AAFBanerj
EDITAL
ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA
Associação dos Antigos Funcionários
do Sistema Integrado BANERJ - AAFBanerj
O Presidente da Diretoria Executiva da Associação dos Antigos Funcionários do Sistema Integrado BANERJ
no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art.14 do Estatuto convoca todos os associados, quites com suas
obrigações sociais e com direito a voto, para a Assembléia Geral Ordinária, a se realizar no dia 18 de maio de 2011
(quarta feira) às 14:00h em primeira convocação, com o “quorum” previsto no Estatuto, e às 14:30h com qualquer
número, na sede própria da Instituição situada na Av. Nilo Peçanha, 50 Grupo 309 Centro/RJ, com a seguinte
Ordem do Dia:
-Apreciar e deliberar sobre o Balanço do Exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010 e Balancetes
relativos aos meses de janeiro, fevereiro e março de 2011;
- Apreciar Relatório do Conselho Deliberativo relativo ao exercício de 2010 e meses de janeiro, fevereiro
e março de 2011;
- Conhecer o Parecer do Conselho Fiscal sobre as contas da AAFBanerj no período mencionado, submetendoo à apreciação;
- apreciar o orçamento anual da Diretoria Executiva;
JUSTIFICATIVA:
O parágrafo 1o. do art. 15 do Estatuto prevê a realização de AGO na primeira quinzena de março para
apreciação dos itens contidos na Ordem do Dia acima, à exceção do que se refere aos meses de
janeiro, fevereiro e março do ano seguinte. Entretanto, problemas de ordem técnica cumulados com a
apresentação do Relatório do Conselho Delibertativo somente no dia 1o. de março de 2010, impediram
que o Balanço fosse publicado, para conhecimento de todos os associados, no tempo hábil necessário.
Visando economia processual, a Diretoria Executiva resolveu convocar uma única AGO para o mes de
maio de 2011 englobando todas as contas da Diretoria que encerrou seu mandato em 31 de março de
2011.
Rio de Janeiro, 22 de março de 2011
Gerson Barg
Presidente
NOVOS ADMINISTRAD
Conselho Deliberativo
Efetivos:;
Roberto Percinoto - Presidente
Rair Dias de Souza - Vice Presidente
Gilson das Neves Pereira - Vice Presidente
Maria Theodora Guedes Olintho - Secretária
Paulo Gustavo Medeiros Leitão - Relator
Neide Gonçalves Frauches - Relatora
Walter Pacheco Monken
Plinio Correa de Aquino
Carlos Augusto Peçanha de Amorim
Abdala Akil Filho
Marlene Barbosa da Silva
Antonio de Oliveira Pina
Luiz Antonio de Oliveira Souza
Jayme Martins de Oliveira
Dilson Coelho de Oliveira
Suplentes:
Paulo Sergio dos Santos Pinto
José Cândido Céa Neto
Amós Claudio Dias
Magaly Stella O. Cosentino
Carlos Alberto Alves Brum
2
MAR - 2011
Foi, como as demais de nossas festas, esplêndida. Só que com o sabor de última atividade
da adminstraçào que se encerrou em 31 de março. Tradicionalmente menos concorrida em
razão da data se situar no inicio do ano em que os associados estão viajando e as crianças
voltando às aulas, esta nos surpreendeu. Mais de oitenta participantes, entre aniversariantes
e convidados, divertiram-se a valer sambando ao som do violão do mestre Roberto. É... sambando!
Porque o motivo da festa foi CARNAVAL. Com direito a máscaras, confete e serpentinas.
O Bufê - Le Bassin, já tradicional em nosso salão, “matou” a fome e a sede dos
presentes. Os aniversariantes ganharam brindes e ao final, ao redor do bolo, cantaram várias
versões do “parabéns pra você”. A AAFBanerj deseja a todos muita disposição, saúde e felicidade.
DORES DA AAFBanerj
Conselho
Fiscal:
Efetivos:
Paulo Lober Ferreira de Souza - Presidente
Elizabeth Schidegger Ferrão / Milton de Oliveira
Erthal / Gilson Braga Bessa / Almério Alves de
Oliveira.
Suplentes:
Eduardo Salek Fiad / Mario Fernando de
Salles Borges Moreira / José Carlos R. de Castro
Diretoria:
Angelo Conte - Presidente
Carlos Roberto Pereira Cardoso - Vice Presidente
Diretor Administrativo - Lucilia Coelho Bastos
Diretor Administrativo Adjunto - Zuleiko do Amaral
Diretor Social - Elza Soares Linhares
Diretor Jurídico - Maria Emilia Ribeiro S. Lopes
Diretor Jurídico Adjunto - Ana Lucia de Gouvêa
Diretor Financeiro - Edson da Costa Leal
Diretor Financeiro Adjunto - Décio de Oliveira Gomes
Diretor de Patrimônio - Aloisio de Queirós Mattoso
Diretor de Comunicação - Sidney Rodrigues de Araujo
Diretor Cultural - Ana Marisa dos Santos Pinto
Diretor do Lar dos Banerjianos - Leda dos S. M. Bastos
Diretor do Lar Adjunto - Carmem Lauria de C. Silva
Diretor de Planejamento - Paulo Ezequiel G. Bicho
Diretor de Planejamento Adjunto - José Renato B. Jourdan
Diretor - Gerson Barg
3
MAR - 2011
Biênio 2011/2013
RESULTADO
Chapa 1:
Angelo Conte e
Carlos Roberto C. Pereira
1.057 Votos
Chapa 2:
Deisy Rego e
João Santos Machado
957 Votos
Votos Brancos: 7
Votos Nulos: 12
Votos Inválidos: 11
A Diretoria da AAFBanerj agradece aos integrantes da Comissão Eleitoral, Jorge
Simplicio de Alcantara, Paulo Roberto Filgueiras de Oliveira e José Segundo
Salarini, pelo trabalho desenvolvido em carater voluntário e parabeniza os integrantes da Chapa vencedora, fazendo votos que façam uma administração profícua voltada para os interesses da Instituição.
