UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO BIBLIOTECA DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO Ana Maria Mattos Tânia Marisa de Abreu Fraga Jaqueline Insaurriaga Silveira Evelin Stahlhoefer Cotta Aplicação das normas da ABNT para apresentação de trabalhos acadêmicos na Escola de Administração: atualizada às normas vigentes até maio de 2013 Porto Alegre 2013 Ana Maria Mattos Tânia Marisa de Abreu Fraga Jaqueline Insaurriaga Silveira Evelin Stahlhoefer Cotta Aplicação das normas da ABNT para apresentação de trabalhos acadêmicos na Escola de Administração: atualizada às normas vigentes até maio de 2013 Material informacional complementar às normas brasileiras de informação e documentação elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas. Porto Alegre 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL REITOR Carlos Alexandre Netto VICE-REITOR Rui Vicente Oppermann DIRETORA DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO Marisa Ignez dos Santos Rhoden VICE-DIRETOR DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO André Luis Martinewski CHEFE DA BIBLIOTECA SETORIAL DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO Tânia Marisa de Abreu Fraga Elaboração e editoração: Ana Maria Mattos Tânia Marisa de Abreu Fraga Jaqueline Insaurriga Silveira Evelin Stahlhoefer Cotta DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO (CIP) A642 Aplicação das normas da ABNT para apresentação de trabalhos acadêmicos na Escola de Administração : atualizada às normas vigentes até maio de 2013 / Ana Maria Mattos ... [et al.] – 2013. 39 f. : il. 1. Normalização – Trabalhos acadêmicos. 2. Trabalhos científicos – Apresentação. CDU 001.891 Elaborada pela equipe da Biblioteca da Escola de Administração da UFRGS APRESENTAÇÃO Com o objetivo de auxiliar na normalização de trabalhos acadêmicos produzidos nos cursos oferecidos pela Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, são desenvolvidos os passos para que as monografias de conclusão de curso de graduação, especialização, mestrado e doutorado sejam elaborados de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Os itens a seguir foram fundamentados nas normas ABNT vigentes até maio de 2013, nas normas de apresentação tabular do IBGE e em manuais e livros publicados na área de normalização. Este documento pretende colaborar na interpretação, uso e aplicação da normalização bibliográfica sobre as quais ele trata, entretanto, recomenda-se fortemente a consulta às normas originais para sanar eventuais dúvidas. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Quadro 1 – Estrutura do trabalho acadêmico --------------------------------------------------------------------- 9 Figura 1 – Exemplo de errata-------------------------------------------------------------------------------------------12 Figura 2 – Exemplo de lista de ilustrações ------------------------------------------------------------------------14 Figura 3 – Exemplo de lista de abreviaturas e siglas ----------------------------------------------------------15 Figura 4 – Exemplo de lista de símbolos ---------------------------------------------------------------------------15 Figura 5 – Ciclo da tecnologia e a transformação das organizações -------------------------------------22 Gráfico 1 – Crédito e investimento (taxas de crescimento) % ----------------------------------------------23 Quadro 1 – Comparativo de competitividade ---------------------------------------------------------------------23 Tabela 1 – Preços de alimentos em dólares de 1900-1952 a 1995-1997 ----------------------------------24 SUMÁRIO 1 1.1 1.2 1.3 1.4 2 2.1 2.1.1 2.2 2.2.1 2.2.2 2.2.3 2.2.4 2.2.5 2.2.6 2.2.7 2.2.8 2.2.9 2.2.10 2.2.11 2.2.12 2.3 2.3.1 2.3.2 2.3.3 2.3.4 2.3.4.1 2.3.4.2 2.3.5 2.3.6 2.3.7 2.4 2.4.1 2.4.1.1 2.4.2 2.4.3 2.4.4 2.4.5 3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA ........................................................................ 6 ESCRITA ........................................................................................................ 6 MARGENS ..................................................................................................... 6 ESPAÇAMENTO ............................................................................................ 7 PAGINAÇÃO .................................................................................................. 7 ESTRUTURA ................................................................................................. 9 PARTE EXTERNA .......................................................................................... 9 Capa e lombada .......................................................................................... 10 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS..................................................................... 10 Folha de rosto e Catalogação Internacional na Publicação ................... 10 Errata ........................................................................................................... 11 Folha de aprovação .................................................................................... 12 Dedicatória e agradecimentos ................................................................... 12 Epígrafe ....................................................................................................... 13 Resumo na língua vernácula ..................................................................... 13 Resumo em língua estrangeira ................................................................. 13 Lista de ilustrações .................................................................................... 14 Lista de tabelas ........................................................................................... 14 Lista de abreviaturas e siglas .................................................................... 14 Lista de símbolos ....................................................................................... 15 Sumário ....................................................................................................... 15 ELEMENTOS TEXTUAIS ............................................................................. 16 Numeração progressiva ............................................................................ 17 Alíneas e subalíneas .................................................................................. 17 Notas de rodapé.......................................................................................... 18 Citações....................................................................................................... 18 Sistema autor-data ....................................................................................... 20 Sistema numérico ......................................................................................... 21 Ilustrações ................................................................................................... 22 Tabelas ........................................................................................................ 23 Equações e fórmulas.................................................................................. 