O c ONSELHO Informativo do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Distrito Federal Ano XI - 2º trimestre de 2015 Células Tronco na Medicina Veterinária CRMV-DF lança campanha de atualização cadastral. Pag. 3 CRMV-DF articula inclusão do Médico Veterinário no NASF do DF. Pag. 6 C R M V- D F p a r t i c i p a d e Comite Interinstitucional em Defesa dos Animais. Pag. 7 Sistema de Gestão da Qualidade está em fase de implementação no CRMVDF. Tratamento com Células Tronco devolve qualidade de vida para animais doentes Confira a entrevista que a revista O Conselho realizou com a Med. Vet. Raquel Prater, especialista em Terapia Celular, sobre os procedimentos utilizados, resultados alcançados e potencial de cura. Pag. 4 Em vistoria de fiscalização, é constatado que não houve maus tratos no Zoológico de Brasília Pag. 7 CRMV-DF convoca reunião institucional no departamento de Medicina Veterinária da UnB. Pag. 10 CRMV-DF promove Seminário Técnico sobre Resolução CFMV nº 1069/2014 Pag. 11 Nova Diretoria será eleita em agosto e irá atuar no próximo triênio 2016/2019. A vistoria foi uma solicitação do Ministério Público Federal ao CRMV-DF diante de denúncias de maus-tratos na Fundação. Pag. 12 Pag 9 2 Orientar O Médico Veterinário e o Zootecnista possuem grandes responsabilidades no cuidado da saúde pública, além da preocupação com o bem estar animal. Representam papel fundamental na defesa da população contra doenças transmitidas por animais, no controle de doenças e na garantia da qualidade dos produtos de origem animal. No entanto, se percebe a necessidade de aproximar os profissionais das constantes atualizações na normatização e legislação vigente, principalmente no que tange o exercício da Responsabilidade Técnica. O Médico Veterinário Responsável Técnico é imprescindível para a adequada avaliação sanitária em qualquer evento, realizado por pessoa física ou jurídica, e estabelecimento com animais à venda, expostos ou qualquer outro fim. A normatização exige o registro do Responsável Técnico em Conselho Regional, Anotação da Responsabilidade Técnica, prevista pela Lei 5.517/68 e regulamentada pela Resolução CFMV nº 683/2011 e homologação do Projeto do Evento junto ao CRMV da respectiva região. Com essa preocupação, nosso Conselho emitiu a Resolução CRMV-DF nº 06/2014 que exige a comprovação, a cada dois anos, de participação em cursos de atualização e/ou aprimoramento para o exercício da Responsabilidade Técnica. Cada vez mais, estamos preocupados em contribuir com a orientação e capacitação do Médico Veterinário e do Zootecnista quanto ao correto exercício profissional. No último trimestre, promovemos o Seminário Técnico sobre a Resolução CFMV nº 1069/2014, além dos Seminários mensais de Responsabilidade Técnica no qual promovemos sua 10ª edição no mês de julho e o 1º Seminário de Responsabilidade Técnica para Zootecnistas que será realizado em agosto. No total, te o agora foram cerca de 200 profissionais orientados e atualizados sobre os subsídios técnicos e operacionais necessários ao cumprimento das Normas vigentes. A estratégia do Conselho é aproximar os estudantes e profissionais de nossa atuação que vai além da fiscalização do correto exercício da profissão, mas visa promover a orientação e capacitação do Médico Veterinário e Zootecnista. Para fiscalizar, é necessário primeiro orientar. Simone Bandeira Presidente do CRMV-DF Méd. Vet. Simone Bandeira - Presidente Méd. Vet. Manoel da Silva Neto - Vice-Presidente Méd. Vet. - Alexander Magalhães G. Dornelles - Sec. Geral Zootec. Sammes Antonio Claudio - Tesouraria - Conselheiros Efetivos Méd. Vet. André Mauro Gonçalves da Rocha Méd. Vet. Camila Braz Ribeiral Méd. Vet. Luciano Carvalho Discacciati Méd. Vet. Ricardo Miyasaka de Almeida Méd. Vet. Rodrigo Alfani Méd. Vet. Roberto Gomes Carneiro - Conselheiros Suplentes Méd. Vet. José Renato Junqueira Borges Méd. Vet. Anderson Farias Méd. Vet. Saulo Borges Lustosa Méd. Vet. Sônia Maria de Lima Nemoto - Jornalista Responsável Paula Bronzeado RMV-DF SCS Quadra 01 Bl “E”, nº 30 - 14º Andar Edifício Ceará- Asa Sul Cep: 70.303-900 Tel/Fax: 3223-5802 / 3225-6621 / 32269166 [email protected] || [email protected] www.crmvdf.org.br www.facebook.com/crmvdf CRMV-DF lança campanha para atualização cadastral de Médicos Veterinários e Zootecnistas O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Distrito Federal (CRMV-DF) informa que há um significativo número de profissionais inscritos com endereço desatualizado em nossos cadastros. É de grande importância e, principalmente, da responsabilidade do profissional que sejam mantidos atualizados seus dados cadastrais junto ao Conselho Regional no qual está inscrito. Conforme dispõe a Resolução CFMV nº1041/2013, é dever do profissional comunicar por escrito ao CRMV em que mantém inscrição principal qualquer mudança de endereço ou domicílio. Segundo a legislação, os profissionais que irão exercer atividade em área sob a jurisdição de outro CRMV, em caráter permanente por até 90 dias, fica obrigado a requerer a