UFG/IESA PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA 2/2011 √ Instrumento de avaliação das terras preparatório para o levantamento dos sistemas em campo – capacidade de uso das terras √ Passo a passo do levantamento do sistema APLICAÇÕES: AVALIAÇÃO DE POTENCIAL DE USO & OCUPAÇÃO AVALIAÇÃO DE SUSCETIBILIDADES/FRAGILIDADES AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADES/ RISCOS ROTEIRO METODOLÓGICO E PRODUTOS1 NÍVEIS DE TRATAMENTO 1º NÍVEL COMPARTIMENTAÇÃO AMBIENTAL (DIAGNÓSTICO REGIONAL) ESTUDOS INTEGRADOS E ANALÍTICOS DO MEIO FÍSICO E DAS OCORRÊNCIAS EROSIVAS. (ESCALAS DE 1:250.000 A 1:60.000) 2º NÍVEL ESTRUTURA SUPERFICIAL DA PAISAGEM (DIAGNÓSTICO LOCAL) ESTUDO MORFOLÓGICO DETA-LHADO DO SISTEMA PEDOLÓGICO SUSCETÍVEL E DE OCORRÊNCIA EROSIVA. (TOPOSSEQUÊNCIAS E COLETA DE AMOSTRAS) ( ESCALA 1:2000 OU MAIOR) 3º NÍVEL FISIOLOGIA DA PAISAGEM (DIAGNÓSTICO LOCAL) MEDIÇÕES DO COMPORTAMENTO FÍSICOHÍDRICO DO SISTEMA PEDOLÓGICO E DE OCORRÊNCIA EROSIVA (ENSAIOS EM CAMPO E LABORATÓRIO) 4º NÍVEL GENERALIZAÇÃO DOS RESULTADOS (PROGNÓSTICO) 5º NÍVEL INSTRUMENTAÇÃO DE PLANEJAMENTO 1 PROCEDIMENTOS SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS: PROCESSOS EROSIVOS X SISTEMAS PEDOLÓGICOS X TIPOS DE RELEVO X SUBSTRATO (ESCALA 1:60.000) ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTROLE DA EROSÃO PRINCIPAIS PRODUTOS . MAPAS TEMÁTICOS DE SERVIÇO (GEOLÓGICO, GEOMORFOLÓGICO, PEDOLOGICO). . MAPA MORFOPEDOLÓGICO. . SELEÇÃO DE ÁREAS PARA ESTUDOS DE DETALHE. .REPRESENTAÇÃO BIDIMENSIONAL DOS SISTEMAS PEDOLÓGICOS .ELABORAÇÃO DE HIPÓTESE SOBRE COMPORTAMENTO .CADASTRO DE OCORRÊNCIAS . CARACTERIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO HÍDRICO DO SISTEMA PEDOLÓGICO E SUAS RELAÇÕES COM OS PROCESSOS EROSIVOS . MAPAS DE SISTEMAS PEDOLÓGICOS . MAPAS DE RISCO À EROSÃO . MAPA DE RESTRIÇÕES AO USO DO SOLO . PLANO DE CONTROLE DA EROSÃO . MANUAL TÉCNICO. . EDUCAÇÃO AMBIENTAL Adaptado de Ab’Sáber (1969) e Tricart & Kilian (1979) por Salomão (1994) e modificado por Castro (1999). COMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA: PASSO A PASSO PROFA. ROSELY P.D. FERREIRA 2009 Delimitação de áreas homogêneas quanto às características fisiográficas e funcionais reconhecíveis em geral em escalas médias e grandes. As características são produzidas pela integração entre substrato rochoso, relevo e solos. Cada área é chamada de compartimento morfopedológico e apresenta uma sucessão padrão de solos do topo à base de seus interflúvios denominada de sistema pedológico ALGUMAS FINALIDADES E APLICAÇÕES ▶ DELIMITAR E MAPEAR AS UNIDADES GEOAMBIENTAIS (ZONEAMENTOS DIVERSOS) ▶ IDENTIFICAR CONDICIONANTES DE PROCESSOS GEOAMBIENTAIS NATURAIS E/OU INDUZIDOS PELO USO E OCUPAÇÃO ▶ IDENTIFICAR AS INTERRELAÇÕES ENTRE ELES E OS TIPOS DE USOS E MANEJOS (URBANOS, RURAIS, REGIONAIS, MUNICIPAIS ETC) ▶ ELABORAR SÍNTESES PROGNÓSTICAS FUNCIONAIS COMO CENÁRIOS POSSÍVEIS PARA A TOMADA DE DECISÃO SOBRE FORMA DE INTERVENÇÃO (UNIDADES DE PLANEJAMENTO) ▶ ELABORAR PLANOS DE CONTROLE PREVENTIVO E/OU