24 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS .................................................................... 24 Referências ................................................................................................. 25 Ordenação das referências .......................................................................... 25 Glossário ..................................................................................................... 26 Apêndice ..................................................................................................... 26 Anexo........................................................................................................... 26 Índice ........................................................................................................... 27 CITAÇÃO DE ENTREVISTAS ..................................................................... 28 REFERÊNCIAS ............................................................................................ 32 ANEXO A – EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............. 34 ANEXO B – FORMULÁRIO DE AUTORIZAÇÃO PARA DISPONIBILIZAÇÃO DAS MONOGRAFIAS NA BIBLIOTECA DIGITAL DA UFRGS ......................................................................................................... 39 6 1 APRESENTAÇÃO GRÁFICA O autor do trabalho é responsável por seu conteúdo e pela apresentação gráfica do mesmo. Os textos devem ser digitados na cor preta em papel no formato A4. Em nossa biblioteca as monografias são entregues no formato eletrônico entretanto, a NBR 14724 recomenda que, caso o trabalho seja impresso, se utilize a impressão frente e verso em papel branco ou reciclado: Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, com exceção dos dados internacionais de catalogação-na-publicação que devem vir no verso da folha de rosto. Recomenda-se que os elementos textuais e póstextuais sejam digitados ou datilografados no anverso e verso das folhas (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011, p. 9). 1.1 ESCRITA Deve-se editar o original com as seguintes configurações de tamanho de fonte: a) capa e folha de rosto: 12 em negrito b) título das seções (observar os destaques de acordo com a seção 3.1.1) e texto: 12; c) Catalogação na publicação, paginação, notas de rodapé, citações diretas longas (mais de três linhas) e fontes de ilustrações e tabelas: 10; d) : títulos de ilustrações e tabelas: 10 em negrito; 1.2 MARGENS Para uma boa visualização do texto sugere-se observar o seguinte: a) margens superior e esquerda: 3 cm; b) margens inferior e direita: 2 cm; c) os títulos das seções primárias devem começar na parte superior da margem da folha e separados do texto que o sucede por dois enter de 1,5; 7 d) o alinhamento do texto é justificado; e) o alinhamento dos título das seções é a esquerda; e f) o alinhamento dos títulos sem indicação numérica (resumo, abstract, listas, sumário, referências, apêndice, anexo, etc.) é centralizado. 1.3 ESPAÇAMENTO Para uma melhor apresentação do texto deve-se utilizar: a) para o parágrafo o espaçamento de 1,5 entrelinhas e um recuo de 1,25 cm na primeira linha; b) para as citações diretas longas (mais de três linhas), espaçamento simples e um recuo de 4 cm; c) para as notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e tabelas e a nota da folha de rosto, também se utiliza espaço simples; d) ao final do trabalho, um espaço simples e em branco separa as referências entre si; e) as seções primárias devem começar em nova folha e na Escola de Administração, seus títulos devem ser separados do texto que e os sucede por dois espaçamentos de 1,5 entrelinhas; e f) na Escola de Administração, os títulos das subdivisões das seções primárias devem ser separados do texto que e os sucede os precede por dois espaçamentos de 1,5 entrelinhas. 1.4 PAGINAÇÃO As páginas do trabalho devem ser contadas sequencialmente a partir da folha de rosto, mas não numeradas: [...] A numeração deve figurar, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. 8 Quando o trabalho for digitado em anverso e verso, a numeração das páginas deve ser colocada no anverso da folha, no canto superior direito; e no verso no canto superior esquerdo (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011, p. 10 e 11) 9 2 ESTRUTURA A estrutura de trabalhos acadêmicos compreende: Quadro 1 – Estrutura do trabalho acadêmico PARTE ELEMENTOS DETALHES Capa (obrigatório) Parte externa1 Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) Errata (opcional) Folha de aprovação (obrigatório) Dedicatória (opcional) Agradecimentos (opcional) Epígrafe (opcional) Pré-textuais Resumo na língua vernácula (obrigatório) Resumo na língua estrangeira (obrigatório) Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Parte interna Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional) Sumário (obrigatório) Introdução 2 Textuais Desenvolvimento Conclusão Referências (obrigatório) Glossário (opcional) Pós-textuais Apêndice (opcional) Anexo (opcional) Índice (opcional) Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (2011, p. 5). 2.1 PARTE EXTERNA As observações acerca da parte externa do trabalho são válidas para documentos impressos. 1 2 Somente para documentos impressos A nomenclatura dos títulos dos elementos textuais fica a critério do autor. 10 2.1.1 Capa e lombada As informações contidas na capa obedecem a seguinte ordem: nome da instituição, nome do autor, título, subtítulo (se houver), número do volume (se houver), cidade da instituição e ano. A lombada, item opcional para documentos impressos, deve se apresentar de acordo com a NBR 12225. Apesar de a capa ser elemento obrigatório apenas para documentos impressos, os documentos eletrônicos entregues à Escola de Administração devem conter capa. 2.2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Os elementos pré-textuais são aqueles que figuram antes do corpo do texto da monografia, ou seja, vai da folha de rosto até o sumário. 2.2.1 Folha de rosto e Catalogação Internacional na Publicação Ao se observar a folha de rosto desta publicação nota-se que ela deve conter, nesta ordem, os seguintes elementos: a) nome do autor; b) título; c) subtítulo, se houver; d) indicação de volume, se houver; e) nota de monografia indicando a natureza do trabalho, objetivo, instituição a que é submetida e área de concentração; f) nome do orientador, precedido da palavra “Orientador”; g) nome do co-orientador, se houver, precedido da palavra “Co-orientador”. Sugerem-se as seguintes redações para as notas nas monografias apresentadas na Escola de Administração: 11 Trabalho de conclusão de curso de graduação apresentado ao Departamento de Ciências Administrativas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Administração. Orientador: Prof. Pedro da Silva Trabalho de conclusão de curso de Especialização apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Administração. Orientador: Prof. Pedro da Silva Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Administração. Orientador: Prof. Pedro da Silva Co-orientadora: Profa. Nádia Soares Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Administração. Orientador: Prof. Pedro de Oliveira da Silva h) local (cidade da instituição onde deve ser apresentado o trabalho); e i) ano de depósito (da entrega). A Catalogação Internacional na Publicação (CIP) deve constar no verso da folha de rosto. Na Escola de Administração os alunos de graduação e especialização estão dispensados da apresentação da CIP em suas monografias. A UFRGS disponibiliza um sistema que permite gerar automaticamente a ficha catalográfica de teses e dissertações. O aluno pode acessar o sistema, informações de uso e o tutorial em http://www.biblioteca.ufrgs.br/ficha_teses.htm. 2.2.2 Errata Elemento opcional apresentado em papel avulso que se acrescenta ao trabalho depois de impresso, caso se verifique incorreções após sua encadernação. Consiste 12 em uma lista das folhas e linhas em que ocorrem erros e suas respectivas correções. A errata deve ser inserida logo após a folha de rosto. Figura 1 – Exemplo de errata ERRATA CURTY, M. G. Busca de informação para o desenvolvimento das atividades acadêmicas pelos médicos docentes da UEM. 1999. 