organização curricular deve alicerçar-se
em um núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos, voltados às áreas de atuação
profissional, este diferencial – a modalidade de ensino para a qual o professor está sendo
preparado, incluindo sempre espaços e tempos adequados.
4.5. Articulação dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos educacionais e
pedagógicos que fundamentam a ação educativa
A atuação integrada da equipe de professores deve organizar-se para articular espaços,
tempos e atividades que facilitem a transposição didática, transformando objetos de
conhecimento em objetos de ensino. O equilíbrio, a ampliação e a ressignificação de conteúdos
providenciado pela equipe deverá ter duplo sentido: atuação multidisciplinar de educação
infantil e de ensino fundamental, uma ênfase maior aos conteúdos a serem ensinados; para a
educação na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas os conhecimentos pedagógicos
e educacionais.
5. ATIVIDADES INTEGRADORAS DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
5.1. Estágio Supervisionado
O ISEG define que “o estágio possibilitará aos estudantes dos diferentes cursos de
Licenciatura que abriga, a iniciação ou re-introdução no campo de trabalho, colocando a seu
alcance a realidade educacional como objeto de conhecimento e referência prática, e que, como
atividade curricular obrigatória, o estágio contribuirá para a formação do educador permitindo
a aplicação de conhecimentos teóricos e práticos adquiridos ao longo do curso, promovendo a
articulação entre teoria e prática, buscando o aprimoramento da ação educativa e a
compreensão da dinâmica da realidade escolar em sua totalidade”.
No Curso de Letras ora proposto, o estágio supervisionado faz parte obrigatória do
currículo e implica em um processo particular de aprendizagem que pressupõe uma estreita
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relação entre instâncias acadêmicas e organizações de práticas de administração de empresas,
com uma implicação mútua entre aprendizagem teórica e intervenção concreta nas situações
concretas. As disciplinas do estágio supervisionado I, II, III e IV integralizam 400 horas e são
obrigatórias para a conclusão do curso, devendo, portanto, o aluno estar matriculado e ter seu
relatório aprovado para obtenção dos créditos nessas disciplinas.
Realizado em quatro períodos consecutivos, no terceiro, quarto, quinto e sexto
semestres, o estágio já conta com pressupostos necessários em fundamentos, ética e pesquisa e,
ao mesmo tempo, integra-se com matérias de operacionalização, preparando o estudante para a
elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso.
É um espaço de práxis, momento privilegiado da relação teoria-prática. Todo estágio
deve ser precedido de um projeto que seja o guia de acompanhamento da prática e do próprio
aluno.
A política de estágio curricular será normatizada pelo Conselho Superior, com proposta
do Coordenador de Estágio, de acordo com os seguintes critérios:
 o curso contará com uma Coordenação de Estágio que direcione toda a prática
de
estágio:
organizações,
supervisores,
atividades,
processamento,
documentação, cópias dos contratos. À Coordenação de Estágios compete ainda
orientar os alunos quanto às normas que regem o estágio; programar todos os
estágios em cada semestre em contato com as escolas parceiras; resolver as
questões de relacionamento entre a direção do ISEG e as escolas, encaminhar os
alunos aos estágios e desenvolver a formação dos supervisores;
 o estágio deve estar pautado por um contrato tripartite entre o curso, o estudante
e a escola acolhedora com planejamento da ação, detalhamento do processo de
execução e avaliação dos resultados;
 o estágio é uma aprendizagem teórico-prática realizada no ensino da Língua
Portuguesa e respectivas Literaturas, propiciando aos graduandos a participação
ativa no processo de práxis social e profissional, sob a orientação de um
professor pertencente ao quadro de pessoal da escola e, acompanhado por um
supervisor pertencente ao quadro docente.
O estágio deve propiciar ao aluno:
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 reflexão teórico-prática;
 elaboração de projetos e execução de estratégias, mediações e técnicas de ensino
de Língua Portuguesa e respectivas Literaturas;
 atuação em equipe multidisciplinar;
 articulação entre pesquisa, intervenção e extensão; obtenção de uma visão crítica
das condições de trabalho;
 capacitação para a elaboração de um relatório sistemático da relação teoriaprática;
 a inserção em escolas acolhedoras devem propiciar condições de aprendizagem
para um estágio qualidade, como local, horários, participação, acesso à
informação, uso de equipamentos.
O aluno que faltar a 25% (vinte e cinco por cento) ou mais das horas de estágio
ou não apresentar o relatório respectivo será reprovado.
A coordenação de estágio designará um docente orientador para o aluno em estágio,
podendo realizar as reuniões de supervisão individualmente ou em grupo. Serão destinadas 30
horas à supervisão dos docentes orientadores.
O relatório de estágio deverá ser aprovado pelo docente orientador e homologado
pelo coordenador de estágio.
Compete ao Coordenador do Curso de Letras em relação ao Estágio Supervisionado: a)
administrar e representar o Curso de Letras; b) distribuir os encargos de ensino ao pessoal
docente da orientação; c) orientar e fiscalizar a execução dos projetos do Estágio
Supervisionado no Curso de Letras; e d) tomar as providências de ordem administrativa,
disciplinar e didático-científica que julgar necessárias ao bom desenvolvimento dos trabalhos
do estágio supervisionado.
Compete ao Coordenador do Estágio: a) definir a(s) Instituição(ões) onde serão
desenvolvidas atividades de campo da(s) disciplina(s) de Estágio Supervisionado e/ou Prática
de Ensino; b) orientar, acompanhar e supervisionar, sistematicamente, atividades de Estágio
e/ou Prática de Ensino; c) definir, juntamente com alunos e profissionais da instituição as
atividades a serem desenvolvidas; d)contribuir com o estagiário no aprofundamento dos
conhecimentos sistematizados no decorrer de sua formação, a partir da realidade encontrada e
das experiências vivenciadas; e) fazer o controle de freqüência dos alunos nas atividades de
campo; f) orientar aluno-estagiário e professor orientador sobre assuntos de interesse comum;
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g) elaborar calendário de horário dos professores orientadores de estágio supervisionado; h)
elaborar calendário de apresentação dos trabalhos de conclusão do estágio supervisionado; i)
manter contato com entidades que oferecem estágio; j) propor mecanismos que viabilizem
integração entre ensino teórico-metodológico e prático e estágio curricular; k) constituir banca
examinadora para avaliação do estágio supervisionado de cada aluno; e l) estabelecer processo
contínuo de comunicação entre aluno-estagiário e professor orientador.
A Coordenação do Estágio será exercida por professor do Curso de Letras indicado pela
Coordenação do Curso de Letras, desde que não tenha sob sua responsabilidade outra atividade
didático/administrativa.
Compete ao professor orientador: a)orientar a elaboração do projeto de estágio do
aluno-estagiário com indicação bibliografia e outras fontes de consulta, e conseqüente
aprovação; b) proceder avaliação sistemática dos alunos sob sua orientação, com colaboração
dos profissionais
da instituição campo e do próprio aluno, tendo como base critérios,
procedimentos e instrumentos previamente definidos; c) fornecer subsídios à Coordenação do
Curso com vista à integração entre ensino teórico e prático do Curso de Letras; d) realizar
visitas ao local do estágio, sempre que necessário;
e) atender necessariamente o aluno-
estagiário no dia da semana e horário programado com a Coordenação de Estágio; f)
acompanhar as atividades do aluno-estagiário, registrando as ocorrências na Ficha de Controle
de Freqüência e de Atividades; colocar à disposição do aluno-estagiário meios necessários ao
bom desenvolvimento do projeto de estágio, manter contato com instituições onde o estágio
está sendo desenvolvido, se for necessário; g) orientar, acompanhar e avaliar o cumprimento
das etapas previstas no projeto de estágio supervisionado de cada aluno-estagiário; h)
apresentar a seqüência de orientação à Coordenação do Estágio; i) orientar e acompanhar o
aluno-estagiário na elaboração do Trabalho de Conclusão do Estágio Supervisionado; j) estar
atento à postura ética que o trabalho de Estágio Supervisionado requer; k) estabelecer com o
aluno-estagiário o horário de orientação e comunicar à Coordenação do Estágio; l) comunicar à
Coordenação do Estágio todo acontecimento importante relacionado ao andamento do estágio.