CORRETIVO DE IMPACTOS POTENCIAIS OU CONSTATADOS ALGUNS CONCEITOS ÚTEIS SUSCETIBILIDADE PotencialDANOS de ocorrência de processos (dinâmicas) AMBIENTAIS não induzidos (i.e., sem intervenção humana), Impactos Ambientais (ao ambiente mas que Negativos podem causar danos humano e da biodiversidade em geral) FRAGILIDADE Condições naturais inerentes a uma área que lhe conferem vulnerabilidade e risco ao uso e ocupação VULNERABILIDADE Condições de baixa resistência de uma área ao uso e ocupação com possibilidade de acidente e danos ambientais IMPACTOS AMBIENTAIS Efeitos de ações sobre o meio físico biótico e abiótico capazes de alterar as condições existentes dos ecossistemas; em geral são negativos pois causam desequilíbrio (Res. 001/CONAMA). RISCOS AMBIENTAIS Probabilidade de freqüência esperada de ocorrência de danos (ambiente físico e biótico) decorrentes da exposição a condições adversas ou a um evento indesejado (danosos à qualidade de vida) (Lima-eSilva et al, 1999) RESUMO DOS PASSOS PARA COMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E IDENTIFICAÇÃO DOS SISTEMAS PEDOLÓGICOS COM VISTAS A ESTUDOS DE DETALHE. 1.Tomar as cartas em mesma escala de 1.geologia 2.geomorfología 3.Pedologia 2.Proceder à superposição das cartas e traçar limites entre áreas homogêneas (compartimentos morfopedológicos). 1.segundo divisores ou 2.segundo canais de drenagem 3.Caracterizar cada compartimento morfopedológico em termos de 1.litologias/estruturas 2.tipos de modelado 3.tipos de solos (morfologia, características analíticas, propriedades etc) 4.Identificar a sucessão lateral de solos de cada compartimento e nomeá-las de sistemas pedológicos. 5.Elaborar perfis topográficos com base em carta topográfica, mais respresentativos de cada compartimento. 6.Traçar chaves horizontais, em escala, ao longo dos perfis topográficos, indicando os tipos de solos de cada segmento principal. 7.Elaborar mapa de focos de um problema identificado 8.Cruzar com a carta de áreas homogêneas e checar seus limites. 9.Elaborar carta de capacidade de uso das terras 10.Elaborar carta de uso atual das terras 11.Tabular: áreas, litologias, relevo, solos, capacidade de uso, uso atual e ocorrências 12.Selecionar eixos representativos de cada copartimento para proceder ao levantamento do sistema pedológico em campo e justificar. 13.Redigir memorial METODOLOGIA TRÊS GRANDES CONJUNTOS DE ATIVIDADES I – ANÁLISE E AVALIAÇÃO GEOAMBIENTAL DASTERRAS: A) GEOESPACIAL (GEOCARTOGRAFIA OU CARTOGRÁFICA AMBIENTAL) B) ANÁLISE GEODINÂMICA (MODELAGEM ATUAL E PREDITIVA DE PROCESSOS OU DINÂMICAS DOS CMP) II – PLANOS DE GESTÃO (COM BASE NOS MODELOS DE PREDIÇÃO) III - MONITORAMENTO ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO GEOAMBIENTAL: GEOINDICADORES E BIOINDICADORES E SUA ANÁLISE INTEGRADA I – ANÁLISE E AVALIAÇÃO GEOAMBIENTAL DE TERRAS A) GEOESPACIAL (CARTOGRÁFICA AMBIENTAL) - Identificação dos Compartimentos Morfopedológicos (CMP)* - Identificação dos Sistemas Pedológicos por CMP - Identificação da Capacidade de Uso/Aptidão Agrícola