Engenharia Aeronáutica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 10/07/2014 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: CENTRO EDUCACIONAL DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS S/A – CETEC Mantenedora ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AERONÁUTICA BACHARELADO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AERONÁUTICA CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR a) Nome da Mantenedora Cetec Educacional S/A. b) Base Legal da Mantenedora CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ 07.761.676/0001-47, com sede na cidade de São José dos Campos, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu Estatuto registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº 35300327454. c) Nome da Instituição de Ensino Superior Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP (Código 5.669). d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior Criada em 13 de maio de 2009 de acordo com Portaria nº 690, publicada no D.O.U. do dia 14 de maio de 2009 oriunda da unificação de duas mantidas, Centro de Tecnologia e Ciência (Código 1626) e da Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 4831 ) que foram extintas no ato de credenciamento citado anteriormente, com cursos autorizados a funcionar na Avenida Barão do Rio Branco, 882 e na Avenida Andrômeda, 423 de acordo com portaria nº 154 do dia 13 de outubro de 2010 e publicada no dia 14 de outubro de 2010. e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior O perfil da Faculdade Tecnologia de São José dos Campos - ETEP está intimamente identificada com a realidade do mercado de trabalho da região fazendo com que a capacidade de empregabilidade de seus egressos seja sua principal marca. Nesta perspectiva, a Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP se propõe a “Formar cidadãos e profissionais com qualidades reconhecidas e valorizadas pela sociedade e pelo mercado de trabalho” produzindo, sistematizando e difundindo o conhecimento nos diversos campos do saber, através do ensino, do incentivo a pesquisa e extensão articulados de modo a contribuir para o desenvolvimento do País e principalmente da região onde estará inserida”. 2 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 1. APRESENTAÇÃO DO CURSO 1.1. Denominação Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica (Bacharelado). 1.2 Vagas A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS pleiteia a autorização de funcionamento para 200 vagas anuais, sendo 100 para o período diurno e 100 para o período noturno. 1.3 Dimensionamento das Turmas Turmas de 50 alunos, sendo que, nas atividades práticas, as turmas terão as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenação do Curso. 1.4. Regime de Matrícula Matrícula por Disciplina – Regime de Crédito 1.5. Turnos Matutino e Noturno. 1.6. Duração do Curso O Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica terá a duração de 3.733 horas, a serem integralizadas no prazo mínimo de 10 e no máximo de 18 semestres letivos. 2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AERONÁUTICA EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, com sede na Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, no Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, possui limite territorial circunscrito a este município. 2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da ETEP FACULDADES São Paulo é um dos Estados brasileiros localizados na região Sudeste. Tem como limites: Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná (S) e Mato Grosso do Sul (O). Ocupa uma área de 248.808,8km2. Sua capital é a cidade de São Paulo e suas cidades mais populosas são: São Paulo, Campinas, Guarulhos, Santo André, Osasco, São Bernardo do Campo, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Santos, Sorocaba, Diadema e Jundiaí. O desenvolvimento da cultura do café, no século 19, favoreceu seu desenvolvimento econômico. O conseqüente acúmulo de riqueza e a chegada de imigrantes europeus mais qualificados permitiram sua industrialização. Ao lado da 3 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: mudança do perfil sócio-econômico da província, ocorreu também o fenômeno da urbanização, que atraiu diversos brasileiros de outras regiões em busca de trabalho. Hoje, o Estado de São Paulo é o maior pólo de desenvolvimento da América Latina. Conta com orçamento de R$ 61,9 bilhões (2004) e uma participação no PIB de 33,4% na economia nacional. Possui o mais amplo parque industrial do País e concentra cerca de 30% de todos os investimentos privados realizados em território nacional. Sua indústria apóia-se numa sólida base tecnológica, gerando produtos com alto valor agregado, com destaque para os segmentos de tecnologia da informação e informática, aeroespacial e automotivo. O setor agropecuário paulista é igualmente diversificado e exibe altos índices de produtividade. O Estado é o segundo maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de suco de laranja, e o quarto maior produtor mundial de café. É um dos melhores locais do mundo para agronegócios. As atividades paulistas de comércio e de serviços respondem por mais de 48,8% do PIB do Estado, cerca de R$ 214 bilhões. Essas atividades empregam, em conjunto, mais de 6 milhões de trabalhadores, sendo 1,5 milhão de empregos no comércio e 4,5 milhões de empregos nas empresas prestadoras de serviços. São cerca de 266 mil os estabelecimentos comerciais e de 256 mil as empresas prestadoras de serviços no Estado. Chega a 34% a participação do Estado de São Paulo nas receitas geradas pelo conjunto do comércio brasileiro. O Estado de São Paulo é dividido em 15 Regiões Administrativas: • São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, ao Norte. • Presidente Prudente, Araçatuba e Marília, a Oeste. • São José dos Campos, Campinas e RM de São Paulo e RM da Baixada Santista, a Leste. • Sorocaba e Registro, ao Sul. • Central e Bauru, no Centro. A Região de São José dos Campos, na qual está inseridoa ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, está localizada no extremo leste do Estado de São Paulo, entre as duas principais metrópoles do País – São Paulo e Rio de Janeiro. É uma das áreas mais dinâmicas e a quarta maior concentração populacional do Estado, ocupando 11,3% do território estadual. A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e 4 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: o turismo1. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA). As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí), e começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico). A região é conectada à Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias Carvalho Pinto, Ayrton Senna e Dutra; e à Região de Campinas e ao restante do interior paulista pela rodovia D. Pedro II. Os portos de São Sebastião e de Santos são acessíveis pelas rodovias SP-099, SP-155 e BR-101. O Aeroporto de São José dos Campos tem intenso tráfego de passageiros, caracterizado predominantemente por viagens de negócios nos dias úteis, sendo importante a ligação com São Paulo e com o Rio de Janeiro. O aeroporto também é utilizado por pessoas que pretendem acessar a estância turística de Campos de Jordão. Também apresenta tráfego de cargas, atendendo ao grande número de indústrias da região denominada Cone Leste Paulista. O porto de São Sebastião faz a conexão de cargas com o resto do Brasil e com o mundo. O processo de industrialização de São José dos Campos tomou impulso a partir da instalação do Centro Técnico de Aeronáutica – CTA –, em 1950 e também com a inauguração da Rodovia Presidente Dutra, possibilitando assim uma ligação mais rápida entre Rio de Janeiro e São Paulo e cortando a parte urbana de São José dos Campos. O município de São José dos Campos, com o 9º maior PIB do Brasil e o 3º do Estado de São Paulo, atingindo o valor de R$ 24 mil per capita, é um dos centros industriais e de serviços mais importantes do Estado de São Paulo e do Brasil. É o 2º maior município exportador do País, com US$ 4,7 bilhões em 2004, e ocupa a 9ª posição entre as 100 melhores cidades brasileiras para negócios, conforme pesquisa da Revista Exame divulgada em 2002. Em outra pesquisa, realizada pela Revista Você S/A em julho de 2005, foi apontada como a 3ª melhor cidade para se trabalhar entre as nãocapitais. 1 O município de São José dos Campos é um dos principais centros industriais do Estado, sediando grandes empresas dos setores aeroespacial, automotivo e químico. Nos municípios de Guaratinguetá, Jacareí, Canas, Roseira, Pindamonhangaba e Taubaté existe uma combinação das atividades industriais com as agropecuárias. Em Campos do Jordão e nos municípios que compõem o litoral norte paulista – São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela, as atividades ligadas ao turismo se destacam. 5 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Fonte: Site oficial do Município de São José dos Campos: http://www.sjc.sp.gov.br/ O município é servido pela malha ferroviária da MRS Logística e situa-se a pouco mais de 160 km do Porto de Santos. O Aeroporto local é administrado pela INFRAERO – Aeroportos Brasileiros, e está homologado para vôos cargueiros internacionais, com capacidade para operar aeronaves de grande porte (pista de 3.000m). A INFRAERO está implantando, em parceria com a Receita Federal, o conceito de Aeroporto-Indústria, o que trará, além de benefícios fiscais, muita agilidade no processamento de importações e exportações. O município dispõe também de uma Estação Aduaneira do Interior (Porto Seco), controlada pela Delegacia da Receita Federal. O aeroporto conta com vôo para o Rio de Janeiro (45´) e para São Paulo (15´). São José dos Campos recebe gás natural da Bacia de Campos e do Gasoduto BolíviaBrasil, e grandes empresas, como General Motors, Monsanto e Embraer, estão entre as principais usuárias. O município é o terceiro do país em rede de distribuição de gás natural para uso residencial. Também dispõe de ampla rede de fibra óptica, com serviços de banda larga cobrindo 75% do município. O Porto de São Sebastião, distante 111 km de São José dos Campos, possui Terminal da Petrobrás para granel líquido, e cais público. O complexo industrial de São José dos Campos, que conta com 1.251 indústrias e emprega cerca de 47 mil pessoas, destaca-se no cenário nacional pelo forte desempenho nos seguintes setores, e suas respectivas cadeias produtivas: automotivo, de telecomunicações, aeroespacial e de defesa, assim como setor químico-farmacêutico e de petróleo. Entre as empresas locais, destaca-se a Empresa Brasileira de Aeronáutica – Embraer, uma das maiores exportadoras do Brasil, que alterna com a Petrobrás como o primeiro item da pauta de exportações, quarta empresa fabricante de aviões comerciais no mundo, líder no segmento de aviação regional. A nacionalização da produção da empresa tende a crescer à medida que novos fornecedores internacionais de peso vão instalando-se na região, como ocorreu com PilkingtonAerospace (britânica), Sobraer/Sonaca (belga) e a Gamesa (espanhola). 6 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: O Consórcio HTA – High Technology Aeronautics, formado por 11 empresas, reúne exportadoras de aeropeças, fornecedoras da EMBRAER e da espanhola EADS-Casa. O município conta também com outras grandes empresas, como: Refinaria Henrique Lage – Revap da Petrobras, General Motors, Monsanto, LG Philips, Ericsson, Johnson & Johnson, Kodak, Panasonic, Hitachi, Johnson Controls, Tectelcom, TI Automotive, Eaton, Parker Hannifin, Orion, Heatcraft, BBA Bidim, Crylmaor, Radicifibras, entre outras. O Distrito Empresarial das Chácaras Reunidas concentra empresas de micro, pequeno e médio portes que, em sua maioria, são terceirizadas de grandes indústrias locais. No que tange ao seu potencial turístico, São José dos Campos encontra-se inscrita no Programa Nacional de Municipalização de Turismo, coordenado pela Embratur, e possui o Selo de Município Turístico. Além da atual infra-estrutura e das áreas de proteção ambiental, tem potencial para se desenvolver nos segmentos de turismo ecológico, rural, de eventos, negócios e tecnológico. Para o segmento ecológico e rural, o Distrito de São Francisco Xavier, com 97% de seu território classificado como área de proteção ambiental da Mantiqueira, abriga animais em extinção, como o Muriqui, maior macaco das Américas, possui cachoeiras, cascatas, trilhas, rampa de vôo livre e pousadas. Para o turismo de eventos, quer seja cultural, empresarial ou esportivo, São José apresenta grande potencial de crescimento. O município está recebendo um investimento de R$ 63 milhões, para cerca de 10 novos hotéis, além de R$2 milhões em casa de show e eventos e R$3 milhões para a criação de um espaço para rodeios, shows e exposições. O turismo tecnológico, além da recepção aos visitantes das multinacionais, conta com roteiros de visitas para estudantes e empresários às indústrias e institutos como o INPE, o ITA e a GM. Entre os hotéis da categoria de 3 e 4 estrelas, destaca-se o Novotel, o Eldorado, o Ibis, o Urupema e o Parthenon Space Valley. Todos contam com auditórios e salas para convenções, modalidade na qual se destacam também os auditórios do Instituto de Tecnologia Aeronáutica. No período 1991-2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de São José dos Campos cresceu 5,47%, passando de 0,805 em 1991 para 0,849 em 2000. A dimensão que mais contribuiu para este crescimento foi a Educação, com 42,4%, seguida pela Longevidade, com 29,5% e pela Renda, com 28,0%. Neste período, o hiato de desenvolvimento humano (a distância entre o IDH do município e o limite máximo do IDH, ou seja, 1 - IDH) foi reduzido em 22,6%. Se mantivesse esta taxa de crescimento do IDH-M, o município levaria 12,9 anos para alcançar São Caetano do Sul (SP), o município com o melhor IDH-M do Brasil (0,919). Segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões consideradas de alto desenvolvimento humano (IDH maior que 0,8). Em relação aos outros municípios do Brasil, São José dos Campos apresenta uma situação boa: ocupa a 32ª posição, sendo que 31 municípios (0,6%) estão em situação melhor e 5475 municípios (99,4%) estão em 7 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: situação pior ou igual. Em relação aos outros municípios do Estado, São José dos Campos apresenta uma situação boa: ocupa a 11ª posição, sendo que 10 municípios (1,6%) estão em situação melhor e 634 municípios (98,4%) estão em situação pior ou igual. Segundo Estimativa da População realizada pelo IBGE (2005), a população do município de São José dos Campos é de 600.049 habitantes. No período entre 1980 e 2000, a população total do município de São José dos Campos apresentou um ritmo de crescimento expressivo, passando de 287.513 habitantes, em 1980, para 442.370 habitantes, em 1991, e 539.314 habitantes, em 2000. Destarte, no período 1991-2000, a população de São José dos Campos teve uma taxa média de crescimento anual de 2,31%. A taxa de urbanização cresceu 2,69, passando de 96,19% em 1991 para 98,78% em 2000. A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir, e revela que aproximadamente 13,99% da população total do município, conforme último Censo Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a pirâmide etária da população revela a expressividade do contingente jovem em São José dos Campos, registrando-se apenas 14,07% da população com mais de 50 anos. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2000) SÃO JOSÉ DOS CAMPOS FAIXA ETÁRIA POPULAÇÃO PERCENTUAL 0-17 anos 181.784 33,71% 18-19 anos 22.616 4,19% 20-24 anos 52.848 9,80% 25-29 anos 46.231 8,57% 30-39 anos 87.797 16,28% 40-49 anos 72.155 13,38% > 50 anos 75.883 14,07% POPULAÇÃO TOTAL 539.314 100% Fonte: IBGE (2006). As características etárias da população do município de São José dos Campos são refletidas nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2005 o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 22,81% da população de São José dos Campos encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio. MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA I II III I II III Estadual 42.227 948 3.334 23.231 5.251 4.832 Municipal 32.210 4.238 0 0 0 0 Privada 11.852 74 296 7.520 224 796 TOTAL 86.289 5.260 3.630 30.751 5.475 5.628 8 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Percentual em relação à Estimativa da 14,38% 0,87% 0,60% 5,12% População I – Regular; II – Supletivo Presencial; III – Supletivo Semi-Presencial. Código: 0,91% 0,93% Fonte: INEP (2005); IBGE (2005). No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo INEP, em 2006, estão presentes no município 08 Instituições de Ensino Superior, quais sejam: INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS Escola Superior de Administração de Empresas - INEA Faculdades Faculdade de Tecnologia Expoente – FATEC – Expoente Faculdade de Tecnologia IBTA - São José dos Campos – IBTA Faculdade do Instituto Nacional de PósGraduação de São José dos Campos Faculdade INPG – SJC Instituto São José dos Campos de Ensino Superior – ISJCES Instituto Tecnológico da Aeronáutica – ITA Universidade do Vale do Paraíba ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA CATEGORIA ADMINISTRATIVA Faculdade Privada Instituto Superior ou Escola Superior Faculdade de Tecnologia Faculdade de Tecnologia Privada Faculdade Privada Instituto Superior ou Escola Superior Privada Faculdade Federal Universidade Privada Privada Privada Fonte: Inep, 2006. 2.2. Justificativa e Necessidade Social do Curso A Engenharia Aeronáutica difere-se fundamentalmente de outras Engenharias por projetar e desenvolver um veículo especial: o avião. O Brasil é um dos poucos países que detém capacitação para atuar em todas as fases do desenvolvimento do avião: o projeto, a construção e a homologação. Outros engenheiros podem projetar sistemas isolados, como o trem de pouso ou mesmo o motor, mas o engenheiro aeronáutico é quem pensa a aeronave como um todo, ou seja, escolhe as partes mais adequadas e as integra. Os sistemas de controle, como o piloto automático, por exemplo, podem ser feitos por um engenheiro eletrônico. Porém, são os engenheiros aeronáuticos que elegem os requisitos para o projeto e coordenam os graduados nas demais áreas para que se chegue a um ponto ótimo para um equipamento tão complexo como o avião. Além da área de projeto, o engenheiro aeronáutico pode também atuar com a manutenção de aviões em companhias aéreas, sempre que a manutenção envolva grandes modificações estruturais, uma vez que exigem a presença do profissional qualificado na área. 9 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: O Brasil, hoje, possui a quarta maior fabricante de aeronaves comerciais e a sétima maior frota de aeronaves do mundo. A indústria aeronáutica nacional reúne as empresas de fabricação, revisão, reparo e manutenção de aeronaves e de produtos aeronáuticos e de infra-estrutura aeronáutica. Seu desenvolvimento promove o crescimento econômico, científico e tecnológico do País, na medida em que proporciona o domínio de tecnologias e atividades produtivas de alto valor agregado, que respondem por milhares de empregos diretos e indiretos. Avançadas pesquisas científicas e programas de desenvolvimento de tecnologias sofisticadas fazem parte da indústria, o que contribui, também, para impulsionar outros ramos e para fortalecer a Soberania e a Defesa nacionais. Além disso, age como incentivadora de todo um complexo industrial brasileiro, gerando um efeito multiplicador de grande significado para a Nação.2 Conforme destacado, o país abriga uma das maiores empresas aeroespaciais do mundo, a Embraer, com mais de 36 anos de mercado. De fato, a empresa já produziu cerca 3.900 aeronaves, e ocupou o primeiro lugar nas exportações do país entre os anos de 1999 e 2001, ficando em segundo lugar nos anos de 2002, 2003 e 2004. Tem a terceira posição no mercado mundial de aeronaves para transporte de passageiros, atrás apenas das gigantes do setor, quais sejam, a americana Boeing e a européia Airbus, e enfrentando a concorrência da canadense Bombardier. Atualmente sua força de trabalho totaliza mais de 17.000 empregados, 85,9% baseados no Brasil e contribui para a geração de mais de 5.000 empregos indiretos3. Dividida em diversas unidades, sua sede está localizada em São José dos Campos. Essa unidade projeta, fabrica e dá suporte a aeronaves para os mercados de aviação comercial, executiva e de defesa. Com 296.191 metros quadrados de área construída, emprega atualmente mais de 11 mil empregados. Recentemente, a Embraer anunciou as perspectivas de longo prazo para a aviação, conforme segue abaixo:4 Para o mercado de aviação comercial, estima-se uma demanda global de 7.500 jatos com capacidade de 30 a 120 assentos nos próximos 20 anos. De 2007 a2016, a Empresa prevê que a indústria entregará 3.050 jatos, sendo os 4.450 restantes entregues no período de 2017 a 2026. O valor total desse mercado é estimado em US$ 220 bilhões, dividido nas seguintes categorias: 2 Fonte: https://www.defesa.gov.br/aviacao_civil/index.php?page=industria_aeronautica. Site visitado em 17 de julho de 2006. 3 Fonte: www.embraer.com.br. Site visitado em 17 de julho de 2006. 4 Fonte: www.embraer.com.br. Site visitado em 22 de novembro de 2006. 10 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Número de Assentos 2007-2016 2017-2026 2007-2026 30-36 300 1.100 1.400 61-90 1.100 1.500 2.600 91-120 1.650 1.850 3.500 30-120 3.050 4.450 7.500 Código: Para o mercado de aviação executiva, estima-se uma demanda mundial de 11.115 jatos executivos nos próximos dez anos, totalizando US$ 169 bilhões. Considerando-se a demanda do novo mercado de táxi aéreo, outras 2.500 a 3.000 aeronaves poderão ser adicionadas no segmento Very Light Jet (VJL). A Embraer está investindo na expansão dos serviços de suporte ao cliente de seus jatos executivos, incluindo a construção de quatro novos centros de serviços próprios e o crescimento da rede de centros autorizados. Até 2008, 45 centros de serviços apoiarão a frota de jatos executivos produzidos pela empresa. Ademais, vêm investindo na gestão das peças de reposição e serviços de logística, bem como nos programas próprios de manutenção. No Brasil existem, ainda, empresas de fabricação de aeronaves de menor porte e aeronaves experimentais, de peças, de componentes e softwares embarcados e de terra. Há um importante segmento de serviços de manutenção aeronáutica, que atende a aeronaves de todos os portes e de diversos países, inclusive com a realização de modificações e manutenção de turbinas.5 Em que pese ocupar um lugar privilegiado na Indústria da Aviação, o país ainda não forma profissionais em número suficiente para atender as demandas do mercado, não obstante o número de vagas atualmente oferecidas. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, atenta às necessidades locais, e em sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na região de São José dos Campos, desenvolveu o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas demandas sociais e profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos, compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de atuação. Com base na descrição socioeconômica regional, pode-se perceber a necessidade da implantação de novos cursos superiores na modalidade bacharelado, tendo em vista o grande potencial de desenvolvimento econômico e social, exigindo profissionais 5 Fonte: https://www.defesa.gov.br/aviacao_civil/index.php?page=industria_aeronautica. Site visitado em 17 de julho de 2006. 11 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: qualificados, conscientes das necessidades específicas da população local, dos benefícios sociais advindos da sua ação, da relevância e prioridade de sua atuação para crescimento e evolução da Região. Observa-se, ainda, a necessidade de profissionais da área da Engenharia, com formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. No âmbito demográfico, o curso pretende promover uma formação profissional na área da Engenharia Aeronáutica para atender as necessidades de sua região. Em São José dos Campos duas Instituições de Ensino Superior oferecem Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica, totalizando 839 vagas. CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AERONÁUTICA – MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS INSTITUIÇÃO VAGAS ANUAIS ANO DE AUTORIZAÇÃO 400 diurno Universidade Paulista 2004 400 noturno Instituto Tecnológico de Aeronáutica 39 diurno 1950 TOTAL DE VAGAS OFERECIDAS 839 vagas Fonte: INEP, 2006. O Instituto Tecnológico de Aeronáutica oferece ainda 17 vagas para o Curso de Graduação em Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica (autorizado em 1975) e 27 vagas para o Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Aeronáutica (autorizado em 1975). Embora haja uma oferta razoável de vagas, esta ainda não é suficiente para atender às necessidades de São José dos Campos. Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo acelerado do município de São José dos Campos, e sua vocação voltada à indústria aeronáutica, tem-se que o mercado de trabalho é promissor e ainda carente de profissionais qualificados. Nos dias atuais, somente a Embraer poderia absorver todos os profissionais formados na área, e ainda necessitaria recorrer a outros para completar o seu quadro de funcionários. Desta forma, o Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica daETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS irá suprir uma demanda existente no mercado de trabalho por profissionais formados em Engenharia Aeronáutica. Ressaltese que São José dos Campos sinaliza a necessidade urgente de soluções para as questões sociais que têm como ponto fundamental o sistema educacional. A população de São José dos Campos dobrou nos últimos 20 anos, sendo que processo de crescimento da população urbana do município tem se mostrando intenso, enquanto a população rural permaneceu praticamente a mesma, em termos de números absolutos. 12 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Portanto, ao observar a) o desenvolvimento econômico regional; b) que a IES precisa atender a demanda existente em São José dos Campos; c) a Responsabilidade Social da Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos; d) a evolução das Engenharias; e) a real necessidade de, com a sociedade, enfrentar os desafios relacionados com as contínuas e profundas transformações sociais ocasionadas pelo crescimento e desenvolvimento e seus impactos na sociedade em geral; e f) a demanda de profissionais qualificados na área da Engenharia Aeronáutica na região, considerou-se a necessidade social do curso em tela. 3. CONCEPÇÃO DO CURSO O Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS a ser ministrado no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº 11/2002, de 11 de março de 2002, publicada no DOU em 09/04/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia) e na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). O Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS foi idealizado com o compromisso de propiciar uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todas as áreas abrangidas pela Engenharia Aeronáutica, com base no rigor científico e intelectual. O Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica contempla um projeto pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços. Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana. 13 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios: • confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação; • formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção na realidade; • sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta diferenciada no ensino na área com um foco no desenvolvimento de competências para atuar com desenvoltura em ambientes globalizados de forma responsável e, sobretudo, ética e inovadora; • valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o inédito; • reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional; O Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS é permeado pelas crenças e valores a seguir descritos: • a formação do Engenheiro Aeronáutico deve buscar capacitar indivíduos para que tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas; • o país possui, hoje, a quarta maior fabricantes de aeronaves do mundo, sendo premente a formação de profissionais qualificados a atender este mercado; • o desenvolvimento da indústria aeronáutica promove o crescimento econômico, científico e tecnológico do país, contribuindo para o seu desenvolvimento; • a Engenharia Aeronáutica é um processo educacional que implica em coparticipação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar, planejar e executar projetos no setor de aviação; • a indústria aeronáutica proporciona avançadas pesquisas científicas e programas de desenvolvimento de tecnologia sofisticadas, contribuindo para impulsionar outros ramos da engenharia e fortalecer a soberania e defesa nacionais; • a educação formal do Engenheiro Aeronáutico inicia-se no curso de graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e aperfeiçoamento profissional. 14 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 4. OBJETIVOS DO CURSO O Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS tem por objetivo geral capacitar o profissional a atuar em todo o ciclo de vida de uma aeronave, desde a concepção e projeto, até a operação e manutenção, passando pelos testes, fabricação e homologação. São objetivos específicos do Curso: • propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento, supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços em Engenharia Aeronáutica. • proporcionar aprendizado interdisciplinar, necessário para que o futuro bacharel em Engenharia Aeronáutica possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento; • formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos diferentes contextos organizacionais e sociais; • formar o profissional apto a lidar com tecnologias e ferramentas inovadoras; • formar o Engenheiro capaz de analisar criticamente o seu papel como cidadão e profissional na realidade brasileira; • oferecer subsídios para que os Engenheiros Aeronáuticos possam lidar com novas situações, priorizando a ética e responsabilidade social; • fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como a participação em atividades de extensão; • proporcionar embasamento para que o futuro Engenheiro Aeronáutico atue em equipes multidisciplinares; • oferecer conteúdos que exaltem o impacto das atividades da Engenharia Aeronáutica no contexto social e ambiental; • dotar o graduando dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências e habilidades gerais e específicas descritas para o Engenheiro; • preparar o profissional para enfrentar os desafios de um mundo globalizado, onde os avanços científicos ocorrem rapidamente; • promover a integração e sedimentação dos conteúdos por meio da interdisciplinaridade, com a adoção de metodologias de ensino em que a teoria e a 15 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: prática não sejam dissociadas e possibilitem uma flexibilidade curricular que permita uma visão humanista e não apenas tecnicista; • integrar o aluno no contexto local e regional, por meio de projetos de cooperação com a comunidade de modo a formar convicção própria a respeito da realidade; • encorajar o reconhecimento de competências e habilidades adquiridas fora do ambiente acadêmico, o que pode ser operacionalizado através de atividades complementares. 5. PERFIL PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 5.1. Perfil do Egresso O egresso do Curso de Engenharia Aeronáutica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS pode ser traçado como o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. O egresso do Curso de Engenharia Aeronáutica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS será o profissional de visão transcendente aos aspectos puramente teóricos, sendo capaz de atuar em todo o ciclo de vida de uma aeronave, desde a concepção e projeto, até a operação e manutenção, passando pelos testes e fabricação. O Engenheiro Aeronáutico formado pela ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS estará, desta forma, apto a lidar com projetos, cálculos, fabricação, ensaios, homologação e manutenção de estruturas aeronáuticas e aeroespaciais, podendo, ainda, atuar como consultor, dentro da sua especialidade. Para tanto, o profissional deverá possuir sólida formação teórica, histórica e quantitativa; formação cultural ampla; capacidade de tomada de decisões e de resolução de problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação; capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos; capacidade de comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o senso ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão. 5.2. Competências e Habilidades A fim de que o egresso alcance este perfil, o Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, em consonância com a Resolução supra mencionada, proporcionará condições para o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: • aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais na engenharia; 16 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico • projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; • conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; • planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; • identificar, formular e resolver problemas de engenharia; • desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; • supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; • avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; • comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; • atuar em equipes multidisciplinares; • compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; • avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; • avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; • assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Código: Em relação aos campos de atuação, o egresso deve estar em condições de poder exercer atividades especificadas na Resolução CONFEA 1010/05. O cumprimento efetivo das ementas das unidades curriculares e do planejamento pedagógico das mesmas garante ainda que os profissionais egressos possam exercer tais atividades. Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica; Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria; Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem; Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica; Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade; 17 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de serviço técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico. 6. ESTRUTURA CURRICULAR A educação do profissional em Engenharia Aeronáutica deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica. Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e competências do engenheiro foi incentivada a participação da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS na construção de um quadro de referência para a área centrado em uma ciência humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético. O Coordenador do Curso desempenhará um papel integrador e organizador na implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, favorecendo a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos. Para a implementação e execução da matriz curricular o coordenador trabalhará com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada semestre, com o intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, objetivos, conteúdo, cronograma, metodologia, avaliação e referências bibliográficas. 18 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Os cursos tem seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição. Todos o cursos tem quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre as aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula anterior, apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (datashow com internet nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a avaliação contínua, ao final de cada aula. O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre além de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações serão corrigidas eletronicamente. A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença nas aulas para ser aprovado. Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula. O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à escola, conforme decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e coletivo. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor. 19 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 6.1. Conteúdos Curriculares e a Coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Aeronáuticada ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade. Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação. Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados em sua Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendem aos seguintes núcleos interligados de formação: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos a esta área da engenharia. 20 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: O núcleo de conteúdos básicos deve versar sobre Metodologia científica e tecnológica, Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; Física; Mecânica dos Fluidos; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada; Química; Ciência e Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do ambiente; Humanidades, ciências sociais e cidadania. O núcleo de conteúdos profissionalizantes deve versar sobre ciência dos materiais; eletromagnetismo; eletrônica analógica e digital; ergonomia e segurança no trabalho; gestão ambiental; hidráulica; processos de fabricação; instrumentação; métodos numéricos; pesquisa operacional; qualidade; sistemas mecânicos; transporte e logística, dentre outros componentes. O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes. A distribuição das disciplinas do Curso nos diferentes núcleos encontra-se demonstrada na Tabela 4. Tabela 4 – Distribuição das disciplinas segundo os núcleos. Núcleo Básico Disciplina Administração Estratégica Álgebra Linear Cálculo Básico Cálculo: Limites e Derivadas Cálculo Integral I Cálculo Integral II Cidadania e Ética Ciências do Ambiente Comunicação e Expressão Desenho Técnico I Desenho Técnico II Direito e Legislação Social Economia para Engenharia Língua Estrangeira Língua Estrangeira Instrumental Mecânica dos Fluidos Temodinâmica Período 10 2 1 1 2 2 1 2 1 3 3 1 10 7 7 5 5 Módulo XX IV I II III IV I III II V VI II XIX XIII XIV IX X CH 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 21 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Física: Cinemática Física: Eletromagnetismo Física: Força e Energia Física Moderna e Óptica Física: Ondulatória Física: Termodinâmica Geometria Analítica Introdução à Engenharia Introdução à Informática Matemática Aplicada Mecânica dos Sólidos I Mecânica dos Sólidos II Química Tecnologia dos Materiais Equações Diferenciais Carga Horária (Núcleo Básico): 2 4 2 4 3 3 2 1 1 4 5 5 2 3 3 Núcleo Profissionalizante Período Disciplina 6 Eletrônica Geral 6 Eletrotécnica 5 Gestão da Qualidade 4 Gestão de Projetos 5 Higiene e Segurança do Trabalho 5 Mecânica Aplicada I 5 Mecânica Aplicada II 4 Estática 3 Métodos Numéricos 7 Elementos de Máquinas I 7 Elementos de Máquinas II 4 Metrologia 4 Estatística 1 Programação para Engenharia 9 Trabalho de Conclusão de Curso I 10 Trabalho de Conclusão de Curso II 10 Trabalho de Conclusão de Curso III 4 Projeto Integrador 9 Projeto de Sistemas Mecânicos 3 Materiais de Engenharia 6 Pneumática e Máquinas Hidráulicas 6 Mecânica das Máquinas III VII IV VIII V VI III I I VI IX X IV V V 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 1600h Módulo XII XI X VII IX IX X VIII VII XIII XIV VII VIII II XVIII XIX XX VIII XVII VI XII XI CH 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 Código: 22 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico 6 Transferência de Calor 6 Mecânica Vibratória 6 Sistemas Térmicos para Aeronáutica 7 Planejamento e Controle de Produção Carga Horária (Núcleo Profissionalizante): XI XI XII XIII 50 50 50 50 1300h Módulo XII XVI XV XIII XIII XVII XVIII XVIII XVIII XVII XX XV XVI XIV XIV XIV XV XVI XV XVI XVII XIX XIX XX CH 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 1200 h Código: Núcleo Específico Período Disciplina 6 Aerodinâmica 8 Confiabilidade de Sistemas 8 Sistemas de Controle Aeronáutico 7 Mercado e Legislação Aeronáutica 7 Processos de Fabricação Aeronáutica 9 Projeto de Aeronaves I 9 Projeto de Aeronaves II 9 Projetos de Sistemas Aeronáuticos 9 Simulação de Sistemas Aeronáuticos 9 Sistemas Aeronáuticos 10 Sistemas de Navegação 8 Sistemas de Propulsão I 8 Sistemas de Propulsão II 7 Eletrônica Embarcada para Aviônica 7 Mecânica do Vôo 7 Teoria da Fadiga 8 Elementos Finitos e Modelagem I 8 Elementos Finitos e Modelagem II 8 Estabilidade Estrutural I 8 Estabilidade Estrutural II 9 Compósitos e Carbonosos Estruturais 10 Aeroportos 10 Manutenção de Aeronaves 10 Tópicos Especiais em Aeronáutica Carga Horária (Núcleo Específico): Tabela 5 - Resumo dos núcleos, com percentuais Resumo - Carga Horária Total do Curso Núcleo/Atividades CH Núcleo Básico 1600 Núcleo Profissionalizante 1300 Núcleo Específico 1200 Carga Horária Total do Curso 4100h/a % 39 32 29 100 23 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: NÚCLEOS DE FORMAÇÃO - ENGa AERONÁUTICA Núcleo Profissionalizante Específico 29% Núcleo Basico 39% Núcleo Profissionalizante 32% Figura 2 – Gráfico dos Núcleos conforme DCN Tabela 6- Totalização percentual por tópicos TÓPICOS MATEMÁTICA FÍSICA GERÊNCIA DE PRODUÇÃO ESTRATÉGIA E ORGANIZAÇÃO GESTÃO DE TECNOLOGIA MECÃNICA APLICADA MECÃNICA DOS SOLIDOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO SISTEMAS MECÃNICOS SISTEMAS TÉRMICOS TCC CIENCIAS DOS MATERIAIS CONTRÔLE DE SISTEMAS DINÂMICOS ELETRONICA ANAL E DIGITAL ERGONOMIA E SEG. DO TRABALHO EXPRESSÃO GRÁFICA HUMANIDADES INFORMÁTICA METODOLOGIA CIENTÍFICA QUALIDADE ADMINISTRAÇÃO CIÊNCIAS DO AMBIENTE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO ECONOMIA CH 450 300 300 250 150 150 150 150 150 150 150 100 100 100 100 100 100 100 100 100 50 50 50 50 % 11,25 7,5 7,5 6,25 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 1,25 1,25 1,25 1,25 24 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico ELETRICIDADE APLICADA ENG. DE PRODUTOS FENOMENOS DE TRANSPORTE GESTÃO ECONÔMICA INSTRUMENTAÇÃO MAQUINAS DE FLUXO METODOS NUMÉRICOS MODELAGEM, ANAL DE SISTEMAS DINÃM. PESQUISA OPERACIONAL QUÍMICA TRANSPORTE E LOGÍSTICA TOTAL 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 4000 Código: 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 100 Permeando todo o processo ensino-aprendizagem, busca-se promover o ensino inter e transdisciplinar. O trabalho realizado no Curso visa sempre a integrar os âmbitos da atuação universitária gerando uma constante produção do conhecimento, voltada para a realidade. A carga horária percentual prática/ambientes das disciplinas está distribuída conforme a tabela 6 abaixo: Tabela 6: Disciplinas com práticas laboratoriais e seus ambientes. Laboratório de Informática Introdução à Informática 100% Laboratório de Informática Programação para Engenharia 100% Laboratório de Química Química 20% Laboratório de Metrologia Metrologia 50% Laboratório de Física Física: Força e Energia 20% Laboratório de Física Física: Ondulatória 20% Sala de Desenho Desenho Técnico I 100% Laboratório de Informática Métodos Numéricos 100% Laboratório de Informática Desenho Técnico II 100% Laboratório de Física Física: Eletromagnetismo 20% Laboratório de Física Física Moderna e Óptica 20% Laboratório de Informática Mecânica dos Sólidos II 40% Laboratório de Informática Gestão da Qualidade 20% Laboratório de Eletrotécnica Eletrotécnica 50% Laboratório de Ensaios Não Materiais de Engenharia 20% Destrutivos Laboratório de Informática Mecânica Vibratória 20% Laboratório de Maq. Térmicas Sistemas Térmicos 10% Laboratório Eletrônica Eletrônica Geral 50% Pneumática e Máquinas Laboratórios: Hidráulicas 20% Pneumática/M.Hidraulicas Laboratório de Informática Projetos de Sistemas Mecânicos 20% Projetos de Sistemas Laboratório de Informática Aeronáuticos 100% 25 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Sistemas de Controle Simulação de Sistemas Jogos de Negócios 50% 100% 100% Código: Laboratório de Informática Laboratório de Informática Laboratório de Informática Em síntese, a estrutura do Curso apresenta-se da seguinte forma: - Carga total de 3.733 horas, incluindo 3.333 horas de disciplinas obrigatórias constantes da Matriz Curricular - 200 horas de Estágio Supervisionado - 200 horas de Atividades Complementares - Carga horária anual acadêmica de 800 horas, distribuídas em 40 semanas e, no mínimo em 200 dias de trabalho acadêmico efetivo. - Semana de 5 dias letivos, com 4 aulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta-feira. - Utilização dos sábados, para disciplinas, cursos de aprimoramento, estágio supervisionado, monitorias, estudos, revisões e demais atividades acadêmicas previstas. A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será integralizada em, no mínimo, dez semestres letivos e no máximo em até dezoito semestres letivos. O Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica tem seu regime escolar organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 400 (quatrocentos) créditos. A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos. 6.2. Flexibilização Curricular e Interdisciplinaridade A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394, 12/96, assegura ao ensino superior maior flexibilidade na organização curricular dos cursos, atendendo à necessidade de revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos e se revela incongruente com as tendências contemporâneas de considerar a formação em nível de graduação como uma etapa inicial da formação continuada, bem como à crescente heterogeneidade tanto da formação prévia como das expectativas e dos interesses dos estudantes. Visando assegurar a flexibilidade e a qualidade da formação oferecida aos estudantes a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS possui como diretrizes os seguintes princípios: Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro profissional possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, através da interdisciplinaridade, de adoção de atividades pedagógicas que conferem mais autonomia e maturidade científica ao estudante em seus trabalhos acadêmicos e que estabeleçam a articulação de conhecimentos, estimularem práticas de estudos independentes, melhor atender às 26 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: necessidades diferenciais de suas clientelas e às peculiaridades da região nas quais se inserem. Os métodos para alcançar tais condições e implantadas com sucesso no curso são: • Matrícula por sistema de créditos; • Existência de pré-requisitos entre disciplinas-chave no curso quando as mesmas têm sequenciamento direto; • Disciplinas oferecidas no formato de curso de férias; • Mecanismo de aproveitamento de conhecimentos em algumas disciplinas; Para atender e interar o currículo aos objetivos do curso, as disciplinas propiciam conhecimentos teóricos e práticos necessários para atenderem o mercado de trabalho, dentro dos modernos conceitos de planejamento e coordenação das áreas da engenharia. O currículo atende a capacidade de criação e de desenvolvimento tecnológico para o desenvolvimento industrial da região e do mercado global, como também, formar um profissional com visão humana que respeite e atenda as necessidades sociais e ambientais. O objetivo geral do curso ressalta a capacidade de resolução de problemas de Engenharia. Dentre as disciplinas oferecidas, tem-se, por exemplo, “Projeto Integrador” e “Gestão de Projetos” cuja finalidade é preparar o aluno ao final do quarto período para os desafios a serem enfrentados nas unidades do núcleo profissionalizante, utilizando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas do núcleo de formação geral. Além disso, fazem parte da metodologia de ensino recomendada e aplicada na maioria das disciplinas, aplicações de técnicas de resolução de problemas aos conteúdos específicos das mesmas. A estrutura curricular e os respectivos conteúdos das disciplinas buscam fornecer as condições suficientes para que o engenheiro utilize as soluções adequadas na resolução de problemas sob diferentes pontos de vista. 