UFG/IESA
PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
2/2011
√ Instrumento de avaliação das terras
preparatório para o levantamento dos
sistemas em campo – capacidade de uso das
terras
√ Passo a passo do levantamento do sistema
APLICAÇÕES:
AVALIAÇÃO DE POTENCIAL DE USO & OCUPAÇÃO
AVALIAÇÃO DE SUSCETIBILIDADES/FRAGILIDADES
AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADES/ RISCOS
ROTEIRO METODOLÓGICO E PRODUTOS1
NÍVEIS DE TRATAMENTO
1º NÍVEL
COMPARTIMENTAÇÃO
AMBIENTAL
(DIAGNÓSTICO
REGIONAL)
ESTUDOS
INTEGRADOS
E
ANALÍTICOS DO MEIO FÍSICO E DAS
OCORRÊNCIAS
EROSIVAS.
(ESCALAS DE 1:250.000 A 1:60.000)
2º NÍVEL
ESTRUTURA
SUPERFICIAL DA
PAISAGEM
(DIAGNÓSTICO LOCAL)
ESTUDO MORFOLÓGICO DETA-LHADO DO
SISTEMA PEDOLÓGICO SUSCETÍVEL E DE
OCORRÊNCIA
EROSIVA.
(TOPOSSEQUÊNCIAS E COLETA DE
AMOSTRAS)
( ESCALA 1:2000 OU MAIOR)
3º NÍVEL
FISIOLOGIA
DA PAISAGEM
(DIAGNÓSTICO LOCAL)
MEDIÇÕES DO COMPORTAMENTO FÍSICOHÍDRICO DO SISTEMA PEDOLÓGICO E DE
OCORRÊNCIA EROSIVA (ENSAIOS EM
CAMPO E LABORATÓRIO)
4º NÍVEL
GENERALIZAÇÃO
DOS RESULTADOS
(PROGNÓSTICO)
5º NÍVEL
INSTRUMENTAÇÃO
DE PLANEJAMENTO
1
PROCEDIMENTOS
SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS:
PROCESSOS EROSIVOS X SISTEMAS
PEDOLÓGICOS X TIPOS DE RELEVO X
SUBSTRATO
(ESCALA 1:60.000)
ELABORAÇÃO DO PLANO DE
CONTROLE DA EROSÃO
PRINCIPAIS PRODUTOS
. MAPAS TEMÁTICOS DE SERVIÇO (GEOLÓGICO,
GEOMORFOLÓGICO, PEDOLOGICO).
. MAPA MORFOPEDOLÓGICO.
. SELEÇÃO DE ÁREAS PARA ESTUDOS DE
DETALHE.
.REPRESENTAÇÃO BIDIMENSIONAL DOS
SISTEMAS PEDOLÓGICOS
.ELABORAÇÃO DE HIPÓTESE SOBRE
COMPORTAMENTO
.CADASTRO DE OCORRÊNCIAS
. CARACTERIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO HÍDRICO DO
SISTEMA PEDOLÓGICO E SUAS RELAÇÕES COM OS
PROCESSOS EROSIVOS
. MAPAS DE SISTEMAS PEDOLÓGICOS
. MAPAS DE RISCO À EROSÃO
. MAPA DE RESTRIÇÕES AO USO DO SOLO
. PLANO DE CONTROLE DA EROSÃO
. MANUAL TÉCNICO.
. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Adaptado de Ab’Sáber (1969) e Tricart & Kilian (1979) por Salomão (1994) e modificado por Castro (1999).
COMPARTIMENTAÇÃO
MORFOPEDOLÓGICA:
PASSO A PASSO
PROFA. ROSELY P.D. FERREIRA
2009



Delimitação de áreas homogêneas quanto
às características fisiográficas e funcionais
reconhecíveis em geral em escalas médias e
grandes.
As características são produzidas pela
integração entre substrato rochoso, relevo e
solos.
