Nome da Unidade: Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia
CNP/CGC: 73.875.502/0004–30
Data: 15/11/2001
Número do Plano: 004
Plano de Curso para:
01
02
03
04
Habilitação 1:
Técnico em Meio Ambiente
Área
13.Meio Ambiente
Carga Horária:
1172 horas
Qualificação 1:
Agente do Meio Ambiente Natural
Área
13. Meio Ambiente
Carga Horária:
300 horas
Qualificação 2:
Agente em Projetos Ambientais
Área
13. Meio Ambiente
Carga Horária:
300 horas
Qualificação 3:
Agente em Gestão Ambiental
Área
13. Meio Ambiente
Carga Horária:
320 horas
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE UBERLÂNDIA – MG
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
ÁREA PROFISSIONAL:MEIO AMBIENTE
HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:
1.1. JUSTIFICATIVA:
A Reforma do Ensino Profissional prevista na nova LDB tem o objetivo precípuo
de tornar as Escolas Agrotécnicas mais eficientes, através da oferta de currículos
condizentes com a realidade do mercado de trabalho aliados a uma diversificação na
oferta de cursos, flexibilização nas entradas e saídas e conseqüente ampliação da
clientela.
Sob a ótica da integração Escola-Empresa, estamos inseridos em um mundo
onde os avanços tecnológicos e a globalização da economia exigem trabalhadores cada
vez mais especializados e criativos. Nesse contexto, cabe ao mercado determinar o perfil
do técnico e do curso que será oferecido pela Escola. Esse perfil deve estar fortemente
vinculado ao nível de empregabilidade de nossos egressos, ao contexto geográfico e à
análise sócio-econômica da região.
A cidade de Uberlândia, onde está localizada a Escola Agrotécnica, atende uma
vasta região que vai do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba até o sul de Goiás e Noroeste
de São Paulo. Servido por oito rodovias e quatro ferrovias, o município conta ainda com o
entroncamento natural das ferrovias Leste/Oeste e Norte do país, que dá acesso aos
portos do Atlântico.
O Sistema Hidroelétrico é formado por 12 grandes usinas em operação e mais
duas em construção, num raio de 250 Km, com aproximadamente 20.000 MW de
potencial instalado.
Uberlândia está caminhando para tornar-se um dos grandes pólos de
desenvolvimento de agribusiness do país. Suas principais indústrias de transformação
são: Cargill (grãos e oleaginosas), Souza Cruz (fumo), Rezende Alimentos (aves e
suínos), CALU (laticínios), BRASPELCO (couro), DAIWA (grãos e óleo) e ABC INCO
(bovinos, grãos e oleaginosas). O setor industrial é composto hoje por 42 indústrias
extrativas, 2030 indústrias de transformação e 786 indústrias de construção.
Tendo como uma de suas principais vocações a produção de grãos, em especial
milho e soja, o município consegue, em condições de irrigação, colher três safras por
ano. Soma-se a esse total também, uma representativa produção de hortaliças, frutas e
alimentos para silagem, que contribuem significativamente para a condição de maior
centro atacadista da América Latina.
Em Uberlândia, a avicultura, a produção leiteira, a produção e abate de bovinos e
suínos possuem representatividade nacional. As três maiores fábricas de processamento
de soja – Rezende, Cargill e ABC INCO – estão operando com projeção no mercado
internacional.
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O município apresenta uma média de crescimento de 5% ao ano, bem superior à
média nacional. É o terceiro centro urbano do estado em arrecadação de ICMS – com
participação de aproximadamente 12% e crescimento de 24% - é o 25º do país em
arrecadação de tributos federais.
Diante dessa enorme diversificação econômico-produtiva, do crescimento
acentuado da população economicamente ativa e do número de consumidores, surgem
os problemas ambientais. Sabemos que esses problemas só podem ser amenizados ou
resolvidos quando uma grande parcela da população tiver acesso ao conhecimento dos
procedimentos e técnicas necessárias às soluções. Assim, torna-se necessário e urgente
a formação de profissionais que atendam com eficiência à resolução desses problemas
ambientais e que evidenciem esforços no sentido da promoção do desenvolvimento
sustentável. E esses profissionais, pelas características do nosso mercado, aponta para
uma habilitação técnica de caráter mais generalista: Técnico em Meio Ambiente.
1.2. OBJETIVOS:
Os referenciais curriculares nacionais da área de Meio Ambiente estabelecem
mudanças na concepção e na construção da estrutura curricular, possibilitando, quando
necessário, uma rápida adequação às transformações do contexto produtivo e
proporcionando uma formação profissional voltada ao permanente desenvolvimento de
competências e habilidades que garantam a capacidade de evolução contínua da vida
produtiva, em que prevaleça uma postura crítica, criativa e autônoma.
O objetivo maior é colocar, no mercado, profissionais sintonizados com as
questões ambientais que possam por força de sua atuação modificar a realidade hoje
existente, criando uma consciência desenvolvimentista que tenha como base o uso
racional dos recursos naturais e o tratamento adequado dos dejetos produzidos pelas
diversas atividades humanas. Dessa forma, formulamos a matriz curricular, de acordo
com a legislação vigente, aproximando-a da realidade exigida pelos padrões modernos
de produção e de uso racional do espaço natural, para formar profissionais que possam
ser impulsionadores do progresso e responsáveis por uma nova realidade sócioeconômica da atividade humana.
2. REQUISITOS DE ACESSO:
O acesso aos cursos da área de Meio Ambiente da Escola se dará através de
provas escritas de conhecimento do Ensino Médio. Será permitido a alunos que já o
tenham concluído integralmente ou então que já concluíram pelo menos o primeiro ano.
Nesse caso, o regime será de concomitância externa. A classificação será em sistema de
médias e independente do nível de escolaridade, em relação ao ensino médio, que se
encontra o aluno.
Dentro dos critérios estabelecidos acima, os alunos poderão ter qualquer idade,
mesmo quando se tratar de incursão em apenas um módulo específico do curso em
questão, pois a qualificação exigida é de nível técnico. As competências requeridas para
os candidatos aos cursos devem estar vinculadas à integração do projeto individual ao
projeto da sociedade em que se situam. Isso requer alunos que tenham desenvolvido
uma boa capacidade de raciocínio, de pesquisa, de busca de informações, que estejam
aptos para analisá-las e selecioná-las, que possam aprender, criar, formular, desenvolver
e compreender os fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos e
sejam conscientes do seu papel como pessoas humanas, com uma boa formação ética e
um senso crítico apurado.
São competências e bases que os candidatos deverão ter constituído previamente
para ingresso no curso:
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•
Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios
de: organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão,
comunicação e informação;
•
Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando
textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização e estrutura
das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção;
•
Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de
significações e integradora da organização do mundo e da própria identidade;
•
Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação, associálas aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte e aos
problemas a que se propõem solucionar;
•
Compreender as ciências como construções humanas, entendendo como elas se
desenvolvem por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas, e
relacionando o desenvolvimento científico com a transformação da sociedade;
•
Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das ciências naturais;
•
Apropriar-se dos conhecimentos da física, da química e da biologia e aplicar esses
conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo natural, planejar, executar
e avaliar ações de intervenção na realidade natural;
•
Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis,
representados em gráficos, diagramas ou expressões algébricas, realizando
previsão de tendências, extrapolações, interpolações e interpretações;
•
Identificar, representar e utilizar o conhecimento geométrico para
aperfeiçoamento da leitura, da compreensão e da ação sobre a realidade;
•
Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplicá-las a
situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades
cotidianas;
•
Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que constituem
a identidade própria e a dos outros;
•
Compreender a sociedade, sua gênese, transformação e os múltiplos fatores que
nela intervêm como produtos da ação humana, a si mesmos como agentes sociais,
e os processos sociais como orientadores da dinâmica dos diferentes grupos de
indivíduos;
•
Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de
espaços físicos e as relações da vida humana com a paisagem, em seus
desdobramentos político-sociais, culturais, econômicos e humanos;
•
Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e
econômicas, associando-as às práticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos
princípios que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e deveres da
cidadania, à justiça e à distribuição dos benefícios econômicos;
•
Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia, as práticas
sociais e culturais em condutas de indagação, análise, problematização e
protagonismo diante de situações novas, problemas ou questões da vida pessoal,
social, política, econômica e cultural;
•
Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências sobre sua vida pessoal,
os processos de produção, o desenvolvimento do conhecimento e a vida social.
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o
3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO:
Considerando uma formação diversificada, o Técnico em Meio Ambiente estará
preparado para atuar sob a supervisão de profissionais de nível superior ligados à área
ambiental
( advogados, engenheiros, biólogos, químicos, geólogos, etc),
desenvolvendo atividades de gestão, planejamento, estudos, elaboração e execução de
projetos, além de auxiliar na fiscalização e controle de serviços de manutenção. Poderá
exercer sua profissão em empresas públicas ( prefeituras, autarquias, orgãos federais,
estaduais e municipais) e privadas ( industrias, construtoras, consultorias), qualificandose também como profissional autônomo (prestador de serviço)
3.1. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS GERAIS DO TÉCNICO DA ÁREA:
•
Executar ações de conservação de recursos naturais.
•
Proteger habitats naturais e espécies ameaçadas.
•
Desenvolver programas alternativos para uso de materiais reciclados.
•
Minimizar resíduos e prevenir poluições.
•
Propor e elaborar programas de eficiência energética.
•
Identificar problemas causadores de danos a saúde do consumidor.
•
Implantar programas de segurança ambiental.
•
Identificar a liberação de materiais tóxicos.
•
Propor programas de controle da geração e manuseio correto do lixo.
•
Controlar o uso racional de água.
•
Propor programas de controle de emissões para o ar, terra e água.
•
Controlar e propor programas para o uso dos produtos, embalagens e
descartabilidade de poluentes.
•
Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas ambientais.
•
Organizar a coleta e documentação de informações sobre o desenvolvimento de
projetos ambientais.
•
Avaliar e especificar necessidades de treinamento e de suporte técnico aos
usuários de atividades ambientais.
•
Executar ações de treinamento e suporte técnico.
3.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
•
Elaborar e implantar planejamento estratégico;
•
Identificar locais, relacionar materiais, equipamentos e interpretar projetos
ambientais;
•
Planejar e executar projetos de gestão de recursos humanos;
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3.3. COMPETÊNCIAS DOS MÓDULOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DE
NÍVEL TÉCNICO
MÓDULO I - AGENTE DO MEIO AMBIENTE NATURAL
•
identificar, caracterizar e correlacionar os sistemas e ecossistemas, os elementos
que os compõem e suas respectivas funções.
•
Utilizar métodos e sistemas de unidades de medida e ordens de grandeza para
caracterização dos recursos naturais.
•
Identificar os parâmetros de qualidade ambiental dos recursos naturais (solo,
água e ar).
•
Classificar os recursos naturais (água e solo) segundo seus usos, correlacionando
as características físicas e químicas com sua produtividade.
•
Identificar as fontes e o processo de degradação natural de origem química,
geológica e biológica e as grandezas envolvidas nesses processos, utilizando
métodos de medição e análise.
•
Identificar características básicas de atividades de exploração de recursos
naturais renováveis e não-renováveis que intervém no meio ambiente.
•
Utilizar sistemas informatizados aplicados ao meio ambiente.
•
Organizar e atuar em campanhas de mudanças, adaptações culturais e
transformações de atitudes e condutas relativas ao meio ambiente.
MÓDULO II - AGENTE EM PROJETOS AMBIENTAIS
•
Identificar e correlacionar o conjunto dos aspectos sociais, econômicos, culturais e
éticos envolvidos nas questões ambientais.
•
Avaliar as causas e efeitos dos impactos ambientais globais na saúde, no
ambiente e na economia.
•
Identificar os processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente e as
características das atividades produtivas geradoras de resíduos sólidos, efluentes
líquidos e emissões atmosféricas.
•
Avaliar os efeitos ambientais causados por resíduos sólidos, poluentes
atmosféricos e efluentes líquidos, identificando as conseqüências sobre a saúde
humana e sobre a economia.
•
Aplicar a legislação ambiental local, nacional e internacional.
•
Identificar os procedimentos de avaliação, estudo e relatório de impacto
ambiental.
•
Utilizar sistemas informatizados de gestão ambiental.
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•
Aplicar ferramentas utilizadas para alcançar a gestão da qualidade total.
•
Auxiliar na implementação de sistemas de gestão ambiental em organizações
segundo as normas técnicas em vigor.
•
Organizar e atuar em campanhas de mudanças, adaptações culturais e
transformações de atitudes e condutas relativas ao meio ambiente.
MÓDULO III - AGENTE EM GESTÃO AMBIENTAL
•
Avaliar as causas e efeitos dos impactos ambientais globais na saúde, no
ambiente e na economia.
•
Identificar os processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente e as
características das atividades produtivas geradoras de resíduos sólidos, efluentes
líquidos e emissões atmosféricas.
•
Avaliar os efeitos ambientais causados por resíduos sólidos, poluentes
atmosféricos e efluentes líquidos, identificando as conseqüências sobre a saúde
humana e sobre a economia.
•
Aplicar a legislação ambiental local, nacional e internacional.
•
Identificar os procedimentos de avaliação, estudo e relatório de impacto
ambiental.
•
Utilizar sistemas informatizados de gestão ambiental.
•
Auxiliar na implementação de sistemas de gestão ambiental em organizações
segundo as normas técnicas em vigor.
•
Interpretar resultados analíticos referentes aos padrões de qualidade do solo, ar,
água e da poluição visual e sonora, propondo medidas mitigadoras.
•
Aplicar princípios e utilizar tecnologias de prevenção e correção da poluição.
•
Organizar e atuar em campanhas de mudanças, adaptações culturais e
transformações de atitudes e condutas relativas ao meio ambiente.
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR:
4.1. A MATRIZ CURRICULAR:
O curso Técnico em Meio Ambiente terá duração de um ano e meio. A matriz
curricular foi construída a partir do estudo da estrutura ambiental, da organização do
comércio e indústria brasileira, da sedimentação do trabalho na via produtiva e dos
indicadores das tendências futuras nas relações entre capital, emprego e trabalho. A
organização dessa matriz, no que se refere às competências e habilidades, baseia-se na
própria estruturação do mundo do trabalho, organizado em áreas profissionais com
atividades cujos processos produtivos são semelhantes e segmentados em funções
específicas: gestão, planejamento e projeto, reconhecimento dos processos nos recursos
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naturais, avaliação das intervenções antrópicas e aplicação dos princípios de prevenção
e correção.
A estrutura matricial é organizada em sub-módulos e módulos, cada qual com
caráter terminal, articulados entre si, flexíveis de tal forma que permitam ao aluno
entradas e saídas parciais. Caso o aluno conclua apenas um sub-módulo poderá
requerer um certificado de conclusão de sub-módulo. A conclusão de um conjunto
específico de sub-módulos que compõem um módulo, dará direito a um certificado de
qualificação de nível técnico, nos seguintes casos:
1Qualificação Profissional de Nível Técnico em Agente do Meio
Ambiente Natural composta dos sub-módulos Processos de Conservação e Processos
de Degradação Natural num total de 300 horas.
2Qualificação Profissional de Nível Técnico em Agente em Projetos
Ambientais composta dos sub-módulos de Exploração dos Recursos Naturais e
Processos Produtivos num total de 300 horas.
3Qualificação Profissional de Nível Técnico em Agente em Gestão
Ambiental composta dos sub-módulos de Legislação e Gestão Ambiental e Usos de
Tecnologias num total de 320 horas.
4.2. CARGA HORÁRIA DOS MÓDULOS DO CURRÍCULO
O curso Técnico em Meio Ambiente terá carga horária total de 1240 horas, sendo
1000 horas constituído por conhecimentos teórico, práticas de laboratório e campo,
visitas técnicas e 172 horas referentes ao estágio supervisionado. O módulo Gestão,
Planejamento e Projeto, com 80 horas, não tem terminalidade e portanto, não qualifica
profissionalmente, e funciona como suporte teórico-prático para a implantação de
programas de qualidade total, planos de ação empreendedora, planejamento estratégico
e elaboração e implantação de projetos. Não é pré-requisito para a matrícula em
nenhuma das qualificações de nível técnico especificadas. Os demais módulos, num total
de 920 horas, tem terminalidade e qualificam profissionalmente como especificado na
matriz curricular.
