RESOLUÇÃO – Exame nacional 2011 – 2ª Fase – Versão 1 Grupo I 1. A resposta a este item exige apenas uma leitura e transcrição (esquemática) do texto: 2. Sabemos que o índice de refração, n, de um dado material é inversamente proporcional ao valor da velocidade da luz, v, nesse material: c n= v onde c é o valor da velocidade da luz no vácuo (ou no ar). Daqui resulta que, sendo o índice de refração para a radiação vermelha inferior ao índice de refração para a radiação violeta, a radiação vermelha se propague no interior do prisma com maior velocidade. 3. De acordo com a Lei de Snell-Descartes: nA sin θi = nB sin θr a transmissão de luz de um meio com índice de refração nA para outro meio com índice de refração nB superior, tal como sucede neste caso, leva a uma diminuição do ângulo com a normal à superfície de separação entre os dois meios (θi > θr). Por isso: (A) – V. (B) – F. (C) – F. (D) – F. 4. Queremos elevar a temperatura de 300 kg de água em 40 °C. Claro que, para conseguir esse objetivo, vai ser necessário fornecer à água energia sob a forma de calor, q: q = m c ΔT Podemos calcular a quantidade de calor de que precisamos: q = 300 × 4180 × 40 ⇔ q = 5,02 × 107 J Este calor vai corresponder à energia útil, Eu, do sistema solar térmico que tem um rendimento η = 35%. A energia total que terá que ser absorvida pelo sistema, Ef, proveniente da radiação solar, pode ser calculada a partir de: η= obtendo-se: Eu Ef × 100 7 Ef = 5,02 × 10 × 100 ⇔ Ef = 1,43 × 108 J 35 © 20_valoresFQ_CD_p7a60.indd 1 Exame nacional 2011 – 2ª Fase • V 1 – Resolução p 1 / 11 08/07/13 10:51 Sabendo que a radiação incidente é 1,0 × 107 J, por cada metro quadrado: 1,0 × 107 J 1 m2 1,43 × 108 J x x = 14,3 m2 5. O comprimento de onda da radiação de máxima intensidade emitida por uma estrela, λmax, está relacionado com a temperatura, T, a que esta se encontra pela Lei de Wien: λ= b T onde b é uma constante. Daqui se conclui que, quanto menor for a temperatura da estrela, maior será λmax. (A) – F. (B) – V. (C) – F. (D) – F. Grupo II 1. 1.1. Trata-se de um espetro contínuo de emissão, dado que são emitidas todas as cores, a que se sobrepõem riscas escuras resultantes de absorções descontínuas. (A) – F. (B) – F. (C) – F. (D) – V. 1.2. O produto da frequência, f, pelo comprimento de onda, λ, de uma radiação tem como resultado a velocidade da luz, neste caso, no vácuo, c: c=f×λ Por outro lado, há que manter a coerência de unidades, o que significa que teremos que efetuar uma redução de nanómetros a metros no comprimento de onda da radiação: λ = 486 nm = 4,86 × 10-7 m Agora, com: c = 3,00 × 108 m s-1 podemos calcular f: Por isso: 8 f = 3,00 × 10 Hz –7 4,86 × 10 (A) – F. (B) – V. (C) – F. (D) – F. © 20_valoresFQ_CD_p7a60.indd 2 Exame nacional 2011 – 2ª Fase • V 1 – Resolução p 2 / 11 08/07/13 10:51 1.3. Apresentando o espetro de emissão do hélio atómico uma risca a 587 nm e outra a 667 nm, o espetro de absorção do hélio atómico deverá apresentar riscas negras aos comprimentos de onda referidos. Como o espetro da estrela Rigel apresenta duas riscas negras a comprimentos de onda aproximadamente coincidentes com os comprimentos de onda referidos (assinalados com setas na figura seguinte): 400 450 500 550 600 650 700 Comprimento de onda (nm) conclui-se que é provável que o hélio esteja presente na atmosfera da estrela. pag287 2.