Análise de falha de eixo ferroviário de aço SAE-1050 forjado a quente Adriana Silva de Pascoli Orientador: Viliam Sinka TCC - 2009 FEAU - FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO Avenida Shishima Hifumi, 2911 - Bairro Urbanova -CEP 12244-000-Tel: (12) 39471004 - São José dos Campos-SP Análise de falha de eixo ferroviário de aço SAE-1050 forjado a quente Adriana Silva de Pascoli Viliam Sinka Resumo: Este trabalho teve por objetivo análise de falha de um eixo ferroviário (aço SAE-1050) por meio da caracterização de uma trinca interna identificada através de inspeção por ultrassom, após os processos de forjamento e tratamentos térmicos. Com o auxílio da inspeção por líquido penetrante e da microscopia eletrônica de varredura (MEV), foram avaliados os possíveis fatores que levaram à formação desta trinca, a partir da caracterização da superfície da fratura. A identificação destes fatores é de fundamental importância para melhorias na obtenção da matériaprima e dos processos de fabricação, evitando assim, perdas de produtos ao longo da fabricação e, principalmente, eventuais acidentes catastróficos, caso esta trinca não seja identificada nos ensaios não destrutivos, sendo levada até a aplicação do produto final. Os resultados indicam uma fratura intergranular na região da borda da trinca que, provavelmente, foi originada a partir de vazios provenientes do processo de fabricação do aço. Palavras-chave: análise de falhas, eixos ferroviários, trincas internas, fratura intergranular. Abstract: The aim of this study was to characterize a internal crack occurred in a railway axle (steel SAE-1050) and identified through ultrasound inspection, after forging process and heat treatments. Liquid penetrant inspection and scanning electron microscopy (SEM) evaluated the possible factors that led to the formation of this crack, through main regions charactrization. The identification of these factors is significantly relevant for the improvements of raw material obtainment and also for the manufacturing processes thus avoiding losses of products along the manufacturing. On top of that, eventual catastrophic accidents can also be prevented since cracks that would not be eventualy identified by means of non-destructive tests would not be carried to the final product. The results indicate an intergranular fracture that was probably generated from voids originated from the steel manufacturing process. Key words: failure analysis, railway axle, internal cracks, intergranular fracture. 1 FEAU - FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO Avenida Shishima Hifumi, 2911 - Bairro Urbanova -CEP 12244-000-Tel: (12) 39471004 - São José dos Campos-SP 1. INTRODUÇÃO A primeira ferrovia do Brasil foi inaugurada no início de 1854, pelo então Imperador Dom Pedro II, e ligava a Baía de Guanabara à Serra da Estrela, no Rio de Janeiro. Com a expansão do setor cafeeiro nas décadas seguintes, houve uma aceleração significativa deste transporte no país, culminando com a criação da Rede Ferroviária Federal em 1957. Entretanto, diferentemente de países europeus e da América do norte, cuja malha ferroviária estende-se por todo o território, no Brasil concentra-se em três estados: São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, com predominância no transporte de cargas (JUNIOR, 2007; PORTO, 2004). De maneira geral, o setor ferroviário apresenta elevada eficiência energética, quando comparado com os outros meios de transportes terrestres, viabiliza a movimentação de grandes volumes de cargas a altas velocidades e a grandes distâncias, embora apresente um elevado custo de implantação e manutenção (ANTT, 2009). Assim como projetos de engenharia civil, aeronáutica e automobilística, os projetos de itens ferroviários, como eixos, rodas e trilhos, devem assegurar como fator de segurança a não ocorrência de fraturas frágeis, que podem levar a falhas catastróficas. Dentre todos os itens ferroviários, os eixos são considerados os mais importantes para a segurança do projeto, uma vez que sua ruptura certamente causará um descarrilamento (OLIVEIRA, 2008). A análise de falha permite a identificação das causas que ocasionaram o problema. As características da superfície da fratura podem indicar o sistema de tensões que produziu a fratura (PIMENTA, 2009; BARBOSA, 2006). Algumas falhas de componentes podem ocorrer mesmo com a aplicação de tensões inferiores à tensão de projeto, impulsionadas por concentradores de tensões (defeitos) que restringem a deformação plástica. Estes defeitos podem (e devem) ser detectados e avaliados em ensaios não destrutivos, rigorosamente aplicados às peças estruturais (STROHAECKER, 2009). 