Assim como os resíduos sólidos, os nossos hábitos também devem ser reciclados. 1 Apresentação Esta cartilha visa apresentar os principais aspectos que envolvem a cadeia produtiva de resíduos sólidos, o papel dos catadores, o papel da sociedade e do poder público nesse processo, e as ações desenvolvidas por meio do Projeto Cataforte. A construção e desenvolvimento de ações para Fortalecimento do Associativismo e Cooperativismo dos Catadores de Materiais Recicláveis com vistas a contribuir com avanços na cadeia produtiva da reciclagem é um desafio que envolve diferentes elementos e etapas crescentes de aperfeiçoamento. Historicamente catadores e catadoras abastecem a cadeia produtiva com os resíduos descartados por toda a sociedade. No entanto, os benefícios gerados pelos catadores ainda precisam ser revertidos em melhores condições de vida e de trabalho. Desenvolver ações que estimulem o desenvolvimento econômico e social dos catadores e catadoras de materiais recicláveis envolve, sobretudo, fortalece-los por meio de ferramentas que lhes proporcione avan- 2 çar nas etapas da cadeia produtiva, como o processamento de materiais recicláveis. Iniciativas como o Projeto Cataforte, desenvolvido inicialmente pela parceria da Secretaria de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego, Fundação Banco do Brasil, BNDES e Petrobras, visa contribuir para o fortalecimento do associativismo e cooperativismo de catadores e catadoras. A atuação ocorre por meio de formações, assistência técnica, infraestrutura, contribuindo para o protagonismo desses trabalhadores em processos de comercialização, prestação de serviços e processamento de materiais recicláveis. Isso porque o fortalecimento ocorre quando catadores e catadoras se conscientizam da importância do seu papel e da necessidade de se organizarem, bem como quando o poder público e a sociedade atuam de forma a reconhecer a importância desses trabalhadores e trabalhadoras como agentes que contribuem para um ambiente mais sustentável. Boa leitura! 1 O contexto dos resíduos sólidos Hoje 98% das latinhas de alumínio usadas no Brasil são recicladas. Mas, no total, apenas 3% do lixo produzido no País é reciclado (Cempre). De acordo com estudos realizados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a falta de gerenciamento correto dos resíduos sólidos representa desperdício anual de cerca de R$ 8 bilhões. Ou seja, os resíduos reciclados, além de contribuir para reduzir o impacto no meio ambiente, podem gerar trabalho, emprego e renda. A geração e aproveitamento adequado dos resíduos envolve uma mudança de comportamento de todos: sociedade em relação ao consumo e descarte, indústrias e comércio, gestores públicos, etc. A alternativa para os catadores se fortalecerem e fazerem frente à vulnerabilidade e às dificuldades da atuação isolada nas atividades de catação é a organização em cooperativas e associações. Essa alternativa se mostra como uma das poucas oportunidades de melhoria de renda, dada a dificuldade de acesso a ocupações do mercado formal de emprego. Entre as organizações há um alto grau de heterogeneidade, que podem ser caracterizados por quatro situações distintas: Grupos que contam com poucos equipamentos e não têm galpão próprio. 04 Grupos desorganizados, na situação de rua ou lixão, que não possuem nenhum equipamento e na qual os catadorese as catadoras trabalham em condições de extrema precariedade, para atravessadores. Estimativas indicam que existem entre 400 a 600 mil catadores no Brasil. Desse total, cerca de 30 mil catadores estão organizados em pouco mais de 1.100 cooperativas ou associações (IPEA, 2012). 02 Destaca-se que a categoria profissional de catador de material reciclável é reconhecida no Código Brasileiro de Ocupações (CBO) desde 2002. Esse marco representa uma das primeiras conquistas decorrentes da organização social realizada pelos catadores desde o início dos anos 2000. E vem se fortalecendo no decorrer dos anos, por meio de conquistas de direitos e de maior participação nas discussões sobre a agenda pública. 