MANUAL TÉCNICO DE DISTRIBUIÇÃO
NOR–TDE–118
ATENDIMENTO A EDIFÍCIO DE USO COLETIVO ATRAVÉS
DE CÂMARAS DE TRANSFORMAÇÃO
DIRETORIA OPERACIONAL
SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DA DISTRIBUIÇÃO
GERÊNCIA DE PROJETOS DE REDES
NOR–TDE –108
i
SUMÁRIO
1
Finalidade........................................................................................................................1
2
Âmbito de aplicação ........................................................................................................1
3
Conceitos básicos ...........................................................................................................1
4
Procedimentos ................................................................................................................2
5
Considerações gerais....................................................................................................17
6
Anexos ..........................................................................................................................17
NOR–TDE –118
1
1
FINALIDADE
Esta Norma tem por finalidade estabelecer os critérios e procedimentos para atendimento a
pedidos de ligações de fornecimento de energia elétrica, bem como as instalações
consumidores localizadas em edifícios de uso coletivo residenciais, comerciais ou mistos, a
serem ligadas com a instalação de câmara de transformação pela Enersul.
2
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
A presente Norma aplica-se:
a) Para edifícios de uso coletivo cuja demanda do conjunto seja superior a 150 KVA.
b) Nas áreas de Comercialização, Distribuição e de Serviços Técnicos.
3
CONCEITOS BÁSICOS
3.1
Edifício de uso coletivo
É toda e qualquer edificação que possua mais de uma unidade consumidora apresentando
área comum de circulação, em condomínio de energia elétrica.
3.2
Consumidor
É a pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada, que
ajustar com a ENERSUL o fornecimento de energia elétrica e ficar responsável por todas as
obrigações regulares e/ou contratuais.
3.3
Unidade consumidora
É o local da entrega de energia em um só ponto, com medição individualizada para as
instalações de um único consumidor.
Em prédios ou conjuntos onde pessoas físicas ou jurídicas forem utilizar energia elétrica de
forma independente, cada parcela caracterizada por uso individualizado constitui uma unidade
consumidora.
3.4
Ponto de entrega de energia elétrica
É o ponto de conexão do sistema elétrico da ENERSUL, com o quadro de barramentos do
edifício de uso coletivo.
NOR–TDE –118
3.5
2
Limitador de fornecimento
É o equipamento de proteção destinado a limitar a potência da unidade consumidora (disjuntor
termomagnético).
3.6
Entrada de serviço
É o conjunto de equipamentos, condutores, transformadores e acessórios existentes após a
derivação da rede de distribuição da ENERSUL na via pública, até os equipamentos de
medição.
3.7
Ramal de ligação
É o conjunto de condutores e respectivos acessórios de conexão, entre a rede de distribuição
da ENERSUL, e o ponto de entrega de energia elétrica.
3.8
Ramal de entrada
É o conjunto de condutores e respectivos acessórios de conexão, instalados entre o ponto de
entrega de energia elétrica até a caixa para instalação dos equipamentos de medição.
3.9
Câmara de transformação
Compartimento construído com materiais resistentes a fogo, sob responsabilidade e ônus do
interessado, destinado à instalação de equipamentos elétricos de propriedade da ENERSUL,
tais como transformadores e acessórios.
3.10
Quadro de barramentos
Caixa metálica com barramento destinada a receber o ramal de ligação vindo dos terminais
secundários do transformador, conforme desenho 11.
4
PROCEDIMENTOS
4.1
TIPOS DE FORNECIMENTO
O fornecimento de energia elétrica as unidades consumidoras será em Baixa Tensão, de
acordo com as suas respectivas demandas para os edifícios residenciais ou comerciais.
4.1.1
Tipo I – Fornecimento e medição a 02 fios - 127 V - Fase e Neutro
Consumidores que possuam potência instalada até 10 kW e da qual não conste:
−
Fogão ou forno elétrico da classe 120 V, com mais de 2000 W;
−
Motor monofásico da classe 120 V, com mais de ½ CV;
−
Aparelhos de solda e transformador ou raio X, com mais de 0,75 kVA;
NOR–TDE –118
−
3
Aparelhos que necessitem de duas ou três fases.
4.1.2
Tipo II – Fornecimento e medição a 03 fios - 220/127 V - 2 Fases e Neutro
Consumidores que possuem potência instalada acima de 10 kW e até 15 kW e da qual não
conste:
−
Motor monofásico da classe de 120 V, com mais de 2 CV;
−
Motor monofásico da classe de 220 V, com mais de 3 CV;
−
Aparelhos de solda ou raio X, com mais de 3 KVA;
−
Aparelhos que necessitem de três fases.
4.1.3
Tipo III – Fornecimento e medição a 04 fios - 220/127 V, 3 Fases e Neutro
Consumidores que possuem potência instalada, acima de 15 kW e até 75 kW e consumidores
que tenham aparelhos que requeiram 3 fases.
É vedado o uso dos seguintes aparelhos nesta categoria:
−
Motor monofásico da classe 120 V, com mais de 2 CV;
−
Motor monofásico da classe 220 V, com mais de 6 CV;
−
Motor trifásico com potência superior a 20 CV;
−
Aparelhos de raio X, com potência superior a 20 kVA;
−
Máquina de solda com transformador, 220 V, 02 fases;
−
Máquina de solda com transformador ou retificador, 220 V, 03 fases, com mais de 20 kVA;
−
Máquina de solda, grupo motor-gerador, com mais de 20 CV.
4.2
4.2.1
FORNECIMENTO DE ENERGIA AO EDIFÍCIO
Edifício com demanda até 150 kVA
Neste caso, o atendimento será feito através do ramal de ligação, derivado da rede secundária
de distribuição 220/127 V. Caso haja necessidade, a ENERSUL instalará um transformador em
sua rede para o atendimento da carga solicitada, conforme disposto na NOR-TDE-119.
4.2.2
Edifício com demanda superior a 150 kVA
Neste caso, o atendimento será feito através de uma câmara de transformação, com ramal de
ligação derivado do secundário do transformador de distribuição com tensão secundária de
220/127 V.
Para instalações cuja demanda seja de até 225 KVA, caso seja de interesse do condomínio,
poderá ser providenciada a instalação do transformador em estrutura tipo H.
NOR–TDE –118
4.2.3
4.2.3.1
4
Ramal de entrada
Condutores em A.T
Os cabos serão isolados para 15 kV unipolares, próprios para uso subterrâneo.
INSTALAÇÃO
O ramal de entrada obedecerá as condições abaixo, além das estabelecidas pelos Poderes
Públicos, tais como : Prefeituras Municipais, AGESUL, DNIT, etc.
a) As extremidades dos cabos serão protegidas com muflas terminais, classe 15 kV, de
formas e dimensões adequadas;
b) As derivações subterrâneas de entrada em alta tensão obedecerão ao desenho 09;
c) Não serão permitidas emendas nos condutores;
d) A blindagem dos cabos subterrâneos e as muflas terminais serão ligados ao sistema de
aterramento por meio de condutor de cobre nu de bitola não inferior a 16 mm²;
e) Os cabos instalados ao longo de paredes, postes ou outras superfícies, serão protegidos
por meio de eletrodutos galvanizados.
