Página 1 Diretor Geral do DNIT Jorge Ernesto Pinto Fraxe Diretor de Planejamento e Pesquisa José Florentino Caixeta Coordenador Geral de Planejamento e Programação de Investimentos Adailton Cardoso Dias Coordenador de Planejamento Olímpio Luiz Pacheco de Moraes Equipe Técnica: Camila Maria Macedo Pereira Carlos Eduardo de Almeida Mattos Marcelo Matos Laender Priscila Blanck da Cunha de Freitas Sandro Scarpelini Vieira Sérgio Rolim Barbosa Página 2 Equipe Técnica das Superintendências: Representante Raimundo Agnelo Souza Rodrigues Jorge Rodolpho Maia Teixeira Rafael Oliveira Kuhn Aston Medeiros dos Santos João Silvio Cerqueira Monteiro João Alípio Pereira Dias dos Santos Homero Renato Silva Brantes Gilmar Soler Simões Nelson Wargha Filho Terezinha Maria Barth Santos Orlando Fanaia Machado Lezzir Ferreira Rodrigues Reginaldo Maia Leite Filho Gustavo Almeida Filho Antonio Máximo da Silva Filho Huri Alexandre Raimundo Humberto Fernandes Moça Vasconcellos Laércio de Aguiar Coqueiro Zilma Alves de Almeida Rommel Mello Cruz Airton Teles de Mendonça Fernando José de Oliveira Masina Eduardo Suassuna Nóbrega Suplente Roberto Magno Ramos de Oliveira Francisco José Arruda Barata Leandro Bastos Landim Eliane de Medeiros Bezerra Tavares Mário Sérgio de Souza Almeida Carolina Mara P. M. Mucci. Luiz Alberto Paixão João Batista Fonseca Neimar Akira Miquitera Hiratan Pinheiro da Silva Marcelo Costa Sortica de Souza Alano Rodrigo Leal Moacir Carlos Araújo Júnior Thatiana Monique Oliveira Queiroga de Moraes Glauco Henrique Ferreira da Silva Ugo Mourão Julio Maria Cazarim Duanne Ruiz Castelo Branco Edílson Ronni Insaurralde Theonelly Nascimento Teodozio Alexandre Monteiro da Cunha Alan Oliveira de Lacerda Bolivar Euler Lobo Castro Empresas contratadas Consórcio Strata Engenharia LTDA/ RF Consultoria LTDA Sugestões e contato: [email protected] Página 3 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 5.1. 5.1.1 5.2. 5.2.1 5.3. 5.3.1 5.4. 5.5. 6. 7. 8. 9. Introdução. Objetivo do Levantamento de Campo. Metodologia de Levantamento de Campo. Os Levantamentos de Campo. Rede Rodoviária Nacional. Distribuição da Rede Rodoviária Nacional – Superfície. Sistema Nacional de Viação - versão 2011. Distribuição da Rede Rodoviária não Pavimentada – jurisdição. Sistema Nacional de Viação - versão 2011. Situação física da Rede Rodoviária Federal - Superfície. Sistema Nacional de Viação - versão 2011. Evolução da Malha Federal - 1959 a 2011. Malha Rodoviária Federal – por UF. Índice de Irregularidade Internacional (IRI) – resultados. Índice de Condição da Superfície. Evolução da Condição da Malha. Catalogo de Soluções Técnicas - Critérios Utilizados. Página 4 Apresentação O presente trabalho foi elaborado pela equipe técnica da Coordenação de Planejamento – COPLAN/CGPLAN/DPP/DNIT, e tem por objetivo apresentar a situação atual da malha rodoviária federal em decorrência dos levantamentos de campo referentes á condição da superfície dos pavimentos da malha rodoviária federal. A Gerência de Pavimentos constitui-se atualmente em uma importante ferramenta de administração, objetivando determinar a forma mais eficaz da aplicação dos recursos públicos disponíveis, em diversos níveis de intervenção, de sorte a responder às necessidades dos usuários dentro de um plano estratégico que garanta a melhor relação Custo x Benefício. Sob este enfoque, o DNIT traçou um PLANO GERENCIAL, proporcionando anualmente ao Governo Federal uma aplicação mais eficaz dos recursos, elevando desta forma o conforto e a segurança dos usuários das rodovias federais. Assim, neste trabalho estão apresentados os índices relativos das condições atuais da malha. Por oportuno, deve-se dizer que nos países desenvolvidos, de notória competência na manutenção e operação de rodovias, a Gerência de Pavimentos é peça chave nas decisões de governo, possibilitando um plano de obras com diversos níveis de intervenções, ensejando ao poder público, a possibilidade de optar pela solução que mais convenha aos interesses nacionais, preservando-se obviamente, as condições do atendimento dentro dos mínimos padrões de desempenho das rodovias e expectativas dos usuários. José Florentino Caixeta Diretor de Planejamento e Pesquisa Página 5 1. Histórico O DNIT realiza levantamentos de campo que permitem o real conhecimento da situação do pavimento das rodovias federais e que servem para subsidiar o Sistema de Gerência de Pavimentos do DNIT (SGP-DNIT). O SGP foi idealizado visando à obtenção de um Banco de Dados que, ao ser periodicamente atualizado, permita a análise das condições da rede e a alimentação do HDM (sistema informatizado para a definição de prioridades e de soluções para a restauração e manutenção da rede dentro de um programa plurianual, visando a melhor relação custo/benefício para diversos níveis de investimento). A Gerência de Pavimentos vem sendo desenvolvida e implementada desde 1983. Em 1992 foi implantado um sistema de Gerência de Pavimentos - SGP, com base em uma campanha de levantamentos em toda a Rede Rodoviária Federal. Em 1996, o SGP foi totalmente reestruturado, e sofreu uma remodelagem em 2001, e em 2007 integrado com o HDM-4. O Banco de Dados do SGP é alimentado com os dados de tráfego, estrutura, deflexão, irregularidade e defeitos do pavimento. O levantamento é realizado por segmentos homogêneos, respeitando-se os limites da divisão em trechos do atual Sistema Nacional de Viação – SNV. Os dados da deflexão foram obtidos através do Levantamento de 2002/2003 – evoluído, dados do CREMA e atualmente está com uma campanha em andamento de 24.000 km. Para se conhecer a real situação da malha rodoviária federal foram realizados levantamentos