AAFBanerj EDITAL ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA Associação dos Antigos Funcionários do Sistema Integrado BANERJ - AAFBanerj O Presidente da Diretoria Executiva da Associação dos Antigos Funcionários do Sistema Integrado BANERJ no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art.14 do Estatuto convoca todos os associados, quites com suas obrigações sociais e com direito a voto, para a Assembléia Geral Ordinária, a se realizar no dia 18 de maio de 2011 (quarta feira) às 14:00h em primeira convocação, com o “quorum” previsto no Estatuto, e às 14:30h com qualquer número, na sede própria da Instituição situada na Av. Nilo Peçanha, 50 Grupo 309 Centro/RJ, com a seguinte Ordem do Dia: -Apreciar e deliberar sobre o Balanço do Exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010 e Balancetes relativos aos meses de janeiro, fevereiro e março de 2011; - Apreciar Relatório do Conselho Deliberativo relativo ao exercício de 2010 e meses de janeiro, fevereiro e março de 2011; - Conhecer o Parecer do Conselho Fiscal sobre as contas da AAFBanerj no período mencionado, submetendoo à apreciação; - apreciar o orçamento anual da Diretoria Executiva; JUSTIFICATIVA: O parágrafo 1o. do art. 15 do Estatuto prevê a realização de AGO na primeira quinzena de março para apreciação dos itens contidos na Ordem do Dia acima, à exceção do que se refere aos meses de janeiro, fevereiro e março do ano seguinte. Entretanto, problemas de ordem técnica cumulados com a apresentação do Relatório do Conselho Delibertativo somente no dia 1o. de março de 2010, impediram que o Balanço fosse publicado, para conhecimento de todos os associados, no tempo hábil necessário. Visando economia processual, a Diretoria Executiva resolveu convocar uma única AGO para o mes de maio de 2011 englobando todas as contas da Diretoria que encerrou seu mandato em 31 de março de 2011. Rio de Janeiro, 22 de março de 2011 Gerson Barg Presidente NOVOS ADMINISTRAD Conselho Deliberativo Efetivos:; Roberto Percinoto - Presidente Rair Dias de Souza - Vice Presidente Gilson das Neves Pereira - Vice Presidente Maria Theodora Guedes Olintho - Secretária Paulo Gustavo Medeiros Leitão - Relator Neide Gonçalves Frauches - Relatora Walter Pacheco Monken Plinio Correa de Aquino Carlos Augusto Peçanha de Amorim Abdala Akil Filho Marlene Barbosa da Silva Antonio de Oliveira Pina Luiz Antonio de Oliveira Souza Jayme Martins de Oliveira Dilson Coelho de Oliveira Suplentes: Paulo Sergio dos Santos Pinto José Cândido Céa Neto Amós Claudio Dias Magaly Stella O. Cosentino Carlos Alberto Alves Brum 2 MAR - 2011 Foi, como as demais de nossas festas, esplêndida. Só que com o sabor de última atividade da adminstraçào que se encerrou em 31 de março. Tradicionalmente menos concorrida em razão da data se situar no inicio do ano em que os associados estão viajando e as crianças voltando às aulas, esta nos surpreendeu. Mais de oitenta participantes, entre aniversariantes e convidados, divertiram-se a valer sambando ao som do violão do mestre Roberto. É... sambando! Porque o motivo da festa foi CARNAVAL. Com direito a máscaras, confete e serpentinas. O Bufê - Le Bassin, já tradicional em nosso salão, “matou” a fome e a sede dos presentes. Os aniversariantes ganharam brindes e ao final, ao redor do bolo, cantaram várias versões do “parabéns pra você”. A AAFBanerj deseja a todos muita disposição, saúde e felicidade. DORES DA AAFBanerj Conselho Fiscal: Efetivos: Paulo Lober Ferreira de Souza - Presidente Elizabeth Schidegger Ferrão / Milton de Oliveira Erthal / Gilson Braga Bessa / Almério Alves de Oliveira. Suplentes: Eduardo Salek Fiad / Mario Fernando de Salles Borges Moreira / José Carlos R. de Castro Diretoria: Angelo Conte - Presidente Carlos Roberto Pereira Cardoso - Vice Presidente Diretor Administrativo - Lucilia Coelho Bastos Diretor Administrativo Adjunto - Zuleiko do Amaral Diretor Social - Elza Soares Linhares Diretor Jurídico - Maria Emilia Ribeiro S. Lopes Diretor Jurídico Adjunto - Ana Lucia de Gouvêa Diretor Financeiro - Edson da Costa Leal Diretor Financeiro Adjunto - Décio de Oliveira Gomes Diretor de Patrimônio - Aloisio de Queirós Mattoso Diretor de Comunicação - Sidney Rodrigues de Araujo Diretor Cultural - Ana Marisa dos Santos Pinto Diretor do Lar dos Banerjianos - Leda dos S. M. Bastos Diretor do Lar Adjunto - Carmem Lauria de C. Silva Diretor de Planejamento - Paulo Ezequiel G. Bicho Diretor de Planejamento Adjunto - José Renato B. Jourdan Diretor - Gerson Barg 3 MAR - 2011 Biênio 2011/2013 RESULTADO Chapa 1: Angelo Conte e Carlos Roberto C. Pereira 1.057 Votos Chapa 2: Deisy Rego e João Santos Machado 957 Votos Votos Brancos: 7 Votos Nulos: 12 Votos Inválidos: 11 A Diretoria da AAFBanerj agradece aos integrantes da Comissão Eleitoral, Jorge Simplicio de Alcantara, Paulo Roberto Filgueiras de Oliveira e José Segundo Salarini, pelo trabalho desenvolvido em carater voluntário e parabeniza os integrantes da Chapa vencedora, fazendo votos que façam uma administração profícua voltada para os interesses da Instituição. 