03 A atuação dos catadores de materiais recicláveis na cadeia produtiva da reciclagem ocorre de duas formas: parte dos catadores atua de forma autônoma e outros de forma organizada, por meio de cooperativas e associações. Um exemplo de organização representativa de catadores é o Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), que atua de forma a contribuir com a inserção das demandas dos catadores nas discussões junto aos poderes públicos. 2 SITU AÇ ÃO S ITUA Ç Ã O Grupos que estão em uma fase intermediária, com falta de alguns equipamentos e necessidade de reforçar a infraestrutura para poder expandir a produção e ampliar a coleta. 01 SI TUA Ç ÃO Grupos formalmente organizados em associações e cooperativas, com galpões próprios e com equipamentos. Possuem capacidade de ampliar sua estrutura, absorver mais catadores e implantar unidades industriais de reciclagem, sendo consideradas importantes organizações para a inclusão social. SI TUA Ç ÃO Os catadores Cooperativas e associações de catadores de materiais recicláveis 3 A cadeia produtiva A cadeia produtiva de resíduos sólidos contribui para que matérias-primas retornem ao processo produtivo. Esse retorno tanto no aspecto ambiental, ao evitar que recursos naturais sejam extraídos para a produção, quanto no aspecto econômico, dado que os recursos necessários à extração e processamento para uso envolve mais custos que a realização da reciclagem dos resíduos. entrepostos, onde passam por uma primeira classificação. Após a pesagem, este é levado para o galpão de reciclagem. Já o material coletado por caminhões das cooperativas é levado diretamente para o galpão de reciclagem. No galpão de reciclagem o material é triado, classificado, prensado e pesado. Uma central de comercialização regional recebe o material de vários galpões da região e vende o material reciclado em conjunto, diretamente para a indústria de pré-beneficiamento. Ao mesmo tempo, as cooperativas de catadores que tenham implementado unidades de beneficiamentos (por exemplo, de plástico), podem vender os produtos para a indústriade reciclagem ou para os consumidores finais. Atualmente, ainda é frequente a figura do atravessador/intermediário na cadeia produtiva, o qual recebe os materiais recicláveis de catadores avulsos ou de cooperativas e associações em situação de fragilidade, o que reduz os ganhos devidos pelos catadores. A seguir, apresenta-se a representação ideal da cadeia produtiva, com cooperativas e associações fortalecidas e sem a figura do atravessador. Tal realidade já existe em diversos municípios que incorporam os catadores no processo da coleta seletiva, por meio de parceria com cooperativas e associações de catadores de materiais recicláveis. Essa atuação em que os materiais coletados recicláveis são comercializados conjuntamente caracteriza-se pela formação de redes de cooperação solidária. Essas redes são constituídas por cooperativas e associações de catadores que realizam atividades compartilhadas de maneira a fortalecerem-se, aumentando a possibilidade de maior agregação de valor, por meioda comercialização, produção e processamento conjunto de materiais recicláveis. Neste ciclo, em que a coleta seletiva é realizada pelas cooperativas de catadores de materiais recicláveis, o material é coletado pelos catadores com carrinhos elétricos, carrinhos manuais e carroças, levados para os 4 Ciclo da Cadeia Produtiva de Resíduos Sólidos Indústria de Transformação Comunidade e Comércio Aterro Sanitário RUA Catadores Entreposto de catadores de rua Galpão de reciclagem Unidades de Beneficiamento de Catadores Indústria de reciclagem Central de comercialização regional Indústria de pré-beneficiamento Desta forma, as cooperativas e associações fortalecidas, podem agregar catadores que até então trabalhavam individualmente, garantindo seus direitos sociais e aumentando a sua renda. A Política Nacional de Resíduos Sólidos A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) – Lei nº 12.305/2010 – foi instituída para garantir a gestão integrada