ou a Assentamentos Rurais ou Urbanos etc - Suscetibilidades (Fragilidades) - Uso das Terras (Sobretudo Evolutivo, incluindo Remanescentes) - Riscos (Vulnerabilidades) - Avaliação de Impactos e Passivos Ambientais (Danos) * Sistemas Ambientais, Sistemas Físicos ou Unidades de Paisagem B) GEODINÂMICA - MODELAGEM ATUAL E PREDITIVA DE PROCESSOS (OU DINAMICAS) DOS SISTEMAS AMBIENTAIS) - Direções e intensidades/durações dos movimentos de fluxos de energia e matéria (dinâmicas) - Avaliação do grau de equilíbrio dinâmico atual (modelagem de comportamento/funcionamento atual) - Avaliação de Tendências (modelagem de predição de Cenários ) - Proposição de Matrizes de Controle II – PLANOS DE GESTÃO (COM BASE NOS MODELOS DE PREDIÇÃO) - Avaliação de Custos dos Passivos Ambientais - Avaliação de Viabilidade (geoambiental e socioambiental, sobretudo financeira) de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) - Elaboração de Planos de Gestão Ambiental para fins de Controle (SGA – Sistemas de Gestão Ambiental) Encabeçando a legenda: GRUPOS (A,B,C)(encabeça as legendas das classes) Na legenda em cores: CLASSES (I a VIII) (restrições cresc.) SUBCLASSES ( e,s,a,c) (tipo de restrição- na legenda) UNIDADES DE MANEJO (idem) (tipo de restrição de manejo) (alg.arábicos ao lado da subclasse separados por hífen ex: IIIs-1= limitação por prof.) Avaliar as condições ideais para as culturas propostas em termos de: prof., fertilidade, umidade, drenagem interna, erodibilidade, impedimentos permanentes à motomecanização; Utilizar imagem de satélite ou foto aérea e base topográfica; Utilizar mapas temáticos de declividade, de solos, de altitudes (hipsométrico). Utilizar descrição de solos (perfis de solo) e respectivos dados analíticos. Origem americana,adaptada no Brasil por Lepsch et al (1991); É classificação utilitária (p/uso e manejo) e não taxonômica; Adaptabilidade para fins diversos para que o solo não sofra depauperamento pelo desgaste e emprobecimento (fertilidade); Leva em conta que cultivos certos em terrenos certos, portanto há um limite de intensidade máxima de utilização; Baseia-se na classificação integrada das características físicas e de fertilidade do solo, da topografia e da suscetibilidade à erosão; mapeamento por intercruzamento dos fatores do meio físico; Mais adequada para planos de manejo de propriedades rurais, microbacias, municípios. IDENTIFICAR OS GRUPOS DE CAPACIDADE DE USO : GRUPOS A,B,C – decrescentes IDENTIFICAR AS CLASSES DE CAPACIDADE DE USO: CLASSES DE I A VIII – graus de limitação crescente IDENTIFICAR AS SUBCLASSES DE CAPACIDADE DE USO e (EROSÃO); s (SOLO); a (ÁGUA); c (CLIMA). IDENTIFICAR AS UNIDADES DE CAPACIDADE DE USO SUBCLASSE PERFEITAMENTE QUALIFICADA BASES GERAIS CATEGORIAS Classificação técnico-interpretativa baseada em agrupamentos de características e propriedades das terras; GRUPOS (A,B,C) – estabelecidos com base tipos de Não considera as características econômicas nem denos nível intensidade de uso; tecnológico de manejo; Classes de Capacidade de Uso