2 FEAU - FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO Avenida Shishima Hifumi, 2911 - Bairro Urbanova -CEP 12244-000-Tel: (12) 39471004 - São José dos Campos-SP 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA EIXOS FERROVIÁRIOS Os eixos ferroviários são geralmente fabricados com aço SAE-1050, devido às suas boas características mecânicas. Entretanto, recentemente, o uso do aço SAE-4130 tem sido muito aplicado, devido às suas melhores propriedades (OLIVEIRA, 2008). A Tabela 1 apresenta a composição química deste material. Tabela 1 - Composição química em porcentagem de peso dos principais elementos do aço SAE1050. Elemento % C Mn Si S P Ni Cr Mo V 0,505 0,781 0,212 0,0115 0,0215 0,016 0,057 0,015 0,0017 Podem ser obtidos através da associação de dois tipos de conformação mecânica: fundição e forjamento ou laminação e forjamento, sendo esta segunda combinação a mais utilizada, por apresentar microestrutura mais homogênea. PROCESSO DE FORJAMENTO O processo de forjamento pode ser realizado a diferentes temperaturas. O forjamento a quente é realizado a uma temperatura superior à temperatura de recristalização do metal, o que diminui a força necessária para o forjamento e reduz o surgimento de trincas durante o processo. Entretanto, ocorre a oxidação da superfície do material, gerando perdas do mesmo. Além disso, o produto final possui baixa qualidade de acabamento superficial e baixa precisão dimensional (LIMA, 2007). Já o processo de forjamento a frio possui aplicação limitada, uma vez que necessita de altas forças de forjamento, o que muitas vezes impede o uso deste tipo de processo para alguns materiais (LIMA, 2007). 3 FEAU - FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO Avenida Shishima Hifumi, 2911 - Bairro Urbanova -CEP 12244-000-Tel: (12) 39471004 - São José dos Campos-SP De uma maneira geral, as propriedades mecânicas das peças forjadas podem ser melhoradas com a aplicação de tratamentos térmicos antes ou após a operação de conformação: pré-aquecimento – previne fraturas e distorções do material durante o forjamento. recozimento – antecede o forjamento, tornando o material mais dúctil e maleável e reduzindo tensões internas (aquecimento até a temperatura acima da zona crítica e resfriamento lento dentro do forno). normalização – semelhante ao recozimento, entretanto, o material é resfriado ao ar, o que permite o refinamento dos grãos. endurecimento – aquecimento até a zona austenítica do aço e posterior resfriamento brusco (em banho de água ou óleo). Em seguida, realiza-se o revenimento, que diminui a dureza do material, tornando o mais tenaz. Principais defeitos do forjamento Assim como outros processos de conformação, o forjamento também ocasiona alguns defeitos característicos ao material final, como: trincas superficiais – podem ser causadas por excesso de forças compressivas nas regiões mais externas da peça, em temperaturas relativamente baixas. trincas internas – podem ser causadas por tensões internas originárias durante os processos de conformação. trincas nas rebarbas – podem surgir devido à presença de impurezas ou pequenas rebarbas. falta de redução – preenchimento incompleto da matriz pelo material, alterando a geometria final da peça. gotas frias – descontinuidades (rugas) na superfície da peça. Podem ser causadas devido à baixa temperatura de forjamento ou da baixa temperatura de trabalho da matriz. incrustações não-metálicas – causadas pela camada de óxidos que se forma durante o aquecimento da peça. descarbonetação – perda de carbono na superfície do aço, que pode ocorrer durante o aquecimento do material. queima – gases oxidantes penetram nos limites dos contornos de grãos, formando películas de óxidos e acontece devido ao aquecimento muito próximo ao ponto de fusão do material. 4 FEAU - FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO Avenida Shishima Hifumi, 2911 - Bairro Urbanova -CEP 12244-000-Tel: (12) 39471004 - São José dos Campos-SP Além dos defeitos típicos do processo de forjamento, devem ser considerados os defeitos provenientes do processo de laminação. Tais defeitos também podem se tornar concentradores de tensões e serem a origem de falhas frágeis. Abaixo seguem alguns dos principais defeitos provenientes do processo de laminação, durante a fabricação do lingote: vazios – regiões onde há ausência do produto laminado, devido a rechupes ou gases retidos no metal durante sua solidificação. gotas frias – respingos do metal que se solidificam na parede das lingoteiras, durante o vazamento do metal líquido. Podem se aderir ao bloco laminado, formando defeitos na superfície do mesmo. trincas – rachaduras que aparecem nas peças laminadas devido a temperaturas inadequadas de laminação. dobras – provenientes de reduções excessivas de espessura. segregações – acontecem pela concentração de alguns elementos nas regiões mais quentes do lingote, que posteriormente se solidificam. inclusões – podem ser formadas por partículas resultantes da combinação de elementos presentes na composição química do lingote ou do desgaste de refratários. ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Como mencionado anteriormente, a presença de defeitos provenientes do processo de conformação (laminação e/ou forjamento) pode provocar fraturas frágeis, levando os eixos ferroviários a falhas catastróficas. Assim, os processos de fabricação devem garantir a ausência de defeitos considerados significativos para a aplicação final da peça (CASTELO, 2007). A fim de evitar que peças com defeitos sejam utilizadas, as empresas de eixos ferroviários dispõem de técnicas de ensaios não-destrutivos como inspeção por líquido penetrante, por ultrassom, por partículas magnéticas e por radiografia. 5 FEAU - FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO Avenida Shishima Hifumi, 2911 - Bairro Urbanova -CEP 12244-000-Tel: (12) 39471004 - São José dos Campos-SP INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE Ensaio não destrutivo utilizado para detectar descontinuidades essencialmente superficiais, com aberturas na superfície do material. Muito utilizado em materiais não magnéticos como ligas de alumínio, ligas de titânio e em cerâmicas vitrificadas, vidros e plásticos. Este método pode revelar descontinuidades extremamente finas, da ordem de 0,001 mm de abertura (NETO, 2007). O método pode ser descrito em seis etapas principais: 1. Preparação e limpeza da superfície; 2. Aplicação do líquido penetrante; 3. Remoção do excesso de líquido penetrante; 4. Revelação; 5. Inspeção. Uma das principais vantagens deste tipo de inspeção é a simplicidade de aplicação e de interpretação dos resultados. Entretanto, uma perfeita limpeza da superfície antes da aplicação dos produtos é fundamental para o sucesso do ensaio. Além disso, os tempos de penetração e de revelação devem ser respeitados, para que o líquido tenha tempo suficiente de percorrer toda a superfície do material (NETO, 2007). INSPEÇÃO POR ULTRASSOM Este método pode detectar defeitos ou descontinuidades internas presentes tanto em materiais metálicos e não metálicos por meio da introdução de um feixe sônico. O feixe que percorre o material é refletido pelas interfaces e detectado, determinando assim a presença e a localização de descontinuidades internas e superficiais, além da medição de espessuras e determinação de algumas propriedades físicas e mecânicas do material inspecionado (NETO, 2007; SANTOS, 2007, FONSECA, 2005). Uma das principais vantagens deste método é a alta sensibilidade para detectar pequenas descontinuidades internas, como trincas e fissuras, geralmente provenientes dos processos de fabricação. Além disso, seus resultados são de fácil interpretação. Entretanto, requer grande conhecimento técnico e experiência por parte do inspetor (SANTOS, 2007; FONSECA, 2005). 6 FEAU - FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO Avenida Shishima Hifumi, 2911 - Bairro Urbanova -CEP 12244-000-Tel: (12) 39471004 - São José dos Campos-SP ANÁLISE DE FALHA De acordo com a literatura, diversas pesquisas sobre eixos ferroviários tratam do conceito de “vida segura”, ou seja, intervalos seguros de inspeção nas peças, de maneira a garantir que um defeito não atinja um tamanho crítico que possa levar o componente à ruptura, antes que seja detectado por inspeções de rotina (OLIVEIRA, 2008). Uma vez que os eixos ferroviários são expostos a tensões consideradas relativamente baixas (da ordem de 100 MPa), a fadiga é quase sempre a causa de falhas destes componentes, devido à presença de defeitos no material (OLIVEIRA, 2008). Nesse sentido, é de fundamental importância que os eixos ferroviários estejam livres de defeitos internos, provenientes tanto do seu processamento quanto de sua aplicação. Evitando assim, falhas catastróficas. 3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL METODOLOGIA O trabalho seguiu a metodologia usual de análise de falhas. A amostra estudada partiu de um eixo ferroviário SAE-1050, cuja trinca interna foi identificada através da inspeção por ultrassom, realizada após o processo de forjamento e de tratamentos térmicos. Em seguida, foram realizados os processos de lixamento (lixas com seqüência de granulometria 400, 600 e 1200) e polimento (suspensão de alumina) e a inspeção por líquido penetrante, com o objetivo de verificar a existência de microtrincas ao redor da trinca principal. Após este ensaio, a amostra foi cortada com disco diamantado (e óleo refrigerante) na região da trinca e, em seguida, realizou-se a limpeza por ultrassom e as análises de Microscopia Eletrônica de Varredura associada à Espectroscopia de Energia Dispersiva - MEV/EDS (ZEISS modelo EVO 40). 