4
MAR - 2011
Sinto-me muito feliz e orgulhoso por ter sido eleito Presidente
da AAFBanerj na primeira eleição, com duas chapas concorrentes, em toda a sua história. Cercado por valorosos colegas
e apoiado por um grande número de antigos funcionários do
BANERJ, oriundos de todos os setores do Banco, conseguimos
alcançar uma vitória que tem marca histórica.
Esses fatos nos dão força para continuarmos na luta em que
nos empenhamos nos últimos 4 (quatro) anos, na defesa dos
legítimos interesses dos banerjianos.
Na oportunidade, gostaria de enaltecer e ressaltar a maneira
limpa e democrática em que se deu a disputa eleitoral. Aproveito também o ensejo para declarar a minha vontade de
aglutinar todos os associados em prol do engrandecimento da
nossa Associação que tanto prezamos.
Almejamos, com certeza, um destino de glórias e vitórias para
os associados e para a nossa Instituição.
Todos, companheiros e companheiras, podem esperar de nossa
parte dedicação e muito trabalho, sempre respeitando os limites da ética, vertentes que, por sinal, caracterizaram nossa
atuação até hoje e que deram nome à chapa vitoriosa.
Muito obrigado,
Angelo Conte
5
MAR - 2011
Este ano estamos homenageando a mulher na pessoa da inesquecível Zilda
Arns Neumann. Nascida em Forquilhinha em 25 de agosto de 1934, faleceu em
Porto Príncipe no Haiti em 12 de janeiro de 2010, onde se encontrava em missão
humanitária, para introduzir a Pastoral da Criança no país, quando este foi atingido por um violento terremoto.
Formada em medicina, aprofundou-se em saúde pública, pediatria e
sanitarismo. Seu principal objetivo era salvar crianças pobres da mortalidade infantil, da destruição e da violência no âmbito familiar.
Desenvolveu um método próprio e multiplicou o conhecimento entre as famílias mais pobres, entendendo que a educação era a melhor forma de combater a
maior parte das doenças de fácil prevenção. Esta concepção denominou-se de Pastoral da Criança.
Dessa forma salvou milhares de vidas de crianças pobres brasileiras e se tornou um exemplo para todo o mundo passando a exercer a coordenação internacional da pastoral até sua morte.
Dois ônibus transportando associados e convidados levaram a Associação a um dos melhores Resorts sediados na cidade do Rio de Janeiro. O Club Med de Rio das Pedras. “Open Bar”
durante toda a estada servindo Wisky escocês de 8 anos, chopp, caipirinhas com vodka e cachaça
de todos os tipos, os mais variados coquetéis, vinhos, refrigerantes, água de côco e tudo o mais
que se possa imaginar em termos de bebidas. Havia também uma mini lanchonete que funcionava
até as 02:00h da manhã servindo pizzas, sanduiches, pães doces, croissants, salgadinhos, doces
etc... Almoço e jantar com uma variedade imensa de iguarias para todos os gostos. Shows à noite
com esticada no Night Club. Atividades das mais variadas com acompanhamento de recreadores
(GOs). Foi um final semana inesquecível e marcou a última excursão da Associação nesta gestão e
ao que parece com absoluto êxito. Até o Presidente que se despede, escolhido pelo animador do
Show, teve que pagar um mico no palco. Mais um sucesso a ser creditado.
6
MAR - 2011
Em 1960, com a transferência da capital para Ao assumir o BEG encontrou-o com três agênciBrasilia foi criado o Estado da Guanabara que as do Banco da Prefeitura. Na época, para que
assumiu todo o acervo do Distrito Federal. os Bancos obtivessem Cartas Patentes para a
Carlos Lacerda é eleito seu primeiro Governa- abertura de novas agências, havia a necessidador e transforma o Banco da Prefeitura do Dis- de de que as mesmas fossem localizadas em
trito Federal no BEG - Banco do Estado da áreas desprovidas de atendimento bancário. E
Guanabara. Os dois primeiros Presidentes, aproveitando essa brecha da legislação, partiu
Caubi da Silva Rego e Dario de Almeida Maga- para o desenvolvimento estrondoso do novo Banlhães, pai do então Vice Governador Raphael co. A intenção era abrir agências nesses locais
de Almeida Magalhães, permaneceram nos permitidos e posteriormente, cumprido um pracargos durante poucos meses e logo em segui- zo pré estabelecido, transferi-las para centros
da foi empossado aquele que deve ser consi- mais populosos. A primeira delas foi na Ilha de
derado, efetivamente, o primeiro Presidente do Paquetá. Mas deu tão certo que lá permaneceu.