Característica da terra = atributo que pode ser medido ou estimado, (I a VIII) - baseadas no grau de ex.textura, cor,; uso;ambiente, Propriedade da terra = atributo produzidolimitação pelo solode e seu Subclasses de Cap. de Uso (I e, ex. produtividade agrícola, erosão IIIe etc) - baseadas na natureza da limitação de uso; Unidades de Cap. de Uso ( II e1 etc) – baseadas em condições específicas que afetam o uso ou o manejo GRUPO A terras passíveis de utilização com culturas anuais, perenes, pastagens e/ou reflorestamento e vida silvestre (comporta as classes I a IV) GRUPO B terras impróprias para cultivos intensivos, mas ainda adaptadas para pastagens e/ou reflorestamento e/ou vida silvestre (comporta as classes V a VII) GRUPO C terras não adequadas para cultivos anuais, perenes, pastagens ou reflorestamento, porém apropriadas para proteção de fauna e flora Silvestres, recreação ou armazenamento de água (apenas a classe VIII) ► TÊM O MESMO GRAU DE LIMITAÇÃO; ► LEVAM EM CONTA A MAIOR OU MENOR COMPLEXIDADE DAS PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS : DE CONTROLE DE EROSÃO E COMPLEMENTARES DE MELHORAMENTOS; ► VARIAM DE I A VIII (MENOR COMPLEXIDADE A COMPLEXIDADE MÁXIMA, RESPECTIVAMENTE). BASEIAM-SE NO TIPO (NATUREZA) DA LIMITAÇÃO PODEM SER DOS SEGUINTES TIPOS: e – limitações de erosão presente e/ou risco; s – limitações relativas ao solo; a - limitações por excesso de água; c – limitações climáticas. Explicitam a natureza das limitações e auxiliam no plano de manejo. Exemplos: ► ► ► ► ► limitações limitações limitações limitações limitações por por por por por pedregosidade; profundidade; declividade; erosão laminar; salinidade; etc.... Fórmula de identificação: prof. efetiva permeabilidade uso atual textura 3 - 3/2 -1/2 B - 27 declividade pd2 –di – Lp Fatores limitantes erosão EEm altitudes baixas m a l t i t u d e s Erosões ocorrem em declives baixos Em solos de fundos de vale EEm altitudes baixas m a l t i t u d e s Erosões ocorrem em declives baixos Em solos de fundos de vale APTIDÃO AGRÍCOLA DAS TERRAS NASCENTES DOS RIOS ARAGUAIA E ARAGUAINHA Ol ho D'á gu a 4p 2(b)c L EGENDA Chitolina s 17° 53' 44'' A 2( b)c gu A ra Sa Grauna Có rr ego eic Qu h 6 rag 6 u a ai S E R 2(b)c 100 Terras com aptidão restrita para lavouras e/ou pastagens plantadas e bem manejadas. Terras sem aptidão para uso agrícola. Limite e ntre as áre as A, B e C Estradas pavimentadas Estradas não pavimenta das Er osão Rodovia Estadual Holândi a I I Rodovia Fede ral Ár ea Tota l Aproxim ada: 36 7,2 km ² O R Terras com aptidão restrita para lavouras de ciclo curto e/ou longo no nível de manejo C e B e inapta pa o nível de manejo A. Hidrogr afia L H s 17° 57' 43'' Terras com aptidão regular para lavouras de ciclo curto e/ou longo no nível de manejo C, aptidão restrita no nível de manejo B e inapta no nível A. ME 4p Terras com boa aptidão para lavouras de ciclo curto e/ou longo no nível de manejo C, aptidão regular no nível de manejo B e inapta no nível A. 359 R V E ad a Córre go Q ue i c h A Rio B 