Compete ao aluno-estagiário:a) encaminhar à Coordenação do Curso de Letras a Ficha
Cadastro de Estágio, com indicação da área (ou assunto) e da modalidade de estágio que
pretende desenvolver; b) manifestar sua escolha pela entidade ou local onde pretende
desenvolver o estágio supervisionado, se for o caso; c) elaborar o projeto de estágio e
apresentar ao professor orientador no prazo estabelecido; d) atender às normas da entidade que
concede o estágio, se for o caso; e) comparecer semanalmente aos encontros programados com
o professor orientador para análise dos trabalhos ou discussão de possíveis problemas; f)
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assinar sua presença aos encontros previstos na Ficha de Controle de Frequência e Atividades;
g) manter sigilo profissional quanto à situação que se envolver para a realização do Estágio
Supervisionado; h) comunicar ao professor orientador todo acontecimento importante
relacionado ao andamento do estágio; i) executar as etapas previstas no projeto de estágio; j)
elaborar o Trabalho de Conclusão do Estágio Supervisionado de acordo com as normas
previstas nesta resolução; k) cumprir as normas estabelecidas pelas Coordenações do Curso de
Letras e do Estágio; l) comparecer na data e no horário designados para exposição e/ou
inquirição da banca examinadora; m) respeitar os direitos autorais.
Compete aos profissionais da instituição-campo de estágio:a) acompanhar o estagiário
na instituição; b) orientar, organizar, acompanhar e providenciar
meios necessários à
realização das atividades a serem desenvolvidas na instituição, de acordo com programação
previamente definidas; c) manter contato com o professor orientador.
O aluno-estagiário deverá encaminhar ao Coordenador do Curso de Letras até o 10o dia
do mês de aplicação das provas do 2º bimestre do semestre anterior ao estágio, a Ficha
Cadastro de Estagiário, com indicação do professor orientador e a definição do local do
estágio.
O aluno-estagiário, cujas atividades não constarem da Ficha de Controle de Frequência
e de Atividades ao longo de todo período acadêmico, estará, automaticamente, reprovado.
O Estágio Curricular Supervisionado a ser cumprido em escolas de Educação Básica
será desenvolvido para abordar as diferentes dimensões da atuação profissional. Assim, o
Estágio Supervisionado é um componente obrigatório da organização do curso, sendo uma
atividade intrinsecamente articulada com a prática e com as atividades do trabalho acadêmico.
A organização do Estágio Supervisionado assim se estrutura:
Tem duração de 400 horas, será desenvolvido a partir do terceiro semestre do curso, é
atividade curricular obrigatória e sua integralização, com êxito, é indispensável à conclusão do
curso. Conforme leis educacionais, constitui requisito obrigatório para a obtenção do título. O
Estágio caracteriza-se como uma atividade pedagógico-científica, no qual a correlação curso,
campo de estágio e realidade expressará processos ininterruptos de teorização de questões e
problemas de organizações escolares e não-escolares, que resultarão em propostas de
intervenções, pedagógicas alternativas para o processo educativo em estudo.
O estágio
curricular é entendido como atividade teórico-prática que perpassa e resgata a dinâmica
curricular do curso e da instituição objeto de estágio.
Será elaborado um projeto de estágio planejado e avaliado conjuntamente pela
faculdade e pelas escolas-campo de estágio, com objetivos e tarefas claras e que as duas
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instituições assumam responsabilidades e que se auxiliem mutuamente, o que pressupõe
relações formais entre instituições de ensino e unidades dos sistemas de ensino. Esses “tempos
na escola” devem ser diferentes segundo os objetivos de cada momento da formação. Sendo
assim, o estágio ficará sob a responsabilidade de um professor coordenador, ou por meio de
professores-orientadores, que envolverá uma atuação coletiva dos formadores. Os projetos de
Estágio são planejados e desenvolvidos sob supervisão direta do ISE.
5.1.1. CAMPO DE ESTÁGIO
Escolas que oferecem a Educação Básica e fundamental.
5.1.2. Objetivos do estágio

propiciar ao educando oportunidades de desenvolvimento de suas habilidades, análise
de situações e propor mudanças no ambiente escolar;

complementar o processo ensino/aprendizagem, mediante o fortalecimento das
potencialidades do educando e o apoio ao aprimoramento pessoal e profissional;

proporcionar ao estagiário contato com a realidade e com a filosofia que permeia a
instituição observada, diretrizes, organização e funcionamento das organizações
escolares e não-escolares;

atualizar os conteúdos disciplinares, permitindo ao estagiário adequar as disciplinas de
caráter formativo às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais, econômicas
e educacionais a que estão sujeitas;

promover a integração escola/comunidade.
5.1.3. Estágio Supervisionado I
O estágio supervisionado será realizado nas instituições de ensino do Ensino
Fundamental (ciclo II) e Ensino Médio, de acordo com o artigo nº 32 e artigo nº 35,
respectivamente, da Lei Federal nº9394/96, sendo 100 horas de atividades desenvolvidas em
instituições de ensino fundamental (ciclo II) e ensino médio da rede pública ou privada,
abrangendo a observação e participação sob a orientação do professor da classe e supervisão do
professor coordenador de estágio, vinculado ao curso de Letras. Priorizando a proposta
pedagógica.
5.1.4. Estágio Supervisionado II
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O acadêmico irá observar, interpretar e avaliar a prática em salas de aula O estágio
supervisionado será realizado nas instituições de ensino do Ensino Fundamental (ciclo II), e
Ensino Médio, de acordo com o artigo nº 32 e artigo nº 35, respectivamente da Lei Federal nº
9394/96, sendo:
 Língua Portuguesa do Ensino Fundamental – 40 horas;
 Língua Portuguesa e Literatura do Ensino Médio – 40 horas;
 Regência de aulas do Ensino Fundamental e Literatura do Ensino médio- 10 horas
 Análise do Projeto Pedagógico do Ensino Fundamental da escola – 10 horas.
5.1.5. Estágio Supervisionado III
O estágio supervisionado será realizado nas instituições de ensino do Ensino
Fundamental (ciclo II), e Ensino Médio, de acordo com o artigo nº 32 e artigo nº 35,
respectivamente da Lei Federal nº 9394/96, sendo 100 horas de atividades desenvolvidas em
instituições de ensino do Ensino Fundamental (ciclo II) e Ensino Médio da rede pública ou
privada, abrangendo observação, participação e regência de aulas sob a orientação do professor
da classe e supervisão do professor coordenador de estágio, vinculado ao curso de letras.
Priorizando um projeto pedagógico relacionado ao ensino médio da escola:
 Língua Portuguesa do Ensino Fundamental – 40 horas;
 Língua Portuguesa e Literatura do Ensino Médio – 40 horas;
 Regência de aulas do Ensino Fundamental e Literatura do Ensino médio- 10 horas;
 Análise do Projeto Pedagógico do Ensino Médio – 10 horas.
5.1.6. Estágio Supervisionado IV:
O estágio supervisionado será realizado nas instituições de ensino do Ensino
Fundamental (ciclo II), e Ensino Médio, de acordo com o artigo nº 32 e artigo nº 35,
respectivamente da Lei Federal nº 9394/96, sendo 100 horas de atividades desenvolvidas em
instituições de ensino do Ensino Fundamental (ciclo II) e Ensino Médio da rede pública ou
privada, abrangendo observação, participação e regência de aulas sob a orientação do professor
da classe e supervisão do professor coordenador de estágio, vinculado ao curso de letras.