Cada área é chamada de compartimento
morfopedológico e apresenta uma sucessão
padrão de solos do topo à base de seus
interflúvios denominada de sistema
pedológico
ALGUMAS FINALIDADES E APLICAÇÕES
▶ DELIMITAR E MAPEAR AS UNIDADES GEOAMBIENTAIS
(ZONEAMENTOS DIVERSOS)
▶ IDENTIFICAR CONDICIONANTES DE PROCESSOS
GEOAMBIENTAIS NATURAIS E/OU INDUZIDOS PELO USO E
OCUPAÇÃO
▶ IDENTIFICAR AS INTERRELAÇÕES ENTRE ELES E OS TIPOS DE
USOS E MANEJOS (URBANOS, RURAIS, REGIONAIS, MUNICIPAIS
ETC)
▶ ELABORAR SÍNTESES PROGNÓSTICAS FUNCIONAIS COMO
CENÁRIOS POSSÍVEIS PARA A TOMADA DE DECISÃO SOBRE
FORMA DE INTERVENÇÃO (UNIDADES DE PLANEJAMENTO)
▶ ELABORAR PLANOS DE CONTROLE PREVENTIVO E/OU
CORRETIVO DE IMPACTOS POTENCIAIS OU CONSTATADOS
ALGUNS CONCEITOS ÚTEIS
SUSCETIBILIDADE
PotencialDANOS
de ocorrência
de processos (dinâmicas)
AMBIENTAIS
não induzidos (i.e., sem intervenção humana),
Impactos Ambientais
(ao ambiente
mas que Negativos
podem causar
danos
humano e da biodiversidade
em geral)
FRAGILIDADE
Condições naturais inerentes a uma área que lhe
conferem vulnerabilidade e risco ao uso e
ocupação
VULNERABILIDADE
Condições de baixa resistência de uma área ao uso
e ocupação com possibilidade de acidente e
danos ambientais
IMPACTOS AMBIENTAIS
Efeitos de ações sobre o meio físico biótico e
abiótico capazes de alterar as condições existentes
dos ecossistemas; em geral são negativos pois
causam desequilíbrio (Res. 001/CONAMA).
RISCOS AMBIENTAIS
Probabilidade de freqüência esperada de ocorrência
de danos (ambiente físico e biótico) decorrentes da
exposição a condições adversas ou a um evento
indesejado (danosos à qualidade de vida) (Lima-eSilva et al, 1999)
RESUMO DOS PASSOS PARA COMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E IDENTIFICAÇÃO DOS
SISTEMAS PEDOLÓGICOS COM VISTAS A ESTUDOS DE DETALHE.
1.Tomar as cartas em mesma escala de
1.geologia
2.geomorfología
3.Pedologia
2.Proceder à superposição das cartas e traçar limites entre áreas homogêneas (compartimentos morfopedológicos).
1.segundo divisores ou
2.segundo canais de drenagem
3.Caracterizar cada compartimento morfopedológico em termos de
1.litologias/estruturas
2.tipos de modelado
3.tipos de solos (morfologia, características analíticas, propriedades etc)
4.Identificar a sucessão lateral de solos de cada compartimento e nomeá-las de sistemas pedológicos.
5.Elaborar perfis topográficos com base em carta topográfica, mais respresentativos de cada compartimento.
6.Traçar chaves horizontais, em escala, ao longo dos perfis topográficos, indicando os tipos de solos de cada
segmento principal.
7.Elaborar mapa de focos de um problema identificado
8.Cruzar com a carta de áreas homogêneas e checar seus limites.
9.Elaborar carta de capacidade de uso das terras
10.Elaborar carta de uso atual das terras
11.Tabular: áreas, litologias, relevo, solos, capacidade de uso, uso atual e ocorrências
12.Selecionar eixos representativos de cada copartimento para proceder ao levantamento do sistema pedológico em
campo e justificar.