BEG, Antonio Carlos de Almeida Braga, o Fato curioso ocorreu com a construção da agênBraguinha. Empresário de sucesso e dirigin- cia Penha. Não havia terrenos disponíveis no bairdo suas empresas de Seguro. Braguinha percorria pesro é convocado por Carlos
.....buscou nomear um Di- soalmente os logradouros do
Lacerda para tornar-se aquebair-ro e viu um terreno livre.
retor
entre
os
funcionários
le que promoveu o extraordiÉ aqui, disse ele, e imediatanário desenvolvimento do Ban- da casa e não encontrou mente foi contestado pelos
co que era sucessor de um aca- nome melhor que Aluisio assessores que lhe informanhado Banco de Prefeitura.
ram tratar-se de um local
Moreira
da
Cunha
Apesar de ser um empresário
destinado a uma Praça Púimportante sempre abominou
blica. Foi ao Governador e soo terno e gravata. Vestia-se e
licitou que através decreto alcontinua trajando-se com muita simplicidade. terasse o local destinado à Praça. Feito isso,
E continua chamando a todos de “garoto”, “pro- construiu e inaugurou a agência Penha. Caso
fessor” porque, segundo ele, tem uma péssima similar ocorreu com a agência Tijuca.
memória para nomes. Atendendo convite da Naqueles tempos (como diria o Padre em
redação de nossa Revista deu-nos a honra homilía na Missa) o “habite-se” de uma consde conceder esta entrevista que além de trução só era concedido pelo poder público
rememorar fatos de nossa história profis- quando a mesma estivesse totalmente consional pode ser considerada a homenagem cluída. Braguinha comprou todas as lojas de
dos Beguianos, atuais Banerjianos, a esse um edificio que iria ser construido pela Conshomem que com um dinamismo invulgar pro- trutora OAKIM no terreno onde funcionara o
moveu o BEG ao patamar de um dos maiores famoso Restaurante “EDEN” que servia o meBancos do País. Recebeu-nos na sede da Em- lhor “filé” do bairro. Entrou em contato com a
presa presidida por sua filha, com a mesma construtora e solicitou que as lojas fossem
simplicidade com que sempre se conduziu, para construídas primeiro, independentemente do
um bate papo informalíssimo.
resto do edificio com o “habite-se” concedido tão
Assim que foi designado Presidente pelo logo as lojas estivessem prontas. Os donos
Governador, buscou nomear um Diretor entre da empresa lhe explicaram que isso não era
os funcionários da casa e não encontrou nome permitido pela legislação em vigor etc... etc...
melhor do que Aluisio Moreira da Cunha, Braguinha não perdeu tempo e conseguiu que
funcionário que permaneceu nesse cargo du- o Governador baixasse um Decreto permitindo
rante longos anos, até a morte, dado o seu que as lojas de um edificio em construção fosvalor profissional, confirmando o “olho clínico” sem edificadas sem que houvesse necessidado Presidente Braga.
de da edificação concomitante do resto do prédio.
7
MAR - 2011
As lojas ficaram prontas, e o “habite-se” concedi- Determinou que as mesmas fossem importadas
do sem que as obras do prédio acima das mes- em seu nome pessoal. Os carros fortes que transmas houvessem sequer sido iniciadas e a Agên- portavam numerário desciam por um elevador
até o 20 subsolo mas, quando lá chegavam, não
cia Tijuca foi inaugurada em tempo recorde.
Outra proeza importante de sua autoria foi a tinham espaço para manobrar. Instalou uma placonstrução do Edificio Sede do BEG. Construir taforma giratória no piso, que girava e colocava
um prédio de mais de quarenta andares com o caminhão na posição correta de saída. Soluheliponto em pleno centro da cidade era um de- ções das mais diversas e inusitadas foram ensafio em razão, principalmente, da falta de es- contradas como o desvio de um volumoso lençol
paço para localização do canteiro de obras. Isso de água salobra para a superfície, criando com
foi resolvido com o fechamento da atual Rua da isso o “laguinho” em frente ao edifício. Lembrou
Ajuda que funcionou como canteiro. Projeto da conquista dos Depósitos Judiciais para o BEG
arrojadíssimo, de um grande escritório de enge- promovida com empenho pessoal do Governador
nharia e arquitetura, conseguiu a proeza de dis- Carlos Lacerda, que necessitava, tambem, aupor andares corridos com cerca de 1.200m2 SEM torização do Presidente da República para o auCOLUNAS internas, contendo locais específicos mento de capital do Banco. O Presidente João
para a colocação de divisórias móveis que per- Goulart não era aliado político de Carlos Lacerda
mitiam a montagem e
e essas autorizações eram
desmontagem de ambientes A conquista dos Depósitos Judi- quase impossíveis. Foi aí
de acordo com as necessique entrou o amigo comum
ciais
deveu-se
ao
empenho
do
Godades momentâneas dos
João Havelange que além
administradores. E pas- vernador Carlos Lacerda que ob- de consegui-las obteve
mem: não investiu um cen- teve do então Presidente João a publicação no Diário
tavo sequer de recursos do Goulart, que não era aliado políti- Oficial da União no dia
Banco ou do Estado para a co dele, a autorização necessária. imediato (algo incomum
construção. Em um golpe de
para a época). Havelange,
mestre alugou os últimos
no mesmo dia, portando o
dezessete andares para insDiário Oficial levou-o a
tituições americanas (USAID e outras) receben- Braguinha como um troféu (que de fato era).
