UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA -UESB Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87 Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98 COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA 2011 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA -UESB Autorizada pelo Decreto Federal nº 94.250/87 Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344/98 COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO REITOR Prof. Dr. Paulo Roberto Pinto dos Santos VICE-REITOR Prof. Dr. José Luiz Rech PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO Prof. Dr. Luiz Artur dos Santos Cestari PRÓ-REITORA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Profª. Dra. Alexilda Oliveira de Souza PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS Prof. M.Sc. Fábio Félix Ferreira PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Allen Krysthiano Saraiva CHEFIA DE GABINETE DA REITORIA Profa. M.Sc. Regina Márcia Amorim de Souza DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS Prof. Erick Menezes de Oliveira Júnior COORDENADOR DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Profª. Ivana Bittencourt Lima COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO Profº. Ruy Hermann Araújo Medeiros Profº. Délcio Medeiros Ribeiro Profº. Marcelo Nogueira Machado Profº Jorge Maia Disc. Alexandre Garcia Araújo Coordenação do Projeto Pedagógico do Curso de Direito Profº. Ruy Hermann Araújo Medeiros Comissão de Reformulação Curricular 2011 Profº. Délcio Medeiros Ribeiro Profº. Ruy Hermann Araújo Medeiros Profº. Marcelo Nogueira Machado Profº Jorge Maia Disc. Alexandre Garcia Araújo Organização Colegiado do Curso de Direito Profª. Ivana Bittencourt Lima Aprovado pelo Colegiado do Curso em 28/02/2011. Aprovado pela Câmara de Graduação do CONSEPE nº ___/___/___. Aprovado pela Resolução CONSEPE Nº ___/___/___. SUMÁRIO APRESENTAÇÃO .............................................................................................................................................. 7 1. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................................................. 8 2. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA ............................................................................................................... 8 3.1. ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR................................................................................................................. 8 3.2. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SETORIAL........................................................................................ 9 3.2.1. DEPARTAMENTO .................................................................................................................................... 9 3.2.2. COLEGIADO ........................................................................................................................................... 10 3.3. ÓRGÃOS DE APOIO ACADÊMICO ....................................................................................................... 11 3.4. REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL......................................................................................................... 11 3. OBJETIVOS DO CURSO DE DIREITO ..................................................................................................... 12 4. MISSÃO DO CURSO DE DIREITO ............................................................................................................. 14 6. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO ................................................................................................................. 15 7. CAMPO DE ATUAÇÃO .............................................................................................................................. 17 8. QUALIFICAÇÃO DOCENTE ...................................................................................................................... 18 9. PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE .................................. 23 10. ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ........................................................................................................ 24 10.1. ATIVIDADES DE PESQUISA E EXTENSÃO ..................................................................................... 24 10.1.1. PLANEJAMENTO DAS LINHAS DE PESQUISA E EXTENSÃO (JUSTIFICATIVA) .............. 24 10.1.2. CONDIÇÕES DE PESQUISA ............................................................................................................. 25 10.1.3. DAS LINHAS DE PESQUISA ............................................................................................................. 27 10.1.4. LINHAS DE PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................................................ 29 10.1.5. DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DA PESQUISA ..................................................................... 30 10.1.6. REVISTA JURÍDICA ........................................................................................................................... 31 10.1.7. QUADRO DE PESQUISA E EXTENSÃO ......................................................................................... 33 11. BIBLIOTECA CENTRAL ......................................................................................................................... 35 12. MATRIZ E ESTRUTURA CURRICULARES ........................................................................................ 36 12.1. NOVA MATRIZ CURRICULAR .......................................................................................................... 37 12.2. DEMONSTRATIVO DE CUMPRIMENTO DAS DIRETRIZES CURRICULARES ....................... 44 12.3. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE ....................................................................... 48 13. CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR .................. 133 14. CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................. 134 15. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM ................................................ 135 16. REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIEDADE ............................................................................. 136 ANEXOS ........................................................................................................................................................... 137 ANEXO A – AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO, PARECER CEE 231/2003, EXARADO NO PROCESSO CEE 0615010000950/2003. ............................................................................. 138 ANEXO B – DECRETO 8.801 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2003 E PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO EM 04.12.2003 DE RECONHECIMENTO DO CURSO ................................... 139 ANEXO C – REGULAMENTO DA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO E DA PESQUISA ....... 140 ANEXO D - REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS ........................................................................................ 150 ANEXO E – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES .......................................... 160 ANEXO F – CURRICULUM DO COORDENADOR .................................................................................. 161 ANEXO G – RESOLUÇÃO 30/99: AUTORIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO CURSO................ 165 APRESENTAÇÃO Embora do projeto de reconhecimento do curso conste o projeto pedagógico, este é ora oferecido em destaque. Mantém no entanto coerência com aquele projeto geral de reconhecimento do Curso. O novo Projeto Pedagógico apresentado pelo Colegiado do Curso de Direito, serve como instrumento de adequação às novas exigências do Conselho Nacional de Educação, dispostas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Direito (CNE/CES nº. 09 de 29/09/2004); consolida o Curso de Bacharelado em Direito que foi autorizado pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Resolução CONSEPE nº 030/99, de 07 de Outubro de 1999) e reconhecido pelo Conselho Estadual de Educação – CEE (Decreto Estadual nº 8.801, no DOE de 04.12.2003); bem como, contribui para a inserção de profissionais com amplo conhecimento jurídico no mercado de trabalho. O presente documento demonstra a estrutura do Curso de Direito de Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, sua concepção, perfil do egresso, organização curricular, regime de matrícula, vagas semestrais, formas de acesso, turno de funcionamento, período de integralização, biblioteca, laboratórios, edificações e equipamentos necessários para o funcionamento do curso. 8 1. JUSTIFICATIVA O novo Projeto Pedagógico do Curso de Direito é fruto das ações desenvolvidas pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, desde o seu reconhecimento, as quais objetivaram aprimorar o curso diante das exigências cada vez maiores do mercado de trabalho, onde estarão atuando os profissionais formados por essa instituição, bem como cumprir as novas exigências do Conselho Nacional de Educação, dispostas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Direito (CNE/CES nº. 09 de 29/09/2004). A par da experiência acumulada e das demandas apresentadas pelos corpos docente e discente, o projeto teve de adequar-se à nova realidade normativa com o advento da resolução Nº 09, de 29 de setembro de 2004, emanada no Conselho Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior. 2. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA O curso de Direito mantido pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia apresenta condições objetivas de oferta das atividades para o qual é destinado. A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB, autarquia especial mantenedora do Curso de Direito, é uma instituição Multicampi com três unidades, localizadas nos municípios de Vitória da Conquista, Jequié e Itapetinga, situadas na Região Sudoeste da Bahia. A estrutura da UESB é adequada para abrigar o Curso de Direito e tem a seguinte composição: 3.1. ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR Conselho Universitário (CONSU) – órgão máximo de deliberação a quem compete formular, com prioridade, a política universitária, definir as práticas gerais das áreas acadêmica e administrativa e funcionar como instância revisora, em grau de recurso, das deliberações relativas ao âmbito da sua competência. Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) – órgão consultivo e deliberativo, a quem compete definir a organização e funcionamento da 9 área acadêmica nos aspectos didáticos e científicos, com funções indissociáveis nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, em conjunto com os órgãos de administração superior e setorial da Universidade. Conselho de Administração (CONSAD) – órgão colegiado de administração e fiscalização econômico-financeira da Universidade, incumbido de assegurar e regular o funcionamento da entidade. Reitoria – é o órgão executivo da administração superior responsável pelo planejamento, coordenação, supervisão, avaliação e controle da Universidade, tendo como auxiliares de direção superior os seguintes órgãos: Gabinete do Reitor; ViceReitoria; Procuradoria Jurídica; Assessoria Técnica; Unidade de Desenvolvimento Organizacional; Pró-Reitoria de Administração e Recursos Humanos; Pró-Reitoria de Graduação; Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação; Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários. 3.2. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SETORIAL 3.2.1. Departamento Departamento é o órgão responsável pelo planejamento, execução e avaliação das atividades didático-científica e administrativa, com competências definidas no Regimento Geral. Atualmente, a UESB tem 15 departamentos, distribuídos conforme abaixo. DEPARTAMENTO Estudos Básicos e Instrumentais (DEBI) Tecnologia Rural e Animal (DTRA) Ciências Biológicas (DCB) Ciências Humanas e Letras (DCHL) Química e Exatas (DQE) Saúde (DS) Ciências Exatas (DCE) Ciências Naturais (DCN) Ciências Sociais Aplicadas (DCSA) Engenharia Agrícola e Solos (DEAS) CAMPUS Itapetinga Itapetinga Jequié Jequié Jequié Jequié Vitória da Conquista Vitória da Conquista Vitória da Conquista Vitória da Conquista 10 Estudos Lingüísticos e Literários (DELL) Filosofia e Ciências Humanas (DFCH) Fitotecnia e Zootecnia (DFZ) Geografia (DG) História (DH) Vitória da Conquista Vitória da Conquista Vitória da Conquista Vitória da Conquista Vitória da Conquista 3.2.2. Colegiado Colegiado de Curso é o órgão de coordenação didático-pedagógica dos cursos de graduação e pós-graduação, com competências definidas no Regimento Geral. Atualmente a UESB possui 23 colegiados, distribuídos, por campus, conforme Quadro abaixo: COLEGIADOS Ciências Biologias (Licenciatura Plena) Engenharia Ambiental (Bacharelado) Engenharia de Alimentos (Bacharelado) Pedagogia (Licenciatura Plena) Química (Licenciatura Plena) Zootecnia (Bacharelado) Ciências Biológicas (Bacharelado com ênfase em Genética e Ecologia de Águas Continentais e Licenciatura Plena) Educação Física (Licenciatura Plena) Enfermagem (Bacharelado) Fisioterapia (Bacharelado) Letras (Licenciaturas Plenas em: Línguas Vernáculos e Letras Modernas) Matemática com infoque em Informática (Licenciatura Plena) Odontologia (Bacharelado) Pedagogia (Licenciatura Plena) Química (Licenciatura e Bacharelado) Sistemas de Informação (Bacharelado) Administração (Bacharelado) Agronomia (Bacharelado) Ciência da Computação (Bacharelado) Ciências Biológicas (Licenciatura Plena) Direito (Bacharelado) Comunicação (Bacharelado) Direito (Bacharelado) CAMPUS Itapetinga Itapetinga Itapetinga Itapetinga Itapetinga Itapetinga Jequié Jequié Jequié Jequié Jequié Jequié Jequié Jequié Jequié Jequié Vitória da Conquista Vitória da Conquista Vitória da Conquista Vitória da Conquista Vitória da Conquista Vitória da Conquista Vitória da Conquista 11 Economia (Bacharelado) Vitória da Conquista Engenharia Florestal (Bacharelado) Vitória da Conquista Física (Licenciatura Plena) Vitória da Conquista Geografia (Licenciatura Plena) Vitória da Conquista História (Licenciatura Plena) Vitória da Conquista Letras (Licenciaturas Plenas em Letras Vernáculas Vitória da Conquista e Letras Modernas) Matemática (Licenciatura Plena) Vitória da Conquista Medicina (Bacharelado) Vitória da Conquista Pedagogia (Licenciatura Plena) Vitória da Conquista 3.3. ÓRGÃOS DE APOIO ACADÊMICO Secretaria Geral de Cursos – SGC Unidade Organizacional de Informática - UINFOR Laboratórios Assessoria Acadêmica 3.4. REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL A representação dos Estudantes da UESB é feita por duas entidades principais: O Diretório Central dos Estudantes – DCE: entidade de representação dos estudantes nos campi de Vitória da Conquista, Jequié e Itapetinga. Sua atuação não se limita à comunidade universitária; volta-se, também, a questões sociais da região. Os Centros e Diretórios Acadêmicos – CA’S e DA’S: entidades que representam os estudantes, por curso, junto aos colegiados de cursos, departamentos e outras instâncias colegiadas da Universidade e, até mesmo, frente à sociedade. O Regimento Interno da UESB assegura ao estudante a livre participação nos órgãos deliberativos, atribuindo-se aos seus representantes direito a voz e voto nas decisões. 12 3. OBJETIVOS DO CURSO DE DIREITO O atual currículo do Curso de Direito da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, objetiva superar o modelo tradicional de ensino jurídico, tanto para sintonizá-lo com o que dispõe as Diretrizes Curriculares estabelecida pela Resolução CNE/CES n. 9/2004, quanto para suprir a necessidade desse movimento no âmbito do curso. Destarte, objetiva formar profissionais aptos a atuar nos diferentes campos do Direito, de forma consciente e crítica, numa perspectiva cidadã. Tais profissionais devem atrelar formação técnico-juridica com eticidade e humanidade. Os profissionais formados pelo curso de Direito da UESB devem estar conscientes de sua historicidade e inserção local no sudoeste da Bahia, aptos a atuar em qualquer local, mas sem perder a dimensão das peculiaridades da região e, em especial, o sudoeste da Bahia. Que sejam profissionais do novo milênio, aptos a dar respostas às diferentes demandas oriundas dessa sociedade, que tem se modificado com muita rapidez e que requer profissionais adaptáveis a novas situações. Tais profissionais devem, portanto, ser criativos na busca de soluções novas para situações novas e inesperadas. Devem ser capazes de aprender de forma continuada e autônoma. Para tanto, o curso de Direito da UESB busca integrar os conhecimentos teóricos e práticos, aliando as atividades de ensino àquelas ligadas a extensão e pesquisa, como forma de instrumentalizar os estudantes para enfrentar as exigências da vida profissional e social. Portanto, a partir do exposto, os objetivos do Curso de Direito são os seguintes: a) Formar cidadãos críticos, reflexivos, participativos e atuantes, que possam contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população humana e para conservação de todas as formas de vida do planeta, a partir de ações pautadas em valores éticos e legais; b) Preparar Bacharéis em Direito para atender às demandas do mercado de trabalho e suprir as necessidades das diferentes comunidades, participando ativamente do seu desenvolvimento sócio-cultural, político e econômico; c) Proporcionar integração do acadêmico à dinâmica do mundo do trabalho, estimulando ações de formação continuada e aprimoramento profissional; 13 d) Promover o saber científico e estimular a evolução cultural, procurando socializar os conhecimentos produzidos pela academia, por meio de todos os níveis do ensino e veículos de comunicação; e) Desenvolver, apoiar e estimular atividades de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com a solução de problemas sócio-culturais, com o aprimoramento do espírito humano; f) Contribuir para que as diversas instituições da comunidade alcancem níveis de excelência no desenvolvimento de suas atividades, produzindo benefícios culturais e científicos que possam ser revertidos em prol de toda a sociedade; g) Respeitar a diversidade do ser humano e sua complexidade; h) Formar profissionais capazes de questionar a realidade, formulando problemas e de buscar soluções, utilizando-se do pensamento lógico, da criatividade e da análise crítica; i) Habilitar o acadêmico a compreender a sua atuação profissional como exercício de cidadania consciente e crítica; j) Propiciar uma formação em que se compreenda, de forma ampla e consciente, o processo educativo, considerando as características das diferentes realidades e níveis de especialidade em que se processam. 14 4. MISSÃO DO CURSO DE DIREITO Em primeiro lugar, o Curso de Direito visa desenvolver no corpo discente as habilidades fixadas como imprescindíveis pela Portaria nº 163/98/MEC, quais sejam: • leitura e compreensão de textos e documentos; • interpretação e aplicação do Direito; • pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do Direito; • produção criativa do Direito; • correta utilização da linguagem - com clareza, precisão e propriedade fluência verbal e riqueza de vocabulário; • utilização do raciocínio lógico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica; • julgamento e tomada de decisões; • utilização técnico-instrumental de conhecimento do Direito e seu exercício. A essas habilidades o Curso busca agregar ainda: • capacidade de diálogo e negociação, necessária ao exercício das careiras jurídicas do III Milênio, centrada nas técnicas de conciliação, mediação e arbitragem; • capacidade de trabalho em grupo. Por fim a missão do Curso de Direito da UESB é a de formar um profissional que, além de generalista possa estar voltado para as áreas emergentes que necessitam de profissionais qualificados. Estabelecer um curso de Direito diferenciado com o objetivo de formar profissionais habilitados a atuarem numa sociedade em permanente transformação, propõe não apenas a inovação do conteúdo programático das disciplinas, mas a aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas de ensino e práticas do Direito. Através de uma capacitação teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa, este profissional deverá ter uma visão multidisciplinar da realidade, compreendendo os diferentes aspectos sócio-culturais, econômicos e políticos pertinentes ao mundo, ao Brasil e em especial à Região Nordeste. 15 6. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO O perfil profissiográfico do Curso de Direito foi elaborado a partir da concepção e dos objetivos da UESB e do Curso, tendo em vista as peculiaridades da região geo-educacional em que está situada, o mercado de trabalho, as mudanças sócio-econômicas e tecnológicas e a nova legislação que disciplina a formação de recursos humanos para a área jurídica. O Curso de Direito tem uma concepção técnico-científica vinculada ao estudo da Ciência Jurídica nas diversas formas da realidade em que se revela a aplicação do Direito segundo as demandas da sociedade, em prol do equilíbrio social. Numa perspectiva interdisciplinar, incentivando o saber pensar, o curso tem como finalidade: • formação acadêmica e sócio-cultural direcionada a preparar um profissional dotado de um conhecimento generalista, com capacidade para atuar nas diversas áreas do direito; • formação jurídica pertinente à atuação profissional adequada as demandas atuais no mundo globalizado, consciente do valor social do Direito; • formação de espírito crítico fundamental ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia, do indivíduo e da sociedade; • formação humanística e visão global com vistas a um posicionamento ético em direção a leitura da realidade e do fenômeno jurídico. Esses postulados conduziram a equipe que elaborou o projeto pedagógico do Curso de Direito a pensar na formação de homens públicos, de cidadãos, de profissionais conscientes de seus deveres e direitos, com amplos e sólidos conhecimentos práticos, técnico-jurídicos e sócio-políticos, capazes de serem solidários, de dialogarem com profissionais de outras áreas e de participarem, com responsabilidade e competência, do processo de integração e desenvolvimento sócioeconômico da Região e do Estado da Bahia. O curso de Direito da UESB deverá, portanto, formar profissionais que estejam aptos a: 16 • ter uma visão pluralista do Direito, compreendendo-o como um fenômeno social e ético e não apenas como um conjunto de normas que não pode ser posto em discussão; • ter a capacidade de assumir uma postura crítica frente ao Direito, para adequá-lo à situação social, política e econômica emergente; • desenvolver estratégias teóricas e metodológicas que permitam a superação dos limites da versão dogmática da Ciência e do Direito, questionando e tendo uma visão crítica da realidade, pensando os códigos e compreendendo juridicamente os fatos sociais em constante mutação; • adaptar, com sensibilidade e competência, o conhecimento jurídico à solução de problemas novos, para os quais nem sempre a legislação oferece respostas em suas normas; • repensar as relações entre o Direito e o exercício da Cidadania, discutindo e articulando um Direito novo, que seja instrumento de construção de uma sociedade mais justa, equilibrada e harmônica, sem negar a liberdade, o pluralismo e a possibilidade da diferença. O Bacharel em Direito a ser formado pela UESB deverá estar consciente de que além do exercício da profissão jurídica que escolher, possui um compromisso sócio-político com o aperfeiçoamento das instituições de jurídicas e um dever ético decorrente do exercício de sua função pública. 17 7. CAMPO DE ATUAÇÃO Os advogados, na área polarizada por Vitória da Conquista e Jequié, concentram-se basicamente em Vitória da Conquista, Jequié, Itapetinga, Guanambi, Brumado, Caetité e Ipiaú. Em menor concentração, estão em Poções, Jaguaquara e Condeúba. A maior parte dos municípios não possui um único advogado. Há número razoável de estudantes da região cursando Direito em outros estados ou no Estado da Bahia. A maior parte dos advogados exerce sua profissão de forma autônoma. Vários advogados autônomos, no entanto, mantém contratos com empresas ou entidades outras. Porém, já existe o Advogado empregado. Ademais, há Advogados credenciados por bancos, além de muitos servidores públicos. Quanto à possibilidade de infra-estrutura de treinamento/estágio de estudantes de direito, a situação é a seguinte: • Escritórios de Advocacia existentes estão dotados de requisitos para absorver estagiários: • Prefeituras Municipais e Câmaras de Vereadores mediante convênio absorvem estudantes das últimas séries do curso: • Serviço de Assistência Judiciária da Ordem dos Advogados (diversas subseções) mantém estrutura para estágio; • Ministério público, defensorias públicas trabalham com estagiários (onde há defensorias públicas, estas pouco realizam serviços porque os defensores não possuem auxiliares); • Mediante convênios foi estabelecido estágio junto aos juizes especiais, justiça federal e do trabalho; • Foi adotado o sistema de escritório modelo na Escola de Direito (SAJU), com estagiários dirigidos por professores. 18 8. QUALIFICAÇÃO DOCENTE O corpo docente da UESB também encontra-se em condições de implementar as atividades que são de sua competência. Os professores que ministram aulas no Curso de Direito estão envolvidos com atividades de ensino, pesquisa e extensão. São doutores, mestres, especialistas. O quadro abaixo expõe os dados da titulação e carga horária docente. DOCENTE Aleksandro Lincoln R.T. TITULAÇÃO 40 horas Em andamento Doctorado en Metodologia Ciências Jurídicas y Sociales Jurídica, pela Universidad del Musueo Monografia I e Orientação de Social Monografia II. Cardoso Lessa Argentino, DISCIPLINAS UMSA da Pesquisa Orientação de (2007); Especialista em Direito Processual Civil pela Universidade de Taubaté, UT (2002). Byron de Castro 40 horas Muniz Teixeira Especialista em Direito Civil e Direito Civil I e Direito Civil Processual Civil pela Faculdade V. de Direito do Vale Rio Doce – FADIVALE (2001); Especialista em Planejamento Educacional pela Universidade Salgado de Oliveira, UNIVERSO (1997) Alex Sandro Macedo 40 horas Almeida Doutorado em andamento em Ciências Sociais Antropologia Jurídica na Universidade Federal da Bahia, UFBA (2010). Ciências Mestre Sociais em pela Universidade Federal de São Carlos (2003) Carlos Maciel Públio Alberto 40 horas Mestre em Ciências Sociais pela Direito da Criança e do Pontifícia Universidade Católica Adolescente de São Paulo - PUC/SP(2009). Consumidor e Direito do 19 Caroline Pereira 40 horas Gusmão Mestrado em andamento em Laboratório Direito, Estado e Cidadania . Jurídica I, Laboratório de Faculdade de Direito do Vale do Prática Rio Doce, FADIVALE (2004). Laboratório Especialista Jurídica IV em Processual Civil Direito pela de Prática Jurídica II de e Prática FTC (2004). Cláudia de Oliveira 40 horas Fonseca Especialista em Direito Direito Processual Civil IV Processual Universidade do Sul de Santa Catarina, UNISUL, (2008); Especialista em Direito Civil pela PUC/MG (2004) Cláudio Oliveira de 40 horas Carvalho Corália Thalita 40 horas Viana Leite Mestre em Direito pela Direito Ambiental e Ecologia, Universidade Católica de Santos Direito Estadual e Municipal (2004) e Direito Civil VIII Especialista em Faculdade Direito Independente Direito Tributário I do Nordeste. (2005) Delcio Medeiros 40 horas Ribeiro Especialista em Novos Direitos e Serviço Direitos Jurídica Emergentes pela Universidade Estadual Sudoeste Bahia, da de Assistência do UESB (2000) Edgard Larry 40 horas Andrade Soares Doutorado em andamento em Ética Doctorado en Ciencias Jurídicas y Sociales . Universidad Del Museo Social Argentino - UMSA (2007); em Direito Especialista Processual pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB (2001). Edvania Gomes da DE Silva Élcio Nunes Dourado 40 horas Doutora em Linguística pela Interpretação de Textos e Universidade Redação Estadual de e Análise do Campinas – UNICAMP (2006) Discurso Mestre em Ciências Sociais pela Direito do Trabalho II e Pontifícia Universidade Católica Acidentes do Trabalho 20 de São Paulo - PUC/SP (2009). Erick Menezes de 40 horas Oliveira Júnior Fábio Félix Ferreira 40 horas Mestre em Ciências Sociais pela Direito Internacional Público, Pontifica Universidade Católica Direito Internacional Privado de São Paulo, PUC (2007) e Direito do Servidor Público Doutorado em andamento em Direito Penal II, Direito Penal Problemas Atuais do Dir. Penal III, Direito Penitenciário e e da Criminologia Universidad Criminologia Pablo de Olavide de Sevilla. Mestre em Regional Desenvolvimento e Meio Ambiente Universidade Estadual de Santa Cruz, UESC (2001). Gabriela Andrade 40 horas Fernandes Mestre em Administração Pública pela UFBA (2004) Direito Comercial I, Direito Comercial II, Comercial III Direito e Direito Bancário Gésner Lopes Ferraz 40 horas Silva Graduado em Fundação Direito pela Serviço Educacional de Jurídica de Assistência Jataí/Campus Avançado de Jataí, FEJ/CAJ (2000). Helio Fernando Lôbo 40 horas Nogueira da Gama Doutor em Sociologia pela Universidade de Brasília – UNB Metodologia da Pesquisa Científica (2005) Itamar Pereira de DE Aguiar Doutor em Ciências Sociais pela Introdução à Filosofia Universidade Católica de São Filosofia do Direito e Paulo – PUC SP (2007) Ivana Bittencourt DE Lima Especialista em Direito Serviço Processual pela Universidade da Jurídica de Assistência Amazônia – UNAMA (2008) João Diógenes DE Ferreira dos Santos Doutor em Ciências Sociais pela Ciência Política Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC SP (2007) Joaquim Perfeito da DE Silva Doutor em Ciências Sociais pela Ciência Política Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UFRJ (2006). Jorge Maia 40 horas Mestre em Direito Privado pela Direito Civil III e Direito do 21 Universidade Federal de Trabalho I Pernambuco, UFPE (2003) José Carlos Melo 40 horas Miranda de Oliveira Especialista em Direito Público Serviço pela Faculdade Independente do Jurídica de Assistência Nordeste – Fainor (2010). Lázara Abadia de 40 horas Oliveira Figueira Luciana Santos Silva 40 horas Especialista em Metodologia do Teoria Geral do Processo, Ensino Direito Civil VI e Visitas Superior pela UFRJ (1983) Orientadas Mestre em Ciências Sociais pela Direito Penal I e Direito Penal Pontifica Universidade Católica IV de São Paulo - PUC/SP (2007) Manoel Augusto 40 horas Sales Figueira Manoel da Silva 40 horas Pessoa Júnior Mestre em Direito pela Direito Civil II, Direito Civil UEFS/UFPE (2003) VII e Registros Notariais. Especialista em Direito Material Direito do Trabalho II, Direito e Processual Tributário pela Processual do Trabalho e Faculdade Direito Previdenciário de Ciências e Tecnologia, (2006) Marcelo Nogueira 20 horas Machado Especialista em Ciências Sociais Aplicadas ao Direito Direito Tributário pela UESB/UFSC (1999) Marco Antônio 40 horas Araújo Longuinhos Mestre em Produção Federal Engenharia pela de da Introdução à Economia Universidade Santa Catarina, UFSC (2002) Maria Helena Ferraz 40 horas de Oliveira Especialista em Novos Direitos e Sociologia Jurídica, Direitos Direitos Humanos e Cidadania Emergentes pela Universidade Estadual Sudoeste da Bahia, (2001). Especialização Sociologia pela do UESB em Pontifica Universidade católica de Minas Gerais, PUC/MG (1989) Marilza Ferreira do Nascimento DE Mestre em Direito Direito Administrativo I e Administrativo e Ciência da Direito Administração pela Universitá Direito Estadual e Municipal. degli Studi di Bologna UNIBO, Itália (1999) – Administrativo II. 22 Mário Henrique 40 horas Cardoso Brito Especialista em Direito Penal e Direito Processual Penal I, Processo Penal pela Direito Processual Penal II, Universidade Estácio Sá Direito Processual Penal III e de (2002) Laboratório de Prática Jurídica III Marta Cristina 40 horas Nunes Almeida Especialista em Novos Direitos e Direito Processual Civil I, Direitos Direito Processual Civil II e Emergentes pela Universidade Estadual Sudoeste Bahia, da do Direito Processual Civil III UESB (2000) Nilton Milanez DE Doutor em Lingüística e Língua Análise do Discurso Portuguesa pela Universidade Estadual Paulista, UNESP (2007) Odilza Lines de 40 horas Almeida Doutorado em andamento em Psicologia Saúde Direito Coletiva pela Aplicada ao Universidade Federal da Bahia, UFBA (2006). Mestre em Psicologia Universidade Federal da Bahia - UFBA (2006) Orlando José Ribeiro DE de Oliveira Mestre em Desenvolvimento Antropologia Sustentável pela Universidade de Brasília (2009) Paulo César Borges 40 horas Martins Doutor em Sociologia pela IED I e IED II Universidade de Brasília – UNB (2004) Ruy Hermann 40 horas Araújo Medeiros Especialista em Novos Direitos e Teoria Direitos Direito Constitucional I e Emergentes pela Universidade Estadual Sudoeste Bahia, da do da Constituição, Direito Constitucional II UESB (2000) Tânia Rocha DE Andrade Cunha Doutora em Ciências Sociais Introdução à Sociologia pela Universidade Católica de São Paulo – PUC SP (2004) Veronildes Santos Moreira 40 horas Especialista Processual em pela Direito Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Direito Civil II, Direito Civil IV E Mediação e Arbitragem 23 UESB (2001). Especialista em Novos Direitos e Direitos Emergentes pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB (2000). Especialista em Direito Tributário pelo Centro de Estudos e Extensão Universitária, CEEU (1985) Wenceslau Augusto 40 horas dos Santos Junior Graduado em Direito . Serviço Universidade Estadual de Santa Jurídica de Assistência Cruz, UESC, Brasil (1998). TITULAÇÃO GRAD ESP MS DT TOTAL TOTAL 2 18 14 8 42 9. PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia tem incentivado a qualificação do corpo docente, inclusive com pós-graduação em projeto interinstitucional. Alguns professores foram liberados total ou parcialmente de suas atividades, mediante termo de compromisso de retorno a instituição, e graças a isso aqueles puderam melhorar sua qualificação. Atualmente encontram-se três professores cursando pós-graduação, em nível de doutorado. Assim, dos pontos de vista material e pessoal a Universidade mantenedora deixa evidente que estão presentes condições para oferta de ensino, pesquisa e extensão de acordo com a finalidade institucional daquela e de seu curso específico de Direito. 24 10. ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO O ensino desenvolver-se-á em obediência as cargas horárias das atividades didáticas previstas, cuidará de assegurar formas de realização de interdisciplinariedade e os modos de integração entre teoria e prática, conforme se verá em lugar próprio do presente projeto. 10.1. ATIVIDADES DE PESQUISA E EXTENSÃO Núcleos de pesquisa e extensão estão previstos para funcionar, de forma integrada, desde o primeiro ano do curso de Direito. As linhas de pesquisa, oportunamente descritos neste projeto, buscarão orientar, preferencialmente, os professores inseridos nos projetos de extensão. 10.1.1. Planejamento das Linhas de Pesquisa e Extensão (justificativa) O Curso de Direito da UESB propõe um planejamento de linhas de pesquisa para a discussão de um novo projeto didático-pedagógico, reinserindo-as na questão da avaliação permanente dos cursos de Direito. O planejamento acerca de um projeto integrado de pesquisa e extensão é fundamental para organizar e sistematizar as atividades de um curso de Direito que vise à melhoria da qualidade da educação. Essa 25 preocupação fundamenta-se no próprio texto da LDB (Lei nº 9.394, art.43), senão vejamos: A educação superior tem por finalidade: I - Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços, os especializados, à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica gerada na instituição. Precisamente em relação ao ensino jurídico, a Portaria MEC nº1886/94 e a Resolução CNE nº. 09/2004 evidenciam as exigências para a formação de uma nova cultura do Direito, o que pressupõe novos saberes e saberes úteis para a melhoria das condições de vida das comunidades universitárias. Toda a preocupação com um ensino crítico, com a profissionalização da carreira de docente e com o estímulo a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão aponta para um conjunto de reformas que deverá atingir tanto o ensino público quanto o ensino privado. 26 Já é bastante conhecido o editorial da Folha de São Paulo de 21/12/1997, que demonstra a relação entre ensino e pesquisa, em que se evidencia que instituições que possuem mais de 30% de seu corpo docente formado por mestre e doutores fazem parte dos 77% das escolas com conceito “A” e “B” nas avaliações do MEC. Isso comprova que, sem boa pós-graduação e sem pesquisa, competência que leva décadas para ser estabelecida, não haverá bom ensino superior, público ou privado. 10.1.2. Condições de Pesquisa É devido à importância da atividade de pesquisa que se adotou uma proposta de linhas de pesquisa em que muitas delas se encontram integradas a práticas de extensão institucionalizadas em conformidade com a concepção de produção acadêmica da UESB, a qual pretende dar um impulso inicial à formação de grupos de pesquisa. Portanto, é imprescindível levar em consideração que a pesquisa exige algumas condições materiais prioritárias: • contratação de professores doutores e mestres em regime de 40 horas, com salas, computadores e demais recursos à disposição dos mesmos; • imediata constituição de uma biblioteca atualizada e informatizada, com um acervo de obras clássicas e atuais, marcadas pela interdisciplinaridade; • envolvimento do corpo discente nas ações de pesquisa, como bolsistas de iniciação científica; Esses três pontos são fundamentais, para a construção de um curso jurídico de excelência, pois a produção de novos conhecimentos (pesquisa) depende das condições institucionais que devem pautar a tradição acadêmica: autonomia de cátedra, pluralidade e formação de massa crítica. Por outro lado, estes saberes devem visar a uma utilidade, senão imediata, ao menos passível de ser apropriada pela comunidade. Isso implica dizer que a produção acadêmica deve estar em sintonia com as demandas locais, sob pena de se tornar, socialmente, inútil. Tal situação é evitada através das linhas de pesquisa adotadas, que seguem as ênfases propostas pelo Curso, estas por sua vez escolhidas em consonância com as realidades locais e suas demandas por 27 produções acadêmicas voltadas para a área de Novos Direitos e Direito, Estado e Sociedade, esta última voltada para as carreiras jurídicas com viés crítico, não dogmatizante como aquelas classicamente desenvolvidas no país. Quando a dogmática parece apresentar sinais de crise, a pesquisa de novos conhecimentos jurídicos constitui um primeiro passo para a compreensão da profundidade das mudanças que assolam o Direito e para a indicação de caminhos possíveis para a reconstrução das instituições jurídico-políticas. Tais conhecimentos novos devem alimentar as práticas dos operadores do direito (magistrados, promotores de justiça, procuradores, auditores fiscais, advogados, etc). Um pouco além, tais conhecimentos novos produzidos pela pesquisa devem servir para os interessados em mudar a sociedade para melhor, aperfeiçoando as instituições. 