4 MAR - 2011 Sinto-me muito feliz e orgulhoso por ter sido eleito Presidente da AAFBanerj na primeira eleição, com duas chapas concorrentes, em toda a sua história. Cercado por valorosos colegas e apoiado por um grande número de antigos funcionários do BANERJ, oriundos de todos os setores do Banco, conseguimos alcançar uma vitória que tem marca histórica. Esses fatos nos dão força para continuarmos na luta em que nos empenhamos nos últimos 4 (quatro) anos, na defesa dos legítimos interesses dos banerjianos. Na oportunidade, gostaria de enaltecer e ressaltar a maneira limpa e democrática em que se deu a disputa eleitoral. Aproveito também o ensejo para declarar a minha vontade de aglutinar todos os associados em prol do engrandecimento da nossa Associação que tanto prezamos. Almejamos, com certeza, um destino de glórias e vitórias para os associados e para a nossa Instituição. Todos, companheiros e companheiras, podem esperar de nossa parte dedicação e muito trabalho, sempre respeitando os limites da ética, vertentes que, por sinal, caracterizaram nossa atuação até hoje e que deram nome à chapa vitoriosa. Muito obrigado, Angelo Conte 5 MAR - 2011 Este ano estamos homenageando a mulher na pessoa da inesquecível Zilda Arns Neumann. Nascida em Forquilhinha em 25 de agosto de 1934, faleceu em Porto Príncipe no Haiti em 12 de janeiro de 2010, onde se encontrava em missão humanitária, para introduzir a Pastoral da Criança no país, quando este foi atingido por um violento terremoto. Formada em medicina, aprofundou-se em saúde pública, pediatria e sanitarismo. Seu principal objetivo era salvar crianças pobres da mortalidade infantil, da destruição e da violência no âmbito familiar. Desenvolveu um método próprio e multiplicou o conhecimento entre as famílias mais pobres, entendendo que a educação era a melhor forma de combater a maior parte das doenças de fácil prevenção. Esta concepção denominou-se de Pastoral da Criança. Dessa forma salvou milhares de vidas de crianças pobres brasileiras e se tornou um exemplo para todo o mundo passando a exercer a coordenação internacional da pastoral até sua morte. Dois ônibus transportando associados e convidados levaram a Associação a um dos melhores Resorts sediados na cidade do Rio de Janeiro. O Club Med de Rio das Pedras. “Open Bar” durante toda a estada servindo Wisky escocês de 8 anos, chopp, caipirinhas com vodka e cachaça de todos os tipos, os mais variados coquetéis, vinhos, refrigerantes, água de côco e tudo o mais que se possa imaginar em termos de bebidas. Havia também uma mini lanchonete que funcionava até as 02:00h da manhã servindo pizzas, sanduiches, pães doces, croissants, salgadinhos, doces etc... Almoço e jantar com uma variedade imensa de iguarias para todos os gostos. Shows à noite com esticada no Night Club. Atividades das mais variadas com acompanhamento de recreadores (GOs). Foi um final semana inesquecível e marcou a última excursão da Associação nesta gestão e ao que parece com absoluto êxito. Até o Presidente que se despede, escolhido pelo animador do Show, teve que pagar um mico no palco. Mais um sucesso a ser creditado. 6 MAR - 2011 Em 1960, com a transferência da capital para Ao assumir o BEG encontrou-o com três agênciBrasilia foi criado o Estado da Guanabara que as do Banco da Prefeitura. Na época, para que assumiu todo o acervo do Distrito Federal. os Bancos obtivessem Cartas Patentes para a Carlos Lacerda é eleito seu primeiro Governa- abertura de novas agências, havia a necessidador e transforma o Banco da Prefeitura do Dis- de de que as mesmas fossem localizadas em trito Federal no BEG - Banco do Estado da áreas desprovidas de atendimento bancário. E Guanabara. Os dois primeiros Presidentes, aproveitando essa brecha da legislação, partiu Caubi da Silva Rego e Dario de Almeida Maga- para o desenvolvimento estrondoso do novo Banlhães, pai do então Vice Governador Raphael co. A intenção era abrir agências nesses locais de Almeida Magalhães, permaneceram nos permitidos e posteriormente, cumprido um pracargos durante poucos meses e logo em segui- zo pré estabelecido, transferi-las para centros da foi empossado aquele que deve ser consi- mais populosos. A primeira delas foi na