MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR DIÁLOGO DE SABERES – A Produção do Conhecimento em Turismo (Agosto/09 – Agosto/10) Bolsista: Maria da Penha Lacerda de Santana Categoria da Bolsa: Iniciação Científica – PROIC/UFRRJ Orientadora: Teresa Cristina Viveiros Catramby Instituição: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro- UFRRJ - Instituto Multidisciplinar Departamento de Administração, Direito e Turismo Área: Ciências Sociais Aplicadas Sub-área: Planejamento Urbano Regional Grupo de pesquisa: NEPET – Núcleo de Estudo e Pesquisa em Turismo Apresentamos o resultado final do projeto realizado através do edital de apoio à Iniciação Científica - PROIC/UFRRJ no ano de 2009/2010. Este trabalho foi desenvolvido em cinco fases. A primeira consistiu em pesquisa bibliográfica apoiada em livros, artigos em anais de congressos, revistas, dissertações, teses, monografias e textos técnicos como dados secundários, que pudessem auxiliar na delimitação e embasamento teórico do tema. A segunda etapa foi a realização de uma seleção, apoiada em informações disponíveis no do site da Capes - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de nível Superior, de um elenco de programas de pós-graduação stricto sensu situados no estado do Rio de Janeiro que possuíssem produção acadêmica que apresentasse maior afinidade com o estudo sobre Turismo. Na terceira etapa foi feito contato por e-mail com os coordenadores dos programas citados e, paralelamente, uma pesquisa nos conteúdo dos sites desses programas, nos seus bancos de teses e dissertações e bibliotecas online como também no site do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) com o objetivo de levantar informações nos currículos dos autores e orientadores dos trabalhos identificados. A etapa final do trabalho consistiu na escolha de um modelo de banco de dados que atendesse às necessidades do projeto. O trabalho se concluiu com a alimentação e disponibilização deste banco de dados no IVT – Instituto Virtual de Turismo, ligado ao LTDS/COPPE/UFRJ. Introdução O Rio de Janeiro foi o segundo estado brasileiro a ter um curso superior de Turismo, isto aconteceu no ano de 1972, na Universidade Católica de Petrópolis (UCP). A criação do curso aconteceu através de uma parceria entre a instituição e a Universidad Autonoma de Guadalajara e como parte da parceria a UCP recebeu uma professora, Rosa Maria de La Fuente, responsável pelas disciplinas de Administração Hoteleira e Alimentos e Bebidas. No ano seguinte ao início do curso foi criado o Centro de Pesquisas Turísticas (CEPETUR) que era responsável por reunir dados, publicações e informações em geral que serviam de apoio aos alunos, a comunidade acadêmica e trade. Em 1982 o curso deixou de ser oferecido voltando a compor turmas em 2000. No início dos anos 2000 acompanhamos um crescimento gradativo do oferecimento de cursos superiores de Turismo chegando a 26 cursos sendo oferecidos por instituições em todo estado, tanto públicas quanto privadas, no ano de 2004 (CATRAMBY, 2004). O curso de bacharelado era oferecido, inicialmente, por instituições privadas, entretanto apartir do início da década instituições públicas criaram seus cursos sendo hoje oferecido pela UFF, UNIRIO, UERJ e UFRRJ sendo que esta última oferece o curso de Hotelaria presencial e a Licenciatura em Turismo na modalidade semi-presencial em parceria com as instituições públicas citadas acima. Entretanto, no que se refere à pós-graduação, o estado não possui nenhum programa específico sendo o tema abordado em algumas linhas de pesquisa em programas consolidados assim como disciplinas oferecidas em suas grades curriculares. Os programas segundo