Nas saídas verticais dos cabos, as alturas mínimas dos eletrodutos de proteção, serão:
−
Em instalações interiores (cabine) = 0,60 m;
−
Em instalações exteriores = 5,50 m.
f)
Os cabos subterrâneos serão instalados dentro de dutos, canaletas ou galerias, segundo o
tipo de cabo empregado e situado a uma profundidade nunca inferior a 0,60 m;
g)
Os dutos serão assentados e as canaletas construídas de forma a resistirem aos esforços
externos e os provenientes da instalação dos cabos, considerando as condições próprias
do solo;
h) Tanto as canaletas como os dutos serão instalados com as extremidades em desnível, de
modo a permitir o escoamento das águas para as caixas contíguas;
i)
As canaletas serão fechadas com tampa de concreto ou chapa de ferro;
j)
O eletroduto não pode sofrer curvas superiores a 45 graus, devendo, nestas condições, ser
previsto uma caixa de passagem;
k) A caixa de passagem será construída em alvenaria ou concreto, com impermeabilização
adequada, dispor de tampa de ferro ou concreto armado, de acordo como os esforços a
que pode ser submetida e possuir as dimensões mínimas de 0,80 x 0,80 m;
l)
O fundo da caixa deve situar-se a 0,20 m abaixo da parte inferior do duto de nível mais
baixo e possuir sistema de drenagem adequado;
m) O raio de curva do cabo não deve inferior a 20 (vinte) vezes o diâmetro externo do mesmo;
NOR–TDE –118
5
n) No ponto de derivação da entrada de serviço será instalado um pararaio por fase;
o) O ramal de entrada não poderá passar por terrenos de terceiros;
p) A derivação subterrânea será instalada na frente e no mesmo lado do edifício, mesmo que
a rede aérea esteja localizada no lado oposto da via pública;
q)
Será previsto um cabo de reserva, provido de muflas terminais;
4.2.3.2
Barramento de M.T
−
Material – fio de cobre nu;
−
Seção – dimensionamento conforme tabela 02.
4.2.3.3
Condutores em B.T
−
Material – cobre, próprio para instalação em eletroduto;
−
Seção – dimensionamento conforme tabela 04;
−
Isolamento – classe 750 V, 70 graus, no mínimo.
INSTALAÇÃO
a) Barramento em M.T.
A instalação do barramento está detalhada nos desenhos 07 e 08;
Nas câmaras de transformação, os barramentos terão seqüência de fases identificada pela
ENERSUL, e serão marcados com tinta adequada, nas seguintes cores :
−
Fase A = Azul
−
Fase B = Vermelho
−
Fase C = Branco
b) Condutores em B.T.
Os condutores de ligação entre os terminais secundários do transformador até o quadro de
barramento deverão atender as seguintes orientações:
−
Não devem ultrapassar a 4 metros, de comprimento.
−
Devem ser dimensionados com base na demanda e no comprimento dos condutores, para
uma queda de tensão máxima de 2%.
−
Não devem fazer curva de raio inferior a 20 vezes o diâmetro do cabo, salvo indicação
contraria do fabricante;
−
Devem ser instalados dentro de dutos de fibra-cimento, PVC ou tubos galvanizados, a uma
profundidade mínima de 0,5 m;
NOR–TDE –118
4.2.4
4.2.4.1
6
Escolha da câmara de transformação
Tipos
Em função da potência nominal do transformador a ser instalado, a câmara de transformação
deve obedecer os desenhos, anexos, conforme detalhado abaixo :
a) Posto de transformação, potência até 225 kVA, conforme desenho 06. Neste caso deverá
ser indicado no projeto o local a ser instalado a estrutura H, devendo este oferecer
condição de segurança, e facilidade para manutenções e troca do transformador,
obedecendo os afastamentos mínimos necessários conforme desenho 12.
O quadro de barramento de baixa tensão onde se fará a conexão (ponto de entrega)
deverá ficar no máximo a 5 metros;
b) Câmara de transformação, potência de 150 KVA até 300 kVA, inclusive, conforme desenho
07;
c) Câmara de transformação, potência acima de 300 kVA, conforme desenho 08.
4.2.4.2
Disposições
a) A câmara de transformação pode ser situada dentro ou fora do edifício, quando localizada
dentro, deve ter a preferência para o pavimento térreo a uma distância nunca superior a
15m da via pública;
b) A disposição dos equipamentos, conforme detalhado nos desenhos, anexos, deve oferecer
condições adequadas de operação, manutenção e segurança. As instalações deverão
oferecer sempre condições de acesso, e facilidade para a eventual necessidade de
substituição do transformador;
c) Deve possuir características de construção definitiva e ser de material incombustível;
d)
O pé direito deve ter 3 metros no mínimo;
e) O piso da câmara de transformação deve ser de concreto armado, com inclinação de 1%
no sentido do sistema de drenagem, através de um ralo de 4” (120 mm) de diâmetro. Nos
casos em que se fizer necessário, instalar bomba de recalque;
f)
Deve ser provida de porta de entrada, metálica, tipo veneziana, dimensões 1,20 x 2,10 m
no mínimo, devendo abrir para fora. Deve ter fixada uma placa de advertência com
anotação de PERIGO ALTA TENSÃO;
g) Para câmaras de transformação subterrâneas, é necessário uma sondagem no terreno, a
fim de identificar o nível que o lençol freático se encontra, e caso necessário adotar
medidas de forma a eliminar a possibilidade do aparecimento de água em seu interior.
h) A localização da câmara deve ser em área isenta da possibilidade de inundação por água
pluvial.
NOR–TDE –118
4.2.4.3
7
Iluminação e ventilação
a) Devem possuir iluminação artificial e natural sempre que possível, em todos os cubículos;
As janelas destinadas a iluminação natural, conforme detalhado nos desenhos, devem ser
fixas e protegidas, externamente, por meio de telas metálicas resistentes, com malha de 13
mm, no máximo.
b) Devem ser providas de aberturas para ventilação natural, tipo venezianas, com as
seguintes características básicas :
− Dispostas convenientemente, de modo a promover a perfeita circulação de ar por
convecção;
− Ter 20 centímetros quadrados de área por KVA instalado, sendo que a área total
mínima admissível deve ser 900 centímetros quadrados;
− Localizar-se a uma altura mínima de 20 cm do piso da subestação;
− Os respiradouros de saída de ar devem ficar no máximo 20 cm abaixo do teto da
câmara de transformação;
− Os demais detalhes constam nos desenhos, anexos a esta Norma.
c)
Quando não houver possibilidade de abertura para ventilação natural, deve ser previsto
sistema para ventilação forçada com a utilização de equipamentos adequados.
4.2.4.4
Proteção e segurança
a) A área de circulação não pode ser usada para deposito de qualquer material;
b) Todos os cubículos que compõem o setor de alta tensão da câmara de transformação
devem ser protegidos por anteparos, suficientemente rígidos e incombustíveis, com intuito
de se evitar contatos acidentais.
