CICLO DE SEMINÁRIOS
NUTRIÇÃO COMUNITÁRIA
DA ORDEM DOS NUTRICIONISTAS
COMUNICAÇÕES
COMUNIDADES QUE PROMOVEM
A SAÚDE PELA NUTRIÇÃO
O PAPEL DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
Auditório do Infarmed, Lisboa, 28 FEV
PROGRAMA
INSCRIÇÕES
Gratuitas e obrigatórias, através do formulário online:
www.ordemdosnutricionistas.pt/inscricaonoseminario
Limitadas ao número de lugares disponíveis.
Data limite: 25 de fevereiro
CICLO DE SEMINÁRIOS
NUTRIÇÃO COMUNITÁRIA
DA ORDEM DOS NUTRICIONISTAS
LOCAL
Auditório do Infarmed, Lisboa
Parque de Saúde de Lisboa - Avenida do Brasil, 53
1749-004 Lisboa
PÚBLICO-ALVO
Nutricionistas, Dietistas, Médicos, Enfermeiros, Farmacêuticos;
Estudantes e profissionais de saúde interessados na área;
Público em geral.
ABREVIATURAS
ACeS - Agrupamento de Centros de Saúde
ARS - Administração Regional de Saúde
DGS - Direção-Geral da Saúde
FCNAUP - Faculdade de Ciências de Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto
URAP - Unidades de Recursos Assistenciais Partilhados
COMUNIDADES QUE PROMOVEM
A SAÚDE PELA NUTRIÇÃO
O PAPEL DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
Auditório do Infarmed, Lisboa, 28 FEV
www.ordemdosnutricionistas.pt | T. +351 222 083 876 | E. [email protected]
SEX 28 DE FEVEREIRO
SEMINÁRIO
COMUNIDADES
QUE PROMOVEM
A SAÚDE PELA
NUTRIÇÃO
O PAPEL DOS
SERVIÇOS DE
SAÚDE
09.00H SESSÃO DE BOAS-VINDAS
Alexandra Bento, Bastonária da Ordem dos Nutricionistas
09.10H COMUNIDADES QUE PROMOVEM A SAÚDE PELA NUTRIÇÃO
Moderador: Francisco George, DGS
Orador: Pedro Graça, FCNAUP | DGS
09.30H EXEMPLOS DE BOAS PRÁTICAS EM NUTRIÇÃO COMUNITÁRIA
Moderador: Hugo de Sousa Lopes, ARSNorte
MESA REDONDA
Programa “Passe” | Débora Cláudio, URAP ACeS Porto Oriental
Projeto “Conta, Peso e Medida” | Liliana Granja, ACeS Baixo Vouga
Comunicar Nutrição | Dulce Esteves, ACeS Arrábida
Projeto “Gestão Alimentar: Bem Gerir para Bem Viver” | Cecília Soares, ACeS Alentejo Central
Programa de Combate à Obesidade Infantil na Região do Algarve | Teresa Sofia
Sancho, ARSAlgarve
10.30H INTERVALO
11.00H DISCUSSÃO | EXEMPLOS DE BOAS PRÁTICAS EM NUTRIÇÃO COMUNITÁRIA
Moderador: Hugo de Sousa Lopes, ARSNorte
12.00H ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO EM NUTRIÇÃO COMUNITÁRIA NOS
SERVIÇOS DE SAÚDE
Moderadora: Fernanda Freitas, Jornalista
PAINEL DE DISCUSSÃO
Castanheira Nunes, ARSNorte*
José Manuel Tereso, ARSCentro*
Luís Cunha Ribeiro, ARSLisboa e Vale do Tejo
José Alberto Robalo, ARSAlentejo
João Moura Reis, ARSAlgarve
*a confirmar
13.00H ENCERRAMENTO
COMUNIDADES QUE
PROMOVEM A SAÚDE
PELA NUTRIÇÃO
[email protected]
For decades the assumption has been that individual concern and effort
should be sufficient to prevent something as simple as weight gain but in
practice this advice for decades has been accompanied by an unrelenting rise
in obesity rates.
W. Philip James, 2007
Changing BMI distributions with changing mean (1971 – 2009)*
* As a population encounters an environment that promotes
adiposity, the entire population is affected.
Hruschka D, 2012
Recent rigorous analyses show that individualized advice to reduce intake
and take more exercise is an exceptionally poor way of ensuring that a
population does not gain weight. The unrelenting epidemic reflects the
presence of a “toxic environment” .
W. Philip James, 2007
At present, it is estimated that around 7% of national health budgets across
the EU are spent on diseases linked to obesity each year.
Recent estimates show that around 2.8 million deaths per year in the EU
result from causes associated with overweight and obesity.
EU Action Plan on Childhood Obesity, Feb 2014
Political support for the change of intervention paradigm
Moscow Declaration: The First Global Ministerial Conference on Healthy
Lifestyles and Noncommunicable Disease Control, 2011.
General Assembly United Nations New York on noncommunicable
disease: United Nations, 2011.
Action Plan for implementation of the European Strategy for the
Prevention and Control of Noncommunicable Diseases 2012–2016.
WHO European Region Food and Nutrition Action Plan 2014 – 2020 (Draft
issued in March, 2013).
EU Action Plan on Childhood Obesity 2014-2020
Athens, 24 February, 2014
New intervention paradigm
“…governance for diet-related nutrition, including building intersectoral
alliances and networks, and fostering citizen empowerment…”
“…To reduce exposure to inequality-related and modifiable diet-related
risk factors for diet-related noncommunicable diseases and
undernutrition through creation of nutritional health promoting
environments…”
WHO, 2013
New intervention paradigm
health promotion
health promoting environments
(…intersectoral alliances and networks…)
OECD HEALTH WORKING PAPERS No. 48, 2009
Questions for the New intervention paradigm
Capacity of health professionals
nutritional health environments:
to
influence
determinants
•
•
•
•
•
•
•
Price of foods
Technology
Availability (local production, at schools, public places,…)
Marketing
Flavour/taste
Urban Planning (local markets, roads safety…)
Working conditions
•
•
•
•
Competition (Global Food companies…)
Political will
Legislation
Political cycles
of
Questions for the New intervention paradigm
Lancet, 2010 DOI:10.1016/S0140-6736(10)61854-5
Questions for the New intervention paradigm
Lancet, 2010 DOI:10.1016/S0140-6736(10)61854-5
New intervention paradigm
health promotion
health promoting environments
(…intersectoral alliances and networks…)
New intervention paradigm
Keener, D., Goodman, K., Lowry, A., Zaro, S., & Kettel Khan, L. (2009)
U.S. Department of Health and Human Services,
Centers for Disease Control and Prevention
New intervention paradigm
For baseline assessment:
Do the policies and environmental conditions in our community
currently promote active living and healthy eating?
To identify priorities for action:
What aspects of our environment are in greatest need of improvement
to promote the health of our citizens?
To measure change over time:
Are we making progress from year to year in changing policies and
environmental conditions to promote active living and healthy eating?
Keener, D., Goodman, K., Lowry, A., Zaro, S., & Kettel Khan, L. (2009)
U.S. Department of Health and Human Services,
Centers for Disease Control and Prevention
New intervention paradigm
Communities should do the following:
1.Increase availability of healthier food and beverage choices in public service venues
2.Improve availability of affordable healthier food and beverage choices in public service venues
3.Improve geographic availability of supermarkets in underserved areas
4.Provide incentives to food retailers to locate in and/or offer healthier food and beverage choices in underserved
areas
5.Improve availability of mechanisms for purchasing foods from farms
6.Provide incentives for the production, distribution, and procurement of foods from local farms
7.Restrict availability of less healthy foods and beverages in public service venues
8.Institute smaller portion size options in public service venues
9.Limit advertisements of less healthy foods and beverages
10.Discourage consumption of sugar-sweetened beverages
11.Increase support for breastfeeding
12.Require physical education in schools
13.Increase the amount of physical activity in physical education programs in schools
14.Increase opportunities for extracurricular physical activity
15.Reduce screen time in public service venues
16.Improve access to outdoor recreational facilities
17.Enhance infrastructure supporting bicycling
18.Enhance infrastructure supporting walking
19.Support locating schools within easy walking distance of residential areas
20.Improve access to public transportation
21.Zone for mixed-use development
22.Enhance personal safety in areas where persons are or could be physically active
23.Enhance traffic safety in areas where persons are or could be physically active
24.Participate in community coalitions or partnerships to address obesity
Keener, D., Goodman, K., Lowry, A., Zaro, S., & Kettel Khan, L. (2009)
U.S. Department of Health and Human Services,
Centers for Disease Control and Prevention
New intervention paradigm
1.Increase availability of healthier food and beverage choices in public service venues
New intervention paradigm
“Where People Live, Work, and Play Affects Their
Health”
PROGRAMA
“PASSE”
Perspetiva da Nutricionista
Drª Débora Cláudio
ACeS Porto Oriental
Literacia Alimentar
Na origem…