4p 6 M O RR O 4p Li nk a He iás Go o oss Gr MT rí - 3(bc) 4p n ta 3( bc) D O 6 to Ma a qu Ta C ó rreg o F ur n a len ad a Rio to Al a ar Ar 6 C 4p S ER R A ainh a Po tric h 4p 1bC 2(b)c O os -G Min eir 6 1bC 1b C A 1bC S R M Elaboraç ão e Or ga niza ção: Lu cian o de So uza Xa vie r Coordenaç ão: Selma Simõe s de Ca stro. E E R iás Go so ros to G Ma V R Fonte : R ama lho Fil ho & Bee k, 1 995 ; Te rraca rta , 20 00 . A II Rio ha A MAPA DE LOCALIZAÇÃO A P Ó Aragua ia Go nz ale Holândia o Bu o cã ra Rio 6 Projeçã o Un iversal Transversa d e Mercator D atu m Ve rtical - Marég ra fo de Itabun a, SC. Datu m Horizon tal - Córrego Al egre, MG. I uain Có A a Arag Araguainha C 4p C ain h oA cã g ra rre Bu gu ra A Araguainha B 4p DO A 6 Bura cão B H sI E L 6 6 Gonzales I I 6 Nascente 1 s 18° 01' 42'' Nascente 2 1bC L OC AL IZAÇÃO DAS FOL HAS NOS ESTADO S Nível de manejo A (primitivo): baseado em práticas agrícolas que refletem um baixo nível técinco cultural. Praticamente não há a aplicação de capital de manejo, melhoramento e conservação das condições das terras e lavouras. As prática s agrícolas dependem fundamentalmte do trabalho braçal, podendo ser utilizada alguma tração animal. 341 TAQU ARÍ MIN EI ROS SE -22-V-C -V I B AÚS S E-22-Y-A-II S Rica -M C Cooststaa Nível de manejo B (po uco desenvolvido): baseado em práticas agrícolas que refletem um nível tecnológico médio. Caracteriza-se pela modesta aplicação de capital e de resultados de pesquisas pa ra manejo, melhoramento e conservação das condições das terras e das lavouras. As práticas agrícolas neste nível de manejo incluem a calagem e adubação com NPK, tratamentos fitossanitários simples, mecanização com base na tração animal ou na tração motorizada, apenas para desbravamento e preparo inicial do solo. Nível de manejo C (desen volvido): baseado em práticas agrícolas que refletem um alto nível tecnológico. Caracteríza-se pela aplicação intensiva de capital e de resultados de pesquisas para manejo, melhoramento e conservação das condições das terras e das lavouras. A motomecanização está presentenas diversas fases da operação agrícola. w 53° 10' 51'' ARTIC UL AÇÃO DAS FO LH AS SE-22-V-C-V 1.5 w 53° 06' 52'' 0 1.5 w 53° 02' 53'' 3.0 4.5 6.0 km Folhas topográficas IBGE - 1976 Ol ho D'á gu a USO DAS TERRAS - 2003 NASCENTES DOS RIOS ARAGUAIA E ARAGUAINHA Chitolina LEG ENDA s 17° 53' 44'' a qu Ta C Rio to Al a ar Ar A ra gu ainh a O os -G Min eir A Sa n ta He a le n Mata galeria Campo úmido Cerrado arbóreo Cultura Cerrado arbóreo aberto Pastagem Li nk MT rí Área Total Aproximada: 367,2 km² A Rio B rag u Elaboração e Organização: Luciano de Souz a X avier. Coordenação: Selma Simões de Castro a ai s 17° 57' 43'' Fonte: Barbalho, 2003; Terrac arta, 2000. P r ojeçã o Un ivers al Tr ans vers a de Me rca tor Datu m V e rtical - M ar égr afo de Itab una , S C. Datu m Ho rizo ntal - Cór re go A leg re , MG. Bura cão B Rio Araguainha B Arag uain ha A Holândia Nascente 1 s 18° 01' 42'' Nascente 2 S Rica -M Co st a w 53° 10' 51'' w 53° 06' 52'' w 