No caso específico dos cursos pós-ensino médio, a Escola poderá oferecer um
Módulo de Nivelamento com carga horária não computada no total geral da habilitação
especificada, que visa a recompor competências básicas do ensino médio não adquiridas
pelos alunos ingressantes. (ANEXO A)
Será oferecida a Vivência Profissional, um estágio interno de no mínimo 40 horas
que visa a integração do aluno ao mundo do trabalho e a aprendizagem do convívio
social e coletivo. Trata-se do ensino do trabalho na Escola, já que passamos a maior
parte de nossa vida trabalhando e as escolas em geral, não ensinam esse ofício ao
aluno. Consta da apresentação de projetos elaborados por um aluno ou grupo de alunos,
orientados por um professor-coordenador, sendo estes executados e avaliados no seu
dia-a-dia escolar. Se o projeto apresentado, por exemplo, for de limpeza de áreas da
Escola, deverá estar relacionado com a conservação do meio ambiente, higiene, saúde e
proliferação de pragas, inclusive com acompanhamento de proposta de soluções para
tais problemas (ANEXO B).
Completados todos os módulos, num total de 1000 horas, e mais o estágio
supervisionado, num total de 172 horas, o aluno receberá o diploma de Técnico em Meio
Ambiente
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4.3. O ESTÁGIO
Estágio é um processo que, por meio da experiência prática, oferece ao aluno
oportunidade de compreender-se e compreender a atividade a que se propõe como
profissional. Nessa fase, o aluno pode avaliar sua opção profissional e sua
potencialidade, bem como conhecer as dificuldades do setor por ele escolhido, e até
mesmo oferecer soluções práticas no sentido de simplificar os processos de produção,
sem comprometer a qualidade do produto final.
O estágio não é apenas um meio de formar bons profissionais. Ao estagiar, o
estudante tem as seguintes vantagens:
a) Entra em contato com o ambiente de trabalho em que irá exercer, depois de formado,
na sua profissão;
b) Aprende na prática o que lhe ensinam teoricamente no curso;
c) Leva para o curso, durante avaliação do estágio, a experiência que adquiriu na
empresa. Isto o coloca em posição de transmitir informações, úteis aos professores e
colegas, sobre a atividade empresarial;
d) Participa, antes de terminar o curso, de tarefas que auxiliarão na sua formação
profissional;
e) Conhece o “modus operandi” empresarial e tem contato com novas técnicas, num
treinamento prático de grande eficácia;
f) Conquista mais créditos para a vida escolar, pois sem a oportunidade do estágio o
estudante enfrenta, depois de formado, grandes dificuldades para tornar-se um
profissional de reconhecida capacidade.
g) Identifica com maior clareza, a finalidade de seu curso;
h) Tem a oportunidade de detectar as próprias deficiências e de buscar seu
aprimoramento;
i) Desenvolve uma atitude de trabalho sistematizado, com consciência da produtividade.
j) Reduz naturalmente sua insegurança de recém-formado;
k) Possibilita o exercício do senso crítico, da observação e da criatividade;
l) Adquire experiências que servirão de pré-requisitos na busca de trabalho;
m) Relaciona-se com pessoas ligadas ao seu futuro campo de trabalho.
4.3.1. BENEFÍCIOS DO ESTÁGIO:
4.3.1.1.
-
4.3.1.2.
-
À EMPRESA:
melhorar a qualificação de recursos humanos;
incrementar a produtividade;
otimizar investimentos na formação de recursos humanos;
atualizar conhecimentos dos programas e currículos escolares;
conhecer o espírito crítico e a criatividade das novas gerações
profissionais;.
À ESCOLA:
melhorar a qualidade de ensino;
possibilitar a revisão e atualização dos currículos e programas
escolares;
obter informações sobre a realidade do mercado de trabalho.
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4.3.2. NORMAS DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO:
1º - O estágio curricular deverá:
I – Estar de acordo com a Lei nº 6.494/77, o Decreto nº 87.497/82 e a CLT.
II – Ser acompanhado pela Escola, através da CIEC (Coordenação de
Integração Escola Comunidade), sob as seguintes condições:
a) A CIEC somente entregará a “pasta de estágio” para o aluno quando
a
empresa/instituição já estiver cadastrada na Escola, devendo o proprietário ou
responsável pelos estágios confirmar, por escrito, a aceitação do estagiário assinando
os Termos e Convênio e Compromisso, antes do início do estágio diretamente com a
Escola ou por meio de agentes de integração. E, ainda, o aluno deverá estar
regularmente matriculado e ter participação no seguro coletivo proposto pela Escola;
b) O registro da carga horária do estágio só ocorrerá quando o aluno passar pela equipe
de avaliação do referido estágio e for aprovado;
c) A avaliação será feita por uma banca constituída por dois professores da área técnica
e um professor da formação geral. Acontecerá em forma de seminário, em data e horário
programados pela Escola, possibilitando a participação de toda a comunidade escolar;
d) O candidato a estagiário deverá procurar a CIEC no mínimo trinta dias antes da data
do início do estágio.
III – Ser realizado em empresas ou instituições que desenvolvam atividades na linha de
formação do estudante e que possuam profissionais qualificados e habilitados para
acompanhá-lo e orientá-lo e ainda registrar as atividades por ele desenvolvidas.
IV – Ser realizado em áreas em que o aluno já tenha adquirido as habilidades e
competências correspondentes.
V – Ter uma carga horária total mínima de 172 horas podendo cumpri-las parcialmente,
no final de cada módulo, desde que obedecidas as competências já concluídas; ou no
final do curso, integralmente.
2º - O aluno deve estar regularmente matriculado na Escola para que possa realizar o
estágio. Esse aluno deve, também, antes de sair para o estágio e com boa antecedência,
procurar orientações com o professor da área na qual irá estagiar.
Obs: A Escola adotará a renovação de matrícula para todos os alunos que no
ano/semestre seguinte ao da conclusão dos outros sub-módulos do curso, necessitarem
concluir a carga horária mínima do estágio curricular.
3º - O aluno estagiário deverá entregar, à CIEC, a sua pasta de estágio num prazo
máximo de sessenta dias após o término do estágio.
4º - A Escola, por meio da CIEC, encaminhará aos avaliadores a pasta de estágio, sendo
que estes deverão desenvolvê-la, acompanhada da ficha de avaliação devidamente
preenchida e assinada, num prazo máximo de 03 dias.
5º Os estágios terão uma duração máxima de 6 meses. A carga horária diária do estágio,
não deve ultrapassar oito horas, perfazendo um total máximo de 44 horas semanais, nos
períodos de férias ou após a conclusão do curso. Já os estágios realizados
paralelamente ao curso não poderão ultrapassar 4 horas/dia. Em todos os casos, após 6
dias consecutivos de atividade, o estagiário deverá ter 1 dia de descanso.
6º - Para a avaliação de estágios, o estagiário deverá entrar em contato com a CIEC,
conforme datas previstas para cada ano letivo.
7º - O comportamento do aluno na empresa será avaliado, pois o estágio é um
prolongamento do processo de ensino-aprendizagem desenvolvido na Escola.
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8º - Atribuições:
I – Do Coordenador do Estágio na Escola:
a) Planejar as atividades de encaminhamento e avaliação do estagiário;
b) Supervisionar os documentos emitidos e recebidos dos estagiários;
c) Convocar os estagiários, sempre que houver necessidade, a fim de solucionar
problemas atinentes ao estágio;
d) Orientar previamente o estagiário quanto a:
- exigência da empresa;
- normas de estágio;
- ética profissional;
- encaminhar os relatórios dos estagiários à equipe de avaliação do
estágio;
- reunir-se periodicamente com os professores envolvidos com as
atividades de estágio.
II – Dos professores envolvidos com o estágio:
a) Orientar os estagiários quanto:
- às atividades inerentes ao estágio
- à elaboração do relatório
b) Propor alternativas operacionais para as tarefas;
c) Zelar pela qualidade das atividades;
d) Avaliar o rendimento das atividades do estagiário na execução, elaboração e
apresentação do relatório de estágio.
III – Do supervisor de Estágio na Empresa:
a) Elaborar, com o estagiário, o plano de atividades;
b) Orientar as atividades do estagiário;
c) Orientar e acompanhar a execução do plano;
d) Manter contatos com o coordenador de estágios na Escola;
e) Oportunizar ao estagiário vivenciar outras situações de aprendizagem que
permitam uma visão real da profissão;
f) Avaliar o rendimento do estagiário durante as atividades de execução
g) Observar sempre o regulamento de Estágios da Escola.
9º - Deveres dos alunos estagiários:
I – Antes da realização:
a) Estabelecer contatos com Empresas para fins de estágios;
b) Efetuar o Cadastramento das Empresas;
c) Solicitar o estágio na CIEC em formulário próprio, pelo menos 30 dias antes da data
em que pretende iniciar o estágio.
Obs: O aluno não poderá encaminhar mais de um
pedido, ao mesmo tempo para um mesmo período,
devendo aguardar a resposta ou um mínimo de 30 dias
para fazer outra solicitação.
d) Participar de atividades de orientação sobre o estágio.
e) Observar sempre o regulamento de Estágios da Escola.
f) Retirar na CIEC os documentos necessários à realização do seu estágio.
II – Durante a realização:
Conhecer a organização da empresa
Elaborar planejamentos juntamente com o supervisor do estágio na Empresa;
Acatar as normas estabelecidas pela Empresa;
Sempre que necessário, dirigir-se primeiro ao seu supervisor de estágio, mantendo
sempre uma conduta condizente com sua formação profissional;
e) Enviar, em tempo hábil, os documentos solicitados pela Empresa;
f) Zelar pelo nome da Empresa e da Escola;
a)
b)
c)
d)
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g) Manter um clima harmonioso com a equipe de trabalho;
h) Cumprir o plano pré-estabelecido.
III – Depois da Realização:
a) Elaborar o relatório final da atividades, de acordo com as normas exigidas, contendo
a avaliação feita pelo supervisor; descrição das atividades desenvolvidas diariamente
e a ficha de auto-avaliação.
b) Entregar à CIEC os relatórios finais, assinados e em tempo hábil;
c) Apresentar sugestões que contribuam para o aprimoramento do curso;
d) Apresentar o estágio em seminário, perante a equipe de avaliação, na data
estabelecida pela Escola.
10º - Local do Estágio:
I – Será de responsabilidade do aluno estagiário a iniciativa de procurar o local do
estágio com o assessoramento da Escola, por meio da Coordenação de Integração
Escola – Comunidade – CIEC
II – O local do estágio será aceito se a empresa for previamente cadastrada e
aprovada pelo coordenador de estágio da Escola.
11º - Acompanhamento do Estágio:
I – O estágio na empresa será acompanhado por um profissional indicado pela
própria empresa.
II – A Escola acompanhará o estagiário mediante:
- Fichas de Acompanhamento;
- Contatos telefônicos e/ou visitas de professores, quando possível.
12º - Prazo para Emissão de Declarações:
A CIEC terá um prazo de 30 dias, após a avaliação do estágio, para a emissão de
declarações de conclusão.
13º - Relatórios:
I – As atividades deverão ser relatadas em impresso padronizado pela Escola e
assinadas pelo supervisor.
II – Nos relatórios deverão constar todas as atividades desenvolvidas dia-a-dia
III – Aos relatórios, poderão ser anexados outros elementos que sirvam para um
maior enriquecimento dos mesmos, tais como: mapas, gráficos, desenhos, fotos,
relatórios técnicos específicos, etc.
14º - Disposições Gerais:
I – O período de realização do estágio será definido pela Coordenação de
estágios no decorrer do ano;
II – O aluno deverá cumprir toda sua carga horária de estágio curricular
supervisionado em no máximo 3 empresas/instituições. Após o cumprimento da carga
horária mínima do curso a escola não fará o seu encaminhamento para outras
empresas/instituições. O último estágio acompanhado pela escola será aquele com o
qual o aluno complementará a carga horária mínima, podendo ter uma duração máxima
de 6 meses;
III – O aluno que não realizar o estágio no período previsto ou for reprovado,
deverá fazê-lo em outra oportunidade e será avaliado em data a ser estabelecida pela
Escola até o prazo máximo correspondente ao tempo previsto para a duração do curso
que é de 5 (cinco) anos;
IV – O estagiário, como tal, continua sujeito às normas constantes no
Regulamento Interno, Manual do Aluno e Código Disciplinar da Escola;
V – A Cerimônia Oficial de Colação de Grau deverá ocorrer no ano/semestre
subsequente ao da conclusão do curso e a data marcada à critério da Escola. Para
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
12
participar da cerimônia, o aluno deverá ter sido aprovado em todos os sub-módulos do
curso, inclusive no estágio curricular supervisionado.
15º - Os alunos, que não se habilitarem para participar da colação de grau com sua
turma, poderão fazê-lo com a turma posterior, ou se inscrever junto à CIEC, para uma
das datas propostas para Avaliação do Estágio e posterior recebimento do Diploma e
Histórico Escolar na Secretaria.
16° - Ao aluno que optar por uma qualificação profissional não será obrigatório o estágio
supervisionado.
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
13
Matriz Referencial de Resultados – Funções e Subfunções
Função
Subfunção
Gestão,
Planejamento e
Estudo da vocação regional
Gestão pela Qualidade Total e Programa 5S
Elaboração de projeto
Projeto
Reconhecimento dos
Processos nos
Estudo dos Processos de Conservação
Estudo dos Processos de Degradação Natural
Recursos Naturais
Avaliação das
Intervenções
Exploração de Recursos Naturais
Processos Produtivos
Antrópicas
Aplicação dos
Princípios de
Prevenção e
Legislação e Gestão Ambiental
Usos de Tecnologias
Correção
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
14
4.4. PROCESSO DA MATRIZ REFERENCIAL DE RESULTADOS
Funções e Subfunções
FUNÇÃO 01 – GESTÃO, PLANEJAMENTO E PROJETO
SUB-FUNÇÃO 1.1 – Gestão Pela Qualidade Total e Programa 5S
SUB-FUNÇÃO 1.2 – Estudo da vocação regional
SUB-FUNÇÃO 1.3 – Elaboração de projeto
FUNÇÃO 02 – RECONHECIMENTO DOS PROCESSOS NOS RECURSOS
NATURAIS
SUB-FUNÇÃO 2.1 – Processos de Conservação
SUB-FUNÇÃO 2.2 –Processos de degradação Natural
FUNÇÃO 03 – AVALIAÇÃO DAS INTERVENÇÕES ANTRÓPICAS
SUB-FUNÇÃO 3.1 – Exploração dos Recursos Naturais
SUB-FUNÇÃO 3.2 – Processos Produtivos
FUNÇÃO 04 – APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE PREVENÇÃO E
CORREÇÃO
SUB-FUNÇÃO 4.1 – Legislação e Gestão Ambiental
SUB-FUNÇÃO 4.2 – Usos de Tecnologias
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
15
MATRIZ CURRICULAR
Modalidade: Educação Profissional
Área Profissional: Meio Ambiente
Habilitação: Técnico em Meio Ambiente
Turno: Diurno
Formato: Pós Ensino Médio
Gestão, Planejamento e
Projeto
80
Agente do Meio Ambiente
Natural
Processos de
Conservação
Agente em Projetos
Ambientais
Exploração dos
Recursos Naturais 160
160
Processos de
140
Degradação Natural
TOTAL:
Estágio
Processos
Produtivos
300
TOTAL:
172
TOTAL GERAL: 1172 h
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
16
140
300
Agente em Gestão
Ambiental
Legislação e
Gestão
Ambiental
Usos de
Tecnologias
TOTAL:
160
160
320
FUNÇÃO 01 – GESTÃO, PLANEJAMENTO E PROJETO
SUB-FUNÇÃO 1.1 – Gestão Pela Qualidade Total e Programa 5 S
COMPETÊNCIAS:.