inscrição secundária ou solicitar a transferência de inscrição, conforme prevê o Art. 23 da Lei 5.517 de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de Médico Veterinário. Vale ressaltar que no Distrito Federal, desde 2014, de acordo com Res. CRMV-DF nº 06/2014, os profissionais que atuam como Responsáveis Técnicos devem participar de capacitação promovida pelo CRMV-DF e comprovar, a cada dois anos, participação em cursos de aprimoramento, aperfeiçoamento ou capacitação voltados à especialização no âmbito da Responsabilidade Técnica. Os profissionais com os dados atualizados recebem todas as informações sobre as ações realizadas pelo CRMV-DF, como o cronograma de eventos oferecidos para orientar e capacitar os profissionais, a exemplo dos Seminários de Responsabilidade Técnica, promovido mensalmente pelo CRMV-DF. Além disso, é de grande importância que as correspondências encaminhadas cheguem ao destino correto, como o Informativo Trimestral “O Conselho” e a documentação para participação de eleição, como o envio de voto via Correio, entre outras informações. Manter os dados atualizados regulariza a situação do profissional inscrito, aproxima a atuação do Med. Vet. e do Zootecnista das ações e eventos promovidos pelo Conselho, além de solidificar a missão institucional do CRMV-DF que vai além da fiscalização do exercício da profissão e dos estabelecimentos, mas também busca promover a orientação e capacitação do profissional. Portanto, havendo qualquer mudança em seu endereço eletrônico ou de recebimento de correspondência, bem como em seus números telefônicos de contato, você deverá enviar os dados atualizados preenchendo o formulário em nosso site ou com o seu envio para e-mail [email protected] ou pelo atendimento presencial na sede do CRMV-DF. Lembre-se que é seu dever informar ao CRMV-DF sobre qualquer mudança em seu endereço eletrônico, de recebimento de correspondência e números telefônicos. Colabore com nossa Campanha e atualize seus dados preenchendo o formulário em nosso site: http://www.crmv.org.br 3 Banco de Células Tronco para animais: O sangue do animal é coletado para testes moleculares que comprovarão se está ou não saudável. EPIDERME DERME ADIPOSO MUSCULAR fonte: CELLTROVET O tecido adiposo do animal é recolhido durante a castração. A incisão é de menos de 5 cm. Se detectado algum patógeno o material é descartado. Se for comprovado que é saudável, as células-tronco são isoladas do tecido adiposo, formando um concentrado. E Nas garrafas de cultivo, as células-tronco continuam crescendo. A Revista O Conselho convidou a Méd. Vet. especialista em Terapia Celular, Raquel Prater, para falar sobre o potencial revolucionário da terapia com Células Tronco em animais, os resultados esperados e procedimentos utilizados. Prater é graduada em Medicina Veterinária pela UPIS em 2013 e desde então trabalha com aplicação de Células Tronca para fins terapêuticos em animais. A Med. Vet. é capacitada em Terapia Celular pela Celltrovet, empresa que desenvolveu tecnologia para utilização de um concentrado 100% de Células Tronco, isoladas do tecido adiposo e retirado de animais clínica e laboratorialmente saudáveis, de até seis meses de idade. A terapia desenvolvida no Brasil é inédita e voltada para animais de pequeno e grande porte. fon ivo rqu “ As amostras são armazenadas em tubos de 1,5 cm. Cada concentrado tem 2 milhões de células-tronco. :A te xiste hoje um grande entusiasmo quanto às possibilidades de uso de células-tronco para tratar doenças em diversas espécies de animais. A quantidade de pesquisas com estas células e suas aplicabilidades promissoras na Medicina Veterinária tem aumentado consideravelmente nos últimos anos. No Brasil, a técnica vem sendo do aprimorada em forma de pesquisa há dez anos e como procedimento há quatro. Uma das primeiras terapias com Células Tronco foi o transplante de medula óssea heterólogo (entre indivíduos diferentes). De acordo com o Med. Vet. Drº Ricardo Milgliano (CRMV-SP 15690), a descoberta dos métodos de isolamento das Células Tronco da medula óssea, o cultivo in-vitro e o desenvolvimento de marcadores permitiram uma melhora significativa na qualidade das pesquisas de terapia celular com Células Tronco. A Med. Vet. Raquel Prater (CRMVDF 3319), especialista em Terapia Celular no Distrito Federal, explica que Células Tronco são células de regeneração e proliferação. Segundo ela, quando estas células são reintroduzidas no organismo demonstram a incrível capacidade de se diferenciar em diversos outros tipos celulares adquirindo morfologia e funcionalidade das células locais, possibilitando o reparo de órgãos e tecidos lesados. - Med. Vet. Raquel Prater - Pessoal Os resultados estabelecidos e as possibilidades de sucesso trazem novas perspectivas para o tratamento de doenças consideradas, até então, incuráveis como as doenças degenerativas e articulares. “ 4 Tratamento com Células Tronco devolve a qualidade de vida para animais doentes [CRMV-DF] Drª Raquel, o que é terapia celular? [Dra. Raquel Prater] Terapia