Edital da Prova para Obtenção do Título de Especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial. Em cumprimento a Resolução CFO 27/2002, o Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial realizará a Prova para Obtenção do Título de Especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, para os concluintes de Programas de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial. Data: 22 de maio de 2015 Horário: Abertura do local às 07h: 00 – prova iniciará às 08h:00 impreterivelmente Local: Sede da APCD Central localizado na Rua Voluntários da Pátria 547 - Santana I- DOS REQUISITOS PARA A PROVA PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA Art. 1. Somente poderão realizar a prova para obtenção do título de especialista, os cirurgiões-dentistas que concluíram um dos programas de residência que detenham Portaria de homologação no Conselho Federal de Odontologia. Art. 2. São candidatos os cirurgiões-dentistas que concluírem integralmente seu curso, (a partir do ano de 2009), conforme lista enviada pelo coordenador do programa, e que constarem da lista de alunos aprovados, enviada a cada ano ao Conselho Federal de Odontologia. Art. 3. Cada candidato somente poderá realizar a prova 3 (três) vezes, perdendo após isto, o direito de realizá-la novamente, sendo de 2 (dois) anos o prazo máximo, após a conclusão da residência, para a realização da primeira prova e, em caso de reprovação, no ano seguinte. II- DA INSCRIÇÃO: 2.1 O candidato ao Título de Especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco-MaxiloFacial do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial deve enviar a ficha de inscrição (disponível no site www.bucomaxilo.org.br) preenchida à Secretaria da Comissão de Ensino do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, impreterivelmente até o dia 30 de abril de 2015 Av. Vereador José Diniz, 3720 - conj. 805 - CEP 04604-007 - São Paulo - SP - Brasil. 2.2 Requisitos para inscrição dos candidatos: 2.2.1. Documentos: a) Ficha de inscrição devidamente preenchida b) 1 foto 3X4. c) Cópia autenticada da Carteira CRO definitiva emitida no Brasil. d) Cópia autenticada do Certificado ou declaração de conclusão de Programa de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, que detenha Portaria de homologação no Conselho Federal de Odontologia, CFO. e) Cópia do recibo de depósito bancário no Banco Itaú (341), Agência 0772, Conta Corrente n. 45900-4, da taxa de inscrição da prova, no valor de R$ 350,00 (Trezentos e cinquenta Reais) – para não membros e R$ 200,00 (Duzentos reais) para membros do colégio. Não serão aceitos comprovantes de depósito realizado em caixa eletrônico. 2.2.2 Em nenhuma hipótese, haverá devolução da importância paga, ainda que paga duplicidade. 2.2.3 Os candidatos que enviarem a documentação incompleta NÃO terão a sua inscrição efetivada e ficarão impedidos de realizar as provas. III –DA PROVA: Art. 1. A prova será composta de duas etapas: escrita e apresentação de caso clínico. Todas as provas terão nota mínima 7,0 (sete). Desta maneira, o candidato que obtiver nota 7,0 (sete) na prova escrita seguira para segunda etapa de avaliação. Art. 2. Ao final das provas, será considerado aprovado, o candidato que obtiver nota mínima 7,0 (sete) em todas as etapas e assim classificado de acordo com a média. 3.1 Primeira Etapa: Exame Escrito: 3.1.1 Constará de 70 questões sobre Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial. 3.1.2. O candidato poderá em caráter não obrigatório, no momento da inscrição para esta prova para obtenção de Titulo de Especialista, ou seja, impreterivelmente até o dia 20 de abril de 2015, apresentar um artigo inédito pronto para publicação. Este artigo deve seguir as normas da revista Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery que se encontram no site do Colégio Brasileiro de Cirurgia Bucomaxilo-facial no endereço: http://www.bucomaxilo.org.br/site/revista-cbctbmf.php. O candidato que optar por apresentar o artigo terá o mesmo avaliado pela comissão responsável pela prova e se aprovado receberá 2 (dois) pontos a serem somados a sua prova escrita. Ou seja, se o artigo for aprovado basta o candidato obter 5 pontos neste exame escrito, que somado aos 2 pontos obtidos, irá conferir o mínimo necessário para a aprovação nesta etapa. Os trabalhos deverão ser encaminhados no momento da inscrição para: [email protected] 3.1.2 O exame será do tipo OBJETIVO, com cinco alternativas de resposta, onde apenas uma alternativa estará correta. A prova deverá ser realizada com caneta esferográfica preta ou azul, providenciada pelo candidato. 