Consulta de Nutrição
Educação Alimentar
Psicologia da Saúde
Saúde Pública
DSP
ACeS
URAP
O que se pretende:
•
•
•
•
Perspectiva positiva da saúde
Sinergias
Coesão na comunicação
Prazer
Pensar escolhas alimentares…
Trabalhar com os próprios
 Vale a pena mudar o que como?
 Como influencio as crianças e jovens?
 Tempo, recursos, estratégia…
Administração Regional de Saúde
do Norte, IP
Departamento de Saúde Pública
Marketing da Saúde na
Comunidade local
Mensagens para discutir
PASSE no Dolce Vita Porto
• Exposição / concurso escolas
Dissonâncias…
• Provocar discussão e envolvimento activo
Jogo = acelerador discussão
•
•
•
•
•
Prazer
Envolvimento
Consciencialização
Conhecimento
Tomada de Decisão
Mudar comportamentos…
PASSE na RUA: os agentes na
comunidade
www.passe.com.pt
PASSE Bonfim – Jardim S.Lázaro
Contaminação da comunidade:
• Spot PASSE BEM - Pequeno-Almoço
• http://www.youtube.com/watch?v=xQ9MHt4f
ZPM&feature=related
• Spot PASSE BEM - Saiba ver
• http://www.youtube.com/watch?v=giXFkl6xI5
M&feature=related
Livros Infantis
Materiais para Jovens
Materiais para Jovens
Equipas de Saúde PASSE:
•
•
•
•
2008/09 - 37
2009/10 – 49
2010/11 – 68
2011/12 - 79
– Equipas Multiprofissionais
Evolução do PASSE
Ano de
implementação
08/09
Nº de
Equipas
Locais
Nº de
Profissionais
das Equipas
Nº de
ACeS com
Equipa
PASSE
Nº de
Agrupamentos
de Escolas
em PASSE
Nº de
Escolas
em
PASSE
Nº de
Turmas
em
PASSE
Nº de
Alunos
em
PASSE
37
120
13 +1
ULS
36
61
108
1 893
09/10
49
220
75
432
536
9 549
10/11
68
267
113
677
11/12
79
340
14 +
1
ULS
19 +
1ULS
21 +
3ULS
Tabela - Evolução temporal da Implementação do PASSE na região Norte
171
1 455 28 635
1 159 2 605 51 403
Fonte: equipa gestora regional do PASSE/DSP/ARSN
Mudança de comportamento
alimentar final da exposição:
PASSE.net
PASSE.net – jornal de Parede
Mais valias PASSE para Nutrição
• Nº de pessoas expostas
• Perspetiva de promoção de saúde
• Motiva pelo retorno visível nos alunos,
docentes, manipuladores de alimentos,
escolas.
PROJETO “CONTA,
PESO E MEDIDA”
Projeto “Conta, Peso e Medida”
Liliana Granja, ARS Centro, I.P.
Enquadramento
Projeto “Conta, Peso e Medida”