a CAPES Hoje no Brasil são recomendados pela CAPES (2010) 2.919 programas de pósgraduação stricto sensu sendo que 1.430 situam-se na região sudeste. Destes que se encontram nesta região existem 20 doutorados, 405 mestrados, 148 mestrados profissionais e 857 programas que possuem tanto o mestrado como o doutorado. No Estado do Rio de Janeiro existem 361 programas sendo 4 de doutorado, 84 mestrado, 57 mestrado profissional e 216 programas que possuem tanto mestrado como doutorado. Relação da distribuição dos Programas de Pós-graduação Mestrado e doutorado Modalidade Profissonal Mestrado Doutorado 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 Quantidades Brasil Sudeste Rio de Janeiro Figura 3 – Distribuição dos Programas de Pós-graduação Fonte: Elaborado pelo autor com dados da CAPES (2010) Para fins de avaliação a CAPES divide as áreas de conhecimento em nove grandes áreas: Ciências Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências da Saúde; Ciências Exatas e da Terra; Ciências Humanas; Ciências Sociais e Aplicadas; Engenharias; Lingüística, Letras e Artes e a Multidisciplinar. Dentro das grandes áreas encontram-se 45 áreas de conhecimento onde seus desdobramentos se alocam. O Turismo encontra-se na grande área Ciências Sociais Aplicadas sendo avaliado, especificamente, pelo Comitê de Administração, Ciências Contábeis e Turismo. Selecionamos, então, as grandes áreas e sub-áreas que possuem interface com o Turismo de forma abrangente, e isto diz respeito a ter ou não trabalhos já elaborados em seus programas como forma de balizar a pesquisa. Encontramos 147 programas com este perfil. Grande Área Ciências Agrárias Ciências Biológicas Área Recursos Florestais e Engenharia Florestal Ecologia Área de Avaliação (Ciências Agrárias I) (Ecologia e Meio Ambiente) Ciências da Saúde Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Educação Física Saúde Coletiva Geociências (Educação Física) (Saúde Coletiva) (Geociências) Antropologia Ciência política (Antropologia /Arqueologia) (Ciência Política e Relações Internacionais) (Educação) (Filosofia/Teologia: subcomissão Filosofia) (Geografia) (História) (Psicologia) (Sociologia) (Administração, Ciências Contábeis e Turismo) (Arquitetura e Urbanismo) (Ciências Sociais Aplicadas I) (Ciências Sociais Aplicadas I) (Planejamento Urbano e Regional/Demografia) (Direito) (Economia) (Ciências Sociais Aplicadas I) (Planejamento Urbano e Regional/Demografia) (Serviço Social ) (Administração, Ciências Contábeis e Turismo ) (Engenharias III) (Engenharias I) (Engenharias I) (Letras/Linguística) (Letras/Linguística) (Interdisciplinar) Educação Filosofia Ciências Sociais Aplicadas Geografia História Psicologia Sociologia Administração Arquitetura e Urbanismo Ciência da Informação Comunicação Demografia Direito Economia Museologia Planejamento Urbano e Regional Serviço Social Turismo Engenharias Linguistica, Letras e Artes Multidisciplinar Engenharia de Produção Engenharia de Transportes Engenharia Sanitária Letras Lingüística Interdisciplinar Quadro 5 – Áreas de conhecimento segundo a CAPES Fonte: Elaborado pelo autor com dados da CAPES (2010) Fazendo um levantamento quantitativo das áreas, com base na área de avaliação proposta pela CAPES, identificamos dos 147 programas o seguinte perfil: Interdisciplinar (17); História (11); Administração, Ciências Contábeis e Turismo e Educação (10) e os outros com menos de 10. Os programas Interdisciplinares apresentam como característica um corpo docente com formação diversificada que para o estudo do Turismo é extremamente fecundo. Apresentamos a figura a seguir com este resultado. Figura 4 – Programas por área Fonte: Elaborado pelo autor As