dos resíduos, por meio da responsabilidade compartilhada de fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, consumidores e prestadores dos serviços de limpeza das cidades com vistas a possibilitar a destinação ambientalmente correta para os resíduos sólidos. PNRS estabelece como um dos objetivos fundamentais, uma ordem de prioridade para a gestão de resíduos: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final adequada, conforme figura a seguir: Não Geração Como forma de estimular a adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços, a Redução 5 Reutilização Tratamento Reciclagem Disposição Final Adequada Com isso, a PNRS trouxe mudanças, estimulando comportamentos sustentáveis por parte de todos e ao mesmo tempo incentivando alternativas para inserção econômica e social de catadores e catadoras de materiais recicláveis. Cataforte O Cataforte iniciou a partir de parceria da Fundação Banco do Brasil, da Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho, da Petrobras e BNDES. Durante a execução do Cataforte buscou-se fortalecer o associativismo e cooperativismo de catadores de materiais recicláveis, com ações que envolveram capacitações de 10.600 catadores, assistência técnica para elaboração de Plano para atuação das cooperativas em rede e aquisição de caminhões e de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e elaboração de Planos de Logística Solidária. Estados participantes do Cataforte 6 Capacitação de 10.600 catadores Processos formativos baseados no reconhecimento de experiências e saberes dos catadores envolvidos e nos princípios da economia solidária, com foco na autonomia e na gestão participativa das cooperativas e associações. Temas abordados: • Cadeia produtiva da Reciclagem • Organização do trabalho do catador • Logística reversa, coleta em grandes geradores e logística da coleta seletiva • Formalização de Cooperativas e Associações • Reciclagem, Meio Ambiente e Sustentabilidade • Economia solidária e gestão democrática • Redes de cooperação solidárias • Gestão social, desenvolvimento e transformação social • A tecnologia social da reciclagem • Políticas públicas e poder local (projeto de sociedade) Assessoramento a 250 cooperativas e associações • Cooperativas e associações formalizadas • Controles administrativos, conAs áreas priorizadas para atuação tábeis, financeiros e de autoforam definidas com a participagestão implantados ção dos catadores que estavam • Licenciamentos e autorizações sendo capacitados. de funcionamento obtidos • Processos de comercialização conjunta iniciados/fortalecidos. Elaboração de Planos para Atuação em Rede Planos de atuação em rede elaborados de forma participativa para • Planos de atuação em rede elaincentivar a formação de redes, borados para fortalecer a atuafortalecendo as cooperativas e ção na comercialização de maassociações e contribuindo para teriais recicláveis. o avanço na cadeia produtiva dos resíduos sólidos. • Aquisição de 140 caminhões para 35 redes, em 21 estados e o DF • Elaboração de Planos de Logística Solidária com uso de metodologia para uso compartilhado e solidário de caminhões Redes de cooperativas e associações selecionadas por meio • Fortalecimento da infraestrutura de edital participaram de cadas redes de cooperativas e aspacitações e da elaboração de sociações, com a aquisição dos Planos de Logística Solidária. Os caminhões planos de logística foram elabo• Planos de logística solidária rados por especialistas, com a para uso compartilhado dos caparticipação de catadores mobiminhões elaborados de forma lizadores. Após a elaboração, os participativa com catadores e planos foram validados pelas reespecialistas em logística. des, implementados e avaliados pelos especialistas. Formação ATI VI DADES Assistência Técnica Um dos princípios da PNRS prevê o “reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor da cidadania” (Art. 6º – III). Com isso, mostra a importância da sustentabilidade econômica das atividades relacionadas aos resíduos RESU LTADO S Organização e estruturação de