3.1.3. O candidato terá 3 (três)horas para realização da prova escrita, no qual não é permitida consulta. O candidato que infringir esta regra, será retirado do processo seletivo, sendo eliminado do concurso. 3.1.4 As questões abordarão os seguintes temas: Pré, trans e pós-Operatório Traumatologia Bucomaxilofacial Cirurgia Dento-Alveolar Patologia Cirúrgica Cirurgia da ATM Cirurgia Reconstrutiva Cirurgia Ortognática Bioética Legislação Aplicada Semiologia Patologia Anatomia Farmacologia/terapêutica medicamentosa Áreas conexas voltadas ao desempenho hospitalar e não hospitalar da especialidade. 3.1.5 As respostas serão repassadas para uma folha de resposta para correção. Não serão aceitas rasuras nesta folha de resposta. O candidato somente poderá marcar uma alternativa para cada questão. Sendo assim questões com mais de uma alternativa assinalada, e/ou rasuradas serão consideradas erradas, mesmo que uma das alternativas esteja correta. 3.1.6. O candidato não poderá levar o caderno de questões após a prova, sendo permitido ao candidato copiar o gabarito de suas marcações para posterior conferência. 3.1.7 A prova escrita é de caráter eliminatório. Sendo necessária a obtenção de, no mínimo, 70% (setenta por cento) de acerto para que o candidato prossiga e possa ser submetido ao exame oral e apresentação do caso clínico. A prova escrita será realizada, no dia 22 de maio de 2015 tendo início impreterivelmente as 08 horas com término as 11 horas. O candidato poderá ter acesso à sala da prova a partir das 08 horas. 3.1.8 Não será permitido o acesso após o início da prova. Ao final desta fase, o gabarito estará fixado no mural das dependências das salas e no site do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial (www.bucomaxilo.org.br ) 3.1.9 A relação nominal dos aprovados nesta etapa será divulgada até por meio de lista afixada no local da prova e publicada no site do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial (www.bucomaxilo.org.br). 3.1.10 Os candidatos aprovados nesta lista, participarão da segunda etapa da prova no dia 22 de maio de 2015. O candidato aprovado na 1ª Fase (prova escrita) deverá certificar-se sobre a data, horário e local de realização da sua apresentação de caso clinico, que somente estarão disponíveis através do site www.bucomaxilo.org.br; sendo certo que o Colégio não enviará comunicados aos candidatos. 3.1.11. Recursos sobre as questões e gabaritos da 1ª Fase (prova escrita) poderão ser avaliados no mesmo dia da prova. Estes recursos deverão ser entregues por escrito, devidamente assinado e de forma presencial ás Secretarias do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. 3.2 Segunda Etapa: Apresentação de Caso Clínico: 3.2.1 O candidato deverá comparecer de posse de 05 (cinco) casos clínicos, preparados em meio digital (PowerPoint), sendo um caso de cada uma das seguintes áreas: 1cirurgia bucal; 2- trauma maxilo-facial; 3-patologia cirúrgica; 4- reconstrução dos maxilares e 5- cirurgia ortognática. Recomenda-se que os candidatos tragam os casos gravados em vários formatos de mídia (pendrive, CD, HD externo, etc.) e em várias versões do PowerPoint. Comparecer 30 (trinta) minutos antes do horário de seu exame para que a comissão possa organizar as apresentações. a- A apresentação deverá conter somente o nome do candidato; sem nomes de autores do caso clínico/tratamento e sem a referência do serviço de origem; b- O planejamento e execução do caso, deve ter sido realizado ou acompanhado pelo candidato junto a seus preceptores da residência; 3.2.1 Para a apresentação será realizado o sorteio de 01 (um) caso clínico dentre os trazidos pelo candidato. 3.2.2 A apresentação do Caso Clínico terá a duração de 10 (dez) minutos, seguida de arguição pelos examinadores; não haverá tempo pré-determinado para conclusão deste trabalho de arguição. A nota para aprovação nesta etapa deverá ser no mínimo 7,0.