Desenvolvido pelo ACeS Baixo Vouga I e implementado no 2º ciclo num
agrupamento de escolas do concelho de Águeda no ano letivo 2010/2011;

Estratégia de intervenção comunitária na promoção de estilos de vida saudáveis;

Resposta a um problema identificado localmente no âmbito da obesidade infantil;

Assume uma perspetiva multiprofissional e intersetorial - parceria entre o setor da
saúde e da educação.
Enquadramento
WHO. The chalange of obesity in WHO European region and strategies for response: summary. Geneve, 2007.
Objetivos gerais

Promover estilos de vida saudáveis na comunidade educativa;

Intervir na obesidade infantil e fatores de risco associados;

Modificar comportamentos através de ações de educação alimentar e promoção
de atividade física recorrendo a estratégias lúdico/pedagógicas.
População alvo e duração

População alvo
Alunos do 5º ano de escolaridade, pessoal docente e não docente, pais/
encarregados de educação

Horizonte temporal
2 anos letivos
Nutricionista + Psicóloga
UCC
Enfermeiros
UCSP/USF
Enfermeiro + Médico
USP
Enfermeiro + Médico +
TSA
ALUNOS
+
PAIS/E.E.
ESCOLA
SAÚDE
URAP
Equipa Multidisciplinar
Intervenientes
Diagrama etápico – 1º ano
Dinamização dos fóruns
Fórum: “Alimentação saudável”
Dinamização dos fóruns
Fórum: “Benefícios da atividade física”
Diagrama etápico – 1º ano
Dinamização dos workshops
Workshop 1: “Muda de vida!”
Dinamização dos workshops
Workshop 2 - “Obesidade: Como chegámos e como saímos?”
Dinamização dos workshops
Workshop 3: “Saber comer”
Dinamização dos workshops
Workshop 4: “Culinária saudável”
Dinamização dos workshops
Workshop 5: “Põe-te a mexer!”
Diagrama etápico – 2º ano
Análise SWOT
O ponto de vista do profissional de nutrição…
FORÇAS
FRAQUEZAS
OPORTUNIDADES
AMEAÇAS
Análise SWOT
O ponto de vista do profissional de nutrição…
FORÇAS

perspetiva holística na promoção de estilos de vida saudáveis

enfoque na saúde positiva

5 dimensões das EPS

equipa multidisciplinar

intersetoralidade (saúde | educação)

integração do contexto familiar

empowerment das famílias para aquisição de comportamentos salutogénicos

equidade e acessibilidade a cuidados de saúde

interatividade e adequação das metodologias utilizadas à população alvo
OPORTUNIDADES
F
R
A
Q
U
E
Z
A
S
A
M
E
A
Ç
A
S
Análise SWOT
O ponto de vista do profissional de nutrição…
FORÇAS
OPORTUNIDADES

maior consciencialização para a problemática da obesidade infantil (inclusive dos
profissionais de saúde!)