redes A Política Nacional de Resíduos Sólidos também se mostra como um instrumento de estímulo à participação de cooperativas ao propor que processos de coleta seletiva possam ser implantados com a participação de organizações de catadores de materiais recicláveis. METO DO LO G I A Fortalecimento da Infraestruturadas Redes e Logística Solidária sólidos e da inserção dos catadores que obtém seu sustento a partir dos resíduos obtidos. Para tanto, a lei prevê a implantação da logística reversa que compreende mecanismos e ações para viabilizar a responsabilidade compartilhada e o retorno dos resíduos para a cadeia produtiva. Ao consumidor, por exemplo, cabe a reutilização, a reciclagem dos resíduos gerados ou, alternativamente, outra forma de destinação ambientalmente adequada. 7 Cataforte – Princípios da Economia Solidária Rumo ao Cataforte – Estruturação de Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias As ações do Projeto Cataforte foram desenvolvidas com base nos princípios da Economia Solidária, por meio do fortalecimento de cooperativas/ associações, redes e complexos de produção e comercialização solidários. Essa orientação decorre do entendimento de que essas formas de organização são as que melhor refletem o objetivo de atuação com vistas à inclusão social de catadores. Segundo Paul Singer (2002), a economia solidária é uma forma de organização econômica, cujos princípios são: a propriedade coletiva ou associada do capital e o direito à liberdade individual. Ocorre, nesse campo, relações de colaboração solidária, inspiradas por valores culturais que colocam o ser humano como sujeito e finalidade da atividade econômica. A partir da experiência das ações desenvolvidas pelo Cataforte, foi articulado pela Secretaria Geral da Presidência da República o Cataforte – Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias. Essa iniciativa conta com a participação de parceiros como Bndes, Funasa/MS, Petrobras, MTE/ Senaes, Fundação Banco do Brasil e Banco do Brasil. Para a Secretaria Nacional de Economia Solidária – Senaes, economia solidária é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver. Sem explorar os outros, sem destruir o ambiente. Cooperando, fortalecendo o grupo, sem patrão nem empregado. É uma prática regida pelos valores de autogestão, democracia, cooperação, solidariedade, respeito à natureza, promoção da dignidade e valorização do trabalho humano, tendo em vista um projeto de desenvolvimento sustentável global e coletivo. Também é entendida como uma estratégia de enfrentamento da exclusão social e da precarização do trabalho, sustentada em formas coletivas, justas e solidárias de geração de trabalho e renda. tão de negócios sustentáveis, com assessoramento técnico especializado, com foco na comercialização em rede de materiais recicláveis, prestação de serviços de coleta seletiva e de logística reversa e/ou a verticalização da produção; c) Promover a inclusão de catadores informais, de rua e lixões, nos empreendimentos solidários e no acesso aos benefícios gerados pelas redes solidárias; Essa etapa do Cataforte visa estruturar redes solidárias de empreendimentos de catadores de materiais recicláveis de modo a possibilitar avanços na cadeia de valor e inserção no mercado da reciclagem. d) Promover a formalização e regularização de todos os empreendimentos participantes da rede solidária, adequando-os às exigências legais vigentes e às oportunidades da Política Nacional de Resíduos Sólidos; Com isso, espera-se: a) Fortalecer e ampliar os processos produtivos e gerenciais, por meio da estruturação de iniciativas de negócios sustentáveis coletivos e autogestionários, nivelando as condições operacionais e administrativas dos empreendimentos participantes das redes solidárias; e) Promover a integração de diversas políticas públicas e outras iniciativas de apoio e inclusão de catadores de materiais recicláveis de modo a otimizar resultados, tal como articulação para desenvolvimento de ferramentas financeiras de crédito adequadas às redes de empreendimentos