Priorizando um projeto pedagógico relacionado ao ensino médio da escola:
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 Língua Portuguesa do Ensino Fundamental – 40 horas;
 Língua Portuguesa e Literatura do Ensino Médio – 40 horas;
 Regência de aulas do Ensino Fundamental e Literatura do Ensino médio- 10 horas;
 Análise do Projeto Pedagógico do Ensino Médio – 10 horas.
5.2. Trabalho de conclusão de curso - TCC
A culminância da produção intelectual de cada aluno do curso de Letras é o TCC, que
é o espaço curricular destinado à realização de pesquisas, culminando com a apresentação de
um trabalho monográfico: artigo científico. O projeto, de cunho experimental, visa contribuir
para o desenvolvimento intelectual e profissional do aluno, criando uma situação em que ele
possa desenvolver/consolidar o que aprendeu, diagnosticou, avaliou no decorrer de seu
processo formativo. Capacita, também, o aluno para que proceda de forma metodologicamente
correta, levantando e formulando problema de pesquisa, coletando dados, para responder a
questionamentos, a diagnósticos, com propostas, recomendações, projetos que apresentem
como resultado resposta ao problema formulado. O Trabalho de Conclusão do Curso constituise em um momento de sistematização de aprendizagens e conhecimentos adquiridos ao longo
da graduação na forma de pesquisa acadêmico-científica.
Será estabelecida uma sistemática de trabalho que contemple horas de leitura e
reflexão sobre o tema pesquisado, horas de pesquisa de campo e coleta de dados e horas de
orientação docente individual e coletiva.
Considera-se como um aspecto importante no desenvolvimento das atividades de
formação, a Prática pedagógica e o Estágio Supervisionado, onde o acadêmico
terá
oportunidade de realizar a problematização da prática pedagógica, do ensino da gramática e da
literatura com vistas à sua solução. Trata-se de uma experiência fundamental na formação do
professor, uma vez que lhe proporciona a oportunidade de resolver de forma rigorosa e criativa
problemas emergentes nos cenários observados.
Sendo assim, o TCC pode ser realizado sob a forma de projetos de iniciação científica.
Essa possibilidade garantirá o espaço necessário da reflexão teórica consistente (professores e
alunos) e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento da atitude de pesquisa por parte do futuro
educador.
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O Trabalho de Conclusão de Curso previsto é entendido como uma produção
intelectual pessoal do aluno concludente e se caracteriza como mais um degrau na busca pela
consolidação dos fundamentos científicos, técnicos e culturais e de sistematização da relação
teoria prática, que envolve o conhecimento de categorias teóricas e de processos e estratégias
de ação, na busca de resolubilidade das questões dentro de uma visão crítica.
Deve ser considerado como um exercício de formulação e sistematização de idéias, de
aplicação dos métodos de investigação científica, podendo assumir a forma de uma revisão de
literatura publicada sobre um assunto, de uma discussão teórica e crítica sobre um tema ou
questão ou uma experiência desenvolvida, questionáveis no meio docente, sem exigência de
originalidade ou aprofundamento complexo. A área temática poderá configurar-se no âmbito
de uma disciplina, abranger um conjunto de disciplinas que caracterizem uma nítida unidade de
conhecimentos do ponto de vista científico, situar-se numa área de concentração da formação
do professor ou versar sobre um assunto conexo aos estudos teóricos, básicos ou
profissionalizantes, desenvolvidos no contexto do curso.
Competem ao Coordenador do Curso as seguintes atribuições: a) indicar, juntamente
com Colegiado de Curso e NDE docentes orientadores, áreas temáticas em que os trabalhos
poderão ser desenvolvidos; b) sugerir um docente orientador para acompanhar o trabalho a ser
elaborado pelo aluno que deverá escolher um tema de sua preferência; c) estabelecer data para
apresentação oral do Trabalho de Conclusão de Curso; d) designar, juntamente com o docente
orientador, um professor para compor a Comissão Examinadora; e) receber cópias
dos
trabalhos avaliados após terem sido feitas a possíveis sugestões de mudanças, a fim de formar
um Banco de Trabalhos de Conclusão de Curso na Biblioteca do ISEG.
Concluído o trabalho, o aluno concludente que tenha obtido frequência mínima de
90% nas atividades de orientação programadas por seu orientador, solicitará à Coordenação do
Curso que estabeleça a data de sua apresentação oral, perante uma Comissão Examinadora
constituída do Professor Orientador e de um Professor que domine o assunto versado no
Trabalho. O aluno terá 20 minutos para sua apresentação oral.
Ao avaliar o trabalho, a comissão examinadora levará em conta o domínio do tema
abordado pelo autor, sua capacidade de formulação e sistematização de idéias, aplicação
adequada da metodologia científica, discussão e racionalidade dos resultados apresentados e
habilidade de redigir e de se expressar adequadamente naquele contexto.
Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver na defesa do trabalho nota mínima de
6,0 (sete) pontos, ficando reprovado o aluno que obtiver nota inferior.
A apresentação do TCC é parte da avaliação final do aluno para o qual será atribuída
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uma nota.
5.3. Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais
As
Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais
envolvem
investigação
de
problemáticas do cotidiano da docência em seu sentido mais amplo e o desenvolvimento de
atividades práticas exercidas em situações reais de trabalho, sendo obrigatório para cada aluno
a integralização da carga horária total prevista no currículo do curso, considerando-se que nela
se pode incluir as horas destinadas à pesquisa, análise dos dados, a planejamento, orientação e
avaliação das atividades.
As pesquisas serão desenvolvidas a partir da observação direta em cenários
educativos ou ainda “virá” até a escola de formação por meio das tecnologias de informação de
narrativas orais e escritas de professores, de produções dos alunos, de situações simuladas e
estudo de casos.
Como complementação do conhecimento teórico, os acadêmicos terão oportunidade
de observar o processo educativo em diferentes instituições educacionais. Sendo assim,
mediante a realidade observada, os acadêmicos do curso de Letras estarão, posteriormente,
socializando seus conhecimentos, adquiridos na prática. Estas atividades consistirão em
Seminários de Integração, Congressos, Simpósios, Seminários, Pesquisa Interdisciplinar,
Ciclos de Estudos, Semanas Acadêmicas, Prática Docente, ou Cursos de Extensão em
Educação (Informações mais detalhadas: ANEXO I).
5.3.1. Pesquisa interdisciplinar
As diversas leituras realizadas por alunos ao longo do curso de graduação,
necessárias ao embasamento das concepções sobre linguagens verbal – oral e escrita –
cotidiana e literária, visual, corporal, matemática; sobre formação pessoal, social; sobre meio
ambiente; língua portuguesa, ciências exatas, ciências naturais, ciências humanas, serão
completadas pela pesquisa interdisciplinar. Dentre os enfoques conceituais, procedimentais e
atitudinais, que tratam da constituição dos princípios da educação, do fazer pedagógico, da
participação no espaço escolar, é preciso oferecer aos alunos diversas oportunidades, para
integralizar de maneira crítica, reflexiva, satisfatória e responsável sua formação.
O aluno integralizará 30 horas de pesquisa interdisciplinar, distribuídas em dois
semestres, com temas diversos, para as quais deverá, junto com o professor orientador,
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organizar um cronograma para:
a) elaborar um projeto de pesquisa com base no tema estudado;
b) proceder às leituras das obras de embasamento teórico;
c) buscar a metodologia adequada para realizar a investigação bibliográfica e/ou
de campo associá-la à sua formação e ao seu fazer pedagógico;
d) realizar a pesquisa;
e) elaborar relatório conclusivo.
Os professores envolvidos na pesquisa interdisciplinar deverão acompanhar o
desenvolvimento da pesquisa a partir do tema gerador estipulado pelo Colegiado de Curso e
NDE. O aluno apresentará durante o processo de execução da pesquisa elaboração de projeto,
realização de leituras e fichamento, realização da pesquisa e elaboração do relatório.
Essa pesquisa interdisciplinar realizada será concluída com a elaboração de trabalhos,
que, nesta etapa, poderão ser apresentados em Congressos e enviados para publicações.