•
Planejar recursos humanos.
•
Desenvolver visão mercadológica que considere alternativas para inovações nos
planos e técnicas de trabalho.
•
Analisar e avaliar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos, considerando
as manifestações dos clientes (GQT).
•
Ler e interpretar legislação trabalhista, previdenciária, tributária e de proteção do
consumidor.
•
Planejar e avaliar ações empreendedoras.
•
Elaborar, monitorar e avaliar planejamento estratégico.
•
Planejar e desenvolver Programa 5S.
•
Identificar as normas referentes à saúde e segurança do trabalho e do meio
ambiente.
•
Avaliar a produtividade e a qualidade dos produtos.
•
Avaliar o rendimento de máquinas e equipamentos.
•
Interpretar legislação pertinente.
HABILIDADES:
•
Elaborar instrumentos para coleta e organização de dados.
•
Cumprir a legislação trabalhista.
•
Identificar e avaliar ações de gerenciamento organizacional.
•
Selecionar informações relativas a novos produtos e evolução das técnicas
aplicáveis nos planos de trabalho.
•
Induzir o pessoal a adquirir conhecimentos de novas tecnologias, inovações e
mudanças.
•
Estocar e coordenar o uso de produtos, materiais, utensílios e equipamentos e
adotar métodos de controle de qualidade.
•
Coletar e compilar os resultados da análise dos fatores técnico-econômicos e as
perspectivas de mercado.
•
Avaliar pontos fortes, pontos fracos, ameaças e oportunidades.
•
Quantificar e compatibilizar a necessidade de recursos do projeto.
•
Executar atividades empreendedoras.
•
Executar ações do programa 5S.
•
Registrar a produtividade da mão-de-obra por atividade na empresa.
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
17
•
Registrar os gastos com manutenção e conservação de máquinas, equipamentos,
e ferramentas.
•
Verificar o cumprimento das normas de saúde e segurança no trabalho.
•
Cumprir legislação e normas de saúde e segurança no trabalho.
BASES TECNOLÓGICAS:
•
Administração
-
Gerenciamento
-
Planejamento, organização, direção e controle
-
Funções administrativas: de produção, comercial, financeira e de recursos humanos
-
Legislação: tributária, comercial e industrial
-
Noções de gestão empresarial
-
Relações humanas no trabalho
-
Fundamentos de segurança no trabalho
•
Técnicas de:
-
Gerenciamento
-
Liderança
-
Relacionamento pessoal
•
Planejamento
-
Conceito
-
Objetivos
-
Importância
-
Etapas
•
Planejamento estratégico:
-
Estabelecimento de missão, visão, crenças e valores.
-
Definição de meta.
-
Relação causa e efeito.
-
Elaboração de um plano de ação.
-
Diagrama para soluçaõ de problemas.
•
Técnicas Critérios técnico-econômicos para definição das atividades comerciais,
industriais e prestação de serviços:
-
Políticas governamentais para a região e setor
-
Análise de tendências de mercado.
-
Riscos.
•
O Programa 5S:
-
Conceituação.
-
Planejamento e desenvolvimento do programa 5S.
-
Benefícios obtidos com a prática do 5S.
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
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•
Sistemas de controle informatizados.
•
Sistemas de avaliação pela qualidade total e 5S.
•
Legislação pertinente a normas de saúde e segurança no trabalho.
FUNÇÃO 01 – GESTÃO, PLANEJAMENTO E PROJETO
SUB-FUNÇÃO 1.2 – Estudo da vocação regional
COMPETÊNCIAS:
•
Analisar a situação técnica, econômica e social e os recursos disponíveis na
região.
•
Avaliar as atividades comerciais, industriais e de prestação de serviços principais,
secundários e potenciais da região.
•
Interpretar legislação pertinente.
HABILIDADES:
•
Relacionar as agências de crédito, fornecimento de equipamentos e difusão de
tecnologia presentes na região.
•
Cumprir legislação pertinente.
BASES TECNOLÓGICAS:
•
Fatores sócio culturais e econômicos da região.
•
Legislação comercial, industrial e ambiental.
FUNÇÃO 01 – GESTÃO, PLANEJAMENTO E PROJETO
SUB-FUNÇÃO 1.3 – Elaboração de projeto
COMPETÊNCIAS:
•
Analisar a situação técnica, econômica e social da empresa.
•
Identificar as atividades a serem implementadas na empresa.
•
Planejar a instalação, execução e avaliação das atividades na empresa.
•
Avaliar o impacto ambiental.
•
Interpretar legislação e normas pertinentes.
HABILIDADES:
•
Fazer o levantamento dos recursos disponíveis na empresa.
•
Fazer o levantamento das atividades da empresa.
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
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•
Verificar a aptidão, aspiração e nível tecnológico do empresário.
•
Inventariar benfeitorias, instalações, máquinas, equipamentos e materiais.
•
Auxiliar na elaboração do relatório de impacto no ambiente.
•
Quantificar e compatibilizar a necessidade de mão-de-obra, recursos humanos,
máquinas, equipamentos e materiais.
•
Elaborar cronograma físico-financeiro e fluxo de caixa das atividades a serem
realizadas.
•
Interpretar legislação e normas pertinentes.
BASES TECNOLÓGICAS:
•
Projeto
-
Conceito
-
Objetivos
-
Importância
-
Tipos, etapas, técnicas
-
Elementos
Econômico
Técnico
Financeiro (custeio e investimento)
Jurídico
Administrativo
Social
Ambiental (RIMA)
•
Avaliação
-
Objetivos
Critérios e técnicas
Custos e benefícios
Coeficientes (rentabilidade, rotação de capital, relação produto capital, produtividade
da mão-de-obra)
•
Legislação específica.
FUNÇÃO 02 - RECONHECIMENTO DOS PROCESSOS NOS RECURSOS NATURAIS
SUB-FUNÇÃO 2.1. - Processos de Conservação
COMPETÊNCIAS
•
Caracterizar os sistemas e ecossistemas, os elementos que os compõem e suas
respectivas funções.
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
20
•
Correlacionar elementos e fatores interdependentes na estabilidade dos
ecossistemas, avaliando os graus de diversidade dos seus componentes e os
fatores limitantes.
•
Identificar e caracterizar as grandezas envolvidas nos processos naturais de
conservação
•
Distinguir e comparar os principais ecossistemas brasileiros.
•
Classificar os recursos hídricos segundo os seus usos, correlacionando as
características físicas e químicas com a sua produtividade.
•
Identificar os parâmetros de qualidade ambiental dos recursos hídricos
(superficiais e subterrâneos).
•
Conhecer as bacias hidrográficas do Brasil, identificando e avaliando os
elementos que compõem o meio e responsáveis pelo ciclo hidrológico.
•
Correlacionar a qualidade da água com a vida aquática.
•
Relacionar as características do solo com os diversos fatores de formação, seus
tipos e usos, correlacionando suas características físicas, químicas e
bacteriológicas com a sua produtividade.
•
Identificar os parâmetros de qualidade ambiental dos solos.
•
Correlacionar o uso e ocupação do solo com a conservação dos recursos hídricos
superficiais e subterrâneos.
•
Identificar e caracterizar os fatores que intervêm na dinâmica da atmosfera.
•
Identificar os parâmetros de qualidade ambiental do ar.
•
Identificar e correlacionar sistemas de unidades e ordens de grandeza.
HABILIDADES
•
Saber correlacionar entre si os elementos componentes dos sistemas e
ecossistemas.
•
Identificar mediante prática de campo e/ou de laboratório os fluxos de energia e o
ciclos de materiais nos sistemas e ecossistemas.
•
Identificar mediante prática de campo e/ou de laboratório os processos físicos e
químicos envolvidos nos processos biológicos em atuação nos sistemas e
ecossistemas.
•
Identificar mediante prática de campo e/ou de laboratório os fatores críticos
responsáveis pela fragilidade de sistemas e ecossistemas.
•
Utilizar matrizes, tabelas e parâmetros para correlacionar número de espécies e
número de indivíduos.
•
Utilizar propriedades físicas e químicas envolvidas nos processos naturais de
conservação.
•
Utilizar os sistemas de unidades de medida e ordens de grandeza envolvidas nas
medidas usuais para a caracterização dos recursos naturais.
•
Conhecer fauna e flora das áreas de conservação e preservação ambiental, e das
áreas de risco.
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
21
•
Interpretar e avaliar dados qualitativos e quantitativos, relacionados à qualidade
ambiental dos recursos hídricos e sua classificação segundo as normas
brasileiras.
•
Medir e aplicar técnicas de controle relativas aos parâmetros de qualidade dos
recursos hídricos.
•
Fazer leituras de produtos do sensoreamento remoto das bacias hidrográficas.
•
Identificar e caracterizar as bacias.
•
Realizar práticas de conservação da água.
•
Executar análises físico-químicas e microbiológicas em água.
•
Identificar as classes de uso do solo.
•
Aplicar as diferentes metodologias de amostragem do solo.
•
Interpretar e avaliar parâmetros qualitativos e quantitativos da qualidade ambiental
dos solos.
•
Calcular e comparar os valores das propriedades físico-químicas relacionadas
com o solo e recursos hídricos.
•
Identificar os processos naturais da atmosfera e as características da dinâmica do
ar.
•
Interpretar fotografias aéreas e imagens de satélite meteorológico.
•
Interpretar e avaliar dados qualitativos e quantitativos relativos a qualidade do ar.
•
Realizar práticas de medidas da qualidade do ar.
•
Converter os sistemas internacionais de medidas.
•
Realizar experimentos com ordens de grandeza.
•
Interpretar gráficos em diferentes sistemas.
•
Elaborar instrumentos para coleta de dados.
•
Utilizar programas gráficos de computadores para elaborar tarefas.
•
Plotar e interpretar gráficos.
BASES TECNOLÓGICAS
•
Ecossistemas Œ descrição, espécies e populações, habitats e comunidades.
•
Dimensionamento de populações. Dinâmica de populações e bioestatística.
•
Especificidades alimentares e demandas nutricionais.
•
Funções biológicas: Nutrição; reprodução, processos biotecnológicos e fatores
limitantes ao desenvolvimento das espécies.
•
Sustentabilidade do Ecossistema.
•
Ciclos biogeoquímicos.
•
Lei de Liebig ou iulei do mínimolo.
•
Estrutura e funcionamento dos ecossistemas.
•
Produção de biomassa.
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
22
•
Grandes ecossistemas terrestres e aquáticos.
•
Principais ecossistemas brasileiros.
•
Metodologias para levantamentos qualitativos e quantitativos de fauna e flora.
•
Medidas de evaporação e evapotranspiração.
•
Radiação, condução e convexão do calor.
•
Características físico-químicas dos recursos hídricos.
•
Disponibilidade e usos da água.
•
Utilização de metodologias analíticas e instrumentais para avaliação da qualidade
da água (DBO,DQO, marcadores etc.).
•
Ambientes redutores e oxidantes. Medidas de potencial oxi-redutor.
•
Instrumentos de medições físicas, químicas e biológicas.
•
Comprometimento dos recursos hídricos (subterrâneos e superficiais).
•
Classificação dos microorganismos.
•
Parâmetros físico-químicos e bacteriológicos das águas.
•
Processos de medição de temperatura em águas rasas e profundas.
•
Bacias regionais brasileiras.
•
Interpretação de tábuas de marés.
•
Características dos ambientes aquáticos.
•
Análises físico-químicas e microbiológicas de águas.
•
Medidas de salinidade e condutividade.
•
Medida da concentração de clorofila e outros pigmentos em águas.
•
Formação geomorfológica.
•
Pedologia.
•
Geomorfologia e reconhecimento das paisagens.
•
Metodologias analíticas e instrumentais para retirada de amostras, avaliando
granulometria, porosidade, salinização e permeabilidade dos solos.
•
Balanço hídrico e dinâmica das águas superficiais e subterrâneas.
•
Climatologia.
•
Estrutura da atmosfera e composição do ar.
•
Conceitos fundamentais de meteorologia.
•
Sistemas coerentes de unidades.
•
Conservação de unidades.
•
Ordens de grandeza.
•
Conversões de sistemas.
•
•
Noções de estatística descritiva: etapas do método estatístico, distribuição de
freqüência,
medidas de tendência central, dispersão e de assimetria.
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
23
•
Softwares ambientais.
FUNÇÃO 01 - RECONHECIMENTO DOS PROCESSOS NOS RECURSOS NATURAIS
SUB-FUNÇÃO 1.2.- Estudos dos Processos de Degradação Natural
COMPETÊNCIAS
•
Caracterizar os recursos naturais e as grandezas envolvidas nos processos
naturais de degradação.
•
Conhecer os processos de degradação natural da atmosfera e dos recursos
hídricos identificando os processos de degradação natural de origem química,
geológica e biológica.
•
Avaliar o avanço dos processos naturais de degradação, tais como erosão,
assoreamento etc.
•
•
Avaliar as modificações na qualidade dos recursos hídricos degradados.
Avaliar processos naturais de degradação tais como: decomposição, fermentação,
reciclagem e formação de húmus.
HABILIDADES
•
Utilizar sistemas de unidades de medida, ordens de grandeza envolvidas e
métodos usuais de medidas para a caracterização dos recursos naturais.
•
Identificar e classificar os processos de degradação natural química.
•
Identificar e classificar os processos de degradação natural geológica e biológica.
•
Identificar os processos de degradação natural pela variação de composição e da
dinâmica atmosférica.
•
Identificar as fontes de degradação natural dos recursos hídricos.
•
Executar análises físico-químicas e microbiológicas em águas.
•
Avaliar os processos naturais de autodepuração de cursos d'água.
BASES TECNOLÓGICAS
•
Processos de degradação biológica natural: digestão aeróbica e anaeróbica por
meio de fermentação e respiração.
•
Processos de degradação química natural: oxidação.
•
Processos de degradação geológica natural:
-Erosões hídrica e eólica.
-Intemperismo.
•
Aspectos geológicos do solo.
•
Riscos ecológicos de áreas degradadas.
•
Instrumentação.
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
24
•
Construção de mapas de usos do solo.
•
Uso de imagens de satélites.
•
Noções de fotointerpretação.
•
Medidas de biodegradabilidade. Decomposição e liberação de nutrientes.
•
Eutrofização.
•
Medidas de decomposição anaeróbica: fermentação metanogênica.
•
Decomposição séptica (putrefação).
•
Biodigestão de matérias sólidas.
•
Subprodutos.
•
Etapas do processo de autodepuração de cursos d'água. Características físicas,
químicas e biológicas das zonas de degradação e recuperação.
•
Radiações térmicas e UV sobre a atmosfera.
•
Aerossóis e poeiras sobre a atmosfera.
•
•
Medidas de qualidade físico-química do ar. Operações de telemonitores e
estações de medição.
Modificações naturais dos recursos hídricos degradados.
FUNÇÃO 03 - AVALIAÇÃO DAS INTERVENÇÕES ANTRÓPICAS
SUB-FUNÇÃO 3.1.- Exploração dos Recursos Naturais
COMPETÊNCIAS
•
Conhecer e avaliar as características básicas de atividades de exploração de
recursos naturais renováveis e não-renováveis que intervêm no meio ambiente.
•
Conhecer os processos de intervenção antrópica no meio ambiente e os riscos a
eles associados.
•
Compreender os grandes impactos ambientais globais e suas conseqüências do
ponto de vista econômico.
•
Conhecer e analisar métodos para redução de impactos ambientais e de
desperdício dos recursos naturais.
•
Conhecer procedimentos para a exploração racional dos recursos naturais (água,
ar, solo, fauna, flora nos meios antrópicos).
•
Conhecer e avaliar as conseqüências das intervenções em sistemas hídricos e no
solo.