de campo (Levantamento Visual Contínuo – LVC e Índice de Irregularidade Internacional – IRI) no período compreendido entre os meses de janeiro de 2011 a dezembro de 2011, correspondendo a aproximadamente, uma extensão de 55.000 km de rodovias pavimentadas. O Levantamento Visual Contínuo consiste na avaliação da superfície de pavimentos flexíveis e semirrígidos através da observação, a cada 20 metros, dos defeitos existentes no pavimento da rodovia em análise. No levantamento do Índice de Irregularidade Internacional são aferidos os desvios da superfície da rodovia em relação a um plano de referência. Esses desvios afetam a dinâmica dos veículos, a qualidade de rolamento e as cargas dinâmicas sobre as vias. Esse levantamento também é feito por meio de deflectometros a laser, acoplados no veículo, que fornecem leituras correspondentes à irregularidade do pavimento. Página 6 2. Dos Levantamentos. 2.1. Pista para aferição dos equipamentos. Para a aferição utilizou-se como base a BR 251 (Brasília – Unaí) por possuir em sua extensão trechos com as três condições de pavimento e também pela sua localização estratégica, desta forma formou-se o cenário de melhor cobertura possível da malha a ser levantada. Para dar maior confiabilidade aos trabalhos, adotou-se a norma DNER-ES 173/86 que define o procedimento a ser aplicado no levantamento de irregularidades de trechos de rodovias através do método de nível e mira visando à calibração de sistemas medidores de irregularidades do tipo resposta. Utilizou-se também o Dipstick, equipamento de alta precisão, destinado através de seu caminhamento, à coleta de dados que representam as irregularidades do pavimento. 2.2. Definições 2.2.1. Irregularidade Desvio da superfície da rodovia em relação a um plano de referencia, que afeta a dinâmica dos veículos, a qualidade de rolamento e as cargas dinâmicas sobre a via. A escala padrão de irregularidade adotada é o “quociente de irregularidade”, QI, expresso em contagens/Km. 2.2.2. Alinhamentos No alinhamento dos segmentos aplicados, adota-se que o externo deve ser coincidente com a trilha externa direita ou a 0,90m da borda e o interno deve ser paralelo a uma distância de 1,40m do externo. 2.2.3. Pessoal Para a execução do levantamento conforme a norma DNER – ES 173/86, a equipe deve ser composta de dois topógrafos, um porta-mira e um anotador de leituras. Para o levantamento com Dipstick, devem ser utilizados dois operadores em revezamento. Página 7 2.2.4. Aparelhagem Para o método nível e mira deve ser utilizado Nível Ótico com luneta de focalização interna e traços estadimétricos, com precisão de 1,5 mm/Km, mira para nivelamento com 2,0 a 4,0 m de comprimento, com nível de bolhas graduado em divisões de pelo menos meio centímetro permitindo a leitura em milímetros por interpolação e Trena de aço graduada em centímetros. 2.3. Execução 2.3.1. Trilhas As trilhas de roda foram localizadas e marcadas a uma distância da borda do revestimento da pista de rolamento conforme segue: BR 251 – Largura 3,50m cada faixa Distancia da borda (Lado externo) = 0,90m Distancia da borda (Lado interno) = 2,30m OBS.: Para o caso das trilhas de roda externas, já definidas pelo tráfego, considerou-se a posição da mesma. 2.3.2. Estaqueamento Realizado em sentido longitudinal sobre os alinhamentos externo e interno, com comprimento de 320,00m cada trecho com marcações a cada 0,50m em ciclos de 5,00m. 2.3.3. Nivelamento Implantada uma Referência de Nível (RN), executado com nível ótico sobre o alinhamento e leitura com precisão milimétrica. 2.3.4. Dipstick Com as demarcações feitas no pavimento a cada 0,50m, caminhou-se sobre elas com o Dipstick em movimentos circulares, onde a cada passo, dados eram colhidos e por meio de um software específico, os valores do IRI calculados. Página 8 Fotos dos trabalhos de levantamento topográfico. Demarcação do trecho Levantamento com Nível Topográfico Demarcação do trecho Mira utilizada no levantamento Mira utilizada no levantamento Detalhe do estaqueamento Página 9 2.4. Resultados Os dados levantados em campo por meio do nivelamento topográfico foram armazenados em planilha específica, onde após o devido tratamento obtivemos as diferenças de nível que foram aplicados no VAROD, um sistema desenvolvido para gerar valores de IRI referentes a um determinado segmento de trecho levantado. Fórmulas do aplicativo VAROD. QI 8,546,17VA1,0 19,38VA2,5 Νk SΒi VAb Ν 2k i k 1 2 SB i k 1 2 Yi k 2Yi Yi k kS 2 S 0,50 0,50 b 1,00 2,50 k 2 5 VAb 2,63 0,58 b S Por definição adotamos uma classificação para representar as condições do pavimento, assim dividida: (Boa) – Com IRI variando de 0,00 até 2,50 (Regular) – Com IRI variando de 2,60 até 3,50 (Ruim) – Com IRI acima de 3,50 2.4.1. Aferição Após a conclusão dos levantamentos topográficos e de posse dos resultados obtidos no aplicativo VAROD, aferimos os equipamentos dos veículos destinados à execução dos levantamentos, por comparação entre os valores obtidos em seus sistemas e os resultados do levantamento, incluídos também os dados do Dipstick. Com a ocorrência de três (3) passagens realizadas pelos veículos sobre cada trecho, obtivemos para cada uma delas um grupo de valores de IRI correspondente aos pontos de leitura a laser dos equipamentos instalados na parte frontal dos veículos. Página 10 Os resultados obtidos nesses veículos foram armazenados em planilhas Excel para posterior comparação com outro método utilizado para obtenção dos valores de IRI no local. 