5.3.2. Grupo cooperativo de estudos
Dentre as várias atividades e afazeres que permeiam a prática docente destacamos:
reuniões de planejamento que projetam execução, coordenação, acompanhamento e avaliação
de tarefas próprias do setor da educação; equipes para organização de projetos e experiências
educativas escolares e não-escolares; equipes de produção e difusão do conhecimento
científico-tecnológico de campo educacional, em contextos escolares e não escolares. Visando
um bom desempenho desses profissionais, esta atividade, com 30 horas, distribuídas em dois
semestres, proporcionará aprendizagem de vivência e de trabalho em grupo a fim de que as
tarefas que lhe caibam possam ser adequadamente realizadas.
Essa atividade será acompanhada por um professor que designa mediadores para a
condução do trabalho, favorecendo sempre o espaço como promotor da socialização e do
crescimento pessoal, com vistas ao pleno exercício da cidadania. A avaliação contemplará
resultados das leituras realizadas sob a forma de temas de estudo; procedimentos de
intervenção no grupo para debates, e relatório final avaliativo elaborado em grupo por todos os
componentes, objetivando a avaliação da capacidade e desenvolvimento de um trabalho escrito
que pondere convergências e divergências a fim de se estabelecer metas consensuais de ação.
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5.3.3. Mecanismos de nivelamento
A partir de discussões com o Colegiado de Curso e o NDE, elaboramos o projeto de
nivelamento cujo é Reflexões sobre leitura, escrita e regulação de percursos formativos do
aluno ingressante.
A intenção é iniciar uma intervenção tanto na leitura quanto na escrita do aluno
ingressante da Faculdade Guaianás para fazê-lo ler e produzir textos de diferentes tipos e
gêneros. Dessa forma, ao longo do curso, o aluno poderá adquirir a sua autonomia intelectual.
As ações a serem desenvolvidas partirão da utilização de textos, motivadores e suplementares,
de sua área de formação ou não, visando ao aprendizado das diversas disciplinas, ou seja,
visando ao aprimoramento da leitura e da escrita como instrumentos facilitadores no
desempenho do graduando, ao longo de sua trajetória acadêmica.
A LDB 9394/96 e outras legislações complementares, tanto estaduais quanto federais,
preconizam a melhoria da qualidade de ensino e a inserção do indivíduo, na sociedade, como
cidadão autônomo, crítico, atuante e que possa estar preparado para o trabalho. Tratam de
questões que deveriam constar do currículo e das práticas pedagógicas, tais como: eqüidade,
cidadania, democratização, participação, criticidade, criatividade, autonomia e atuação,
entretanto, muitas instituições de ensino, consciente ou insconscientemente, não priorizam, em
seus currículos e em suas práticas pedagógicas,
uma educação que abrange processos
formativos que se desenvolvem na convivência humana (art. 1º da LDB 9394/96), como o
desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da
leitura e da escrita. (art. 32 da LDB 9394/96) e o estímulo à criação cultural e ao
desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo (art. 43 da LDB 9394/96).
Procurando assegurar o processo de avaliação do rendimento escolar desta instituição,
interno (a produção de artigos, de monografias, de avaliações de aprendizagem, de resenhas
descritivas e críticas) e externo (concursos públicos e ENADE- provão), propomos este
projeto.
A regulação do percurso formativo deste trabalho ocorrerá conforme o exposto abaixo:
1. mapeamento de necessidades do aluno, pragmáticas e teóricas, quanto à comunicação
e à expressão verbais;
2.
seleção de textos teóricos e
suplementares que subsidiarão o processo
implementação deste projeto;
3. implementação do projeto, segundo as necessidades de cada curso;
4. avaliação contínua dos resultados obtidos. (Informações mais detalhadas:
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ANEXO II).
6. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES RELEVANTES
6.1. Atendimento ao Discente
Na FAG, o apoio psicopedagógico tem os seguintes objetivos:
I. Facilitar a compreensão do comportamento humano, promovendo o autoconhecimento para
melhor entender as relações intra e interpessoais, bem como possibilitar a reflexão e o
desenvolvimento das habilidades nas atividades de grupo;
II. Orientar alunos, professores, funcionários e pais de alunos em questões psicológicas e
educacionais, acompanhando psicologicamente em caráter preventivo e curativo (equilíbrio
emocional);
III. Orientar os alunos, professores e pais, utilizando técnicas psicopedagógicas, detectando
deficiências na aquisição do conhecimento e de aprendizagem, para agir adequadamente no
sentido de se obter maior rendimento acadêmico.
6.1.1. Principais atribuições:
6.1.2. Área Psicológica
I. Atender alunos, professores e pais, visando à orientação educacional e/ou psicológica;
II. Desenvolver programa de análise psicológica e estimativa de potencial, buscando o
conhecimento do aluno e facilitando o processo de autoconhecimento;
III. Orientar os alunos dos últimos anos sobre o processo de seleção de pessoal, elaboração de
currículo, comportamento em entrevista, participando em atividades de grupo, entre outros
pontos. Desenvolver programa específico para alunos formandos, permitindo vivenciar sua
formação acadêmica e ingresso no mercado de trabalho.
6.1.3. Área Psicopedagógica
I. Detectar problemas e deficiências no processo cognitivo e do aprendizado, em grupo e
individual;
II. Orientar o aluno na metodologia e no planejamento do estudo e da aprendizagem;
III. Realizar diagnóstico psicopedagógico com alunos e professores.
Áreas Psicológica e Psicopedagógica
I. Desenvolver Programa de Integração de novos alunos, contribuindo para a sua adaptação,
integração e participação no decorrer do curso;
II. Elaborar e coordenar atividades de desenvolvimento da habilidade de relacionamento
intrapessoal e interpessoal;
III. Atuar em atividades de extensão universitária junto à comunidade.
6.2. Atendimento a pessoas portadoras de necessidades especiais
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Todos os prédios da FAG estão dotados de banheiros especiais, dentre eles, há,
inclusive, um com elevador. Existem vagas definidas no estacionamento, para atendimento aos
cadeirantes.
Para atendimento aos casos aplicáveis a FAG mantém em seu quadro de professores
tradutor e intérprete da Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS.
6.3. Estímulo às Atividades Acadêmicas
6.3.1. Projeto de pesquisa e iniciação científica
Embora, legalmente, uma instituição isolada de ensino superior não seja obrigada a
dedicar-se à pesquisa, no Curso de Letras com Habilitação em Português do ISEG, optou-se
por sua prática, conjugada às atividades de ensino a serem desenvolvidas por seus professores.
No currículo, há forte presença da pesquisa, com atividades teóricas e práticas, combinadas
com a prática de ensino.
O fomento à pesquisa não está relegado ao segundo plano no Curso de Letras do ISEG,
ao contrário, na formação do seu corpo docente, buscar-se-á encontrar profissionais
qualificados, de forma a constituir um grupo coeso, em um ambiente adequado à discussão de
novas experiências e vivências em se tratando das práticas atuais do professor de Português e
respectivas literaturas das séries finais dos ensinos fundamental e médio, em uma constante
ligação entre a vivência prática e a teórica. Assim sendo, o incentivo à pesquisa é parte
constante do ISEG, que tem em seu corpo docente formado por mestres e doutores o respaldo
necessário na concretização deste projeto.
É importante que a leitura de todo este contexto se faça de forma sistemática e baseada
em conhecimentos que estes professores adquirirão, em sua formação pelas várias ciências, se
convergem na Ciência da Educação para ter o suporte necessário, no momento da realização de
levantamentos, análises e intervenções que se fizerem necessárias.
Além destes conhecimentos adquiridos, poderão ser desenvolvidas alimentação e
retroalimentação do processo da pesquisa e da formação continuada deste profissional,
permitindo sua atualização em relação aos conteúdos, às metodologias e à construção didática
dos seus conteúdos.
O professor das séries finais dos ensinos fundamental e médio tem à frente, também, a
incumbência de estar desenvolvendo em seus alunos o espírito crítico e incentivá-los a buscar,
na pesquisa, soluções para alguns problemas, sendo primordial, então, que eles saibam lidar
com o universo da pesquisa, para poder transmiti-la aos seus alunos.