maior interação entre as diferentes Unidades Funcionais dos ACeS

valorização das competências dos diferentes profissionais envolvidos

capacidade de intervir fora do contexto institucional (“saúde vai à comunidade”)

padronização de procedimentos no âmbito da antropometria

facilitador de parcerias comunitárias
F
R
A
Q
U
E
Z
A
S
A
M
E
A
Ç
A
S
Análise SWOT
O ponto de vista do profissional de nutrição…
FRAQUEZAS
F
O
R
Ç
A
S
O
P
O
R
T
U
N
I
D
A
D
E
S

escassez de recursos humanos

carência de recursos materiais / pedagógicos

dificuldade em medir o impacto das ações a médio/longo prazo
AMEAÇAS
Análise SWOT
O ponto de vista do profissional de nutrição…
FRAQUEZAS
F
O
R
Ç
A
S
O
P
O
R
T
U
N
I
D
A
D
E
S
AMEAÇAS

dificuldade na perceção parental da obesidade infantil

resistência dos pais/e. e. para a adoção de estilos de vida saudáveis

desvalorização da problemática da obesidade infantil pelos profissionais de saúde

baixo investimento institucional na aquisição de equipamentos específicos na área
da nutrição

especificidade das intervenções

falta de uniformização de linguagem e procedimentos

falta de respostas locais em termos de atividade física
Muito obrigada pela atenção!
COMUNICAR
NUTRIÇÃO
COMUNICAR NUTRIÇÃO
Dulce Esteves
Nutricionista
URAP – ACeS Arrábida
CONCELHO DE PALMELA
•
•
•
•
Situado a 40Km de
Lisboa no distrito de
Setúbal
Reserva Natural do
Estuário do Sado
Parque Natural da
Arrábida
Concelho de transição
entre urbano e rural
CENTRO OCUPAÇÃO INFANTIL
•
Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS)
•
Concelho de Palmela, freguesia de Pinhal Novo
•
Parceria ACeS Arrábida
•
Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental
(CAFAP)
INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA
•
Informar e dialogar com a comunidade em geral
sobre temáticas relacionadas com a família
•
Programa de rádio transmitido na rádio Popular FM
•
Entrevista a convidados
•
Espaço aberto a duvidas e sentimentos dos ouvintes
COMUNICAR
•
•
Deriva do latim communicāre “dividir alguma
coisa com alguém”
Dar a conhecer, informar, transmitir algo
Fonte: Infopédia (consultado em 25-02-2014). Disponível em http//www.infopedia.pt
FONTES DE INFORMAÇÃO
•
•
•
•
•
•
Revistas (47%)
Televisão (34%)
Livros (29%)
Médicos (31%)
Internet (21%)
Nutricionistas/dietistas (13%)
J Am Diet Assoc. 2006; 106:601-607
RÁDIO
•
Instrumento de educação alimentar
•
Que audiência? Que temas são pertinentes?
OBJETIVOS
•
•
•
Promoção da saúde e de estilos de vida
saudáveis
Aumentar os conhecimentos sobre nutrição e
alimentação
Incentivar bons hábitos alimentares
OBJETIVOS
•
•
Informar com base na evidência científica
Clarificação e desmistificação de mensagens
nutricionais, mitos que originam
desinformação
METODOLOGIA
•
•
Profissional credível e qualificado na área da
alimentação e nutrição
Linguagem simples e clara
METODOLOGIA
•
•
Recurso a recomendações alimentares
enquadradas na realidade alimentar local
Sugestões de temas tendo por base hábitos,
estilos de vida e preferências da população
local
•
•
Demonstrar as mais valias, competências e
aptidões do nutricionista
Reconhecimento da informação sobre
alimentação e nutrição como confiável
Am J Clin Nutr 2006; 83:1272-1275
DESAFIO
•
•
Comunicar informação científica de forma
clara e simples para o publico leigo
Trabalhar as competências comunicacionais
para
MELHOR COMUNICAR NUTRIÇÃO
Obrigada pela atenção!
[email protected]
PROJETO “GESTÃO
ALIMENTAR: BEM GERIR PARA BEM VIVER”
Gestão Alimentar: Bem Gerir para Bem Viver
Cecília Soares
Gestão Alimentar:
Bem Gerir para Bem Viver
 ENQUADRAMENTO
 FEAC: Fundo Europeu Auxílio a Carenciados
- Quadro comunitário de 2014 a 2020
 Substitui o PCAAC:
Carenciados
Programa
Comunitário de Ajuda Alimentar
- Quadros comunitários até 2013
a
 Acção anualmente promovida pela Comissão Europeia e executada pelos
Estados-membros que, utilizando os excedentes de vários produtos agrícolas,
visa distribuir produtos alimentares às pessoas mais necessitadas na C.E..
 A quem se dirige?
 Famílias / Pessoas Isoladas
 Instituições / Utentes das Instituições
Gestão Alimentar:
Bem Gerir para Bem Viver
 ENQUADRAMENTO
 PCAAC: Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados
- Quadro comunitário até 2013
2008
2009
2011
2012
2010
2013
Gestão Alimentar:
Bem Gerir para Bem Viver
 FUNDAMENTAÇAO
Atuar na “Baixa acessibilidade à formação e informação” fornecendo e/ou aumentando
conhecimentos mínimos na área da “Gestão Alimentar” tendo como base os géneros
alimentícios do PCAAC/FEAC.
(1). OMS(2002). Pobreza e Saúde: Estratégia para a região africana. AFR/RC52/11. Pág2:10.
(2). (2005). Obesidade e pobreza: o aparente paradoxo. Um estudo com mulheres da Favela da Rocinha, Rio de Janeiro, Brasil.Cad.Saúde
Pública v.21 n.6 Rio de Janeiro nov./dez.
Gestão Alimentar:
Bem Gerir para Bem Viver
 DIAGNÓSTICO NECESSIDADES
Todos beneficiários
3
20 famílias
2 acções: 12 horas/ cada
2
14 técnicos
1
1 acção: 12 horas
Gestão Alimentar:
Bem Gerir para Bem Viver
 PROGRAMA
Gestão Alimentar
Bem Gerir para Bem Viver
Gestão Alimentar:
Bem Gerir para Bem Viver
 FINALIDADE
Rentabilizar utilização dos produtos
fornecidos pelo PCAAC/FEAC, qualitativa e quantitativamente
e contribuir para “Diminuir a incidência e a prevalência de
doenças crónicas degenerativas (nomeadamente da préobesidade e da obesidade) através da adoção de
medidas integradas de prevenção primária.” (3)
(3)http://static.publico.clix.pt/docs/pesoemedida/DGS_Programa_Nacional_Intervencao_Integrada_Determinantes_Saude_Relacionad
os_Estilos_Vida_2003.pdf
Gestão Alimentar:
Bem Gerir para Bem Viver
 METAS
 Segurança Social:
Desenvolver uma ação de Educação integrada no seguinte procedimento: “realizar
todas as ações necessárias à distribuição dos géneros alimentícios aos beneficiários,
designadamente as de planeamento, de formação/informação e de acompanhamento/
verificação junto das entidades/instituições que participam na sua execução” (5)
 Direção Geral Saúde:
Desenvolver um Programa de Educação para a Saúde em Alimentação, incluindo
diagnóstico inicial, produto das Medidas no âmbito da Comunicação/ Informação/
Investigação/ Educação e Formação, integrado na Prevenção Primária das Estratégias
de intervenção definidas pela Plataforma Contra a Obesidade, contribuindo para 2 das
Metas preconizadas pela Carta Europeia de Luta Contra a Obesidade, subscrita pelos
Estados-Membros da Organização Mundial de Saúde-Europa. (6)
(5) http://www1.seg-social.pt/left.asp?03.06.15
(6)http://www.plataformacontraaobesidade.dgs.pt/PresentationLayer/conteudo.aspx?menuid=227&exmenuid=115
Gestão Alimentar:
Bem Gerir para Bem Viver
 OBJECTIVO GERAL
 Estabelecer procedimentos,
seguidos pela ARS Alentejo/ Centro e Centro Distrital de Évora/ Coimbra,
na área “Gestão Alimentar”
aplicada aos produtos distribuídos pelo PCAAC/FEAC,
com vista a desenvolver competências de gestão e hábitos saudáveis
alimentares nas
famílias beneficiárias do programa (através da
rentabilização dos produtos referidos)
e contribuir para a diminuição da prevalência da obesidade e respetivas
comorbilidades.
Gestão Alimentar:
Bem Gerir para Bem Viver
 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
 1. Saber gerir os alimentos rececionados do PCAAC/FEAC:
 1.1- prolongar a durabilidade temporal dos alimentos distribuídos;
 1.2- manter a Qualidade Alimentar, definida pelos mesmos produtos.
 2. Melhorar hábitos de Alimentação Racional;
 3. Contribuir para diminuição da prevalência do IMC>25 e comorbilidades associadas.
Gestão Alimentar:
Bem Gerir para Bem Viver
 INDICADORES DE MEDIDA e METAS
2008
2009
Resultados
2010
2011
100%
100%
120%
110%
110%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
45%
42%
45%
56%
74%
88%
75%
100%
100%
300%
200%
200%
100%
100%
Indicador
% de Entidades mediadoras, alvo de
divulgação do projeto
(Nº de Entidades mediadoras, alvo de
divulgação do projeto/ nº total de entidades
mediadoras x 100)
% de profissionais, colaboradores do
PCAAC/FEAC, abrangidos
(Nº de profissionais abrangidos / nº total de
profissionais x 100)
% de beneficiários PCAAC/FEAC abrangidos
(Nº de beneficiários abrangidos/ nº total de
beneficiários FEAC x 100)
% de ações de sensibilização
(Nº de ações de sensibilização realizadas/ nº
total de ações previstas x 100)
2012
2013
Meta
2014
Gestão Alimentar:
Bem Gerir para Bem Viver
 METODOLOGIAS