3. Objetivo do Levantamento de Campo. A pesquisa de campo tem como objetivo conhecer as reais condições da malha rodoviária federal em relação aos aspectos de conservação da via e conforto dos usuários. Conforme mencionado anteriormente, os resultados desses levantamentos subsidiam o Sistema de Gerência de Pavimentos permitindo: 4. Avaliação das condições da superfície dos pavimentos; Identificação dos segmentos críticos da malha rodoviária federal; Elaboração do programa de manutenção da Malha Rodoviária Federal; Verificação dos resultados de investimentos anteriores. Metodologia de Levantamento de Campo. O Levantamento Visual Contínuo – LVC tem a finalidade de avaliar e quantificar o nível de defeitos numa pista. Realizado por um técnico treinado, que percorre o trecho a uma velocidade de até 40 km/hora, tendo como objetivo coletar a frequência de defeitos encontrados e o estado de conservação da pista de rolamento. Esse conjunto de dados permite definir o índice representativo do estado superficial dos pavimentos, baseado no IGGE (Índice de Gravidade Global Expedito) intitulado ID (Índice de Defeitos), cujo valor varia em função da deterioração dos pavimentos de acordo com a Tabela, apresentada abaixo: Descrição 0 ≤ ICS ≤ 20 20 < ICS ≤ 40 40 < ICS ≤ 60 60 < ICS ≤ 90 ICS > 90 Conceito 5 – Ótimo 4 – Bom 3 – Regular 2 – Ruim 1 – Péssimo Tabela 1 – Índice de defeitos Página 11 O International Roughness Index – IRI é o somatório por quilômetro das irregularidades do pavimento em relação a um plano de referência. Este levantamento é realizado em procedimento classe II (Sem contato) de acordo com a classificação do “HPMS Field Manual”, tendo três sensores a laser. Considerando os resultados obtidos nos levantamentos, os valores representativos do IRI para análise das rodovias federais brasileiras são apresentados na Tabela a seguir. Descrição 0 ≤ IRI ≤ 2,5 2,5 < IRI ≤ 3,0 3,0 < IRI ≤ 4,0 4,0 < IRI ≤ 5,5 IRI > 5,5 Conceito 5 – Ótimo 4 – Bom 3 – Regular 2 – Ruim 1 – Péssimo Tabela 2: International Roughness Index 5. Os Levantamentos de Campo. A coleta de dados foi realizada em toda a Malha Rodoviária Federal no período janeiro a dezembro de 2011 dividido em quatro lotes de levantamentos. A Tabela 3 e a Figura 1 apresentam a extensão e a abrangência geográfica de cada lote. Lote 1 Levantamento IRI_LVC Extensão (km) 13.269 2 IRI_LVC 14.383 3 IRI_LVC 13.057 4 IRI_LVC 14.010 Tabela 3: Extensão de cada lote dos levantamentos IRI e LVC Página 12 Mapa com a abrangência geográfica de cada lote. Figura 1: Abrangência Geográfica dos Lotes Página 13 Após o levantamento de campo, os dados foram tratados e ajustados nos trechos do Sistema Nacional de Viação - SNV, e então inseridos no Sistema de Gerência de Pavimentos - SGP. As informações resultantes dos levantamentos de IRI e LVC são mostradas na Tabela abaixo. Informações do LVC Nome da Rodovia – BR Unidade Federativa – UF Superintendência – SR Perímetro Sentido Lado da pista Pista (superfície) Quilômetro inicial Quilômetro final Tipo do pavimento Largura do pavimento Trincas Coordenadas Quebra de bordas Exsudação Desgaste Afundamento de trilha de roda Afundamento localizado Escorregamento Panelas Extensão do Acostamento Extensão da Terceira Faixa Índices de Gravidade Vertical e Horizontal Tapa buracos Remendos Ondulação Fotos do Início e Fim do SNV Informações do IRI Número da Rodovia – BR Unidade Federativa – UF Superintendência – SR Perímetro Sentido Lado da pista Pista (superfície) Quilômetro inicial Quilômetro final IRI Flecha Velocidade do veículo no levantamento Coordenadas Tabela 4: Informações levantadas no IRI e LVC Página 14 Além das informações apresentadas, foram identificadas algumas informações adicionais como código do trecho, início, fim e extensão do trecho do SNV, extensão média, quilômetro percorrido e observações acerca do observado no levantamento. Os levantamentos foram concluídos em Dezembro de 2011 e o tratamento dos dados em Fevereiro de 2012. 6. Rede Rodoviária Nacional. 6.1. Distribuição da Rede Rodoviária Nacional – Por superfície, Rede Rodoviária Nacional Pavimentada Não Pavimentada Planejada 79,8% 12,5% 7,7% Figura 2: Gráfico da Rede Rodoviária Nacional por superfície Superfície Pavimentada Não Pavimentada Planejada Total Fonte: SNV 2011 Porcentagem Extensão (km) 12,5% 214.413,5 79,8% 1.366.578,2 7,7% 131.525,6 100,0% 1.712.517,3 Tabela 5: Rede Rodoviária Nacional Página 15 6.2. Distribuição da Rede Rodoviária não Pavimentada – Por jurisdição. Rede Rodoviária não Pavimentada Federal Estadual Municipal 90,4% 8,7% 0,9% Figura 3: Gráfico da Rede Rodoviária não Pavimentada por jurisdição Superfície Federal Estadual Municipal Total Porcentagem 0,9% 8,7% 90,4% 100,0% Fonte: SNV 2011 Extensão (km) 12.975,1 118.684,8 1.234.918,3 1.366.578,2 Tabela 6: Rede Rodoviária Nacional Página 16 6.3. Situação física da Rede Rodoviária Federal – Por superfície. Rede Rodoviária Federal Pavimentada Não Pavimentada Planejada 10,9% 35,5% 53,6% Figura 4: Gráfico da Rede Rodoviária Federal Superfície Pavimentada Não Pavimentada Planejada Total Porcentagem 53,6% 10,9% 35,5% 100,00% Fonte: SNV 2011 Extensão (km) 63.965,6 12.975,1 42.313,1 119.253,8 Tabela 7: Rede Rodoviária Federal Página 17 Evolução da Malha Rodoviária Federal – 1959 a 2011. Ano 1959 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Pavimentada (km) 7.457 8.675 9.422 10.725 11.425 12.157 12.589 13.803 14.944 19.352 22.014 24.146 25.895 29.631 36.303 38.156 40.190 41.762 42.922 44.993 46.227 47.487 49.176 52.117 43.357 45.292 46.455 47.580 48.544 49.499 50.162 50.372 50.372 50.507 51.612 51.612 51.370 51.370 51.370 53.435 55.905 56.097 55.998 57.211 57.723 57.933 58.149 58.152 60.351 60.304 61.920 62.351 63.966 Não Pavimentada (km) 22.373 23.727 26.176 25.377 24.962 25.719 21.993 23.184 23.715 27.498 28.087 27.394 29.564 29.741 28.697 28.659 28.774 28.436 27.956 39.791 38.704 38.604 34.584 33.651 (1) 17.960 (1) 17.495 14.410 13.667 13.694 13.373 13.525 13.460 13.460 14.136 13.783 13.783 (2) 14.046 (2) 14.046 14.046 15.005 14.843 14.522 14.551 13.575 13.594 14.777 14.651 14.857 13.605 13.636 13.775 13.844 12.975 Tabela 8: Evolução da Malha Federal (1) Redução nas extensões devido à reformulação da divisão em trechos do PNV (2) Alterações nas extensões devido à reclassificação de algumas rodovias Página 18 Página 19 5.5. RO Rondônia 440,1 1.390,5 1.830,6 Concessão, Convênios e MP (RO/PE/MS e parte de MG com convênio). 