6.3. Adequação da Metodologia de Ensino ao Perfil do Egresso No Curso são utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes: • Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese; 27 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: • Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; • Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes; • Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; • Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área; • Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais, multimídia e de informática. • Visitas técnicas à empresas, para contato e familiarização com os processos de fabricação. • Visitas temáticas à parques ecológicos e reservas ambientais. A distribuição das unidades de estudo do currículo favorece amplamente a correlação e seqüência dos conteúdos, complementando-se, sem lacunas e sobreposições, e possibilitam a construção gradual e sólida da formação. Observa-se no quadro da matriz curricular, que o grupo de “Métodos Quantitativos” (Cálculo e Estatística) e o grupo de “Ciências Exatas” (Física e Química) fornecem o embasamento cientifico e teórico para a “Formação em Engenharia” . O grupo de formação “Humana”, de “Economia e Gestão de Empresas” estão distribuídas ao longo do currículo de acordo com a inter-relação com outros componentes curriculares e necessidades das metodologias didáticas utilizadas. 7.MATRIZ CURRICULAR – BACHARELADO ENGª. AERONÁUTICA Créditos acadêmicos Componente curricular C.H. (h/a) Pré-requisito NÚCLEO BÁSICO 1º TRIMESTRE 5 Cálculo Básico 50 - 5 Ciências do Ambiente 50 - 5 Introdução à Engenharia 50 - 5 Comunicação e Expressão 50 - 2º TRIMESTRE 28 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico 5 Cálculo: Limites e Derivadas 50 Cálculo Básico 5 Química 50 - 5 Projeto Integrador 50 - 5 Direito e Legislação Social 50 - 5 Libras (Optativa) 50 - Código: 3º TRIMESTRE 5 Cálculo Integral I 50 Cálculo: Limites e Derivadas 5 Cidadania e Ética 50 - 5 Física: Cinemática 50 Cálculo: Limites e Derivadas 5 Geometria Analítica 50 Cálculo Básico 4º TRIMESTRE 5 Cálculo Integral II 50 Cálculo Integral I 5 Programação para Engenharia 50 - 5 Física: Força e Energia 50 Cálculo: Limites e Derivadas 5 Álgebra Linear 50 Cálculo Básico 5 Equações Diferenciais 50 Cálculo Integral I 5 Física: Ondulatória 50 Física: Cinemática 5 Desenho Técnico I 50 Geometria Analítica 5 Tecnologia dos Materiais 50 Química 5º TRIMESTRE 6º TRIMESTRE 5 Matemática Aplicada 50 Equações Diferenciais 5 Física: Termodinâmica 50 Física: Força e Energia 5 Desenho Técnico II 50 Desenho Técnico I 5 Materiais de Engenharia 50 Tecnologia dos Materiais 7º TRIMESTRE 5 Métodos Numéricos 50 Cálculo Integral I 5 Física: Eletromagnetismo 50 Cálculo Integral I 5 Gestão de Projetos 50 Introdução a Engenharia 5 Estatística 50 Cálculo: Limites e Derivadas 8º TRIMESTRE 5 Higiene e Segurança do Trabalho 50 Gestão de Projetos 5 Física Moderna e Óptica 50 Física: Ondulatória 5 Estática 50 Física: Força e Energia 5 Metrologia 50 Desenho técnico I NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE 9º TRIMESTRE 5 Mecânica dos Sólidos I 50 Estática 29 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico 5 Mecânica dos Fluidos 50 Equações Diferenciais 5 Mecânica Aplicada I 50 Estática Metrologia Estatística 5 50 Gestão da Qualidade Código: 10º TRIMESTRE 5 Mecânica dos Sólidos II 50 Mecânica dos Sólidos I 5 Termodinâmica 50 Física: Termodinâmica 5 Mecânica Aplicada II 50 Mecânica Aplicada I 5 Pneumática e Máquinas Hidráulicas 50 Mecânica dos Fluidos 11º TRIMESTRE 5 Mecânica das Máquinas 50 Mecânica Aplicada I 5 Transferência de Calor 50 Física: Termodinâmica 5 Eletrotécnica 50 Física: Eletromagnetismo 5 Mecânica Vibratória 50 Mecânica Aplicada II 12º TRIMESTRE 5 Aerodinâmica 50 Mecânica Vibratória 5 Sistemas Térmicos para Aeronáutica 50 Transferência de Calor 5 5 Eletrônica Geral Compósitos e Carbonos Estruturais 50 50 Física: Eletromagnetismo Mecânica dos Sólidos II 13º TRIMESTRE 5 Planejamento e Controle da Produção 50 Gestão da Qualidade 5 Elementos de Máquinas I 50 Mecânica dos Sólidos II 5 Processos de Fabricação Aeronáutica 50 Tecnologia dos Materiais 5 Mercado e Legislação Aeronáutica 50 - 14º TRIMESTRE 5 Teoria da Fadiga 50 Mecânica dos Sólidos II 5 Elementos de Máquinas II 50 Elementos de Máquinas I 5 Mecânica do Voo 50 Mecânica Vibratória 5 Eletrônica Embarcada p/ Aviônica 50 Eletrônica Geral 15º TRIMESTRE 5 Elementos Finitos e Modelagem I 50 Mecânica dos Sólidos II 5 Sistemas de Propulsão I 50 Aerodinâmica 5 Sistemas de Controle Aeronáutico 50 Matemática Aplicada 5 Estabilidade Estrutural I 50 Mecânica dos Sólidos II 16º TRIMESTRE 5 Sistemas de Propulsão II 50 Elementos Finitos e Modelagem I Sistemas de Propulsão I 5 Confiabilidade de Sistemas 50 Aerodinâmica 5 Estabilidade Estrutural II 50 Estabilidade Estrutural I 5 Elementos Finitos e Modelagem II 50 30 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 17º TRIMESTRE 5 5 5 5 50 Projetos de Sistemas Mecânicos 50 Sistemas Aeronáuticos 50 Projeto de Aeronaves I 50 Trabalho de Conclusão de Curso I Elementos de Máquinas II Eletrônica Embarcada p/ Aviônica Teoria da Fadiga Projeto Integrador 280 Créditos 18º TRIMESTRE 5 5 5 5 50 Projeto de Sistemas Aeronáuticos Simulação de Sistemas Aeronáuticos 50 50 Projeto de Aeronaves II 50 Trabalho de Conclusão de Curso II Sistemas Aeronáuticos Sistemas de Controle Aeronáutico Projeto de Aeronaves I Trabalho de Conclusão de Curso I 19º TRIMESTRE 5 Aeroportos 50 Sistemas Aeronáuticos 5 Economia para Engenharia 50 Estatística 50 Estabilidade Estrutural II 50 Trabalho de Conclusão de Curso II 5 5 Manutenção de Aeronaves Trabalho de Conclusão de Curso III 20º TRIMESTRE 5 Sistemas de Navegação 50 Aerodinâmica 5 Administração Estratégica 50 Gestão de Projetos 5 Tópicos Especiais em Aeronáutica 50 320 créditos Trabalho de Conclusão de Curso III - 5 50 Trabalho de Conclusão de Curso IV TOTAL 4000 TOTAL (Com Optativa) 4050 Quadro Resumo com o Total de Créditos e Carga Horária do Período Créditos (c/ Optativa) Trimestre CH (c/ Optativa) 20 200 1º Trimestre 20 (25) 200 (250) 2º Trimestre 20 200 3º Trimestre 20 200 4º Trimestre 20 200 5º Trimestre 20 200 6º Trimestre 20 200 7º Trimestre 20 200 8º Trimestre 20 200 9º Trimestre 20 200 10º Trimestre 31 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico 11º Trimestre 12º Trimestre 13º Trimestre 14º Trimestre 15º Trimestre 16º Trimestre 17º Trimestre 18º Trimestre 19º Trimestre 20º Trimestre TOTAL TOTAL HORAS 400 Quadro Resumo Disciplinas Disciplinas Obrigatórias Disciplina Optativa Atividades Complementares Estágio Supervisionado TOTAL HORAS (c/ Optativa) Código: 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 4000 (4050) 3333 (3375) CH 3333 42 200 200 3733 (3775) 8. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 1º TRIMESTRE CÁLCULO BÁSICO Relações e funções: conceito, domínio, contradomínio, imagem, interpretações, MMC, MDC, fatoração e intervalos; Funções: função par e função ímpar, função inversa e função simétrica, função composta, função constante, afim, linear e identidade; função exponencial (potenciação e radiciação); função logarítmica; introdução a trigonometria e relações fundamentais; funções trigonométricas: seno, cosseno e tangente;aplicações. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. MEDEIROS, S.; Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan.Cálculo – conceitos e aplicações.Rio de Janeiro: LTC,2005. Bibliografia Complementar 32 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. AYRES, F.; SHMIDT, P. A..Teoria e Problemas de Matemática para Ensino Superior. 3ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998. EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA Evolução histórica do computador; Componentes e sua funcionalidade; Noções de “hardware”; Noções de “software”; Acesso à Internet; Utilização da planilha Excel em aplicações básicas e avançadas com desenvolvimento de fórmulas e gráficos aplicados à Engenharia; Lógica; Introdução aos algoritmos; Desenvolvimento estruturado de algoritmos. Bibliografia Básica CAPRON, Harriet L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. 8ª ed. Prentice-Hall, 2007. VELLOSO, Fernando de C. Informática – conceitos básicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. Bibliografia Complementar MEYERS, Mike. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir Jose Coelho Correa da Silva. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3ª ed. São Paulo: Erica, 2009. NORTON, Peter. Introdução a informática. Tradução de Maria Claudia Santos Ribeiro Ratto. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. OLIVEIRA, Andre Schneider; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática. São Paulo: Érica, 2006. FERREIRA, Silvio. Hardware: montagem configuração e manutenção de micros. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2005. (Curso profissional). INTRODUÇÃO À ENGENHARIA Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel 33 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética. Bibliografia Básica BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia: conceitos ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BOTELHO, Manoel Henrique C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo: Pini, 2004. Bibliografia Complementar MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. KRICK, E.V. Introdução a engenharia. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1970. TELLES, P C S. Historia da engenharia no Brasil: século XVI a XIX. Rio de Janeiro: LTC, 1984. PINTO, A L de T (Org.). Código de Processo Civil. 30ed. São Paulo: Saraiva, 2000. (Legislação brasileira). CIDADANIA E ÉTICA Concepções do Mundo: cidadania e processo histórico de desenvolvimento das relações sociais e de trabalho; Ciências Humanas; Grandes temas atuais da humanidade; O estudo da sociedade e seus desafios teóricos e metodológicos; A intensificação da dinâmica de inovação tecnológica e os riscos sociais; A reestruturação produtiva e seus impactos sobre o mundo do trabalho; Ética e desenvolvimento social; Perfil do profissional atual do engenheiro. Bibliografia Básica COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2007. CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2003. CHARON, J.M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004 Bibliografia Complementar DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. ASHLEY, Patricia Almeida (Coord). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Tradução de Donaldson M Garschagen. Petrópolis: Vozes, 2005. (Antropologia, 1) 34 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: CASTRO, C A P de. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2000. ABRAMO, Helena Wendel (Org.). Juventude em debate. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (Ação educativa). 2º TRIMESTRE CÁLCULO: LIMITES E DERIVADAS Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria; Limites no infinito e infinitos; Derivadas: definição, interpretação geométrica, aplicação na Física e Geometria; Regras de Derivação; Regra da Cadeia; Derivação Implícita; Pontos de: inflexão, máximos e mínimos; extremos absolutos; concavidade; problemas de otimização. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.. Cálculo v1. 10ª edição São Paulo: Addison Wesley, 2004. Bibliografia Complementar ÀVILA, G. S. S.. Cálculo 1 – Funções de uma variável. 6ª edição Rio de Janeiro: LTC, 1994. AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática). EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997 ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA Linguagens de programação; Fundamentos de programação tipos, variáveis, blocos, atribuição, entrada e saída, testes de mesa, Comandos de condição,Comandos de repetição, Vetores e matrizes; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para desenvolvimento de programas em linguagem Pascal. Bibliografia Básica MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. 35 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. Bibliografia Complementar CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de ChengMei Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979. MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004. VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO O processo de comunicação; As funções da linguagem; Revisão gramatical; A estrutura da frase; Leitura, interpretação e produção de textos. Bibliografia Básica ALMEIDA, AntonioFernado; ALMEIDA, Valéria S. R. de. Português Básico – gramática, redação texto. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004-2008. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2006. BATISTA, Antônio Augusto G.; ROJO, Roxane. Livro didático de língua portuguesa. Campinas: Mercado de Letras, 2003. Bibliografia Complementar BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2006. 95p. (Princípios). TEIXEIRA, L. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2008. POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São Paulo: Saraiva, 2006. CESCA, Cleuza G Gimenes. Comunicaçao dirigida escrita na empresa: teoria e prática. São Paulo: Summus editorial, 2005. (Novas buscas em comunicação, 49). PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5ª ed. Campinas: Alinea, 2002. DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL Noções básicas do direito: civil, comercial, trabalho, administrativo e tributário; A responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da propriedade industrial; Legislação vigente e normas aplicadas à Engenharia. Bibliografia Básica 36 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. BARROS, A.M. de. Curso de direito do Trabalho. 5ªed. São Paulo: LTR, 2009. Bibliografia Complementar ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araujo; CASTRO, AldemarioAraujo. Manual de informática jurídica e direito da informática. Rio de Janeiro: Forense, 2005. BITTAR, Eduardo C B (Organ) Historia do direito brasileiro: leituras da Ordem Jurídica Nacional. São Paulo: Atlas, 2006-2008. ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de Leis Rideel. Série Compacta). ANGHER, Anne Joyce (Org.). Código Comercial. 13ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de Leis Rideel. Série Compacta). CARVALHO FILHO, J. dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ªed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. LIBRAS - ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS (OPTATIVA) Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade, cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo. Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema de livros com os deficientes. Bibliografia Básica BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002. CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: Senac, 2005. SCHNEIDER, R. Educação de surdos. Rio Grande do Sul: UFP, 2006. Bibliografia Complementar GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1998. SACKS, Oliver. Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia.das Letras, 2000. ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi, Patrícia Moreira. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004. MOURA, Maria Cecília de . O surdo, caminhos para uma nova Identidade . Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 37 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 3º TRIMESTRE CÁLCULO INTEGRAL I Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações da integral por partes; Cálculo de áreas. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003. Bibliografia Complementar HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. TAN, Soo Tang. Matematica aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. ANTON, Howard. Calculo volume 1: um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho Patarra; M Tamanaha. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 2v. AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática). CIÊNCIAS DO AMBIENTE Noções de ecossistemas; A biosfera e o seu equilíbrio; A interação do homem com o meio ambiente; Métodos de estudo dos recursos naturais, engenharia e meio ambiente; Desenvolvimento sustentável; Legislação e normas. Bibliografia Básica ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson Learning, 2007. BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar VARGAS, H. C. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP, 2004 38 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 7ªed. São Paulo: Moderna, 1988. (Coleção Polêmica). USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999. ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Elen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Claudia Maria Chagas. Meio ambiente poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. FÍSICA: CINEMÁTICA Sistemas de Unidades; Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade; Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações; Movimento Bidimensional: Projétil e Circular; Força e Movimento: leis de Newton, aplicações e atrito. BibliografiaBásica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro: LTC, 2006. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v. BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007. GEOMETRIA ANALÍTICA Vetores; combinação linear; definição de norma; produto: escalar, vetorial e misto; estudo da reta e do plano; estudo das cônicas: parábola, elipse, hipérbole, caracterização das cônicas; translação de eixos. 39 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Básica STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987-2006. CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analitica : um tratamento vetorial. 3. ed. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006. Bibliografia Complementar ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Tradução de Claus Ivo Doering. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. ANTON, Howard. Calculo volume 2 : um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho Patarra; M Tamanaha. 6. ed. Sao Paulo: Bookman, 2004. BOULOS, P.; CAMARGO, I.. Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 20062007-2008. LEITHOLD, L.. Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994. BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006. 4º TRIMESTRE CÁLCULO INTEGRAL II Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais; Derivadas Direcionais; Gradiente; Integrais Duplas. Bibliografia Básica THOMAS, G. B.. Cálculo v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003. STEWART, J., Cálculo v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006-2008. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo B – Funções de várias variáveis, Integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999-2007. Bibliografia Complementar ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Calculo vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007 EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. 3v. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 2v. 40 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: HUGHES-HALLETT, Deborah et al. Calculo e aplicações. Tradução de Elza F Gomide. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2007. QUÍMICA Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas eletroquímicas; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e solubilidade de substâncias químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e revestimentos metálicos. Bibliografia Básica RUSSELL, John B. Química geral v.1- 2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008. BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A. Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006-2008. Bibliografia Complementar MAIA, D.J.; BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007. COSTA, Maria Claudia; SANTOS, Gilson Oliveira. Química volume 1 : a visão do presente. Belo Horizonte: Le, 1995. COVRE, G.J. Química geral v.1: o homem e a natureza. São Paulo: FTD, 2000. UTIMURA, Teruko Y; LINGUANOTO, Maria. Química fundamental: volume único. São Paulo: FTD. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999. FÍSICA: FORÇA E ENERGIA Aplicações das Leis de Newton; Trabalho e energia cinética; Teorema trabalho-energia; Forças conservativas e energia potencial; Conservação da energia e aplicações; Sistema de partículas e quantidade de movimento; Colisões; Torque; Atividade Experimental: Medidas de comprimento e tempo; Confecção de relatórios; Análise dimensional. Construção e linearização de gráficos. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 41 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007. MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. – Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva – 5ªed.Rio de Janeiro: LTC, 2004 BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008 ÁLGEBRA LINEAR Álgebra Matricial; Sistemas de Equações; Transformações Lineares; Autovalores e Autovetores; Diagonalização; Forma de Jordan. Bibliografia Básica STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987-2008. POOLE, D.. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001. CALLIOLI, Carlos Alberto; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C F. Álgebra linear e aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2003. KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. (matlab) LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 5º TRIMESTRE 42 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: MÉTODOS NUMÉRICOS Erros; Zeros; Interpolação; Integração; Método dos Mínimos Quadrados; Aplicações; Aulas práticas com a utilização de ferramenta computacional de cálculo numérico. Bibliografia Básica RUGGIERO, M.A. G.; LOPES, V. L. da R.. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1997-2008. BARROSO, C. F.; CARVALHO, M.. Cálculo Numérico (com aplicações). 2ª edição. São Paulo: Harbra, 1987. BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar FRANCO, N. B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007. BURDEN, Richard L; FAIRES, J Douglas. Análise numérica. Tradução de AllTasks. São Paulo: Cengage Learning, 2008. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Tradução de Ronaldo Sergio de Biasi. Rio de Janeiro: LTC, 2005. VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. FÍSICA: ONDULATÓRIA Oscilações mecânicas; Pêndulos; Movimento Harmônico Simples; Lei de Hooke; Movimento Harmônico Amortecido; Oscilações forçadas; Análise do fenômeno de ressonância; Ondas mecânicas: propagação e ondas estacionárias; Ondas transversais e longitudinais; Som; Atividade Experimental: Oscilações Harmônicas. BibliografiaBásica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 2 : gravitação ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. 43 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário campos e ondas. Tradução de Ivan C Nascimento. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2007. 2v. NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. GASPAR, Alberto. Física volume 2: ondas óptica e termodinâmica. São Paulo: Ática, 2003. 3v DESENHO TÉCNICO I Ponto, reta e plano nos quatro diedros; Curvas, superfícies; Elementos de geometria projetiva; Normas e convenções; Escalas; Construções geométricas; Projeções, cortes e secções; Leitura de desenhos. Bibliografia Básica FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008. SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1977 SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 1: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008. 3v. PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel, 1979. 2v. MARTIGNONI, A. Construção eletromêcanica. Porto Alegre: Globo, 1970. FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Tradução de Eny Ribeiro Esteves. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008. NBR 08403 - Aplicação de Linhas em Desenhos NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico NBR 10126 - Cotagem em Desenho Técnico NBR 12298 - Hachura em Desenho Técnico 44 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Características dos materiais utilizados na engenharia; atrações inter atômicas; coordenação atômica; estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas; imperfeições estruturais; fases metálicas e suas propriedades; diagrama de fases; diagrama ferro-carbono. Bibliografia Básica CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo: LTC, 2002-2008. CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005. Bibliografia Complementar RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 1994-2008. ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970. SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008. CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª ed. New York: John Willey & Sons, 2000. 6º TRIMESTRE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Equações Diferenciais de 1ª e 2ª ordem; Equações Diferenciais Ordinárias; Existência e Unicidade da Solução; Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes Constantes; Aplicações na engenharia. Bibliografia Básica THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003-2008. BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Porto Alegre: Bookman, 2007 Bibliografia Complementar STEWART, J., Cálculo. v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 45 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: AYRES Jr, Frank. Cálculo Diferencial e Integral: resumo da teoria problemas resolvidos, problemas propostos. Tradução de José Rodrigues de Carvalho. 2ª Ed. SP: McGraw-Hill, 1981. BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988. EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. Tradução de Celso Wilmer. 3ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1995. KREYSZIG, Erwin. Matematica superior volume 1. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. FÍSICA: TERMODINÂMICA Calor; Temperatura; Escalas de temperatura; Expansão térmica; Absorção de calor por sólidos e líquidos; Primeira Lei da termodinâmica; Teoria cinética dos gases; Expansão adiabática de um gás ideal. BibliografiaBásica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física vol. 2 : gravitação ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de Jose LuisMagnani. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. VAN WYLEN, Gordon J; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica clássica. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995-2008. DESENHO TÉCNICO II Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado por computador; Ambiente gráfico de trabalho de uma ferramenta computacional de CAD 3D; Criação e edição de 46 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: peças sólidas 3D;Montagem e simulação de conjuntos mecânicos; Geração de detalhamento 2D aplicando normas para desenho técnico mecânico; Troca de informações com ferramentas computacionais de auxilio a engenharia e manufatura; Atividades de laboratório usando um programa de CAD 3D. Bibliografia Básica BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 6ª edição. São Paulo: Érica.2007. SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª ed. Lisboa: Lidel, 2006. PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d. Bibliografia Complementar SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1977 BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2000: utilizando totalmente 2D 3D e avançado. 17ª ed. São Paulo:Érica, 2008. SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de produtos industriais Plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Érica, 2008. PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel, 1979. 2v. v.1: 15 exs. e v.2: NBR 06409 - Tolerâncias geométricas NBR 08404 - Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos MATERIAIS DE ENGENHARIA Conhecimento da curva TTT; Principais tipos de tratamentos térmicos convencionais; Tratamentos isotérmicos; Endurecimento superficial; Fatores influentes na temperabilidade; Corrosão - Proteção contra corrosão; Materiais utilizados e suas características físicas, químicas, ambientais e de processabilidade, possibilitando a seleção e utilização dos mesmos; aços ao carbono;aços de baixa liga; aços de alta liga para construção mecânica; ferros fundidos; metais e ligas; ligas a base de cobre e de níquel; materiais não metálicos: cerâmicos, poliméricos e materiais compostos. Bibliografia Básica CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais tratamentos térmicos principais tipos. 7ª . ed. São Paulo: ABM, 2005. CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006. MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia.1ª .ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 47 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar CANEVAROLO Jr, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para tecnólogos e engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2006. CALLISTER JUNIOR, William D. Materials science and engineering: an introduction. 5ª ed. New York: John Willey & Sons, 2000. CANTO, Eduardo Leite do. Minerais minérios metais: de onde vem? Para onde vão? 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2005 – 2008. (Coleção Polêmica). PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais. Tradução de Joshuah de Bragança Soares. São Paulo: Hemus, 1982. ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 7º TRIMESTRE MATEMÁTICA APLICADA Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio do tempo e da freqüência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia;Transformada de Laplace: definição, aplicação aos principais tipos de sinais, aplicação na solução de equações diferenciais. Bibliografia Básica BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006. BUTKOV, E. I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998. LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006. Bibliografia Complementar QUEVEDO, C. P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BOTTURA, Celso Pascoli. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols. THOMAS, G. B.. Cálculo v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003. STEWART, J., Cálculo v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006-2008. 48 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: HUGHES-HALLETT, Deborah et al. Calculo e aplicações. Tradução de Elza F Gomide. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. FÍSICA: ELETROMAGNETISMO Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capacitância; Corrente e Circuitos: Lei de Ohm e Regras de Leis de Kirchhoff; Campo Magnético; Lei de Ampère; Lei de Faraday. Atividades práticas: medição de grandezas elétricas. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 03. São Paulo: LTC, 2006,. TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros. Vol 03.São Paulo: LTC, 2004. SERWAY, R A. Princípios de Física vol.3 . Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física III: eletromagnetismo. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. (Coleção Schaum). SAY, M G. Eletricidade geral: fundamentos. Tradução de M G Say. São Paulo: Hemus, 2004. p.i. ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para Engenheiros. Tradução de José Lucimar do Nascimento, Porto Alegre: Bookman, 2007. METROLOGIA Medidas e erros; Instrumentos de medição; Medidas geométricas; Tolerâncias e ajustes; Controle dimensional e geométrico; Normas técnicas; Aulas práticas para familiarização com instrumentos de medição, aplicações práticas de medições e erros e controles dimensionais de peças. Bibliografia Básica LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007. 49 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar RODRIGUES, R S. Metrologia industrial: a medição da peça. São Paulo: Formacon, 1989 GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de Juarez: McGraw-Hill, 1995. LINK, Walter. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. São Paulo: INMETRO, 1997. DeGARMO, E Paul; KOHSER, Ronald A; BLACK, J T. Materials and processes in manufacturing. 10ª ed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008. DIAS, Jose Luciano de Mattos. Medida normalização e qualidade: aspectos da historia da metrologia. Rio de Janeiro: INMETRO, 1998. FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2000. INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia legal. 2ª ed. Brasília: INMETRO, 2000. INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Quadro geral de unidades de medida: resolução do CONMETRO nº 12/1988. 2ª ed. Brasília: SENAI/DN, 2000. GESTÃO DE PROJETOS O conceito e os objetivos da gerência de projetos; Abertura e definição do escopo de um projeto; Negociação; Recursos; Cronogramas; Planejamento de um projeto; Execução, acompanhamento e controle de um projeto; Revisão e avaliação de um projeto; Fechamento de um projeto; Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos; Controle de projetos. Bibliografia Básica MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva,2006-2008. ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro: Brasport:, 2006. Bibliografia Complementar VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 50 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. BRUZZI, Demerval Guilarducci. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002. 8º TRIMESTRE ESTATÍSTICA Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva; Inferência Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear Simples; Correlação. Bibliografia Básica LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.. STEPHAN, D.; Estatística: Teoria e Aplicações usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BUSSAB, W. ; MORETTIN, P.A. Estatística básica 5ª ed. São Paulo:Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar COSTA NETO, P.L. O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatistica geral e aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. McCLAVE, James T; BENSON, P George; SINCICH, Terry. Statistics for business and economics. 10ª ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008. VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. FÍSICA MODERNA E ÓPTICA Óptica geométrica: reflexão e refração; Óptica física: interferência, polarização e difração; Introdução a física moderna: o fóton, efeito Compton, efeito fotoelétrico; Atividade Experimental: reflexão, refração e difração. BibliografiaBásica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 04. São Paulo: LTC, 2006. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros volume 3: física moderna mecânica quantica relatividade e a estrutura da matéria. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 51 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física 2 para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo ótica. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar SERWAY, Raymond A. Física 4 para cientistas e engenheiros com física moderna: física moderna e ótica. Rio de Janeiro: LTC, 1996. NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 4: óptica, relatividade, física quântica. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física IV – Ótica e Física Moderna. Tradução de adir Moyses Luiz. 10ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. EISBERG, Robert M. Fundamentos de Física Moderna – Tradução de Francisco Antonio Bezerra Coutinho: Coraci pereira Malta- Rio de Janeiro: Guanabara Dois – 1979 RIBEIRO, Jose Antonio Justino. Comunicações ópticas. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007. ESTÁTICA Conceitos fundamentais da Mecânica Newtoriana; Estática e Dinâmica dos pontos materiais; Estática e Dinâmica dos corpos rígidos; Centróide, Centro de massa e de gravidade. Bibliografia Básica FRANÇA, Luis N.; MATSUMURA, Amadeu Z. Mecânica Geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. KAMINSKI, P. C. Mecânica Geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. Bibliografia Complementar BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 1355p. HIBBELER, R C. Mecânica: estática. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 477p. MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: estática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 360p. MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 496 pg. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física 1 : mecânica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 52 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: PROJETO INTEGRADOR Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrador. Bibliografia Básica CERVO, A L; BERVIAN, P A. Metodologia cientifica. 5ª . ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004 SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. 22ª . ed. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas,2007. Bibliografia Complementar KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos pesquisa bibliográfica projeto e relatório publicações e trabalhos científicos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 9º TRIMESTRE MECÂNICA DOS SÓLIDOS I Esforços externos, solicitantes e resistentes. Tensões e seus esforços. Princípios gerais. Estudos das tensões. Estados de tensão. Estudo das deformações. Trabalho de deformação. Solicitações axiais.Solicitações transversais. Flexão simples. Torção. Flambagem. Bibliografia Básica BEER, F; JONHSTON JR, E. R. Resistência dos materiais. São Paulo: Editora Makron Books, 1995. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ª Edição São Paulo: Editora Prentice Hall Brasil, 2004. GERE, J.; TIMOSHENKO, S. P. Mecânica dos sólidos. São Paulo: LTC, 1989, v. 02. Bibliografia Complementar 53 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos elementar. São Carlos: Editora EDUFSCAR, 2006. MECÂNICA DOS FLUIDOS Mecânica dos fluidos. Propriedade dos fluidos e definições. Estática dos fluidos. Conceitos e equações fundamentais do movimento dos fluidos. Análise dimensional e semelhança dinâmica. Escoamentos internos: efeito da viscosidade – resistência dos fluidos. Escoamentos externos. Escoamento de fluidos compressíveis. Bibliografia Básica FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ª Edição. São Paulo: Editora LTC, 2006. POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos fluidos. São Paulo. Editora Mecânica. 2003. ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações. São Paulo: Editora LTC, 2004. Bibliografia Complementar MUNSON, B. Fundamentos da mecânica de fluidos. 4ª Edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2004. MECÂNICA APLICADA I Cinemática do corpo rígido: Rotação em torno de um eixo fixo; Movimento plano, velocidades e acelerações absolutas e relativas; Centro instantâneo de rotação. Movimento relativo a um referencial girante. Bibliografia Básica BEER F. P. & JOHNSTON E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5a Edição. São Paulo: Makron Books, 1994. HIBBELER R. C. Mecânica – Dinâmica, 8a Edição, R. Janeiro. São Paulo LTC. 1999. MERIAN J. L. KRAIGE L. G. Mecânica – Dinâmica. 4a Edição. R.Janeiro: Editora LTC, 1999. Bibliografia Complementar SHAMES, I. H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 4o Edição. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2003. Vol. 2 HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO A importância do ensino de HST ao engenheiro e às empresas. Conceitos e definições básicas. Normalização e legislação. Os relatórios, as estatísticas e custos dos acidentes do trabalho. Controle e prevenção dos riscos profissionais. Avaliação e controle ambientais. Principais Normas Regulamentadoras e seus conceitos. Primeiros socorros. Introdução à Engenharia de Sistemas. Bibliografia Básica 54 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 56ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 2005. OLIVEIRA, C. D. Passo a passo dos procedimentos técnicos em Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2002. CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes – uma abordagem holística. São Paulo: Editora Atlas, 2007-2008. Bibliografia Complementar SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: Editora LTR. 2007. 10º TRIMESTRE MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Introdução a analise estrutural. Analise experimental de tensões e deformações: extensômetros. Princípios de trabalho e energia. Estruturas reticuladas: análises de esforços e de deslocamento. Introdução ao método de elementos finitos. Uso de softwares específicos para simulação. Bibliografia Básica BEER, F; JONHSTON JR, E. R. Resistência dos materiais. São Paulo: Editora Makron Books, 1995. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5 Ed. São Paulo: Editora Prentice Hall Brasil, 2004. BOCCHESE, Cássio, PREDABON, E. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 6ª edição. São Paulo: Editora Erica, 2007 Bibliografia Complementar KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos elementar. São Carlos. Editora EDUFSCAR, 2006. TERMODINÂMICA Termodinâmica: conceitos fundamentais. Calor, temperatura e pressão. Variáveis de estado e equações de estado. Leis da termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade. Energia e Entropia. Sistemas termodinâmicos. Potenciais termodinâmicos. Ciclos térmicos. Conservação de energia. Conservação das espécies, calores de reação, combustão e formação. Bibliografia Básica BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. São Paulo: Editora LTC, 2004. 55 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: BORGNAKKE, C; SONNTAG, R. E.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da termodinâmica. 6ª Edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2003. POTTER, M. C; SCOTT, E. P. Ciências térmicas. São Paulo. Editora Thomson Pioneira. 2006. Bibliografia Complementar SONNTAG, Richard E. Introdução à termodinâmica para engenharia. São Paulo: Editora LTC, 2003. SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MECÂNICA APLICADA II Dinâmica do corpo rígido: Centro de massa; Quantidade de Movimento e Impulso; Momento Angular; Momentos e produtos de inércia; Teorema dos eixos paralelos; Equações do Movimento Angular; Aplicações; Trabalho, Energia e Potência. Bibliografia Básica BEER F. P. & JOHNSTON E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 5a Edição. São Paulo: Editora Makron Books, 1994. HIBBELER R. C. Mecânica – Dinâmica, 8a Edição. R.Janeiro. Editora LTC – Livros Técnicos. 1999. MERIAN J. L.KRAIGE L. G. Mecânica – Dinâmica, 4a Edição. R. Janeiro: Editora LTC, 1999. Bibliografia Complementar SHAMES, I. H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 4ª Edição. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2003. GESTÃO DA QUALIDADE Planejamento da qualidade de produtos e processos. Qualidade em projeto e planejamento de processos. Qualidade de fabricação. Inspeção da qualidade. Qualidade do produto em serviço. Qualidade assistida por computador. Bibliografia Básica CARPINETTI, L. C R; MIGUEL, P. A.; GEROLAMO, M. C.. Gestão da qualidade ISO 9001:2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008. 56 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: CAMPOS, V. F. TQC. Controle da qualidade total. 1ª Edição. São Paulo: Editora INDG, 2004. VALLE, C. E. Qualidade ambiental ISO 14000. 1ª Edição. São Paulo: Editora Senac, 2002. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, D. C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª Edição. São Paulo: Editora LTC, 2004. 