13.Redigir memorial
METODOLOGIA
TRÊS GRANDES CONJUNTOS DE
ATIVIDADES
I – ANÁLISE E AVALIAÇÃO GEOAMBIENTAL DASTERRAS:
A) GEOESPACIAL (GEOCARTOGRAFIA OU CARTOGRÁFICA
AMBIENTAL)
B) ANÁLISE GEODINÂMICA (MODELAGEM ATUAL E
PREDITIVA DE PROCESSOS OU DINÂMICAS DOS CMP)
II – PLANOS DE GESTÃO (COM BASE NOS MODELOS DE PREDIÇÃO)
III - MONITORAMENTO
ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO GEOAMBIENTAL: GEOINDICADORES E
BIOINDICADORES E SUA ANÁLISE INTEGRADA
I – ANÁLISE
E AVALIAÇÃO GEOAMBIENTAL DE TERRAS
A) GEOESPACIAL (CARTOGRÁFICA AMBIENTAL)
- Identificação dos Compartimentos Morfopedológicos (CMP)*
- Identificação dos Sistemas Pedológicos por CMP
- Identificação da Capacidade de Uso/Aptidão Agrícola ou a
Assentamentos Rurais ou Urbanos etc
- Suscetibilidades (Fragilidades)
- Uso das Terras (Sobretudo Evolutivo, incluindo Remanescentes)
- Riscos (Vulnerabilidades)
- Avaliação de Impactos e Passivos Ambientais (Danos)
* Sistemas Ambientais, Sistemas Físicos ou Unidades de Paisagem
B) GEODINÂMICA - MODELAGEM ATUAL E
PREDITIVA DE PROCESSOS (OU DINAMICAS) DOS
SISTEMAS AMBIENTAIS)
- Direções e intensidades/durações dos
movimentos
de fluxos de energia e matéria (dinâmicas)
- Avaliação do grau de equilíbrio dinâmico
atual
(modelagem de
comportamento/funcionamento
atual)
- Avaliação de Tendências (modelagem de
predição de
Cenários )
- Proposição de Matrizes de Controle
II – PLANOS DE GESTÃO (COM BASE NOS MODELOS DE
PREDIÇÃO)
- Avaliação de Custos dos Passivos Ambientais
- Avaliação de Viabilidade (geoambiental e socioambiental,
sobretudo financeira) de Recuperação de Áreas
Degradadas (PRAD)
- Elaboração de Planos de Gestão Ambiental para fins de
Controle (SGA – Sistemas de Gestão Ambiental)
Encabeçando a legenda:
 GRUPOS (A,B,C)(encabeça as legendas das classes)
Na legenda em cores:
 CLASSES (I a VIII) (restrições cresc.)
 SUBCLASSES ( e,s,a,c) (tipo de restrição- na
legenda)
 UNIDADES DE MANEJO (idem) (tipo de restrição de
manejo) (alg.arábicos ao lado da subclasse
separados por hífen ex: IIIs-1= limitação por prof.)




Avaliar as condições ideais para as culturas
propostas em termos de: prof., fertilidade,
umidade, drenagem interna, erodibilidade,
impedimentos permanentes à
motomecanização;
Utilizar imagem de satélite ou foto aérea e
base topográfica;
Utilizar mapas temáticos de declividade, de
solos, de altitudes (hipsométrico).
Utilizar descrição de solos (perfis de solo) e
respectivos dados analíticos.






Origem americana,adaptada no Brasil por Lepsch et al
(1991);
É classificação utilitária (p/uso e manejo) e não
taxonômica;
Adaptabilidade para fins diversos para que o solo não
sofra depauperamento pelo desgaste e
emprobecimento (fertilidade);
Leva em conta que cultivos certos em terrenos certos,
portanto há um limite de intensidade máxima de
utilização;
Baseia-se na classificação integrada das
características físicas e de fertilidade do solo, da
topografia e da suscetibilidade à erosão;
mapeamento por intercruzamento dos fatores do
meio físico;
Mais adequada para planos de manejo de
propriedades rurais, microbacias, municípios.