520,1 AC Acre 235,9 945,5 1.181,4 235,9 945,5 AM Amazonas 1.983,6 497,4 2.481,0 1.983,6 497,4 RR Roraima 668,3 950,9 1.619,2 668,3 950,9 PA Pará 2.896,6 2.139,7 5.036,3 2.896,6 2.139,7 AP Amapá 610,5 410,5 1.021,0 610,5 410,5 TO Tocantins 881,9 1.472,2 2.354,1 881,9 1.472,2 7.716,9 7.806,7 15.523,6 7.796,9 7.726,7 99,4 3.248,3 3.347,7 99,4 3.248,3 Região Norte Malha Rodoviária Federal – Por UF. UF Estado Subtotal Nordeste 1.310,5 Piauí 127,9 2.430,1 2.558,0 127,9 2.430,1 CE Ceará 377,3 2.190,5 2.567,8 377,3 2.190,5 RN 150,7 1.385,2 1.535,9 150,7 1.385,2 PB Rio Grande do Norte Paraíba 47,2 1.250,6 1.297,8 47,2 1.250,6 PE Pernambuco 102,4 2.503,4 2.605,8 582,8 2.023,0 AL Alagoas 77,0 745,0 822,0 87,9 734,1 SE Sergipe 0,0 318,8 318,8 0,0 318,8 BA Bahia MG SP Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Subtotal PR Paraná SC Santa Catarina Rio Grande do Sul RS Subtotal 1.304,8 5.237,0 6.541,8 1.980,8 4.561,0 2.286,7 19.308,9 21.595,6 1.980,8 18.141,6 850,5 10.672,0 11.522,5 2.837,4 8.685,1 156,8 1.015,6 1.172,4 156,8 1.015,6 30,2 1.595,9 1.626,1 1.045,6 580,5 0,0 1.101,2 1.101,2 939,4 161,8 1.037,5 14.384,7 15.422,2 4.979,2 10.443,0 236,7 3.745,5 3.982,2 2.412,0 1.570,2 38,9 2.261,3 2.300,2 570,0 1.730,2 217,4 5.573,2 5.790,6 2.176,6 3.614,0 493,0 11.580,0 12.073,0 5.158,6 6.914,4 MT Mato Grosso 901,7 3.647,7 4.549,4 901,7 3.647,7 MS Mato Grosso do Sul Goiás 293,3 3.596,4 3.889,7 937,9 2.951,8 246,0 3.401,1 3.647,1 246,0 3.401,1 0,0 240,1 240,1 0,0 240,1 1.441,0 10.885,3 12.326,3 2.085,6 10.240,7 12.975,1 63.965,6 76.940,7 22.089,0 53.466,4 GO DF Subtotal Brasil Federal Pavimentada PI RJ CentroOeste Total Maranhão ES Sul Rede Pavimentada MA Subtotal Sudeste Pista Simples Distrito Federal Tabela 9: Malha Rodoviária (excluindo: concessões, convênios e MP). Página 20 6. Índice de Irregularidade Internacional (IRI) – Resultados. Representa a situação da malha segundo critérios internacionais de Irregularidade – IRI (International Roughness Index), é usado para comparação com outros países e também como parâmetro de evolução das condições da malha para empréstimos internacionais – BIRD / BID e outros. Os valores representativos do IRI e o conceito das condições dos pavimentos. Descrição 0 < IRI ≤ 3,0 3,0 < IRI ≤ 5,0 IRI > 5,0 Conceito Bom Regular Mau Tabela 10: Limites para IRI Os dados de IRI foram agrupados de acordo com as condições do pavimento. Condição da Malha Pavimentada Bom (%) Regular (%) Mau (%) 14,30% 11,69% 74,01% Figura 5: Gráfico da condição da malha pavimentada (IRI) Página 21 Condição do IRI em 2011 para cada unidade da federação. UF AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Total Extensão 985,1 804,6 596,2 304,7 4.347,4 2.179,3 350,1 878,0 3.763,7 3.311,7 8.997,0 3.011,6 3.740,1 1.744,9 1.525,2 2.231,4 2.277,0 1.611,1 558,7 1.522,3 1.276,6 963,3 3.878,9 1.787,4 339,6 156,4 1.613,8 54.756,1 Bom % 52,87% 92,52% 71,52% 98,29% 87,86% 67,37% 62,84% 90,13% 49,07% 72,57% 71,51% 78,00% 84,67% 77,01% 78,96% 62,45% 75,38% 55,88% 73,74% 85,91% 60,26% 58,88% 82,64% 81,08% 88,49% 51,02% 85,82% 74,01% Regular % 18,27% 5,79% 19,31% 1,38% 8,97% 17,07% 24,02% 6,70% 23,25% 12,92% 14,30% 17,14% 8,52% 15,18% 15,04% 18,53% 15,35% 20,90% 10,56% 10,99% 19,59% 10,47% 13,26% 13,11% 7,54% 23,66% 10,71% 14,30% Mau % 28,86% 1,69% 9,17% 0,33% 3,18% 15,55% 13,14% 3,18% 27,68% 14,51% 14,18% 4,86% 6,82% 7,82% 6,00% 19,01% 9,28% 23,22% 15,70% 3,10% 20,15% 30,64% 4,10% 5,81% 3,98% 25,32% 3,47% 11,69% Tabela 11: Condição da malha federal pavimentada em 2011 por UF (IRI) Página 22 7. Índice de Condição da Superfície. Para apresentação do levantamento e pela importância tanto do IRI como do LVC, após o devido tratamento, os mesmos são agrupados em um índice representativo da condição geral da superfície dos pavimentos intitulados Índice de Condição da Superfície – ICS, sendo 5 o conceito ótimo e 1 o péssimo. Índice da condição da superfície ICS = 1 e 2 Mau ICS = 3 Regular ICS = 4 e 5 Bom Tabela 12: Índice da condição da superfície do pavimento Índice da condição da superfície para toda a malha rodoviária federal. Índice de Condição de Superfície Bom (%) Regular (%) Mau (%) 19,66% 18,04% 62,30% Figura 6: Índice da condição da superfície do pavimento (ICS) Página 23 Condição do ICS em 2011 para cada unidade de federação. UF AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Total Extensão 985,1 804,6 596,2 304,7 4.347,4 2.179,3 350,1 878,0 3.763,7 3.311,7 8.997,0 3.011,6 3.740,1 1.744,9 1.525,2 2.231,4 2.277,0 1.611,1 558,7 1.522,3 1.276,6 963,3 3.878,9 1.787,4 339,6 156,4 1.613,8 54.756,1 Bom % 35,93 92,02 54,58 82,57 87,44 67,11 47,90 88,19 33,61 47,48 57,94 64,03 68,29 49,48 78,96 62,05 67,79 45,39 73,74 85,84 45,74 53,44 66,38 65,40 87,60 39,90 65,55 62,30 Regular % 28,25 6,29 24,27 13,09 9,38 17,24 28,39 8,63 25,41 25,06 18,25 23,39 20,63 29,81 15,04 18,94 19,97 21,20 10,56 11,06 30,50 11,23 22,78 22,21 8,42 25,83 21,33 19,66 Mau % 35,82 1,69 21,15 4,33 3,18 15,64 23,71 3,18 40,98 27,46 23,81 12,58 11,09 20,72 6,00 19,01 12,24 33,41 15,70 3,10 23,76 35,33 10,84 12,40 3,98 34,27 13,11 18,04 Tabela 13: Condição da superfície da malha federal pavimentada em 2011 por UF (ICS) Página 24 Figura 7: Condição da superfície do pavimento (ICS) Nacional. Página 25 Condição do ICS por Unidade da Federação e BR. UF AC AC AL AL AL AL AL AL AL AM AM AM AP AP BA BA BA BA BA BA BA BA BA BA BA BA BA BA BA BA BA CE CE CE CE CE CE CE CE CE CE DF DF DF BR 317 364 101 104 110 316 416 423 424 174 230 319 156 210 020 030 101 110 116 122 135 242 324 330 349 367 407 410 418 420 498 020 116 122 222 226 230 304 402 403 404 010 020 040 ICS Bom 261,10 92,80 283,70 94,70 14,90 225,90 17,40 87,80 16,00 188,90 5,80 130,70 250,60 1,00 274,80 220,30 865,60 359,50 399,10 56,30 244,00 600,00 130,00 134,90 82,20 70,60 195,70 25,00 38,30 92,80 12,20 385,90 542,40 93,10 135,90 64,80 44,50 98,20 63,90 28,90 5,00 20,00 26,30 6,40 % 63,27 16,21 93,66 90,02 90,85 93,70 81,31 86,59 98,77 42,68 47,93 92,37 85,68 8,20 83,68 79,85 90,52 90,26 94,33 46,64 91,52 91,03 88,74 89,58 92,78 83,85 82,71 69,83 97,21 75,39 85,92 86,72 91,27 97,90 37,12 25,84 42,42 97,42 48,19 48,41 16,67 46,08 54,12 38,10 ICS Regular 119,00 159,30 15,60 9,50 1,00 9,00 4,00 11,50 0,00 130,70 5,80 8,20 34,90 5,00 49,00 38,70 79,70 34,00 24,00 33,10 8,50 49,10 3,00 8,30 3,40 12,00 37,20 8,70 0,00 18,30 1,00 41,10 36,60 2,00 75,80 114,90 21,60 1,60 47,20 18,00 17,00 16,20 6,10 7,20 % 28,83 27,83 5,15 9,03 6,10 3,73 18,69 11,34 0,00 29,53 47,93 5,80 11,93 40,98 14,92 14,03 8,33 8,54 5,67 27,42 3,19 7,45 2,05 5,51 3,84 14,25 15,72 24,30 0,00 14,87 7,04 9,24 6,16 2,10 20,70 45,81 20,59 1,59 35,60 30,15 56,67 37,33 12,55 42,86 ICS Mau 32,60 320,30 3,60 1,00 0,50 6,20 0,00 2,10 0,20 123,00 0,50 2,60 7,00 6,20 4,60 16,90 11,00 4,80 0,00 31,30 14,10 10,00 13,50 7,40 3,00 1,60 3,70 2,10 1,10 12,00 1,00 18,00 15,30 0,00 154,40 71,10 38,80 1,00 21,50 12,80 8,00 7,20 16,20 3,20 % 7,90 55,96 1,19 0,95 3,05 2,57 0,00 2,07 1,23 27,79 4,13 1,84 2,39 50,82 1,40 6,13 1,15 1,21 0,00 25,93 5,29 1,52 9,22 4,91 3,39 1,90 1,56 5,87 2,79 9,75 7,04 4,04 2,57 0,00 42,17 28,35 36,99 0,99 16,21 21,44 26,67 16,59 33,33 19,05 Total 412,70 572,40 302,90 105,20 16,40 241,10 21,40 101,40 16,20 442,60 12,10 141,50 292,50 12,20 328,40 275,90 956,30 398,30 423,10 120,70 266,60 659,10 146,50 150,60 88,60 84,20 236,60 35,80 39,40 123,10 14,20 445,00 594,30 95,10 366,10 250,80 104,90 100,80 132,60 59,70 30,00 43,40 48,60 16,80 Página 26 UF DF DF DF DF DF ES ES ES ES ES ES ES ES GO GO GO GO GO GO GO GO GO GO GO GO GO MA MA MA MA MA MA MA MA MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG BR 060 070 080 251 450 101 259 262 342 393 447 482 484 020 040 050 060 070 080 153 154 158 251 364 414 452 010 135 222 226 230 308 316 402 040 050 116 120 122 135 146 153 154 251 ICS Bom 38,40 10,00 21,30 17,00 28,30 463,50 91,90 169,60 15,00 21,30 0,00 4,00 9,00 159,00 14,00 68,10 110,60 56,00 58,70 419,00 15,50 35,00 3,40 155,90 56,50 113,10 36,50 262,90 231,40 367,80 418,80 2,00 177,00 76,00 698,90 173,30 596,60 9,10 1,00 284,60 146,60 271,40 0,00 228,70 % 78,37 25,25 49,42 37,28 44,22 90,21 90,01 90,02 75,00 83,53 0,00 57,14 58,82 62,75 7,70 31,17 16,96 22,94 29,84 49,03 100,00 12,75 3,65 40,92 26,51 61,10 10,59 40,39 40,06 78,27 81,04 2,33 30,04 99,09 62,25 56,69 72,07 8,43 5,26 86,95 63,49 89,39 0,00 50,72 ICS Regular 7,90 11,00 13,80 19,40 17,80 43,80 5,70 15,00 4,00 1,00 1,00 2,00 3,30 56,80 71,80 79,80 183,10 63,20 57,30 211,60 0,00 49,90 12,00 62,80 84,10 24,00 104,30 121,10 148,60 69,80 50,10 49,80 285,50 0,70 147,70 43,70 206,10 74,50 0,00 30,00 31,80 30,20 0,00 88,90 % 16,12 27,78 32,02 42,54 27,81 8,52 5,58 7,96 20,00 3,92 16,95 28,57 21,57 22,42 39,47 36,52 28,07 25,89 29,13 24,76 0,00 18,18 12,88 16,48 39,47 12,97 30,26 18,61 25,73 14,85 9,69 57,97 48,46 0,91 13,15 14,30 24,90 68,98 0,00 9,17 13,77 9,95 0,00 19,72 ICS Mau 2,70 18,60 8,00 9,20 17,90 6,50 4,50 3,80 1,00 3,20 4,90 1,00 3,00 37,60 96,10 70,60 358,50 124,90 80,70 223,90 0,00 189,60 77,80 162,30 72,50 48,00 203,90 266,90 197,60 32,30 47,90 34,10 126,70 0,00 276,20 88,70 25,10 24,40 18,00 12,70 52,50 2,00 1,60 133,30 % 5,51 46,97 18,56 20,18 27,97 1,27 4,41 2,02 5,00 12,55 83,05 14,29 19,61 14,84 52,83 32,31 54,97 51,17 41,03 26,20 0,00 69,07 83,48 42,60 34,02 25,93 59,15 41,00 34,21 6,87 9,27 39,70 21,50 0,00 24,60 29,02 3,03 22,59 94,74 3,88 22,74 0,66 100,00 29,56 Total 49,00 39,60 43,10 45,60 64,00 513,80 102,10 188,40 20,00 25,50 5,90 7,00 15,30 253,40 181,90 218,50 652,20 244,10 196,70 854,50 15,50 274,50 93,20 381,00 213,10 185,10 344,70 650,90 577,60 469,90 516,80 85,90 589,20 76,70 1122,80 305,70 827,80 108,00 19,00 327,30 230,90 303,60 1,60 450,90 Página 27 UF MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG MS MS MS MS MS MS MS MT MT MT MT MT PA PA PA PA PA PA PA PA PB BR 259 262 265 267 342 352 354 356 364 365 367 369 381 383 393 452 458 459 460 474 482 491 494 060 158 163 262 267 359 419 070 158 163 174 364 010 153 158 163 222 230 308 316 101 ICS Bom 232,40 581,30 204,50 311,20 0,00 96,90 150,10 25,00 9,50 559,50 16,30 52,80 74,00 0,00 42,70 75,90 23,00 79,10 64,70 30,10 20,00 77,90 75,60 130,50 306,20 435,20 493,90 554,70 4,20 3,60 606,50 287,00 570,90 453,80 635,80 103,40 60,80 196,70 153,20 116,40 130,00 41,30 61,50 210,90 % 73,43 63,77 63,35 67,45 0,00 35,51 42,49 20,76 18,92 67,73 5,48 79,40 23,18 0,00 93,44 90,04 43,15 37,56 81,08 31,82 34,54 34,95 67,44 35,72 77,85 54,45 65,74 90,73 64,62 4,26 70,21 73,76 56,25 76,50 72,33 25,75 39,05 65,76 63,65 50,13 67,92 40,89 49,88 82,80 ICS Regular 57,50 138,20 77,80 68,60 0,00 64,60 54,60 38,00 0,00 54,40 88,30 10,60 137,90 0,00 2,00 7,00 26,10 49,40 8,00 34,40 9,00 42,90 19,70 136,60 62,70 294,00 135,90 48,30 2,00 25,00 145,40 64,30 332,90 130,90 