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Em se tratando da extensão, uma vez que o processo de ensino-pesquisa-extensão é
indissociável, prevê-se a obrigatoriedade de adoção desse tripé em todas atividades a serem
desenvolvidas pelos docentes da instituição.
Desta maneira, a atuação se direcionará para cursos e atividades relacionadas ao ensino
e à compreensão da Língua Portuguesa e suas respectivas Literaturas oferecidas aos
acadêmicos da IES e à comunidade em geral.
Procurará, ainda, direcionar-se a projetos para educação de crianças, jovens e adultos, e
movimentos populares, para consultoria e elaboração de planos e políticas educacionais para o
conhecimento linguístico e literário. Quanto à intervenção na comunidade, dar-se-á o
atendimento às demandas sociais por alfabetização, na consultoria e elaboração de projetos
educacionais regionais, principalmente, nas regiões mais carentes, no desenvolvimento de
cursos em nível de orientação e aconselhamento a responsáveis pelo ensino da Língua
Portuguesa e respectivas Literaturas e no apoio a demais profissionais da educação que
desenvolvam atividades nas regiões referenciadas.
Os cursos de extensão terão a duração mínima de 20 horas e serão cursos presenciais
oferecidos pelos professores da própria instituição, bem como professores externos, caso
demonstrem interesse em fazê-los, e serão abertos à comunidade.
6.3.2. Núcleos Temáticos
O ISEG pretende desenvolver atividades de pesquisa através da implementação de
Núcleos Temáticos de Pesquisa de acordo com interesse de linhas de pesquisa dos professores.
Estas atividades constituirão o Programa de Iniciação Científica, dessa forma, estão submetidas
às suas normas.
As atividades de pesquisa serão incentivadas desde o início do curso a fim de que o
aluno tenha noção da importância da pesquisa e do que esta pode significar para sua formação
acadêmica e profissional.
Os núcleos temáticos estarão sob a coordenação do Curso, que terá as seguintes
atribuições: a) verificar quais os professores que têm interesse e disponibilidade para a
orientação de iniciação científica; b) sugerir possíveis temas a serem pesquisados pelos alunos;
c) eleger uma Comissão de Seleção para avaliar documentos dos alunos interessados em
participar do Programa; d) divulgar ditais de seleção dos alunos, Comissão de Seleção e
resultados da seleção; e) dispor aos alunos interessados em participar da seleção um modelo de
pré-projeto de pesquisa.
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A Comissão de Seleção ficará responsável por selecionar
alunos que desejarem
participar do Programa de Iniciação Científica e terão como critérios de avaliação: a) notas do
aluno obtidas através de seu histórico; e b) análise de pré-projeto de pesquisa.
Para isto, o Núcleo de Pesquisa em Língua Portuguesa e Literatura (NPLPL) é
relevante, na medida que buscará enriquecer, contribuindo com a produção científica já
existente na área. É esperado, portanto, que temas de pesquisa que venham a se estabelecer,
estejam voltados aos interesses da comunidade de São Paulo, reforçando as atividades de
extensão de forma conjunta às atividades teóricas, em sala de aula, uma vez que serão
disponibilizados recursos humanos, para atender à comunidade. Esta relação, portanto, poderá
suscitar novas relações e novos conhecimentos.
O Núcleo tem como:
Objetivo: promover a qualidade do Curso de Letras, integrando a instituição às necessidades
sociais e ao desenvolvimento da comunidade.
Linhas de Pesquisa: o grupo constituído por professores, alunos e coordenação deverá eleger
projetos, atividades e demandas da comunidade externa, contribuindo ainda para a troca de
experiência de forma intra e inter-institucional.
Recursos Físicos: a instituição disporá de uma sala, com um microcomputador conectado à
rede mundial de informação, impressora e material básico de consumo.
O Instituto, no campo dos estudos da linguagem, configura-se como lugar qualificado
pela docência/pesquisa/extensão na área das Letras, de modo a também abarcar a área das
Comunicações e algumas de suas subáreas que privilegiam a produção do texto escrito como
forma de organização e/ou estruturação e socialização de conhecimentos. Assim, a língua
portuguesa é focalizada e compreendida, quer na sua dimensão oral, quer na escrita, a partir da
variação de seu uso, de conformidade com as diferentes contingências inerentes às mais
diferentes situações de interação sócio-cognitivas. Por conseguinte, as Linhas de Pesquisa que,
alocadas no NPLPL e que nele funcionam para alimentar programas de disciplinas pelas quais
responde, são:
a) Oralidade e Escrita: abarcarão investigações que, sistematizadas sob a forma de
conhecimentos disciplinados, visam a oferecer estratégias para procedimentos metodológicos
na área da formação graduada, contribuindo para uma melhor compreensão e domínio do
suporte e uso de modalidades da escrita;
b) Variedades de Discursos: abrangerão pesquisas tanto sobre discursos típicos quanto
atípicos, inerentes a diferentes práticas sociais do cotidiano, cujos resultados têm propiciado o
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tratamento das estruturas léxico-gramaticais da língua portuguesa , a partir da variedade de
gêneros e/ou tipos de textos.
c) Redação e Leitura do Texto Escrito: compreenderão investigações centradas sobre os
processos de textualização que, privilegiando o quadro teórico metodológico da lingüística
contemporânea, têm se voltado às questões da língua em uso e ao tratamento das estratégias
textuais-discursivas, facultando uma melhor compreensão dos processos de produção de
sentidos.
d) História e Descrição: envolverão pesquisas que têm elegido o princípio da historicidade
como matriz orientadora de releituras da História das Línguas, facultando a compreensão da
sua idiomaticidade como fator sócio-político-cultural que garante a identidade do povo
brasileiro. Os resultados obtidos por essas pesquisas orientarão os procedimentos descritivos
capazes de darem conta de questões de variedade e de variação de usos do sistema linguístico.
e) Literaturas: abarcarão pesquisas que têm aprofundado o estudo das escolas literárias e seu
contexto histórico.
6.4. Laboratório de informática
O Curso de Letras objetivando as novas tecnologias presentes em sala de aula e nos
ambientes profissionais, guiando-se pelas diretrizes curriculares inseriu como componente
curricular: COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA que se relaciona ao
desenvolvimento de ações que buscam instrumentalizar os discentes, qualificando-os para o
trabalho pedagógico voltado à área de atuação. Uma das dimensões fundamentais para que se
alcance a formação pretendida que deve ser contextualizada, critica responsável, criativa e
atualizada, requer do professor o uso competente das tecnologias de comunicação.
As diversas tecnologias da informação e das comunicações no desenvolvimento dos
cursos de formação de professores serão objeto de investimento no curso, preparando os
acadêmicos para a docência, com definição de referências éticas, científicas e estéticas, que
acontecem especialmente na interação e no trabalho escolar coletivo, também em ambientes
virtuais.
O nosso laboratório de Informática deverá ser um locus de atividades de ensino e de
pesquisa sobre a educação, sobre a docência e sobre a cultura social, permitindo o
desenvolvimento dos alunos em termos de informações, mas também de habilidades de uso das
ferramentas disponíveis para sua inserção no mundo informatizado.