Esses anteparos ou grades de proteção estão detalhados nos desenhos, e devem:
− Ser constituídos de telas metálicas resistentes, com malhas de 25 mm, no máximo;
− Ter fixadas, nos mesmos, placas de advertência com anotação PERIGO ALTA
TENSÃO.
c) Deve ser instalado extintor de incêndio ( CO2= 6 Kg mínimo ) como medida de segurança,
localizado na parte externa e próxima da porta de entrada da câmara de transformação;
d) Existirá no lado da MT, chave seccionadora tripolar de acionamento simultâneo, nos
seguintes casos:
− Antes do transformador, no caso da câmara de transformação até 300 KVA, e o seu
acionamento deve ser externamente ao compartimento do transformador, conforme
desenho 07;
NOR–TDE –118
8
− Antes de cada transformador, quando a instalação tiver dois ou mais transformadores;
− Antes do disjuntor de proteção, no caso da câmara de transformação acima de 300
KVA;
− Deve ser fixado, junto as chaves seccionadoras, placas de advertência com os dizeres:
ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA COM CARGA.
e) A localização da câmara de transformação deve ser em área, isenta da possibilidade de
influência, em caso de vazamento de gases.
f)
Caso o condomínio disponha de equipamento de geração elétrica, este não poderá operar
em paralelo com o sistema da ENERSUL, por qualquer que seja o tempo, devendo haver
chave reversora para a transferência entre as fontes de energia, sem carga.
4.2.4.5
Isoladores
Internamente, quando da passagem do sistema elétrica de um cubículo para outro, devem ser
utilizados isoladores especiais de parede, uso interno, classe 15 KV.
4.2.5
4.2.5.1
Proteção
Proteção em M.T
Câmara de transformação até 300 KVA inclusive, a proteção em M.T. será efetuada através de
chave fusível no ponto de derivação, com elos dimensionados, conforme tabela 06.
4.2.5.2
Câmara de transformação acima de 300 kVA.
a) Para potência acima de 300 KVA será instalado um disjuntor de acionamento automático
para proteção contra curto circuitos , de corrente nominal mínima 350 A, capacidade de
interrupção mínima 250 MVA em 13,8 KV;
b)
Os relés de sobrecorrentes do disjuntor serão primários e serão calibrados de acordo com
a tabela 03, em função da potência instalada na unidade de consumo.
4.2.5.3
Proteção em B.T
Será previsto um quadro com barramento e proteção geral, através de disjuntor
termomagnético, dimensionado conforme demanda, para distribuição dos circuitos até as
caixas de medição agrupada.
A proteção de cada circuito pode ser feita nesta mesma caixa de barramentos, através de
disjuntores termomagnéticos, ou ao lado da caixa de medição agrupada.
4.2.6
4.2.6.1
Aterramento
Valor da resistência de terra
O sistema de aterramento deve ter um valor de resistência máxima de 10(dez) ohms em
qualquer época do ano.
NOR–TDE –118
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Somente em casos especiais, mediante prévia autorização da ENERSUL, deve ser permitido
tratamento do solo para enquadramento da resistência de terra, dentro dos limites fixados
acima.
4.2.6.2
Eletrodos
Os eletrodos de terra devem ter hastes de aço cobreado de comprimento mínimo de 2.400 mm
e diâmetro de 16 mm.
4.2.6.3
Condutores
a) A interligação dos para raios e a descida a malha de terra (condutor de aterramento),
devem ser feitas através de condutor de cobre nu, bitola de 25 milímetros quadrados;
b) A interligação dos eletrodos deve ser feita através de condutor de cobre nu, bitola de 25
milímetros quadrados; nunca inferior a bitola do condutor de aterramento;
c) A ligação de partes metálicas, normalmente sem tensão, ao sistema de aterramento, deve
ser feita através de condutor de cobre nu, bitola de 16 milímetros quadrados.
Enquadram-se nesse caso: portas metálicas, suportes de isoladores, carcaça de
disjuntores, caixas de medição, etc.
INSTALAÇÃO
a) Os para raios devem ter o condutor de aterramento próprio e independente para descida a
malha de terra, o mais curto possível, evitando-se curvas e ângulos pronunciados;
b) Os eletrodos devem:
− Estar a uma distância mínima de 2.400 mm entre eles;
− Ser protegidos com caixa de alvenaria ou concreto, nas dimensões de 400 mm x 400
mm x 400 mm, com tampa de concreto. Deverá existir, pelo menos uma caixa para cada
setor, ou seja:
− Uma para o setor de proteção;
− Uma para o transformador, para ligação e medição de resistência.
c) Os condutores de terra devem obedecer os seguintes requisitos, quanto a instalação:
− Firmemente ligados aos eletrodos, por meio de conectores de aperto sendo permitido o
uso de solda do tipo exotérmica;
− Não devem ser submetidos nem colocados em eletrodutos de material magnético;
d) Devem ser atendidas as demais exigências da NB-79, da ABNT.
NOR–TDE –118
4.2.7
4.2.7.1
10
Equipamentos e acessórios
Caixas para equipamentos de medição
Os equipamentos de medição devem ser alojados em caixas próprias para esse fim, conforme
padronização da ENERSUL.
As caixas devem ser fabricadas por firmas cadastradas e com modelo previamente aprovados
pela ENERSUL.
Obs: Em prédios com mais de 4 pavimentos com elevador e com mais de 12 (doze) edições,
será permitido a instalação de vários agrupamentos de medição, distribuídos em diferentes
pavimentos, desde que em cada agrupamento, tenha um mínimo de 6 (seis) medições e a
queda de tensão nos condutores de alimentação entre o quadro geral de barramento até o
agrupamento de medição não ultrapasse a 2%.
4.2.7.2
Para raios
Para proteção contra sobretensão, como descarga atmosférica e outras, serão instalados para
raios em cruzetas, um em cada fase nas entradas de M.T., com a seguinte especificação:
−
De resistores não lineares;
−
Tensão nominal: 12 KV;
−
Com desligador automático e próprio para uso em sistema de tensão nominal 12 a 15 kV,
neutro aterrado;
−
Corrente de descarga 5 kA.
4.2.7.3
Chave fusível
Características Básicas:
−
Tensão nominal: 15 kV;
−
Nível básico de isolamento: 95 kV;
−
Corrente nominal: do porta fusível 100 A, da base 300 A ;
−
Capacidade de interrupção simétrica 10 k A, mínimo.
4.2.7.4
Chave seccionadora tripolar
Características Básicas:
−
Tripolar;
−
Comando simultâneo;
−
Tensão nominal: 15 KV;
−
Nível básico de isolamento: 95 kV;
−
Corrente nominal: 400 ou 200 A.
NOR–TDE –118
4.2.7.5
11
Disjuntor de M.T
Características Básicas:
−
Disjuntor a pequeno volume de óleo, trifásico;
−
Classe de tensão: 15 kV;
−
Freqüência: 60 Hz;
−
Corrente nominal: 350 A em regime contínuo;
−
Capacidade de interrupção simétrica: 250 MVA;
−
Nível básico de isolamento: 110 kV;
−
Operação: - Abertura livre mecânica e elétrica;
−
Provido de indicador visual de operação para as posições ABERTO e FECHADO;
−
Equipados com relés de sobrecorrente primários.
4.2.7.6
Relés de sobrecorrente
Serão primários ligados diretamente ao barramento de M.T.
4.2.7.7
Transformador de potência
O transformador de potência, em todas as suas partes satisfará as condições fixadas pela
ABNT em suas mais recentes publicações, e ainda:
−
O nível de isolamento, no lado de tensão superior, será de 15 kV e no lado inferior 1,2 kV;
−
O nível básico de impulso, no lado de tensão superior, será de 15 KV e no lado de tensão
inferior será de 30 KV;
−
Terá o enrolamento primário ligado em triângulo, e com “taps” para ligações de 13.800,
13.200 e 12.600 volts, e o enrolamento secundário ligado em estrela com neutro acessível
para as tensões de 220/127 volts.