Ilha de derado, efetivamente, o primeiro Presidente do Paquetá. Mas deu tão certo que lá permaneceu. BEG, Antonio Carlos de Almeida Braga, o Fato curioso ocorreu com a construção da agênBraguinha. Empresário de sucesso e dirigin- cia Penha. Não havia terrenos disponíveis no bairdo suas empresas de Seguro. Braguinha percorria pesro é convocado por Carlos .....buscou nomear um Di- soalmente os logradouros do Lacerda para tornar-se aquebair-ro e viu um terreno livre. retor entre os funcionários le que promoveu o extraordiÉ aqui, disse ele, e imediatanário desenvolvimento do Ban- da casa e não encontrou mente foi contestado pelos co que era sucessor de um aca- nome melhor que Aluisio assessores que lhe informanhado Banco de Prefeitura. ram tratar-se de um local Moreira da Cunha Apesar de ser um empresário destinado a uma Praça Púimportante sempre abominou blica. Foi ao Governador e soo terno e gravata. Vestia-se e licitou que através decreto alcontinua trajando-se com muita simplicidade. terasse o local destinado à Praça. Feito isso, E continua chamando a todos de “garoto”, “pro- construiu e inaugurou a agência Penha. Caso fessor” porque, segundo ele, tem uma péssima similar ocorreu com a agência Tijuca. memória para nomes. Atendendo convite da Naqueles tempos (como diria o Padre em redação de nossa Revista deu-nos a honra homilía na Missa) o “habite-se” de uma consde conceder esta entrevista que além de trução só era concedido pelo poder público rememorar fatos de nossa história profis- quando a mesma estivesse totalmente consional pode ser considerada a homenagem cluída. Braguinha comprou todas as lojas de dos Beguianos, atuais Banerjianos, a esse um edificio que iria ser construido pela Conshomem que com um dinamismo invulgar pro- trutora OAKIM no terreno onde funcionara o moveu o BEG ao patamar de um dos maiores famoso Restaurante “EDEN” que servia o meBancos do País. Recebeu-nos na sede da Em- lhor “filé” do bairro. Entrou em contato com a presa presidida por sua filha, com a mesma construtora e solicitou que as lojas fossem simplicidade com que sempre se conduziu, para construídas primeiro, independentemente do um bate papo informalíssimo. resto do edificio com o “habite-se” concedido tão Assim que foi designado Presidente pelo logo as lojas estivessem prontas. Os donos Governador, buscou nomear um Diretor entre da empresa lhe explicaram que isso não era os funcionários da casa e não encontrou nome permitido pela legislação em vigor etc... etc... melhor do que Aluisio Moreira da Cunha, Braguinha não perdeu tempo e conseguiu que funcionário que permaneceu nesse cargo du- o Governador baixasse um Decreto permitindo rante longos anos, até a morte, dado o seu que as lojas de um edificio em construção fosvalor profissional, confirmando o “olho clínico” sem edificadas sem que houvesse necessidado Presidente Braga. de da edificação concomitante do resto do prédio. 7 MAR - 2011 As lojas ficaram prontas, e o “habite-se” concedi- Determinou que as mesmas fossem importadas do sem que as obras do prédio acima das mes- em seu nome pessoal. Os carros fortes que transmas houvessem sequer sido iniciadas e a Agên- portavam numerário desciam por um elevador até o 20 subsolo mas, quando lá chegavam, não cia Tijuca foi inaugurada em tempo recorde. Outra proeza importante de sua autoria foi a tinham espaço para manobrar. Instalou uma placonstrução do Edificio Sede do BEG. Construir taforma giratória no piso, que girava e colocava um prédio de mais de quarenta andares com o caminhão na posição correta de saída. Soluheliponto em pleno centro da cidade era um de- ções das mais diversas e inusitadas foram ensafio em razão, principalmente, da falta de es- contradas como o desvio de um volumoso lençol paço para localização do canteiro de obras. Isso de água salobra para a superfície, criando com foi resolvido com o fechamento da atual Rua da isso o “laguinho” em frente ao edifício. Lembrou Ajuda que funcionou como canteiro. Projeto da conquista dos Depósitos Judiciais para o BEG arrojadíssimo, de um grande escritório de enge- promovida com empenho pessoal do Governador nharia e arquitetura, conseguiu a proeza de dis- Carlos Lacerda, que necessitava, tambem, aupor andares corridos com cerca de 1.200m2 SEM torização do Presidente da República para o auCOLUNAS internas, contendo locais específicos mento de capital do Banco. O Presidente João para a colocação de divisórias móveis que per- Goulart não era aliado político de Carlos Lacerda mitiam a montagem e e essas autorizações eram desmontagem de ambientes A conquista dos Depósitos Judi- quase impossíveis. Foi aí de acordo com as