(sete) 3.2.3 A banca avaliará; 1- Tempo de Apresentação (sendo tolerado 1 minuto para mais ou para menos); 2- Qualidade do Material (qualidade das imagens, sequência lógica de apresentação); 3- Embasamento Teórico (conhecimento do caso e das possibilidades de tratamento); 4- Resolutividade do Caso (acompanhamento); 5- Técnica Cirúrgica/Tratamento Apropriado. 3.2.4 Será considerado aprovado, o candidato que obtiver nota final mínima de 7,0 (sete) em cada uma das etapas. A classificação e nota final de cada candidato será a média aritmética das notas de cada etapa da prova. Não será divulgada a média final e a lista será publicada em ordem alfabética. A média final de cada candidato poderá ser, posteriormente, solicitada a secretaria do Colégio Brasileiro. 3.2.5 A relação nominal dos aprovados na Prova para Obtenção do Título de Especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial será divulgada até as 18 horas do dia 25 de maio de 2015 e publicada no site do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial (www.bucomaxilo.org.br). IV - BIBLIOGRAFIA NA ELABORAÇÃO DA PROVA: 1. ABUBAKER AO et al., Segredos em cirurgia bucomaxilofacial. 2004 pg 298-299 2. HAMMER,B. Anatomia Cirúrgica da Órbita Diagnóstico e Classificação Aspectos Oftalmológicos Tratamento Conservador Base de Dados Tratamento Cirúrgico das Fraturas Orbitárias Correções Secundárias Referências. Ed Santos, 1º Ed. 2005. 3. BAGHERI, BELL, KHAN . Current Therapy in oral and maxillofacial surgery;1a Ed. Elsevier, St Louis. 2012. 4. BAYS RA, GRECO JM. Surgically assisted rapid palatal expansion: an outpatient technique with long-term stability. J Oral Maxillofac Surg. 1992 Feb;50(2):110-3. 5. BELL, W.H. Modern practice in orthognatic and reconstructive surgery. Saunders, Philadelphia, 1st. Ed., 1992. 6. BELL, W.H.; PROFIT, W.R.; WHITE, R.P. Surgical correction of dentofacial deformities, Philadelphia, WB. Saunders, 1980. 7. CAVALCANTI, M. Diagnóstico por Imagem da Face. 1ª ed.: São Paulo: Ed. Santos. 2008. 8. DINGMAN RO, NATVIG P. Cirurgia das fraturas faciais. Santos livraria e editora, São Paulo, 2ª reimpressão, 2001. 9. DYM, H. Atlas de cirurgia oral menor. Santos Editora , Ed. 1, 2004. 10. EHRENFELD, M. ; MANSON, P.N.; PREIN, J. Principles of Internal Fixation of the Craniomaxillofacial Skeleton Trauma and Orthognathic Surgery. Thieme Verlag. Stuttgart, 1a ed., 2012. 11. ELLIS III, E.; ZIDE, M.F. Surgical approaches to the facial skeleton. Williams & Wilkins. Baltimore. 2st ed., 2005. 12. EPKER BN, STELLA JP, FISH LC - Dentofacial deformities. Integrated orthodontic and surgical correction. Mosby, St. Louis, 1st. ed., 1994 13. EPKER, B.N.; STELLA, J. P.; FISH, L.C. Dentofacial deformities- integrated orthodontic and surgical correction 2d . Mosby, St Louis . vol. 1, 1995. vol. 2, 1996. vol. 3, 1998. vol.4, 1999. 14. FREITAS R. Tratado de Cirurgia Buco Maxilo Facial.. Ed Santos, 2006. 15. FONSECA, R.J. Oral and maxillofacial surgery. Vol. I, ii, iii. Elsevier Inc, 2009. 16. FONSECA, R J - Oral and Maxillofacial Surgery, v4 Temporomandibular Disorders, W B Saunders Co, 2000 17. FONSECA RJ, WALKER RV. Oral and maxillofacial trauma. Volume 1 e 2. W. B. Saunders company, Philadelphia, 2st Edition, 1997. 18. FONSECA, R.J.; WALKER, R.V. Oral and maxillofacial trauma. Saunders, Philadelphia . 2st. Ed., 2004. 19. FREITAS, A. Radiologia Odontológica. 5ª ed.: São Paulo: Artes Médicas. 2000. 20. GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11a ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill. 2006. 21. GREGORET, J. Ortodontia e Cirurgia Ortognática. Ed Tota, 1º Ed, 2007. 22. GREGORI, C. Cirurgia Odontológica para o Clínico Geral. São Paulo, Sarvier, 1987 23. GUERRERO, B.L.L. Distraction osteogenesis of the facial skeleton. Elsevier,2006. 24. HAERLE, F.; CHAMPY, M.; TERRY, B. Atlas of Craniomaxilofacial Osteosynthesis. 25. HAMMER B. Orbital fractures. Hogrefe & Huber publishers, Seattle, 2001. 26. OKESON, J. P. Tratamento das Desordens Temporomandibulares. 4. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000. 500p 27. Resolução CFM 1950 / 2010 - O Conselho Federal de Medicina e o Conselho Federal de Odontologia estabelecem, conjuntamente, critérios para a realização de cirurgias das áreas de buco-maxilo-facial e crânio-maxilo-facial. 