instituições Fazendo a análise com viés no tipo de instituição identificamos que 14 são públicas e 17 particulares. Nove públicas e 1 particular não possuem interface com o Turismo e citamos como exemplo áreas como a Física e Astronomia. Instituições do Estado do Rio de Janeiro 17 18 16 14 14 12 9 10 8 6 4 1 2 0 Podem Contemplar o tema turismo: Não contemplam o tema turismo: Públicas Privadas Figura 5 – Tipo de instituição e interface com o Turismo Fonte: Santana e Catramby (2010) O material levantado Após a análise geral sobre os programas, instituições e áreas de conhecimento, partimos para a etapa de busca do material onde acessamos, primeiramente, o banco de teses da CAPES (2010). Ao utilizarmos a palavra-chave Turismo, para termos uma noção geral do quantitativo, encontramos 3.011 trabalhos sendo 2.456 dissertações; 358 teses e 198 dissertações defendidas em mestrados profissionais, isto em todos os programas no Brasil. Como alguns autores não utilizam a palavra Turismo como descritor optamos por não buscar somente em bancos de dados como CAPES e IBICT. Desta forma decidimos por pesquisar pelo título, palavras-chave e quando estes indicadores não eram suficientes partimos para a leitura dos resumos. Decidimos por este tipo de busca por acreditar que o tema, mesmo que tangenciado em alguns trabalhos, poderia ser um material interessante para análise. Encontramos 186 trabalhos sendo 148 dissertações; 29 teses e 9 dissertações em mestrados profissionais. O primeiro trabalho publicado data de 1980 onde são três décadas de produção sobre Turismo que nos demonstra como este fenômeno tão discutido na atualidade é recente quando diz respeito a formulação de suas fundamentações teóricas. Figura 6 – Quantitativo de trabalhos por ano Fonte: elaborado pelo autor Constatamos que houve uma crescente na produção entre os anos de 2004 e 2006 e após um declínio, entretanto um aumento na produção de teses. Fato que podemos justificar entendendo que há uma busca pela continuidade na titulação. A figura abaixo demonstra esta linha cronológica: Figura 7 – Relação por tipo de trabalho e ano de defesa Fonte: Elaborado pelo autor No ano de 2006 houveram 34 trabalhos produzidos. Não temos dados que nos levem a uma explicação sobre este resultado, entretanto cabe lembrar que nos anos anteriores houveram várias instituições criando cursos de Turismo, principalmente públicas, e possivelmente este seja um fator que tenha levado ao aumento da demanda por profissionais titulados aptos a lecionarem nestes cursos. Comparando os trabalhos produzidos em todos os programas de pós-graduação do Estado do Rio de Janeiro no ano de 2008 com os produzidos com o tema Turismo em três décadas, durante o período de 1980 à 2010, verifica-se que estes representam aproximadamente 13% do total de trabalhos produzidos pelos programas cujas áreas são correlatas com o Turismo, tal fato pode ser visualizado com clareza no gráfico abaixo. 1000 900 800 Quantidade 700 600 Dissertações Teses profissional 500 400 300 200 100 0 Geral Turismo Figura 8 – Comparação do quantitativo de trabalhos produzidos em 2008 e os trabalhos em turismo entre 1980 à 2010. Fonte: elaborado pelo autor Com base nos programas analisados, o que mais produziu sobre o tema foi o PGCA Programa de pós-graduação em Ciência Ambiental da Universidade Federal Fluminense - UFF com 15 dissertações de mestrado; em segundo lugar encontra-se o PPArq Programa de pós-graduação em Arquitetura da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ com 13 dissertação e em terceiro lugar PPgg.igeo - Programa de pós-graduação em Geografia também da UFRJ com 13 trabalhos produzidos sendo 8 teses de doutorado. O gráfico