1 UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 2 FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS 3 CURSO DE AGRONOMIA 4 5 6 7 8 9 10 11 TESTE DO PH DO EXSUDATO PARA A AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE 12 SEMENTES DE CRAMBE (Crambe abyssinica) 13 14 15 16 17 18 19 Camile Rocha Araújo 20 21 22 Diamantina 23 2012 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI 2 FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS 3 4 5 6 7 8 9 10 TESTE DO PH DO EXSUDATO PARA A AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE DE 11 SEMENTES DE CRAMBE (Crambe abyssinica) 12 13 14 15 Camile Rocha Araújo 16 Orientador: Prof. Dr. Marcela Carlota Nery 17 18 19 20 Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Agronomia, como parte dos requisitos exigidos para a conclusão do curso. 21 22 23 Diamantina 24 2012 1 Teste do pH do exsudato para a avaliação da viabilidade de sementes de 2 crambe (Crambe abyssinica) 3 *Camile Rocha Araújo1, Marcela Carlota Nery². 4 RESUMO 5 A rápida obtenção da viabilidade de sementes é de fundamental importância em um 6 sistema de produção. Nesse sentido, testes rápidos que determinem a qualidade de 7 sementes vem sendo desenvolvidos para dar subsídios aos programas de controle de 8 qualidade e agilizar o processo produtivo. Objetivou-se com esta pesquisa adequar a 9 metodologia do teste do pH do exsudato para avaliação da qualidade fisiológica de 10 sementes de crambe. Foram utilizados cinco lotes da cultivar FMS Brilhante. As sementes 11 foram embebidas em células individualizadas contendo 2 ml de água destilada durante 15, 12 30, 45 e 60 minutos. A variação do pH de cada semente foi medida pelo método 13 colorimétrico pela adição de 1 gota de solução de fenolftaleína a 0,5% e 1 gota de solução 14 de Na2CO3, na concentração de 8 g/L ao meio de embebição das sementes. A avaliação 15 foi feita em função da tonalidade de coloração da solução. Nas células em que os exsudatos 16 apresentaram coloração rosa as sementes foram classificadas como viáveis e nas células 17 com exsudato incolor, como sementes mortas. Todas as células apresentaram exsudatos 18 com coloração rosa de mesma intensidade, o que indica apenas a presença de sementes 19 viáveis em todos os lotes estudados. 20 Termos para indexação: Crambe abyssinica, pH do exsudato, viabilidade. 1 Aluna do curso de Agronomia da Universidade federal dos Vales do Jequitinhonha e MucuriDiamantina/MG- 39100000 [email protected] ² Professora do Departamento de Agronomia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri 21 ABSTRACT The quick attainment of seed viability is extremely important in a production system. In that sense, fast tests that determine the quality of seeds has been developed not only to give subsidies to programs of quality control, but in streamlining the production process and cost reduction. The objective of this research was adjust the methodology of the exudate pH test to evaluate the physiological quality of seeds of crambe. It was used five seed lots of Crambe of cultivar FMS Brilhante. The seeds were imbibed in Individualised cells containing 2 ml of distilled water for 15, 30, 45 and 60 minutes, respectively. The variation of the pH of each seed was measured by the colorimetric method by adding 1 drop of phenolphthalein solution in 0.5% and 1 drop of Na2CO3 solution at a concentration of 8 g / L in the middle of seed imbibition. The evaluation was made according to the color tonality. In cells where the exudates showed pink color, seeds were counted as viable, and colorless exudate cells, such as dead seeds. All cells have submitted exudates with the same intensity of pink color, which indicates only the presence of viable seeds in all lots studied. Index terms: Crambe abyssinica, exudate pH, viability. INTRODUÇÃO O crambe (Crambe abyssinica) é uma crucífera da família Brassicaceae, é originário da região mediterrânea, sudoeste e central da Ásia e América do Norte ocidental (Judd et al., 2009). É uma planta herbácea anual, com aproximadamente um metro de altura, cuja haste ramifica-se próxima ao solo