ORGANIZAÇÃO SETE DE SETEMBRO DE CULTURA E ENSINO LTDA
Credenciada pela Portaria / MEC nº 206/2002 – D.O.U. 29/01/2002
CNPJ: 03.866.544/0001-29 e Inscrição Municipal nº 005.312-3
PLANO DE CURSO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
Curso: Bacharelado em Enfermagem
Disciplina: Enfermagem na Atenção Básica
Professor: Daniely Oliveira Nunes Gama
E-mail: [email protected]
Código:
Carga Horária: 60h (Teoria: 40h; Prática: 20h)
Créditos: 03
Pré-requisito(s): -----Período: V
Ano: 2015.2
2. EMENTA:
Aborda discussões sobre a Atenção Primária à Saúde e a Estratégia Saúde da Família com base
na Política Nacional de Atenção Básica. Territorialização, mapeamento e diagnóstico
situacional de uma Unidade Básica de Saúde. O contexto familiar. Processo de trabalho: O
enfermeiro na Estratégia Saúde da Família. Educação em saúde. Disciplina prevê ações
extensionistas junto à comunidade e escolas.
3. OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA:
Discutir sobre a atuação do enfermeiro no âmbito da Estratégia Saúde da Família a partir das
concepções da Política Nacional da Atenção Básica e Legislação do SUS.
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:




Conhecer a Política Nacional de Atenção Básica;
Conhecer as especificidades da Estratégia Saúde da Família no Brasil e em Paulo
Afonso/BA;
Entender e discutir a necessidade do processo de territorialização;
Discutir sobre o processo de trabalho enfocando a participação do enfermeiro no
campo da Estratégia Saúde da Família.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I: Política Nacional de Atenção Básica
1. Modelos de assistência à saúde;
2. Atenção Primária à Saúde;
3. Programa do Agente Comunitário de Saúde;
4. Estratégia Saúde da Família (ESF);
5. Programas de fortalecimento da Atenção Básica: NASF, Academia da Saúde, Melhor
em Casa;
6. Financiamento da Atenção Básica e da Estratégia de Saúde da Família;
7. Educação em Saúde.
Unidade II: Processo de Trabalho: o enfermeiro e a Estratégia de Saúde da Família
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1. Banco de Dados e Sistema de Informação da Atenção Básica – E-SUS; FNS;
DATASUS.
2. Territorialização e territorialidades;
3. Mapeamento de uma área de abrangência;
4. A família e seu contexto;
5. Gestão do trabalho na Equipe de Saúde da Família;
6. Política Nacional de Humanização.
6. METODOLOGIA DO TRABALHO:
A metodologia proposta pela disciplina será do tipo ativa e problematizadora, que reconhece e
valoriza o conhecimento pré-existente do aluno e estimula o uso da criatividade. Para tanto,
além das aulas expositivas, serão utilizadas dinâmicas em grandes e pequenos grupos,
tempestade de ideias, utilização de artigos para discussões. Também serão utilizados recursos
audiovisuais como Datashow e computador, lousa branca, pincéis e lâminas.
7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1a ETAPA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação institucional: com questões subjetivas e objetivas, individual, valor: 10,0
(dez) pontos.
2a ETAPA DE AVALIAÇÃO:

Atividade de Extensão: Roda de Conversas – Serão realizadas atividades com diversos
grupos da sociedade civil, no intuito de vivenciar o trabalho do enfermeiro nas ações de
educação em saúde, com temas relacionados à saúde da mulher. A atividade terá como
nota total no valor de 10,0 (dez) pontos, onde os alunos serão avaliados com relação a
criatividade, organização da execução da atividade, captação do público, apresentação
da atividade em sala de aula e entrega do material apresentado ao professor.

Avaliação institucional: com questões subjetivas e objetivas, individual, valor: 10,0
(dez) pontos.
2ª CHAMADA: Todo o conteúdo da disciplina - questões subjetivas e objetivas;
individual; valor: 10,0 (dez);
PROVA FINAL: Todo o conteúdo da disciplina - questões subjetivas e objetivas;
individual; valor: 10,0 (dez).
OBS: As datas poderão sofrer alterações de acordo com o disciplinado pela Secretaria
Acadêmica da IES FASETE.
8. ATENDIMENTO EXTRA-CLASSE:
Conforme prévio acordo com o professor.
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9. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALFARO LE FREVE, R. Aplicação do processo de enfermagem. Porto Alegre: Artmed,
2010.
Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul/SP: Yendis, 2012. (Práticas de
Enfermagem)
NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de enfermagem da Nanda: definições e
classificação – 2009-2011. Porto Alegre: Artmed, 2010.
SANTOS, Álvaro da Silva; CUBAS, Márcia Regina. Saúde coletiva: linhas de cuidado e
consulta de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
SOUZA, Marina Celly Martins Ribeiro de; HORTA, Natália de Cássia (orgs.). Enfermagem
em saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Tratado de medicina de família e comunidade: Princípios, formação e prática. Porto
Alegre: Artmed, 2012. 2 vls.
10. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégia Saúde da Família: A implantação de uma unidade
de Saúde da Família. Brasília. 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual dos Comitês de Mortalidade Materna. Brasília.
1994.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual para Organização da Atenção Básica / Secretaria
de Assistência à Saúde – Brasília: 1999.
BRASIL. Ministério da Saúde. Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança:
Manual do usuário.Brasília. 1984.
BRASIL. Ministério da Saúde. Programa de Assistência Integral de Saúde da Mulher.
Brasília. 1984.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde Brasil. Agenda de Compromisso para Saúde Integral
da Criança e Redução da Mortalidade Infantil. Brasília, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde Brasil: Uma Análise da Situação de Saúde. Brasília,
2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Família. Uma estratégia para reorientação do
modelo assistencial. Brasília, 1997.
CONSELHO Federal de Enfermagem. Decreto n. 94.406 de 1987. Norma
Regulamentadora 5, 6, 7, 9, 32
CONSELHO Federal de Enfermagem. Lei do Exercício Profissional n.7.498 de 25 de junho
de 1986.
DUGAS, B. W. Enfermagem prática. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
ROCHA, Juan StuardoYazlle. Manual de saúde pública & saúde coletiva no Brasil. São
Paulo: Atheneu, 2012.
SUS e Saúde da Família para enfermagem: práticas para o cuidado em saúde coletiva. São
Caetano do Sul/SP: Yendis, 2011.
TRALDI, Maria Cristina. Fundamentos de enfermagem na assistência primária de saúde.
Campinas/SP: Alínea, 2004.
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11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES:
ANEXO: Plano Individual de Trabalho.
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Enfermagem na Atenção Básica - FASETE