abaixo especifica melhor esta colocação. Programas do Estado do Rio de Janeiro total de produções em Turismo PPGL - UFRJ PosPis - UFRJ PEP - UFRJ ProArq - UFRJ PPE-coppe - UFRJ CoppeAd - UFRJ PGE - UFF Programas PGep - UFF PPGH - UFF PGCA - UFF PgGE - FGV PgA - FGV PgADI - UNESA PgE - PUC PgSS - PUC PPgeo - UERJ PPG-MA - UERJ PPGcom - UERJ PPGEN - UFRRJ PGCAF - UFRRJ 0 2 4 6 8 Quantidade 10 12 14 16 Figura 9 – Produções por Programas Fonte: Elaborado pelo autor O exposto nos leva a deduzir que o Turismo e as questões relativas ao espaço, tanto urbano como natural, tem sido o foco principal dos questionamentos e produção do conhecimento. Uma análise mais minuciosa poderá reafirmar esta hipótese. É nítido que a produção de teses e dissertação se dá, em maiores proporções, dentro das instituições públicas de ensino, entretanto os programas da Fundação Getúlio Vargas – FGV e da PUC – Pontifícia Universidade Católica contribuem consideravelmente para o aprimoramento das discussões, isto é, para a construção de um arcabouço mais sólido para o fenômeno turístico. Demonstramos, no quadro a seguira seguir, o quantitativo por ano e instituição. Programas 1980/ 1990 PGCAF – UFRRJ CPDA – UFRRJ PPGEN - UFRRJ PEAMB - UERJ PPGcom - UERJ PPGPS - UERJ PPG-MA - UERJ PGMC - UERJ PPgeo - UERJ PgEPPS - ENCE PgSS - PUC PgEP - PUC PgE - PUC PgA - PUC PgADI - UNESA PgAP - FGV PgA - FGV PgFEE - FGV PgGE - FGV PgGHPBC - FGV PGCA - UFF PPge - UFF PPGH - UFF PGL - UFF PGep - UFF PgSG - UFF PGE - UFF PPGAS - UFRJ CoppeAd - UFRJ Pós-eco - UFRJ PPE-coppe - UFRJ PPGAV - UFRJ ProArq - UFRJ PPgg.igeo - UFRJ PEP - UFRJ IPPUR - UFRJ PosPis - UFRJ Prourb - UFRJ PPGL - UFRJ PgAdm - IBEMEC 1991/ 1997 1998 1999 2001 2002 Ano de Produção 2003 2004 2005 2006 2007 3 2 1 3 2 3 1 Total 1 1 2008 2009 2010 1 1 1 2 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 2 1 1 1 3 1 2 3 1 3 1 1 2 1 1 1 2 3 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 5 1 2 5 1 1 1 1 1 2 1 1 1 2 1 1 2 1 2 1 2 2 1 1 2 1 1 1 3 2 2 1 1 1 1 Quadro 6 – Quantitativo por ano por programa Fonte: Elaborado pelo autor 2000 1 2 1 2 1 1 3 1 1 3 1 2 2 1 1 1 3 1 1 1 3 1 1 1 3 1 1 1 1 1 1 2 1 3 12 1 2 1 1 2 1 5 1 1 3 2 4 5 10 3 1 7 11 15 5 2 1 1 4 1 6 5 5 5 2 14 14 12 2 10 2 2 1 Formação de orientadores e autores Após o levantamento dos trabalhos partimos para outra etapa que foi: analisar a formação de autores e orientadores. Como dito anteriormente não há um programa específico de Turismo no Estado e tampouco um docente com esta formação nos programas de pós-graduação stricto sensu. Este é um fator extremamente importante onde podemos salientar que conhecimentos de diversas áreas contribuem para a produção de conhecimento na área de Turismo. Para demonstrar este fator elaboramos a figura a seguir: Formação dos Orientadores 3 2 1 17 1 11 11 1 1 11 2 4 10 5 2 12 1 1 1 1 6 3 4 2 1 2 2 2 1 4 C. Agrícula Economia Comunicação Social Geografia Pedagogia Engenharia Educação Museologia M. Veterinária Não possui 3 7 17 1 E. Florestal Letras Direito E. Infra-estrutura aeronáutica E. Mecânica C. Contábeis C. Políticas E. Cartográfica E. Química Não consta 1 C. Biológicas E. Agronômca Psicologia Arquitetura e Urbanismo Processamento de Dados História Geologia Jornalismo Filosofia Não informado C. sociais E. Civil Administração E. Elétrica E. Produção E. Marinha Sociologia Matemática Oceonografia Figura 10 – Formação dos orientadores Fonte: Elaborado pelo autor com dados da Plataforma Lattes. No total, encontramos 36 formações distintas no quadro de docentes que orientaram trabalhos que abordavam o tema Turismo. Encontramos orientados com formações em áreas já identificadas como correlatas como a geografia, economia, porém encontramos outras formações como engenharia elétrica e mecânica, matemática e engenharia química, por exemplo. 