90 f. Dissertação (Mestrado em Planejamento e Administração de Sistemas de Informação) – Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, SP, 1999. Folha 45 91 Linha 5 1 Onde se lê desviados Makintosh Leia-se derivados Macintosh Fonte: Adaptado de Curty, Cruz e Mendes (2002). 2.2.3 Folha de aprovação Elemento obrigatório inserido após a folha de rosto constituído pelo nome do autor, título e subtítulo (se houver), nota de monografia, data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. Este documento é fornecido pelas secretarias acadêmicas e deve ser inserido na versão eletrônica após a aprovação do trabalho devidamente assinado e datado. 2.2.4 Dedicatória e agradecimentos Elementos opcionais. Seguindo a folha de aprovação apresenta-se a dedicatória e logo após, os agradecimentos, que devem ser dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho tais como pessoas, instituições, empresas ou organizações que fizeram parte da pesquisa. No caso de trabalhos financiados com recursos de instituições de pesquisa 13 (CAPES, CNPq, FINEP, FAPERGS, etc.), os agradecimentos são obrigatórios e devem ser colocados em ordem hierárquica de importância. 2.2.5 Epígrafe Elemento opcional colocado após os agradecimentos, onde o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. Podem também constar epígrafes nas folhas de aberturas das seções primárias. 2.2.6 Resumo na língua vernácula Consiste na redação, em português, de forma clara e concisa dos pontos relevantes do trabalho, de maneira a permitir ao leitor decidir sobre a conveniência, ou não, da sua leitura na íntegra. Deve ser elaborado conforme a NBR 6028 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2003). Para teses e dissertações poderá ter até 500 palavras; para outros tipos de monografias, até 250. O resumo deve ser composto por uma sequência de frases completas e não por uma numeração de tópicos. A primeira frase deverá ser significativa, explicando o tema principal do documento. Na redação, dar preferência ao uso da terceira pessoa do singular e do verbo na voz ativa, não fazendo parágrafos. Logo abaixo do resumo devem figurar as palavras-chave. 2.2.7 Resumo em língua estrangeira Consiste na versão do resumo na língua vernácula para a língua estrangeira. As palavras chaves também devem ser traduzidas. A versão pode ser em inglês 14 (Abstract), espanhol (Resumen), ou francês (Résumé), por exemplo. 2.2.8 Lista de ilustrações Elemento opcional que relaciona as figuras na ordem em que elas aparecem no texto indicando, para cada uma, seu tipo, número, título e página onde se encontra. São exemplos de ilustrações: desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros e retratos. Figura 2 – Exemplo de lista de ilustrações LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Planta do Setor de Impressão Gráfica .......................................................... 22 Figura 2 - Fluxograma do Setor ...................................................................................... 45 Quadro 1 - Indicadores Sócio-Econômicos da região Sul ........................................... 87 Gráfico 1 - Dados Significativos do Setor Três ............................................................. 91 Fonte: Adaptado de Furasté (2006). 2.2.9 Lista de tabelas Elemento opcional elaborado de acordo com a ordem em que se apresentam no texto. Cada tabela deve ser identificada por seu número e nome acompanhada do respectivo número da página. 2.2.10 Lista de abreviaturas e siglas Elemento opcional, onde as abreviaturas e siglas devem ser ordenadas alfabeticamente e seguidas de seus respectivos significados por extenso. Quando as siglas aparecerem pela primeira vez no texto, deve-se colocar primeiro o seu nome por extenso, acrescentando a abreviatura ou sigla entre parênteses. 15 Figura 3 – Exemplo de lista de abreviaturas e siglas LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico IES - Instituição de Ensino Superior MEC - Ministério de Educação e Cultura Fonte: Elaborado pelas autoras 2.2.11 Lista de símbolos Elemento opcional elaborado de acordo com a ordem que se apresenta no texto, acompanhados de seus respectivos significados. Figura 4 – Exemplo de lista de símbolos LISTA DE SÍMBOLOS $ - Subcampo # - Tipo de indicador do subcampo MARC (R) - Repetitivo (NR) - Não Repetitivo Fonte: Cruz e Mendes (2003, p. 112). 2.2.12 Sumário Elemento obrigatório onde se relacionam as principais seções do texto na mesma ordem e grafia em que nele se sucedem, com a indicação da paginação inicial. Em monografias deve ser o último elemento pré-textual e deve iniciar no anverso de uma folha, concluído no verso, se necessário. Os indicativos das seções (números arábicos) que compõem o sumário devem ser alinhados à esquerda. Recomenda-se que os títulos das seções e subseções sejam alinhados pela margem do titulo indicativo mais extenso (como exemplo, ver o sumário desta publicação). Todas as seções devem conter um texto relacionado a elas. A designação da página das seções e subseções pode apresentar somente a página inicial ou a página inicial e final separadas por hífen. 16 Os elementos pré-textuais tais como resumos e listas, não constam no sumário. Por outro lado, os elementos pós-textuais, que não recebem numeração de seção, tais como referências, glossário, apêndice, anexo e índice figuram no sumário. É aconselhável o uso do sistema de numeração progressiva para numerar as divisões e subdivisões do texto, conforme a NBR 6024 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2012a). Para maiores detalhes sobre o sumário ver a NBR 6027 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2012b). 