celular é qualquer terapia que envolva transfusão ou transplante de células como, por exemplo, a transfusão sanguínea. Algo que deveria ser simples na rotina da clínica veterinária. [CRMV-DF] Quais são os efeitos terapêuticos das Células Tronco? [Dra. Raquel Prater] As Células Tronco introduzem o auge da capacidade regenerativa no organismo do paciente. São aquelas células capazes de se diferenciar em outros tipos de células de um organismo e utilizadas para regenerar qualquer tecido lesionado ou degenerado. Podemos dizer que os principais efeitos terapêuticos das Células Tronco são a ação antiinflamatória, que auxiliam no tratamento de inflamações; ação imunomoduladora que equilibra o sistema imunológico e ação antifibrótica, que previne e modula a formação de fibrose tecidual, ou seja, processo que recupera tecidos que sofreram lesão muscular, inflamação e degeneração tecidual. [CRMV-DF] Quais doenças respondem a terapia com Células-Tronco? [Dra. Raquel Prater] Respondem bem ao tratamento as doenças degenerativas, entre elas, estão: Doença Renal Crônica, Hipoplasia e Aplasia de Medula, Lesão Medular, Displasia Coxo-Femoral e Problemas Articulares como Artrites e Artrose, Discopatias e Fraturas. [CRMV-DF] No geral, as pessoas tendem a achar que a terapia com Células Tronco é a cura para tudo. É uma terapia viável para qualquer diagnóstico? [Dra. Raquel Prater] Não. A terapia com Células Tronco deve reunir um complexo de especialidades até a decisão final para o tratamento. Para obter sucesso, é imprescindível uma triagem específica do diagnóstico do animal. Antes da aplicação, é importante tratar qualquer alteração concomitante para agilizar e especificar a atuação regenerativa da Célula Tronco. Além disso, só pode receber a terapia celular com Células Tronco pacientes livres de neoplasia e da fase infecciosa de qualquer doença. O tratamento também é uma possibilidade paliativa de tratar seqüelas de algumas doenças, como a Cinomose. [CRMV-DF] Como é feita a extração das CélulasTronco para tratamento em animais? [Dra. Raquel Prater] Quando a extração de Células Tronco é realizada para serem armazenadas no Banco de Células, são obtidas a partir de material adiposo de animais saudáveis. Comprovada a saúde desse animal, é colhida uma porção simbólica do tecido adiposo durante o processo de castração. Feita a coleta, esse material vai para um laboratório especializado em microbiologia onde passará por uma anamnese perfeita com exames detalhados sobre a saúde celular e crescimentos microbiológicos. Comprovado que o material é livre patógenos, segue para o laboratório onde serão realizados sucessivos procedimentos para extração da Célula Tronco. Em quatro semanas, temos a Célula-Tronco isolada e em fase de crescimento propício para aplicação. Estas Células ficam armazenadas em nosso Banco de Células e podem ser aplicadas nos animais em até 24 a 48 horas. No tratamento feito com o material coletado do próprio animal o preparo das células tende a levar de 3 a 4 semanas. Na maioria dos casos, é preferível usar as células do banco para não submeter animal debilitado a um procedimento cirúrgico e nem aguardar para obter o material. [CRMV-DF] Qual é o risco para o animal que vai receber o tratamento? [Dra. Raquel Prater] Uma das características da Célula Tronco é que elas não sofrem risco de rejeição, portanto o tratamento não oferece risco ao animal. Porém, cada caso clínico é um caso. Nem todos os animais respondem da mesma forma ao tratamento. A maioria é curada, alguns apresentam uma melhora bastante significativa na qualidade de vida e poucos não respondem ao tratamento. A terapia com Células Tronco não é agressiva ao organismo do animal e não tem efeitos colaterais. [CRMV-DF] O tratamento com aplicação de Células-Tronco pode ser feito durante cirurgias? [Dra. Raquel Prater] Sim. Quando a cirurgia é necessária, como por exemplo, nos casos que envolvem hérnia de disco com compressão medular é aconselhado a aplicação de Células Tronco durante a cirurgia. Após 24 h da aplicação, sabemos que é atingido o auge do poder antiinflamatório, reduzindo drasticamente os índices de dor desse animal. Em 48 h após a aplicação, temos duas atividades em seu apogeu: a atividade antiinflamatória e imunomodulatória. Com 30 dias teremos o que está descrito na ciência como a capacidade dessa célula em se diferenciar no tecido alvo. Ou seja, é a capacidade da célula de se diferenciar em tecido muscular, gorduroso, ósseo, cartilaginoso ou nervoso. Se ela tem essa capacidade, ela pode ser chamada de Célula Tronco. [CRMV-DF] Quais medicamentos podem ser reduzidos com a aplicação de Células-Tronco durante a cirurgia? [Dra. Raquel Prater] Em alguns casos de aplicação transcirúrgica, temos a chance de reduzir até zero a ingestão de medicamentos antiinflamatórios. Sabemos que em longo prazo a ingestão de antiinflamatório pós-cirurgico produz uma série de problemas concomitantes, como úlcera oral, úlcera gástrica, aftas, entre outros. São problemas secundários que pioram bastante a