para formar 30 ou mais galhos, que novamente se ramificam, formando galhos terciários (Desai et al., 1997). Desenvolve-se em condições climáticas antagônicas, suportando desde geadas típicas da região sul do país até climas quentes e secos, como o do centro-oeste brasileiro (Costa et al., 2010). Um aspecto importante da cultura do crambe é o fato do fruto conter cerca de 56% de ácido erúcico, um ácido graxo de cadeia longa que tem alto valor industrial e farmacêutico (Vargas-Lopes et al., 1999). Por este motivo, o crambe é utilizado para fabricação de produtos químicos intermediários que, posteriormente, serão utilizados como insumos na fabricação de sacos de plástico, cosméticos, produtos de higiene pessoal, entre outros. As sementes de crambe são ortodoxas, albuminosas, têm o eixo embrionário curvo e apresentam a plúmula protegida por uma fina cobertura mucilaginosa (Ellis et al., 1985). O tamanho das sementes varia consideravelmente no diâmetro (0,8mm a 2,6 mm), sendo influenciado pelo número de sementes por planta, fertilidade do solo e chuva (Desai et al., 1997). De acordo com Trezeciak et al. (2008), a produtividade do crambe é de aproximadamente 1500 Kg/ha, a composição de óleo na semente é de 40% e a produtividade de óleo é de 750 L/ha. O óleo de semente de crambe é um lubrificante eficiente e mais biodegradável do que óleos minerais (Leonard, 1993; Lazzeri et al. 1997; Wang et al. 2000). A cultura do crambe vem ganhando importância no Brasil devido à sua aptidão para a produção de biodiesel. Isto se dá não só pelo seu alto teor de óleo, mas também por possibilitar a mecanização durante a condução da cultura e produção em larga escala. Entretanto, são escassas as informações sobre o controle de qualidade na produção de sementes de crambe. A qualidade da semente é determinada através da padronização de metodologias para análises de sementes, utilizando testes de germinação, pureza, vigor e sanidade (Martins, 2011). A avaliação da qualidade de sementes através de testes rápidos vem assumindo cada vez maior importância no contexto da produção de sementes. Dessa forma, objetivou-se com este trabalho avaliar a qualidade fisiológica de sementes de crambe através do teste do pH do exsudato. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado no Laboratório de Sementes do Departamento de Agronomia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Para a condução do experimento foram utilizados cinco lotes de sementes de crambe da cultivar FMS Brilhante, safra de 2009 colhidas no Mato Grosso-MT. Determinou-se o grau de umidade pelo método de estufa a 105°C ± 3°C com 2 repetições contendo 10g de sementes (Brasil, 2009). O teste de germinação foi realizado em substrato areia, umedecido com uma quantidade de água equivalente a 60% da capacidade de campo, à temperatura de 20ºC. Utilizou-se 4 repetições de 50 sementes para cada lote. Os resultados foram expressos em porcentagem, sendo o teste encerrado ao 7º dia (Brasil, 2009). O índice de velocidade de germinação (IVG) foi calculado segundo a fórmula proposta por Maguire (1962). O teste de emergência foi conduzido com 4 repetições de 50 sementes para cada lote em bandejas com mistura de terra e areia na proporção 2:1 . A umidade do substrato foi ajustada para 60% da capacidade de retenção. Computou-se o número de plântulas emergidas até a estabilização. O índice de velocidade de emergência (IVE) foi determinado segundo fórmula proposta por Maguire (1962). No teste do pH do exsudato foram utilizadas 200 sementes de cada lote, sendo 4 repetições de 50 sementes. As sementes foram embebidas em 2ml de água destilada em células individualizadas durante 15, 30, 45 e 60 minutos. Após estes períodos, foi adicionada a cada célula 1 gota de solução de fenolftaleína a 0,5% e 1 gota de solução de Na2CO3 na concentração de 8 g/L, seguida de agitação com bastonete. A avaliação foi feita em função da coloração da solução contida nas células após a aplicação dos reagentes. Coloração rosa indica presença de semente viável e incolor indica semente morta (Amaral e Peske, 1984). Todas as células permaneceram com coloração rosa, o que indica apenas a presença de sementes viáveis. O delineamento experimental para o teste do pH do exsudato foi inteiramente casualizado (DIC) em esquema fatorial 5x4x4 (5 lotes, 4 tempos de embebição e 4 repetições). Todos os dados foram avaliados com o auxílio do programa SISVAR . RESULTADOS E DISCUSSÃO Pela caracterização dos perfis dos lotes (tabela 1), os resultados de umidade para os lotes 1, 2 e 3 não diferem estatisticamente entre si e são superiores aos lotes 4 e 5 pelo teste Tukey a 5%. Observou-se que o grau de umidade para todos os lotes foi inferior ao nível crítico de umidade para todas as oleaginosas, que é de 11% (Freire, 2006). Masseto et. al (2009) observaram grau de umidade entre 6,5% e 9,4% em sementes de crambe. Em estudos com oleaginosas, Neta et al., (2010), observaram grau de umidade médio de 5,5% em sementes de mamona das cultivares IAC 226 e BRS Energia. Morais et al. (2008) observaram grau de umidade abaixo do nível crítico em sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.), que apresentaram teor de água de 7,3%. Para os dados de percentual de germinação, não houve diferença significativa entre os lotes 1, 2 e 3, que são estatisticamente diferentes e superiores aos demais. Para o índice de velocidade de germinação (IVG), os lotes 1, 2 e 3 não diferem estatisticamente entre si e são superiores aos lotes 4 e 5.Para os resultados do teste de emergência e do índice de velocidade de emergência (IVE), o lote 1 se mostrou superior aos lotes 2, 3 , 4 e 5. Quanto ao teste do pH do exsudato, todas as sementes dos 5 lotes estudados foram consideradas viáveis. Não houve diferença significativa entre os lotes, sendo que a solução contida em todas as células apresentou tonalidade rosa de mesma intensidade ao final do teste (figura 1), o que indica o potencial fisiológico das sementes. CONCLUSÃO O teste do pH do exsudato para sementes de crambe necessita de maiores estudos quanto à composição dos exsudatos, o tempo de embebição e o teor de umidade. A utilização de uma tabela de cores seria uma alternativa para a adequação de uma metodologia que torne o teste mais eficiente. REFERÊNCAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Ministério de Agricultura. Regras para Análise de Sementes. 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Normas da Revista Brasileira de Sementes para publicação de artigos As orientações explicitadas plenamente pelo(s) autor (es). nessas instruções deverão ser seguidas Organizar os manuscritos seguindo a ordem: TÍTULO RESUMIDO (Colocado Centralizado No Início Da Primeira Página), TÍTULO, AUTORES, RESUMO (máximo de 200 palavras), TÍTULO EM INGLÊS, ABSTRACT (máximo de 200 palavras), INTRODUÇÃO, MATERIAL E MÉTODOS, RESULTADOS E DISCUSSÃO, CONCLUSÕES, AGRADECIMENTOS (Opcional) E REFERÊNCIAS. Serão necessários no RESUMO "Termos para indexação" e no ABSTRACT "Index terms", no máximo cinco, que não estejam citados no título. Na elaboração dos manuscritos, deverão ser atendidas as seguintes normas: Os artigos deverão ser digitados em editor de texto Word (DOC ou RTF), em linhas numeradas (máximo de 30 linhas por página), em espaço duplo e com margens de 2 cm (papel A4), fonte Times New Roman 14 para o título e 12 para o texto, sem intercalação de tabelas e figuras que serão anexadas ao final do trabalho. As figuras deverão estar em programas compatíveis com o WINDOWS, como o EXCEL, e formato de imagens: Figuras (GIF ou TIFF) e Fotos (JPEG) com resolução de 300 dpi. O manuscrito não deve exceder um total de 20 páginas, incluindo figuras, tabelas e referências. A redação dos trabalhos deverá apresentar concisão, objetividade e clareza, com a linguagem no passado impessoal, exceto para as conclusões que devem ser redigidas no presente. No RESUMO e no ABSTRACT não serão permitidos parágrafos, bem como a apresentação de dados em colunas ou em quadros e a inclusão de citações bibliográficas. O(s) nome(s) do(s) autor (es) deverá(ão) ser mencionado(s) por extenso logo abaixo do título. O autor para correspondência deve ser identificado por um asterisco. No rodapé da primeira página, através de chamadas apropriadas, deverá ser inserida a afiliação institucional do(s) autor (es), mencionando Departamento ou Seção, Instituição, Caixa Postal, CEP, Município e País e apenas o e-mail do autor para correspondência. Citações no Texto: as citações de autores, no texto, serão feitas pelo sobrenome com apenas a primeira letra em maiúsculo, seguida do ano de publicação. No caso de dois autores, serão incluídos os sobrenomes de ambos, intercalado por “e”; havendo mais de dois autores, será citado apenas o sobrenome do primeiro, seguindo de “et al.”. Em caso de citação, de duas ou mais obras do(s) mesmo(s) autor (es), publicadas no mesmo ano, elas deverão ser identificadas por letras minúsculas (a,b,c, etc.), colocadas imediatamente após o ano de publicação. Referências: recomenda-se que 80% das referências bibliográficas sejam de artigos listados na base ISI Web of Knowledge, Scopus ou SciELO com menos de 10 anos. Não serão aceitos nas referências citações de monografias, dissertações e teses, anais e resumos. Evitar: citações excessivas de livros textos; citações obsoletas e revistas informativas e não cientificas. Citações de artigos recentes publicados na RBS podem ser acessadas pelo site: www.scielo.br/rbs As referências deverão ser apresentadas em ordem alfabética pelo sobrenome do autor ou do primeiro autor, sem numeração; mencionar todos os autores do trabalho separados por “;”. Seguir as normas da ABNT NBR6023. As referências deverão conter hiperlinks para possibilitar acesso para qualquer página Web na Internet. Basta posicionar o cursor no local desejado de um texto ou planilha, digitar o endereço da página ex: www.abrates.org.br e teclar a barra de espaços. O hyperlink será criado automaticamente. Posicione o cursor em uma das letras do hyperlink criado, tecle Shift F10 para abrir o menu, desça com a seta até a opção abrir hyperlink e tecle enter que a página será aberta. Alguns exemplos são apresentados a seguir: Artigos de Periódicos: (não deverá ser mencionado o local de publicação do periódico). LIMA, L.B.; MARCOS FILHO, J. Condicionamento fisiológico de sementes de pepino e germinação sob diferentes temperaturas. Revista Brasileira de Sementes, v.32, n.1, p.138-147, 2010. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S010131222010000100016&lng=en&nrm=iso&tlng=pt OLIVEIRA, A.S.; CARVALHO, M.L.M.; NERY, M.C.; OLIVEIRA, J.A.; GUIMARÃES, R.M. Seed quality and optimal spatial arrangement of fodder radish. Scientia Agricola, v. 68, n.4, p.417-423, 2011. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S010390162011000400005&lng=en&nrm=iso&tlng=en Livros: MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005. 495p. BRASIL. 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Documentos, 15). Documentos Eletrônicos: BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. SNPC - Lista de Cultivares protegidas.Disponível:http://extranet.agricultura.gov.br/php/proton/cultivarweb/ cultivares_protegidas.php Acesso em: 13 jan. 2010. Tabelas As tabelas no formato “retrato” numeradas com algarismos arábicos, devem ser encabeçadas por título auto-explicativo, com letras minúsculas, não devendo ser usadas linhas verticais para separar colunas nem constar o local e data de realização do experimento. Figuras As figuras (gráficos, desenhos, mapas ou fotografias) deverão ser numeradas em algarismos arábicos em programas compatíveis com o WORD FOR WINDOWS (TIFF 300 dpi) inseridas no texto preferencialmente como objeto. Os desenhos e as fotografias deverão ser digitalizados com alta qualidade (JPEG) e enviados no tamanho a ser publicado na revista. As legendas digitadas logo abaixo da figura e iniciadas com denominação de Figura, devem ser seguidas do respectivo número e texto, em letras minúsculas. Unidades de medida Devem ser redigidas com espaço entre o valor numérico e a unidade. Exemplos: 10 0C, 10 mL, µS cm-1.g-1. O símbolo de percentagem deve ficar junto do algarismo, sem espaço. Ex: 10%. Utilizar o Sistema Internacional de Unidades em todo texto. Fonte: http://www.abrates.org.br/portal/revista/instrucoes