do os alugueres de cinco anos adiantadamente. E assim, além do aumento de capital, trouxe
Com esse valor erigiu o edificio mais moderno para o BEG valores que não estavam sujeitos
do Rio de Janeiro. Lembrou com carinho o nome ao recolhimento compulsório de parte
do Engenheiro responsável pelo acompanhamen- dos mesmos, como ocorria com os depósitos à
to da obra, funcionário Gerd Stoltenberg von vista, permanecendo nos cofres do Banco
Uslar e do seu auxiliar direto, também Enge- por longo período.
nheiro e funcionário - Hélio Marcial. Contou que Braguinha teve a melhor impressão do funcioo Gerd era tão dedicado que não foram poucas as nalismo do Banco quando assumiu a presidênvezes em que dormiu no canteiro de obras. Sur- cia. Segundo ele, havia funcionários fantásticos
giu o problema com o ar condicionado em razão em termos de competência. Na verdade, nesse
da água para o arrefecimento. Como solucio- particular encontrou apenas um problema: os
nar? Disse para o Gerd: Las Vegas não tem água, funcionários que eram promovidos a Diretores
fica no meio do deserto e todos os cassinos e não se conformavam quando tinham que deixar
hotéis tem ar condicionado. Vá lá e traga a so- os cargos de direção para retornar ao quadro de
lução. Gerd foi e a solução foi encontrada. Não funcionários.
havia no País as esquadrias duplas, acústicas e O fato de ser um empresário da área de secom persianas internas que haviam sido guros somente o ajudou, em muito, a admiprojetadas para as janelas do prédio. Braguinha, nistrar o BEG. Não es quec eu o n ome de
dentro do seu estilo, enviou o Gerd ao exterior Wan der Salv ador , Sa muel Goldbach e
e as importou. A Secretaria da Receita Federal Simão Brayer. Instituiu o concurso público
criou obstáculos para autorizar a importação das como forma de ingresso no Banco a fim de
Casas Fortes (Fichet) que seriam instaladas no acabar com indicações políticas ou de
20 subsolo (Tesouraria Geral) em nome do Ban- amizade e que, por razões óbvias, não trazia
co. Braguinha não se deu por achado nem titubeou. para a Instuição os mais capacitados.
8
MAR - 2011
Em sua administração, garantiu, não havia pedi- 06.02.2011, sob o título “Acertou no Buraco”, na
dos políticos para empréstimos. O Governador qual era informado que ele havia feito três holes
nunca solicitou a concessão de empréstimo para in one, lance em que se acerta a bola no buraco
quem quer que fôsse e foi mais longe; proi- numa tacada só, quando jogava no Gávea Golf.
biu a concessão de empréstimos para Deputados Questionado disse que havia uma pequena
Estaduais, Federais e Senadores, isto é, a politicos distorção na tal notícia. É verdade que já fez três
em geral. Lembramos a ele que na sua administra- holes in one, mas não numa tacada só. Fez uma
ção os funcionários recebiam dezessete salários, naquele dia mas as outras duas foram em datas
quatro dos quais se referiam a participação nos diferentes, nas Bahamas e em Portugal. É bom
lucros e que na época esse comportamento, por que se esclareça para que eu não passe por menparte dos administradores de grandes empresas, tiroso, disse ele. Fez referências elogiosas ao seu
não era comum. Em sua gestão também foi intro- sucessor no Banco, Presidente Carlos Alberto
duzido o sistema “on line” de infor-mática ligando Vieira. Contou que as obras de arte que integram
todas as agências em tempo real
a pinacoteca do BEG, e que foatravés de cabos subterrâneos. E
ram adquiridas durante a sua
um fato merece registro. As ruas
gestão, resultaram da paixão
Na
compra
de
Rivelino
para
da cidade foram rasgadas para
que Carlos Lacerda tinha pela
instalação desses cabos subter- o Fluminense, Braguinha arte, e que afinal resultaram em
râneos que também foram apro- deu o dinheiro da metade do um excelente negócio.
veitados pelo DETRAN para custo do passe. Não empres- Lamentou a tragédia que se
instalaçào dos seus. Obra de vulto
abateu sobre a região serrana
tou porque sabia que nunca e que ceifou a vida de uma faque colocou o BEG na vanguarda de todos os Bancos, fossem iria receber o empréstimo.
mília inteira cujo chefe Erick, Dieles estatais ou particulares. E
retor da Icatu, é filho do amigo
à frente desse progresso estava
e parceiro de muitos anos -Aro nosso Braguinha.
mando Erick- mostrando-se traumatizado com o
Apaixonado pelo Fluminense contou que em acontecimento.
certa ocasião o Clube o procurou, através de seu Ao final da entrevista declarou que é muito feliz,
filho, para dizer que queriam um empréstimo para que sempre foi feliz porque sempre fez o que lhe
comprar o passe do jogador Rivelino. Foi dava prazer. Que não tem queixas da vida.
categórico na resposta. Não empresto porque Confessou que para chegar aonde chegou, quando
vocês nunca vão me pagar mas dou o dinheiro da jovem teve que pegar muitos empréstimos. Se abria
metade do custo do passe. E o Rivelino foi um Banco novo lá estava ele pedindo empréstimo.
comprado pelo Fluminense. Ligadíssimo em E assim foi construindo seu patrimônio. Venceu!
esporte não titubeava em pegar um avião no E como venceu.