ª prova | FQ 11 | Sebenta zona doSara visível Paz |(luz 2012vermelha) 2. Trata-se de uma risca de emissão na deu-se entre um nível superior e o nível n = 2. e, por isso, a transição eletrónica Por outro lado, como houve emissão de energia, a energia final, Ef, do eletrão será inferior à energia inicial, Ei. Como: ΔE = Ef – Ei concluímos que ΔE < 0. (A) – V. (B) – F. (C) – F. (D) – F. Grupo III 1. O raio atómico diminui ao longo de um período da Tabela Periódica e, por isso, em cada período, o elemento que possui maior raio atómico é o elemento do grupo I. O oxigénio encontra-se no 2º período da Tabela Períodica e o elemento do grupo I desse período é o Lítio. Logo, o elemento com maior raio atómico do período do oxigénio é o Lítio (Li). 2. Quando os átomos se ligam através de ligações covalentes, de modo a formarem uma molécula, partilham eletrões de valência. Cada átomo de oxigénio, 8O, possui 6 eletrões de valência: O – 1s2 2s2 2p4 8 que, na notação de Lewis, são representados por marcas dispostas à volta dos símbolos químicos. A partilha de eletrões de valência decorre até que os átomos adquiram a máxima estabilidade, o que costuma ser garantido pela regra do octeto – cada átomo fica rodeado por 8 (4 pares de) eletrões de valência: → → → Cada par representa-se por um traço. © 20_valoresFQ_CD_p7a60.indd 3 Exame nacional 2011 – 2ª Fase • V 1 – Resolução p 3 / 11 08/07/13 10:51 Neste caso, bastará ao examinando apresentar a fórmula de estrutura final: 3. Neste item é necessário converter uma energia que nos é dada em kJ mol-1, isto é, temos a energia por cada mole (6,02 × 1023) de eletrões ejetados de outras tantas moléculas de O2(g), para a mesma energia, mas em J (por cada eletrão). Temos, pois, que multiplicar a energia por 103 para passar kJ a J e dividir pelo número de eletrões que existe em uma mole: 3 3 E = 1,18 × 10 × 10 J 6,02 × 1023 (A) – F. (B) – F. (C) – F. (D) – V. 4. A fração molar de um dado gás, xgás, numa mistura de gases é dada por: xgás = ngás ntotal Onde ngás é o número de moles do gás e ntotal é o número total de moles da mistura de gases. Neste caso: xO2 = (A) – F. nO 2 nO2 + nN2 + noutros ⇔ xO2 = 0,047 0,174 + 0,047 + 0,002 (B) – V. (C) – F. (D) – F. 5. Vamos construir o esquema habitual, com os dados fornecidos no enunciado: 2 C4H10(g) + 13 O2(g) → 8 CO2(g) + 10 H2O(g) m = 23,26 g M = 58,14 g mol-1 ⇒ n = 0,4 mol Agora, podemos proceder ao cálculo estequiométrico para determinar a quantidade necessária de O2(g): 2 mol 13 mol 0,4 mol x x = 2,6 mol de O2(g) © 20_valoresFQ_CD_p7a60.indd 4 Exame nacional 2011 – 2ª Fase • V 1 – Resolução p 4 / 11 08/07/13 10:51 O cálculo do volume, V, correspondente é simples se recordarmos que: n= V Vm e que, nas condições PTN: Vm = 22,4 dm3 mol-1 Assim: V = 2,6 × 22,4 ⇔ V = 58,2 dm3 6. Trata-se do mesmo som e, por isso, terá, forçosamente, a mesma frequência e, consequentemente, o mesmo período. Quanto à velocidade do som, como sabemos, ela depende do meio onde se dá a propagação da oscilação mecânica, pelo que se alteramos este, será modificada aquela. Para a mesma frequência, uma velocidade de propagação diferente forçará a alteração do comprimento de onda. Concluímos, assim, que: (A) – F. (B) – V. (C) – F. (D) – F. Grupo IV 1. 