•
Avaliar riscos ambientais de origem antrópica.
•
Correlacionar efeitos dos poluentes sobre a saúde.
HABILIDADES
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
25
•
Identificar recursos naturais renováveis e não-renováveis, e princípios do
desenvolvimento sustentável.
•
Organizar e atuar em campanhas de mudanças, adaptações culturais e
transformações de atitudes e conduta.
•
Identificar fatores de desequilíbrios (fragilidades) de ecossistemas.
•
Analisar a história da dinâmica da terra, incluindo as causas e conseqüências da
intervenção antrópica nos seus múltiplos usos.
•
Leitura de mapas que permitam a formulação de diagnósticos, avaliação de
alternativas de ação e manejo ambiental.
•
Levantar, organizar, sistematizar e compilar dados relativos a processos de
intervenção antrópica.
•
Identificar e avaliar os impactos globais resultantes da exploração do meio
ambiente sobre a sustentabilidade do ecossistema.
•
Aplicar métodos de economia de recursos.
•
Avaliar conseqüências das intervenções em sistemas hídricos e no solo.
BASES TECNOLÓGICAS
•
Ciclos biogeoquímicos.
•
Poluição das águas, do solo e do ar.
•
Noção de homeostase e elementos perturbadores.
•
Resíduos sólidos, líquidos e gasosos.
•
Interdependência entre nações e setores sociais.
•
Mecanismos de mobilidade social.
•
Cidadania, emancipação e utopia.
•
Conflitos sociais e mecanismos de sua resolução.
•
Uso e ocupação do solo.
•
Problemática dos mananciais.
•
Problemática das obras de transporte e comunicação.
•
Fontes de energia renováveis e não-renováveis.
•
História da dinâmica da terra.
•
Causas e conseqüências históricas de desmatamentos gerados pela expansão ou
evolução da agricultura.
•
Perdas econômicas de uso e manejo da terra, em relação a declividade, altitude,
clima e solo.
•
Interferências em áreas indígenas e suas conseqüências.
•
Visão holística do meio ambiente.
•
•
Os grandes problemas ambientais urbanos tais como esgoto, lixo, emissões
veiculares, ocupação de várzeas e suas conseqüências em relação à qualidade do
solo, ar e águas.
Desenvolvimento sustentável e economia de recursos.
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
26
•
Avaliações custo x benefício (econômico, social, ambiental).
•
Sistemas simplificados de reciclagem.
•
•
•
•
Perdas econômicas de uso e manejo da terra, em relação a declividade, altitude,
clima e solo.
Medidas mitigadoras para redução dos desperdícios.
Causas e conseqüências históricas de desmatamentos gerados pela expansão ou
evolução da agricultura.
Usos racionais dos cursos d'água, abastecimento e irrigação.
•
Recuperação de áreas degradadas; recuperação de paisagens; manejo
sustentável de florestas.
•
Barragens, inundação de áreas, drenagem, irrigação, transposição de bacias,
retificação e canalização de cursos d'água.
•
Comprometimento dos oceanos: destruição dos mangues; poluição marinha;
derrames de petróleo; eutrofização; disposição oceânica de resíduos sólidos e
líquidos.
•
Desmatamentos: desertificação e esterilização dos solos.
FUNÇÃO O3 - AVALIAÇÃO DAS INTERVENÇÕES ANTRÓPICAS
SUBFUNÇÃO 3.2.- Processos Produtivos
COMPETÊNCIAS
•
•
•
Conhecer e correlacionar os processos de intervenção antrópica sobre o meio
ambiente resultantes da atividade produtiva, e seus impactos ambientais.
Conhecer e avaliar os impactos dos resíduos sólidos sobre o meio.
Conhecer e avaliar os efeitos dos poluentes atmosféricos nos meios urbano e
rural.
•
Correlacionar os efeitos dos efluentes líquidos nos corpos receptores.
•
Avaliar os efeitos da poluição sobre a saúde humana.
•
Compreender as perdas econômicas decorrentes dos riscos e impactos
ambientais.
HABILIDADES
•
Identificar as características básicas de atividades produtivas que impactam o
meio ambiente:
•
Geração de resíduos sólidos.
•
Geração de efluentes líquidos.
•
Geração de emissões atmosféricas.
•
Construir fluxogramas de processos e sistemas industriais relevantes para a
região, identificando os pontos de geração de poluentes.
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
27
•
Classificar os resíduos sólidos segundo as normas da ABNT.
•
Realizar testes laboratoriais tais como lixiviação.
•
Extrair dados de mapas e tabelas de dispersão de poluentes atmosféricos.
•
Realizar análises laboratoriais em efluentes líquidos.
•
Identificar os efeitos da poluição sobre a saúde.
•
Tomar medidas preventivas e mitigadoras sobre os efeitos da poluição nos seres
vivos.
•
Realizar avaliações técnicas e econômicas das práticas de minimização da
poluição e das diferentes tecnologias.
•
Inter-relacionar os aspectos econômicos associados aos riscos e impactos
ambientais adversos.
BASES TECNOLÓGICAS
•
Resíduos sólidos.
•
Efluentes líquidos e suas características.
•
Fontes de poluição fixas e móveis.
•
Tecnologias emergentes.
•
Interpretação das normas.
•
Zoneamento de áreas industriais, técnicas de setorização e orientação de
atividades.
•
Fluxos migratórios gerados pela implantação da indústria.
•
Técnicas de produção industrial.
•
Operações unitárias fundamentais, relacionadas aos setores industriais relevantes
na região.
•
Balanços de massa e de energia.
•
Instrumentação para medidas de níveis de poluição no processo e no laboratório.
•
Modelos de dispersões de poluentes.
•
Avaliação do uso do solo da bacia hidrográfica e suas conseqüências para a
qualidade das águas.
•
Tecnologias de monitoramento do controle da ação de efluentes em corpos
receptores.
•
Ação sinérgica dos poluentes.
•
Aspectos ambientais e significância dos impactos ambientais.
•
Doenças ligadas à poluição.
•
•
•
Fundamentos de saúde e segurança: responsabilidade, identificação de riscos,
equipamentos de monitoramento e normas pertinentes.
Os grandes impactos ambientais em nível global e seus riscos ambientais.
Investigação de problemas, resolução de conflitos, situações de emergências,
elaboração de procedimentos e de relatórios.
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
28
FUNÇÃO 04 - APLICAÇÃO DOS RECURSOS DE PREVENÇÃO E CORREÇÃO
SUB-FUNÇÃO 4.1.- Legislação e Gestão Ambiental
COMPETÊNCIAS
•
Conhecer e interpretar a Legislação Ambiental Brasileira e internacional de maior
interesse (normas, atos, convenções).
•
Conhecer e avaliar modelos de gestão ambiental utilizados na exploração de
recursos naturais e nos processos produtivos.
•
Avaliar, interpretar e analisar os efeitos resultantes das alterações causadas por
um projeto sobre a saúde e bem-estar do ser humano, prevenindo ou minimizando a
deterioração da qualidade ambiental da área pesquisada.
•
Conhecer os mecanismos de AIA, EIA, e RIMA e sua legislação prevista para o
PCA, RCA e PRAD.
•
•
•
Conhecer Sistema de Gestão Ambiental segundo a norma NBR/ISO 14001.
Conhecer as técnicas, princípios, requisitos legais, procedimentos gerenciais
envolvendo os recursos naturais (água, ar e solo).
Conhecer, ler e interpretar a legislação dos recursos hídricos.
•
Conhecer os parâmetros e padrões de emissão de indicadores de poluição e
analisá-los.
•
Analisar e avaliar o desenvolvimento ambiental de uma organização em relação
aos efluentes líquidos.
•
Conhecer o comportamento dos diversos tipos de poluentes e interpretação de
resultados analíticos referentes aos padrões de qualidade do solo.
•
Conhecer analisar o desenvolvimento ambiental de uma organização em relação
às emissões atmosféricas e os impactos ambientais causados pelo ruído.
•
Conhecer os mecanismos de percepção e avaliação da significância dos impactos
ambientais, domínio de técnicas e procedimentos gerenciais aplicáveis.
•
Avaliar tecnicamente e economicamente tecnologias e práticas gerenciais para a
minimização dos impactos ambientais adversos.
•
•
Conhecer o Plano Diretor local de resíduos sólidos.
Conhecer sistemas gestores de áreas degradadas pelas intervenções antrópicas
e analisar suas causas.
HABILIDADES
•
•
•
•
Acessar e consultar bancos de dados sobre legislação ambiental.
Interpretar pesquisas técnicas e socioeconômicas e de impactos ambientais de
acordo com as normas técnicas vigentes.
Ler e discutir dados do comércio internacional.
Acompanhar a evolução das publicações do PNMA, comparando-as com as
publicações internacionais.
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
29
•
Utilizar sistemas informatizados de normas de gestão de:
Bacias hidrográficas.
Uso do solo.
Uso múltiplo da água.
Agrofloresta.
•
Exploração mineral.
•
Conhecer os elementos do AIA/EIA/RIMA.
•
Elaborar os termos de referência de um projeto.
•
Fiscalizar as atividades de uso e ocupação do solo que possam comprometer o
ambiente, qualidade das águas, das reservas florestais e parques naturais.
•
Participar na implantação de S.G.A. e da norma NBR/ISO 14001.
•
Aplicar os questionários sobre diagnósticos ambientais.
•
Usar os diagnósticos de cada componente do processo de gestão.
•
Participar no processo de auditorias internas.
•
Gerenciar a condução, direção e controle do uso de recursos naturais mediante
instrumentos que incluem medidas econômicas, regulamentos e normatização,
investimentos públicos e financiados.
•
Participar na interpretação dos sistemas cartográficos de bacias hidrográficas.
•
Discutir os princípios de mapeamento e zoneamento do meio.
•
Identificar os parâmetros e padrões de qualidade dos indicadores de poluição por
emissão gasosa.
•
Utilizar as emissões atmosféricas como indicador do desempenho ambiental de
uma organização.
•
Usar equipamentos de controle e monitoramento das emissões atmosféricas.
•
Realizar avaliações técnicas utilizando os efluentes líquidos como indicador do
desempenho ambiental de uma organização.
•
Propor medidas preventivas e mitigadoras relativas aos impactos ambientais das
atividades antrópicas no uso do solo.
•
Identificar padrões de qualidade ambiental de solos e seu enquadramento na
legislação vigente.
•
Realizar avaliações técnicas e econômicas das práticas de minimização das
emissões atmosféricas e ruídos, como indicador do desempenho ambiental da
organização.
•
Interpretar parâmetros qualitativos e quantitativos relativos aos aspectos
ambientais.
•
Gerar e interpretar procedimentos de avaliação da significância dos impactos
ambientais.
•
•
Interpretar qualitativamente e quantitativamente riscos ambientais.
Estabelecer objetivos e metas técnica, econômica e ambientalmente compatíveis
para a prevenção e minimização dos impactos.
•
Elaborar programas de prevenção e resposta a situações de risco ambiental.
•
Participar dos programas de sistemas de limpeza pública.
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
30
•
Aplicar as técnicas de tratamento previstas no plano diretor de resíduos sólidos.
•
Operar sistemas de disposição e tratamento de resíduos sólidos urbanos, rurais e
industriais.
•
Participar de operações de reflorestamento, restauração de áreas de mineração,
confinamento e eliminação de derrames de petróleo ou substâncias tóxicas no solo,
no mar, em rios, em represas e açudes.
BASES TECNOLÓGICAS
•
Política ambiental brasileira.
•
Evolução dos conceitos ambientais.
•
Legislação ambiental.
•
Principais atos legais.
•
Globalização da economia e competitividade.
•
Instrumentos utilizados no Programa Nacional do Meio Ambiente (PNMA).
•
Política econômica e preservação ambiental internacional.
•
Gestão ambiental.
•
Gerenciamento de ecossistemas.
•
Conceitos e princípios sobre conservação e gestão de recursos naturais.
•
Organograma de uma organização e funcionamento da equipe de gestão.
•
Indicadores ambientais para o diagnóstico e tomada de decisão.
•
Armazenagem e destino final de resíduos sólidos domésticos e industriais
•
Tratamento dos resíduos sólidos domésticos e industriais.
•
Redução de geração de resíduos sólidos, domésticos e industriais.
•
Reciclagem de resíduos sólidos, domésticos e industriais.
•
Estudo das matrizes de impactos ambientais simples e complexas de interação,
de Leopold
•
Resoluções CONAMA 001/86, 011/86, 006/87, 009/90 e outras definidas por leis
estaduais e municipais.
•
Estudos de AIA/EIA/RIMA Œ agentes sociais envolvidos, empreendedor, contexto
físico, biológico, socioeconômico, político, administrativo, ético e humano da área
pesquisada.
•
Relatório ambiental preliminar.
•
Características do EIA/RIMA.
•
Técnicas empregadas na elaboração de estudos de impactos ambientais.
Redação de relatórios. Medidas mitigadoras de impactos.
•
Estruturas das normas de gestão ambiental.
•
Princípios da série de normas ISO 14000.
•
Sistemas integrados de gestão: qualidade, saúde e segurança e meio ambiente.
•
Gerenciamento de projetos de gestão ambiental:
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
31
- Estabelecimentos de objetivos e metas.
- Preparação e atendimento a emergências.
- Previsão de recursos.
- Estabelecimentos de prioridades e designação de responsabilidades.
- Verificação das necessidades de treinamento.
- Documentação e registros.
•
Técnicas de reconhecimento, localização e mapeamento de atividades que
contribuam para a deterioração do solo, água, ar e ambiente social em bacias
hidrográficas e reservas naturais.
•
Sistemas cartográficos informatizados de bacias hidrográficas.
•
Lei dos recursos hídricos, código das águas e outros atos legais.
•
Interpretação de fotos de satélite.
•
Problemas ambientais de origem antrópica, normas técnicas e leis ambientais
locais.
•
Equipamentos detectores e sensores de materiais particulados e voláteis.
•
Indicadores ambientais para diagnóstico e tomada de decisão.
•
Legislação federal, estadual e municipal sobre efluentes líquidos e solos
contaminados.
•
Prevenção da poluição causada pelos efluentes líquidos.
•
Legislação sobre padrões de qualidade do ar, incluindo:
- Padrões ocupacionais, ambientais, emissões, VOC (compostos orgânicos
voláteis).
- Fontes de poluição atmosférica móveis e estacionárias.
- Combustão, emissões fugitivas.
•
Determinação da significância dos impactos:
- Requisitos legais e outros requisitos.
- Freqüência.
- Conseqüências ditadas pelos subcritérios:
- Escala.
- Duração.
- Severidade.
- Partes interessadas.
- Condições peculiares.
•
Análise de risco:
- Árvore de falhas (AFA).
- Conseqüências e Vulnerabilidade (ACV).
- Modos de falha efeitos (AMFE).
•
Plano diretor dos municípios com suas peculiaridades.
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
32
•
Controle descritivo para os projetos urbanísticos.
•
Impactos potenciais de um projeto sobre resíduos sólidos.
•
Mapeamento e zoneamento do meio ambiente.
•
Planejamento ambiental.
•
Sistemas de proteção contra erosão, transporte de sedimentos e assoreamentos.
•
Programas de reflorestamento, recuperação de
mineração, derrames de petróleo e substâncias tóxicas.
áreas
degradadas
pela
FUNÇÃO 04 - APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE PREVENÇÃO E CORREÇÃO
SUB-FUNÇÃO 4.2.- Usos de Tecnologias
COMPETÊNCIAS
•
Conhecer os princípios básicos das tecnologias de prevenção e de correção.
•
Conhecer técnicas de uso do solo, do ar e da água.
•
Conhecer as metodologias e tecnologias de redução de efluentes líquidos na
fonte, de tratamento de efluentes e dos lodos resultantes, e destinação final.
•
Conhecer as metodologias e tecnologias de prevenção da poluição dos solos,
métodos de tratamento de recuperação de solos degradados, dos resíduos e sua
destinação final.