qualidade de vida do animal. [CRMV-DF] Quantas aplicações podem ser feitas por paciente? [Dra. Raquel Prater] São feitas, em média, três aplicações no animal, com intervalos de 30 dias cada. A terapia pode durar no máximo 60 dias. Porém dependendo do animal e da doença, apenas uma aplicação pode resolver a questão, como em casos de osteopatias e distúrbios hematológicos. [CRMV-DF] Qual o valor em média de cada aplicação? [Dra. Raquel Prater] Como a terapia com Células Tronco é pioneira no Brasil e ainda não temos uma produção de grande escala, o custo estimado de cada aplicação é R$ 1,5 mil. Em Brasília, doamos duas aplicações por mês para animais de ONGs. Se você comparar o preço de uma terapia convencional que provavelmente não irá tratar a causa primária e nem melhorar a qualidade de vida do animal, especialmente os mais idosos, então o investimento vale a pena. Para mais informações sobre a atuação e trabalho desenvolvido pela Med. Vet. Raquel Prater entre em contato pelo telefone: (61) 9969-8722. 5 6 CRMV-DF articula inclusão do Médico Veterinário nos Núcleos de Atenção à Família (NASF) do Distrito Federal S egundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), atualmente 75% das doenças infectocontagiosas no mundo são de origem animal, sendo que a maioria delas é classificada como zoonóticas, ou seja, transmitidas na interface entre homem, animais e ecossistemas. Por esta razão, o CRMV-DF vem desde fevereiro pleiteando a sensibilização dos Gestores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) sobre a inclusão do Médico Veterinário nos Núcleos de Atenção à Saúde da Família (NASFs). O CRMV-DF acredita que a atuação do Médico Veterinário nos Programas de Saúde do Governo assegura à população maior controle e prevenção de doenças epidemiológicas, sanitárias e ambientais, principalmente no que tange a magnitude de alguns problemas sanitários em áreas de risco. A inclusão do Méd. Vet. dentre as profissões que atuam nos NASFs é autorizada por meio da Portaria MS nº 2.488/2011, mas os Médicos Veterinários ainda não foram incluídos nos NASFs do DF. De acordo com a Portaria, a inclusão dos profissionais de Medicina Veterinária depende da autorização dos gestores municipais e/ou distritais. Para o CRMV-DF a inserção do Médico Veterinário nos Nasf's concretiza o reconhecimento da Medicina Veterinária como profissão da área de Saúde Pública pelo Ministério da Saúde, pois demonstra o importante papel deste profissional na construção da Atenção Básica no Sistema Único de Saúde (SUS). Projeto de Lei - Novas Especialidades na Assistência Pública à Saúde A secretaria de Saúde do Distrito Federal em resposta a ofício encaminhado pelo CRMV-DF sobre a inclusão do Med. Vet no NASF informa que nos cargos das carreiras da SES-DF não existe a categoria de Médico Veterinário. No entanto, tramita na Câmara Legislativa do DF o Projeto de Lei que prevê a criação de novas especialidades nos cargos da Carreira Assistência Pública à Saúde. A Diretoria Executiva do CRMV-DF já iniciaram a articulação para realizar diligências com os Parlamentares da Câmara Legislativa do DF com o objetivo de agilizar o trâmite do Projeto de Lei que insere o Médico Ve t e r i n á r i o n o s c a rg o s d a C a r r e i r a Assistência Pública à Saúde no DF. Para o CRMV-DF, a determinação do Ministério da Saúde sobre a inclusão do Med. Vet no NASF abre um vasto campo de atuação para a classe. Por essa razão convoca a participação de todos os profissionais que tenham conhecimento e interesse na pauta a participarem da articulação pelo reconhecimento do Médico Veterinário nos Programas de Saúde do DF. [+] infos.: https://www.conbravet2015.com.br Sistema de Gestão da Qualidade está em fase de implementação no CRMV-DF Dornelles. Em abril, foi concluída a fase inicial de capacitação para implementação do Sistema de Gestão da Qualidade, estabelecido pela norma ABNT NBR ISO 9001:2008. A previsão para a auditoria de certificação está programada para novembro e deve ser direcionada aos setores de Atendimento, Fiscalização e Processo ÉticoProfissional. “ São mudanças estruturantes que o Conselho necessita para funcionar melhor e com isso alcançar um salto significativo de melhoria para a gestão institucional da Autarquia. “ N ovas ferramentas de gestão pública estão sendo operacionalizadas no Conselho Regional de Medicina Veterinária do Distrito Federal (CRMV-DF). Com apoio metodológico especializado, foram implementados em 2013, o Plano Executivo; em 2014, o Mapeamento e Melhoria referentes aos três principais processos de trabalho (Atendimento, Fiscalização e Processo Ético-Profissional). Este ano, estão em fase efetivação a Gestão Estratégica, Gestão por Competências e Plano de Cargos e Salários para colaboradores. "Com isso teremos procedimentos sistematizados, pessoas treinadas e cada vez mais os processos bem realizados, pois deixarão de ser personalizados. Tudo estará descrito em uma espécie de roteiro de atividades com registros de realização", afirma o Med. Vet. e Secretário Geral do CRMV-DF Alexander - Sec.