Brasil,viajar para Portugal para participar de um Obrigado Presidente Antonio Carlos de
evento e voltar logo depois para o Brasil Almeida Bra ga. Ob riga do pela c ria ção e
onde residia.. Jogador de Golfe conceituadís- desenvolvimento do BEG. Obrigado por tudo o que
simo, foi pivô de uma notícia publicada na Coluna fez pelo funcionalismo. Parabéns por sua simplicido Ancelmo Goes no Jornal “O GLOBO” de dade e alegria de viver.
Do português Estácio de Sá até a nova Lapa se passaram
446 anos. Mas as mulatas continuam as mesmas, aliás
melhores. Rio, com dejetos lançados à rua pelos escravos
dos nobres da Corte Imperial. D. João VI abrindo os
portos, construindo a cultura nacional com a edificação
da Biblioteca Nacional, Museu de Belas Artes, Jardim Botânico, Banco do Brasil entre outras obras de vulto mas
sem esquecer de degustar seus franguinhos. D. Pedro I com
suas carraspanas, sempre salvo pelo amigo Chalaça. Foi o
primeiro presidente do Banco do Brasil e conseguiu leválo à falência. Proc la mo u a In de pe nd ên cia, d iz em ,
re vo ltad o co m a diarréia que o acometeu na viagem
empreendida à São Paulo para encontrar-se com a
amante, célebre Marquesa de Santos. Bons tempos, dizem. Veio o filho, D. Pedro II, completamente diferente
do pai. Intelectual voltado para as artes. Viajou pelo
mundo, conheceu a s p i r â m i d e s d o E g i t o e a m á q u i n a fo to g rá fic a recém inventada. Mas, como não
poderia deixar de ser, também m a n t i n h a a a m a d a
a m a n t e , Condessa de Barral.
Parece que eram voltados para as atividades sexuais,
talvez por herança de Carlota Joaquina que, também
dizem, era um furor nessa área.
Ah... Rio de Janeiro! Nos primórdios os franceses foram
expulsos e depois trouxeram as francesas e as polacas para
a luxúria da cidade dando esplendor à sua vida mundana. Do malandro carioca ao traficante. Do Delegado Padilha
que autuava por vadiagem ao BOPE, Tropa de Elite que
não autua. Cidade que tem uma estátua considerada uma
das sete maravilhas do mundo moderno. Tem Copacabana
e Rocinha. Em que o povo alegre consegue conviver com
a diversidade sem traumas ou preconceitos. Carioca
não é denominação daquele que nasceu no Rio de Janeiro. É sinônimo de alegria, samba, futebol, cerveja,
carnaval e, como não poderia deixar de ser, mulher. Parabéns querido Rio de Janeiro. Parabéns pelos seus primeiros 446 anos de fundação. Continue a ser a Cidade
Maravilhosa para todos nós cariocas e para o mundo.
A história do
carnaval começa há seis
mil anos atrás, no
princ í p i o d a n o s s a
c ivilização na origem
dos ritu ais, n as c eleb r a ções da fertilidade e
da colheita nas primeiras lavouras, às margens do Nilo.
As primeiras
danças, de música
e de celebração em volta da fogueira dos
agricultores m a r c a r ia m o in íc io d e s s e s
festejos.
Em Roma, em Glória ao Deus Saturno, comemoravam-se os Saturnais.
No Egito Antigo, em intenção a
Deusa Isis, ocorreram as primeiras celebrações carnavalescas.
A civilização judaico cristã fundamentada na abstinência, na culpa, no pecador, no castigo, renega e condena o carnaval, apesar de no século XV o Papa Paulo II
contribuir para sua evolução, introduzindo o
baile de máscaras quando permitiu que se
realizasse o carnaval romano.
Em p r im e ir o o Eg ito , d e p o is a
Grécia e Roma, logo após o Renascim e n t o
E u ropeu, particularmente em Veneza, o
Carnaval encontrou no Rio de Janeiro seu
quarto centro de excelência, resgatando o
espírito de Baco e Dionísio, segundo tese do
historiador Hiram Araujo.
Nesta coluna poucas vezes destacamos compositores clássicos brasileiros. Uma das exceções
foi Heitor Villa-Lobos que por sua grandeza não poderia faltar nestes registros. Agora, no
mês de março, surge-nos o nome de Cesar Guerra Peixe, compositor de vasta obra e muitas influências e de uma importância ainda
não devidamente reconhecida.