4.2.8
4.2.8.1
Dimensionamento de consumidores
Edifícios comerciais e residenciais
O tipo de atendimento as unidades consumidoras e condomínio, deve ser em função de carga
instalada e aplicando-se à tabela 07.
4.2.8.2
Cálculo da demanda provável para dimensionamento do agrupamento de
medição e condomínio.
Este cálculo é imprescindível com vistas a evitar-se sub ou super dimensionamento de cada
agrupamento de medição de edifício.
A avaliação da demanda de potência deve ser feita pela seguinte expressão:
NOR–TDE –118
12
D=a+b+c+d+e
onde:
a = demanda em KW das potências para iluminação e tomadas, calculada segundo a tabela
09;
b = demanda em KW de todos os aparelhos de aquecimento (chuveiro, aquecedor, fogão, etc.),
calculado segundo a tabela 10;
c = demanda em KW dos aparelhos de ar condicionado, calculada segundo a tabela 12;
d = demanda em KW de motores (exclusive bombas d’água e elevadores), calculados segundo
a tabela 13;
e = demanda em KW de motores das bombas d’água e elevadores, observando os seguintes
fatores de demanda:
−
−
−
Bomba d’água
.............................................. maior bomba
100%
...............................................
restantes
60%
Elevador em prédio de apartamentos .............................................
um
100%
..............................................
restantes
60%
............................................
um
100%
..............................................
restantes
60%
Elevador em prédio comercial
4.2.8.3
Cálculo para dimensionamento do transformador
O transformador será dimensionado multiplicando-se os resultados das equações abaixo,
somando-se a esse, a carga demandada do condomínio.
−
Equação para cálculo de demanda em KVA, por apartamento em função da área da
unidade:
Demanda por apartamento (KVA) = 0,018 x Área + 0,36
Onde:
Área = Área do apartamento “tipo” em metros quadrado.
− Equação para cálculo do fator de coincidência em função do número de apartamentos:
Fator de coincidência = – 0,002 x (nº de aptos.)² + 0,8 x (nº de aptos.)
Obs: O resultado desta equação já contempla a multiplicação pelo número de apartamentos
“tipo”.
NOR–TDE –118
13
EXEMPLO DE UM CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADOR
−
Número de apartamentos = 40
−
Área por apartamento = 110 m²
−
Demanda do codomínio já calculada conforme item 4.2.8.2 = 33,5 KW. Caso as cargas não
sejam somente resistivas deverá ser transformado para potência aparente (KVA) com base
no fator de potência destas.
Aplicando-se as equações acima teremos:
−
Demanda por apartamento = 0,018 x 110 + 0,36
Demanda = 2,34 KVA
−
Fator de coincidência = - 0,002 x (40)² + 0,8 x 40
Fator de coincidência = 28,8
Então:
Potência do transformador = Fator de coincidência x Demanda por apartamento + Demanda do
condomínio
Potência do transformador = 28,8 x 2,34 + 33,5
Potência do transformador = 100,89 KVA
Transformador especificado = 112,5 KVA
Este resultado servirá para a Enersul determinar a localização do transformador ( em câmara
de transformação ou na rede de distribuição, se a potência nominal do transformador não
ultrapassar a 150 KVA).
4.2.9
4.2.9.1
Projeto elétrico
Elaboração
Será exigida a apresentação do projeto elétrico para todos os edifícios residenciais e
comerciais atendidos por câmaras de transformação.
O projeto elétrico deve ser encaminhado através de carta, a ENERSUL e apresentado em 4
(quatro) vias de igual teor e ser devidamente assinadas pelo:
Profissional responsável pelo projeto da instalação elétrica, registrado no CREA-MS e o
proprietário;
Deve fazer parte do projeto os itens abaixo relacionados:
a) Memorial Descritivo: descrição geral dos critérios adotados na elaboração do projeto;
b) ART (Anotação da Responsabilidade Técnica) de elaboração e execução do CREA-MS;
NOR–TDE –118
14
c) Relação de carga de unidade de consumo , cálculos da demanda provável dos
agrupamentos de medição e previsão da data de ligação;
d)
Planta de localização da câmara de transformação do prédio e do ramal da entrada,
indicando seu percurso até a câmara de transformação;
Projeto civil da câmara de transformação em escala mínima de 1:50, formato A1, contendo
o esquema unifilar geral após o quadro de barramentos e a planta da situação em escala
mínima de 1:1000, indicando a rede da ENERSUL, quando existir;
e) Detalhes do projeto em formato A1, contendo:
− Detalhes do sistema de aterramento;
− Detalhes da chave reversora, se houver geração própria.
f)
Relação de materiais, contendo especificação detalhada dos materiais utilizados na
construção civil da câmara de transformação;
g)
Planta de localização da medição do prédio.
4.2.9.2
Análise e aprovação
Após o recebimento do projeto, a ENERSUL deve proceder as devidas apreciações dentro de
um prazo de até 30 (trinta) dias.
4.2.9.3
Execução
A execução da entrada de serviço, após a aprovação do projeto elétrico, deverá obedecer,
rigorosamente, as condições impostas pela legislação atual ( Resolução 456 ANEEL ).
4.2.9.4
Validade e aprovação
O prazo de validade da aprovação do projeto elétrico é de dezoito meses. A não execução e
conclusão dentro deste prazo, implica em novo encaminhamento para aprovação da
ENERSUL.
4.2.10
Pedido de ligação
A solicitação do fornecimento de energia elétrica a ENERSUL, deve ser formalizada através do
Pedido de Ligação efetuado pelo interessado, nas Agências de Atendimento da Empresa. Para
o Pedido de Ligação devem ser fornecidos os dados que permitam o seu correto
preenchimento, ou seja:
a) Nome do consumidor;
b) Ramo de atividade e nome da Empresa, se for o caso;
c) Documento de identificação.
NOR–TDE –118
15
4.2.10.1 Para consumidores residenciais, a identificação exigida deve ser através de
um dos documentos abaixo:
−
Cartão de Identificação do Contribuinte;
−
Registro Geral de Identificação;
−
Título de Eleitor;
−
Certificado de Reservista;
−
Carteira Profissional do Ministério do Trabalho.
4.2.10.2
Para não residenciais, são exigidos todos os seguintes documentos:
−
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica ;
−
Contrato social;
−
Estatuto;
−
Inscrição Estadual;
−
Alvará de Funcionamento.
4.2.11
Segurança
A fim de resguardar a segurança do pessoal e dos equipamentos em câmaras de
transformação, é recomendado:
4.2.11.1
Execução de manobras elétricas
a) Toda e qualquer manobra somente pode ser feita por pessoa capacitada e devidamente
autorizada pela ENERSUL;
b) Quando for autorizada a execução de uma manobra, a ordem deve ser transmitida com
clareza e precisão. Deve-se certificar que a pessoa encarregada da manobra entenda
corretamente a ordem dada;
c) Antes de executar qualquer manobra, deve-se planejá-la e concentrar-se com atenção
sobre o que vai se fazer, agindo calmamente e com segurança. Deve certificar-se de que
não há perigo de acidente;
d) Todas as manobras, mesmo as que são feitas por meio de volantes ou alavancas, devem
ser efetuadas pisando-se sobre estrado isolado e usando luvas de borracha com isolação
adequada a tensão de serviço;
e) Antes de usar os equipamentos de segurança (bastão, capacetes, cintos, luvas de
borracha, estrados isolados, extintor de incêndio, etc) deve-se verificar o estado em que
esses equipamentos se encontram e se são apropriados para o serviço a executar;
f)
Nunca se deve desligar as chaves faca ou chaves fusíveis, destinadas a abertura sem
carga, quando houver carga ligada nos circuitos dessas chaves;
NOR–TDE –118
16
g) Deve-se colocar em lugar visível um quadro com diagrama unifilar da instalação (utilizando
a simbologia padronizada pela ABNT), a fim de facilitar a manobra.