solidários. b) Realizar processos articulados de formação para a estruturação e ges8 9 Por meio do Cataforte todas as ações e investimentos serão realizados a partir de Planos de Negócios elaborados de forma participativa por especialistas e com o acompanhamento de catadores mobilizadores. A partir daí, serão identificadas potencialidades das redes e desenvolvidas atividades para possibilitar: a) Comercialização em rede; b) Prestação de serviços; c) Logística Reversa; d) Verticalização de Produção; e) Outras identificadas a partir do Plano de Negócios. Por fim, ao final da execução do Cataforte – Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias pretende-se ter contribuído para o incremento da renda dos catadores cooperados, para o fortalecimento da autogestão, ampliação e sustentabilidade das redes de empreendimentos solidários de catadores de materiais recicláveis participantes, por meio da estruturação dos negócios e alcance das oportunidades geradas por meio da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Redes participantes do Cataforte Logística Solidária ALAGOAS Rede Recicla Alagoas – Rede de Catadores e Catadoras Solidários de Alagoas Avenida Menino Marcelo, n. 6001 - Antares/Serraria Maceió (AL) Fone: (82)9933-2478 / 8887-7051 / 8719-4329 E-mail: [email protected] / [email protected] Realiza coleta em instituições públicas, porta a porta e rua; triagem e armazenagem de materiais; comercialização solidária e educação ambiental. Representa: 08 cooperativas, 267 cooperados, sendo 95 homens e 172 mulheres DISTRITO FEDERAL Centcoop SDS Edificio Acopol Salas 302 e 303 – Brasília (DF) Fone: (61) 8446-8660 / 3321-0320 E-mail: [email protected] Realiza coleta; triagem e processamento; comercialização solidária; educação ambiental. Representa: 24 cooperativas, 2.758 cooperados, sendo 1.115 homens e 1.643 mulheres. MINAS GERAIS Cataunidos/Coopert – Cooperativa de Reciclagem dos Catadores da Rede de Economia Solidária Rua Alberto Gomes da Fonseca, 08 - Xodó Marize Belo Horizonte (MG) Fone: (31)3295-7270 E-mail: [email protected] Realiza coleta porta a porta e ponto a ponto; triagem e processamento; comercialização solidária. Representa: 32 cooperativas, 750 cooperados, sendo 240 homens e 510 mulheres. AMAZONAS Rede Catamazona Av. Arquiteto Jose Henrique. B. Rodrigues, nº 2350 – Terra Nova 3 – Manaus (AM) Fone: (92) 9240-2869 / 9371-3635 / 9256-9853 / (92)9276-8547 E-mail: [email protected] Realiza coleta, processamento, comercialização solidária e educação ambiental Representa: 08 cooperativas, 274 cooperados, sendo 95 homens e 179 mulheres Redesol MG – Cooperativa Central Rede Solidária dos Trabalhadores de Materiais Recicláveis de MG Avenida dos Andradas, 367, 2º andar, lado ímpar, sala 02 – Belo Horizonte(MG) Fone: (31) 3222-6256 E-mail: [email protected] / redesolmg.blogspot.com Realiza coleta, triagem, beneficiamento, comercialização solidária. Representa: 11 cooperativas, 240 cooperados, sendo 59 homens e 181 mulheres. BAHIA Coopmarc – Complexo Cooperativo de Reciclagem da Bahia – CCRB Loteamento Espaço Alpha – Jardim Limoeiro – Camaçari (BA) Fone: (71) 3313- 5542 / 3622-4019 / 8774-5119 / 8772-8298 E-mail: [email protected]; [email protected] Realiza articulação; coleta; educação ambiental; comercialização solidária. Representa: 09 cooperativas, 170 cooperados, sendo 70 homens e 100 mulheres. MATO GROSSO DO SUL Rede Cooperfort MS Rua Adelaide Maia de Figueiredo, 511 – Parque do Lageado – Campo Grande (MS) Fone: (67) 9150.5546 E-mail: [email protected] Realiza coleta, educação ambiental. Representa: 09 cooperativas, 203 cooperados, sendo 86 homens e 117 mulheres. Rede Catabahia Metropolitana Rua da Mauritânia, 04, Granjas Rurais Presidente Vargas – Salvador (BA) Fone: (71) 3293 2737 E-mail: [email protected] Realiza coleta; triagem e processamento; comercialização solidária; educação ambiental. Representa: 06 cooperativas, 352 cooperados, sendo 122 homens e 230mulheres. MATO GROSSO Rede Catamato – Rede Autogestionária de Cooperativas e Associações de Catadores de Resíduos Sólidos do Estado de MT Estrada São José, s/n – Zona Rural Tangará da Serra (MT) Fone: (65) 9925-2941 E-mail: [email protected] Realiza coleta seletiva no município. Representa: 03 cooperativas, 114 cooperados, sendo 49 homens e 65 mulheres. Rede Catabahia Sudoeste Avenida Juracy Magalhães, Jardim Guanabara Vitória da Conquista (BA) Fone: (77) 9152-3311 E-mail: [email protected] Realiza coleta; triagem e processamento; comercialização solidária; educação ambiental. Representa: 03 cooperativas, 149 cooperados, sendo 58 homens e 91 mulheres. 