ISBN 978-85-8015-053-7 Cadernos PDE VOLUME I I Versão Online 2009 O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE Produção Didático-Pedagógica FRANCISCO GUERRERO GARCIA UNIDADE DIDÁTICA Experimentos de Física: Uma Forma de Motivar para o Aprendizado de Física Londrina 2010 FRANCISCO GUERRERO GARCIA UNIDADE DIDÁTICA Experimentos de Física: Uma Forma de Motivar para o Aprendizado de Física Produção Didática Pedagógica apresentado ao Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE, Secretaria de Estado da Educação e a Universidade Estadual de Londrina – Centro de Ciências Exatas. Orientador: Prof. Dr. Avacir Casanova Andrello Londrina 2010 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO.................................................................................................03 2 EXPERIMENTO I- PLANO INCLINADO................................................................05 3 MOVIMENTO CIRCULAR......................................................................................08 4 FORÇA...................................................................................................................11 5 EXPERIMENTO II – FORÇA CENTRÍPETA...........................................................13 6 ACELERAÇÃO CENTRÍPETA...............................................................................16 7 O MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME E AS LEIS DE NEWTON.....................17 REFERENCIAS..........................................................................................................18 3 1 APRESENTAÇÃO O projeto “Experimentos, uma forma de motivar as aulas de Física para uma aprendizagem satisfatória” propõe para o Ensino Médio uma série de experimentos como forma de motivação e maior compreensão nas aulas de Física. É uma tentativa de socializar os conhecimentos dos professores, oportunizando-os a praticarem aquilo que aprenderam em sua formação acadêmica e, sobretudo partilhar com os colegas suas próprias experiências pessoais. A produção didática pedagógica aqui apresentada representa apenas uma amostragem básica das práticas que serão desenvolvidas em consonância com o projeto em questão. Embora esteja coerente com o referido projeto, muitas inserções ainda serão feitas, para o que, você cursista, possa dar sugestões, apresentar outros modelos e até discordar da forma como está sendo apresentado. O próprio projeto é um caminho que poderá sofrer alterações, e essas possíveis mudanças poderão implicar em novas estratégias de ação e, por extensão, na produção didático pedagógica. A intenção do projeto é que ele se estenda por todo o espaço da escola e por um tempo além do cronograma básico e que a sua disseminação pelas escolas dos cursistas venha trazer aprimoramento, inserção de novas idéias e supressão daquelas que, pela prática, não se mostrarem viáveis. 2ª lei de Newton A segunda Lei de Newton ou ainda também conhecida com Princípio Fundamental da Dinâmica, estabelecida pelo cientista inglês Isaac Newton, ao pesquisar a causa dos movimentos dos corpos, descreve o que acontece quando uma força age sobre um ponto material. Todo corpo sujeito a ação de uma força experimenta uma variação em sua velocidade, ou seja, uma aceleração, que é inversamente proporcional à sua massa. Portanto, a referida lei consiste em que todo ponto material em repouso precisa de uma força para se movimentar e todo ponto material em movimento precisa de uma força para parar Isso se refere a 1ª. Lei, Lei da Inércia. Acho melhor cortar isso. O ponto material adquire a velocidade e sentido de acordo com a força aplica, isto é, quanto mais intensa for a força resultante, maior será a aceleração adquirida pelo ponto material, desde que sua massa permaneça constante. Logo, podemos afirmar que um ponto material, sob a 4 ação de uma força, adquire, na direção e no sentido dessa força, uma aceleração que é diretamente proporcional à força aplicada e inversamente proporcional à sua massa. Nota: • A força resultante aplicada a um móvel é igual ao produto entre a massa inercial e a aceleração adquirida pelo móvel. Cinemática A cinemática é parte da mecânica que se ocupa da descrição do movimento e não de suas causas, as quais são estudadas na segunda lei de Newton. O movimento de um móvel é descrito por meio de três funções do tempo: a posição em relação a um ponto de referência, a velocidade e a aceleração. Em princípio dada a aceleração do móvel, podemos determinar sua velocidade e sua posição em qualquer instante tempo. Os movimentos encontrados na natureza são, na maioria das vezes, combinações extremamente complexas de translações e rotações. Movimentos deste tipo exigem uma descrição matemática sofisticada, muitas vezes só é possível com auxílio de computadores de grande capacidade de processamento. Enquanto, alguns movimentos, são relativamente simples e podem ser trabalhados com métodos simples. É o caso, por exemplo, do movimento retilíneo uniforme (MRU), do movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV), ou do movimento circular uniforme (MUC). 5 2 EXPERIMENTO I PLANO INCLINADO Objetivos: 1. Apresentar o conceito de força aos alunos. A partir do conceito de força, mostrar que quanto maior a força aplicada sobre o corpo, maior será a velocidade adquirida pelo mesmo e introduzir o conceito de aceleração. Apresentar então a 2ª lei de Newton. 2. Depois de apresentar a 2a Lei de Newton aos alunos, determinar e comparar a aceleração obtida através da 2ª lei de Newton com a obtida cinematicamente através da variação de velocidade do carrinho. Material: carrinho, tábua ou trilho, blocos de madeira, cronômetro. Construção: Use uma tábua lisa de aproximadamente 1 metro de comprimento como um plano inclinado, apoiando uma das extremidades em blocos de madeira. O carrinho deve deslizar livremente pelo plano inclinado. Admitindo que praticamente não há atrito entre o carrinho e o plano, a única força responsável pela descida do carrinho (de massa m) A projeção dessa força na direção do movimento é . A força e é a força , cujo módulo peso . , onde tem a direção e o sentido do movimento, como mostra a figura 1. têm a direção vertical e sentido para baixo. 6 Procedimento: o Meça o ângulo θ com o auxílio de um transferidor. o Varie o ângulo θ de 0 até 50° e discuta com os alunos o que aconteceu. Mudou o movimento do carrinho com o aumento do ângulo? O que mudou? o Porque o carrinho desce a rampa? Discuta a força peso que age sobre o carrinho. A força peso que age sobre o carrinho varia com a variação do ângulo? o Introduza o conceito de força usando a 2a. Lei de Newton. o Discuta o significado de aceleração como a variação da velocidade do carrinho. o Introduza o conceito de aceleração gravitacional. o Calcule a aceleração do carrinho . o Marque uma posição da rampa com um traço. Solte o carrinho desse ponto, com velocidade inicial nula. Alinhe a parte frontal do carrinho com o traço e use a parte frontal como referência. (Para facilitar, você pode usar algum outro ponto mais definido do carrinho como referência). o Cronometre o intervalo de tempo de descida t. Use a parte frontal do carrinho (ou outro ponto escolhido), observando o movimento numa posição adequada para evitar erros. Se for possível, observe bem por cima. Organize os dados em uma tabela. o Calcule o valor médio do tempo de descida t. o Se for colocada uma massa adicional sobre o carrinho, o que acontece com a aceleração? Discuta e observe. 7 Figura 1. Esboço da montagem experimental carrinho/plano inclinado. Sugestões de outros temas que podem ser explorados utilizando o experimento apresentado acima. - Pode-se utilizar o mesmo experimento para mostra transformação de energia potencial em energia cinética de movimento. - Aplicando-se um pequeno atrito entre o carrinho e o plano inclinado, pode-se trabalhar os conceitos de trabalho realizado no sistema na presença de força conservativa e força não conservativa. - Aplicando os dois itens acima citados, pode-se introduzir o conceito de conservação de energia mecânica total do sistema, na presença de forças conservativas e não conservativas. 8 3 MOVIMENTO CIRCULAR Introdução O Movimento Circular é um movimento em que a trajetória do ponto material é uma circunferência, e podemos citar, por exemplo, a trajetória descrita por uma válvula do pneu de um carro em movimento. Quando o valor da velocidade angular permanecer constante, o movimento recebe o nome de Movimento Circular Uniforme. No Movimento Circular Uniforme, vetor velocidade linear tem módulo constante, mas a direção deste vetor varia continuamente devido a velocidade angular. A figura mostra a variação de direção do vetor velocidade linear em alguns pontos na circunferência. O Movimento Circular Uniforme é um movimento bidimensional ( é quando um ponto material se desloca em duas dimensões simultaneamente ), resultante de dois movimentos acelerados, aceleração está que só muda a direção do vetor velocidade linear, nas direções x e y. Devido a variação do vetor velocidade há uma aceleração agindo sobre o objeto, essa aceleração é conhecida como aceleração centrípeta, que atua perpendicular à direção de propagação do objeto, causando simplesmente a variação na sua direção e não no módulo da velocidade linear. 9 MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME O movimento circular é um movimento cíclico, a certos intervalos de tempos específicos ele começa a repetir as posições. O tempo gasto para completar uma rotação, isto é, uma volta completa de movimento, é definido como o período do movimento. Outra grandeza importante do Movimento Circular Uniforme é o inverso do período, que representa o número de voltas que o ponto material completa num intervalo de tempo igual a 1 segundo. Esta grandeza é conhecida como frequência. Portanto, podemos dizer que um corpo realiza um movimento circular e uniforme quando a sua trajetória é uma circunferência e o módulo de sua velocidade linear permanece sempre constante, mas a direção deste vetor varia continuamente. No Movimento Circular Uniforme a força resultante que atua sobre o corpo causando a variação da direção da velocidade é chamada de força centrípeta, sendo esta a geradora da aceleração centrípeta necessária para alterar a direção da velocidade, aceleração esta, que sempre aponta para o centro do círculo e por isso normalmente denominada de componente radial da aceleração. Portanto, podemos dizer que a aceleração centrípeta é responsável pela trajetória circular e aponta para o centro do círculo. Qualquer movimento circular que não seja um movimento circular uniforme apresenta além da aceleração centrípeta, que é a componente radial, uma outra componente, que é a aceleração tangencial que é responsável pela variação do módulo da velocidade linear. OBJETIVO Estudar o movimento circular uniforme e as grandezas a ele relacionado como: velocidade angular, período e frequência. 10 PERÍODO E FREQUÊNCIA NO MCU Período (T): é o tempo que um ponto material em movimento circular uniforme necessita para dar uma volta completa na circunferência. Frequência (f): é o número de voltas que um ponto material em movimento circular uniforme realiza em um segundo. A frequência é uma grandeza física ondulatória, ou seja, relacionada normalmente ao movimento de ondas, que indica o número de ocorrência de eventos em um determinado intervalo de tempo. Por isso, o movimento circular uniforme é muitas vezes tratado como um fenômeno ondulatório, ou seja, que se repete no tempo. Nota: • Período: a sua unidade de medida no SI é o segundo • Frequência: a sua unidade de medida no SI é o Hertz (hz), o qual representa o número de ciclos dado em um segundo. • Relação entre período e frequência é f= 1/T. No Movimento Circular Uniforme, os vetores força resultante (Fc) e aceleração centrípeta (Ac) possuem módulos constantes e orientam-se perpendiculares à velocidade do ponto material, ambos com sentido voltado para o centro da curva. 11 4 FORÇA A força (F) é uma grandeza física que está associada à alteração do movimento ou estado de repouso, em um mesmo referencial, de um corpo material. A Força é definida através da segunda Lei de Newton como o produto da aceleração, gerada no corpo pela atuação desta força, pela massa do corpo. A unidade de força é o Newton (N) que é definido no sistema internacional (MKS) como kg.m/s2. A força é detectada por meio de seus efeitos, ou seja, como a variação da velocidade do ponto material Podemos citar como exemplo, um chute em uma bola de futebol em repouso, que gera uma alteração na direção e sentido do movimento do corpo material, ou seja a bola. Neste tipo de aplicação de força, pode-se ter dois diferentes efeitos resultantes da aplicação da força, um o qual pode ser no próprio movimento circular uniforme da bola em torno de seu centro e outro no efeito no vôo da bola, ou seja movimento linear. Além desses dois efeitos pode haver deformação momentânea no corpo material (neste caso a bola) em que foi aplicada a força. A segunda Lei de Newton fala que o efeito de uma força é produzir aceleração, que significa variação de velocidade. Como sabemos que a velocidade é uma grandeza vetorial, logo têm três características: módulo, direção e sentido. Portanto, quando há variação de velocidade, significa que houve variação de uma, duas ou três dessas características, como é o caso do movimento circular uniforme onde temos a variação da direção e sentido da velocidade, porém seu módulo permanece constante no tempo. FORÇA RESULTANTE A força resultante é a somatória vetorial de todas as forças que atuam em um ponto material. Portanto, a força resultante representa o efeito resultante da aplicação de todas as forças que atuam sobre o corpo material, sendo a responsável pela aceleração do corpo. 12 FORÇA CENTRÍPETA A força centrípeta não é uma nova força, mais sim a resultante das forças que atuam sobre o corpo material. Portanto, num movimento circular a força resultante que atua sobre o corpo material pode ter uma componente radial (que atua na direção e sentido do centro de curvatura da trajetória do corpo material) e uma componente tangencial que atua na direção e sentido de movimento do corpo material). No movimento circular uniforme, existe uma condição especial, na qual a força resultante só tem a componente radial, ou seja, é a própria força centrípeta. Desse modo, no movimento circular uniforme, em cada situação, a força resultante exerce o papel de força centrípeta. Portanto, a força centrípeta pode ser o peso do corpo material, a força de atrito entre o corpo material e o plano de movimento, a tração num fio, etc. Podemos citar como exemplos de movimento circular uniforme, os quais as forças resultantes exercem o papel de força centrípeta os seguintes movimentos: • Satélite de telecomunicações que executa uma órbita circular em torno da Terra. Neste caso a força centrípeta é a força de atração que a Terra exerce sobre o Satélite. • Quando um carro faz uma curva numa estrada plana e horizontal, nesta situação a força centrípeta é a força de atrito entre os pneus e a rodovia. • Uma patinadora realizando um movimento circular uniforme numa superfície plana e horizontal. A força centrípeta é a força resultante de duas forças, isto é, o peso da patinadora e a reação do plano sobre a patinadora. 13 5 EXPERIMENTO II FORÇA CENTRÍPETA Objetivo: • Mostrar que, quando um ponto material gira num movimento circular uniforme, age sobre ele uma aceleração dirigida para o centro que mantém o movimento curvo. • Mostrar como um satélite pode girar em torno da Terra sem cair. Material: • Pilha grande de lanterna usada • Rolha de borracha ou borracha escolar, grande • Fio de náilon ( corda de pesca fina) de 15cm • Vidro de anestésico de dentista, vazio • Cano de plástico fino, de 10cm • Fita durex • Arame fino, de 10cm Construção: • Acomode os 10cm de arame para fazer uma alça na pilha e segure-a com fita durex - figura 1 • Acomode o vidro no cano de plástico, de tal modo que apareça apenas 0,5cm, utilizando papel e cola, se for necessário, para que fique firme – figura 2 • Enfie o fio de náilon - figura 4, no tubo e segure a pilha – figura 3, numa das extremidades – a inferior – e, na outra extremidade – a superior - , a rolha ou borracha – figura 5; use uma agulha. 1- Arame 2- vidro de anestésico de dentista, vazio 3- pilha de lanterna 4- fio de náilon 5- rolha de borracha ou borracha escolar 14 Procedimento: • Coloque o tubo na vertical com os dois corpos ( pilha e rolha ou borracha ) à mesma altura. • Solte o fio e observe o que acontece, apontando o motivo. • Comece a fazer girar horizontalmente e devagar a rolha de borracha ou borracha escolar. • Os alunos deverão observar que a rolha ou borracha girando é capaz de puxar a pilha. • Aumente a velocidade de giro e faça-os observarem o efeito sobre a pilha e sobre a rolha ou borracha. • A pilha exerce uma força ( igual ao seu peso ) sobre a rolha a chamada força centrípeta e é responsável pelo movimento curvo da rolha ou borracha. • A rolha ou borracha girando faz também uma força sobre a pilha (através do fio) capaz de mantê-la sem cair. • Faça girar a rolha ou a borracha a diferentes raios a partir do tubo, procurando estabelecer uma relação entre raio e velocidade de giro, para que a pilha fique em equilíbrio. • Relacione o raio de giro e a força que a mão tem de fazer para • Faça uma associação entre esta experiência e os satélites segurar o cano. ( naturais ou artificiais) girando em torno da Terra. 15 • Que aconteceria com um satélite se diminuísse sua velocidade tangencial? Se não encontrar resposta, tente o aparelho, começando com uma velocidade e deixando que diminua. Experimento tirado do livro: Experiências de Física ao alcance de todas as escola/Santos Diez Arribas. – 1. ed. – Rio de Janeiro: FAE, 1988. 16 6 ACELERAÇÃO CENTRÍPETA A aceleração centrípeta apesar de ter sempre o mesmo valor numérico, essa velocidade não é constante porque sua direção e sentido variam continuamente. Como a velocidade é sempre tangente a trajetória, é fácil ver que ela tem uma direção e sentido diferentes em cada ponto. Portanto, no movimento circular uniforme, embora o valor numérico da velocidade seja sempre o mesmo, ela não é constante porque sua direção e sentido variam continuamente. Logo, podemos definir a aceleração centrípeta, como uma aceleração atuando sobre o ponto material, isto é, a variação da velocidade com o tempo. Nota: • Centrípeta, como o próprio nome indica, ela está sempre orientada para o centro da circunferência descrita pelo ponto móvel. • A aceleração centrípeta só contribui para o carro fazer a curva, pois não altera o valor numérico da velocidade. 17 7 O MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME E AS LEIS DE NEWTON Das três leis de Newton duas tem relação direta com o movimento circular uniforme. • A primeira lei afirma que, para um ponto material tenha velocidade constante em trajetória retilínea, a força resultante sobre ele deve ser nula. Como no movimento circular uniforme a trajetória não é retilínea, logo a força resultante não é nula. • A segunda lei estabelece uma relação entre força resultante e aceleração, (F= m.a) . Se a força resultante é proporcional à aceleração, existindo aceleração existe força resultante. Porém, se a aceleração é centrípeta, orientada para o centro da circunferência, a força resultante também será orientada para o centro da circunferência, ou seja, a força resultante é uma força centrípeta. Nota: O movimento circular uniforme a Segunda Lei de Newton pode ser expressa pela expressão matemática: Fc = m . ac 18 REFERÊNCIAS Disponível em: <http:www.vestibular1.com.br>. Acesso em 26 abr.2010. Disponível em: <http:www.colegiodasirmas.com.br/.../apostila%20provao%20fisica %20ens-%20medio.pdf>. Acesso em 26 abr.2010. Disponível em: <www.fontedosaber.com/fisica/isaac-newton-e-suas-leis.html>. Acesso em 26 abr.2010. Disponível em: <http:www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/sbef/xviii/sys/resumos/to8261.pdf>. Acesso em 10 jan.2010. Disponível em: <http:www.ie.ufmt.br/sesemiedu2009/gts/do%200de%20lima.pdf>. Acesso em 15 fev.2010. SAMPAIO, J. L. Universo da física, 1: mecânica / José Luiz Sampaio, Caio Sérgio Calçada, - 2ª ed. – São Paulo : Saraiva, 2005. ARRIBAS, S. D. Experiências de física ao alcance de todas as escolas. 1ª ed. Rio de Janeiro: FAE, 1988. MARINO, D. Série Compacta, Física, 1. 2ª ed. São Paulo : Ática, 1981. CHIQUETTO, M. J. Física na escola de hoje. 2ª ed. São Paulo : Scipione, 1988. FÍSICA/vários autores. – SEED – Pr – 2ª ed. – Curitiba : editoração eletrônica, 2007 Disponível em: <http://www.cursodefisica.com.br>. Acesso em 17 mai.2010. Disponível em: <http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2002/circular/parte 1.htm>. Acesso em 21 mai.2010. Disponível em: <http://www.scribd.com/doc/3370616/fisica - aula-07>. Acesso em 23 mai.2010. Disponível em: <http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2002/circular/parte 1.htm>. Acesso em 24 mai.2010. 19 http://www.cocemsuacasa.com.br/ebook/pages/7099.htm - a cesso em 24/05/2010