Nome da Unidade: Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia CNP/CGC: 73.875.502/0004–30 Data: 15/11/2001 Número do Plano: 004 Plano de Curso para: 01 02 03 04 Habilitação 1: Técnico em Meio Ambiente Área 13.Meio Ambiente Carga Horária: 1172 horas Qualificação 1: Agente do Meio Ambiente Natural Área 13. Meio Ambiente Carga Horária: 300 horas Qualificação 2: Agente em Projetos Ambientais Área 13. Meio Ambiente Carga Horária: 300 horas Qualificação 3: Agente em Gestão Ambiental Área 13. Meio Ambiente Carga Horária: 320 horas CNPJ=PC_ 73875502000130_004 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE UBERLÂNDIA – MG DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL ÁREA PROFISSIONAL:MEIO AMBIENTE HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: 1.1. JUSTIFICATIVA: A Reforma do Ensino Profissional prevista na nova LDB tem o objetivo precípuo de tornar as Escolas Agrotécnicas mais eficientes, através da oferta de currículos condizentes com a realidade do mercado de trabalho aliados a uma diversificação na oferta de cursos, flexibilização nas entradas e saídas e conseqüente ampliação da clientela. Sob a ótica da integração Escola-Empresa, estamos inseridos em um mundo onde os avanços tecnológicos e a globalização da economia exigem trabalhadores cada vez mais especializados e criativos. Nesse contexto, cabe ao mercado determinar o perfil do técnico e do curso que será oferecido pela Escola. Esse perfil deve estar fortemente vinculado ao nível de empregabilidade de nossos egressos, ao contexto geográfico e à análise sócio-econômica da região. A cidade de Uberlândia, onde está localizada a Escola Agrotécnica, atende uma vasta região que vai do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba até o sul de Goiás e Noroeste de São Paulo. Servido por oito rodovias e quatro ferrovias, o município conta ainda com o entroncamento natural das ferrovias Leste/Oeste e Norte do país, que dá acesso aos portos do Atlântico. O Sistema Hidroelétrico é formado por 12 grandes usinas em operação e mais duas em construção, num raio de 250 Km, com aproximadamente 20.000 MW de potencial instalado. Uberlândia está caminhando para tornar-se um dos grandes pólos de desenvolvimento de agribusiness do país. Suas principais indústrias de transformação são: Cargill (grãos e oleaginosas), Souza Cruz (fumo), Rezende Alimentos (aves e suínos), CALU (laticínios), BRASPELCO (couro), DAIWA (grãos e óleo) e ABC INCO (bovinos, grãos e oleaginosas). O setor industrial é composto hoje por 42 indústrias extrativas, 2030 indústrias de transformação e 786 indústrias de construção. Tendo como uma de suas principais vocações a produção de grãos, em especial milho e soja, o município consegue, em condições de irrigação, colher três safras por ano. Soma-se a esse total também, uma representativa produção de hortaliças, frutas e alimentos para silagem, que contribuem significativamente para a condição de maior centro atacadista da América Latina. Em Uberlândia, a avicultura, a produção leiteira, a produção e abate de bovinos e suínos possuem representatividade nacional. As três maiores fábricas de processamento de soja – Rezende, Cargill e ABC INCO – estão operando com projeção no mercado internacional. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 2 O município apresenta uma média de crescimento de 5% ao ano, bem superior à média nacional. É o terceiro centro urbano do estado em arrecadação de ICMS – com participação de aproximadamente 12% e crescimento de 24% - é o 25º do país em arrecadação de tributos federais. Diante dessa enorme diversificação econômico-produtiva, do crescimento acentuado da população economicamente ativa e do número de consumidores, surgem os problemas ambientais. Sabemos que esses problemas só podem ser amenizados ou resolvidos quando uma grande parcela da população tiver acesso ao conhecimento dos procedimentos e técnicas necessárias às soluções. Assim, torna-se necessário e urgente a formação de profissionais que atendam com eficiência à resolução desses problemas ambientais e que evidenciem esforços no sentido da promoção do desenvolvimento sustentável. E esses profissionais, pelas características do nosso mercado, aponta para uma habilitação técnica de caráter mais generalista: Técnico em Meio Ambiente. 1.2. OBJETIVOS: Os referenciais curriculares nacionais da área de Meio Ambiente estabelecem mudanças na concepção e na construção da estrutura curricular, possibilitando, quando necessário, uma rápida adequação às transformações do contexto produtivo e proporcionando uma formação profissional voltada ao permanente desenvolvimento de competências e habilidades que garantam a capacidade de evolução contínua da vida produtiva, em que prevaleça uma postura crítica, criativa e autônoma. O objetivo maior é colocar, no mercado, profissionais sintonizados com as questões ambientais que possam por força de sua atuação modificar a realidade hoje existente, criando uma consciência desenvolvimentista que tenha como base o uso racional dos recursos naturais e o tratamento adequado dos dejetos produzidos pelas diversas atividades humanas. Dessa forma, formulamos a matriz curricular, de acordo com a legislação vigente, aproximando-a da realidade exigida pelos padrões modernos de produção e de uso racional do espaço natural, para formar profissionais que possam ser impulsionadores do progresso e responsáveis por uma nova realidade sócioeconômica da atividade humana. 2. REQUISITOS DE ACESSO: O acesso aos cursos da área de Meio Ambiente da Escola se dará através de provas escritas de conhecimento do Ensino Médio. Será permitido a alunos que já o tenham concluído integralmente ou então que já concluíram pelo menos o primeiro ano. Nesse caso, o regime será de concomitância externa. A classificação será em sistema de médias e independente do nível de escolaridade, em relação ao ensino médio, que se encontra o aluno. Dentro dos critérios estabelecidos acima, os alunos poderão ter qualquer idade, mesmo quando se tratar de incursão em apenas um módulo específico do curso em questão, pois a qualificação exigida é de nível técnico. As competências requeridas para os candidatos aos cursos devem estar vinculadas à integração do projeto individual ao projeto da sociedade em que se situam. Isso requer alunos que tenham desenvolvido uma boa capacidade de raciocínio, de pesquisa, de busca de informações, que estejam aptos para analisá-las e selecioná-las, que possam aprender, criar, formular, desenvolver e compreender os fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos e sejam conscientes do seu papel como pessoas humanas, com uma boa formação ética e um senso crítico apurado. São competências e bases que os candidatos deverão ter constituído previamente para ingresso no curso: CNPJ=PC_ 73875502000130_004 3 • Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de: organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação; • Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização e estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção; • Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significações e integradora da organização do mundo e da própria identidade; • Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação, associálas aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte e aos problemas a que se propõem solucionar; • Compreender as ciências como construções humanas, entendendo como elas se desenvolvem por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas, e relacionando o desenvolvimento científico com a transformação da sociedade; • Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das ciências naturais; • Apropriar-se dos conhecimentos da física, da química e da biologia e aplicar esses conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo natural, planejar, executar e avaliar ações de intervenção na realidade natural; • Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis, representados em gráficos, diagramas ou expressões algébricas, realizando previsão de tendências, extrapolações, interpolações e interpretações; • Identificar, representar e utilizar o conhecimento geométrico para aperfeiçoamento da leitura, da compreensão e da ação sobre a realidade; • Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplicá-las a situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas; • Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que constituem a identidade própria e a dos outros; • Compreender a sociedade, sua gênese, transformação e os múltiplos fatores que nela intervêm como produtos da ação humana, a si mesmos como agentes sociais, e os processos sociais como orientadores da dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos; • Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de espaços físicos e as relações da vida humana com a paisagem, em seus desdobramentos político-sociais, culturais, econômicos e humanos; • Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as às práticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos princípios que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, à justiça e à distribuição dos benefícios econômicos; • Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia, as práticas sociais e culturais em condutas de indagação, análise, problematização e protagonismo diante de situações novas, problemas ou questões da vida pessoal, social, política, econômica e cultural; • Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências sobre sua vida pessoal, os processos de produção, o desenvolvimento do conhecimento e a vida social. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 4 o 3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO: Considerando uma formação diversificada, o Técnico em Meio Ambiente estará preparado para atuar sob a supervisão de profissionais de nível superior ligados à área ambiental ( advogados, engenheiros, biólogos, químicos, geólogos, etc), desenvolvendo atividades de gestão, planejamento, estudos, elaboração e execução de projetos, além de auxiliar na fiscalização e controle de serviços de manutenção. Poderá exercer sua profissão em empresas públicas ( prefeituras, autarquias, orgãos federais, estaduais e municipais) e privadas ( industrias, construtoras, consultorias), qualificandose também como profissional autônomo (prestador de serviço) 3.1. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS GERAIS DO TÉCNICO DA ÁREA: • Executar ações de conservação de recursos naturais. • Proteger habitats naturais e espécies ameaçadas. • Desenvolver programas alternativos para uso de materiais reciclados. • Minimizar resíduos e prevenir poluições. • Propor e elaborar programas de eficiência energética. • Identificar problemas causadores de danos a saúde do consumidor. • Implantar programas de segurança ambiental. • Identificar a liberação de materiais tóxicos. • Propor programas de controle da geração e manuseio correto do lixo. • Controlar o uso racional de água. • Propor programas de controle de emissões para o ar, terra e água. • Controlar e propor programas para o uso dos produtos, embalagens e descartabilidade de poluentes. • Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas ambientais. • Organizar a coleta e documentação de informações sobre o desenvolvimento de projetos ambientais. • Avaliar e especificar necessidades de treinamento e de suporte técnico aos usuários de atividades ambientais. • Executar ações de treinamento e suporte técnico. 3.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS: • Elaborar e implantar planejamento estratégico; • Identificar locais, relacionar materiais, equipamentos e interpretar projetos ambientais; • Planejar e executar projetos de gestão de recursos humanos; CNPJ=PC_ 73875502000130_004 5 3.3. COMPETÊNCIAS DOS MÓDULOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TÉCNICO MÓDULO I - AGENTE DO MEIO AMBIENTE NATURAL • identificar, caracterizar e correlacionar os sistemas e ecossistemas, os elementos que os compõem e suas respectivas funções. • Utilizar métodos e sistemas de unidades de medida e ordens de grandeza para caracterização dos recursos naturais. • Identificar os parâmetros de qualidade ambiental dos recursos naturais (solo, água e ar). • Classificar os recursos naturais (água e solo) segundo seus usos, correlacionando as características físicas e químicas com sua produtividade. • Identificar as fontes e o processo de degradação natural de origem química, geológica e biológica e as grandezas envolvidas nesses processos, utilizando métodos de medição e análise. • Identificar características básicas de atividades de exploração de recursos naturais renováveis e não-renováveis que intervém no meio ambiente. • Utilizar sistemas informatizados aplicados ao meio ambiente. • Organizar e atuar em campanhas de mudanças, adaptações culturais e transformações de atitudes e condutas relativas ao meio ambiente. MÓDULO II - AGENTE EM PROJETOS AMBIENTAIS • Identificar e correlacionar o conjunto dos aspectos sociais, econômicos, culturais e éticos envolvidos nas questões ambientais. • Avaliar as causas e efeitos dos impactos ambientais globais na saúde, no ambiente e na economia. • Identificar os processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente e as características das atividades produtivas geradoras de resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas. • Avaliar os efeitos ambientais causados por resíduos sólidos, poluentes atmosféricos e efluentes líquidos, identificando as conseqüências sobre a saúde humana e sobre a economia. • Aplicar a legislação ambiental local, nacional e internacional. • Identificar os procedimentos de avaliação, estudo e relatório de impacto ambiental. • Utilizar sistemas informatizados de gestão ambiental. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 6 • Aplicar ferramentas utilizadas para alcançar a gestão da qualidade total. • Auxiliar na implementação de sistemas de gestão ambiental em organizações segundo as normas técnicas em vigor. • Organizar e atuar em campanhas de mudanças, adaptações culturais e transformações de atitudes e condutas relativas ao meio ambiente. MÓDULO III - AGENTE EM GESTÃO AMBIENTAL • Avaliar as causas e efeitos dos impactos ambientais globais na saúde, no ambiente e na economia. • Identificar os processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente e as características das atividades produtivas geradoras de resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas. • Avaliar os efeitos ambientais causados por resíduos sólidos, poluentes atmosféricos e efluentes líquidos, identificando as conseqüências sobre a saúde humana e sobre a economia. • Aplicar a legislação ambiental local, nacional e internacional. • Identificar os procedimentos de avaliação, estudo e relatório de impacto ambiental. • Utilizar sistemas informatizados de gestão ambiental. • Auxiliar na implementação de sistemas de gestão ambiental em organizações segundo as normas técnicas em vigor. • Interpretar resultados analíticos referentes aos padrões de qualidade do solo, ar, água e da poluição visual e sonora, propondo medidas mitigadoras. • Aplicar princípios e utilizar tecnologias de prevenção e correção da poluição. • Organizar e atuar em campanhas de mudanças, adaptações culturais e transformações de atitudes e condutas relativas ao meio ambiente. 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: 4.1. A MATRIZ CURRICULAR: O curso Técnico em Meio Ambiente terá duração de um ano e meio. A matriz curricular foi construída a partir do estudo da estrutura ambiental, da organização do comércio e indústria brasileira, da sedimentação do trabalho na via produtiva e dos indicadores das tendências futuras nas relações entre capital, emprego e trabalho. A organização dessa matriz, no que se refere às competências e habilidades, baseia-se na própria estruturação do mundo do trabalho, organizado em áreas profissionais com atividades cujos processos produtivos são semelhantes e segmentados em funções específicas: gestão, planejamento e projeto, reconhecimento dos processos nos recursos CNPJ=PC_ 73875502000130_004 7 naturais, avaliação das intervenções antrópicas e aplicação dos princípios de prevenção e correção. A estrutura matricial é organizada em sub-módulos e módulos, cada qual com caráter terminal, articulados entre si, flexíveis de tal forma que permitam ao aluno entradas e saídas parciais. Caso o aluno conclua apenas um sub-módulo poderá requerer um certificado de conclusão de sub-módulo. A conclusão de um conjunto específico de sub-módulos que compõem um módulo, dará direito a um certificado de qualificação de nível técnico, nos seguintes casos: 1Qualificação Profissional de Nível Técnico em Agente do Meio Ambiente Natural composta dos sub-módulos Processos de Conservação e Processos de Degradação Natural num total de 300 horas. 2Qualificação Profissional de Nível Técnico em Agente em Projetos Ambientais composta dos sub-módulos de Exploração dos Recursos Naturais e Processos Produtivos num total de 300 horas. 3Qualificação Profissional de Nível Técnico em Agente em Gestão Ambiental composta dos sub-módulos de Legislação e Gestão Ambiental e Usos de Tecnologias num total de 320 horas. 4.2. CARGA HORÁRIA DOS MÓDULOS DO CURRÍCULO O curso Técnico em Meio Ambiente terá carga horária total de 1240 horas, sendo 1000 horas constituído por conhecimentos teórico, práticas de laboratório e campo, visitas técnicas e 172 horas referentes ao estágio supervisionado. O módulo Gestão, Planejamento e Projeto, com 80 horas, não tem terminalidade e portanto, não qualifica profissionalmente, e funciona como suporte teórico-prático para a implantação de programas de qualidade total, planos de ação empreendedora, planejamento estratégico e elaboração e implantação de projetos. Não é pré-requisito para a matrícula em nenhuma das qualificações de nível técnico especificadas. Os demais módulos, num total de 920 horas, tem terminalidade e qualificam profissionalmente como especificado na matriz curricular. No caso específico dos cursos pós-ensino médio, a Escola poderá oferecer um Módulo de Nivelamento com carga horária não computada no total geral da habilitação especificada, que visa a recompor competências básicas do ensino médio não adquiridas pelos alunos ingressantes. (ANEXO A) Será oferecida a Vivência Profissional, um estágio interno de no mínimo 40 horas que visa a integração do aluno ao mundo do trabalho e a aprendizagem do convívio social e coletivo. Trata-se do ensino do trabalho na Escola, já que passamos a maior parte de nossa vida trabalhando e as escolas em geral, não ensinam esse ofício ao aluno. Consta da apresentação de projetos elaborados por um aluno ou grupo de alunos, orientados por um professor-coordenador, sendo estes executados e avaliados no seu dia-a-dia escolar. Se o projeto apresentado, por exemplo, for de limpeza de áreas da Escola, deverá estar relacionado com a conservação do meio ambiente, higiene, saúde e proliferação de pragas, inclusive com acompanhamento de proposta de soluções para tais problemas (ANEXO B). Completados todos os módulos, num total de 1000 horas, e mais o estágio supervisionado, num total de 172 horas, o aluno receberá o diploma de Técnico em Meio Ambiente CNPJ=PC_ 73875502000130_004 8 4.3. O ESTÁGIO Estágio é um processo que, por meio da experiência prática, oferece ao aluno oportunidade de compreender-se e compreender a atividade a que se propõe como profissional. Nessa fase, o aluno pode avaliar sua opção profissional e sua potencialidade, bem como conhecer as dificuldades do setor por ele escolhido, e até mesmo oferecer soluções práticas no sentido de simplificar os processos de produção, sem comprometer a qualidade do produto final. O estágio não é apenas um meio de formar bons profissionais. Ao estagiar, o estudante tem as seguintes vantagens: a) Entra em contato com o ambiente de trabalho em que irá exercer, depois de formado, na sua profissão; b) Aprende na prática o que lhe ensinam teoricamente no curso; c) Leva para o curso, durante avaliação do estágio, a experiência que adquiriu na empresa. Isto o coloca em posição de transmitir informações, úteis aos professores e colegas, sobre a atividade empresarial; d) Participa, antes de terminar o curso, de tarefas que auxiliarão na sua formação profissional; e) Conhece o “modus operandi” empresarial e tem contato com novas técnicas, num treinamento prático de grande eficácia; f) Conquista mais créditos para a vida escolar, pois sem a oportunidade do estágio o estudante enfrenta, depois de formado, grandes dificuldades para tornar-se um profissional de reconhecida capacidade. g) Identifica com maior clareza, a finalidade de seu curso; h) Tem a oportunidade de detectar as próprias deficiências e de buscar seu aprimoramento; i) Desenvolve uma atitude de trabalho sistematizado, com consciência da produtividade. j) Reduz naturalmente sua insegurança de recém-formado; k) Possibilita o exercício do senso crítico, da observação e da criatividade; l) Adquire experiências que servirão de pré-requisitos na busca de trabalho; m) Relaciona-se com pessoas ligadas ao seu futuro campo de trabalho. 4.3.1. BENEFÍCIOS DO ESTÁGIO: 4.3.1.1. - 4.3.1.2. - À EMPRESA: melhorar a qualificação de recursos humanos; incrementar a produtividade; otimizar investimentos na formação de recursos humanos; atualizar conhecimentos dos programas e currículos escolares; conhecer o espírito crítico e a criatividade das novas gerações profissionais;. À ESCOLA: melhorar a qualidade de ensino; possibilitar a revisão e atualização dos currículos e programas escolares; obter informações sobre a realidade do mercado de trabalho. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 9 4.3.2. NORMAS DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO: 1º - O estágio curricular deverá: I – Estar de acordo com a Lei nº 6.494/77, o Decreto nº 87.497/82 e a CLT. II – Ser acompanhado pela Escola, através da CIEC (Coordenação de Integração Escola Comunidade), sob as seguintes condições: a) A CIEC somente entregará a “pasta de estágio” para o aluno quando a empresa/instituição já estiver cadastrada na Escola, devendo o proprietário ou responsável pelos estágios confirmar, por escrito, a aceitação do estagiário assinando os Termos e Convênio e Compromisso, antes do início do estágio diretamente com a Escola ou por meio de agentes de integração. E, ainda, o aluno deverá estar regularmente matriculado e ter participação no seguro coletivo proposto pela Escola; b) O registro da carga horária do estágio só ocorrerá quando o aluno passar pela equipe de avaliação do referido estágio e for aprovado; c) A avaliação será feita por uma banca constituída por dois professores da área técnica e um professor da formação geral. Acontecerá em forma de seminário, em data e horário programados pela Escola, possibilitando a participação de toda a comunidade escolar; d) O candidato a estagiário deverá procurar a CIEC no mínimo trinta dias antes da data do início do estágio. III – Ser realizado em empresas ou instituições que desenvolvam atividades na linha de formação do estudante e que possuam profissionais qualificados e habilitados para acompanhá-lo e orientá-lo e ainda registrar as atividades por ele desenvolvidas. IV – Ser realizado em áreas em que o aluno já tenha adquirido as habilidades e competências correspondentes. V – Ter uma carga horária total mínima de 172 horas podendo cumpri-las parcialmente, no final de cada módulo, desde que obedecidas as competências já concluídas; ou no final do curso, integralmente. 2º - O aluno deve estar regularmente matriculado na Escola para que possa realizar o estágio. Esse aluno deve, também, antes de sair para o estágio e com boa antecedência, procurar orientações com o professor da área na qual irá estagiar. Obs: A Escola adotará a renovação de matrícula para todos os alunos que no ano/semestre seguinte ao da conclusão dos outros sub-módulos do curso, necessitarem concluir a carga horária mínima do estágio curricular. 3º - O aluno estagiário deverá entregar, à CIEC, a sua pasta de estágio num prazo máximo de sessenta dias após o término do estágio. 4º - A Escola, por meio da CIEC, encaminhará aos avaliadores a pasta de estágio, sendo que estes deverão desenvolvê-la, acompanhada da ficha de avaliação devidamente preenchida e assinada, num prazo máximo de 03 dias. 5º Os estágios terão uma duração máxima de 6 meses. A carga horária diária do estágio, não deve ultrapassar oito horas, perfazendo um total máximo de 44 horas semanais, nos períodos de férias ou após a conclusão do curso. Já os estágios realizados paralelamente ao curso não poderão ultrapassar 4 horas/dia. Em todos os casos, após 6 dias consecutivos de atividade, o estagiário deverá ter 1 dia de descanso. 6º - Para a avaliação de estágios, o estagiário deverá entrar em contato com a CIEC, conforme datas previstas para cada ano letivo. 7º - O comportamento do aluno na empresa será avaliado, pois o estágio é um prolongamento do processo de ensino-aprendizagem desenvolvido na Escola. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 10 8º - Atribuições: I – Do Coordenador do Estágio na Escola: a) Planejar as atividades de encaminhamento e avaliação do estagiário; b) Supervisionar os documentos emitidos e recebidos dos estagiários; c) Convocar os estagiários, sempre que houver necessidade, a fim de solucionar problemas atinentes ao estágio; d) Orientar previamente o estagiário quanto a: - exigência da empresa; - normas de estágio; - ética profissional; - encaminhar os relatórios dos estagiários à equipe de avaliação do estágio; - reunir-se periodicamente com os professores envolvidos com as atividades de estágio. II – Dos professores envolvidos com o estágio: a) Orientar os estagiários quanto: - às atividades inerentes ao estágio - à elaboração do relatório b) Propor alternativas operacionais para as tarefas; c) Zelar pela qualidade das atividades; d) Avaliar o rendimento das atividades do estagiário na execução, elaboração e apresentação do relatório de estágio. III – Do supervisor de Estágio na Empresa: a) Elaborar, com o estagiário, o plano de atividades; b) Orientar as atividades do estagiário; c) Orientar e acompanhar a execução do plano; d) Manter contatos com o coordenador de estágios na Escola; e) Oportunizar ao estagiário vivenciar outras situações de aprendizagem que permitam uma visão real da profissão; f) Avaliar o rendimento do estagiário durante as atividades de execução g) Observar sempre o regulamento de Estágios da Escola. 9º - Deveres dos alunos estagiários: I – Antes da realização: a) Estabelecer contatos com Empresas para fins de estágios; b) Efetuar o Cadastramento das Empresas; c) Solicitar o estágio na CIEC em formulário próprio, pelo menos 30 dias antes da data em que pretende iniciar o estágio. Obs: O aluno não poderá encaminhar mais de um pedido, ao mesmo tempo para um mesmo período, devendo aguardar a resposta ou um mínimo de 30 dias para fazer outra solicitação. d) Participar de atividades de orientação sobre o estágio. e) Observar sempre o regulamento de Estágios da Escola. f) Retirar na CIEC os documentos necessários à realização do seu estágio. II – Durante a realização: Conhecer a organização da empresa Elaborar planejamentos juntamente com o supervisor do estágio na Empresa; Acatar as normas estabelecidas pela Empresa; Sempre que necessário, dirigir-se primeiro ao seu supervisor de estágio, mantendo sempre uma conduta condizente com sua formação profissional; e) Enviar, em tempo hábil, os documentos solicitados pela Empresa; f) Zelar pelo nome da Empresa e da Escola; a) b) c) d) CNPJ=PC_ 73875502000130_004 11 g) Manter um clima harmonioso com a equipe de trabalho; h) Cumprir o plano pré-estabelecido. III – Depois da Realização: a) Elaborar o relatório final da atividades, de acordo com as normas exigidas, contendo a avaliação feita pelo supervisor; descrição das atividades desenvolvidas diariamente e a ficha de auto-avaliação. b) Entregar à CIEC os relatórios finais, assinados e em tempo hábil; c) Apresentar sugestões que contribuam para o aprimoramento do curso; d) Apresentar o estágio em seminário, perante a equipe de avaliação, na data estabelecida pela Escola. 10º - Local do Estágio: I – Será de responsabilidade do aluno estagiário a iniciativa de procurar o local do estágio com o assessoramento da Escola, por meio da Coordenação de Integração Escola – Comunidade – CIEC II – O local do estágio será aceito se a empresa for previamente cadastrada e aprovada pelo coordenador de estágio da Escola. 11º - Acompanhamento do Estágio: I – O estágio na empresa será acompanhado por um profissional indicado pela própria empresa. II – A Escola acompanhará o estagiário mediante: - Fichas de Acompanhamento; - Contatos telefônicos e/ou visitas de professores, quando possível. 