Abordagem integrada de intervenção comunitária
Avaliação Anual:
. Diagnóstico necessidades
. Inquérito Satisfação
com recurso:
 Sessões para Técnicos
 Sessões para beneficiários- Acção Anual
 Distribuição de panfletos na entrega dos alimentos
Gestão Alimentar:
Bem Gerir para Bem Viver
 Algumas dúvidas dos beneficiários PCAAC/FEAC
 Leite em pó
 Leite UHT
 Excedentes alimentares
 Informação sobre “Armazenamento alimentar” e “Equivalentes Alimentares”
Gestão Alimentar:
Bem Gerir para Bem Viver
 CONTINUAÇÃO DO PROGRAMA
Selecção Diária Nº 11, de Novembro - 2010
“ Programa Alimentar só muda em 2012”
Fonte: Jornal de Notícias
Data: 11-11-2010
Autor: Telma Roque
Tema: Emergência Social
“... há muito que as instituições portuguesas reclamam mudanças...” ”...deveriam
ser mais diversificados e saudáveis e que as instituições deveriam ter maior
liberdade na distribuição dos bens....”
...."A Comissão pretende garantir uma maior variedade de géneros alimentícios a
distribuir, para melhorar o equilíbrio nutricional”...
“...A pouca variedade de alimentos, muitas vezes em excesso, acaba por ter
efeitos perversos. Muita da comida doada acaba no lixo porque as famílias não
conseguem consumir os alimentos dentro do prazo de validade. Há ainda bens
que acabam por ser trocados ou vendidos. Outras famílias acabam por partilhar o
que recebem para evitar o desperdício”
Gestão Alimentar:
Bem Gerir para Bem Viver
 Algumas dúvidas dos beneficiários PCAAC/FEAC
 Leitura de Rótulos Alimentares
 Utilização dos produtos PCAAC/FEAC
 Sugestão de receitas saudáveis;
 Compilação de
beneficiários
receitas
com
produtos
PCAAC/FEAC,
fornecidas
 Qualidade dos produtos
 Informação sobre os procedimentos anteriores à entrega dos produtos
pelos
 METODOLOGIAS