necessique entrou o amigo comum ciais deveu-se ao empenho do Godades momentâneas dos João Havelange que além administradores. E pas- vernador Carlos Lacerda que ob- de consegui-las obteve mem: não investiu um cen- teve do então Presidente João a publicação no Diário tavo sequer de recursos do Goulart, que não era aliado políti- Oficial da União no dia Banco ou do Estado para a co dele, a autorização necessária. imediato (algo incomum construção. Em um golpe de para a época). Havelange, mestre alugou os últimos no mesmo dia, portando o dezessete andares para insDiário Oficial levou-o a tituições americanas (USAID e outras) receben- Braguinha como um troféu (que de fato era). do os alugueres de cinco anos adiantadamente. E assim, além do aumento de capital, trouxe Com esse valor erigiu o edificio mais moderno para o BEG valores que não estavam sujeitos do Rio de Janeiro. Lembrou com carinho o nome ao recolhimento compulsório de parte do Engenheiro responsável pelo acompanhamen- dos mesmos, como ocorria com os depósitos à to da obra, funcionário Gerd Stoltenberg von vista, permanecendo nos cofres do Banco Uslar e do seu auxiliar direto, também Enge- por longo período. nheiro e funcionário - Hélio Marcial. Contou que Braguinha teve a melhor impressão do funcioo Gerd era tão dedicado que não foram poucas as nalismo do Banco quando assumiu a presidênvezes em que dormiu no canteiro de obras. Sur- cia. Segundo ele, havia funcionários fantásticos giu o problema com o ar condicionado em razão em termos de competência. Na verdade, nesse da água para o arrefecimento. Como solucio- particular encontrou apenas um problema: os nar? Disse para o Gerd: Las Vegas não tem água, funcionários que eram promovidos a Diretores fica no meio do deserto e todos os cassinos e não se conformavam quando tinham que deixar hotéis tem ar condicionado. Vá lá e traga a so- os cargos de direção para retornar ao quadro de lução. Gerd foi e a solução foi encontrada. Não funcionários. havia no País as esquadrias duplas, acústicas e O fato de ser um empresário da área de secom persianas internas que haviam sido guros somente o ajudou, em muito, a admiprojetadas para as janelas do prédio. Braguinha, nistrar o BEG. Não es quec eu o n ome de dentro do seu estilo, enviou o Gerd ao exterior Wan der Salv ador , Sa muel Goldbach e e as importou. A Secretaria da Receita Federal Simão Brayer. Instituiu o concurso público criou obstáculos para autorizar a importação das como forma de ingresso no Banco a fim de Casas Fortes (Fichet) que seriam instaladas no acabar com indicações políticas ou de 20 subsolo (Tesouraria Geral) em nome do Ban- amizade e que, por razões óbvias, não trazia co. Braguinha não se deu por achado nem titubeou. para a Instuição os mais capacitados. 8 MAR - 2011 Em sua administração, garantiu, não havia pedi- 06.02.2011, sob o título “Acertou no Buraco”, na dos políticos para empréstimos. O Governador qual era informado que ele havia feito três holes nunca solicitou a concessão de empréstimo para in one, lance em que se acerta a bola no buraco quem quer que fôsse e foi mais longe; proi- numa tacada só, quando jogava no Gávea Golf. biu a concessão de empréstimos para Deputados Questionado disse que havia uma pequena Estaduais, Federais e Senadores, isto é, a politicos distorção na tal notícia. É verdade que já fez três em geral. Lembramos a ele que na sua administra- holes in one, mas não numa tacada só. Fez uma ção os funcionários recebiam dezessete salários, naquele dia mas as outras duas foram em datas quatro dos quais se referiam a participação nos diferentes, nas Bahamas e em Portugal. É bom lucros e que na época esse comportamento, por que se esclareça para que eu não passe por menparte dos administradores de grandes empresas, tiroso, disse ele. Fez referências elogiosas ao seu não era comum. Em sua gestão também foi intro- sucessor no Banco, Presidente Carlos Alberto duzido o sistema “on line” de infor-mática ligando Vieira. Contou que as obras de arte que integram todas as agências em tempo real a pinacoteca do BEG, e que foatravés de cabos subterrâneos. E ram adquiridas durante a sua um fato merece registro. As ruas gestão, resultaram da paixão Na compra de Rivelino para da cidade foram rasgadas para que Carlos Lacerda tinha pela instalação desses cabos subter- o Fluminense, Braguinha arte, e que afinal resultaram em râneos que também foram apro- deu o dinheiro da metade do um excelente negócio. veitados pelo DETRAN para custo do passe. Não empres- Lamentou a tragédia que se instalaçào dos seus. Obra de vulto abateu sobre a região serrana tou porque sabia que nunca e que ceifou