4.2.11.2
Serviços de manutenção e reparos
a) Antes de se iniciar qualquer trabalho de manutenção ou reparo num circuito, deve-se
desligar o disjuntor e a chave correspondente;
b)
Deve-se proteger contra os riscos de acidentes por corrente de retorno, aterrando-se a
instalação desligada, antes e depois do trecho em que se irá trabalhar;
c) Para se efetuar manutenção ou substituição de qualquer item pertencente a câmara de
transformação, deverá ser aberto a chave do ramal de entrada em alta tensão;
d) Para se trabalhar em aparelhos ligados no circuito, deve-se desligálos sempre através de
dois seccionadores e se os mesmos estiverem distanciados do ponto em que vai realizar a
manutenção ou reparo, deve-se colocar cadeados, travando-os na posição ABERTO;
e) Quando houver necessidade de substituir um fusível, deve-se antes desligar o disjuntor e a
chave faca correspondente bem como usar equipamentos adequados;
f)
Nunca desligue os condutores de ligação a terra: deve-se ainda verificar, periodicamente,
as resistências de aterramento;
g) Mantenha todos os aparelhos e instalações em perfeito estado de funcionamento, fazendo
periodicamente sua limpeza, conservandoos livres de poeira, que em contato com a
umidade, podem torná-la condutora de eletricidade. Para se fazer essa limpeza, deve ser
observado o item 4.2.11.2-c.;
h) Os equipamentos de proteção e os materiais de operação tais como: escadas, alicates
isolados, varas de manobra, estrados isolados, etc, devem ser conservados limpos e em
condições de uso. As luvas de borracha devem ser mantidas em lugar seco, polvilhadas de
talco e dentro de caixas apropriadas, devidamente testadas ( a ar comprimido);
i)
Anualmente será efetuado inspeção detalhada, para verificação do estado da câmara de
transformação, disjuntor de alta tensão e transformador. Também será passado termovisor,
nos equipamentos, barramento principal e ramal de entrada de serviço de alta tensão;
j)
A cada dois anos, será executado manutenção preventiva da câmara de transformação,
disjuntor de alta tensão e transformador, onde será feito limpeza e reaperto das conexões,
chaves e barramento principal, bem como, ensaio da proteção do disjuntor, verificação do
carregamento do transformador e análise do óleo isolante.
4.2.11.3
Cuidados diversos referentes ao recinto das instalações
a) Deve-se colocar na entrada, em lugar visível, uma placa com a inscrição PERIGO DE
MORTE – ALTA TENSÃO, com os símbolos indicativos do risco existente;
b) Deve-se proibir a entrada de pessoas estranhas e não habilitadas;
NOR–TDE –118
17
c) Deve-se conservar a entrada de acesso livre e desimpedida;
d) Não se deve guardar materiais ou ferramentas no recinto das instalações;
e) Deve-se ter à mão, recursos para iluminação de emergência (faroletes, lanternas, etc.),
com o objetivo de se locomover com segurança se caso houver falta de energia;
f)
Quando se sair do recinto deve-se fechar a porta e não deixar a chave ao alcance de
pessoas estranhas. Cuidados especiais devem ser providenciados com vistas a não houver
ações de criança nas áreas energizadas;
g) Em caso de incêndio na câmara de transformação, deve-se desligar a energia e utilizar
somente extintores adequados (gás carbônico ou pó químico) ou areia seca.
NOTA: NUNCA SE DEVE UTILIZAR ÁGUA OU EXTINTOR DE ESPUMA.
5
CONSIDERAÇÕES GERAIS
5.1
Caberá aos interessados a elaboração de projeto e construção das obras civis para
instalação da Câmara de Transformação e seus complementos, tais como: portas, janelas de
iluminação e ventilação, dutos, sistema de aterramento, grades de proteção, placas de
advertência, e quadro de barramentos para receber cabos de B.T.
5.2
Caberá à ENERSUL a instalação dos equipamentos elétricos, tais como: transformador,
chaves, cabos de M.T., cabos de B.T., até o quadro de barramentos (este é de instalação do
interessado) e a operação bem como a manutenção dos equipamentos.
6
ANEXOS
NOR–TDE –118
18
ANEXOS
ANEXO I
MODELO DE CARTA DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO
Local e Data
A EMPRESA ENERGÉTICA DE MS S.A. – ENERSUL
Endereço da Agência Comercial
Prezados Senhores:
Pela presente, vimos encaminhar para apreciação de V.Sª e liberação para execução, o
processo referente ao projeto das instalações elétricas do edifício denominado
_____________; sito a ___________________ no município de ________________.
Em anexo, estamos encaminhando:
1 – Memorial Descritivo;
2 – Planta da situação do Imóvel;
3 – Planta de localização da entrada de serviço;
4 – Vistas e cortes das instalações do Centro de Medição;
5 – Vista frontal e lateral da entrada da instalação;
6 – Relação das cargas previstas e cálculo da demanda;
7 – Diagrama unifilar.
Ainda em anexo, cópia do ART referente ao Projeto ( ou Projeto e Construção), cujo
responsável técnico poderá ser contatado através deste signatário.
Outrossim, informamos que a previsão para energização deste edifício é para o mês de
______ de _______, e caso haja qualquer alteração no cronograma, comprometemo-nos a
avisar essa Empresa, com antecedência mínima de 90 (noventa) dias, a contar da emissão
desta ou da nova data, no caso de antecipação.
Esclarecemos que estamos cientes de que a ENERSUL deve solicitar a reapresentação
deste projeto para revalidação, caso decorridos 18 (dezoito) meses da validade e tenha sido
solicitada à mesma o pedido de vistoria, para ligação.
Estando faltando 90 (noventa) dias para o término da obra, ou mesmo antes, se convocado,
um responsável técnico pelo projeto e/ou execução, deverá entrar em contato com V.Sª, para
a confirmação do Pedido de Ligação na data indicada acima.
Atenciosamente,
Nome Legível do projetista
Endereço para correspondência, telefone e CREAA
De acordo do cliente
Nome Legível, endereço e telefone
Anexo: os documentos citados
NOR–TDE –118
19
ANEXOS
TABELA 01
DIMENSIONAMENTO DE CABOS SUBTERRÂNEOS - 15 KV
POTÊNCIA
BITOLA MÍNIMA
(KVA)
(mm²)
Até 1000
25
3”
De 1001 a 2000
35
4”
De 2001
a 3000
50
4”
De 3001
a 5000
95
4”
ELETRODUTO DIÂMETRO
MÍNIMO
1. Esta tabela refere-se a seção mínima de condutores de cobre isolados.
TABELA 02
DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTO - 13,8 KV
POTÊNCIA
FIO
(kVA)
(AWG)
TUBO OCO OU
BARRA
RETANGULAR
VERGALHÃO
(∅
∅ NOMINAL)
(Seção em mm²)
Até
De 801
De 1501
De 2001
De 2501
a
a
a
a
800
1500
2000
2500
5000
4
4
-
20
30
50
65
100
1/4”
5/16”
3/8”
3/8”
5/8”
NOR–TDE –118
ANEXOS
TABELA 03
CORRENTE DE AJUSTE DE RELÉS PRIMÁRIOS
POTÊNCIA EM TRANSFORMADOR
CORRENTE DE AJUSTE
(KVA)
(A)
226
251
301
351
401
451
501
551
601
651
701
751
801
851
901
951
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
250
300
350
400
450
500
550
600
650
700
750
800
850
900
950
1000
12,0
14,5
17,0
19,5
21,5
24,0
26,5
29,0
31,5
34,0
36,0
38,5
41,0
43,5
46,0
48,0
1. Os transformadores de reserva não devem ser considerados na potência;
2. Os relés devem ser instantâneos;
3. A corrente nominal dos reles deve ser escolhida de maneira a permitir a corrente de
ajuste indicada na tabela.
20
NOR–TDE –118
21
ANEXOS
TABELA 04
DIMENSIONAMENTO DE ALIMENTAÇÃO GERAL OU CIRCUITOS ALIMENTADORES DE
B.T
DEMANDA
PROVÁVEL
CONDUTORES DE
COBRE
PROTEÇÃO
ELETRODUTO DIÂMETRO
NOMINAL
(kW)
(mm²)
(A)
(mm)
(pol)
D ≤ 20
1 circ. Trif. de 16 (16)
70
33
1 1/4''
20 < D ≤ 30
1 circ. Trif. de 25 (16)
90
33
1 1/4''
30 < D ≤ 40
1 circ. Trif. de 35 (25)
125
50
2''
40 < D ≤ 50
1 circ. Trif. de 50 (35)
150
50
2''
50 < D ≤ 60
1 circ. Trif. de 70 (50)
160
60
2''
60 < D ≤ 75
1 circ. Trif. de 95 (50)
200
60
2''
75 < D ≤ 95
1 circ. Trif. de 120 (70)
250
75
2 1/2''
95 < D ≤ 115
1 circ. Trif. de 150 (95)
300
75
2 1/2''
115 < D ≤ 135
1 circ. Trif. de 185 (120)
360
85
3''
135 < D ≤ 150
2 circ. Trif. de 95 (95)
400
85
3''
150 < D ≤ 190
2 circ. Trif. de 150 (150)
500
100
4''
190 < D ≤ 225
2 circ. Trif. de 185 (185)
600
100
4''
225 < D ≤ 270
2 circ. Trif. de 240 (150)
700
2 X 85
2 X 3''
270 < D ≤ 285
3 circ. Trif. de 150 (95)
750
3 X 75
3 X 2 1/2''
285 < D ≤ 345
3 circ. Trif. de 185 (120)
900
3 X 85
3 X 3''
345 < D ≤ 405
3 circ. Trif. de 240 (150)
1100
3 X 85
3 X 3''
405 < D ≤ 455
4 circ. Trif. de 185 (120)
1200
4 X 85
4 X 3''
455 < D ≤ 540
4 circ. Trif. de 240 (150)
1400
4 X 85
4 X 3''
NOTAS :
1. As bitolas dos condutores são os mínimos recomendados. Deverão ser verificados no
dimensionamento, os limites de queda de tensão.
2. A bitola indicada entre parênteses, refere-se ao condutor neutro.
3. Os condutores deverão ser próprios para a temperatura de 70 º C, no mínimo.
NOR–TDE –118
22
ANEXOS
TABELA 05
DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTO DE COBRE ( Seção Retangular )
SEÇÃO TRANSVERSAL
CORRENTE MÁXIMA
(mm x mm)
(kVA)
(A)
12,7 x 3,2 ( 1/2’’ x 1/8’’)
150
25,4 x 3,2 (1’’ x 1/8’’)
250
38,1 x 3,2 (1 1/2’’ x 1/8’’)
370
38,1 x 4.8 (1 1/2’’ x 3/16”)
455
50,8 x 4,8 (1 1/2’’ x 3/16’’)
595
50,8 x 6,4 (2’’ x 3/16’’)
685
63,5 x 6,4 (2’’ x 1/4’’)
850
76,2 x 6,4 (2’’ 1/2’’ x 1/4’’)
1000
101,6 x 6,4 (4’’ x 1/4’’)
1250
1. A corrente máxima corresponde a barramentos instalados em recintos fechados, com uma
elevação de temperatura de 30 graus com relação a temperatura ambiente.
2. A tabela refere-se aos barramentos de cobre a serem instalados nos quadros de barramento
para distribuição dos circuitos dos centros de medição.
TABELA 06
ESCOLHA OS ELOS FUSÍVEIS PARA PROTEÇÃO DE RAMAIS DE LIGAÇÃO
POTÊNCIA (KVA)
ELO FUSÍVEL
CHAVE FUSÍVEL
15
1H
100 A
30
45
75
112,5
150
225
300
500
750
2H
3H
5H
6K
6K
10K
15K
25K
25 K
100 A
100 A
100 A
100 A
100 A
100 A
100 A
100 A
100 A
-
1
2
15
-
1
2
15
-
2
3
15
-
2
3
15
-
3
4
15
-
3
4
15
-
3
4
15
-
3
4
2,5
150
5
3
4
2,5
3
4
2,5
-
S
-
6
19
¾”
10
19
¾”
16
25
1”
10
25
1”
16
25
1”
10
25
1”
16
33
1 ¼”
25
33
1 ¼”
600
35(25)
50
2”
150
5
600
50(35)
50
2”
200
5
600
95(70)
60
2 1/2”
-
S
-
40
03 a 05
-
S
De
-
I
30
Até 03
De
Eletroduto
Diâmetro Nominal
Interno
mm
Poleg.
70
05 a 10
-
-
S
II
40
Até 10
-
-
S
De
70
-
10 a 15
-
S
40
-
S
De
-
Até 15
NOR–TDE –118
15
Condutor
de Cobre
Isol. Para
750 V
ANEXOS
2
Isolamen.
1
V
I. Nominal
(A)
Relação
N.º Fios
A/A
N.º
Elementos
kVARh
kWh
kW
Ramal de ligação entre disjuntor
de proteção e quadro de dist.
