RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 014/2014
Dispõe sobre a reformulação do curso de
Pós-Graduação “lato sensu” em Engenharia
de Segurança do Trabalho, referente ao Processo UnC-CONSUN 011/2014.
A Presidente do Conselho Universitário – CONSUN da Universidade do
Contestado - UnC, no uso de suas atribuições, de conformidade com o disposto no
Art. 7º do Regimento Geral e o deliberado pelo Conselho, em reunião realizada no
dia 29 de agosto de 2014, com base no Parecer Nº 011/2014,
RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar a Reformulação do Curso de Pós-Graduação lato sensu
em Engenharia de Segurança do Trabalho.
Art. 2º - O Projeto Pedagógico é parte integrante desta Resolução.
Art. 3º - Esta resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em
contrário.
Mafra-SC, 29 de agosto de 2014.
Solange Sprandel da Silva
Presidente do Conselho Universitário
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC
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REFORMULAÇÃO DO PROJETO DO CURSO DE
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
AGOSTO DE 2014
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APRESENTAÇÃO
A Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação, Extensão e Assuntos Comunitários da UnC, encaminha ao Conselho Universitário - CONSUN, o presente Projeto
de Reformulação do Curso de Engenharia e Segurança do Trabalho.
O pedido de reformulação justifica-se em função da necessidade de certificar alunos que concluíram o curso que vem sendo ofertado no campus de Concórdia, desde o ano de 2012, em desacordo com o projeto aprovado no CONSUN,
conforme Resolução UnC-CONSUN 059/2011.
O curso de Engenharia e Segurança do trabalho foi reformulado em novembro de 2011, conforme resolução UnC-CONSUN 059/2011, para atender as
exigências da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho do
CREA SC, datada de 16 de julho de 2010.
Porém, desde sua primeira oferta no campus de Concórdia, em 2012, após
a reformulação, o curso vem sendo ministrado com algumas divergências em relação a matriz aprovada pela resolução UnC-CONSUN 059/2011, quais sejam:
1º - De acordo com documento do CREA SC, a disciplina “Proteção e controle de riscos em máquinas, equipamentos e instalações” deve ser ofertada com
carga horária de 80 horas/aulas. No projeto aprovado no CONSUN, conforme Resolução UnC-CONSUN 059/2011, essa carga horária foi dividida em 3 disciplinas
distintas, conforme consta no item 4.2 Matriz Curricular, e mantida uma ementa
única. De acordo com o cronograma do curso executado, no campus de Concórdia, a mesma foi ofertada para duas turmas, dividida em 4 disciplinas, obedecendo a mesma carga horária e dividindo a ementa de acordo com a oferta, em 4 partes, mantendo o texto regulamentado pelo CREA. No documento do CREA SC
essa disciplina aparece com a denominação “Proteção e controle de riscos em
máquinas, equipamentos e instalações” no ementário, e “Prevenção e controle de
riscos em máquinas, equipamentos e instalações”, na relação de disciplinas, a UnC
adotou a denominação “Prevenção “, quando da aprovação do projeto no CONSUN.
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2º - De acordo com documento do CREA SC, a disciplina “Higiene do trabalho” deve ser ofertada com carga horária de 140 horas/aulas. No projeto aprovado no CONSUN, conforme Resolução UnC-CONSUN 059/2011, a carga horária
foi dividida em 3 disciplinas , mas mantida uma única ementa. De acordo com o
cronograma do curso executado, no campus de Concórdia, a mesma foi ofertada
dividida em 3 disciplinas, obedecendo a mesma carga horária e dividindo a ementa acordo com a oferta.
3º - De acordo com documento do CREA SC, a disciplina “ O ambiente e as
Doenças do trabalho” deve ser ofertada com carga horária de 45 horas aula. No
projeto aprovado no CONSUN, conforme Resolução UnC-CONSUN 059/2011, a
carga horária da disciplina é de 50 horas aula, dividida em 3 disciplinas, mas mantida uma única ementa. De acordo com o cronograma do curso executado, no
campus de Concórdia, a mesma foi dividida em 3 disciplinas, mantendo a carga
horária proposta no projeto aprovado no CONSUN, apenas dividindo a ementa de
acordo com a oferta.
Pelos motivos expostos propõe-se as seguintes alterações, conforme consta no
conteúdo do presente projeto:
- Reformular a matriz curricular segregando a disciplina “ Prevenção e controle
de riscos em máquinas, equipamentos e instalações” em 4 disciplinas distintas e
adequando os ementários de acordo com a oferta.
- Reformular os ementários das disciplinas “Higiene do trabalho” e “ O ambiente
e as Doenças do trabalho” de acordo com a divisão apresentada na matriz curricular aprovada e de acordo com a oferta.
Para o fim a que se destina, apresenta-se o presente projeto que contém as
informações necessárias para que o mesmo seja apreciado e deliberado.
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REITORIA
Avenida Nereu Ramos, 1071
CEP: 89.300-000 Mafra-SC
Fone/fax: 47 3641-5500
E-mail: [email protected] - http://www.unc.br
CAMPUS DE CANOINHAS
Rua Roberto Ehlke, 86 Caixa Postal 01
CEP: 89.460-000 - Canoinhas-SC
Fone/fax: 47 3622-9999 http://www.unc.br
CAMPUS DE CONCÓRDIA
Rua Victor Sopelsa, 3000 Bairro Salete
CEP: 89.700-000 - Concórdia-SC
Fone: 49 3441-1000 http://www.unc.br
CAMPUS DE CURITIBANOS
Av. Leoberto Leal, 1904 Bairro Waldemar Ortigari
CEP: 89.520-000 Curitibanos-SC
Fone/fax: 49 3245-4100 http://www.unc.br
CAMPUS DE MAFRA
Avenida Nereu Ramos, 1071
CEP: 89.300-000 Mafra-SC
Fone/fax: 47 3641-5500 http://www.unc.br
NÚCLEO DE RIO NEGRINHO
Rua Pedro Simões de Oliveira, 315
CEP: 89.295-000 Rio Negrinho-SC
Fone: 47 3644-1051
NÚCLEO DE PORTO UNIÃO
Rua Joaquim Nabuco, 314
CEP: 89.400-000 Porto União-SC
Fone: 42 3523-2328
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .....................................................................................................................................3
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...............................................................................................................7
1.1 CURSO .............................................................................................................................................7
1.2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ...........................................................................................................7
1.3 LOCAIS DE OFERTA ........................................................................................................................7
1.4 COORDENAÇÃO DO CURSO .........................................................................................................7
1.5 PERÍODO DE REALIZAÇÃO ............................................................................................................7
1.6 PERÍODO DE REALIZAÇÃO ............................................................................................................6
1.7 CONVÊNIO .......................................................................................................................................7
1.8 NÚMERO DE VAGAS .......................................................................................................................7
1.9 PÚBLICO ALVO ................................................................................................................................7
2 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................................8
3. OBJETIVOS ...........................................................................................................................................9
3.1 OBJETIVO GERAL ...........................................................................................................................9
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICO ...............................................................................................................9
4. FUNCIONAMENTO DO CURSO ...........................................................................................................9
4.1 PERÍODO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO ..............................................................................9
4.2 MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................................................10
4.3 CORPO DOCENTE E TITULAÇÃO ...............................................................................................12
5 EMENTÁRIO .........................................................................................................................................14
6. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO ...................................................................................27
6.1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA AVALIAÇÃO .....................................................................................28
6.2 FORMAS DE AVALIAÇÃO..............................................................................................................28
7. LINHAS DE PESQUISA DO CURSO ..................................................................................................28
8. MONOGRAFIA ...................................................................................................................................29
9. PLANILHA ORÇAMENTÁRIA.............................................................................................................29
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1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1 CURSO
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
1.2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
Não há.