2.3 ELEMENTOS TEXTUAIS O texto é a parte do documento onde o conteúdo é apresentado e desenvolvido. Com relação ao estilo da redação, o trabalho deve ser escrito em linguagem impessoal, na terceira pessoa e ser também inteiramente consistente, isto é, uma convenção ou critério usado em uma página deve ser mantido em todo o texto. A concisão e a clareza ficam inteiramente sob a responsabilidade do autor, devidamente orientado pelo professor orientador. Segundo a NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011) o texto é constituído de três partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão, divididos em capítulos, conforme a natureza do assunto. A introdução deve fornecer uma visão global da pesquisa realizada, apresentando o tema, explicando os motivos que o levaram a escolhê-lo para realizar a pesquisa (justificativa), e deve incluir a apresentação do problema específico da pesquisa, seus objetivos e a hipótese ou pergunta norteadora do estudo. O desenvolvimento é a parte mais extensa e visa apresentar os resultados da pesquisa. Divide-se geralmente em seções e subseções que variam em função da natureza do problema. A conclusão apresenta, de forma sintética, os resultados do trabalho, salientando a extensão e os resultados de sua contribuição, bem como seus méritos. Deve basear-se em dados comprovados e estar fundamentada nos resultados e na discussão do texto, contendo deduções lógicas correspondentes aos objetivos ou hipóteses do trabalho. 17 2.3.1 Numeração progressiva O sistema de numeração progressiva de um documento consiste na divisão do trabalho em seções para maior clareza na organização do texto. Deve-se evitar subdividir em seções além da quinaria. As seções são numeradas com a série natural dos números inteiros, a partir de um, pela ordem de sua colocação no documento, em fonte 12, conforme definido a seguir: a) seções primárias – correspondem à divisão "capítulo". O título desta seção deve ser em caixa alta (maiúsculas) e negritada; b) seções secundárias – são resultantes da divisão do texto dos capítulos. O título da seção secundária também deve ser em caixa alta, porém sem negrito; c) seções terciárias – o título desta seção deve ser negritado, com a primeira letra em caixa alta e as demais em caixa baixa (maiúscula); d) seções quaternárias – igual à terciária, porém sem negrito; e e) seções quinárias – igual à quaternária, porém em itálico. Sugere-se observar o sumário deste documento quanto a formatação dos títulos das seções. 2.3.2 Alíneas e subalíneas As alíneas incluídas em uma seção caracterizam-se por meio de letras do alfabeto latino (a, b, c, ...), pela sua ordem. A letra, seguida de um parêntese e de um espaço, é colocada imediatamente antes da primeira palavra do texto da alínea. Existe também a possibilidade de se utilizar as subalíneas para organizar a apresentação do documento. Para maiores detalhes, por favor, consulte a NBR 6024 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2012a). As alíneas são alinhadas na tabulação de início de parágrafo (1,25 cm), pontuadas com ponto e vírgula, com exceção da última, que recebe ponto final. As matérias das alíneas recebem iniciais minúsculas. Por exemplo: 18 As vantagens e os desafios da indústria gaúcha, bem como a superação dos impasses na economia do Estado, podem ser elencados da seguinte forma: a) na necessidade de diversificação da estrutura industrial; b) no desenvolvimento de especializações a nível dos setores; c) na forte vinculação com o setor agropecuário; d) na melhor qualificação da mão-de-obra; e e) nos salários pagos na indústria, mais baixos, comparativamente aos das demais regiões mais industrializadas do país. 2.3.3 Notas de rodapé Destinam-se a prestar esclarecimentos, comprovar ou justificar uma informação que não deve ser incluída no texto, limitando-se ao mínimo necessário, conforme a NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011). A numeração das notas segue uma sequência para cada seção, ou uma numeração sequencial para todo o texto (CRUZ, 2003, p. 63). 2.3.4 Citações As citações devem ser elaboradas de acordo com a NBR 10520 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002a) e devem corresponder às referências listadas ao final do trabalho, portanto, todos os documentos citados devem ser referenciados. As citações podem ser de três tipos: direta, indireta e citação de citação. A citação direta ocorre quando são literalmente transcritos trechos de documentos. Neste caso é obrigatória a indicação da página de onde foi retirada. A citação direta com até três linhas é inserida no parágrafo e deve ser colocada entre aspas. Uma citação direta com mais de três linhas deve constituir um parágrafo independente e diferenciado, com recuo de 4 cm, fonte em tamanho 10 e espaço 19 entre linhas simples, sem aspas. A citação indireta consiste em uma síntese que reproduz a ideia do autor. Ao citar, quando o sobrenome de um autor estiver incluído no texto, a grafia deve ser em letras maiúsculas/minúsculas seguido de parênteses que contém o ano da obra. Por outro lado, se o sobrenome do autor não estiver incluído no texto, ele deve aparecer logo após a citação, incluído entre parênteses, escrito em letras maiúsculas e seguido do ano do documento. Citação de citação é a reprodução de uma informação já citada por outro autor. Deve-se evitar usá-la. Usa-se somente na impossibilidade de consultar o documento original. No texto, deve ser citado o sobrenome do autor do documento não consultado, seguido da expressão apud, ou “citado por”, e o nome do autor do documento consultado. Em nota de rodapé devem ser mencionados os dados do documento original. Na lista de referências bibliográficas, incluir o documento efetivamente consultado. A seguir um exemplo com nota de rodapé: Segundo Franco3 (apud FURTADO, 1996, p. 5), ... ou ... (FRANCO, 1995 apud FURTADO, 1996, p. 5)2. Outra opção é incluir as referências dos dois documentos na lista de referências. Nesse caso, não se usará nota de rodapé. Para enfatizar os trechos de uma citação (negrito, itálico, sublinhado, etc.), deve-se indicar esta alteração com a expressão “grifo nosso” entre parênteses, após a idealização da citação (autor, ano, página). Caso o destaque tenha sido dado pelo autor da obra consultada, usa-se a expressão “grifo do autor”. Para suprimir parte do texto nas citações, a supressão é transcrita com reticências ente colchetes e eventuais comentários feitos à citação direta devem constar entre colchetes: Por exemplo: Segundo Reuniões (1991, p. 109), “[...] o líder serve como um coordenador, [multiplicador, no meu entender], explicando e resumindo para o auditório”. Para sinalizar a citação no texto, remetendo à lista de referências, podem ser o sistema autor-data (alfabético) e o numérico. O sistema adotado deve ser seguido ao longo de todo o trabalho. Para maiores esclarecimentos, consultar a NBR 10520 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002a). 3 FRANCO, G. H. B. O plano real e outros. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995. 