1.1. Analisando o gráfico fornecido, verificamos que, para T = 40 °C, temos Kw = 3,0 × 10-14: Kw 3,0 × 10¯14 0 40 Temperatura / C o Temos, portanto, para a autoionização da água:pag289 H2O(l) + 2.ª prova | FQ 11 | Sebenta Sara Paz | 2012 H2O(l) HO–(aq) + H3O+(aq) eq | | com T = 40 °C: Kw = ⏐H3O+⏐eq⏐HO–⏐eq ⇔ 3,0 × 10–14 = x2 ⇔ x = 1,73 × 10–7 mol dm–3 Note que x corresponde à concentração hidrogeniónica no equilíbrio, ⏐H3O+⏐eq , e que: pH = –logH3O + eq © 20_valoresFQ_CD_p7a60.indd 5 Exame nacional 2011 – 2ª Fase • V 1 – Resolução p 5 / 11 08/07/13 10:51 Daqui resulta que o pH da água pura, com T = 40 °C, seja: pH = -log (1,73 × 10-7) ⇔ pH = 6,8 1.2. Mesmo que não façamos mais contas, é de conhecimento geral que o pH da água pura, com T = 25 °C, é igual a 7. Vimos no item anterior que esse pH baixa para 6,8 quando T aumenta para 40 °C. Podemos, pois, concluir que o pH da água pura baixa quando a temperatura aumenta. Claro que esta descida do pH da água pura não afeta o caráter neutro da substância, pois as concentrações de H3O+(aq) e de HO–(aq) continuarão a ser iguais. Assim: (A) – F. (B) – V. (C) – F. (D) – F. 1.3. A resposta deve apresentar os seguintes tópicos: A) Verifica-se [, a partir do gráfico,] que Kw aumenta à medida que a temperatura aumenta, o que significa que a reação de autoionização da água é favorecida pelo aumento da temperatura. Note que Kw é dado por: Kw = ⏐H3O+⏐eq⏐HO–⏐eq Como tal, um aumento de Kw significa que aumentou a concentração de H3O+(aq) e de HO-(aq), ou seja, foi favorecida a reação direta. B) [ De acordo com o Princípio de Le Châtelier,] um aumento de temperatura favorece a reação endotérmica. C) Conclui-se, assim, que a reação de autoionização da água (reação direta; a reação inversa chama-se “neutralização”) é endotérmica. 2. Sabemos que uma substância anfotérica se pode comportar como um ácido ou como uma base. (A) – F. (B) – F. (C) – V. (D) – F. 3. Trata-se da definição da constante do produto iónico da água, Kw: Kw = ⏐H3O+⏐eq⏐HO–⏐eq Com T = 25 °C, temos: Kw = 1,0 × 10-14 © 20_valoresFQ_CD_p7a60.indd 6 Exame nacional 2011 – 2ª Fase • V 1 – Resolução p 6 / 11 08/07/13 10:51 e, por isso: ⏐H3O+⏐eq × ⏐HO–⏐eq = 1,0 × 10–14 (A) – F. (B) – F. (C) – F. (D) – V. 4. A molécula de água, H2O, é constituída por um átomo de oxigénio, O, e dois átomos de hidrogénio, H: O – 1s2 2s2 2p4 8 1 H – 1s1 Utilizando a notação de Lewis, podemos obter a fórmula de estrutura da molécula de água: Hx O xH → O H x x H → O H H De facto, a molécula apresenta geometria angular que, como sempre sucede, é a conformação que apresenta maior estabilidade. Esse ganho de estabilidade consegue-se com o máximo afastamento pag291 possível entre os pares eletrónicos ligantes e não ligantes. 2.