-Geral do CRMV-DF, o Med. Vet. Alexander Dornelles - CRMV-DF participa da 1ª reunião do Comitê Interinstitucional para Defesa dos Animais no DF I O Comitê, composto pela Secretaria de Meio Ambiente do Estado, Ibram, ICMBio, Fundação Zoológico de Brasília, Ibama, Secretarias de Educação, de Agricultura, de Saúde, Polícias Civil, Militar e Federal, Conselho Regional de Medicina Veterinária do DF, UnB e ONGs ProAnima e Projeto Adoção São Francisco, deverá ainda acompanhar Projetos de Lei em tramitação na Câmara Legislativa do DF. O CRMV-DF, representado pelo Secretário Geral, Med. Vet Alexander Dornelles e pela Coordenadora Técnica, a Med. Vet. Simone Gonçalves, irá coordenar o GT sobre Bem-Estar Animal e partilhar a coordenação do GT sobre Regulamentação e Ações sobre Maus Trato com a OnG ProAnima. Os encontros do CPDA serão mensais e a próxima reunião do Comitê está preivsta para nove de julho, em Brasília. fonte: Ascom | CRMV-DF ntegrantes do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Distrito Federal (CRMV-DF) participaram, em junho (10), da primeira reunião do Comitê Interinstitucional de Política Distrital para os Animais (CIPDA). O Comitê, instituído pelo decreto 36.477/2015, tem como atribuições propor e acompanhar ações integradas para a defesa e proteção dos animais Serão temas prioritários acompanhados pelo Comitê o Controle Populacional de Animais; Avanços na Regulamentação e Ações sobre Maus Tratos; Modernização do Centro de Zoonoses; Gestão da Fauna Silvestre; Bemestar Animal; Fundo Financeiro para Gestão de Fauna; Jardim Zoológico e Disseminação de Informações. Além de definir diretrizes e ações específicas aos temas prioritários, o Comitê deve propor Planos de Ações mediante a atuação dos Grupos de Trabalho (GT) e assessorar a Secretaria de Meio Ambiente (SEMA) na construção de políticas públicas em defesa e bem-estar dos animais. De acordo com Secretário de Meio Ambiente do DF, André Lima, o CPDA deve funcionar como um espaço participativo com o propósito de integrar visões e tomar decisões colegiadas sobre proteção e defesa dos animais. 7 Fon te: I 8 F Senhor Secretário, quais foram as principais deliberações desse primeiro encontro? rnet Inte te: on t ne er nt Um de nossos maiores desafios é consolidar uma política para a Castração Animal, Controle Populacional de Animais Domésticos. São diversos cães e gatos soltos, abandonados e se proliferando. Temos o problema do bem-estar animal e também da zoonose. A necessidade é ir além da viabilização do Castramóvel e buscar outras iniciativas que favoreçam o controle populacional e que não fique apenas a cargo de uma Instituição ou Secretaria. Entendemos que esta deve ser uma ação mais ampla do governo. Simone Temos também os váriosAndré Projetos de Lei (PL´s) que tratam de forma Gonçalves, diferenciada a defesa e direitos dos Lima, da ONG animal na Câmara Legislativa do DF; o desafio de consolidarPresidente uma legislação forteProanima em defesa dos animais Secretário Meio Ambiente do DF e fortalecerde o orçamento dos órgãos responsáveis pelas ações. O maior desafio é que este grupo se constitua Simone, quais são os principais desafios num grupo de proposição de políticas concretas queDra. tenham resultados. do CPDA na visão da ProAnima? Senhor Secretário, quais foram as Na visão do Senhor, dentre os temas apresentados quais são prioritários? principais deliberações desse O e pasr soluções i m e i ronãoé são q udadas e t e em m oescala s u mapropriada. a pauta primeiro encontro? O controle populacional é algo vem se acumulando de é55a articulação anos. Não temos uma Também é prioridade uma legislação coerente e acumulada forte. E o terceiro, institucional com condição objetiva de operacionalizar as soluções. política para a defesa dos animais no DF. Um de nossos maiores desafios é Temos o desafio de romper as barreiras consolidar uma política para a institucionais e realmente construir esse Castração Animal, Controle André Lima, Secretário de Meio Ambiente do Distrito Federal diálogo. O desafio é construir a integração de Populacional de Animais diversos organismos da esfera pública e da Domésticos. São diversos cães e gatos sociedade civil. soltos, abandonados e se proliferando. Temos o problema do Na sua visão, quais os temas mais urgentes? bem-estar animal e também da zoonose. A necessidade é ir além da No momento, vejo a questão da proibição do viabilização do Castramóvel e Veículo de Tração Animal (VTA), pois buscar outras iniciativas que p re c i s a m o s a p ro v a r a L e i e p e n s a r favoreçam o controle populacional e imediatamente num plano de transição, já que não fique apenas a cargo de uma que a Lei proposta dá um prazo de dois e Instituição ou Secretaria. pensarmos em alternativas. Entendemos que esta deve ser uma ação mais ampla do governo. O controle da população de animais domésticos também é importante. Nesse Temos também os vários Projetos de contexto, a questão de leishmaniose que vem Lei (PL´s) que tratam de forma sendo negligenciada