4 A formação em geografia é que apresentou maior destaque: Figura 11 – Destaque na formação dos orientadores Fonte: Elaborado pelo autor Com relação à formação dos autores encontramos a mesma situação que a apresentada anteriormente, isto é, um grande agregado de diferentes áreas do saber. Entretanto com relação aos autores há um número representativo de bacharéis em Turismo onde encontramos 21 sendo que o programa que recebeu 6 destes profissionais com a formação em Turismo foi o Programa de Pós-graduação em Psicosociologia de Comunidades e Ecologia Social – EICOS – UFRJ, orientados pela Profa. Marta de Azevedo Irving. Levantamos um total de 34 áreas para a formação dos autores. A figura abaixo demonstra com mais clareza este fato: Formação dos Autores 21 2 6 64 6 1 12 18 9 1 1 Turismo 1 Economia 1 5 3 1 1 3 12 1 E. florestal 1 1Economia Doméstica Geografia 8 4 2 1 1 2 2 5 1 1 C. Sociais Administração Psicologia 1 Filosofia E. Elétrica Medicina Veterinária E. Produção Marketing Comunicação Social E. Civil Analista de Sistemas E. Computação Museologia Produção Cultural Direito E. Mecânica Matemática E. Telecomunicação Desenho e plática Arquitetura e Urbanismo Meio Ambiente Engenharia E. Metalúrgica e de Materiais Publicidade Letras Desenho Industrial Não consta Não possui 1 C. Biológicas e Ecologia 1 História Figura 12 – Formação dos autores Fonte: Elaborado pelo autor Selecionamos as formações que mais se destacaram: Figura 13 – Destaque na formação de autores Fonte: Elaborado pelo autor. Sociologia e Política Considerações finais Apesar de termos apresentado um levantamento apenas quantitativo sem fazer nenhuma reflexão os números nos apontam na direção ao qual nos propusemos, o Turismo é uma área multidisciplinar e as relações estabelecidas apontam para um campo fecundo de análise sendo nosso propósito em etapas futuras. Foi possível observar através da pesquisa, nos programas de pós-graduação situados no Estado do Rio de Janeiro, que a construção do conhecimento na área do Turismo encontra-se em fase inicial e as múltiplas facetas que o fenômeno turístico pode desenvolver tornam ainda mais complexas ao pensar da atividade. Referências bibliográficas BASTOS, S.; FEDRIZZI, V. Produção acadêmica do programa de mestrado em hospitalidade. Revista Hospitalidade. São Paulo: Editora Anhembi Morumbi, Ano 3, n. 1, 2006, p. 98-106. BERTUZZO, Gleid Maria Pereira. Produção científica: um estudo cienciométrico do periódico Turismo em Análise. Campinas: PUCCAMP, 2004. (Dissertação de Mestrado). GOMES, C. M. Pesquisa científica em lazer no Brasil: bases documentais e teóricas. São Paulo: ECA/USP, 2004 (Dissertação de Mestrado). JAFARI, J.; AASER, D. Tourism as the subject of doctoral dissertations. Annals of tourism research. USA, vol. 15, p. 407-429, 1988. JAFARI, Jafar; RITCHIE, J. R. Brent. Toward a framework for tourism education: problems and prospects. Annals of Tourism Research, Menomonie, 1981. Disponível em: <http://www.periodicos.capes.br>. Acesso em: 12 jan. 2003. REJOWSKI, Mirian. Pesquisa acadêmica em turismo no Brasil (1975-1992): configuração e sistematização documental. São Paulo, USP, 1993. (Dissertação de Metrado). REJOWSKI, Mirian. Turismo e pesquisa científica. Pensamento internacional X situação brasileira. Campinas: Papirus, 1995. Sites CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de nível Superior . Disponível em: http://www.capes.gov.br/ Acesso em 10/ Nov/ 2010. CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Disponível em: http://lattes.cnpq.br/ Acesso em 10/ Nov/ 2010.