ANÁLISE ECONÔMICA
e
ANÁLISE FINANCEIRA
Xxxxx
Nívea Cordeiro
2013
Imagine um carro numa
estrada...
Xxxxx
O que acontece se a
gasolina acabar?
Xxxxx
O que representa a gasolina
na empresa?
De que forma posso visualizar e
planejar o dinheiro na empresa?
Fluxo de Caixa
Xxxxx
FLUXO DE CAIXA - MAIO/2013
CONTAS
13/05/2012
P
ENTRADAS
TOTAL: ENTRADAS
SAÍDAS
Xxxxx
TOTAL: SAÍDAS
RESUMO
SALDO ANTERIOR
TOTAL ENTRADAS
TOTAL SAÍDAS
A TRANSPORTAR
R
14/05/2012
15/05/2012
16/05/2012
17/05/2012
18/05/2012
P
P
P
P
P
R
R
R
R
R
TOTAL DA
SEMANA
P
R
E se o óleo acabar?
O que representa o óleo
na empresa?
Xxxxx
De que forma posso visualizar e
planejar o movimento econômico
na empresa?
Análise Econômica
Xxxxx
Empresa:
Ramo:
LUCRO PRESUMIDO
ESTIMATIVA DO INVESTIMENTO INICIAL
INVESTIMENTO FIXO
Xxxxx
VALORES
R$
Sub-total "a"
INVESTIMENTOS PRÉ-OPERACIONAIS
Sub-total "b"
CAPITAL DE GIRO "c"
TOTAL DO INVESTIMENTO INICIAL(a+b+c)
VALORES - R$
PLANILHA DE RECEITAS - MENSAL
PRODUTO /SERVIÇO
VALORES
Xxxxx
TOTAL DE RECEITAS
DESPESAS FIXAS
DISCRIMINAÇÃO
Xxxxx
Sub-total
Outros (3% sobre os itens acima)
TOTAL DAS DESPESAS FIXAS
VALORES - R$
DESPESAS VARIÁVEIS
DISCRIMINAÇÃO
VALORES - R$
Xxxxx
Sub-total
Outros (3% sobre os itens acima)
TOTAL DAS DESPESAS VARIÁVEIS
RESULTADOS OPERACIONAIS
DISCRIMINAÇÃO
VALORES - R$
Receita (Faturamento)
Despesas Variáveis
Margem de Contribuição (Lucro Bruto) (a-b)
Despesas Fixas
Lucro Operacional (c-d)
Imposto de Renda - 15%
Contribuição Social sobre Lucro Líquido - 9%
Lucro Líquido Final (e-f-g)
Xxxxx
DEMONSTRATIVO DA CAPACIDADE
DISCRIMINAÇÃO
Lucro Líquido
Depreciação
Disponibilidade (a+ b)
Prestação do Financiamento
Saldo (c-d)
VALORES - R$
PLANILHAS ACESSÓRIAS
1
MÃO-DE-OBRA - DESPESAS FIXAS
FUNÇÃO
Qte.
Salário
Total dos Salários
R$
ENCARGOS SOCIAIS
R$
Valor Total
Xxxxx
DEPRECIAÇÃO - MENSAL VALOR
TOTAL......................
%
R$ - anual
R$ - mensal
TRIBUTOS
Xxxxx
TOTAL
%
Base de
Cálculo
Valor a
Pagar
Análise Econômica
Permite levantar o
montante que será gasto
no empreendimento e se
este dará lucro ou
prejuízo.
Xxxxx
A análise econômica
trabalha por competência,
permitindo analisar o
negócio (se deu lucro ou
prejuízo) no próprio mês
Análise Financeira
Trabalha com o fluxo de
caixa, ou seja,
recebimentos e
pagamentos.
Xxxxx Não
olha a competência
das receitas e despesas,
mas o que o negócio tem
a receber e a pagar em
determinado mês.
Por isso podemos comparar a
análise econômica e
financeira com um carro e
Xxxxx seu combustível e seu óleo.
Análise Econômica
Xxxxx
Análise Econômica
Para fazer essa
análise precisamos
saber:
Xxxxx
a) Os Investimentos
Iniciais
b) As Despesas Fixas
c) As Despesas
Variáveis
Investimentos Iniciais
Representam a
Xxxxx
quantidade de capital
necessária para a
abertura do negócio e
para a manutenção do
mesmo nos primeiros
meses de atividade.
Para que você conheça
o capital necessário,
deverá relacionar os
investimentos físicos e
os financeiros.
Investimentos Físicos
São aqueles destinados à
compra de bens físicos como
máquinas, instalações,
veículos, móveis e utensílios,
equipamentos de informática.
Xxxxx
Ou seja, destinam-se à
aquisição de ativos (ativo
imobilizado) para o negócio,
pois não são consumidos no
processo operacional normal
da empresa.
Investimentos Financeiros
São aqueles destinados à formação do
capital de giro para o negócio.
Xxxxx
O capital de giro é o montante de recursos
em dinheiro que precisa ser investido para o
funcionamento normal da empresa:
- estoque de produtos, matéria-prima;
- para o pagamento de salários, tributos;
- demais despesas fixas;
- além de financiar as vendas a prazo.
