Repensando a vida – o diferencial do amor de Deus
Repensando a vida – o diferencial do amor de Deus
Nem sempre entendemos o amor de Deus por nós. Normalmente aprendemos fazendo
comparações. Dependendo da direção e profundidade elas ajudam ou atrapalham a compreensão. Se pensarmos no amor de Deus a partir do modo como alguns nos amam, podemos
ficar desiludidos. Por outro lado, é justamente uma análise mais aprofundada entre o amor de
Deus e o do ser humano que revela a maravilhosa inclinação afetiva do Criador por nós.
Assim sentimos seguros na medida em que entendemos e aceitamos esse precioso amor.
Nem sempre entendemos o amor de Deus por nós. Normalmente aprendemos fazendo
comparações. Dependendo da direção e profundidade elas ajudam ou atrapalham a compreensão. Se pensarmos no amor de Deus a partir do modo como alguns nos amam, podemos
ficar desiludidos. Por outro lado, é justamente uma análise mais aprofundada entre o amor de
Deus e o do ser humano que revela a maravilhosa inclinação afetiva do Criador por nós.
Assim sentimos seguros na medida em que entendemos e aceitamos esse precioso amor.
Nosso amor só é “nosso” porque ganhamos, Deus, ao contrário, é a fonte de todo amor.
Deus não saberia ser de outra forma: “Deus é amor” eis a essência de Deus. A consequência
de conhecer a Deus é amar pois “aquele que não ama não conhece a Deus” (1Jo 4.8);
Nosso amor só é “nosso” porque ganhamos, Deus, ao contrário, é a fonte de todo amor.
Deus não saberia ser de outra forma: “Deus é amor” eis a essência de Deus. A consequência
de conhecer a Deus é amar pois “aquele que não ama não conhece a Deus” (1Jo 4.8);
Nosso amor é derivado, o amor de Deus é original: “nós amamos porque Ele nos amou
primeiro” (1Jo 4.19). Enquanto nosso amor é uma reação, o amor de Deus é a ação primária
em nossa direção;
Nosso amor é derivado, o amor de Deus é original: “nós amamos porque Ele nos amou
primeiro” (1Jo 4.19). Enquanto nosso amor é uma reação, o amor de Deus é a ação primária
em nossa direção;
Nosso amor é limitado, o amor de Deus é Eterno. O amor humano se limita a sua existência,
a sua sanidade mental, ao seu humor, dentre outras, contudo o amor de Deus precede, sucede
e é manifesto em nossa existência: “De longe se me deixou ver o SENHOR, dizendo: Com
amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí” (Jr 31.3);
Nosso amor é limitado, o amor de Deus é Eterno. O amor humano se limita a sua existência,
a sua sanidade mental, ao seu humor, dentre outras, contudo o amor de Deus precede, sucede
e é manifesto em nossa existência: “De longe se me deixou ver o SENHOR, dizendo: Com
amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí” (Jr 31.3);
Nosso amor é contaminado, o amor de Deus é puro. Até nossas melhores ações contêm
vaidades, interesse próprio e distorções. Temos dificuldades em disciplinar a quem amamos,
mesmo sabendo que esta ação poderá produzir um bem maior a pessoa amada. Somos
desequilibrados, sendo duros demais ou ameno. O amor de Deus é tão puro que disciplina, na
medida certa, mesmo que a pessoa não entenda: “É para disciplina que perseverais (Deus vos
trata como filhos); pois que filho há que o pai não corrige? [...] Deus, porém, nos disciplina
para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade” (Hb 12.7,10). Como
escreveu C. S. Lewis: "Deus sussurra a nós na saúde e na prosperidade, mas, sendo maus
ouvintes, deixamos de ouvir a voz de Deus. Então Ele gira o botão do amplificador por meio
do sofrimento. Aí então ouvimos o ribombar de Sua voz”;
Nosso amor é contaminado, o amor de Deus é puro. Até nossas melhores ações contêm
vaidades, interesse próprio e distorções. Temos dificuldades em disciplinar a quem amamos,
mesmo sabendo que esta ação poderá produzir um bem maior a pessoa amada. Somos
desequilibrados, sendo duros demais ou ameno. O amor de Deus é tão puro que disciplina, na
medida certa, mesmo que a pessoa não entenda: “É para disciplina que perseverais (Deus vos
trata como filhos); pois que filho há que o pai não corrige? [...] Deus, porém, nos disciplina
para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade” (Hb 12.7,10). Como
escreveu C. S. Lewis: "Deus sussurra a nós na saúde e na prosperidade, mas, sendo maus
ouvintes, deixamos de ouvir a voz de Deus. Então Ele gira o botão do amplificador por meio
do sofrimento. Aí então ouvimos o ribombar de Sua voz”;
Nosso amor é condicional, o amor de Deus é incondicional. Tendemos a amar quem nos
ama, a fazermos o bem a quem temos ligação afetiva, mas o amor de Deus se revela até para
os inimigos: "Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos
ímpios. Dificilmente, alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se
anime a morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo
morrido por nós, sendo nós ainda pecadores" (Rm 5.8). Como disse o filósofo G. K.
Chesterton “amor significa amar o inamável, ou não é uma virtude, em absoluto”;
Nosso amor é condicional, o amor de Deus é incondicional. Tendemos a amar quem nos
ama, a fazermos o bem a quem temos ligação afetiva, mas o amor de Deus se revela até para
os inimigos: "Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos
ímpios. Dificilmente, alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se
anime a morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo
morrido por nós, sendo nós ainda pecadores" (Rm 5.8). Como disse o filósofo G. K.
Chesterton “amor significa amar o inamável, ou não é uma virtude, em absoluto”;
Finalizando. Poderíamos falar ainda de várias facetas do amor de Deus. Mostrar que Seu
amor não está desvinculado de Sua justiça, soberania, bondade, dentre outras virtudes.
Contudo, resta a cada um perceber-se agraciado pelo amor de Deus e vivenciá-lo. Como?
João, o amigo intimo de Jesus dá as instruções: "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque
o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus, e conhece a Deus.
Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor. Nisto se manifestou o amor de
Deus em nós, em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por
meio dele. Nisto consiste o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele
nos amou, e enviou o seu Filho como propiciação pelos [retirar] nossos pecados. Amados, se
Deus de tal maneira nos amou, devemos nós, também, amar uns aos outros." (1 João 4:7-11)
Finalizando. Poderíamos falar ainda de várias facetas do amor de Deus. Mostrar que Seu
amor não está desvinculado de Sua justiça, soberania, bondade, dentre outras virtudes.
Contudo, resta a cada um perceber-se agraciado pelo amor de Deus e vivenciá-lo. Como?
João, o amigo intimo de Jesus dá as instruções: "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque
o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus, e conhece a Deus.
Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor. Nisto se manifestou o amor de
Deus em nós, em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por
meio dele. Nisto consiste o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele
nos amou, e enviou o seu Filho como propiciação pelos [retirar] nossos pecados. Amados, se
Deus de tal maneira nos amou, devemos nós, também, amar uns aos outros." (1 João 4:7-11)
Que o Eterno nos ajude. Rev. Heliel G. Carvalho – [email protected]
Que o Eterno nos ajude. Rev. Heliel G. Carvalho – [email protected]
Download

Capelania Institucional – Fevereiro/2011 – no 002