28. SONIS, S. T.; FAZIO, R. C.; FANG, L. Princípios e prática de medicina oral. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996 29. TULASNE J.F. E ANDREÁNI Enxertos ósseos em implantodontia.,, J. F. Quintessence, 1. Ed, 2010 30. HUPP, J.R.; ELLIS III, E.; TUCKER, M.R. Cirurgia oral e maxillofacial contemporânea. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 4 ed., 2009. 31. JANFAZA, P.; NADOL JR, J.B; GALLA, R.J.; FABIAN, R.L.; MONTGOMERY, W.W. Surgical Anatomy of the Head and Neck. Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins. 2001. 32. KABAN, L.B.; POGREL, M.A.; PERROTT, D.H. Complications in oral and maxillofacial surgery. Saunders, Philadelphia, 1st ed., 1990. 33. LASKIN DM, ABUBAKER O. Current Concepts in the Management of Maxillofacial Infections. Oral and Maxillofacial Clinics of North America, WB Saunders, Philadelphia 2003. 34. LASKIN, D.M.; GREENE, C.S.; HYLANDER, W.L. Temporomandibular disorders: an evidence-based approach to diagnosis and treatment. Chicago: Quintessence books, 2006. 35. LEE H. SILVERSTEIN. Princípios de sutura em odontologia. 1ºEd, Editora Santos, 2003 36. Lei 5.081 de 24 de agosto de 1966 – Regula o exercício da Odontologia 37. MALAMED, S.F. Manual de anestesia local. Capítulo 1. 4a. ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,2001. 38. MANGANELLO-SOUZA, L.C.; LUZ, J.G.C. Tratamento Cirúrgico do Trauma Bucomaxilofacial. 3ª ed. São Paulo: E. Roca. 2006. 39. MEDEIROS PJ, MIRANDA MS, RIBEIRO DPB, LOURO RS, MOREIRA LM. Cirurgia dos Dentes Inclusos- Extração e Aproveitamento. 1ed, 2003. 40. MILORO, M.; GHALI, G.E.; LARSEN, P.E.; WAITE, P.D. Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial de Peterson. Ed. Santos, 1º ed, 2009. 41. NEVILLE, B.W.; DAAMM, D. D.; ALLEN, C. M. A.; BOUQUOT, J. E. Patologia oral & maxilofacial. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 3ª edição, 2009. 42. PRECIOUS DS. Removal of third molars with sagittal split osteotomies: the case for. J Oral Maxillofac Surg. 2004 Sep;62(9):1144-6. 43. PREIN, J. Manual of internal fixation in the cranio-facial skeleton. Springer, Berlin, 1st ed., 1998. 44. PROFFIT WR, TURVEY TA, PHILLIPS C. Orthognathic surgery: a hierarchy of stability. Int J Adult Orthodon Orthognath Surg. 1996; 11(3): 191-204. 45. PROFFIT, William R; FIELDS, Henry W; SARVER, David M. Ortodontia contemporânea. Sessão III. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): ELSEVIER, 2007. 46. PROFIT, W.R.; WHITE, R.P. Surgical-orthodontic treatment. Mosby, St. Louis , 1st, ed., 1991. 47. Resolução CFO 100 / 2010 - Normas para a prática da Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais. 48. Resolução CFO 115 / 2012 - Disciplina a prescrição de materiais de implante, órteses e próteses, e determina arbitragem de conflitos. 49. Resolução CFO 118 de 11 de maio de 2012 - Revoga o Código de Ética Odontológica aprovado pela Resolução CFO-42/2003 e aprova outro em substituição. 50. Resolução CFO 63 / 2005 – Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia. 51. SANTOS, P.S.S. ; SOARES JUNIOR, L. A. V. Medicina bucal: A prática na odontologia hospitalar. São Paulo: Santos, 2012. 52. SCHWARTZ HC. Simultaneous removal of third molars during sagittal split osteotomies: the case against. J Oral Maxillofac Surg. 2004 Sep;62(9):1147-9. 53. SCULLY, C.; CAWSON, R.A. Medical Problems in Dentistry. Elsevier, fifth edition, 2005. 54. TOPAZIAN, R.G.; GOLDBERG, M.H. Oral and maxillofacial infections. Saunders, 55. ZARB, G.A.; CARLSSON, G.E.; SESSLE, B.J.; MOHL, N.D. Disfunções da articulação temporomandibular e dos músculos da mastigação. 1ed., São Paulo: Ed Santos. 2000 V- DISPOSIÇÕES GERAIS: 5.1 O exame é organizado e efetivado pela Comissão de Ensino e Treinamento em Residência do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial e os casos omissos serão resolvidos pela mesma. Dúvidas sobre o edital devem ser enviadas a esta Comissão. 5.2 Conforme o Art. 23 do CAPÍTULO VI da Resolução CFO 27/2002, de 24 de julho de 2002, a relação dos aprovados será encaminhada pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial ao Conselho Federal de Odontologia - CFO para reconhecimento e homologação do Título de Especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial. A Diretoria