20 2.3.4.1 Sistema autor-data Neste sistema, a indicação da fonte é feita pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome de cada entidade responsável pela obra até o primeiro sinal de pontuação, seguido da data de publicação do documento e da página da citação (no caso de citação direta), separados por vírgula e entre parênteses. UM AUTOR, PESSOA FÍSICA No texto: Segundo Alpert (1971, p. 185), os atributos determinantes são fundamentais... ou “...the determinant attributes…” (ALPERT, 1971, p. 185). Na lista de referências: ALPERT, Mark I. Identification of determinant attributes: a comparison of methods. Journal of Marketing Research, Chicago, v. 8, n. 2, p. 184-191, May 1971. Disponível em: http://search.epnet.com/direct.asp?an=4999697&db=buh. Acesso em: 24 out. 2003. DOIS AUTORES, PESSOA FÍSICA No texto: Segundo Darby e Karni (1973, p. 84)... ou entre parênteses: “Free competition and the optimal amount of fraud [...]” (DARBY; KARNY, 1973, p. 84). Na lista de referências: DARBY, Michael R; KARNI, Edi. Free competition and the optimal amount of fraud. Journal of Law and Economics, Chicago, v. 16, n. 1, p. 67-88, Apr. 1973. Disponível em: <http://search.epnet.com/direct.asp?an=5450653&db=buh>. Acesso em: 14 out. 2003. TRÊS AUTORES, PESSOA FÍSICA No texto: Segundo Engel, Blackwell e Miniard (2000, p. 343)... ou entre parênteses: “Nos estágios iniciais do ciclo de vida do produto, estabelecer conhecimento do nome da marca é um objetivo importante” (ENGEL; BLACKWELL; MINIARD, 2000, p. 343). Na lista de referências: ENGEL, J.; BLACKWELL, R. D.; MINIARD, P. W. Comportamento do consumidor. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 21 MAIS DE TRÊS AUTORES, PESSOA FÍSICA No texto: Segundo Johansson et al. (1995), ... ou entre parênteses: “Na maioria das vezes, a avaliação de até onde a análise deva ser focada irá dirigir a escolha das ferramentas de análise de processo” (JOHANSSON et al., 1995, p. 92). Na lista de referências: JOHANSSON, Henry J. et al. Processos de negócios: como criar sinergia entre a estratégia de mercado e a excelência operacional. São Paulo: Pioneira, 1995. AUTOR ENTIDADE COLETIVA (associações, empresas, instituições): No texto: [...] como forma de reduzir os investimentos públicos no ensino superior, conforme descrito em Brasil (1995), ou entre parênteses: [...] como forma de reduzir os investimentos públicos no ensino superior (BRASIL, 1995). Na lista de referências: BRASIL. Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado. Plano diretor da reforma do aparelho do Estado. Brasília, 1995. Disponível em: <http://www.cebes.org.br/media/File/Plano%20Diretor%20da%20Reforma%20do %20Aparelho%20do%20Estado.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2013. 2.3.4.2 Sistema numérico O sistema numérico de chamada de citações é feito numerando as citações e suas respectivas referências na ordem de ocorrência no texto. Neste caso, a lista de referências será numerada sequencialmente e não ordenada alfabeticamente. Não se inicia a numeração das citações a cada página e não se deve usar este sistema quando há notas de rodapé. Para maiores detalhes, ver NBR 10520 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002a). 22 2.3.5 Ilustrações As ilustrações compreendem imagens visuais que servem para a complementar um texto. Devem ser incluídas próximo ao trecho a que se referem ou, quando em grande quantidade, reunidas e colocadas como anexos. As legendas das ilustrações devem ser apresentadas de forma clara e legível e não devem ultrapassar a área da ilustração. A indicação das ilustrações pode integrar o texto ou aparecer entre parênteses no final da frase, acompanhada do número a que se refere. O título, escrito em fonte 10 e negrito, compreende a palavra designativa da ilustração (Figura, Gráfico, Quadro, etc...), seguida de seu número em algarismos arábicos e separada do título correspondente por um travessão. Localiza-se na parte superior da mesma. Logo abaixo da ilustração, deve-se indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), a legenda, as notas e outras informações, se necessárias, em fonte 10 sem negrito. As fontes das ilustrações devem aparecer na lista de referências da monografia. Figura 5 – Ciclo da tecnologia e a transformação das organizações Novas tecnologias Novas Tecnologias integradas às tradicionais Nova estrutura organizacional (elevada performance) Nova base tecnológica (uso conjunto de novas tecnologias) Democratização da nova base tecnológica Fonte: Abreu (1995. p. 62) 23 Gráfico 1 – Crédito e investimento (taxas de crescimento) % Fonte: Carneiro, Salles e Yen Hon Wu (2006, p. 17). Quadro 1 – Comparativo de competitividade EMPRESA Copesul Copene PQU Rio Polímeros Baía Blanca PRINCIPAL MATÉRIAPRIMA Nafta Nafta Nafta Etano Etano ALTERNATIVAS DE SUPRIMENTOS PARA A PRINCIPAL MATÉRIA-PRIMA Disponibilidade de produto na Argentina Alternativas Venezuela e Argélia Único fornecedor Único fornecedor Projeto Mega / Única opção FLEXIBILIDADE 45% condensado e GLP Inexistente Inexistente Inexistente Inexistente Fonte: Freire e Jardim (2000, p. 78). 2.3.6 Tabelas As Normas de Apresentação Tabular (FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 1993, p. 9) definem a tabela como uma “forma não discursiva de apresentar informações, das quais o dado numérico se destaca como informação central”. O título da tabela deve ser inscrito no topo e apresentar a natureza e as abrangências geográfica e temporal dos dados numéricos nela mostrados. Para apresentação do título o tamanho da fonte é 10, em negrito, com a seguinte estrutura: a palavra “Tabela” seguida de seu número em algarismos arábicos, separada de seu título por um travessão. Abaixo da tabela vem sua legenda em fonte 10 sem negrito. As tabelas devem ser abertas nas laterais. Nas tabelas utilizam-se fios 24 horizontais e verticais para separar os títulos das colunas no cabeçalho e fechá-las na parte inferior. Quando uma tabela ocupar mais de uma página, não será delimitada na parte inferior repetindo-se o cabeçalho e o título na página seguinte. Cada página deve ter uma das seguintes indicações: continua (na primeira), continuação (nas demais) e conclusão (na última). A indicação de fonte e notas deve aparecer na página de conclusão da tabela. Tabela 1 – Preços de alimentos em dólares de 1900-1952 a 1995-1997 ALIMENTO 1950-1952 1995-1977 427,6 789,7 328,7 372,0 159,3 282,3 110,9 119,1 Trigo Arroz Sorgo Milho VARIAÇÃO PERCENTUAL -62,7 -64,2 -66,2 -68,0 Fonte: Sen (2000, p. 240). 2.3.7 Equações e fórmulas Na sequência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte os elementos (expoentes, índices e outros) das equações e fórmulas. Elas devem ser destacadas do texto, alinhadas à esquerda e, se necessário, deve-se numerá-las com algarismos arábicos entre parênteses alinhados à direita. Quando fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão. Por exemplo: x2 + y2 = z2 (1) 2.4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS A seguir serão abordados os elementos pós-textuais (referências, glossário, apêndice, anexo e índices). 25 2.4.1 Referências A lista de referências, elemento obrigatório, é um conjunto de informações organizadas apresentadas de forma a permitir a identificação dos documentos citados pelo autor em um trabalho. A correta identificação de um documento visa facilitar o processo de sua localização e obtenção por um leitor interessado. Como ajuda para a elaboração de referências, além da NBR 6023 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002b), apresentam-se alguns exemplos no Anexo A. Sugere-se, também, consultar os sites elaborados por Alves e Arruda (20074) e por Alves et. al. (20065). 