1.3 LOCAIS DE OFERTA
Campi da UnC – conforme demanda
1.4 COORDENAÇÃO DO CURSO
Coordenação de Pós-Graduação
1.5 PERÍODO DE REALIZAÇÃO
De acordo com Edital específico, emitido pela Pró-reitoria de Pesquisa, Pós Graduação e Extensão
1.6 CONVÊNIO
( ) SIM Instituição:
( X ) Não
1.7 NÚMERO DE VAGAS
Será ofertado um número mínimo de 25 vagas e um número máximo de 40
vagas, para cada turma e local de realização.
1.8 PÚBLICO ALVO
Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos que já tenham concluído a graduação.
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2 JUSTIFICATIVA
A reformulação deste projeto tem por objetivo adequar o curso às exigências
do CREA, qual seja, atender a normatização para funcionamento dos cursos de
engenharia de segurança do trabalho nas Instituições de Ensino Superior de Santa
Catarina e assim obter o seu credenciamento para certificação dos formandos.
O desenvolvimento industrial e tecnológico aliado à crescente preocupação
com a qualidade dos fatores de produção, tem despertado o interesse de segmentos econômicos, da comunidade industrial e de profissionais liberais com as questões relativas ao conforto, à saúde e à produtividade da mão-de-obra. Paralelamente, a intensificação das atividades econômicas tem agravado os problemas de
acidentes e de doenças no trabalho.
Uma das medidas necessárias para o atendimento destas demandas e para
solucionar os problemas de acidentes e doenças do trabalho é formar profissionais
capacitados para atuar nos mais diversos setores (indústrias, agricultura, agroindústria, comércio, ensino, serviços de saúde, prefeituras, setor bancário, etc.) para
interferir nos sistemas de trabalho de modo a torná-los mais seguros e saudáveis
para os trabalhadores destes ambientes e para os clientes finais dos produtos e
serviços, permitindo também o aumento da produtividade das empresas.
Tanto a prevenção de acidentes como o controle de riscos em máquinas, equipamentos e instalações e a higiene do trabalho, são variáveis importantes e que tem
preocupado, os empresários, pelos altos custos de produção e de mão de obra e
pelos custos sociais que envolvem os sinistros, e os trabalhadores, pelas vidas
perdidas e pela má qualidade de vida no trabalho em que estão expostos.
O respectivo projeto destina-se à profissionais das áreas da Engenharia e
da Arquitetura, por possibilitar aos pós-graduandos, ao término do curso, uma nova
habilitação e possibilidade do exercício profissional como Engenheiros de Segurança do Trabalho.
A proposta deste projeto objetiva à qualificação para o exercício profissional e aliado a existência de uma demanda do Campus, propõe este presente projeto, adequando-o á legislação em vigor.
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3. OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL
Proporcionar a formação de especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho
e fornecer a estes profissionais conhecimentos que permitam capacitá-los a atuar
nos sistemas produtivos, prevenindo a ocorrência de falhas na concepção de projetos e gerenciamento dos sistemas e preservando a saúde dos trabalhadores.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICO
- Equipar os profissionais com técnicas e métodos voltados para o levantamento e avaliação das condições de trabalho utilizando métodos e técnicas de detecção e análise de riscos;
- Proporcionar informações atualizadas dos métodos e técnicas de proteção
dos trabalhadores contra riscos de acidentes e doenças do trabalho;
- Proporcionar conhecimentos para a definição do uso de equipamentos de
proteção individual e coletivo;
- Estimular o desenvolvimento de projetos e pesquisas aplicadas na área de
Higiene e Segurança no Trabalho;
- Fundamentar princípios para a elaboração de projetos de Organização de Serviços de Saúde e Segurança Ocupacional e de Planos de Prevenção e Controle de
Riscos nas Empresas.
4. FUNCIONAMENTO DO CURSO
4.1 PERÍODO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
O curso será realizado em finais de semana, nos seguintes dias e horários: nas
sextas-feiras, das 19h00 às 23h00, e, nos sábados, das 8h00 às 12h00 e das
13h00 às 17h00, com periodicidade de aulas, preferencialmente a cada 15 dias.
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MATRIZ CURRICULAR REFORMULADA
4.2 MATRIZ CURRICULAR
DISCIPLINAS
Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho
CH
20 horas
Prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos e 15 horas *
instalações: Caldeiras a vapor e Vasos de Pressão
Prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos e 35 horas
instalações: Segurança do Trabalho na indústria da construção e demais tópicos em máquinas e instalações
Prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos e 15 horas *
instalações: máquinas
Prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos e 15 horas
instalações: Segurança em instalações elétricas
Higiene do trabalho I
80 horas
Higiene do trabalho II
45 horas
Higiene do trabalho III
15 horas
Proteção do meio ambiente
45 horas
Proteção contra incêndios e explosões
60 horas
Gerência de riscos
60 horas
Psicologia na engenharia de segurança
15 horas
Administração aplicada a engenharia de segurança
30 horas
O ambiente e as doenças do trabalho: Primeiros Socorros
15 horas
O ambiente e as doenças do trabalho: Medicina do Trabalho
15 horas
O ambiente e as doenças do trabalho: Toxicologia
20 horas
Ergonomia
30 horas
Legislação e normas técnicas
20 horas
Laudos e perícias
20 horas
Trabalho em Altura
30 horas
Metodologia da Pesquisa
30 horas
Monografia
TOTAL CARGA HORÁRIA
----630
*Carga horária da disciplina segregada em duas
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4.3 CORPO DOCENTE E TITULAÇÃO
Professor
Hamilton Costa Júnior
Disciplinas
CH
TIT/IE
S
Dr.