 IDENTIFICAR OS GRUPOS DE
CAPACIDADE DE USO :
GRUPOS A,B,C – decrescentes

IDENTIFICAR AS CLASSES DE
CAPACIDADE DE USO:
CLASSES DE I A VIII – graus de limitação
crescente

IDENTIFICAR AS SUBCLASSES DE
CAPACIDADE DE USO
e (EROSÃO); s (SOLO); a (ÁGUA);
c (CLIMA).
 IDENTIFICAR AS UNIDADES DE
CAPACIDADE DE USO
SUBCLASSE PERFEITAMENTE QUALIFICADA
BASES GERAIS





CATEGORIAS
Classificação técnico-interpretativa baseada em agrupamentos de
características e propriedades das terras;
 GRUPOS (A,B,C) – estabelecidos
com
base
tipos de
Não considera as características econômicas
nem
denos
nível
intensidade de uso;
tecnológico de manejo;
 Classes
de Capacidade
de Uso
Característica da terra = atributo que pode
ser medido
ou estimado,
(I a VIII) - baseadas no grau de
ex.textura, cor,;
uso;ambiente,
Propriedade da terra = atributo produzidolimitação
pelo solode
e seu
 Subclasses de Cap. de Uso (I e,
ex. produtividade agrícola, erosão
IIIe etc) - baseadas na
natureza da limitação de uso;
 Unidades de Cap. de Uso ( II e1 etc) – baseadas em
condições específicas que
afetam o uso ou o manejo
GRUPO A
terras passíveis de utilização com culturas anuais, perenes,
pastagens e/ou reflorestamento e vida silvestre (comporta as
classes I a IV)
GRUPO B
terras impróprias para cultivos
intensivos, mas ainda adaptadas para pastagens e/ou
reflorestamento e/ou vida silvestre
(comporta as classes V a VII)
GRUPO C
terras não adequadas para cultivos anuais, perenes,
pastagens ou reflorestamento, porém apropriadas para
proteção de fauna e flora Silvestres, recreação ou
armazenamento de água (apenas a classe VIII)
► TÊM O MESMO GRAU DE LIMITAÇÃO;
► LEVAM EM CONTA A MAIOR OU MENOR
COMPLEXIDADE DAS PRÁTICAS
CONSERVACIONISTAS : DE CONTROLE DE EROSÃO
E COMPLEMENTARES DE MELHORAMENTOS;
► VARIAM DE I A VIII (MENOR COMPLEXIDADE A
COMPLEXIDADE MÁXIMA, RESPECTIVAMENTE).
BASEIAM-SE NO TIPO (NATUREZA) DA LIMITAÇÃO
PODEM SER DOS SEGUINTES TIPOS:
e – limitações de erosão presente e/ou risco;
s – limitações relativas ao solo;
a - limitações por excesso de água;
c – limitações climáticas.
Explicitam a natureza das limitações e
auxiliam no plano de manejo. Exemplos:
►
►
►
►
►
limitações
limitações
limitações
limitações
limitações
por
por
por
por
por
pedregosidade;
profundidade;
declividade;
erosão laminar;
salinidade;
etc....
Fórmula de identificação:
prof. efetiva
permeabilidade
uso atual
textura
3 - 3/2 -1/2
B - 27
declividade
pd2 –di – Lp
Fatores limitantes
erosão
EEm altitudes baixas
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Erosões ocorrem em declives baixos
Em solos de fundos de vale
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Erosões ocorrem em declives baixos
Em solos de fundos de vale
APTIDÃO AGRÍCOLA DAS TERRAS
NASCENTES DOS RIOS
ARAGUAIA E ARAGUAINHA
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Terras com aptidão restrita para lavouras e/ou pastagens plantadas
e bem manejadas.
Terras sem aptidão para uso agrícola.