12º - Prazo para Emissão de Declarações: A CIEC terá um prazo de 30 dias, após a avaliação do estágio, para a emissão de declarações de conclusão. 13º - Relatórios: I – As atividades deverão ser relatadas em impresso padronizado pela Escola e assinadas pelo supervisor. II – Nos relatórios deverão constar todas as atividades desenvolvidas dia-a-dia III – Aos relatórios, poderão ser anexados outros elementos que sirvam para um maior enriquecimento dos mesmos, tais como: mapas, gráficos, desenhos, fotos, relatórios técnicos específicos, etc. 14º - Disposições Gerais: I – O período de realização do estágio será definido pela Coordenação de estágios no decorrer do ano; II – O aluno deverá cumprir toda sua carga horária de estágio curricular supervisionado em no máximo 3 empresas/instituições. Após o cumprimento da carga horária mínima do curso a escola não fará o seu encaminhamento para outras empresas/instituições. O último estágio acompanhado pela escola será aquele com o qual o aluno complementará a carga horária mínima, podendo ter uma duração máxima de 6 meses; III – O aluno que não realizar o estágio no período previsto ou for reprovado, deverá fazê-lo em outra oportunidade e será avaliado em data a ser estabelecida pela Escola até o prazo máximo correspondente ao tempo previsto para a duração do curso que é de 5 (cinco) anos; IV – O estagiário, como tal, continua sujeito às normas constantes no Regulamento Interno, Manual do Aluno e Código Disciplinar da Escola; V – A Cerimônia Oficial de Colação de Grau deverá ocorrer no ano/semestre subsequente ao da conclusão do curso e a data marcada à critério da Escola. Para CNPJ=PC_ 73875502000130_004 12 participar da cerimônia, o aluno deverá ter sido aprovado em todos os sub-módulos do curso, inclusive no estágio curricular supervisionado. 15º - Os alunos, que não se habilitarem para participar da colação de grau com sua turma, poderão fazê-lo com a turma posterior, ou se inscrever junto à CIEC, para uma das datas propostas para Avaliação do Estágio e posterior recebimento do Diploma e Histórico Escolar na Secretaria. 16° - Ao aluno que optar por uma qualificação profissional não será obrigatório o estágio supervisionado. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 13 Matriz Referencial de Resultados – Funções e Subfunções Função Subfunção Gestão, Planejamento e Estudo da vocação regional Gestão pela Qualidade Total e Programa 5S Elaboração de projeto Projeto Reconhecimento dos Processos nos Estudo dos Processos de Conservação Estudo dos Processos de Degradação Natural Recursos Naturais Avaliação das Intervenções Exploração de Recursos Naturais Processos Produtivos Antrópicas Aplicação dos Princípios de Prevenção e Legislação e Gestão Ambiental Usos de Tecnologias Correção CNPJ=PC_ 73875502000130_004 14 4.4. PROCESSO DA MATRIZ REFERENCIAL DE RESULTADOS Funções e Subfunções FUNÇÃO 01 – GESTÃO, PLANEJAMENTO E PROJETO SUB-FUNÇÃO 1.1 – Gestão Pela Qualidade Total e Programa 5S SUB-FUNÇÃO 1.2 – Estudo da vocação regional SUB-FUNÇÃO 1.3 – Elaboração de projeto FUNÇÃO 02 – RECONHECIMENTO DOS PROCESSOS NOS RECURSOS NATURAIS SUB-FUNÇÃO 2.1 – Processos de Conservação SUB-FUNÇÃO 2.2 –Processos de degradação Natural FUNÇÃO 03 – AVALIAÇÃO DAS INTERVENÇÕES ANTRÓPICAS SUB-FUNÇÃO 3.1 – Exploração dos Recursos Naturais SUB-FUNÇÃO 3.2 – Processos Produtivos FUNÇÃO 04 – APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE PREVENÇÃO E CORREÇÃO SUB-FUNÇÃO 4.1 – Legislação e Gestão Ambiental SUB-FUNÇÃO 4.2 – Usos de Tecnologias CNPJ=PC_ 73875502000130_004 15 MATRIZ CURRICULAR Modalidade: Educação Profissional Área Profissional: Meio Ambiente Habilitação: Técnico em Meio Ambiente Turno: Diurno Formato: Pós Ensino Médio Gestão, Planejamento e Projeto 80 Agente do Meio Ambiente Natural Processos de Conservação Agente em Projetos Ambientais Exploração dos Recursos Naturais 160 160 Processos de 140 Degradação Natural TOTAL: Estágio Processos Produtivos 300 TOTAL: 172 TOTAL GERAL: 1172 h CNPJ=PC_ 73875502000130_004 16 140 300 Agente em Gestão Ambiental Legislação e Gestão Ambiental Usos de Tecnologias TOTAL: 160 160 320 FUNÇÃO 01 – GESTÃO, PLANEJAMENTO E PROJETO SUB-FUNÇÃO 1.1 – Gestão Pela Qualidade Total e Programa 5 S COMPETÊNCIAS:. • Planejar recursos humanos. • Desenvolver visão mercadológica que considere alternativas para inovações nos planos e técnicas de trabalho. • Analisar e avaliar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos, considerando as manifestações dos clientes (GQT). • Ler e interpretar legislação trabalhista, previdenciária, tributária e de proteção do consumidor. • Planejar e avaliar ações empreendedoras. • Elaborar, monitorar e avaliar planejamento estratégico. • Planejar e desenvolver Programa 5S. • Identificar as normas referentes à saúde e segurança do trabalho e do meio ambiente. • Avaliar a produtividade e a qualidade dos produtos. • Avaliar o rendimento de máquinas e equipamentos. • Interpretar legislação pertinente. HABILIDADES: • Elaborar instrumentos para coleta e organização de dados. • Cumprir a legislação trabalhista. • Identificar e avaliar ações de gerenciamento organizacional. • Selecionar informações relativas a novos produtos e evolução das técnicas aplicáveis nos planos de trabalho. • Induzir o pessoal a adquirir conhecimentos de novas tecnologias, inovações e mudanças. • Estocar e coordenar o uso de produtos, materiais, utensílios e equipamentos e adotar métodos de controle de qualidade. • Coletar e compilar os resultados da análise dos fatores técnico-econômicos e as perspectivas de mercado. • Avaliar pontos fortes, pontos fracos, ameaças e oportunidades. • Quantificar e compatibilizar a necessidade de recursos do projeto. • Executar atividades empreendedoras. • Executar ações do programa 5S. • Registrar a produtividade da mão-de-obra por atividade na empresa. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 17 • Registrar os gastos com manutenção e conservação de máquinas, equipamentos, e ferramentas. • Verificar o cumprimento das normas de saúde e segurança no trabalho. • Cumprir legislação e normas de saúde e segurança no trabalho. BASES TECNOLÓGICAS: • Administração - Gerenciamento - Planejamento, organização, direção e controle - Funções administrativas: de produção, comercial, financeira e de recursos humanos - Legislação: tributária, comercial e industrial - Noções de gestão empresarial - Relações humanas no trabalho - Fundamentos de segurança no trabalho • Técnicas de: - Gerenciamento - Liderança - Relacionamento pessoal • Planejamento - Conceito - Objetivos - Importância - Etapas • Planejamento estratégico: - Estabelecimento de missão, visão, crenças e valores. - Definição de meta. - Relação causa e efeito. - Elaboração de um plano de ação. - Diagrama para soluçaõ de problemas. • Técnicas Critérios técnico-econômicos para definição das atividades comerciais, industriais e prestação de serviços: - Políticas governamentais para a região e setor - Análise de tendências de mercado. - Riscos. • O Programa 5S: - Conceituação. - Planejamento e desenvolvimento do programa 5S. - Benefícios obtidos com a prática do 5S. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 18 • Sistemas de controle informatizados. • Sistemas de avaliação pela qualidade total e 5S. • Legislação pertinente a normas de saúde e segurança no trabalho. FUNÇÃO 01 – GESTÃO, PLANEJAMENTO E PROJETO SUB-FUNÇÃO 1.2 – Estudo da vocação regional COMPETÊNCIAS: • Analisar a situação técnica, econômica e social e os recursos disponíveis na região. • Avaliar as atividades comerciais, industriais e de prestação de serviços principais, secundários e potenciais da região. • Interpretar legislação pertinente. HABILIDADES: • Relacionar as agências de crédito, fornecimento de equipamentos e difusão de tecnologia presentes na região. • Cumprir legislação pertinente. BASES TECNOLÓGICAS: • Fatores sócio culturais e econômicos da região. • Legislação comercial, industrial e ambiental. FUNÇÃO 01 – GESTÃO, PLANEJAMENTO E PROJETO SUB-FUNÇÃO 1.3 – Elaboração de projeto COMPETÊNCIAS: • Analisar a situação técnica, econômica e social da empresa. • Identificar as atividades a serem implementadas na empresa. • Planejar a instalação, execução e avaliação das atividades na empresa. • Avaliar o impacto ambiental. • Interpretar legislação e normas pertinentes. HABILIDADES: • Fazer o levantamento dos recursos disponíveis na empresa. • Fazer o levantamento das atividades da empresa. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 19 • Verificar a aptidão, aspiração e nível tecnológico do empresário. • Inventariar benfeitorias, instalações, máquinas, equipamentos e materiais. • Auxiliar na elaboração do relatório de impacto no ambiente. • Quantificar e compatibilizar a necessidade de mão-de-obra, recursos humanos, máquinas, equipamentos e materiais. • Elaborar cronograma físico-financeiro e fluxo de caixa das atividades a serem realizadas. • Interpretar legislação e normas pertinentes. BASES TECNOLÓGICAS: • Projeto - Conceito - Objetivos - Importância - Tipos, etapas, técnicas - Elementos Econômico Técnico Financeiro (custeio e investimento) Jurídico Administrativo Social Ambiental (RIMA) • Avaliação - Objetivos Critérios e técnicas Custos e benefícios Coeficientes (rentabilidade, rotação de capital, relação produto capital, produtividade da mão-de-obra) • Legislação específica. FUNÇÃO 02 - RECONHECIMENTO DOS PROCESSOS NOS RECURSOS NATURAIS SUB-FUNÇÃO 2.1. - Processos de Conservação COMPETÊNCIAS • Caracterizar os sistemas e ecossistemas, os elementos que os compõem e suas respectivas funções. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 20 • Correlacionar elementos e fatores interdependentes na estabilidade dos ecossistemas, avaliando os graus de diversidade dos seus componentes e os fatores limitantes. • Identificar e caracterizar as grandezas envolvidas nos processos naturais de conservação • Distinguir e comparar os principais ecossistemas brasileiros. • Classificar os recursos hídricos segundo os seus usos, correlacionando as características físicas e químicas com a sua produtividade. • Identificar os parâmetros de qualidade ambiental dos recursos hídricos (superficiais e subterrâneos). • Conhecer as bacias hidrográficas do Brasil, identificando e avaliando os elementos que compõem o meio e responsáveis pelo ciclo hidrológico. • Correlacionar a qualidade da água com a vida aquática. • Relacionar as características do solo com os diversos fatores de formação, seus tipos e usos, correlacionando suas características físicas, químicas e bacteriológicas com a sua produtividade. • Identificar os parâmetros de qualidade ambiental dos solos. • Correlacionar o uso e ocupação do solo com a conservação dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos. • Identificar e caracterizar os fatores que intervêm na dinâmica da atmosfera. • Identificar os parâmetros de qualidade ambiental do ar. • Identificar e correlacionar sistemas de unidades e ordens de grandeza. HABILIDADES • Saber correlacionar entre si os elementos componentes dos sistemas e ecossistemas. • Identificar mediante prática de campo e/ou de laboratório os fluxos de energia e o ciclos de materiais nos sistemas e ecossistemas. • Identificar mediante prática de campo e/ou de laboratório os processos físicos e químicos envolvidos nos processos biológicos em atuação nos sistemas e ecossistemas. • Identificar mediante prática de campo e/ou de laboratório os fatores críticos responsáveis pela fragilidade de sistemas e ecossistemas. • Utilizar matrizes, tabelas e parâmetros para correlacionar número de espécies e número de indivíduos. • Utilizar propriedades físicas e químicas envolvidas nos processos naturais de conservação. • Utilizar os sistemas de unidades de medida e ordens de grandeza envolvidas nas medidas usuais para a caracterização dos recursos naturais. • Conhecer fauna e flora das áreas de conservação e preservação ambiental, e das áreas de risco. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 21 • Interpretar e avaliar dados qualitativos e quantitativos, relacionados à qualidade ambiental dos recursos hídricos e sua classificação segundo as normas brasileiras. • Medir e aplicar técnicas de controle relativas aos parâmetros de qualidade dos recursos hídricos. • Fazer leituras de produtos do sensoreamento remoto das bacias hidrográficas. • Identificar e caracterizar as bacias. • Realizar práticas de conservação da água. • Executar análises físico-químicas e microbiológicas em água. • Identificar as classes de uso do solo. • Aplicar as diferentes metodologias de amostragem do solo. • Interpretar e avaliar parâmetros qualitativos e quantitativos da qualidade ambiental dos solos. • Calcular e comparar os valores das propriedades físico-químicas relacionadas com o solo e recursos hídricos. • Identificar os processos naturais da atmosfera e as características da dinâmica do ar. • Interpretar fotografias aéreas e imagens de satélite meteorológico. • Interpretar e avaliar dados qualitativos e quantitativos relativos a qualidade do ar. • Realizar práticas de medidas da qualidade do ar. • Converter os sistemas internacionais de medidas. • Realizar experimentos com ordens de grandeza. • Interpretar gráficos em diferentes sistemas. • Elaborar instrumentos para coleta de dados. • Utilizar programas gráficos de computadores para elaborar tarefas. • Plotar e interpretar gráficos. BASES TECNOLÓGICAS • Ecossistemas Œ descrição, espécies e populações, habitats e comunidades. • Dimensionamento de populações. Dinâmica de populações e bioestatística. • Especificidades alimentares e demandas nutricionais. • Funções biológicas: Nutrição; reprodução, processos biotecnológicos e fatores limitantes ao desenvolvimento das espécies. • Sustentabilidade do Ecossistema. • Ciclos biogeoquímicos. • Lei de Liebig ou iulei do mínimolo. • Estrutura e funcionamento dos ecossistemas. • Produção de biomassa. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 22 • Grandes ecossistemas terrestres e aquáticos. • Principais ecossistemas brasileiros. • Metodologias para levantamentos qualitativos e quantitativos de fauna e flora. • Medidas de evaporação e evapotranspiração. • Radiação, condução e convexão do calor. • Características físico-químicas dos recursos hídricos. • Disponibilidade e usos da água. • Utilização de metodologias analíticas e instrumentais para avaliação da qualidade da água (DBO,DQO, marcadores etc.). • Ambientes redutores e oxidantes. Medidas de potencial oxi-redutor. • Instrumentos de medições físicas, químicas e biológicas. • Comprometimento dos recursos hídricos (subterrâneos e superficiais). • Classificação dos microorganismos. • Parâmetros físico-químicos e bacteriológicos das águas. • Processos de medição de temperatura em águas rasas e profundas. • Bacias regionais brasileiras. • Interpretação de tábuas de marés. • Características dos ambientes aquáticos. • Análises físico-químicas e microbiológicas de águas. • Medidas de salinidade e condutividade. • Medida da concentração de clorofila e outros pigmentos em águas. • Formação geomorfológica. • Pedologia. • Geomorfologia e reconhecimento das paisagens. • Metodologias analíticas e instrumentais para retirada de amostras, avaliando granulometria, porosidade, salinização e permeabilidade dos solos. • Balanço hídrico e dinâmica das águas superficiais e subterrâneas. • Climatologia. • Estrutura da atmosfera e composição do ar. • Conceitos fundamentais de meteorologia. • Sistemas coerentes de unidades. • Conservação de unidades. • Ordens de grandeza. • Conversões de sistemas. • • Noções de estatística descritiva: etapas do método estatístico, distribuição de freqüência, medidas de tendência central, dispersão e de assimetria. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 23 • Softwares ambientais. FUNÇÃO 01 - RECONHECIMENTO DOS PROCESSOS NOS RECURSOS NATURAIS SUB-FUNÇÃO 1.2.- Estudos dos Processos de Degradação Natural COMPETÊNCIAS • Caracterizar os recursos naturais e as grandezas envolvidas nos processos naturais de degradação. • Conhecer os processos de degradação natural da atmosfera e dos recursos hídricos identificando os processos de degradação natural de origem química, geológica e biológica. • Avaliar o avanço dos processos naturais de degradação, tais como erosão, assoreamento etc. • • Avaliar as modificações na qualidade dos recursos hídricos degradados. Avaliar processos naturais de degradação tais como: decomposição, fermentação, reciclagem e formação de húmus. HABILIDADES • Utilizar sistemas de unidades de medida, ordens de grandeza envolvidas e métodos usuais de medidas para a caracterização dos recursos naturais. • Identificar e classificar os processos de degradação natural química. • Identificar e classificar os processos de degradação natural geológica e biológica. • Identificar os processos de degradação natural pela variação de composição e da dinâmica atmosférica. • Identificar as fontes de degradação natural dos recursos hídricos. • Executar análises físico-químicas e microbiológicas em águas. • Avaliar os processos naturais de autodepuração de cursos d'água. BASES TECNOLÓGICAS • Processos de degradação biológica natural: digestão aeróbica e anaeróbica por meio de fermentação e respiração. • Processos de degradação química natural: oxidação. • Processos de degradação geológica natural: -Erosões hídrica e eólica. -Intemperismo. • Aspectos geológicos do solo. • Riscos ecológicos de áreas degradadas. • Instrumentação. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 24 • Construção de mapas de usos do solo. • Uso de imagens de satélites. • Noções de fotointerpretação. • Medidas de biodegradabilidade. Decomposição e liberação de nutrientes. • Eutrofização. • Medidas de decomposição anaeróbica: fermentação metanogênica. • Decomposição séptica (putrefação). • Biodigestão de matérias sólidas. • Subprodutos. • Etapas do processo de autodepuração de cursos d'água. Características físicas, químicas e biológicas das zonas de degradação e recuperação. • Radiações térmicas e UV sobre a atmosfera. • Aerossóis e poeiras sobre a atmosfera. • • Medidas de qualidade físico-química do ar. Operações de telemonitores e estações de medição. Modificações naturais dos recursos hídricos degradados. FUNÇÃO 03 - AVALIAÇÃO DAS INTERVENÇÕES ANTRÓPICAS SUB-FUNÇÃO 3.1.- Exploração dos Recursos Naturais COMPETÊNCIAS • Conhecer e avaliar as características básicas de atividades de exploração de recursos naturais renováveis e não-renováveis que intervêm no meio ambiente. • Conhecer os processos de intervenção antrópica no meio ambiente e os riscos a eles associados. • Compreender os grandes impactos ambientais globais e suas conseqüências do ponto de vista econômico. • Conhecer e analisar métodos para redução de impactos ambientais e de desperdício dos recursos naturais. • Conhecer procedimentos para a exploração racional dos recursos naturais (água, ar, solo, fauna, flora nos meios antrópicos). • Conhecer e avaliar as conseqüências das intervenções em sistemas hídricos e no solo. • Avaliar riscos ambientais de origem antrópica. • Correlacionar efeitos dos poluentes sobre a saúde. HABILIDADES CNPJ=PC_ 73875502000130_004 25 • Identificar recursos naturais renováveis e não-renováveis, e princípios do desenvolvimento sustentável. • Organizar e atuar em campanhas de mudanças, adaptações culturais e transformações de atitudes e conduta. • Identificar fatores de desequilíbrios (fragilidades) de ecossistemas. • Analisar a história da dinâmica da terra, incluindo as causas e conseqüências da intervenção antrópica nos seus múltiplos usos. • Leitura de mapas que permitam a formulação de diagnósticos, avaliação de alternativas de ação e manejo ambiental. • Levantar, organizar, sistematizar e compilar dados relativos a processos de intervenção antrópica. • Identificar e avaliar os impactos globais resultantes da exploração do meio ambiente sobre a sustentabilidade do ecossistema. • Aplicar métodos de economia de recursos. • Avaliar conseqüências das intervenções em sistemas hídricos e no solo. BASES TECNOLÓGICAS • Ciclos biogeoquímicos. • Poluição das águas, do solo e do ar. • Noção de homeostase e elementos perturbadores. • Resíduos sólidos, líquidos e gasosos. • Interdependência entre nações e setores sociais. • Mecanismos de mobilidade social. • Cidadania, emancipação e utopia. • Conflitos sociais e mecanismos de sua resolução. • Uso e ocupação do solo. • Problemática dos mananciais. • Problemática das obras de transporte e comunicação. • Fontes de energia renováveis e não-renováveis. • História da dinâmica da terra. • Causas e conseqüências históricas de desmatamentos gerados pela expansão ou evolução da agricultura. • Perdas econômicas de uso e manejo da terra, em relação a declividade, altitude, clima e solo. • Interferências em áreas indígenas e suas conseqüências. • Visão holística do meio ambiente. • • Os grandes problemas ambientais urbanos tais como esgoto, lixo, emissões veiculares, ocupação de várzeas e suas conseqüências em relação à qualidade do solo, ar e águas. Desenvolvimento sustentável e economia de recursos. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 26 • Avaliações custo x benefício (econômico, social, ambiental). • Sistemas simplificados de reciclagem. • • • • Perdas econômicas de uso e manejo da terra, em relação a declividade, altitude, clima e solo. Medidas mitigadoras para redução dos desperdícios. Causas e conseqüências históricas de desmatamentos gerados pela expansão ou evolução da agricultura. Usos racionais dos cursos d'água, abastecimento e irrigação. • Recuperação de áreas degradadas; recuperação de paisagens; manejo sustentável de florestas. • Barragens, inundação de áreas, drenagem, irrigação, transposição de bacias, retificação e canalização de cursos d'água. • Comprometimento dos oceanos: destruição dos mangues; poluição marinha; derrames de petróleo; eutrofização; disposição oceânica de resíduos sólidos e líquidos. • Desmatamentos: desertificação e esterilização dos solos. FUNÇÃO O3 - AVALIAÇÃO DAS INTERVENÇÕES ANTRÓPICAS SUBFUNÇÃO 3.2.- Processos Produtivos COMPETÊNCIAS • • • Conhecer e correlacionar os processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente resultantes da atividade produtiva, e seus impactos ambientais. Conhecer e avaliar os impactos dos resíduos sólidos sobre o meio. Conhecer e avaliar os efeitos dos poluentes atmosféricos nos meios urbano e rural. • Correlacionar os efeitos dos efluentes líquidos nos corpos receptores. • Avaliar os efeitos da poluição sobre a saúde humana. • Compreender as perdas econômicas decorrentes dos riscos e impactos ambientais. HABILIDADES • Identificar as características básicas de atividades produtivas que impactam o meio ambiente: • Geração de resíduos sólidos. • Geração de efluentes líquidos. • Geração de emissões atmosféricas. • Construir fluxogramas de processos e sistemas industriais relevantes para a região, identificando os pontos de geração de poluentes. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 27 • Classificar os resíduos sólidos segundo as normas da ABNT. • Realizar testes laboratoriais tais como lixiviação. • Extrair dados de mapas e tabelas de dispersão de poluentes atmosféricos. • Realizar análises laboratoriais em efluentes líquidos. • Identificar os efeitos da poluição sobre a saúde. • Tomar medidas preventivas e mitigadoras sobre os efeitos da poluição nos seres vivos. • Realizar avaliações técnicas e econômicas das práticas de minimização da poluição e das diferentes tecnologias. • Inter-relacionar os aspectos econômicos associados aos riscos e impactos ambientais adversos. BASES TECNOLÓGICAS • Resíduos sólidos. • Efluentes líquidos e suas características. • Fontes de poluição fixas e móveis. • Tecnologias emergentes. • Interpretação das normas. • Zoneamento de áreas industriais, técnicas de setorização e orientação de atividades. • Fluxos migratórios gerados pela implantação da indústria. • Técnicas de produção industrial. • Operações unitárias fundamentais, relacionadas aos setores industriais relevantes na região. • Balanços de massa e de energia. • Instrumentação para medidas de níveis de poluição no processo e no laboratório. • Modelos de dispersões de poluentes. • Avaliação do uso do solo da bacia hidrográfica e suas conseqüências para a qualidade das águas. • Tecnologias de monitoramento do controle da ação de efluentes em corpos receptores. • Ação sinérgica dos poluentes. • Aspectos ambientais e significância dos impactos ambientais. • Doenças ligadas à poluição. • • • Fundamentos de saúde e segurança: responsabilidade, identificação de riscos, equipamentos de monitoramento e normas pertinentes. Os grandes impactos ambientais em nível global e seus riscos ambientais. Investigação de problemas, resolução de conflitos, situações de emergências, elaboração de procedimentos e de relatórios. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 28 FUNÇÃO 04 - APLICAÇÃO DOS RECURSOS DE PREVENÇÃO E CORREÇÃO SUB-FUNÇÃO 4.1.- Legislação e Gestão Ambiental COMPETÊNCIAS • Conhecer e interpretar a Legislação Ambiental Brasileira e internacional de maior interesse (normas, atos, convenções). • Conhecer e avaliar modelos de gestão ambiental utilizados na exploração de recursos naturais e nos processos produtivos. • Avaliar, interpretar e analisar os efeitos resultantes das alterações causadas por um projeto sobre a saúde e bem-estar do ser humano, prevenindo ou minimizando a deterioração da qualidade ambiental da área pesquisada. • Conhecer os mecanismos de AIA, EIA, e RIMA e sua legislação prevista para o PCA, RCA e PRAD. • • • Conhecer Sistema de Gestão Ambiental segundo a norma NBR/ISO 14001. Conhecer as técnicas, princípios, requisitos legais, procedimentos gerenciais envolvendo os recursos naturais (água, ar e solo). Conhecer, ler e interpretar a legislação dos recursos hídricos. • Conhecer os parâmetros e padrões de emissão de indicadores de poluição e analisá-los. • Analisar e avaliar o desenvolvimento ambiental de uma organização em relação aos efluentes líquidos. • Conhecer o comportamento dos diversos tipos de poluentes e interpretação de resultados analíticos referentes aos padrões de qualidade do solo. • Conhecer analisar o desenvolvimento ambiental de uma organização em relação às emissões atmosféricas e os impactos ambientais causados pelo ruído. • Conhecer os mecanismos de percepção e avaliação da significância dos impactos ambientais, domínio de técnicas e procedimentos gerenciais aplicáveis. • Avaliar tecnicamente e economicamente tecnologias e práticas gerenciais para a minimização dos impactos ambientais adversos. • • Conhecer o Plano Diretor local de resíduos sólidos. Conhecer sistemas gestores de áreas degradadas pelas intervenções antrópicas e analisar suas causas. HABILIDADES • • • • Acessar e consultar bancos de dados sobre legislação ambiental. Interpretar pesquisas técnicas e socioeconômicas e de impactos ambientais de acordo com as normas técnicas vigentes. Ler e discutir dados do comércio internacional. Acompanhar a evolução das publicações do PNMA, comparando-as com as publicações internacionais. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 29 • Utilizar sistemas informatizados de normas de gestão de: Bacias hidrográficas. Uso do solo. Uso múltiplo da água. Agrofloresta. • Exploração mineral. • Conhecer os elementos do AIA/EIA/RIMA. • Elaborar os termos de referência de um projeto. • Fiscalizar as atividades de uso e ocupação do solo que possam comprometer o ambiente, qualidade das águas, das reservas florestais e parques naturais. • Participar na implantação de S.G.A. e da norma NBR/ISO 14001. • Aplicar os questionários sobre diagnósticos ambientais. • Usar os diagnósticos de cada componente do processo de gestão. • Participar no processo de auditorias internas. • Gerenciar a condução, direção e controle do uso de recursos naturais mediante instrumentos que incluem medidas econômicas, regulamentos e normatização, investimentos públicos e financiados. • Participar na interpretação dos sistemas cartográficos de bacias hidrográficas. • Discutir os princípios de mapeamento e zoneamento do meio. • Identificar os parâmetros e padrões de qualidade dos indicadores de poluição por emissão gasosa. • Utilizar as emissões atmosféricas como indicador do desempenho ambiental de uma organização. • Usar equipamentos de controle e monitoramento das emissões atmosféricas. • Realizar avaliações técnicas utilizando os efluentes líquidos como indicador do desempenho ambiental de uma organização. • Propor medidas preventivas e mitigadoras relativas aos impactos ambientais das atividades antrópicas no uso do solo. • Identificar padrões de qualidade ambiental de solos e seu enquadramento na legislação vigente. • Realizar avaliações técnicas e econômicas das práticas de minimização das emissões atmosféricas e ruídos, como indicador do desempenho ambiental da organização. • Interpretar parâmetros qualitativos e quantitativos relativos aos aspectos ambientais. • Gerar e interpretar procedimentos de avaliação da significância dos impactos ambientais. • • Interpretar qualitativamente e quantitativamente riscos ambientais. Estabelecer objetivos e metas técnica, econômica e ambientalmente compatíveis para a prevenção e minimização dos impactos. • Elaborar programas de prevenção e resposta a situações de risco ambiental. • Participar dos programas de sistemas de limpeza pública. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 30 • Aplicar as técnicas de tratamento previstas no plano diretor de resíduos sólidos. • Operar sistemas de disposição e tratamento de resíduos sólidos urbanos, rurais e industriais. • Participar de operações de reflorestamento, restauração de áreas de mineração, confinamento e eliminação de derrames de petróleo ou substâncias tóxicas no solo, no mar, em rios, em represas e açudes. BASES TECNOLÓGICAS • Política ambiental brasileira. • Evolução dos conceitos ambientais. • Legislação ambiental. • Principais atos legais. • Globalização da economia e competitividade. • Instrumentos utilizados no Programa Nacional do Meio Ambiente (PNMA). • Política econômica e preservação ambiental internacional. • Gestão ambiental. • Gerenciamento de ecossistemas. • Conceitos e princípios sobre conservação e gestão de recursos naturais. • Organograma de uma organização e funcionamento da equipe de gestão. • Indicadores ambientais para o diagnóstico e tomada de decisão. • Armazenagem e destino final de resíduos sólidos domésticos e industriais • Tratamento dos resíduos sólidos domésticos e industriais. • Redução de geração de resíduos sólidos, domésticos e industriais. • Reciclagem de resíduos sólidos, domésticos e industriais. • Estudo das matrizes de impactos ambientais simples e complexas de interação, de Leopold • Resoluções CONAMA 001/86, 011/86, 006/87, 009/90 e outras definidas por leis estaduais e municipais. • Estudos de AIA/EIA/RIMA Œ agentes sociais envolvidos, empreendedor, contexto físico, biológico, socioeconômico, político, administrativo, ético e humano da área pesquisada. • Relatório ambiental preliminar. • Características do EIA/RIMA. • Técnicas empregadas na elaboração de estudos de impactos ambientais. Redação de relatórios. Medidas mitigadoras de impactos. • Estruturas das normas de gestão ambiental. • Princípios da série de normas ISO 14000. • Sistemas integrados de gestão: qualidade, saúde e segurança e meio ambiente. • Gerenciamento de projetos de gestão ambiental: CNPJ=PC_ 73875502000130_004 31 - Estabelecimentos de objetivos e metas. - Preparação e atendimento a emergências. - Previsão de recursos. - Estabelecimentos de prioridades e designação de responsabilidades. - Verificação das necessidades de treinamento. - Documentação e registros. • Técnicas de reconhecimento, localização e mapeamento de atividades que contribuam para a deterioração do solo, água, ar e ambiente social em bacias hidrográficas e reservas naturais. • Sistemas cartográficos informatizados de bacias hidrográficas. • Lei dos recursos hídricos, código das águas e outros atos legais. • Interpretação de fotos de satélite. • Problemas ambientais de origem antrópica, normas técnicas e leis ambientais locais. • Equipamentos detectores e sensores de materiais particulados e voláteis. • Indicadores ambientais para diagnóstico e tomada de decisão. • Legislação federal, estadual e municipal sobre efluentes líquidos e solos contaminados. • Prevenção da poluição causada pelos efluentes líquidos. • Legislação sobre padrões de qualidade do ar, incluindo: - Padrões ocupacionais, ambientais, emissões, VOC (compostos orgânicos voláteis). - Fontes de poluição atmosférica móveis e estacionárias. - Combustão, emissões fugitivas. • Determinação da significância dos impactos: - Requisitos legais e outros requisitos. - Freqüência. - Conseqüências ditadas pelos subcritérios: - Escala. - Duração. - Severidade. - Partes interessadas. - Condições peculiares. • Análise de risco: - Árvore de falhas (AFA). - Conseqüências e Vulnerabilidade (ACV). - Modos de falha efeitos (AMFE). • Plano diretor dos municípios com suas peculiaridades. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 32 • Controle descritivo para os projetos urbanísticos. • Impactos potenciais de um projeto sobre resíduos sólidos. • Mapeamento e zoneamento do meio ambiente. • Planejamento ambiental. • Sistemas de proteção contra erosão, transporte de sedimentos e assoreamentos. • Programas de reflorestamento, recuperação de mineração, derrames de petróleo e substâncias tóxicas. áreas degradadas pela FUNÇÃO 04 - APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE PREVENÇÃO E CORREÇÃO SUB-FUNÇÃO 4.2.- Usos de Tecnologias COMPETÊNCIAS • Conhecer os princípios básicos das tecnologias de prevenção e de correção. • Conhecer técnicas de uso do solo, do ar e da água. • Conhecer as metodologias e tecnologias de redução de efluentes líquidos na fonte, de tratamento de efluentes e dos lodos resultantes, e destinação final. • Conhecer as metodologias e tecnologias de prevenção da poluição dos solos, métodos de tratamento de recuperação de solos degradados, dos resíduos e sua destinação final. • Conhecer as tecnologias aplicadas nos impactos ambientais globais, nas emissões atmosféricas e sua redução na fonte. • Conhecer as atividades laboratoriais dos sistemas de tratamento de águas e dos poluentes do ar. HABILIDADES • • Monitorar a produção de efluentes e dejetos e seus efeitos nocivos: - Resíduos sólidos. - Efluentes líquidos. - Emissões atmosféricas. Utilizar tecnologias de prevenção e de correção. • Organizar e atuar em campanhas de mudanças, adaptações culturais e transformações de atitudes e conduta. • Propor medidas mitigadoras relativas aos impactos ambientais resultantes dos efluentes líquidos. • Acompanhar projetos de pesquisas visando à melhoria da eficiência nos processos de tratamento de efluentes. • Realizar avaliações técnicas e econômicas das práticas de minimização dos efluentes líquidos e das diferentes tecnologias de tratamento. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 33 • Amostrar efluentes. • Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de efluentes. • Propor e realizar projetos de pesquisa, visando à melhoria da eficiência das metodologias e tecnologias de prevenção da degradação dos solos, tratamento e recuperação de solos degradados, dos resíduos e sua destinação final. • Propor e realizar medidas preventivas mitigadoras, relativas aos impactos ambientais das emissões gasosas. • Realizar medições de poluição atmosférica e veicular. • Operar sistemas de tratamento de efluentes e de emissões atmosféricas. • Identificar e avaliar a emissão de poluentes gasosos e particulados, industriais e veiculares. BASES TECNOLÓGICAS • Instrumentação para medidas de parâmetros indicadores de poluição do solo, das águas e do ar. • Aparelhagem específica para controlar, minimizar ou eliminar poluição e seus efeitos. • Conhecimento dos princípios de desenvolvimento sustentável e da Agenda 21. • Energias alternativas. • Minimização da poluição das águas, do ar e do solo. • Princípios da produção mais limpa. • Enfoque ambiental técnico-econômico em cadeias produtivas. • Técnicas de monitoramento dos poluentes atmosféricas. • Técnicas de preservação da vida selvagem. Abrigos e transferências. • Técnicas de medição de vazões de líquidos e gases. • Técnicas de uso e ocupação do solo. • Técnicas de captura e salvamento de animais em situações de risco. • Técnica de bioensaios com animais, vegetais e microorganismos aquáticos. • Técnicas de reflorestamento de áreas desmatadas. Reflorestamento para recuperação de ecossistemas naturais. Reflorestamento para fins comerciais. • Operação de pluviômetros e higrômetros. • Técnicas de análises físico-químicas e microbiológicas de águas. • Técnicas de regularização de vazões em cursos d'água. • Controle de enchentes: barragens e açudes. Uso energético e uso como fonte de abastecimento. • Conseqüências ecológicas da alteração do regime fluvial. • Tratamento de efluentes: - Técnicas de amostragem. - Parâmetros ambientais significativos. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 34 - Interpretação de resultados analíticos. - Normas e regulamentos ambientais vigentes. - Tratamento primário (físico-químico) secundário (biológico) e terciário. • Propriedades de nutrientes e enzimas. • Técnicas de dragagem e remoção assoreamentos de vales e cursos d'água. • Técnicas de medição de vazões e de avaliação da composição dos esgotos municipais. Componentes sólidos e solúveis. • Técnicas de tratamento aeróbico de esgotos. Papel dos microorganismos. Subprodutos gerados. • Técnicas de tratamento anaeróbico de esgotos e lodos orgânicos. Obtenção e utilização do gás metano. • Aterros sanitários Œ características técnicas, contaminação potencial, tecnologias emergentes para descontaminação e remediação de solos. • Técnicas de análise de subprodutos, voltadas à reciclagem: conteúdo de carbono, biodegrabilidade, compostagem, reutilização industrial • Técnicas de contenção, recuperação e destruição de petróleo derramado em solos e superfícies oceânicas • Técnicas de dispersão, tratamento e disposição de resíduos resultantes da eliminação de poluentes gasosos e particulados. Uso de catalisadores em veículos • Equipamentos de tratamento e instrumentação de medição: ciclones, venturis, scrubbers, filtros de manga, precipitadores eletrostáticos • Tratamento de particulados: classificação, suspensão e precipitação, técnicas de medição, velocidade terminal, visibilidade, padrões • de sedimentos para correção de Sistema de tratamento de gases: SOx, NOx, CO e compostos orgânicos • Controle de ruídos: níveis, composição e impactos, partes interessadas, monitoramento, redução e legislação • Procedimentos com odores: medição, dispersão, controle de compostos orgânicos voláteis (VOC's) • • Técnicas de medição e avaliação da composição das emissões veiculares Técnicas de medição e avaliação da composição de emissões gasosas e particulados de chaminés. • Sistemas de tratamento de resíduos líquidos urbanos e industriais. • Tratamento e minimização de poluentes atmosféricos industriais e veiculares 5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES A lei assegura que o conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. A Escola adotará os seguintes critérios para avaliar conhecimentos e experiências anteriores: CNPJ=PC_ 73875502000130_004 35 1- análise curricular e/ou histórico escolar 2- prova de conhecimento teórico 3- prova de conhecimento prático Após a realização das avaliações, se for constatado que o aluno possui as competências e habilidades exigidas será considerado “Apto” e a Escola lhe fornecerá um certificado de conclusão de módulo ou etapa em análise. Caso o aluno não possua, num determinado módulo ou etapa, todas as competências e habilidades exigidas, poderá, a critério do professor, cursar apenas aquelas que venham complementar a sua formação. Feita a análise de todas as competências e habilidades do aluno requisitante e de posse das conclusões de módulo ou qualificações profissionais certificadas pela Escola e devidamente registradas no seu histórico escolar, quando for o caso, o aluno será encaminhado para a etapa de prosseguimento do curso. 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, tem como objetivo acompanhar o seu aproveitamento e fornecer subsídios para o aperfeiçoamento do processo ensinoaprendizagem. Serão observados e avaliados através de múltiplos instrumentos, aspectos da compreensão do significado das ciências e da matemática, da comunicação, do conhecimento científico-tecnológico da área de serviços, relacionando teoria e prática, atitudes, valores e o exercício da cidadania. Quando os instrumentos de avaliação se constituírem de provas, testes, visitas técnicas e estágios, serão computados através de ficha de avaliação continuada e obedecerão aos seguintes critérios: 1- Aspecto Comportamento(ético, estético e político), 2- Aspecto Conteúdo. Quando os instrumentos tratarem do uso da técnica de resolução de problemas ou da pedagogia de projetos, a avaliação será feita no final do projeto, através de banca examinadora coordenada pelo professor/orientador da área. A apresentação será em forma de seminário e/ou entrevista e terá de contemplar todos os resultados obtidos na execução do referido problema e/ou projeto. Para os alunos que não atingiram as competências estabelecidas em cada módulo ou sub-módulo a Escola oferecerá Estudos de Recuperação Permanente (paralela) e Final. A recuperação Permanente será oferecida paralelamente às aulas, através de estudos de reforço, com professores e/ou monitores, na classe ou extra-classe, durante e após o término de cada semestre ou módulo. A avaliação dos alunos será formativa (diagnóstica) visando obter informações claras das deficiências do processo ensinoaprendizagem e do nível de operação mental dos alunos. A Recuperação Final será oferecida no término de cada semestre ou módulo, visando recompor as competências não obtidas em cada sub-módulo ou módulo, observando a predominância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. O período destinado à recuperação final deverá perfazer um total de 10% da carga horária do respectivo sub-módulo ou módulo, sendo que deste total, metade serão aulas e metade, CNPJ=PC_ 73875502000130_004 36 estudo orientado. A avaliação será somativa e o conceito substituído quando o aluno conseguir construir as competências deficitárias. Não haverá regime de dependência. No final de cada módulo ou etapa, o aluno será considerado “Apto” (aprovado) ou “Inapto” (reprovado). 