10.1.3. Das Linhas de Pesquisa Tal sugestão para o Curso de Direito da UESB é a de construir uma base sólida para a pesquisa jurídica, partindo de cinco grandes linhas complementares, linhas estas que motivarão também os serviços de atendimento à população no núcleo de prática jurídica real e simulada. Ressalte-se que tal base será construída não somente a partir do quarto e quinto anos, mas desde o primeiro, face à institucionalização de um projeto de assessoria jurídica popular. Serão, portanto, cinco as linhas de pesquisa, que também serão inspiradoras das práticas de extensão: 1) Direito Estado e Sociedade; 2) Direito e Terceiro Setor; 3) Direito, Empresa e Desenvolvimento Regional; 4) Teorias do Direito e da Política; 5) Teorias da Dogmática Jurídica. a) Linha de pesquisa 1: na linha de pesquisa Direito, Estado e Sociedade, estariam incluídas temáticas voltadas a uma das ênfases pretendidas pelo curso, envolvendo temáticas como: - Administração Pública e Finanças; - Direito Municipal; - Direito e Trânsito; 28 - Direito da Seguridade Social; - Direito Ambiental; - Psicologia Social Comunitária; - Alternativas de Solução de Conflito (Mediação e Arbitragem) b) Linha de pesquisa 2: na linha de pesquisa Direito e Terceiro Setor no Estado da Bahia, estariam incluídas temáticas voltadas à outra ênfase do curso, abordando principalmente: - Direito e Terceiro Setor; - Bioética; - Direito Urbanístico; - Direito das Relações de Consumo; - Direito e Cooperativismo; - Direitos e Movimentos Sociais (ONGS) c) Linha de pesquisa 3: em Direito, Empresa e Desenvolvimento Regional, por sua vez, estariam incluídas temáticas voltadas a uma ênfase do curso, abordando preferencialmente: - Direito e E-Commerce; - Direito da Concorrência; - Novos Direitos do Trabalho; - Direito Imobiliário; - Direito da Propriedade Intelectual; - Contratos Internacionais. d) Linha de pesquisa 4: na linha de pesquisa Teorias do Direito e da Política, incluem-se temáticas envolvendo, dentre outras: - Filosofia do Direito; - Sociologia Jurídica; - Ciência Política - Teoria do Estado; - História do Direito; - Antropologia Jurídica - Hermenêutica Jurídica. 29 e) Linha de pesquisa 5: por fim, nessa linha de pesquisa Teorias da Dogmática Jurídica, estariam incluídas temáticas voltadas às disciplinas ditas “tradicionais” do Direito. Especificamente neste campo, dentre outras: - Direito Constitucional; - Direito Civil; - Direito Penal; - Direito Administrativo; - Direito do Trabalho; - Direito Comercial; - Direito Tributário; - Direito Internacional; - Direito Processual. Essas cinco linhas de pesquisa devem admitir um certo nível de integração entre si e com as práticas de extensão (cursos, seminários, assessoria jurídica popular, etc). Como se vê, são linhas que envolvem as disciplinas do curso, e devem integrar-se a partir das temáticas escolhidas pelos grupos de estudos, pesquisa e de extensão, compostos por alunos e professores. As linhas servem apenas para situar os diferentes eixos de trabalho intelectual e prático. Podendo um mesmo tema ser pesquisado por diferentes linhas, que lhe darão enfoques específicos, a partir da interpretação do seu problema. Assim sendo, uma pesquisa sobre Direito das Relações de Consumo tanto pode ter um enfoque dogmático, visitado pelo Direito Civil, como um enforque sociológico, do Direito e Terceiro Setor. Ambos poderão organizar seminários, palestras, congressos, etc, com base em seus enfoques, ou mesmo implantar um núcleo de orientação ao cidadão, sobre seus direitos enquanto consumidor, no que as duas linhas de pesquisas muito contribuiriam para uma visão global e não compartimentada do assunto, aliando-se a teoria da dogmática à prática sociológica. Como se vê, as diferentes linhas de pesquisa e extensão oferecem apenas um norte ao professor-pesquisador e ao professor-extensionista. Ambos devem estar integrados enquanto cidadãos do ensino do terceiro grau de qualidade. Aqueles, como docentes, poderão tomar decisões livremente e formar grupos de estudo interdisciplinares para realizar pesquisas integradas, o que é extremamente positivo 30 sob o ponto de vista institucional e, portanto, deve ser estimulado. Poderão também projetar vias informativas e de maior interação com os setores da população mais carente de serviços jurídicos. 10.1.4. Linhas de Pesquisa e Extensão Para que sejam viabilizados pesquisas e serviços de extensão integrados, o Curso de Direito da UESB considera fundamental: • possuir, preferencialmente, um Doutor em cada linha de pesquisa, como responsável geral pelos núcleos temáticos; • possuir um Mestre por temática, no mínimo; • cada grupo de estudo (pesquisa) não deverá ultrapassar o limite de 20 alunos por temática; • os projetos de extensão serão embasados em projetos de pesquisa bem estruturados, para a garantia da qualidade do serviço a ser oferecido à comunidade. Como se vê, o número mínimo de professores a que se referem às condições logo acima expostas exigirá, nos três primeiros anos do curso, o envolvimento dos Mestres e Doutores nas atividades do Curso de Direito. Trata-se de uma implementação preliminar, que elevará os percentuais de professores titulados no quadro de docentes do curso de Direito da UESB. 10.1.5. Divulgação dos Resultados da Pesquisa A pesquisa não teria sentido nas universidades se não houvesse sua divulgação, pois é a partir desta que novos alunos e professores podem vir a se sentir motivados a também se dedicar a esse tipo de atividade. E é desta forma que a própria comunidade pode reconhecer a importância do papel da pesquisa na atualização e desenvolvimento da ciência jurídica. Portanto, seria fundamental o seguinte: • criação de um fórum permanente (um ao final de cada ano), em que seriam apresentados os relatórios de pesquisa, monografias de pós- 31 graduação e de graduação, envolvendo também as atividades de extensão; • realização de uma semana de eventos de iniciação científica, na qual os acadêmicos apresentariam os resultados de sua pesquisa, sob orientação de um professor e que seria sujeito à avaliação de uma banca externa, com uma premiação final ao melhor trabalho; • cadastramento de todos os dados sobre pesquisa do curso num banco de pesquisa, para que os que desejarem tenham acesso às informações facilmente; Dar publicização dos trabalhos realizados, através da criação de uma homepage de pesquisa e extensão do Curso de Direito da UESB. 10.1.6. Revista Jurídica A Revista Jurídica é uma exigência acadêmica, uma necessidade para a boa realização do propósito pedagógico de efetivação de critérios de excelência e um instrumento legítimo para a divulgação da produção científica da Instituição. Desta forma, destina-se em primeiro lugar: • a servir como um espaço de criação científica para os docentes da Instituição, bem como à contribuição de professores externos a essa IES.Sabe-se que a reprodução do conhecimento (ensino) renasce com a produção de novos conhecimentos (pesquisa); • à produção de artigos científicos do corpo discente, estimulando-os desde o início à pesquisa jurídica; • ao fornecimento, à comunidade local e regional de diagnósticos de problemas sócio-jurídicos que possam de alguma maneira contribuir para as políticas jurídicas nas esferas administrativas mais amplas. a) Justificativa 32 Os cursos de Direito devem manter um periódico científico e/ou cultural, de acordo com as exigências acadêmicas da Portaria MEC nº 1886/94 e recomendações da CEJ – Comissão de Ensino Jurídico da OAB e CEED - Comissão de Especialistas em Ensino do Direito do MEC. Não restam dúvidas que uma das fontes da crise da cultura jurídica reside na incapacidade da dogmática jurídica tradicional em rever conceitos. Tal situação tem implicações no plano das práticas jurídicas em várias esferas. A busca de títulos de pós-graduação stricto sensu (Mestrado e Doutorado) é um bom indicativo de que até 2004 há exigências legais de que as instituições de ensino tenham no mínimo um terço de docentes com aquelas titulações. O problema resultante será o de dar vazão à pesquisa desses jovens mestres e doutores. O veículo mais próximo para tal é a Revista do Curso de Direito, ponto inicial para a integração entre docência e pesquisa e lugar de partida para outras publicações, em periódicos nacionais ou mesmo estrangeiros. b) Filosofia da Revista A revista deverá ser registrada pela Biblioteca Nacional, recebendo o código de barras (ISBN), e, a exemplo das linhas de pesquisa, obviamente buscando um canal de comunicação com estas, também será dividida em cinco partes: 1) Direito, Estado e Sociedade; 2) Direito e Terceiro Setor na Região Sul do Estado da Bahia; 3) Direito, Empresa e Desenvolvimento Regional; 4) Teorias do Direito e da Política; 5) Teorias da Dogmática Jurídica. Logo, as três primeiras partes serão dedicadas a temas referentes às ênfases do curso jurídico da UESB. Nas duas outras partes, a idéia central é a de revisitar a teoria e a dogmática jurídicas, validando-as com novos fundamentos. Nada impede, entretanto, que sejam publicados números temáticos, como ocorrem com inúmeras revistas jurídicas do Brasil. A Instituição, também, se compromete a criar uma Revista Eletrônica, recepcionando artigos jurídicos e políticos de instituições outras, inclusive internacionais, celebrados os convênios apropriados. 33 c) Formato da Revista e Periodicidade da Edição. A revista será inicialmente semestral, nada obstando que seja trimestral, atendendo ao volume de artigos de professores e alunos, ou à necessidade de publicar o resultado de semanas jurídicas, congressos, seminários, etc. O formato será não só o tradicional (forma de livro) como também de revista eletrônica (através de link na homepage da Instituição). No caso da revista tradicional, sua tiragem será de 500 exemplares para os dois primeiros números e 1.000 a partir dos outros números subseqüentes. d) Regras Editoriais O corpo Editorial será dominantemente composto por Professores Mestre e Doutores externos à instituição, de acordo com normas a ser instituídas para a deliberação quanto à qualidade dos artigos a serem veiculados. Da constituição originária do corpo editorial participarão todos os Professores Doutores do Curso de Direito da UESB. 10.1.7. Quadro de Pesquisa e Extensão DEPTº TÍTULO ÁREA Dcsa Dcsa Balcão de Direitos IV Semana Jurídica Trabalho Direitos Humanos Dcsa Dcsa Descobrindo a Paternidade Núcleo de Atendimento A Mulher - Nam I Encontro de Democratização do Acesso À Justiça de Vitória da Conquista Programa de Atenção às Unidades Prisionais da Região Sudoeste da Bahia Direitos Humanos Direitos Humanos Dcsa Dcsa COORDENADOR Direitos Humanos Marcelo Nogueira Machado Maria Helena Ferraz de Oliveira Ivana Bittencourt Lima Maria Helena Ferraz de Oliveira Paulo Cesar Martins Direitos Humanos Fábio Felix Ferreira 34 Dcsa Núcleo de Defesa dos Direitos da criança e do adolescente vítimas de violência TÍTULO DO EVENTO I Encontro Baiano de Direito Crítico II Encontro Baiano de Direito Crítico IV Semana de Iniciação ao Direito Júri Simulado V Semana de Iniciação ao Direito Palestra de Ação Civil Pública e o Ministério Público Seminário Democratizar a Democracia I Semana Jurídica da UESB Palestra Ética e Multiplicidade das Relações Humanas VI Semana de Iniciação ao Direito Curso de Extensão Contratos em Espécie Projeto Quintas Jurídicas TÍTULO DO EVENTO III Semana Jurídica da Uesb I Encontro Baiano de Democratização do Acesso à Justiça de Vitória da Conquista II Seminário de Direitos Humanos Seminário Tendências minimalistas e abolicionistas do Direito Penal I Seminário de Violência contra a mulher Direitos Humanos TIPO DE EVENTO Congresso Congresso Congresso Júri Congresso Palestra Seminário Carlos Alberto Maciel Públio PERÍODO 21 a 24 de setembro de 2004 20 a 23 de setembro de 2005 4,5 e 6 de agosto de 2003 14 de outubro de 2003 22 e 24 de março de 2004 28 de novembro de 2005 Congresso Curso 10 e 11 de novembro de 2004 28 a 31 de maio de 2003 27 de setembro a 01 de outubro de 2004 15 a 17 de setembro de 2004 Carga horária: 60h Curso de Extensão Carga horária: 12h TIPO DE EVENTO Congresso Curso de Extensão PERÍODO Congresso Congresso Seminário 06 a 09 de junho 06 e 07 de dezembro de 2007 Seminário 21 e 22 de novembro de 2002 12 de novembro de 2004 Seminário 03 de agosto de 2005 35 11. BIBLIOTECA CENTRAL A Biblioteca Central da UESB, notadamente campus de Vitória da Conquista está instalada em área de 1.422 m2 juntamente com espaço do Teatro Glauber Rocha, área de 590 m2 e capacidade suficiente para abrigar aproximadamente 300 (trezentos) pessoas sentadas. No espaço da biblioteca, há diversos livros, monografias, periódicos e videoteca, todos necessários ao bom funcionamento do Curso de Direito. Estes títulos são atualizados periodicamente conforme a disponibilidade financeira da UESB, sendo que a relação completa de títulos encontra-se em poder do Colegiado de Curso. 36 12. MATRIZ E ESTRUTURA CURRICULARES A Matriz Curricular apresenta o resultado do processo de reformulação curricular que objetivou dar ao Curso maior adequação às demandas postas pelos corpos docente e discente, aproveitar a experiência acumulada durante os anos de seu funcionamento e atender a normalização existente. O Regime Acadêmico do curso é semestral com matrícula por disciplina (sistema de créditos). A quantidade de vagas é de oitenta (80) anuais, em duas turmas de quarenta alunos: uma turma com ingresso no primeiro semestre e a outra no segundo semestre do ano. Entretanto, existem (03) vagas adicionais em todos os cursos de graduação para indígenas, quilombolas ou seus descendentes e remanescentes, além de portadores de necessidades especiais. Os turnos de funcionamento: Noturno, com uma turma de 43 (quarenta e três) alunos por ano (ingresso no primeiro semestre), e 37 Diurno, com uma turma de 43 (quarenta e três) alunos por ano (ingresso no segundo semestre). O número de alunos por turno é de 43 (quarenta e três) nas aulas teóricas, incluindo as vagas adicionais. Nas atividades práticas, as turmas serão subdivididas, segundo os critérios definidos no Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica. O Currículo Pleno do Curso de Graduação em Direito possui 4.035 horas de atividades para serem integralizadas em 10 (dez) semestres letivos, mínimo de cinco (5) anos e, máximo de oito (8) anos. demonstradas abaixo: ATIVIDADES CARGA HORÁRIA CRÉDITOS 3.375 217 Disciplinas Optativas 120 8 Estágio Supervisionado 180 4 Monografia 60 2 Atividades Complementares 300 - TOTAL GERAL 4035 231 Disciplinas Obrigatórias Como foi esclarecido anteriormente, o curso teve que adequar-se às novas exigências e para isso adota nova matriz curricular, que obedece a resolução Nº 09 de 29 de setembro de 2004, do CNE/CES. Porém, para melhor desenvolver suas atividades e implementar a usa missão, outras disciplinas além das previstas naquela resolução estão presentes em a nova matriz curricular como abaixo se pode ler. 12.1. NOVA MATRIZ CURRICULAR I SEMESTRE DISCIPLINA CÓD Introdução ao Direito Leitura e Escrita de Textos DELL 316 CH CRÉD PRÉ-REQUISITO 60 (4.0.0) - 60 (4.0.0) - 38 Acadêmicos Ciência Política DFCH 152 60 (4.0.0) - Introdução à Economia DCSA 001 30 (2.0.0) - Introdução à Sociologia DFCH 002 30 (2.0.0) - Metodologia da Pesquisa Científica DFCH 302 30 (2.0.0) Antropologia Jurídica DFCH 503 60 (4.0.0) TOTAL 330 - 22 II SEMESTRE DISCIPLINA CÓD CH Direito Civil I – Parte Geral I DCSA 180 60 CRÉD PRÉ-REQUISITO (4.0.0) Introdução ao Direito Teoria da Constituição DCSA 012 60 (4.0.0) Introdução ao Direito, Ciência Política Direito Penal I DCSA 205 60 (4.0.0) Introdução ao Direito Sociologia Jurídica DCSA 176 60 (4.0.0) Introdução a Sociologia (DFCH 002) Introdução à Filosofia DFCH 001 60 (4.0.0) - Hermenêutica e Lógica Jurídica 60 (4.0.0) Introdução ao Direito História do Direito 30 (2.0.0) - TOTAL 390 26 III SEMESTRE 39 DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITO Direito Civil II – Parte Geral II DCSA 181 60 (4.0.0) Direito Civil I – Parte Geral I (DCSA 180) Direito Constitucional I DCSA 201 60 (4.0.0) Teoria da Constituição (DCSA 012) Direito Penal II DCSA 206 60 (4.0.0) Direito Penal I (DCSA 205) Psicologia Aplicada ao Direito DFCH 324 60 (4.0.0) - Direitos Humanos e Cidadania DCSA 006 60 (4.0.0) - 300 20 TOTAL IV SEMESTRE DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITO Teoria do Processo DCSA 179 60 (4.0.0) Hermenêutica e Lógica Jurídica Direito Civil III – Obrigações DCSA 182 60 (4.0.0) Direito Civil II – Parte Geral II (DCSA 181) Direito Constitucional II DCSA 202 60 (4.0.0) Direito Constitucional I (DCSA 201) Direito Penal III DCSA 207 60 (4.0.0) Direito Penal II (DCSA 206) Direito Ambiental e Ecologia DCSA 335 60 (4.0.0) Direito Constitucional I (DCSA 201) Filosofia do Direito 60 (4.0.0) Introdução a Filosofia (DFCH 001) 360 24 TOTAL DFCH 153 V SEMESTRE 40 DISCIPLINA Direito Processual Civil I Direito Civil IV – Teoria dos Contratos CÓD CH DCSA 214 DCSA 183 60 60 CRÉD PRÉ-REQUISITO Teoria Geral do Processo (DCSA 179), Direito Civil III (4.0.0) Obrigações (DCSA 182) (4.0.0) Direito Civil III - Obrigações (DCSA 182) Direito do Trabalho I DCSA 190 60 (4.0.0) Direito Civil III - Obrigações (DCSA 182) Direito Penal IV DCSA 208 60 (4.0.0) Direito Penal III (DCSA 207) Direito Administrativo I DCSA 209 60 (4.0.0) Direito Constitucional II (DCSA 202) Ética DCSA 117 60 (4.0.0) Filosofia do Direito (DFCH 153) Optativa I 30 (2.0.0) TOTAL 390 26 - VI SEMESTRE DISCIPLINA CÓD Direito Processual Civil II DCSA 215 CH CRÉD PRÉ-REQUISITO 60 (4.0.0) Direito Processual Civil I (DCSA 214) Direito Civil V – Coisas DCSA 184 60 Direito Civil IV – Teoria dos (4.0.0) Contratos (DCSA 183) Direito do Trabalho II DCSA 191 60 (4.0.0) Direito do Trabalho I (DCSA 190) Direito Processual Penal I DCSA 218 60 (4.0.0) Teoria do Processo (DCSA 179) Direito Administrativo II DCSA 210 60 (4.0.0) Direito Administrativo I (DCSA 209) (0.2.0) Direito Processual Civil I (DCSA 214) Visitas Orientadas DCSA 195 60 41 Direito Civil IV-A – Contratos em Espécie 30 TOTAL 390 Direito Civil IV – Teoria dos (2.0.0) Contratos (DCSA 183) 24 VII SEMESTRE DISCIPLINA CÓD Direito Processual Civil III DCSA 216 CH 60 CRÉD PRÉ-REQUISITO (4.0.0) Direito Processual Civil II (DCSA 215) Direito Civil VI - Família DCSA 185 60 (4.0.0) Direito Civil V – Coisas (DCSA 184) Direito da Criança e do Adolescente DCSA 336 45 (1.1.0) Direito Penal I (DCSA 205) Direito Processual Penal II DCSA 219 60 (4.0.0) DCSA 218 Direito Estadual e Municipal DCSA 337 30 (2.0.0) DCSA 202 Mediação e Arbitragem DCSA 338 30 (2.0.0) Direito Processual Civil I (DCSA 214) Laboratório de Prática Jurídica I DCSA 196 30 (0.1.0) Direito Processual Civil II (DCSA 215), Serviço de Assistência Jurídica I DCSA 221 45 Direito Processual Civil II (DCSA 215), Direito (0.0.1) Processual Penal I (DCSA 218) Optativa II 30 (2.0.0) TOTAL 390 21 - VIII SEMESTRE DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITO 42 Direito Processual Civil III (DCSA 216) Direito Processual Civil IV DCSA 217 60 (4.0.0) Direito Civil VII – Sucessões DCSA 186 60 (4.0.0) Direito de Família (DCSA 185) Direito Empresarial I DCSA 192 60 Direto Civil IV – Teoria dos (4.0.0) Contratos (DCSA 183) Direito Processual Penal III DCSA 220 30 Direito Processual Penal II (2.0.0) (DCSA 219) Direito do Consumidor DCSA 339 30 (2.0.0) Direito Civil IV – Teoria dos Contratos (DCSA 183) Metodologia da Pesquisa Jurídica DCSA 178 30 (0.1.0) Metodologia da Pesquisa Científica (DFCH 302) Laboratório de Prática Jurídica II DCSA 197 30 (0.1.0) Laboratório de Prática Jurídica I (DCSA 196) 45 Serviço de Assistência Jurídica I (DCSA 221), Direito Processual Civil II (DCSA 215), Direito Processual Penal I (0.0.1) (DCSA 218) Optativa III 30 (2.0.0) TOTAL 375 22 Serviço de Assistência Jurídica II DCSA 222 - IX SEMESTRE DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITO Direito Processual do Trabalho DCSA 211 60 (4.0.0) Teoria do Processo (DCSA 179) Direito Civil VIII – Agrário e Urbano DCSA 187 60 (4.0.0) Direito Constitucional II (DCSA 202), Direito Empresarial II 60 (4.0.0) Direito Empresarial I (DCSA 192) DCSA 193 43 Direito Tributário I DCSA 212 Direito Constitucional II (DCSA 202), Direito (4.0.0) Administrativo I (DCSA 210) 60 Orientação de Monografia I DCSA 243 30 (0.1.0) Metodologia da Pesquisa Jurídica (DCSA 178) Laboratório de Prática Jurídica III DCSA 198 30 (0.1.0) Direito Processual Penal II (DCSA 219) 45 Serviço de Assistência Jurídica II (DCSA 222), Direito Processual Civil II (DCSA 215), Direito Processual Penal (0.0.1) II (DCSA 218) 60 (4.0.0) Direito Constitucional II (DCSA 202), Ciência Política (DFCH 152) Optativa IV 30 (2.0.0) - TOTAL 435 25 Serviço de Assistência Jurídica III Direito Internacional Público DCSA 223 DCSA 203 X SEMESTRE DISCIPLINA Direito Previdenciário CÓD DCSA 225 Direito Civil IX - Responsabilidade Civil DCSA 188 CH 60 60 CRÉD PRÉ-REQUISITO (4.0.0) Direito do Trabalho II (DCSA 191) (4.0.0) Direito Civil IV-A Contratos Em Espécie, (DCSA 475) Direito Empresarial III DCSA 194 60 (4.0.0) Direito Empresarial II (DCSA 193) Direito Tributário II DCSA 213 60 (4.0.0) Direito Tributário I (DCSA 212) (2.0.0) Direito Constitucional II (DCSA 202) Direito Internacional Privado DCSA 204 30 44 Orientação de Monografia II Laboratório de Prática Jurídica IV DCSA 244 DCSA 199 30 30 (0.1.0) Orientação de Monografia I (DCSA 243) (0.1.0) Direito do Trabalho II (DCSA 191), Direito Processual do trabalho (DCSA 211) Serviço de Assistência Jurídica III (DCSA 223), Direito Processual Civil II (DCSA 215), Direito Processual Penal II (DCSA 218) Serviço de Assistência Judiciária IV DCSA 224 45 (0.0.1) TOTAL 375 21 OPTATIVAS DISCIPLINA CÓD Acidentes de Trabalho DCSA 461 Análise do Discurso DELL 431 CH CRÉD 30 (2.0.0) Direito do Trabalho II (DCSA 191) (2.0.0) Introdução a Filosofia (DFCH 001) 30 PRÉ-REQUISITO Condomínio, Incorporações e Locações DCSA 468 30 (2.0.0) Direito Civil V – Coisas (DCSA 184) Criminologia DCSA 462 30 (2.0.0) Psicologia Aplicada ao Direito (DFCH 349) Direito Autoral e Propriedade Industrial DCSA 013 30 (2.0.0) - Direito Bancário DCSA 015 30 (2.0.0) - Direito Eleitoral DCSA 465 30 (2.0.0) Direito Constitucional II (DCSA 202) Direitos Humanos e Democracia DCSA 467 30 (2.0.0) - Direito Penitenciário DCSA 019 30 (2.0.0) - 45 Direito do Servidor Público DCSA 464 Latim Jurídico 30 (2.0.0) Direito Administrativo II (DCSA 209) 30 (2.0.0) - Medicina Legal DCSA 463 30 (2.0.0) Direito Penal IV (DCSA 208) Processo e Técnica Legislativos DCSA 466 30 (2.0.0) Direito Constitucional II (DCSA 202) (2.0.0) Direito Civil V – Coisas (DCSA 184) Serviços Notariais e Registros Públicos DCSA 469 30 Da matriz curricular exposta verifica-se indubitavelmente a coerência entre o que se afirmou quanto ao cumprimento das diretrizes curriculares nacionais do Curso de Graduação em Direito, mas pode-se ver em resumo tal adequação. 12.2. DEMONSTRATIVO DE CUMPRIMENTO DAS DIRETRIZES CURRICULARES O comparativo demonstra que a matriz curricular do Curso de Graduação em Direito oferecido pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia cumpre com as diretrizes curriculares, previstas na Resolução nº. 09 de 29 de setembro de 2004 do Conselho Nacional de Educação. Eixo de Formação Fundamental: estudos que envolvam conteúdos essenciais das disciplinas Resolução nº 09 CNE/CES Antropologia Ciência Política Economia Ética UESB Semestre Antropologia Jurídica I Ciência Política I Introdução à Economia I Ética V Filosofia Introdução à Filosofia, Filosofia do Direito História História do Direito aplicada I, II e IV II Psicologia Psicologia Direito ao Sociologia Introdução à Sociologia, III I e II 46 Sociologia Jurídica Eixo de Formação Profissional (Minimo): Resolução nº 09 CNE/CES UESB Semestre Direito Constitucional Teoria da Constituição – Direito Constitucional I, Direito Constitucional II, Direitos Humanos e Cidadania, Direito Estadual e Municipal II, III, IV e VII Direito Administrativo Direito Administrativo I, Direito Administrativo II V e VI Direito Tributário Direito Tributário I, Direito Tributário II IX e X Direito Penal Direito Penal I, Direito Penal II, Direito Penal III II, III e IV Direito Civil Direito Civil I – Parte Geral I, Direito Civil II – Parte Geral II, Direito Civil III – Obrigações, Direito Civil IV – Teoria dos Contratos, Direito Civil V – Coisas, Direito Civil IV-A – Contratos em Espécie, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, Direito Civil VI – Família, IX e X Direito Civil VII – Sucessões, Direito Civil VIII – Agrário e Urbano, Direito Civil IX Responsabilidade Civil, Direito da Criança e do Adolescente Direito Empresarial Direito Empresarial Direito Empresarial Direito Empresarial III I, II, Direito do Trabalho Direito do Trabalho Direito do Trabalho II I, Direito Internacional Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado IX e X Direito Processual Direito Processual Civil, V, VI, VII, VIII e IX VIII e IX V e VI 47 Direito Processual Civil II, Direito Processual Civil III, Direito Processual Civil IV, Direito Processual do Trabalho, Direito Processual Penal I, Direito Processual Penal II, Direito Processual Penal III Obs.: Vide igualmente quadro contendo outras disciplinas do Eixo de Formação condizentes com o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Direito da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Eixo de Formação Prática Resolução nº 09 CNE/CES UESB Semestre Estágio Curricular Supervisionado Serviço de Assistência Jurídica I, Serviço de Assistência Jurídica II, Serviço de Assistência Jurídica III, Laboratório de Prática Jurídica I, Laboratório de Prática Jurídica II, Laboratório de Prática Jurídica III, Visitas Orientadas VII, VIII, IX e X Trabalho de Curso Monografia Jurídica Atividades Complementares X Atividade Geral Atividades Específicas Ensino Seminários Temáticos, Disciplinas Extracurriculares, Cursos de Línguas, Cursos de informática, Monitorias Pesquisa Projetos e Programas de Pesquisas, Assistência de Defesas de Monografias, Dissertações e Teses Extensão Projetos e Programas de Extensão, Eventos Diversos em Áreas Jurídicas, Estágio Extracurriculares Obs.: Entre as atividades de Estágio Curricular Supervisionado, o projeto pedagógico do Curso de Direito prevê estágios em escritórios de advocacia, junto aos órgãos do 48 Poder Judiciário, junto ao Ministério Público, Procuradorias Jurídicas Públicas e Defensoria Pública. Outras disciplinas do Eixo de Formação condizentes com o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Direito da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Curricular (Obrigatórias) Optativas (minimo de 4 entre as seguintes disciplinas) Leitura e Escrita de Textos Acadêmicos Análise do Discurso Metodologia da Pesquisa Acadêmica Acidentes do Trabalho Direito ambiental e Ecologia Criminologia Teoria do Processo Medicina Legal Mediação e Arbitragem Direito do Servidor Público Direito do Consumidor Direito Eleitoral Metodologia da Pesquisa Jurídica Processo e Técnica Legislativos Condomínio, incorporações e locações Serviços Notariais e Registro Públicos Direito Bancário Direito Autoral e Propriedade Industrial Latim Jurídico Hermenêutica e Lógica Jurídica, Introdução ao Direito As disciplinas estão, como foi visto distribuídas em semestres, vinculadas a às suas próprias cargas horárias, creditação e pré-requisitos. A tabela abaixo resume a situação. 49 12.3. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE I SEMESTRE DISCIPLINA CÓD Introdução ao Direito CH CRÉD PRÉ-REQUISITO 60 (4.0.0) - Leitura e Escrita de Textos Acadêmicos DELL 316 60 (4.0.0) Ciência Política DFCH 152 60 (4.0.0) - Introdução à Economia DCSA 001 30 (2.0.0) - Introdução à Sociologia DFCH 002 30 (2.0.0) - Metodologia da Pesquisa Científica DFCH 302 30 (2.0.0) Antropologia Jurídica DFCH 503 60 (4.0.0) TOTAL 330 - - 22 INTRODUÇÃO AO DIREITO EMENTA: Polissemia do vocábulo Direito. Epistemologia do Direito. Conhecimento científico e direito: propósitos e diferenças. Direito: metodologia e técnica jurídica. Direito e Moral. Direito, Eqüidade e Justiça. Estado,Direito e Sociedade: teoria e história. Validade, Eficácia Social e Legitimidade do Direito. Relação Jurídica: conceito, elementos, classificação. Normatividade Social e Norma Jurídica: teorias, conceito, estrutura, tipologia. Sistemas Jurídicos: civil law, common law. Fontes do direito: lei, doutrina, costume, jurisprudência. Ordenamento Jurídico: princípios, teorias; Constituição. Princípios do Direito. Direito objetivo e Direito subjetivo. Sujeitos do Direito: personalidade, capacidade. Enciclopédia jurídica: Direito público e privado. Principais correntes do pensamento jurídico: clássicas e contemporâneas. BIBLIOGRAFIA: Básica: BASTOS, A. W. Introdução à teoria do direito. 3.ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2000 50 COELHO, L. F. Aulas de introdução ao direito. Barueri, SP: Manole, 2004 EDMUNDSON, W. A. Uma introdução aos direitos. Tradução de Evandro Ferreira e Silva. São Paulo: Martins Fontes, 2006 FERRAZ JR., T. S. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2003 HERKENHOFF, J. B. Introdução ao direito. Rio de Janeiro: Thex, 2006 SUNDFELD, C. A. Fundamentos de direito público. 4.ed. São Paulo: Malheiros, 2004 Complementar: BOBBIO, N. Da estrutura à função: novos estudos de teoria do direito. Tradução de Daniela Beccaccia Versiani. Barureri, SP: Manole, 2007 DINIZ, A. C. de A. Teoria da legitimidade do direito e do Estado: uma abordagem moderna e pós-moderna. São Paulo: Landy, 2006 GRAU, E. R. O direito posto e o direito pressuposto. 6.ed. São Paulo: Malheiros, 2005 MIAILLE, M. Introdução crítica ao direito. Tradução de Ana Prata. Lisboa: Estampa, 1994 SÉROUSSI, R. Introdução ao direito inglês e ao direito norte-americano. Tradução de Renata Maria Parreira Cordeiro. São Paulo: Landy, 2006 WOLKMER, A. C. Ideologia, Estado e Direito. 3. ed. São Paulo: RT, 2000 LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS ACADÊMICOS EMENTA: Texto e fatores de textualidade. Leitura e escrita dos gêneros acadêmicos Esquema, Resumo e Resenha, observando super, macro e microestrutura. Leitura e escrita de textos acadêmicos, observando as diferenças entre argumentação lingüística e argumentação retórica: sentido e argumentação na língua; argumentação e demonstração; a questão do auditório; persuadir e convencer; as premissas da argumentação; tipos de objeto de acordo; argumentos quase lógicos e argumentos baseados na estrutura do real. BIBLIOGRAFIA: DUCROT, O. “Argumentação Retórica e Argumentação Lingüística”. Revista Polifonia. nº. 8, Cuiabá, Ed. UFMT. pp. 23-37, 2004. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992. FONSECA-SILVA, M. da C. Questões de Linguagem – gramática, texto e discurso. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2001. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1976. KOCH. I. V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1986. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E. G.; ABREU-TARDELLI, L. Resumo. Coleção: Leitura e produção de textos acadêmicos, vol. 1. São Paulo: Parábola, 2004. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E. G.; ABREU-TARDELLI, L. Planejar gêneros acadêmicos. Coleção: Leitura e produção de textos acadêmicos, vol. 3. São Paulo: 51 Parábola, 2005. PERELMAN C.; OLBRECHTS-TYTECA L. Tratado de Argumentação: a nova Retórica. São Paulo, Martins Fontes, 2000. PERELMAN, C.; OLBRECHTS-TYTECA. Tratado da argumentação. São Paulo, Martins Fontes, 1996. PERELMAN, C. Retóricas. São Paulo: Martins Fontes, 1999. CIENCIA POLÍTICA EMENTA: Especificidade da Política: Origem, conceitos fundamentais, problemas e temas relevantes. Ciência Política e Teoria do Estado. Evolução histórica e clássicos do pensamento político: Grécia, Roma, Idade Média e Modernidade. Principais correntes do pensamento político contemporâneo. Origem e evolução do Estado. Estado Moderno. Estado Contemporâneo. Função Social do Estado Contemporâneo. Elementos do Estado. Formas de Governo. Parlamentarismo e Presidencialismo. Formas de Estado e Federalismo. Regimes de Governo e Democracia. Declaração de Direitos, separação de poderes e funções do Estado. BIBLIOGRAFIA: Básica: ANDERY, M. Amália. (Org) Para Compreender a Ciência: uma perspectiva histórica. R. de Janeiro: Espaço e Tempo/EDUC- SP, 1988. ARISTÓTELES. Política. Tradução de Pietro Nassetti. São Paulo: Martin Claret, 2004. BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. São Paulo: Malheiros Editores Ltda, 1995. CHATELET, François et al. História das Idéias Politicas. R. de Janeiro, 1985. DALLARI, Dalmo de Abreu. O Que é participação Política. São Paulo: Brasiliense, 2004. DUVERGER, Maurice. Introdução à Política. Lisboa, Estudiosos Cor, 1964. MAAR, Wolfgang Leo. O que é Política. São Paulo: Brasiliense, 1995. WEFFORT, F. (Org) Os Clássicos da Política. São Paulo: Ática, 1979. WOLKMER, A. Carlos (Org). Introdução à História do Pensamento Político. RJ: Renovar, 2003. CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. Campinas: Papirus, 1986. CHAIA, M. A Natureza da Política em Shakespeare e Maquiavel. SP: Estudos Avançados, 1995. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Tradução de Maria Júlia Goldwasser, 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. (Tradução) MOREIRA, Marcílio M. O Pensamento Político de Maquiavel. Brasília: UNB, 1979. RODEE, C. Clymer et al. Introd. à Ciência Política. R. de Janeiro: Agir, 1977. WEFFORT, F. Os Clássicos da Política. S. Paulo: Ática, 1979. ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio, Paz e Terra, 1995. CASTELLS, Manuel. O Poder da Identidade. V. II. São Paulo: Paz e Terra, 1999. _______ A Sociedade em Rede. V. I. São Paulo, Paz e Terra, 1999. COVRE, Maria de Lourdes M. O Que é Cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1995. 52 FERREIRA F., M. G. A Democracia no Limiar do Séc XXI. São Paulo: Saraiva, 2001. MARTINS, C. E. Da globalização da economia à falência da democracia. Revista Economia & Sociedade, no 6, junho. Campinas: Ie/Unicamp, 1996. ROSENMANN, M. Roitman. Os dilemas da democracia no século XXI. Universidade e sociedade. Sindicato ANDES, no 28, novembro de 2003. Complementar: ALTHUSSER, Louis. Aparelhos Ideológicos do Estado. São Paulo: Martins Fontes, 1992. BOBBIO, Norberto et al. Dicionário de Política. Tradução de Carmem Varriale et al, 5. ed. Brasília: UnB, 2004. COSTA NETO, Luciano. Hegemonia e Política de Estado. Petrópolis: Vozes, 1988. DUVERGER, M. Ciência Política:Teoria e Método. R. de Janeiro:Zahar,1976. GRAMSCI, A. Maquiavel: a política e o Estado Moderno. R J: Civ. Brasileira, 1998. IANNI, Octávio. A Sociedade Global. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1992. MARX, Karl. e ENGELS, F. O Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Ed. Progresso, 1987. OS PENSADORES – Aristóteles. São Paulo: Nova Cultura, 1997. OS PENSADORES – Hobbes. São Paulo: Nova Cultura, 1997. OS PENSADORES – Platão. São Paulo: Nova Cultura, 1997. OS PENSADORES – Rousseau. São Paulo: Nova Cultura, 1997. OS PENSADORES – Maquiavel. São Paulo: Nova Cultura, 1997. INTRODUÇÃO À ECONOMIA EMENTA: Introdução aos problemas econômicos; Funcionamento do sistema de preços; Escolas do Pensamento Econômico: Clássica, socialista, Neoclássica, marginalista e Síntese de Marshall e Keynesiana; Comportamento do Consumidor; Contabilidade Social; Economia Monetária; Economia do Setor Público e Crescimento e Desenvolvimento Econômico. BIBLIOGRAFIA: Básica: MONTORO FILHO, A. F. (Org.) Manual de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. ROSSETTI, J. Paschoal. Introdução à economia. 10 ed. rev. atualiz. e ampliada. São Paulo: Atlas, 1984. WESSELS, W. J. Economia. São Paulo: Saraiva, 1998. VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. das. Introdução à economia. São Paulo: Frase Editora, 1995. Complementar: ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? – ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1997. 53 CHESNAIS, François. A mundialização do capital. Tradução de Silvana Finzi Foá. São Paulo: Xamã, 1996. DOWBOR, Ladislau. A reprodução social – propostas para uma gestão descentralizada. Petrópolis: Vozes, 1998. FORRESTER, Viviane. O horror econômico. São Paulo: Editora Unesp, 1997. Textos e periódicos fornecidos e/ou indicados no transcorrer do curso. INTRODUÇÃO Á SOCIOLOGIA EMENTA: A Sociologia como Ciência, Paradigmas Sociológicos, Estrutura social, Estrutura de Classes, Estratificação e Mudanças Sociais. BIBLIOGRAFIA: BERGER, Peter L. A Construção social da Realidade: tratado de Sociologia do conhecimento. Tradução de Floriano de Souza Fernandes. Petrópoles: Vozes, 1976. BRESSAN, S. Introdução ao Estudo da Sociedade. Rio G.Sul: Livraria UNIJUÍ, 1986. BUARQUE, Cristovam. O Que é Apartação?. São Paulo: Brasiliense, 1993. COMTE, A. Sociologia. Organizador E. de Moraes Filho. São Paulo: Ática, 1978. COSTA, Ana Maria C. Sociologia: Introdução à Sociedade. São Paulo, Moderna, 1987. DEMO, Pedro. Introdução. à Sociologia: complexidade, interdisciplinaridade. e desigualdade. social. São Paulo: Atlas, 2002. DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. São Paulo: Ed. Alínea, 2000. DOMINGUES, J. M. Sociologia e Modernidade. Rio de Janeiro: Civ. Brasileira, 2001. DURKHEIM, Émile. As Regras do Método Sociológico. Trad. Maria Isaura Pereira de Queiroz. Lisboa, Ed. Presença, 1980. _______ Sociologia. Organizador: José A. Rodrigues. Tradução de Laura Rodrigues. São Paulo: Ática, 1981. ENZENSBERGER, H. M. Guerra Civil, São Paulo: Cia Das Letras, 1995. FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia. Ed. Atlas, 2001. FERREIRA, L. da C. A Sociologia no Horizonte do Séc. XXI. Belo Horizonte, MG: Boitempo Editorial, 2002. FORACCHI, Marialice M. e MARTINS, J. S. Sociologia e Sociedade. RJ, LTC, 1977. GALLIANO, A. G. Introdução à Sociologia. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981. IANNI, Otávio. Teoria da Estratificação Social. São Paulo, Atlas, 1978. LOWI, Michael. Método Dialético e Teoria Política. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978. _____ Ideologia e Ciência Social:Elementos p/ uma Análise Marxista. São Paulo: Cortez, 1985. MARCUSE, H. Razão e Revolução. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. MARTINS, Carlos B. O Que é Sociologia?. São Paulo: Brasiliense, 1984. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. Ática, 2003. QUINTANEIRO, Tânia et al.. Um Toque de Clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte, Minas Gerais: Ed. UFMG, 1995. RIBEIRO JÚNIOR, J. O Que é Positivismo. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1985. THALHEIMER, A. Intr. ao Materialismo Dialético. Liv. Ed. C. Humanas, SP, 1979. 54 TOMAZI, Nelson Dacio.(Coord.) Iniciação à Sociologia. São Paulo: Ed. Atual, 1993. VELHO, O. G. et al. Estrutura de Classes e Estratificação Social. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. WEBER Max. Sociologia. Organizador: Gabriel Cohn. São Paulo: Ática, 1979. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA EMENTA: Questões gerais de lógica e epistemologia. Principais métodos de conhecimento. O processo de pesquisa. Instrumentos de pesquisa. BIBLIOGRAFIA: AGAZZI, Evandro. A ciência e os valores. São Paulo: Ed. Loyola, 1977. BAZZARIAN, Jacob. O problema da verdade: teoria do conhecimento. São Paulo: Alfa-Ômega, 1988. DEMO, Pedro. A metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1985. HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. Coimbra: Armênio Amado, 1987. JAPIASSU, Hilton Ferreira. Introdução ao pensamento epistemológico. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1988. KAPLAN, Abraham. A conduta na pesquisa: metodologia para as ciências do comportamento. São Paulo: EPU, 1975. KNELLER, George F. A Ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar/ EDUSP, 1980. MAIA-FREIRE, Newton. A ciência por dentro. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1991. PINTO, Álvaro Vieira. Ciência e existência: problema filosóficos da pesquisa científica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1985. VÀSQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. ANTROPOLOGIA JURÍDICA EMENTA: Antropologia: objetos, conceitos e métodos O campo da Antropologia jurídica. As representações sociais e culturais. Direito e cultura; direito e poder. Estudo comparativo dos processos de resoluções de conflito e das relações de poder em contextos sócio-culturais específicos. BIBLIOGRAFIA: Básica: CARDOSO, de Oliveira, Luís R. Comparação e Interpretação na Antropologia Jurídica, Anuário Antropológico/89, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1992 pp. 23-45 GUEDES, Armando Marques. Entre Factos e Razões – Contextos e Enquadramentos da 55 Antropologia Jurídica. 2005. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000 LARAIA, R. Cultura: um conceito antropológico. 13. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2000 LIMA, Kant de R.. Cultura jurídica e práticas policiais: a tradição inquisitorial no Brasil. In : Revista Brasileira de Ciências Sociais (ANPOCS), 1989, nº 10, vol. IV, 65-84. _______. Ordem pública e pública desordem: modelos processuais de controle social em uma perspectiva comparada (Inquérito e Jury system). In: Anuário Antropológica 88, 1991. p.21-44. _______. Verdade ou mentira? Uma perspectiva comparada do processo (Brasil/EUA). In: Revista de Direito Alternativo, n°2,1993. p. 60-73. Complementar: ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Traduzido por Dora Flaksman. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1981. BENHABIB, Seyla; CORNELL, Drucilla. Feminismo como critica da modernidade. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1987. BERNARDI, Bernardo. Introdução aos estudos etno-antropológicos. Lisboa: Edições 70, 1997. CARDOSO, Luís R. de Oliveira. Direito Legal e Insulto Moral: dilemas da cidadania no Brasil, Quebec e EUA. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002. ____________.Da Moralidade à Eticidade Via Questões de Legitimidade e Equidade, in R. Cardoso de Oliveira; L.R. Cardoso de Oliveira. Ensaios Antropológicos Sobre Moral e Ética. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996 pp. 105-142. DIAS, Maria Berenice. União Homossexual: o preconceito e a justiça. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. FARIA, José Eduardo (Org.). Crise do direito numa sociedade em mudança. Brasília: Ed. UnB, 1988. GEERTZ, Clifford. Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 2000. MERCIER, Paul. História da antropologia. São Paulo: Moraes, 1974. ZAFFARONI, Eugênio Raul. Em busca das penas perdidas. Rio de Janeiro: ed. Revan, 2005. II SEMESTRE DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITO Direito Civil I – Parte Geral I DCSA 180 60 (4.0.0) Introdução ao Direito Teoria da Constituição DCSA 012 60 (4.0.0) Introdução ao Direito, Ciência Política 56 Direito Penal I DCSA 205 60 (4.0.0) Introdução ao Direito Sociologia Jurídica DCSA 176 60 (4.0.0) Introdução a Sociologia (DFCH 002) Introdução à Filosofia DFCH 001 60 (4.0.0) - Hermenêutica e Lógica Jurídica 60 (4.0.0) Introdução ao Direito História do Direito 30 (2.0.0) - TOTAL 390 26 DIREITO CIVIL I – PARTE GERAL I EMENTA: Fontes, princípios e conceitos fundamentais; problemas e temas relevantes; fundamentos históricos e constitucionais. Sujeitos de Direitos: personalidade jurídica. Pessoas naturais: Estado e capacidade; incapacidades; emancipação; domicílio e residência; morte e ausência; registro civil de pessoas naturais. Direitos da personalidade. Pessoas jurídicas: natureza; classificação; limites da personalidade jurídica e desconsideração desta; registro civil de pessoas jurídicas. Objetos de Direitos: os bens e suas classificações; o Patrimônio geral e Patrimônios especiais. BIBLIOGRAFIA: RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil – Reais. São Paulo Editora Saraiva. 2007. DINIZ, Maria Helena. Direito Civil Brasileiro – Reais. São Paulo. Editora Saraiva. 2007. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil – Reais. São Paulo. Editora Atlas, 2007. PEREIRA, Caio Mário. Institutos de Direito Civil – Reais. Rio de Janeiro. Editora Forense. 2007 MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil – Reais. Editora Saraiva. 2007. GOMES, Orlando. Curso de Direito Civil – Reais. Editora Forense. 2007 STOLZE, Pablo. Curso de Direito Civil – Reais. Editora Saraiva. 2007 CHAVES, Cristiano. Curso de Direito Civil. Reais. Editora. 2007 Código Civil Brasileiro. Jornais, Revistas e Periódicos. TEORIA DA CONSTITUIÇÃO EMENTA: 57 Estado e Constituição. O Estado Constitucional. A ideia de Constituição. Origem e características do Constitucionalismo. Constituição em sentido material e formal. Direito Constitucional: fontes, princípios e conceitos fundamentais. Problemas e temas relevantes. Teoria das Normas Constitucionais. Poder Constituinte e Poder de Reforma. A supremacia jurídica da Constituição. BIBLIOGRAFIA: BESTER, Gisela Maria. Direito Constitucional, Volume I, Fundamentos Teóricos. Rio de Janeiro: Manole, 2005. CANOTILHO, J.J. Gomes. Direito Constitucional. Coimbra: Almedina, 1993. CERQUEIRA, Marcello. A Constituição na História. Rio de Janeiro: Editora Revan, 2006. MIRANDA, Jorge. Teoria do Estado e da Constituição.Rio de Janeiro: Editora Forense,2002. PEÑA, Guilherme – Direito Constitucional - Teoria da Constituição. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003. BRITTO, Carlos Ayres. Teoria da Constituição. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2003. BOANVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros Editores, 2005. DIREITO PENAL I EMENTA: Direito Penal: conceito, objeto e objetivos. Evolução das idéias punitivas. Tendências contemporâneas da Política Criminal: reflexos na dogmática. Delineamentos constitucionais do jus puniendi. Principiologia. Norma penal: conceito, caracteres, categorias. Validade da norma penal: validade no espaço e no tempo. Interpretação da norma penal. Teoria do fato punível: fato punível, teoria da ação, teoria do tipo, o tipo de injusto doloso de ação, o tipo de injusto imprudente, o tipo de injusto de omissão de ação. Antijuricidade e justificação. Culpabilidade e exculpação. Modernas teorias acerca da culpabilidade. Crime por convicção. Outras condições de punibilidade. Tentativa e consumação. Concurso de agente. Responsabilidade penal da pessoa jurídica. BIBLIOGRAFIA: FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação jurisprudencial Vol. I. São Paulo: RT, 2008. BITENCOURT, Cezar Roberto. Código penal comentado. São Paulo: Saraiva, 2008. NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. São Paulo: RT, 2007. GRECO, Rogério. Código penal comentado. Niterói: Impetus, 2008. COSTA JUNIOR, Paulo José. Comentários ao código penal. São Paulo: Saraiva, 2007. CAPEZ, Fernando; PRADO, Stela. Código penal comentado. Porto Alegre: Verbo Jurídico: 2007. PRADO, Luiz Regis. Comentários ao código penal. São Paulo: RT, 2008. MIRABETE, Julio Fabbrini. Código penal interpretado. São Paulo: Atlas, 2007. 58 CIRINO DOS SANTOS, Juarez. Direito penal. Curitiba: ICPC/Lúmen Júris, 2007. CIRINO DOS SANTOS, Juarez. A moderna teoria do fato punível. Rio de Janeiro: Revan, 2002. ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, Jose Henrique. Manual de direito penal brasileiro. São Paulo: RT, 2008. ZAFFARONI, Eugenio Raúl; BATISTA, Nilo. Direito penal brasileiro. Rio de Janeiro: Revan. 2008. BATISTA, Nilo. Introdução critíca ao direito penal. Rio de Janeiro: Revan, 2000. BITENCOURT, Cezar Roberto. Manual de direito penal – parte geral. São Paulo: Saraiva, 2007. MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal. São Paulo: Atlas, 2007. BUSATO, Paulo César. Direito penal e ação significativa – uma análise da função negativa do conceito de ação em direito penal a partir da filosofia da linguagem. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005. BUSATO, Paulo César; Sandro Montes Huapaya. Introdução ao direito penal – fundamentos para um sistema penal democrático. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2003. PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro Vol. I. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. BRUNO, Aníbal. Direito penal – parte geral. tomo I. Rio de Janeiro: Forense, 2003. REALE JUNIOR, Miguel. Instituições de direito penal – parte geral. Rio de Janeiro: Forense, 2002. REALE JUNIOR, Miguel. Teoria do delito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. JAKOBS, Gunther. A imputação objetiva no direito penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. DOTTI, René Ariel. Curso de direito penal. Rio de Janeiro: Forense, 2005. BRANDÃO, Cláudio. Introdução ao direito penal. Rio de Janeiro: Forense, 2002. QUEIROZ, Paulo de Souza. Direito penal – introdução crítica. São Paulo: Saraiva, 2002. JESUS, Damásio E. de. Direito penal – parte geral. São Paulo: Saraiva, 2007. BRANDAO, Cláudio. Teoria jurídica do crime. Rio de Janeiro: Forense, 2002. LOPES, Mauricio A. Ribeiro. Princípio da legalidade penal – projeções contemporâneas. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1994. LOPES, Mauricio A. Ribeiro. Teoria constitucional do direito penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. BITENCOURT, Cezar Roberto; Francisco Moñoz Conde. Teoria geral do delito. São Paulo: Saraiva, 2000. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal – parte geral. São Paulo: Saraiva, 2007. TELES, Ney Moura. Direito penal – parte geral. São Paulo: Atlas, 2007. GRECO, Rogério. Curso de direito penal – parte geral. Rio de Janeiro: Impetus, 2006. CONDE, Francisco Munoz. Edmund Mezger e o direito penal do seu tempo. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005. FERRAJOLI, Luigi. Direito e razão. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. PRADO, Luiz Regis. Bem jurídico-penal e constitucional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. SOUZA, Carmo Antonio de. Fundamentos dos crimes omissivos impróprios. Rio de Janeiro: Forense, 2003. PIERANGELI, Jose Henrique. Consentimento do ofendido na teoria do delito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. 59 GRECO, Alessandra Orcesi Pedro. A autocolocação da vítima em risco. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. BATISTA, NILO. Concurso de agentes. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005. SILVA, Ângelo Roberto Ilha da. Dos crimes de perigo abstrato em face da Constituição. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. BRUNONI, Nivaldo. Princípio de culpabilidade. Curitiba: Juruá, 2008. ROBERTO, Welton. Decisão penal benigna – retroatividade. Curitiba: Juruá, 2007. AZUMA, Felipe Cazuo. Inexigilidade de conduta conforme a norma. Curitiba: Juruá, 2007. SOCIOLOGIA JURÍDICA EMENTA: Sociologia e Direito. Clássicos da Sociologia Jurídica. Evolução Histórica da Sociologia Jurídica. Direito e Sociedade. Direito e Poder. Direito e Controle Social. Ideologias Jurídicas. Efeitos e Eficácia das Normas Jurídica. Sociologia Jurídica no Brasil. Tendências Atuais do Direito e da Sociologia Jurídica. BIBLIOGRAFIA: SOUTO, Cláudio; Solange Souto. Sociologia do Direito. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1992. JR. José G. Sousa. Sociologia Jurídica: Condições Sociais e Possibilidades Teóricas. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 2002. FALCÃO, Joaquim e Souto, Cláudio. Sociologia e Direito. São Paulo, ABDR, 1999. ROSA, Felipe Augusto de Miranda. Sociologia do Direito. Fenômeno Jurídico como fato social. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1996. FARIA, José Eduardo; CAMPILONGO, Celso Fernandes. A Sociologia Jurídica no Brasil. Porto Alegre, Fabris, 1991. WOKMER, Antonio Carlos. Ideologia, Estado e Direito. São Paulo: ABDR, 2000. _________, Antonio Carlos. Pluralismo Jurídico. São Paulo: Alfa – Omega, 2001. _________, Antonio Carlos. História do Direito no Brasil. Rio de Janeiro: Forense, 2000. RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Ensino Jurídico e Direito Alternativo. São Paulo: Acadêmica, 1993. CARVALHO, Amilton Bueno de. Magistratura e Direito Alternativo. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 1996. ___________, Amilton Bueno de. Direito Alternativo. Teoria e Prática. Porto Alegre: Síntese, 1998. ARRUDA, JR, Edmundo Lima de. Introdução à Sociologia Alternativa. São Paulo: Acadêmica, 1993. INTRODUÇÃO Á FILOSOFIA EMENTAS: Filosofia, lógica, epistemologia e método nos diversos períodos da História da Filosofia. Filosofia Clássica: os pré-socráticos, os sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles. Filosofia Medieval: Santo Agostinho, São Tomás de Aquino. Filosofia Moderna: Racionalismo, 60 Empirismo, Idealismo, Materialismo Histórico e Dialético. Filosofia Contemporânea: Fenomenologia, Existencialismo e Estruturalismo. BIBLIOGRAFIA: ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 2. ed. Trad. Alfredo Bosi, Maurício Amio et al. São Paulo: Mestre Jou, 1982. BRUGGE, Walter. Dicionário de Filosofia. Trad. Antônio Pinto de Carvalho. São Paulo: Editora Três, 1977. BONONI, Andréa. Fenomenologia e Estruturalismo. São Paulo: Perspectiva, 1975. CHAUI, Marilena. Introdução à História da Filosofia vol. I, II, III e IV. São Paulo: Brasiliense, 1994. COOP, Irving M. Introdução à lógica. 2. ed. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Mestre Jou, 1978. DOPP, Joseph. Noções de lógica formal. São Paulo: Herder, 1970. GALEFFI, Romano. A filosofia de Immanuel Kant. Brasília: Universidade de Brasília, 1986. HEGEL, W. F. G. Fenomenologia do espírito. Trad. Paulo Meneses, Petrópolis: Vozes, 1992. KANT, Emanuel. Crítica da Razão Pura. Trad. J. Rodrigues de Mereje. Tecnoprint S.A. s/d. KOPING, P. V. A dialética como lógica e teoria do conhecimento. Trad. Paulo Bezerra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. LEFEBVRE, Henri. Lógica forma/lógica dialética. 3. de. Trad. Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. LEVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. Trad. Tânia Pellegrini. Campinas: SP.: Papirus, 1989. MARX, Karl. Miséria da Filosofia. Trad. J. Silva Dias e Maria Carvalho Tores. Porto, Portugal: Publicações Escorpião, 1976. MONDIN, Batista. Curso de filosofia: os filósofos do Oriente Vol. I, II e III. Trad. Demoni Lemos. São Paulo: Ed. Paulinas, 1981/1983. MORENTI, G. Manuel. Fundamentos da filosofia. 7ª. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1970. MARIAS, Julián. História da filosofia. 7. ed. Trad. Alexandre Pinheiro Torres. Portugal: Ed. Souza e Almeida, s/d. PADOVANI, Humberto et al. CASTANGNOLA, Luis. História da filosofia. 8. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1970. POLITZER, et al. Guy, Carveing Maurice. Princípios fundamentais de filosofia. Trad. João Cunha Andrade, São Paulo: Hemus, s/d. PINTO, A. Vieira. Ciência e existência: problemas filosóficos da pesquisa Científica. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. RUSSEL, Bertrand. História da Filosofia Ocidental Vol. I, II, III. 3. ed. São Paulo: Nacional, s/d. RABUSKE, Edivio. Epistemologia das Ciências Humanas. Caxias do Sul: EDUCS, 1987. ROD, Wolfgang. Filosofia dialética moderna. Trad. Maria Cecília Maringoni de Carvalho e Estevão de Rezende Martins. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1984. SARTRE, Jean-Paul. A esperança agora. Trad. Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de 61 Janeiro: Nova Fronteira, 1980. HERMENÊUTICA E LÓGICA JURÍDICA EMENTA: Principais escolas hermenêuticas. Especificidades e conceito da hermenêutica jurídica. Os modos de produção do Direito. Hermenêutica e construção do Direito. Hermenêutica jurídica e jurisprudência. Lógica jurídica e hermenêutica. Interpretação do Direito. Integração do Direito. Antinomias jurídicas e sua resolução. Raciocínio Jurídico. Retórica e Argumentação. Discursos e Oratória. BIBLIOGRAFIA: Básica: ATIENZA, M. Teorias da argumentação jurídica. Tradução de Maria Guimarães Cupertino. 2.ed. São Paulo: Landy, 2002 CAMARGO, M. M. L. Hermenêutica e argumentação: uma contribuição ao estudo do direito. 2.ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2001 GRAU, E. R. Ensaio e discurso sobre a interpretação/aplicação do direito. 3.ed. São Paulo: Malheiros, 2005 HERKENHOFF, J. B. Introdução ao direito. Rio de Janeiro: Thex, 2006 PALADINO, V.:DOUGLAS, W. (Orgs.) Princípios Básicos da Argumentação Jurídica. Niterói, RJ: Impetus, 2006 REBOUL, O. Introdução à retórica. Tradução de Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2004 Complementar: FETZNER, N. L. C. (Coord.) Argumentação Jurídica. 2.ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2006 COELHO, F. U. Roteiro de lógica jurídica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2004 PERELMAN, C. Lógica jurídica.Tradução de Virgínia K. Pupi. São Paulo: Martins Fontes, 2004 PERELMAN, C.: OLBRECHTS-TYTECA, L. Tratado da argumentação: a nova retórica. Tradução Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2000 SANTOS, B. de S. A crítica da razão indolente. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2005 SCHOPENHAUER, A. A arte de ter razão.Tradução de Alexandre Krug. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005 HISTÓRIA DO DIREITO EMENTA: Conceituação e objeto da História do Direito. Instituições, Historicidade Crítica e Novos Paradigmas. Direito e Justiça na Antiguidade (Oriente e Ocidente Clássico). A Justiça nas 62 Sociedades Orientais. O Direito na Grécia e na Roma Clássica. Instituições Greco-Romanas: Família, Cidade e as Leis. Direito Medieval e Dogmática Canônica. O Direito Romano e a Escola dos Glosadores. Legislação Canônica e a Inquisição: Tribunais, Processos e Feiticeiros. Conquista e Instituições Jurídicas na América Indígena. O Direito Moderno na Sociedade Ocidental. Formação e ciclos do Direito Moderno. A Positivação do Direito e as grandes codificações do Ocidente. Capitalismo Moderno e a Ordem Normativa Burguesa. Justiça, Burocracia, Tribunais e Legislação no Brasil Colonial. Elites e Magistrados, Academia, Formalismo e o Bacharelismo Liberal no Tempo do Império e da República. Escolas do Recife e São Paulo. As principais Codificações do Direito Público e do Direito Privado no Brasil..Historicidade Crítica das Grandes Doutrinas Jurídicas Contemporâneas. Tradição Legal e Instituições Políticas Nacionais. Repensando as Raízes Culturais Brasileiras. Historicidade Crítica das Idéias e Instituições Jurídicas no Brasil: sua discussão mais recente. BIBLIOGRAFIA GILISSEN, John. Introdução Histórica ao Direito. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1986. WIEACKER, Franz. História do Direito Privado Moderno. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1980. WOLKMER, Antônio Carlos. Fundamentos da História do Direito. Belo Horizonte: Del Rey, 1996. ___________. Pluralismo Jurídico. Fundamentos de uma Nova Cultura no Direito. São Paulo: Alfa-ÔMEGA, 1994. ____________. Fundamentos da História do Direito. Belo Horizonte: Del Rey, 1996. __________. Introdução ao Pensamento Jurídico Crítico. 2. ed. São Paulo: Acadêmica, 1995. __________. História do Direito no Brasil. Belo Horizonte: Del Rey, 1998. SCHWARTZ, Stuart B. Burocracia e Sociedade no Brasil Colonial. São Paulo: Perspectiva, 1979. CARVALHO, José Murilo de. A Construção da Ordem: a elite política imperial. Rio de Janeiro: Campus, 1980. ADORNO, Sérgio. Os Aprendizes do Poder. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. TIGAR, Michael E. e Madeleine R. Levy. O Direito e a Ascensão do Capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. VENÂNCIO Filho, Alberto. Das Arcadas ao Bacharelismo. São Paulo: Perspectiva, s/d. COULANGES, Fustel de. A Cidade Antiga. Tradução de Fernando de Aguiar. São Paulo: Hemos, 1975. LEGENDRE, Pierre. O Amor do Censor: ensaio sobre a ordem dogmática. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1983. SÓFOCLES. Antígona. Tradução de J. B. Mello e Souza. Rio de Janeiro: Edições de Ouro (Tecnoprint), 1966, p. 147-200. FOUCAULT, Michel. A Verdade e as Formas Jurídicas. Rio de Janeiro: Nau Ed. 1996. CAENEGEM, R. C. Van. Uma Introdução Histórica ao Direito Privado. São Paulo: Martins Fontes, 1995. HESPANHA, Antônio M. A História do Direito na História Social. Lisboa: Livros Horizontes, S/D. __________. Justiça e Letigiosidade: História e Prospectiva. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 63 1993. SHAKESPEARE, William. O Mercador de Veneza. Obra Completa. 2. vol. Trad. Beatriz Viégas-Farias. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1969, p. 437-497. THOMAS, Georg. Política Indigenista dos Portugueses no Brasil - 1500/1640. São Paulo: Loyola, 1982. SANTOS, Boaventura de Souza. Pela Mão de Alice. O Social e o Político na PósModernidade. Porto: Afrontamento, 1994. III SEMESTRE DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITO Direito Civil II – Parte Geral II DCSA 181 60 (4.0.0) Direito Civil I – Parte Geral I (DCSA 180) Direito Constitucional I DCSA 201 60 (4.0.0) Teoria da Constituição (DCSA 012) Direito Penal II DCSA 206 60 (4.0.0) Direito Penal I (DCSA 205) Psicologia Aplicada ao Direito DFCH 324 60 (4.0.0) - Direitos Humanos e Cidadania DCSA 006 60 (4.0.0) - 300 20 TOTAL DIREITO CIVIL II – PARTE GERAL II EMENTA: Fatos jurídicos, atos jurídicos e negócios jurídicos: caracterização. A manifestação da vontade nos negócios jurídicos. Efeitos do silêncio na formação dos negócios jurídicos. A reserva mental. A representação nos negócios jurídicos. Elementos essenciais, naturais e acidentais do negócio jurídico. Classificação dos negócios jurídicos. Defeitos dos negócios jurídicos. Planos da existência, validade e eficácia dos negócios jurídicos. Interpretação dos negócios jurídicos. Atos ilícitos e fatos justificados. Extinção de direitos: prescrição, decadência e renúncia. Forma e prova dos negócios jurídicos e registros públicos a eles relativos. BIBLIOGRAFIA: ABREU, José de. O Negócio Jurídico e sua Teoria Geral. São Paulo: Saraiva, 1998. 64 ALVES, Vilson Rodrigues. Da Prescrição e da Decadência no Novo Código Civil. Campinas: Bookseller, 2003. AZEVEDO, Antônio Junqueira de. Negócio Jurídico: Existência, Validade e Eficácia. São Paulo: Saraiva, 2002. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil – vol. I. São Paulo: Saraiva, 2003. DINIZ, Maria Helena. Direito Civil Brasileiro – vol. I. São Paulo: Saraiva, 2007. GAGLIANO, Pablo Stolze e PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil – vol. I (parte geral). São Paulo: Saraiva, 2007. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro – vol. I. São Paulo: Saraiva, 2003. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil – vol. I (atualizado por Maria Celina Bodin de Morais). Rio de Janeiro: Forense, 22. ed. 2007. VELOSO, Zeno. Invalidade do Negócio Jurídico: Nulidade e Anulabilidade. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil – vol. I (parte geral). São Paulo: Atlas, 2006. DIREITO CONSTITUCIONAL I EMENTAS: Formação Constitucional do Brasil. A Constituição de 1988: Origem, Princípios e Objetivos Fundamentais. Estrutura e Organização do Estado Brasileiro. Direito Constitucional Estadual e Municipal. Organização dos Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. BIBLIOGRAFIA: ARAÚJO, Luiz Alberto David, e Nunes Junior, Vidal Serrano. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. BONAVIDES, Paulo, e Andrade, Paes. História Constitucional do Brasil, Paz e Terra. Rio de Janeiro, 1991. CHIMENTEI, Ricardo Cunha e Outros. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. GONÇALVES, Kildare. Direito Constitucional. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. MORAES, Alexandre de. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2008. MENDES, Gilmar e Outros. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros Editores, 2007. _____________________. Comentário Contextual à Constituição. São Paulo: Malheiros Editores, 2005. SILVA NETO, Manoel Jorge e. Direito Constitucional. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2006. DIREITO PENAL II EMENTA: 65 Prisão e controle social. Limites constitucionais às sanções penais. Conjuntura do sistema prisional internacional e nacional. Penalogia contemporânea e neo-liberalismo. Teoria geral da pena. Sanções penais: conceito, modalidades e caracteres. Dosimetria. Regimes de execução das sanções penais. Substitutivos penais. Efeitos da condenação. Sursis. Progressividade dos regimes. Livramento condicional. Reabilitação. Medidas de segurança. Ação penal. Causas extintivas da punibilidade. BIBLIOGRAFIA: FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação jurisprudencial vol. I. São Paulo: RT, 2008. BITENCOURT, Cezar Roberto. Código penal comentado. São Paulo: Saraiva, 2008. NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. São Paulo: RT, 2007. GRECO, Rogério. Código penal comentado. Niterói: Impetus, 2008. COSTA JUNIOR, Paulo José. Comentários ao código penal. São Paulo: Saraiva, 2007. CAPEZ, Fernando; PRADO, Stela. Código penal comentado. Porto Alegre: Verbo Jurídico: 2007. PRADO, Luiz Regis. Comentários ao código penal. São Paulo: RT, 2008. MIRABETE, Julio Fabbrini. Código penal interpretado. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Edmundo. Política criminal e alternativas a prisão. Rio de Janeiro: Forense, 2002. MUAKAD, Irene Batista. Prisão albergue. São Paulo: Atlas, 1998. JESUS. Damásio E. de. Penas alternativas. São Paulo: Saraiva, 1999. BITENCOURT, Cezar Roberto. Novas penas alternativas. São Paulo: Saraiva, 1999. PRADO, Luiz Regis. Multa penal. São Paulo: RT, 1993. MACHADO, Flavio Guedes de Paula. Prescrição penal – prescrição funcionalista. São Paulo: RT, 2000. ROXIN, Claus. Política criminal e sistema jurídico-penal. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. JARDIM, Afrânio Silva. Ação penal pública – princípio da obrigatoriedade. Rio de Janeiro: Forense, 2001. GAZOTO, Luiz Wanderley. O princípio da não-obrigatoriedade da ação penal publica. São Paulo: Manole, 2003. BITENCOURT, Cezar Roberto. Falência da pena de prisão. São Paulo: Saraiva, 2001. CARVALHO, Salo de. Pena e garantias – uma leitura do garantismo de Luigi Ferrajoli. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001. TASSE, Adel El. Teoria da pena. Curitiba: Juruá, 2004. SCHECARIA, Sergio Salomão. Teoria da pena. São Paulo: RT, 2002. NUCCI, Guilherme de Souza. Individualização da pena. São Paulo: RT, 2007. SOUZA, Artur de Brito Gueiros. Presos estrangeiros no Brasil – aspectos jurídicos e criminologicos. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2007. GOMES, Mariângela Gama de Magalhães. O princípio da proporcionalidade no direito penal. São Paulo: RT, 2003. BOSCHI, Jose Antonio Paganella. Das penas e seus critérios de aplicação. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006. BITENCOURT, Cezar Roberto. Manual de direito penal – parte geral. São Paulo: Saraiva, 2007. MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal. São Paulo: Atlas, 2007. 66 PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. São Paulo: RT, 2007, vol. I. JESUS, Damásio E. de. Direito penal – parte geral. São Paulo: Saraiva, 2007. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal – parte geral. São Paulo: Saraiva, 2007. TELES, Ney Moura. Direito penal – parte geral. São Paulo: Atlas, 2007. GRECO, Rogério. Curso de direito penal – parte geral. Rio de Janeiro: Impetus, 2006. PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO EMENTA: A ciência psicológica. A interface entre a Psicologia e o Direito. Desenvolvimento humano e a construção do caráter e da personalidade. Psicopatologia Forense. A aplicação da Psicologia ao contexto jurídico. BIBLIOGRAFIA: Básica: BOCK, Ana Merces Bahia et al. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. 13. ed., reformulada e ampliada. São Paulo: Saraiva, 1999. BRITO, Leila Maria Torraca de. Temas de Psicologia Jurídica. Rio de Janeiro: Dumará, 1999. COHEN, C. et al. Saúde Mental, Crime e Justiça. São Paulo: Edusp, 1996 RAPPAPORT, C. R. et al. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, vol. I, 1991 RIGONATTI, S.P., SERAFIM, A.P e BARROS, E.L. (orgs). Temas em Psiquiatria Forense e Psicologia, vol. I e II Jurídica. São Paulo: Vetor, 2006 Complementar: ABERASTURY, A., KNOBEl,M. Adolescência Normal. Porto Alergre: Artes Médicas, 1984 ALVES, R. de B. Criminologia. Rio de Janeiro: Forense, 1986 BRITO, L. M. T. Separando: um estudo sobre a atuação do Psicólogo nas varas de família. Rio de Janeiro: Relume Dumará, UERJ, 1993 CARVALHO, M.C.N., MIRANDA, V.R. (Orgs). Psicologia Jurídica: temas de aplicação. Curitiba: Juruá, 2007 CHALUB, M. Introdução à Psicopatologia Forense. Rio de Janeiro: Editora Forense, 1981 COSTA,J.F. Violência e Psicanálise. Rio de Janeiro: Graal, 2003 EY, H. et al. Manual de Psiquiatria. São Paulo: Editora Masson, 1985 FIORELLI, J.O., FIORELLI, M.R., MALHADAS JUNIOR, M.J.O. Psicologia Aplicada ao Direito. São Paulo: LTr FRANÇA, F. Reflexões sobre Psicologia Jurídica e seu panorama no Brasil. Revista Psicologia: teoria e prática, São Paulo, Faculdade de Psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, vol. I, n I, jan/jun, 1999. FREITAS, L. A. P. de. Adolescência, Família e Drogas: a função paterna e a questão dos limites. Rio de Janeiro: Mauad, 2002 GOMIDE, P.I.C. A influência de filmes violentos em comportamento agressivo de 67 crianças e adolescentes. Psicol. Reflex. Crit., 2000, vol.13, no.1, p.127-141 GROENINGA, G.C. et al. Direito de Familia e Psicanálise: rumo a uma nova epistemologia. Rio de Janeiro: Imago, 2003 HUTZ, C. S. (org.) Situações de Risco e Vulnerabilidade na Infância e na Adolescência: aspectos teóricos e estratégias de intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002 MARANHÃO, O.R. Psicologia do Crime. São Paulo: Malheiros Editores, 1993 MYRA Y LOPEZ, E. Manual de Psicologia Jurídica. Campinas: Peritas, 2000 RODRIGUES, Aroldo. Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 1992 SÁ, A.A. Criminologia Clínica e Psicologia Criminal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007 SANTOS, J. L. Drogas, Psicologia e Crime. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997. SHINE, S. Contribuições da Psicologia para a Justiça nas Varas de Família. Aletheia, Canoas, n. 7, p. 93-99, jan/jun 1998 SILVA, D.M.P. Psicologia Jurídica no Processo Civil Brasileiro. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003 SOUZA, Rosane Mantilla de. Depois que Papai e Mamãe se Separaram: um Relato dos Filhos. Psic.: Teor. e Pesq., Sept./Dec. 2000, vol.16, no.3, p.203-211. VARGAS, H. S. Manual de Psiquiatria Forense. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1990 WINNICOTT, D. W. Privação e Delinqüência. São Paulo: Martins Fontes, 1999. ZIMERMAN, D.. Aspectos Psicológicos na Prática Jurídica. Campinas: Millennium, 2002. DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA EMENTA: Cidadania e direitos humano. Evolução histórica dos direitos humanos. Direitos humanos e cidadania na perspectiva liberal. Direitos humanos e cidadania na perspectiva social. Direitos Humanos e democracia no Brasil. Democracia social e direitos supraindividual. Cidadania e direitos humanos na perspectiva internacional de globalização. Cidadania e direitos humanos no Brasil. BIBLIOGRAFIA: BOBBIO, Noberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro Campus 1992. COMPARATO, Fábio Konder. Afirmação histórica dos Direitos Humanos. São Paulo, Saraiva, 2001. HERKENHOFF, João Batista. Direitos Humanos: Uma idéia, muitas vozes. São Paulo, Santuário, 1998. ________________, Direitos Humanos: A construção universal de uma utopia. Rio de Janeiro, Santuário, 1997. SILVA, Reinaldo Pereira. Direitos Humanos como Educação para a justiça. São Paulo, LTr.; 1098. SILVA,Moacyr Motta da, e VERONESE, Josiane Rose Petrry. A tutela jurisdicional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro. LTr, 1998. POUND, Roscoe. Liberdade e Garantias Constitucionais. Ibrasa, Rio de Janeiro, 1976. 68 FILHO, Manoel Gonçalves Ferreira. Estado de Direito. São Paulo, Saraiva 1999. ENGELS, Friedrich, A Origem da família da Propriedade Privada e do Estado. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1984. MORAES,Alexandre de. Direitos Fundamentais. São Paulo,Atlas.2000. CENTERJI, Rafael Braude. Política Criminal e Direitos Humanos IV SEMESTRE DISCIPLINA CÓD Teoria do Processo DCSA 179 CH 60 CRÉD PRÉ-REQUISITO (4.0.0) Hermenêutica e Lógica Jurídica Direito Civil III – Obrigações DCSA 182 60 (4.0.0) Direito Civil II – Parte Geral II (DCSA 181) Direito Constitucional II DCSA 202 60 (4.0.0) Direito Constitucional I (DCSA 201) Direito Penal III DCSA 207 60 (4.0.0) Direito Penal II (DCSA 206) Direito Ambiental e Ecologia DCSA 335 60 (4.0.0) Direito Constitucional I (DCSA 201) 60 (4.0.0) Introdução a Filosofia (DFCH 001) 360 24 Filosofia do Direito TOTAL DFCH 153 TEORIA DO PROCESSO 69 EMENTA: Especificidade da Teoria do Processo: origem. Conceitos fundamentais, problemas e temas relevantes. Evolução histórica e clássicos da Teoria do Processo. Institutos fundamentais do Direito Processual: jurisdição, ação e processo. Processo e Constituição. Aplicação do Direito Processual. BIBLIOGRAFIA: ALVIM, José Eduardo Carreira. Elementos de Teoria Geral do Processo. Rio de Janeiro: Forense, 1999 . DINAMARCO, Cândido Rangel; GRINOVER, Ada Pellegrine; CINTRA, Antonio Carlos de Araújo. Teoria Geral do Processo. 15 ed. São Paulo: malheiros Editores, 1999. HESPANHA, Benedito. Tratado de Teoria do Processo. 2v. Rio de Janeiro: Forense, 1986 ROCHA, José de Albuquerque. Teoria Geral do Processo. 4ª ed. São Paulo: Malheiros Editores, 1999. SANTOS, Moacyr Amaral dos. Primeiras linhas do Direito Procesual Civil. São Paulo: Saraiva, 1994. DIREITO CIVIL III - OBRIGAÇÕES EMENTA: Direito das Obrigações: fontes, princípios e conceitos fundamentais; problemas e temas relevantes; fundamentos históricos e Constitucionais. Obrigações: fontes e elementos constitutivos. Classificação: obrigações de dar, de restituir, pecuniárias, de dar coisa incerta, de fazer, de não fazer, alternativas, facultativas, divisíveis e indivisíveis, solidárias, naturais, principais e acessórias, líquidas e ilíquidas, condicionais modais e a termo. Solidariedade ativa e passiva. Efeitos das obrigações. Modos de extinção: diretos e indiretos. Consequências da inexecução. Transmissão das obrigações. Obrigação com Clausula Penal. Cessão de créditos. Concurso de credores. BIBLIOGRAFIA: FARIAS, Cristiano Chaves; ROSENVALD, Nelson. Direito das Obrigações. 3. ed. atualizada. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2008. GAGLIANO, Pablo Stolze e PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil – vol. II: Obrigações. São Paulo: Saraiva, 2008. GOMES, Orlando. Obrigações. 17. ed. rev., atual. e aum. Rio de Janeiro: Forense, 2007. FIUZA, César. Direito Civil – Curso Completo. Belo Horizonte: Editora Del Rey, 2007. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro – vol. II : Obrigações. São Paulo: Saraiva, 2008. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil- vol. IV: Direito das Obrigações. 32. ed. revista e atualizada por Carlos Dabus Maluf, de acordo com o novo Código Civil. São Paulo: Saraiva, 2003. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil – vol. II: Teoria geral das 70 obrigações. 21ª. ed. atualizada. Rio de Janeiro: 2006. RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil – vol. II: Parte geral das obrigações. 30. ed. atual. de acordo com o Novo Código Civil. São Paulo: Saraiva, 2002. DIREITO CONSTITUCIONAL II EMENTA: Direitos fundamentais: os direitos e deveres individuais e coletivos, os direitos sociais, os direitos à nacionalidade, os direitos políticos. Defesa do Estado e das instituições democráticas. Ordem econômica e financeira. Ordem social. BIBLIOGRAFIA: ARAÚJO, Luiz Alberto David; NUNES JR, Vidal Serrano. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2005. BONAVIDES Paulo; ANDRADE, Paes. História Constitucional do Brasil, Paz e Terra. Rio de Janeiro, 1991. CHIMENTI, Ricardo Cunha e Outros. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Editora Saraiva, 2005; GONÇALVES, Kildare. Direito Constitucional. Belo Horizonte: Del Rey, 2007; MORAES, Alexandre de. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2008. MENDES, Gilmar e Outros. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros Editores, 2007. SILVA NETO, Manoel Jorge e. Direito Constitucional. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2006. SILVA, José Afonso da. Comentário Contextual à Constituição. São Paulo: Malheiros Editores, 2005. DIREITO PENAL III EMENTA: Crimes contra a pessoa. Crimes contra o patrimônio. Crimes contra a propriedade imaterial. Crimes contra a organização do trabalho. Crimes contra o sentimento religioso e o respeito aos mortos. Crimes contra os costumes. Crimes contra a família. BIBLIOGRAFIA: FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação jurisprudencial Vol. I. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. BITENCOURT, Cezar Roberto. Código penal comentado. São Paulo: Saraiva, 2008. NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 71 2007. GRECO, Rogério. Código penal comentado. Niterói: Impetus, 2008. COSTA JUNIOR, Paulo José. Comentários ao código penal. São Paulo: Saraiva, 2007. CAPEZ, Fernando; PRADO, Stela. Código penal comentado. Porto Alegre: Verbo Jurídico: 2007. PRADO, Luiz Regis. Comentários ao código penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. MIRABETE, Julio Fabbrini. Código penal interpretado. São Paulo: Atlas, 2007. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal – parte especial. São Paulo: Saraiva, 2007. TELES, Ney Moura. Direito penal – parte especial. São Paulo: Atlas, 2007. GRECO, Rogério. Curso de direito penal – parte especial. Rio de Janeiro: Impetus, 2006. MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal – parte especial. São Paulo: Atlas, 2007. PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro – parte especial Vol. II. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. JESUS, Damásio E. de. Direito penal – parte especial. São Paulo: Saraiva, 2007. SICA, Ana Paula Zomer. Autores de homicídio de distúrbios da personalidade. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. SILVA, Tadeu Antonio Dix. Crimes sexuais. São Paulo: Mizuno, 2006. IBCCRIM, Decisões judiciais nos crimes de roubo em São Paulo – a lei, o direito e a ideologia. São Paulo: IBCCRIM, 2005. DIREITO AMBIENTAL E ECOLOGIA EMENTA: Desenvolvimento e meio ambiente. Meio ambiente na Constituição Federal. Bens, Interesses e direitos difusos. Sistema Nacional de Meio Ambiente. Direito Penal Ambiental. Instrumentos processuais de tutela ambiental. BIBLIOGRAFIA: BENJAMIN, Antonio Herman V. (Coord.). Dano ambiental, prevenção, reparação e repressão. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais . MILARÉ, Edis (Coord.). Ação civil pública. São Paulo: RT, 2005. FREITAS, Gilberto Passos de. Crimes contra a natureza. São Paulo: Editora Max Limonad DERANI, Cristiane. Direito ambiental econômico. São Paulo: Max Limonad, 1997. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco & ABELHA RODRIGUES, Marcelo. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Editora Malheiros, 1999. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 11. ed., São Paulo: Malheiros, 2003. GRAU, Eros Roberto. O direito posto e o direito pressuposto. 7. ed. São Paulo: ed. Malheiros, 2008. SILVA, José Afonso da. Direito constitucional ambiental. Curitiba: Editora Juruá, 2003. SAMPAIO, Francisco José Marques. Meio ambiente do direito brasileiro atual. Curitiba: 72 Editora Juruá, 1993. FREITAS, Vladimir Passos; FREITAS, Gilberto de Passos. Direito administrativo e meio ambiente. Curitiba: Juruá, 1993. ANTUNES, Paulo de Bessa. Curso de direito ambiental: doutrina, legislação e jurisprudência. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. FILOSOFIA DO DIREITO EMENTA: Filosofia, Direito e Filosofia do Direito. Filosofia do Direito e Teoria Geral do Direito. Evolução Histórica e Classificação da Filosofia do Direito: Idealistas, Materialistas e Críticos. Tendências atuais em Filosofia. BIBLIOGRAFIA: ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 2. ed. Trad. Alfredo Bosi, Maurício Amio ... et Al. São Paulo: Mestre Jou, 1982. ADEODATO, João Mauricio. Filosofia do Direito: uma crítica à verdade na ética em Ciências. São Paulo: Saraiva, 1996. BOHNER, Philotheus et al. GILSON, Etiene. História da Filosofia Cristã. 3. ed. Trad. Raimundo Vier. Petrópolis: Vozes, 1985. BOOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo Ícone, 1995. _________. Direito e Estado no Pensamento de Emanuel Kant. Trad. Alfredo Fait. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1984. CARCOPINO, Jerome. Roma no apogeu do Império. Trad. Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CHAUI, Marilena. Introdução à História da Filosofia Vol. I, II, II e IV. São Paulo: Brasiliense, 1994. COSTA, Elias Ferreira da. De ontologia Jurídica. Rio de Janeiro: Forense, 1996. CRETELA, Jr. José. Curso de Filosofia do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 1996. COULANGES,Fustel. A cidade antiga: estudos sobre o culto, o direito as instituições da Grécia e de Roma. Trad. Jonas Camargo Leite e Eduardo Fonseca. São Paulo: HERMUS, 1975. DAVID, René. Os grandes sistemas do direito contemporâneo. Trad. Hermínio A. Carvalho. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. GILISSEN, John. Introdução histórica ao Direito. 2. ed. Trad. A. M. Hespanha e L. M. Macaísta Malheiros. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995. GUSMÃO, Paulo Dourado. Filosofia do Direito. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1996. GALEFFI, Romano. A filosofia de Immanuel Kant. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1986. BERLIN, Isaiah. Quatro ensaios sobre a liberdade. Trad. Wamberto Hudson Ferreira. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1981. KELSEN, Hans. Teoria geral do direito e do estado. 3. ed. Trad. Luís Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 1998. MARÍAS, Julián. História da Filosofia. 7. ed. Trad. Alexandre Pinheiro Torres. Portugal: 73 Souza e Almeida, s/d. MONCADA, l. Cabral de. Filosofia do Direito e do Estado. Coimbra: Coimbra Editores, 1995. MACEDO, Silvio de. Introdução à Filosofia do Direito: uma nova metodologia. 3. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1993. NADER, Paulo. Filosofia do Direito. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1996. REALE, Miguel. Lições preliminares de Direito. 23. ed. São Paulo Saraiva, 1996. _______. Filosofia do Direito. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1996. BULFINCH, Thomas. O livro de ouro da mitologia (a idade da fábula); História de Deuses e heróis. Trad. Jardim Júnior. 8. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999. V SEMESTRE DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITO Direito Processual Civil I DCSA 214 60 (4.0.0) Teoria Geral do Processo (DCSA 179), Direito Civil III Obrigações (DCSA 182) Direito Civil IV – Teoria dos Contratos DCSA 183 60 (4.0.0) Direito Civil III - Obrigações (DCSA 182) Direito do Trabalho I DCSA 190 60 (4.0.0) Direito Civil III - Obrigações (DCSA 182) Direito Penal IV DCSA 208 60 (4.0.0) Direito Penal III (DCSA 207) Direito Administrativo I DCSA 209 60 (4.0.0) Direito Constitucional II (DCSA 202) Ética DCSA 117 60 (4.0.0) Filosofia do Direito (DFCH 153) Optativa I 30 (2.0.0) - TOTAL 390 26 DIREITO PROCESSUAL CIVIL I EMENTA: Princípios e conceitos fundamentais. Fundamentos históricos e constitucionais. Disposições gerais do CPC: jurisdição, ação, partes, procuradores, competência, atos processuais, 74 formação, suspensão e extinção do processo. Tutela de conhecimento: teoria geral. Procedimento Sumaríssimo (juizados especiais) . Procedimento sumário. Antecipação de Tutela. BIBLIOGRAFIA: Básica: CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil, vol. 1, 20. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2010. CHIMENTI, Cunha Ricardo. Teoria e prática dos juizados especiais cíveis, São Paulo: Saraiva, 2003. DIDIER Jr., Fredie. Direito processual civil: Teoria geral do processo e processo de conhecimento. Vol. 1, Salvador: JusPODIVM, 2007. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil, vol. 1. São Paulo: Atlas, 2005. THEODORO JR., Humberto. Curso de direito processual civil, vol. 1. Rio de Janeiro: Forense, 2003. Complementar: COSTA MACHADO, Antônio Cláudio. Código de processo civil interpretado, São Paulo: Manole, 2004. DINAMARCO, Cândido Rangel. Fundamentos do direito processual civil moderno. São Paulo: Malheiros, 2000. FRIGINI, Ronaldo. Juizados especiais cíveis: ementário de jurisprudência. São Paulo: LED. GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro, vol. 1. São Paulo: Saraiva. MARCATO, Carlos Antônio et. al. Código de processo civil interpretado. São Paulo: Malheiros. MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela inibitória .São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. _________________________. Novas linhas do processo civil .São Paulo: Malheiros, 2000. RODRIGUES, Marcelo Abelha. Elementos de direito processual civil, vol. 1. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual do direito processual civil. São Paulo: Saraiva, 1999. SILVA, Ovídio Araújo Baptista. Curso de direito processual civil, vol. 1. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998. WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Aspectos polêmicos da antecipação de tutela. São Paulo: RT, 1997. DIREITO CIVIL IV – TEORIA DOS CONTRATOS EMENTA: Teoria geral dos contratos: Conceito, pressupostos e requisitos, princípios do direito 75 contratual moderno. Formação dos contratos. Classificação dos contratos. Do contrato preliminar. Principais efeitos dos contratos bilaterais: Cláusula resolutiva tácita e exceção do contrato não cumprido. Revisão judicial dos contratos: Teoria da Imprevisão, Resolução por onerosidade excessiva e Lesão. Institutos anexos aos contratos: Arras, Vícios redibitórios e evicção. Efeitos dos contratos com relação aos contratantes e com relação a terceiros. Cessão e Interpretação dos contratos. Extinção dos contratos. BIBLIOGRAFIA: Básica: AZEVEDO, Álvaro Vilaça de. Teoria Geral dos Contratos Típicos e Atípicos. São Paulo: Atlas, 2004. GOMES, Orlando. Contratos. Rio de Janeiro: Forense, 2003. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro – vol. III: Contratos e Atos Unilaterais. São Paulo: Saraiva, 2008. LOUREIRO, Luiz Guilherme. Teoria Geral dos Contratos no Novo Código Civil. São Paulo: Editora Método, 2002. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil – vol. III: Contratos. Rio de Janeiro: Forense, 2004. RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil – vol. III : Dos Contratos e das Declarações Unilaterais. São Paulo: Saraiva, 2003. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil – vol. II:Teoria Geral das Obrigações e dos Contratos. São Paulo: Atlas, 2008. Complementar: AGUIAR JUNIOR, Ruy Rosado de. Extinção dos Contratos por Incumprimento do Devedor. Rio de Janeiro: AIDE, 2003. ASSIS, Arakén de. Resolução do Contrato por Inadimplemento. São Paulo: RT, 2002. _______. Comentários ao Código Civil Brasileiro – vol V. Rio de Janeiro: Forense, 2007. BEGALLI, Paulo Antônio. Direito Contratual no Novo Código Civil. São Paulo: Led – Editora de Direito, 2003. BIERWAGEN, Mônica Yoshizato. Princípios e Regras de Interpretação dos Contratos no Novo Código Civil. São Paulo: Saraiva, 2003. CORDEIRO, Antônio Manoel da Rocha e Menezes. Da Boa Fé Objetiva no Direito Civil. Coimbra: Almedina, 2001. DINIZ, Maria Helena. Direito Civil Brasileiro – vol. III: Contratos. São Paulo: Saraiva, 2003. _______. Tratado Teórico e Prático dos Contratos. São Paulo: Saraiva, 2003. GAGLIANO, Pablo Stolze e PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil – vol. IV – tomo 1: Teoria Geral dos Contratos. São Paulo: Saraiva, 2008. GODOY, Cláudio Luiz Bueno de. Função Social do Contrato. São Paulo: Saraiva, 2004. GOMES, Luiz Roldão de Freitas. Contrato. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. MAIA, Álvaro Marcos Cordeiro. Disciplina Jurídica dos Contratos no Direito Brasileiro. Recife: Nossa Livraria, 2003. MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. 2. ed. São 76 Paulo: RT. MARTINS-COSTA, Judith e BRANCO, Gerson Luiz Carlos. Diretrizes Teóricas do Novo Código Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2002. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil – Obrigações – 2ª. parte. São Paulo: Saraiva, 2004. NALIN, Paulo Roberto. Do Contrato: Conceito pós-moderno – Em busca de sua formulação na perspectiva Civil-Constitucional. Curitiba: Juruá, 2001. NEGREIROS, Teresa. Teoria do Contrato: Novos paradigmas. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. RIPERT, Georges. A Regra Moral nas Obrigações Civis. Campinas: Bookseller, 2000. RODRIGUES JUNIOR, Otávio Luiz. Revisão Judicial dos Contratos. São Paulo: Atlas, 2004. SANTOS, Antônio Jeová. Função Social do Contrato. São Paulo: Editora Método, 2004. SANTOS, Regina Beatriz Papa dos. Cláusula rebus sic stantibus ou Teoria da Imprevisão: Revisão Contratual. Belém: Cejup, 1989. SILVA, Jorge Cesa Ferreira da. A Boa Fé e a Violação Positiva do Contrato. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. TARTUCE, Flávio. A Função Social dos Contratos – Do Código de Defesa do Consumidor ao Novo Código Civil. São Paulo: Editora Método, 2005. TEPEDINO, Gustavo (coordenador). Problemas de Direito Civil Constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. PERIÓDICO: Revista de Direito Privado. Coordenação: Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery. São Paulo, Editora RT. LEGISLAÇÃO BÁSICA: Código civil Brasileiro (Lei n. 10.406 de 10/01/2002) e Legislação Complementar (edição atualizada). DIREITO DO TRABALHO I EMENTA: Direito Individual do Trabalho: Fundamentos históricos e constitucionais; Fontes, Princípios e conceitos fundamentais; problemas e temas relevantes. Empregado e Empregador. Contrato de Trabalho. Salário e Remuneração. Duração do Trabalho. BIBLIOGRAFIA: Básica: DELGADO, Maurício Gondinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 2008. GOMES, Orlando, GOTTSCHALK, Elson. Curso de Direito do Trabalho. Rio de Janeiro: Forense, 2007. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2008. PINTO, José Augusto Rodrigues. Tratado de Direito Material do Trabalho. SP: Ltr, 2007. 77 Complementar: ANDRADE, Everaldo Gaspar Lopes de. Direito do Trabalho e Pós-Modernidade. São Paulo: Ltr, 2005. BUEN, Néstor de. Jornada de Trabalho e Descansos Remunerados, São Paulo: Ltr. 1996. CARRION, Valetim. Comentários à CLT. 33. ed. São Paulo: Saraiva 2008. _____. Nova jurisprudência em direito de trabalho. São Paulo: RT, 2004. CATHARINO, José Martins. Neoliberalismo e Seqüela. São Paulo: LTr, 1997. DA SILVA, Elias Norberto. A Automação e os Trabalhadores. São Paulo. Ltr: 1996. DELGADO, Maurício Gondinho. Capitalismo Trabalho e Emprego. S. Paulo, LTr, 2006. _____. Princípios de Direito Individual e Coletivo do Trabalho. S. Paulo, LTr, 2004. FILHO, Rodolfo Pamplona. Julgados trabalhistas de primeira instância. B.H.: Ciência Jurídica, 1996. _________. Assedio Sexual na Relação de Emprego. S.P.: LTr, 2001. FERRARI, Irany; MARTINS, Melchias Rodrigues. Julgados Trabalhistas Selecionados. v. I a X.São Paulo. LTr, 2008. FERRARI, Irany. Dano Moral: Múltiplos Aspectos nas Relações de Trabalho. S.P: LTr, 2008. MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho, 24. ed. São Paulo: Atlas, 2008. NASCIMENTO, Amauri M. e SILVESTRE, Rita Maria. Os Novos Paradigmas do Direito do Trabalho (Homenagem a Valentim Carrion). São Paulo: Saraiva, 2001. ____________ Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo, LTr, 2007. ____________ Salário,Conceito e Proteção. São Paulo, LTr, 2008. OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos Trabalhistas. 19. ed. Atlas, 2008. RIBEIRO, Lélia G. Carvalho. Monitoração Audiovisual e Eletrônica no Ambiente de Trabalho e Seu Valor Probante. São Paulo: LTr, 2008. RODRIGUES, Américo Plá. Princípios de Direito do Trabalho. São Paulo, LTr, 2004. SILVA, Luiz de Pinho Pedreira da. Principiologia do Direito do Trabalho, SP, Ltr, 2002. SÜSSEKIND, Arnaldo, MARANHÃO, Delio, VIANNA, José de Segadas. Instituições de Direito do Trabalho. 22. ed. São Paulo: Ltr, 2005. DIREITO PENAL IV EMENTA: Crimes contra a incolumidade pública. Crimes contra a fé pública. Crimes contra a administração pública. Direito penal econômico. Direito penal tributário. Direito penal ambiental. Criminalidade organizada. Criminalidade hedionda. Criminalidade da pessoa jurídica. Direito Internacional Penal. Direito penal de segunda e terceira velocidades. Demais normas penais extravagantes. BIBLIOGRAFIA: FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação jurisprudencial. São Paulo: RT, 2008, vol. I. BITENCOURT, Cezar Roberto. Código penal comentado. São Paulo: Saraiva, 2008. NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. São Paulo: RT, 2007. 78 GRECO, Rogério. Código penal comentado. Niterói: Impetus, 2008. COSTA JUNIOR, Paulo José. Comentários ao código penal. São Paulo: Saraiva, 2007. CAPEZ, Fernando; PRADO, Stela. Código penal comentado. Porto Alegre: Verbo Jurídico: 2007. PRADO, Luiz Regis. Comentários ao código penal. São Paulo: RT, 2008. MIRABETE, Julio Fabbrini. Código penal interpretado. São Paulo: Atlas, 2007. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal – parte especial. São Paulo: Saraiva, 2007. TELES, Ney Moura. Direito penal – parte especial. São Paulo: Atlas, 2007. GRECO, Rogério. Curso de direito penal – parte especial. Rio de Janeiro: Impetus, 2006. MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal – parte especial. São Paulo: Atlas, 2007. PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro – parte especial Vol. II. São Paulo: RT, 2007. JESUS, Damásio E. de. Direito penal – parte especial. São Paulo: Saraiva, 2007. FRANCO, Alberto Silva. Crimes hediondos. São Paulo: RT, 2007. NUCCI, Guilherme de Souza. Leis penais e processuais penais comentadas. São Paulo: RT, 2007. FRANCO, Alberto Silva. Legislação penal extravagante e sua interpretação jurisprudencial. São Paulo: RT, 2005. PRADO, Luiz Regis. Direito penal econômico. São Paulo: RT, 2007. DIREITO ADMINISTRATIVO I EMENTA: Direito Administrativo: conceito, fundamentos históricos, campo de aplicação, relação com os demais ramos do Direito. Regime Jurídico Administrativo. Princípios do Direito Administrativo. Fontes. Administração Pública. Poderes administrativos. Organização Administrativa. Atos Administrativos. Servidores Públicos. Controle da Administração Pública. BIBLIOGRAFIA: Básica: CARVALHO FILHO, José dos Santos. Rio de Janeiro: Lúmen Júris. DI PIETRO, Maria Silvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas. ENTERRIA. E. Garcia de; FERNANDEZ. T. R. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Rev. Tribunais. FREITAS, Juarez. O Controle dos Atos Administrativos e os Princípios Fundamentais. São Paulo: Malheiros. GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva. MEIRELLES, Helly Lopes. Direito Administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros. MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense. 79 MOTA, Carlos Pinto Coelho. (Coord). Curso Prático de Direito Administrativo. Editora Del Rey. Complementar: CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense. __________. Manual de Direito Administrativo: curso moderno de graduação. Rio de Janeiro: Forense. BRUNO, Reinaldo Moreira. Direito Administrativo. Editora Del Rey. BUNENO, Cássio Scarpinella e PORTO FILHO, Pedro Paulo de Resende (coords.). Improbidade Administrativa. São Paulo: Malheiros Editores. ENTERRIA. E. Garcia de; FERNANDEZ. T. R. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Rev. Tribunais. FIGUEIREDO L. V. Controle da Administração Pública. São Paulo: Rev. Tribunais. Malheiros. MEDAUAR, Odete. O Direito Administrativo em Evolução. São Paulo: Rev. Tribunais __________. Direito Administrativo moderno. São Paulo: Rev. Tribunais. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Discricionariedade e Controle Jurisdicional. São Paulo: Malheiros Editores Ltda. POMPEU, Cid Tomanik. Autorização Administrativa. São Paulo: Revista dos Tribunais. RIGOLIN, Ivan Barbosa. Comentários ao Regime Único dos Servidores Públicos Civis. São Paulo: Saraiva. SANDFELD, Carlos Ari. Fundamentos de Direito Público. São Paulo: Malheiros Editores Ltda. SUNDFELD, Carlos Ari (Coord.). Direito Administrativo Econômico. São Paulo: Malheiros, 2000. ___________. Direito Administrativo Ordenador. São Paulo: Malheiros, 1997. ÉTICA EMENTA: Especificidade da Ética: origem, conceitos fundamentais e temas relevantes. Ética e Moral; Evolução, Histórico e Clássicos do pensamento ético. A questão ética hoje. Bioética; Ética e Direito; Ética Profissional no âmbito das diversas profissões jurídicas. BIBLIOGRAFIA: ALMEIDA, Guilherme Assis de; CHRISTMANN, Martha Ochsenhofer. Ética e Direito: uma perspectiva Integrada. São Paulo. Atlas. 2002. FERNÁNDEZ. Javier Gafo. 10 Palavras Chave em Bioética. São Paulo. Paulinas, 2000. LANGARO, Luiz Lima. Curso de Deontologia Jurídica. São Paulo. Saraiva, 2002. Jornais, Revistas e Periódicos. 80 VI SEMESTRE DISCIPLINA CÓD Direito Processual Civil II DCSA 215 60 (4.0.0) Direito Civil V – Coisas DCSA 184 60 Direito Civil IV – Teoria dos (4.0.0) Contratos (DCSA 183) Direito do Trabalho II DCSA 191 60 (4.0.0) Direito do Trabalho I (DCSA 190) Direito Processual Penal I DCSA 218 60 (4.0.0) Teoria do Processo (DCSA 179) Direito Administrativo II DCSA 210 60 (4.0.0) Direito Administrativo I (DCSA 209) 60 (0.2.0) Direito Processual Civil I (DCSA 214) Direito Civil IV-A – Contratos em Espécie 30 Direito Civil IV – Teoria dos (2.0.0) Contratos (DCSA 183) TOTAL 390 Visitas Orientadas DCSA 195 CH CRÉD PRÉ-REQUISITO Direito Processual Civil I (DCSA 214) 24 DIREITO PROCESSUAL CIVIL II EMENTA: Procedimento Ordinário: petição inicial, resposta do réu, revelia, providências preliminares, julgamento conforme o estado do processo. Provas. Audiências. Sentença e coisa julgada. O processo nos Tribunais: uniformização de jurisprudência. Declaração de inconstitucionalidade. Homologação de sentença estrangeira. Recursos: apelação, agravos, embargos, recurso ordinário constitucional, recurso especial, recurso extraordinário, recurso adesivo. BIBLIOGRAFIA: Básica: CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil, vol. 1. 20. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2010. DIDIER Jr., Fredie. Direito processual civil: meios de impugnação às decisões judiciais e processo nos tribunais, Vol. 3. Salvador: JusPODIVM, 2006. 81 MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil, vol. 1. São Paulo: Atlas, 2005. THEODORO JR., Humberto. Curso de direito processual civil, vol. 1. Rio de Janeiro: Forense, 2004. Complementar: COSTA MACHADO, Antônio Cláudio. Código de processo civil interpretado. São Paulo: Manole, 2004. DINAMARCO, Cândido Rangel. Fundamentos do direito processual civil moderno. São Paulo: Malheiros, 2010. FRIGINI, Ronaldo. Juizados especiais cíveis: ementário de jurisprudência., São Paulo: LED, 2000. GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro, vol. 1. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2000 MARCATO, Carlos Antônio et. al. Código de processo civil interpretado. São Paulo: Atlas, 2004. MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela inibitória. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. _________________________. Novas linhas do processo civil. 4. ed. São Paulo: Malheiros, 2000. RODRIGUES, Marcelo Abelha. Elementos de direito processual civil, vol. 1. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. SILVA, Ovídio Araújo Baptista. Curso de direito processual civil, vol. 1. Rio de Janeiro: Forense, 2003. WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Aspectos polêmicos da antecipação de tutela (Coord.). São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997. DIREITO CIVIL V - COISAS EMENTA: Direitos Reais: fontes, princípios e conceitos fundamentais; problemas e temas relevantes; fundamentos históricos e constitucionais. Posse. Propriedade. Condomínio. Direitos Reais sobre coisas alheias: de gozo, de aquisição e de garantia. Registro de Imóveis. Propriedade literária, científica e artística. BIBLIOGRAFIA: RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil – Reais. São Paulo Editora Saraiva, 2007. DINIZ, Maria Helena. Direito Civil Brasileiro – Reais. São Paulo. Editora Saraiva, 2007. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil – Reais. São Paulo. Editora Atlas, 2007. PEREIRA, Caio Mário. Institutos de Direito Civil – Reais. Rio de Janeiro. Editora Forense, 2007 MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil – Reais. Editora Saraiva. 2007. 82 GOMES, Orlando. Curso de Direito Civil – Reais. Editora Forense. 2007 STOLZE, Pablo. Curso de Direito Civil – Reais. Editora Saraiva. 2007 CHAVES, Cristiano. Curso de Direito Civil. Reais. Editora. 2007 Código Civil Brasileiro. Jornais, Revistas e Periódicos. DIREITO DO TRABALHO II EMENTA: Direito Individual do Trabalho: complementação - Estabilidade. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Regulamentações especiais de trabalho. Direito Coletivo do Trabalho: denominação, conceito, fontes. - Origens Históricas dos Sindicatos - Liberdade Sindical. Organização Sindical Brasileira - Convenção Coletiva de Trabalho: conceito, natureza jurídica, distinção e acordo e de contrato coletivos, disciplina jurídica, questão da flexibilização. Formas de Solução dos Conflitos Coletivos de Trabalho - A Greve e o LockOut. Perspectivas da Organização Sindical. BIBLIOGRAFIA: Básica: PINTO, José Augusto Rodrigues. Tratado de Direito Material do Trabalho. São Paulo.: Ltr., 2007. DELGADO, Maurício Gondinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo, LTr, 2008. NASCIMENTO, Amaury Mascaro. Compêndio de Direito Sindical. São Paulo LTr, 2008. Complementar: AMARAL, Lídia Miranda de Lima. Medição de Arbitragem. São Paulo: Ltr.,2004. ANDRADE, Everaldo Gaspar Lopes de. Dir. do Trabalho e Pós-modernidade. São Paulo.: Ltr., 2005. ANDRADE, Everaldo Gaspar Lopes de. O Mercosul e as Relações de Trabalho. São Paulo.: Ltr. 2003. BATALHA, Wilson de Souza Campos. Dir. Proces. das Coletividades e Grupos. São Paulo.: Ltr., 2002. CATHARINO, José Martins. Tratado Elementar de Direito Sindical. São Paulo: Ltr., 1997. DEL CASTILHO, Santiago Perez. Direito de Greve. São Pulo: Ltr., 2004. GOMES, Orlando. A Convenção Coletiva de Trabalho. São Pulo: Ltr., 1995. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Neg. Colet. e Cont. Ind. do Trabalho. São Paulo. Atlas, 2001. MORALES, Cláudio Rodrigues. Manual Prático - Constituição de Sindicatos. São Paulo.: LTr., 2001. SILVESTRE, Rita Maria e NASCIMENTO, Amauri Mascaro(coord.). Os Novos Paradigmas em Direito do Trabalho – Homenagem a Valentim Carrion, São Paulo, Saraiva, 2001. 83 VARGAS, Luiz Alberto de. Democracia e Direito do Trabalho. São Paulo. LTr, 1995. VIANNA, Márcio Túlio. Direito da Resistência. São Paulo: Ltr., 2005. _________. A Reforma Sindical – Coleção Mandamentos, Vol. 3. S.P. Mandamentos, 2007. DIREITO PROCESSUAL PENAL I EMENTA: Delineamentos constitucionais do processo penal. Principiologia processual penal. Modelos de persecução criminal. Procedimentos preliminares de persecução criminal. Inquérito e garantias constitucionais. Persecução criminal in judicio. Ação penal. Ação civil. Jurisdição e Competência. Questões e procedimentos incidentes. Teoria geral da prova. Prova e Estado Democrático. Sujeitos processuais. Regime constitucional da liberdade provisória. Prisões cautelares e processuais. Liberdade provisória. Atos de comunicação processual. Citação e Intimação. Sentença. BIBLIOGRAFIA: Básica: NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 2. ed. São Paulo: RT, 2003. MIRABETE, Júlio Fabrini. Processo Penal. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2003. RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. 9. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. PACELLI, Eugenio. Curso de Processo Penal. 3. ed; 2.tir. Belo Horizonte: Del Rey, 2004. TOURINHO FILHO, Manual de processo penal. São Paulo: Saraiva, 2007. Complementar: CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. São Paulo: Saraiva, 2007. MIRABETE, Júlio Fabrini. Código de processo penal – interpretado. São Paulo: Atlas, 2006. TOURINHO FILHO. Código de Processo Penal Comentado. São Paulo: Saraiva, 2007. VISITAS ORIENTADAS EMENTA: Verificação, in loco, dos espaços de alocação e funcionamento dos serviços públicos na área jurídica, concentrados especialmente no Poder Judiciário. Observação no ambiente respectivo, do funcionamento de cartórios judiciais e extrajudiciais, Fórum, Ministério Público, Advocacia Pública, Defensoria Pública, Ordem dos Advogados do Brasil, Delegacias de Polícia, estabelecimentos prisionais. Esclarecimentos, nos ambientes jurídicos, dos tipos de atividades aí desenvolvidos. 84 BIBLIOGRAFIA BAHIA. Constituição do Estado da Bahia, 2005. BRANDELI, Leonardo. Teoria Geral do Direito Notarial. São Paulo: Editora Saraiva, 2007. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 2011. BRASIL. Lei Complementar nº 35, de 14 de março de 1979, dispõe sobre a Lei Orgânica da Magistratura Nacional. BRASIL. Lei Ordinária nº 5.010, de 30 de maio de 1966, organiza a Justiça Federal de Primeira Instância, e dá outras providências. BRASIL. Lei Ordinária nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, dispõe sobre os registros públicos e dá outras providências. BRASIL. Lei Ordinária nº 11.441, de 04 de janeiro de 2007. CENEVIVA, Walter. Lei de Registros Públicos Comentada. São Paulo, Editora Saraiva, 1981. SANTOS, Gérson Pereira; SILVA, Jorge Cardoso. Novas Leis Judiciárias do Estado da Bahia. Salvador: Edições Ciências Jurídicas, 2009. SILVA, José Afonso. Comentário Contextual à Constituição. São Paulo: Editora Malheiros, 2005. TAVARES, André Ramos; LENZA, Pedro; ALARCON, Pietro de Jesus Lora. Reforma do Poder Judiciário. São Paulo, Editora Método, 2005. VIANNA, Luiz Werneck (org). A democracia e os Três Poderes. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2002. DIREITO ADMINISTRATIVO II EMENTA: Processo Administrativo. Recursos Administrativos. Licitação. Contratos administrativos: conceito, espécies, controle e fiscalização. Serviços Públicos. Limitações da propriedade privada. Desapropriação. Domínio público. Bens Públicos. BIBLIOGRAFIA: Básica: CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 23. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. DI PIETRO, Maria Silvia Zanella. Direito Administrativo. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ___________. Parcerias na Administração Pública: Concessão, Permissão, Franquia, Terceirização e outras Formas. São Paulo: Atlas, 2002. FERRAZ, Sérgio, DALLARI, Adilson de Abreu. Processo Administrativo. São Paulo: Malheiros Editores Editores, 2007. GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. MEIRELLES, Helly Lopes. Direito Administrativo brasileiro. ed. 34. São Paulo: Malheiros Editores, 2008. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 22. ed. São Paulo: Malheiros, 2007. 85 MOREIRA, Egon Bockmann. Processo Administrativo: Princípios Constitucionais e a Lei 9.784.1999. 4. ed. São Paulo: Malheiros Editores Ltda, 2010. MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de Direito Administrativo. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005. SUNDFELD, Carlos Ari (coord.). Parcerias Público-Privadas. São Paulo: Malheiros, 2005. ___________. Direito Administrativo Ordenador. São Paulo: Malheiros Editores, 2003. Complementar: BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Administrativo. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 1988. BRUNO, Reinaldo Moreira. Direito Administrativo. 2. ed. Editora Del Rey, 2008. CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. 18. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2002. _____________. Manual de Direito Administrativo: curso moderno de graduação. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999. DI PIETRO, Maria Silvia Zanella. Parcerias na Administração Pública: Concessão, Permissão, Franquia, Terceirização, Parceria Público-Privada e outras Formas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. ENTERRIA. E. Garcia de & FERNANDEZ. T. R. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Rev. Tribunais, 1991. FERRAZ, Sergio, DALLARI, Adilson de Abreu. Processo Administrativo. 2. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2007. FIGUEIREDO, Lúcia Valle (coord.) Devido Processo Legal na Administração Pública. São Paulo. Max Limonad, 2001. HARGER, Marcelo. Princípios Constitucionais do Processo Administrativo. 2. ed. rev. Atual. Rio de Janeiro: Forense, 2008. MEDAUAR, Odete. A processualidade no direito administrativo. 2. ed. São Paulo: Rev. Tribunais, 2008. ____________. Direito Administrativo moderno. São Paulo: Rev. Tribunais, 1995. MEIRELLES, Helly Lopes. Licitação e Contrato Administrativo. 13. ed. São Paulo Rev. Tribunais, 2002. MOTTA, Carlos Pinto Coelho. (Coord.) Curso Prático de Direito Administrativo. 2. ed. Editora Del Rey, 2004. MUKAI. Toshio. Concessões, permissões e privatizações de serviços públicos. 5. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2007. SUNDFELD, Carlos Ari (coord.). Parcerias Público-Privadas. São Paulo: Malheiros, 2005. SANTOS, Rodrigues Valgas dos. Procedimento Administrativo nos Tribunais de Contas e Câmaras Municipais. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. DIREITO CIVIL IV–A - CONTRATOS EM ESPÉCIE EMENTA: Contratos em espécie: Compra e venda, troca, contrato estimatório, doação, locação de coisas, 86 empréstimo, prestação de serviço, empreitada, depósito, mandato, comissão, agência e distribuição, corretagem, transporte, seguro, constituição de renda, jogo e aposta, fiança. Transação e compromisso. Novas figuras contratuais (contratos especiais): leasing, factoring, franchising, shopping, know-how, joint-venture, engineering, etc. Dos atos unilaterais. BIBLIOGRAFIA: Básica: DINIZ, Maria Helena. Tratado Teórico e Prático dos Contratos. São Paulo: Saraiva, 2003. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil – vol. IV, tomo 2: Contratos em Espécie. São Paulo: Saraiva, 2008. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro – vol. III: Contratos e Atos Unilaterais. São Paulo: Saraiva, 2008. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil – vol. III: Contratos. Rio de Janeiro: Forense, 2004. RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil – vol. III : Dos Contratos e das Declarações Unilaterais. São Paulo: Saraiva, 2003. ________, Direito Civil – vol. III: Contratos em Espécie. São Paulo: Atlas, 2008. Complementar: ASSIS, Arakén de. Comentários ao Código Civil Brasileiro – vol V. Arruda Alvim e Teresa Alvim – coordenadores. Rio de Janeiro: Forense, 2007. BEGALLI, Paulo Antônio. Direito Contratual no Novo Código Civil. São Paulo: Led – Editora de Direito, 2003. DINIZ, Maria Helena. Direito Civil Brasileiro – vol. III: Contratos. São Paulo: Saraiva, 2003. ESPÍNOLA, Eduardo. Dos Contratos Nominados no Direito Civil Brasileiro. Atualização de Ricardo Rodrigues Gama. Campinas: Bookseller, 2002. GOMES, Luiz Roldão de Freitas. Contrato. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. LOTUFO, Renan. Questões relativas a Mandato, Representação e Procuração. São Paulo: Saraiva, 2001. MAIA, Álvaro Marcos Cordeiro. Disciplina Jurídica dos Contratos no Direito Brasileiro. Recife: Nossa Livraria, 2003. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil – Obrigações – 2ª. parte. São Paulo: Saraiva, 2004. RODRIGUES JUNIOR, Otávio Luiz. Revisão Judicial dos Contratos. São Paulo: Atlas, 2004. ZULIANI, Ênio Santarelli. Transação. Rio de Janeiro: Seleções Jurídicas: 2001. PERIÓDICO: Revista de Direito Privado. Coordenação: Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery. São Paulo, Editora RT, 2008. 87 VII SEMESTRE DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITO Direito Processual Civil III DCSA 216 60 (4.0.0) Direito Processual Civil II (DCSA 215) Direito Civil VI - Família DCSA 185 60 (4.0.0) Direito Civil V – Coisas (DCSA 184) Direito da Criança e do Adolescente DCSA 336 45 (1.1.0) Direito Penal I (DCSA 205) Direito Processual Penal II DCSA 219 60 (4.0.0) DCSA 218 Direito Estadual e Municipal DCSA 337 30 (2.0.0) DCSA 202 DCSA 338 30 (2.0.0) Direito Processual Civil I (DCSA 214) Laboratório de Prática Jurídica I DCSA 196 30 (0.1.0) Direito Processual Civil II (DCSA 215), Serviço de Assistência Jurídica I DCSA 221 45 Direito Processual Civil II (DCSA 215), Direito Processual Penal I (0.0.1) (DCSA 218) Optativa II 30 (2.0.0) TOTAL 390 21 Mediação e Arbitragem - DIREITO PROCESSUAL CIVIL III EMENTA: Tutela Executiva: teoria geral; execução em geral – partes, competência, título executivo, responsabilidade patrimonial, liqüidação de sentença; as diversas espécies de execução na legislação codificada e na legislação extravagante.Da penhora e do depósito. Penhoras Especiais. Da avaliação, adjudicação, alienação por iniciativa particular e em hasta pública. Do pagamento ao credor. Embargos do devedor. Embargos à execução contra a fazenda pública. Dos Embargos à execução. Suspensão e extinção do processo. BIBLIOGRAFIA: Básica: 88 ASSIS, Araken de. Manual do processo de execução. 5. ed. São Paulo: RT.CÂMARA, 1998. FREITAS, Alexandre. Lições de direito processual civil, vol. 2. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2010. DIDIER Jr., Fredie. Direito processual civil, vol. 4. Salvador: JusPODIVM, 2010. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil, vol. 2. São Paulo: Atlas, 2007. RODRIGUES, Marcelo Abelha. Manual da execução civil. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008. THEODORO JR., Humberto. Curso de direito processual civil, vol. 2. Rio de Janeiro: Forense, 2004. Complementar: ASSIS, Araken de. Cumprimento da sentença. Rio de Janeiro: Forense, 2009. ARRUDA ALVIM, Eduardo. Manual do processo de execução. 