UFSC
Introdução à Engenharia de Segurança do 20 horas
Trabalho
Renato Schmidt Filho
Prevenção e controle de riscos em máqui-
Es
FEARP
15horas
nas, equipamentos e instalações: Caldeiras a
vapor e Vasos de Pressão
** Geraldo Sales dos Reis
Prevenção e controle de riscos em máqui- 15horas
nas, equipamentos e instalações: máquinas
Artur Carlos da Silva Moreira
Prevenção e controle de riscos em máqui-
35
nas, equipamentos e instalações: Segurança
horas
Es
UCB
Ms.
UFSC
do Trabalho na indústria da construção e
FORMAÇÃO
GR: Graduação em Engenharia Civil .
PÓS: Doutorado em Engenharia Civil
GR: Engenharia Mecânica
PÓS: Pós Graduação em
Tecnologia de Soldagem –
UFSC E Pós Graduação em
Administração da Produção –
FEARP.
GR: Engenharia Mecânica
PÓS: Pós Graduação em Gestão da Manutenção
GR: Graduação em Engenharia Mecânica
PÓS Mestrado em Engenharia
de Produção
demais tópicos em máquinas e instalações
Waldemar Tralli Júnior
Prevenção e controle de riscos em máqui- 15 horas
nas, equipamentos e instalações: Segurança
Es
SOCJES
C
GR: Engenharia Elétrica
PÓS : Engenharia de Segurança do Trabalho
em instalações elétricas
Ronaldo Ferri
Higiene do trabalho I
80 horas
Es
FURB
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Mantida pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28
GR: Eng. Mecânica
PÓS: Eng. Segurança do Tra-
Áureo Augusto Grabas
Higiene do trabalho II
45 horas
Es
UnC
Sandra Poletto
Higiene do Trabalho III
15horas
Ms
UFRGS
Hamilton Costa Júnior
Proteção do meio ambiente
45 horas
Ms.
UFSC
Carlos Garmatter Netto
Proteção contra incêndios e 60 horas
Ms.
UFPR
explosões
Carlos Schleguel Neto
Gerência de riscos
60 horas
Es
UDESC
Liani Hanauer Favretto
Psicologia na engenharia de 15 horas
Ms
UNISUL
Administração aplicada à en- 30 horas
Ms
UnC
segurança
Gildo Carlos Nogueira Cardoso
Nádia Isabel de Souza
genharia de segurança
O ambiente e as doenças do 15 horas
trabalho: Primeiros Socorros
Antonio Luiz Furlanetto
O ambiente e as doenças do 15horas
trabalho: Medicina do Trabalho
Dra.
UFSC
Ms
UNIVAP
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balho e em Ergonomia
GR: Engenharia Florestal
PÓS: Engenharia Segurança
do Trabalho
GR: Arquitetura
PÓS: Mestrado em Engenharia
GR: Graduação em Engenharia Civil .
PÓS: Doutorado em Engenharia Civil
GR: Arquitetura e Urbanismo
PÓS: Mestrado em Engenharia
GR: Engenharia Elétrica
PÓS: Engenharia de Segurança do Trabalho
GR: Psicologia
PÓS: Mestrado em Psicopedagogia
GR: Graduação em Administracao de Empresas
PÓS: Mestrado em Desenvolvimento Regional
GR: Enfermagem
PÓS: Doutorado em Engenharia de Produção/Ergonomia
GR: Graduação em Medicina.
PÓS: Mestrado em Engenharia Biomédica.
Cláudia Regina dos Santos
O ambiente e as doenças do trabalho: Toxi-
20horas
Dra.
USP
cologia
Antonio Luiz Furlanetto
Ergonomia
30 horas
Ms
UNIVAP
Rodrigo Basso
Legislação e normas técnicas
20 horas
Es
UnC
Sandra Poletto
Ms
UFRGS
Ms
FURB
Nelton Luiz Baú
Laudos e perícias
20 horas
Artur Carlos da Silva Moreira
Trabalho em Altura
30 horas
Dr.
UFSC
Solange Sprandel da Silva
Metodologia da Pesquisa
30 horas
Ms
UNIVALI
Monografia
-
** Docente acrescido em função da segregação de disciplina .
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GR: Graduação em Farmácia
Bioquímica.
PÓS: Doutorado em Toxicologia e Análises Toxicológicas
GR: Graduação em Medicina.
PÓS: Mestrado em Engenharia Biomédica.
GR: Direito
PÓS:Especialização em Direito Processual Civil
GR: arquitetura
PÓS: Mestrado em Engenharia
GR: Engenharia Agronômica.
PÓS: Mestrado em Engenharia Ambiental
GR: Graduação em Engenharia Mecânica.
PÓS: Mestrado em Engenharia de Produção
GR: Direito e Pedagogia
PÓS: Mestrado em Ciências
Jurídicas
5 EMENTÁRIO
DISCIPLINA: Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho
CH: 20
EMENTA:
Normas e Procedimentos do Regimento do Curso, apresentação das disciplinas do
curso e da legislação básica. A Evolução Histórica da Engenharia de Segurança do
Trabalho no Mundo e no Brasil. Análise de acidentes e estatística de acidentes de trabalho no Brasil e no Mundo. Conceito Legal – Lei 8.212. Ética e Responsabilidade
profissional. Conceito Técnico (Prevencionista). Conseqüências do Acidente e Acidentado do Trabalho: Aspectos Humanos, Econômicos e Sociais do Acidente do Trabalho.
Causas de Acidentes – Processo de Investigação. Riscos Principais das Diversas Atividades Econômicas. Atribuições e Responsabilidades do Engenheiro de Segurança
do Trabalho. Lei Federal nº7.410 de 27/11/1985. Decreto Federal nº 92.530 de
09/04/1986. Resoluções do CONFEA nº 359/1991, 437/1999 e 1010/2006. Lei Federal
6.496 de Responsabilidade Técnica. Relação de entidades do setor e Fontes de Consulta. Avaliação/Prova disciplina nº 01.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DATAPREV. Estatísticas de Acidentes do Trabalho, 1992.
Fórum Nacional sobre Segurança e Saúde do Trabalhador no Contrato Coletivo de
Trabalho (1993 : SP). Anais do Fórum Nacional sobre Segurança e Saúde do Trabalhador no Contrato Coletivo de Trabalho. Brasília. Ministério do Trabalho, 1994
LIMA FPA, Assunção AA. Para uma nova abordagem da segurança do trabalho. In:
Lima FPA, Assunção AA, organizadores. Análise dos acidentes: Cia. de Aços Especiais Itabira. Belo Horizonte: Laboratório de Ergonomia, Departamento de Engenharia de
Produção, Universidade Federal de Minas Gerais; 2000. p. 83-115.