interno
Transf. de
Corrente
TABELA 07
Medidores
DIMENSIONAMENTO DE CONSUMIDORES
Disjuntor
instalada
Termomagnético (A)
Tipo de Fornecimento
Potência
70
-
S
De
-
15 a 20
90
20 a 30
S
S
De
125
30 a 40
S
S
De
150
40 a 50
S
S
200
50 a 75
23
De
III
NOR–TDE –118
24
ANEXOS
TABELA 08
POTÊNCIA APROXIMADA DE APARELHOS ELETRO – DOMÉSTICOS
APARELHOS ELÉTRICOS
POTÊNCIA (WATTS)
Aquecedor ambiente
1000
Aquecedor para banho
2000
Aspirador de pó
300
Barbeador
15
Batedeira
100
Bomba d’água
300
Circulador de ar (peq./médio/grande)
Chuveiro
150/250/540
4500/5500
Condicionador de ar – 10.000 BTU
1400
Enceradeira (residencial/industrial)
300/750
Esterilizador
200
Exaustor
400
Ferro de passar
500
Ferro de passar (Automático)
1000
Fogão duas chapas
3600
Geladeira (simples/duplex)
350/500
Grelha
1000
Liqüidificador
200
Máquina de costura
100
Máquina de lavar roupas
500
Microcomputador
300
Ponto de luz ou tomada
100
Projetor de slide
250
Rádio
50
Rádio-relogio
50
Secador de cabelo (peq./médio/grande)
600/1000/1500
Televisor preto e branco
160
Televisor colorido
200
Torneira elétrica
2500
Torradeira
1000
Ventilador (peq./médio/grande)
80/150/230
NOR–TDE –118
25
ANEXOS
TABELA 09
DEMANDA PARA INSTALAÇÕES DE ILUMINAÇÃO E TOMADA
DESCRIÇÃO
POTÊNCIA INSTALADA
FATOR DEMANDA %
Auditórios, salões para
exposições e semelhante
Total
100
Banco, lojas e semelhante
Total
100
Barbearias, salões de beleza
e semelhantes
Total
100
Clubes e semelhantes
Total
100
Para os primeiros 12 kW
Para o que exceder 12 kW
Para os primeiros 20 kW
Para o que exceder 20 kW
100
50
100
70
Total
100
Para os primeiros 50 kW
Para o que exceder 50 kW
50
20
Prédios de apartamentos
e residências
Para os primeiros 03 kW
De 03 a 120 kW
Acima de 120 kW
100
35
25
Restaurantes e semelhantes
Total
100
Escolas e semelhantes
Edifícios de Escritório e
Escritórios
Garagens comerciais e
semelhantes
Consultório médico e
semelhantes
NOR–TDE –118
26
ANEXOS
TABELA 10
FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS DE AQUECIMENTO
FATOR DE DEMANDA ( % )
NÚMERO DE APARELHOS
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26 a 30
31 a 40
41 a 50
51 a 60
61 ou mais
Potência de até 3,5 kW
Potência Acima de 3,5 kW
80
75
70
66
62
59
56
53
51
49
47
45
43
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
30
30
30
30
30
80
65
55
50
45
43
40
36
35
34
32
32
32
32
32
28
28
28
28
28
26
26
26
26
26
24
22
20
18
16
NOR–TDE –118
27
ANEXOS
TABELA 11
POTÊNCIA DOS CONDICIONADORES DE AR
CAPACIDADE TÉRMICA (Btu / h)
POTÊNCIA (kW)
Até 6.000
1,2
7.100 a 10.000
1,4
12.000 a 14.000
2
16.000
2,8
18.000 a 19.000
3,4
21.000 a 26.500
3,5
27.000 a 30.000
4,3
Para capacidade superior aos valores constantes na Tabela acima, o dimensionamento deve
ser feito em função dos dados técnicos do fabricante.
TABELA 12
FATORES DE DEMANDA DE CONDICIONADORES DE AR
NÚMERO DE APARELHOS
FATOR DE DEMANDA ( % )
01 a 10
100
11 a 20
86
21 a 30
80
31 a 40
78
41 a 50
75
51 a 75
70
76 a 100
65
Acima de 100
60
Em unidade central de ar condicionado, o fator de demanda é de 100%.
NOR–TDE –118
28
ANEXOS
TABELA 13
FATORES DE DEMANDA PARA MOTORES
POTÊNCIA
(CV)
1/6
1/4
1/3
1/2
3/4
1,0
1,5
2,0
3,0
4,0
5,0
7,5
10,0
12,0
15,0
18,0
20,0
FATOR DE DEMANDA (%) – Nº. DE MOTORES
1
2
3a5
Mais de 5
90
80
70
60
85
75
65
58
78
70
60
55
NOR–TDE –118
ANEXOS
DESENHO 01 – CAIXA PARA MEDIÇÃO INDIVIDUAL
CAIXA PARA MEDIDORES
DE DEMANDA E DE
ENERGIA REATIVA
CAIXA PARA
TRANSFORMADORES
DE CORRENTE - TC's
29
NOR–TDE –118
ANEXOS
DESENHO 02 – CAIXA PARA MEDIÇÃO AGRUPADA – ATÉ 08 CONSUMIDORES
ATENDIMENTO : 3 OU 4 CONSUMIDORES
ATENDIMENTO : 5 OU 6 CONSUMIDORES
ATENDIMENTO : 7 OU 8 CONSUMIDORES
30
NOR–TDE –118
ANEXOS
DESENHO 03 – CAIXA PARA MEDIÇÃO AGRUPADA – 09 OU MAIS CONSUMIDORES
ATENDIMENTO : 9 CONSUMIDORES
ATENDIMENTO : 10 A 12 CONSUMIDORES
ATENDIMENTO : 13 A 15 CONSUMIDORES
ATENDIMENTO : 16 A 18 CONSUMIDORES
31
NOR–TDE –118
32
ANEXOS
DESENHO 04 – DETALHES DE INSTALAÇÃO DAS CAIXAS PARA MEDIÇÕES
AGRUPADAS
NOR–TDE –118
33
ANEXOS
DESENHO 05 – DETALHES CONSTRUTIVOS DOS BARRAMENTOS PARA CENTROS DE
MEDIÇÃO DE 9, 10 A 12, 13 A 15 E 16 A 18 MEDIDORES
NOTAS
NOR–TDE –118
34
ANEXOS
(Continuação)
D) Limite de condução de corrente recomendado para barras de cobre de seção retangular
para centros de medição de 9, 10 a 12, 13 a 15 e 16 a 18 medidores.
TIPO
SEÇÃO TRANSVERSAL
DEMANDA
( mm )
(pol)
(A)
1
25,4 x 2,381
( 3/32” )
170
2
25,4 x 3,175
( 1/8” )
250
3
25,4 x 4,763
( 3/16” )
370
4
25,4 x 7,938
( 5/16” )
455
5
25,4 x 9,525
( 3/8” )
595
6
5,4 x 12,7
( 1/2'' )
685
NOR–TDE –118
ANEXOS
DESENHO 06 – POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ATÉ 225 kVA EXTERNO AO EDIFICÍO
35
NOR–TDE –118
36
ANEXOS
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Item
Unid.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
Quantidade
DISCRIMINAÇÃO
C
DT
pç
2
2
Poste de concreto 600 kgf.
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
kg
kg
pç
pç
kg
pç
m
pç
pç
pç
pç
pç
pç
m
kg
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
v
4
6
6
3
8
v
v
3
3
v
2
v
1
v
v
1
1
1
v
v
v
1
1
12
12
8
v
4
6
6
3
v
v
3
3
v
2
v
1
v
v
1
1
1
v
v
v
1
5
2
22
22
-
Parafuso.
Cruzeta madeira de lei 90 x 110 x 2400 mm.
Isolador de pino para 15 kV.
Pino para isolador de 15 kV.
Para raio tipo válvula p/ distribuição c/ ferragens.
Conector adequado.
Sela para cruzeta de madeira 110 mm.
Fio de cobre nu 16 mm².
Fio de cobre nu 25 mm².
Conector tipo parafuso fendido.
Conector paralelo de alumínio bimetálico tam. adequado.
Grampo de cerca.
Prensa fio com 3 parafusos.
Cabo de aço de ¼” SM.
Transformador de distribuição trifásico.
Pasta anti - oxida.
Eletroduto de ferro galvanizado.
Curva de 90 graus.
Bucha e contra bucha.
Luva de emenda.
Condutor de cobre isolado para 750 V.
Condutor de cobre ( neutro ).
Haste p/ terra com conector adequado.