97,90 136,80 62,10 54,40 61,90 74,60 42,90 42,90 44,50 30,90 % 18,17 15,16 24,10 14,87 0,00 23,67 15,45 31,56 0,00 6,59 29,66 15,94 43,20 0,00 4,38 8,30 48,97 23,46 10,03 36,36 15,54 19,25 17,57 37,39 15,94 36,79 18,09 7,90 30,77 29,55 16,83 16,53 32,80 22,07 11,14 34,07 39,88 18,19 25,72 32,13 22,41 42,48 36,09 12,13 ICS Mau 26,60 192,10 40,50 81,60 7,80 111,40 148,60 57,40 40,70 212,20 193,10 3,10 107,30 11,80 1,00 1,40 4,20 82,10 7,10 30,10 28,90 102,10 16,80 98,20 24,40 70,00 121,50 8,40 0,30 56,00 111,90 37,80 111,20 8,50 145,30 161,30 32,80 48,00 25,60 41,20 18,50 16,80 17,30 12,90 % 8,40 21,07 12,55 17,69 100,00 40,82 42,06 47,67 81,08 25,69 64,86 4,66 33,62 100,00 2,19 1,66 7,88 38,98 8,90 31,82 49,91 45,81 14,99 26,88 6,20 8,76 16,17 1,37 4,62 66,19 12,95 9,71 10,96 1,43 16,53 40,17 21,07 16,05 10,64 17,74 9,67 16,63 14,03 5,06 Total 316,50 911,60 322,80 461,40 7,80 272,90 353,30 120,40 50,20 826,10 297,70 66,50 319,20 11,80 45,70 84,30 53,30 210,60 79,80 94,60 57,90 222,90 112,10 365,30 393,30 799,20 751,30 611,40 6,50 84,60 863,80 389,10 1015,00 593,20 879,00 401,50 155,70 299,10 240,70 232,20 191,40 101,00 123,30 254,70 Página 28 UF PB PB PB PB PB PB PB PB PB PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE PE PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI PR PR PR PR PR PR PR PR PR PR PR PR BR 104 110 116 230 361 405 412 426 427 101 104 110 116 122 232 235 316 407 408 423 424 428 020 135 222 226 230 316 343 402 404 407 153 158 163 272 277 280 369 373 376 466 467 469 ICS Bom 154,30 37,40 13,40 490,40 99,10 35,80 125,10 1,00 36,90 243,70 128,50 15,00 77,40 51,20 421,80 3,50 100,30 58,00 45,40 70,20 46,60 122,90 83,00 199,70 55,40 21,10 248,60 257,50 397,50 73,50 56,60 150,60 67,40 95,70 120,20 108,40 5,60 60,00 8,80 20,70 0,00 0,00 10,00 6,30 % 74,54 50,00 100,00 77,92 87,70 68,85 96,98 7,14 97,36 57,68 77,55 15,82 84,50 96,24 96,08 63,64 31,74 46,55 58,96 39,44 34,80 94,83 36,02 44,74 64,34 40,11 86,38 80,34 79,69 91,53 65,97 79,98 21,51 53,02 31,52 87,21 11,76 95,24 43,56 51,49 0,00 0,00 77,52 35,20 ICS Regular 33,50 21,70 0,00 104,50 12,90 14,00 3,90 7,00 1,00 60,10 28,80 46,00 11,30 2,00 14,00 1,00 116,50 27,30 13,20 34,10 62,30 6,00 94,00 118,80 20,10 19,00 26,30 49,50 75,10 5,70 17,10 29,20 54,60 61,60 58,60 12,30 14,90 3,00 9,90 16,30 6,50 0,00 1,40 3,00 % 16,18 29,01 0,00 16,60 11,42 26,92 3,02 50,00 2,64 14,22 17,38 48,52 12,34 3,76 3,19 18,18 36,87 21,91 17,14 19,16 46,53 4,63 40,80 26,61 23,34 36,12 9,14 15,44 15,06 7,10 19,93 15,51 17,43 34,13 15,37 9,90 31,30 4,76 49,01 40,55 72,22 0,00 10,85 16,76 ICS Mau 19,20 15,70 0,00 34,50 1,00 2,20 0,00 6,00 0,00 118,70 8,40 33,80 2,90 0,00 3,20 1,00 99,20 39,30 18,40 73,70 25,00 0,70 53,40 127,90 10,60 12,50 12,90 13,50 26,20 1,10 12,10 8,50 191,30 23,20 202,50 3,60 27,10 0,00 1,50 3,20 2,50 3,70 1,50 8,60 % 9,28 20,99 0,00 5,48 0,88 4,23 0,00 42,86 0,00 28,09 5,07 35,65 3,17 0,00 0,73 18,18 31,39 31,54 23,90 41,40 18,67 0,54 23,18 28,65 12,31 23,76 4,48 4,21 5,25 1,37 14,10 4,51 61,06 12,85 53,11 2,90 56,93 0,00 7,43 7,96 27,78 100,00 11,63 48,04 Total 207,00 74,80 13,40 629,40 113,00 52,00 129,00 14,00 37,90 422,50 165,70 94,80 91,60 53,20 439,00 5,50 316,00 124,60 77,00 178,00 133,90 129,60 230,40 446,40 86,10 52,60 287,80 320,50 498,80 80,30 85,80 188,30 313,30 180,50 381,30 124,30 47,60 63,00 20,20 40,20 9,00 3,70 12,90 17,90 Página 29 UF PR PR RJ RJ RJ RJ RJ RJ RJ RJ RN RN RN RN RN RN RN RO RO RO RO RO RR RR RR RR RS RS RS RS RS RS RS RS RS RS RS RS RS RS RS RS RS SC BR 476 487 101 354 356 393 465 485 493 495 101 110 226 304 405 406 427 174 319 364 425 429 174 210 401 432 101 116 153 158 285 287 290 293 377 386 392 453 468 470 471 472 473 101 ICS Bom 175,10 53,10 226,50 1,10 170,10 5,70 3,40 0,00 4,20 1,00 238,70 81,40 268,30 283,60 182,40 107,20 145,20 12,30 19,30 521,80 4,00 26,50 395,30 2,00 110,50 7,00 284,90 100,80 178,40 252,40 225,10 221,70 301,20 230,60 17,80 77,70 156,70 3,00 122,60 9,70 180,80 205,30 6,00 209,70 % 57,60 56,97 89,21 4,21 93,36 45,60 14,85 0,00 19,09 3,32 87,60 97,60 79,64 94,03 91,80 62,25 92,48 30,00 60,88 50,42 3,00 74,65 54,37 2,85 77,71 29,29 69,03 73,85 79,39 51,52 53,24 71,36 77,13 91,22 68,99 44,99 57,11 5,38 90,61 100,00 76,38 63,78 100,00 67,45 ICS Regular 76,80 22,70 24,10 0,00 7,90 4,10 9,30 0,00 12,50 1,10 17,10 0,00 45,40 15,70 15,30 63,00 11,80 23,80 10,00 328,60 18,00 9,00 74,10 15,00 7,10 12,00 73,00 35,50 45,10 147,20 105,70 72,10 86,50 15,30 6,00 44,40 87,70 4,40 11,70 0,00 54,90 94,10 0,00 54,40 % 25,26 24,36 9,49 0,00 4,34 32,80 40,61 0,00 56,82 3,65 6,28 0,00 13,48 5,21 7,70 36,59 7,52 58,05 31,55 31,75 13,48 25,35 10,19 21,37 4,99 50,21 17,69 26,01 20,07 30,05 25,00 23,21 22,15 6,05 23,26 25,71 31,96 7,89 8,65 0,00 23,19 29,23 0,00 17,50 ICS Mau 52,10 17,40 3,30 25,00 4,20 2,70 10,20 9,00 5,30 28,00 16,70 2,00 23,20 2,30 1,00 2,00 0,00 4,90 2,40 184,50 111,50 0,00 257,60 53,20 24,60 4,90 54,80 0,20 1,20 90,30 92,00 16,90 2,80 6,90 2,00 50,60 30,00 48,40 1,00 0,00 1,00 22,50 0,00 46,80 % 17,14 18,67 1,30 95,79 2,31 21,60 44,54 100,00 24,09 93,02 6,13 2,40 6,89 0,76 0,50 1,16 0,00 11,95 7,57 17,83 83,52 0,00 35,43 75,78 17,30 20,50 13,28 0,15 0,53 18,43 21,76 5,44 0,72 2,73 7,75 29,30 10,93 86,74 0,74 0,00 0,42 6,99 0,00 15,05 Total 304,00 93,20 253,90 26,10 182,20 12,50 22,90 9,00 22,00 30,10 272,50 83,40 336,90 301,60 198,70 172,20 157,00 41,00 31,70 1034,90 133,50 35,50 727,00 70,20 142,20 23,90 412,70 136,50 224,70 489,90 422,80 310,70 390,50 252,80 25,80 172,70 274,40 55,80 135,30 9,70 236,70 321,90 6,00 310,90 Página 30 UF SC SC SC SC SC SC SC SC SC SE SE SP SP SP SP SP TO TO TO TO TO TO BR 153 158 163 280 282 283 470 477 480 101 235 