•
Conhecer as tecnologias aplicadas nos impactos ambientais globais, nas
emissões atmosféricas e sua redução na fonte.
•
Conhecer as atividades laboratoriais dos sistemas de tratamento de águas e dos
poluentes do ar.
HABILIDADES
•
•
Monitorar a produção de efluentes e dejetos e seus efeitos nocivos:
-
Resíduos sólidos.
-
Efluentes líquidos.
-
Emissões atmosféricas.
Utilizar tecnologias de prevenção e de correção.
•
Organizar e atuar em campanhas de mudanças, adaptações culturais e
transformações de atitudes e conduta.
•
Propor medidas mitigadoras relativas aos impactos ambientais resultantes dos
efluentes líquidos.
•
Acompanhar projetos de pesquisas visando à melhoria da eficiência nos
processos de tratamento de efluentes.
•
Realizar avaliações técnicas e econômicas das práticas de minimização dos
efluentes líquidos e das diferentes tecnologias de tratamento.
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
33
•
Amostrar efluentes.
•
Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de efluentes.
•
Propor e realizar projetos de pesquisa, visando à melhoria da eficiência das
metodologias e tecnologias de prevenção da degradação dos solos, tratamento e
recuperação de solos degradados, dos resíduos e sua destinação final.
•
Propor e realizar medidas preventivas mitigadoras, relativas aos impactos
ambientais das emissões gasosas.
•
Realizar medições de poluição atmosférica e veicular.
•
Operar sistemas de tratamento de efluentes e de emissões atmosféricas.
•
Identificar e avaliar a emissão de poluentes gasosos e particulados, industriais e
veiculares.
BASES TECNOLÓGICAS
•
Instrumentação para medidas de parâmetros indicadores de poluição do solo, das
águas e do ar.
•
Aparelhagem específica para controlar, minimizar ou eliminar poluição e seus
efeitos.
•
Conhecimento dos princípios de desenvolvimento sustentável e da Agenda 21.
•
Energias alternativas.
•
Minimização da poluição das águas, do ar e do solo.
•
Princípios da produção mais limpa.
•
Enfoque ambiental técnico-econômico em cadeias produtivas.
•
Técnicas de monitoramento dos poluentes atmosféricas.
•
Técnicas de preservação da vida selvagem. Abrigos e transferências.
•
Técnicas de medição de vazões de líquidos e gases.
•
Técnicas de uso e ocupação do solo.
•
Técnicas de captura e salvamento de animais em situações de risco.
•
Técnica de bioensaios com animais, vegetais e microorganismos aquáticos.
•
Técnicas de reflorestamento de áreas desmatadas. Reflorestamento para
recuperação de ecossistemas naturais. Reflorestamento para fins comerciais.
•
Operação de pluviômetros e higrômetros.
•
Técnicas de análises físico-químicas e microbiológicas de águas.
•
Técnicas de regularização de vazões em cursos d'água.
•
Controle de enchentes: barragens e açudes. Uso energético e uso como fonte de
abastecimento.
•
Conseqüências ecológicas da alteração do regime fluvial.
•
Tratamento de efluentes:
-
Técnicas de amostragem.
-
Parâmetros ambientais significativos.
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34
-
Interpretação de resultados analíticos.
-
Normas e regulamentos ambientais vigentes.
-
Tratamento primário (físico-químico) secundário (biológico) e terciário.
•
Propriedades de nutrientes e enzimas.
•
Técnicas de dragagem e remoção
assoreamentos de vales e cursos d'água.
•
Técnicas de medição de vazões e de avaliação da composição dos esgotos
municipais. Componentes sólidos e solúveis.
•
Técnicas de tratamento aeróbico de esgotos. Papel dos microorganismos.
Subprodutos gerados.
•
Técnicas de tratamento anaeróbico de esgotos e lodos orgânicos. Obtenção e
utilização do gás metano.
•
Aterros sanitários Œ características técnicas, contaminação potencial, tecnologias
emergentes para descontaminação e remediação de solos.
•
Técnicas de análise de subprodutos, voltadas à reciclagem: conteúdo de carbono,
biodegrabilidade, compostagem, reutilização industrial
•
Técnicas de contenção, recuperação e destruição de petróleo derramado em
solos e superfícies oceânicas
•
Técnicas de dispersão, tratamento e disposição de resíduos resultantes da
eliminação de poluentes gasosos e particulados. Uso de catalisadores em veículos
•
Equipamentos de tratamento e instrumentação de medição: ciclones, venturis,
scrubbers, filtros de manga, precipitadores eletrostáticos
•
Tratamento de particulados: classificação, suspensão e precipitação, técnicas de
medição, velocidade terminal, visibilidade, padrões
•
de
sedimentos
para
correção
de
Sistema de tratamento de gases: SOx, NOx, CO e compostos orgânicos
•
Controle de ruídos: níveis, composição e impactos, partes interessadas,
monitoramento, redução e legislação
•
Procedimentos com odores: medição, dispersão, controle de compostos orgânicos
voláteis (VOC's)
•
•
Técnicas de medição e avaliação da composição das emissões veiculares
Técnicas de medição e avaliação da composição de emissões gasosas e
particulados de chaminés.
•
Sistemas de tratamento de resíduos líquidos urbanos e industriais.
•
Tratamento e minimização de poluentes atmosféricos industriais e veiculares
5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
A lei assegura que o conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive
no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para
prosseguimento ou conclusão de estudos. A Escola adotará os seguintes critérios para
avaliar conhecimentos e experiências anteriores:
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
35
1- análise curricular e/ou histórico escolar
2- prova de conhecimento teórico
3- prova de conhecimento prático
Após a realização das avaliações, se for constatado que o aluno possui as
competências e habilidades exigidas será considerado “Apto” e a Escola lhe fornecerá
um certificado de conclusão de módulo ou etapa em análise.
Caso o aluno não possua, num determinado módulo ou etapa, todas as
competências e habilidades exigidas, poderá, a critério do professor, cursar apenas
aquelas que venham complementar a sua formação.
Feita a análise de todas as competências e habilidades do aluno requisitante e de
posse das conclusões de módulo ou qualificações profissionais certificadas pela Escola
e devidamente registradas no seu histórico escolar, quando for o caso, o aluno será
encaminhado para a etapa de prosseguimento do curso.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos, tem como objetivo acompanhar o seu
aproveitamento e fornecer subsídios para o aperfeiçoamento do processo ensinoaprendizagem. Serão observados e avaliados através de múltiplos instrumentos,
aspectos da compreensão do significado das ciências e da matemática, da comunicação,
do conhecimento científico-tecnológico da área de serviços, relacionando teoria e prática,
atitudes, valores e o exercício da cidadania.
Quando os instrumentos de avaliação se constituírem de provas, testes, visitas
técnicas e estágios, serão computados através de ficha de avaliação continuada e
obedecerão aos seguintes critérios:
1- Aspecto Comportamento(ético, estético e político),
2- Aspecto Conteúdo.
Quando os instrumentos tratarem do uso da técnica de resolução de problemas
ou da pedagogia de projetos, a avaliação será feita no final do projeto, através de banca
examinadora coordenada pelo professor/orientador da área. A apresentação será em
forma de seminário e/ou entrevista e terá de contemplar todos os resultados obtidos na
execução do referido problema e/ou projeto.
Para os alunos que não atingiram as competências estabelecidas em cada
módulo ou sub-módulo a Escola oferecerá Estudos de Recuperação Permanente
(paralela) e Final.
A recuperação Permanente será oferecida paralelamente às aulas, através de
estudos de reforço, com professores e/ou monitores, na classe ou extra-classe, durante e
após o término de cada semestre ou módulo. A avaliação dos alunos será formativa
(diagnóstica) visando obter informações claras das deficiências do processo ensinoaprendizagem e do nível de operação mental dos alunos.
A Recuperação Final será oferecida no término de cada semestre ou módulo,
visando recompor as competências não obtidas em cada sub-módulo ou módulo,
observando a predominância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. O período
destinado à recuperação final deverá perfazer um total de 10% da carga horária do
respectivo sub-módulo ou módulo, sendo que deste total, metade serão aulas e metade,
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
36
estudo orientado. A avaliação será somativa e o conceito substituído quando o aluno
conseguir construir as competências deficitárias.
Não haverá regime de dependência.
No final de cada módulo ou etapa, o aluno será considerado “Apto” (aprovado) ou
“Inapto” (reprovado).
7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
7.1.1. INSTALAÇÕES
A Fazenda Sobradinho, onde se localiza a Escola Agrotécnica Federal de
Uberlândia, tem 286,5 hectares de terra nua, onde, aproximadamente 80% são
agricultáveis e 20% são reservas nativas. São 37.299,92 m² de área construída, dentre
os quais: um prédio didático/administrativo com seis salas de aula, um auditório com
capacidade para 400 pessoas, uma sala de audiovisual, laboratórios de Física, Química e
Biologia, 2 laboratórios de Informática com 22 microcomputadores cada, sala de
mecanografia e reprografia, biblioteca com 7256 volumes, consultório médico e
odontológico, setor de agroindústria – processamento de carnes, vegetais, laticínios e
padaria, setores produtivos compostos de 8 salas-ambiente, 1 abatedouro de frango, 5
aviários para abrigar 8.000 aves de corte e 5.000 de postura, uma fábrica e depósito de
ração, um galpão de cunicultura, apiário, 2 represas e 6 tanques para criação de peixes,
3 estufas de plantação no solo e uma de hidroponia, um viveiro de mudas, suinocultura
com creche, maternidade, recria e engorda com 30 matrizes e 2 reprodutores,
caprinocultura com aprisco, solário e sala de ordenha, com 30 matrizes e 2 reprodutores,
bovinocultura de corte e de leite com 80 matrizes, estábulo, bezerreiro coletivo, curral, 2
silos de superfície e 3 silos de trincheira, um setor de mecanização com oficina, posto de
gasolina, abrigo para máquinas, ônibus e caminhões, um prédio com carpintaria e
depósito de materiais de construção e um centro de treinamento com 2 salas de aula e 7
apartamentos, para 40 pessoas. Dispõe ainda, especificamente para a realização do
curso, de um sistema completo de tratamento de esgoto e está em implantação em
parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e o Consorcio Capim Branco I e II
um Centro de Articulação e Educação Ambiental dentro da Escola.
7.2. RECURSOS PEDAGÓGICOS DISPONÍVEIS
7.2.1. RECURSOS MATERIAIS
ESPECIFICAÇÃO
QUANTIDADE
Retroprojetores
08
Projetor de Slides
03
Episcópios
02
Televisores
11
Vídeo Cassetes
08
Filmadora
02
Máquina Fotográfica
03
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37
Projetor para Telão (TV e Vídeo)
02
Microcomputadores
60
Máquinas de Reprografia
04
Fitas de Vídeo
91
Acervo Bibliográfico (volumes)
7.256
Rádio Toca-Fitas
02
Equipamentos de Som Disc Laser
02
7.2.2. LABORATÓRIOS
•
Sistema de tratamento de esgoto composto de dois reatores anaeróbicos
•
Centro de Articulação e Educação Ambiental (em implantação)
7.2.3. BIBLIOGRAFIA
Titulo
Autor
A água em sistemas agrícolas
Reichardt, Klaus
A avaliação da qualidade dos
Alcarde, J. C.
corretivos da acidez dos solos
A desapropriação no direito agrário Rocha, Olavo
Acur de Lima
A Educação Florestal
Neves, Abílio R.
A fome: crise ou escândalo?