Segurança e medicina do trabalho. 39.ed. São Paulo: Atlas, 1998. 584 p. v. 16. (Manuais de Legislação Atlas).
STORCK, L.; LOPES, S.J.; LÚCIO, A.D. Introdução à experimentação. UFSM, 2000.
ZÓCCHIO, A. Prática da prevenção de acidentes: ABC da segurança do trabalho.
2.ed. SP: Atlas, 1971. 173p.
DISCIPLINA: Prevenção e controle de riscos em máquinas, equipa- CH: 35
mentos e instalações: Segurança do trabalho na indústria da construção e demais tópicos em máquinas e instalações
EMENTA: Segurança do Trabalho na indústria da construção. Peculiaridade da
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Indústria da Construção. Histórico da NR-18. A legislação em SST para a indústria da
construção. Implantação do Canteiro de obra. Áreas de vivências: Instalações
Sanitárias, Refeitório, Alojamento, Vestiário, Área de Lazer, Lavanderia. Carpintaria:
Local de trabalho, Armazenagem de material, Serra circular e seus dispositivos de
proteção. Acessos Temporários de Madeiras: Escadas – conceito, dimensionamento,
medidas de segurança, Rampas - conceito, dimensionamento, medidas de segurança,
Passarelas - conceito, dimensionamento, medidas de segurança. Proteção contra
Quedas de Alturas: Sistema de guarda-corpo e rodapé, Proteção de periferia de laje,
Proteção em abertura de laje, Proteção em vãos de elevador, Plataformas de
proteção, Redes de proteção. Segurança em Eletricidade: Riscos de contato direto e
indireto, Quadros de distribuição de energia elétrica, Medidas de proteção contra
contato com eletricidade. Transporte de Materiais e Pessoas: Elevadores de materiais
e passageiros, Gruas, Guinchos de coluna. Andaimes: Andaimes simplesmente
apoiados, Andaimes em balanço, Andaimes fachadeiros, Andaimes suspensos
mecânicos. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção: Estrutura do PCMAT, Projeto e dimensionamento das proteções coletivas
e individuais, Lay-out do canteiros de obras, Cronograma de implantação, Programa
educativo. Elaboração de um PCMAT.
Demais tópicos em máquinas e instalações. Arranjo Físico – Layout. Cor, Sinalização
e Rotulagem dos Materiais. Transporte Manuseio e Movimentação dos Materiais. Segurança nas Edificações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Armando. TAVARES, José da Cunha. LIMA, Valter. Prevenção e controle
de riscos em máquinas, equipamentos e instalações. Ed. SENAC, 2006.
LIMA FILHO, V R. et al. Segurança no Trabalho com máquinas, Ferramentas e Equipamentos. São Paulo: SENAC, 1998.
SALIBA, T.M.; CORRÊA, M.A.C. Insalubridade e Periculosidade. 5 ed. SP: LTr, 2000.
Segurança e Medicina do Trabalho. Manuais de Legislação Atlas (Lei no 6.514, de 22
de dezembro de 1977 e Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria
3214, de 8 de junho de 1978), 53. ed., Editora Atlas, 2003.
ZÓCCHIO, Álvaro. Prática de prevenção de acidentes: ABC segurança do trabalho.
São Paulo: Editora Atlas, 7 ed. 2002.
DISCIPLINA: Prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos e instalações: Caldeiras a vapor e Vasos de Pressão
CH: 15
EMENTA: Caldeiras a vapor e Vasos de Pressão. Caldeiras. Disposições gerais (Definição, Principio de funcionamento); Classificação das caldeiras - Áquotubulares, flamotubulares e mista: Horizontal e Vertical; Lenha, óleo, gás e elétrica; Riscos e causas
de acidentes - Excesso de pressão; Superaquecimento, Choque térmico, Incêndio.
Dispositivos e procedimentos de Segurança - Pressostato, Manômetro, válvula de segurança, controle de nível; Procedimentos operacionais e de emergência; Vasos de
Pressão. Disposições Gerais. Riscos e causas de acidentes - Excesso de pressão,
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Fadiga, Corrosão, Dispositivos e procedimentos de Segurança, Pressostato, manômetro, válvula de segurança, Procedimentos operacionais e de emergência; NR 13 caldeiras e vasos de pressão. Classificação das caldeiras e vasos de pressão, Instalação
de caldeiras a vapor e vasos de pressão, Segurança na Operação de Caldeiras e vasos de pressão, Seguranças na Manutenção de Caldeira e vasos de pressão, Inspeções de Segurança de Caldeiras e vasos de pressão, Documentação necessária,
Prontuário, Manual de operação, Relatórios de Inspeção, Projeto de instalação, Registro de segurança; Fiscalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Armando. TAVARES, José da Cunha. LIMA, Valter. Prevenção e controle
de riscos em máquinas, equipamentos e instalações. Ed. SENAC, 2006.
LIMA FILHO, V R. et al. Segurança no Trabalho com máquinas, Ferramentas e Equipamentos. São Paulo: SENAC, 1998.
SALIBA, T.M.; CORRÊA, M.A.C. Insalubridade e Periculosidade. 5 ed. SP: LTr, 2000.
Segurança e Medicina do Trabalho. Manuais de Legislação Atlas (Lei no 6.514, de 22
de dezembro de 1977 e Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria
3214, de 8 de junho de 1978), 53. ed., Editora Atlas, 2003.
ZÓCCHIO, Álvaro. Prática de prevenção de acidentes: ABC segurança do trabalho.
São Paulo: Editora Atlas, 7 ed. 2002.
DISCIPLINA: Prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos e instalações: Segurança em Instalações Elétricas
CH: 15
EMENTA: Segurança em instalações elétricas. Eletricidade básica, choque elétrico,
arco elétrico; Aterramentos elétrico; NR 10 – segurança em instalações e serviços com
eletricidade; NBR 5410 – instalações elétricas de baixa tensão; Equipamentos de proteção coletiva e individual; Análise preliminar de riscos; Prevenção ao risco elétrico;
Acidentes de origem elétrica;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Armando. TAVARES, José da Cunha. LIMA, Valter. Prevenção e controle
de riscos em máquinas, equipamentos e instalações. Ed. SENAC, 2006.
LIMA FILHO, V R. et al. Segurança no Trabalho com máquinas, Ferramentas e Equipamentos. São Paulo: SENAC, 1998.
SALIBA, T.M.; CORRÊA, M.A.C. Insalubridade e Periculosidade. 5 ed. SP: LTr, 2000.