101 158 383 459 488 010 153 226 230 235 242 ICS Bom 74,30 12,00 11,00 120,40 458,90 9,00 273,60 0,00 0,00 188,00 109,50 51,70 0,00 0,00 10,70 0,00 252,60 425,30 41,60 122,70 1,00 214,70 % 61,87 22,86 16,27 52,53 71,37 33,58 85,26 0,00 0,00 85,18 92,09 51,91 0,00 0,00 33,23 0,00 78,08 52,32 59,17 86,35 41,67 81,76 ICS Regular 23,20 23,80 19,40 79,70 136,60 13,80 42,00 1,00 3,00 22,60 6,00 28,00 0,40 0,00 11,50 0,50 49,50 235,90 25,70 18,40 0,00 14,80 % 19,32 45,33 28,70 34,77 21,24 51,49 13,09 18,52 27,27 10,24 5,05 28,11 16,67 0,00 35,71 31,25 15,30 29,02 36,56 12,95 0,00 5,64 ICS Mau 22,60 16,70 37,20 29,10 47,50 4,00 5,30 4,40 8,00 10,10 3,40 19,90 2,00 20,60 10,00 1,10 21,40 151,70 3,00 1,00 1,40 33,10 % 18,82 31,81 55,03 12,70 7,39 14,93 1,65 81,48 72,73 4,58 2,86 19,98 83,33 100,00 31,06 68,75 6,62 18,66 4,27 0,70 58,33 12,60 Total 120,10 52,50 67,60 229,20 643,00 26,80 320,90 5,40 11,00 220,70 118,90 99,60 2,40 20,60 32,20 1,60 323,50 812,90 70,30 142,10 2,40 262,60 Tabela 14: Condição da superfície (ICS) da malha federal pavimentada em 2011 por UF e BR. Página 31 8. Evolução da Condição da Malha. Evolução da condição da malha 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Mau 197 198 199 199 199 199 199 199 199 199 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 201 201 9 4 2 3 (1) 4 (1) 5 6 7 (2) 8 9 0 (3) 1 2 (4) 3 (4) 4 (4) 5 (4) 6 (4) 7 (5) 8 9 0 1 18 28 33 16 18 25 22 11 24 20 27 42 30 47 47 48 38 18 27 24 21 18 Regular 58 41 21 44 54 35 38 50 38 56 39 43 47 35 36 36 31 52 39 33 26 20 Bom 30 46 40 28 40 40 39 38 24 34 15 23 18 17 16 31 30 35 44 53 62 25 (1) Aumento do regular devido ao reflexo do Programa S.O.S. Rodovias (91/92) (2) Aumento do regular devido ao reflexo do Programa de Valorização da Cidadania (97) (3) Mudança do critério de avaliação da condição da malha com inclusão do IRI e LVC (4) Cenário com base no modelo HDM (5) Aumento bom devido ao reflexo do programa PETSE Figura 8: Evolução das condições da malha. Página 32 9. Catálogo de Soluções Técnicas - Critérios Utilizados. Pista de Rolamento - Revestimento em Concreto Asfáltico. Princípios básicos para definição de soluções. Reforço - Em CBUQ calculado pelo PRO 11; Irregularidade - Serviço de reperfilagem através de aplicação de camada de massa fina de CBUQ de espessura variável; Trincamento - Remoção através de fresagem e reposição de 5 cm de CBUQ; Reflexão de trincas de camada remanescente de CBUQ - Aplicação de camada de TSD com polímero após reperfilamento. Parâmetros básicos do catálogo. A referência básica do catálogo correspondente às condições da pista foi o IRI considerando-se as faixas a seguir: 0 ≤ IRI ≤ 2,5 =Ótimo 2,5 < IRI ≤ 3,0 =Bom 3,0 < IRI ≤ 4,0 =Regular 4,0 < IRI ≤ 5,5 =Ruim IRI > 5,5 =Péssimo Soluções do Catálogo. IRI > 5,5 – Conceito (Péssimo) Deflexão > admissível (PRO 11) IGG > 150 - Conceito = péssimo – solução considerada = Reconstrução através de Reciclagem de base + revestimento com Hcbuq compatível com número N; IGG < 150 – Conceito = mau – solução considerada = Fresagem de 5 cm CBUQ + reperfilagem + TSDpol + Hcm de CBUQ (PRO 11). Deflexão < admissível (PRO 11) Página 33 IGG > 150 – Conceito = péssimo – solução considerada = Fresagem de 5 cm CBUQ + reperfilagem + TSD com polímero + 5 cm de CBUQ; IGG < 150 – Conceito = mau – solução considerada = Fresagem de 5 cm CBUQ + reperfilagem + 5 cm de CBUQ. Critério – considerou-se que para o IGG > 150 e deflexão acima da admissível, em princípio, é caso de reconstrução, associando-se o IGG > 150 como IES 8, no caso do IGG < 150 embora com deflexão acima da admissível entendeu-se que o problema se resume ao revestimento optando-se por remover parte do revestimento antigo (5 cm), regularizar a superfície fresada através de reperfilagem, utilizar camada de TSDpol para evitar reflexões de trincas do revestimento remanescente aplicando-se após a camada de reforço de CBUQ. IRI > 4 < 5,5 Conceito (Mau) Deflexão > admissível (PRO 11) IGG > 100 – Conceito = mau – solução considerada = Fresagem + reposição de 5 cm de CBUQ na trilha de roda (30% da área) + reperfilagem + Hcm de CBUQ; IGG < 100 – Conceito = Regular – solução considerada = Fresagem + reposição de 5 cm de CBUQ (20% da área) + reperfilagem + H cm de CBUQ. Deflexão < admissível (PRO 11) IGG > 100 – Conceito = mau – solução considerada = Fresagem + reposição de 5 cm de CBUQ na trilha de roda (30% da área) + reperfilagem + Micro revestimento asfáltico (1,5cm), para VMD > 2000 revestimento de 3 cm de CBUQ; IGG < 100 – Conceito = Regular – solução considerada = Fresagem + reposição de 5 cm de CBUQ (20% da área) + reperfilagem + Micro revestimento asfáltico (1,5 cm), para VMD > 2000 revestimento de 3 cm de CBUQ. Página 34 Critério – O critério adotado para definição das soluções foi o de prever a remoção e reposição de 5 cm de CBUQ em área variável de 30% a 20% do total, aplicação de uma camada de reperfilamento com massa fina de CBUQ para eliminar a irregularidade, seguida de reforço de CBUQ quando a deflexão for maior que a admissível e micro revestimento asfáltico ou 3 cm de CBUQ quando a deflexão for menor que a admissível. IRI > 3 < 4 Conceito (Regular) Deflexão > admissível (PRO 11) IGG > 60 – Conceito = regular – solução considerada = Fresagem + reposição de 5 cm de CBUQ (20% da área) + Hcm de CBUQ; IGG < 60 – Conceito = regular – solução considerada = Fresagem + reposição de 5 cm de CBUQ (10%) da área + Hcm de CBUQ. Deflexão < admissível (PRO 11) IGG > 60 – Conceito = regular – solução considerada = Fresagem + reposição de 5 cm de CBUQ (20% da área) + Micro revestimento asfáltico (1,5 cm) , para VMD > 2000 revestimento de 3 cm de CBUQ; IGG < 60 – Conceito = regular – solução considerada = Fresagem + reposição de 5 cm de CBUQ (10%) da área + Micro revestimento asfáltico (1,5 cm), para VMD > 2000 revestimento de 3 cm de CBUQ. Critério - Nesse caso considerou-se apenas a remoção do revestimento deteriorado em uma espessura de 5 cm, seguida de reforço de CBUQ quando a deflexão for maior que a admissível e de micro revestimento asfáltico ou 3 cm de CBUQ quando a deflexão for menor que a admissível. Como a irregularidade é razoável não há necessidade de reperfilamento. IRI < 3 Conceito (Bom) Deflexão > admissível (PRO 11) IGG > 20 - Conceito = regular – solução considerada = Fresagem + reposição de 5 cm de CBUQ (5% da área) + Hcm de CBUQ; IGG < 20 - Conceito = bom – solução = Hcm de CBUQ. Página 35 Deflexão < admissível (PRO 11) IGG > 20 - Conceito = regular – solução considerada = Fresagem + reposição de 5 cm de CBUQ (5% da área) + Lama asfáltica grossa; IGG < 20 – Conceito = bom – solução = Lama Asfáltica Grossa. Critério - O critério é o mesmo do caso anterior para os segmentos com IGG > 20, considerando-se a execução de reforço para o caso de Deflexão maior que a admissível e Lama Asfáltica Grossa quando a deflexão for menor que a admissível. Pista de Rolamento - Revestimento em Tratamento Superficial. Princípios básicos para definição de soluções. Reforço - Em CBUQ calculado pelo (PRO 11); Irregularidade – Serviço de reperfilagem através de aplicação de camada de massa fina de CBUQ de espessura variável. Parâmetros básicos do catálogo A referência básica do catálogo correspondente às condições da pista foi o IRI considerando-se as faixas a seguir: 0 ≤ IRI ≤ 2,5 =Ótimo 2,5 < IRI ≤ 3,0 =Bom 3,0 < IRI ≤ 4,0 =Regular 4,0 < IRI ≤ 5,5 =Ruim IRI > 5,5 =Péssimo Soluções do Catálogo IRI > 5,5 – Conceito (Péssimo) Deflexão > admissível (PRO 11) IGG > 150 - Conceito = péssimo – solução considerada =Reconstrução através de Reciclagem de base + revestimento com Hcbuq compatível com número N; Página 36 IGG < 150 – Conceito = mau – solução considerada = Remendo profundo (15%) + reperfilagem + Hcm de CBUQ (PRO 11). Deflexão < admissível (PRO 11) IGG > 150 conceito = mau - péssimo – solução considerada = Reconstrução através de Reciclagem de base + revestimento com Hcbuq compatível com número N; IGG < 150 – Conceito = mau – solução considerada = Remendo profundo (10%) + reperfilagem + TSDpol. Critério – considerou-se que para o IGG > 150 é caso de reconstrução, associando-se o IGG > 150 como IES 8; no caso do IGG < 150 a pista pode ser recuperada através de remendos profundos e reperfilagem para aplicação de novo revestimento, que será definido em função da deflexão. IRI > 4 < 5,5 Conceito (Mau) Deflexão > admissível (PRO 11) IGG > 100 – Conceito = mau – solução considerada = Remendo profundo (10%) + reperfilagem + Hcm de CBUQ; IGG < 100 – Conceito = Regular – solução considerada = Remendo profundo (5%) + reperfilagem + Hcm de CBUQ. Deflexão < admissível (PRO 11) IGG > 100 – Conceito = mau – solução considerada = Remendo profundo (10%) + reperfilagem + TSD com polímero; IGG < 100 – Conceito = Regular – solução considerada = Remendo profundo (5%) + reperfilagem + TSD com polímero. Critério – considerou-se que para esse nível de irregularidade e IGG > e < 100 e a pista pode ser recuperada através de remendos profundos (10% e 5%) + reperfilagem para corrigir a irregularidade e posterior aplicação de novo revestimento, que será definido em função da deflexão que será de H cm de CBUQ no caso da deflexão acima da admissível e TSDpol para deflexão menor que a admissível. Página 37 IRI > 3 < 4 Conceito (Regular) Deflexão > admissível (PRO 11) IGG > 60 – Conceito = regular – solução considerada = Remendo profundo (5%) + Hcm de CBUQ; IGG < 60 – Conceito = Regular – solução considerada = Remendo profundo (3%) + Hcm de CBUQ. Deflexão < admissível (PRO 11) IGG > 60 – Conceito = regular – solução considerada = Remendo profundo (5%) + TSD com polímero; IGG < 60 – Conceito = Regular – solução considerada = Remendo profundo (3%) + TSD com polímero. Critério – considerou-se que para esse nível de irregularidade e IGG > e < 60 e a pista pode ser recuperada através de remendos profundos (5% e 3%) e posterior aplicação de novo revestimento, que será definido em função da deflexão que será de H cm de CBUQ no caso da deflexão acima da admissível e TSDpol para deflexão menor que a admissível. IRI < 3 Conceito (Bom) Deflexão > admissível (PRO 11) IGG > 20 – Conceito = regular – solução considerada = Remendo profundo (3%) + Hcm de CBUQ; IGG < 20 – Conceito = bom – solução considerada = Remendo profundo (1%) + Hcm de CBUQ. Deflexão < admissível (PRO 11) IGG > 20 – Conceito = regular – solução considerada = Remendo profundo (3%) + Lama grossa; IGG < 20– Conceito = bom – solução considerada = Remendo profundo (1%) + Lama grossa. Página 38 Critério – considerou-se que para esse nível de irregularidade e IGG > e < 20 a pista pode ser recuperada através de remendos profundos (3% e 1%) e posterior aplicação de novo revestimento, que será definido em função da deflexão que será de H cm de CBUQ no caso da deflexão acima da admissível e Lama Asfáltica grossa para deflexões menores que a admissível. Acostamentos. Pista com Revestimento em CBUQ Sem desnível - aplicação de TSD; com desnível – reestabilização de base com adição de 10 cm de material de base + TSD. Nos trechos de reconstrução - reconstrução com revestimento em TSD. Pista com Revestimento em Tratamento Superficial Sem desnível - aplicação de TSD ou TSS; Com desnível – reestabilização de base com adição de 10 cm de material de base + TSD. Nos trechos de reconstrução - reconstrução com revestimento em TSD. Página 39