10 11 PARÁ Centpará – Central das Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis do Pará Passagem Brasília N° 75 – Belém (PA) Fone: (91)3274-4260 / 8134-1454 E-mail: [email protected] Realiza coleta, educação, ambiental, artesanato, capacitação em economia solidária Representa: 05 cooperativas, 177 cooperados, sendo 84 homens e 93 mulheres. E-mail: [email protected] Realiza coleta, transbordo e destinação adequada dos materiais recicláveis. Representa: 10 cooperativas, 236 cooperados, sendo 67 homens e 169 mulheres. COOPERAGIR Rua D. João VI, 1151 – Mal Cândido – Rondon (PR) Fone: (45) 3254-0961/ 9920-8765 E-mail: [email protected] / [email protected] Realiza coleta seletiva no município. Representa: 05 cooperativas, 70 cooperados, sendo 29 homens e 41 mulheres. Rede Recicla Pará – Rede de Economia Solidária dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis do Estado do Pará Marginal Direito Canal São Joaquim S/ N Maracangalha – Belém (PA) Fone: (91) 8809-7307/ 8193-7329 E-mail: [email protected] / [email protected] Realiza coleta, triagem e comercialização, capacitação, eco pontos. Representa: 11 cooperativas, 351 cooperados, sendo 143 homens e 208 mulheres. COAAFI Rua Ouro Preto – 12 - Vila C – Foz do Iguaçu (PR) Fone: (45) 3524-5943 E-mail: [email protected] Realiza coleta, triagem, comercialização solidária, educação ambiental. Representa: 06 cooperativas, 237 cooperados, sendo 79 homens e 158 mulheres. PARAÍBA Rede Cata PB Rua Santa Rita, 486, Bairro do Quarenta Campina Grande (PB) Fone: (83) 8843-4380 E-mail: [email protected] / [email protected] Realiza coleta seletiva de materiais recicláveis Representa: 13 cooperativas, 240 cooperados, sendo 120 homens e 120 mulheres. RIO DE JANEIRO FEBRACOM Rua Miguel Ângelo, 385 – Maria da Graça Rio de Janeiro (RJ) Fone: (21) 2223-2664 E-mail: [email protected] Site: www.febracom.com Realiza reciclagem solidária Representa: 46 cooperativas, 712 cooperados, sendo 323 homens e 389 mulheres. PERNAMBUCO Rede Cecorpe – Central das Cooperativas de Recicláveis de Pernambuco Rua Antonio Cardoso da Fonte, 483, Imbiribeira – Recife (PE) Fone: (81) 3477-5615 E-mail: [email protected] Realiza articulação e coleta seletiva. Representa: 10 cooperativas, 140 cooperados, sendo 49 homens e 91 mulheres. RIO GRANDE DO NORTE Rede Potiguar de Catadores Rua Oeste, 931, Bairro Guarapes – Natal (RN) Fone: (84) 3232-8814 E-mail: [email protected] Realiza coleta seletiva, educação ambiental. Representa: 08 cooperativas, 323 cooperados, sendo 162 homens e 161 mulheres. PARANÁ Rede Cataparaná – Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis: Rede de Transformação, Beneficiamento e Valorização de Materiais Recicláveis do Paraná Rua Pérola, 505, Emiliano Perneta – Pinhais (PR) Fone: (41) 3667-7335 E-mail: [email protected] Realiza coleta, beneficiamento, comercialização solidária, educação ambiental. Representa: 30 cooperativas, 488 cooperados, sendo 168 homens e 320 mulheres. RIO GRANDE DO SUL Coopercan – Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis de Canoas Rua Bela Vista, 14 Parque São José Bairro Guajuviras Canoas (RS) Fone: (51) 3428-6896 / 8402-2079 E-mail: [email protected] Realiza coleta e transporte de materiais recicláveis . Representa: 04 cooperativas, 134 cooperados, sendo 34 homens e 98 mulheres. Cooper São Leo – Central de Cooperativas de São Leopoldo Av. Thomas Edson,3260, Bairro São Miguel São Leopoldo (RS) Fone: (51) 93022-560 / 9954-8384 / 3572-1264 E-mail: [email protected] Realiza coleta seletiva compartilhada Representa: 09 cooperativas, 197 cooperados. Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis e Resíduos Sólidos da Região Metropolitana de Londrina Rua Minas Gerais, 297 (Edifício Palácio do Comércio) – 16º andar, sala 164 - Centro – Londrina (PR) Fone: (43) 3321-6992 / 3341-0398 12 Cootracar – Cooperativa de Trabalhadores Carroceiros e Catadores de Materiais Recicláveis e Industria e Comércio de Materiais Reciclados Estrada Henrique Closs, 3637 Ut2 – Santa Tecla Gravataí (RS) Fone: (51) 3431-3080 / 3431-4260 / 3106-2831 E-mail: [email protected] / [email protected] Realiza coleta seletiva e triagem. Representa: 14 cooperativas, 442 cooperados, sendo 145 homens e 297 mulheres. Unir – União de Cooperativas de Reciclagem Av. Ana Beatriz Bierrenbach, 901 – V. Mimosa Campinas (SP) E-mail: [email protected] Realiza coleta seletiva. Representa: 08 cooperativas, 110 cooperados, sendo 22 homens e 88 mulheres. Cooperativa Central de Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis do Grande ABC Rua Caracas, 120 - Centro – Diadema (SP) Fone: (11) 4054-2263 E-mail: [email protected] Realiza coleta seletiva, processamento, comercialização solidária, educação ambiental. Representa: 07 cooperativas, 179 cooperados, sendo 70 homens e 109 mulheres. Rede Catapampa - Central das Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis dos Vales Rua Victor Frederico Baumhardt, N° 2581, Dona Carlota – Santa Cruz do Sul (RS) Fone: (51) 3715-1980 E-mail: [email protected] Realiza coleta e comercialização solidária. Representa: 06 cooperativas, 155 cooperados, sendo 58 homens e 96 mulheres. Rede Cata Recicla Av. Jacinto Ferreira de Sá 3546 – Vila Sândalo 1131 Ourinhos (SP) Fone: (14) 3326-8452 / 3325-1644 E-mail: [email protected] / [email protected] Realiza coleta seletiva, educação ambiental; Representa: 04 cooperativas, 122 cooperados, sendo 17 homens e 105 mulheres. SERGIPE Centralrecicle – Central de Cooperal de Cooperativas de Catadores do Estado de Sergipe Rua A 05, nº 150, Conjunto Governador Valadares, Santa Maria – Aracaju (SE) Fone: (79) 3243-1581 / 9940-4831 / 9933-1108 E-mail: [email protected] / Realiza coleta seletiva. Representa: 07 cooperativas, 262 cooperados, sendo 96 homens e 166 mulheres. Rede Cata Sampa – Rede de Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis do Estado de SP Rua Cecília da Rocha, 304 – Jundiapeba Mogi das Cruzes (SP) Fone: (11) 4312-8190 / 3207-8190 E-mail: [email protected] Realiza coleta seletiva, capacitação, mobilização. Representa: 18 cooperativas, 450 cooperados, sendo 130 homens e 320 mulheres. SÃO PAULO Reciclamp – Cooperativa Central de Coleta e Comercialização de Materiais Recicláveis e Reutilizáveis de Campinas e Região R. Barão de Jaguará, 295 Centro – Campinas (SP) Fone: (19) 3232-9765 / 98195-1547 E-mail: [email protected] Realiza coleta, triagem e comercialização solidária. Representa: 06 cooperativas, 170 cooperados, sendo 41 homens e 129 mulheres. Rede CataVale – Central das Cooperativas de Materiais Recicláveis e Reutilizáveis Avenida Dr Lioyd Figueredo Pereira da Rocha nº 170 Cicero Prado – Distrito de Moreira Cesar Pindamonhangaba (SP) Fone: (12) 3637-1759 / 99196-9994 / 98215-4758 E-mail: [email protected] / [email protected] Realiza coleta, beneficiamento, comercialização. Representa: 08 cooperativas, 136 cooperados, sendo 41 homens e 95 mulheres. Rede Cata Oeste Avenida Mario De Vito, 594, Parque Universitário Assis (SP) Fone: (18) 3321-4105 Site: www.coocassis.com.br Realiza coleta seletiva. Representa: 06 cooperativas, 206 cooperados, sendo 69 homens e 137 mulheres. Rede Verde Sustentável – Cooperativa Central de Trabalho de Catadores de Materiais Recicláves da Região Metropolitana de SP Rua Nova Paulicéia, nº 55, Jardim Nova Cotia – Cotia (SP) Fone: (11) 4205-0735 / 97235-4273 E-mail: [email protected] Realiza coleta seletiva e triagem. Representa: 13 cooperativas, 401 cooperados, sendo 124 homens e 277 mulheres. 13 MNCR Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego 14