Abordagem integrada de intervenção comunitária
com recurso:
 Publicação Livro de Receitas PCAAC
Gestão Alimentar:
Bem Gerir para Bem Viver

ACÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO

Penacova
 2008 - pretendeu-se fornecer bases sobre a Armazenagem e Utilização dos produtos
 2009 - realçou-se a Leitura dos Rótulos Alimentares, Equivalentes Alimentares e a Roda dos Alimentos
 2010 - pretendeu-se fornecer bases de Culinária Saudável e Condimentos
 2011 - realçou-se o tema Higiene e Segurança Alimentar / Reciclagem e Sistema de Gestão da
Qualidade
 2012 - desmistificaram-se mitos e provérbios sobre alimentação e forneceram-se receitas saudáveis
com os produtos alimentares do PCAAC
 2013 – abordou-se o tema da Subnutrição – carências nutricionais e o Rendimento Escolar –
consequências da má alimentação

Mira
 2010 - pretendeu-se fornecer bases sobre a Armazenagem e Utilização dos produtos
 2012 - realçou-se a Leitura dos Rótulos Alimentares, os Equivalentes Alimentares e a Roda dos
Alimentos

Protocolos RSI
 2010 - Concelhos de Coimbra/ Figueira da Foz/ Oliveira do Hospital/ Tábua