Nascido em Petrópolis em março de 1914, faleceu em novembro de
1993 no Rio de Janeiro. Além de compositor, Guerra-Peixe foi um
grande músico dominando vários instrumentos entre eles o violino e o piano.
Após terminar o curso na Escola de Música do Rio de Janeiro,
Guerra-Peixe aderiu ao dodecafonismo (sistema de composição
atonal, composta de 12 sons que só entre si são aparentados) e
procurou desenvolver um sistema com temas brasileiros, eis que a
música dodecafônica era alheia aos valores musicais do Brasil.
Compôs inumeras obras com essa característica antes de retornar
em 1949 para a técnica musical tradicional.
Dedicou-se à música nordestina onde realizou diversas pesquisas,
passando a conhecer o folclore brasileiro como poucos. Descobriu que os passos do frevo
tinham origem em danças ciganas, eslavas e espanholas e que não foram trazidas por negros
africanos como se pensava até então.
Em 1960 compôs a Sinfonia Brasília, sua mais importante obra da fase nacionalista.
Guerra-Peixe fez trilhas para filmes, arranjos no campo da música popular em obras de
Chico Buarque, Luiz Gonzaga e Tom Jobim. Integrou a Orquestra Sinfônica Nacional como
violinista, dedicou-se à carreira de professor de composição na Escola Villa-Lobos e na Universidade Federal de Minas Gerais.
Deixou importantes obras orquestrais, de música de câmara, piano, violão e canto, sendo seu
Tributo a Portinari considerada obra composta com incomparável domínio de orquestração.
12
MAR - 2011
11
MAR - 2011
COLUNA
JURÍDICA
Maria Emília R. de S. Lopes
[email protected]
PROVIDÊNCIAS A SEREM
TOMADAS EM CASO DE
FALECIMENTO
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
1) Quais as providências imediatas a serem tomadas?
Obter o atestado de óbito com o médico
e, caso não queira tratar do sepultamento com funerária, dirigir-se à
Santa Casa de Misericórdia; no Rio de
Janeiro fica na Rua Santa Luzia, 206 –
Centro. Guardar o recibo das despesas de sepultamento para posterior
reembolso pela CABERJ.
2) Como proceder com as contas
vencidas e a vencer deixadas
pelo(a) falecido(a) ?
Todas as contas devem ser pagas.
3) Como se habilitar à pensão?
Agendar, por telefone, número 135,
horário de atendimento junto ao INSS.
Na data marcada, comparecer e
apresentar cópias autenticadas dos
seguintes documentos: certidão de
óbito, carta de concessão de aposentadoria/benefício do INSS, carteira
profissional e/ou identidade, CPF,
certidão de casamento, certidão de
nascimento dos dependentes menores (se houver), comprovante de residência e comprovante de contacorrente. Apresentar também cópia
da identidade e CPF do cônjuge.
No caso de companheiro(a) , para
comprovar a União Estável, devem
ser apresentados também cópia e
original de no mínimo 3 (três) documentos que a caracterizem.
Exemplo: Conta bancária conjunta,
prova de mesmo domicílio, certidão
de nascimento de filho havido em
comum, etc...
Dirigir-se também ao Rio Previdência – SEPLAG – Av.Erasmo
Braga, nº 118 – Térreo – tel.: 23331772, levando a mesma documentação apresentada no INSS.
O INSS fornecerá uma Carta de
Concessão que será remetida pelo
Correio para o endereço do(s) beneficiário(s). A segunda via dessa carta
deverá ser entregue ao Rio Previdência.
4) Como receber o auxílio funeral
da CABERJ?
Comparecer à Rua 7 de Setembro,
32 – 3º andar –Centro/RJ. Para
quem mora em outros municípios e
estados, entrar em contato com a
CABERJ através do número 213233-8855 para informar-se sobre
onde dirigir-se na cidade onde mora.
É necessário apresentar os originais
AAFBANERJ - MARÇO 2010
14
MAR - 2011
Fazer levantamento de todo o patrimônio a ser inventariado, ou seja,
imóveis, títulos mobiliários, veículos,
terrenos, etc.
Consultar advogado para verificar a
melhor possibilidade de inventário: se
pela via cartorial ou pela via judicial.
Serão necessárias cópias do atestado
5) Como se habilitar ao seguro de de óbito, certidão de casamento, certidão de nascimento de cada um dos
vida?
herdeiros solteiros e de casamento dos
de todas as notas fiscais e xerox
autenticada do atestado de óbito.
O teto do auxílio funeral é de 03
(três) salários mínimos, atualmente
R$ 1.635,00 (hum mil, seiscentos e
trinta e cinco reais).
Procurar a seguradora e apresentar
cópia autenticada da certidão de
óbito; apresentar, se tiver, a cópia
da apólice do seguro A seguradora
solicitará o preenchimento de
formulário próprio e a juntada dos
documentos dos beneficiários do
seguro.
No caso do BANERJ CLUBE, comparecer à Av. Almirante Barroso, 52
– 3º. Andar – tels.: 3288-1748
(09:00/12:00 e 14:00 às 17:00 hs).
Apresentar certidão de óbito,
certidão de casamento pós óbito,
Identidade, CPF, comprovante de
residência, último contra-cheque do
falecido e conta bancária.
6) Como proceder com o Plano de
Saúde?