no DF com soluções diferenciada a defesa e direitos dos medievais nas quais não se combate a raiz do animal na Câmara Legislativa do problema. DF; o desafio de consolidar uma legislação forte em defesa dos Outra prioridade é identificar os gargalos no animais e fortalecer o orçamento dos combate a maus tratos no DF. Desde órgãos responsáveis pelas ações. O legislação pertinente, destinação e articulação maior desafio é que este grupo se dos órgãos envolvidos. Ano passado, por constitua num grupo de proposição exemplo, tivemos uma experiência muito legal de políticas concretas que tenham com CRMV-DF, Anvisa, Ibram , Secretaria resultados. de Saúde e Polícia Ambiental que foi a apreensão de animais vendidos ilegalmente Na visão do Senhor, dentre os na Feira dos Importados . Essa foi uma das temas apresentados quais são primeiras ações bem articuladas com a prioritários? Sociedade Civil e Órgãos públicos. O controle populacional é algo vem O que a Sociedade Civil Organizada espera se acumulando e as soluções não são do CPDA? d a d a s e m e s c a l a a p ro p r i a d a . Também é prioridade uma legislação Primeiro é iniciar o dialogo e, principalmente, coerente e forte. E o terceiro, é a construir conhecimento sobre os temas articulação institucional com elencados como prioritários para então condição objetiva de operacionalizar executar ações pontuais. Esse já seria um as soluções. ótimo começo. Precisamos intensificar a castração pública, fiscalização, algumas ações pontuais que a gente possa deixar como legado dessa primeira gestão do CPDA já seríamos bem sucedidos. Vice-presidente Manoel Silva Neto fonte: Ascom | CRMV-DF CRMV-DF constata em vistoria de fiscalização que não houve maus tratos no Zoológico de Brasília 9 Vice-presidente Manoel Silva Neto André Lima, Secretário de Meio Ambiente do Distrito Federal fonte: Internet A Presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Distrito Federal (CRMV-DF), a Med. Vet. Simone Bandeira entregou ao Procurador Regional da República, Srº Marcelo Serra Azul, o resultado da vistoria realizada na Fundação Jardim Zoológico de Brasília. A vistoria foi uma solicitação do Ministério Público Federal diante de denúncias de maus-tratos na Fundação. Segundo a Presidente, a vistoria realizada em fevereiro desse ano não encontrou nenhum indício de maus tratos no Zoológico de Brasília. “O Bem-estar animal é relativo quando o animal se encontra em qualquer tipo de cativeiro. Nesse caso, são avaliadas tecnicamente as condições ideais referentes ao local aonde o animal cresce e vive as condições de saúde animal e práticas veterinárias exercidas”, ressalta. A Coordenadora Técnica do CRMV-DF, a Méd. Vet. Simone Gonçalves que participou da vistoria explicou que foram encontradas algumas feridas em animais de grande porte, no entanto todas estavam dentro da normalidade. “Como, por exemplo, a ferida nas costas do elefante Chocolate. A ferida existiu, mas este quadro isolado não configura maus tratos e sim a condição em que se encontrava o ferimento. No caso do elefante, a ferida não estava infeccionada e estava claramente sendo tratada com medicamentos adequados”, afirma. A P r e s i d e n t e d o C R M V- D F ressaltou ainda que a Fundação Jardim Zoológico de Brasília é uma instituição com unânime reconhecimento técnico em termos de nutrição e acupuntura veterinária. Diante do clamor da Sociedade sobre a decisão judicial do TJDFT que determina a liberação e devolução de animais apreendidos em 2010 aos donos do Le Cirque, a Presidente destacou que o CRMV-DF entende que os animais devem permanecer do Zoológico até o julgamento final da ação. A preocupação primordial é garantir o bem-estar animal e acompanhamento veterinário adequado a esses animais que chegaram ao zoológico em condições tão específicas. A apreensão foi determinada em 2009, pelo juiz da 3ª Vara Criminal de Brasília, na ação penal ajuizada pelo MPDFT contra os proprietários do circo Le Cirque, denunciado por maus tratos a animais. Para a Coordenadora Técnica do CRMV-DF, a Med. Vet. Simone Gonçalves existem grandes indícios que esses animais passarão por situações de forte stress no caso de qualquer tipo de locomoção e transporte e na mudança do local onde estão adaptados. “Desde que esses animais chegaram ao Zoológico passaram a receber nutrição adequada, ter cuidados veterinários e recintos melhores e a devolução implica em uma série de impactos no bem estar desses animais e não garante a qualidade de vida animal”, afirma. 