Resposta Social – Acolhimento Familiar
 2011 – no âmbito do Tema – Promoção da Saúde da Pessoa Acolhida, decorreu a Ação
Educação de Gestão Alimentar”
“
 RESULTADOS
Gestão Alimentar:
Bem Gerir para Bem Viver
 De 2008 para 2013 avaliamos através de Inquérito Satisfação:
 aumento do número de beneficiários mais jovens,
 melhoria da perceção sobre a forma de intervenção do PCAAC e para quem se
destina,
 centralização da atenção sobre os novos conhecimentos,
 aplicação de conhecimentos adquiridos em anos anteriores,
 o aumento da rentabilização dos produtos,
 melhoria no aproveitamento dos produtos,
 vontade de realizar outras atividades paralelas a esta ação.
Duração alimentos PCAAC
3 meses
3
6 meses
Não
aproveita
2 meses
30
2,5
6
3-4 meses
25
2
5
20
1,5
4
1
3
0,5
2
10
12 meses;
muito tempo; até à
data limite5
1
Outro
0
2 meses
2 a 3 3 meses 3 a 4 4 meses 6 meses 8 meses
meses
meses
6 meses
C.2
0
2009
2013
Durabilidade produtos
C.2
N resp
15
Sim
10
15
0
Não
aproveita
Recebe todos os alimentos?
Não
C.1
0
Sim
N resp
5
Não
2009
N resp
Sim
Não
2013
Aproveitamento produtos
N resp
Gestão Alimentar:
Bem Gerir para Bem Viver
 CONCLUSÕES
 O Diagnóstico revelou necessidade de:
 aumento de competências em “Gestão alimentar”
tanto dos técnicos como dos beneficiários
 A monitorização anual tem mostrado que:
 há interesse na aquisição de novas competências nesta área
 que é possível haver mudança consistente
 As Ações de sensibilização constituem:
 reforço e promoção de atitude crítica face à rentabilização e qualidade
dos produtos alimentares do PCAAC/FEAC
Gestão Alimentar:
Bem Gerir para Bem Viver
 INTERVENÇÕES CONCRETIZADAS
 Início em Setembro 2013;
 Envio de panfleto a todas as instituições mediadoras
do Distrito Évora, o qual deram a todos os beneficiários
na entrega dos produtos 2013;
 Reunião com todas as entidades mediadoras do distrito
de Évora, num total de 22 (Inquérito de diagnóstico e de
satisfação);
 Ação para técnicas Serviço Social da ARSA/ Alentejo Central (mediadoras do
programa).
 INTERVENÇÕES EM FASE PLANEAMENTO
 Ações para beneficiários das instituições mediadoras
As intervenções são definidas e concretizadas sempre com:
- coordenador do programa PCAAC/FEAC (parceiro- Segurança Social)
- e coordenadora/s do programa “Gestão Alimentar- Bem Gerir para Bem Viver” da
ARSA – Aces Alentejo Central/ ARSC- ACES Baixo Mondego+Seg Social Penacova
Gestão Alimentar:
Bem Gerir para Bem Viver
Obrigada pela Vossa atenção!
PROGRAMA DE COMBATE
À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALGARVE
Teresa Sofia Sancho - Nutricionista
Lisboa, 28 fevereiro 2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
HORIZONTE TEMPORAL
2006
2007
2012
2014
1
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
1.ª FASE
Estudo de Prevalência da Pré-obesidade e
Obesidade Infantil na Região do Algarve
2006
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
PREVALÊNCIA DA PRÉ-OBESIDADE E OBESIDADE INFANTIL
NO ALGARVE – Crianças 7 a 9 anos
30,2%
69,8%
20,0%
10,2%
2
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
OBJETIVO
Manter ou reduzir a prevalência de
obesidade e pré-obesidade infantil na
região do Algarve
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
2.ª FASE
Intervenção Comunitária
2007 / 2014
3
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
INTERVENÇÃO
NA
COMUNIDADE
Comunidade
Modelo
Socio
Ecológico
Bronfenbrenner, 1979
Escola
Família
Criança
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
INTERVENÇÃO
NA
COMUNIDADE
Plano de Comunicação
Alunos
Multidisciplinar
Multisetorial
Abordagem
Socio
Ecológica
Abordagens Prioritárias
Política de Saúde
Programas Saúde
Famílias
Formação
Comunidade
Regional
Local
4
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
METODOLOGIA
1. Mobilização de parceiros
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
PARCEIROS
Administração Regional
de Saúde do Algarve, IP
Universidade do
Algarve
Centro
Hospitalar do
Algarve
ASSINATURA DE PARCERIAS
2006 e 2007
Direção Geral
Estabelecimentos
Escolares Direção de
Serviços da Região
do Algarve
Instituto Português
do Desporto e
Juventude, IP
Municípios
FRAPAL
Associação dos Municípios
do Algarve
5
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
METODOLOGIA
1. Mobilização de parceiros
2. Capacitação de profissionais de Saúde
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
AÇÕES DE FORMAÇÃO COM PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Médicos
Enfermeiros
PÚBLICO ALVO
Nutricionistas/ Dietistas
Psicólogos
Fisioterapeutas
Terapeutas ocupacionais
6
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
METODOLOGIA
1. Mobilização de parceiros
2. Capacitação de profissionais de Saúde
3. Capacitação de profissionais de Educação
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL NA
REGIÃO DO ALGARVE
AÇÕES DE FORMAÇÃO COM PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO
PÚBLICO ALVO
Educadores de infância
Professores do 1.º Ciclo
Professores do 2.º e 3.º Ciclos
Professores de Educação Física
7
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
METODOLOGIA
1. Mobilização de parceiros
2. Capacitação de profissionais de Saúde
3. Capacitação de profissionais de Educação
4. Realização de seminários na Universidade do Algarve
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
SEMINÁRIOS NA UNIVERSIDADE DO ALGARVE
Curso de Educadores de Infância
PÚBLICO ALVO
Curso de Formação de Professores do EB
Curso de Desporto
8
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
METODOLOGIA
1. Mobilização de parceiros
2. Capacitação de profissionais de Saúde
3. Capacitação de profissionais de Educação
4. Realização de seminários na Universidade do Algarve
5. Desenvolvimento de projetos locais
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
SOPALÂNDIA - Loulé
9
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
MERENDAS DO RECREIO - Olhão
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
ACONSELHAMENTO PARA O FUTURO - Faro
10
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
SABER COMER PARA MELHOR CRESCER - Albufeira
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
OS ALIMENTOS DA HORTA - Lagos
11
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
ANDA + - Vila Real de Santo António
