Centro de Comunicação Social do Exército | Brasília-DF | sexta-feira | 5 de abril de 2013 Especial General de Exército A Presidenta da República promoveu ao posto de General de Exército, a contar de 31 de março de 2013, o General de Divisão Oswaldo de Jesus Ferreira. General de Exército Combatente Oswaldo de Jesus Ferreira é natural de Juiz de Fora (MG). Praça de 26 de fevereiro de 1972, foi declarado Aspirante a Oficial da Arma de Engenharia em 12 de dezembro de 1975. Promoção de Oficiais-Generais General de Divisão A Presidenta da República promoveu ao posto de General de Divisão, a contar de 31 de março de 2013, os Generais de Brigada Walter Souza Braga Netto, Décio Luís Schons, Luiz Felipe Linhares Gomes, Lauro Luís Pires da Silva, Antonino dos Santos Guerra Neto, César Augusto Nardi de Souza, José Orlando Ribeiro Cardoso e Eduardo da Silva. General de Divisão Combatente Walter Souza Braga Netto é natural de Belo Horizonte (MG). Praça de 17 de fevereiro de 1975, foi declarado Aspirante a Oficial da Arma de Cavalaria em 14 de dezembro de 1978. General de Divisão Combatente General de Divisão Combatente Décio Luís Schons é natural Tupanciretã (RS). Praça de 8 de março 1973, foi declarado Aspirante a Oficial Arma de Cavalaria em 14 de dezembro 1979. de de da de General de Divisão Combatente Luiz Felipe Linhares Gomes é natural de Recife (PE). Praça de 8 de março de 1973, foi declarado Aspirante a Oficial do Quadro de Material Bélico em 14 de dezembro de 1979. Lauro Luís Pires da Silva é natural de Porto Alegre (RS). Praça de 8 de março de 1973, foi declarado Aspirante a Oficial da Arma de Engenharia em 14 de dezembro de 1979. General de Divisão Combatente General de Divisão Combatente Antonino dos Santos Guerra Neto é natural de Piraju (SP). Praça de 8 de março de 1973, foi declarado Aspirante a Oficial da Arma de Comunicações em 14 de dezembro de 1979. General de Divisão Intendente José Orlando Ribeiro Cardoso é natural de Campinas (SP). Praça de 28 de fevereiro de 1970, foi declarado Aspirante a Oficial do Serviço de Intendência em 14 de dezembro de 1976. César Augusto natural de São Paulo março de 1973, foi a Oficial da Arma de dezembro de 1979. Nardi de Souza é (SP). Praça de 8 de declarado Aspirante Infantaria em 14 de General de Divisão Intendente Eduardo da Silva é natural de São Paulo (SP). Praça de 1º de março de 1971, foi declarado Aspirante a Oficial do Serviço de Intendência em 15 de dezembro de 1977. Promoção de Oficiais-Generais General de Brigada A Presidenta da República promoveu ao posto de General de Brigada, a contar de 31 de março de 2013, os Coronéis Fernando Jose Soares da Cunha Mattos, Gil Herminio Rocha, Henrique Martins Nolasco Sobrinho, Sérgio da Costa Negraes, Carlos Jorge Jorge da Costa, Edson Henrique Ramires, Mauro Sinott Lopes, Francisco Mamede de Brito Filho, José Eduardo Pereira, Guido Amin Naves, Eduardo Rodrigues Schneider, Helcio de Freitas Martins, Laelio Soares de Andrade e Gilberto Franco Pontes Netto. General de Brigada Combatente General de Brigada Combatente Fernando Jose Soares da Cunha Mattos é natural do Rio de Janeiro (RJ). Praça de 5 de março de 1979, foi declarado Aspirante a Oficial da Arma de Artilharia em 11 de dezembro de 1982. Gil Herminio Rocha é natural de São Paulo (SP). Praça de 16 de fevereiro de 1976, foi declarado Aspirante a Oficial da Arma de Infantaria em 11 de dezembro de 1982. General de Brigada Combatente General de Brigada Combatente Henrique Martins Nolasco Sobrinho é natural de Belém (PA). Praça de 5 de março de 1979, foi declarado Aspirante a Oficial da Arma de Infantaria em 11 de dezembro de 1982. General de Brigada Combatente Sérgio da Costa Negraes é natural Santo Ângelo (RS). Praça de 5 de março 1979, foi declarado Aspirante a Oficial Arma de Infantaria em 11 de dezembro 1982. de de da de General de Brigada Combatente Carlos Jorge Jorge da Costa é natural de Porto Alegre (RS). Praça de 5 de março de 1979, foi declarado Aspirante a Oficial da Arma de Cavalaria em 11 de dezembro de 1982. Edson Henrique Ramires é natural de Uruguaiana (RS). Praça de 5 de março de 1979, foi declarado Aspirante a Oficial da Arma de Cavalaria em 11 de dezembro de 1982. General de Brigada Combatente General de Brigada Combatente Mauro Sinott Lopes é natural Pelotas (RS). Praça de 28 de fevereiro 1977, foi declarado Aspirante a Oficial Arma de Cavalaria em 10 de dezembro 1983. de de da de Francisco Mamede de Brito Filho é natural de Fortaleza (CE). Praça de 28 de fevereiro de 1977, foi declarado Aspirante a Oficial da Arma de Infantaria em 10 de dezembro de 1983. General de Brigada Combatente José Eduardo Pereira é natural de Santo André (SP). Praça de 28 de fevereiro de 1977, foi declarado Aspirante a Oficial da Arma de Infantaria em 10 de dezembro de 1983. Promoção de Oficiais-Generais General de Brigada General de Brigada Combatente General de Brigada Combatente Guido Amin Naves é natural de Franca (SP). Praça de 28 de fevereiro de 1977, foi declarado Aspirante a Oficial da Arma de Artilharia em 10 de dezembro de 1983. Eduardo Rodrigues Schneider é natural de Recife (PE). Praça de 28 de fevereiro de 1977, foi declarado Aspirante a Oficial da Arma de Artilharia em 10 de dezembro de 1983. General de Brigada Intendente General de Brigada Intendente Helcio de Freitas Martins é natural do Rio de Janeiro (RJ). Praça de 3 de março de 1975, foi declarado Aspirante a Oficial do Serviço de Intendência em 12 de dezembro de 1981. Laelio Soares de Andrade é natural do Rio de Janeiro (RJ). Praça de 16 de fevereiro de 1976, foi declarado Aspirante a Oficial do Serviço de Intendência em 11 de dezembro de 1982. General de Brigada Médico Gilberto Franco Pontes Netto é natural do Rio de Janeiro (RJ). Praça de 28 de janeiro de 1983, foi declarado 1º Tenente do Serviço de Saúde em 28 de outubro de 1986. Esta solenidade, plena de simbolismos e emoção, reveste-se da alegria de uma confraternização em torno de quem superou obstáculos e venceu, e agora se prepara com ânimo forte para enfrentar novos desafios. Senhores Generais de Brigada recém-promovidos! O arco da vida dos senhores mais uma vez se curva para projetá-los ainda mais longe. Sigam em frente, impulsionados pela confiança que a Instituição acaba de lhes emprestar! Sabe-se que nenhuma vitória é fácil. A jornada iniciada pelos senhores, desde o ingresso na Academia Militar das Agulhas Negras, até a data de hoje, foi longa. Já se vão mais de 30 anos. Atributos dos mais nobres foram testados: têmpera de aço, robustez de caráter, crença nos valores da Instituição, camaradagem, determinação, coragem e fé. A síntese dessa caminhada de sacrifícios, superações e conquistas vê-se estampada no rosto emocionado de cada um, neste momento em que estão perfilados à nossa frente, para receberem a espada de oficial-general. Analisando potencialidades adequadas a esta conjuntura e revisitando esse passado de méritos dos senhores, o Alto-Comando do Exército os escolheu – com o coração no presente e os olhos postos no amanhã; o Sr Comandante do Exército apresentou seus nomes ao Sr Ministro da Defesa, que os submeteu à Comandante em Chefe das Forças Armadas, que os promoveu a general. Festa! Orgulho familiar! Alegria de pares, superiores e subordinados! Parabéns! O tempo é um fluxo sem retorno. O que pertence a ele obedece à lei implacável da sucessão. No caso dos senhores, os sucedidos cumpriram excelentemente suas missões. Agora, recebam deles o bastão e acelerem o passo! Em suas mãos estará o encargo da transformação – já em curso – do nosso Exército. Liderem esse processo, empregando o melhor de suas energias! É impositiva a condição de prontidão da Força para defender a Pátria. E, também, para atender a outras demandas, em operações interagências, atuando em ambiente urbano, e no espaço cibernético com liberdade de ação. O esforço principal do Exército está direcionado para a obtenção dessas novas capacidades. Agora, os senhores se inserem nesse contexto com maiores responsabilidades. O caminho para isso já foi apontado. A Concepção Estratégica do Exército procura reunir em um só documento todas as normas legais que orientam a missão da Força: Constituição Federal, Política Nacional de Defesa, Livro Branco de Defesa, Estratégia Nacional de Defesa, Diretriz do Comandante do Exército e outras. Busca-se alinhar percepções e organizar a Força em torno de uma vanguarda tecnológica e operacional, pautada por monitoramento, mobilidade e presença. Visa-se, incentivar a indústria nacional de defesa, com absorção de tecnologias. Procura-se assegurar a permanente identificação da Força com a Nação, por meio da manutenção do serviço militar – de modo que cada brasileiro sinta-se parte de algo maior do que ele mesmo. Trilhem esse caminho, senhores, com a determinação de quem vai entregar “uma mensagem a Garcia”. A crescente presença do Brasil para além do seu entorno geográfico; o peso de sua economia no contexto global; sua estabilidade institucional, política e econômica; seu relevante papel desempenhado em organizações internacionais; sua participação em questões regionais; o significado da assistência técnica e financeira prestada na África e na América Latina; sua participação nos BRICS, IBAS, CPLP e UNASUL; o papel moderador que tem exercido em assuntos regionais e em discussões de temas globais, como meio ambiente, mudanças climáticas, energia e comércio exterior são atitudes e ações concretas de um País que assume responsabilidades internacionais nas áreas de cooperação, assistência técnica, financeira, humanitária e de operações de paz, fazendo convergirem Diplomacia e Defesa, gerando dissuasão, e criando uma imagem de confiança e respeito. Como generais e atuando no plano estratégico, permaneçam atentos às oportunidades de contribuição com essa sinergia. Preservem e façam preservar os valores da nossa Força! Sem forma densa de manifestação e vivência, os valores institucionais diluem-se. Sua conquista ganhou forma com o somatório de atributos especiais de Soldados honrados que nos antecederam desde Guararapes. Sua preservação atesta nossa fé na missão. Entregá-los ainda mais robustos aos que nos sucederão é tarefa da qual essa geração não pode se desobrigar. Valores são predicados de nobreza de um Soldado. São seus, mas não devem lhe pertencer. Precisam ser partilhados, comunicados, exteriorizados para que permeiem toda Instituição, reforçando-se o sentido de comunhão e dando rosto ao motivo pelo qual a sociedade confia no seu Exército. Para isso, é preciso estar atento às percepções que nossas ações transmitem, conscientes de que, cada vez mais, vale o que valia para a mulher de César: não basta ser, tem que parecer. É preciso que busquem cada vez mais a transparência, a austeridade e a presteza, sendo comandantes capazes de personificar o objetivo, encarnar o avanço e levar a Força à Era do Conhecimento, capacitando-a ainda mais, a melhor proteger os interesses do BRASIL. Enfim, é preciso fazer. Façam! As pessoas podem duvidar do que você fala, mas acreditam no que você faz. Imponham-se pelo exemplo! De maneira zipada, eram estas as ideias que o Sr Comandante do Exército incumbiu-me de lhes transmitir. A vitória dos senhores – alegria e orgulho dos familiares e amigos – ajuda a escrever a história do nosso Exército. Caprichem na redação! Parabéns senhores Generais! Prossigam na missão, guiados pela mão divina e com o mesmo entusiasmo do Cadete que um dia foram! Muito obrigado a todos que nos horam com suas presenças. General de Exército JOAQUIM SILVA E LUNA Chefe do Estado-Maior do Exército