ª prova | FQ 11 | Sebenta Sara Paz | 2012 A resposta deve apresentar os seguintes tópicos: A) Na molécula de água, existem dois pares de eletrões [de valência] não ligantes no átomo de oxigénio. B) As repulsões que se estabelecem entre estes pares de eletrões e os dois pares de eletrões [de valência] ligantes forçam a molécula a assumir uma geometria angular. Grupo V 1. O valor mais provável para a velocidade do carrinho corresponde à média aritmética dos valores tabelados: v = 0,846 + 0,853 + 0,842 ⇔ v = 0,847 3 Calculemos os módulos dos desvios em relação ao valor mais provável: δ = 0,846 – 0,847 = 0,001 δ = 0,853 – 0,847 = 0,006 δ = 0,842 – 0,847 = 0,005 A incerteza absoluta, δa, corresponde ao maior dos desvios: δa = 0,006 © 20_valoresFQ_CD_p7a60.indd 7 Exame nacional 2011 – 2ª Fase • V 1 – Resolução p 7 / 11 08/07/13 10:51 (Os critérios de correção do exame dão como válida a incerteza absoluta como a média aritmética dos desvios). O resultado final da medição da velocidade do carrinho deve vir expresso da seguinte forma: v = 0,847 m s-1 ± 0,006 m s-1 ou v = 0,847 m s-1 ± 0,004 m s-1 2. Se soubermos a distância, x, que o carrinho percorreu e o tempo, t, necessário para percorrer essa distância, podemos utilizar as Leis do Movimento para calcular a velocidade, v, do carrinho ao fim do tempo, t, sendo vo = 0 (o carrinho parte do repouso). x = xo + vot + 1 at2 2 x= v = vo + at 1 2x at2 a = 2 2 t v = at v= 2x t Assim sendo, com uma fita métrica para medir x e um cronómetro para fazer a medição de t, temos reunidos os dados para calcular a velocidade final. Depois, basta fazer a conta… A resposta deve apresentar os seguintes tópicos: A) Medir [com a fita métrica] uma distância percorrida pelo carrinho sobre a rampa. B) Medir [com o cronómetro] o tempo que o carrinho demora a percorrer essa distância. C) Calcular a velocidade do carrinho, utilizando as equações do movimento retilíneo uniformemente acelerado OU equivalente. Energia cinética* 3. Analisando o gráfico, verifica-se que para d = 2,00 m se tem Ec = 0,170 J: Distância percorridaM Uma vez que a energia cinética é dada por: pag292 1.ª prova | FQ 11 | Sebenta Sara Paz 1 | 2012 2 Ec = © 20_valoresFQ_CD_p7a60.indd 8 2 mv Exame nacional 2011 – 2ª Fase • V 1 – Resolução p 8 / 11 08/07/13 10:51 concluímos que, para o corpo de massa m = 0,4570 kg, a velocidade, v, fica: v= (A) – V. 2 × 0,170 0,4570 (B) – F. (C) – F. (D) – F. 4. Temos, neste item, gráficos Ec = f(d) e verificamos que a relação entre as duas grandezas é linear. Uma boa ideia para tentarmos verificar que alteração ocorre no gráfico quando a massa, m, do corpo aumenta é obter a equação da reta que relaciona a energia cinética com a distância percorrida. Há, no entanto, um aspeto que não é esclarecido pelo enunciado e que pode ter relevância quando tentamos chegar a uma conclusão correta: há ou não atrito entre o carrinho e o plano inclinado? Partamos do princípio de que não há atrito. Nesse caso, podemos, por exemplo, aplicar a Lei da Conservação da Energia Mecânica entre os pontos A e B separados pela distância d: vA = 0 A d hA α Assim: EmA = EmB Note, por outro lado, que: B hB = 0 pag293 1.