Segurança e Medicina do Trabalho. Manuais de Legislação Atlas (Lei no 6.514, de 22
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de dezembro de 1977 e Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria
3214, de 8 de junho de 1978), 53. ed., Editora Atlas, 2003.
ZÓCCHIO, Álvaro. Prática de prevenção de acidentes: ABC segurança do trabalho.
São Paulo: Editora Atlas, 7 ed. 2002.
DISCIPLINA: Prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos e instalações: Máquinas
CH: 15
EMENTA: Máquinas. Disposições gerais: Sistemas componentes das máquinas, zonas de risco nas máquinas, riscos associados às máquinas, ações e movimentos. Proteções em máquinas: proteções fixas e móveis, Proteções com intertravamento, Comandos à distância. Riscos e procedimentos de controle em máquinas: Prensas e
equipamentos similares, máquinas injetoras, cilindros de massa. Programas de segurança para máquinas – PPRPS, PPRMI, PPRG. Norma Regulamentadora 12.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Armando. TAVARES, José da Cunha. LIMA, Valter. Prevenção e controle
de riscos em máquinas, equipamentos e instalações. Ed. SENAC, 2006.
LIMA FILHO, V R. et al. Segurança no Trabalho com máquinas, Ferramentas e Equipamentos. São Paulo: SENAC, 1998.
SALIBA, T.M.; CORRÊA, M.A.C. Insalubridade e Periculosidade. 5 ed. SP: LTr, 2000.
Segurança e Medicina do Trabalho. Manuais de Legislação Atlas (Lei no 6.514, de 22
de dezembro de 1977 e Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria
3214, de 8 de junho de 1978), 53. ed., Editora Atlas, 2003.
ZÓCCHIO, Álvaro. Prática de prevenção de acidentes: ABC segurança do trabalho.
São Paulo: Editora Atlas, 7 ed. 2002.
DISCIPLINA: Higiene do Trabalho I
CH: 80
EMENTA: Conceituação, classificação, reconhecimento de riscos e tempo de exposição: Ruídos: conceitos gerais e ocorrência. Física do som. Critérios de avaliação. Laboratórios, técnicas de medição. Medidas de controle. Laboratórios de análise de medidas de controle. Temperaturas extremas: conceitos gerais e ocorrência. Transmissão
de calor. Técnicas de medição. Critérios de avaliação. Medidas de controle. Laboratório de técnicas de medição. Laboratório de avaliação e controle. Radiação nãoionizante: conceitos gerais, classificação. Radiofreqüência: conceituação, ocorrência,
classificação. Técnicas de medição. Critérios de avaliação. Equipamentos de medição:
medidas de controle. Radiação infravermelha: conceituação, ocorrência, classificação.
Técnicas de medição. Critérios de avaliação. Medidas de controle. Radiação ultravioleta: conceituação, ocorrência, classificação. Técnicas de medição. Critérios de avaliação. Medidas de controle. Laser e maser: conceituação, ocorrência, classificação.
Técnicas de medição. Critérios de avaliação. Medidas de controle. Iluminação: conceitos gerais. Nível de iluminamento. Efeitos estroboscópicos. Laboratório de avaliação e
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análise de projeto de iluminação. Fatores interferentes da iluminação. Iluminação especial. Ventilação aplicada à engenharia de segurança do trabalho. Conceituação.
Ventilação geral: ventilação para conforto térmico. Ventilação natural. Ventilação geral
diluidora. Ventilação local exaustora e aplicada ao controle de contaminantes dos ambientes de trabalho. Laboratório de avaliação de sistemas de ventilação: manuseio de
aparelho de medição. Medição de velocidade de ar e pressão estática em dutos. Medição de nível de oxigênio em espaços confinados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. Direito ambiental e a saúde dos trabalhadores. São Paulo : LTr, 2000.
Harrington, H. James; Knight, Alan. A implementação da ISO 14000: como atualizar o
SGA com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001
Moura, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. São Paulo: Juarez de
Oliveira, 2002.
Tachizawa, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2002.
DISCIPLINA: Higiene do Trabalho II
CH: 45
EMENTA: Contaminantes químicos: conceituação, ocorrência, classificação. Limites
de tolerância. Técnicas de reconhecimento Contaminantes sólidos e líquidos: classificação, ocorrência. Técnicas de amostragem e avaliação. Contaminantes gasosos:
classificação e ocorrência. Estratégias de amostragem. Técnicas de avaliação. Medidas de controle coletivo para agentes químicos. Medidas de controle individual. Riscos
relativos ao manuseio. Armazenagem e transporte de substâncias agressivas. Avaliação de explosividade. Contaminantes biológicos: conceituação e ocorrência. Avaliação
qualitativa e quantitativa. Biossegurança. Aspectos Legais: NR 15 e seus anexos,
ACGIH, NHOs.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. Direito ambiental e a saúde dos trabalhadores. São Paulo : LTr, 2000.
Harrington, H. James; Knight, Alan. A implementação da ISO 14000: como atualizar o
SGA com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001
Moura, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. São Paulo: Juarez de
Oliveira, 2002.
Tachizawa, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2002.
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111
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DISCIPLINA: Higiene do Trabalho III
CH: 15
EMENTA: Vibrações: conceitos gerais e ocorrência. Física das vibrações. Laboratório
de medições. Critérios de avaliação. Medidas de controle. Prática e técnicas de medição e análise de medidas de controle. Radiação ionizante: conceitos gerais e ocorrência, classificação. Técnicas de medição. Critérios de avaliação. Medidas de controle.
Pressões elevadas, baixas e hiperbáricas: conceituação, ocorrência, avaliação. Medidas de controle. Laboratórios de manuseio de equipamentos de avaliação de gasosos.
Laboratório de aferição e determinação de vazão dos equipamentos de avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. Direito ambiental e a saúde dos trabalhadores. São Paulo : LTr, 2000.
Harrington, H. James; Knight, Alan. A implementação da ISO 14000: como atualizar o
SGA com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001
Moura, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. São Paulo: Juarez de
Oliveira, 2002.
Tachizawa, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2002.
DISCIPLINA: Proteção do Meio ambiente
CH: 45
EMENTA:
Introdução à Avaliação Ambiental. Definições Técnicas: meio ambiente, riscos ambientais, poluição, contaminação. Aspectos Legais: SISNAMA, CONAMA, ANVISA, Lei de
Crimes Ambientais, Política Nacional de Meio Ambiente. Programa de Prevenção do
Meio Ambiente. Segurança do Trabalho nas atividades voltadas ao saneamento (água,
esgoto, resíduos, drenagem). Critérios e Técnicas de Avaliação e Controle dos Poluentes. Aspectos de segurança do trabalho nas atividades que envolvem a geração ou
manuseio, coleta e transporte e destino de Resíduos de todas as classes. Elaboração
e Implantação de Programas de Avaliação Ambiental – Plano de Controle Ambiental –
PCA, Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil – PGRCC, Plano de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS, Plano de Gerenciamento de Resíduos
de Serviços de Saúde – PGRSS. Prova/Avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Coletânea Legislação Ambiental: Resolução CONAMA 237/1997 e outras; Lei n.
9.605/1998 - lei de crimes Ambientais.
FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. Direito ambiental e a saúde dos trabalhadores. São Paulo : LTr, 2000.
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Harrington, H. James; Knight, Alan. A implementação da ISO 14000: como atualizar o
SGA com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001
Moura, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. São Paulo: Juarez de
Oliveira, 2002.
Tachizawa, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2002.
DISCIPLINA: Proteção Contra Incêndio e Explosões
CH: 60
EMENTA:
Conceito, Importância e Participação da Engenharia de Segurança na Proteção contra
Incêndio e Explosão. Eventos Característicos de Incêndio. Fatores condicionantes do
Risco de Incêndio. Plano Integrado de Segurança contra Incêndio. Plano de Emergência Contra Incêndio (NBR 15219:2005). Sistema global de Segurança contra Incêndio.
Medidas Passivas de Proteção contra Incêndio. Controle dos Materiais Combustíveis.
Compartimentação Horizontal e Vertical. Resistência ao Fogo dos Elementos Estruturais. Rotas de Fuga e Controle de Fumaça. Sinalização de Emergência. Distanciamento Seguro entre Edifícios. Medidas Ativas de Proteção contra Incêndio. Extintores de
Incêndio. Hidrantes e Mangotinhos. Chuveiros automáticos de Extinção: Sprinklers.
Iluminação de emergência. Detector de Fumaça e Detecção de alarme. Prevenção
Contra Incêndio e Explosões. Atribuições e Responsabilidades do Projeto de Sistemas
de Proteção contra Incêndio e Explosões. Elaboração de um Projeto de sistemas de
Proteção contra Incêndio e Explosões. Dimensionamento de rede de hidrantes e extintores. Dimensionamento de sprinklers. Dimensionamento da bomba. Determinação da
rota de fuga. Pressurização de escadas. Exigências legais. Calculo da carga de incêndios. Dimensionamento das escadas clausura e corrimões. Detecção de alarme. Detector de fumaça. Locação de pára-raios. Sinalização da edificação. Iluminação de
emergência. Instalação de geradores de emergência. Proteção acústica do gerador.
Avaliação do conteúdo da Disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Materiais de construção. Determinação do índice de propagação superficial da chama pelo método do painel radiante. NBR 9442. Rio de Janeiro, 1986.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Saídas de emergência em
edifícios. NBR 9077. Rio de Janeiro, 1993.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Exigências de resistência ao
fogo de elementos construtivos de edificações. NBR 14432. Rio de Janeiro, 1993.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Programa de brigada de incêndio. NBR 14276. Rio de Janeiro, 1999.
CORPO DE BOMBEIROS DO PARANÁ. Código de prevenção e combate a incêndios.
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Curitiba, 3a.edição, 2001.
COSTELLA, M.F. Análise dos acidentes do trabalho e doenças profissionais ocorridos
na atividade de construção civil no Rio Grande do Sul em 1996 e 1997. Porto Alegre:
1999. Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil. UFRGS
SILVA, V. P.e. Estruturas de aço em situação de incêndio. São Paulo: Zigurate Editora, 2001.
DISCIPLINA: Gerência de Riscos
CH: 60
EMENTA:
Introdução a Gerencia de Riscos. Natureza dos Riscos Empresariais. Riscos Puros e
Riscos Especulativos. Conceitos de Segurança de Sistemas e Subsistemas. A empresa como Sistema. Identificação e Análise de Riscos. Técnicas de Incidentes Críticos
(T.I.C). Análise Preliminar de Riscos (A.P.R.). Série de Riscos. Análise de Vulnerabilidade das Instalações Industriais. Check-list. Análise de Árvore de Falhas (AAF). Análise de Modos de Falhas e Efeitos (AMFE). Hazop e confiabilidade. As diversas escalas
de Prevenção de Perdas. Controle de Danos. Sistema de gestão das Condições e
Meio Ambiente de Trabalho. Modelo de um Programa de Gerenciamento de Riscos.
Custo dos Acidentes. Plano de Contingência. Programas de segurança e saúde e suas
interfaces: PPRA, PCMSO, PCA, PPPOB, PGRSS, PPR, PPRPS, PPRMI, Ordens de
serviço, etc. Elaboração de um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais-PPRA.
Prova/Avaliação da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. Direito ambiental e a saúde dos trabalhadores. São Paulo : LTr, 2000.
Harrington, H. James; Knight, Alan. A implementação da ISO 14000: como atualizar o
SGA com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001
MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. São Paulo: Juarez
de Oliveira, 2002.
Tachizawa, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2002.
DISCIPLINA: Psicologia na engenharia de segurança
CH: 15
EMENTA:
Noções de Psicologia Aplicada; Características e Personalidade; Aspectos Psicológicos da Seleção de Pessoal; O Papel de Segurança do Trabalho e Sua Importância no
Treinamento; Requisitos de Aptidão; Aspectos Comportamentais do Empregador e dos
Trabalhadores na aquisição, distribuição e utilização dos Equipamentos de Proteção
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Individual; Dinâmica de Grupo; Prova/Avaliação da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, A . O estilo de vida e a incidência e o controle do stress: um estudo sobre
a percepção de bancários. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Centro de Ciências
Humanas, Curso de Pós-Graduação em Psicologia – Universidade Federal de Santa
Catarina. Florianópolis, 2001.
CHANLAT, J. F. O indivíduo na organização. Dimensões esquecidas. V. III, São Paulo:
Atlas, 1996.
DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho.
São Paulo: Cortez, 1992
PIZA, Fabio de Toledo. Conhecendo e eliminando riscos no trabalho. SP: CIPA, 1997
ZANELLI, José Carlos. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre:
Artmed,
DISCIPLINA: Administração aplicada à Engenharia de Segurança do
Trabalho
CH: 30
EMENTA:
Conceitos e princípios de administração. Política e programa de EST. Organização
dos serviços especializados em EST. Recursos de informática de interesse da EST.
Elaboração orçamentária para a execução de um programa de segurança. Os paradigmas organizacionais, os novos modelos de gestão. A informatização organizacional. As novas tecnologias e suas implicações sociais. Estrutura organizacional: tipos e
escolha. A evolução do mercado de trabalho. A organização do trabalho e as novas
técnicas de gestão. Desenvolvimento econômico e social e o trabalhador. Prova/Avaliação da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Segurança e Medicina do Trabalho. Normas Regulamentadoras. São Paulo:
Atlas 2002. 51 Ed.
BOWLER, R. M., CONE, J. E., Segredos em Medicina do Trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2001.
FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. Direito ambiental e a saúde dos trabalhadores. São Paulo : LTr, 2000.
PIZA, Fábio de Toledo. Conhecendo e eliminando riscos no trabalho. SP: 1997.
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SALIBA, Tuffi Messias; Saliba, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do
trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo : LTr, 2002.
DISCIPLINA: O ambiente e as doenças do trabalho: Primeiros Socor- CH: 15
ros
EMENTA: Primeiros Socorros - Noções de Fisiologia, Transporte de Acidentados.
Feridas, Hemorragias, Queimaduras. Torções e Luxações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Segurança e Medicina do Trabalho. Normas Regulamentadoras. São Paulo:
Atlas 2002. 51 Ed.
CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem do trabalho. São Paulo: EPU, 2001.
COUTO, Hudson de Araújo. Novas perspectivas na abordagem preventiva das
LER/DORT: o fenômeno L.E.R./D.O.R.T. no Brasil : natureza, determinantes e alternativas das organizações e dos demais atores sociais para lidar com a questão. Belo
Horizonte: Ergo
FERREIRA Junior, Mário. Saúde no trabalho: temas básicos para o profissional que
cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo : Roca, 2002.
DISCIPLINA: O ambiente e as doenças do trabalho: Medicina do Tra- CH: 15
balho
EMENTA: Medicina do Trabalho - Conceituação de Medicina do Trabalho. Importância da Relação Causa e Efeito. Relação entre Agentes Ambientais e Doenças do Trabalho. Fatores Oriundos das Doenças do Trabalho que influenciam a produtividade e o
bem estar do trabalhador. Aspectos Epidemiológicos das Doenças do Trabalho
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Segurança e Medicina do Trabalho. Normas Regulamentadoras. São Paulo:
Atlas 2002. 51 Ed.
CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem do trabalho. São Paulo: EPU, 2001.
COUTO, Hudson de Araújo. Novas perspectivas na abordagem preventiva das
LER/DORT: o fenômeno L.E.R./D.O.R.T. no Brasil : natureza, determinantes e alternativas das organizações e dos demais atores sociais para lidar com a questão. Belo
Horizonte: Ergo
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FERREIRA Junior, Mário. Saúde no trabalho: temas básicos para o profissional que
cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo : Roca, 2002.
DISCIPLINA: O ambiente e as doenças do trabalho: Toxicologia
CH: 20
EMENTA: Toxicologia – Agentes Tóxicos. Vias de Penetração e Eliminação das Toxicidades do Organismo. Mecanismos de Proteção do Organismo. Absorção e Metabolismo. Mecanismos de Desintoxicação. Sistemas Enzimáticos. Limites de Tolerância
Biológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Segurança e Medicina do Trabalho. Normas Regulamentadoras. São Paulo:
Atlas 2002. 51 Ed.
CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem do trabalho. São Paulo: EPU, 2001.
COUTO, Hudson de Araújo. Novas perspectivas na abordagem preventiva das
LER/DORT: o fenômeno L.E.R./D.O.R.T. no Brasil : natureza, determinantes e alternativas das organizações e dos demais atores sociais para lidar com a questão. Belo
Horizonte: Ergo
FERREIRA Junior, Mário. Saúde no trabalho: temas básicos para o profissional que
cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo : Roca, 2002.
DISCIPLINA: Ergonomia
CH: 30
EMENTA:
Ergonomia Histórico. Ergonomia Conceitos (Física/Cognitiva/Organizacional). Legislação em vigor NR 17 Anexo I, Anexo II. Antropometria (Idade, fadiga, vigilância e acidentes). Biomecânica (Aplicação de forças, resistência muscular, posturas
inadequadas, movimentos repetitivos). Sistema Homem-máquina. Trabalho em turno e noturno. Noções de fisiologia. Medidas antropométricas. Dimensionamento de postos de
trabalho. Ergonomia cognitiva (cargas mentais, inteligência no trabalho, limitações
sensoriais, dispositivos de controle, dispositivos de informações). Ergonomia organizacional (rotação de postos de trabalho, revezamento, pausas, ginástica laboral). Ergonomia de processo e produto (ergodesign, ecoergonomia, layout). Doenças ocupacionais - DORT-Doencas osteo-musculares relacionadas ao trabalho, LER –lesões por
esforço repetitivo. Metodologias de avaliação ergonômica (AET analise ergonômica do
trabalho, Escola OCRA, NIOSH, outras). Estudo de aplicação dos conceitos de ergonomia em melhoria das condições de saúde e segurança no trabalho.
Prova/Avaliação do conteúdo da Disciplina.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. Porto Alegre: Bookman, 1998.
GUERRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. SP: Edgard Blücher. Tradução de Giliane M.J. Ingratta e Marcos Maffei, 2001.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo : Edgard Blucher, 2002
SANTOS, N. & FIALHO, F. A. P. Manual de Análise Ergonômica no Trabalho. Curitiba:
Gênesis, 2 ª Ed., 1997.
VIDAL,M.C. Guia para análise ergonômica do trabalho na empresa. Rio de Janeiro:
Editora Virtual Científica, 2003.
DISCIPLINA: Legislação e Normas Técnicas
CH: 20
EMENTA:
Hierarquia das Leis, Legislação Federal, Estadual e Municipal. Constituição Federal.
Legislação Acidentária. Legislação Previdenciária. Legislação Profissional. Capítulo V
– C.L.T. Responsabilidade Cível, Penal e Co-responsabilidades.
Normas Técnicas: Portaria Normativa. Dispositivos de Embargo e Interdição. Convenções e Recomendações da OIT. Normas Técnicas Nacionais e Internacionais. Normas
Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. Elaboração de “Ordens de
Serviço” relativas às Condições e Meio Ambiente de Trabalho de Acordo com o Art.
157 da C.L.T.
Avaliação do conteúdo da Disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Giovani Moraes de. Normas regulamentadoras comentadas. 5ª ed. 2005.
BRASIL, Segurança e Medicina do Trabalho. Normas Regulamentadoras. São Paulo:
Atlas 2002. 51 Ed.
FERREIRA Junior, Mário. Saúde no trabalho: temas básicos para o profissional que
cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo : Roca, 2002.
FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. Direito ambiental e a saúde dos trabalhadores. São Paulo : LTr, 2000.
DISCIPLINA: Laudos e Perícias
CH: 20
EMENTA: Introdução. Requisitos para se tornar um perito. Perito Judicial. Assistente
Técnico: o papel do preposto. Conceitos técnicos e legais: CLT, Normas Regulamentadoras, Portarias, Decretos, Normas e Regulamento da previdência. Discussões técnico legais: Jurisprudências e Doutrinas. A reclamação trabalhista: inicial, defesa. Laudo Pericial, Quesitação, Impugnação. Etapas da perícia: notificação, levantamento de
campo, elaboração do laudo. Exemplos de perícias de Insalubridade, Periculosidade,
Aposentadoria Especial e Acidentária. Estudos de caso. Prova/Avaliação do conteúdo
da Disciplina.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Giovani Moraes de. Normas regulamentadoras comentadas. 5ª ed. 2005.
BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Insalubridade e Periculosidade: Manual de Iniciação Pericial. 1ª ed. 2004
MALTA, Cynthia Guimarães Tostes. Vade Mecum Legal do perito de insalubridade e
periculosidade. Editora LTr, 2000.
METCALF & EDDY, Inc. Ingeniaría Sanitária. Tratamiento, evacuación y reutilización
de aguas residuales. 2. Ed. Juan de Dios Trillo Montsoriu. Barcelona: Ed. Labor. 1985.
TRINDADE, Antônio Augusto Cancado. Direitos humanos e meio-ambiente: paralelo
dos sistemas de proteção internacional. Porto Alegre: S.A. Fabris, 1993.
DISCIPLINA: Trabalho em altura
CH: 30
EMENTA:
Paramentação/uso dos equipamentos e seus ajustes: capacete, jugular, cinto tipo paraquedista, linha de vida, travaquedas, talabarte de posicionamento, talabarte em “y”,
entre outros; Nós utilizados; Manuseio e amarrações de escadas; Criação de pontos
de ancoragem; Técnicas de montagem de linha de vida do solo: linha de vida simples
e sistema de resgate integrado; Fator de queda e suspensão inerte; Subida, posicionamento para execução das atividades e descida; Transposições de pontos de ancoragem; Técnicas de resgate em escadas; Atividades com cesto aéreo e sistema de
resgate; Aspectos legais: NBRS relacionadas, NR10, NR18. Análise preliminar de riscos; Riscos adicionais: ruído, calor, frio, eletricidade, entre outros; Técnicas de trabalho em altura e resgate no Sistema Elétrico de Potência e em suas proximidades: Redes de Distribuição, Telecomunicações, Subestações e Linhas de Transmissão. Técnicas de trabalho em altura e resgate na indústria: estrutura, telhados, fachadas, entre
outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIZA, Fábio de Toledo. Conhecendo e eliminando riscos no trabalho. SP: 1997.
ROUSSETLET, E.S. A segurança na obra: manual técnico de segurança do trabalho
em edificações prediais Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1999, livro.
LIMA FILHO, V R. et al. Segurança no Trabalho com máquinas, Ferramentas e Equipamentos. São Paulo: SENAC, 1998.
ZÓCCHIO, Álvaro. Prática de prevenção de acidentes: ABC segurança do trabalho.
São Paulo: Editora Atlas, 7 ed. 2002.
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DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa
CH: 30
EMENTA:
Natureza do conhecimento. Produção e consumo do conhecimento. Tipos de trabalhos
científicos. Etapas do trabalho científico. Noções de pesquisa. Conceito, tipos e métodos. Etapas da pesquisa. Elaboração de projeto e relatório da pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação, citação em documentos, apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação, trabalhos acadêmicos, apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação, referências, elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
BEBBER, Guerino; MARTINELLO, Darci. Metodologia da pesquisa. UnC, 2002.
DIEHL, Astor Antônio; PAIM, Denise Carvalho Tatim. Metodologia e técnica de pesquisa em Ciências Sociais. Passo Fundo: Clio Livros, 2002.
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 6
ed. rev. amp. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.
LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo:
Saraiva, 2004.
6. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO
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6.1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA AVALIAÇÃO
Critérios e Instrumentos de Avaliação da Instituição, conforme a Resolução CNE/CES nº. 001/2007, de 08/06/2007, Resolução CEE/SC nº. 100/2011,
de 22/11/2011 e Resolução UnC/CONSUN 096/2010, de 07/12/2010.
O grau de aproveitamento final em cada disciplina e para cada aluno será expresso na forma de notas de 0 (zero) a 10 (dez). Será considerado concluinte o pós-graduando que satisfizer os seguintes requisitos básicos:
I. Integralização da matriz curricular do Curso;
II. Freqüência mínima de 75% em cada disciplina;
III. Obtenção de média igual ou superior a seis (6,0) em cada disciplina;
IV. Nota igual ou superior a 7,0 no TCC, obtida através da avaliação do
Professor Orientador. A monografia ou TCC que receber nota inferior a 7,0 deverá ser refeita e submetida à nova apreciação, dentro do prazo legal.
6.2 FORMAS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação serão definidos pelos professores de cada disciplina, devendo constar de: participação em aulas; frequência (pontualidade e
assiduidade); interesse; contribuições; domínio de conteúdo.
São considerados instrumentos de avaliação: provas; trabalhos individuais ou em grupos; questionários/levantamentos; entrevistas; seminários; relatórios diversos; projeto de pesquisa monográfica, relatório de pesquisa monográfica.
7. LINHAS DE PESQUISA DO CURSO
O presente projeto respeita as determinações contidas na Resolução UnC-CONSUN 096/2010, que estabelece que os cursos de pósgraduação Lato sensu deverão ser projetados em conformidade com a
POLÍTICA DE PESQUISA da UnC, conforme a Resolução UnC-Reitoria
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC - CNPJ: 83.395.921/0001-28 Av. Pres. Nereu Ramos, 1071 – Caixa Postal, 111
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009/2014, aprovada em 25/06/2014.
Neste sentido, as Monografias devem ser desenvolvidas, sempre que
possível, de acordo com as linhas de pesquisa dos grupos de pesquisa existentes e atuando na UnC, na área de conhecimento do curso.
8. MONOGRAFIA
Em atendimento a Resolução CNE nº. 001/2007, Resolução CEE/SC nº
100/2011 e Resolução UnC/CONSUN 096/2010, e ás exigências do CREA,
será exigida a elaboração de MONOGRAFIA. O prazo estabelecido para a entrega da MONOGRAFIA será de trinta (30) meses a contar o primeiro dia de
aula.
9. PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
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Resolução UnC-CONSUN 014/2014