53° 02' 53'' Ol ho D'á gu a MANEJO DAS TERRAS - 2003 NASCENTES DOS RIOS ARAGUAIA E ARAGUAINHA L EGENDA Chitolina s 17° 53' 44'' Bordas de Chapada desmatadas com descumprimento l egal Áreas de pastagens com práticas conservacionistas: pl antio em nível Áreas sensíveis com uso inadequado: Margens de canais/ nascentes e Anfiteatros de cabeceiras de drenagem ele na R Li nk Holândi a I I 100 A Rod ovia Fed eral Elaboraç ão: Milton d e Mace do e Si lva Jú nio r Vi ctor Emman uel d os Re is L uci ano d e Sou za Xavi er J oão L uis Bi tten cou rt Guim arãe s Organizaçã o: L ucia no d e Sou za Xavie r. Coordenaç ão: Selma Simõe s d e Ca stro . R R E L A C Proje çã o Un iversal Transversa d e Mercator Datu m Ve rtical - Marég ra fo de Itabun a, SC. Datum Horizon tal - Córrego Al egre, MG. A I A P Bura cão B Fonte : Guima rães, 200 4; Ba rbal ho, 200 3; Xavi er, 20 03; Terra carta, 2 000 . A ha A o cã ra Bu Go nz a le DO A sI II H uain E str adas n ão pavim entadas Áre a Total Aproxim ada : 36 7,2 km ² E M Arag E str adas p avim entadas Rod ovia E stad ual S E R iás Go so ros to G Ma V Araguainha B Araguainha C Cerrado arbóreo aberto Li m ite en tre as áreas A , B e C E rosão Drenagem O R Gonzales I I Mata galeria Cerrado arbóreo L H E Áreas de agricultura com práticas conservacionistas: terraços 359 E R M V E S M O RR O iás Go o oss Gr to Ma MT rí - B Áreas de agricultura com práticas conservacionistas: pl antio em nível D O a qu Ta Grauna s 17° 57' 43'' aH S ER R A a ar Ar to Al C nt Sa O os -G Min eir Po tric h A Áreas de pastagens sem práticas conservaci onistas Ó Holândia Nascente 1 s 18° 01' 42'' Nascente 2 TAQU ARÍ 341 SE-22-V-C-V B AÚS S E-22-Y-A-II S Rica -M Co st a w 53° 10' 51'' 1.5 w 53° 06' 52'' 0 1.5 w 53° 02' 53'' 3.0 4.5 6.0 km MIN EIR OS SE -22-V-C -V I Folhas topográficas IBGE - 1976 Ol ho D'á gu a RISCO À EROSÃO LINEAR NASCENTES DOS RIOS ARAGUAIA E ARAGUAINHA L EGENDA Chitolina s 17° 53' 44'' Risco Muito Ba ixo A Risco Ba ixo a Sa n e ta H len a ad a Li nk Có rr ego Qu eic h E R a Holândi a I I 100 Er osão Rodovia Estadual Rodovia Fede ral E labor ação e Organi zação : Luci ano de S ouz a Xav ier Coord enação: Dra. Sel ma S im ões de Cast ro O R A S Fo nte: - X avier, 2003; Barbalho, 2003; Terrac art a, 2000. E E R iás Go so ros to G Ma V R E L Projeç ão U niversal Trans versa de Mercator Dat um Vert ical - Marégraf o de Itabuna, SC . D atum H oriz ont al - Córrego Alegre, MG. R M Gonzales I I Estradas pavimentadas Estradas não pavimentadas 359 L H S Limite e ntre as áre as A, B e C Hidrogr afia E R M V E rag u ai s 17° 57' 43'' Risco Iminente Ár ea Tota l Aproxima da: 36 7,2 km ² ad a Córre go Q ue i c h A Rio B M O RR O iás Go o oss Gr to Ma MT rí Grauna O os -G Min eir C ór reg o F ur n Risco Alto D O a qu Ta C Rio to Al a ar Ar A ra gu S ER R A ainh a Po tric h Risco Médio A oB u MAPA DE LOCALIZAÇÃO A P Ó Rio Aragua ia II sI Holândia Có o cã ra Bura cão B aA I ainh A a u Arag C ain Araguainha C h A o cã g ra rre Bu gu ra A Go nz a le A DO Rio H Araguainha B Nascente 