7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 7.1.1. INSTALAÇÕES A Fazenda Sobradinho, onde se localiza a Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia, tem 286,5 hectares de terra nua, onde, aproximadamente 80% são agricultáveis e 20% são reservas nativas. São 37.299,92 m² de área construída, dentre os quais: um prédio didático/administrativo com seis salas de aula, um auditório com capacidade para 400 pessoas, uma sala de audiovisual, laboratórios de Física, Química e Biologia, 2 laboratórios de Informática com 22 microcomputadores cada, sala de mecanografia e reprografia, biblioteca com 7256 volumes, consultório médico e odontológico, setor de agroindústria – processamento de carnes, vegetais, laticínios e padaria, setores produtivos compostos de 8 salas-ambiente, 1 abatedouro de frango, 5 aviários para abrigar 8.000 aves de corte e 5.000 de postura, uma fábrica e depósito de ração, um galpão de cunicultura, apiário, 2 represas e 6 tanques para criação de peixes, 3 estufas de plantação no solo e uma de hidroponia, um viveiro de mudas, suinocultura com creche, maternidade, recria e engorda com 30 matrizes e 2 reprodutores, caprinocultura com aprisco, solário e sala de ordenha, com 30 matrizes e 2 reprodutores, bovinocultura de corte e de leite com 80 matrizes, estábulo, bezerreiro coletivo, curral, 2 silos de superfície e 3 silos de trincheira, um setor de mecanização com oficina, posto de gasolina, abrigo para máquinas, ônibus e caminhões, um prédio com carpintaria e depósito de materiais de construção e um centro de treinamento com 2 salas de aula e 7 apartamentos, para 40 pessoas. Dispõe ainda, especificamente para a realização do curso, de um sistema completo de tratamento de esgoto e está em implantação em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e o Consorcio Capim Branco I e II um Centro de Articulação e Educação Ambiental dentro da Escola. 7.2. RECURSOS PEDAGÓGICOS DISPONÍVEIS 7.2.1. RECURSOS MATERIAIS ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Retroprojetores 08 Projetor de Slides 03 Episcópios 02 Televisores 11 Vídeo Cassetes 08 Filmadora 02 Máquina Fotográfica 03 CNPJ=PC_ 73875502000130_004 37 Projetor para Telão (TV e Vídeo) 02 Microcomputadores 60 Máquinas de Reprografia 04 Fitas de Vídeo 91 Acervo Bibliográfico (volumes) 7.256 Rádio Toca-Fitas 02 Equipamentos de Som Disc Laser 02 7.2.2. LABORATÓRIOS • Sistema de tratamento de esgoto composto de dois reatores anaeróbicos • Centro de Articulação e Educação Ambiental (em implantação) 7.2.3. BIBLIOGRAFIA Titulo Autor A água em sistemas agrícolas Reichardt, Klaus A avaliação da qualidade dos Alcarde, J. C. corretivos da acidez dos solos A desapropriação no direito agrário Rocha, Olavo Acur de Lima A Educação Florestal Neves, Abílio R. A fome: crise ou escândalo? Adas, Melhem A formação da classe operária Singer, Paul A interação solos x pastagens x Fukushima, nutrição animal Romualdo Shiguedo A irrigação e a problemática Silva, José fundiária do nordeste Graziano da A Natureza no Jardim Um guia Palazzo Jr., Prático de Jardinagem José Truda e outro A prática do planejamento Gandin, Danilo participativo A secagem de sementes Carvalho, Nelson Moreira A vez do herbicidas Saad, Odilon ABC da adubação Malavolta, Euripedes Abc da olericultura guia da Filgueira, pequena horta Fernando Reis ABC do turismo rural Araújo, José Geraldo Fernandes CNPJ=PC_ 73875502000130_004 Editora Manole - Num de Ano Volum Exempla publicaç e r ão 2 1990 0 1 1986 0 Atlas 2 1992 0 Globo Ática Moderna - 1 1 1 1 1987 1991 1990 1985 0 0 0 0 UNICAMP 1 1989 0 Sagra 1 1989 0 Vozes 1 1997 0 Funesp Unesp 3 1994 0 Nobel Agronômica Ceres Agronômica Ceres Aprenda fácil 3 5 1978 0 10 1987 0 2000 0 1 38 1989 Ação das minhocas no solo Freitas, Maria Vieira de eoutros Ação do homem George, Pierre Administração da empresa Hoffmam, agrícola Rodolfo e outros Administração da fazenda Souza, Guimarães e outros Administração da produção Harding, Hamish alan Administração de coopertivas Pinho, Diva Benevídes Administração e economia rural Mec/Sesg/Setc Administração rural a nível de Barbosa, Jairo fazendeiro silveira Administração técnica agrícola Canecchio Filho, Vicente Adubação foliar1 Boretto, Antônio Enedi Adubação foliar2 Boretto, Antônio Enedi Adubação orgânica Costa, Manoel Baltazar Batista da Adubação orgânica nova síntese e Costa, Manoel novo caminho Baltazar da Adubação verde Freitas, Maria vieira de Adubos e adubações Gomes, Pimentel Adubos e adubações Gomes, Pimental Adubos novas leis científicas de Voisin, André sua aplicação Agricultura brasileira e reforma Burger, Ary agrária uma visão macroeconômica Agricultura e Floresta Princípios de Vivan, Jorge uma Interação vital Luiz Agricultura ecológica Ambrosano, Edmilson Agricultura meio ambiente e Shiki, Shigeo e sustentabilidade do cerrado outros brasileiro Agricultura natural teoria e prática Fukuoka, da filosofia verde Masanobu Agricultura sustentável manual do Primavesi, Ana produtor rural Agricultura, meio ambiente e Shiki, Shigeo e sustentabilidade do cerrado outrtos Brasileiro Agrimensura Souza, José Octávio de CNPJ=PC_ 73875502000130_004 Nobel 1 1988 0 Difel Pioneira 1 10 1980 1978 0 0 Globo 5 1992 0 Atlas 5 1992 0 CNPQ 2 1982 3 FAE Nobel 1 5 1987 1983 0 0 ICEA 6 1978 0 Cargill 1 1989 1 Cargill 1 1989 2 Ícone 5 1989 0 Ícone 5 1989 0 Nobel 3 1988 0 Nobel 9 1984 0 Nobel 8 Mestre Jou 2 Agropecuária 1 Agropecuária 1 Agropecuária 1 Embrapa 5 Nobel 1 1995 0 Nobel 4 1992 0 UFU 3 1997 0 Nobel 3 1978 0 39 1988 1980 0 1999 0 1998 0 1999 0 1997 Agroecologia, ecosfera, tecnosfera e agricultura Agrometeorologia. IV Congresso brasileiro Agroqualidade. Qualidade total na agropecuária Água em sistemas agrícolas Água na agricultura vol. 1 Água na agricultura vol. 2 Água na agricultura vol. 3 Água o solo e a planta Águas & águas Anatomia da madeira Anuário estatístico do Brasil 1995 Arborização de Pastagem Cultivadas Arbustos guia prático Árvores brasileiras manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil v.1 Árvores brasileiras manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil v.2 Árvores e madeiras úteis do Brasil manual de dendrologia Árvores guia prático As frutas silvestres brasileiras Primavesi, Ana Nobel 1 1997 0 Caramori, Paulo Henrique Antunes, Luciano Medici Reichardt, Klaus Daker, alberto Daker, Alberto Daker, Alberto Winter, E G Macêdo, Jorge Antônio Barros de Burger, Luiza Maria IBGE Carvalho, Margarida Mesquita Michael, Marylene Pinto Lorenzi, Harri Cargill 2 1990 0 Agropecuária 1 1998 0 Manole Freitas Bastos Freitas Bastos Freitas Bastos EPU Edusp Livraria Varela 4 6 6 6 1 1 1990 1987 1987 1987 1976 0 1 2 3 0 2001 0 Nobel 4 1991 0 IBGE EMBRAPA 1 1 1995 1998 0 0 Nobel 1 1999 0 Plantarum 1 1998 1 Plantarum 1 1998 2 Edgard Blucher 4 1990 0 Nobel Globo 1 2 1999 1989 0 0 Globo 1 1988 0 Globo 2 1988 2 Globo 1 1988 1 Globo 1 1989 0 Cargill 1 1984 0 Cargill Potosfato 1 2 1985 1981 0 0 Fundação Cargill Nobel 1 1986 0 3 1985 0 Potafos 1 1989 0 Lorenzi, Harri Rizzini, Carlos Toledo Simonini Lúcia Andersen, Otto e outra As lavouras de inverno 1 aveia Baier, augusto triticale centeio a Carlos e outros As lavouras de inverno 2 cevada, Baldanzi, tremoço, linho, l Giampiero e outros As soluções práticas do fazendeiro Reis, Osmar Goeden As técnicas de irrigação Vieira, Dirceu Brasil Aspectos de manejo do solo Fundação Cargill Atualização em plantio direto Fancelli, A L Avaliação da fertilidade do solo Raij, Bernardo Van Avaliação da qualidade dos Alcarde, J C corretivos da acidez dos solos Avaliação de propriedades rurais Souza, José Octavio de Avaliação do estado nutricional Malavolta, das plantas Euripedes e outros CNPJ=PC_ 73875502000130_004 40 Bambu técnicas para o cultivo e suas aplicações Bio 3 Bio volume único Biodegestão a alternativa energética Biodiversidade e transgênicos anais do Seminário internacional Biogeografia e ecologia Biologia Biologia Biologia 1 Biologia 2 Biologia 3 Biologia coleção base vol. único Biologia dos solos dos cerrados Biologia e manejo do capim elefante Biologia Genética evolução ecologia v2 Biologia série sinopse Biologia vegetal Biologia vegetal Bonsai - guia prático Botânica Botânica Botânica Botânica introdução à taxonomia vegetal Botânica morfologia interna das plantas Brasil em regiões nordeste Brasil em regiões sudeste Brasil sociedade e espaço geografia do Brasil Buscando recursos para seus projetos Capim elefante produção e utilização CNPJ=PC_ 73875502000130_004 Graça, Vera Lúcia Lopes, Sônia Lopes, Sônia Nogueira, Luiz a Horta Brasil Senado Federal Martins, Celso Fonseca, Albino Sancini, Maria Isabel e outtro Soares, José Luís Silva jr, Cesar da e outro Silva jr, Cesar da e outro Favaretto, José Arnaldo e outra Vargas, Milton A T Passos, Leônidas P. e outros Castro, Nelson Henrique C e outros João, Luyiz Carlos e outro Raven, Peter H Canto, Maria de Lourdes Coutinho, Leooldo Magno Pedersoli, José Luíz Joly, Aython Brandão Ferri, Mário Guimarães Arbex Jr, José Arbex Jr., José e outro Vesentini, José William Azevedo, Tasso Rezende de Carvalho, Margarida Mesquita Ícone 1 1988 0 Saraiva Saraiva Nobel 2 1 1 1994 1994 1986 3 0 0 Senado Federal 5 1999 0 Nobel Ática cortez 1 1 1 1978 1980 0 0 1992 0 Scipione 5 1985 1 Atual 10 1990 2 Atual 10 1990 3 Moderna 1 Embrapa 2 Embrapa 1 Scipione 3 Moderna 1 Guanabara K Guanabara Koogan Nobel Nobel Cultrix 1 Lê 1 Nacional 1 Nobel 3 Moderna Moderna 1 1 Ática 5 textonovo Embrapa 1999 1997 0 1999 0 1989 2 1977 0 1 1 1980 0 2001 0 2 1 1999 0 1972 0 1980 0 1973 0 1977 0 1984 0 1999 0 1999 0 1994 0 1 1998 0 1 1997 0 41 Capitalismo e urbanização Captação, elevação e melhoramento da água Carvão Cercas-Vivas Cerrado aproveitamento alimentar Cerrado espécies vegetais úteis Cerrado matas de galeria Chuvas ácidas Ciclagem de Nutrientes em Florestas Tropicais Classes gerais de solos do Brasil Coleção base geografia Coleção base matemática Coleta e disposição do lixo no Brasil Colheita de grãos mecanizada Como administrar o tempo Como reduzir custos Como vivem as plantas Conhecimento prático sobre clima e irrigação Conservação do solo Controle biológico de pragas Controle biológico e insetos Controle biológico pragas ciclo de paletras Corretivos Agrícolas. Seminário Cultivando Bonsai do Brasil Cultivo comercial em estufas Cultivo de Orquídeas no Brasil Curso básico de biologia 3 Curso básico de irrigação 1 CNPJ=PC_ 73875502000130_004 Sposito, Maria Encarnação B Daker, Alberto Fonseca, Elmar Hein, Yone Fukusima Almeida, Semíramis Pedrosa de Almeida, Semíramis Pedrosa de Ribeiro, José Felipe Haag, Henrique Paulo Haag, Henrique Paulo Oliveira, João Bertoldo de e outros Wagner Costa Ribeiro Pinto, Mario da Silva Portella, José Antônio Hindle, Tim Brunt, Peter D Overbeek, Johannes Van Contexto 1 Freitas Bastos 1994 0 17 1987 2 Mec Mme Bloch Nobel 3 3 1980 1988 0 0 Embrapa 2 1998 0 Embrapa 2 1998 0 Embrapa 1 1998 0 Cargill 2 1985 0 Fundação Cagill 2 1985 0 Unesp Funesp 2 1992 0 Moderna Moderna FGV 1 1 1 2001 2001 0 0 1980 0 Aprenda fácil 1 2000 0 Publifolha Nobel Pioneira 1 1 2 1999 1992 0 0 1978 0 Tubélis, Antônio Aprenda fácil 1 Bertoni, José e outro Cruz, Benedicto Pedro Bastos Fundação Cargill Cruz, Benedicto Pedro Bastos e outros Malavolta, Euripedes Noronha, Fábio Antakly Pereira Silva, Waldemar Amabis, José Mariano Fundação Roberto Marinho Ícone 2 1990 0 Cargill 1 1981 0 Cargill 1 1983 0 Cargill 1 1992 0 Cargill 1 1980 0 Escrituras 1 1999 0 Icea Nobel Moderna 1 1 3 1999 1979 0 0 1985 3 EDISERV 31 1988 1 42 0 Curso básico de irrigação 2 Fundação Roberto Marinho Curso básico de irrigação 3 Fundação Roberto Marinho Curso básico de irrigação 4 Fundação Roberto Marinho Curso básico de irrigação 5 Fundação Roberto Marinho Curso completo de biologia Lopes, Sônia e outro Curso completo de química Sardella, Antônio Curso de atualização em fertilidade Fernandes, do solo Francisco M Curso de direito agrário Ferreira, Pinto Curso de química v. 1 Sardella, Antônio e outro Curso de química v. 2 Sardella, Antônio e outro Curso de química v. 3 Sardella, Antônio e outro Curso de química v.1 Silva, Edson Braga da e outro Curso de química v.2 Silva, Edson Braga da e outro Curso de química v.3 Silva, Edson Braga da e outro Curso de topografia Pinto, Luiz Edmundo Kruschewsky Curso de topografia Pinto, Luiz E K Defensivos agrícolas informações Gelmini, Gerson básicas e legislação augusto e outros Defensivos alternativos e naturais Penteado, Silvio para uma agriciltura saudável Roberto Desenho ambiental uma Franco, Maria introdução à arquitetura da de Assunção paisagem com o Paradigma Ribeiro Ecológico Desenho arquitetônico Oberg, L Desenho e topografia manual de Brasil Ministério orientação da educação Desenho técnico French, Thomas E Desenho técnico básico Pereira, Aldemar Dicionário Aurélio Hollanda Diversificação nas plantas Delevoryas, Theodore Do jardim ao poder ecologia Lutzenberger, José Do nicho ao lixo: ambiente, Scarlato, sociedade e educação Francisco Capuano É fácil construir um jardim Macunovich, CNPJ=PC_ 73875502000130_004 EDISERV 29 1988 2 EDISERV 30 1988 3 EDISERV 33 1988 4 EDISERV 35 1988 5 Saraiva 2 1993 0 Ática 1 1998 0 - 1 1983 0 Saraiva Ática 1 4 1995 0 1987 1 Ática 4 1987 2 Ática 4 1987 3 Harper e Row do Brasil Harper e Row do Brasil Harper e Row do Brasil UFBA 2 1981 1 1981 2 1981 3 4 1988 0 Proed Cargill 2 2 1989 1987 0 0 ESALQ USP 1 Annablume 1 2 2 Ao livro técnico Ministério da educação Globo 1 3 Francisco alves Nova fronteira Pioneira 1 4 1 LePM 1 1 1999 1997 0 1980 0 1989 0 1973 0 1990 1999 0 0 1978 0 1992 0 ex.1 Nobel 0 1 43 1996 0 Janet Branco, Samuel Murgel Ecologia Menegotto, Milton Ecologia Odum, Eugene Pleasants Ecologia objetiva Ariza, Dervile Ecologia. Do jardim ao poder Lutzenberger, José Economia agrícola o setor primário Albuquerque, e a evolução Marcos cintra C e outro Economia agrícola princípios Mendes, Judas básicos e aplicações tadeu Grassi Economia e cooperativismo Pinho, Diva Benevides Ecoturismo 1 um bom negócio com Moraes, Werter a natureza Valentim Ecoturismo 2 planejamento, Moraes, Werter implantação e administração Valentim Ecoturismo 3 capacitação de Moraes, Werter profissionais Valentim Educação ambiental as ameaças Sariego, José ao planeta azul Carlos Educação ambiental princípios e Dias, Genebaldo práticas Freire Educação Florestal Neves, Abílio R Energia e meio ambiente Branco, Samuel Murgel Energia hidrelétrica Fainzilber, Abrahão Energia nuclear Loureiro, Marcos D Entomologia Geral Maranhão, Zilkar C Entomologia para você Carrera, Messias Enxertia em árvores frutíferas Pereira, Dagoberto Espaço e indústria Carlos, Ana Fania Alessandri Espaço geográfico geografia geral Moreira, Igor A. e do Brasil G. Estatísitca fácil