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
METODOLOGIA
1. Mobilização de parceiros
2. Capacitação de profissionais de Saúde
3. Capacitação de profissionais de Educação
4. Realização de seminários na Universidade do Algarve
5. Desenvolvimento de projetos locais
6. Desenvolvimento de projetos regionais
12
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
ABORDAGEM TERAPÊUTICA DA OBESIDADE INFANTIL E JUVENIL
Cuidados Primários e Secundários
Crianças/Jovens com IMC ≥ p85
Sim
Não
Educação para
alimentação saudável e
vida ativa
IMC ≥ p97 ou com
comorbilidade
IMC ≥ p85
Referenciação à
Consulta de
Obesidade
Pediátrica
Intervenção
Equipa Saúde
Familiar
Avaliação da intervenção da
Equipa de Saúde Familiar após
12 meses
Negativa
Intervenção Equipa
Multidisciplinar
Positiva
Intervenção Equipa
Saúde Familiar
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE NUTRICIONAL
DAS REFEIÇÕES EM ESCOLAS DA REDE PÚBLICA
Todas as escolas do pré-escolar ao secundário
Avaliação qualitativa das ementas escolares
Implementação de medidas corretoras
Formação com responsáveis e manipuladores
Avaliação
2005 – Diagnóstico (44%)
2007 – Monitorização (58%; 32%)
2010 – Avaliação final (70%; 60%)
13
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
ACONSELHAMENTO E PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA
CENTROS DE SAÚDE
Alcoutim
Castro
Marim
Monchique
Aljezur
Silves
Loulé
Portimão
Lagos
Vila
do Bispo
Lagoa
S. Brás
de
Alportel
Tavira
VRSA
Albufeira
Faro
Olhão
PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO FÍSICO EM UNIDADES DE SAÚDE
Existência de prescrição de EF
Prescrição de EF em implementação
Sem projecto de prescrição de EF
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
EDUCAÇÃO ALIMENTAR COM GRÁVIDAS
CENTROS DE SAÚDE
14
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
PROJETO ESCOLA ATIVA
Objetivo
Aumentar a quantidade e a
qualidade da prática da
atividade física da comunidade
escolar do Algarve
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
CADERNETA DA ACTIVIDADE FÍSICA
15
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
ENCONTROS FINAIS ESCOLA ATIVA
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE ALUNOS
Projeto Escola Ativa
CRIANÇAS IDENTIFICADAS FORA DA ZONA SAUDÁVEL
2011
2012
2013
Magreza
136
177
87
Obesidade
1632
2067
1091
Dados IMC alunos 2012/2013
16
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
METODOLOGIA
1. Mobilização de parceiros
2. Capacitação de profissionais de Saúde
3. Capacitação de profissionais de Educação
4. Realização de seminários na Universidade do Algarve
5. Desenvolvimento de projetos locais
6. Desenvolvimento de projetos regionais
7. Produção de material informativo
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
PRODUÇÃO DE MATERIAL INFORMATIVO
Alimentação
Saudável
Atividade
Física Regular
17
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
MATERIAL INFORMATIVO PARA FAMÍLIAS
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
ORIENTAÇÕES PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
18
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
ORIENTAÇÕES PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE
ATIVIDADE FÍSICA REGULAR
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
MATERIAL DE APOIO A INTERVENÇÕES BREVES
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
19
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
MATERIAL DE APOIO A INTERVENÇÕES BREVES
ATIVIDADE FÍSICA REGULAR
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
REGISTO SEMANAL DA ALIMENTAÇÃO
20
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
REGISTO SEMANAL DA ATIVIDADE FÍSICA
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
CARTAZES
21
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
VIDEO
http://www.youtube.com/watch?v=tu92VCvSUeA&lr=1
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
METODOLOGIA
1. Mobilização de parceiros
2. Capacitação de profissionais de Saúde
3. Capacitação de profissionais de Educação
4. Realização de seminários na Universidade do Algarve
5. Desenvolvimento de projetos locais
6. Desenvolvimento de projetos regionais
7. Produção de material informativo
8. Participação em eventos públicos
22
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
CAMPANHAS DE SENSIBILIZAÇÃO EM EVENTOS PÚBLICOS
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
VIDEOCHAT – CONVERSAS COM AS FAMÍLIAS
23
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
3.ª FASE
Repetição do Estudo de Prevalência da
Pré-obesidade e Obesidade Infantil na
Região do Algarve
2012
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
ESTUDO COSI
24
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
Estado Nutricional das crianças dos 6-8 anos de idade na região
do Algarve (COSI-Portugal 2008/2010)
2008
2010
Algarve : região com menor prevalência de excesso de peso e obesidade do COSI Portugal 2008 e 2010
Não houve diferenças estatisticamente significativas entre 2008 e 2010
IOTF: p-value=0,784; CDC: p-value=0,975; OMS: p-value=0,163
In : Ana Isabel Rito et al.. Relatório COSI-Portugal 2008. INSA, DGS 2011
Rito AI et al; Pediatrics Obesity 2012 (in press)
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
PARCERIAS INTERNACIONAIS
Algarve - Andalucía
25
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
PARCERIAS INTERNACIONAIS
Algarve no enrich
A região do Algarve integra a
Rede de Regiões Europeias
para a Melhoria da Saúde dos
Cidadãos - European Network
of Regions Improving Citizens
Health.
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
1.º PRÉMIO NA CATEGORIA PREVENÇÃO DA OBESIDADE
PRÉMIOS HOSPITAL DO FUTURO 2008/2009 - Junho 2009
26
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
1.º LUGAR NO CONCURSO DE POSTERS
DO 3.º FÓRUM NACIONAL DE SAÚDE - março 2010
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
VÍDEO
http://www.youtube.com/user/arsalgarve#p/a/u/0/xtTr2Y_1H5E
27
07-03-2014
PROGRAMA DE COMBATE À OBESIDADE INFANTIL
NA REGIÃO DO ALGARVE
Obrigada pela vossa atenção!
Teresa Sofia Sancho
[email protected]
http://www.arsalgarve.min-saude.pt/portal/?q=node/3653
28
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COMUNICAÇÕES - Ordem dos Nutricionistas