Solicitar exclusão do plano de saúde
em nome do(a) falecido(a). Apresentar
cópia do atestado de óbito e devolver
a carteira de associado(a).
7) Quais providências a tomar quanto
ao inventário?
Verificar existência de ações judiciais
em nome do(a) falecido(a).
15
casados, carteira de identidade e
CPF do falecido e do(a) meeira e
herdeiros(as), documentos de veículo(s) em nome do(a) falecido(a) se
houver, escritura(s) do(s) imóvel(eis)
se houver, conta telefônica fixa ou
celular em nome do(a) falecido(a) se
houver, número de contas bancárias e aplicações. As demais certidões exigidas para o Inventário
serão informadas pelo advogado
responsável pelo Inventário.
Finalmente, sugerimos providenciar diversas cópias de toda a docuentação e levar sempre que for tratar de qualquer assunto referente
ao óbito. Os documentos originais
nunca devem ser entregues. Para
facilitar e por uma questão de economia, apenas algumas cópias de
cada documento deverão ser autenticadas.
RECORTE E GUARDE
MAR - 2011
O ano de 2010 apresentou o maior superavit em 28 anos de existência R$ 286.831,82
16
MAR - 2011
Continuando com a história do
Crédito Rural, cuja primeira parte publicamos na Revista de fevereiro passado, desenvolvemos hoje os aspectos relativos ao Banco
do Estado da Guanabara.
O crescimento vertiginoso do Banco, a abertura de novas agências e o crescimento dos
depósitos, junto ao público, incrementeram
as operações de crédito rural, extrapolando
os acanhados limites do Estado da Guanaara.
O crédito para a avicultura continuou absorvendo a maior parte dos recursos.
Em São Paulo, por exemplo, a
COPERSUCAR era um tomador expressivo. A
Cooperativa Agrícola de Cotia, a maior da
América Latina, era cliente de vanguarda
No Paraná as empresas Sadia e
USINA DE AÇÚCAR
Perdigão.
AVICULTURA
“Não se pode falar em agricultura
aqui no Rio. Não existe cultura da soja,
milho e outros cereais, portanto a vocação
natural é a avicultura que precisa de áreas
relativamente pequenas”. (Relatorio do
Banco)
Por outro lado, o ciclo dessas operações é rápido permitindo melhor controle
da liquidez.
Com o aumento dos depósitos crescia também o recolhimento do compulsório
que poderia ser compensado com o crédito
rural. (Resolução 69 do BACEN).
Grandes operações tornaram-se necessárias e o crédito foi expandido para São
Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul, celeiros
do Brasil.
No Rio Grande do Sul e Santa
Catarina os plantadores de fumo com o aval
da Cia Souza Cruz.
Um fato curioso. A Agência Blumenau contabilizava as operações mas uma grande enchente inundou as instalações da Agência, os arquivos foram destruidos mas a Souza Cruz pagou religiosamente todos os empréstimos.
Colaboração de Paulo Lober
PLANTAÇÃO DE FUMO
17
MAR - 2011
JUSTIÇA RECONHECE INOCÊNCIA DOS
PRESIDENTES DA ANBEP E AAFBanerj
Cátia Regina Antunes e Monteiro Pereira e Gerson Barg
Os Juízes da 2a. Câmara do Conselho Recursal da Comarca da Capital, em Sessão Plenária
realizada no dia 25 de fevereiro de 2011, NEGARAM PROVIMENTO, POR UNÂNIMIDADE
ao Recurso de Apelação interposto por 6 (seis) dos 7 (sete) membros do conselho deliberativo da CABERJ - Luiz Sergio da Silva Martins, Eliel Silveira da Mota, Sergio Salvaterra Dutra, Roberto da Silveira Torres, Julio Cesar Jacobini e Silva e Regina Helena Silva
isto é, MANTIVERAM A SENTENÇA DE 1a. INSTÂNCIA que transcrevemos abaixo:
“Vistos etc...
1 - Da leitura que se faça da inicial, bem como dos documentos juntados, não vislumbra o juízo terem os apontados
querelados atuado com o dolo necessário à prática do delito contra a honra que lhes é imputado.
Informam os querelantes, apenas quando relatam os fatos, que “ integram o Conselho Deliberativo da CABERJ, que vem
a ser o órgão representativo dos associados e da defesa dos seus interesses, cabendo-lhe a responsabilidade pela orientação, administração e promoção do desenvolvimento da CABERJ, conforme disposto na Seção III, art. 33 do Estatuto
Social da Empresa, bem como representantes legais do acionista único da CABERJ Integral Saúde S.A., subsidiária da
1a.Empresa e membros do seu Conselho de Administração, conforme faz prova a documentação em anexo.Os querelados presidem, respectivamente, a ANBEP e a AAFBanerj que são duas associações distintas fundadas por ex-funcionários do Banco do Estado do Rio de Janeiro S.A. - BANERJ, já extinto...” (fls.03).
Dessa forma, vê-se que os querelantes desempenham função administrativa e são eleitos por decisão política dos associados, já que como consta do item 1 de fls.03, seriam eleitos diretamente por aproximadamente 8.000 associados “da
citada CAIXA DE ASSISTÊNCIA (ex-funcionários do extinto BANERJ), contudo não necessáriamente, também associados das entidades quereladas, com direito de voto, para administrar a CAIXA”.