a vida de uma faque colocou o BEG na vanguarda de todos os Bancos, fossem iria receber o empréstimo. mília inteira cujo chefe Erick, Dieles estatais ou particulares. E retor da Icatu, é filho do amigo à frente desse progresso estava e parceiro de muitos anos -Aro nosso Braguinha. mando Erick- mostrando-se traumatizado com o Apaixonado pelo Fluminense contou que em acontecimento. certa ocasião o Clube o procurou, através de seu Ao final da entrevista declarou que é muito feliz, filho, para dizer que queriam um empréstimo para que sempre foi feliz porque sempre fez o que lhe comprar o passe do jogador Rivelino. Foi dava prazer. Que não tem queixas da vida. categórico na resposta. Não empresto porque Confessou que para chegar aonde chegou, quando vocês nunca vão me pagar mas dou o dinheiro da jovem teve que pegar muitos empréstimos. Se abria metade do custo do passe. E o Rivelino foi um Banco novo lá estava ele pedindo empréstimo. comprado pelo Fluminense. Ligadíssimo em E assim foi construindo seu patrimônio. Venceu! esporte não titubeava em pegar um avião no E como venceu. Brasil,viajar para Portugal para participar de um Obrigado Presidente Antonio Carlos de evento e voltar logo depois para o Brasil Almeida Bra ga. Ob riga do pela c ria ção e onde residia.. Jogador de Golfe conceituadís- desenvolvimento do BEG. Obrigado por tudo o que simo, foi pivô de uma notícia publicada na Coluna fez pelo funcionalismo. Parabéns por sua simplicido Ancelmo Goes no Jornal “O GLOBO” de dade e alegria de viver. Do português Estácio de Sá até a nova Lapa se passaram 446 anos. Mas as mulatas continuam as mesmas, aliás melhores. Rio, com dejetos lançados à rua pelos escravos dos nobres da Corte Imperial. D. João VI abrindo os portos, construindo a cultura nacional com a edificação da Biblioteca Nacional, Museu de Belas Artes, Jardim Botânico, Banco do Brasil entre outras obras de vulto mas sem esquecer de degustar seus franguinhos. D. Pedro I com suas carraspanas, sempre salvo pelo amigo Chalaça. Foi o primeiro presidente do Banco do Brasil e conseguiu leválo à falência. Proc la mo u a In de pe nd ên cia, d iz em , re vo ltad o co m a diarréia que o acometeu na viagem empreendida à São Paulo para encontrar-se com a amante, célebre Marquesa de Santos. Bons tempos, dizem. Veio o filho, D. Pedro II, completamente diferente do pai. Intelectual voltado para as artes. Viajou pelo mundo, conheceu a s p i r â m i d e s d o E g i t o e a m á q u i n a fo to g rá fic a recém inventada. Mas, como não poderia deixar de ser, também m a n t i n h a a a m a d a a m a n t e , Condessa de Barral. Parece que eram voltados para as atividades sexuais, talvez por herança de Carlota Joaquina que, também dizem, era um furor nessa área. Ah... Rio de Janeiro! Nos primórdios os franceses foram expulsos e depois trouxeram as francesas e as polacas para a luxúria da cidade dando esplendor à sua vida mundana. Do malandro carioca ao traficante. Do Delegado Padilha que autuava por vadiagem ao BOPE, Tropa de Elite que não autua. Cidade que tem uma estátua considerada uma das sete maravilhas do mundo moderno. Tem Copacabana e Rocinha. Em que o povo alegre consegue conviver com a diversidade sem traumas ou preconceitos. Carioca não é denominação daquele que nasceu no Rio de Janeiro. É sinônimo de alegria, samba, futebol, cerveja, carnaval e, como não poderia deixar de ser, mulher. Parabéns querido Rio de Janeiro. Parabéns pelos seus primeiros 446 anos de fundação. Continue a ser a Cidade Maravilhosa para todos nós cariocas e para o mundo. A história do carnaval começa há seis mil anos atrás, no princ í p i o d a n o s s a c ivilização na origem dos ritu ais, n as c eleb r a ções da fertilidade e da colheita nas primeiras lavouras, às margens do Nilo. As primeiras danças, de música e de celebração em volta da fogueira dos agricultores m a r c a r ia m o in íc io d e s s e s festejos. Em Roma, em Glória ao Deus Saturno, comemoravam-se os Saturnais. No Egito Antigo, em intenção a Deusa Isis, ocorreram as primeiras celebrações carnavalescas. A civilização judaico cristã fundamentada na abstinência, na culpa, no pecador, no castigo, renega e condena o carnaval, apesar de no século XV o Papa Paulo II contribuir para sua evolução, introduzindo o baile de máscaras quando permitiu que se realizasse o carnaval romano. Em p r im e ir o o Eg ito , d e p o is a Grécia e Roma, logo após o Renascim e n t o E u ropeu, particularmente em Veneza, o Carnaval encontrou no Rio de Janeiro seu quarto centro de excelência, resgatando o espírito de Baco e Dionísio, segundo tese do historiador Hiram Araujo. Nesta coluna poucas vezes