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6.5. Coerência do PPC com o PDI e PPI
Conforme as políticas institucionais de ensino, de extensão e de pesquisa constantes no
PDI da FAG, por meio de ação do Colegiado de Curso e do NDE, está em processo de
implementação das políticas definidas no PPI e expressas como determinantes no PDI da
Instituição, a seguir as principais políticas desenvolvidas no âmbito do Curso, segundo as
políticas :
6.5.1. Políticas de Ensino
 Considerar a perspectiva interdisciplinar como desafio a uma ação docente inovadora,
levando o acadêmico a compreender o papel das diferentes Ciências nas soluções para
os problemas com os quais se defronte;
 Desenvolver os programas de aprendizagem articulando teoria e prática, orientada para
o desenvolvimento das habilidades e competências técnico-científicas necessárias no
exercício da profissão;
 Implantar ações educacionais comprometidas com a realidade local, estimulando o
desenvolvimento tecnológico e socioeconômico da região;
 Incentivar os processos acadêmicos que estejam focados na valorização da autonomia
discente;
 Fomentar práticas de aprendizagem para formação do cidadão comprometido com uma
sociedade justa;
 Estimular o relacionamento interpessoal, propiciando o trabalho em grupo e em
equipes;
 Oferecer recursos para o nivelamento de conhecimentos do ingressante, procurando
atender as defasagens de escolaridade;
 Apoiar as revisões periódicas dos currículos, reformulando os projetos pedagógicos e
adequando-os às mudanças e necessidades do mercado de trabalho;
 Incentivar a promoção e a participação dos alunos em “Atividades Complementares e
Extra-curriculares” objetivando formação social e profissional do aluno mais
diversificada.
 Utilizar a diversidade de mídias e tecnologias para o melhor aproveitamento da
comunicação adequando-se às novas metodologias no processo de aprendizagem.
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6.5.2. Políticas de Pesquisa
 Desenvolver atividades investigativas com o intuito de melhorar a qualidade do ensino,
coerente com linhas prioritárias de pesquisa vinculadas aos cursos da Instituição.
 Promover a socialização e a divulgação interna e externa da produção científica da
Instituição.
 Identificar talentos potenciais, entre estudantes, mediante sua participação em projetos
de pesquisa, estimulando a aprendizagem de técnicas e métodos científicos.
 Estimular a Iniciação Científica por meio de participação dos acadêmicos em projetos
e/ou grupos de pesquisa.
6.5.3. Políticas de Extensão
 Garantir que a extensão viabilize parcerias com segmentos da sociedade que buscam
subsídios na Faculdade/Universidade para melhorar a qualidade de vida das pessoas.
 Estabelecer mecanismos de integração entre o saber acadêmico e o saber popular,
buscando uma produção de conhecimento baseada nas práticas da sociedade.
 Incentivar os cursos de graduação a desenvolverem programas permanentes de extensão
e a formação continuada.
 Incentivar a integração dos alunos, por meio de programas de extensão e de
responsabilidade social.
6.6. Programas e Projetos de Extensão
6.6.1. Programas de Monitoria
A monitoria possibilita ao graduando uma vivência mais próxima e mais efetiva da
docência, uma espécie de complementação das atividades desenvolvidas na prática, a fim de
que sua postura reflexiva seja ampliada. Com a monitoria, o aluno terá a oportunidade de
acompanhar o professor na preparação de seus afazeres pedagógicos.
O professor, responsável pelo monitor, acompanhará o graduando, passo a passo, desde
a fase preparatória da ação educadora, as atividades didáticas em sala de aula e a avaliação
posterior do professor responsável do aluno monitor. Será avaliado, portanto, pelo grau de
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responsabilidade demonstrado e por um relatório de auto-avaliação sobre sua atuação.
6.7. Avaliação do Projeto
O projeto pedagógico, como instrumento, deverá ser avaliado, obrigatoriamente, no
final de cada segundo semestre letivo de um ano civil, por uma comissão interna de avaliação,
sob a coordenação de um dos professores do curso, e segundo os critérios estabelecidos
conjuntamente pela direção do ISEG e pela coordenação do Curso de Letras.
6.8. Divulgação do projeto pedagógico entre a comunidade do curso
O Projeto Pedagógico deverá ser divulgado amplamente entre professores e alunos do
Curso de Letras. Em cada início de semestre, deverá ser realizada uma reunião com todos os
professores do curso, com vistas à divulgação das alterações ocorridas. Igual procedimento
deverá ser observado em todas as turmas do curso, nos primeiros dias de aula do semestre.
No início de cada semestre letivo, será distribuída a todos os professores do curso a
versão completa e atualizada do projeto, e para todos os professores e alunos, uma versão
simplificada do texto, composta de objetivos do curso, sua operacionalização curricular,
ementas das disciplinas e a força de trabalho docente existente no semestre.
6.9. Numeração e Datação das Edições do Projeto Pedagógico
A primeira edição do projeto pedagógico é numerada pelo número um e datada em abril
de 2003. A segunda edição, número dois, datada em julho de 2004. As edições seguintes
obedecerão à seqüência numérica e deverão ser devidamente datadas.
6.10. Incorporação dos Planos de Cursos das Disciplinas oferecidas no semestre Letivo
Todas as disciplinas oferecidas pelo curso em um determinado semestre deverão ter um
plano de curso, e a totalidade dos planos anexada ao projeto pedagógico em vigor naquele
semestre.
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6.11. Operacionalização do Curso
O curso, em regime seriado semestral, operacionaliza uma estrutura curricular, que totaliza
3400 horas (aulas teóricas, seminários, práticas, laboratórios e estudos independentes), a serem
integralizadas em 6 (seis) semestres letivos, conforme distribuição indicada abaixo:
Quadro 1:
RESUMO DAS HORAS DA MATRIZ DO CURSO DE LETRAS
CH GERAL
Práticas Teóricas
Disciplinas do Curso de Letras (parte
(h/R)
(h/a)
H/A
H/R
teórica)
2320
2320
1.933
Prática Pedagógica (Projeto interdisciplinar)
440
440
440
Atividades Complementares
240
240
240
Estágio Supervisionado no Ensino Médio
400
400
400
1080
2320
3400
3013
TOTAL
Quadro 2:
Disciplinas
Conteúdo curricular
Prática Pedagógica (Projeto
Interdisciplinar)
1o sem
400
2o sem
400
Estágio supervisionado
Atividades acadêmicocientífico-culturais
Total
3o sem
400
4o sem
360
5o sem
400
6o sem
400
Total
2.320
80
80
120
120
440
100
100
100
100
400
40
40
40
40
40
40
240
440
440
620
580
660
660
3400
As estruturas atendem aos objetivos e ao eixo epistemológico do curso, e têm como
suportes a legislação vigente, são produtos de contribuições de professores conhecedores na
área de Letras, além de se respaldarem em experiências vivenciadas em outras universidades e
instituições de ensino superior do país que, de algum modo, passaram pelo mesmo processo de
construção curricular vivenciado pelo ISEG.
6.12. Atividades de Apoio Ao Corpo Docente
O ISEG entende que ao apoio pedagógico é uma das funções pedagógicas
fundamentais a ser exercida pela Instituição Dessa forma, a instituição planeja implementar um
plano de ação pedagógica a ser desenvolvido com o objetivo de apoiar e avaliar
constantemente a atuação docente, auxiliando-o na implantação e no desenvolvimento de
atividades inovadoras no ensino, articulado com a pesquisa e com a extensão.
Serão também organizadas reuniões com periodicidade máxima bimestral, com o
objetivo de acompanhar o desempenho dos professores, ouvir sugestões, elucidar dúvidas a
respeito de procedimentos acadêmicos, discutir e tomar decisões acerca de dificuldades
pedagógicas que, por ventura, ocorram e integrar o corpo docente.
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Outra ação de apoio ao corpo decente será cadastrar integrantes do corpo docente nas
melhores editoras para que estes recebam gratuitamente obras novas e atualizadas
possibilitando a este corpo atualização constante. E,ainda, subsidiar publicações de livros e à
ida dos profissionais a Congressos e correlatos.
7. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
7.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
Quantidade Área (M²) Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V
Área de lazer
01
426
426
490
564
631
707
Auditório
01
-
-
-
129
145
162
Banheiros
18
111
111
128
147
165
185
Biblioteca
01
98
98
112
129
145
162
Instalações Administrativas
10
293
293
337
388
439
486
Laboratórios
02
98
98
112
129
145
162
Salas de aula
20
977
977
112
129
145
162
Salas de Coordenação
03
24
24
28
32
36
41
Salas de Docentes
01
24
24
28
32
36
41
Outros
10
341
341
392
451
505
565
7.2. INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA
7.2.1. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Equipamento
Especificação
Quantidade
Ano I Ano II Ano III
Ano IV Ano V
Computadores
DELL
50
50
50
70
80
90
Impressoras
HP
02
02
09
09
09
09
EPSON
02
DELL
02
05
05
06
07
09
LG
01
TES
04
04
04
04
05
05
Projetores
Retroprojetores
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FACULDADE GUAIANÁS
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Credenciada pela Portaria MEC nº. 3.549 de 26/11/03, Publicada no D.O.U. de 28/11/2003.
Televisores
PANASONIC
02
03
03
04
04
04
7.2.2. BIBLIOTECA
7.2.2.1. ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO
Área Do Conhecimento
Quantidade
Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V
Obras 47
47
65
60
66
73
Exemplares 99
99
131
142
156
172
01
01
02
03
03
04
Revistas
01
01
02
03
03
04
Jornais
01
01
01
02
02
02
Obras 188
188
286
220
242
266
Exemplares 450
450
636
544
598
657
Obras 164
164
164
170
170
180
Exemplares 166
166
166
170
170
180
Jornais
05
05
27
27
27
27
TCC
07
07
21
30
40
50
Obras 538
538
1.398 1.398
1.500
1.600
1029 2.815 2.815
3.000
3.300
Livros
Periódicos
Ciências Exatas e da Terra
Livros
Periódicos
Ciências Sociais Aplicadas
Livros
Exemplares 1029
Periódicos
04
04
05
05
06
Obras 459
459
459
459
600
600
Exemplares 539
539
539
539
700
700
Jornais
05
05
06
06
06
TCC
36
51
80
100
120
Obras 207
207
207
242
242
250
Exemplares 352
352
352
485
485
500
6
10
25
45
55
Obras 13
13
13
13
13
13
Exemplares 18
18
18
18
18
18
Obras 21
21
21
21
21
21
Ciências Humanas
Revistas
Livros
Linguística
TCC
Livros
Livros
Ciências da Saúde
Ciências Biológicas
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Exemplares 28
Área Do Conhecimento
Livros
Ciências Agrárias
Livros
Letras
Quantidade
28
28
28
28
Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V
Obras 1
1
1
1
1
1
Exemplares 1
1
1
1
1
1
Obras 865
865
1.247 1.247
1.247
1.247
1338 1.874 1.874
1.874
1.874
Exemplares 1338
TCC
Artes
28
15
25
35
45
55
Obras 18
18
57
57
57
57
Exemplares 19
19
118
118
118
118
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ANEXOS
ANEXO I
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
O ISEG reconhece a importância da participação ativa do aluno, e ao mesmo tempo, a
intervenção do professor para a aprendizagem e conteúdos que favoreçam o desenvolvimento
de potencialidades necessárias à formação do indivíduo, o que requer que a escola seja um
espaço de formação, onde a aprendizagem de conteúdos deve, necessariamente, favorecer o
convívio social, a inserção do aluno no dia-a-dia da sociedade e em um universo cultural
maior, possibilitando-lhe o desenvolvimento de capacidades, a compreensão e intervenção dos
e nos fenômenos sociais e culturais, assim como possibilitar que os alunos possam usufruir das
manifestações culturais a partir do trabalho de um profissional que saiba o porque, o para quem
e o para que fazer educação. E para isso necessita de uma formação contextualizada,
integradora que lhe permita relacionar e transpor a relação teoria-prática mobilizando
conhecimentos e transformando-os em ação.
A prática profissional será contemplada nos cursos por meio de diferentes atividades, que
terão como finalidade possibilitar aos estudantes a construção de conhecimentos teóricopráticos essenciais à sua futura atuação como professores.
A prática será desenvolvida de forma articulada, em especial com as disciplinas voltadas
para o ensino/aprendizagem de conhecimentos básicos para a prática docente, mas também
por meio de atividades específicas para atuações específicas ao longo de todo o curso. Nessa
perspectiva, serão propostas situações didáticas em que os professores em formação
coloquem em uso os conhecimentos que aprendem, ao mesmo tempo em que mobilizem
outros, em diferentes tempos e espaços curriculares, nas disciplinas, durante o próprio
processo de aprendizagem dos conteúdos que precisará dominar, solicitando a resolução de
situações-problema como uma estratégia didática privilegiada, seja em atividades vivenciadas
em escolas de educação básica e em locais como oficinas pedagógicas ou organizações não
governamentais etc.
Nos cursos de formação de professores, a prática de ensino terá conteúdos próprios,
com destaque especial para os procedimentos de observação e reflexão que permitam ao
futuro professor compreender e atuar em situações contextualizadas. O registro de
observações e a resolução de situações problema características do cotidiano profissional
serão recursos fundamentais. Esse contato com a prática real de sala de aula poderá também
acontecer por meio das tecnologias de informação, como computador e vídeo , de
narrativas orais e escritas de professores, de produções dos alunos, de situações simuladas e
estudo de casos.
As Atividades Acadêmico Científico Culturais também possuem como objetivo
sedimentar a característica da intercomplementariedade teoria-prática proposta para as
atividades do curso, bem como oportunizar a flexibilização curricular, ampliando as
possibilidades ao aluno de uma formação científica com base científica, ampla e atualizada.
São entendidas como atividades complementares, entre outros, todos os eventos abaixo
listados, ofertados ou não pela instituição, observando-se que devem estar relacionados com o
Curso do qual o aluno faz parte
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TABELA DE ATIVIDADES E CARGAS HORÁRIAS
ATIVIDADES
HORAS
POR
SEMESTRE
Congressos e simpósios
Cursos de extensão
Encontros
Palestras
Workshops /Oficinas
Visitas a museus, parques, arquivos, bibliotecas, centros
culturais, feiras e exposições
Participação em projetos científicos, culturais e sociais
Atividades de campo
Excursões
Teatro, concerto e cinema
Leituras de livros (indicadas pelo orientador de atividades
complementares)
Tradução de textos
Elaboração de documentários
20h
20h
10h
5h
5h
1
1
1
7
4
5h
2
20h
10h
5h
5h-
1
1
1
3
5h
2
5h
1
5h
1
Elaboração de exposição fotográfica
Minicursos
Ciclo de debates (mais de um dia)
Exibição de filmes seguida de debates
Saraus acadêmicos
Grupos de estudos e pesquisa supervisionados por professor
5h
10h
10h
5h
5h
1
2
1
5
3
10h
1
10h
1
10h
10h
1
1
Montagem de peça teatral orientada por professor (1 por
semestre) 10h
Monitoria (até 10 horas semestrais)
Participação em Projetos Sociais (até 10 horas semestrais)
O Colegiado de Curso e o NDE, sempre que necessário, atualizarão o quadro de
equivalência de horas para serem contadas como atividades complementares a partir da
natureza e da duração de cada atividade.
ANEXO II
PROJETO DE NIVELAMENTO
Título: REFLEXÕES SOBRE LEITURA, ESCRITA E REGULAÇÃO DE
PERCURSOS FORMATIVOS DO ALUNO INGRESSANTE
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1. INTRODUÇÃO
O tema deste projeto de nivelamento é Reflexões sobre leitura, escrita e regulação de
percursos formativos do aluno ingressante.
A intenção é iniciar uma intervenção tanto na leitura quanto na escrita do aluno
ingressante da Faculdade Guaianás para fazê-lo ler e produzir textos de diferentes tipos e
gêneros. Dessa forma, ao longo do curso, o aluno poderá adquirir a sua autonomia intelectual.
As ações a serem desenvolvidas partirão da utilização de textos, motivadores e suplementares,
de sua área de formação ou não, visando ao aprendizado das diversas disciplinas, ou seja,
visando ao aprimoramento da leitura e da escrita como instrumentos facilitadores no
desempenho do graduando, ao longo de sua trajetória acadêmica.