Limite e ntre as áre as A, B e C
Estradas pavimentadas
Estradas não pavimenta das
Er osão
Rodovia Estadual
Holândi a I I
Rodovia Fede ral
Ár ea Tota l Aproxim ada: 36 7,2 km ²
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Terras com aptidão restrita para lavouras de ciclo curto e/ou
longo no nível de manejo C e B e inapta pa o nível de manejo A.
Hidrogr afia
L H
s 17° 57' 43''
Terras com aptidão regular para lavouras de ciclo curto e/ou
longo no nível de manejo C, aptidão restrita no nível de
manejo B e inapta no nível A.
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4p
Terras com boa aptidão para lavouras de ciclo curto e/ou
longo no nível de manejo C, aptidão regular no nível de
manejo B e inapta no nível A.
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Elaboraç ão e Or ga niza ção: Lu cian o de So uza Xa vie r
Coordenaç ão: Selma Simõe s de Ca stro.
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Fonte : R ama lho Fil ho & Bee k, 1 995 ; Te rraca rta , 20 00 .
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MAPA DE LOCALIZAÇÃO
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Projeçã o Un iversal Transversa d e Mercator
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Datu m Horizon tal - Córrego Al egre, MG.
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Nascente 1
s 18° 01' 42''
Nascente 2
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L OC AL IZAÇÃO DAS FOL HAS NOS ESTADO S
Nível de manejo A (primitivo): baseado em práticas agrícolas que refletem um baixo nível
técinco cultural. Praticamente não há a aplicação de capital de manejo, melhoramento e
conservação das condições das terras e lavouras. As prática s agrícolas dependem
fundamentalmte do trabalho braçal, podendo ser utilizada alguma tração animal.
341
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Nível de manejo B (po uco desenvolvido): baseado em práticas agrícolas que refletem um nível
tecnológico médio. Caracteriza-se pela modesta aplicação de capital e de resultados de pesquisas pa ra
manejo, melhoramento e conservação das condições das terras e das lavouras. As práticas agrícolas
neste nível de manejo incluem a calagem e adubação com NPK, tratamentos fitossanitários simples,
mecanização com base na tração animal ou na tração motorizada, apenas para desbravamento e
preparo inicial do solo.
Nível de manejo C (desen volvido): baseado em práticas agrícolas que refletem um alto nível
tecnológico. Caracteríza-se pela aplicação intensiva de capital e de resultados de pesquisas para
manejo, melhoramento e conservação das condições das terras e das lavouras. A motomecanização
está presentenas diversas fases da operação agrícola.
w 53° 10' 51''
ARTIC UL AÇÃO DAS FO LH AS
SE-22-V-C-V
1.5
w 53° 06' 52''
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Folhas topográficas
IBGE - 1976
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USO DAS TERRAS - 2003
NASCENTES DOS RIOS
ARAGUAIA E ARAGUAINHA
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Mata galeria
Campo úmido
Cerrado arbóreo
Cultura
Cerrado arbóreo aberto
Pastagem
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Elaboração e Organização: Luciano de Souz a X avier.
Coordenação: Selma Simões de Castro
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s 17° 57' 43''
Fonte: Barbalho, 2003; Terrac arta, 2000.
P r ojeçã o Un ivers al Tr ans vers a de Me rca tor
Datu m V e rtical - M ar égr afo de Itab una , S C.
Datu m Ho rizo ntal - Cór re go A leg re , MG.
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Araguainha B
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Nascente 1
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Nascente 2
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w 53° 10' 51''
w 53° 06' 52''
w 53° 02' 53''
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MANEJO DAS TERRAS - 2003
NASCENTES DOS RIOS
ARAGUAIA E ARAGUAINHA
L EGENDA
Chitolina
s 17° 53' 44''
Bordas de Chapada desmatadas
com descumprimento l egal
Áreas de pastagens com práticas
conservacionistas: pl antio em nível
Áreas sensíveis com uso inadequado:
Margens de canais/ nascentes e Anfiteatros
de cabeceiras de drenagem
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Elaboraç ão: Milton d e Mace do e Si lva Jú nio r
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J oão L uis Bi tten cou rt Guim arãe s
Organizaçã o: L ucia no d e Sou za Xavie r.