2.4.1.1 Ordenação das referências As referências devem ser feitas para todo tipo de documento citado e podem ser apresentadas em ordem alfabética ou no sistema numérico como explicado na subseção 3.3.3. As referências devem ser incluídas após a conclusão do trabalho, alinhadas à esquerda, sem recuos, espaço simples, mantendo um espaço simples em branco entre uma referência e outra. Quando o nome de um autor for repetido em diferentes obras, as referências devem ser organizadas em ordem cronológica decrescente. Eventualmente, o nome do autor de várias obras referenciadas sucessivamente pode ser substituído nas referências seguintes à primeira, por um traço (equivalente a seis espaços) e ponto. 4 5 http://bu.ufsc.br/framerefer.html http://www.rexlab.ufsc.br:8080/more/index.jsp 26 2.4.2 Glossário O glossário, elemento opcional, se constitui em uma lista em ordem alfabética de palavras de sentido pouco conhecido, especiais ou de uso restrito que devem ser acompanhadas de suas respectivas definições. Quando o glossário se fizer necessário, deverá ser colocado após as referências. 2.4.3 Apêndice O apêndice consiste em um documento elaborado pelo autor a fim de complementar sua argumentação. É identificado com letras maiúsculas consecutivas (A, B, C...), travessão e o respectivo título. Elemento opcional, sua localização é após o glossário. 2.4.4 Anexo O anexo é constituído por material suplementar ao texto, colocado após o apêndice para fins de esclarecimento ou documentação. Não constituem parte essencial para o entendimento do trabalho e podem ser formados por conjuntos de tabelas muito detalhadas para sua inclusão no texto, notas técnicas sobre métodos, esquemas, cópias de documentos geralmente não acessíveis ao leitor, estudos de casos muito longos, figuras, listagens, e quaisquer outros materiais ilustrativos. Cada anexo deve ser identificado através de letras maiúsculas consecutivas (A, B, C...), travessão e o respectivo título. As páginas são numeradas consecutivamente ao texto. 27 2.4.5 Índice Item opcional que consiste em uma lista de palavras ou frases, geralmente ordenadas alfabeticamente, que localiza e remete para as informações contidas no texto. 28 3 CITAÇÃO DE ENTREVISTAS Pode-se classificar uma pesquisa acadêmica em quantitativa ou qualitativa. De maneira geral, ao se relatar uma pesquisa quantitativa, as normas de apresentação do documento não geram dúvidas fundamentais. Porém, quando a pesquisa é qualitativa e utiliza entrevistas, o autor depara-se com uma dúvida importante quanto às normas de apresentação para descrever as respostas dos entrevistados em seu texto. Estariam estas respostas sujeitas as normas de citação de documentos publicados, ou sujeitas às normas de citação de informação verbal? Ocorre que na pesquisa qualitativa por razões de conveniência, a maior parte dos dados é convertida em texto escrito (ou digitado). A análise daquilo que muitas vezes é uma grande quantidade de material reflete duas características. Em primeiro lugar, os dados são volumosos e é necessário adotar métodos para lidar com isso de forma prática e coerente. Em segundo, os dados devem ser interpretados (GIBBS, 2009, p. 24, grifo nosso). No sentido de colaborar, pretende-se arrolar elementos para dirimir a dúvida de como esta fala convertida em texto escrito deve ser apresentada visando, sobretudo, orientar e sugerir aos autores do texto quanto aos padrões a serem adotados na redação final de seus trabalhos acadêmicos quando houver necessidade de relatar o que os entrevistados falaram. Há de fato, uma miríade de métodos qualitativos de pesquisa. Contudo, o foco deste documento encontra-se no produto dos diversos tipos de entrevistas (um único respondente, grupo focal, narrativas, episódicas, entre outras), que geram farto material verbal e que os autores necessitam transcrever (ou seria citar?) em seus textos. Mas, o que é transcrever? De acordo com o dicionário Houaiss (HOUAISS; VILLAR; FRANCO, 2009, p. 1866) transcrever é “escrever novamente (um determinado conteúdo) em outro lugar; transladar, copiar, reproduzir” ou “passar para o papel ou equivalente (algo) que está sendo ouvido (p. ex., um texto de discurso, uma música, etc.)”. Estariam os autores de textos acadêmicos transcrevendo? E citar, o que é? O dicionário Houaiss (HOUAISS; VILLAR; FRANCO, 2009, p. 475, grifo nosso) acaba por fazer uma definição circular: citar é “transcrever, referir ou mencionar como autoridade ou exemplo ou em apoio do que se afirma” ou 29 “mencionar; fazer referência a”. Procurou-se então por definições na literatura técnica que trata do assunto. De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002a, p. 1-2), citação é a “menção de uma informação extraída de outra fonte”. Até aqui tudo bem. A citação pode ser direta, quando há “transcrição textual de parte da obra do autor consultado”; ou indireta, quando o “texto [é] baseado na obra do autor consultado. Eis que a ABNT nos traz uma nova dúvida: as respostas dadas nas entrevistas convertem-se em obra e o respondente em autor? França (2000, p. 105, grifo nosso) ao definir citação assevera que citações são trechos transcritos ou informações retiradas das publicações consultadas para a realização do trabalho. São introduzidas no texto com o propósito de esclarecer ou complementar as idéias [sic] do autor. A fonte de onde foi extraída a informação deve ser citada obrigatoriamente, respeitando-se dessa forma os direitos autorais. De acordo com Santos (2000, p. 94), a citação de texto oral faz “referência a trechos de palestras, aulas, conferências. É a transcrição, de forma direta ou indireta, de um texto não escrito. A fidelidade do que foi dito é essencial, bem como a correta referenciação”. Certamente as entrevistas também podem ser arroladas aqui. Pois “[...] o objetivo de qualquer citação é permitir sua comprovação ou aprofundamento no tema pelo leitor [...], é necessário citar a fonte [...] possibilitando dessa forma que qualquer pessoa possa percorrer o mesmo caminho” (FRANÇA, 2000, p. 113). Por outro lado, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002b, p. 2) traz recomendações quanto à apresentação de textos não escritos: “quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates, comunicações, etc.), [devese] indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé”. Torna-se fundamental identificar-se a dúvida para encontrar a resposta. E o rol de dúvidas foi aumentando: seriam as respostas dadas nas entrevistas e transcritas, tanto de forma direta, quanto de forma indireta, uma publicação consultada? Elas estariam sujeitas ao direito autoral? E a questão do anonimato do entrevistado, como fica? Em função de sua natureza individual e pessoal, a pesquisa qualitativa levanta uma série de questões éticas, mas a maioria delas deve ser tratada antes do início da análise dos dados. Mesmo assim, é importante garantir a preservação do anonimato (se foi declarada essa garantia) e que os entrevistados saibam o destino dos dados que fornecem (GIBBS, 2009, p. 24, grifo nosso). 