História
HISTÓRIA
O vitral teve origem na parte
gótica da história que está
ligada às construções dos
Mosteiros e Sés uma vez que
como os monumentos
religiosos eram feitas com os
telhados em bico ficava o
espaço por preencher.
Guilherme foi um grande vitraleiro Português.
O desleixo dos homens e o desgaste do tempo
contribuíram para a falta de grandes e belos vitrais em
Portugal .
Os vitrais que foram
feitos entre o século
XV e XVI e nos
séculos seguintes
tiveram que ser a
sua restaurados e
conservados.
Nos finas do século XIX,
a arte de fazer vitrais
entrou num período de
pouca adesão, na Europa
e, em concreto, em
Portugal.
Técnicas
TÉCNICAS
A técnica de vitrais
continua a fazer
parte do artesanato.
O artista, para
começar, divide o
vidro em partes,
quadros, que são
anteriormente
desenhados em papel
de cartão.
Os desenhos são ampliados e
projectados no vidro. A
ligação ,entre os vitrais, é
feita através do chumbo em
forma de H.
Para se construir um
vitral utilizam-se na
maioria os amarelos,
vermelhos, rosas e (em
maior quantidade) o
azul.
Utilizam-se várias
técnicas que são: o
mosaico que consiste
em colocar os vidros
uns sobre os outros.
O geométrico é feito com
cristais coloridos e brancos
recortados.
O contemporâneo com
vidros coloridos que não são
pintados nem vão ao forno.
A clássica com cristais
coloridos e recortados,
unidos pelo chumbo.
A pintura é uma técnica feita em
tela e depois é substituída pelo
vidro, são utilizadas tintas próprias
e é muito usado em escolas e feiras
de artesanato.
O overlay aproveita a tecnologia avançada e merece respeito por parte
dos novos vitralistas. É usado um vidro duplo e é feito em relevo.
O vitrama é uma técnica onde são usadas cores transparentes e
brilhantes.
E por último temos o chumbo que é
uma técnica tradicional, que consiste
em unir com chumbo pedaços em
forma de H ou U. A coloração é obtida
através da adição de impurezas ou é
pintado e o desenho fixado. É caro.
O resultado final é pesado e frágil.
É agradável à vista.
Os vitrais eram utilizados para
manter o ambiente acolhedor
e preencher os grandes
espaços que ficavam nas
construções góticas.
O vitral é apreciado pela sua
beleza e pelo seu requinte e
exclusividade, pois não existem
dois vitrais iguais.
Arte
ARTE
A arte de fazer um vitral não foi esquecida, esta faz parte do
património arquitectónicos português. Eles são usados para decorar.
Os vitrais são feitos por materiais muito frágeis como o vidro e o
chumbo, mas que o tornam muito bonito e colorido.
Este é um vidro que sofre alterações para ficar colorido, que quando
apanha sol brilha e reflecte cores, o que o torna o ambiente à sua
volta calmo e acolhedor .
Os
vitrais
do Porto
Os vitrais existentes no Porto, são mais frequente na
Ribeira e arredores. Nunca foram esquecidos os seus
mestres, as suas técnicas e a sua história.
Ora bem, existem vitrais na Sé do Porto . . .
Na Igreja de São Francisco
Na Igreja de Santo Ildefenso
Na Igreja do Carmo
Na Igreja dos Congregados . . .
Tem três vitrais.
O do meio (o maior)
representa a Sagrada
Família. Os outros dois
representam Nossa
Senhora das Dores e
Nossa Senhora da
Conceição. Todos foram
feitos no Porto em
1929.
E na Igreja da Lapa . . .
Nela os vitrais de duas janelas ao nível do solo são de
Maumejean (vitralista francês).
Feitos em Paris em 1927.
Os vitrais ao nível do órgão são de R.Leon..
Foram feitos em
Lisboa no ano de 1931
Os vitrais da sacristia foram desenhados por Mestre De Francesco.
Foram feitos, em Milão, em 1993.
No Palácio dos Bispos . . .
Os seus vitrais representam os três tipos de
brasões do Porto e estão situados na parede do
fundo
Na Igreja da Trindade . . .
Na Capela das Almas . . .
Na Igreja Stella Maris . . .
Na Igreja Nossa Senhora da Conceição . . .
Na Igreja do Amial . . .
Na Igreja do Cristo Rei . . .
E na Capela da nossa Escola ! ! !
Curiosidades
CURIOSIDADES SOBRE OS VITRAIS
A fragilidade dos
materiais do vitral,
ajudaram para a falta
de vitrais em muitos
países.
Em Portugal o desleixo das pessoas
contribuiu para a falta de vitrais.
Entre os séculos
XII e XV no
estrangeiro o vitral
expandiu-se pela
Alemanha, França e
Inglaterra.
Isto influenciou a
arte Portuguesa. No
séc. XVI a arte do
vitral entrou num
período de grande
queda.
A palavra vitral
significa "écran de
cores em vidro" pois
são multicoloridos
onde o homem, durante
anos e anos marcou a
sua criatividade e
sentimentos. O vitral é
um trabalho que exige
sensibilidade e
conhecimento de
cores, texturas e
formas.
É uma arte onde o
homem pretende
exprimir os seus
sentimentos, tal e
qual como num
desenho mas desta
vez é feito em, vidro,
contando com a ajuda
das formas da
pintura e da cor.
O vitral foi inventado no
oriente, onde também se criou
o vidro, e apareceu na Europa
em edifícios religiosos, palácios
e moradias de luxo.
Este torna o
ambiente luminoso
e acolhedor, o
espaço onde se
encontra torna-se
belo. O vitral é um
trabalho que exige
sensibilidade e
conhecimento de
cores, texturas e
formas.
Destina-se a
ser aplicado em
edifícios
religiosos,
hotéis,
restaurantes,
estabeleciment
os públicos e
moradias
particulares.
Esperamos que tenham gostado.
Os membros do grupo:
-Zé Miguel Casinha Martins Araújo
-Susana Patrícia Ferreira Vinhas
-Maria Manuel Letra Afonso Martins
-Pedro Miguel Jácome Baptista
Ferreira
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E na Igreja da Lapa