Assim, tendo em vista a natureza política e administrativa das funções desempenhadas pelos
querelantes, certo que passíveis de análise e crítica pelos associados, e em especial pelas
associações representativas destes ou de parte destes (grifo nosso).
Da leitura que se faça das matérias publicadas nos periódicos das associações dirigidas pelos querelados, não se depreende
o atuar doloso contra a honra dos querelantes, mas sim a discussão crítica acerca do atuar dos órgãos dirigidos pelos
querelantes (grifo nosso).
Não se tem como concluir que matéria publicada em periódico de associação de parte dos representados dos autores,
envolvendo crítica sobre assunto de interesse de todos os associados, possa vir a infringir a honra dos querelantes que,
como dito na própria inicial, certamente tem seu atuar passível de análise crítica por todos os associados interessados, em
razão de sua atuação (grifo nosso).
2 - Acresce, ainda, que a procuração de fls. 31/40 não atende regularmente ao art. 44 do CPP, já que em seu corpo
apenas reproduz integralmente as reportagens onde teriam os querelantes entendido terem sofrido a prática delitiva contra
suas honras, sem fazer menção aos fatos considerados delituosos. 3 - Dessa forma, REJEITO A QUEIXA CRIME. P.R.
Intimem-se. Retire-se o feito da pauta de audiências. 10/03/2010 - Sandra Santarém Cardinali - Juíza de Direito.
Foi feita Justiça neste caso. A única injustiça que perdura é o
recebimento de salários indevidos por parte desses mesmos atores.
SÓ NOS RESTA AGUARDAR POR MAIS JUSTIÇA!!!
18
MAR - 2011
O almoço do mês de Fevereiro foi
atípico. Normalmente com adesão fraca em função das férias e viagens, este
ano reuniu mais de 45 colegas. Um
número bastante expressivo para a época.
19
Talvez por ser o último almoço da
Diretoria que se despede em 31 de
março. Não deixem d e c om p a r e c e r
a o s p r ó xim os . O congraçamento fortalece a Associação.
MAR - 2011
O jornal “O GLOBO” publicou
AGENDA
Em 15 de fevereiro de 2011
 Recorte e guarde.
Dia 01/04/2011 às 15 h - Na Associação
Posse da Diretoria para mandato de 2011/2013
Dia 25/04/2011 às 18 h - Restaurante 502
Jantar de confraternização da Tijuca
Dia 28/04/2011 às 12 h - Churrascaria Espeto &
Brasa
Almoço de Confraternização da AAFBanerj
A NOTÍCIA ACIMA LHE LEMBRA
ALGUMA COISA?
Nosso querido colega
da Agência Tijuca,
associado Oséas
Alves da Gonzaga está muito mais feliz
desde o dia 26 de fevereiro.
Nasceu PEDRO, seu
primeiro e, por enquanto, único netinho.
Sua filha Cristiane e genro Orlando lhe
deram esse maravilhoso presente. Felicidades para o Pedrinho e todos os que
o amam, são os votos dos seus amigos
da AAFBanerj.
EXPEDIENTE
Publicação da AAFBanerj
Diretoria Executiva:
Presidente: Gerson Barg
Vice-Presidente: Angelo Conte
Diretores:
Administrativo:Josete Martins Ramos
Administrativo Adjunto: Zuleiko do Amaral
Comunicação: Carlos Roberto Cardoso Pereira
Cultural: Ana Marisa dos Santos Pinto
Financeiro: Edson da Costa Leal
Financeiro Adjunto: Décio de Oliveira Gomes
Jurídico: Maria Emília Ribeiro de S. Lopes
Marketing: Fredemar de Andrade
Patrimônio: Elza Soares Linhares
CAPA: BRAGUINHA “ETERNO PRESIDENTE”
Planejamento: João Maria Pereira de Carvalho
Planejamento Adjunto: João Santos Machado
Social: Elci Nogueira Alves
Social Adjunta: Maria Carlota F. H. Duarte
Lar dos Banerjianos: Lucilia Coelho Bastos
Lar dos Banerjianos Adjuntas: Leda Monteiro
Bastos e Carmem Lauria
Diretor: Sidney Rodrigues de Araujo
Diretor: Aloisio de Queirós Mattoso
Conselho Deliberativo:
Presidente: Deisy Rego
Conselho Fiscal:
Presidente
Albino Santos Ramos de Souza
Projeto Gráfico: Carlos Roberto Cardoso Pereira
Responsável: Gerson Barg - CONRERP - 1a Região - No 831
PRODUÇÃO: AAFBanerj
Sede Própria: Av. Nilo Peçanha, 50/Gr.309
/Centro/Rio de Janeiro/RJ - 20020-100
www.aafbanerj.org.br
E-mail: [email protected]
Tele FAX: 0xx (21) 2220-2566/2222-2319/
22202843/22204115
Tiragem: 5.000 exemplares
Os artigos de colaboradores não expressam,
necessáriamente, a opinião da AAFBanerj
Os artigos e serviços anunciados são de
responsabilidade do anunciantes.
Download

Diretoria - aaf banerj