Caixa de alvenaria p/ medição de terra.
Parafuso passante 16 mm ( 5/8” ) com. Adequado.
Parafuso máquina 16 mm ( 5/8” ) com. Adequado.
Porca quadrada p/ parafuso de 16 mm ( 5/8” ).
Arruela quadrada 57 mm, com furo de 18 mm.
Parafuso francês de 16 mm x 150 mm.
NOR–TDE –118
37
ANEXOS
DESENHO 07 – CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO ATÉ 300 kVA – INCLUSIVE
B
C
C
B
CORTE- AA
A
A
CORTE- CC
CORTE- BB
NOR–TDE –118
38
ANEXOS
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Item
Unid.
Quant.
DISCRIMINAÇÃO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
pç
pç
m
m
pç
pç
pç
m
pç
pç
pç
1
1
v
v
v
v
1
v
1
1
1
Estrutura de alvenaria.
Caixa de alvenaria p/ passagem de cabo subterrâneo.
Cabo isolado p/ 15 kV dimens. adquado.
Eletroduto de ferro galvanizado.
Suporte para fixação do eletroduto.
Mufla terminal para cabo isolado.
Suporte para mufla em barra de ferro chato ou cantoneira, tam adeq.
Barramento de cobre nu.
Selecionados tripolar classe 15 kV
Suporte p/ seccionador barra de ferro chato ou cantoneira, tam adeq.
Alavanca de manobra p/ seccionador tripolar.
12
pç
1
13
pç
1
14
15
16
17
par
pç
pç
pç
v
1
1
v
18
pç
1
19
20
21
pç
pç
-
v
1
-
22
-
-
23
-
-
Transformador de distribuição trifásico.
Caixa de blindagem para buchas secundárias do transformador,
tamanho adequado, com dispositivo de lacre.
Bucha e contra bucha, tamanho adequado.
Eletroduto ferro esmaltado para B.T., dimensionamento adeq.
Porta chapa metálica de 1200x2100 mm.
Veneziana para ventilação natural.
Grade de proteção removível com armação de cantoneira e tela de
arame galvanizado com malha de 20 mm no máximo.
Arandela para iluminação artificial.
Extintor de incêndios – gás carbônico de 6 KG no mínimo.
Sistema de drenagem c/ caixa de coleta de óleo.
Placa de advertência – “ESTA CHAVE NÃO PODERÁ SER
MANOBRADA COM CARGA”.
Placa de advertência – “PERIGO – ALTA TENSÃO”.
NOR–TDE –118
39
ANEXOS
DESENHO 08 – CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO ACIMA DE 300 kVA
CORTE -AA
CORTE -BB
A
B
B
C
C
A
PLANTA BAIXA
CORTE- CC
NOR–TDE –118
40
ANEXOS
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Item
Unid.
Quant.
DISCRIMINAÇÃO
1
pç
01
Estrutura de alvenaria.
2
pç
01
Porta metálica ou revestida de chapa metálica 1200 x 2100mm, tipo
veneziana.
3
pç
v
4
pç
v
5
pç
v
6
pç
v
7
8
9
10
11
12
13
pç
pç
pç
pç
pç
kg
pç
v
01
03
03
v
v
02
14
pç
02
15
pç
3
16
17
18
19
20
21
22
m
par
pç
pç
pç
pç
pç
v
01
01
v
v
v
01
23
pç
02
24
pç
03
Janela de iluminação natural.
Grade de proteção com armação de cantoneira e tela de arame
galvanizado com malha de 13mm no máximo, para proteção de
janela de iluminação natural.
Veneziana para ventilação natural.
Grade de proteção removível com armação de cantoneira e tela de
arame galvanizado com malha de 20mm no máximo.
Arandela para iluminação artificial.
Extintor de incêndio – gás carbônico de 6kg no mínimo.
Pára-raios tipo válvula classe 15kV
Suporte fixação das muflas e para-raios.
Isolador pedestal classe 15kV.
Barramento de cobre nu.
Seccionador tripolar classe 15kV.
Suporte para seccionador tripolar em barra de ferro chato ou
cantoneira 3/16”.
Alavanca de manobra para seccionador tripolar.
Eletroduto ferro esmaltado de 38 (1 1/2")mm.
Bucha e contra bucha, tamanho adequado.
Disjuntor tripolar classe 15kV.
Transformador de distribuição trifásico.
Haste para terra com conector adequado.
Caixa de alvenaria para aterramento.
Caixa de blindagem das buchas secund com dispositivo de lacre.
Placa de advertência – “ESTA CHAVE NÃO PODE SER
MANOBRADA COM CARGA”.
Placa de advertência – “PERIGO - ALTA TENSÃO”.
NOR–TDE –118
41
ANEXOS
DESENHO 09 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEA EM MÉDIA TENSÃO (CABOS
UNIPOLARES)
NOTAS
NOR–TDE –118
42
ANEXOS
RELAÇÃO DE MATERIAIS
Item
Unid.
Quant.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
kg
01
02
03
04
02
02
04
05
03
v
v
12
kg
v
13
kg
v
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
kg
pç
m
m
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
v
04
v
v
01
v
01
02
01
02
02
12
04
04
04
DISCRIMINAÇÃO
Poste de concreto 400 kgf.
Cruzeta de madeira lei 90 X 110 X 2400mm.
Chave fusível com elo adeq. e com ferragens.
Para-raio tipo válvula classe 15kV com ferragens.
Sela para cruzeta de madeira 110mm.
Cinta para poste de concreto com parafusos e porcas, tam adeq.
Mão francesa normal de 710mm.
Conector tipo parafuso fendido.
Conector paralelo de alumínio bimetálico tamanho adequado.
Grampo de cerca.
Fio de cobre nu número 25mm².
Fio de cobre nu, bitola adequada.
Cabo de cobre nu 25mm quad. para interligação das hastes de terra e
descida dos para-raios.
Arame de ferro galvanizado número 12 BWG.
Mufla externa para entrada de serviço subterrâneo – 15kV.
Cabo isolado para 15kV tipo sintenax ou similar dimens. adequado.
Eletroduto de ferro galvanizado, dimens. adeq.
Caixa de alvenaria para passagem de cabo subterrâneo.
Haste para terra com conector adequado.
Caixa de alvenaria para aterramento.
Parafuso de rosca dupla (passante) 16mm (5/8).
Parafuso francês de 9,5mm (3/8”) x 115mm (4 1/2").
Parafuso francês de 16mm (5/8”) x (1 3/4").
Parafuso francês de 16mm (5/8”) x 150mm (6”).
Porca quadrada para parafuso de 16mm (5/8”).
Porca quadrada para parafuso de 9,5mm (3/8”).
Arruela quad. 57mm (2 1/4") c/ furo 18mm (11/16”)
Arruela redonda com furo 11mm (7/16”).
NOR–TDE –118
ANEXOS
DESENHO 10 – CAIXA DE PASSAGEM DE B.T
43
NOR–TDE –118
ANEXOS
DESENHO 11 – CAIXA DE BARRAMENTOS
44
A
A
NOR–TDE –118
45
ANEXOS
B
B
B
A
A
A
DESENHO 12 – AFASTAMENTO MÍNIMO ENTRE CONDUTORES E EDIFÍCIOS
FIG. 1
FIG. 2
A
A
B
B
FIG. 4
FIG. 5
FIG. 3
Download

Atendimento a Edifício de Uso Coletivo através de Câmaras de