Investimentos Financeiros
O capital de giro é uma quantia que a
empresa deve ter à disposição para
movimentar o dia-a-dia do negócio.
Xxxxx
O prazo de cálculo do capital de giro vai
variar de acordo com a disponibilidade de
recursos e dos riscos que cada
empreendedor está disposto a correr.
Investimentos Pré-Operacionais
São os gastos que ocorrem antes da
empresa começar a funcionar.
Xxxxx
Ex.: uma pesquisa de mkt, registro da
empresa, treinamentos.
Análise Econômica
Para fazer essa
análise precisamos
saber:
Xxxxx
a) Os Investimentos
Iniciais
b) As Despesas Fixas
c) As Despesas
Variáveis
Assim:
Investimentos Iniciais
a) Investimentos
Físicos;
Xxxxx
b) Investimentos
Financeiros;
c) Investimentos PréOperacionais.
Despesas Fixas
São aquelas cuja
variação não é afetada
pelo volume total da
produção ou vendas da
empresa.
Xxxxx
Não importa se a
empresa está vendendo
pouco ou muito, elas
permanecem as
mesmas.
Despesas Fixas
As despesas fixas tendem a se
manter constantes, não importa a
variação sofrida pelas receitas da
empresa.
Xxxxx
As despesas fixas independem da
venda, ou seja, elas não variam
(aumentam ou diminuem) conforme
oscile a venda de bens ou serviços.
Ex.: aluguel, seguro, propaganda e
publicidade, água. Tudo dependerá
da atividade da empresa.
Despesas Fixas
Depreciação = dentro das despesas fixas da
empresa existe uma parcela de despesas que
é destinada à proteção dos investimentos
realizados.
É a depreciação que é a perda do valor do bem
à medida que o tempo vai passando.
Xxxxx
É a obsolescência (envelhecimento) dos bens
e a própria utilização do bem no processo
produtivo ou de venda.
Para assegurar que o capital investido irá se
manter o mesmo, é necessário criar um fundo
de depreciação.
Despesas Variáveis
São aquelas que variam com a
venda de produtos e, por
conseqüência, com as
receitas.
Xxxxx
Elas costumam ser
representadas pelos seguintes
itens: mão-de-obra direta,
matéria-prima, CMV,
embalagens, tributos,
comissões e encargos sociais.
Despesas
Fixas x Variáveis
Xxxxx
Para classificar corretamente os custos
como fixos ou variáveis, deve-se analisar a
atividade da empresa e o momento em que a
despesa ocorre.
Ex.: treinamento: pode ser
uma despesa fixa (se for
esporádico), pode ser variável
(se for um % sobre a receita)
ou pode ser investimento préoperacional (antes de abrir a
empresa).
Planilhas
de apoio
Xxxxx
(próxima aula)
"Um dia, uma
pequena abertura
apareceu num
casulo; um
homem sentou e
observou a
borboleta por
várias horas,
conforme ela se
esforçava para
fazer com que
seu corpo
passasse através
daquele pequeno
buraco.
A Lição da
Borboleta
Então pareceu
que ela havia
parado de fazer
qualquer
progresso.
Parecia que ela
tinha ido o mais
longe que podia, e
não conseguia ir
mais.
Então o homem
decidiu ajudar a
borboleta: ele
pegou uma tesoura
e cortou o restante
do casulo.
A borboleta então
saiu facilmente.
Mas seu corpo
estava murcho, era
pequeno e tinha as
asas amassadas.
O homem
continuou a
observá-la,
porque ele
esperava que, a
qualquer
momento, as asas
dela se abrissem e
esticassem para
serem capazes de
suportar o corpo
que iria se firmar
a tempo.
Nada aconteceu!
Na verdade, a
borboleta passou
o resto de sua
vida rastejando
com um corpo
murcho e asas
encolhidas.
Ela nunca foi
capaz de voar.
O que o homem,
em sua gentileza e
vontade de ajudar não
compreendia,
era que o casulo
apertado e o esforço
necessário à borboleta
para passar através da
pequena abertura era o
modo pelo qual o fluido
do corpo da borboleta
fosse para as suas asas,
de forma que ela estaria
pronta para voar uma
vez que estivesse
livre do casulo.
Algumas vezes, o
esforço é
justamente o que
precisamos em
nossa vida.
Se fosse possível
passar através de
nossas vidas sem
quaisquer
obstáculos,
seríamos de certa
forma aleijados.
Nós não iríamos ser
tão fortes como
poderíamos ter sido.
Nós nunca
poderíamos voar.
Eu pedi forças...
e Deus deu-me
dificuldades para
fazer-me forte.
Eu pedi sabedoria...
e Deus deu-me
problemas para
resolver.
Eu pedi
prosperidade...
e Deus deu-me
cérebro e músculos
para trabalhar.
Eu pedi
coragem...
e Deus deu-me
obstáculos para
superar.
Eu pedi amor...
e Deus deu-me
pessoas com
problemas para
ajudar.
Eu pedi favores...
e Deus deu-me
oportunidades.
Eu não recebi nada
do que pedi...
mas eu recebi tudo de
que precisava."
Execução: Leandro Valdir
Viva a vida sem medo, enfrente
todos os obstáculos e mostre
que você pode superá-los.
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ANÁLISE ECONÔMICA e ANÁLISE FINANCEIRA