11º TRIMESTRE MECÂNICA DAS MÁQUINAS Análise e síntese de mecanismos. Conceitos básicos sobre mecanismos; projeto de sistemas articulados por meio de síntese de mecanismos; análise cinemática e avaliação do projeto de mecanismos: deslocamento, velocidade e aceleração; centro instantâneo de velocidade; avaliação da vantagem mecânica; projeto e análise de trens de engrenagens simples, compostos, reversos e planetários; projeto e análise de cames e seguidores. Atividades de laboratórios com simulações de mecanismos, utilizando programas computacionais para observação de posição, velocidade e aceleração. BibliografiaBásica SHIGLEV, J. E.; UICKER Jr, J. J. Theory of Machines and Mechanism. 1a Edição. New York, NY. Editora McGraw-Hill. 1995. MABIE, H. H.; REINHOLTZ, C. F. Mechanisms and Dynamics of Machinery. 1a Edição. New York, NY. Editora John Wiley& Sons. 1987. SHIGLEY, J. E. Cinemática dos Mecanismos, 1ª edição. São Paulo.Editora Edgard Blücher, 1969. Bibliografia Complementar MABIE, H. H. e OCVIRK, F. W. Mecanismos e Dinâmica das Máquinas. 1ª Edição. Editora Ao Livro Técnico. 1967. TRANSFERÊNCIA DE CALOR Fundamentos de transferência de calor e massa. Análise fenomenológica comparada das transferências de calor e de massa. Similitudes e diferenças dos mecanismos de transporte em escala molecular. Difusividades térmicas e de massa em gases, líquidos e sólidos. Difusividades efetivas em sólidos porosos. Transferência de calor e de massa por difusão. Transferência de calor e de massa por convecção. Transferência de massa entre fases. Transferência simultânea de calor e massa. Bibliografia Básica BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N; STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª Edição. São Paulo: Editora LTC, 2004. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. São Paulo: Editora LTC, 2006. 57 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: BOHN, M.S; KREITH, F. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Editora Thomson Pioneira, 2003. Bibliografia Complementar MALISKA, C. R. Transferência de calor e mecânica dos fluidos. São Paulo: Editora LCT, 2004. ELETROTÉCNICA Medidas elétricas, componentes elétricos ativos e passivos, alimentação elétrica trifásica, máquinas elétricas envolvendo transformadores e motores elétricos. Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina. Bibliografia Básica FLARYS, F. Eletrotécnica geral. 1ª Edição. São Paulo: Editora Manole, 2006. SAY, M. G. Eletricidade Geral - fundamentos. 1ª Edição. São Paulo: Editora Hemus, 2004. ABNT - NBR 5.410 – Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. Bibliografia Complementar COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 1ª Edição. São Paulo: Prentice Hall, 2002. MECÂNICA VIBRATÓRIA Introdução à mecânica vibratória; Vibração com amortecimento viscoso a 1 grau de liberdade: Vibração livre, forçada e aplicações de vibração forçada harmônica. Vibração a dois graus de liberdade sem amortecimento, livre e forçada harmônica. Sistema de medição e ensaios. Atividades de laboratório utilizando ferramentas computacionais para simulação. Bibliografia Básica SETO, W.W. Vibrações Mecânicas: resumo da teoria, 225 problemas resolvidos, 187 problemas propostos. R. Janeiro: Ed. Mc Graw Hill, 1979. THOMSON, W.T. Teoria da Vibração com aplicações. R. Janeiro: Ed. Interciência, 1978. ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da tecnologia CAE análise dinâmica. São Paulo: Editora Erica, 2005. ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos – a base da tecnologia CAE, Análise Matricial. São Paulo: Erica, 2005. Bibliografia Complementar GROEHS, A. G. Mecânica Vibratória. 1ª Edição. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2005. 58 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. STEWART, J., Cálculo v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006-2008. 12º TRIMESTRE AERODINÂMICA Fundamentos da aerodinâmica. Cinemática e dinâmica dos gases. Definição dos coeficientes aerodinâmicos. Equilíbrio de forças e momentos de vôo. Análise de perfis aerodinâmicos. Análise de forças e momentos em função de ataque. Conceito de deslocamento e “stall”. Atividades de laboratórios. Bibliografia Básica ANDERSON, John David. Fundamentals of aerodynamics. Nova York: McGraw-Hill, 2001. HOMA, Jorge M. Aerodinâmica e teoria de vôo. São Paulo: ASA, 1996. ROSA, Edson da. Introdução ao projeto aeronáutico – uma contribuição à competição SAE AeroDesign. Florianópolis: UFSC, 2006. Bibliografia Complementar SERAPIÃO, Antonio Carlos; VIEIRA, Boanerges. Aerodinâmica de helicópteros. Rio de Janeiro: Editora Rio, 2003. Site de interesse: www.aerodinamica.net SISTEMAS TÉRMICOS PARA AERONÁUTICA Introdução a máquinas térmicas. Conceitos e princípios básicos. Calor e trabalho. Ciclo de Rankine. Ciclo a gás. Ciclo Otto. Ciclo diesel. Turbinas a gás. Compressores. Sistemas de refrigeração. Sistemas de ar condicionado. Projeto de máquinas térmicas. Práticas laboratoriais. Bibliografia Básica BORMAN, Gary L.; REGLAND, Kenneth W. Combustionengineering. New York: McGraw-Hill, 1998. 59 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: EASTOP, T. D. Applied thermodynamics for engineering technologies. Boston: LongmanGroup, 1993. ALVAREZ; CALLEJON. Máquinas térmicas motoras. Madri: UPC, s/d, v. 01. Bibliografia Complementar ALVAREZ; CALLEJON . Máquinas térmicas motoras. Madri: UPC, 2002, v. 02. ELETRÔNICA GERAL Introdução dos semicondutores. Diodos, retificadores monofásicos, transistores como amplificador e como chave. Amplificadores Operacionais inversor, não-inversor, somador de tensão, subtrator de tensão, comparadores de tensão, diferenciador e integrador ativo. Conversores A/D e D/A. Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina. Bibliografia Básica SEDRA, A.S. SMITH, K. C. Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Editora Pearson, 2007. BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 5ªed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4ª Edição Vol. 02 São Paulo: Editora Makron Books, 1997. Bibliografia Complementar REZENDE, S. M. materiais e dispositivos eletrônicos. 2ª Edição. São Paulo: Livraria Física, 2004. PNEUMÁTICA E MÁQUINAS HIDRÁULICAS Máquinas de fluxo. Escoamento nas máquinas de fluxo. Análise dimensional. Modelagem. Bombas e compressores. Sistemas pneumáticos: generalidades, componentes, dimensionamento e utilização. Surtos de pressão e de comportamento transitório. Atividades de Laboratórios com simulação, montagem em painel e desenvolvimento de projetos pneumáticos e eletropneumáticos. Bibliografia Básica LIMA, E. P. C. Mecânica das bombas. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2003. STEWART, H. L. Pneumática e hidráulica. 3ª Edição. São Paulo: Editora Hemus, s/d. ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações. 1ª Edição. São Paulo: Editora LTC, 2004. Bibliografia Complementar Apostila da Parker Hannifin, M2001.2 BR, Tecnologia Hidráulica Industrial 60 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 13º TRIMESTRE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo. Programação e controle da produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de Sistemas de Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos. Bibliografia Básica FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2005. SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 2002. CAON, M; CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N. Planejamento e controle da produção. 4a Edição. São Paulo: Editora Atlas, 2001. Bibliografia Complementar STAHL, R. A.; WALLACE, T. F. Planejamento moderno da produção. São Paulo: Editora IMAM, 2003. ELEMENTOS DE MÁQUINAS I Técnicas de projeto em engenharia. Introdução ao projeto simultâneo e iterativo de elementos de máquinas. Materiais aplicados em elementos de máquina: propriedades mecânicas, fatores de segurança, tensões admissíveis, falhas estáticas e fadiga. Determinação dos esforços solicitantes em elementos de máquinas. Projeto de elementos de máquina: dimensionamento de eixos, união eixo-cubo, chavetas e estrias, acoplamentos, montagem com interferência, mancais de rolamentos e de deslizamento, união com parafusos e solda. Bibliografia Básica NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1987. NORTON, R. L. Projeto de Máquinas. São Paulo: Editora Bookman Companhia, 2004 SHIGLEY, J. E. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar BEER, F; JONHSTON JR, E. R. Resistência dos materiais. São Paulo: Editora Makron Books, 1995. AGOSTINHO, O. L., RODRIGUES, A. C S., LIRANI, J. Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões – São Paulo: Editora Edgard Blücher. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO AERONÁUTICA 61 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Processos envolvidos na fabricação de aeronaves: processos convencionais e não convencionais. Comportamento do material. Tipos de falhas mecânicas. Fundamentos gerais da conformação de metais. Processos de conformação a quente e a frio: laminação, extrusão, trefilação e forjamento. Fabricação de tubos e chapas. Operações de dobramento e estampagem. Princípios básicos de usinagem. Formação do cavaco. Tipos, materiais e vida de ferramentas. Usinagem do Alumínio e do Titânio. Considerações sobre usinagem de superfícies complexas. Força e potência de usinagem. Fatores econômicos de usinagem. Acabamento superficial. Processos especiais: usinagem química, eletroerosão, jato de água e outros. Bibliografia Básica CETLIN, P. R; HELMAN, H. Fundamentos da conformação - mecânica dos metais. 1ª Edição. São Paulo: Editora Artliber, 2005. COPPINI, N. L.; DINIZ, A. E. Tecnologia da usinagem dos materiais. 3a Edição. São Paulo: Editora Artliber, 2006. CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para tecnólogos e engenheiros. 1ª Edição. São Paulo: Editora Artliber, 2006. Bibliografia Complementar MACHADO, A.R.; SILVA, M.B. Usinagem de Metais. Uberlândia – MG. EDUFU, 2004. (Apostila) MERCADO E LEGISLAÇÃO AERONÁUTICA O mercado de aviação no Brasil: estrutura, regulação, evolução. Legislação específica de vôos. Normas reguladoras. Normas relativas a engenharia aeronáutica. Homologação e certificação. Bibliografia Básica FONTOURA, Iara P.; SABATOVSKI, Emilio. Código Brasileiro de Aeronáutica. Curitiba: Juruá, 2006. PACHECO, José da S. Comentários ao Código Brasileiro de Aeronáutica. São Paulo: Forense, 2006. BRASIL. Regulamentação profissional do aeronauta. Bibliografia Complementar BRASIL. Decreto n° 21.713/46 – Convenção sobre aviação civil internacional. Site de interesse: www.aerolex.com.br 14º TRIMESTRE 62 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: TEORIA DA FADIGA Fadiga dos materiais: fenomenologia da fadiga, curva S-N e o limite de fadiga. Fadiga em alto e baixo ciclo. Análise de Coffin-Manson. Diagramas de vida constante. Aspectos morfológicos e microestruturais da fadiga. Nucleação da trinca de fadiga. Propagação da trinca de fadiga. Fractografia. Teorias da acumulação de danos. Aplicação da MFLE à fadiga. Curva de Paris. Efeitos da razão de fadiga (R). Desvios do comportamento de Paris. Trincas curtas. Efeitos de sobrecargas e subcargas. Comparação entre modelos de fechamento prematuro de trinca e a teoria de dois parâmetros de Vasudevan e Sadananda. Fadiga operacional, fadiga em modo misto. Critérios de projeto mecânico orientado à fadiga. BibliografiaBásica DOWLING, N. E. Mechanical Behavior of Materials – Engineering Methods for Deformation, Fracture and Fatigue - Prentice Hall, 2000. Anderson, T. L. Fracture Mechanics, Fundamentals and Applications – 2a Edição - CRC Press, 1995. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR. E Russel. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books, 1995. HERTZBERG, Richard W. Deformation and fracture mechanics of engineering New York: IEWiley, 1995. Bibliografia Complementar HIBBELER, Russell C. Resistência dos materiais. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. ELEMENTOS DE MÁQUINAS II Projetos de elementos de máquinas em transmissões mecânicas: Seleção de materiais; geometria, dimensionamento e determinação dos coeficientes de segurança: Projetos de transmissão com engrenagens. Projetos de polias com correias, correntes e com cabos de aço. Embreagens e freios. Molas. Projeto integrado de sistemas mecânicos e seus elementos. Bibliografia Básica NIENMANN, G. – Elementos de Máquinas – Rio de Janeiro: Editora Edgard BlücherLtda, 1987. NORTON, R. L. – Projeto de Máquinas – São Paulo: Editora Bookman Companhia, 2004 SHIGLEY, J. E. – Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar BEER, F; JONHSTON JR, E. R. Resistência dos materiais. São Paulo: Editora Makron Books, 1995. AGOSTINHO, O. L., RODRIGUES, A. C S., LIRANI, J. – Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões – Rio de Janeiro: Editora Edgard Blücher. MECÂNICA DO VÔO 63 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Desempenho, estabilidade e controle dos aeroplanos. Equações gerais do movimento para aeronave rígida. Métodos generalizados de desempenho. Movimento básico do aeroplano. Respostas às ações de controle e perturbações atmosféricas. Bibliografia Básica HOMA, Jorge M. Aerodinâmica e teoria de vôo. São Paulo: ASA, 1996. NELSON, Robert. Flight stability and automatic control. Nova York: McGraw-Hill, 1998. PAGLIONE, P. Desempenho de aeronaves: fundamentos: condições de vôo, segmento da trajetória. São Paulo: ITA, s/d. BibliografiaComplementar McCORMICK, Barnes W. Aerodynamics, aeronautics and flight mechanics. New Jersey: John Wiley, 1994. ELETRÔNICA EMBARCADA PARA AVIÔNICA Introdução. Sistemas embarcados e seus componentes principais. A distribuição elétrica. A distribuição hidráulica. A distribuição das informações. Normas técnicas. Conceitos básicos de sistemas de telecomunicações. Auxílios de rádio à navegação aérea e ao pouso. Radar de vigilância e rastreio. Sistemas de navegação por satélites. Sistema de navegação inercial. Integração de sistemas aviônicosem aeronaves. Atividades de laboratório. Bibliografia Básica ANDRADE, Fernando S. de.; OLIVEIRA, André Schneider. Sistemas embarcados. São Paulo: Erica, 2006. EISMIN, Thomas K. Aircraft electricity and electronics. Nova York: McGraw-Hill, 1995. LOMBARDO, David A. Aircraft systems. Nova York: McGraw-Hill, 1999. BibliografiaComplementar CATSOULIS, John. Designing embedded hardware. Sebastopol: O`Rilley and Associates, 2005 15º TRIMESTRE ELEMENTOS FINITOS E MODELAGEM I Introdução ao método de elementos finitos. Problemas, modelos e aplicações em uma e duas dimensões. Uso de software para as aplicações em engenharia. Atividades de Laboratórios utilizando programas computacionais para preparação dos modelos e análise de tensões e deformações (Solid Works e Cosmos). Bibliografia Básica ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos – a base da tecnologia CAE, Análise Matricial. São Paulo: Erica, 2005. 64 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: CASTRO SOBRINHO, Antonio da S. Introdução ao método dos elementos finitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos – a base da tecnologia CAE, Análise Dinâmica. São Paulo: Erica, 2005. Bibliografia Complementar ASSAN, Aloisio Ernesto. Métodos dos elementos finitos - primeiros passos. Campinas: UNICAMP, 2003. SISTEMAS DE PROPULSÃO I Sistemas propulsórios. Equações de movimento. Tração. Consumo específico. Potência de eixo. Atividades de laboratórios utilizando programas computacionais para observação dos efeitos da variação dos parâmetros de propulsão nos sistemas (Excel e programas dedicados). BibliografiaBásica HILL, Philip G.; PETERSON, Carl. Mechanical and thermodynamics of propulsion. Boston: Addison Wesley, 1992. TREAGER, Irving E. Aircraft gas turbine engine technology. Nova York: McGraw-Hill, 1996. CUMPSTY, Nicholas A. Jet propulsion. Cambrigde: Cambridge, 1997. Bibliografia Complementar KERREBROCK, Jack R. Aircraft engines and gas turbines. Boston: MIT Press, 1992. SISTEMAS DE CONTROLE AERONÁUTICO Controle em malha aberta; Controle em malha fechada; Estratégias de controle; Modelagem Matemática de Sistemas Dinâmicos; Estabilidade de sistemas de controle; Respostas do sistema; Controladores (PD, PI, PID); Ajustes de ganhos do controlador. Introdução aos Sistemas de Controle no Espaço de Estados. Bibliografia Básica OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 3a edição. LTC -Editora, 1998. DORF, Richard C. Sistemas de controle modernos. São Paulo: LTC, 2001. NISE, Norman. Engenharia de sistemas de controle. São Paulo: LTC, 2002. Bibliografia Complementar CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. São Paulo: LTC, 2000. ESTABILIDADE ESTRUTURAL I 65 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Conceitos de estabilidade dos sistemas estruturais e mecânicos. Teoria da estabilidade estática e dinâmica e suas aplicações. Atividades de laboratório para avaliação da geometria da estrutura, estabilidade, e dos efeitos das tensões (Solid Works e Cosmos) Bibliografia Básica GOODMAN, Lawrece L. Dynamics. Nova York: Dover Science, 2001. LANGTON, Roy. Stability and control of aircraft systems. Nova York: John Wiley Professional, 2006. HODGES, Dewey H.; SIMITSES, George. Fundamentals of structural stability. Nova York: Butterworth- Heineman, 2005. BibliografiaComplementar BUDYNAS, Richard G. Advanced strength and applied stress analysis. Nova York, McGraw– Hill, 1977. 16º TRIMESTRE ELEMENTOS FINITOS E MODELAGEM II Modelamento de elementos e estruturas mecânicas. Preparação para o estudo de tensões e deformações dos elementos em função das solicitações e da resistência. Análise de pequenas e grandes deformações. Análise e otimização de projetos mecânicos considerando resistência e estabilidade. Determinação dos fatores de segurança.Atividades de laboratórios utilizando programas computacionais para a preparação dos modelos e análise de tensões e deformações (Solid Works e Cosmos). Bibliografia Básica ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos – a base da tecnologia CAE, Análise Matricial. São Paulo: Erica, 2005. CASTRO SOBRINHO, Antonio da S. Introdução ao método dos elementos finitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos – a base da tecnologia CAE, Análise Dinâmica. São Paulo: Erica, 2005. Bibliografia Complementar ASSAN, Aloisio Ernesto. Métodos dos elementos finitos -primeiros passos. Campinas: UNICAMP, 2003. SISTEMAS DE PROPULSÃO II 66 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Eficiência do sistema e teoria elementar da hélice. Turbinas a gás. Outros sistemas. Atividades de laboratórios utilizando programas computacionais para observação dos efeitos da variação dos parâmetros de propulsão no comportamento dos sistemas em estudo (Excel e programas dedicados). BibliografiaBásica HILL, Philip G.; PETERSON, Carl – Mechanical and thermodynamics of propulsion. Boston: Addison Wesley, 1992. KERREBROCK, Jack R. Aircraft engines and gas turbines. Boston: MIT Press, 1992. IMECHE – Institution of Mechanical Engineers. Gas turbines – reducing time and cost from concept to product. Nova York: John Wiley Professional, 1997. BibliografiaComplementar TREAGER, Irving E. Aircraft gas turbine engine technology. Nova York: McGraw-Hill, 1996. CONFIABILIDADE DE SISTEMAS Conceitos de confiabilidade. Características dos sistemas. Distribuições de probabilidade. Requisitos de projeto e custo para a segurança de equipamentos. Árvore de falhas. Monitoramento. Atividades de laboratórios utilizando programas para simulação (Excel). BibliografiaBásica LEITCH, R. D. Reliability analysis for engineers. Londres: Oxford, 1995. LEWIS, E. E. Introduction to reliability engineering. Nova York: IE-Wesley, 1995. USHAKOV, Igor A. Handbook of reliability engineering. Nova York: John Wiley Professional, s/d. BibliografiaComplementar MODARRES, M. What Every Engineer Should Know About Reliability and Risk Analysis.Nova York: Marcel Dekker, 1993. ESTABILIDADE ESTRUTURAL II Estabilidade dos sistemas estruturais e mecânicos. Aplicações a vigas, placas, castas e conjuntos estruturais. Atividades de laboratório para avaliação da geometria da estrutura, estabilidade, e dos efeitos das tensões (Solid Works e Cosmos). Bibliografia Básica GOODMAN, Lawrece L. Dynamics. Nova York: Dover Science, 2001. LANGTON, Roy. Stability and control fo aircraft systems. Nova York: John Wiley Professional, 2006. 67 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: HODGES, Dewey H.; SIMITSES, George. Fundamentals of structural stability. Nova York: Butterworth- Heineman, 2005. BibliografiaComplementar BUDYNAS, Richard G. Advanced strength and applied stress analysis. Nova York, McGraw– Hill, 1977. 17º TRIMESTRE PROJETOS DE SISTEMAS MECÂNICOS Projeto de sistemas mecânicos aplicando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas anteriores. Estudo da arquitetura mecânica, concepção à partir de critérios de funcionalidade do produto. Documentação técnica de um projeto. Desenhos de montagem final e detalhes construtivos. Estudo de solução de problemas do projeto mecânico: análise de funcionalidade, custo, legislação, normalização e considerações ambientais. Anteprojeto, viabilidade técnico-econômica. Considerações sobre funcionalidade, resistência, aspectos estruturais, rigidez, seleção e padronização de componentes, fabricabilidade e manutenção. Bibliografia Básica NORTON, R. L. Projeto de Máquinas. Rio de Janeiro: Bookman, 2004 SHIGLEY, J. E. e MISCHKE, C.E. MechanicalEngineering Design. 5ª Edição. São Paulo. Editora McGraw-Hill. 1989. BOCCHESE, C., PREDABON, Solid Works 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 6ª edição. São Paulo: Editora Erica, 2007 Bibliografia Complementar NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. Edição. São Paulo. Editora Edgard Blücher . 1987. Érica.2005 SISTEMAS AERONÁUTICOS Introdução. As equações gerais do movimento de uma aeronave. Projeto do sistema de vôo. Utilização de um simulador. Atividades de laboratórios utilizando programas computacionais para observação dos efeitos da variação dos parâmetros de entrada no comportamento dos sistemas (Excel e programas dedicados). BibliografiaBásica CLOUD, David J. Applied modeling and simulation. Nova York: McGraw-Hill, 1998. OBAIDAT, Mohammad. S. Applied System Simulation. Londres: Kluwer Academic, 2003. RACZYNSKI, Stnislaw. Modeling and Simulation – the computer science of illusion. Nova York: John Wiley Professional, 2006. 68 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar HEMERLY, Elder M. Controle por computador de sistemas dinâmicos. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. PROJETO DE AERONAVES I Aspectos históricos da evolução tecnológica da aviação. Análise das fases de um projeto. Definição dos elementos básicos de uma aeronave: asa, fuselagem, engrenagens, superfícies de controle e dispositivos de hiper-sustentação. Conceituação da atividade do projeto. Determinação da carga alar e da tração, peso. Dimensionamento de uma aeronave. Verificação do cumprimento dos requisitos através de cálculos de desempenho. Estudo de casos. Bibliografia Básica ANDERSON, John D. Aircraft performance & design Nova York: McGraw-Hill, 1999. HOWE, Denis. Aircraft conceptual design synthesis. Nova York: John Wiley, 2005. CORKE, Thomas C. Design of aircraft. Nova York: Prentice Hall, 2002. BibliografiaComplementar STINTON, Darrol. Anatomy of the aeroplane. Londres: Blackwell Science, 2000. COMPÓSITOS E CARBONOSOS ESTRUTURAIS Materiais compósitos: classificação, anisotropia, homogeneidade. Processos de fabricação de estruturas de materiais compósitos. Comportamento elástico e resistência de lâminas unidirecionais. Critérios de falha para lâminas e laminados. Análise termoelástica de laminados. Efeito das tensões residuais térmicas. Métodos de caracterização experimental e teste de materiais compósitos. Resistência de laminados na presença de concentradores de tensão. Fadiga. Juntas mecânicas e juntas coladas. Aplicações de materiais compósitos em estruturas aeronáuticas. Materiais carbonosos sintéticos e naturais, propriedades básicas e estrutura química. Propriedades físicas de matérias-primas para materiais carbonosos. Gaseificação e pirólise de carbono. Manufatura, propriedades, estrutura e aplicações de fibras de carbono e grafite. Propriedades mecânicas de coques e materiais compostos. Processamento do produto final. Aplicaçõesnaengenharia. BibliografiaBásica DANIEL, I. M. and Ishai, O., Engineering Mechanics of composite materials, Oxford University Press, 1994. REIFSNIDER, K. L. and Case, S. W., Damage tolerance and durability of materials systems, John Wiley, 2002. JONES, R. J., Mechanics of Composite Materials, Taylor & Francis - 2nd Ed., New York, 1998. BibliografiaComplementar MARSH, H., Introduction to carbon science, Butterworths, London, 1989. 69 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 18º TRIMESTRE PROJETOS DE SISTEMAS AERONÁUTICOS Condicionantes do projeto. Método lógicos e ferramentas de projeto. Integração de sistemas. Requisitos de certificação. Análise de falhas. Qualidade e homologação. Fundamentos do projeto. Atividades de laboratórios para a elaboração e análise dos projetos de sistemas aeronáuticos utilizando Solid Works e Cosmos. Bibliografia Básica ROSKAM, Jan. Airplane design. Lawrence: KansasUniversity, 1990. LOMBARDO, David A. Aircraft systems. Nova York: McGraw-Hill, 1999. VINH, Nguyen. Flight mechanics of high-performance aircraft. Cambridge: Cambridge, 1995. Bibliografia Complementar LOMBARDO, David. Advanced aircraft systems. Nova York: McGraw-Hill, 1993. SIMULAÇÃO DE SISTEMAS AERONÁUTICOS Modelos e Sistemas. Técnicas de Simulação. Simuladores. Análise de Dados. Atividades de laboratórios utilizando simuladores computacionais para analise dos efeitos nas respostas dos sistemas em relação às variáveis de entrada. Bibliografia Básica FREITAS FILHO, Paulo José. Introdução à modelagem e simulação de sistemas. Florianópolis: Visual Books, 2001. OBAIDAT, Mohammad. S. Applied System Simulation. Londres: Kluwer Academic, 2003. GARCIA, Cláudio. Modelagem e simulação de processos industriais. São Paulo: Edusp, 2006. Bibliografia Complementar PERIN FILHO, Clovis. Introdução à simulação de sistemas. Campinas: Unicamp, 1995. PROJETO DE AERONAVES II Histórico do desenvolvimento estrutural aeronáutico. Aspectos gerais do projeto estrutural de aviões. Materiais presentemente utilizados em projeto estrutural aeronáutico e perspectivas futuras. Histórico da evolução do projeto aerodinâmico de aeronaves. Estimativa de derivadas de estabilidade de um aeronave. Projeto de perfis aerodinâmicos e de asas nos regimes subsônico e trasnsônico, utilizando ferramentas computacionais. Discussão sobre a questão da interferência asa – fusilagem. Conceitos básicos de soluções numéricas. Utilização de códigos computacionais em projeto aerodinâmico.Atividades de laboratórios para a elaboração e análise dos projetos de aeronaves utilizando Solidworks e 70 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Cosmos. BibliografiaBásica ANDERSON, John D. Aircraft performance & design Nova York: McGraw-Hill, 1999. HOWE, Denis. Aircraft conceptual design synthesis. Nova York: John Wiley, 2005. CORKE, Thomas C. Design of aircraft. Nova York: Prentice Hall, 2002. BibliografiaComplementar FIELDING, John P. Introduction to aircraft design. Cambridge: Cambridge, 1999. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica. Bibliografia Básica CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON Books. 2004. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês. 2002. MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo:Atlas,2000. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro:Altabooks, 2005. 19º TRIMESTRE AEROPORTOS O aeroporto e o transporte aéreo. Características e desempenho de aeronaves. Zoneamento. Anemograma e plano de zona de proteção. Sinalização diurna e noturna. Capacidade e configurações de aeroportos. Geometria do lado aéreo. Comprimento de pista. Número e localização de saídas. Pátios. Quantificação de posições de estacionamento no pátio. Terminal de passageiros: concepção e dimensionamento. Terminal de cargas e outras instalações de apoio. Meio-fio e estacionamento de veículos. Infra-estrutura básica. Escolha de sítio. Impactos gerados pela implantação de aeroportos. Instalações para operações V/STOL (Vertical/Short TakeoffandLanding). BibliografiaBásica ASHFORD, N.; WRIGHT, P. Airport engineering. 3. ed. New York, NY: John Wiley, 1993. 71 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: HORONJEFF, R.; MCKELVEY, F. X. Planning and design of airports, 4. ed. New York, NY: McGraw-Hill, 1994. NEUFVILLE, R. ODONI, A. Airport Systems: Planning, Design and Management. New York, NY: McGraw-Hill, 2003. BibliografiaComplementar Federal Aviation Administration. AC 150/5320-6D: airport pavement design and evaluation. Washington, DC, 1996. Rodrigues, R. M. Engenharia de pavimentos. São José dos Campos: ITA, 2001. ECONOMIA PARA ENGENHARIA Teoria econômica e política econômica; Micro e macro economia; Teoria da produção e estrutura de mercado; Preço e Lucro. Política governamental e incentivos fiscais; Controle orçamentário; A moeda, o câmbio, a inflação e o sistema financeiro; Movimento de capitais, taxas de juros e equivalência e o risco do país; A globalização da economia e da produção. Matemática Financeira; Métodos para Avaliação das Alternativas de Investimento; Estudo de Projetos Econômicos; Elaboração e Análise de Projetos. Bibliografia Básica ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2004. MATHIAS, W.F. & GOMES, J.M. Matemática Financeira. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. TORRES, O.F. F. Fundamentos da Engenharia Econômica e da Análise Econômica de Projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2006. Bibliografia Complementar HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custo. 7a Ed.; S.Paulo: Ed. Atlas, 2000 MANUTENÇÃO DE AERONAVES Tipos de manutenção. Organização e planejamento da manutenção. A manutenção dos sistemas constituídos de uma aeronave e da sua estrutura. Bibliografia Básica SIQUEIRA, Iony P. de. Manutenção centrada na confiabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgar Blucher, 1999, v. 02. NASCIF, Julio; KARDEC, Alan. Manutenção – função estratégica. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. Bibliografia Complementar LOMBARDO, David A. Aircraft systems. Nova York, McGraw-Hill, 1999. 72 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica. Bibliografia Básica CERVO, A. L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON Books. 2004. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês. 2002. MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas,2000. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, E. Escrevendo Trabalhos de Conclusão de Curso. Rio de Janeiro: Altabooks, 2005. 20º TRIMESTRE SISTEMAS DE NAVEGAÇÃO Navegação inercial: parametrização de atitude, medidas inerciais, plataforma estabilizada, análise de erros e plataforma solidária, conceitos básicos de radio-navegação, cálculo de trajetórias, rádio auxílio. Bibliografiabásica POWELL, J. Aircraft radio systems. Londres: Pitman, 1981. PLINIO JR. Regulamentos de tráfego aéreo – vôo visual. Avião e helicóptero piloto privado e comercial. São Paulo: Asa, 2002. MONTEIRO, Manoel A. Roteiros de navegação aérea. São Paulo: Asa, 2005, v.1. Bibliografia Complementar MONTEIRO, Manoel A. Roteiros de navegação aérea. São Paulo: Asa, 1999, v.2. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA A empresa como sistema. Evolução do pensamento administrativo. Estrutura formal e informal da empresa. Governança Corporativa. Administração Estratégica e a competitividade estratégica. Análise de ambiente externo (oportunidades, ameaças, competição no setor automobilístico e análise de concorrência). Ações estratégicas. Formulações estratégicas. Princípios de Marketing. Bibliografia Básica 73 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: HITT, M. A; IRELAND, R. D; HORKISSON, R.E. Administração Estratégica: Competitividade e Globalização. 1a Edição. São Paulo. Editora THOMSON. 2005 CHIAVENATO, I. Administração – teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2006. KUAZAQUI, E. Administração para não-administradores. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar SNELL, S. A.; BATEMAN, T.S. Administração - o novo cenário competitivo. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006. TÓPICOS ESPECIAIS EM AERONÁUTICA Disciplina de ementa livre, cujo planejamento didático é definido e/ou redefinido a cada período letivo em que é oferecida, tendo em vista os interesses dos alunos e da comunidade e a evolução do conhecimento, sempre abordando temas atuais que afetam o cenário da Engenharia Aeronáutica. Alguns temas que são previstos: Análise Computacional de Mecanismos (Avaliação cinemática e dinâmica de sistemas mecânicos utilizando métodos computacionais);Controle avançado de Sistemas (Conhecer tópicos avançados de controle); Desenvolvimento Integrado de Produto (Conhecer técnicas de gestão e desenvolvimento de produtos complexos); Falhas Estruturais nos Sólidos (Conhecer e novas tendências na observação de falhas em materiais e corpos sólidos); Usinagem de Superfícies Complexas (Conhecer os aspectos e recursos avançados no planejamento e produção de componentes complexos utilizando maquinas, programas computacionais e sistemas avançados de usinagem); Teoria de Placas e Cascas (Desenvolver técnicas de projetos mais avançados utilizando Elementos Finitos e recursos avançados). Bibliografia Básica e Complementar Serão indicadas de acordo com o tema a ser desenvolvido. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica. Bibliografia Básica CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON Books. 2004. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês. 2002. MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo:Atlas,2000. Bibliografia Complementar 74 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro: Altabooks, 2005. 9. PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO Além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo da formação do Engenheiro, o Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica inclui o Estágio Supervisionado. São objetivos do Estágio Supervisionado: • Proporcionar ao acadêmico condições de desenvolver suas habilidades, analisar criticamente situações e propor mudanças no ambiente organizacional; • Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional; • Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando a formação de profissionais empreendedores, capazes de implantar novos, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas; • Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da comunidade; • Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas; • Promover a integração dos cursos da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOScom a comunidade; 10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO No que tange ao Trabalho de Conclusão de Curso, a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS o considera, componente curricular obrigatório, com a elaboração de um Projeto Final de Curso, desenvolvida mediante a assessoria de um(a) professor(a)orientador(a).Além disso, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) conta comregulamento próprio, devidamente aprovado em Colegiado de Curso. 11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Os alunos do Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica da ETEP – 75 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS deverão integralizar 200h de ao longo do desenvolvimento do curso. Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo dos cursos da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do currículo do curso: • Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; • Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; • Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo do curso; • Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pelaETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS; • Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.); • Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior, independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme comprovação oficial da respectiva instituição. A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização curricular, não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades complementares. 12. ESTUDO DIRIGIDO A Resolução nº 3 de 2 de julho de 2007 do MEC, define a atividade acadêmica discente como aulas expositivas, preleções, atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo. Levando em consideração a referida Resolução, foram definidas as regras para o Estudo Dirigido: Art. 1º. Todas as disciplinas do curso superior praticam 4 horas/aula semanais que totalizam 40 horas/aula.Estas mesmas disciplinas têm como Carga Horária Total, dentro de 76 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: cada Módulo, 50 horas/aula. Todas as disciplinas do curso prevêem 10 horas/aula de Estudo Dirigido, a serem obrigatoriamente cumpridas. Art. 2º. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas/aula. Art. 3º. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo: a) b) c) d) e) pesquisa bibliográfica; aprofundamento de estudos; trabalhos em grupo; resolução de exercícios; prática monitorada em laboratório. Art. 4º. A atividade proposta pelo professor pode ser realizada tanto dentro, quanto fora das dependências da Faculdade. Art. 5º. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. Art. 6º. O registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor, preferencialmente por meio eletrônico. Parágrafo único. A periodicidade da entrega das atividades fica a critério do professor, podendo ser semanal, mensal ou ao final do período. 13. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE A estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS foi elaborada de forma a valorizar a interdisciplinaridade, permitindo a formação de um profissional capaz de estabelecer conexões entre os saberes. Desta forma, foram incluídas, além das disciplinas específicas da área de Engenharia, disciplinas de áreas afins e que podem contribuir para a compreensão do fenômeno aeronáutico em sua integridade. As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS foram elaboradas de forma a permitir a integração horizontal e vertical dos conteúdos. A interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos lecionadas nas disciplinas do mesmo semestre, e a integração vertical, isto é, a 77 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: interdisciplinaridade dos conteúdos dos semestres seguintes, demonstram ao aluno a integração entre as diversas áreas contempladas e o caráter de continuidade dos estudos, enfatizando assim o caráter interdisciplinar das ações didático-pedagógicas estruturadas. 14. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA A estrutura curricular delineada para o Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica permite a integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça a importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. Para tanto, deve-se ultrapassar a visão reducionista a partir da qual os conteúdos não se comunicam e se mostram desconectados da realidade. Diante disso, no desenvolvimento do conteúdo das disciplinas serão utilizadas metodologias que privilegiem a integração entre teoria e prática. Entre elas, podem ser destacadas: a realização de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina), ciclo de palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins e etc.), estudos de caso (situação real ou fictícia para sua discussão no grupo), etc. O Estágio Supervisionado, por sua vez, constitui-se num lócus privilegiado, onde a aproximação entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento, tanto vertical quanto horizontal. Da mesma forma, o Projeto Integrador. A conexão entre teoria e prática será estimulada, também, a partir da realização das Atividades Complementares. 15. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM a) Princípios Metodológicos Serão implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento. Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas. Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que: • Viabilizem posicionamentos críticos; • Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões; • Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas; 78 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: • Provoquem a necessidade de busca de informação; • Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição; • Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de pontos de vista; • Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros; • Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas; • Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos. A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes. b) Material Pedagógico O material pedagógico a ser utilizado na Instituição poderá ser desenvolvido pelos professores dos cursos, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a serem definidos pelos Colegiados de Cursos e aprovados pelo Conselho Acadêmico. Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas. O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação das Coordenadorias de Cursos, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido. c) Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS destinará percentual de sua receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares. Incentivará, também, a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas. A Diretriz de Ação que rege a adequação dos ambientes/laboratórios da instituição prevê que as necessidades laboratoriais devem ser acrescidas aos PPC’s de cada curso, após criteriosa análise de suas reais necessidades, estando diretamente envolvidas nesta 79 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: análise o Corpo Docente, a Coordenação de Curso, a Direção Acadêmica e os Colegiados de Curso, em qual se buscará constatar que a existência do laboratório certamente agregará conhecimento fundamental ao aprendizado do aluno, não havendo possibilidade de substituir as instalações físicas laboratoriais por outra metodologia de ensino, por exemplo, simulada ou virtual. d) Práticas Pedagógicas Inovadoras No Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS deverão ser utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes: • Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese; • Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; • Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes; • Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; • Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área; • Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais, multimídia e de informática. 16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO 16.1. Pesquisa As atividades de pesquisa estarão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa, envolverá docentes e alunos, e envidará esforços no sentido 80 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: da fixação de professores, inclusive através de mecanismos de estímulo aos professorespesquisadores, tornando-os disponíveis a essa atividade, sem prejuízo dos seus trabalhos no campo do ensino. 16.2. Extensão No Curso de Graduação em Engenharia Aeronáuticaa ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS desenvolverá atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino e pesquisa, assim como a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. As atividades de extensão, no âmbito do curso, serão realizadas sob a forma de: • Cursos de Extensão: são cursos ministrados que têm como requisito algum nível de escolaridade, como parte do processo de educação continuada, e que não se caracterizam como atividades regulares do ensino de graduação; • Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferencias, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros. • Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da comunidade, a integração social e a integração com Instituições de Ensino; 17. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO 17.1. Avaliação do Ensino-Aprendizagem O processo de avaliação está disciplinado no Regimento da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOSno Título IV – Do Regime Acadêmico, envolvendo normas sobre a avaliação e o rendimento acadêmico. TÍTULO IV DO REGIME ACADÊMICO CAPÍTULO II DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ACADÊMICO 81 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Art. 33. A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de reposição de aprendizagem. Art. 34. O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso. § 1º Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação, preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota da unidade. § 2º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado através de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, designada pelo Colegiado de Curso, poderão ter abreviada a duração de seus cursos. Art. 35. É obrigatória a freqüência dos alunos às aulas e demais atividades acadêmicas. § 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas. § 2º A avaliação do aproveitamento do aluno em cada disciplina será expressa em notas numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). § 3º Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média mínima definida no Plano de Curso. § 4º Deverá ser consignada formalmente, pelo menos uma nota em cada unidade, em cada disciplina. § 5º Os resultados da avaliação do aproveitamento deverão ser sistematicamente registrados e deverão estar disponíveis no Sistema de Gestão Acadêmica. Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média 6 (seis). 17.2. Auto-Avaliação do Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica A avaliação interna ou auto-avaliação deve ser entendida como parte do processo de aprendizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas as atividades que envolvem o curso. Dentro desse princípio, a avaliação deve abarcar todos os agentes envolvidos nos diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação profissional, sendo elemento central da Instituição de Ensino Superior. 