destacamos compositores clássicos brasileiros. Uma das exceções foi Heitor Villa-Lobos que por sua grandeza não poderia faltar nestes registros. Agora, no mês de março, surge-nos o nome de Cesar Guerra Peixe, compositor de vasta obra e muitas influências e de uma importância ainda não devidamente reconhecida. Nascido em Petrópolis em março de 1914, faleceu em novembro de 1993 no Rio de Janeiro. Além de compositor, Guerra-Peixe foi um grande músico dominando vários instrumentos entre eles o violino e o piano. Após terminar o curso na Escola de Música do Rio de Janeiro, Guerra-Peixe aderiu ao dodecafonismo (sistema de composição atonal, composta de 12 sons que só entre si são aparentados) e procurou desenvolver um sistema com temas brasileiros, eis que a música dodecafônica era alheia aos valores musicais do Brasil. Compôs inumeras obras com essa característica antes de retornar em 1949 para a técnica musical tradicional. Dedicou-se à música nordestina onde realizou diversas pesquisas, passando a conhecer o folclore brasileiro como poucos. Descobriu que os passos do frevo tinham origem em danças ciganas, eslavas e espanholas e que não foram trazidas por negros africanos como se pensava até então. Em 1960 compôs a Sinfonia Brasília, sua mais importante obra da fase nacionalista. Guerra-Peixe fez trilhas para filmes, arranjos no campo da música popular em obras de Chico Buarque, Luiz Gonzaga e Tom Jobim. Integrou a Orquestra Sinfônica Nacional como violinista, dedicou-se à carreira de professor de composição na Escola Villa-Lobos e na Universidade Federal de Minas Gerais. Deixou importantes obras orquestrais, de música de câmara, piano, violão e canto, sendo seu Tributo a Portinari considerada obra composta com incomparável domínio de orquestração. 12 MAR - 2011 11 MAR - 2011 COLUNA JURÍDICA Maria Emília R. de S. Lopes [email protected] PROVIDÊNCIAS A SEREM TOMADAS EM CASO DE FALECIMENTO PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1) Quais as providências imediatas a serem tomadas? Obter o atestado de óbito com o médico e, caso não queira tratar do sepultamento com funerária, dirigir-se à Santa Casa de Misericórdia; no Rio de Janeiro fica na Rua Santa Luzia, 206 – Centro. Guardar o recibo das despesas de sepultamento para posterior reembolso pela CABERJ. 2) Como proceder com as contas vencidas e a vencer deixadas pelo(a) falecido(a) ? Todas as contas devem ser pagas. 3) Como se habilitar à pensão? Agendar, por telefone, número 135, horário de atendimento junto ao INSS. Na data marcada, comparecer e apresentar cópias autenticadas dos seguintes documentos: certidão de óbito, carta de concessão de aposentadoria/benefício do INSS, carteira profissional e/ou identidade, CPF, certidão de casamento, certidão de nascimento dos dependentes menores (se houver), comprovante de residência e comprovante de contacorrente. Apresentar também cópia da identidade e CPF do cônjuge. No caso de companheiro(a) , para comprovar a União Estável, devem ser apresentados também cópia e original de no mínimo 3 (três) documentos que a caracterizem. Exemplo: Conta bancária conjunta, prova de mesmo domicílio, certidão de nascimento de filho havido em comum, etc... Dirigir-se também ao Rio Previdência – SEPLAG – Av.Erasmo Braga, nº 118 – Térreo – tel.: 23331772, levando a mesma documentação apresentada no INSS. O INSS fornecerá uma Carta de Concessão que será remetida pelo Correio para o endereço do(s) beneficiário(s). A segunda via dessa carta deverá ser entregue ao Rio Previdência. 4) Como receber o auxílio funeral da CABERJ? Comparecer à Rua 7 de Setembro, 32 – 3º andar –Centro/RJ. Para quem mora em outros municípios e estados, entrar em contato com a CABERJ através do número 213233-8855 para informar-se sobre onde dirigir-se na cidade onde mora. É necessário apresentar os originais AAFBANERJ - MARÇO 2010 14 MAR - 2011 Fazer levantamento de todo o patrimônio a ser inventariado, ou seja, imóveis, títulos mobiliários, veículos, terrenos, etc. Consultar advogado para verificar a melhor possibilidade de inventário: se pela via cartorial ou pela via judicial. Serão necessárias cópias do atestado 5) Como se habilitar ao seguro de de óbito, certidão de casamento, certidão de nascimento de cada um dos vida? herdeiros solteiros e de casamento dos de todas as notas fiscais e xerox autenticada do atestado de óbito. O teto do auxílio funeral é de 03 (três) salários mínimos, atualmente R$ 1.635,00 (hum mil, seiscentos e trinta e cinco reais). Procurar a seguradora e apresentar cópia autenticada da certidão de óbito; apresentar, se tiver, a cópia da apólice do seguro A seguradora solicitará o preenchimento de formulário próprio e a juntada dos documentos dos beneficiários do seguro. No caso do BANERJ CLUBE, comparecer à Av. Almirante Barroso, 52 – 3º. Andar – tels.: 3288-1748 (09:00/12:00 e 14:00 às 17:00 hs). Apresentar certidão de óbito, certidão de casamento pós óbito, Identidade, CPF, comprovante de residência, último contra-cheque do falecido e conta bancária. 