2. JUSTIFICATIVA DO PROJETO
A LDB 9394/96 e outras legislações complementares, tanto estaduais quanto federais,
preconizam a melhoria da qualidade de ensino e a inserção do indivíduo, na sociedade, como
cidadão autônomo, crítico, atuante e que possa estar preparado para o trabalho. Tratam de
questões que deveriam constar do currículo e das práticas pedagógicas, tais como: eqüidade,
cidadania, democratização, participação, criticidade, criatividade, autonomia e atuação,
entretanto, muitas instituições de ensino, consciente ou insconscientemente, não priorizam, em
seus currículos e em suas práticas pedagógicas,
uma educação que abrange processos
formativos que se desenvolvem na convivência humana (art. 1º da LDB 9394/96), como o
desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da
leitura e da escrita. (art. 32 da LDB 9394/96) e o estímulo à criação cultural e ao
desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo (art. 43 da LDB 9394/96).
Procurando assegurar o processo de avaliação do rendimento escolar desta instituição,
interno (a produção de artigos, de monografias, de avaliações de aprendizagem, de resenhas
descritivas e críticas etc. ) e externo (concursos públicos e ENADE- provão), propomos este
projeto.
A regulação do percurso formativo deste trabalho ocorrerá conforme o exposto abaixo:
1. mapeamento de necessidades do aluno, pragmáticas e teóricas, quanto à comunicação
e à expressão verbais;
2.
seleção de textos teóricos e
suplementares que subsidiarão o processo
implementação deste projeto;
3. implementação do projeto, segundo as necessidades de cada curso;
4. avaliação contínua dos resultados obtidos.
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3. OBJETIVOS:
3.1 Geral: desenvolver, no aluno, habilidades de percepção, análise, comparação e síntese dos
processos que desencadeiam interações comunicativas.
3.2 Específicos: capacitar o aluno a:
 3.2.1 refletir sobre procedimentos de leitura e sobre estratégias de produção textual e
discursiva;
 3.2.2 produzir textos coesos e coerentes pertinentes à sua área de formação;
 3.2.3 refletir sobre a importância da leitura e da escrita em sua formação acadêmica;
 3.2.4 revisar conceitos e práticas adquiridos ao longo da educação básica.
4. METODOLOGIA
Considerando as experiências e os conhecimentos armazenados pelos alunos, aplicarse-ão as seguintes estratégias:
 reunião de planejamento com os professores de Língua Portuguesa da
instituição
coordenada pela Profª Drª Marina Pinheiro Fortunato e pelo Prof. Dr. Gerson Silva em
que serão discutidas:
a) as dificuldades dos alunos no que diz respeito à aquisição e à produção de
conhecimentos
b) questionários na primeira semana de aula para avaliarmos o perfil do aluno
ingressante
c) as etapas de implementação do projeto;
d) reuniões de planejamento com os professores de Língua Portuguesa,
protagonistas docentes na implementação deste projeto, em que serão discutidas
possibilidades de organização do material teórico e suplementar únicos que será
trabalhado com os alunos;
e) aulas teóricas de exposição e síntese;
f) aulas práticas de leitura e de produção de textos escritos em língua
portuguesa;
g) avaliação contínua e final de todos os envolvidos no processo.
5. ETAPAS E CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO
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1ª etapa: Avaliação para organização dos grupos. A fim de definir o grau de
desenvolvimento do aluno ingressante e permitir seu avanço nos semestres posteriores, a
avaliação dar-se-á, ao final do primeiro bimestre, por meio de provas, trabalhos escritos:
interpretação e produção de textos, bem como por questionários oferecidos aos alunos, na
primeira semana acadêmica, para avaliarmos o perfil do aluno ingressante.
2ª etapa: reuniões de planejamento para a coleta de dados, de acordo com o nível de
dificuldades e mapeamento de necessidades do aluno, pragmáticas e teóricas, quanto à
comunicação e à expressão verbais e elaboração das turmas de nivelamento.
3ª etapa: Reunião com os professores que atuarão no nivelamento, conscientização
sobre a importância da leitura e da escrita, coordenada pela Profª. Drª Marina Pinheiro
Fortunato e pelo Prof. Dr. Gerson Silva.
4ª etapa: Capacitação dos professores de Língua Portuguesa coordenada pelos
professores: Profª. Drª Marina Pinheiro Fortunato e Prof. Dr. Gerson Silva.
5a etapa: Apresentação do material a ser utilizado nas Aulas de leitura e de escrita que
serão ministradas pelos professores de Língua Portuguesa.
6ª etapa: Nivelamento. A fim de conscientizar o aluno a respeito da realidade acadêmica
sobre a aquisição e a produção de conhecimentos, o nivelamento dar-se-á, ao longo do
semestre, por meio de uma confluência de práticas pedagógicas diversas. Serão organizados
quatro grupos de vinte alunos, semanalmente, aos sábados. Os módulos terão a duração mínima
de vinte horas por turma.
7ª etapa: Avaliação final do processo coordenada pela Profª. Drª Marina Pinheiro
Fortunato e Prof. Dr. Gerson Silva.
6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo programático a ser desenvolvido com os alunos, nas datas abaixo
estipuladas, será organizado com base, exclusivamente, em teorias da Linguística Textual e da
Análise do Discurso. Não há, portanto, neste trabalho, nenhum postulado teórico de qualquer
um dos componentes do grupo.
6.1. 1º encontro :
6.1.1 o texto e sua completude ( Unidade) – elementos básicos da língua portuguesa para
produção textual;
6.1.2 Textos que priorizem os seguintes aspectos: separação de sílabas; Concordância nominal
e verbal, reconhecimento e utilização dos substantivos;
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6.2 2º encontro:
6.2.1 exercícios de leitura e de redação - textos e temas propostos pelos professores de
de Língua Portuguesa.
6.3 3ºencontro:
6.3.1. o texto e sua referência – referência e tematização: estabelecendo as diferenças;
6.3.2. Reconhecimento e utilização dos verbos presentes no texto;
6.4. 4ºencontro:
6.4.1 o texto e sua coerência – organização macroestrutural do texto;
6.4.2 o texto e sua coesão;
6.4.3 exercícios de leitura e de redação - textos e temas propostos pelos professores de Língua
Portuguesa
6.5. 5ºencontro:
6.5.1 exercícios de leitura e de redação - textos e temas propostos pelos professores de Língua
Portuguesa.
6.6 6º encontro
6.6.1 exercícios de coesão textual propostos pelos professores de Língua Portuguesa
6.6.2 discussão com os alunos sobre suas leituras e redações.
REFLEXÕES FINAIS
Atentando para o exposto até o presente momento e considerando que o ensino superior
tem por objetivos aperfeiçoar a formação cultural do ser humano, capacitá-lo para o exercício
de uma profissão, prepará-lo para o exercício da reflexão crítica e a participação na produção,
sistematização e superação do saber, pensamos que este projeto, Reflexões sobre leitura,
escrita e regulação de percursos formativos do aluno ingressante, é de extrema pertinência
para o desenvolvimento do educando em sua formação acadêmica, seja no ensino, seja na
pesquisa, seja num eventual curso de extensão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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CEREJA, R. & MAGALHÃES, T. Gramática reflexiva – textos, semântica e interação.
São Paulo, Atual, 1999.
CHIAPPINI, Ligia (org.) Aprender e ensinar com textos não escolares. São Paulo: Cortez,
2002.
FIORIN, J. & PLATÃO, F. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo, Ática, 1993.
KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Editora Contexto,2010.
KOCH, Ingedore Villaça & TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo:
Editora Contexto,2006.
MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo:Cortez, 2001.
ORLANDI, E. Discurso e leitura. Campinas:Unicamp, 1988.
SAYEG-SIQUEIRA, J. O texto – movimentos de leitura, táticas de produção e critériosde
avaliação. 7 ed., São Paulo, Selinunte, 1999.
___________________ Organização do texto dissertativo. São Paulo, Selinunte, 1995.
___________________ Organização textual da narrativa. São Paulo, Selinunte, 1997.
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