8ª ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. BATISTA JÚNIOR, Geraldo da Silva. Exceção de pré-executividade: alcance e limites. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2004. CÂMARA, Alexandre Freitas. A nova execução de sentença. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2006. COSTA MACHADO, Antônio Cláudio. Código de processo civil interpretado. 7. ed. São Paulo: Manole, 2008. CRUZ JÚNIOR, Edmilson et. all. Comentários às reformas do Código de Processo Civil. Recife: Nossa Livraria, 2007. GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro, 3º vol. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MARCATO, Carlos Antônio et. al. Código de processo civil interpretado. São Paulo: Atlas, 2004. MEDINA, José Miguel Garcia. Processo de execução, v.1. Coord. Teresa Arruda Alvim Wambier. São Paulo: Rev. dos Tribunais, 2007. NEVES, Daniel Amorim Assumpção... et al. Reforma do CPC: leis 11.187/2005, 11232/2005, 11.276/2006, 11.277/2006 e 11.280/2006. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006. SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil , vols. 1 e 2. São Paulo: Saraiva, 2010. SILVA, Ovídio Araújo Baptista da. Curso de processo civil: execução obrigacional, execução real, ações mandamentais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998. WAMBIER, Luiz Rodrigues. Sentença civil: liquidação e cumprimento. São Paulo: Rev. dos Tribunais, 2006. WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Aspectos polêmicos da nova execução 3 – De títulos judiciais (Coord.) São Paulo: Rev. dos Tribunais, 2006. DIREITO CIVIL VI - FAMÍLIA EMENTA: 89 Fontes, princípios e conceitos fundamentais; problemas e temas relevantes; fundamentos históricos e constitucionais. União Estável. União Homoafetiva. Casamento; Processo de habilitação, impedimentos e sua oposição. Efeitos jurídicos do casamento. Dissolução da sociedade conjugal e divórcio judicial e administrativo. Parentesco. Filiação. Reconhecimento dos filhos. Adoção. Proteção à pessoa dos filhos – Guarda. Poder Parental. Alimentos. Tutela. Curatela. BIBLIOGRAFIA: Básica: VENOSA, Silvio de Sálvio. Direito de Família. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. RODRIGUES, Silvio. Direito de Família. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. WALD, Arnoldo. O novo direito de família. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. COMEL, Denise Dalmo. Do poder familiar. São Paulo: Rev. dos Tribunais, 2003. PEREIRA, Rodrigo da Cunha (Org). Direito de família contemporâneo. Belo Horizonte: Del Rey, 1997. PEREIRA, Áurea Pimentel. Divórcio e separação no novo código civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. 6. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. COULANGES, Fustel de. A cidade Antiga. 2ª ed. São Paulo: Edipro, 1999. ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. 13 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. Complementar: GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro – VI – Direito de Família. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. MAGALHÃES, Ruy Ribeiro de. Direito de Família no Novo Código Civil Brasileiro. São Paulo: Editora Juarez Oliveira, 2005. GAMA, Guilherme Calmon. A Nova Filiação – O Biodireito e as Relações Parentais. Rio de Janeiro: Editora Renovar, 2003. RODRIGUES, Silvio. Comentários ao Código Civil – vol. 17 – Parte Especial – Do Direito de Família. Editora Saraiva, 2003. MATHIAS COUTO, Antonio Carlos, TEIXEIRA, Sálvio de Figueredo e Mafra, Tereza Cristina Monteiro. Comentários ao Novo Código Civil, vol. XVII, do Direito Pessoal. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2005. DIAS, Maria Berenice, e Pereira Rodrigo da Cunha (Coord.). Direito de Família e o Novo Código Civil. Belo Horizonte: Editora Del Rey, 2007. DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE EMENTA: Direito da Criança e do Adolescente: Fundamentos históricos, Fontes, Constituição Federal de 1988/Principio da Proteção Integral, Estatuto da Criança e do Adolescente, Princípios, 90 Direitos Fundamentais, Política de Atendimento, Conselho Tutelar, Ato infracional, Mediadas sócio-educativas, Acesso à Justiça , Ministério Público, violência contra a criança e adolescentes: violência física, psicológica, sexual e pedofilia na internet. BIBLIOGRAFIA: LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. São Paulo. Ed. Malheiros. 2003. VEROSENE, Rose Petry. Os Direitos da Criança e do Adolescente. Ed. LTR. São Paulo. 1999. CURY, Munir, Antônio Fernando do Amaral; SILVA, Emílio Garcia Mendez. Estatuto da Criança e do Adolescente. 3. ed. 2. tiragem. São Paulo: Ed. Malhareiros, 2003. CURY, Garrido e Marçura. Estatuto da Criança e do Adolescente Anotado. 3. ed. revista. São Paulo: Ed. Revistas dos Tribunais, 2002. BURSTZTYN, Marcel. No meio da rua – nômades, excluídos e viradores. Rio de Janeiro: Ed. Garamond, 2000. PAULA, Paulo Afonso Garrido de. Direito da Criança e do Adolescente Tutela Jurisdicional Diferenciada. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais. 2002. DIREITO PROCESSUAL PENAL II EMENTA: Procedimento comum e demais procedimentos especiais constantes no CPP. Júri. Procedimentos especiais em legislação extravagante. Procedimento do Juizado Especial Criminal. Procedimento previsto na lei anti-drogas. Lei 8.072/90 (crimes hediondos). BIBLIOGRAFIA: Básica: NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 2ª ed. São Paulo: RT, 2003. MIRABETE, Júlio Fabrini. Processo Penal. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2003. RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. 9. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. PACELLI, Eugenio. Curso de Processo Penal. 3. ed. 2.tir. Belo Horizonte: Del Rey, 2004. TOURINHO FILHO. Manual de processo penal. São Paulo: Saraiva, 2007. Complementar: CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. São Paulo: Saraiva, 2007. MIRABETE, Júlio Fabrini. Código de processo penal – interpretado. São Paulo: Atlas, 2006. TOURINHO FILHO. Código de Processo Penal Comentado. São Paulo: Saraiva, 2007. BITENCOURT, César Roberto. Juizados Especiais Criminais e Alternativas à Pena de Prisão. 3. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado. 1997. BATISTA, Weber Martins; FUX, Luiz. Juizados Especiais Cíveis e Criminais e 91 Suspensão Condicional do Processo Penal. Rio de Janeiro: Forense, 1997. CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 1999. DIREITO ESTADUAL E MUNICIPAL EMENTA: Teorias da Federação. Soberania e autonomia. Direito constitucional estadual: fontes, princípios e conceitos fundamentais; problemas e temas relevantes; fundamentos históricos e constitucionais. Direito constitucional do estado da Bahia. Estatuto constitucional do município. Autonomia, funções e competências do município. Leis orgânicas dos municípios da região sudoeste da Bahia. Controle Interno e Externo. Participação popular na administração municipal. BIBLIOGRAFIA: Básica: CASTRO, J. N. Direito Municipal Positivo. 5.ed. Belo Horizonte: DelRey, 2001. COSTA, N. N. Direito Municipal Brasileiro.3.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. GUERRA, E. M. Os controles externo e interno da Administração Pública e os Tribunais de Contas. Belo Horizonte: Fórum, 2003. MEIRELLES, H. L. Direito Municipal Brasileiro.15.ed. São Paulo: Malheiros, 2006. PEREZ, M. A. Administração Pública democrática: institutos de participação popular na Administração Pública. Belo Horizonte: Fórum, 2004. Complementar: BRAZ, P. Direito Municipal na Constituição. 5.ed. Leme,SP: LED, 2003. FERNANDES, J. U. J. Tribunais de contas no Brasil: jurisdição e competência. Belo Horizonte: Fórum, 2003. GORDILLO, A. Princípios gerais de direito público. Tradução de Marco Aurélio Greco. São Paulo: Rev. dos Tribunais, 1977. SOARES, F. de M. Direito administrativo de participação: cidadania, direito, Estado, Município. Belo Horizonte: Del Rey, 1997. MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM EMENTA: Noções gerais sobre as diversas formas de solução de conflitos: formas autônomas, heterônomas, híbridas ou especiais. Mediação e Conciliação na experiência brasileira e no direito estrangeiro. A Arbitragem no Direito Brasileiro: fundamentos históricos e constitucionais; conceitos e aspectos relevantes; delimitações da lide arbitral; convenção de arbitragem; árbitros; procedimento arbitral; sentença arbitral; controle jurisdicional da arbitragem. Homologação e execução de sentenças arbitrais estrangeiras. Arbitragem Internacional: especificidades. 92 BIBLIOGRAFIA: ALMEIDA, João Alberto de. Processo Arbitral. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. ALVIM, J. E. Carreira. Tratado Geral da Arbitragem Interno. Belo Horizonte: Mandamentos, 2000. CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e Processo: Um comentário à Lei 9.307/96. São Paulo: Jurídico Atlas, 2004. CASELLA, Paulo Borba (Coord.). Arbitragem: Lei brasileira e Praxe Internacional. São Paulo: LTR, 1999. FIGUEIRA JÚNIOR, Joel Dias. Arbitragem, Jurisdição e Execução. São Paulo: Editora RT, 1999. FILHO, Clávio de Melo Valença. Poder Judiciário e Sentença Arbitral de acordo com a nova Jurisprudência Constitucional. Curitiba: Juruá, 2003. FIUZA, César. Teoria Geral da Arbitragem. Belo Horizonte: Del Rey, 2002. MORAIS, José Luiz Bolzan. Arbitragem e Mediação – Alternativas à Jurisdição. Porto Alegre: Ed. Livraria do Advogado, 2002. ROCHA, José de Albuquerque. Lei de Arbitragem – Uma avaliação crítica. São Paulo: Atlas, 2008. SERPA, Maria de Nazareh. Teoria e Prática da Mediação de Conflitos. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 1999. LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA I EMENTA: Aspectos gerais da mecânica forense e dos atos processuais. Atividades e funções do pessoal de cartório. Elaboração de peças processuais: Petições iniciais, contestações e minutas de instrumentos públicos. Exames críticos de peças processuais. Simulação de ambiente forense em relação ao papel dos operadores do direito. BIBLIOGRAFIA: Básica: ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática no Processo Civil: cabimento / ações diversas; competência; procedimentos; petições; modelos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. BRASIL. Código Civil Brasileiro, 2011. BRASIL. Código de Processo Civil, 2011. BRASIL. Constituição Federal, 2011. CORREA, Letícia Loureiro. Prática Cível: estratégia de estudo para o Exame de Ordem – RS: comentário de todas as questões das provas discursivas. 3. ed. Porto Alegre: Faculdade IDC, 2006. PALAIA, Nelson. Técnica da Petição Inicial. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2004. SARAIVA, Vicente de Paulo. A Técnica da Redação Jurídica ou a arte de convencer. 4. ed. rev. e atual. Brasília: Consulex, 2006. VIANA, Joseval Martins. Manual de Redação Forense e Prática Jurídica. 2. ed. rev. e 93 aumentada. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2005. Complementar: CORREA, Letícia Loureiro. Prática Cível: estratégia de estudo para o Exame de Ordem – RS: comentário de todas as questões das provas discursivas. 3.ed. Porto Alegre: Faculdade IDC, 2006. COSTA, Wagner Veneziani. Novo exame de Ordem: direito civil, processo civil, direito tributário.... 42.ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Madras, 2005. DEVECHI, Antônio. Exame de ordem: prática civil. 4.ed. Curitiba: Juruá, 2006. SERVIÇO DE ASSISTENCIA JURÍDICA I EMENTA: Aplicação do conhecimento prático das disciplinas teóricas do direito, judicial e extrajudicialmente, através de convênios e mediante o atendimento ao público. Conjuga conhecimentos teóricos com a prática jurídica buscando apresentar soluções efetivas aos problemas apresentados, consolidando conhecimentos e conscientizando o discente de seu papel social. BIBLIOGRAFIA: Básica: ASSIS, Araken. Doutrina e Prática do Processo Civil Contemporâneo. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 2001. ARAUJO JUNIOR, Gediel Claudino de. Direito de Família: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2006. ARAUJO JUNIOR, Gediel Claudino de. Prática no Processo Civil. São Paulo: Atlas, 2007. BORTOLAI, Edson Cosac. Manual de Prática Forense Civil. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 1993. CUNHA, Rogério Sanches / LORENTAZO, Gustavo Muller / FERRAZ, Mauricio Lins / PINTO, Ronaldo Batista. Processo Penal Prático. Salvador: Juspodivm, 2010. LUZ, Valdemar P. da. Manual do Advogado. Santa Catarina: OAB, 2002. NUCCI, Guilherme de Souza / NUCCI, Naila Cristina Ferreira. Prática Forense Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. RAITANI. Francisco. Prática de Processo Civil. Volumes I II e III. São Paulo: Saraiva, 1987. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2010. Complementar: ASSIS, Araken. Execução Civil nos Juizados Especiais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. 94 ASSIS, Araken. Da Execução de Alimentos e Prisão Civil do Devedor. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. BOSCARO, Márcio Antônio. Direito de Filiação. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. CAHALI, Yussef Said. Divórcio e Separação. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. CARVALHO, Salo de / WUNDERLICH, Alexandre. Novos Diálogos sobre os Juizados Especiais Criminais. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005. CHOUKR, Fauzi Hassan. Código de Processo Penal – Comentários Consolidados e Crítica Jurisprudencial. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2010. DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. DIDIER JR, Fredie; MAZZEI, Rodrigo. Reflexos do Novo Código Civil no Direito Processual. Salvador: Juspodivm, 2006. DIDIER JR, Fredie; BRAGA, Paulo Sarno; OLIVEIRA, Rafael. Curso de Direito Processo Civil v.1. Salvador: Juspodivm, 2010. DIDIER JR, Fredie / ZANETI JR, Hermes. Curso de Direito Processual v.2. Salvador: Juspodivm, 2010. DIDIER JR, Fredie. Curso de Direito Processual Civil, v.3. Salvador: Juspodivm, 2010. DONIZETTI, Leila. Filiação Socioafetiva e Direito à Identidade Genética. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006. DUARTE, Lenita Pacheco Lemos. A Guarda dos Filhos na Família em Litígio. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2009. FARIAS, Cristiano Chaves de. Escritos de Direito de Família. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2008. _________________________ . O Novo Procedimento da Separação e do Divórcio. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2007. FERREIRA, Fábio Alves. O Reconhecimento da União de Fato como Entidade Familiar e a sua Transformação num Casamento não solene. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2003. FREIRE, Rodrigo da Cunha Lima. Condições da Ação. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil Parte Geral - Volume I. Salvador: Juspodivm, 2003. GAGLIANO, Pablo Stolze / PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil Obrigações - Vol.II. Salvador: Juspodivm, 2006. JORGE, Flávio Cheim. Chamamento ao Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. LAURIA, Flávia Guimarães. A Regulamentação de Visitas e o Princípio do Melhor Interesse da Criança. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2008. MARCÃO, Renato Flávio. Lei de Execução Penal – Anotada e Interpretada. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2006. NÉRI JR, Nelson; NERI, Rosa A. Código de Processo Civil Comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. NÉRI JR, Nelson; NEIRE, Rosa A. Código Civil Comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal e Execução Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 95 RAMOS, Patrícia Pimentel de Oliveira Chambers. O Poder Familiar e a Guarda Compartilhada sob o enfoque dos Novos Paradigmas do Direito de Família. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005. ROCHA, Roberval. Principais Julgamentos – STJ: indexados por ramo do direito e assunto. Salvador: Juspodivm, 2008. VIGLIAR, José Marcelo. Principais Julgamentos – STF: indexados por ramo do direito e assunto. Salvador: Juspodivm, 2008. VIII SEMESTRE DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITO Direito Processual Civil IV DCSA 217 60 (4.0.0) Direito Processual Civil III (DCSA 216) Direito Civil VII – Sucessões DCSA-186 60 (4.0.0) Direito de Família (DCSA 185) Direito Empresarial I DCSA 192 60 (4.0.0) DCSA 183 Direito Processual Penal III DCSA 220 30 Direito Processual Penal II (2.0.0) (DCSA 219) Direito do Consumidor DCSA 339 30 (2.0.0) Direito Civil IV – Teoria dos Contratos (DCSA 183) Metodologia da Pesquisa Jurídica DCSA 178 30 (2.0.0) Metodologia da Pesquisa Científica (DFCH 302) Laboratório de Prática Jurídica II DCSA 197 30 (0.1.0) Laboratório de Prática Jurídica I (DCSA 196) 45 (0.0.1) Serviço de Assistência Jurídica I (DCSA 221), Direito Processual Civil II (DCSA 215), Direito Processual Penal I (DCSA 218) Optativa III 30 (2.0.0) - TOTAL 375 22 Serviço de Assistência Jurídica II DCSA 222 DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV EMENTA: Tutela cautelar: tutela geral, ações cautelares jurisdicionais e administrativas; ações 96 cautelares nominadas e inominadas. Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa e de jurisdição voluntária na legislação extravagante. BIBLIOGRAFIA: Básica: CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil Vol. II. 15. ed. Rio de Janeiro. Editora Lumen Juris, 2008. DIDIER JR, Fredie. Direito Processual Civil. Salvador: Edições Juspodivm, 2007. DIDIER JR, Fredie. Leituras Complementares de Processo Civil. 4. ed. Salvador: Edições Juspodivm, 2005. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil. São Paulo: Editora Atlas, 2006. SILVA, Ovídio Batista da. Curso de Processo Civil. 6. ed. São Paulo: Rev. dos Tribunais, 2002. THEODORO JR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. 42. ed., volume 2. Rio de Janeiro: Forense, 2008. Complementar: BARBOSA MOREIRA, José Carlos. Novo Processo Civil Brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2000. DINAMARCO, Candido Rangel. Instituições de Direito Processual Civil. Malheiros, Vol. IV, 2004. GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2002. NEGRÃO, Theotônio. Código de Processo Civil e Legislação Processual em vigor. 38.. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. NERY JR, Nelson. & NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de Processo Civil Comentado. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. DIREITO CIVIL VII - SUCESSÕES EMENTA: Direito Sucessório: fontes, princípios e conceitos fundamentais; problemas e temas relevantes; fundamentos históricos e constitucionais. Sucessão Legítima. Sucessão Testamentária. Inventário e Partilha. BIBLIOGRAFIA: Básica: VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: Direito das Sucessões. São Paulo: Atlas, 2008. FIUZA, César. Direito Civil: Curso Completo. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil: Direito das Sucessões. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 97 WALD, Arnoldo. Direito das Sucessões. São Paulo: Saraiva, 2002. DANELUZZI, Maria Helena Marques Braceiro. Aspectos Polêmicos na sucessão do cônjuge sobrevivente: de acordo com a Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002. São Paulo: Letras Jurídicas, 2004. Complementar: OLIVEIRA, Euclides Benedito de; AMORIM, Sebastião. Inventários e Partilhas: direito das sucessões: Teoria e Prática. São Paulo: LEUD, 2006. FARIA, Mario Roberto Carvalho de. Direito das Sucessões: teoria e prática. Rio de Janeiro: Forense, 2003. BONATTO, Maura de Fátima. Direito de Família e Sucessões. São Paulo: Desafio Cultural, 2001. DANTAS, San Tiago. Direito de Família e das Sucessões. Rio de Janeiro: Forense, 1991. OLIVEIRA, Arthur Vasco Itabaiana de. Tratado de Direito das Sucessões. 5. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1986. VIANA, Marco Aurélio S. Teoria e Prática do Direito das Sucessões. São Paulo: Saraiva, 1987. FIGUEIRA, Manoel Augusto Sales. Estudos Propedêuticos das Instituições de Direito Público e Privado. Salvador: AMAB/UESB, 1995. GOMES, Orlando. Sucessões. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil – direito das sucessões. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 1974. SAMPAIO, Pedro. Alterações constitucionais nos direitos de família e sucessões. Rio de Janeiro: Forense, 1991. FIUZA, Ricardo (Coord.) Novo Código Civil Comentado. São Paulo: Saraiva, 2006. VENOSA, Sílvio de Salvo (Org.). Novo Código Civil – Texto comparado. São Paulo: Atlas, 2002. DIREITO EMPRESARIAL I EMENTA: Introdução ao Direito Comercial. Teoria da Empresa. Empresário. Sociedades Empresárias. Sociedade Limitada. Contrato Constitutivo. Sociedade Anônima. Legislação Específica e supletiva – Código Civil. BIBLIOGRAFIA: Básica: BARBOSA, Marcelo Fortes Filho. Sociedade Anônima Atual. São Paulo. Atlas, 2007. COELHO, Fábio Ulhôa. Curso de Direito Comercial Brasileiro. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2006. FAZZIO, Waldo Jr. Direito Comercial. São Paulo, Atlas, 7. ed. 2008. ______. Sociedades Limitadas – de acordo com o Código Civil de 2002. São Paulo: Atlas, 2. ed. 2007. 98 FERRAREZI, Renata soares Leal e SOUZA, Ernesto Dias de. Manual de Constituição de Sociedades. São Paulo: Lex Editora, 2004. GUSMÃO, Mônica. Curso de Direito Empresarial. São Paulo: Lúmen Juris, 5. ed., 2007. MAMEDE, Gladston. Direito societário: Sociedade Simples e Empresárias – Direito Empresarial Brasileiro. Vol. 2, São Paulo: Atlas, 2. ed., 2007. Complementar: BRUSCHI, Gilberto Gomes. Aspectos Processuais da Desconsideração da Personalidade Jurídica. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2007. COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2006. FAZZIO, Waldo Jr. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Atlas, 2006. FÉRES, Marcelo Andrade. Estabelecimento empresarial – Trespasse e Efeitos Obrigacionais. São Paulo: Saraiva, 2007. FIUZA, Ricardo; SILVA, Regina Beatriz Tavares da. Novo Código Civil Comentado. São Paulo: Saraiva, 6. ed., 2008. GONÇALVES, Oksandro, Desconsideração da Personalidade Jurídica. São Paulo: Juruá, 2007. GUSMÃO, Mônica. Lições de Direito Empresarial. São Paulo: Lúmen Juris, 6. ed., 2007. HOOG, Wilson Alberto Zappa. Dicionário de Direito Empresarial. São Paulo: Juruá, 2. ed., 2007. MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. São Paulo: Atlas,2006. MARTIELLO, Fabrício Zamprogna; Código Civil Comentado. São Paulo: Ltr, 3. ed., 2007. NUNES, Márcio Tadeu Guimarães. Desconstruindo a Desconsideração da Personalidade Jurídica. São Paulo: Quartier Latin, 2007. PAZZAGLINI, Marino e CATANESE, Andréa di Fuccio. Direito de Empresa no Novo Código Civil. São Paulo: Atlas, 2004. PIMENTA, Eduardo Goulart. Joint Ventures – Contratos de Parceria Empresarial no Direito. Brasileiro. São Paulo: Juarez de Oliveira. POSTIGLIONE, Marino Luiz. O Estabelecimento e seus aspectos contratuais. São Paulo: Manole, 2007. DIREITO PROCESSUAL PENAL III EMENTA: Teoria geral das nulidades. Principiologia constitucional e nulidades. Teoria geral dos recursos. Recursos em espécie. Recurso em sentido estrito. Apelação. Embargos. Carta testemunhável. Recursos constitucionais. Recursos previsto na lei 8.038/90. Ações de impugnação. Revisão criminal. Habeas corpus. Mandado de segurança em matéria penal. Agravo em execução penitenciária. Interceptação telefônica. Execução penal. BIBLIOGRAFIA: NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 2. ed. São Paulo: RT, 2003. 99 MIRABETE, Júlio Fabrini. Processo Penal. 15. ed., São Paulo: Atlas, 2003. RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. 9. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. PACELLI, Eugenio. Curso de Processo Penal. 3. ed., 2.tir. Belo Horizonte: Del Rey, 2004. TOURINHO FILHO, Manual de processo penal. São Paulo: Saraiva, 2007. MIRABETE, Júlio Fabrini. Execução Penal – Comentários à Lei 7.210, de 11/07/84. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2000. CAPEZ, Fernando. Execução Penal. 10. ed. São Paulo: Editora Damásio de Jesus, 2004. DIREITO DO CONSUMIDOR EMENTA: Direito do Consumidor: Aspectos históricos. Previsão legal da defesa do consumidor: Constituição de 1988 e Código de Defesa do Consumidor(Lei 8.078), Fundamentos da proteção, conceitos básicos de: consumidor, fornecedor, produtos e serviços, Política Nacional da Relações de Consumo, Direitos Básicos do Consumidor, Responsabilidade por danos no CDC, Práticas Comerciais, Bancos de dados, Cláusulas abusivas, Novo regime das relações contratuais, Contrato de Adesão. BIBLIOGRAFIA: GRINOVER, Ada Pelegrini. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. 8. ed. Rio de Janeiro: Forence Universitária, 2005. MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. 3 ed. São Paulo. Revista dos Tribunais, 2002. NUNES, Luis Antônio Rizzatto. Curso de Direito do Consumidor. Ed. Saraiva. 2004. FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de Defesa do Consumidor. 7. ed., ed. Atlas. 2004. METODOLOGIA DA PESQUISA JURÍDICA EMENTA: A diversidade do conhecimento humano em seus diferentes formatos. Epistemologia e teorias especializadas em ciências jurídico-sociais. Os métodos e as técnicas do fazer ciência. Planejamento, coleta de dados, análise dos dados e relatório de pesquisa. BIBLIOGRAFIA: Básica: HENRIQUE, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no Curso de Direito. Ed. Atlas. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1981. NUNES, L. A. R. Manual da Monografia Jurídica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1993. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertação. São Paulo: 2. ed. Atlas, 1994. 100 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1990. Complementar: LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1982. GIL, AC. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo : Atlas, 1993. INÁCIO FFILHO, Geraldo. A monografia jurídica. 3ed. São Paulo: Papirus, 1995.. ANDRADE, Maria Margarida d. Como preparar trabalhos para cursos de pós graduação. Noções práticas. São Paulo: Atlas, 1995. LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA II EMENTA: Peças processuais civis. Elaboração de Recursos: Apelação; Agravos; Embargos; Recursos Especial e Extraordinário. Elaboração de petições no processo de Execução. Trabalhos simulados orientados de prática jurídica civil. BIBLIOGRAFIA: Básica: ALVIM, J. E. Carreira. Cumprimento da Sentença. Curitiba: Juruá, 2006. ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática no Processo Civil: cabimento / ações diversas; competência; procedimentos; petições; modelos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2006. BRASIL. Código Civil Brasileiro. 2011. BRASIL. Código de Processo Civil. 2011. BRASIL. Constituição Federal. 2011. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil – Teoria Geral dos Recursos, Recursos em Espécie e Processo de Execução. Vol. 02. . 3.ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006. ORIONE NETO, Luiz. Recursos cíveis: teoria geral, princípios fundamentais, dos recursos em espécie, tutela de urgência no âmbito recursal, da ordem dos processos no tribunal. 2.ed. rev., atual. e amplia. de acordo com as Leis n. 11.187, de 19-10-2005, 11.232. de 22-12-2005, 11.276 2 11.277, de 7-2-2006, 2 11.280, de 162-2006. São Paulo: Saraiva, 2006. WAMBIER, Luiz Rodrigues. Sentença civil: liquidação e cumprimento. 3.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006. Complementar: CORREA, Letícia Loureiro. Prática Cível: estratégia de estudo para o Exame de Ordem – RS: comentário de todas as questões das provas discursivas. 3.ed. Porto Alegre: Faculdade IDC, 2006. COSTA, Wagner Veneziani. Novo exame de Ordem: direito civil, processo civil, direito 101 tributário.... 42.ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Madras, 2005. DEVECHI, Antônio. Exame de ordem: prática civil. 4.ed. Curitiba: Juruá, 2006. SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA II EMENTA: Aprofundamento da aplicação do conhecimento prático das disciplinas teóricas do direito, judicialmente e extrajudicialmente, em especial Serviço de Assistência Jurídica I, através de convênios e mediante o atendimento ao público. Conjuga conhecimentos teóricos com a prática jurídica buscando apresentar soluções efetivas aos problemas apresentados, consolidando conhecimentos e conscientizando o discente de seu papel social. BIBLIOGRAFIA: ASSIS, Araken. Doutrina e Prática do Processo Civil Contemporâneo. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 2001. ARAUJO JUNIOR, Gediel Claudino de. Direito de Família: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2006. ARAUJO JUNIOR, Gediel Claudino de. Prática no Processo Civil. São Paulo: Atlas, 2007. BORTOLAI, Edson Cosac. Manual de Prática Forense Civil. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 1993. CUNHA, Rogério Sanches / LORENTAZO, Gustavo Muller / FERRAZ, Mauricio Lins / PINTO, Ronaldo Batista. Processo Penal Prático. Salvador: Juspodivm, 2010. LUZ, Valdemar P. da. Manual do Advogado. Santa Catarina: OAB, 2002. NUCCI, Guilherme de Souza / NUCCI, Naila Cristina Ferreira. Prática Forense Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. RAITANI. Francisco. Prática de Processo Civil. Volumes I II e III. São Paulo: Saraiva, 1987. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2010. Complementar: ASSIS, Araken. Execução Civil nos Juizados Especiais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. ASSIS, Araken. Da Execução de Alimentos e Prisão Civil do Devedor. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. BOSCARO, Márcio Antônio. Direito de Filiação. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. CAHALI, Yussef Said. Divórcio e Separação. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. CARVALHO, Salo de / WUNDERLICH, Alexandre. Novos Diálogos sobre os Juizados Especiais Criminais. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005. CHOUKR, Fauzi Hassan. Código de Processo Penal – Comentários Consolidados e Crítica Jurisprudencial. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2010. DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. DIDIER JR, Fredie; MAZZEI, Rodrigo. Reflexos do Novo Código Civil no Direito 102 Processual. Salvador: Juspodivm, 2006. DIDIER JR, Fredie; BRAGA, Paulo Sarno; OLIVEIRA, Rafael. Curso de Direito Processo Civil v.1. Salvador: Juspodivm, 2010. DIDIER JR, Fredie / ZANETI JR, Hermes. Curso de Direito Processual v.2. Salvador: Juspodivm, 2010. DIDIER JR, Fredie. Curso de Direito Processual Civil, v.3. Salvador: Juspodivm, 2010. DONIZETTI, Leila. Filiação Socioafetiva e Direito à Identidade Genética. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006. DUARTE, Lenita Pacheco Lemos. A Guarda dos Filhos na Família em Litígio. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2009. FARIAS, Cristiano Chaves de. Escritos de Direito de Família. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2008. _________________________ . O Novo Procedimento da Separação e do Divórcio. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2007. FERREIRA, Fábio Alves. O Reconhecimento da União de Fato como Entidade Familiar e a sua Transformação num Casamento não solene. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2003. FREIRE, Rodrigo da Cunha Lima. Condições da Ação. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil Parte Geral - Volume I. Salvador: Juspodivm, 2003. GAGLIANO, Pablo Stolze / PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil Obrigações - Vol.II. Salvador: Juspodivm, 2006. JORGE, Flávio Cheim. Chamamento ao Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. LAURIA, Flávia Guimarães. A Regulamentação de Visitas e o Princípio do Melhor Interesse da Criança. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2008. MARCÃO, Renato Flávio. Lei de Execução Penal – Anotada e Interpretada. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2006. NÉRI JR, Nelson; NERI, Rosa A. Código de Processo Civil Comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. NÉRI JR, Nelson; NEIRE, Rosa A. Código Civil Comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal e Execução Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. RAMOS, Patrícia Pimentel de Oliveira Chambers. O Poder Familiar e a Guarda Compartilhada sob o enfoque dos Novos Paradigmas do Direito de Família. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005. ROCHA, Roberval. Principais Julgamentos – STJ: indexados por ramo do direito e assunto. Salvador: Juspodivm, 2008. VIGLIAR, José Marcelo. Principais Julgamentos – STF: indexados por ramo do direito e assunto. Salvador: Juspodivm, 2008. IX SEMESTRE 103 DISCIPLINA CÓD Direito Processual do Trabalho DCSA 211 CH CRÉD 60 PRÉ-REQUISITO (4.0.0) Teoria do Processo (DCSA 179) Direito Civil VIII – Agrário e Urbano DCSA 187 60 (4.0.0) Direito Constitucional II (DCSA 202), Direito Empresarial II DCSA 193 60 (4.0.0) Direito Empresarial I (DCSA 192) Direito Tributário I DCSA 212 60 (4.0.0) Direito Constitucional II (DCSA 202), Direito Administrativo I (DCSA 210) Orientação de Monografia I DCSA 243 30 (0.1.0) Metodologia da Pesquisa Jurídica (DCSA 178) Laboratório de Prática Jurídica III DCSA 198 30 (0.1.0) Direito Processual Penal II (DCSA 219) (0.0.1) Serviço de Assistência Jurídica II (DCSA 222), Direito Processual Civil II (DCSA 215), Direito Processual Penal II (DCSA 218) 60 (4.0.0) Direito Constitucional II (DCSA 202), Ciência Política (DFCH 152) Optativa IV 30 (2.0.0) - TOTAL 435 25 Serviço de Assistência Jurídica III Direito Internacional Público DCSA 223 DCSA 203 45 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO EMENTA: Direito Processual do Trabalho: fontes, princípios e conceitos fundamentais; problemas e temas relevantes; fundamentos históricos e constitucionais. Justiça do Trabalho: organização e competência. O processo trabalhista: dissídio individual e dissídio coletivo. Recursos. Execução. Procedimentos especiais. BIBLIOGRAFIA: AMARAL, Lídia Miranda de Lima. Medição de Arbitragem. São Paulo: LTr., 1994. ANDRADE, Everaldo Gaspar Lopes de. Dissídio Coletivo. São Paulo: LTr., 1993. 104 ANDRADE, Everaldo G. Lopes de. O Mercosul e as Relações de Trabalho. São Paulo: LTr., 1993. BATALHA, Wilson S. C. Direito Processual das Coletividades e dos Grupos. São Paulo: LTr., 1992. COSTA, Coqueijo. Ação Rescisória. São Paulo: LTr., 1993. FILHO, Manoel Antonio Teixeira. A sentença no processo do trabalho. São Paulo: LTr., ___________. Execução no Processo do Trabalho. São Paulo: LTr., 1998. ___________. A Prova no Processo do Trabalho. São Paulo: LTr., 1993. ___________. Ações Cautelares no Processo do Trabalho. São Paulo: LTr., 1992. GIGLIO, Wagner D., Direito Processual do Trabalho. São Paulo: LTr., 1993. GOMES, Orlando. A Convenção Coletiva de Trabalho. São Paulo: LTr., 1995. GOMES, Orlando, GOTTSCHALK, Elson. Curso de Direito do Trabalho. Rio de Janeiro: Forense, 1998. GONÇALVES, Emílio. Manual de Prática Processual Trabalhista. São Paulo: LTr., 1991. MALTA, Cristóvão P. Tostes. Prática do Processo Trabalhista. Rio de Janeiro.: Edições Trabalhistas, 1991. MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Processo Coletivo do Trabalho. São Paulo: LTr., 1995. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do Trabalho. São Paulo: LTr., 2003. NASCIMENTO, Amauri M. Curso de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 1998. PINTO, José Augusto Rodrigues. Processo Trabalhista de Conhecimento. São Paulo: LTr., 1991. ___________. Execução Trabalhista. São Paulo: LTr., 1996. ___________. A modernização do CPC e o processo do trabalho. São Paulo: LTr., 1996. VIANNA, Márcio e RENAULT, Luiz. O que há de novo no Processo do Trabalho. São Paulo: LTr., 1997. VIANNA, Segadas; MARANHÃO, Délio; SUSSEKIND, Arnaldo - Instruções do Direito do Trabalho. 17. ed., São Paulo: LTr., 1997. DIREITO CIVIL VIII – AGRÁRIO E URBANO EMENTA: Responsabilidade civil: Conceito, fundamentos e evolução. Pressupostos (elementos constitutivos) da responsabilidade civil. Funções da responsabilidade civil. Espécies de responsabilidade civil: subjetiva, objetiva, contratual e extracontratual. Princípio da independência entre a responsabilidade civil e penal. Causas excludentes da responsabilidade civil. Responsabilidade civil do Estado. Responsabilidade civil profissional. Responsabilidade civil nos transportes. Responsabilidade civil nas relações de consumo, etc. BIBLIOGRAFIA: CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de Responsabilidade Civil. São Paulo: Atlas, 2007. 105 DIAS, José de Aguiar. Da Responsabilidade Civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2006. GAGLIANO, Pablo Stolze e PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil – vol. III. São Paulo: Saraiva, 2003. GONÇALVES, Carlos Roberto. Responsabilidade Civil de acordo com o Novo Código Civil. São Paulo: Saraiva, 2003. STOCCO, Ruy. Tratado da Responsabilidade Civil. São Paulo: Editora RT, 2004. VENOSA, Sílvio de Salvo. Responsabilidade Civil. São Paulo: Atlas, 2006. DIREITO EMPRESARIAL II EMENTA: Teoria Geral dos Títulos de Credito. Letra de câmbio. Nota promissória. Cheque. Duplicata. Cédulas e notas de crédito. Conhecimento de deposito e de transporte. Warrant. Outros títulos. Teoria Geral dos Contratos Mercantis. Compra e venda mercantil. Contratos de colaboração. Contratos de seguro. Contratos intelectuais. Faturização. Franquia. Arrendamento mercantil. Mandato. Representação Comercial. Bibliografia: Básica: ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e Prática dos Títulos de Crédito. São Paulo: Saraiva, 2008. BOITEUX, Fernando Netto. Títulos de Crédito (em conformidade com o novo Código Civil). São Paulo: Dialética, 2002. ______. Contratos Mercantis. São Paulo: Dialética, 2001. Complementar: BRASIL, Francisco de P. E. Jardim de Souza. O novo Código Civil – questões relativas aos Títulos Eletrônicos e do Agronegócios. São Paulo: Forense, 2006. COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2006. FAZZIO, Waldo Jr. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Atlas, 2006. FIUZA, Ricardo et al. Novo código civil comentado. São Paulo: Saraiva, 2006. FRANCO, Juraci Júnior. SCHIAVOLIM, Hélio Filho. Títulos de Crédito na Prática. Rio de Janeiro: Impactus, 2007. GARCIA, Izner Hanna. Título de Crédito e Processo de Execução. Rio de Janeiro: Aide, 2000. GUERRA, Luiz Antônio; GONÇALVES, Valério Pedroso. Contratos Mercantis Diferenciados. Brasília:Brasília Jurídica, 2006. MARTIELLO, Fabrício Zamprogna; Código Civil Comentado. 