Coordenaç ão: Selma Simõe s d e Ca stro .
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Fonte : Guima rães, 200 4; Ba rbal ho, 200 3; Xavi er, 20 03;
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conservacionistas: terraços
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Áreas de agricultura com práticas
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Coord enação: Dra. Sel ma S im ões de Cast ro
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Folhas topográficas
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PROPRIEDADES RURAIS E ÁREAS PARA
PARA AÇÕES DE CONTROLE DA EROSÃO
NA NASCENTES DOS RIOS ARAGUAIA E ARGUAINHA
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Área A: área selecio nada para ações emergenciais.
04
Área B: área selecionada para ações mitigadoras.
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05
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Est radas não Pavim en tadas
Er osã o
359
Área Total Aproximad a: 367,2 km²
Ela bora çã o: Te rrac arta
Or ga niza çã o: Lu ci an o d e S ou za X avi er
C oorde naç ão: S el ma S im õe s de Ca stro
10
Fonte : Ter rac arta , 2 00 0 - l im ites da áre a, ca da stro da s pr op rie d ad es
ru rai s e e stra da s; Ba rba lh o , 2 00 3 - Fo co s er osi vo s li ne are s; Fol ha s
To p og ráfi ca s - IB GE,es cal a 1 /10 0.0 00 , SE.2 2-V- C-V, SE.2 2- V-C -IV
e S E.22 -Y-A- II.
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Méd. Prop.
2.006,86
Grande Prop.
04
- Fazenda Sta Helena
05
- Fazenda II Milton Fries
393,95
Méd. Prop.
06
- Fazenda Jaboticaba
2.660,06
Grande Prop.
07
- Fazenda Flávio Trentin
1.282,34
Grande Prop.
08
- Fazenda Sélia
1.385,27
Grande Prop.
09
- Fazenda Vital Passinato
202,22
Peq. Prop.
10
- Fazenda Francisco Chitolina
194,94
Peq. Prop.
2.858,32
Grande Prop.
- Fazenda Holândia
8.285,19
Grande Prop.
13
- Fazenda Cristiane
1.021,55
Grande Prop.
- Fazenda Cabeceira Alta
1.192,34
Grande Prop.
15
- Fazenda Três Fronteiras
1.552,396
Grande Prop.
16
- Fazenda Gonzales
3.989,85
Grande Prop.
17
- Fazenda Linck S.A
921,51
Grande Prop.
18
- Fazenda Graúna
4.758,71
Grande Prop.
19
- Fazenda Olho D'água
486,24
20
- Fazenda Olho D'água II
282,06
Méd. Prop.
21
- Fazenda Canaã
1.270,06
Grande Prop.
Méd. Prop.
w 53° 10' 51''
Bura
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B
Nascente 1
Nascente 2
15
341
Folhas topográficas
IBGE - 1976
13
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Rica -M
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12
14
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629,05
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- Fazenda Potrich
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Méd. Prop.
Aragua ia
Méd. Prop.
577,78
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Rio
816,32
- Fazenda I Milton Fries
A
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Holândia
- Fazenda Chitolina
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11
Pro je ção U nive rsal Transve rsa de Merca to r
Datum Ve rti cal - Marég rafo de Itab una , SC .
Da tum Ho rizon ta l - Córre go Al egre , MG.
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Rodo via Estad ual
Rodo via Federal
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ÁREA (ha)
01
02
11 - Fazenda Babilônia
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Araguainha C
PROPRIEDADES
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Gonzales I I
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Araguainha B
s 18° 01' 42''
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AÇÕES
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Est radas Paviment ad as
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s 17° 57' 43''
Limite de Pro pried ad es
Hidrografia
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Área C: área selecionada para ações prevent ivas.
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1.5
w 53° 06' 52''
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1.5
w 53° 02' 53''
3.0
4.5
6.0 km
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CAPACIDADE DE USO DAS TERRAS - LABOGEF