Crespo, Antônio Arnot Estatística básica métodos Bussab, Wilton quantitativos O. Estudo programado de fisiologia Nobre, vegetal Fernando Êxodo rural e urbanização Vesentini, José William Fertilidade do solo Coelho, Fernando Ecologia CNPJ=PC_ 73875502000130_004 Cetesb 1 Sagra 1 Pioneira 1 Nobel - 1978 0 1979 0 1977 0 1 1 1979 1988 0 McGraw hill 5 1978 0 UFPR 1 1989 0 Saraiva 2 1978 0 Aprenda fácil 1 2000 Aprenda fácil 1 2000 2 Aprenda fácil 1 2000 3 Scipione 1 1994 0 Gaia 1 1994 0 Globo rural Moderna 1 1 1987 0 1990 0 Mec MMe Bloch 3 1980 0 Mec Mme Bloch 3 1980 0 Nobel 1 1980 0 Nobel 1 1980 0 Nobel 3 1988 0 Ática 1 1991 0 Ática 3 1978 0 Saraiva 1 1997 0 Atual 1 1987 0 Nobel 1 1975 0 Ática 1 1993 0 ICEA 12 1980 0 44 Fertilidade do solo Mello, Francisco de Assis Ferraz Fertilidade do solo e adubação Van Raij, Bernardo Fertirrigação citrus, flores, Folegatti, hortaliças Marcos vinícius Física e manejo dos solos tropicais Jorge, José Antônio Fisiologia da semente Bryant, J A Flores e plantas ornamentais para Brasil Ministério exportação: aspectos da Agricultura fitossanitários Flores e plantas ornamentais: Aspect fitossanit frupex Floricultura Anais do 1ºCongresso Bicalho, Brasileiro Hamilton Floricultura e plantas ornamentais Bicalho, Hamilton Formação do espaço agrário Moreira, Ruy brasileiro Formação e manejo de pastagem – perguntas e respostas Valverde Forrageiras conceitos, formação e Moraes, Ytamar manejo J B de Forragens na seca: algoroba, Haag, Henrique guandu e palma Paulo Frutos Nativos dos Cerrados Silva, José Antônio da e outros Função ambiental da propriedade Borges, Roxana rural Cardoso Brasileiro Fundamentos da agricultura Steiner, Rudolf biodinâmica vida nova para a terra Fundamentos da agricultura Bonilla, Jose A ecológica sobrevivência e qualidade de vida Gaia o planeta vivo Lutzenberger, José Geografia a América noções sobre Adas, Melhem o subdesenvolvimento Geografia agrícola do mundo George, Pierre Geografia aspectos humanos e Adas, Melhem naturais da geografia do Brasil Geografia ativa George, Pierre e outros Geografia ciência do espaço o Pereira, espaço brasileiro Diamantino e outros Geografia crítica geografia do Vesentini, José mundo industrializado v.3 William Geografia crítica geografia do Vesentini, José terceiro mundo v.4 William Geografia crítica o espaço natural Vesentini, José CNPJ=PC_ 73875502000130_004 Nobel 22 Ceres 1983 0 2 1991 0 Agropecuária ICEA 1 4 1985 0 EPU Embrapa 2 1 1989 0 1995 0 Embrapa Fundação Cargill Cargill 1 1 1990 1980 0 0 1 1991 0 Brasiliense 1 1990 0 Agropecuária Agropecuária 1 2 1999 1995 0 0 Cargill 1 1989 0 EMBRAPA 1 1994 0 LTr 1 1999 0 Antroposófica 1 2000 0 Nobel 1 1992 0 LePM 1 1990 0 Moderna 2 1994 0 DIFEL Moderna 1 2 1978 0 1994 0 Difel 1 1975 0 Atual 5 1988 0 Ática 3 1993 3 Ática 3 1993 4 Ática 3 1993 1 45 e a ação do humana v.1 Geografia crítica o espaço social e o espaço brasileiro v.2 Geografia da população Geografia das lutas no campo Geografia do Brasil Geografia do Brasil Geografia do subdesenvolvimento Geografia dos mares Geografia e ensino textos críticos Geografia econômica Geografia Geral série sinopse Geopolítica do Brasil Gesso agrícola na melhoria do ambiente radicular no subsolo Gestão ambiental planejamento avaliação implantação operação verificação Gestão da qualidade empresarial Globalização como enfrentar os desafios da competitividade mundial Glossário de recursos genéticos vegetais Glossário ilustrado de botânica Guia de fungicidas agrícolas Guia do técnico agropecuário topografia e desenho Guia dos defensivos Guia prático da cultura em estufas Herbicidas em alimentos Herbicidas indicações básicas Hidroponia - uma alternativa para pequenas áreas Hidroponia como instalar e manejar Hidroponia cultura sem terra Impacto dos agrotóxicos sobre o ambiente, a saúde e asociedade Impactos sociais & ambientais na CNPJ=PC_ 73875502000130_004 William Vesentini, José William George, Pierre Oliveira, Ariovaldo U de Antunes, Celso Coelho, Marcos de Amorim Lacoste, Yves Doumenge, François Vesentini, José William George, Pierre Nakata, Hirome e outro Andrade, Manuel de Correia Raij, Bernardo Van Almeida, Josimar Ribeiro de Gil, antônio de Loureiro YIP, George S Ática 3 Difel Contexto 1993 2 1 1 1978 0 1994 0 Scipione Moderna 2 25 1990 0 1990 0 Difel Difusão E. do livro Papirus 1 1 1978 0 1967 0 1994 0 Difel Moderna 1 4 1978 0 1986 0 Ática 1 1994 0 - 1 1983 0 Thex 1 2000 0 Atlas 1 1997 0 Senac 1 1996 0 Embrapa 1 1996 0 Nobel 3 1981 0 Grupo Paulista de fitopatologia ICEA 1 1997 0 3 1982 0 Ciba Geigy Habitat 3 1 1985 1994 0 0 Varela Cargill 1 1 1999 1988 0 0 Teixeira, Nilva Agropecuária 1 1999 0 Alberoni Douglas, James Soholto Ruegg, Elza Flores e outros Abreu, Lucimar Nobel Nobel 1 5 1998 1987 0 0 Ícone 8 1991 0 1994 0 Valois, Afonso Celso Candeira Ferri, Mário Guimarães e outro Grupo Paulista de Fitpatologia Santiago, anthero da costa Ciba Geigy Bonar, Ann Midio, Antônio Flavio Gelmini, Gerson Augusto Embrapa 1 1 46 agricultura Interações ambientais no cerrado microbacia piloto de Morrinhos Introdução à botânica sistemática v. 1 Introdução ao sensoriamento remoto Irrigação por aspersão guia prático de Irrigação princípios, métodos e prática Irrigação projeto e prática Jardins de ervas Jardins de flores Legislação do meio ambiente Lutas urbanas em Belo Horizonte Madeiras nativas Madeiras nativas anatomia, dendrologia, produção e uso Mamona uma rica fonte de óleo e de divisas Manejo da pastagem anais do 9 simpósio Manejo de água na agricultura Manejo de pastagens Manejo de solos ácidos dos trópicos úmidos Manejo dos solos descrições pedológicas e suas implicações Manejo e conservação do solo no cerrado Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais Manual básico sobre irrigação l Manual da ciência do solo com ênfase aos solos tropicais Manual de adubação foliar Manual de análise de sementes florestais Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes Manual de calagem e adubação das principais culturas Manual de compostagem para hortas e jardins como aproveitar bem o lixo orgânico doméstico Manual de conservação do solo CNPJ=PC_ 73875502000130_004 Santiago Blancaneaux, Philippe Schultz, Alarich Embrapa 1 Sagra 4 Rosa, Roberto EDUFU 1998 0 1991 1 1 1990 0 Souza, Fradique Ícone Nepomuceno de Barreto, Geraldo ICEA 1 1991 0 6 1974 0 Withers, Bruce Pavey, Graham Pavey, Graham A Brasil leis Samarriba, Maria das Mercês G Alves Paula, José Elias de e outro Fornazieri Junior, Antônio Peixoto, Aristeu Mendes e outros Viegas, Glauco Pinto Paula, Adilson de e outros Demattê, José Luiz Ioriatti Prado, Helio do EPU Nobel Nobel 13 1 1 1977 1998 0 0 1999 0 LTr Vozes 1 1 1999 0 1984 0 Agropecuária Fundação Mokiti Okada Ícone 1 1 1980 0 1997 0 1 1986 0 FEALQ 1 1988 0 - 1 1980 0 Agropecuária 2 1998 0 - 1 1981 0 Nobel 1 1991 0 Nobel 1 1985 0 Nobel 3 1999 0 Asbrasil Agronômica Ceres Herba 4 14 1990 1 1988 0 1 1975 0 Cargill 1 1989 0 Embrapa 1 1999 0 1987 0 1999 0 1979 0 Costa, Cassimiro Vaz Ana Primavesi Asbrasil Vieira, Lúcio Salgado Camargo, Paulo N e outro Rodrigues, Fátima Conceição M. Silva, Fábio Cesar da Malavolta, Euripedes Campbell, Stu Ceres 3 Nobel 1 - - 47 Manual de controle de qualidade de fertilizantes minerais sólidos Manual de edafologia relações solo planta Manual de entomologia agrícola Manual de fitopatogia doenças das plantas cultivada Manual de fitopatologia Manual de herbicidas desfolhantes, dessecantes, fitorreguladores Manual de identificação e controle de plantas daninhas Manual de inseticidas dicionário Manual de irrigação Manual de irrigação técnicas para instalação de qualquer sistema na lavoura Manual de jardinagem Anda Ceres 1 1982 0 Kiehl, Edmar José Gallo, Domingos Galli, Fernando e outros Galli, Fernando e outros Hertwig, Kurt von Agronômica Ceres Ceres Ceres 3 1979 0 15 12 1988 1980 0 2 Ceres 22 1978 1 Ceres 10 1983 0 Lorenzi, Harri Plantarum 10 1990 0 Nakano, Octávio Ceres Bernardo, UFV Salassier Bastos, Edna Ícone 3 4 1977 1989 0 0 1991 0 Santos, Coutinho Malavolta, Euripedes Fundacentro Freitas Bastos 1 1980 0 Ceres 11 1981 0 Fundacentro 3 1985 0 Embrapa 1 1998 0 Agropecuária Abid 1 5 1990 0 nobel 4 1979 Ícone 1 Cargill 2 1991 0 Cargill 1 1990 0 Sulina 3 1978 0 Nobel 1 1979 0 Sagra 2 1987 0 Nobel 5 1989 0 Embrapa 2 1991 0 Embrapa 1 1997 0 Manual de química agrícola adubos e adubação Manual de segurança no uso de defensivos agrícolas Manual de transformação genética Brasileiro, Ana de plantas Cristina Miranda e outra Manual para interpretação de análise de solo Tomé junior, J B Manual prático de irrigação um Abid guia para o irrigante Manual prático do enxertador César Pinto Heitor Manual técnico do consultor Azevedo, Paulo agroquímico RG Mata ciliar, Simpósio. Anais Barbosa, Luiz Mauro Mecanização agrícola. IV ciclo de Silveira, Gastão estudos Moraes Melhoramento das pastagens Araújo, Anacreonte Ávila de Meteorologia agrícola Mota, Fernando S da Métodos de conservação do solo Schultz, Lucenio Arno Métodos de irrigação Olitta, antônio Fernando Lordelo Métodos de pesquisa em Oliveira, A J fertilidade do solo Garrido e outros Microbiologia ambiental Melo, Itamar CNPJ=PC_ 73875502000130_004 3 48 1990 0 1995 Micronutrientes Soares Dennis, E J Fundação Cargill Micronutrientres na agricultura Ferreira, Manoel Potafos/Cnpq Evaristo e outro Moradia nas cidades brasileiras Rodrigues, Contexto Arlete Moysés Morfologia vegetal Damião Filho, Funep/Unesp Carlos Ferreira Natureza e propriedades dos solos Brady, Nyle C Freitas Bastos Natureza no Jardim um guia Palazao Jr., Sagra prático José Truda e outra Nematóides das plantas cultivadas Lordello, Luís Nobel Gonzaga Engelberg Nematologia agrícola aplicada Tihohod, Dimitry Funep Noções de agricultura Oliveira, Sulina Cantalício Preto de Noções de conservação do solo Amaral, Nautir Nobel David Noções de saneamento rural Barreto, Geraldo ICEA B Nossas madeioras vol. 7 Santos, Eurico Itatiaia Nova agricultura a fascinante arte Sganzerla Icea Nova geografia estudos de Magnoli, Moderna geografia do Brasil Demétrio e outra Nutrição e adubação da Haag, Henrique Cargill seringueira no Brasil Paulo Nutrição mineral da seringueira: Haag, Henrique Fundação marcha de absorção de nutrientes Paulo Cargill Nutrição mineral de algumas Haag, Henrique Fundação espécies ornamentais Paulo Cargill Nutrição mineral de eucalyptus, Haag, Henrique Fundação pinus, araucaria e gmelina no Paulo Cargill Brasil Nutrição mineral e adubação de Haag, Henrique Cargill frutíferas tropicais Paulo O futuro roubado Colborn, Theo O que é cidadania Covre, Maria de Brasiliense Lourdes Manzini O que é comunicação rural Bordenave, Brasiliense Juan E diaz O que é ecologia Lago, Antônio e Brasiliense outro O que é economia Singer, Paul Brasiliense O que é empresa Richers, Raimar Brasiliense O que é estatística Vieira, Sônia e Brasiliense outro O que é geografia Moreira, Ruy Brasiliense O que é geopolítica Magnoli, Brasiliense Demétrio O que é lógica Lungarzo, Brasiliense CNPJ=PC_ 73875502000130_004 3 1987 0 1991 0 1994 0 1993 0 7 2 1979 0 1 1978 0 6 2 1993 1987 0 0 9 1980 0 1973 0 1 1 2 1987 1989 0 0 1992 0 1 1986 1 1982 0 1989 0 1983 0 1 1986 0 1 1 1998 0 1991 0 1983 0 1984 0 1989 1991 0 0 1991 0 1 1 1991 0 1991 0 1 1990 0 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 49 1989 O que é nordeste brasileiro O que é pantanal O que é reforma agrária O que é segurança do trabalho O que é sociologia O que é subdesenvolvimento O que é urbanismo O que são recursos humanos Organização do sistema brasileiro de sementes e mudas Organização dos produtores v.3 Agricultura familiar Os animais silvestres proteção doenças e manejo Os métodos da geografia Os métodos de irrigação Palmeiras. Características botânicas e evolução Panorama geográfico do Brasil Papel das estradas na economia rural Parques e jardins coleção básica rural Pastagens e forrageiras pragas, doenças, plantas Pastagens na amazônia Carlos Garcia, Carlos Nogueira, Albana Xavier Veiga, José Eli Bisso, Ely Moraes Martins, Carlos Benedito González, Horácio Gonçalves Jr. A J e outros Toledo, Flávio Vasconcelos Neto, Manoel O de e outro Sperry, Suzana Deutsch, Ladislau A e outro George, Pierre Olitta, Antônio Fernando Lordelo Alves, Maurício Rubio Pinto Adas, Melhem Politano Brasil ministério do trabalho Pupo, N I Hadler Peixoto, Aristeu Mendes Pastagens para o gado de leite em Carvalho, regiões de influência Margarida Mesquista e outro Patologia de sementes Fundação Cargill Pecuária intensiva Tibau, Arthur Oberlaender Petróleo Pinto, Carlos Oliveira, Djalma Planejamento estratégico de Pinho conceitos metodologia práticas Rebouças Planejamento municipal v.4 agricultura familiar Sabourin, Eric Planta viva Ray, Peter Martin Plantas aromáticas e medicinais Francisco, Igor e CNPJ=PC_ 73875502000130_004 Brasiliense Brasiliense 1 1 1990 0 1990 0 Brasiliense Brasiliense 60 1 1984 0 1990 0 Brasiliense 2 1991 0 Brasiliense 1 1990 0 Brasiliense 1 1991 0 Brasiliense Fundação Cargill 1 2 1991 0 1989 0 Embrapa Globo 1 1 1999 1988 0 0 Difel Nobel 1 5 1978 1984 0 0 Cargill 1 1982 0 Moderna 5 1985 0 Nobel Ministério do trabalho ICEA 1 3 1989 0 5 1977 0 FEALQ 1 1986 0 Embrapa 1 2000 0 Cargill 1 1986 0 Nobel 8 1980 0 Mec Mme Bloch 3 1980 0 Atlas 1 2001 0 Embrapa Pioneira 1 2 1999 4 1978 0 Ícone 5 1991 0 50 1983 plantio colheita Plantas daninhas do Brasil terrestres, aquáticas, Plantas daninhas do Brasil terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas Plantas daninhas e seus manejo Plantas do Brasil. Árvores e madeiras úteis do Brasil. Manual de dendrologia brasileir Plantas e animais para o nordeste outro Lorenzi, Harri Plantarum 5 Lorenzi, Harri Plantarum 1 Oliveira Jr, Rubem Silvério de e outro Rizzini, Carlos Toledo Agropecuária 1 Edgar Blucher Mendes, Benedito Vasconcelos Plantas forrageiras gramíneas e Alcântara, Paulo leguminosas Bardauil e outro Plantas infestantes e nocivas tomo Kissmann, Kurt 1 Gottfried Plantas infestantes e nocivas tomo Kissmann, Kurt 3 Gottfried Plantas invasoras de culturas Bacchi, Oswaldo e outros Plantio direto na integração Cabezas, Waldo lavoura pecuária Alejandro Rubén L Plantio direto no Brasil Torrado, Plabo vidal Poda das plantas frutíferas Sousa. J S Inglez de População e povoamento George, Pierre Potencial da região dos cerrados Goedert, brasileiros Wenceslau Pragas das culturas e controle Cruz, Benedicto biológico Pedro Bastos Prática de produção de sementes