3. ed. São Paulo: LTr., 2007. OLIVEIRA, Eversio Donizete de. A regulamentação dos Títulos de Créditos Eletrônicos no Código Civil de 2002. São Paulo: Lemos & Cruz, 2007. OLIVEIRA, Jorge Alcebíades. Títulos de Crédito Doutrina e Jurisprudência. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1996. 106 PENTEADO, Mauro Rodrigues. Títulos de Crédito – Teoria Geral e Títulos Atípicos em face do Novo Código Civil. São Paulo: Walmar, 2004. SANTOS, J. A. Penalva. Os contratos mercantis à luz do Código Civil. São Paulo: Malheiros, 2006. TIMMERS, Luciane Favaretto. Títulos de Crédito – Desafios Interpretativos da Lei Uniforme de Genebra no Brasil. Porto Alegra: Livraria do Advogado, 2003. DIREITO TRIBUTÁRIO I EMENTA: Direito Financeiro e Direito Tributário: fontes, princípios e conceitos fundamentais; problemas e temas relevantes; fundamentos históricos e constitucionais. Normas gerais de Direito Financeiro. Tributo e suas espécies. Normas Gerais de Direito Tributário. Sistema Tributário Nacional: princípios constitucionais tributários. Competência impositiva. Limitações constitucionais ao poder de tributar. BIBLIOGRAFIA: ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Direito penal tributário. São Paulo: Atlas, 2002. AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro.10. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. 5. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 1990 _______. Progressividade e capacidade Contributiva, Revista de Direito Tributário, 1991 BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. Atualizado por Misabel Derzi. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. ____________.Limitações constitucionais ao poder de tributar. Atualizado por Misabel Derzi. 7.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. BASTOS, Celso Ribeiro, Curso de Direito Financeiro e Finanças. São Paulo: Editora Saraiva, 1999. _____________. Direito econômico brasileiro. Ed. Celso Bastos, 2000 BECKER, Alfredo Augusto. Teoria geral do direito tributário. 2000 BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário. 8. ed. São Paulo:Atlas, 2004 BRASIL. Constituição de 1988, atualizada até a Emenda Constitucional nº 42. Editora Saraiva. BRASIL Código Tributário Nacional – CTN, Lei Complementar nº 5.172, de 25/10/66. BRASIL Lei nº 4.320/64, norma que institui regras de Direito Financeiro para elaboração e controle de Orçamento Públicos. BRASIL. Lei Complementar 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal. CAIS, Cleide Previtalli. O processo tributário. 3.ed. São Paulo: Revista dos tribunais, 2001. CAMPOS, Djalma de. Direito processual tributário. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1998. CARRAZZA, Roque Antônio. Curso de direito constitucional tributário. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2004. CASSONE, Vitório. Direito Tributário. São Paulo: Atlas, 2000 CASSONE, Vittorio; CASSONE, Maria Eugênia Teixeira. Processo Tributário - Teoria e 107 Prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005 COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Comentários à Constituição de 1988. Sistema tributário. Rio de Janeiro: Forense, 1990. _____.Curso de direito tributário brasileiro. 6.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001. ______. Teoria Geral do tributo, da interpretação e da exoneração tributária. 3. ed. São Paulo: Dialética, 2003 COSTA, Regina Helena. Imunidades Tributárias - teoria e análise da jurisprudência do STF. São Paulo: Malheiros, 2001. CRUZ, Flávio da (Coord.) Lei de Responsabilidade Fiscal Comentada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001. DECOMAIN, Pedro Roberto. Crimes contra a ordem tributária. 3.ed. Florianópolis: Obra Jurídica, 1997. DENARI, Zelmo. Curso de direito tributário. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1993. DERZI, Misabel. Contribuições. Revista de Direito Tributário, n. 45, 2000. ________. Medidas Provisórias e sua absoluta inadequação à instituição e majoração de tributos. Revista de Direito Tributário, n. 48, 2004. FALCÃO, Amílcar de Araújo. Fato gerador da obrigação tributária. 6.ed. Atualizada por Flávio Bauer Novelli. Rio de Janeiro: Forense, 2002. FARIA, José Eduardo (Org.). Direito e globalização econômica: implicações e perspectivas. São Paulo : Malheiros, 1996. 160 p. FELIPE, J. Franklin Alves. Direito tributário na prática forense. 4.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001. GUIMARÃES, Carlos Rocha. Interpretação literal das isenções tributárias. Editora Resenha Tributária, 1991 GRECO, Marco Aurélio. Planejamento Tributário. São Paulo: Dialética, 2004. HORVATH, Estevão. O Princípio do não-confisco no Direito Tributário. São Paulo:Dialética, 2002 JARDIM, Eduardo Ferreira Marcial. Manual de Direito Financeiro e Tributário. São Paulo: Saraiva, 1999. LACOMBE, Américo. Mandado de Segurança e Ações Cautelares, Revista de Direito Tributário, v. 46, 2003. LEONETTI, Carlos Araújo. A contribuição de melhoria na Constituição de 1988. Florianópolis: Diploma Legal, 2000. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito tributário. 19. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2001. __________.Os princípios jurídicos da tributação na Constituição de 1988. 5. ed. São Paulo: Dialética, 2004. ___________. Estudos de Direito Penal Tributário. São Paulo: Atlas, 2002. MACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito. Processo Tributário. São Paulo: Atlas, 2004. MARINS, James. Direito Processual Tributário Brasileiro (Administrativo e Judicial) 2. ed. São Paulo: Dialética, 2002. MARTINS, Ives Gandra. Sistema tributário na Constituição de 1988. São Paulo: Saraiva, 1989. MARTINS, Natanael. Tratados internacionais em matéria tributária. São Paulo: Resenha Tributária, 2001. MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MELLO, Celso D. de Albuquerque. Direito Internacional Econômico. Rio de Janeiro: 108 Renovar, 1993. MELO, José Eduardo Soares de. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Dialética, 2004. ________. Processo Administrativo Fiscal. A coexistência dos processos administrativos e judicial tributário. São Paulo: Dialética, 1996. ________. ICMS – Teoria e Prática. 5. ed. São Paulo: Dialética, 2002. _______. Presunções no Direito Tributário. São Paulo: Dialética, 1997. _______. Elisão e evasão fiscal. São Paulo: Dialética, 1996. MELO, José Eduardo Soares de. & LIPPO, Luiz Francisco. A não cumulatividade tributária (ICMS, IPI, ISS, PIS E COFINS) 2. ed. São Paulo: Dialéctica, 2004. MORAES, Bernardo Ribeiro de. Compêndio de direito tributário. Rio de Janeiro: Forense, 1998 NEDER, Marcos Vinicius; LOPEZ, Maria Teresa Martinez. Processo Administrativo Fiscal Federal Comentado. 2. ed. São Paulo: Dialectica, 2004. NOGUEIRA, Alberto. A reconstrução dos direitos humanos da tributação. Rio de Janeiro: Renovar, 1997. PAULSEN, Leandro. Direito tributário: Constituição e Código tributário nacional à luz da doutrina e da jurisprudência. 4.ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002. PIRES, Adilson Rodrigues. Manual de Direito Tributário. Rio de Janeiro: Forense, 1990. REALE, Miguel. O sigilo bancário no direito brasileiro. São Paulo: IBCB, 1993. REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. 2. ed., São Paulo: Atlas, 2001. ROCHA, Valdir de Oliveira (Org.) Grandes questões atuais do Direito Tributário. V. 5, São Paulo: Dialética, 2001 SILVA, Cesar A. Silva da. O direito econômico na perspectiva da globalização. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. SCHOUERI, Luis Eduardo. Direito Tributário. v. I. São Paulo: Quartier Latin, 2005 ________. Direito Tributário. v. II. São Paulo: Quartier Latin, 2005 TORRES, Heleno Taveira; QUEIROZ, Mary Elbe; FEITOSA, Raymundo Juliano (Coord.), Direito Tributário e Processo Administrativo Aplicado, São Paulo: Quartier Latin, 2005 TORRES, Ricardo Lobo. Tratado de direito constitucional financeiro e tributário. v. I: Teoria da Constituição Financeira e Tributária. Rio de Janeiro: Renovar, 2004 __________. Tratado de direito constitucional financeiro e tributário. v. II: Valores e Princípios Constitucionais Tributários. Rio de Janeiro: Renovar, 2004 _________. Tratado de direito constitucional financeiro e tributário. v. III: os direitos humanos e a tributação. Rio de Janeiro: Renovar, 2004 _________. Tratado de direito constitucional financeiro e tributário. v. IV : os Tributos na Constituição. Rio de Janeiro: Renovar, 2004 __________. Tratado de direito constitucional financeiro e tributário. v. V: O Orçamento na Constituição. Rio de Janeiro: Renovar, 2004 __________. Tratado de direito constitucional financeiro e tributário. v. VI: Interpretação da Constituição Financeira e Tributária. Rio de Janeiro: Renovar, 2004. VALÉRIO, Walter Paldes, Programa de Direito Tributário, Parte Geral. Porto Alegre: Sulina, 1995. _______. Programa de Direito Tributário, Parte Especial. Porto Alegre: Sulina, 1995. XAVIER, Alberto. Tipicidade da tributação, simulação e norma antielisiva. São Paulo: Dialéctica, 2002. 109 ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA I EMENTA: Orientação nas etapas de coleta de dados e análise dos dados coletados. A produção do conhecimento na ciência jurídica; Coleta de dados; Pesquisa bibliográfica, fichamento, coleta e armazenamento de dados, pesquisa documental, eletrônica e jurisprudencial; Entrevistas; Questionários e formulários; Observação sistemática; estudo de casos; A análise dos dados coletados segundo a metodologia definida no projeto. BIBLIOGRAFIA: Básica: HENRIQUE, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no Curso de Direito. São Paulo: Atlas, 1996. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1981. NUNES, L. A. R. Manual da Monografia Jurídica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1993. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertação. São Paulo: 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico: São Paulo: Cortez, 1990. Complementar: LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1982. GIL, AC. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo : Atlas, 1993. INÁCIO FFILHO, Geraldo. A monografia jurídica. 3. ed. São Paulo: Papirus, 1995.. ANDRADE, Maria Margarida d. Como preparar trabalhos para cursos de pós graduação. Noções práticas. São Paulo: Atlas, 1995. LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA III EMENTA: Peças processuais penais: Flagrante Delito; Relaxamento; Pedido de liberdade provisória; Denúncia; Defesa Prévia; Do interrogatório do réu; Alegações Finais. Sentença. Recursos em Matéria Criminal. Procedimento do Júri. Júri Simulado. Exercícios e técnicas de elaboração de peças processuais em seus diversos âmbitos, simulação de ambiente forense em relação ao papel dos operadores do direito. BIBLIOGRAFIA: Básica: STOCCO, Rui. Código penal e sua interpretação jurisprudencial: parte especial. 7. ed. São Paulo: Rev. dos Tribunais, 2001. 110 TOURINHO FILHO. Código de Processo Penal Comentado. São Paulo: Saraiva, 2007. NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 2. ed. São Paulo: RT, 2003. SILVA FRANCO, Alberto; STOCCO, Rui; e outros. Código de Processo Penal e sua Interpretação Jurisprudencial. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1999. Complementar: BITENCOURT, Cezar Roberto. Falência da Pena de Prisão – Causas e Alternativas. São Paulo: Saraiva, 2004. ESPÍNOLA FILHO, Eduardo. Código de Processo Penal Brasileiro Anotado - Tomo I a IX. São Paulo: Bookseler. LOPES JR., Aury. Introdução Crítica ao Processo Penal. São Paulo: Lúmen Júris, 2006. MIRABETE, Júlio Fabrini. Processo Penal. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Edmundo. Vitimologia e Direito Penal – O crime precipitado pela vítima. Rio de Janeiro: Forense, 2005. SERVIÇO DE ASSITÊNCIA JURÍDICA III EMENTA: Aprofundamento da aplicação do conhecimento prático das disciplinas teóricas do direito, judicialmente e extrajudicialmente, em especial Serviço de Assistência Jurídica II, através de convênios e mediante o atendimento ao público. Conjuga conhecimentos teóricos com a prática jurídica buscando apresentar soluções efetivas aos problemas apresentados, consolidando conhecimentos e conscientizando o discente de seu papel social. BIBLIOGRAFIA: ASSIS, Araken. Doutrina e Prática do Processo Civil Contemporâneo. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 2001. ARAUJO JUNIOR, Gediel Claudino de. Direito de Família: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2006. ARAUJO JUNIOR, Gediel Claudino de. Prática no Processo Civil. São Paulo: Atlas, 2007. BORTOLAI, Edson Cosac. Manual de Prática Forense Civil. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 1993. CUNHA, Rogério Sanches / LORENTAZO, Gustavo Muller / FERRAZ, Mauricio Lins / PINTO, Ronaldo Batista. Processo Penal Prático. Salvador: Juspodivm, 2010. LUZ, Valdemar P. da. Manual do Advogado. Santa Catarina: OAB, 2002. NUCCI, Guilherme de Souza / NUCCI, Naila Cristina Ferreira. Prática Forense Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. RAITANI. Francisco. Prática de Processo Civil. Volumes I II e III. São Paulo: Saraiva, 1987. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2010. Complementar: 111 ASSIS, Araken. Execução Civil nos Juizados Especiais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. ASSIS, Araken. Da Execução de Alimentos e Prisão Civil do Devedor. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. BOSCARO, Márcio Antônio. Direito de Filiação. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. CAHALI, Yussef Said. Divórcio e Separação. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. CARVALHO, Salo de / WUNDERLICH, Alexandre. Novos Diálogos sobre os Juizados Especiais Criminais. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005. CHOUKR, Fauzi Hassan. Código de Processo Penal – Comentários Consolidados e Crítica Jurisprudencial. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2010. DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. DIDIER JR, Fredie; MAZZEI, Rodrigo. Reflexos do Novo Código Civil no Direito Processual. Salvador: Juspodivm, 2006. DIDIER JR, Fredie; BRAGA, Paulo Sarno; OLIVEIRA, Rafael. Curso de Direito Processo Civil v.1. Salvador: Juspodivm, 2010. DIDIER JR, Fredie / ZANETI JR, Hermes. Curso de Direito Processual v.2. Salvador: Juspodivm, 2010. DIDIER JR, Fredie. Curso de Direito Processual Civil, v.3. Salvador: Juspodivm, 2010. DONIZETTI, Leila. Filiação Socioafetiva e Direito à Identidade Genética. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006. DUARTE, Lenita Pacheco Lemos. A Guarda dos Filhos na Família em Litígio. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2009. FARIAS, Cristiano Chaves de. Escritos de Direito de Família. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2008. _________________________ . O Novo Procedimento da Separação e do Divórcio. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2007. FERREIRA, Fábio Alves. O Reconhecimento da União de Fato como Entidade Familiar e a sua Transformação num Casamento não solene. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2003. FREIRE, Rodrigo da Cunha Lima. Condições da Ação. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil Parte Geral - Volume I. Salvador: Juspodivm, 2003. GAGLIANO, Pablo Stolze / PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil Obrigações - Vol.II. Salvador: Juspodivm, 2006. JORGE, Flávio Cheim. Chamamento ao Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. LAURIA, Flávia Guimarães. A Regulamentação de Visitas e o Princípio do Melhor Interesse da Criança. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2008. MARCÃO, Renato Flávio. Lei de Execução Penal – Anotada e Interpretada. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2006. NÉRI JR, Nelson; NERI, Rosa A. Código de Processo Civil Comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. NÉRI JR, Nelson; NEIRE, Rosa A. Código Civil Comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 112 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal e Execução Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. RAMOS, Patrícia Pimentel de Oliveira Chambers. O Poder Familiar e a Guarda Compartilhada sob o enfoque dos Novos Paradigmas do Direito de Família. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005. ROCHA, Roberval. Principais Julgamentos – STJ: indexados por ramo do direito e assunto. Salvador: Juspodivm, 2008. VIGLIAR, José Marcelo. Principais Julgamentos – STF: indexados por ramo do direito e assunto. Salvador: Juspodivm, 2008. DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO EMENTA: Direito internacional público: fontes, princípios e conceitos fundamentais; problemas e temas relevantes; fundamentos históricos e constitucionais. Sujeitos de direito internacional público. Organizações internacionais. Normas de direito internacional público. Conflitos de normas no direito internacional público. Responsabilidade internacional. Jurisdição do Estado. Domínio público internacional. Solução de conflitos internacionais. Perspectivas do direito internacional público frente à integração. Direito internacional público e integração: União Européia e Mercosul. BIBLIOGRAFIA: REZEK, Francisco. Direito Internacional Público. São Paulo: Saraiva, 2009. BOSON, Gerson de Brito Mello. Direito Internacional Público. Belo Horizonte: Del Rey, 2000. ACCIOLY, Hildebrando. Manual de Direito Internacional Público. Belo Horizonte: Saraiva, 2002. SEITENFUS, Ricardo; VENTURA, Deisy. Introdução ao Direito Internacional Público. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1999. ARAÚJO, Luis Ivani de Amorim. Curso de Direito Internacional Público. Rio de Janeiro: Forense, 1992. MATOS, Adherbal Meira. Curso de Direito Internacional Público. Rio de Janeiro: Forense, 1997. X SEMESTRE DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITO Direito Previdenciário DCSA 225 60 (4.0.0) Direito do Trabalho II (DCSA 191) Direito Civil IX - Responsabilidade DCSA 188 60 (4.0.0) Direito Civil IV-A - Contratos 113 Civil Em Espécie, (DCSA 475) Direito Empresarial III DCSA 194 60 (4.0.0) Direito Empresarial II (DCSA 193) Direito Tributário II DCSA 213 60 (4.0.0) Direito Tributário I (DCSA 212) Direito Internacional Privado DCSA 204 30 (2.0.0) Direito Constitucional II (DCSA 202) (0.1.0) Orientação de Monografia I (DCSA 243) (0.1.0) Direito do Trabalho II (DCSA 191), Direito Processual do trabalho (DCSA 211) Serviço de Assistência Jurídica III (DCSA 223), Direito Processual Civil II (DCSA 215), Direito Processual Penal II (DCSA 218) Orientação de Monografia II DCSA 244 Laboratório de Prática Jurídica IV DCSA 199 30 30 Serviço de Assistência Judiciária IV DCSA 224 45 (0.0.1) TOTAL 375 21 DIREITO PREVIDENCIÁRIO EMENTA: Direito Previdenciário e Seguridade Social: fontes, princípios e conceitos fundamentais; problemas e temas relevantes; fundamentos históricos e constitucionais. Direito Previdenciário e Previdência Social no Brasil; Seguridade social: financiamento, benefícios e serviços; Cenário internacional: tendências. BIBLIOGRAFIA: BALERA, Wagner. A seguridade social na Constituição de 1988. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1989. MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de direito previdenciário. São Paulo: LTr, 1998. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 20. Ed. São Paulo: Atlas, 2005. DIREITO CIVIL VIII – RESPONSABILIDADE CIVIL EMENTA: 114 Responsabilidade civil: Conceito, fundamentos e evolução. Pressupostos (elementos constitutivos) da responsabilidade civil. Funções da responsabilidade civil. Espécies de responsabilidade civil: subjetiva, objetiva, contratual e extracontratual. Princípio da independência entre a responsabilidade civil e penal. Causas excludentes da responsabilidade civil. Responsabilidade civil do Estado. Responsabilidade civil profissional. Responsabilidade civil nos transportes. Responsabilidade civil nas relações de consumo, etc. BIBLIOGRAFIA: Básica: CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de Responsabilidade Civil. São Paulo: Atlas, 2007. DIAS, José de Aguiar. Da Responsabilidade Civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2006. GAGLIANO, Pablo Stolze e PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil – vol. III. São Paulo: Saraiva, 2003. GONÇALVES, Carlos Roberto. Responsabilidade Civil de acordo com o Novo Código Civil. São Paulo: Saraiva, 2003. STOCCO, Ruy. Tratado da Responsabilidade Civil. São Paulo: Editora RT, 2004. VENOSA, Sílvio de Salvo. Responsabilidade Civil. São Paulo: Atlas, 2006. Complementar: AGUIAR, Roger Silva. Responsabilidade Civil Objetiva – Do Risco à Solidariedade. São Paulo: Atlas, 2007. BENASSE, Paulo Roberto. A personalidade, os Danos Morais e sua liquidação de forma múltipla. Rio de Janeiro: Forense, 2003. BITTAR, Carlos Alberto. Responsabilidade Civil – Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Forense, 1990. CAHALI, Yussef Said. Responsabilidade Civil do Estado. São Paulo: Malheiros, 1996. CRUZ, Gisela Sampaio da. O problema do nexo causal na Responsabilidade Civil. São Paulo: Renovar, 2005. DE PAULA, Carolina Bellini Arantes. As Excludentes de Responsabilidade Civil Objetiva. São Paulo: Atlas, 2007. DIAS, Sérgio Novais. Responsabilidade Civil do Advogado – Perda de uma Chance. São Paulo: LTR, 1999. DINIZ, Maria Helena. Direito Civil Brasileiro – vol. VII. São Paulo: Saraiva, 2004. GOMES, Orlando. Transformações Gerais do Direito das Obrigações. São Paulo. Editora RT, 1990. HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes. Tendências do Direito Civil no Século XXI, in Direito Civil – Atualidades. FIUZA, César (coord.). Belo Horizonte: Del Rey, 2003. LIMA, Alvino. Culpa e Risco. São Paulo: Editora RT, 1998. LISBOA, Roberto Senise. Responsabilidade Civil nas Relações de Consumo. São Paulo: Editora RT, 2001. MIRANDA, Pontes de. Tratado de Direito Privado – Tomo XXII. São Paulo: Bookseller, 2000. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil – vol IV. São Paulo: Saraiva, 2003. 115 MONTENEGRO FILHO, Misael. Responsabilidade Civil – Aspectos Processuais. São Paulo: Atlas, 2007. MORSELLO, Marco Fábio. Responsabilidade Civil no Transporte Aéreo. São Paulo: Atlas, 2006. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil – vol III. Rio de Janeiro: Forense, 2007. ________, Responsabilidade Civil. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995. PEREIRA, Regis Fichtner. A Responsabilidade Civil Pré-Contratual. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. REIS, Clayton. Dano Moral. Rio de Janeiro: Forense, 2005. RIZZARDO, Arnaldo. Responsabilidade Civil. São Paulo: Saraiva, 2006. RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil – vol. IV. São Paulo: Saraiva, 2002. ________, Responsabilidade Civil. 12ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. SAVI, Sérgio. Responsabilidade Civil por perda de uma chance. São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, Wilson de Melo da. O dano Moral e sua Reparação. Rio de Janeiro: Forense. TEPEDINO, Gustavo (coord). Problemas de Direito Civil Constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil – vol. IV. São Paulo: Atlas, 2006. PERIÓDICOS: REVISTA DE DIREITO PRIVADO. Coordenação: Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery. São Paulo: Editora RT. LEGISLAÇÃO BÁSICA: Constituição Federal. Código Civil Brasileiro (Lei n. 10.406 de 10/01/2002) e Legislação Complementar (edição) DIREITO EMPRESARIAL III EMENTA: Insolvência empresarial. Caracterização. Aspectos judiciais e penais. Recuperação de empresas. Beneficiados. Pedido e plano de recuperação judicial. Convolação de recuperação para falência. Recuperação extrajudicial. Direito falimentar. Hipóteses e decretação procedimento judicial. Encerramento do processo falimentar. BIBLIOGRAFIA: Básica: ALMEIDA, Amador Paes de. Curso de Falência e Recuperação de Empresa. Saraiva, 2008. BRASIL, Lei nº 11.101, de 09 de fevereiro de 2005. BEZERRA, Manoel Justino filho. Lei de Recuperação de Empresas e Falências Comentada. Rio de Janeiro: ed. Revista dos Tribunais, 2006. COELHO, Fábio Ulhôa. Comentários à nova Lei de Falências e Recuperação de Empresas. São Paulo:Saraiva, 2007. MACHADO, Rubens Approbato. Comentário à nova Lei de Falências e Recuperação de Empresas – Doutrina e Prática. Editora Quartier Latin. MAMEDE, Gladston. Falência e Recuperação de Empresa – Col. Direito Empresarial Brasileiro. Vol. 4. São Paulo: Atlas, 2006. 116 Complementar: BEZERRA, Manoel Justino filho. Jurisprudência da Nova Lei de Recuperação de Empresas. Rio de Janeiro: Revista dos Tribunais, 2006. CÂMARA, Eduardo. Alterações e reflexos Trabalhistas da Lei de Recuperação e Falência. São Paulo: Ltr, 2006 COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de Direito Comercial. São Paulo, Saraiva, 2006. FAZZIO, Waldo Jr. Manual de Direito Comercial. São Paulo, Atlas, 2006. MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. São Paulo, Atlas, 2006. NEGRÃO. Ricardo. Processo de Recuperação Judicial Extrajudicial e Falência. São Paulo, Forense, 2007. PITOMBO, Antônio Sérgio Altieri. SOUZA, Francisco Satiro de. Comentário à Lei de Recuperação de Empresas e Falências – Lei 11.101/2005 – artigo por artigo. Editora RT. SILVA, Antônio Paulo C. O. Comentários às disposições penais da Lei de Recuperação de Empresas e Falências. São Paulo: Quartier Latin, 2005. SOUZA, Marcelo Papaléo de. A nova Lei de Recuperação e Falência e as suas conseqüências no Direito e no Processo do Trabalho. São Paulo: Ltr, 2006. TZIRULNIK, Luiz. Recuperação de Empresas e Falência. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. DIREITO TRIBUTÁRIO II EMENTA: Tributos e Contribuições Federais, Estaduais e Municipais – norma matriz de incidência, principais elementos e características materiais e formais. Contencioso Administrativo Tributário. Procedimento e Processo Administrativo Tributário. Planejamento BIBLIOGRAFIA: ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Direito penal tributário. São Paulo: Atlas, 2002. AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro.10. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. 5. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 1990 _______. Progressividade e capacidade Contributiva, Revista de Direito Tributário, 1991 BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. Atualizado por Misabel Derzi. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. ____________.Limitações constitucionais ao poder de tributar. Atualizado por Misabel Derzi. 7.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. BASTOS, Celso Ribeiro, Curso de Direito Financeiro e Finanças. São Paulo: Editora Saraiva, 1999. _____________. Direito econômico brasileiro. Ed. Celso Bastos, 2000 BECKER, Alfredo Augusto. Teoria geral do direito tributário. 2000 BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário. 8. ed. São Paulo:Atlas, 2004 BRASIL. Constituição de 1988, atualizada até a Emenda Constitucional nº 42. Editora 117 Saraiva. BRASIL Código Tributário Nacional – CTN, Lei Complementar nº 5.172, de 25/10/66. BRASIL Lei nº 4.320/64, norma que institui regras de Direito Financeiro para elaboração e controle de Orçamento Públicos. BRASIL. Lei Complementar 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal. CAIS, Cleide Previtalli. O processo tributário. 3.ed. São Paulo: Revista dos tribunais, 2001. CAMPOS, Djalma de. Direito processual tributário. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1998. CARRAZZA, Roque Antônio. Curso de direito constitucional tributário. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2004. CASSONE, Vitório. Direito Tributário. São Paulo: Atlas, 2000 CASSONE, Vittorio; CASSONE, Maria Eugênia Teixeira. Processo Tributário - Teoria e Prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005 COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Comentários à Constituição de 1988. Sistema tributário. Rio de Janeiro: Forense, 1990. _____.Curso de direito tributário brasileiro. 6.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001. ______. Teoria Geral do tributo, da interpretação e da exoneração tributária. 3. ed. São Paulo: Dialética, 2003 COSTA, Regina Helena. Imunidades Tributárias - teoria e análise da jurisprudência do STF. São Paulo: Malheiros, 2001. CRUZ, Flávio da (Coord.) Lei de Responsabilidade Fiscal Comentada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001. DECOMAIN, Pedro Roberto. Crimes contra a ordem tributária. 3.ed. Florianópolis: Obra Jurídica, 1997. DENARI, Zelmo. Curso de direito tributário. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1993. DERZI, Misabel. Contribuições. Revista de Direito Tributário, n. 45, 2000. ________. Medidas Provisórias e sua absoluta inadequação à instituição e majoração de tributos. Revista de Direito Tributário, n. 48, 2004. FALCÃO, Amílcar de Araújo. Fato gerador da obrigação tributária. 6.ed. Atualizada por Flávio Bauer Novelli. Rio de Janeiro: Forense, 2002. FARIA, José Eduardo (Org.). Direito e globalização econômica: implicações e perspectivas. São Paulo : Malheiros, 1996. 160 p. FELIPE, J. Franklin Alves. Direito tributário na prática forense. 4.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001. GUIMARÃES, Carlos Rocha. Interpretação literal das isenções tributárias. Editora Resenha Tributária, 1991 GRECO, Marco Aurélio. Planejamento Tributário. São Paulo: Dialética, 2004. HORVATH, Estevão. O Princípio do não-confisco no Direito Tributário. São Paulo:Dialética, 2002 JARDIM, Eduardo Ferreira Marcial. Manual de Direito Financeiro e Tributário. São Paulo: Saraiva, 1999. LACOMBE, Américo. Mandado de Segurança e Ações Cautelares, Revista de Direito Tributário, v. 46, 2003. LEONETTI, Carlos Araújo. A contribuição de melhoria na Constituição de 1988. Florianópolis: Diploma Legal, 2000. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito tributário. 19. ed. São Paulo: Malheiros 118 Editores, 2001. __________.Os princípios jurídicos da tributação na Constituição de 1988. 5. ed. São Paulo: Dialética, 2004. ___________. Estudos de Direito Penal Tributário. São Paulo: Atlas, 2002. MACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito. Processo Tributário. São Paulo: Atlas, 2004. MARINS, James. Direito Processual Tributário Brasileiro (Administrativo e Judicial) 2. ed. São Paulo: Dialética, 2002. MARTINS, Ives Gandra. Sistema tributário na Constituição de 1988. São Paulo: Saraiva, 1989. MARTINS, Natanael. Tratados internacionais em matéria tributária. São Paulo: Resenha Tributária, 2001. MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MELLO, Celso D. de Albuquerque. Direito Internacional Econômico. Rio de Janeiro: Renovar, 1993. MELO, José Eduardo Soares de. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Dialética, 2004. ________. Processo Administrativo Fiscal. A coexistência dos processos administrativos e judicial tributário. São Paulo: Dialética, 1996. ________. ICMS – Teoria e Prática. 5. ed. São Paulo: Dialética, 2002. _______. Presunções no Direito Tributário. São Paulo: Dialética, 1997. _______. Elisão e evasão fiscal. São Paulo: Dialética, 1996. MELO, José Eduardo Soares de. & LIPPO, Luiz Francisco. A não cumulatividade tributária (ICMS, IPI, ISS, PIS E COFINS) 2. ed. São Paulo: Dialéctica, 2004. MORAES, Bernardo Ribeiro de. Compêndio de direito tributário. Rio de Janeiro: Forense, 1998 NEDER, Marcos Vinicius; LOPEZ, Maria Teresa Martinez. Processo Administrativo Fiscal Federal Comentado. 2. ed. São Paulo: Dialectica, 2004. NOGUEIRA, Alberto. A reconstrução dos direitos humanos da tributação. Rio de Janeiro: Renovar, 1997. PAULSEN, Leandro. Direito tributário: Constituição e Código tributário nacional à luz da doutrina e da jurisprudência. 4.ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002. PIRES, Adilson Rodrigues. Manual de Direito Tributário. Rio de Janeiro: Forense, 1990. REALE, Miguel. O sigilo bancário no direito brasileiro. São Paulo: IBCB, 1993. REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. 2. ed., São Paulo: Atlas, 2001. ROCHA, Valdir de Oliveira (Org.) Grandes questões atuais do Direito Tributário. V. 5, São Paulo: Dialética, 2001 SILVA, Cesar A. Silva da. O direito econômico na perspectiva da globalização. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. SCHOUERI, Luis Eduardo. Direito Tributário. v. I. São Paulo: Quartier Latin, 2005 ________. Direito Tributário. v. II. São Paulo: Quartier Latin, 2005 TORRES, Heleno Taveira; QUEIROZ, Mary Elbe; FEITOSA, Raymundo Juliano (Coord.), Direito Tributário e Processo Administrativo Aplicado, São Paulo: Quartier Latin, 2005 TORRES, Ricardo Lobo. Tratado de direito constitucional financeiro e tributário. v. I: Teoria da Constituição Financeira e Tributária. Rio de Janeiro: Renovar, 2004 __________. Tratado de direito constitucional financeiro e tributário. v. II: Valores e Princípios Constitucionais Tributários. Rio de Janeiro: Renovar, 2004 _________. Tratado de direito constitucional financeiro e tributário. v. III: os direitos 119 humanos e a tributação. Rio de Janeiro: Renovar, 2004 _________. Tratado de direito constitucional financeiro e tributário. v. IV : os Tributos na Constituição. Rio de Janeiro: Renovar, 2004 __________. Tratado de direito constitucional financeiro e tributário. v. V: O Orçamento na Constituição. Rio de Janeiro: Renovar, 2004 __________. Tratado de direito constitucional financeiro e tributário. v. VI: Interpretação da Constituição Financeira e Tributária. Rio de Janeiro: Renovar, 2004. VALÉRIO, Walter Paldes, Programa de Direito Tributário, Parte Geral. Porto Alegre: Sulina, 1995. _______. Programa de Direito Tributário, Parte Especial. Porto Alegre: Sulina, 1995. XAVIER, Alberto. Tipicidade da tributação, simulação e norma antielisiva. São Paulo: Dialéctica, 2002. DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO EMENTA: O Direito Internacional Privado como construção para uma sociedade globalizada. As fontes do Direito Internacional Privado. A preocupação com a nacionalidade, bem como as formas de encarar os conflitos internacionais no tempo e no espaço. BIBLIOGRAFIA: STRENGER, Irineu. Direito Internacional Privado. São Paulo: L Tt, 2003. CASTRO, Amilcar de. Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro. Forense, 2001. DINIZ, Maria Helena. Lei de Introdução ao Código Civil Interpretada. São Paulo. Saraiva. 2004. ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA II EMENTA: Elaboração do texto final do relatório de pesquisa; A elaboração escrita da monografia; acompanhamento da execução do cronograma de pesquisa; revisão preliminar, metodológica e técnico-jurídica; preparação da sustentação oral. BIBLIOGRAFIA: Básica: HENRIQUE, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no Curso de Direito. Ed. Atlas, 1996. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1981. NUNES, L. A. R. Manual da Monografia Jurídica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1993. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertação. São Paulo: 2. ed. Atlas, 1994. 120 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1990. Complementar: LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1982. GIL, AC. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo : Atlas, 1993. INÁCIO FFILHO, Geraldo. A monografia jurídica. 3ed. São Paulo: Papirus, 1995.. ANDRADE, Maria Margarida d. Como preparar trabalhos para cursos de pós graduação. Noções práticas. São Paulo: Atlas, 1995. LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA IV EMENTA: Aspectos gerais da mecânica forense e dos atos processuais inerentes ao Direito do Trabalho. Elaboração de peças processuais trabalhistas: reclamação trabalhista, contestação, consignação em pagamento, inquérito para apuração de falta grave, recursos. Processo de Execução. Exames críticos de peças processuais. Estudos de processos e comparecimento em audiências. BIBLIOGRAFIA: Básica: CARRION, Valentim. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. Legislação complementar. Jurisprudência. 32.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. COSTA, Armando Casimiro e outros. CLT-LTr. 34 ed. São Paulo: LTr, 2007. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de Direito Processual do Trabalho. 5. ed. São Paulo: LTr, 2007. MARTINS, Sergio Pinto. Direito Processual do Trabalho. Doutrina e Prática Forense. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Francisco Antônio de. Manual de Audiências Trabalhistas: doutrina, jurisprudência, precedentes, orientações jurisprudenciais e súmulas do TST. 4ª. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006. Complementar: COSTA, Wagner Veneziani. Novo exame de Ordem: Direito Civil, Processo Civil, Direito Tributário, Direito Penal, Processo Penal, Direito Trabalhista, Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Comercial e Direito Internacional. 42.ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Madras, 2005. RIBEIRO, Antônio Carlos Silva. Exame de Ordem: Curso Preparatório para 2ª Fase. Direito do Trabalho. Rio de Janeiro: EDIJUR, 2004. SARAIVA, Renato. Direito do Trabalho para Concursos Públicos. São Paulo: Saraiva, 2006. 121 SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA IV EMENTA: Aprofundamento da aplicação do conhecimento prático das disciplinas teóricas do direito, judicialmente e extrajudicialmente, em especial Serviço de Assistência Jurídica III, através de convênios e mediante o atendimento ao público. Conjuga conhecimentos teóricos com a prática jurídica buscando apresentar soluções efetivas aos problemas apresentados, consolidando conhecimentos e conscientizando o discente de seu papel social. BIBLIOGRAFIA: ASSIS, Araken. Doutrina e Prática do Processo Civil Contemporâneo. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 2001. ARAUJO JUNIOR, Gediel Claudino de. Direito de Família: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2006. ARAUJO JUNIOR, Gediel Claudino de. Prática no Processo Civil. São Paulo: Atlas, 2007. BORTOLAI, Edson Cosac. Manual de Prática Forense Civil. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 1993. CUNHA, Rogério Sanches / LORENTAZO, Gustavo Muller / FERRAZ, Mauricio Lins / PINTO, Ronaldo Batista. Processo Penal Prático. Salvador: Juspodivm, 2010. LUZ, Valdemar P. da. Manual do Advogado. Santa Catarina: OAB, 2002. NUCCI, Guilherme de Souza / NUCCI, Naila Cristina Ferreira. Prática Forense Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. RAITANI. Francisco. Prática de Processo Civil. Volumes I II e III. São Paulo: Saraiva, 1987. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2010. Complementar: ASSIS, Araken. Execução Civil nos Juizados Especiais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. ASSIS, Araken. Da Execução de Alimentos e Prisão Civil do Devedor. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. BOSCARO, Márcio Antônio. Direito de Filiação. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. CAHALI, Yussef Said. Divórcio e Separação. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. CARVALHO, Salo de / WUNDERLICH, Alexandre. Novos Diálogos sobre os Juizados Especiais Criminais. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005. CHOUKR, Fauzi Hassan. Código de Processo Penal – Comentários Consolidados e Crítica Jurisprudencial. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2010. DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. DIDIER JR, Fredie; MAZZEI, Rodrigo. Reflexos do Novo Código Civil no Direito Processual. Salvador: Juspodivm, 2006. 122 DIDIER JR, Fredie; BRAGA, Paulo Sarno; OLIVEIRA, Rafael. Curso de Direito Processo Civil v.1. Salvador: Juspodivm, 2010. DIDIER JR, Fredie / ZANETI JR, Hermes. Curso de Direito Processual v.2. Salvador: Juspodivm, 2010. DIDIER JR, Fredie. Curso de Direito Processual Civil, v.3. Salvador: Juspodivm, 2010. DONIZETTI, Leila. Filiação Socioafetiva e Direito à Identidade Genética. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006. DUARTE, Lenita Pacheco Lemos. A Guarda dos Filhos na Família em Litígio. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2009. FARIAS, Cristiano Chaves de. Escritos de Direito de Família. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2008. _________________________ . O Novo Procedimento da Separação e do Divórcio. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2007. FERREIRA, Fábio Alves. O Reconhecimento da União de Fato como Entidade Familiar e a sua Transformação num Casamento não solene. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2003. FREIRE, Rodrigo da Cunha Lima. Condições da Ação. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil Parte Geral - Volume I. Salvador: Juspodivm, 2003. GAGLIANO, Pablo Stolze / PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil Obrigações - Vol.II. Salvador: Juspodivm, 2006. JORGE, Flávio Cheim. Chamamento ao Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. LAURIA, Flávia Guimarães. A Regulamentação de Visitas e o Princípio do Melhor Interesse da Criança. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2008. MARCÃO, Renato Flávio. Lei de Execução Penal – Anotada e Interpretada. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2006. NÉRI JR, Nelson; NERI, Rosa A. Código de Processo Civil Comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. NÉRI JR, Nelson; NEIRE, Rosa A. Código Civil Comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal e Execução Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. RAMOS, Patrícia Pimentel de Oliveira Chambers. O Poder Familiar e a Guarda Compartilhada sob o enfoque dos Novos Paradigmas do Direito de Família. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005. ROCHA, Roberval. Principais Julgamentos – STJ: indexados por ramo do direito e assunto. Salvador: Juspodivm, 2008. VIGLIAR, José Marcelo. Principais Julgamentos – STF: indexados por ramo do direito e assunto. Salvador: Juspodivm, 2008. OPTATIVAS 123 DISCIPLINA CÓD CH CRÉD PRÉ-REQUISITO Acidentes de Trabalho DCSA 461 30 (2.0.0) Direito do Trabalho II (DCSA 191) Análise do Discurso DELL 431 30 (2.0.0) Introdução a Filosofia (DFCH 001) Condomínio, Incorporações e Locações DCSA 468 30 (2.0.0) Direito Civil V – Coisas (DCSA 184) Criminologia DCSA 462 30 (2.0.0) Psicologia Aplicada ao Direito (DFCH 349) Direito Autoral e Propriedade Industrial DCSA 013 30 (2.0.0) - Direito Bancário DCSA 015 30 (2.0.0) - Direito Eleitoral DCSA 465 30 (2.0.0) Direito Constitucional II (DCSA 202) Direitos Humanos e Democracia DCSA 467 30 (2.0.0) - Direito Penitenciário DCSA 019 30 (2.0.0) - Direito do Servidor Público DCSA 464 30 (2.0.0) 30 (2.0.0) 30 (2.0.0) Direito Penal IV (DCSA 208) (2.0.0) Direito Constitucional II (DCSA 202) (2.0.0) Direito Civil V – Coisas (DCSA 184) Latim Jurídico Medicina Legal Processo e Técnica Legislativos Serviços Notariais e Registros Públicos DCSA 463 DCSA 466 DCSA 469 30 30 Direito Administrativo II (DCSA 209) - ACIDENTES DE TRABALHO EMENTA: Direito acidentário: fontes, princípios e conceitos fundamentais; problemas e temas 124 relevantes; fundamentos históricos e constitucionais. Segurança e medicina do trabalho. Benefícios e Responsabilidades. BIBLIOGRAFIA: CARNEIRO, Antônio Dimas. Acidentes do Trabalho. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1983. OLIVEIRA, José. Acidentes do Trabalho. São Paulo: Saraiva. 1994. SALEM NETO, José. Prática processual de Acidentes do Trabalho. São Paulo: Universitária, 1982. SILVA, Oliveira. Das indenizações por acidentes. Rio de Janeiro: Forense, 1992. ANÁLISE DO DISCURSO EMENTA: Conceito de linguagem. Cultura, sistemas de referência e produção de sentidos. (interpretação). Conflito de sentidos e conflito social. A negociação de sentidos (argumentação). Leitura e análise de textos: produção de argumentos. Técnicas argumentativas: escolhas lexicais, modalização e operadores argumentativos. Estratégias discursivas de argumentação. Produção e discussão de textos argumentativos. BIBLIOGRAFIA: BRUM, Nilo Bairros de. Requisitos retóricos da sentença penal. São Paulo: Ver. Tribunais, 1980. CASSIRER, Ernest. Linguagem e mito. São Paulo: Perspectiva, 1972. CUNHA, Rosa Maria Cardoso da. O caráter retórico do princípio da legalidade. Porto Alegre: Síntese, 1979. FERRAZ JR. Tércio Sampaio. Direito, retórica e comunicação. São Paulo: Saraiva, 1997. KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, Brasília: CNPq; 1983. SIMPSON, Thomas Moro. Linguagem, realidade e significado. Rio de janeiro: F. Alves; São Paulo: USP;1979. SOUZA FILHO, Danilo Marcondes de. Filosofia, linguagem e comunicação. São Paulo: Cortez, Brasília: CNPq; 1983 TELLES, JR. Alcides. Discurso, linguagem e justiça. São Paulo: Ver. Tribunais, 1986. VERON, Eliseo. A produção de sentido. São Paulo: Cultrix, USP;1980. Vogt, Carlos. Linguagem pragmática e ideologia. São Paulo: Hucitec: Campinas: Funcamp;1980. WARAT, Luiz Alberto. O Direito e sua linguagem. Porto Alegre: Fabris, 1984. CONDOMÍNIOS, INCORPORAÇÕES E LOCAÇÕES. EMENTA: Condomínios em edificações. Incorporações imobiliárias. Locação de imóveis urbanos. Locação residencial, para temporada e não residencial. Disposições gerais e específicas. 125 Medidas judiciais. BIBLIOGRAFIA: ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Condomínios e Incorporações. São Paulo: Rideel, 1992. ARAGÃO, Severino Ignácio de. Regime jurídico do condomínio fechado. Rio de Janeiro: Forense, 1997. 130p. ASSIS. Araken de. Locação e Desejo. Porto Alegre: Sergio Fabris, 1992. BOAS, Darnley Villas. Condomínios e locação - volume 2: outras questões. Rio de Janeiro: DAM JUR, 1987. 455p. BOAS, Darnley Villas. Condomínio urbano. 4. ed. Rio de Janeiro: Destaque, 1997. 571p. CAMBLER, Everaldo Augusto. Incorporação imobiliária: ensaio de uma teoria geral. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993. 285p. FIORANTI, Cláudio; REZENDE, Afonso Celso Furtado de. A prática nos processos e registro de incorporação imobiliária, instituição de condomínios e loteamento urbanos. 5. ed. Campinas: Copola, 1997. 502p. FRANCO, J. Nascimento. Condomínio: administração, órgãos administrativos, sindico, assembléias, responsabilidade. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997. 315p. HIRSCHFELD, Henrique. Incorporações de imóveis. São Paulo: Atlas, 1992. 145p. LISBOA, Celso Anicet. A Nova Lei de Locações sob o enfoque Processual. Rio de Janeiro: Forense, 1992. LOPES, João Batista. Condomínio. 6ª edição. São Paulo: Revistas dos Tribunias, 1997. 245p. MELLO NETO, João Alfredo. Manual teórico e prático do condomínio. 2. ed. Rio de Janeiro: Aide, 1996. 288p. MEZZARI, Mario Pazzutti. Condomínio e incorporações no registro de imóveis: doutrina, jurisprudência, modelos, legislação. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1996. 257p. MINGUZZO, Rubens B. (Org.) Habitação e condomínio. São Paulo: Sugestões Literárias, 1970. 165p. PACHECO. Comentários da Nova Lei sobre Locação de Imóveis. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais. 1993. PANSANI, Kátia Verginia (Org). Condomínio e incorporações imobiliárias: decreto nº 55.815, industria de construções civil, locações dos imóveis urbanos e os procedimentos, circular SUSEP nº 1, do índice de salários nominais médios. Campinas: Copola, 1997. 113p. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Condomínio e incorporações. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997. 566p. PINASSI, Ayrton; PINASSI FILHO, Ayrton. O Condomínio: teoria e prática. Campinas: Julex, 1997. p.100 SANTOS, Ulderico Pires dos. Teoria e Prática da Locação Imobiliária. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense SCHERMANN, Adolpho. Sindico, condômino, condomínio, administradoras. Rio da Janeiro: Americana, 1970 – p.243 SILVA, Ivan de Hugo. Comentários à lei de condomínio em edificações. Rio de Janeiro: Aide, 1987. p.382 SILVA, Ivan de Hugo. Despejos e Retomadas. Rio de Janeiro: Aide, 1979. p.517 126 SIMÕES, Geraldo Beire. Questões controvertidas de locação e condomínio: as reformas do CPC, questões diversas. 2ed. Rio de Janeiro: Renovar, 1997. p.240 CRIMINOLOGIA EMENTA: Especificidade da criminologia: origem, conceitos fundamentais, problemas e temas relevantes. Evolução histórica e clássicos da psicologia. O criminoso sob o ponto de vista físico, psicológico e social; seus tipos e teorias. O crime sob o ponto de vista de suas formas, fatores e tipos. A criminalidade sob o ponto de vista de suas formas, fatores, tipos e teorias. A construção de uma criminologia Latino-Americana. BIBLIOGRAFIA: DIAS, Jorge de Figueredo; ANDRADE, Manuel da Costa. Criminologia – o homem delinqüente e a sociedade criminógena. Coimbra: Coimbra Editora, 1997. BERISTAIN, Antônio. Nova criminologia – à luz do direito penal e da vitimologia. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2000. ALBERGARIA, Jason. Criminologia – teoria e prática. Rio de Janeiro: Aide, 1988. GOMES, Luiz Flávio; MOLINA, Antônio Garcia – Pablos de. Criminologia. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. FARIAS JÚNIOR, João. Manual de criminologia. Curitiba: Juruá, 2001. PERALVA, Angelina. Violência e democracia – o paradoxo brasileiro. São Paulo: Paz e Terra, 2000. ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Em busca das penas perdidas – a perda de legitimidade do sistema penal. Rio de Janeiro: Revan, 1991. BITENCOURT, César Roberto. Crime & sociedade. Curitiba: Juruá, 1999. BITENCOURT, César Roberto. Falência da pena de prisão- causas e alternativas. São Paulo: Saraiva, 2001. FERNANDES, Newton. A falência do sistema prisional brasileiro. São Paulo: RG Editores, 2000. ARAÚJO JÚNIOR, João Marcelo de. Privatização das prizões. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995. MORGADO, Maria Aparecida. A lei contra a justiça – um mal estar na cultura brasileira. Brasília: Editora Plano, 2001. OLIVEIRA, Luciano. A vergonha do carrasco: Uma reflexão sobre a pena de morte. Recife: Editora Universitária da UEPE, 2000. CAMPOS, Carmen Hein. Criminologia e Feminismo. Porto Alegre: Sulina, 1999. MONES, Carlos R. A prisão – os homens que a lotam. São Paulo: Paulinas, 1997. MINGARDI, Guaracy. O Estado e o crime organizado. São Paulo: IBCCrim, 1998. DIAS NETO, Theodomiro. Policiamento comunitário e controle sobre a polícia – a experiência norte- americana. São Paulo: IBCCrim, 2000. PROCÓPIO, Argemiro. O Brasil no mundo das drogas. Petrópolis: Vozes, 1999. CÂMARA, Heleusa Figueira. Além dos muros e das grades – discurso prisionais. São Paulo: EDUC, 2001. PENTEADO, Jaques de Camargo. O crime organizado – aspectos jurídicos e criminológicos. Belo Horizonte: Nova Alvorada Edições, 1998. 127 SILVA, Ivan Luiz da. Crime organizado - aspectos jurídicos e criminológicos. Belo Horizonte: Nova Alvorada Edições,1998. KARAM, Maria Lúcia. De crimes, penas e fantasias. Niterói: Luam, 1993. CANO, Ignácio; Santos, Nilton. Violência letal, renda e desigualdade social no Brasil. Rio de Janeiro: 7 letras, 2001. GAUER, Gabriel J. Chittó; GAUER, Ruth M. Chittó. A fenomenologia da violência. Curitiba: Juruá, 2000. MENDES, Luiz Alberto. Memórias de um sobrevivente. São Paulo: Compainha das Letras, 2001. WACQUANT, Loïc. As prisões da miséria. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. OLIVEIRA, Edmundo. Política criminal e alternativas à prisão. Rio de Janeiro: Forense, 2001. LOPES, Geraldo. O sistema – corrupção e violência nas penintenciárias brasileiras. Rio de Janeiro: Razão Cultural, 2000. MÉNDEZ, Juan E.; O’ DONNEL, Guilhermo. Democracia, violência e injustiça – o não Estado de direito na América Latina. São Paulo: Paz e Terra, 2000. SANTOS, J. W. Seixas. Dicionário de criminologia. São Paulo: Conam, 1995. DIREITO AUTORAL E PROPRIEDADE INDUSTRIAL EMENTA: O homem e as criações Técnicas. Novidade, originalidade e Utilidade. A criação intelectual, artística e literária, Direitos do Autor e Direitos Conexos, Invenções Industriais, Modelos de Utilidade e Desenhos Industriais. Formas e Conteúdos. Marcas e Patentes. Critérios distintivos. Registro. Obtenção. Procedimento. Reflexos Jurídicos. O Inventor Técnico, seus Direitos e Deveres, instrumentos de Proteção Legal e Administrativos da Propriedade Industrial. Proteção Internacional. BIBLIOGRAFIA: CERQUEIRA, João da Gama. Tratado da Propriedade Industrial. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1992. SOARES,José Carlos Tinoco. Tratado da Propriedade Industrial. São Paulo: Jurídica Brasileira, 1998. SILVEIRA, Newton. A propriedade Intelectual e a Nova lei de Propriedade Industrial. São Paulo: Saraiva, 1998. LOUREIRO, Luiz Guilherme de A.V. Lei de Propriedade Industrial Comentada. São Paulo: Lejus, 1999. MENDONÇA, J.X. Carvalho de. Tratado de Direito Comercial. São Paulo: Livraria Freitas Bastos S/A, 1970. SILVEIRA, Newton. Curso de Propriedade Industrial. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1987. LOBO, Thomás Thedim. Introdução à Nova Lei de Propriedade Industrial. São Paulo: Atlas, 1997. 128 DIREITO BANCÁRIO EMENTA: Crédito Bancário. O consumidor de crédito. Empréstimos Bancários. Títulos de Crédito Bancário. Empréstimo em moeda estrangeira. Encargos incidentes nos contratos bancários. Os órgãos de proteção ao crédito. Procedimentos judiciais. BIBLIOGRAFIA: Básica: ABRÃO, Nelson. Direito Bancário. 9. ed. São Paulo, Saraiva, 2005. COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de Direito Comercial. São Paulo, Saraiva, 2006. FAZZIO, Waldo Jr. Manual de Direito Comercial. 7. ed. São Paulo, Atlas, 2008. SALOMÃO, Eduardo Neto. Direito Bancário. São Paulo, Atlas, 2005. Complementar: FIUZA, Ricardo; SILVA, Regina Beatriz Tavares da. Novo Código Civil Comentado. 6. ed. São Paulo, Saraiva, 2008. HOOG, Wilson Alberto Zappa. Dicionário de Direito Empresarial. 2. ed. São Paulo, Juruá, 2007. MARTIELLO, Fabrício Zamprogna; Código Civil Comentado. São Paulo, Ltr, 3. edição, 2007. DIREITO PENITENCIÁRIO EMENTA: Teorias de fundamentação dos Direitos Humanos. Direito Internacional do Direitos Humanos. A positivação dos Direitos Humanos. Direitos Humanos no âmbito da Organização das Nações Unidas. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos. Direitos Humanos no âmbito do Conselho da Europa. Direitos Humanos na Legislação brasileira. Direito e Legislação internacional em matéria penitenciária. Regras Mínimas da ONU para tratamento dos presos. Legislação Convenção conta a Tortura. Legislação penitenciária brasileira. Legislação penitenciária latino-americana. Legislação penitenciária da União Européia. Situação atual das instituições penitenciárias. BIBLIOGRAFIA: ALBERGARIA, Jason. Criminologia teórica e prática. Rio de Janeiro: AIDE, 1988. ARAUJO JÚNIOR, João Marcello de. Privatizações das prisões. - São Paulo : Revista dos Tribunais, 1995. BERGALLI, Roberto. Readaptación social por médio de La ejecución penal? Madrid: Instituto de Criminologia, Universidad Complutense, 1979. BERISTAIN, Antonio. Nova criminologia – a luz do direito penal e da vitimologia. 129 Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2000. BITENCOURT, Cezar Roberto. Crime & sociedade. Curitiba: Jurua, 1999. BITENCOURT, Cezar Roberto. Falência da pena de prisão – causas e alternativas. São Paulo: Saraiva, 2001. BOBBIO, Noberto. El tiempo de los derechos. Madrid: Sistema Ed., 1991. BUENO ARUS, F. Lecciones de Derecho Penitenciaria. Salamanca: Universidad de Alcalá de Henares, 1985. CÂMARA, Heleusa Figueira. Além dos muros e das grades – discursos prisionais. São Paulo: EDUC, 2001. CAMPOS, Carmen Hein. Criminologia e feminismo. Porto Alegre: Sulina, 1999. CANO, Ignácio; Santos, Nilton. Violência letal, renda e desigualdade social no Brasil. Rio de Janeiro: Letras, 2001. DIAS NETO, Theodomiro. Policiamento comunitário e controle sobre a polícia – a experiência norte-americana. São Paulo: IBCCrim, 2000. DIAS, Jorge de Figueredo; ANDRADE, Manuel da Costa. Criminologia – o homem delinqüente e a sociedade criminógena. Coimbra: Coimbra Editora, 1997. FARIAS JÚNIOR, João. Manual de criminologia. Curitiba: Juruá, 2001. FERNANDES, Newton. A falência do sistema prisional brasileiros. São Paulo: RG Editores, 2000. GARCIA VALDES, C. Comentários a La legislación penitenciaria. Madrid: Ed. Civitas, 1982b. GARCIA VALDES, C. Estudios de derecho penitenciaria. Madrid: Instituto de Criminologia, Universidad Complutense, 1982. GARCIA VALDES, C. Introducción a La penologia. Madrid: Instituto de Crimilogia, Universidad Complutense, 1982ª. GAUER, Gabriel j. Chittó & GAUER, Ruth M. Chittó. A fenomenologia da violência. Curitiba: Juruá, 2000. GOFFMAN, E. Estigma. La identidad deteriorada. Buenos Aires: Amorrortu Ed., 1970. GOFFMAN, E. Internados. Ensayos sobre la situación social de los enfermos mentales. Madrid: Amorrortu-Murguia Ed., 1970. GOMES, Luiz Flavio; MOLINA, Antonio Garcia-Pablo de. Criminologia. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. KARAM, Maria Lúcia, De crimes, penas e fantasias. Niterói: Luam, 1993. LOPES, Geraldo. O sistema – corrupção e violência nas penitenciárias brasileiras. Rio de Janeiro: Razão Cultural, 2000. MAPELLI CAFFARENA, B. Princípios fundamentais del sistema penitenciario español. Barcelona: Bosch Ed., 1983. MELOSSI, D. & PAVARINI, M. Cárcel y Fábrica: Los Orígenes Del sistema penitenciaria (siglo XVI-XIX). México: Siglo XXI Ed., 1987. MENDES, Luiz Alberto. Memorias de um sobrevivente. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. MÉNDEZ, Juan E. & O´DONNEL, Guillermo. Democracia, violência e injustiça – o não Estado de direto na America Latina. São Paulo: Paz e Terra, 2000. MINGARDI, Guaracy. O Estado e o crime organizado. São Paulo: IBCCrim, 1998. MONES, Carlos R. A prisão – os homens que a lotam. São Paulo: Paulinas, 1997. MORGADO, Maria Aparecida. A lei contra a justiça – um mal estar na cultura brasileira. Brasília: Editora Plano, 2001. 130 MUñOZ CONDE, F; GARCIA ARAN, M. Derecho Penal. Parte General. Valencia: Tirant lo Blanch, 1995. OLIVEIRA, Edmundo. Política criminal e alternativas à prisão. Rio de Janeiro: Forense, 2001. PAVARIN, M. Control y Dominacion. Teorias criminológicas burguesas y projecto hegemônico. México: Siglo XXI. Ed.,1983. PENTEADO, Jaques de Camargo. O crime organizado – Itália e Brasil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995. PERALVA, Angelina. Violência e democracia – o paradoxo brasileiro. São Paulo: Paz e Terra, 2000. PROCÓPIO, Argemiro. O Brasil no mundo das drogas. Petrópolis: Vozes, 1999. RIVERA BEIRAS, Iñaki. Cárcel e indefensión social. Recursos Jurídicos y sociales. Barcelona: J.M. Bosch, 1995. RIVERA BEIRAS, Iñaki. La devaluacion de los derechos fundamentales de los reclusos – la construcción jurídica de um ciudadano de segunda categoria. Barcelona: J. M. Bosch Editor, 1997. RIVERA BEIRAS, Iñaki. Tratamiento Penitenciário y Derecho Fundamentales. Barcelona: J.M. Bosch, 1994. SANTOS, J.M. Seixas. Dicionário de criminologia. São Paulo: Conan, 1995. SILVA, Ivan Luiz da. Crime organizado – aspectos jurídicos e criminológicos. Belo Horizonte: Nova Alvorada Edições, 1998. WACQUANT, Loic. As prisões da miséria. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. ZAFFARONI, Eugênio Raúl. Em busca das penas perdidas – a perda de legitimidade do sistema penal. Rio de Janeiro: Revan, 1991 DIREITO DO SERVIDOR PÚBLICO EMENTA: Direito do Servidor Público: fontes, princípios e conceitos fundamentais; problemas e temas relevantes; fundamentos históricos e constitucionais. Servidor e funcionário públicos. Organização. Cargo e provimento. Formas de ingresso no serviço público. Acumulação. Categorias. Prerrogativas, direitos e deveres. Regime disciplinar. BIBLIOGRAFIA: ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União. São Paulo: Rideel, 1992. CIDADE, Luiz Carlos de Carvalho. O Servidor público e a jurisprudência trabalhista. 4 ed. Rio de Janeiro. Edições Trabalhistas, 1991. 357p. RIGOLIN, Ivan Barbosa. Comentário ao Regime Único dos Servidores Públicos Civis. São Paulo: Saraiva, 1992. RIGOLIN, Ivan Barbosa. O servidor público na Constituição de 1988. São Paulo: Saraiva, 1989. DIREITO ELEITORAL EMENTA: 131 Direito eleitoral: fontes, princípios e conceitos fundamentais; problemas e temas relevantes; fundamentos históricos e constitucionais. Sistemas eleitorais adotados no Brasil. Legislação brasileira especifica. Justiça Eleitoral. BIBLIOGRAFIA: COSTA, Elcias Ferreira da. Direito Eleitoral – Legislação, Doutrina, Jurisprudência. Rio de Janeiro: Forense, 1992. COSTA, Tito. Recursos em Matéria Eleitoral, 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1992. NOGUEIRA, José da Cunha. Manual Prático de Direito Eleitoral. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1992. RIBEIRO, Fávila. Abuso de poder no direito eleitoral. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998. RIBEIRO, Fávila. Pressupostos constitucionais do direito eleitoral: no caminho da sociedade participativa. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1990. ROCHA, Cármen Lucia Antunes; VELLOSO, Carlos Mario da Silva. Direito Eleitoral. Bleo Horizonte. Del Rey, 1996. DIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA EMENTA: Cidadania e direitos humanos na perspectiva liberal: estado de direito liberal, democracia representativa e direitos individuais. Cidadania e direitos humanos na perspectiva social: estado de direito social. Democracia social e direitos supra individuais. Cidadania e direitos humanos na perspectiva internacional de globalização. Cidadania e direitos humanos no Brasil. Perspectiva internacional de globalização. Cidadania e direitos humanos no Brasil. BIBLIOGRAFIA: BOBBIO, Norberto. O Futuro da Democracia, 7. ed. Paz e Terra, São Paulo, 2000. BOSI, Alfredo. Ideologia e Contraideologia. Companhia das Letras, São Paulo, 2010. DARNTON, Robert e Duhamel, Olivier. Democracia. Record, Rio de Janeiro, 2001. EAGLETON, Terry. Ideologia. Boitempo Editorial, UNESP, São Paulo, 1997. MENDEZ, Juan E, e Outros. Democracia, Violência e Injustiça. Paz e Terra, São Paulo, 2000. SAID, Edward W. Cultura e Política. Boitempo Editorial, São Paulo, 2003. VIANA, Luiz Werneck. A democracia e os Três Poderes no Brasil. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2002. MEDICINA LEGAL EMENTA: 132 Especificidade da medicina legal: origem, conceitos fundamentais, problemas e temas relevantes. Evolução histórica e clássicos da Medicina Legal. Documentos médico-legais. Traumatologia forense: conceito, classificação e importância médico-legal. Laudo de exame de lesão corporal. Laudo de exame cadavérico. Laudo de exame de conjunção carnal. Laudo de exame de atentado ao pudor. Laudo de exame de aborto. Laudo de exame psiquiátrico. Laudo de exame de embriaguez alcoólica. Laudo de exame de investigação de paternidade. Processualística ética do conselho regional de medicina. Aspectos médico-legais do casamento. Inseminação artificial. Doenças sexualmente transmissíveis. Controle da natalidade e planejamento familiar. Morte cerebral e transplantes. Direitos dos pacientes. BIBLIOGRAFIA: ALMEIDA JR.,A; COSTA JR., J.B. Lições de Medicina Legal. São Paulo: Nacional, 1987. AZEVEDO, José Barros. Dicionário de medicina legal. Bauru: Jalovi, 1967. FERREIRA, A. Amado. Da técnica médico-legal da investigação. Rio de Janeiro: Forense, 1979. FRANÇA, Genival Veloso. Medicina Legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. GOMES, Hélio. Medicina Legal. 18. ed., Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1977. PATARO, Oswald. Medidina Legal e Pratica Forense. São Paulo: Saraiva, 1976. TEIXEIRA, Elza Spanó; SANTOS, Márcia Regina Soares Seixas. Medicina Legal e Genética Aplicada à defesa Penal. São Paulo: LTr, 1998. VASCONCELOS, Geraldo. Lições de Medicina Legal. Rio de Janeiro: Forense, 1976. PROCESSO E TÉCNICA LEGISLATIVOS EMENTA: Processo legislativo: emendas à Constituição, leis complementares, leis ordinárias e decretos legislativos. Técnica legislativa: redação técnica, estrutura e divisão dos textos legais. BIBLIOGRAFIA: CARVALHO, Kildare Gonçalves. Técnica legislativa. Belo Horizonte: Del Rey, 1993. SAMPAIO, Nelson de Sousa. O processo legislativo. Belo Horizonte: Del Rey, 1996. FERREIRA FILHO, Manoel Golçalves. Do processo legislativo. São Paulo: Saraiva, 1995. SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTROS PÚBLICOS EMENTA: Notários e registradores. Atribuições. Responsabilidade. Infrações. Fiscalização. Legislação. Registros públicos. Espécies. Disposições gerais e específicas. Lei dos registros públicos. Jurisprudência. BIBLIOGRAFIA Básica: 133 DIP, Ricardo. (Coord.). Introdução ao Direito Notarial e Registral. Porto Alegre: IRIB: Fabris, 2004. OLIVEIRA, Nelson Correa de. Aplicação do Direito na Prática Notarial e Registral. São Paulo: IOB Thomson, 2007. CENEVIVA, Walter. Lei dos Registros Públicos. São Paulo. Saraiva, 1992. Complementar: ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Lei de Registro Públicos. São Paulo: Rideeç, 1992. BATALHA, Wilson de Souza Campos. Comentários à lei de registros públicos (Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973) volume I. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997. NALINI, José Renato; CHICUTA, Kioitsi; ORLANDI NETO, Narciso et al. Registro públicos e segurança jurídica. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris. 1998. PANSANI, Kátia Verginia (Org.) Registro públicos: decreto nº 93.240, registro extemporâneo, decreto nº 92.588, parcelamento do solo urbano, impenhorabilidade do bem família, registros públicos. Campinas: Copola, 1987. 99p. LATIM JURÍDICO EMENTA: Importância do Latim para o estudo do Direito. Substantivos. Morfosintaxe nominal. Declinações. Adjetivos. Funções do Adjetivo. Verbos. Conjugações verbais. Pronomes pessoais. Pronomes relativos. Preposições. Advérbios. Brocardos jurídicos latinos. Expressões jurídicas. BIBLIOGRAFIA BERGE, D., MARTINS L.P., CASTRO, L. Gomes. Ars Latina – I. Editora Vozes. 23. ed., Petrópolis, Rio de Janeiro, 1985. CARLETTI, Amilcare. Brocardos Jurídicos, 3º Vol. São Paulo: Livraria e Editora Universitária de Direito, 1984. NEVES, Roberto de Souza. Expressões Latinas Usuais. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996. RÓNAI, Paulo. Não Perca o Seu Latim, 2ª Edição. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1980. SPALDING, Tassilo Orpheu. Guia Prático da Tradução Latina. Cultrix, São Paulo, 1969. 13. CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR 134 O estágio supervisionado predominantemente é concebido para ser realizado como parte integrante do curso em o Núcleo de Prática Jurídica. O discente deve atender às diversas demandas das pessoas que procuram o núcleo a fim de resolver litígios. Há incentivo às soluções negociadas, porém, como aliás vem ocorrendo, assistido por professores os discentes requerem ações, participam de audiências, discutem resultados. A par do Estágio Supervisionado em o Núcleo de Prática Jurídica, o Curso de Direito convive com outras formas de estágio, em colaboração com órgãos e entidades, acompanhando, mediante relatórios, às atividades. São priorizados estágios junto ao Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, Advocacia Pública e escritórios de advocacia devidamente credenciados. O estágio supõe verificação da qualidade das atividades desenvolvidas pelo discente. O Núcleo de Prática Jurídica tem estrutura própria, conforme se viu anteriormente. 14. CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES No âmbito do Curso de Direito às atividades complementares visam a compor currículo pleno do curso, propiciando aos estudantes a possibilidade de 135 aprofundamento temático e atuação interdisciplinar, contribuindo para o desenvolvimento de competências e formação profissional que o curso oferece. As atividades complementares devem ser desenvolvidas por meio de práticas pedagógicas diversificadas, objetivando o enriquecimento do processo de ensinoaprendizagem, priorizando complementação da formação social e profissional, disseminação de conhecimentos e prestação de serviços, atividades de intercâmbio acadêmico e de iniciação científica e tecnologia e atividades desenvolvidas no âmbito de programas de difusão social e cultural. Distribui-se às atividades complementares em atividades de ensino, pesquisa, extensão, publicação de trabalhos, representação estudantil em órgãos colegiados, participação em campanhas de natureza social, dentre outras. A UESB possui resolução própria quanto às atividades acadêmicas complementares, conforme se vê em anexo. 15. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM Sem prejuízo da utilização de processos de avaliação continuada, o Curso de Direito, como ocorre com os demais cursos mantidos pela UESB, submete seus discentes a uma avaliação por unidade letiva. Cada disciplina compõe-se de três unidades. A média necessária para aprovação é 7 (sete). A monografia final é 136 obrigatória e submetida a avaliação, de acordo com o barema comum aos cursos da UESB, onde são contemplados os seguintes itens: Importância do tema, clareza de exposição, relevância, capacidade de dialogar com a teoria, correção da linguagem, boa utilização das normas técnicas, utilização de recursos didáticos quando da apresentação. • Quanto à avaliação do estágio supervisionado, esta é efetuada por meio de notas, atribuídas com base nos relatórios semestrais e individuais de estágio na forma prevista no relatório que se encontra em anexo a este projeto. Observamse, para avaliação e prestação do estágio aspectos referentes a: atendimento ao cliente, conduta profissional, acompanhamento processual, elaboração das peças e capacitação técnica. • A avaliação da atividade do Laboratório de Prática Jurídica é feita, com os critérios de avaliação comum à avaliação do ensino, aplicada as peças jurídicas elaboradas pelos discentes. 16. REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIEDADE O Curso de Direito, dentre suas preocupações, contempla a interdisciplinaridade, preconizada pela resolução CNE/CES Nº 09/2004. Para isso potencializa o eixo de formação fundamental, acrescentando conteúdos de outras disciplinas além das mencionadas em referida resolução, tais como: Leitura e escrita 137 de textos, Metodologia da Pesquisa Acadêmica, Direito Ambiental, Mediação e Arbitragem e Metodologia da Pesquisa Jurídica. As atividades complementares são concebidas com uma das formas de atuação interdisciplinar, como foi antes mencionado. No desenvolvimento das atividades letivas, como se pode ver no ementário não está ausente a preocupação com a interdisciplinaridade. Realização de eventos, dentre os quais aqueles já experimentados pela UESB, guardam o espírito interdisciplinar. È o caso de projetos de extensão como: Balcão de Direitos, formação de jurista leigo, atividades nos Núcleo de Atendimento a Mulher e Núcleo de Defesa. A revista Caderno de Ciências Sociais Aplicadas (ISSN1808-3102), comum aos diversos cursos do departamento de Ciências Sociais Aplicadas é concebida dentro do espírito da interdisciplinaridade. Já foram editados oito números nos quais artigos jurídicos encontram-se convivendo com outros de Administração, Ciências Contábeis, Meio Ambiente, Economia etc. Os professores do Curso de Direito serão estimulados a produzirem textos jurídicos, considerando o caráter da interdisciplinaridade que devem seguir na abordagem dos temas. 138 ANEXOS 139 ANEXO A – PARECER AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO, CEE 0615010000950/2003. 231/2003, EXARADO NO PROCESSO CEE 140 ANEXO B – DECRETO 8.801 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2003 E PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO EM 04.12.2003 DE RECONHECIMENTO DO CURSO 141 ANEXO C – REGULAMENTO DA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO E DA PESQUISA I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1°. O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas com a Pesquisa e a Monografia Final de Curso do currículo pleno do Curso de Graduação em Direito da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), monografia esta, indispensável para a colação de grau. Art. 2º. A Monografia Final de Curso consiste em uma pesquisa individual orientada, em qualquer ramo jurídico, no âmbito do Curso de Graduação em Direito. Art 3°. Os objetivos gerais da Monografia Final de Curso são os de propiciar aos alunos do Curso de Graduação em Direito a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, de consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e critica do Direito. II - DO NÚCLEO DE PESQUISA E MONOGRAFIA Art. 4°. O Núcleo de Pesquisa e Monografia é o órgão encarregado de supervisionar as atividades de pesquisa e monografia final de curso dos alunos do Curso de Graduação em Direito, sendo composto: I - Pelo Coordenador de Pesquisa; II - Pelos Professores Pesquisadores e Orientadores de Monografia. II - DO COORDENADOR DE PESQUISA Art. 5º. O Coordenador de Pesquisa é indicado pelo Colegiado do Curso de Graduação em Direito, entre os professores com experiência mínima de 2 (dois) anos de atividades efetivas de pesquisa. § 1°. O Coordenador de Pesquisa é indicado para um mandato de 2 (dois) anos, coincidente com o mandato dos membros do Colegiado do Curso de Graduação em Direito. § 2. A carga horária administrativa atribuída ao Coordenador de Pesquisa é de até 20 (vinte) horas semanais. § 3°. Juntamente com o Coordenador é indicado um Vice-Coordenador de Estágios, ao qual não é atribuída carga horária administrativa, e a quem compete a substituição do Coordenador em seus afastamentos e impedimentos. Art. 6°. Ao Coordenador de Pesquisa compete, em especial: 142 I - elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas aos Projetos e Programas de Pesquisa e à Monografia Final de Curso; II - coordenar e supervisionar todas as atividades vinculadas aos projetos e programas de pesquisa e à Monografia Final do Curso de Graduação em Direito; III - coordenar a Revista Jurídica do Curso de Graduação em Direito; IV - indicar professores orientadores de Monografia Final para os alunos que não os tiverem; V - designar as bancas examinadoras das Monografias Finais; VI – apresentar, semestralmente, ao Colegiado do Curso de Graduação em Direito, relatório do trabalho desenvolvido no exercício da Coordenadoria de Pesquisa e Monografia; VII - tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste Regulamento. IV - DOS PROFESSORES ORIENTADORES Art. 7º - A Monografia Final é desenvolvida sob a orientação de um professor do Curso de Graduação em Direito. Parágrafo único. A Monografia Final é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação, na forma prevista nas normas internas da Universidade. Art. 8°. Cabe ao aluno escolher o professor orientador, devendo, para esse efeito, realizar o convite levando em consideração os prazos estabelecidos neste Regulamento para a entrega do projeto de monografia. § 1º Ao assinar o projeto de monografia o professor está aceitando a sua orientação; § 2º Pode o aluno contar com a colaboração de profissional que não faça parte do corpo docente do Curso de Graduação em Direito da Universidade, atuando como coorientador, desde que obtenha a aprovação de seu orientador. § 3º O nome do co-orientador deve constar dos documentos e relatórios entregues pelo aluno. Art. 9°. Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a assumir a sua orientação, o discente deve procurar o Coordenador de Pesquisa, a fim de que este lhe indique um orientador. Parágrafo Único. Na Indicação de professores orientadores, o Coordenador de Pesquisa deve observar, sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas de interesse dos professores, bem como a distribuição eqüitativa de orientandos entre eles. Art. 10. Cada professor pode orientar, no máximo, 10 (dez) alunos por semestre. Parágrafo único - A carga horária semanal, por aluno, destinada à orientação da Monografia Final, para fins do cômputo da carga didática do docente, obedece às normas específicas em vigor na Universidade. 