82 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: As questões relativas ao conjunto das disciplinas do Curso (e dos demais processos pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas) devem ser analisadas tendo-se em conta a percepção do aluno e do professor sobre o seu lugar no processo de ensinoaprendizagem. Dito de outra forma, na avaliação é importante perceber como os alunos e professores têm percebido o Curso com um todo e, também, a sua inserção nesse processo. Esta avaliação interna, em parte, deve ser realizada no Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica: • por meio de questionários aplicados aos alunos e professores sobre o desempenho destes; • em seminários sobre o processo de ensino-aprendizagem, realizados no início dos semestres, com a participação de alunos e de professores, para a discussão de formas e critérios; • por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo estudo sobre procedência, expectativas quanto ao Curso de Graduação em Engenharia Aeronáutica e à profissão. A avaliação externa significa a incorporação de um outro olhar, de fora da Instituição, na busca da avaliação mais abrangente do Curso e da adequação dos rumos da formação profissional às demandas e projeções de necessidades feitas pela sociedade. Nesse sentido, ela deve envolver: egressos do Curso, entidades de classe, profissionais e educadores de outras instituições de forma a garantir uma abrangência maior ao processo. O ENADE e a Avaliação das Condições de Ensino propostos e realizados pelo Ministério da Educação já contemplam, em certa medida, formas de avaliação externa. Também a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, considerando a importância de contar com uma avaliação externa, deverá criar um setor de acompanhamento de egressos, que tem como um dos objetivos principais contribuir para a melhoria das condições de oferta do curso, visando à formação de profissionais qualificados para o mercado do trabalho. 18. COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AERONÁUTICA 18.1. Titulação do Coordenador do Curso 2010 - 2013 Pós-Doutorado. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Brasil. Grande Área: Engenharias / Área: Engenharia Aeroespacial / Subárea: Engenharia e 83 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Tecnologia Espacial / Especialidade: Manobras Espaciais. Grande Área: Engenharias / Área: Engenharia Aeroespacial / Subárea: otimização de manobras. 2005 - 2009 Doutorado em Engenharia e Tecnologia Espaciais (Conceito CAPES 5). Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Brasil. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Aeroespacial / Subárea: Engenharia e Tecnologia Espacial. 2003 - 2005 Mestrado em Física. Universidade Estadual Paulista-Faculdade de Engenharia. Título: Estudo de Ressonâncias no Movimento Orbital de Satélites Artificiais,Ano de Obtenção: 2005. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Astronomia / Subárea: Dinâmica Orbital. 2000 interrompida Graduação interrompida em 2003 em Engenharia Civil. Universidade Federal de Campina Grande, UFCG, Brasil. Ano de interrupção: 2003 1997 - 2003 Graduação em Licenciatura Plena em Matemática. Universidade Federal de Campina Grande, UFCG, Brasil. 1993 - 1995 Curso técnico/profissionalizante em Mecânica de Auto. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial/PE. 18.2. Experiência Profissional O coordenador do Curso de Engenharia Aeronáutica é formado em matemática (2003) pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Mestre em Física (2005) na especialidade de dinâmica de orbitas, pela Universidade Estadual Paulista (UNESP/FEG). Doutor em Engenharia e Tecnologia Espacial (2009) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais-INPE, na área de mecânica espacial e controle onde realizou o Pós-Doutorado na mesma área em 2010-2013. Foi professor bolsista do departamento de matemática da UNESP-FEG em 2006 e 2007. Possui 9 anos de experiência profissional na vida acadêmica em nível superior, nos cursos de engenharia e nos curso de tecnologia aeronáutica. Experiência no desenvolvimento de itens para seleção do Programa de Projetistas da Embraer-PPE. Participar de projetos de pesquisa no Departamento de Mecânica Espacial e Controle no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE-SJC e na UNIFESP-SJC ambos na área de manobras orbitais, ressonância orbital e estabilidade de sistemas mecânicos. Orienta alunos de mestrado e de iniciação cientifica bolsistas do CNPq e Capes envolvidos no projeto. Premiado com o Melhor trabalho apresentado no Congresso Internacional Complex Systems 2008. Atualmente é professor de Estática, mecânica vibratória e Física dessa instituição. Possui 12 artigos publicados em revistas qualificadas e 30 publicações em proceedings e anais de congressos nacionais e internacionais. 84 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 18.3. Regime de Trabalho Horista 18.4 Participação Efetiva da Coordenação do Curso e Representação Docente em Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES Na ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS evidencia-se a participação efetiva da Coordenação do Curso e representação docente nos colegiados acadêmicos da IES. O Conselho Acadêmico é o órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa da Faculdade em matéria didático-pedagógica e técnico-administrativa, sendo constituído pelo Presidente da Mantenedora; Diretor Administrativo; Diretor Acadêmico; Coordenador de Avaliação; por um representante da Entidade Mantenedora, por ela indicado; por representante dos professores, indicado pelo Diretor Acadêmico; por um representante da comunidade; por um representante do corpo discente, escolhido pela Diretoria Acadêmica a partir de lista tríplice, indicados pelos órgãos de representação estudantil. A coordenação didática do curso está a cargo de um Colegiado de Curso, constituído pelos seguintes membros: I - 15% do corpo docente que ministra disciplinas do currículo do curso, com no mínimo de 2 docentes; II - Coordenador do Curso; III - Coordenador de Desenvolvimento; IV - Coordenador de Avaliação; V - Representante do corpo discente por curso. O Colegiado de Curso reúne-se 1 (uma) vez por trimestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados. 19. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO O Corpo Técnico-Administrativo busca apoiar as atividades dos cursos oferecendo suporte operacional para o bom funcionamento da Instituição. • Os setores de apoio direto são: Secretaria: 85 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: A Secretaria é o órgão de apoio ao qual compete centralizar todo o movimento escolar e administrativo da Faculdade, dirigido por um secretário. O secretário terá sob sua guarda todos os livros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais assentamentos em livros fixados pelo regimento e pela legislação vigente. Manutenção, Limpeza e Segurança. Os serviços de manutenção de limpeza, de portaria, de protocolo e expedição, terão a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS como orientadora de processo, onde necessário, e como fiscalizada da execução em termos de vigilância e segurança realizam-se sob a responsabilidade da Mantenedora, funcionando a atendimento e qualidade. • Técnicos de laboratórios, Auxiliares de laboratórios, Inspetor de alunos, Assistente Acadêmico, Bibliotecária, Auxiliares de Bibliotecária, Assistentes de Operação e Auxiliares . Os ambientes/laboratórios são mantidos, equipados e operados pelos profissionais acima, em quantidade necessária e suficiente ao bom andamento das atividades destas áreas. • O Corpo Técnico-Administrativo possui ainda em seu quadro de profissionais, funções de supervisão e direção, capacitados para gerir estas funções, conforme organograma da instituição, definidos pela alta direção. 20. ATENÇÃO AOS DISCENTES 20.1. Mecanismos de Nivelamento Existem dois tipos de mecanismo de nivelamento utilizado durante o curso de Engenharia Aeronáutica. O primeiro é aquele realizado durante o período letivo em cada disciplina, e o segundo é efetivado entre os períodos nas disciplinas correlatas. Nos planos de ensino de todos componentes curriculares do curso, consta o método utilizado pelo docente no processo de Avaliação Contínua. Devem-se reservar, de preferência, os quinze minutos iniciais das aulas para uma revisão de conteúdos da aula anterior. Nos últimos minutos de aula, deve-se aplicar uma avaliação simples, com o objetivo de comprovar o aprendizado sobre o tema ministrado. O professor desta forma tem um instrumento de acompanhamento semanal que evidencia as dificuldades na disciplina e portanto, pode propor métodos alternativos de estudo aos alunos ou mudar sua metodologia de ensino. Ao final do período letivo, é aplicada uma avaliação geral. Esta avaliação é composta de dezesseis questões, correspondentes aos oito temas definidos no plano de ensino. Posteriormente são gerados dados estatísticos de aprendizagem por tema, para que a coordenação possa trabalhar junto ao corpo docente, durante o planejamento semestral, as possíveis soluções pedagógicas. 86 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 20.2. Atendimento Extraclasse O atendimento aos discentes é realizado pelo Coordenador do Curso, pelos profissionais do Setor de Atendimento aos alunos e pelos professores, com jornada semanal específica para esta atividade. Esse atendimento se fará personalizado e individualmente, onde cada aluno poderá, sem prévia marcação de horário, apresentar suas dúvidas e questionamentos. O sistema de gerenciamento de relacionamentos – CRM – mantém os registros destes atendimentos, estando os profissionais conectados no sistema, o qual prevê prazos específicos para cada tipo de atendimento e interrelacionamento (delegações) entre os envolvidos nos atendimentos, já que eles podem demandar participação de mais de uma área. 21. CORPO DOCENTE 21.1. Titulação do Corpo Docente O corpo docente do curso é formado por professores com graduação, especialização, mestrado e doutorado em áreas de aderência ao curso. Assim a formação dos professores é compatível às exigências dos processos de ensino e aprendizagem e às demais atividades desenvolvidas no curso. Também é compatível com a natureza das atividades acadêmicas que desenvolvem e com a concepção do curso. De modo geral, a trajetória de formação dos docentes demonstra que esses adquiriram competências que os tornaram aptos a atuar na docência em conformidade com o projeto pedagógico do curso. A admissão do professor é feita mediante critérios de seleção definidos e além da idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos acadêmicos, experiência como docente e profissionais, relacionados com as disciplinas a serem a ele atribuídas. Constitui requisito básico o diploma de pós-graduação, sendo aceita o diploma de graduação em alguns casos, segundo critério da Coordenação. Constitui ainda requisito relevante a experiência profissional na iniciativa privada do candidato. Todos os professores têm aderência a sua disciplina lecionada, ou seja, estão aptos profissionalmente para atenderem as necessidades do curso e também possuem experiência no ensino superior. Titulação do Corpo Docente Titulação Qtde. % do Total Especialista 87 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mestre Doutor Total Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 100 21.2. Experiência Acadêmica e Profissional A experiência dos professores é compatível com as exigências dos processos de ensino e aprendizagem do curso. As formações dos docentes os habilitam, plenamente, a conduzir o projeto pedagógico do curso, pois passaram por um processo seletivo coerente com as necessidades institucionais, comprovadas pelos Curriculum Vitae dos docentes. 21.3. Adequação da Formação do Corpo Docente A formação dos docentes, na graduação ou na pós-graduação e a experiência profissional têm correspondência com as temáticas a serem desenvolvidas nas disciplinas ou módulos que ministrarão; assim como a produção docente (técnica, artística, cultural). As publicações estão em sintonia com o curso e com a presente proposta pedagógica. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS possui um quadro de profissionais docentes com baixa rotatividade. Esta tendência demonstra que os critérios de seleção são eficientes, que os profissionais são bem avaliados, tanto pelos alunos como pelos pares. A diretriz de ação é a de valorizar os profissionais, atribuindo carga horária, em volume tal que possibilite a valorização do contrato de trabalho – a instituição é vista como uma fonte de renda respeitável - tornando-a atrativa. Estes fatos permitem que tenhamos em nosso quadro, professores com boa formação e experientes, para atender o projeto pedagógico do curso. Docente Graduação Área Formação Acadêmica PósAno de conclugraduação são Nível Área Atividades na IES Instituição Disciplina Módulo Regime de Traba-lho 88 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 21.4. Dedicação ao curso O corpo docente do Curso é composto com profissionais contratados como horistas, parciais ou integrais, para atender as demandas de todos os cursos praticados pela instituição, respeitadas as exigências de aderência, titulação e experiência profissional particularizadas pelos cursos. São respeitadas as cargas horárias estipuladas pelas leis trabalhistas. Aos professores parciais e integrais, são atribuídas atividades de orientação didática aos alunos, além de tempo para participação em reuniões de colegiados, reuniões de coordenação ou acadêmicas em geral, de orientação de estágio, orientação de TCC, e demais atividades previstas no projeto pedagógico do curso. Da carga horária do professor em regime parcial, cerca de 25% é reservada para estas atividades. Regime de Trabalho quantidade Porcentagem Horista Parcial Integral Total 100% No curso cabe ao professor adequar os procedimentos metodológicos para promover aulas motivadoras e dinâmicas. Dessa forma, a didática assegura o fazer pedagógico na sua dimensão política-social e técnica. Cabe ao professor selecionar, organizar e orientar os conteúdos, os procedimentos de ensino, os métodos e as técnicas, os materiais e as avaliações. 22. INSTALAÇÕES FÍSICAS 22.1. Tipos e quantidade de ambientes e laboratórios A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS funciona nas instalações situadas à Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, Jardim Esplanada, CEP: 12.242800, no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo. Sendo observada a já citada Diretriz de Ação sobre os ambientes/laboratórios da instituição: A solicitação das necessidades laboratoriais deve ser acrescida aos PPC’s de cada curso, após criteriosa análise de suas reais necessidades, estando diretamente envolvidas nesta análise o Corpo Docente, a Coordenação de Curso, a Direção Acadêmica e os Colegiados de Curso, em qual se buscará constatar que a existência do laboratório certamente agregará conhecimento fundamental ao aprendizado do aluno, não havendo possibilidade de substituir as instalações físicas laboratoriais por outra metodologia de ensino, por exemplo, simulada ou virtual. 89 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Instalações Gerais: • • • • • • • • • Salas de Aula (vários pavilhões) Instalações Administrativas Instalações para Docentes Instalações para Coordenadorias de Cursos Auditórios Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades Esportivas, de Recreação e Culturais. Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais Biblioteca e Sala de Estudos Instalações especiais e laboratórios. • Laboratórios de Eletrônica • Laboratórios de Mecânica • Laboratórios de Informática • Salas de Desenho A quantidade de ambientes/laboratórios é adequada para atender as necessidades da formação básica e específica, pois atende a proposta do curso e o número de alunos matriculados na instituição. A diretriz de ação é a mesma mencionada no Projeto Pedagógico e em itens anteriores. 22.2. Instalações Gerais a) Salas de Aula As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. As salas contam com cadeiras tipo universitárias e quadro branco. Ao total, são 73 salas de aula de teoria com capacidade médias para 50 alunos. b) Instalações Administrativas As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade, visando garantir o pleno desenvolvimento das atividades administrativas. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS possui instalações compatíveis com sua estrutura organizacional e necessidade administrativa. 90 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: c) Instalações para Docentes As salas de professores possuem espaço amplo, com recursos de comunicação, como Internet e telefonia e ainda uma mesa comunitária. Está dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. d) Instalações para Coordenadorias de Cursos A sala para Coordenadoria de Curso é bem dimensionada, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. e) Auditórios Há um auditório principal com capacidade para 228 pessoas e área de 220 m2, dotado de ar condicionado e sistema multimídia para apresentações. Existem ainda dois mini-auditórios, com capacidade para 44 e 66 pessoas, dotados de ar condicionado e sistema multimídia para apresentações. f) Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades Esportivas, de Recreação e Culturais Há área de convivência e infra-estrutura para o desenvolvimento de atividades esportivas, de recreação e culturais. g) Infra-Estrutura de Alimentação Há duas lanchonetes: a principal localiza-se no pavimento térreo do Pavilhão Principal, com uma área total de 174,70 m2. h) Instalações Sanitárias As instalações sanitárias são limpas, de fácil acesso e compatíveis com o número dos usuários. Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais. i) Segurança A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS conta com infraestrutura de segurança pessoal, patrimonial e de prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho. O prédio possui sistema de segurança equipado contra invasões e vigilância 24 horas. Está equipado com extintores de incêndio. São 89 extintores instalados de acordo 91 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: com especificações do corpo de bombeiros. Sendo eles: 43 extintores de água, 04 extintores de CO2 e 42 de pó químico. Está em fase de conclusão a implantação de um projeto de Combate a Incêndio, por meio de hidrantes, estratégicamente localizados, de acordo com normas do Corpo de Bombeiros. Após a conclusão deste projeto, será formada a Brigada de Incêndio e os funcionários receberão treinamento sobre prevenção e combate a incêndio. A instituição não é obrigada a instituir seu SESMT. A segurança do trabalho é controlada pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). j) Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, considerando a necessidade de assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial condições básicas de acesso ao ensino superior de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. Nesse sentido, para os alunos portadores de deficiência física, a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos banheiros;·lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas e elevador no prédio principal. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS colocará à disposição das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitam o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade de condições com as demais pessoas. 22.3. Equipamentos a) Acesso a Equipamentos de Informática Os professores terão acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades acadêmicas. Os equipamentos estarão disponíveis na sala para professores, biblioteca e laboratórios de informática. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS disponibilizará equipamentos de informática aos seus alunos na sala de estudos e laboratórios de informática. Na sala de estudos encontram-se disponíveis 25 microcomputadores de acesso livre 92 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: aos usuários. A relação completa de salas e ambientes com equipamentos de Informática encontra-se em anexo a este documento. b) Parcerias A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS formalizou contrato MSDNAA com a Microsoft, o que permitirá utilizar todos os softwares em sua última versão nas máquinas dos laboratórios. A Instituição já firmou um outro contrato, o Campus Agreement, que habilitará a utilização dos softwares incluindo o Office nos laboratórios e parte administrativa. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS faz parte do programa IT Academy da Microsoft, o qual garante suporte na área de Tecnologia da Informação. Fazendo parte deste programa tanto os alunos como o corpo docente, poderão fazer treinamentos oficiais da Microsoft. Este programa também promoverá trocas de informações sobre Tecnologia da Informação com escolas de todo o mundo. Há também contrato de parceria com a CISCO para utilização de 200 licenças visando a qualificação de alunos da Graduação para a certificação durante o curso. As disciplinas relacionadas a Redes de Computadores utilizam o material didático dos módulos CCNA 1 e CCNA 2. c) Sistemas Acadêmicos de Informação A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS conta com os seguintes sistemas: • ERP – Microsiga Protheus 7.10: sistema integrado que controla parte administrativa da Instituição; • Acadêmico – Universus – Curso Superior e Intensivo: sistema que controla vida acadêmica e financeira do aluno. Este sistema disponibiliza diversos serviços aos alunos e professores via web; • Biblioteca – Calímaco: sistema que controla acervo da biblioteca. Também disponibiliza serviços referente à biblioteca para alunos e professores. Os servidores ficam em racks verticias numa sala apropriada com ar-condicionado e no-breaks. Os backups são feitos diariamente durante a madrugada. A verificação da integridade é feita no dia posterior. Os dados são armazenados em fitas DLT, com um rodízio de 5/1. É feito backup de todas as bases dos sistemas e do servidor de Arquivos. 22.4. Serviços 93 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: a) Manutenção e Conservação das Instalações Físicas A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua amplitude, serão executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS ou por meio de contratos com empresas especializadas. As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em manter instalações limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos espaços e instalações próprias para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nas áreas da Computação, hidráulica e de construção da Instituição. b) Manutenção e Conservação dos Equipamentos A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua amplitude, são executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS ou por meio de contratos com empresas especializadas. As políticas de manutenção e conservação consistem em manter equipamentos em funcionamento e adequados ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos equipamentos para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nos equipamentos da Instituição. 