6) Como proceder com o Plano de Saúde? Solicitar exclusão do plano de saúde em nome do(a) falecido(a). Apresentar cópia do atestado de óbito e devolver a carteira de associado(a). 7) Quais providências a tomar quanto ao inventário? Verificar existência de ações judiciais em nome do(a) falecido(a). 15 casados, carteira de identidade e CPF do falecido e do(a) meeira e herdeiros(as), documentos de veículo(s) em nome do(a) falecido(a) se houver, escritura(s) do(s) imóvel(eis) se houver, conta telefônica fixa ou celular em nome do(a) falecido(a) se houver, número de contas bancárias e aplicações. As demais certidões exigidas para o Inventário serão informadas pelo advogado responsável pelo Inventário. Finalmente, sugerimos providenciar diversas cópias de toda a docuentação e levar sempre que for tratar de qualquer assunto referente ao óbito. Os documentos originais nunca devem ser entregues. Para facilitar e por uma questão de economia, apenas algumas cópias de cada documento deverão ser autenticadas. RECORTE E GUARDE MAR - 2011 O ano de 2010 apresentou o maior superavit em 28 anos de existência R$ 286.831,82 16 MAR - 2011 Continuando com a história do Crédito Rural, cuja primeira parte publicamos na Revista de fevereiro passado, desenvolvemos hoje os aspectos relativos ao Banco do Estado da Guanabara. O crescimento vertiginoso do Banco, a abertura de novas agências e o crescimento dos depósitos, junto ao público, incrementeram as operações de crédito rural, extrapolando os acanhados limites do Estado da Guanaara. O crédito para a avicultura continuou absorvendo a maior parte dos recursos. Em São Paulo, por exemplo, a COPERSUCAR era um tomador expressivo. A Cooperativa Agrícola de Cotia, a maior da América Latina, era cliente de vanguarda No Paraná as empresas Sadia e USINA DE AÇÚCAR Perdigão. AVICULTURA “Não se pode falar em agricultura aqui no Rio. Não existe cultura da soja, milho e outros cereais, portanto a vocação natural é a avicultura que precisa de áreas relativamente pequenas”. (Relatorio do Banco) Por outro lado, o ciclo dessas operações é rápido permitindo melhor controle da liquidez. Com o aumento dos depósitos crescia também o recolhimento do compulsório que poderia ser compensado com o crédito rural. (Resolução 69 do BACEN). Grandes operações tornaram-se necessárias e o crédito foi expandido para São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul, celeiros do Brasil. No Rio Grande do Sul e Santa Catarina os plantadores de fumo com o aval da Cia Souza Cruz. Um fato curioso. A Agência Blumenau contabilizava as operações mas uma grande enchente inundou as instalações da Agência, os arquivos foram destruidos mas a Souza Cruz pagou religiosamente todos os empréstimos. Colaboração de Paulo Lober PLANTAÇÃO DE FUMO 17 MAR - 2011 JUSTIÇA RECONHECE INOCÊNCIA DOS PRESIDENTES DA ANBEP E AAFBanerj Cátia Regina Antunes e Monteiro Pereira e Gerson Barg Os Juízes da 2a. Câmara do Conselho Recursal da Comarca da Capital, em Sessão Plenária realizada no dia 25 de fevereiro de 2011, NEGARAM PROVIMENTO, POR UNÂNIMIDADE ao Recurso de Apelação interposto por 6 (seis) dos 7 (sete) membros do conselho deliberativo da CABERJ - Luiz Sergio da Silva Martins, Eliel Silveira da Mota, Sergio Salvaterra Dutra, Roberto da Silveira Torres, Julio Cesar Jacobini e Silva e Regina Helena Silva isto é, MANTIVERAM A SENTENÇA DE 1a. INSTÂNCIA que transcrevemos abaixo: “Vistos etc... 1 - Da leitura que se faça da inicial, bem como dos documentos juntados, não vislumbra o juízo terem os apontados querelados atuado com o dolo necessário à prática do delito contra a honra que lhes é imputado. Informam os querelantes, apenas quando relatam os fatos, que “ integram o Conselho Deliberativo da CABERJ, que vem a ser o órgão representativo dos associados e da defesa dos seus interesses, cabendo-lhe a responsabilidade pela orientação, administração e promoção do desenvolvimento da CABERJ, conforme disposto na Seção III, art. 33 do Estatuto Social da Empresa, bem como representantes legais do acionista único da CABERJ Integral Saúde S.A., subsidiária da 1a.Empresa e membros do seu Conselho de Administração, conforme faz prova a documentação em anexo.Os querelados presidem, respectivamente, a ANBEP e a AAFBanerj que