143 Art. 11. A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído. Parágrafo único - É da competência do Coordenador de Pesquisa a solução de casos especiais, podendo ele, se entender necessário, encaminhá-los para decisão pelo Colegiado do Curso de Graduação em Direito. Art. 12. O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I - freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de Pesquisa e Monografia; II - atender semanalmente seus alunos orientandos, em horário previamente fixado; III - entregar à Secretaria do Núcleo de Pesquisa e Monografia, semestralmente, os relatórios de orientação devidamente preenchidos e assinados; IV - analisar e avaliar os relatórios parciais mensais que lhes forem entregues pelos orientandos; V - participar das defesas para as quais estiver designado; VI - assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as fichas de avaliação das Monografias Finais e as atas finais das sessões de defesa; VII - requerer ao Coordenador de Pesquisa e Monografia a inclusão das Monografias Finais de seus orientandos na pauta semestral de defesas; VIII - cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Art. 13. A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação. Parágrafo único - O não cumprimento do disposto nos artigos 15 e 22 deste Regulamento autoriza o professor a desligar-se dos encargos de orientação, através de comunicação oficial ao Coordenador de Pesquisa e Monografia. V - DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DA MONOGRAFIA FINAL Art. 14. É considerado aluno em fase de realização de Monografia Final de Curso todo discente regularmente matriculado na disciplina de Orientação de Monografia II, pertencente ao currículo pleno do Curso de Graduação em Direito. Art. 15. O aluno em fase de realização da Monografia Final tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I - freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de Pesquisa e Monografia ou pelo seu orientador; II - manter contatos no mínimo quinzenais com o professor orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas; III - cumprir o calendário divulgado pela Secretaria do Núcleo de Pesquisa e Extensão para entrega de projetos, relatórios parciais e versão definitiva da Monografia Final; 144 IV - entregar ao orientador relatórios parciais mensais sobre as atividades desenvolvidas; V - elaborar a versão definitiva de sua Monografia Final, de acordo com o presente Regulamento e as instruções de seu orientador; VI - entregar ao Coordenador de Pesquisa e Monografia, ao final do semestre em que estiver matriculado em Orientação à Monografia II, 3 (três) cópias de sua Monografia Final, devidamente assinadas pelo orientador; VII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender a Monografia Final; VIII - cumprir e fazer cumprir este Regulamento. VI - DA MATRÍCULA Art. 16. Para se matricular nas atividades atinentes à Orientação à Monografia I, o aluno do Curso de Graduação em Direito deve encontrar-se cursando o nono período ou com a expectativa de colar grau com a respectiva turma, já tendo cursado necessariamente as disciplinas Metodologia da Pesquisa Científica e Metodologia da Pesquisa Jurídica. Parágrafo único - O não cumprimento do disposto neste artigo implica no cancelamento automático da matrícula na respectiva disciplina. Art. 17. A matrícula nas atividades atinentes à Orientação à Monografia II pressupõe a aprovação em Orientação à Monografia I e atribui ao aluno o direito de escrever e defender sua Monografia Final, conforme calendário estabelecido semestralmente pelo Coordenador de Pesquisa e Monografia, tendo por base o calendário acadêmico da UESB. VII - DO PROJETO DE MONOGRAFIA Art. 18. O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com este Regulamento e com as orientações do seu professor orientador. Parágrafo único - A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis. Art. 19. A estrutura do projeto de monografia compõe-se de: I – seleção do tema; II - justificativa; III - formulação do problema; IV - levantamento da hipótese; V - objetivos; VI – referencial teórico; VII - indicação dos recursos metodológicos; 145 VIII - plano provisório de assunto; IX - cronograma de pesquisa; X - levantamento bibliográfico inicial. Art. 20. O projeto de monografia deve ser entregue ao Coordenador de Pesquisa em duas vias, assinadas pelo orientador responsável, na data previamente estipulada para a homologação do projeto. § 1º. Cabe ao Coordenador de Pesquisa a avaliação e aprovação dos projetos apresentados pelos alunos, para que esses possam obter a permissão para desenvolver a pesquisa. § 2º. O projeto reprovado deve ser devolvido ao aluno no prazo de até 5 (cinco) dias, para que seja reformulado ou refeito e possa ser entregue novamente ao Coordenador de Pesquisa na data aprazada, para nova análise. § 3º. Sendo o projeto novamente reprovado, o aluno tem sua matrícula na disciplina definitivamente cancelada naquele semestre, devendo refazê-lo e apresentá-lo apenas no semestre subseqüente. § 4º. Aprovado o projeto de monografia, um exemplar é arquivado no Colegiado do Curso, sendo o outro, devidamente assinado pelo Coordenador de Pesquisa, enviado ao professor orientador. Art. 21. Para a aprovação do projeto de monografia deve ser levada em consideração a existência ou não de monografia já apresentada e defendida com base em projeto idêntico. Art. 22. Aprovado o projeto de monografia, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos: I - ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a 15 (quinze) dias, contados da data de início do período letivo; II - haver a aprovação do professor orientador; III - existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação, ou a concordância expressa de outro docente em substituí-lo; IV - haver a aprovação do Coordenador de Pesquisa e Monografia. Parágrafo único - Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do projeto, são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do orientador. VIII - DOS RELATÓRIOS PARCIAIS Art. 23. Os relatórios mensais parciais sobre o desenvolvimento das atividades atinentes à Monografia Final devem conter informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados no período respectivo, na forma definida pelo professor orientador, sendo-lhe entregues até o 5º (quinto) dia útil de cada mês. IX - DA MONOGRAFIA 146 Art. 24. A monografia deve ser elaborada considerando-se: I - na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis; II - no seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no artigo 30 deste Regulamento e a vinculação direta do seu tema com a Ciência do Direito, pela sua inserção nas áreas de conhecimento jurídico identificadas pelas disciplinas ofertadas no currículo pleno do Curso de Graduação em Direito. Art. 25. A estrutura da monografia compõe-se de: I - folha de rosto; II - folha de aprovação; III - resumo; IV - sumário; V - introdução; VI - desenvolvimento, contendo necessariamente a revisão bibliográfica; VII - considerações finais (ou conclusão); VIII - referências bibliográficas (ou bibliografia); IX - anexos (quando for o caso). Art. 26. A monografia deve ser apresentada preenchendo os seguintes requisitos: I - datilografada ou impressa seguindo as normas da ABNT; II - encadernada em brochura ou espiral; III - o corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão) deve possuir no mínimo 50 (cinqüenta) e no máximo 100 (cem) páginas de texto escrito. Parágrafo único - Monografias que extrapolem o limite de tamanho estabelecido neste artigo são consideradas excepcionais e devem, para apresentação, possuir a aprovação do Coordenador de Pesquisa. X - DA BANCA EXAMINADORA Art. 27. A versão final da monografia é defendida pelo aluno perante banca examinadora composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros dois membros, designados pelo Colegiado do Curso de Graduação em Direito, mediante indicação do Coordenador de Pesquisa. Parágrafo Único. Pode fazer parte da banca examinadora um membro escolhido entre os professores de outros Cursos de Graduação ou de Pós-Graduação com interesse na área de abrangência da pesquisa, ou entre profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema da monografia. Art. 28. A comissão examinadora somente pode executar seus trabalhos com três membros presentes. 147 § 1°. Não comparecendo algum dos professores designados para a banca examinadora, deve ser comunicada, por escrito, o Coordenador de Pesquisa. § 2°. Não havendo o comparecimento de no mínimo 3 (três) membros da banca examinadora, a banca realizar-se-á com 2 (dois) participantes e a terceira nota será suprida pelo Coordenador de Pesquisa, sem prejuízo do cumprimento da determinação presente no parágrafo anterior. Art. 29. Todos os professores do Curso de Graduação em Direito podem ser convocados para participarem das bancas examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação, mediante indicação do Coordenador de Pesquisa. Parágrafo único - Deve sempre que possível, ser mantida a eqüidade no número de indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras, procurando ainda evitar-se a designação de qualquer docente para um número superior a 10 (dez) comissões examinadoras por semestre. XI - DA DEFESA DA MONOGRAFIA Art. 30. As sessões de defesa das monografias são públicas. Parágrafo único - Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos das monografias antes de suas defesas. Art. 31. O Coordenador do Curso, em conjunto com o Coordenador de Pesquisa, deve elaborar calendário semestral fixando prazos para a entrega das monografias, designação das bancas examinadoras e realização das defesas. § 1°. Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser avaliada pelo Coordenador de Pesquisa. § 2°. Não é admitido um segundo atraso, significando este a reprovação na disciplina Orientação de Monografia II. Art. 32. Após a data limite para a entrega das cópias finais das monografias, o Coordenador de Pesquisa divulga a composição das bancas examinadoras, os horários e as salas destinadas às suas defesas. Art. 33. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de 15 (quinze) dias para procederem à leitura das monografias. Art. 34. Na defesa, o aluno tem de 20 (vinte) a 30 (trinta) minutos para apresentar seu trabalho e cada componente da banca examinadora até 10 (dez) minutos para fazer sua argüição, dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos para responder cada um dos examinadores. 148 Art. 35. A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de argüição, obedecendo o sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a defesa na argüição pela banca examinadora. §1°. Utilizam-se, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, em que o professor apõe suas notas para cada item a ser considerado. § 2º. A nota final do aluno é o resultado da média das notas atribuídas pelos membros da comissão examinadora. § 3°. Para aprovação o aluno deve obter, na média aritmética das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora, nota igual ou superior à estabelecida nas normas específicas na UESB para a aprovação final, bem como obtê-la também de pelo menos 2 (dois) membros dessa comissão. Art. 36. A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno que reformule aspectos de sua monografia. § 1°. Quando sugerida a reformulação de aspectos da monografia e aceitando-a o aluno, não lhe deve ser atribuída nota até a entrega dos exemplares corrigidos. § 2°. O prazo para apresentar as alterações sugeridas é de no máximo 15 (quinze) dias. § 3°. Entregues as novas cópias da monografia, já com as alterações realizadas, reúnese novamente a banca examinadora, devendo então proceder à avaliação, na forma prevista no artigo anterior, inexistindo nova defesa oral. Art. 37. A comissão examinadora pode reunir-se antes da sessão de defesa pública e, se aprovado por maioria, devolver a monografia para reformulações. Parágrafo único - Nessa situação não se atribui nota na respectiva disciplina até a defesa da Monografia, ficando esta marcada para 15 (quinze) dias após, contados da devolução da monografia ao aluno, feita essa mediante protocolo. Art. 38. A avaliação final, assinada por todos os membros da banca examinadora, deve ser registrada no livro de atas respectivo e, em caso de aprovação, na cópia da monografia que é destinada à biblioteca central da UESB. Art. 39. O aluno que não entregar a monografia, ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, está automaticamente reprovado na respectiva disciplina. Art. 40. Não há recuperação da nota atribuída à monografia, sendo a reprovação, nos casos em que houver, definitiva. Parágrafo único - Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de monografia e com o mesmo orientador. Art. 41. Ao aluno cuja monografia haja sido reprovada, é vedada a defesa da mesma ou de nova monografia, qualquer que seja a alegação, no semestre da reprovação. 149 XII - DA ENTREGA DA VERSÃO DEFINITIVA DA MONOGRAFIA FINAL Art. 42. A versão definitiva da Monografia Final deve ser encaminhada ao Núcleo de Pesquisa e Extensão gravada em mídia e 1 (um) exemplar que, além dos demais requisitos exigidos nos artigos 24 a 26 deste Regulamento, devem também vir encadernados em preto, com gravação em dourado do nome do seu autor e orientador, seu título e seu local e data de aprovação. Art. 43. A entrega da versão definitiva da Monografia Final é requisito para a colação de grau e deve ser efetuada, no mínimo, com 15 (quinze) dias de antecedência em relação à data marcada para a formatura do seu autor. XIII - DAS ATIVIDADES DE PESQUISA Art. 44. O Núcleo de Pesquisa e Monografia incentivará a pesquisa por todos os meios o seu alcance, dentre os quais destacam-se: I - realização de convênios com instituições e agências nacionais ou estrangeiras, visando a fomentar programas de investigação científica; II - intercâmbio com instituições científicas, estimulando a interação entre professores e o desenvolvimento de projetos comuns; III - divulgação e publicação dos resultados de pesquisas realizadas no Núcleo de Pesquisa e Monografia, através de seminários internos e da publicação de Revista Jurídica; IV - concessão de auxílios financeiros para execução de projetos especiais, normalmente para estudo de interesse regional, estadual e local. Art. 45. Anualmente o Núcleo de Pesquisa e Monografia elaborará uma programação geral de pesquisa que atenda aos reclamos da comunidade e que propicie aos alunos a aprendizagem e o exercício da pesquisa jurídica. Parágrafo único - A programação anual obedecerá às linhas de pesquisa aprovadas pelo Colegiado do Curso de Graduação em Direito. Art. 46. A execução de projetos de pesquisa que componham a programação anual será supervisionada pelo Núcleo de Pesquisa e Monografia, através do Coordenador de Pesquisa e Monografia. Parágrafo Único - Cada projeto de pesquisa possuirá um professor responsável, ao qual ficará subordinado a sua supervisão e seu desenvolvimento. 150 XIV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 47. Este Regulamento só pode ser alterado através do voto da maioria absoluta dos membros do Colegiado de Curso do Curso de Graduação em Direito e das demais instâncias competentes para a sua análise na UESB. Art. 48. Compete ao Colegiado de Curso do Curso de Graduação em Direito dirimir dúvidas referentes à interpretação deste Regulamento bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários. 151 ANEXO D - REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS I - DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1 °. Este Regulamento rege as atividades do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), responsável pelos estágios do Curso de Graduação em Direito da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), em especial o Estágio Supervisionado (curricular). Art. 2°. As atividades de estágio são essencialmente práticas e devem proporcionar ao estudante a participação em situações simuladas e reais de vida e trabalho, vinculadas à sua área de formação, bem como a análise crítica das mesmas. Art. 3°. As atividades de estágio devem buscar, em todas as suas variáveis, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão. Art. 4°. O estudo da ética profissional e sua prática devem perpassar todas as atividades vinculadas ao estágio. II - DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 5°. O Núcleo de Prática Jurídica é o órgão encarregado de supervisionar as atividades de estágio dos alunos do Curso de Graduação em Direito, sendo composto: I - Pelo Coordenador de Estágios; II - Pelos Professores de Estágios; III - Pela Secretaria de Estágios; IV - Pelo Serviço de Assistência Jurídica (SAJU). III - DO COORDENADOR DE ESTÁGIOS 152 Art. 6°. O Coordenador de Estágios é indicado pelo Colegiado do Curso de Graduação em Direito, dentre os professores com exercício mínimo de 02 (dois) anos de atividades efetivas no Núcleo de Prática Jurídica. § 1°. O Coordenador de Estágios é indicado para um mandato de 02 (dois) anos, coincidente com o mandato da Coordenação do Colegiado do Curso de Graduação em Direito. § 2°. A carga horária administrativa atribuída ao Coordenador de Estágios é de até 20 (vinte) horas semanais. § 3°. Juntamente com o Coordenador é indicado um Vice-Coordenador de Estágios a quem compete à substituição do Coordenador em seus afastamentos e impedimento ao qual é atribuída a carga horária de duas horas administrativas. Art. 7°. Compete ao professor Coordenador de Estágios: I - coordenar o Núcleo de Prática Jurídica e implementar as decisões do Colegiado do Curso de Graduação em Direito referentes a estágios; II - elaborar, semestralmente, proposta de distribuição entre os Professores de Estágios das diversas atividades atinentes ao Estágio Supervisionado encaminhando-a ao Colegiado do Curso de Graduação em Direito; III - aprovar a composição de equipes e escalas de horário dos estagiários junto ao SAJU, de forma a manter uma distribuição eqüitativa de acadêmicos nos diversos horários de funcionamento do mesmo; IV - propor ao Colegiado do Curso de Graduação em Direito projetos de trabalho interdisciplinar a serem desenvolvidos conjuntamente com outros Cursos da UESB junto ao SAJU; 153 V - dar parecer sobre a viabilidade didática e prática dos projetos alternativos de estágio encaminhados ao Colegiado do Curso de Graduação em Direito pelos Professores de Estágios; VI - autorizar atividade externa de estágio em escritório de advocacia ou órgão, entidade ou empresa conveniada com a UESB; VII - autorizar a participação em programa alternativo de estágio devidamente aprovado; VIII - avaliar o estágio externo desenvolvido em escritórios de advocacia, órgãos, entidades e empresas conveniados; IX - apresentar ao Colegiado do Curso de Graduação em Direito, semestralmente, relatório do trabalho desenvolvido no exercício da Coordenadoria de Estágios; X - tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste Regulamento. IV - DOS PROFESSORES DE ESTÁGIOS Art. 8º. São Professores de Estágios aqueles que exercem atividades no Núcleo de Prática Jurídica, competindo-lhes principalmente: I - orientar, supervisionar e avaliar as visitas e atividades simuladas e reais das equipes de estagiários sob sua responsabilidade, atribuindo-lhes as respectivas notas; II - efetuar o controle de freqüência, ao Estágio Supervisionado, dos estagiários pertencentes às equipes pelas quais for responsável; 154 III - acompanhar a elaboração e corrigir as peças processuais assinando, juntamente com os estagiários pertencentes às equipes pelas quais forem responsáveis, as petições encaminhadas ao Poder Judiciário através do SAJU; IV - avaliar a participação das equipes de estagiários pelas quais for responsável, nas audiências dos processos encaminhados ao Poder Judiciário através do SAJU; V - proceder à correição semestral, examinando todos os relatórios das audiências realizadas e cópias das sentenças dos processos liquidados; VI - desempenhar todas as demais atividades decorrentes da sua função. § 1°. Todas as atividades de orientação, supervisão, acompanhamento, avaliação e coordenação atinentes ao Estágio Supervisionado são consideradas atividades docentes, sendo seu exercício privativo dos membros do corpo docente vinculado ao Curso de Graduação em Direito da UESB. § 2°. Para fins do Plano de Atividades do Curso de Graduação em Direito, cada conjunto de equipes orientadas pelo mesmo Professor de Estágios, em um mesmo horário, é considerada uma única turma. § 3°. A escala de trabalho dos Professores de Estágios junto ao SAJU é determinada pelo Colegiado do Curso de Graduação em Direito, ouvido o Coordenador de Estágios, e deve buscar manter no máximo 03 (três) equipes para cada professor em cada horário letivo, para orientação e supervisão de suas atividades. V - DA SECRETARIA DE ESTÁGIOS Art. 9°. Compete à Secretaria de Estágios: I - manter arquivos de toda a correspondência recebida e expedida, bem como de toda a documentação e legislação referentes ao estágio; 155 II - expedir todas as declarações e certidões pertinentes ao estágio, respeitadas as competências específicas das demais Secretarias existentes no âmbito do Curso de Graduação em Direito, previstas na legislação vigente; III - manter arquivo de controle de todos os convênios que a UESB possui para estágios na área do Direito, bem como cópias dos termos de compromisso de todos os alunos que estiverem realizando seus estágios com base nesses convênios; IV - divulgar as ofertas de estágio extracurricular; V - manter arquivo com cópias de todos os processos ajuizados através do SAJU, que devem ser atualizados pelos estagiários; VI - manter cadastro de clientes do SAJU, que deve ser atualizado com base nos dados fornecidos pelos estagiários a cada novo atendimento ou ato processual; VII - fazer a inscrição e encaminhamento das partes ao atendimento pelos estagiários, respeitando a proporcionalidade por equipe; VIII - manter uma agenda das audiências referentes aos processos ajuizados através do SAJU, que deve ser atualizada pelos estagiários; IX - acompanhar, juntamente com os estagiários, as publicações oficiais; X - desempenhar as demais atividades de sua competência e as que lhe forem solicitadas pelo professor Coordenador de Estágios na forma deste Regulamento. 156 VI - DAS MONITORIAS Art. 10. Compete aos monitores das disciplinas do Estágio Supervisionado a tarefa de assessorar os Professores de Estágios, bem como orientar os estagiários no desempenho de suas atividades. Parágrafo único. Os monitores são selecionados na forma da legislação vigente, preferencialmente dentre alunos que já tiverem cumprido pelo menos cinqüenta por cento (50%) das atividades pertinentes ao Estágio Supervisionado. VII - DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (CURRICULAR) Art. 11. As atividades do Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Direito obedecem ao estipulado na legislação em vigor sobre estágios e ao previsto neste Regulamento e incluem as atividades desenvolvidas no Núcleo de Prática Jurídica. DOS ESTAGIÁRIOS Art. 12. São considerados estagiários, para fins do Estágio Supervisionado, todos os alunos matriculados nas disciplinas de Serviço de Assistência Jurídica, competindolhes principalmente: I - cumprir seus plantões junto ao SAJU; II - preencher fichas de atendimento de todos os clientes que forem atendidos no SAJU, encaminhando-as à Secretaria de Estágios para cadastramento, na forma do roteiro de atendimento; III - entregar periodicamente ao Professor de Estágios responsável pela equipe, relatório detalhado de todas as atividades realizadas durante o período respectivo, acompanhado de auto-avaliação de seu desempenho; 157 IV - redigir as petições de todos os processos nos quais participaram ativamente, delas fazendo constar a identificação da respectiva equipe, e assiná-las juntamente com o Professor de Estágios; V - comparecer, ao menos um estagiário da equipe, aos atos processuais decorrentes dos processos sob sua responsabilidade; VI - acompanhar as publicações oficiais, juntamente com a secretaria, visando a manter atualizada a agenda de audiências e demais atos processuais; VII - informar à secretaria, com antecedência mínima de três (03) dias, as datas, horários e locais das audiências de suas equipes; VIII - cumprir as intimações que forem efetuadas nos processos sob sua responsabilidade; IX - agir de acordo com a ética profissional e zelar pelo bom nome do SAJU da UESB; X - comparecer às audiências devidamente trajados; XI - restaurar os processos sob sua responsabilidade, na eventualidade de perda ou extravio; XII - manter cópias de todas as peças processuais produzidas nos processos encaminhados ao Poder Judiciário através do SAJU; XIII - cumprir este Regulamento e as demais determinações legais referentes ao Estágio Supervisionado. 158 § 1°. No exercício de atividades vinculadas direta ou indiretamente ao SAJU, aplicamse aos estagiários do Curso de Graduação em Direito as normas do Código de Ética e disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil. § 2°. Quando da infringência de qualquer norma do Código referido no parágrafo anterior, segue-se o procedimento e aplicam-se as sanções previstas na legislação específica vigente no âmbito da UESB, quando trata do regime disciplinar do corpo discente. DO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA Art. 13. A carga horária das atividades curriculares denominadas “Serviço de Assistência Jurídica" é utilizada para o atendimento de partes, pesquisa, elaboração de peças processuais e estudo de processos judiciais. § 1 °. A pauta de atividades simuladas inclui necessariamente a atuação oral, a análise de autos findos, as técnicas de conciliação, mediação, arbitragem e o processo administrativo. § 2°. Para fins de realização de atividades simuladas, os alunos do estágio supervisionado são divididos em equipes de no mínimo 05 (cinco) e no máximo 25 (vinte e cinco) estudantes. Parágrafo único - Para fins de atendimento junto ao SAJU os alunos do estágio supervisionado são divididos em equipes de no mínimo 03 (três) e no máximo 05 (cinco) estudantes. Art. 14. O SAJU funciona durante o ano letivo, com horário de atendimento ao público fixado pelo Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica e homologado pelo Colegiado do Curso de Graduação em Direito. 159 Parágrafo único. Nos períodos interescolares, pode haver plantão, em horário fixado de acordo com os horários de funcionamento da UESB, com a finalidade de acompanhar os processos em andamento. Art. 15. A avaliação do Estágio Supervisionado é efetuada através de notas, de acordo a legislação vigente, em especial as normas fixadas pela UESB, atribuídas com base nos relatórios semestrais e individuais de estágio, na correção dos processos de cada equipe e no desempenho efetivo dos estagiários no SAJU. Art. 16. A presença mínima a todas as atividades de estágio, para aprovação, é de 75% (setenta e cinco por cento). VIII - DOS ESTÁGIOS EXTRACURRICULARES Art. 20. Para fins de cumprimento previsto no artigo 4° da Portaria nº, 1.886/94/MEC e Resolução CNE nº. 09/2004 (art.7. § 1°.), nos limites fixados no currículo pleno do Curso de Graduação em Direito da UESB, pode o aluno realizar estágio extracurricular: I – em escritório de advocacia, órgão, entidade ou empresa pública ou privada, desde que credenciado junto à UESB para receber estagiários em Direito e no limite permitido de metade da carga horária a ser cumprida. II - em projeto alternativo de estágio aprovado na forma prevista neste Regulamento. § 1°. O credenciamento, para fins de estágio externo, obedecidos os critérios e condições estabelecidos pelo Colegiado do Curso de Graduação em Direito, ouvido o Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, obedece ao disposto neste Regulamento e demais legislação vigente sobre convênios para realização de estágios curriculares. 160 § 2°. Em todos os casos, a supervisão do estágio, para efeito de avaliação, ficará a cargo do Núcleo de Prática Jurídica – NPJ. § 3°. Os projetos alternativos de estágio funcionam sob a forma de atividades de extensão ou, conjuntamente, de extensão e pesquisa e possuem necessariamente um professor responsável. IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 21. O presente Regulamento só pode ser alterado através do voto da maioria absoluta dos membros do Colegiado do Curso de Graduação em Direito, devendo ser submetido às demais instâncias competentes para a sua análise no âmbito da UESB, na forma de seus regimentos. Art. 22. Compete ao Colegiado do Curso de Graduação em Direito dirimir dúvidas referentes à interpretação deste Regulamento, bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários. 161 ANEXO E – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1o . As atividades complementares serão realizadas pelos alunos durante o curso, observando a Resolução nº. 58/2009 do CONSEPE, no que for aplicável ao Curso de Direito. Parágrafo único - Compete ao Colegiado do Curso de Graduação em Direito dirimir dúvidas referentes à interpretação deste Regulamento, bem como, solicitar as instâncias competentes pronunciamentos para suprir as suas lacunas e expedir atos complementares que se fizerem necessários. 162 ANEXO F – CURRICULUM DO COORDENADOR Ivana Bittencourt Lima Graduada em Direito pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC - 2000). Professora do Núcleo de Prática Jurídica da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB - de 2004 até os dias atuais). Especialista em Direito Processual pela UNAMA - Universidade da Amazônia (2006-2007). ViceCoordenadora do Núcleo de Prática Jurídica da UESB (2005/2006). Coordenadora do Núcleo de Prática Jurídica da UESB (2007 até os dias atuais). Coordenadora do Colegiado de Direito da UESB (2010 até os dias atuais). Advogada inscrita na OAB/BA n.º 16.600. Tesoureira da Ordem dos Advogados do Brasil, subseção de Vitória da Conquista. (Texto informado pelo autor) Última atualização do currículo em 14/09/2010 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1039785362347930 Dados pessoais Nome Nome em citações bibliográficas Sexo Endereço profissional Ivana Bittencourt Lima LIMA, Ivana Bittencourt Feminino Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Escola de Administração, Departamento de Ciências Sociais Aplicadas. Rua Rotary Club, nº. 174, 2º andar, sala 203 Centro 45000-410 - Vitoria da Conquista, BA - Brasil URL da Homepage: http://www.uesb.br Formação acadêmica/Titulação Especialização em Direito Processual . (Carga Horária: 435h). 2006 - 2008 Universidade da Amazônia, UNAMA, Brasil. Título: Serviço de Asssistência Jurídica: Função Equivalente à Defensoria Pública?. Orientador: Eliana Maria Silva de Souza Franco Teixeira. 1995 - 2002 Formação complementar Graduação em Direito . Universidade Estadual de Santa Cruz, UESC, Brasil. 2006 - 2006 Extensão universitária em CURSO INTENSIVO REGULAR BÁSICO. (Carga horária: 381h). REDE DE ENSINO LUIS FLÁVIO GOMES. 2006 - 2006 Extensão universitária em CURSO MODULAR AVANÇADO. (Carga horária: 390h). REDE DE ENSINO LUIS FLÁVIO GOMES. 2000 - 2000 CURSO DE PREPARAÇÃO AO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Carga horária: 720h). FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA BAHIA. 1995 - 1995 METODOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL. (Carga horária: 30h). INTELECTON Treinamento Empresarial. Atuação profissional 163 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Brasil. Vínculo institucional 2004 - Atual Outras informações Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 16 Vice- Coordenadora do Núcleo de Prática Jurídica - Período 2005 - 2006 Coordenadora do Núcleo de Prática Jurídica - Período 2007 - 2008 Coordenadora do Núcleo de Prática Jurídica - Período 2008 - 2010 Coordenadora do Colegiado de Direito - Biênio 2010 - 2011 Áreas de atuação Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Direito / Subárea: Direito Privado / Especialidade: Direito Civil. 1. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Direito / Subárea: Direito Público / Especialidade: Direito Penal. 2. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Direito / Subárea: Direito Público / Especialidade: Direito Processual 3. Penal. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Direito / Subárea: Direito Público / Especialidade: Direito Processual 4. Civil. Produção em C,T & A Bancas Participação em bancas examinadoras Trabalhos de Conclusão de Curso de graduação 1. LIMA, Ivana Bittencourt. Participação em banca de WANDERLEIA SANTOS WANDERLEY. CONSELHO TUTELAR DE VITÓRIA DA CONQUISTA: mecanismo auxiliar de defesa dos direitos da criança e do adolescente. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 2. LIMA, Ivana Bittencourt. Participação em banca de MARIA APARECIDA DIAS GODRIM DA SILVA. A (IN)EFICÁCIA DAS MEDIDAS SÓCIO-EDUCATIVAS EM MEIO ABERTO E DE INSERÇÃO EM REGIME DE SEMILIBERDADE NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 3. LIMA, Ivana Bittencourt. Participação em banca de DENISE DA MATA LULA. A PROTEÇÃO ÀS CRIANÇAS E AOS ADOLESCENTES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 4. LIMA, Ivana Bittencourt. Participação em banca de IGOR BRITO FARIAS. MANDADO DE INJUNÇÃO: À PROCURA DE SUA ESSÊNCIA. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 5. LIMA, Ivana Bittencourt. Participação em banca de CÉSAR KLÉCIO DOS ANJOS OLIVEIRA. PRIVATIZAÇÃO DOS PRESÍDIOS NO BRASIL. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 6. LIMA, Ivana Bittencourt. Participação em banca de WINGRED LEILA OLIVEIRA SANTANA. PRINCÍPIO DA IMPARCIALIDADE DO MAGISTRADO UMA ILUSÃO?. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 7. LIMA, Ivana Bittencourt. Participação em banca de MARTHA JACQUELINE FERREIRA CAMPOS. PENAS ALTERNATIVAS NO BRASIL: ORDEM, PRECEDENTES E ESPÉCIE NO TRATAMENTO DO CONDENADO. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 8. LIMA, Ivana Bittencourt. Participação em banca de ABDIAS LOPES PADRE. TRANSAÇÃO PENAL: É CAUSA DE INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 9. LIMA, Ivana Bittencourt. Participação em banca de MAIKO RIBEIRO MENDES. A REVISÃO CRIMINAL PRO SOCIETATE E A VIABILIDADE DE SUA INCLUSÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO. 2006. Trabalho de Conclusão de 164 Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 10. LIMA, Ivana Bittencourt. Participação em banca de NARJARA SANDES GONÇALVES SAMPAIO. O TRABALHO NA PRISÃO E SUA RELEVÂNCIA NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO DETENTO. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 11. LIMA, Ivana Bittencourt. Participação em banca de FELIPE AUGUSTO MELLO SOARES. O PODER INVESTIGATÓRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO IMPLICAÇÕES NO INQUÉRITO POLICIAL. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 12. OLIVEIRA JUNIOR, E. M.; LIMA, Ivana Bittencourt. Participação em banca de TIAGO MARTINIANO CAMPOS MEIRA. FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO: DA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA EM FACE DA FAZENDA PÚBLICA. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 13. OLIVEIRA JUNIOR, E. M.; LIMA, Ivana Bittencourt. Participação em banca de SUZANA CAIRES BORGES. NATUREZA JURÍDICA DA JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 14. LIMA, Ivana Bittencourt. Participação em banca de NAIARA MORENA SEBADELHE SANTOS CONCEIÇÃO. A INEFICÁCIA DA FUNÇÃO PREVENTIVA DA PENA DE PRISÃO. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Eventos Participação em eventos 1. CONPEX - Congresso de Pesquisa e Extensão.AÇÕES JUDICIAIS: ASPECTOS PRÁTICOS. 2007. (Congresso). 2. VI FÓRUM BRASIL DE DIREITO. 2006. (Congresso). 3. I ENCONTRO BAIANO DE DIREITO CRÍTICO.Desafios Éticos, Justiça Social e Direitos Humanos - Gestão Pública, Transparência e Controle Democrático da Administração Pública. 2004. (Encontro). 4. I ENCONTRO BAIANO DE DIREITO CRÍTICO. 2004. (Encontro). 5. XX CURSO DE DIREITO DO CONSUMIDOR - 10 anos de CDC reflexões e perspectivas. 2000. (Outra). 6. RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA, PLANO DE SAÚDE E CONVÊNIOS MÉDICOS. 2000. (Outra). 7. PALESTRAS E SESSÕES DE JULGAMENTO DA 1ª TURMA DO TRF. 1999. (Outra). 8. 1º SEMINÁRIO DE DIREITO DO TRABALHO DA UESC.TERCEIRIZAÇÃO: PONTO DE VISTA DO ADMINISTRADOR E DO TRABALHADOR. 1998. (Seminário). 9. 1º SEMINÁRIO DE DIREITO DO TRABALHO DA UESC. 1998. (Seminário). 10. II SEMINÁRIO DE ESTUDOS JURÍDICOS. 1998. (Seminário). 11. I SEMINÁRIO DE DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. 1998. (Seminário). 12. XI ERED - ENCONTRO REGIONAL DOS ESTUDANTES DE DIREITO (Nordeste I). 1998. (Encontro). 13. DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA. 1998. (Outra). 14. RESPONSABILIDADE ÉTICA E PENAL DO MÉDICO. 1998. (Outra). 15. SISTEMAS PENAIS NA DEMOCRÁCIA. 1998. (Outra). 16. VI SEMANA JURÍDICA. 1996. (Outra). 165 17. XXV REUNIÃO ANUAL DE PSICOLOGIA - ASPECTO DE ANÁLISE PSICOLÓGICA DA FALA. 1995. (Congresso). 18. ENCONTRO DAS PERSPECTIVAS DO SABER DO HOMEM. 1995. (Encontro). 19. A DIVERSIDADE TEÓRICO-PRÁTICA DA PSICOLÓGIA VISTA PELA ÉTICA DA CONVIVÊNCIA COM O DIFERENTE. 1995. (Outra). Orientações Supervisões e orientações concluídas Trabalho de conclusão de curso de graduação 1. KAREN GUSMÃO CAMPOS. O INSTITUTO DA TUTELA ANTECIPADA E SUAS QUESTÕES CONTROVERSAS. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Orientador: Ivana Bittencourt Lima. 2. ANA GRAZIELLA ATANÁZIO DE LIMA. ASPECTOS CONTROVERTIDOS DA PRISÃO TEMPORÁRIA. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Orientador: Ivana Bittencourt Lima. 3. VERENA DEMETINO CASTRO R. BARRA. A VIABILIDADE DO TELE-INTERROGATÓRIO. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Orientador: Ivana Bittencourt Lima. 4. EMY KADMA SILVA SOBRAL. DIREITO PENAL DO INIMIGO: SOLUÇÃO PARA OS CONFLITOS SOCIAIS. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Orientador: Ivana Bittencourt Lima. 5. CAMILA SILVEIRA SANTOS. A POSSIBILIDADE DE PROGRESSÃO DE REGIME NOS CRIMES HEDIONDOS E A INCONSTITUCIONALIDADE DO ARTIGO 2º, 1º, DA LEI Nº 8.072/90. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Orientador: Ivana Bittencourt Lima. 6. JAQUELINE LIMA SACRAMENTO. CRIANÇAS DEVOLVIDAS E A RESPONSABILIDADE CIVIL DOS ADOTANTES. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Orientador: Ivana Bittencourt Lima. 7. RODRIGO FERNANDES CARDOSO. DIREITO DE APELAR EM LIBERDADE: INTERPRETAÇÃO DO ART. 594 DO CPP À LUZ DA CONSTITUIÇÃO DE 1988. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Orientador: Ivana Bittencourt Lima. 8. ERICK MICHAEL GONÇALVES DE SOUZA. A REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES CRIMINAIS PELO MINISTÉRIO PÚBLICO. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Orientador: Ivana Bittencourt Lima. 9. ÉVILA DEVEZA SANTOS CARRERA. DESCORTINANDO A POLÍTICA CRIMINAL DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA REFERENTE AO USUÁRIO/DEPENDENTE DE DROGAS: O CAMINHO DA DESCRIMINALIZAÇÃO. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Direito) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Orientador: Ivana Bittencourt Lima. Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 01/03/2011 às 14:53:42 166 ANEXO G – RESOLUÇÃO 30/99: AUTORIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO CURSO 167