30 Com base nestas informações conclui-se que para lidar com os dados das entrevistas de forma prática e coerente visando permitir um aprofundamento pelo leitor torna-se necessário converter a íntegra da entrevista em texto escrito; obedecer aos padrões de apresentação de trabalhos acadêmicos; e fornecer ao leitor informações sobre a entrevista citada. Com base nestas conclusões, sugere-se aos autores um padrão de apresentação composto por um mix de citação de documentos publicados com citação de informação verbal, a saber: i) transcreva integralmente a entrevista realizada colocando-a como apêndice no trabalho final; ii) elabore a referência bibliográfica da entrevista conforme as recomendações do item 7.13 Documento sonoro no todo, da NBR 6023 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002b, p. 12). Por exemplo: SILVA, Luiz Inácio Lula da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 cassetes sonoros. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAISP. iii) garanta o anonimato dos entrevistados, caso seja necessário, utilizando pseudônimos. Por exemplo: TAL, Fulana de. Entrevista I. [jan. 2010]. Entrevistador: Ana Maria Mattos. Porto Alegre, 2010. 1 arquivo .mp3 (60 min.). A entrevista na íntegra encontra-se transcrita no Apêndice A desta monografia. iv) indique entre parênteses, quando os trechos da entrevista forem citados no texto, a expressão “informação verbal”, mencionando a respectiva referência em nota de rodapé. Exemplo de citação direta e indireta, respectivamente colocadas em nota de rodapé: Para atender aos usuários, que a partir do segundo semestre de 1999 já estavam instalados em prédio próprio, iniciou-se o processo de desmembramento da Biblioteca da FCE, constituindo-se uma biblioteca independente. Assim surgiu a biblioteca da Escola de Administração, integrante do Sistema de Bibliotecas da UFRGS - SBU, como uma de suas †† bibliotecas setoriais (informação verbal) . Fulana de Tal (informação verbal)‡‡ lembra-se do início do desdobramento da Biblioteca da FCE objetivando a criação da Biblioteca Setorial da Escola de Administração: “para atender aos usuários, que a partir do segundo semestre de 1999 †† Entrevista concedida por TAL, Fulana de. Entrevista I. [jan. 2010]. Entrevistador: Ana Maria Mattos. Porto Alegre, 2010. 1 arquivo .mp3 (60 min.). A entrevista na íntegra encontra-se transcrita no Apêndice A desta monografia. ‡‡ Id., 2010, p 15. 31 já estavam instalados em prédio próprio, iniciou-se o processo de desmembramento”. v) respeite as citações quanto à apresentação de acordo com as recomendações da NBR 10520 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002a); e f) observe as recomendações apresentadas na seção Notas de rodapé da NBR 10520 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002a) ao utilizar este recurso. Ao transcrever a entrevista na íntegra e colocá-la como apêndice no texto o autor transforma a informação verbal que estava acessível somente a ele num documento escrito acessível a todos os leitores. A elaboração da referência possibilitará identificar cada entrevista individualmente, evitando confusões, uma vez que cada entrevista deve gerar um apêndice. A formatação da citação de acordo com as normas da ABNT permitirá uma unidade a todas as citações utilizadas no trabalho, sejam elas de documentos publicados ou informação verbal. 32 REFERÊNCIAS ABREU, F. de S. Reengenharia: em busca de uma teoria. In: GONÇALVES, J. E. L. (Coord.). Reengenharia das empresas: passando a limpo. São Paulo: Atlas, 1995. p. 60-83. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação. Rio de Janeiro, 2012a. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação – Sumário – Apresentação. Rio de Janeiro, 2012b. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação – Resumos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002a. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação -Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2002b. CARNEIRO, D. D.; SALLES, F. M.; YEN HON WU, T. Juros, câmbio e as imperfeições do canal do crédito. Economia aplicada, v. 10, n. 1, jan./mar. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ecoa/v10n1/28695.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2006. CRUZ, A. da C.; MENDES, M. T. R. Trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: estrutura e apresentação. (NBR 14724/2002). Niterói: Intertexto, 2003. CURTY, Marlene; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Teresa Reis. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. Maringá: Dantal, 2002. FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnicocientíficas. 4. ed. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2000. (Coleção Aprender). FREIRE, J. R. D.; JARDIM, F. P. O futuro da indústria petroquímica gaúcha. In: REAd - Revista Eletrônica de Administração, Porto Alegre, v. 6, n. 4, jul./ago. 2000. Disponível em: <http://read.ea.ufrgs.br/edicoes/pdf/artigo_248.pdf>. Acesso em: 17 abr. 2006. 33 FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. FURASTÉ, P. A. Normas técnicas para trabalho cientifico: elaboração e formatação. 14. ed. ampl. e atual. Porto Alegre: [S. n.], 2006. GASKELL, G. Entrevistas individuais e grupais. In: BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. p. 64-89. GIBBS, G. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Bookman, 2009. HOUAISS, A. VILLAR, M. de S.; FRANCO, F. M. M. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. SEN, A. K. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. 34 ANEXO A – EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MONOGRAFIAS NO TODO COM AUTORIA AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. NEWMAN, William H. Ação administrativa: as técnicas de organização e gerência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1963. ORGANIZADOR, COMPILADOR, COORDENADOR, EDITOR, ETC. Quando há um responsável intelectual, entra-se por este responsável seguido da abreviação que caracteriza o tipo de responsabilidade entre parênteses. DE MASI, Domenico (Org.). A sociedade pós-industrial. São Paulo: SENAC, 1999. AUTOR ENTIDADE COLETIVA (associações, empresas, instituições, etc.) Obra elaborada por uma entidade: CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO Obra elaborada por uma entidade governamental: BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia Entidade coletiva com denominação específica: FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. BRASIL. Ministério da Justiça. Relatório de atividades. Brasília, 1993. EVENTOS REFERENCIADOS NO TODO (congressos, seminários, etc.) NOME DO EVENTO, número. (em arábico, exceto o primeiro), ano, cidade de realização. Título. Cidade de publicação: Publicador (se não for o próprio evento), ano de publicação. Indicação de páginas, folhas ou volumes. ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 15, 1995, São Carlos. Anais... São Carlos: Abepro, 1995. 3 v. ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 9., 1997, Rio das Pedras. Resumo dos trabalhos. Rio de Janeiro, 1997. 200 p. 35 TRABALHO APRESENTADO EM EVENTO AUTOR do trabalho. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, nº do evento, ano, local de realização. Título. Local de publicação: editora, ano. Páginas consultadas. BECKER, João Luiz. Gesid - referencial para uma agenda de pesquisas universidadeempresa em sistemas de informação e de decisão. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 18., 1994, Curitiba. Anais... Curitiba: Associação Nacional dos Cursos de Pós-Graduação em Administração, 1994. v. 2, p. 240-256. PROCIANOY, J. L. A nova política fiscal, os dividendos, os gestores e os acionistas. In: CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ANALISTAS DO MERCADO DE CAPITAIS, 10., 1991, Águas de Lindóia. Anais... Águas de Lindóia: ABAMEC, 1991. p. 2026. DISSERTAÇÃO/TESE AUTOR. Título. Ano. Folhas. Nota de tese ou dissertação (Grau e Área) - Unidade de Ensino, Instituição, Local e data da defesa. CUNHA, Ramon Fernando da. Análise comparativa entre as demonstrações contábeis societárias e em moeda de poder aquisitivo constante estudo de caso: VARIG S. A. 2000. 105 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Programa de Pós-Graduação em Administração, Escola de Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2000. CAPÍTULO DE LIVRO Quando o autor da parte é o mesmo do todo: AUTOR. Titulo do capítulo. Seguidos da expressão In: _______ (não precisa repetir a autoria). Título do livro. Local de publicação: Editora, data de publicação. Número(s) da(s) página(s) ou volumes consultados. SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: _______. História do Amapá, 1º grau. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16. Quando o autor da parte é diferente do todo AUTOR DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: AUTOR DO LIVRO. Título do livro. Local de publicação: Editora, data. Número(s) da(s) página(s) ou volumes consultados. BORSOI, Izabel Cristina Ferreira. A saúde da mulher trabalhadora. In: CODO, Wanderley; SAMPAIO, José Jackson Coelho (Org.). Sofrimento psíquico nas organizações. Rio de Janeiro: Vozes, 1995. p. 115-126. 36 PERIÓDICOS CONSIDERADOS NO TODO TÍTULO DA REVISTA. Local: Editora ou Entidade responsável, data do primeiro volume. Periodicidade. EXAME. São Paulo: Abril, 1967. Semanal. FASCÍCULO DE PERIÓDICO UTILIZADO INTEGRALMENTE TÍTULO da coleção. Título do fascículo. Local, Editora, volume, número e data. n° de páginas. Tipo do fascículo. EXAME. Entrevistas em Exame. São Paulo: Abril, n. 649, nov. 1997. 113 p. Suplemento. ARTIGO DE PERIÓDICO AUTOR do artigo. Título do artigo. Título da revista, local, volume, número, página inicial e final do artigo, mês e ano. MARCELINO, Gileno Fernandes. Em busca do estado moderno: o desafio da mudança administrativa. Revista Brasileira de Administração, Brasília, v. 5, n. 16, p. 3-9, jul./set. 1995. ARTIGOS EM JORNAIS AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do jornal, local, dia, mês. Ano. Título do caderno, seção, páginas do artigo e coluna. MANFREDINI, Camila. Cresce demanda por subestações de energia. Gazeta Mercantil, Porto Alegre, 29 ago. 2000. Nacional, p. A-5. MONOGRAFIAS NO TODO EM CD-ROM AUTOR. Título. Edição. Local de publicação, Editora, data de publicação. Descrição física do meio/suporte. CALDEIRA, Jorge et al. Viagem pela história do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. 1 CD-ROM. ARTIGO DE PERIÓDICOS DISPONÍVEL NA INTERNET AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do periódico, local, volume, número, mês e ano. Disponível em: url. Data de acesso: dia mês ano. FAHY, John. No Logo. Journal of Marketing, New York, v. 64, n. 3, July 2000. Disponível em: <http://proquest.umi.com/pqdweb>. Acesso em: 05 out. 2012. 37 NÚMERO DA EDIÇÃO PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. 6. ed. Rio de Janeiro: L. Cristiano, 1995. SCHAUM, Daniel. Schaum’s outline of theory and problems. 5th ed. New York: Schaum Publishing, 1956. FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnicocientíficas. 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996. AUTORIA INDETERMINADA Na impossibilidade de determinar a autoria, a entrada é pelo título da obra. HIGH technology. Beverly Hills: Sage, 1985. – ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica, 1993. 20 v. LOCAL INDETERMINADO KRIEGER, G.; NOVAES, L. A.; FARIA, T. Todos os sócios do presidente. 3. ed. [S. l.]: Scritta, 1992. EDITORA INDETERMINADA GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [São Paulo: S.n.], 1993. DATA INDETERMINADA Se nenhum ano for determinado registrar um ano aproximado entre colchetes. [199-?] década provável [199-] década certa [1973 ou 1974] um ano ou outro [1993?] data provável [2000] para ano certo não indicado no item INDICAÇÃO DE MATERIAIS ESPECIAIS Indicar o número de unidades físicas do material e sua designação específica. KOBAYASHI, K. Doença dos Xavantes. 1980. 1 fotografia. ESTAÇÃO da Cia. Paulista com locomotiva elétrica e linhas de bitola larga. 1 fotografia, p&b. In: LOPES, Eduardo Luiz Veiga. Memória fotográfica de Araraquara. Araraquara: Prefeitura do Município de Araraquara, 1999. 1 CD-ROM. 38 ENTREVISTAS AUTOR. Assunto ou título do programa. Indicação de responsabilidade (entrevistador, etc...). Local do depoimento, data em que a entrevista foi concedida. Notas relativas a outros dados. SUSSENKIND, Arnaldo. Anteprojeto da nova CLT. Entrevistador: Amir Domingues. Porto Alegre: Televisão Guaíba, 1979. INFORMAÇÃO VERBAL As informações verbais são apresentadas, em forma de referência, somente em nota de rodapé na página onde foram citadas. Observe o exemplo no parágrafo a seguir e sua respectiva nota de rodapé: A Planta de Valores determina o preço de venda à vista de todos os imóveis do Município, podendo ser editada por Decreto, pela municipalidade, e somente por lei estes valores poderão ser aumentados além da correção monetária aplicada a eles, anualmente (informação verbal)8. CORRESPONDÊNCIA (CARTA, BILHETE, TELEGRAMA, E-MAIL) REMETENTE. Título [Tipo de correspondência] data, Local de emissão [para] Destinatário, Local a que se destina. número de páginas. Assunto em forma de nota. SILVEIRA, Antônio Carlos. [Solicita informação sobre Porto Alegre]. [Carta] 27 set. 1979, Rio de Janeiro [para] Marlene Abreu da Silveira, Porto Alegre. 2 p.. ALMEIDA, M. P. S. Fichas para MARC [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por [email protected] em 12 jan.2002. INFORMAÇÕES NÃO IMPRESSAS Colocam-se em notas de rodapé informações verbais (orientador x orientando), conversas telefônicas, palestras, etc., desde que sejam significativas para elaboração do trabalho. 8 DANILEVICZ, Igor. Direito Tributário II. Porto Alegre, Pontifícia Universidade Católica do RS, 03 out. 2005. Anotação de aula. 39 ANEXO B – FORMULÁRIO DE AUTORIZAÇÃO PARA DISPONIBILIZAÇÃO DAS MONOGRAFIAS NA BIBLIOTECA DIGITAL DA UFRGS O termo de autorização para disponibilização de trabalho de conclusão dos cursos de Graduação e Especialização, dissertações de Mestrado e teses de Doutorado na Biblioteca Digital da UFRGS, o LUME, encontra-se em: http://www.lume.ufrgs.br/arquivos_download/termo.pdf. Os alunos de Graduação deverão entregar, juntamente com o respectivo termo de autorização, o arquivo eletrônico do TCC em PDF gravado em um CD-ROM, na Secretaria da COMGRAD – Comissão de Graduação da EA. Os alunos de Especialização deverão entregar, juntamente com o respectivo termo de autorização, o arquivo eletrônico do TCC em PDF gravado em um CD-ROM, na Secretaria de seu curso (CEAD, Educação a Distância, etc.). Os alunos de Mestrado e Doutorado deverão entregar, juntamente com o respectivo termo de autorização o arquivo eletrônico de sua dissertação ou tese em PDF PPGA/EA/UFRGS. gravado em um CD-ROM, na Secretaria do