ª prova | FQ 11 | Sebenta 1 Sara 2Paz | 2012 ⇔ mv + mghA = Ec + mghB A 2 sin α = hA d ⇔ hA = d sin α Podemos, agora, deduzir uma expressão que relaciona diretamente a energia cinética com a distância percorrida: Ec = mgsinα d Se associarmos esta expressão com a equação reduzida da reta: Ec = mgsinα d y = m x + b © 20_valoresFQ_CD_p7a60.indd 9 Exame nacional 2011 – 2ª Fase • V 1 – Resolução p 9 / 11 08/07/13 10:51 verificamos que a ordenada na origem, b, é nula (o carrinho parte do repouso) e concluímos que o declive, m, da reta no gráfico Ec = f(d) é dado por: m = mgsinα Deduzimos, desta forma, que quando a massa do carrinho aumenta, por lhe colocarmos uma sobrecarga, há um aumento do declive da reta no gráfico Ec = f(d): Energia cinética Com sobrecarga Sem sobrecarga Distância percorrida Mas o que se alteraria se houvesse atrito entre o carrinho e o plano inclinado? pag294 Nesse caso, a situação complicar-se-ia um pouco e teríamos que considerar a Lei Geral da Conserva1.ª prova | FQ 11 | Sebenta ção da Energia Mecânica: Sara Paz | 2012 WFext = ΔEm ⇔ WFext = EmB – EmA ⇔ WFext = Ec – mghA Onde o trabalho das forças exteriores, WFext, corresponderia ao trabalho da força de atrito de valor, Fa: WFext= Fa × d × cos 180° Daqui resultaria a expressão Ec = f(d) que seria associada à equação da reta: Ec = (mgsinα – Fa)d y = m x + b Portanto, o declive, m, da reta seria dado por: m = mgsinα – Fa (recorde que o segundo “m” é a massa do carrinho) Aqui as conclusões são um pouco mais difíceis de tirar, até porque (como verá nos próximos anos do seu estudo) a própria força de atrito depende diretamente da massa do corpo e do ângulo α. No entanto, a conclusão que nos interessa já pode ser retirada da expressão que deduzimos: o aumento da massa do carrinho leva a um aumento do declive da reta. Desta forma, a escolha da alínea correta neste item é independente da existência ou não de atrito entre o corpo e o plano (talvez seja por isso que tal não é mencionado). Assim: (A) – V. (B) – F. (C) – F. (D) – F. © 20_valoresFQ_CD_p7a60.indd 10 Exame nacional 2011 – 2ª Fase • V 1 – Resolução p 10 / 11 08/07/13 10:51 Grupo VI 1. Há inversão no sentido do movimento quando o sinal da velocidade se altera. Neste caso, tal sucede aos 3,9 s e aos 5,0 s. O único intervalo que contém um desses valores é [4,8; 5,2] s. (A) – F. (B) – F. (C) – V. (D) – F. 2. Vamos retirar do gráfico os valores da velocidade inicial, vo, e da velocidade, v, ao fim do intervalo de tempo t: vo = 0 v = 0,40 m s-1 t = 1,4 s Trata-se de um movimento uniformemente acelerado e, como tal, podemos, utilizando a Lei das Velocidades, determinar o valor da aceleração, a: → → → v = v o + at ⇔ a = 0,286 m s–2 Com a aceleração e a Lei das Posições, calculamos o valor de x, que corresponde à distância percorrida, uma vez que se trata de um movimento retilíneo e consideramos xo = 0: → → → → x = xo x = x 3. No intervalo de tempo aproximadamente [3,3; 3,9] s, que inclui o instante t = 3,4 s, o corpo movimenta-se no sentido positivo da trajetória, pois a velocidade é positiva. Por outro lado, o valor da velocidade nesse intervalo de tempo está a diminuir, isto é, o movimento é retardado. Significa isto que temos o vetor velocidade com a mesma direção e sentido do movimento, mas o vetor aceleração terá sentido contrário, embora tenha a mesma direção (movimento retilíneo). (A) – F. (B) – V. (C) – F. (D) – F. © 20_valoresFQ_CD_p7a60.indd 11 Exame nacional 2011 – 2ª Fase • V 1 – Resolução p 11 / 11 08/07/13 10:51