Adas, Melhem
A formação da classe operária
Singer, Paul
A interação solos x pastagens x
Fukushima,
nutrição animal
Romualdo
Shiguedo
A irrigação e a problemática
Silva, José
fundiária do nordeste
Graziano da
A Natureza no Jardim Um guia
Palazzo Jr.,
Prático de Jardinagem
José Truda e
outro
A prática do planejamento
Gandin, Danilo
participativo
A secagem de sementes
Carvalho,
Nelson Moreira
A vez do herbicidas
Saad, Odilon
ABC da adubação
Malavolta,
Euripedes
Abc da olericultura guia da
Filgueira,
pequena horta
Fernando Reis
ABC do turismo rural
Araújo, José
Geraldo
Fernandes
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
Editora
Manole
-
Num de
Ano
Volum
Exempla publicaç
e
r
ão
2
1990
0
1
1986
0
Atlas
2
1992
0
Globo
Ática
Moderna
-
1
1
1
1
1987
1991
1990
1985
0
0
0
0
UNICAMP
1
1989
0
Sagra
1
1989
0
Vozes
1
1997
0
Funesp Unesp
3
1994
0
Nobel
Agronômica
Ceres
Agronômica
Ceres
Aprenda fácil
3
5
1978
0
10
1987
0
2000
0
1
38
1989
Ação das minhocas no solo
Freitas, Maria
Vieira de
eoutros
Ação do homem
George, Pierre
Administração da empresa
Hoffmam,
agrícola
Rodolfo e outros
Administração da fazenda
Souza,
Guimarães e
outros
Administração da produção
Harding, Hamish
alan
Administração de coopertivas
Pinho, Diva
Benevídes
Administração e economia rural
Mec/Sesg/Setc
Administração rural a nível de
Barbosa, Jairo
fazendeiro
silveira
Administração técnica agrícola
Canecchio Filho,
Vicente
Adubação foliar1
Boretto, Antônio
Enedi
Adubação foliar2
Boretto, Antônio
Enedi
Adubação orgânica
Costa, Manoel
Baltazar Batista
da
Adubação orgânica nova síntese e Costa, Manoel
novo caminho
Baltazar da
Adubação verde
Freitas, Maria
vieira de
Adubos e adubações
Gomes,
Pimentel
Adubos e adubações
Gomes,
Pimental
Adubos novas leis científicas de
Voisin, André
sua aplicação
Agricultura brasileira e reforma
Burger, Ary
agrária uma visão
macroeconômica
Agricultura e Floresta Princípios de Vivan, Jorge
uma Interação vital
Luiz
Agricultura ecológica
Ambrosano,
Edmilson
Agricultura meio ambiente e
Shiki, Shigeo e
sustentabilidade do cerrado
outros
brasileiro
Agricultura natural teoria e prática Fukuoka,
da filosofia verde
Masanobu
Agricultura sustentável manual do Primavesi, Ana
produtor rural
Agricultura, meio ambiente e
Shiki, Shigeo e
sustentabilidade do cerrado
outrtos
Brasileiro
Agrimensura
Souza, José
Octávio de
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
Nobel
1
1988
0
Difel
Pioneira
1
10
1980
1978
0
0
Globo
5
1992
0
Atlas
5
1992
0
CNPQ
2
1982
3
FAE
Nobel
1
5
1987
1983
0
0
ICEA
6
1978
0
Cargill
1
1989
1
Cargill
1
1989
2
Ícone
5
1989
0
Ícone
5
1989
0
Nobel
3
1988
0
Nobel
9
1984
0
Nobel
8
Mestre Jou
2
Agropecuária
1
Agropecuária
1
Agropecuária
1
Embrapa
5
Nobel
1
1995
0
Nobel
4
1992
0
UFU
3
1997
0
Nobel
3
1978
0
39
1988
1980
0
1999
0
1998
0
1999
0
1997
Agroecologia, ecosfera, tecnosfera
e agricultura
Agrometeorologia. IV Congresso
brasileiro
Agroqualidade. Qualidade total na
agropecuária
Água em sistemas agrícolas
Água na agricultura vol. 1
Água na agricultura vol. 2
Água na agricultura vol. 3
Água o solo e a planta
Águas & águas
Anatomia da madeira
Anuário estatístico do Brasil 1995
Arborização de Pastagem
Cultivadas
Arbustos guia prático
Árvores brasileiras manual de
identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil v.1
Árvores brasileiras manual de
identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil v.2
Árvores e madeiras úteis do Brasil
manual de dendrologia
Árvores guia prático
As frutas silvestres brasileiras
Primavesi, Ana
Nobel
1
1997
0
Caramori, Paulo
Henrique
Antunes,
Luciano Medici
Reichardt, Klaus
Daker, alberto
Daker, Alberto
Daker, Alberto
Winter, E G
Macêdo, Jorge
Antônio Barros
de
Burger, Luiza
Maria
IBGE
Carvalho,
Margarida
Mesquita
Michael,
Marylene Pinto
Lorenzi, Harri
Cargill
2
1990
0
Agropecuária
1
1998
0
Manole
Freitas Bastos
Freitas Bastos
Freitas Bastos
EPU Edusp
Livraria Varela
4
6
6
6
1
1
1990
1987
1987
1987
1976
0
1
2
3
0
2001
0
Nobel
4
1991
0
IBGE
EMBRAPA
1
1
1995
1998
0
0
Nobel
1
1999
0
Plantarum
1
1998
1
Plantarum
1
1998
2
Edgard Blucher
4
1990
0
Nobel
Globo
1
2
1999
1989
0
0
Globo
1
1988
0
Globo
2
1988
2
Globo
1
1988
1
Globo
1
1989
0
Cargill
1
1984
0
Cargill
Potosfato
1
2
1985
1981
0
0
Fundação
Cargill
Nobel
1
1986
0
3
1985
0
Potafos
1
1989
0
Lorenzi, Harri
Rizzini, Carlos
Toledo
Simonini Lúcia
Andersen, Otto
e outra
As lavouras de inverno 1 aveia
Baier, augusto
triticale centeio a
Carlos e outros
As lavouras de inverno 2 cevada,
Baldanzi,
tremoço, linho, l
Giampiero e
outros
As soluções práticas do fazendeiro Reis, Osmar
Goeden
As técnicas de irrigação
Vieira, Dirceu
Brasil
Aspectos de manejo do solo
Fundação
Cargill
Atualização em plantio direto
Fancelli, A L
Avaliação da fertilidade do solo
Raij, Bernardo
Van
Avaliação da qualidade dos
Alcarde, J C
corretivos da acidez dos solos
Avaliação de propriedades rurais
Souza, José
Octavio de
Avaliação do estado nutricional
Malavolta,
das plantas
Euripedes e
outros
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
40
Bambu técnicas para o cultivo e
suas aplicações
Bio 3
Bio volume único
Biodegestão a alternativa
energética
Biodiversidade e transgênicos
anais do Seminário internacional
Biogeografia e ecologia
Biologia
Biologia
Biologia 1
Biologia 2
Biologia 3
Biologia coleção base vol. único
Biologia dos solos dos cerrados
Biologia e manejo do capim
elefante
Biologia Genética evolução
ecologia v2
Biologia série sinopse
Biologia vegetal
Biologia vegetal
Bonsai - guia prático
Botânica
Botânica
Botânica
Botânica introdução à taxonomia
vegetal
Botânica morfologia interna das
plantas
Brasil em regiões nordeste
Brasil em regiões sudeste
Brasil sociedade e espaço
geografia do Brasil
Buscando recursos para seus
projetos
Capim elefante produção e
utilização
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
Graça, Vera
Lúcia
Lopes, Sônia
Lopes, Sônia
Nogueira, Luiz a
Horta
Brasil Senado
Federal
Martins, Celso
Fonseca, Albino
Sancini, Maria
Isabel e outtro
Soares, José
Luís
Silva jr, Cesar
da e outro
Silva jr, Cesar
da e outro
Favaretto, José
Arnaldo e outra
Vargas, Milton A
T
Passos,
Leônidas P. e
outros
Castro, Nelson
Henrique C e
outros
João, Luyiz
Carlos e outro
Raven, Peter H
Canto, Maria de
Lourdes
Coutinho,
Leooldo Magno
Pedersoli, José
Luíz
Joly, Aython
Brandão
Ferri, Mário
Guimarães
Arbex Jr, José
Arbex Jr., José e
outro
Vesentini, José
William
Azevedo, Tasso
Rezende de
Carvalho,
Margarida
Mesquita
Ícone
1
1988
0
Saraiva
Saraiva
Nobel
2
1
1
1994
1994
1986
3
0
0
Senado Federal
5
1999
0
Nobel
Ática
cortez
1
1
1
1978
1980
0
0
1992
0
Scipione
5
1985
1
Atual
10
1990
2
Atual
10
1990
3
Moderna
1
Embrapa
2
Embrapa
1
Scipione
3
Moderna
1
Guanabara K
Guanabara
Koogan
Nobel
Nobel
Cultrix
1
Lê
1
Nacional
1
Nobel
3
Moderna
Moderna
1
1
Ática
5
textonovo
Embrapa
1999
1997
0
1999
0
1989
2
1977
0
1
1
1980
0
2001
0
2
1
1999
0
1972
0
1980
0
1973
0
1977
0
1984
0
1999
0
1999
0
1994
0
1
1998
0
1
1997
0
41
Capitalismo e urbanização
Captação, elevação e
melhoramento da água
Carvão
Cercas-Vivas
Cerrado aproveitamento alimentar
Cerrado espécies vegetais úteis
Cerrado matas de galeria
Chuvas ácidas
Ciclagem de Nutrientes em
Florestas Tropicais
Classes gerais de solos do Brasil
Coleção base geografia
Coleção base matemática
Coleta e disposição do lixo no
Brasil
Colheita de grãos mecanizada
Como administrar o tempo
Como reduzir custos
Como vivem as plantas
Conhecimento prático sobre clima
e irrigação
Conservação do solo
Controle biológico de pragas
Controle biológico e insetos
Controle biológico pragas ciclo de
paletras
Corretivos Agrícolas. Seminário
Cultivando Bonsai do Brasil
Cultivo comercial em estufas
Cultivo de Orquídeas no Brasil
Curso básico de biologia 3
Curso básico de irrigação 1
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
Sposito, Maria
Encarnação B
Daker, Alberto
Fonseca, Elmar
Hein, Yone
Fukusima
Almeida,
Semíramis
Pedrosa de
Almeida,
Semíramis
Pedrosa de
Ribeiro, José
Felipe
Haag, Henrique
Paulo
Haag, Henrique
Paulo
Oliveira, João
Bertoldo de e
outros
Wagner Costa
Ribeiro
Pinto, Mario da
Silva
Portella, José
Antônio
Hindle, Tim
Brunt, Peter D
Overbeek,
Johannes Van
Contexto
1
Freitas Bastos
1994
0
17
1987
2
Mec Mme Bloch
Nobel
3
3
1980
1988
0
0
Embrapa
2
1998
0
Embrapa
2
1998
0
Embrapa
1
1998
0
Cargill
2
1985
0
Fundação Cagill
2
1985
0
Unesp Funesp
2
1992
0
Moderna
Moderna
FGV
1
1
1
2001
2001
0
0
1980
0
Aprenda fácil
1
2000
0
Publifolha
Nobel
Pioneira
1
1
2
1999
1992
0
0
1978
0
Tubélis, Antônio Aprenda fácil
1
Bertoni, José e
outro
Cruz, Benedicto
Pedro Bastos
Fundação
Cargill
Cruz, Benedicto
Pedro Bastos e
outros
Malavolta,
Euripedes
Noronha, Fábio
Antakly
Pereira
Silva, Waldemar
Amabis, José
Mariano
Fundação
Roberto Marinho
Ícone
2
1990
0
Cargill
1
1981
0
Cargill
1
1983
0
Cargill
1
1992
0
Cargill
1
1980
0
Escrituras
1
1999
0
Icea
Nobel
Moderna
1
1
3
1999
1979
0
0
1985
3
EDISERV
31
1988
1
42
0
Curso básico de irrigação 2
Fundação
Roberto Marinho
Curso básico de irrigação 3
Fundação
Roberto Marinho
Curso básico de irrigação 4
Fundação
Roberto Marinho
Curso básico de irrigação 5
Fundação
Roberto Marinho
Curso completo de biologia
Lopes, Sônia e
outro
Curso completo de química
Sardella,
Antônio
Curso de atualização em fertilidade Fernandes,
do solo
Francisco M
Curso de direito agrário
Ferreira, Pinto
Curso de química v. 1
Sardella,
Antônio e outro
Curso de química v. 2
Sardella,
Antônio e outro
Curso de química v. 3
Sardella,
Antônio e outro
Curso de química v.1
Silva, Edson
Braga da e outro
Curso de química v.2
Silva, Edson
Braga da e outro
Curso de química v.3
Silva, Edson
Braga da e outro
Curso de topografia
Pinto, Luiz
Edmundo
Kruschewsky
Curso de topografia
Pinto, Luiz E K
Defensivos agrícolas informações Gelmini, Gerson
básicas e legislação
augusto e outros
Defensivos alternativos e naturais Penteado, Silvio
para uma agriciltura saudável
Roberto
Desenho ambiental uma
Franco, Maria
introdução à arquitetura da
de Assunção
paisagem com o Paradigma
Ribeiro
Ecológico
Desenho arquitetônico
Oberg, L
Desenho e topografia manual de
Brasil Ministério
orientação
da educação
Desenho técnico
French, Thomas
E
Desenho técnico básico
Pereira, Aldemar
Dicionário Aurélio
Hollanda
Diversificação nas plantas
Delevoryas,
Theodore
Do jardim ao poder ecologia
Lutzenberger,
José
Do nicho ao lixo: ambiente,
Scarlato,
sociedade e educação
Francisco
Capuano
É fácil construir um jardim
Macunovich,
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
EDISERV
29
1988
2
EDISERV
30
1988
3
EDISERV
33
1988
4
EDISERV
35
1988
5
Saraiva
2
1993
0
Ática
1
1998
0
-
1
1983
0
Saraiva
Ática
1
4
1995
0
1987
1
Ática
4
1987
2
Ática
4
1987
3
Harper e Row
do Brasil
Harper e Row
do Brasil
Harper e Row
do Brasil
UFBA
2
1981
1
1981
2
1981
3
4
1988
0
Proed
Cargill
2
2
1989
1987
0
0
ESALQ USP
1
Annablume
1
2
2
Ao livro técnico
Ministério da
educação
Globo
1
3
Francisco alves
Nova fronteira
Pioneira
1
4
1
LePM
1
1
1999
1997
0
1980
0
1989
0
1973
0
1990
1999
0
0
1978
0
1992
0
ex.1
Nobel
0
1
43
1996
0
Janet
Branco, Samuel
Murgel
Ecologia
Menegotto,
Milton
Ecologia
Odum, Eugene
Pleasants
Ecologia objetiva
Ariza, Dervile
Ecologia. Do jardim ao poder
Lutzenberger,
José
Economia agrícola o setor primário Albuquerque,
e a evolução
Marcos cintra C
e outro
Economia agrícola princípios
Mendes, Judas
básicos e aplicações
tadeu Grassi
Economia e cooperativismo
Pinho, Diva
Benevides
Ecoturismo 1 um bom negócio com Moraes, Werter
a natureza
Valentim
Ecoturismo 2 planejamento,
Moraes, Werter
implantação e administração
Valentim
Ecoturismo 3 capacitação de
Moraes, Werter
profissionais
Valentim
Educação ambiental as ameaças
Sariego, José
ao planeta azul
Carlos
Educação ambiental princípios e
Dias, Genebaldo
práticas
Freire
Educação Florestal
Neves, Abílio R
Energia e meio ambiente
Branco, Samuel
Murgel
Energia hidrelétrica
Fainzilber,
Abrahão
Energia nuclear
Loureiro, Marcos
D
Entomologia Geral
Maranhão, Zilkar
C
Entomologia para você
Carrera,
Messias
Enxertia em árvores frutíferas
Pereira,
Dagoberto
Espaço e indústria
Carlos, Ana
Fania Alessandri
Espaço geográfico geografia geral Moreira, Igor A.
e do Brasil
G.
Estatísitca fácil
Crespo, Antônio
Arnot
Estatística básica métodos
Bussab, Wilton
quantitativos
O.