são duas associações distintas fundadas por ex-funcionários do Banco do Estado do Rio de Janeiro S.A. - BANERJ, já extinto...” (fls.03). Dessa forma, vê-se que os querelantes desempenham função administrativa e são eleitos por decisão política dos associados, já que como consta do item 1 de fls.03, seriam eleitos diretamente por aproximadamente 8.000 associados “da citada CAIXA DE ASSISTÊNCIA (ex-funcionários do extinto BANERJ), contudo não necessáriamente, também associados das entidades quereladas, com direito de voto, para administrar a CAIXA”. Assim, tendo em vista a natureza política e administrativa das funções desempenhadas pelos querelantes, certo que passíveis de análise e crítica pelos associados, e em especial pelas associações representativas destes ou de parte destes (grifo nosso). Da leitura que se faça das matérias publicadas nos periódicos das associações dirigidas pelos querelados, não se depreende o atuar doloso contra a honra dos querelantes, mas sim a discussão crítica acerca do atuar dos órgãos dirigidos pelos querelantes (grifo nosso). Não se tem como concluir que matéria publicada em periódico de associação de parte dos representados dos autores, envolvendo crítica sobre assunto de interesse de todos os associados, possa vir a infringir a honra dos querelantes que, como dito na própria inicial, certamente tem seu atuar passível de análise crítica por todos os associados interessados, em razão de sua atuação (grifo nosso). 2 - Acresce, ainda, que a procuração de fls. 31/40 não atende regularmente ao art. 44 do CPP, já que em seu corpo apenas reproduz integralmente as reportagens onde teriam os querelantes entendido terem sofrido a prática delitiva contra suas honras, sem fazer menção aos fatos considerados delituosos. 3 - Dessa forma, REJEITO A QUEIXA CRIME. P.R. Intimem-se. Retire-se o feito da pauta de audiências. 10/03/2010 - Sandra Santarém Cardinali - Juíza de Direito. Foi feita Justiça neste caso. A única injustiça que perdura é o recebimento de salários indevidos por parte desses mesmos atores. SÓ NOS RESTA AGUARDAR POR MAIS JUSTIÇA!!! 18 MAR - 2011 O almoço do mês de Fevereiro foi atípico. Normalmente com adesão fraca em função das férias e viagens, este ano reuniu mais de 45 colegas. Um número bastante expressivo para a época. 19 Talvez por ser o último almoço da Diretoria que se despede em 31 de março. Não deixem d e c om p a r e c e r a o s p r ó xim os . O congraçamento fortalece a Associação. MAR - 2011 O jornal “O GLOBO” publicou AGENDA Em 15 de fevereiro de 2011 Recorte e guarde. Dia 01/04/2011 às 15 h - Na Associação Posse da Diretoria para mandato de 2011/2013 Dia 25/04/2011 às 18 h - Restaurante 502 Jantar de confraternização da Tijuca Dia 28/04/2011 às 12 h - Churrascaria Espeto & Brasa Almoço de Confraternização da AAFBanerj A NOTÍCIA ACIMA LHE LEMBRA ALGUMA COISA? Nosso querido colega da Agência Tijuca, associado Oséas Alves da Gonzaga está muito mais feliz desde o dia 26 de fevereiro. Nasceu PEDRO, seu primeiro e, por enquanto, único netinho. Sua filha Cristiane e genro Orlando lhe deram esse maravilhoso presente. Felicidades para o Pedrinho e todos os que o amam, são os votos dos seus amigos da AAFBanerj. EXPEDIENTE Publicação da AAFBanerj Diretoria Executiva: Presidente: Gerson Barg Vice-Presidente: Angelo Conte Diretores: Administrativo:Josete Martins Ramos Administrativo Adjunto: Zuleiko do Amaral Comunicação: Carlos Roberto Cardoso Pereira Cultural: Ana Marisa dos Santos Pinto Financeiro: Edson da Costa Leal Financeiro Adjunto: Décio de Oliveira Gomes Jurídico: Maria Emília Ribeiro de S. Lopes Marketing: Fredemar de Andrade Patrimônio: Elza Soares Linhares CAPA: BRAGUINHA “ETERNO PRESIDENTE” Planejamento: João Maria Pereira de Carvalho Planejamento Adjunto: João Santos Machado Social: Elci Nogueira Alves Social Adjunta: Maria Carlota F. H. Duarte Lar dos Banerjianos: Lucilia Coelho Bastos Lar dos Banerjianos Adjuntas: Leda Monteiro Bastos e Carmem Lauria Diretor: Sidney Rodrigues de Araujo Diretor: Aloisio de Queirós Mattoso Conselho Deliberativo: Presidente: Deisy Rego Conselho Fiscal: Presidente Albino Santos Ramos de Souza Projeto Gráfico: Carlos Roberto Cardoso Pereira Responsável: Gerson Barg - CONRERP - 1a Região - No 831 PRODUÇÃO: AAFBanerj Sede Própria: Av. Nilo Peçanha, 50/Gr.309 /Centro/Rio de Janeiro/RJ - 20020-100 www.aafbanerj.org.br E-mail: [email protected] Tele FAX: 0xx (21) 2220-2566/2222-2319/ 22202843/22204115 Tiragem: 5.000 exemplares Os artigos de colaboradores não expressam, necessáriamente, a opinião da AAFBanerj Os artigos e serviços anunciados são de responsabilidade do anunciantes.