Souza, Uilna Carvalho de Prática do planejamento Gandin, Danilo participativo Prática em agricultura orgânica Barretto, Celso Práticas de controle à erosão Galeti, Paulo Anestar Práticas de jardinagem Hein, Yone Fukusima Preparo do solo plantio com MEC ferramentas manuais Prescrição de rega por modelo Camargo, climatológico Ãngelo Paes de Principais culturas v.1 Passos, Sebastião M Godoy e outros Principais culturas v.2 Passos, Sebastião M Godoy e outros CNPJ=PC_ 73875502000130_004 1991 0 2000 0 2001 0 3 1990 0 Globo 1 1987 0 Nobel 2 1980 0 Basf 1 1997 0 Basf 1 1997 0 ICEA 2 1972 1 UFU 10 2000 0 Cargill 1 1983 0 Nobel 9 1979 0 Difel PAB 1 2 1980 Cargill 1 1988 0 Ediouro 9 1986 0 Vozes 1 Ícone ICEA 2 4 1985 1984 0 0 Nobel 3 1988 0 Abril educação 2 1980 0 Cargill 1 1982 0 ICEA 3 1973 2 ICEA 3 1973 1 51 1982 1997 Principais pragas das culturas e seus controles Bastos, José alberto Magalhães Lara, Fernando Mesquita Fernando M Lara Coutinho, Sérgio C Nobel 1 1988 0 Ícone 6 1992 0 Ícone 5 1991 0 Embrapa 1 1981 0 Shimizu, Jarbas Yukio e outros Embrapa 1 1982 0 Ferreira, Mário e outro Voisin, André Clemente, Ademir Projetos planejamento, elaboração Mathias, e análise Washington Franco e outro Propragação das plantas Browse, Philip McMillan Receituário agronômico guia dos Sampaio, Daiser agrotóxicos Paulo de A e outro Receituário caseiro: alternativas Guerra, Milton para o controle de Souza Recomendações para o uso de CFSMG corretivos e fertilizantes Recuperação e manejo de áreas Embrapa degradadas Reflorestamento de propriedades Galvão, Antônio rurais para fins produtivos e Paulo Mendes ambientais Reforma Agrária e Ministério do desenvolvimento sustentável Desenvolviment o Agrária Reforma Agrária questão de terra Martinez, Paulo ou de gente? Rotação de culturas uma prática Viegas, Glauco lucrativa P Seminário internacional sobre Brasil senado biodiversidade e transgênicos Federal Sistema barreirão recuperação Oliveira, Itamar renovação de pastagens Pereira de degradadas em consórcio Sistemaas Silvipastoris: Relatos de Castro, Carlos pesquisa e de seu uso no Brasil Renato Tavares de Aranha, Sistematica de plantas invasoras condorcet Sociedade e espaço geografia Vesentini, José geral e do Brasil William Embrapa 1 1981 0 Mestre Jou Atlas 4 1 1980 1998 0 0 Atlas 1 1996 0 Europa america 1 1979 0 Globo rural 5 1991 0 Embrater 1 1985 0 UFLA 10 1989 0 Embrapa 1 Embrapa 1 2000 0 0 - 1 1978 0 Moderna 5 1987 0 Cargill 2 1990 0 Senado Federal 5 1999 0 Embrapa 1 1996 0 Embrapa 1 1985 0 Livroceres Ática 1 2 1998 0 1990 0 Princípios de entomologia Princípios de resistência de Plantas a plantas Procedimentos e recomendações para cadastro de germoplasma florestal Procedimentos e recomendações para estudos de progênies de essências florestais Procedimentos e recomendações para teste de procedência Produtividade do pasto Projetos empresariais e públicos CNPJ=PC_ 73875502000130_004 52 1998 Sociologia Sociologia da sociedade brasileira Sociologia geral Sociologia introdução à ciência da sociedade Solos a base da vida terrestre Solos dos cerrados tecnologias e estratégias de ma Solos e nutrição de plantas solos formação e conservação Sulfato de potássio e cloreto de potássio Tabelas de conversão de fertilizantes Técnicas de jardinagem - uma parceria com a natureza Técnicas modernas de irrigação Tempo de irrigar manual do irrigante Meksenas, Paulo Vita, Álvaro de Lakatos, Eva Maria e outros Costa, Cristina Utilização do capim-elefante sob pastejo rotativo para produção de CNPJ=PC_ 73875502000130_004 1 1996 0 Ática Atlas 4 1 1992 0 1999 0 Moderna 1 1997 0 Moderna 2 1999 0 Nobel 3 1987 0 Branco, Samuel Murgel e outra Goedert, Wenceslau J Dechen, Antônio Roque Lepsch, Igo F Zehler, R Cargill 1 1986 0 Melhoramentos Cargill 1 1 1977 1986 0 0 Leite, J Pereira Nobel 6 1977 0 Agropecuária Nobel Mater 1 5 4 1987 1980 0 0 1987 0 McGraw-Hill 5 1993 0 1993 0 1993 0 1993 0 Motta, Enio Pippi Tibau, Arthur O Programa nacional de irrigação Teoria geral da administração vol 1 Chiavenato, Idalberto Teoria geral da administração vol 2 Chiavenato, Idalberto Teoria geral da administração vol 3 Chiavenato, Idalberto Terra e balanço ecologia e o Gore, Al espirito humano Terraceamento agrícola Lombardi Neto, Francisco Topografia altimetria Comastri, José Aníbal e outro Topografia aplicada às ciências Garcia, gilberto agrárias J e outro Topografia aplicada medição, Comastri, José divisão e demarcação Anibal e outro Topografia básica Godoy, Reinaldo Topografia v.1 Borges, Alberto de Campos Tratamento de reíduos parte 1 Gerber, Wagner Tratos culturais pulverização e polvilhamento manual Tratos culturais pulverização e povilhamento motor Turismo rural ecologia, lazer e desenvolvimento Ática McGraw-Hill McGraw-Hill 5 Augustus 1 Cargill 1 1988 0 UFV 1 1990 0 Nobel 5 1984 0 UFV 2 1990 0 FEALQ Edgard Blucher 2 1 1988 0 1977 0 1 1994 0 Mec Escola T F Pelotas abril educação 5 1980 0 MEC Abril educação 5 1980 0 2000 0 1989 0 Almeida, EDUSC Joaquim Anécio e outro Deresz, Fermino Embrapa 1 1 53 leite e carne Variação do tempo e produtividade Silva, Gabriel L agrícola SP Freire, Wesley Vinhança de cana-de-açucar Jorge Zoologia geral 7.2. Storer, Tracy I. Cargill 1 1986 0 Agropecuária Companhia E. N. 1 2000 0 1 1987 0 MÁQUINAS E IMPLEMENTOS ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Trator MF 292 01 Trator MF 290 01 Trator MF 265 01 Trator MF 65 01 Trator MF 50 01 Trator MF 275 01 Micro Trator Yanmar 02 Plantadeira-Adubadeira (kit completo) 02 Grades Aradoras 02 Grades Niveladoras 03 Arados de Disco 02 Pulverizadores de Barras 02 Roçadeiras Centrais 02 Colhedeira de Milho de 01 linha 01 Cultivador Adubador 01 Enxada Rotativa 01 Arado de Aivecas 01 Subsolador 01 Adubador Pendular 01 Canteradeira Minami 01 Arado Reversível 3 Discos 28 Polegadas 01 Colhedeira de Forragens Cap 25 ton. 01 Carreta Tanque Cap 4000 L 01 Distribuidor de Abubo Orgânico – Cap 3000 L 01 Carreta Graneleira – Cap 800 Kg 01 Carreta de Serviço – Cap de carga 600 Kg 03 CNPJ=PC_ 73875502000130_004 54 7.3. PARCERIAS COM OUTRAS ORGANIZAÇÕES 1. SENAR - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Convênio de prestação de serviço para aplicação de cursos de formação de mão-deobra. 2. Sindicato Rural de Uberlândia - Convênio para prestação de serviço à aplicação de cursos de qualificação profissional e formação de mão-de-obra. 3. EMATER-MG - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural Convênio de estágios curriculares e cursos de qualificação profissional, realizações conjuntas da Semana da Família Rural. 4. Secretaria Municipal de Agricultura - Convênio de concessão de estágios curriculares e execução de cursos de qualificação profissional de nível básico 5. Granja Rezende/SADIA - Convênio de concessão de estágios curriculares 6. UFU - Universidade Federal de Uberlândia - Convênio de concessão de estágios curriculares e parceria em projetos de pesquisa e extensão. 7. SEMTEC - Secretaria de Educação Média e Tecnológica - Convênio para transferência de recursos financeiros. 8. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Convênio de concessão de estágios curriculares e parceria em projetos de pesquisa. 9. FNDE - Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação - Convênio para aquisição de laboratório de informática, fitas de vídeo e acervo bibliográfico. 10. CALU - Cooperativa Agropecuária Limitada de Uberlândia - Parceria na elaboração da Semana do Produtor Rural e cursos de qualificação profissional. 11. CEMIG - Centrais Elétricas de Minas Gerais - Parceria na elaboração de cursos de qualificação profissional. 12. Fundação VITAE - Aquisição de equipamentos para Agroindústria. 13. NOVARTIS - Parceria em projetos de pesquisa. 14. SEBRAE - Parceria em projetos de desenvolvimento da ação empreendedora. 15. HOKKO - Parceria em projetos de pesquisa. 16. Clube Amigos da Terra(CAT) - Parceria na elaboração de cursos de qualificação profissional 17. Lions Club Antonieta Vilela - Parceria na na formação de mão de obra rural. 8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO 8.1. SERVIDORES POR REGIME DE TRABALHO Fixos Servidor Temporários No órgão Cedidos - Total Técnico Administra -tivo 76 01 - 77 Docente 34 02 06 42 Total 110 03 06 119 CNPJ=PC_ 73875502000130_004 55 8.2. SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRADOR POR ESCOLARIDADE GRAU DE FORMAÇÃO 8.3. NS NI NA TOTAL Graduação 7 15 - 21 2º Grau - 15 2 18 1º Grau - 01 2 03 1º Grau Incompleto - 13 22 35 Total 7 44 26 77 DOCENTES POR ESCOLARIDADE • Zilda Correa de Lacerda - Engenheira Agrônoma - Mestranda na área de solos. • Ana Paula Pereira da Silva - Engenheira Agrônoma - Especialização em Uso Racional dos Recursos Naturais e seus Reflexos no Meio Ambiente. • Adriano de Almeida Franzão - Engenheiro Agrônomo - Especialização em Uso Racional dos Recursos Naturais e seus Reflexos no Meio Ambiente. • Juvenal Caetano de Barcelos - Licenciatura em Ciências Agrárias - Mestrando na área de solos. • José Antônio Pereira - Licenciatura em Ciências Agrárias - Especialização em Recursos Naturais e Florestas. • Carlos Antônio Barbosa Firmino - Licenciatura em Física - Aperfeiçoamento em Gestão de Qualidade, Planejamento, Elaboração de Projetos e Educação Ambiental. • Sérgio de Freitas Maia - Engenheiro Agrícola - Mestre em Engenharia Elétrica com ênfase em Secagem de Grãos. • Débora Santesso Bonnas - Engenheira Agrônoma - Doutoranda em Tecnologias de Alimentos. 9. PLANO DE CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO A Instituição tem uma grande preocupação com a capacitação de seus recursos humanos. Além de quatro docentes estarem cursando mestrado, os nossos servidores têm participado de diversos cursos, visitas técnicas e estágio em empresas, treinamentos, congressos, seminários, encontros técnicos e similares. Atualmente existem também dois professores que estão fazendo especialização por tutoria à distância e para isso recebem ajuda de custos em passagens e diárias. Sabemos que essa política de aprimoramento de recursos humanos é imprescindível para o êxito de nosso objetivo maior que é tornarmo-nos um Centro de Excelência em Educação Tecnológica. 9.1. CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO NO ANO DE 2001 CNPJ=PC_ 73875502000130_004 56 Item 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Cursos Realizados/Ofertados I Encontro Técnico do Curso de Especialização em Informática Curso de Licitações e Contratos Curso Informática aplicada à Bovinocultura Curso de Multiplicadores para Estruturação de Textos Administrativos Curso de Biologia e Cultivo de Cogumelos Comestíveis na UFLA Curso sobre PPA Treinamento SIASG/SICAF Treinamento em Finanças e Orçamento Treinamento em Licitações e Contratos Curso Informática Básica Curso Ambientes de Aprendizagem Treinamento Plano de Capacitação na área de RH Curso: Tudo sobre SICAF Curso Esquema II Treinamento do Extrator de Dados SIAFI Treinamento SIDOR VI Curso Internacional de Produção de Hortaliças Curso "Lei de Responsabilidade Fiscal" Evento "MEC-SEBRAE de Capacitação de Multiplicadores" II Encontro Técnico do Curso de Especialização em Informática na Educação Curso avançado "Atualização em Fertilidade e Biodinâmica no sistema de Plantio Direto" Treinamento SIAPE Treinamento para Implantação CREAJúnior 1º Encontro do Curso de Pós Graduação Latu Sensu em máquinas agrícolas Treinamento Normativo SIASG/SIAFI Curso Técnico Intensivo para produtores Iniciantes em Flores e Plantas Treinamento do Sistema SICAJ Treinamento na área de Panificação e Confeitaria Curso Excelência no Atendimento ao Cliente Treinamento Operacional Sistema SIDEC/SIASG Treinamento para implantação do Módulo SIAPECAD CNPJ=PC_ 73875502000130_004 Beneficiários Carg a Técnico – Docen Técnico – Horá Pedagógic te Administrativo ria o 40 h 01 40 h 16 h 01 01 40 h 01 32 h 01 16 h 24 h 40 h 32 h 40 h 32 h 01 01 02 02 01 03 02 01 62 h 02 32 h 176 h 32 h 16 h 02 01 02 02 64 h 01 32 h 01 32 h 02 40 h 01 24 h 03 8h 01 16 h 01 96 h 01 16 h 02 32 h 01 24 h 01 24 h 01 24 h 01 24 h 01 56 h 01 57 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 Curso Gerenciamento de Compras e Serviços Curso de Secretariado Curso "Lei de Responsabilidade Fiscal" Treinamento "Cadastro Nacional de Cursos Técnicos" Treinamento Pré-empenho SIASG/SIAFI Curso Transição SPIU/SPN 2000 Curso Formação de Pregoeiro Curso " Uso Racional dos Recursos Naturais e seus Reflexos no Meio Ambiente XVI Curso Sub-regional para formação de Gerentes de Educação Técnica Profissional Cursos Técnicas de Massagem, Natação e Recreação e Lazer em Situações de Turismo Treinamento de Cadastradores Parciais Esquema II - Rio Pomba-MG Curso Aperfeiçoamento Industrial (Pão Italiano e Esfiha) Treinamento - CNCT Curso "Licitações e Contratos na Administração Pública" Curso Contabilidade Pública Tecnologia de Queijo II 40 h 01 24 h 40 h 01 01 16 h 01 16 h 16 h 16 h 03 01 01 48 h 01 64 h 01 40 h 01 01 8h 40 h 01 01 24 h 01 24 h 01 40 h 03 40 h 28 h 01 02 10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS Segundo a Lei, cabe a cada Instituição de Ensino expedir históricos escolares, declarações de conclusão de série e diplomas ou certificados de conclusão de cursos, com especificações cabíveis. Os certificados de qualificação profissional deverão explicitar o título da ocupação certificada. Os diplomas de técnico deverão explicitar o correspondente título de técnico na respectiva habilitação profissional, mencionando a área a que se vincula. Os históricos escolares, que acompanham os certificados e diplomas, deverão explicitar, também, as competências definidas no perfil profissional de conclusão do curso. Portanto, se o aluno concluir qualquer sub-módulo ou módulo com grau “Apto”, poderá requisitar da Escola, caso impossibilitado de prosseguir os estudos, um certificado de conclusão de sub-módulo ou de qualificação profissional de nível técnico, quando for o caso e de acordo com o especificado nos itens 1,2 e 3 da organização curricular. ‘Se o aluno concluir todos os módulos que compõem a matriz de referência do curso com grau “Apto” e mais o estágio curricular, receberá o diploma na Área Profissional de Meio Ambiente com Habilitação de Técnico em Meio Ambiente. CNPJ=PC_ 73875502000130_004 58 11. ANEXOS ANEXO A Nivelamento Informática Básica 40 Biologia 40 Português Instrumental Química 40 40 ANEXO B Vivência Profissional CNPJ=PC_ 73875502000130_004 40 59