Estudo programado de fisiologia
Nobre,
vegetal
Fernando
Êxodo rural e urbanização
Vesentini, José
William
Fertilidade do solo
Coelho,
Fernando
Ecologia
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
Cetesb
1
Sagra
1
Pioneira
1
Nobel
-
1978
0
1979
0
1977
0
1
1
1979
1988
0
McGraw hill
5
1978
0
UFPR
1
1989
0
Saraiva
2
1978
0
Aprenda fácil
1
2000
Aprenda fácil
1
2000
2
Aprenda fácil
1
2000
3
Scipione
1
1994
0
Gaia
1
1994
0
Globo rural
Moderna
1
1
1987
0
1990
0
Mec MMe Bloch
3
1980
0
Mec Mme Bloch
3
1980
0
Nobel
1
1980
0
Nobel
1
1980
0
Nobel
3
1988
0
Ática
1
1991
0
Ática
3
1978
0
Saraiva
1
1997
0
Atual
1
1987
0
Nobel
1
1975
0
Ática
1
1993
0
ICEA
12
1980
0
44
Fertilidade do solo
Mello, Francisco
de Assis Ferraz
Fertilidade do solo e adubação
Van Raij,
Bernardo
Fertirrigação citrus, flores,
Folegatti,
hortaliças
Marcos vinícius
Física e manejo dos solos tropicais Jorge, José
Antônio
Fisiologia da semente
Bryant, J A
Flores e plantas ornamentais para Brasil Ministério
exportação: aspectos
da Agricultura
fitossanitários
Flores e plantas ornamentais:
Aspect fitossanit frupex
Floricultura Anais do 1ºCongresso Bicalho,
Brasileiro
Hamilton
Floricultura e plantas ornamentais Bicalho,
Hamilton
Formação do espaço agrário
Moreira, Ruy
brasileiro
Formação e manejo de pastagem
– perguntas e respostas
Valverde
Forrageiras conceitos, formação e Moraes, Ytamar
manejo
J B de
Forragens na seca: algoroba,
Haag, Henrique
guandu e palma
Paulo
Frutos Nativos dos Cerrados
Silva, José
Antônio da e
outros
Função ambiental da propriedade Borges, Roxana
rural
Cardoso
Brasileiro
Fundamentos da agricultura
Steiner, Rudolf
biodinâmica vida nova para a terra
Fundamentos da agricultura
Bonilla, Jose A
ecológica sobrevivência e
qualidade de vida
Gaia o planeta vivo
Lutzenberger,
José
Geografia a América noções sobre Adas, Melhem
o subdesenvolvimento
Geografia agrícola do mundo
George, Pierre
Geografia aspectos humanos e
Adas, Melhem
naturais da geografia do Brasil
Geografia ativa
George, Pierre e
outros
Geografia ciência do espaço o
Pereira,
espaço brasileiro
Diamantino e
outros
Geografia crítica geografia do
Vesentini, José
mundo industrializado v.3
William
Geografia crítica geografia do
Vesentini, José
terceiro mundo v.4
William
Geografia crítica o espaço natural Vesentini, José
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
Nobel
22
Ceres
1983
0
2
1991
0
Agropecuária
ICEA
1
4
1985
0
EPU
Embrapa
2
1
1989
0
1995
0
Embrapa
Fundação
Cargill
Cargill
1
1
1990
1980
0
0
1
1991
0
Brasiliense
1
1990
0
Agropecuária
Agropecuária
1
2
1999
1995
0
0
Cargill
1
1989
0
EMBRAPA
1
1994
0
LTr
1
1999
0
Antroposófica
1
2000
0
Nobel
1
1992
0
LePM
1
1990
0
Moderna
2
1994
0
DIFEL
Moderna
1
2
1978
0
1994
0
Difel
1
1975
0
Atual
5
1988
0
Ática
3
1993
3
Ática
3
1993
4
Ática
3
1993
1
45
e a ação do humana v.1
Geografia crítica o espaço social e
o espaço brasileiro v.2
Geografia da população
Geografia das lutas no campo
Geografia do Brasil
Geografia do Brasil
Geografia do subdesenvolvimento
Geografia dos mares
Geografia e ensino textos críticos
Geografia econômica
Geografia Geral série sinopse
Geopolítica do Brasil
Gesso agrícola na melhoria do
ambiente radicular no subsolo
Gestão ambiental planejamento
avaliação implantação operação
verificação
Gestão da qualidade empresarial
Globalização como enfrentar os
desafios da competitividade
mundial
Glossário de recursos genéticos
vegetais
Glossário ilustrado de botânica
Guia de fungicidas agrícolas
Guia do técnico agropecuário
topografia e desenho
Guia dos defensivos
Guia prático da cultura em estufas
Herbicidas em alimentos
Herbicidas indicações básicas
Hidroponia - uma alternativa para
pequenas áreas
Hidroponia como instalar e
manejar
Hidroponia cultura sem terra
Impacto dos agrotóxicos sobre o
ambiente, a saúde e asociedade
Impactos sociais & ambientais na
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
William
Vesentini, José
William
George, Pierre
Oliveira,
Ariovaldo U de
Antunes, Celso
Coelho, Marcos
de Amorim
Lacoste, Yves
Doumenge,
François
Vesentini, José
William
George, Pierre
Nakata, Hirome
e outro
Andrade,
Manuel de
Correia
Raij, Bernardo
Van
Almeida,
Josimar Ribeiro
de
Gil, antônio de
Loureiro
YIP, George S
Ática
3
Difel
Contexto
1993
2
1
1
1978
0
1994
0
Scipione
Moderna
2
25
1990
0
1990
0
Difel
Difusão E. do
livro
Papirus
1
1
1978
0
1967
0
1994
0
Difel
Moderna
1
4
1978
0
1986
0
Ática
1
1994
0
-
1
1983
0
Thex
1
2000
0
Atlas
1
1997
0
Senac
1
1996
0
Embrapa
1
1996
0
Nobel
3
1981
0
Grupo Paulista
de fitopatologia
ICEA
1
1997
0
3
1982
0
Ciba Geigy
Habitat
3
1
1985
1994
0
0
Varela
Cargill
1
1
1999
1988
0
0
Teixeira, Nilva
Agropecuária
1
1999
0
Alberoni
Douglas, James
Soholto
Ruegg, Elza
Flores e outros
Abreu, Lucimar
Nobel
Nobel
1
5
1998
1987
0
0
Ícone
8
1991
0
1994
0
Valois, Afonso
Celso Candeira
Ferri, Mário
Guimarães e
outro
Grupo Paulista
de Fitpatologia
Santiago,
anthero da costa
Ciba Geigy
Bonar, Ann
Midio, Antônio
Flavio
Gelmini, Gerson
Augusto
Embrapa
1
1
46
agricultura
Interações ambientais no cerrado
microbacia piloto de Morrinhos
Introdução à botânica sistemática
v. 1
Introdução ao sensoriamento
remoto
Irrigação por aspersão guia prático
de
Irrigação princípios, métodos e
prática
Irrigação projeto e prática
Jardins de ervas
Jardins de flores
Legislação do meio ambiente
Lutas urbanas em Belo Horizonte
Madeiras nativas
Madeiras nativas anatomia,
dendrologia, produção e uso
Mamona uma rica fonte de óleo e
de divisas
Manejo da pastagem anais do 9
simpósio
Manejo de água na agricultura
Manejo de pastagens
Manejo de solos ácidos dos
trópicos úmidos
Manejo dos solos descrições
pedológicas e suas implicações
Manejo e conservação do solo no
cerrado
Manejo ecológico do solo: a
agricultura em regiões tropicais
Manual básico sobre irrigação l
Manual da ciência do solo com
ênfase aos solos tropicais
Manual de adubação foliar
Manual de análise de sementes
florestais
Manual de análises químicas de
solos, plantas e fertilizantes
Manual de calagem e adubação
das principais culturas
Manual de compostagem para
hortas e jardins como aproveitar
bem o lixo orgânico doméstico
Manual de conservação do solo
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
Santiago
Blancaneaux,
Philippe
Schultz, Alarich
Embrapa
1
Sagra
4
Rosa, Roberto
EDUFU
1998
0
1991
1
1
1990
0
Souza, Fradique Ícone
Nepomuceno de
Barreto, Geraldo ICEA
1
1991
0
6
1974
0
Withers, Bruce
Pavey, Graham
Pavey, Graham
A
Brasil leis
Samarriba,
Maria das
Mercês G
Alves
Paula, José
Elias de e outro
Fornazieri
Junior, Antônio
Peixoto, Aristeu
Mendes e outros
Viegas, Glauco
Pinto
Paula, Adilson
de e outros
Demattê, José
Luiz Ioriatti
Prado, Helio do
EPU
Nobel
Nobel
13
1
1
1977
1998
0
0
1999
0
LTr
Vozes
1
1
1999
0
1984
0
Agropecuária
Fundação Mokiti
Okada
Ícone
1
1
1980
0
1997
0
1
1986
0
FEALQ
1
1988
0
-
1
1980
0
Agropecuária
2
1998
0
-
1
1981
0
Nobel
1
1991
0
Nobel
1
1985
0
Nobel
3
1999
0
Asbrasil
Agronômica
Ceres
Herba
4
14
1990
1
1988
0
1
1975
0
Cargill
1
1989
0
Embrapa
1
1999
0
1987
0
1999
0
1979
0
Costa,
Cassimiro Vaz
Ana Primavesi
Asbrasil
Vieira, Lúcio
Salgado
Camargo, Paulo
N e outro
Rodrigues,
Fátima
Conceição M.
Silva, Fábio
Cesar da
Malavolta,
Euripedes
Campbell, Stu
Ceres
3
Nobel
1
-
-
47
Manual de controle de qualidade
de fertilizantes minerais sólidos
Manual de edafologia relações
solo planta
Manual de entomologia agrícola
Manual de fitopatogia doenças das
plantas cultivada
Manual de fitopatologia
Manual de herbicidas
desfolhantes, dessecantes,
fitorreguladores
Manual de identificação e controle
de plantas daninhas
Manual de inseticidas dicionário
Manual de irrigação
Manual de irrigação técnicas para
instalação de qualquer sistema na
lavoura
Manual de jardinagem
Anda
Ceres
1
1982
0
Kiehl, Edmar
José
Gallo, Domingos
Galli, Fernando
e outros
Galli, Fernando
e outros
Hertwig, Kurt
von
Agronômica
Ceres
Ceres
Ceres
3
1979
0
15
12
1988
1980
0
2
Ceres
22
1978
1
Ceres
10
1983
0
Lorenzi, Harri
Plantarum
10
1990
0
Nakano, Octávio Ceres
Bernardo,
UFV
Salassier
Bastos, Edna
Ícone
3
4
1977
1989
0
0
1991
0
Santos,
Coutinho
Malavolta,
Euripedes
Fundacentro
Freitas Bastos
1
1980
0
Ceres
11
1981
0
Fundacentro
3
1985
0
Embrapa
1
1998
0
Agropecuária
Abid
1
5
1990
0
nobel
4
1979
Ícone
1
Cargill
2
1991
0
Cargill
1
1990
0
Sulina
3
1978
0
Nobel
1
1979
0
Sagra
2
1987
0
Nobel
5
1989
0
Embrapa
2
1991
0
Embrapa
1
1997
0
Manual de química agrícola
adubos e adubação
Manual de segurança no uso de
defensivos agrícolas
Manual de transformação genética Brasileiro, Ana
de plantas
Cristina Miranda
e outra
Manual para interpretação de
análise de solo
Tomé junior, J B
Manual prático de irrigação um
Abid
guia para o irrigante
Manual prático do enxertador
César Pinto
Heitor
Manual técnico do consultor
Azevedo, Paulo
agroquímico
RG
Mata ciliar, Simpósio. Anais
Barbosa, Luiz
Mauro
Mecanização agrícola. IV ciclo de Silveira, Gastão
estudos
Moraes
Melhoramento das pastagens
Araújo,
Anacreonte
Ávila de
Meteorologia agrícola
Mota, Fernando
S da
Métodos de conservação do solo
Schultz, Lucenio
Arno
Métodos de irrigação
Olitta, antônio
Fernando
Lordelo
Métodos de pesquisa em
Oliveira, A J
fertilidade do solo
Garrido e outros
Microbiologia ambiental
Melo, Itamar
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
3
48
1990
0
1995
Micronutrientes
Soares
Dennis, E J
Fundação
Cargill
Micronutrientres na agricultura
Ferreira, Manoel Potafos/Cnpq
Evaristo e outro
Moradia nas cidades brasileiras
Rodrigues,
Contexto
Arlete Moysés
Morfologia vegetal
Damião Filho,
Funep/Unesp
Carlos Ferreira
Natureza e propriedades dos solos Brady, Nyle C
Freitas Bastos
Natureza no Jardim um guia
Palazao Jr.,
Sagra
prático
José Truda e
outra
Nematóides das plantas cultivadas Lordello, Luís
Nobel
Gonzaga
Engelberg
Nematologia agrícola aplicada
Tihohod, Dimitry Funep
Noções de agricultura
Oliveira,
Sulina
Cantalício Preto
de
Noções de conservação do solo
Amaral, Nautir
Nobel
David
Noções de saneamento rural
Barreto, Geraldo ICEA
B
Nossas madeioras vol. 7
Santos, Eurico
Itatiaia
Nova agricultura a fascinante arte Sganzerla
Icea
Nova geografia estudos de
Magnoli,
Moderna
geografia do Brasil
Demétrio e outra
Nutrição e adubação da
Haag, Henrique Cargill
seringueira no Brasil
Paulo
Nutrição mineral da seringueira:
Haag, Henrique Fundação
marcha de absorção de nutrientes Paulo
Cargill
Nutrição mineral de algumas
Haag, Henrique Fundação
espécies ornamentais
Paulo
Cargill
Nutrição mineral de eucalyptus,
Haag, Henrique Fundação
pinus, araucaria e gmelina no
Paulo
Cargill
Brasil
Nutrição mineral e adubação de
Haag, Henrique Cargill
frutíferas tropicais
Paulo
O futuro roubado
Colborn, Theo
O que é cidadania
Covre, Maria de Brasiliense
Lourdes Manzini
O que é comunicação rural
Bordenave,
Brasiliense
Juan E diaz
O que é ecologia
Lago, Antônio e Brasiliense
outro
O que é economia
Singer, Paul
Brasiliense
O que é empresa
Richers, Raimar Brasiliense
O que é estatística
Vieira, Sônia e
Brasiliense
outro
O que é geografia
Moreira, Ruy
Brasiliense
O que é geopolítica
Magnoli,
Brasiliense
Demétrio
O que é lógica
Lungarzo,
Brasiliense
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
3
1987
0
1991
0
1994
0
1993
0
7
2
1979
0
1
1978
0
6
2
1993
1987
0
0
9
1980
0
1973
0
1
1
2
1987
1989
0
0
1992
0
1
1986
1
1982
0
1989
0
1983
0
1
1986
0
1
1
1998
0
1991
0
1983
0
1984
0
1989
1991
0
0
1991
0
1
1
1991
0
1991
0
1
1990
0
1
2
2
1
1
1
1
1
1
1
49
1989
O que é nordeste brasileiro
O que é pantanal
O que é reforma agrária
O que é segurança do trabalho
O que é sociologia
O que é subdesenvolvimento
O que é urbanismo
O que são recursos humanos
Organização do sistema brasileiro
de sementes e mudas
Organização dos produtores v.3 Agricultura familiar
Os animais silvestres proteção
doenças e manejo
Os métodos da geografia
Os métodos de irrigação
Palmeiras. Características
botânicas e evolução
Panorama geográfico do Brasil
Papel das estradas na economia
rural
Parques e jardins coleção básica
rural
Pastagens e forrageiras pragas,
doenças, plantas
Pastagens na amazônia
Carlos
Garcia, Carlos
Nogueira,
Albana Xavier
Veiga, José Eli
Bisso, Ely
Moraes
Martins, Carlos
Benedito
González,
Horácio
Gonçalves Jr. A
J e outros
Toledo, Flávio
Vasconcelos
Neto, Manoel O
de e outro
Sperry, Suzana
Deutsch,
Ladislau A e
outro
George, Pierre
Olitta, Antônio
Fernando
Lordelo
Alves, Maurício
Rubio Pinto
Adas, Melhem
Politano
Brasil ministério
do trabalho
Pupo, N I Hadler
Peixoto, Aristeu
Mendes
Pastagens para o gado de leite em Carvalho,
regiões de influência
Margarida
Mesquista e
outro
Patologia de sementes
Fundação
Cargill
Pecuária intensiva
Tibau, Arthur
Oberlaender
Petróleo
Pinto, Carlos
Oliveira, Djalma
Planejamento estratégico de Pinho
conceitos metodologia práticas
Rebouças
Planejamento municipal v.4
agricultura familiar
Sabourin, Eric
Planta viva
Ray, Peter
Martin
Plantas aromáticas e medicinais
Francisco, Igor e
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
Brasiliense
Brasiliense
1
1
1990
0
1990
0
Brasiliense
Brasiliense
60
1
1984
0
1990
0
Brasiliense
2
1991
0
Brasiliense
1
1990
0
Brasiliense
1
1991
0
Brasiliense
Fundação
Cargill
1
2
1991
0
1989
0
Embrapa
Globo
1
1
1999
1988
0
0
Difel
Nobel
1
5
1978
1984
0
0
Cargill
1
1982
0
Moderna
5
1985
0
Nobel
Ministério do
trabalho
ICEA
1
3
1989
0
5
1977
0
FEALQ
1
1986
0
Embrapa
1
2000
0
Cargill
1
1986
0
Nobel
8
1980
0
Mec Mme Bloch
3
1980
0
Atlas
1
2001
0
Embrapa
Pioneira
1
2
1999
4
1978
0
Ícone
5
1991
0
50
1983
plantio colheita
Plantas daninhas do Brasil
terrestres, aquáticas,
Plantas daninhas do Brasil
terrestres, aquáticas, parasitas e
tóxicas
Plantas daninhas e seus manejo
Plantas do Brasil. Árvores e
madeiras úteis do Brasil. Manual
de dendrologia brasileir
Plantas e animais para o nordeste
outro
Lorenzi, Harri
Plantarum
5
Lorenzi, Harri
Plantarum
1
Oliveira Jr,
Rubem Silvério
de e outro
Rizzini, Carlos
Toledo
Agropecuária
1
Edgar Blucher
Mendes,
Benedito
Vasconcelos
Plantas forrageiras gramíneas e
Alcântara, Paulo
leguminosas
Bardauil e outro
Plantas infestantes e nocivas tomo Kissmann, Kurt
1
Gottfried
Plantas infestantes e nocivas tomo Kissmann, Kurt
3
Gottfried
Plantas invasoras de culturas
Bacchi, Oswaldo
e outros
Plantio direto na integração
Cabezas, Waldo
lavoura pecuária
Alejandro Rubén
L
Plantio direto no Brasil
Torrado, Plabo
vidal
Poda das plantas frutíferas
Sousa. J S
Inglez de
População e povoamento
George, Pierre
Potencial da região dos cerrados
Goedert,
brasileiros
Wenceslau
Pragas das culturas e controle
Cruz, Benedicto
biológico
Pedro Bastos
Prática de produção de sementes Souza, Uilna
Carvalho de
Prática do planejamento
Gandin, Danilo
participativo
Prática em agricultura orgânica
Barretto, Celso
Práticas de controle à erosão
Galeti, Paulo
Anestar
Práticas de jardinagem
Hein, Yone
Fukusima
Preparo do solo plantio com
MEC
ferramentas manuais
Prescrição de rega por modelo
Camargo,
climatológico
Ãngelo Paes de
Principais culturas v.1
Passos,
Sebastião M
Godoy e outros
Principais culturas v.2
Passos,
Sebastião M
Godoy e outros
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
1991
0
2000
0
2001
0
3
1990
0
Globo
1
1987
0
Nobel
2
1980
0
Basf
1
1997
0
Basf
1
1997
0
ICEA
2
1972
1
UFU
10
2000
0
Cargill
1
1983
0
Nobel
9
1979
0
Difel
PAB
1
2
1980
Cargill
1
1988
0
Ediouro
9
1986
0
Vozes
1
Ícone
ICEA
2
4
1985
1984
0
0
Nobel
3
1988
0
Abril educação
2
1980
0
Cargill
1
1982
0
ICEA
3
1973
2
ICEA
3
1973
1
51
1982
1997
Principais pragas das culturas e
seus controles
Bastos, José
alberto
Magalhães
Lara, Fernando
Mesquita
Fernando M
Lara
Coutinho, Sérgio
C
Nobel
1
1988
0
Ícone
6
1992
0
Ícone
5
1991
0
Embrapa
1
1981
0
Shimizu, Jarbas
Yukio e outros
Embrapa
1
1982
0
Ferreira, Mário e
outro
Voisin, André
Clemente,
Ademir
Projetos planejamento, elaboração Mathias,
e análise
Washington
Franco e outro
Propragação das plantas
Browse, Philip
McMillan
Receituário agronômico guia dos
Sampaio, Daiser
agrotóxicos
Paulo de A e
outro
Receituário caseiro: alternativas
Guerra, Milton
para o controle
de Souza
Recomendações para o uso de
CFSMG
corretivos e fertilizantes
Recuperação e manejo de áreas
Embrapa
degradadas
Reflorestamento de propriedades
Galvão, Antônio
rurais para fins produtivos e
Paulo Mendes
ambientais
Reforma Agrária e
Ministério do
desenvolvimento sustentável
Desenvolviment
o Agrária
Reforma Agrária questão de terra Martinez, Paulo
ou de gente?
Rotação de culturas uma prática
Viegas, Glauco
lucrativa
P
Seminário internacional sobre
Brasil senado
biodiversidade e transgênicos
Federal
Sistema barreirão recuperação
Oliveira, Itamar
renovação de pastagens
Pereira de
degradadas em consórcio
Sistemaas Silvipastoris: Relatos de Castro, Carlos
pesquisa e de seu uso no Brasil
Renato Tavares
de
Aranha,
Sistematica de plantas invasoras
condorcet
Sociedade e espaço geografia
Vesentini, José
geral e do Brasil
William
Embrapa
1
1981
0
Mestre Jou
Atlas
4
1
1980
1998
0
0
Atlas
1
1996
0
Europa america
1
1979
0
Globo rural
5
1991
0
Embrater
1
1985
0
UFLA
10
1989
0
Embrapa
1
Embrapa
1
2000
0
0
-
1
1978
0
Moderna
5
1987
0
Cargill
2
1990
0
Senado Federal
5
1999
0
Embrapa
1
1996
0
Embrapa
1
1985
0
Livroceres
Ática
1
2
1998
0
1990
0
Princípios de entomologia
Princípios de resistência de
Plantas a plantas
Procedimentos e recomendações
para cadastro de germoplasma
florestal
Procedimentos e recomendações
para estudos de progênies de
essências florestais
Procedimentos e recomendações
para teste de procedência
Produtividade do pasto
Projetos empresariais e públicos
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
52
1998
Sociologia
Sociologia da sociedade brasileira
Sociologia geral
Sociologia introdução à ciência da
sociedade
Solos a base da vida terrestre
Solos dos cerrados tecnologias e
estratégias de ma
Solos e nutrição de plantas
solos formação e conservação
Sulfato de potássio e cloreto de
potássio
Tabelas de conversão de
fertilizantes
Técnicas de jardinagem - uma
parceria com a natureza
Técnicas modernas de irrigação
Tempo de irrigar manual do
irrigante
Meksenas,
Paulo
Vita, Álvaro de
Lakatos, Eva
Maria e outros
Costa, Cristina
Utilização do capim-elefante sob
pastejo rotativo para produção de
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
1
1996
0
Ática
Atlas
4
1
1992
0
1999
0
Moderna
1
1997
0
Moderna
2
1999
0
Nobel
3
1987
0
Branco, Samuel
Murgel e outra
Goedert,
Wenceslau J
Dechen, Antônio
Roque
Lepsch, Igo F
Zehler, R
Cargill
1
1986
0
Melhoramentos
Cargill
1
1
1977
1986
0
0
Leite, J Pereira
Nobel
6
1977
0
Agropecuária
Nobel
Mater
1
5
4
1987
1980
0
0
1987
0
McGraw-Hill
5
1993
0
1993
0
1993
0
1993
0
Motta, Enio
Pippi
Tibau, Arthur O
Programa
nacional de
irrigação
Teoria geral da administração vol 1 Chiavenato,
Idalberto
Teoria geral da administração vol 2 Chiavenato,
Idalberto
Teoria geral da administração vol 3 Chiavenato,
Idalberto
Terra e balanço ecologia e o
Gore, Al
espirito humano
Terraceamento agrícola
Lombardi Neto,
Francisco
Topografia altimetria
Comastri, José
Aníbal e outro
Topografia aplicada às ciências
Garcia, gilberto
agrárias
J e outro
Topografia aplicada medição,
Comastri, José
divisão e demarcação
Anibal e outro
Topografia básica
Godoy, Reinaldo
Topografia v.1
Borges, Alberto
de Campos
Tratamento de reíduos parte 1
Gerber, Wagner
Tratos culturais pulverização e
polvilhamento manual
Tratos culturais pulverização e
povilhamento motor
Turismo rural ecologia, lazer e
desenvolvimento
Ática
McGraw-Hill
McGraw-Hill
5
Augustus
1
Cargill
1
1988
0
UFV
1
1990
0
Nobel
5
1984
0
UFV
2
1990
0
FEALQ
Edgard Blucher
2
1
1988
0
1977
0
1
1994
0
Mec
Escola T F
Pelotas
abril educação
5
1980
0
MEC
Abril educação
5
1980
0
2000
0
1989
0
Almeida,
EDUSC
Joaquim Anécio
e outro
Deresz, Fermino Embrapa
1
1
53
leite e carne
Variação do tempo e produtividade Silva, Gabriel L
agrícola
SP
Freire, Wesley
Vinhança de cana-de-açucar
Jorge
Zoologia geral
7.2.
Storer, Tracy I.
Cargill
1
1986
0
Agropecuária
Companhia E.
N.
1
2000
0
1
1987
0
MÁQUINAS E IMPLEMENTOS
ESPECIFICAÇÃO
QUANTIDADE
Trator MF 292
01
Trator MF 290
01
Trator MF 265
01
Trator MF 65
01
Trator MF 50
01
Trator MF 275
01
Micro Trator Yanmar
02
Plantadeira-Adubadeira (kit completo)
02
Grades Aradoras
02
Grades Niveladoras
03
Arados de Disco
02
Pulverizadores de Barras
02
Roçadeiras Centrais
02
Colhedeira de Milho de 01 linha
01
Cultivador Adubador
01
Enxada Rotativa
01
Arado de Aivecas
01
Subsolador
01
Adubador Pendular
01
Canteradeira Minami
01
Arado Reversível 3 Discos 28 Polegadas
01
Colhedeira de Forragens Cap 25 ton.
01
Carreta Tanque Cap 4000 L
01
Distribuidor de Abubo Orgânico – Cap
3000 L
01
Carreta Graneleira – Cap 800 Kg
01
Carreta de Serviço – Cap de carga 600 Kg
03
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
54
7.3. PARCERIAS COM OUTRAS ORGANIZAÇÕES
1. SENAR - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Convênio de
prestação de serviço para aplicação de cursos de formação de mão-deobra.
2. Sindicato Rural de Uberlândia - Convênio para prestação de serviço à
aplicação de cursos de qualificação profissional e formação de mão-de-obra.
3. EMATER-MG - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural Convênio de estágios curriculares e cursos de qualificação profissional,
realizações conjuntas da Semana da Família Rural.
4. Secretaria Municipal de Agricultura - Convênio de concessão de estágios
curriculares e execução de cursos de qualificação profissional de nível
básico
5. Granja Rezende/SADIA - Convênio de concessão de estágios curriculares
6. UFU - Universidade Federal de Uberlândia - Convênio de concessão de
estágios curriculares e parceria em projetos de pesquisa e extensão.
7. SEMTEC - Secretaria de Educação Média e Tecnológica - Convênio para
transferência de recursos financeiros.
8. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Convênio de
concessão de estágios curriculares e parceria em projetos de pesquisa.
9. FNDE - Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação - Convênio
para aquisição de laboratório de informática, fitas de vídeo e acervo
bibliográfico.
10. CALU - Cooperativa Agropecuária Limitada de Uberlândia - Parceria na
elaboração da Semana do Produtor Rural e cursos de qualificação
profissional.
11. CEMIG - Centrais Elétricas de Minas Gerais - Parceria na elaboração de
cursos de qualificação profissional.
12. Fundação VITAE - Aquisição de equipamentos para Agroindústria.
13. NOVARTIS - Parceria em projetos de pesquisa.
14. SEBRAE - Parceria em projetos de desenvolvimento da ação
empreendedora.
15. HOKKO - Parceria em projetos de pesquisa.
16. Clube Amigos da Terra(CAT) - Parceria na elaboração de cursos de
qualificação profissional
17. Lions Club Antonieta Vilela - Parceria na na formação de mão de obra
rural.
8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
8.1.
SERVIDORES POR REGIME DE TRABALHO
Fixos
Servidor
Temporários
No órgão Cedidos
-
Total
Técnico
Administra
-tivo
76
01
-
77
Docente
34
02
06
42
Total
110
03
06
119
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
55
8.2.
SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRADOR POR ESCOLARIDADE
GRAU DE
FORMAÇÃO
8.3.
NS
NI
NA
TOTAL
Graduação
7
15
-
21
2º Grau
-
15
2
18
1º Grau
-
01
2
03
1º
Grau
Incompleto
-
13
22
35
Total
7
44
26
77
DOCENTES POR ESCOLARIDADE
•
Zilda Correa de Lacerda - Engenheira Agrônoma - Mestranda na área de solos.
•
Ana Paula Pereira da Silva - Engenheira Agrônoma - Especialização em Uso
Racional dos Recursos Naturais e seus Reflexos no Meio Ambiente.
•
Adriano de Almeida Franzão - Engenheiro Agrônomo - Especialização em Uso
Racional dos Recursos Naturais e seus Reflexos no Meio Ambiente.
•
Juvenal Caetano de Barcelos - Licenciatura em Ciências Agrárias - Mestrando na
área de solos.
•
José Antônio Pereira - Licenciatura em Ciências Agrárias - Especialização em
Recursos Naturais e Florestas.
•
Carlos Antônio Barbosa Firmino - Licenciatura em Física - Aperfeiçoamento em
Gestão de Qualidade, Planejamento, Elaboração de Projetos e Educação
Ambiental.
•
Sérgio de Freitas Maia - Engenheiro Agrícola - Mestre em Engenharia Elétrica
com ênfase em Secagem de Grãos.
•
Débora Santesso Bonnas - Engenheira Agrônoma - Doutoranda em Tecnologias
de Alimentos.
9. PLANO DE CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO
A Instituição tem uma grande preocupação com a capacitação de seus recursos
humanos. Além de quatro docentes estarem cursando mestrado, os nossos servidores
têm participado de diversos cursos, visitas técnicas e estágio em empresas,
treinamentos, congressos, seminários, encontros técnicos e similares. Atualmente
existem também dois professores que estão fazendo especialização por tutoria à
distância e para isso recebem ajuda de custos em passagens e diárias.
Sabemos que essa política de aprimoramento de recursos humanos é
imprescindível para o êxito de nosso objetivo maior que é tornarmo-nos um Centro de
Excelência em Educação Tecnológica.
9.1.
CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO NO ANO DE 2001
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
56
Item
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
Cursos Realizados/Ofertados
I Encontro Técnico do Curso de
Especialização em Informática
Curso de Licitações e Contratos
Curso Informática aplicada à Bovinocultura
Curso de Multiplicadores para Estruturação
de Textos Administrativos
Curso de Biologia e Cultivo de Cogumelos
Comestíveis na UFLA
Curso sobre PPA
Treinamento SIASG/SICAF
Treinamento em Finanças e Orçamento
Treinamento em Licitações e Contratos
Curso Informática Básica
Curso Ambientes de Aprendizagem
Treinamento Plano de Capacitação na
área de RH
Curso: Tudo sobre SICAF
Curso Esquema II
Treinamento do Extrator de Dados SIAFI
Treinamento SIDOR
VI Curso Internacional de Produção de
Hortaliças
Curso "Lei de Responsabilidade Fiscal"
Evento "MEC-SEBRAE de Capacitação de
Multiplicadores"
II Encontro Técnico do Curso de
Especialização em Informática na
Educação
Curso avançado "Atualização em
Fertilidade e Biodinâmica no sistema de
Plantio Direto"
Treinamento SIAPE
Treinamento para Implantação CREAJúnior
1º Encontro do Curso de Pós Graduação
Latu Sensu em máquinas agrícolas
Treinamento Normativo SIASG/SIAFI
Curso Técnico Intensivo para produtores
Iniciantes em Flores e Plantas
Treinamento do Sistema SICAJ
Treinamento na área de Panificação e
Confeitaria
Curso Excelência no Atendimento ao
Cliente
Treinamento Operacional Sistema
SIDEC/SIASG
Treinamento para implantação do Módulo
SIAPECAD
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
Beneficiários
Carg
a
Técnico –
Docen
Técnico –
Horá
Pedagógic
te
Administrativo
ria
o
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01
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01
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01
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48
Curso Gerenciamento de Compras e
Serviços
Curso de Secretariado
Curso "Lei de Responsabilidade Fiscal"
Treinamento "Cadastro Nacional de Cursos
Técnicos"
Treinamento Pré-empenho SIASG/SIAFI
Curso Transição SPIU/SPN 2000
Curso Formação de Pregoeiro
Curso " Uso Racional dos Recursos
Naturais e seus Reflexos no Meio
Ambiente
XVI Curso Sub-regional para formação de
Gerentes de Educação Técnica
Profissional
Cursos Técnicas de Massagem, Natação e
Recreação e Lazer em Situações de
Turismo
Treinamento de Cadastradores Parciais
Esquema II - Rio Pomba-MG
Curso Aperfeiçoamento Industrial (Pão
Italiano e Esfiha)
Treinamento - CNCT
Curso "Licitações e Contratos na
Administração Pública"
Curso Contabilidade Pública
Tecnologia de Queijo II
40 h
01
24 h
40 h
01
01
16 h
01
16 h
16 h
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03
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48 h
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64 h
01
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24 h
01
24 h
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03
40 h
28 h
01
02
10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Segundo a Lei, cabe a cada Instituição de Ensino expedir históricos escolares,
declarações de conclusão de série e diplomas ou certificados de conclusão de cursos,
com especificações cabíveis. Os certificados de qualificação profissional deverão
explicitar o título da ocupação certificada. Os diplomas de técnico deverão explicitar o
correspondente título de técnico na respectiva habilitação profissional, mencionando a
área a que se vincula. Os históricos escolares, que acompanham os certificados e
diplomas, deverão explicitar, também, as competências definidas no perfil profissional de
conclusão do curso.
Portanto, se o aluno concluir qualquer sub-módulo ou módulo com grau “Apto”,
poderá requisitar da Escola, caso impossibilitado de prosseguir os estudos, um certificado
de conclusão de sub-módulo ou de qualificação profissional de nível técnico, quando for o
caso e de acordo com o especificado nos itens 1,2 e 3 da organização curricular. ‘Se o
aluno concluir todos os módulos que compõem a matriz de referência do curso com grau
“Apto” e mais o estágio curricular, receberá o diploma na Área Profissional de Meio
Ambiente com Habilitação de Técnico em Meio Ambiente.
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
58
11. ANEXOS
ANEXO A
Nivelamento
Informática Básica
40
Biologia
40
Português Instrumental
Química
40
40
ANEXO B
Vivência Profissional
CNPJ=PC_ 73875502000130_004
40
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Técnico em Meio Ambiente