1 L OC AL IZAÇÃO DAS FO L HAS N OS E STADO S s 18° 01' 42'' Nascente 2 ARTIC UL AÇÃO DAS FO LH AS TAQU ARÍ MIN EIR OS SE-22-V-C-V SE -22-V-C -V I B AÚS S E-22-Y-A-II 341 S Rica -M Co st a 1.5 w 53° 10' 51'' w 53° 06' 52'' 0 1.5 w 53° 02' 53'' 3.0 4.5 6.0 km Folhas topográficas IBGE - 1976 a PROPRIEDADES RURAIS E ÁREAS PARA PARA AÇÕES DE CONTROLE DA EROSÃO NA NASCENTES DOS RIOS ARAGUAIA E ARGUAINHA Ol ho D'á gu 01 19 Chitolina L E GE NDA 02 s 17° 53' 44'' 21 20 Área A: área selecio nada para ações emergenciais. 04 Área B: área selecionada para ações mitigadoras. a 05 Li nk Có rr Est radas não Pavim en tadas Er osã o 359 Área Total Aproximad a: 367,2 km² Ela bora çã o: Te rrac arta Or ga niza çã o: Lu ci an o d e S ou za X avi er C oorde naç ão: S el ma S im õe s de Ca stro 10 Fonte : Ter rac arta , 2 00 0 - l im ites da áre a, ca da stro da s pr op rie d ad es ru rai s e e stra da s; Ba rba lh o , 2 00 3 - Fo co s er osi vo s li ne are s; Fol ha s To p og ráfi ca s - IB GE,es cal a 1 /10 0.0 00 , SE.2 2-V- C-V, SE.2 2- V-C -IV e S E.22 -Y-A- II. R A II sI Méd. Prop. 2.006,86 Grande Prop. 04 - Fazenda Sta Helena 05 - Fazenda II Milton Fries 393,95 Méd. Prop. 06 - Fazenda Jaboticaba 2.660,06 Grande Prop. 07 - Fazenda Flávio Trentin 1.282,34 Grande Prop. 08 - Fazenda Sélia 1.385,27 Grande Prop. 09 - Fazenda Vital Passinato 202,22 Peq. Prop. 10 - Fazenda Francisco Chitolina 194,94 Peq. Prop. 2.858,32 Grande Prop. - Fazenda Holândia 8.285,19 Grande Prop. 13 - Fazenda Cristiane 1.021,55 Grande Prop. - Fazenda Cabeceira Alta 1.192,34 Grande Prop. 15 - Fazenda Três Fronteiras 1.552,396 Grande Prop. 16 - Fazenda Gonzales 3.989,85 Grande Prop. 17 - Fazenda Linck S.A 921,51 Grande Prop. 18 - Fazenda Graúna 4.758,71 Grande Prop. 19 - Fazenda Olho D'água 486,24 20 - Fazenda Olho D'água II 282,06 Méd. Prop. 21 - Fazenda Canaã 1.270,06 Grande Prop. Méd. Prop. w 53° 10' 51'' Bura cão B Nascente 1 Nascente 2 15 341 Folhas topográficas IBGE - 1976 13 S Rica -M Co st a 12 14 Ó 629,05 P - Fazenda Potrich A 03 o cã ra Méd. Prop. Aragua ia Méd. Prop. 577,78 oB u I Rio 816,32 - Fazenda I Milton Fries A a Holândia - Fazenda Chitolina Có 11 Pro je ção U nive rsal Transve rsa de Merca to r Datum Ve rti cal - Marég rafo de Itab una , SC . Da tum Ho rizon ta l - Córre go Al egre , MG. C ain u aA ainh A o cã g ra rre Bu gu ra A Go nz a le A DO Rio H Arag Rodo via Estad ual Rodo via Federal O R E L h ÁREA (ha) 01 02 11 - Fazenda Babilônia 09 E M Araguainha C PROPRIEDADES S E R 17 Gonzales I I 08 iás Go so ros to G Ma V 16 Araguainha B s 18° 01' 42'' a Holândi a I I 100 R A AÇÕES h Est radas Paviment ad as L H R eic 07 ai E Qu E R M V E A Rio S ego ad a Córre go Q ue i c h rag u 12 s 17° 57' 43'' Limite de Pro pried ad es Hidrografia M O RR O iás Go o oss Gr to Ma MT rí Grauna len ad a a a qu Ta n Sa e ta H Área C: área selecionada para ações prevent ivas. D O C ór reg o F ur n O os -G Min eir A ra gu 06 Rio to Al a ar Ar 18 S ER R A ainh a Po tric h 03 14 1.5 w 53° 06' 52'' 0 1.5 w 53° 02' 53'' 3.0 4.5 6.0 km