10 CRMV-DF convoca reunião institucional no departamento de Medicina Veterinária da UnB O Secretário Geral do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Distrito Federal (CRMV-DF), o Med. Vet. Alexander Dornelles e a Coordenadora Técnica do CRMV-DF, a Med. Vet. Simone Gonçalves participaram, no dia 15 de junho, de reunião institucional com professores Médicos Veterinários e Zootecnistas vinculados a Universidade Vice-presidente Manoel Silva Neto de Brasília (UnB). Na ocasião, foi apresentado o planejamento de ações para 2015/2016, a prestação de contas da atual gestão e ações executadas. A Coordenadora Técnica, a Med. Vet. Simone Gonçalves detalhou algumas ações executadas com foco na orientação e capacitação profissional. Entre elas, estão as Palestras Orientadoras para alunos da graduação em Medicina Veterinária e Zootecnia do 1º e último semestre; Seminários de Responsabilidade Técnica, mensais e p r e v i s t o p e l a R e s o l u ç ã o C R M V- D F nº07/2014, além dos Seminários sobre resoluções específicas, a exemplo do Seminário Técnico sobre a Resolução CFMV nº 1015/2012, promovido em janeiro e o Seminário Técnico sobre Resolução CFMV nº 1069/2014, realizado no dia 7 de julho, em Brasília. Durante a reunião, alguns docentes questionaram sobre a necessidade de Inscrição Profissional no Conselho Regional quando a atividade exercida é exclusivamente ligada ao ensino e pesquisa em laboratórios de Universidade Federais. Dornelles ressaltou a importância e a legalidade da inscrição de todos os profissionais que se utilizaram de diploma de graduação em Medicina Veterinária ou Zootecnia para ocupar qualquer cargo ou função pública, independente do trabalho exercido na Universidade. Segundo ele, a inscrição deve ser realizada na jurisdição onde os professores atuam em caráter permanente, a fim de efetivar a representatividade do Conselho e dessa forma legitimar a prestação de serviços e ampliar a atuação. Sobre o tema, foi deliberado a elaboração de um parecer jurídico pelo CRMV-DF que abarque as especificidades das atividades de pesquisa/ensino e a obrigatoriedade legal da Inscrição Profissional junto ao Conselho Regional. O parecer será apresentado aos docentes, ainda sem data prevista. As reuniões institucionais estão sendo articuladas pelo CRMV-DF com diversos órgãos públicos que possuem servidores Médicos Veterinários e/ou Zootecnictas compondo seu quadro funcional. Estão sendo agendadas reuniões por meio de Ofício Circular com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Faculdades Faciplac, Icesp e Upis; Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e Instituto Brasília Ambiental (Ibram). O objetivo é transmitir um maior conhecimento sobre o exercício profissional, atualização de legislação vigente e a importância da atuação do CRMV-DF. MARQUE EM SUA AGENDA OS PRÓXIMOS EVENTOS DO CRMV-DF: 10° SEMINÁRIO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Data: 29.07.2015 Horário: 13h às 17h Local: Auditório Sindicato dos Fiscais Agropecuários (SCS, Qd 02, Bl C, 4º andar, Ed. Jockey Club) I SEMINÁRIO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA PARA ZOOTECNISTAS Data: 28.08.2015 Horário: 19h às 22h Local: À definir 11° SEMINÁRIO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Data: 29.09.2015 Horário: 09h às 12h Local: Auditório Sindicato dos Fiscais Agropecuários (SCS, Qd 02, Bl C, 4º andar, Ed. Jockey Club) Para maiores informações e Inscrições: [email protected] || www.crmvdf.org.br CRMV-DF promove Seminário Técnico sobre Resolução CFMV nº 1069/2014 A conteceu no dia 07 de julho, o Seminário Técnico sobre Resolução CFMV nº 1069 de 2014, que dispõe sobre as diretrizes gerais de Responsabilidade Técnica a serem cumpridas por estabelecimentos comerciais de exposição, higiene estética e venda ou doação de animais, como pet shops, parques de exposição e feiras agropecuárias. O evento, promovido pelo Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRMVDF), contou com a participação de setenta inscritos, entre eles estudantes, Médicos Veterinários, Responsáveis Técnicos e empresários do ramo de Pet Shop. A mesa de abertura foi composta pela Presidente do CRMV-DF, drª Simone Bandeira; o Presidente da Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (Anclivepa), Bruno Alvarenga; a Coordenadora do Comitê Interinstitucional da Política Distrital para os Animais do Distrito Federal, Mara Moscoso e o Presidente do Sindicato dos Médicos Veterinários do Distrito Federal, Rodrigo Montezuma. Estiveram presentes a Coordenadora de Proteção de Fauna do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Ana Nira; o Diretor da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, João Suender; o “ Coordenador do Centro de Controle de Zoonoses do Distrito Federal, Laurício Monteiro, o Gerente de Defesa e Sanidade Animal da Secretaria de Agricultura do DF, Bernardo Lafetá e o Conselheiro Efetivo do CRMV-DF, o Med. Vet. Roberto Carneiro. A Coordenadora Técnica do Neto Vice-presidente Manoel Silva CRMV-DF, a Med. Vet. Simone Gonçalves iniciou o Seminário com a palestra “Principais Requisitos da Res. CFMV nº 1069 de 2014”. A Med. Vet. ressaltou que segundo a Norma, os estabelecimentos devem proporcionar um ambiente livre de André Lima, Secretário de Meio Ambiente do Distrito Federal excesso de barulho, com luminosidade, conforto e higiene adequados e livre de qualquer situação ou adversidade que cause estresse aos animais, sejam mamíferos, aves, répteis, anfíbios ou peixes”, afirma. A Presidente do CRMV-DF, a Med. Vet. Simone Bandeira proferiu palestra sobre os Parâmetros Técnicos de Bem-Estar Animal no âmbito da Res. CFMV nº 1069/2014. A Med. Vet. ressaltou que a Resolução estabelece como conceito de bem-estar o estado do animal em relação às suas tentativas de se adaptar ao meio ambiente, considerando a liberdade para expressar seu comportamento natural e ausência de fome, sede, desnutrição, doenças, ferimentos, dor ou desconforto, medo e estresse. De acordo com ela, a nova resolução determina a obrigatoriedade do profissional Responsável Técnico em qualquer estabelecimento que comercialize animais. Os Seminários Técnicos sobre Resoluções fazem parte da estratégia do Conselho em atualizar os profissionais sobre parâmetros exigidos pela normatização vigente e, dessa forma, solidificar a missão institucional da Autarquia que vai além da fiscalização do exercício profissional, mas visa promover a orientação e capacitação do profissional. O Médico Veterinário que atua como Responsável Técnico não é obrigado a fazer inspeção diária, mas é seu dever orientar e elaborar uma espécie de guia de boas práticas para quem irá cuidar e/ou manusear os animais em sua ausência. É preciso registrar todas as orientações no Livro de Anotações de Responsabilidade Técnica e, assim, garantir o correto exercício profissional fonte: Ascom | CRMV-DF “ fonte: Ascom | CRMV-DF 11 - Med. Vet. Presidente do CRMV-DF Simone Bandeira - Mesa de Abertura 12 Nova gestão será eleita em agosto e irá atuar no próximo triênio 2016/2019. S erá realizada no dia 7 de agosto (sextafeira), na sede do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Distrito Federal (CRMV-DF), em Brasília, eleição para compor a Diretoria Executiva e Corpo de Conselheiros do CRMV-DF. Os eleitos serão responsáveis pela gestão do CRMV-DF no próximo triênio (2016/2019). De acordo a Resolução CFMV nº Vice-presidente Manoel com Silva Neto 591/92, é função da Diretoria Executiva desempenhar Resoluções do Plenário do respectivo Conselho Regional; auxiliar a Presidência na preservação das medidas de ordem administrativa, financeira e/ou social do Conselho. Já ao Corpo de Conselheiros compete participar nas Sessões Plenárias; discutir e votar matérias em pauta; estudar e relatar a matéria que lhe for distribuída pela Presidência; indicar assuntos de interesse ao desenvolvimento das atividades previstas. Conforme detalha o Modelo de Gestão por Competência recém elaborado pela atual gestão do Conselho, é recomendável aos interessados em compor a Diretoria Executiva e o Corpo de Conselheiros que possuam: visão estratégica; conhecimento de práticas de governança corporativa; capacidade de trabalhar em equipe; entender relatórios gerenciais, contábeis e financeiros; defender seu ponto de vista a partir de julgamento próprio; noções de legislação societária e relacionada ao contexto das atribuições institucionais; percepção do perfil de risco da organização e experiência técnica em uma ou mais áreas de interesse da organização. Lembramos ainda, que o exercício do voto é pessoal e obrigatório para todos os profissionais com inscrição principal no CRMV-DF. Aqueles que não votarem ou não apresentarem justificativas por escrito e acompanhada de documentos comprobatórios estão sujeito ao pagamento de multa no valor correspondente a 20% do valor da anuidade, conforme prevê o 2º parágrafo do artigo 14 da Lei 5.517/68. O profissional que remeter seu voto via Correio e estiver inadimplente, terá seu voto invalidado e posteriormente receberá multa eleitoral, pois conforme dispõe a Resolução CFMV nº 958/2010, o profissional deve estar quite com suas anuidades, inclusive as referentes ao exercício de 2015. Os profissionais que enviarem justificativa dentro do prazo de trinta dias após a eleição, terão seus pedidos de isenção de multa analisados pela Plenária do CRMV-DF. Com o encerramento do prazo de registro para candidatura encerrado no dia 08 de junho, o CRMV-DF informa homologação de apenas uma chapa, cuja composição segue abaixo: DIRETORIA EXECUTIVA Presidente: Hélio Blume (CRMV-DF nº 1551); Vice-Presidente: Laurício Monteiro Cruz (CRMV-DF nº 1308); Secretário-Geral: Roberto Carneiro (CRMV-DF nº0667); Tesoureiro: Emanoel Elzo Leal de Barros (CRMV-DF nº 0240). CONSELHEIROS EFETIVOS Luisa Helena Rocha da Silva (CRMV-DF nº.0847); Saulo Borges Lustosa (CRMV-DF nº.1309); Marina Zimmermam Galvão (CRMV-DF nº.1322); Jorge Caetano Junior (CRMV-DF nº.0554); Carlos Henrique Camara Saquetti (CRMV-DF nº.1443); Rafael Silva de Souza (CRMV-DF nº.1651) CONSELHEIROS SUPLENTES Priscilla Pereira Moura (CRMV-DF nº.2077); Simone Bandeira (CRMV-DF nº.0872); Frederico Tôrres Braz (CRMV-DF nº.1622); Manoel Silva Neto (CRMV-DF nº.0635); Manoela Marques Alves Velho (CRMV-DF nº.3313); Gláucia Bueno Pereira Neto (CRMV-DF nº.2634) VOCÊ NÃO PODE PERDER!!! III Congresso Brasiliense Anclivepa ExpoGenética 2015 Data: 10 à 12 de Setembro de 2015 Local: ParlaMundi da LBV ( Brasília/DF ) [+] infos: www.cobra.vet.br/ Data: 15 a 23 de agosto de 2015 Local: Uberaba - MG [+] infos: www.abcz.org.br/Home/Conteudo/23300-Apresentacao