23. BIBLIOTECA 23.1. Espaço Físico A biblioteca está instalada em uma área de 421,90 m2, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. O acervo encontra-se organizado em estantes móveis. Está instalado em local com iluminação natural e artificial adequada e as condições para armazenagem, preservação e a disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintor de incêndio e sinalização bem distribuída. As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se refere ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário. 23.2 Acervo a) Livros A biblioteca já conta com um acervo de 11.068 títulos de livros e 32.682 volumes, abrangendo diversas áreas do conhecimento. 94 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico ACERVO Obras de Referência Metodologia da Pesquisa Informática Ciências Sociais Línguas e Literatura Ciências Exatas Ciências Aplicadas Artes História e Geografia TOTAL LIVROS TÍTULOS 43 13 181 1100 2651 1230 5530 41 279 11068 Código: VOLUMES 180 207 3019 3382 4486 3823 15820 408 1357 32682 Para compor o acervo dos cursos que serão implantados no período de vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS adquirirá os títulos indicados na bibliografia básica e complementar das disciplinas que integram a matriz curricular. Além disso, será providenciada a aquisição de obras em áreas afins as dos cursos que serão implantados. b) Periódicos A biblioteca já conta com um acervo de 32 títulos de periódicos e 697 volumes, abrangendo diversas áreas do conhecimento. ACERVO Obras de Referência Metodologia da Pesquisa Informática Ciências Sociais Línguas e Literatura Ciências Exatas Ciências Aplicadas Artes História e Geografia TOTAL PERIÓDICOS TÍTULOS VOLUMES 3 8 1 4 15 43 127 7 192 313 1 32 15 697 A biblioteca disponibilizará ainda a assinatura regular de periódicos nacionais e internacionais nas áreas dos cursos que serão implantados e em áreas afins. c) Informatização O acervo será todo representado no sistema informatizado utilizado pela Instituição. d) Base de Dados 95 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: A biblioteca disponibilizará sua base de dados do acervo para consulta local e possuirá microcomputadores com acesso à Internet para consulta a várias bases de dados. e) Multimídia Na biblioteca já se encontram disponíveis algumas fitas de vídeo e cd-rom’s. ACERVO MULTIMÍDIA FITAS DE VÍDEO TÍTULOS / VOLUMES Obras de Referência Metodologia da Pesquisa Informática Ciências Sociais Línguas e Literatura Ciências Exatas Ciências Aplicadas Artes História e Geografia TOTAL CD-ROM’S TÍTULOS / VOLUMES 1 9 1 4 2 18 1 6 396 24 83 480 407 618 O acervo multimídia específico dos cursos será composto por cd-roms, dvds, fitas de vídeo e slides. A biblioteca disponibilizará aos usuários os equipamentos necessários para a utilização deste acervo. f) Jornais e Revistas A biblioteca contará com a assinatura corrente de jornais e revistas. Já foram assinados os seguintes jornais: O Estado de São Paulo. As revistas disponíveis são: Exame, Ensino Superior, Exame, GV Executivo, HSM Management, Info Exame, Máquinas e metais, Mecatrônica, NationalGeographic, Pequenas empresas grandes negócios, Pesquisa Fapesp, Saber eletrônica, Super Interessante, Você S/A. g) Política de Aquisição, Expansão e Atualização A aquisição, expansão e atualização do acervo será realizada considerando a bibliografia básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a matriz curricular dos cursos. Serão consideradas também as sugestões apresentadas pelas Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos. A aquisição do material bibliográfico ocorrerá de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição. A biblioteca solicitará, semestralmente, às Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos, indicação de publicações e materiais especiais, para atualização do acervo. Os professores receberão um impresso com dados a serem preenchidos, indicando a 96 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: bibliografia básica e complementar a ser adotada durante o período letivo seguinte, em conformidade com os programas previstos. O acervo também será atualizado por meio de consultas a catálogos de editoras, sites de livrarias e etc., com a finalidade de conhecer os novos lançamentos do mercado nas diversas áreas de especialidade do acervo. 23.3. Serviços A biblioteca disponibilizará os seguintes serviços: processamento técnico do acervo; elaboração de base de dados do acervo; consulta ao acervo; empréstimo local e domiciliar; levantamento bibliográfico; pesquisa via Internet; comunicação via correio eletrônico; pesquisa bibliográfica em base de dados; e orientação bibliográfica em fontes impressas e eletrônicas. A biblioteca contará com um sistema de acervo informatizado, o qual controlará empréstimos, reservas, devoluções, e ainda disponibilizará aos alunos todas estas informações via Internet. A biblioteca contará com um programa permanente de treinamento de usuários, com o objetivo de auxiliá-los na normalização de seus trabalhos monográficos. Além disso, será disponibilizado o conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação e um Manual de Normas para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos. A biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira no horário das 07h30m às 22h30m, e no sábado no horário das 08h00m às 12h00m. O pessoal técnico-administrativo será formado, inicialmente, por 01 bibliotecária e 02 auxiliares de nível médio. 24. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS disponibiliza ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e espaço físico (adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua participação ativa nas atividades práticas. As atividades de ensino nos laboratórios são planejadas pelos docentes e controladas pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas. Em anexo a este PPC, encontra-se a relação completa de salas e dos equipamentos disponíveis nos laboratórios e ambientes utilizados no curso. Os softwares utilizados e instalados para utilização durante as aulas práticas também encontram-se nos anexos. As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente, estando afixadas no interior dos ambientes. O atendimento ao docente e alunos do curso durante a utilização dos laboratórios em horário de aulas ou extra-aula é feita por funcionários e estagiários. Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado do respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável. 97 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 5.669 Resumidamente, as instalações atuais estão mostradas nesta Tabela: Laboratório Quantidade Informática 12 Eletrônica 03 Eletrotécnica 01 Automação e Projetos 01 Pneumática 01 Redes e Manutenção 01 Ensaios 01 Metrologia 01 Prática Industrial 01 Física 01 Química 01 ANEXO I – DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEO E TÓPICO – CURSO DE ENGENHARIA AERONÁUTICA Créditos Disciplinas 5 Cálculo Básico 5 Introdução à Informática 5 Introdução à Engenharia 1º TRIMESTRE C.H. 50 50 Núcleo Básico Básico 50 Básico 50 Básico 5 Cidadania e Ética Tópico Matemática Informática Metodologia Cientifica e Tecnológica Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 2º TRIMESTRE 5 Cálculo: Limites e Derivadas 50 Básico Matemática 5 Programação para Engenharia 50 Básico Comunicação e Expressão 50 Básico Direito e Legislação Social 50 Básico Informática Comunicação e Expressão Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 5 5 5 5 5 Cálculo Integral I Ciências do Ambiente Física: Cinemática 3º TRIMESTRE 50 50 50 Básico Básico Básico Matemática Ciências do Ambiente Física 98 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 5.669 5 Geometria Analítica 5 Cálculo Integral II 5 5 5 Álgebra Linear 5 5 5 5 Métodos Numéricos Física: Ondulatória Desenho Técnico I Tecnologia dos Materiais 5 Equações Diferenciais 50 Básico Matemática 5 5 Física: Termodinâmica Desenho Técnico II 50 50 Básico Básico Física Expressão Gráfica 5 Materiais de Engenharia 5 5 5 5 Matemática Aplicada Física: Eletromagnetismo Metrologia Gestão de Projetos 5 Estatística 50 Básico Matemática 5 Física Moderna e Óptica 50 Básico Física 5 Estática 50 Básico Projeto Integrador 50 Básico Mecânica dos Sólidos Metodologia Cientifica e Tecnológica 50 4º TRIMESTRE Básico Matemática 50 Básico Matemática Química 50 Básico Química Física: Força e Energia 50 Básico Física Básico Matemática 50 5º TRIMESTRE 50 50 50 50 6º TRIMESTRE 50 7º TRIMESTRE 50 50 50 50 8º TRIMESTRE Profissionalizante Métodos Numéricos Básico Física Básico Expressão Gráfica Profissionalizante Ciência dos Materiais Profissionalizante Ciência dos Materiais Básico Matemática Básico Física Profissionalizante Qualidade Profissionalizante Gestão de Tecnologia 5 5 5 5 5 Mecânica dos Sólidos I Mecânica dos Fluidos Mecânica Aplicada I 9º TRIMESTRE 50 50 50 50 Higiene e Segurança do Trabalho Básico Básico Mecânica dos Sólidos Fenômenos de Transporte Profissionalizante Mecânica Aplicada Ergonomia e Profissionalizante Segurança do Trabalho 10º TRIMESTRE 5 Mecânica dos Sólidos II 50 5 Termodinâmica 50 Básico Mecânica dos Sólidos Profissionalizante Sistemas Térmicos 5 Mecânica Aplicada II 50 Profissionalizante Mecânica Aplicada 5 Gestão da Qualidade Profissionalizante Qualidade 50 11º TRIMESTRE 99 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico 5 5 5 5 Mecânica das Máquinas Transferência de Calor Eletrotécnica Mecânica Vibratória 5 Aerodinâmica 50 Específico 5 Sistemas Térmicos para Aeronáutica 50 Profissionalizante 50 50 50 50 12º TRIMESTRE 5 50 Eletrônica Geral 5 50 Pneumática e Máquinas Hidráulicas 13º TRIMESTRE 5 Código: Profissionalizante Mecânica Aplicada Profissionalizante Sistemas Térmicos Básico Eletricidade Aplicada Profissionalizante Mecânica Aplicada Sistemas Térmicos Eletrônica Analógica e Profissionalizante Digital Profissionalizante Maquinas de Fluxo 5 5 50 Processos de Fabricação Aeronáutica 50 Mercado e Legislação Aeronáutica 14º TRIMESTRE Profissionalizante Específico Estratégia e Organização. Sistemas Mecânicos Processos de Fabricação Aeronáutica 5 5 5 5 Mecânica do Vôo Elementos de Máquinas II Teoria da Fadiga Eletrônica Embarcada p/ Aviônica 50 50 50 50 15º TRIMESTRE Elementos Finitos e Modelagem I 50 Sistemas de Propulsão I 50 Sistemas de Controle Aeronáutico 50 Estabilidade Estrutural I 50 16º TRIMESTRE Específico Profissionalizante Específico Específico Aeronáutica Sistemas Mecânicos Aeronáutica Aeronáutica Específico Específico Específico Específico Aeronáutica Aeronáutica Aeronáutica Aeronáutica 5 5 5 5 5 Planejamento e Controle da Produção Elementos de Máquinas I 5.669 50 Profissionalizante 50 Profissionalizante 5 Elementos Finitos e Modelagem II 50 Específico Aeronáutica 5 Sistemas de Propulsão II 50 Específico Aeronáutica 5 Confiabilidade de Sistemas 50 Específico Aeronáutica 5 Estabilidade Estrutural II Específico Aeronáutica 5 5 Projeto de Sistemas Mecânicos Profissionalizante 5 5 Projeto de Aeronaves I 50 Compósitos e Carbonosos Estruturais 50 18º TRIMESTRE Específico Específico Sistemas Mecânicos Controle de Sistemas Dinâmicos Aeronáutica Aeronáutica 5 Projeto de Sistemas Aeronáuticos 50 Específico Aeronáutica 5 Simulação de Sistemas Aeronáuticos 50 Aeronáutica 5 Projeto de Aeronaves II 50 Específico Específico 50 17º TRIMESTRE 50 Sistemas Aeronáuticos 50 Específico Aeronáutica 100 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 5 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 5.669 50 19º TRIMESTRE Aeroportos 50 Administração Estrategica 50 Manutenção de Aeronaves 50 Trabalho de Conclusão de Curso II 50 20º TRIMESTRE Específico TCC Específico Básico Específico Específico Aeronáutica Administração Aeronáutica TCC 5 Sistemas de Navegação 50 Específico Aeronáutica 5 Economia para Engenharia 50 Gestão Econômica 5 Tópicos Especiais em Aeronáutica 50 Básico Específico Gestão de Tecnologia 5 Trabalho de Conclusão de Curso III 50 Específico TCC 5 5 5 5 Trabalho de Conclusão de Curso I ANEXO II – SOFTWARES DISPONIVEIS Softwares Adobe Reader 8.11 Arena 3.5 Auto CAD Circuit Maker ClicEdit Corel Draw DBTools Manager Delphi 7 DivX Player Eagle FilZip Front Page 2003 Graphmatica Interactive Physics 2000 IVEX Jbuilder 8 Jcreator LINDO Macromedia DreamWeaver Matlab Modellus MPLab MySQL NetBeans Office 2003 Professional Packet Tracer 4.1 PascalZim Photoshop CS3 PowerDVD Quantidade de Licenças Free Demo 25 25 0 12 Free Ilimitada Free Free Free Ilimitada Free 1 Ilimitada Ilimitada Free Demo 25 A serrenovada Free Free Free Free Ilimitada Ilimitada Free 15 Ilimitada Forma de Acesso Local Local Local Local Local Local Local Local Local Local Local 101 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Project Standard 2002 Pspice Publisher Scilab SimuladorRobo SolidWorks 2007 SuperLogo Twido Soft Virtual PC Visio 2003 Visual Studio 2005 .NET Windows XP Professional WinPlot Ilimitada Free Ilimitada Free Free 500 Free Free Ilimitada Ilimitada Ilimitada Ilimitada Free Código: Local Local Rede Local Local Local Local ANEXO III– SALAS DE AULA PARA TEORIA SALAS DE AULA PARA TEORIA Orde m 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Localização Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Anda r Identificaçã o Multimídi a Carteira s 1º B05 Não 56 1º B07 Não 56 1º B10 Não 20 1º B11 Não 56 1º B14 Não 56 1º B17 Não 56 1º B19 Não 56 1º B20 Não 30 1º B22 Não 56 1º B25 Não 56 1º B27 Não 56 1º B28 Não 28 1º B29 Não 56 1º B30 Não 28 1º B31 Não 56 Conservaç ão Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Larg . Comp r. Área m² 6,8 9,4 63,9 6,8 9,15 62,2 4,93 5,9 29,1 6,8 9 61,2 6,8 9,2 62,6 6,8 9,12 62,0 6,8 9 61,2 6 6,8 40,8 6,8 9,1 61,9 6,8 9,1 61,9 6,8 9,1 61,9 4,93 7 34,5 6,8 9,1 61,9 4,93 7 34,5 6,8 9,07 61,7 102 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 37 Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal 38 Prédio9 39 Prédio9 40 Prédio9 41 Prédio9 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico 1º B32 Sim 56 1º B33 Não 56 1º B34 Não 56 2º C00 Não 55 2º C01 Não 58 2º C02 Não 56 2º C03 Não 56 2º C04 Não 56 2º C05 Não 56 2º C06 Não 56 2º C07 Não 56 2º C08 Não 56 2º C09 Não 22 2º C13 Sim 56 2º C15 Não 56 2º C16 Não 56 2º C17 Não 56 2º C18 Não 56 2º C19 Não 56 2º C20 Não 56 2º C21 Sim 63 2º Térre o Térre o Térre o Térre o C22 Sim 63 T01 Não 59 T02 Não 54 T03 Não 54 T05 Não 54 Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Código: 4,93 11,18 55,1 6,8 9,5 64,6 4,93 10,45 51,5 5,85 12,6 73,7 5,85 12,6 73,7 5,85 9,8 57,3 5,85 10 58,5 5,85 10,25 60,0 5,85 10,25 60,0 5,85 10,17 59,5 5,85 10,3 60,3 5,85 9,5 55,6 5,85 6,05 35,4 5,85 12,6 73,7 5,85 10,1 59,1 5,85 12,32 72,1 5,85 10,2 59,7 5,85 12,15 71,1 5,85 10,13 59,3 5,85 12,15 71,1 5,85 12,6 73,7 5,85 12,6 73,7 5,98 12,13 72,5 5,94 10,0 59,4 5,94 10,0 59,4 5,94 10,0 59,4 103 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico 42 Prédio9 43 Prédio9 44 Prédio9 45 Prédio9 46 Prédio9 Térre o Térre o Térre o Térre o Térre o 47 Prédio9 48 T06 Não 54 T07 Não 54 T08 Não 54 T09 Não 54 T10 Não 54 1º U06 Não 50 Prédio9 1º U07 Não 54 49 Prédio9 1º U08 Não 54 50 Prédio9 1º U09 Não 54 51 Prédio9 1º U10 Não 54 52 Prédio9 1º U11 Não 54 53 Prédio9 1º U12 Não 54 54 Prédio9 1º U13 Não 54 55 Prédio9 1º U14 Não 54 56 Prédio9 U15 Não 54 57 Prédio 4 G20 Sim 60 58 Prédio 4 G22 Sim 45 59 Prédio 4 G26 Sim 45 60 Prédio 4 G27 Sim 75 61 Prédio 4 G28 Sim 45 62 Prédio 4 G29 Sim 60 63 Prédio 4 G30 Sim 54 64 Prédio 4 1º Térre o Térre o Térre o Térre o Térre o Térre o Térre o Térre o G31 Sim 45 65 Prédio 4 F18 Sim 56 66 Prédio 6 K01 Não 67 Prédio 6 K02 Não 1º Térre o Térre o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Código: 5,94 10,0 59,4 5,80 10,0 58,0 5,94 10,0 59,4 5,94 10,0 59,4 5,94 10,0 59,4 5,96 12,1 72,1 5,96 10,0 59,6 5,95 10,0 59,5 5,95 10,0 59,5 5,96 10,0 59,6 5,99 10,0 59,9 5,87 10,0 58,7 6,04 10,0 60,4 5,93 10,0 59,3 5,95 10,0 59,5 6,1 11,9 72,6 6,1 8,9 54,3 6,1 9,10 55,5 6,1 14,90 90,9 6,1 8,90 54,3 6,1 12,0 73,2 6,1 8,80 53,7 6,1 8,80 53,7 6,4 11,95 76,5 6,05 5,83 35,3 6,1 4,20 25,6 104 5.669 Engenharia Aeronáutica Revisão: 01 de 01/09/2010 Emissão Inicial: 01/09/2010 69 Prédio 6 70 Prédio 6 72 Prédio 6 73 Prédio 6 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Aprovado: Conselho Acadêmico Térre o Térre o Térre o Térre o K07 Não K09 Não K11 Não K12 Não Conservad o Conservad o Conservad o Conservad o Código: 5,9 8,70 51,3 6,1 6,00 36,6 6,1 8,91 54,4 6,1 10,30 62,8 105 5.669 01/09/2010 missão Inicial: Aprovado: Mantenedora: Mantida: Conselho Acadêmico Cetec Educacional S.A. Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP ANEXO IV – AMBIENTES ESPECIAIS 10/07/2014 Engenharia Aeronáutica evisão: Código: 5.669 missão Inicial: Aprovado: Mantenedora: Mantida: Conselho Acadêmico Cetec Educacional S.A. AMB IE NT E S E S P E C IAIS Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 2 Prédio 2 Prédio 2 Prédio 1 Prédio 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Lab. Eletrônica II Lab. Eletrotécnica Lab. Eletrônica III Lab. Automação e CLP Lab. Pneumática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Ensaios Lab. Metrologia Lab. Eletrônica I Térreo Térreo Lab. Química Lab. Física Térreo Lab. de Prática Industrial Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º Térreo Térreo Térreo H07 H08 E03 G05 G06 G07 G08 G09 F00 F03 F04 F05 F06 F12 F13 F15 F16 F19 F01 F02 E01 E02 G04 Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Sim Sim Não Não Não 10 10 25 5 5 6 6 2 3 3 3 3 2 3 2 2 2 2 4 2 2 3 3 1 1 1 45 32 34 30 30 26 50 50 50 50 16 52 52 50 52 40 40 45 60 60 48 48 Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado 60 60 45 32 34 30 30 26 50 50 50 50 16 52 52 50 52 40 40 48 48 45 58,50 57,00 445,5 91,98 93,87 93,87 74,97 74,97 36,39 95,25 96,00 94,30 95,04 37,76 75,88 75,82 95,36 74,42 74,55 75,14 92,4 74,4 91,98 Ordem Localização Andar Ambiente Identificação Multimídia Mesas Bancadas Armários Cadeiras Banquetas Conservação Capacidade Área 1 Prédio 4 Térreo Lab. Redes e Manutenção G02 Não 1 1 30 Conservado 30 77,44 01/09/2010 01 de 01/09/2010 Engenharia Aeronáutica evisão: 107 Engenharia Aeronáutica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 10/07/2014 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 5.669 ANEXO V - LABORATORIOS E AMBIENTES COM COMPUTADORES - ESPECIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS Sala Nº de Computadores F01 10 F02 10 Modelo F19 26 G02 10 15 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 745 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 745 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex 745 DELL Optiplex 330 P4 Informática Itautec Slim G06 10 DELL Vostro 10 DELL Vostro 13 Torre 24 F03 1 F04 25 F05 25 F06 25 10 F13 26 F14 1 F15 26 20 F16 4 M03 Configuração Processador Memória Pentium 4 3.00 512MB GHz Pentium 4 3.00 512MB GHz Pentium D 3.00 512MB Ghz Pentium D 3.00 512MB Ghz Pentium D 3.00 512MB Ghz Intel Core 2 Duo 1GB 2.19 GHz Pentium D 3.00 512MB Ghz Intel Core 2 Duo 1GB 2.20 GHz Intel Core 2 Duo 1GB 2.20 GHz Pentium 4 3.00 512MB GHz Intel Core 2 Duo 1GB 2.20 GHz Intel Core 2 Duo 1GB 2.20 GHz Pentium D 3.00 512MB Ghz Intel Core 2 Duo 1GB 2.19 GHz Celeron / Sempron 512MB 512MB Celeron D 1.60 512MB GHz Celeron D 1.60 512MB GHz AMD Atlhon 2200+ 256MB Rede Estado de Conservação 80GB Wireless Conservado 80GB Wireless Conservado 80GB Cabeada Conservado 80GB Cabeada Conservado 80GB Cabeada Conservado 120GB Cabeada Conservado 80GB Cabeada Conservado 120GB Wireless Conservado 120GB Cabeada Conservado 80GB Wireless Conservado 120GB Cabeada Conservado 120GB Cabeada Conservado 80GB Cabeada Conservado 120GB Cabeada Conservado 80GB 80GB Cabeada Cabeada Conservado Conservado 80GB Wireless Conservado 80GB Wireless Conservado 40GB Wireless Conservado HD Emissão Inicial: Mantida: Aprovado: Mantenedora: Conselho Acadêmico Cetec Educacional S.A. Docente Graduação Área Formação Acadêmica Pós-graduação Nível Área Ano de conclusão Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP ANEXO VI – CORPO DOCENTE 01/09/2010 01 de 01/09/2010 Engenharia Aeronáutica Revisão: 5.669 Instituição Código: Disciplina Módulo Atividades na IES 109 Regime de Trabalho 01/09/2010 Mantida: Aprovado: Mantenedora: Conselho Acadêmico Cetec Educacional S.A. Projeto Integrador I Comunicação e expressão Materiais de Engenharia Desenho Técnico I Desenho Técnico II Tecnologia dos Materiais Estatística 8º módulo Estatística Gestão de Projetos Metrologia Higiene e Seg. no trabalho Física: Física: Física Moderna Termodinâmica Eletromagnetismo e Óptica Métodos Numéricos 7º módulo Mecânica dos Fluidos Mecânica dos Sólidos I Mecânica Aplicada I Qualidade Gestão da 9º módulo Formação em Economia e Gestão de Empresas Programação para Engenharia Ciências do Ambiente Física: Ondulatória Matemática Aplicada 6º módulo 4º período Domínio das Ciências Exatas Física: Força e Energia Física: Cinemática Equações Diferenciais 5º módulo 3º período Formação Humana Química Cálculo Integral II Cidadania e Ética Geometria Analítica Álgebra Linear 4º módulo 3º módulo 2º período Domínio dos Métodos Quantitativos Ciências do Ambiente Introdução à Engenharia Cálculo Limite e Derivada Cálculo Básico Direito e Legislação Social 2º módulo 1º módulo 1º período 6º período 5.669 7º período Código: 8º período 9º período 10º período Termodinâmica Mecânica dos Sólidos II Mecânica Aplicada II Pneumática e Máq. Hidráulicas Mecânica Vibratória Aerodinâmica Compósitos e Carbonos Estruturais Sistemas Térmicos para Aeronáutica Eletrônica Geral Processos de Fabricação Aeronáutica Plan. e Controle de Produção Elementos de Máquinas I Mecânica do Vôo Teoria da Fadiga Eletrônica Embarcada para Aviônica Elementos de Máquinas II Gestão de Sistemas de informação e Automação Formação Técnica em Engenharia Transferência de Calor Mecânica das Máquinas Eletrotécnica Mercado e Leg. Aeronáutica Estabilidade Estrutural I Sistemas de Propulsão I Sistemas de Controle Aeronáutico Estabilidade Estrutural II Sistemas de Propulsão II Confiabilidade de Sistemas TCC I Projeto de Aeronaves I Sistemas Aeronáuticos Projeto de Sist. Mecânicos TCC III TCC II Aeroportos Manutenção de Aeronaves Projeto de Aeronaves II Projeto de Sist. Aeronáuticos Simulação de Sistemas Aeronáuticos Carga Horária Total: 3733 horas Formação Específica em Engenharia Aeronáutica Gestão de Operações Industriais Elementos Finitos eElementos Finitos e Modelagem I Modelagem II Economia para Engenharia 110 TCC IV Tóp. Especiais em Aeronáutica Sistemas de Navegação Administração Estratégica 10º módulo 11º módulo 12º módulo 13º módulo 14º módulo 15º módulo 16º módulo 17º módulo 18º módulo 19º módulo 20º módulo 5º período Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP ETEP FACULDADES – MATRIZ DO CURSO DE ENGENHARIA AERONÁUTICA Emissão Inicial: 01 de 01/09/2010 Engenharia Aeronáutica Revisão: