Missão ‘Rosetta’
Primeira aterragem em cometa
Com o intuito de estudar os cometas, a Agência Espacial Europeia lançou em março de 2004,
a missão ‘Rosetta’. Mais de 10 anos depois, a sonda ‘Philae’ vai aterrar no cometa 67P e assim
fazer história. A ‘acometagem’ está marcada para dia 11 de novembro
11 novembro
Aterragem
Lançado o módulo ‘Philae’
Órbit
ad
e
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ar
M
6
bita da
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Te
Agosto 2015
Maior
aproximação
ao Sol
4
5
Março 2004
‘Rosetta’
é lançada
1
Dezembro 2015
Fim da missão
7
3
20 janeiro 2014
‘Rosetta’
acorda da
hibernação
LOCAIS POTENCIAIS
DE ATERRAGEM
6 agosto
Encontro
‘Rosetta’ cartografa
o cometa para
encontrar um local
de aterragem
2
Junho 2011
Ó r b it
Após quatro
a Cometa 67P/C-G
aproximações
à Terra e Marte, a nave hiberna
para poupar energia
A COMPOSIÇÃO DE UM COMETA
Cauda de Gás
Moléculas ionizadas
por radiações solares.
São sopradas pelo
vento solar
Coma
Núcleo
Cauda
de Poeira
MÓDULO ORBITAL ‘ROSETTA’
Requisitos do local
Tem que ser relativamente plano e sem
fissuras
Precisa da quantidade
certa de sol para recarregar as baterias da
sonda, mas não tanto
que cause sobreaquecimento
Deve ser próximo de
um dos jatos de gás
e poeira que saem da
superfície do cometa
67P/Churyumov-Gerasimenko
Instrumentos medem a
estrutura do núcleo e caudas
de poeira e plasma.
Outros gravam imagens
em luz visível, ultravioleta e infravermelhos
Klim Churyumov e Svetlana
Gerasimenko descobriram-no
em 1969. O núcleo de gelo
tem cerca de 4 km de largura.
Leva 6,5 anos a orbitar o Sol
C
A
Módulo
‘Philae’
COMO A ‘PHILAE’ VAI
ATERRAR NO COMETA
A Ejecção Uma vez
o módulo orbital
alinhado, a cerca de 10 km
do cometa, a estação
terrestre comanda
o módulo do tamanho
de um frigorífico para
se ejetar da nave-mãe
e projetar as pernas
B
MÓDULO ‘PHILAE’
Espectrómetro de raios X
Avalia a composição da superfície do cometa; ondas de rádio
para analisar a estrutura do núcleo; seis microcâmaras recolhem
imagens panorâmicas
Analisadores de gás
identificam moléculas
orgânicas complexas
e isótopos de elementos
leves
B Descida O ‘Philae’
cairá a cerca de 1 metro
por segundo dada a fraca
gravidade do cometa.
A descida, pode demorar
8 a 12 horas e não pode
ser controlada da Terra,
dada a grande distância
Pés Parafusos ajudam a fixar
o módulo ao gelo
C Toque no solo Dois
arpões impedem o módulo
de ricochetear para
o Espaço
Pernas Absorvem a energia cinética
para reduzir o risco de oscilação. Podem
rodar ou erguer para recolocar o módulo
na posição erecta
Arpões Disparados na aterragem
para ancorar o módulo.
Sensores medem a densidade
e as propriedades da superfície
Fonte Agência Espacial Europeia/Sociedade Planetária/GN
Infografia Inês Oliveira e Nuno Xavier da Costa
Fotos ESA/Rosetta/NAVCAM/MPS para a OSIRIS
Peso
100 kg
Sistema
de amostragem
Pode furar 25cm
na superfície.
Amostras colocadas
em estufa
ou analisadas
ao microscópio
CORREIO DA MANHÃ
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Primeira aterragem em cometa