7 FEAU - FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO Avenida Shishima Hifumi, 2911 - Bairro Urbanova -CEP 12244-000-Tel: (12) 39471004 - São José dos Campos-SP 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após a identificação da trinca interna, através do ensaio de ultrassom, realizou-se o ensaio de inspeção por líquido penetrante, com o qual foi possível verificar a ausência de microtrincas ao redor da trinca principal, conforme mostra a Figura 1. Fig. 1 - Macrografia da região da trinca, após inspeção por líquido penetrante. A Figura 2 apresenta uma imagem macroscópica da amostra já cortada. Fig. 2 - Macrografia da região da trinca. 8 FEAU - FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO Avenida Shishima Hifumi, 2911 - Bairro Urbanova -CEP 12244-000-Tel: (12) 39471004 - São José dos Campos-SP A análise por MEV permitiu observar a trinca com maiores detalhes, conforme mostra a Fig. 3. (a) (b) Fig. 3 - Micrografias da região da trinca. (a) regiões de fratura frágil e dúctil e (b) região de fratura frágil em maior aumento. 9 FEAU - FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO Avenida Shishima Hifumi, 2911 - Bairro Urbanova -CEP 12244-000-Tel: (12) 39471004 - São José dos Campos-SP A Figura 3-a evidencia a caracterização de fratura intergranular na região próxima à borda, enquanto que a região central possui características de fratura com deformação dúctil. Na Figura 3b pode ser observada, em maior aumento, a região de fratura frágil da amostra. A fratura intergranular caracteriza-se pela baixa energia, na qual a trinca percorre os contornos de grão do material. Além disso, as análises de EDS não evidenciaram a presença de inclusões não-metálicas na região da trinca. Assim, pode-se concluir que a trinca provavelmente foi ocasionada a partir de vazios procedentes do processo de fabricação do aço. No posterior processo de forjamento, a aplicação de pressão para conformar o eixo ferroviário, provavelmente provocou o crescimento desta trinca. 5. CONCLUSÕES Os resultados obtidos permitiram a caracterização da trinca, indicando uma fratura intergranular provavelmente originada a partir de vazios provenientes do processo de fabricação do aço. Durante a etapa de forjamento houve um crescimento da trinca, provocado pela pressão exercida sobre o eixo. A caracterização desta trinca permitiu identificar sua origem, evidenciando problemas durante a fabricação do aço. Assim, a empresa que realiza o processo de forjamento poderá exigir, a partir de agora, maiores garantias da matéria-prima, evitando assim, perdas de produto durante o processo de conformação e, principalmente, acidentes catastróficos, caso a peça defeituosa não seja identificada durante os ensaios não destrutivos, levando a trinca para o produto final. 10 FEAU - FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO Avenida Shishima Hifumi, 2911 - Bairro Urbanova -CEP 12244-000-Tel: (12) 39471004 - São José dos Campos-SP 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTT – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. Transporte de cargas. Disponível em: http://www.antt.gov.br/carga/ferroviario/ferroviario.asp. Acesso em: 12 out. 2009. BARBOSA, C., et al. Análise de falha de anel de desgaste de aço inoxidável martensítico. In: 17º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS. Anais..., Foz do Iguaçu, PR: CBECiMat, 2006. CASTELO, P. A. R. 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Tese (Mestrado) – Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007. 11 FEAU - FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO Avenida Shishima Hifumi, 2911 - Bairro Urbanova -CEP 12244-000-Tel: (12) 39471004 - São José dos Campos-SP NETO, O. G.; SOBRINHO, C. A.; SANTOS, N. C.; SILVA, E. M. Caracterização de microestruturas por ensaios de ultrasom em aço 1045. In: II CONGRESSO DE PESQUISA E INOVAÇÃO DA REDE NORTE NORDESTE DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. Anais... João Pessoa, PB: II CONNEPI, 2007. OLIVEIRA, L. G. Determinação da taxa de propagação de trinca por fadiga dos aços SAE1050 e SAE-4130 empregados na fabricação de eixos ferroviários. Tese (Mestrado) – Engenharia Mecânica, Universidade Estadual Paulista, Guaratinguetá, São Paulo, 2008. OLIVEIRA, L. G.; GUIMARAES, V. A. Comportamento em fadiga de aços utilizados na fabricação de eixos ferroviários. In: 18º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS. 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